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R=10-10
= 100V.
potencial inicial da esfera é
Mas:
carga da botha
aio da botha = 10em = 10 - 10°? m
(400)(10 - 10")
oo
Essa carga é a mesma que estard distribaida na gota, cujo potencial seré:
10%
66.Sendo Q}, OS © Q4 as cargas finais, os potenciais finais sero iguais:
KkQi _ kQ) kh Qi _ 4) _ O_O
Be
Hb Qf =b Y= QY=5
Mas: Qi) +Q4 +Q5 = Qi +Q2 + Q3 = —9C
b+3b 4 Sb= 916 > b=—1C
‘Substituindo em (1):
Qf = Cs Qs = ICO =
Suc
Resposta: a.
68. Seja Qu carga inicial da esfera de plistico. Como o phistico ¢ isolante, a presenga da carga q niio altera a distribuigio de
‘cargas na esfera, ¢ assim podemos calcular a forga entre Q e g como se as duas cargas Fossem puntiformes. Temos'
005 C/m? = 5-10 2C/rg?
a= nC = 10°C
F=002nN=2- 10 7aN
taio da esfera de plistico
1m = distincia entre o centro da esfera e a carga q
(o4eR?)q
a-4aR =F
107?»
Tendo 0 raio da estera, podemos calcular 0 seu volume. Mas, para obtermos sua massa especifica, ainda precisamos
caleular sua massa,
A esfera 6 nbaridonada de uma altura h = 750m, chegando ao solo com uma energia cinética E, = 0,009,
E,=mgh—m
gh
Sendo d a massa especitica da esfera e V0 seu volume, temos:
Lar - 10%
pee d=9- 107 ke/m®
fen. ory
Capitulo 13 - Indu¢ao total
2 Ry 20cm =
10m = 0,10m;
20m; Ry = 25em = 0.25
Q = 10 pC = 10 - 10 CQ, = 20KC
a) Q@ = -Q) 1,0 - 10°C
Seguindo o mesino caminho do exercicio 13, concluimos que:
Va =k (+ B+) e Vn = Ky
10°C
RR:
= 9. 19? (10:10 _ 10-10" | 2.0 - 10°
Vass (Mgap Maa + eae)
= 9-10? - 10-6 (10~5 +8)
Va=117-10°V
b) Temos Qi = 1,01 e Q:
.0 .C. Ao ligarmos a esfera A a esfera B, Q) € Qs se anulario, isto 6, haversi um
transporte de carga AQ = 1,0)C de A para B.
Portanto, a corrente média / é dada por:
1,0-10-C
AQ __10nC
at
1A
2-10
31‘Apés a passagem da corrente, a esfera B continua com carga Qs na sua superficie extema. Assim:
°C» Vy=72-10°V
20m; Ry = 25em = 0,25 m
22. [Ry = 10cm = 0,10m; Rs
10°7C
Va ~ Va = 9KV = 9 - 10? V5Qp = Q: +Q3 = 03 1
Como foi visto no exercicio 13, temos:
Yu = Kp 2 e Va = Ko git Ko
Portanto: Vj,
Mas Qo = -Q: € Va ~ Vn = 9» 10° V. Substituindo em ():
229. 19 (O_O
9-10" = 9-10 (8 &
WW => 2-107 +Q=3- 17 Q=5-07C
oc
J a=2- 10700
FQ
Capitulo 14 - Campo elétrico uniforme
percurso AB Wh
mm
2 aka
) Usando a equagio de Torricelli, podemos cnteular a velocidade quando x = a
v= w? +2a(As) =>
Esta velocidade se mantém constante para x>a,
2 dan Fac E—(£).6= (1,76. 10!(10- 10%)
= 1,76 - 10" m/s?
b) As=88mm=88 - 109m
Usando a equagio de Torricelli:
V = w? + 2a(As) = 20 (As)
10"
(1,76 - 10!*)(8,8 » 10-9) = (1,76) (2)(8,8) - 10" = (1,7
176
Postanto: v = 1,76 - 107 m/s.
