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MANUAL DO PROFESSOR APRESENTAGAO Esta obra & constituida de cineo volumes: © Cinemética # Dinimica ~ Estatica «@ ‘Termologia - Fluidomecanica ~ Andlise dimensional # Optica ~ Ondas « Eletticidade Procuramos adequar a obra progiamagiio de Fisica das diversas escolas do pais & aos diversos vestibula jos: de APLICACAO, de Os cupitulos, em cada livro, apresentam a teoria seguida de és coleg RERORCO, de APROFUNDAMENTO. Fm cada capitulo, a teoria csté facionada em itens para facilitar © desenvolvimento do contetido, A colegio de EXERCICIOS DE APLICACAO segue-se sempre a essa parte teria, finalizando cada item, Dessa colegio, resolvernos rims exercicios, de modo allemado, com a finalidade de facftar 0 trabalho dos alunos ¢ do professor Os EXERCICIOS DE REFORCO sio, em sua maior para o reforgo e a revisio do tépico em estudo Os EXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO finalizam cada capitulo, Sio exercivios de maior complexidade conceitual, destinados preferencialmente aos alunos que se preparam para ingressar em universidades das dreas de exatas e de biolégicas s de exes xxtraidos de vestibulares de todos os Estados do Brasil. $30 COMO TRABALHAR COM O LIVRO Optamos por desenvolver a teoria de forma completa, sem omitir as varias relagdes conceituais envolvidas, No entanto, os alunos nio precisam resolver todos os exerccios, nos diferentes graus de complexidade Ete ivro pode ser uilizado em aul de Fsien para alunos tanto de exatas como de bioligieas ou do human dade Para tanto, basta profesor dosar a quantidade de exerecios. A fim de facia o seu trabalho, nbs os separamos, como fi dito, em tt eonjuntos, dentro de cada capftlo:aplcagto,reforgo e aprofundamento A seguit elacionames algumas caactriicas melodoldgicas de FISICA CLASSICA acompanhadas de sugesties para seu se 1. A teoria de cada capitulo esti fracionada, de forma que © professor niio é obr do capitulo de uma tinica vez, mas aos poucos, interealando-0 com exercicios, ado a desenvolver todo o contetido tedrico 2. Os EXERCICIOS DE APLICACAO, que vém imediatamente apés a eoria, devem ser usados como forma des 0 conceitos daquele item, Para alunos de humanidades, dimentar recomendivel indicar a realizagio apenas dos primeiras, 3. Com relagio aos EXERCICIOS DE REFORCO, o professor pode proceder da seguinte manera ‘© se dispde de um bom nimero de aulas de Fisica (quatro ou mais por semana), pode resolver alguns desses exercicios com os alunos, na sala de aula, Mas no € recomendvel que o professor se proponha a resolver todos. Os demais podem set incluidos na lista de exercicios ou pode-se pedir aos alunos que os fagam em casa ou em iraballhos em grupo, em sala de aula © se dispde de apenas trés aulas semanais, todos os Exercicios de Reforgo podem ser feitos pelos alunos, em casa, Outra vantagem de os alunos resolverem esse tipo de exercicio é a oportunidade de conhecerem as quesides dos principais vestibulares do pais, Nesse caso também, nas classes de alunos de humanidades ou mesmo nay classes mistas, sugerimos que indique apenas os exercicios iniciais da série 4, Particularmente no caso de alunos das éreas de exatas e bioldgicas, os EXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO podem ios em casa. E no recomendamos que s¢jam indicados para alunos de humanidades. So exercicios para alunos articularmente interessados em aprofundamento tedrico. COMO UTILIZAR O VOLUME: ELETRICIDADE Iniciamos o estudo da Eletricidade pela Corrente Elétrica por entendermos que se trata de um assunto que € mai facilmente assimilado pelo aluno. E rico em aplicagées priticas (0 aluno convive com a corrente elétrica diariamente). Nessa parte, a teoria é mais ficil e os conceitos so mais simples. Na realidade, estamos apenas passando ao colega professor 0 resultado de nossa experiéncia didética Por outro lado, o livro de Eletricidade permite ao professor uma segunda alternativa: comecar pela Eletrosttica. Os conceitos de Hletrostitica e de Corrente Elétrica foram desenvolvidos de modo independente, Em nenhum momento estabelecemos uma relagao entre os potenciais eletrostético e eletrodindmico. ‘Nao € recomendivel que o professor comece o seu curso de Eletricidade pelo Eletromagnetisme, pois dependeria dos conceitos abordados na Eletrodinimica. Caso 0 livro seja adotado em turmas de humanidades ou mesmo mistas, com apenas trés-aulas por semana, recomendamos, por experiéncia, que se inicie 0 curso pela Corrente Elétrica e que sejam abordados apenas os assuntos dos capitulos iniciais: corrente elétrica, resistores, geradores, poténcia ¢ energia elétrica. A seguir, deve-se pular para a Bletrostitica e abordar os capitulos que tratam de Eletrizacdo ¢ da Lei de Coulomb. Havendo ainda algum tempo, pode-se ‘enirar nos coneeitos de campo e potencial elétrico. Recomendamos, a seguir, 0s dois captuls iniciais do Magnetismo: forga magnética e movimento da carga no campo magnético, Nas turmas de exatas e biolégicas pode-se iniciar 0 curso pela Corrente Elktrica ¢ esgotar 0 assunto, tendo em vista a sua importincia. A seguir pula-se para a Eletrostitica, priorizando-se: a eletrizagio, a Lei de Coulomb, o campo elétrico, 0 potencial elétrico, o campo uniforme ¢ os capacitores. Nessas turmas no deixe de abordar os trés primeiros capitulos do Magnetismo. Procure dosar 0 seu tempo. Caso 0 colega prefira, pode iniciar 0 curso pela Eletrostitica ¢ depois voltar & A RESOLUCAO DE EXERCICIOS [Apresentamos, a seguir, a resolugio de muitos dos exereicios propostos. Procuramos resolver, principalmente, aqueles que, devido a suas particularidades, merecem uma observagio adicional ou uma solugdo especial sugerida pelos autores. A resolugio apresentada & sempre sucinia e, freqlentemente, ndo é a dnica maneira de resolver o problema. Os Autores. Cartas contendo sugestées ou duividas podem ser dirigidas aos autores, no enderego da Atual Editora, e serao prontamente respondidas. RESOLUCAO DE EXERCICIOS Capitulo 1 - Corrente elétrica Q 10. i= a =o a 10 Q=10-18C Q= Qesinas + | Qininsl Sendo |Quacas| vem: Q=2 - Qestnas 10-102 =2- Qa Q +50€ | © | Qssiom = —50C 20. a) jimi 6 16) ares i 320-1073 16 10-8 Q i m, ©) in = in = 40m | 24 Q=3. 