3242, Tees (Va—Ve)
ango = —G(Ve — Va) => Goper
32
oper = 4-10-5102) => [Soper
45. O circuito da Fig. a é equivalente ao circuito da Fig. b.
Un = 20001 = 300i = 2i = 3—=>in = Fin
i tigi = 010A 4 in tig =0,10 i, = 004A
Portanto: i in = 0,064
Vx — Va = 500 - iy = 500 (0,06) = 30V o
Vx — Va = 2500 + ip = 2500(0,04) = 100 aly
Subtraindo membro a membro as igualdades (I) e (II), temos:
Vx = Va = Vx + Ve = 30— 100 = ~70
Assim: Va
U
Como Va — Ve > 0, concluimos que Va > Vp. isto & a
placa A esté com carga positiva, e a placa B, com carga,
negativa; portanto 0 campo elétrico tem sentido “para
baixo’”. Como a forga elétrica Fe deve ter sentido
cima” (para compensar 0 peso), a carga q deve ser
negativa.
A distancia entre as placas é:
4=7,0mm = 7,0. 10-3 m
'g = 70 volts
Fe=P=s(q)-B=m- gig): Al
Lembrando que q<0, temos:
= ovr g te") 19" 42-10. 10° C/kg
46. a) Fe =
—=>Q-E=M-g=>
— Msp
SO: F=M sa [u-*P |
gle
by Fp -P=M- g—3Q + Ey ~ Mg=Mg—>
2MgD
3Q
Dividindo membro a membro as igualdades (1 ¢ (ID:
a)
4
2
wigs
i
&
t
é
J
s
Uy _2M-g-D Q
U 3Q MgD
2
e [fe
3
,eS SS
el
¢ {Fe
5
3353. As linhas do campo elétrico vido da placa positiva (X) para a placa negativa (Y); portanto, o potencial diminui de X para ¥.
Como Vx = 0, 0 potencial de A serd negativo, Sendo 2U a d.d.p. entre as placas, temos:
Vx =0; Vy=-2U; Va=-U
No ponto A, a energia potencial elétrica da particula de
carga q é
We=q-Va=-qu
Se a energia potencial gravitacional é nula em X, em A a energia potencial gravitacional da particula &:
Wo =~med
‘A energia mecfinica (W) é a soma das energias potenciais com a energia cinética:
2
W=-qu~mgd+
Resposta: a.
55. Usemos os resultados do exereicio 18 (trocando y por z, L por x e D por y):
la Es? jql Bo? _|ql Bo?
ae (ey
al
D x(m) vo =4,0- 10° m/s
te Vo + cos30° = 2V3 - 10° m/s
Voy
vp + sen30" = 2,0 - 10°m/s
‘Na diregao y teremos um MUV cuja aceleragao escalar tem médulo dado por:
ALE 0600-1) a5. 198
Como a forca resuitante Fe tem sentido oposto ao do eixo adotado, temos:
= ~1,76 - 108 m/s?
Jof=Fee
No ponto mais alto da trajetéria teremos vy = 0. Sendo f, 0 tempo de subida, temos:
—M
Voy Ot =0= Vy ba hast,
a
10°
=1,76- 10"
Na diregio x 0 movimento é uniforme. Assim, o aleance horizontal (D) do eléiron é dado por:
D= (ox) + (24) & (2 V3 + 10" m/s) - (1,14 - 10-*s) & 3,9 - 10° m
Para obtermos a altura maxima H podemos usar a equag:
s14 10-85
de Torricelli para © movimento vertical:
+20(Ay)=90= voy? +20H=>H
~(2,0 - 108?
B16 10
Lid -10°3m
=H00 - 10" kg.
wc . =
10,0m/s le Fe
E=40,0N/C
E = (2,00 - 10-2C)(40,0N/C) = 0,800N | ?
g = (1,00 - 10°! kg)(10,0m/s*) = 1,00N
Como P>F, concluimos que a forga resultante F’ tem sentido ‘para baixo””. Na direg3o vertical hi uma aceleracio a
dada por:
Fe 0
mm 1,00 - 10!
a=20m/%
Na diregio do eixo s, temos:
shart aea dens
ae 2a 7
t ri 20> 1,0=>t = 10: b4,00
7g - t= (10,0m/s}(1,0s) = 10m ‘s(m)
Respost b
1,60 - 10-3 ke
(0,60 - 10° kg)(10m/s*
a
L- cosd=d 12m
F, = intensidade da repulsio coulombi
a (2,4 - 10-8)?
a) =k 9. 107, CA 10°
a Fake =9 aay
». (24) iq
wo. 28Y
=> [Fi=36-107N
») Fy=q-E
a
w= Bonoh tg0=
- -2N) (4) = 3
= (36-10 ny (4) =48 10-3N
‘Como F; > P, concluimos que o sentido de Fs € “para
bbaixo"", que é 0 sentido de E'; portanto, q > 0. Assim:
Fy =P+F)=P+qE=>
=[E 1 N/C
3561. fm=10- 10~*kg 510m
q=30- 10°C g= 10m/s
Quando © péndulo simples esté sujeito apenas A acdo da gravidade, sabemos que seu perfodo (para “‘pequenas’”
oscilagdes) & dado por:
t=2n/f
Ve
onde g'€ a acelerago da gravidade, isto é, a acelerago da particula presa na extremidade do fio, se cortdssemos o fio.
Quando a particula é caregada com carga q e submetida a um campo elétrico E’, a forga resultante sobre ela (livre do fio)
a soma do peso F com a forga elétrica Fe:
FaP+Fe=me+qE
Lembrando que q > 0, temos:
Ee F oom mesmo sentido > F=me+4E |e ing 4 gh
E e F com sentidos opostos =>F = mg — gE
A aceleragio da particula &
a= FE _metaE
2
0 novo perfodo & obtido substituindo g por a na equacao (D
T= i a
et
© enunciado nos diz. que T’ = 27, isto é, o perfodo aumentous; portanto 0 denominador deve ter diminuido, e assim
ficamos com:
z
Tea2ri—-, w
\e
nore
mate MAE ME
3(1.0 - 10-*)(10)
SEH "7G 0-105)
Resposta: e.
Capitulo 15 — Capacitancia32. O potencial (V) dos dois condutores apés ser atingido 0 equilibrio cletrostitico é dado por:
Qa+Q_ _ Qa+ Qn _ Qa+ Qu
Cate CC 2
Sendo Q/, © Qf as cargas dos condutores depois de atingido o equilibrio, temos:
= =cMAtQ _ W+Qe
oe enc 2
a+ Qe
2
Do mesmo modo: Qj =
33. Qa=C- Vai Qs =C- Va
v= WtQe _ CVA tC: Ve
At ~~ CFO
Capitulo 16 - Capacitores
37. Através da energia acumulada no condensador, determina-se a tensdo do gerador (E),
= SSE mas Uap = User = E
BP po _ 2+ Wop pr _ 2-050
ae =i Tet p= 2090
0 10%=> [B=10- 10°V | (em. do gerador)
‘Mudando a posigao da chave, 2 poténcia dissipada pelos resistores &:
ar LIP, Ceo ow
55. Sendo a carga inicial do capacitor de capacitancia C,, temos:
Q=C) -U= (3,0: 10°F) (100) = 3,0 - 10-4
Sejam: Q) © 2 as cargas apds a ligagdo. Devemos ter:
Q+Q 0-10c @
Mas Qi = C) - U’ e Q =Cz + U’, onde U’ & a nova diferenga de potencial. Substituindo em (1)
Cr U4) - U'=3,0- 10-4
yr — 30:10 ___3,0- 104
Cr+: GOFI5) 10%
U! = 66,6V
Q=c-U
(30: 10°F) (2. 1 V) =20. 10-4c
Q=Q-U'= (45-10 $F) (2 1 v) =10- 10-+c
58. Energia potencialinicial:
Ey, -S=5 = {109 ey = 4-10
Ligando os outros quatro em paralelo, a carga total inicial se distribui igualmente entre eles, sem nenhuma perda, A
capacitancia quintuplica e a energia potencial final fica:
-% _1/@)_1(1 9 1. io!