2041 Intervalo de —=, At=2min i Lmin=208 i "At = 60 Respostar 4. 4 10" elétrons Q=30C mpo: J min = 1 min [e=0sA] Respostat e. 2 Cileulo de Q entre 1 min e 2 min (érea de 3 triingulos) 60s 41. Qesions = 2+ 10" + 1,6 10-C Qos = 3,2 + 10-3 C {Qisioe | = 10! - 2-16 - 10-%C [Qinions! = 3,2 - 10-7 10 +3210 oc Capitulo 2 - Resisténcia elétrica ~ Resistores 2%. DER= 5 A= x#,onder 0 oda seco transvenal, concn que debandoseo devo (¢prsnta 7) Grea A quudruplica e a resisténcia elética fica quatro vezes menor. Logo, passa de 100 92 para 25 0 Resposta: e. 30. R= Ro(1+aA8). Sendo R x. Lu roan} i io Ab= —% 30-90-20 [o=70°C Resposta: e. 25-9) Se uma Limpada se queimar, as outras se apagam, pois a queimada interompe o crcuito, nfo permitindo a passagern da corrente b) Ran ©) Unie = = Unix _ ® U= a = ‘A resisténcia equivalente em paralelo é menor do que qualquer uma das associadas, Resposta: b. : Rp = 80% -200= 160 48. R= 80% - 200 = 160 = ie aaa Po 1 R= 800 > 200 70. a) Os resistores de 7,0, 5,002 e 9,02, situados & direita do circuito, esto em curto-circuito (seus terminais esti ligados por um fio sem resisténcia). Ent, para a resisténcia-equivalente, teremos: ha Ry = 5.02 bi 40] Obs. Pelos resistorey em curto-circuito ndo hé passagem de corrente elétrica. 0-40 Use = 808 i) = 1A note Ty R 4 7 4) Na figura estio assinalados os dois resistores que estio em curto-cicuito. Assim, a resisténcia equivalente ser: kaa kr B-Baoe Como R= 4.00, | Rey Use _ 160, bin 20A Essa 6 a intensidade de corrente que passa pelo resistor ligado ao ponto A. Pelos, demais, excelo 0s que esto em curto-cireuito © mo sie percortidos. por corrente, passa a metade da corrente total v-i 2% [yi 80 Apenas 0 resistor ligado a0 ponto A é percorride pela R R ccorrente, conforme se indica. Todos os demais esto em A curto-cireuito, Portant: — B . Re=R R a Resposta: b. 101, Na situagdo inicial: i = 0A R U=Re i} 32=Rp + 10-4 Re = 320 AM 160 c We Para 0 trecho onde esté o reostato ae (R= 20-160 = 169) Lia 39 y—__+. ig = KT go} R= 200 Na situagdo final: i = 2.0 U=Re- i} 32= RE - 20 Re = 160 Entdo, na situaglo final, o techo do reostato deve ter resisténcia elétrica nula: Portanto, a variagio na resisténcia do reostato (de 20 © para zero) foi AR=R'-R=0-20 [AR=-200 L 108. Ler 7. [oe oy a ee eee cnc ov y20v Ri=24V Vo = 96V * [We=asv 123. Com a chave aberta: i R+R: 70+30 1 U=70V Com a chave ¢ fechada: Mas: Uj + Us = 100V. Dai: U; = 100-35 [Us =65V Resposta: a. 121. Ao fechat ky, a comente seri i= = 30% = 1,0, Queimase Fy fo < Ao fechar fy, a corrente seri i 1,2.A. Nao se queima nem F, nem F ‘Ao fechar ks, a corrente seri i = R ¥ 1,25. Queimase F Resposta: a. 30, Capitulo 3 ~ Geradores elétricos 21. a) We) Wi — 190V 10 190 0: 4 as S => Aaa or WW AW ie. ER 10 Ea tensio elétrica no resistor de 50.0: U=R-i ’) ew te tn = leitura do amperimetro) 190. [FETA] data do amprintn E a tensio elétrica no resistor de 45 0: USRei Os resistores de 5.0 e 8 esto em curto-circuito, Cteuto de iy U=Riir = Rein 12-154 ip ins 4SA inti GIS $45 0 i Lei de Poulet & 6 Resposta: ¢ 40. a) Chave $ aberta, Lei de Pouillet: 2m A — Zona S100 © 500+ 000 Te OL 700m A= 0,14, E=150V, b) Chave 5 fechada, Ciileulo de U: U=E-r-i U = 150 ~ 500 - 0,15 U=75V Ciileulo de iy U=Rir 75 = 1000 - iy 15 =75mA, "= To00 Calleulo de i: Sendo i, = iz, conclufmos que: | Ry = 10009 Outro modo de calcular Ry & diretamente pela Lei de Pouillet foo ER 500+ F000 Ry Ry = 10000 41. Quando o cursor est em B, o resistor de 20.12 esté em curto-circuito e entio: ED P10 Para que a cortente seja i’ = 1,0 (metade da anterior), devemos ter: E 20 70 = gfe TO+R 20V. 100 Xx =104+R=20 R=102 Mas R € a resisténcia equivalente & associagdo em paralelo de x € do resistor de 200: La det}ta to R20 *xSx R20 doi, ees 10e20) x= 202 © cursor deve ser colocado num ponto tal que o trecho CB do reostato tenha resist resisténcia do reastato varie linearmente de B até A, como sua re exatamente no ponto médio entre A e B. igual a 200, Admitindo que a sncia total € 402, 0 cursor deve ser colocado 58, Com a chave K aberta 0 cireuito alo & pervomrido por corrente € o voltimetro indica a fem. do gerador: B= 1.SV. Fechando-se a chave K, 0 ramo onde est o voltimetro nio é percortido por corrente: ” ; + 1002 oo 1000 It 1 1002 Ik | e Movendo- © 0 cursor para o ponte A, diminui a resisténeia externa do circuito e conseqiientemente i aumenta, O aumento de i acarreta uma diminuigio da tenso U no gerador: U=E—r + i ( aumenta, U dimi Sendo U = Ry - ij, concluimos que, diminuindo U, i decresce. De i = iy +ip, temos j aumenta e i, decresce. Logo, iz cresce, Resposta: €. Capitulo 4 - Receptores elétricos 23, Uma bateria no processo de carga ‘funciona’ como receptor. Considerando que a fonte de 110 V corresponde a um gerador ideal (sem resisténcia interna), teremos: (Ea Mov 10FR 12504 5,0-+50R =50 SOR =45 R=900 Resposta: d. 24. Para efeito do calculo da corrente elétrica, 0 circuito poderi ser assim simplificado: 60a Pela Lei de Pouillet: E=24v Portanto, a eitura no amperimetro € 1,2.A. Resposta: a. 25. Recolocando-se 0 voltimetro entre C ¢ D, ele vai ler a d.dip, no resistor de 2,00: U=R-i=20x12— [U=24v c Resposta b 2003, I 26. Como gerador: USE-ri 85=E-1-30 @ « Como receptor: UsEtr i N=E+r-20 a) Das equagies (D) e (I) tiramos: We 0,502 | e 10V | U=ttv—| Resposta: b. Capitulo 5 — Leis de Kirchhoff Apliquemos a segunda Lei de Kirchhoff, partindo de P, no sentido hora: +2i+64+2142i+21-26421=0 +105 = fi 0A, Calculemos a d.dip. entre Pe T: Vp ~Vr=42i+6+2i= +4i+6 Ve-0= +4 %2,0+6=> | Vp=14V Resposta: a, 10 24. Somente circula corrente no trecho fechado: 49 5V Matha fa}: -10-+50i2 + 100i —E) =0 = 350i + 100i) =B) +10 a Matha {27}: —10 + 50%, +20 - 0,125 =0 i = 0.1508 De (I): 0,150 = iy 0,125 => iy = 0.025 A. Como o cireuito é simétrico em relugdo ao ramo AB, os dois, aparelhos laterais so geradores. Logo, em AB a corrente, vai de A para B. Aplicando a segunda Lei de Kirchhoff em a, stindo do 16 A: 42iR4r-1-E4R-i=0 BR-ite i= Est Rite inbsin ge lt __ pie a 50+ag 7) AS ign =2= 24 Vas = 1 Resposta: ¢, De (ID): 50 - 0,150-+ 100 - 0,025 = Ey +10 => Resposta: e. simplificado: Observemos que os dois geradores da direita estiio em paralelo © sio idénticos, Logo, o circuito pode ser assim 11 Saindo de P: 410+ 2,01 + 50-4401 ~ 60 +2,01+2,01 -20=0 101 =20 Resposta:b. 29, Observe que a ponte nao esti em equilibrio, pois: Ri x Ri # Ro x Rs Assim, devemos usar as Leis de Kirchhoff. Como 0 voltimetro é ideal, no hé corrente entre M e NV: a) Fazendo o caminho AMB, teremos: Va ~ Ve=Ri- in + Ro- i w= p+ 2-i = [i= 8a Fazendo 0 caminho ANB, teremos: Va ~ Va=Ra- in + Rais MW=S-ig + 3-1; — [= 3A Observacio: n+ is= A, )_Usando a Segunda Lei no triingulo AMN: Ry - i + (Vm — Vy) — Rs -is = 0 1x 8+ (Va — Vx) -5 x3=0 (Wat TY |, que € a indicagao do voltimetro. Wisstt+h O brine trois ay tne -etn-b-etr =O GD Resolvendo o sistema, obtemos: 75.4. Va —Va= ten - in = +20 ~ 1,0(-0,50) Va - Va = +25—% [Vs - Vas ~25V Resposta: d Capitulo 6 - Energia e poténcia elétrica 32, O grifico é uma parabola, pois P=R i Para P= 20W, i= 1A. Entio: 20=R - P=>R = 200 Sendo i=10A, vem: P=R-®=>P=20- (10)? [ P Resposta: b, 12 45. A comente na Limpada e no resistor deve ter intensidade: io U0 r A dap. no resistor vale: U'=125V—1l0V = Isv | Mas U' i, Entao: «tv —! fi rat 2750 Resposta: b. 88. a) Do grafico: Pr = 12W para i = 4.0A (poténcia maxima fornecida). Como nessas condigdes o rendimento 6 50%, a poténcia gerada é Po = 2Py = 24W. Po ip24=E-40 [E=60V b) Pyar 95, 1° = 200 i E'=100V 100 + 2,0 x 5,0 =>U=110V Poténcia dissipada internamente: PO? Rg Resposta: €. 97. dados: N= 3000 limpadas P=0,5W (cada uma) 4) 30% acesas => 900 limpadas acesas P=900 xosw— [P sow b) Das 20h as 24h temos At = 4h. Cada lémmpada fica apagada 3h e acesa 1h Pins = 3000 x 0,5W = 1500W = 1,5kW = Ping X AL= 1,5 x 1 ey = 15kWh ©) custo = cay x RS x 30dias custo = 1,5 x 0,08 x 30 custo = RS 3W > 25 W Resposta: a, 13 106, Deve-se usar o Primeiro Principio da Termodinimica: Q=S+Au o Temos: G=F-As=(m-g)-4h p- AV a BES: Oh Au=3oR- AT 2 Au =} (m-s) ay Q=e=P-At=R-#-At AV) ‘Substituindo (11), (IM) e (TV) em (1), vem: R-i- At=(m-g) Ah + (em g) Ab 0 x 10°? m= 60cm 107. Evidentemente, quando se dobrar a fe.m., variario a resisténcia (R = Vi - K), a intensidade da comrente e a poténcia Como P = ¢ « i, se dobrarmos a f.e:m.,0 fator de variagio da poténcia seré o dobro do fator de variagdo da intensidade dda corrente: P! = (2c) - i Resposta: e. 108. ) Upc = Rs + iy = 10 x 0,50 => [ Une = 50V b) Une = By = Ri + i) = 5,0 = 60-050 - iy iy =2,0A Pe = Br -in 60x20 [Pp = 12V ©) in =i ip = 200-050 = 15 Upc = Ur +B = 5.0 = Ur + 3,5 SV (ddp.emR:) Pr=Rp-ip? => [Pp dados: vaziio 3600 48m = queda-d’agua 109. 180m /min + = 30 «10° XE (vazio em massa) A poténcia di égua é Admitindo que a poténcia da agua serd a poténcia no gerador: Po=Pot=U-i=Z-g-h 400.8 Resposta: b. 14 (300 x 1073) x 10° 10. Eig = 2 150 x 10°F By = Px At=E-i- At=3,0 x (40 x 107) x 2.0= 240 x 107) Ba = Buin + Euss > [Bain = 90 x 10°F = 9,0 x 10-59 Resposta: d. 1. 19) na Kémpadas Pi) = 160. 2.0A (em série) UW, =R,-i > R= 2°) no motor: Pree = 800.W Un = 500 i=20A =P i — 800 Pace = E = 0 = 400v Un =B! +r! oi 500 = 400 +r 2.0 =s2/ = 500 Somando: Usa = Ur, + Up = 80 + 500 => [ Uns = 580V) Ran = Ry +r’ =404+50—> [Raw = 900 Resposta: e, Capitulo 7 - Medidas elétricas 29, Trata-se de uma “ponte de fio”, O circuito pode ser assim simplificado: Py 4000 15 shunt a) [Rain =Rs + is in tis Como: i= 100A cin = 1A => ig = 90A O18 x 10=Rs «90> [ Rs =0,020 ] (em paraleloy b) Como so 100 divisdes, cada uma delas corresponderi a 1,0 A. al at 90 USRy i= 10 = 90-1 >i A U=Ry ise S=Ry dh = [Ru = 4500 (em séric) 50 35. 1°) Fixando 0 reostato em 500 30 50 =20 xR R= 750 —+ Rey = DIS _ 290 B= Ry i= 42 5 (ols) 210V 2) Fixando o reostato em 85 0 E=210V No voltimetro: 20-- iy + Uy 30 20 x 20+ Uy — 30x 2050 210 = 20 iy + 85 210 = 30 - in + 75 No amperimeto, teremos Uy =20¥ OA init [i Resposta: d 16 Capitulo 8 - Eletrizagao 13. Se 0 bastio fosse de material condutor, as cargas elétricas se espalhariam em todo o seu corpo. Se apenas uma das cextromidades permanece eletrizada, entio © seu material & isolante Resposta: b. 20. A: Qa =Q C com B: Qe = Ceom A: Qk = ‘A.com B: Qh Wa au 1Q_ F+Q+20+x 8 4 1Q=Q+2Q+4Q42X 2X=7Q-Q- 29-49 2x=79-79 [x=0 Resposta: a 30. A bolinha A poderia ter sido atraida por dois motivos: estar carregada com carga elétrica contréria & do bastio ou estar neutra e, apés indugio eletrostitica, ter sido atraida. Resposta: €, 32, A-esfera metilica eletrizada ndo toca a esfera E do eletroscépio. Ocorre indugio eletrost Resposta: € 33. A esfera metilica eletrizada toca a esfera E do eletrose6pio. Ocorre cletrizagao de contato © o eletrosedpio fica positivo. Resposta: b. Questies 35 ¢ 36 Quando o pano de li atritar © bastio de vidro, este dltimo ficaré com carga positiva, enquanto a Li fieard com carga negativa 35. A esfera softerd indugao e, a seguir, haverd atragio. 