Fa =aay 75 (aq) m5 CF: 1) Ty Ot
A energia dissipada & a diferenga entre ambas:
AE, = Ep — Ey. 4 10'W 5 10° pI = 4.0 - 10 = 4,0» 10°87
Resposta: b.
3761. Com a chave na posigio 1, cada capacitor
adquire uma dp. de 3V com a polaridade
indicada na Fig. 1
Madando-se a chave (CH) para a posigio 2
(Fig. 2), a dd.p. total fornecida pelos geradores a
(om oposigao) &
6V~3V=3V (entre Ae B), com 0 polo A co
(+) 608 (~)
Na Fig. 2, vamos calcular a d.d.p. entre as pontos otf
Be D (pblos do Cs),
Vp ~ Vp = 3V-6V43V =0 D
Nao tendo uma didp. entre seus terminais, 0
capacitor Cy niio se carrega.
Resposta: a +
Ce
B ee da
70, Estando 0 capacitor isolado, sua carga clétrica se mantém constante. Afastando-se as placas, altera-se a d..p. entre elas ¢
niio se ateta 0 campo elétic.
@® E+ d =U (inicial)
(i) B- (2d) =U" (final)
Dividindo (ID) por (1) vem:
EB -(2d) _ uy’ 7
Ed U e
Resposta:
71. Calculemos o campo elétrico produzide por uma das placas:
&
a 2d
Esse campo atua na outra placa de modo que sobre esta atua a forca F cuja intensidade é:
F=Q-E=-Q 2
Mas: Q=C-U= (228
) +, Subsuindo em ()
Ue SU
Vag 2d
© valor de P € igual a F.
74, O trabalho sera dado pela variagio da energia potencial. Antes de variar a capacitincia, a fonte é desligada. Portanto, a
carga (Q) seri a mesma no inicio e no fim, mas a did.p. (U) ind varia.
C= 100pF = 100 - 10°? Fu;
Q=GU) = (100 - 10 F)(200V) = 2,0 10-*C
10pF = 10- 10°? F
200V; Cs
10
=20 18-10
Portanto, o uabaiho é [18-1077
33887. 12) Em paralelo, sem o dielétrico:
Cy + Co = Cay = 2Cy = 30 Cy = 15 WF
2%) Colocando o dielétrico, a capacitincia de cada um serd:
C=K-C 1S=>C = 90pF
3°) Ligando-os em série:
a= $ 36g Gna
89. a) Ao ser ligado & fonte, adquire a d.d.p. da fonte e uma carga Q dada por:
Q= Clo Q= 10 50 Q = 500NC
‘Ao desconectarmos © capacitor da fonte, a carga e a dd.p. se mantém:
Q=500nC] & [Uy =s0V
b) Ao preenchermos as semaduras com teflon, @ capacitineia fiea:
C=K- Cy C=21- 10=6C
Estando 0 capacitor destigado da fonte, sua carga se mantém:
Q= 5006
A nova dip. entre as armaduris diminui e passa a ser
u-9-y- 0 -, [ueav
c 21
97. Esquecendo momentaneamente o capacitor, o circuito da Fig, a & equivalente ao da Fig. b, 0 qual & equivalente a0 da
Fig. c.
i 240
180 9a We
7
x y «x i, y aa
fe : x wv
sa a => 130 =>
aoe oh at
NW AM AW
10 ev in wv 19
i=
(8) (2) => Uny
(eo ais
Ug = 12+ ig=9 16 = 12 pin
Vx Va = (15) i) = 15(3) = Vx — Va =10V 0)
Va —Va = (9) (2) = 9(4) + Vx - Va = 12V iy
Subiraindo membro a membro (ID) ¢ (1), temos:
Vx — Vp —Vx + Vq = 12-10
ou: V4 — Vg = 2
“eS
u
A carga do capacitor &:
Q=C-U=(50-10R)(2V)=1 104
3999, 18) Céleulo da d.d.p. terminal do capacitor. Através da malha externa:
=40V-1SV+10V=35V
2) Carga no capacitor:
Q=CU+Q=2n-35=% [Q=70nC
a) Carga da armadura interna
Q=-=Q
U=ddp. entre ay armaduras
1) ig. BRR
vane (qa) = Oe RR
Q =+Q=440-107C
) Carga da armadura externa
4,0 - 10-7C
©) Carga na calota mével: 4
A armadura externa ¢ a calota mével tm a mesa densidade superfical de cargas o2
q= 40. 10°C
4) Campo présximo da esfera interna
(© campo elétrico no interior vario do capacitor esférico vale:
1)
Ko LBL Eps = Ko Sh
10?
e
Fpein = 3,6 + 10° V/im
Capitulo 17 - Campo magnético
7. escnhamos em primeiro lugar linha de indugo que passa por P p
¢, & seguir, 0 vetor indugio magnética Bem P Beet
4
A agulha magnética se dispde na ditecao de B e seu norte aponta
no sentido de B
16. Como nao existem materiais magnéticos nas proximidades, a bissola mantém sempre a mesma orientago determinada
pelo campo magnético da Terra. Por isso, a resposta é e.
20. a) Sabemos que, externamente ao imi, as linhas de
indugio tém sentido do polo norte para 0 pélo sul.
Assim, temos a seguinte configurago: (HS)gulha magnética se orienta na diregzo do vetor
indoglo magaética B existente no ponto onde ela foi
colocada, com o pélo norte indicando o sentido de B.
Por sua vez, 0 velor indusio tem diregio tangente
linha de indugGo ¢ acompanha o seu sentido, Desse
modo, temos:
Capitulo 18 - A¢gado de um campo magnético sobre
cargas elétricas
30. 6 imporunte observar que a patcula descreveré uma tajetéia circular somente se o campo magntico for uniforme
35, a) Em x =4em, temos um correspondente raio R = 2em = 2 x 10-?m
Temos R = 7,
grandezas. 4
Se, para uma velocidad vq
velocidade v = 3 x 10° m/
isto €, 0 raio € proporcional & velocidade de lancamento, mantidas constantes as demais
6 % 10° m/s, ela descreveu um raio R= Sem, a metade dele seria descrita com uma
+) Eom recordar que a forga magnética¢ripetaeaponta
paegeno —
A
36. 1B importante lembrar que o perfodo desse movimento nfio depende da velocidad de langamento,
2am
7 a2!
al: B
40. Observe que a forga magnética & centrfpeta e, como tal, nao reatiza trabalho e ndo varia 0 médulo da velocidade vetoral.
‘No entanto, 0 vetor velocidade tem sua direcao alterada de ponto para ponto, Assim, as grandezas vetoriais, velocidade,
aceleragio, forga resultante © quantidade de movimento variam de ponto para ponto.
m-v R-lal-B
46, Raio da wajetéria R= Be v= ST o
1.0 - 80 x 10°° - 0,30
vy = HO 8.0 10030, y= 40 x 10m/
Oct 4,0 x 10m/s
Energia cinética da particula
Ey = Mv _ 60x 10 «(a x 10?
a = S A
Buy = 48 x 10S = 48
60. a) +b) O observador vé, certamente, 0 sentido de rotagao horitio,
OM=/Fpl xd
M=B-i-¢xd
porém: £= AB
d=AD=b
4163. No campo elétrico F, temos um movimento uniformemente acelerado:
Raio da trajetéria
de (IV) © (V) vem: R? we 2gu
im
20
a7 ew
Resposta: d
Vamos separar, do cubo, o retingulo LNOQ
Wz
°
1
N
‘A forga magnética tem médulo dado por:
Fa ={q|-V-B- send
Fy = (1,6 x 107) - (4,0 x 105) - (YB - 108) - 6
Fy = 1,28 - 10-°N
65.