17 36, Favendo © contato com a terra, «carga da esfera se tomar negativa. Respostas: 35: a; 36: e. 37, Inicialmente ax quatro esferas neutras sdo atraidas pela esfera eletrizada em P, por indugio. Ao entrarem em contato, as cinco esferas se repelem. Entio, a esfera do centro permanece fixa em P, enquanto as outras quatro procuram ficar tumas das outras e vio para os cantos da cuba, maxima di Resposta:e. 34. Inicialmente, em cada esfera, a tensdo no tio & igual ao peso da esfera Apis passagem do ar, as esferas se eletrizam com cargas de mesmo sinal e se repelem, Na nova Sitnagio de equiliorio T=R : Como R > P, venr TeP fensGes nos fios aumentam, Resposta: ¢, 39. De acordo com o texto, os quarks up e down tém as cargas elétricas indicadas: =2e ¢ dad une a=-4 Para que a carga total soja nul (néutron), podemos ter uin « € dois d. néutron = udd Para que a carga total seja +e (proton), podemos ter dois © um d. proton = wud Resposta: Capitulo 9 — Forca eletrostatica 10, a) Forga eletrostitica entre B e C: 18 bb) Forca resultante na particula B: 16. a) Somente seri possivel equilibrar Teremos: esfera na parte superior da eanaleta, pois a forga eletrostitica serd repulsiva F equilibra P Co b)_No equiliori, teremos: F a mével par = p=K-420 o P ¢ Result: fixa ‘o 4=90- 10m] on [d=90em . F S ©) Eestivel, pois, se a 2 esfera for afastada ligeiramente da posigio de equilibrio, ela retomara para essa posigdo. Se deslocada para baixo, | F ) aumenta e ela retomari. Se deslocada para cima, | F | diminui e o peso fari com que retore 18, a). Veja gabarito no livro b) Fe, € a resultamte de Fay © Fan Fac (Fi)! = Fag + Fag = 2 Fat = 2Fa? Para haver 0 equilibrio de A, devemos ter: Fao 21. As forgas eletrostéticas entre duas particulas obedecem a0 Prinefpio da Aco ¢ Reagio. Logo, tém médulos iguais. Resposta: e, 19 25. a) Pela Lei de Coulomb, temos x2 Supondo que os corpos sejam mantidos & mesma distincia, ao triplicar a quantidade de carga de um deles,teremos: {3/141 € Portanto, a Forca de repulsdo elétrica ter a su intensidade triplicada, b) Se forem mantidas as cargas iniciais (Q e q) © apenas duplicada a distincia, teremos ¥ =x /Qllal (247 rv ~«lQilal Portanto, a forga de repulsio elétrica terd a sua intensidade reduzida a um quarto de seu valor inicial. 28, Pata facilitar a viswalizagio do grifico, fagamos: gre Y=F © (K- q+ Q)=C (constamtey Ko8 - (Fungo do 1° grau em x, linear) Resposta: a 36. A presenga de uma terceira carga no altera a intensidade da forga entre as duas primeiras, que continuard a ser F. Observe que a resultante das forgas em cada esfera mudari, Resposta: d. Resposta: e. 20 B 8) O equilibrio de qo € trivial, basta que qi € gs tenham o mesmo sinal. equilibrio de qi ¢ qs somente ocorreri se elas forem negarivas, Entre essas das haverd uma forga de repulsio (Fs ou Fs1) que equilibrard a atragio exereida por qo b) Fy = Ps = K la l=4q | => Llar| = 108 - 10-4*C ©) Instivel, pois, se deslocada para a esquerda, teremos Fiz > Pio © a esfera nio retornari ao ponto médio, 44. a) A intensidade da forca elética entre A e B 6 igual ao peso do corpo colocado no prato direte: F=P=omg—F= 10) - 10 = 10?N by Pak LOL op KE eK g! ri t 2,5 + 107) Vs [Q|=5.0-10-*C 46. A particula situada em A repele a que esti em C com forga Fac. A particula em B atrai a situada em C com forga Foc. Essas forgas tém médulos iguais. A forga resultante F foi obtida através da regra do paralelogramo. Ela tem a diregdo € 0 sentido do vetor d 48. Como | Qi =| Q |, teremos: LAL 1Q1, [Fal =| F|= @ (2,0 - 1078) - (3,0 - 10-6) (03) \Fal=| Fes |=60- 107'N IFal=9- 10? | Fos|=1 Fis] + v2 (diagonal do quadrado) Foes = 6,0» 2 107'N 21 49, Vamos admitir que +@ e q sejam cargus positivas e —Q seja carga negativa jculas eletrizadas com cargas elétricas +Q ¢ — exercem na particula eletrizada com carga q forgas de mesma lade F dada por: rox. &4 ‘A forga resultnte Fly tom intensidade dad pela lei dos cossenos: Fe =P +P +2. FB: cos6o" Fe=P eR a2 red =a Feo V3-F Qea xo Resposta: b, 55. A forga centripeta & a forga de atragio elétrica, Ent: QA® = mut =. F.=muWR FE Anca LQ 4ney RP 1.02 dey © REmR Varemr? Resposta: b, Igualando; mu?R = 57. O conjunto “massa-mola’* oscila com perioda dado por T=27 onde Ky é a constante elistica da mola, Kw Ku = 5 N/m, Ao colocarmos a carga (q').a uma distincia d da posicdo O, haverd uma atragio entre as cargas qe q' e 0 equilibrio se dé 4 40 cm de O, conforme a figura a seguir. No ponto de equilibrio, teremos Faia | Fae ea Gal (d-040)" Lvoomngt Fg ism Resolvendo a equagiio acima, obteremos: d= 0,60 = 600m 22 Q 58. a) Apds © contato entre Ae B, cada uma delay adquire a carga S-. Na posiedo de equilibrio indicads, a resultante das forgas em A ¢ em B. Isolemos a esfera (A) e desenhemos as trés forgas nela atuantes. Na diregio y: T - sen i) w Na diregio x: T+ cosa =F (ll) Dividindo 1 por I: Q=120nC b) A fim de anular a tensi0 no fio, deveremos colocar em 0 uma carga negativa (q <0) tal que: (3)-t Fro = Tk 424 7 K-Q-[gi=2-L-T 2. (1,00)? - (2,25 - 10-8) 2-12. (F/eosa) EQ 910%) «(1.2 10°} -(0.60/1.00) K-Q lal = [g=-6.94- 107 60. Impondo o equilibrio na primeira sitoago, temos: T. send T+ cos Pay FQ) De (1) e (2) resulta: Sendo tg# = 4 © como a <<< L, podemos fazer y = L e portanto: af: L go sAt-s @) dec ech vem B= by 3) 23 Analogamente, podemos escrever para a segunda situagio, cesquematizada ao lado: a ray Dividindo-se membro a membro (5) ¢ (6), vem: Frob Foe w2-2 Resposta: €, Capitulo 10 - Campo elétrico 13. a) Um campo elétrico unitorme apresentalinhas de forga paralelas, de mesmo sentido € uniformemente diste- buds: bb) A focca elétrica sobre um proton de carga q é dada por F=q-E F= (16: 10°"). (.0- 10-5} [F 6 10 N 27. Inicialmente devemos localizar a carga Q, na figura, pela intersecgiio das retas suportes dos vetores Ey € Ep. Observemos, na figura, que a distincia do ponto P & carga 0 € 0 dobro da distancia de BA carga 0. julo do vetor campo eléitieo E dado por: E|-, 2b TE] =Ko“e concluimos que: [Ee |=6N/C Resposta: d 44, Sendo Qy Eu Qp resulta | Ey | Para que [Ex] =| Ei |= | Eo na figura deve ser eqiiilstero e Como: 2a +24 = 180", resulta: 6 trifngulo pontilhado 60" 2a +120" = 180" => [a= 30" Resposta: d 24 t & A Eof zZ 7 a7 py a 48. Para que seja nulo o campo elétrico resultante em P, deveremos ter: | By | = | E> | E\ + E21 Ews| Resposta: e 51. Devido & simetria da distribuigao de cargas elétricas, © campo elétrico & nulo no seu baricentro (baricentro do triéngulo cqililitero). E esse o tinico ponto de campo elétrico nul. 94. By e Ee se anulam, Entao: E = Ep + Ey (0.40)? + (0,40)? 