4) Apés a colisio eléstica em Q, a particula retoma a0
campo magnético pelo ponto P com velocidade de
‘mesmo médulo ¥.
A trajetdria ter o mesmo raio que a anterior, sendo a
particula desviada para a direita (regra da mao
esquerda), atingindo a parede no ponto de coordenadas,
x=2ae y=0
F=q-E a E-d=U
ay
saasuapuaeiee
é
jf
ae yT
feels
I ponto
ea ¢e colsto
b) A forga magnética atuante na particula durante a sua trajet6ria no campo magnético € centripeta. Logo:
Fong
Fey66.
67.
‘Ao penetrar no campo By, a particula vai descrever uma
mV
By
Apés deserever essa semicircunferéncia, a panicula entra
nna regio do campo By e descreve uma nova semi-
mY,
By
Se By < By resulta Ry > Rs, concluimos dessa maneira
que, com o decorrer do tempo, a particula ser arrastada
para a esquerda, ou seja, para valores de x decrescentes,
semicirounferéneia de raio Ry =
circunferéncia de raio Ry
Resposta:
Da figura: sen o
Reena =R—h
h=R(~sena) |
68.
70.
0 raio R da circunferéncia descrita é assim obtido:
Frag = Fep
eve = BY" _,
z Q
‘Substituindo (R) em (1) vem:
h= BY (1—sena)
Resposta: b.
=
Temos: B= 20T @ N as
p= 37x 10% kg/m im i
ay
8
g=10m/s ®
sentido da corrente deve ser tal que resulte uma F’, vertical para cima,
Na iminéncia de deixar a mesa, deve-se ter N = 0.
|Fal=1P1
B-i-f=m-g
EE) Q-7w2
ae
CB 0g eee
Resposta: | i= 35mA
a) Fa =N- send (1)
=N-cosd
Fo =B-i-€ 75
075A,») Pela regra da mao esquerda, concluimos que o sentido de fé de 8
A para B: a =
x 200, x 19 =
5 x Foo X 10> | B
Observaciio: Usa-se 0 coeficiente de atrto estitico, pois a haste ainda estava em repouso (iminéncia de movimento).
Bx 10 x 0,60= 25
Capitulo 19 - Fontes de campo magnético
10. a) Determinamos, inicialmente, © sentido do vetor i 6
B gerado pela corrente nos pontos onde estio os
pelos do ima. Para isso, aplicamos a regra da mao
dircita. A forga magnética no pélo norte tem o
sentido de B,, © no palo sul, sentido opost:
b) O observador O vé a agulha desviar-se no sentido
anti-horério,
16, Para produzir em P um campo magnético perpendicular A pégina e para
fora, a correnteelétrica convencional deve ter sentido de A para B. a
sentido de movimento dos elétrons é de B para A. . op
if etétrons
Resposta: a
8
win__ 4m
29, |B) =
2nd) ~ 2m a i=30A
B sr “1
: = 4,=2,00m Pon
. 107? 40 4+—
— 40 OB
a = 400m
Brat 1010-7
¢ para dentro do plano da pagina. a
Resposta:
4 B=B!
48, Os vetores indugio, que cada corrente produz no centro das espiras, S40
petpendiculares. O vetor indugio resultante tem médulo B
@
Resposta: b.62, Fac = Fac
2rd
7 4m: 107 - (5,0) - 1,0
a Tr 0.20
Fac = Fac 2,5 - 10 N
triéngulo sombreado € eqiilétero, Portanto, a Forga
resultante tem intensidade:
F=2,5 - 105N
64. Consideremos © campo magnético em torno do fio (1).
Seu sentido & dado pela regra da mio direita, € sua
intensidade nos pontos onde esté 0 fio (2) vale:
Bangiy ©
0 fio (2) esté imerso nesse campo e fica sob a agio de
uma forga magnética cuja diregio € perpendicular ao fio, ¢ 0 sentido dado pela regra da mio esquerda.
Resposta: e,
69. Utilizando-se da regra da mio direita, representamos
na figura abaixo os vetoes indugdo magnética nas
varias regiGes dadas.
By = velor indugdo magnética devido & corrente
elétrica iy
By => vetor inducio magnética devido & comente
celétrica in.
Observemos que na regio II os vetores indugao
‘magnética t&m sentides opostos ¢ podem fomecer
resultante nula; para isso devemos impor:
IBI=|Bl 3h = gear
tad = isolando x, vem:
Resposta: ¢.
70. a) Be = By ~ By; perpendicular ao plano do papel
sentido: @)B
b) By ay
Br=B
Bie
BrCapitulo 20 - Indugao eletromagnética
3. B= 2,0T; A = 5.0m’; sen? = 0,60; cos 9 = 0,80
[¢|=B-A- cosa =B + A- send = (2,0) (5,0) (0,60)
16}=60W>
40. Como B & perpendicular so plano da espira, temos ¢ = B - A. Observando que a sea se mantém constante, temos
= 42 = 4 AB. vtas pelo grafico vemos que B aumenta uniformemente, isto &
4B _ AB 10T
#8. AB. LOT _ 57/5
Oe ig
Portanto: E =A ae 70m?) (ST/s) = 35V :
55. A=0,5m?; B = 2t. Como B é perpendicular ao plano da espira, ¢ = B » A = (21) (0.5) =1-t
ag
B= |S2)a1v
63, R=200; P= 18N; B=157; €= 040m
4) Sea velocidade & constante, o peso do compo C deve ter 0 mesmo valor da forga magnética que aparece na barra XY.
P= Fy =B +i - (= 1,8 = (15) i) (0,40) =31=3.0A
by B=R -i=(20)(30) . E=60V
c) B= Bev 6,0= (1,5) (040)v-—>v = 10m/s
69, R= 100; €= 10m; B ~05'T; v= 10m/s
5) ) :
EB ON 4 54 f _#
=v
Para que a velociude seja constant, aforga Fexereida pelo operador deve tet a
mesma intensidade da forga magoticn Fe
Fn = Bie = (0,5)(0,5) (1,0) *. F=025N
70.
Como © comprimento da espira é 30 cm e a velocidade é 5 emv/s, no instante t = 2 a espira ainda nao saiu totalmente da
regiio do campo. Isso significa que nesse instante hi variago de fluxo e, portanto, ha comrente indwzda,
10"? m/s; f= 10cm = 0,1m; B =2T; R= 109
EB _ Bey _ (2) (01) (5 - 10
RR 10
Como 0 fluxo esté diminuindo, a corrente induzida deve produzir um campo de mesmo sentido do campo original
Portanto, a corrente tem sentido anti-horitio,
Sem/s
A=1-109A
0,10m/s;FE = CD = ¢ = 0,20m; GH = 0,50m
© campo esti confinado & regido GHNM, cujo lado GH mede 0,50 m. A distancia inicial entre FE ¢ a regio do campo é
0,50 m. Como a velocidade € 0,10 m/s, conclaimos que 0 lado FE comega a entrar na regiio do campo (Fig. a) no
instante { = 5,08 € atinge 0 Jado MN no instante t = 10 (Fig. b). Antes de t = 3s nfo hé variagio de fluxo e portanto
nao ha comreate
(t=505) G (t= 108) Gu
c F c 7
D Ee Dd a
Fig. Nv Fig.
Entre t = 5,0 ¢ t= 10s, temos:
Ey _ B-¢-y _ B(0,20) (0,10) Bo
Way R R 0.020 constante
4676.
79.
ante t = 10, 0 lado FE abandona o campo ¢ o lado CD s6 atinge GN no instante t = 20 (Fig). Entre
{= 10s et = 20s (Fig. c), o floxo & constante e portanto nfo hs corrente induzida
(108