6125 - 108 N/C Como Ep ¢ Ey tém a mesma diregio ¢ © mesmo sentido: E=Ep + Eg = 1,125 - 10° + 1,125 - 10° E225 10° N/C Resposta: b. 58, a) Em primeiro lugar, temos que considerar que: se a forga elétrica cequilibra a forga gravitacional, enti ela é vertical ascendente. Sendo negativa a eanga elriea em questo, concluimos que 0 vetor ‘campo elétrico tem sentido oposto ao da forca elétrica. Logo, © campo : | \s létrico tem sentido descendente (para baixo). 'b) Para o equilibrio, teremos: mm = IFI=|Fislq|-E=M-g => |E 25 59. Fa aj-B Fae 4} 100 Pomg=50-107-98 P=49-10-N No equitibrio: Fy =P Iq} 100=49- 10" — jq)-=49- 08 A carga deve sor negativas [q Pp 4nc anc, 4ue anc auc tne Resposta: b, Capitulo 11 - Potencial elétrico 18. w Gau= (Va ~ Vu) => Gan = 1S - 10-440) =] Gan 1073 (trabalho motor) >) Sim; daria © mesmo resultado. O campo elétien & conservativo e 6 trabalho nio depend da trajetsria, ©) Grp +Bng = Aten 2& 0 (destocada vagarosamente) = [Ba Bag = 60-1075] (raat resistente 41, Matemticamente,o racioeinio & simples: como as dus cargas se epelem, eis tt o mesmo sina Logo: Bp = KL2 5 9 a Diminuindo-se a distancia da frago cumenta isicamente, poteebe-ve que a forga do operador para aproximar as cargas q e Q reali wabalho postive contra 0 stema, Logo, sa encrgia potencial aumenta Resposta 46. V= Kot 9. 10” 4-200 a B= Kod 9-10? 4 = 600 ay Dividindo (1) por (11) membro a membro, ver: 200, oo ido em (1), obteremos: 50. 12) Para que se tenha potencial clétrico nulo em M, necessariamente deve-se ter uma canga positivu € a outra negative 2) Considerando a conclusao anterior e visto que 0 campo elétrico resultante em M aponta para a esquerda, concluimos que em (1) a carga & negativa e em (Il) & positiva Resposti: a. 52. 9 B= ava va) Bay = 10 10°? (0-50) => 26 ») Em 0 € nulo 0 potencial resultante, produzido pelas eargas (1) © (I), Bao =a — vo} Bao = 10 10-°(45,0-00) => | Bao = +50 - 10°F 53, a) Pata termos mule o potencial eléirico resultante em A, fagamos: Viesy = Visa + V2.0 + Viva KB) 6) Nao, em qualquer ponto do plano que diste 4 do ponto A, ou seja, em qualquer ponto de uma circunferéncia de rao ~ e centro em A, teremos potencial nulo. 2 57. I¢ caso: O potencial é nulo em um ponto Py, situado & esquerda da carga qy =~ a) qe= 42a hk Em P; 0 potencial resultante é dado por: = Eigse ca Ves = Vit Va = aK a 2 pepe a =) |x| = 3¢ 00 ainda: Tatra o>! af+d=2(}xi|—d) [x1 | = 3d ow aind: Glu) *Wsieb 0 2(d=|x2)) = d+ || (a) (424) ) 3[m|=d|m|=$— Resposta: € 27 72. Seja V0 potencial e ro raio da superficie esférica eqitipotencial de centro na carga Q, positiva: ye KO KQ _ 36KQ 7 20 ~~ 720 Kose 2 KO _ 615 = 5 Observemos que: (fz = 11) < (t= 3) Resposta b. %4.Q=4-10%C g=108C eosea(d-2) . eo 4-10 (11) : Bele 9 ee. Gao 20) G=Ec 10 Resposta: b. 85. q=10nC = 10. 10-*C = 10°C m=4-107kg V, = 1200 V2 = 2000 (Vi = Va) 10°. (1200+ 2000) B=B=32- 007) Resposta: 86. A enengia potencial eletrostatica de um par de cargas elétricas puntiformes de valores iguais a Q e separadas de uma distancia d é dada por: Epa = Ky» 252 onde Ky € a constante cletrosttica do meio. a Q Para o sistema em questio, temos rs pares de eargas. Logo, a cnergia potencial eletrosttiea do sistema vale : : =x, 222 QQ QQ UaKy- SIP 4K, - SIP 4 Ky Qe Q-Q oz —a U=3Ky a Substituindo-se uma das cargas elétricas por outra com o dobro do valor, a energia eletrostitica do sistema passa a ser: Ur =Ky 224k, WW Oy K,. 22-0 QQ Aw 20 De () e (fl) resulta: a a Respostar ¢ 28 87. Be = 10nd Ky =9- A . B(1.0n0) Van (Q) x 2= (9-100) 2 > Va= Q = plo) A 'C(1,0 nC) Vo= (2) x2 (° 10 —) 2 i=3m Vo = 12 %=alVa—Ve) = 106-12) = -60ns AE=@ ) @ =Ec, ~Ecy ~6,0 = Ec, — 10 Eo, = 400) Resposta: b. = (KQ) x2= (9-10 7 nan a. v= (9) x2=(9 10) ) 2. W=18-10'V oye y 5-10) a Vo=(k$) a=(9 10" ) 2 W=30-10V 18 - 10° = 30» 10° Vi ~Vo=-12- 10°'V B, = (Vi ~ Vo) } Mas E,, = 0 (Vi — Vo) S-10-. (-12- 10°) oy My? 2 2a _ 2-60-10 2 M 12-10% 100 v= m/s Capitulo 12 - Condutor isolado em equilibrio eletrostatico 36. A uma distincia 2R do centro da esfera (portanto & um ponto externa), a intensidade do campo elétrico &: Se um ponto esti a uma distincia 3K da superficie, a distancia até o centro & 4R. Portanto, nesse ponto, a intensidade do campo elético & wae) Resposta: ¢ 43. Qa = 04 (47 Ra”): Qu = oe(40 Rp?) Va ~ Va =0=$ Va = Va on Ra = on Ra Th = ge oo Ra Resposta: €. 61. carga iniciais: Q, =Q © Qu =O evens a= © Qh #0 =O, + Qh O= 2 Qh Q4 = 22 29 (Os potenciais finais devem ser iguais: Suibstituindo os valores de Q' € Of, temo ag a1 = 310; 9 Re = Re = Ra =9Ra Resposta: b. 20mm = 20. 10> m volts +H = +95 > HO > 0,5Ry = 30» 10-3 => Rp = 60 64. Volume da bolha: AV = 4 rr Vote da gos: Podemos acimitir que o volume da gota € igual ao volume da bolha, isto é, quando a bolha se arrebenta e se transforma em uma gota, no hé perda de moléculas: AaRisarPe=R'=3r0 Mas r= 10,0.cm e¢ e= 40. 10° em. Substtuindo em (): Rr (10,0)? 1

R=10-10 = 100V. potencial inicial da esfera é Mas: carga da botha aio da botha = 10em = 10 - 10°? m (400)(10 - 10") oo Essa carga é a mesma que estard distribaida na gota, cujo potencial seré: 10% 66. Sendo Q}, OS © Q4 as cargas finais, os potenciais finais sero iguais: KkQi _ kQ) kh Qi _ 4) _ O_O Be Hb Qf =b Y= QY=5 Mas: Qi) +Q4 +Q5 = Qi +Q2 + Q3 = —9C b+3b 4 Sb= 916 > b=—1C ‘Substituindo em (1): Qf = Cs Qs = ICO = Suc Resposta: a. 68. Seja Qu carga inicial da esfera de plistico. Como o phistico ¢ isolante, a presenga da carga q niio altera a distribuigio de ‘cargas na esfera, ¢ assim podemos calcular a forga entre Q e g como se as duas cargas Fossem puntiformes. Temos' 005 C/m? = 5-10 2C/rg? a= nC = 10°C F=002nN=2- 10 7aN taio da esfera de plistico 1m = distincia entre o centro da esfera e a carga q (o4eR?)q a-4aR =F 107?» Tendo 0 raio da estera, podemos calcular 0 seu volume. Mas, para obtermos sua massa especifica, ainda precisamos caleular sua massa, A esfera 6 nbaridonada de uma altura h = 750m, chegando ao solo com uma energia cinética E, = 0,009, E,=mgh—m gh Sendo d a massa especitica da esfera e V0 seu volume, temos: Lar - 10% pee d=9- 107 ke/m® fen. ory Capitulo 13 - Indu¢ao total 2 Ry 20cm = 10m = 0,10m; 20m; Ry = 25em = 0.25 Q = 10 pC = 10 - 10 CQ, = 20KC a) Q@ = -Q) 1,0 - 10°C Seguindo o mesino caminho do exercicio 13, concluimos que: Va =k (+ B+) e Vn = Ky 10°C RR: = 9. 19? (10:10 _ 10-10" | 2.0 - 10° Vass (Mgap Maa + eae) = 9-10? - 10-6 (10~5 +8) Va=117-10°V b) Temos Qi = 1,01 e Q: .0 .C. Ao ligarmos a esfera A a esfera B, Q) € Qs se anulario, isto 6, haversi um transporte de carga AQ = 1,0)C de A para B. Portanto, a corrente média / é dada por: 1,0-10-C AQ __10nC at 1A 2-10 31 ‘Apés a passagem da corrente, a esfera B continua com carga Qs na sua superficie extema. Assim: °C» Vy=72-10°V 20m; Ry = 25em = 0,25 m 22. [Ry = 10cm = 0,10m; Rs 10°7C Va ~ Va = 9KV = 9 - 10? V5Qp = Q: +Q3 = 03 1 Como foi visto no exercicio 13, temos: Yu = Kp 2 e Va = Ko git Ko Portanto: Vj, Mas Qo = -Q: € Va ~ Vn = 9» 10° V. Substituindo em (): 229. 19 (O_O 9-10" = 9-10 (8 & WW => 2-107 +Q=3- 17 Q=5-07C oc J a=2- 10700 FQ Capitulo 14 - Campo elétrico uniforme percurso AB Wh mm 2 aka ) Usando a equagio de Torricelli, podemos cnteular a velocidade quando x = a v= w? +2a(As) => Esta velocidade se mantém constante para x>a, 2 dan Fac E—(£).6= (1,76. 10!(10- 10%) = 1,76 - 10" m/s? b) As=88mm=88 - 109m Usando a equagio de Torricelli: V = w? + 2a(As) = 20 (As) 10" (1,76 - 10!*)(8,8 » 10-9) = (1,76) (2)(8,8) - 10" = (1,7 176 Postanto: v = 1,76 - 107 m/s. 32 42, Tees (Va—Ve) ango = —G(Ve — Va) => Goper 32 oper = 4-10-5102) => [Soper 45. O circuito da Fig. a é equivalente ao circuito da Fig. b. Un = 20001 = 300i = 2i = 3—=>in = Fin i tigi = 010A 4 in tig =0,10 i, = 004A Portanto: i in = 0,064 Vx — Va = 500 - iy = 500 (0,06) = 30V o Vx — Va = 2500 + ip = 2500(0,04) = 100 aly Subtraindo membro a membro as igualdades (I) e (II), temos: Vx = Va = Vx + Ve = 30— 100 = ~70 Assim: Va U Como Va — Ve > 0, concluimos que Va > Vp. isto & a placa A esté com carga positiva, e a placa B, com carga, negativa; portanto 0 campo elétrico tem sentido “para baixo’”. Como a forga elétrica Fe deve ter sentido cima” (para compensar 0 peso), a carga q deve ser negativa. A distancia entre as placas é: 4=7,0mm = 7,0. 10-3 m 'g = 70 volts Fe=P=s(q)-B=m- gig): Al Lembrando que q<0, temos: = ovr g te") 19" 42-10. 10° C/kg 46. a) Fe = —=>Q-E=M-g=> — Msp SO: F=M sa [u-*P | gle by Fp -P=M- g—3Q + Ey ~ Mg=Mg—> 2MgD 3Q Dividindo membro a membro as igualdades (1 ¢ (ID: a) 4 2 wigs i & t é J s Uy _2M-g-D Q U 3Q MgD 2 e [fe 3 ,eS SS el ¢ {Fe 5 33 53. As linhas do campo elétrico vido da placa positiva (X) para a placa negativa (Y); portanto, o potencial diminui de X para ¥. Como Vx = 0, 0 potencial de A serd negativo, Sendo 2U a d.d.p. entre as placas, temos: Vx =0; Vy=-2U; Va=-U No ponto A, a energia potencial elétrica da particula de carga q é We=q-Va=-qu Se a energia potencial gravitacional é nula em X, em A a energia potencial gravitacional da particula &: Wo =~med ‘A energia mecfinica (W) é a soma das energias potenciais com a energia cinética: 2 W=-qu~mgd+ Resposta: a. 55. Usemos os resultados do exereicio 18 (trocando y por z, L por x e D por y): la Es? jql Bo? _|ql Bo? ae (ey al D x(m) vo =4,0- 10° m/s te Vo + cos30° = 2V3 - 10° m/s Voy vp + sen30" = 2,0 - 10°m/s ‘Na diregao y teremos um MUV cuja aceleragao escalar tem médulo dado por: ALE 0600-1) a5. 198 Como a forca resuitante Fe tem sentido oposto ao do eixo adotado, temos: = ~1,76 - 108 m/s? Jof=Fee No ponto mais alto da trajetéria teremos vy = 0. Sendo f, 0 tempo de subida, temos: —M Voy Ot =0= Vy ba hast, a 10° =1,76- 10" Na diregio x 0 movimento é uniforme. Assim, o aleance horizontal (D) do eléiron é dado por: D= (ox) + (24) & (2 V3 + 10" m/s) - (1,14 - 10-*s) & 3,9 - 10° m Para obtermos a altura maxima H podemos usar a equag: s14 10-85 de Torricelli para © movimento vertical: +20(Ay)=90= voy? +20H=>H ~(2,0 - 108? B16 10 Lid -10°3m =H 00 - 10" kg. wc . = 10,0m/s le Fe E=40,0N/C E = (2,00 - 10-2C)(40,0N/C) = 0,800N | ? g = (1,00 - 10°! kg)(10,0m/s*) = 1,00N Como P>F, concluimos que a forga resultante F’ tem sentido ‘para baixo””. Na direg3o vertical hi uma aceleracio a dada por: Fe 0 mm 1,00 - 10! a=20m/% Na diregio do eixo s, temos: shart aea dens ae 2a 7 t ri 20> 1,0=>t = 10: b4,00 7g - t= (10,0m/s}(1,0s) = 10m ‘s(m) Respost b 1,60 - 10-3 ke (0,60 - 10° kg)(10m/s* a L- cosd=d 12m F, = intensidade da repulsio coulombi a (2,4 - 10-8)? a) =k 9. 107, CA 10° a Fake =9 aay ». (24) iq wo. 28Y => [Fi=36-107N ») Fy=q-E a w= Bonoh tg0= - -2N) (4) = 3 = (36-10 ny (4) =48 10-3N ‘Como F; > P, concluimos que o sentido de Fs € “para bbaixo"", que é 0 sentido de E'; portanto, q > 0. Assim: Fy =P+F)=P+qE=> =[E 1 N/C 35 61. fm=10- 10~*kg 510m q=30- 10°C g= 10m/s Quando © péndulo simples esté sujeito apenas A acdo da gravidade, sabemos que seu perfodo (para “‘pequenas’” oscilagdes) & dado por: t=2n/f Ve onde g'€ a acelerago da gravidade, isto é, a acelerago da particula presa na extremidade do fio, se cortdssemos o fio. Quando a particula é caregada com carga q e submetida a um campo elétrico E’, a forga resultante sobre ela (livre do fio) a soma do peso F com a forga elétrica Fe: FaP+Fe=me+qE Lembrando que q > 0, temos: Ee F oom mesmo sentido > F=me+4E |e ing 4 gh E e F com sentidos opostos =>F = mg — gE A aceleragio da particula & a= FE _metaE 2 0 novo perfodo & obtido substituindo g por a na equacao (D T= i a et © enunciado nos diz. que T’ = 27, isto é, o perfodo aumentous; portanto 0 denominador deve ter diminuido, e assim ficamos com: z Tea2ri—-, w \e nore mate MAE ME 3(1.0 - 10-*)(10) SEH "7G 0-105) Resposta: e. Capitulo 15 — Capacitancia 32. O potencial (V) dos dois condutores apés ser atingido 0 equilibrio cletrostitico é dado por: Qa+Q_ _ Qa+ Qn _ Qa+ Qu Cate CC 2 Sendo Q/, © Qf as cargas dos condutores depois de atingido o equilibrio, temos: = =cMAtQ _ W+Qe oe enc 2 a+ Qe 2 Do mesmo modo: Qj = 33. Qa=C- Vai Qs =C- Va v= WtQe _ CVA tC: Ve At ~~ CFO Capitulo 16 - Capacitores 37. Através da energia acumulada no condensador, determina-se a tensdo do gerador (E), = SSE mas Uap = User = E BP po _ 2+ Wop pr _ 2-050 ae =i Tet p= 2090 0 10%=> [B=10- 10°V | (em. do gerador) ‘Mudando a posigao da chave, 2 poténcia dissipada pelos resistores &: ar LIP, Ceo ow 55. Sendo a carga inicial do capacitor de capacitancia C,, temos: Q=C) -U= (3,0: 10°F) (100) = 3,0 - 10-4 Sejam: Q) © 2 as cargas apds a ligagdo. Devemos ter: Q+Q 0-10c @ Mas Qi = C) - U’ e Q =Cz + U’, onde U’ & a nova diferenga de potencial. Substituindo em (1) Cr U4) - U'=3,0- 10-4 yr — 30:10 ___3,0- 104 Cr+: GOFI5) 10% U! = 66,6V Q=c-U (30: 10°F) (2. 1 V) =20. 10-4c Q=Q-U'= (45-10 $F) (2 1 v) =10- 10-+c 58. Energia potencialinicial: Ey, -S=5 = {109 ey = 4-10 Ligando os outros quatro em paralelo, a carga total inicial se distribui igualmente entre eles, sem nenhuma perda, A capacitancia quintuplica e a energia potencial final fica: -% _1/@)_1(1 9 1. io! Fa =aay 75 (aq) m5 CF: 1) Ty Ot A energia dissipada & a diferenga entre ambas: AE, = Ep — Ey. 4 10'W 5 10° pI = 4.0 - 10 = 4,0» 10°87 Resposta: b. 37 61. Com a chave na posigio 1, cada capacitor adquire uma dp. de 3V com a polaridade indicada na Fig. 1 Madando-se a chave (CH) para a posigio 2 (Fig. 2), a dd.p. total fornecida pelos geradores a (om oposigao) & 6V~3V=3V (entre Ae B), com 0 polo A co (+) 608 (~) Na Fig. 2, vamos calcular a d.d.p. entre as pontos otf Be D (pblos do Cs), Vp ~ Vp = 3V-6V43V =0 D Nao tendo uma didp. entre seus terminais, 0 capacitor Cy niio se carrega. Resposta: a + Ce B ee da 70, Estando 0 capacitor isolado, sua carga clétrica se mantém constante. Afastando-se as placas, altera-se a d..p. entre elas ¢ niio se ateta 0 campo elétic. @® E+ d =U (inicial) (i) B- (2d) =U" (final) Dividindo (ID) por (1) vem: EB -(2d) _ uy’ 7 Ed U e Resposta: 71. Calculemos o campo elétrico produzide por uma das placas: & a 2d Esse campo atua na outra placa de modo que sobre esta atua a forca F cuja intensidade é: F=Q-E=-Q 2 Mas: Q=C-U= (228 ) +, Subsuindo em () Ue SU Vag 2d © valor de P € igual a F. 74, O trabalho sera dado pela variagio da energia potencial. Antes de variar a capacitincia, a fonte é desligada. Portanto, a carga (Q) seri a mesma no inicio e no fim, mas a did.p. (U) ind varia. C= 100pF = 100 - 10°? Fu; Q=GU) = (100 - 10 F)(200V) = 2,0 10-*C 10pF = 10- 10°? F 200V; Cs 10 =20 18-10 Portanto, o uabaiho é [18-1077 338 87. 12) Em paralelo, sem o dielétrico: Cy + Co = Cay = 2Cy = 30 Cy = 15 WF 2%) Colocando o dielétrico, a capacitincia de cada um serd: C=K-C 1S=>C = 90pF 3°) Ligando-os em série: a= $ 36g Gna 89. a) Ao ser ligado & fonte, adquire a d.d.p. da fonte e uma carga Q dada por: Q= Clo Q= 10 50 Q = 500NC ‘Ao desconectarmos © capacitor da fonte, a carga e a dd.p. se mantém: Q=500nC] & [Uy =s0V b) Ao preenchermos as semaduras com teflon, @ capacitineia fiea: C=K- Cy C=21- 10=6C Estando 0 capacitor destigado da fonte, sua carga se mantém: Q= 5006 A nova dip. entre as armaduris diminui e passa a ser u-9-y- 0 -, [ueav c 21 97. Esquecendo momentaneamente o capacitor, o circuito da Fig, a & equivalente ao da Fig. b, 0 qual & equivalente a0 da Fig. c. i 240 180 9a We 7 x y «x i, y aa fe : x wv sa a => 130 => aoe oh at NW AM AW 10 ev in wv 19 i= (8) (2) => Uny (eo ais Ug = 12+ ig=9 16 = 12 pin Vx Va = (15) i) = 15(3) = Vx — Va =10V 0) Va —Va = (9) (2) = 9(4) + Vx - Va = 12V iy Subiraindo membro a membro (ID) ¢ (1), temos: Vx — Vp —Vx + Vq = 12-10 ou: V4 — Vg = 2 “eS u A carga do capacitor &: Q=C-U=(50-10R)(2V)=1 104 39 99, 18) Céleulo da d.d.p. terminal do capacitor. Através da malha externa: =40V-1SV+10V=35V 2) Carga no capacitor: Q=CU+Q=2n-35=% [Q=70nC a) Carga da armadura interna Q=-=Q U=ddp. entre ay armaduras 1) ig. BRR vane (qa) = Oe RR Q =+Q=440-107C ) Carga da armadura externa 4,0 - 10-7C ©) Carga na calota mével: 4 A armadura externa ¢ a calota mével tm a mesa densidade superfical de cargas o2 q= 40. 10°C 4) Campo présximo da esfera interna (© campo elétrico no interior vario do capacitor esférico vale: 1) Ko LBL Eps = Ko Sh 10? e Fpein = 3,6 + 10° V/im Capitulo 17 - Campo magnético 7. escnhamos em primeiro lugar linha de indugo que passa por P p ¢, & seguir, 0 vetor indugio magnética Bem P Beet 4 A agulha magnética se dispde na ditecao de B e seu norte aponta no sentido de B 16. Como nao existem materiais magnéticos nas proximidades, a bissola mantém sempre a mesma orientago determinada pelo campo magnético da Terra. Por isso, a resposta é e. 20. a) Sabemos que, externamente ao imi, as linhas de indugio tém sentido do polo norte para 0 pélo sul. Assim, temos a seguinte configurago: (HS) gulha magnética se orienta na diregzo do vetor indoglo magaética B existente no ponto onde ela foi colocada, com o pélo norte indicando o sentido de B. Por sua vez, 0 velor indusio tem diregio tangente linha de indugGo ¢ acompanha o seu sentido, Desse modo, temos: Capitulo 18 - A¢gado de um campo magnético sobre cargas elétricas 30. 6 imporunte observar que a patcula descreveré uma tajetéia circular somente se o campo magntico for uniforme 35, a) Em x =4em, temos um correspondente raio R = 2em = 2 x 10-?m Temos R = 7, grandezas. 4 Se, para uma velocidad vq velocidade v = 3 x 10° m/ isto €, 0 raio € proporcional & velocidade de lancamento, mantidas constantes as demais 6 % 10° m/s, ela descreveu um raio R= Sem, a metade dele seria descrita com uma +) Eom recordar que a forga magnética¢ripetaeaponta paegeno — A 36. 1B importante lembrar que o perfodo desse movimento nfio depende da velocidad de langamento, 2am 7 a2! al: B 40. Observe que a forga magnética & centrfpeta e, como tal, nao reatiza trabalho e ndo varia 0 médulo da velocidade vetoral. ‘No entanto, 0 vetor velocidade tem sua direcao alterada de ponto para ponto, Assim, as grandezas vetoriais, velocidade, aceleragio, forga resultante © quantidade de movimento variam de ponto para ponto. m-v R-lal-B 46, Raio da wajetéria R= Be v= ST o 1.0 - 80 x 10°° - 0,30 vy = HO 8.0 10030, y= 40 x 10m/ Oct 4,0 x 10m/s Energia cinética da particula Ey = Mv _ 60x 10 «(a x 10? a = S A Buy = 48 x 10S = 48 60. a) +b) O observador vé, certamente, 0 sentido de rotagao horitio, OM=/Fpl xd M=B-i-¢xd porém: £= AB d=AD=b 41 63. No campo elétrico F, temos um movimento uniformemente acelerado: Raio da trajetéria de (IV) © (V) vem: R? we 2gu im 20 a7 ew Resposta: d Vamos separar, do cubo, o retingulo LNOQ Wz ° 1 N ‘A forga magnética tem médulo dado por: Fa ={q|-V-B- send Fy = (1,6 x 107) - (4,0 x 105) - (YB - 108) - 6 Fy = 1,28 - 10-°N 65. 4) Apés a colisio eléstica em Q, a particula retoma a0 campo magnético pelo ponto P com velocidade de ‘mesmo médulo ¥. A trajetdria ter o mesmo raio que a anterior, sendo a particula desviada para a direita (regra da mao esquerda), atingindo a parede no ponto de coordenadas, x=2ae y=0 F=q-E a E-d=U ay saasuapuaeiee é jf ae yT feels I ponto ea ¢e colsto b) A forga magnética atuante na particula durante a sua trajet6ria no campo magnético € centripeta. Logo: Fong Fey 66. 67. ‘Ao penetrar no campo By, a particula vai descrever uma mV By Apés deserever essa semicircunferéncia, a panicula entra nna regio do campo By e descreve uma nova semi- mY, By Se By < By resulta Ry > Rs, concluimos dessa maneira que, com o decorrer do tempo, a particula ser arrastada para a esquerda, ou seja, para valores de x decrescentes, semicirounferéneia de raio Ry = circunferéncia de raio Ry Resposta: Da figura: sen o Reena =R—h h=R(~sena) | 68. 70. 0 raio R da circunferéncia descrita é assim obtido: Frag = Fep eve = BY" _, z Q ‘Substituindo (R) em (1) vem: h= BY (1—sena) Resposta: b. = Temos: B= 20T @ N as p= 37x 10% kg/m im i ay 8 g=10m/s ® sentido da corrente deve ser tal que resulte uma F’, vertical para cima, Na iminéncia de deixar a mesa, deve-se ter N = 0. |Fal=1P1 B-i-f=m-g EE) Q-7w2 ae CB 0g eee Resposta: | i= 35mA a) Fa =N- send (1) =N-cosd Fo =B-i-€ 75 075A, ») Pela regra da mao esquerda, concluimos que o sentido de fé de 8 A para B: a = x 200, x 19 = 5 x Foo X 10> | B Observaciio: Usa-se 0 coeficiente de atrto estitico, pois a haste ainda estava em repouso (iminéncia de movimento). Bx 10 x 0,60= 25 Capitulo 19 - Fontes de campo magnético 10. a) Determinamos, inicialmente, © sentido do vetor i 6 B gerado pela corrente nos pontos onde estio os pelos do ima. Para isso, aplicamos a regra da mao dircita. A forga magnética no pélo norte tem o sentido de B,, © no palo sul, sentido opost: b) O observador O vé a agulha desviar-se no sentido anti-horério, 16, Para produzir em P um campo magnético perpendicular A pégina e para fora, a correnteelétrica convencional deve ter sentido de A para B. a sentido de movimento dos elétrons é de B para A. . op if etétrons Resposta: a 8 win__ 4m 29, |B) = 2nd) ~ 2m a i=30A B sr “1 : = 4,=2,00m Pon . 107? 40 4+— — 40 OB a = 400m Brat 1010-7 ¢ para dentro do plano da pagina. a Resposta: 4 B=B! 48, Os vetores indugio, que cada corrente produz no centro das espiras, S40 petpendiculares. O vetor indugio resultante tem médulo B @ Resposta: b. 62, Fac = Fac 2rd 7 4m: 107 - (5,0) - 1,0 a Tr 0.20 Fac = Fac 2,5 - 10 N triéngulo sombreado € eqiilétero, Portanto, a Forga resultante tem intensidade: F=2,5 - 105N 64. Consideremos © campo magnético em torno do fio (1). Seu sentido & dado pela regra da mio direita, € sua intensidade nos pontos onde esté 0 fio (2) vale: Bangiy © 0 fio (2) esté imerso nesse campo e fica sob a agio de uma forga magnética cuja diregio € perpendicular ao fio, ¢ 0 sentido dado pela regra da mio esquerda. Resposta: e, 69. Utilizando-se da regra da mio direita, representamos na figura abaixo os vetoes indugdo magnética nas varias regiGes dadas. By = velor indugdo magnética devido & corrente elétrica iy By => vetor inducio magnética devido & comente celétrica in. Observemos que na regio II os vetores indugao ‘magnética t&m sentides opostos ¢ podem fomecer resultante nula; para isso devemos impor: IBI=|Bl 3h = gear tad = isolando x, vem: Resposta: ¢. 70. a) Be = By ~ By; perpendicular ao plano do papel sentido: @)B b) By ay Br=B Bie Br Capitulo 20 - Indugao eletromagnética 3. B= 2,0T; A = 5.0m’; sen? = 0,60; cos 9 = 0,80 [¢|=B-A- cosa =B + A- send = (2,0) (5,0) (0,60) 16}=60W> 40. Como B & perpendicular so plano da espira, temos ¢ = B - A. Observando que a sea se mantém constante, temos = 42 = 4 AB. vtas pelo grafico vemos que B aumenta uniformemente, isto & 4B _ AB 10T #8. AB. LOT _ 57/5 Oe ig Portanto: E =A ae 70m?) (ST/s) = 35V : 55. A=0,5m?; B = 2t. Como B é perpendicular ao plano da espira, ¢ = B » A = (21) (0.5) =1-t ag B= |S2)a1v 63, R=200; P= 18N; B=157; €= 040m 4) Sea velocidade & constante, o peso do compo C deve ter 0 mesmo valor da forga magnética que aparece na barra XY. P= Fy =B +i - (= 1,8 = (15) i) (0,40) =31=3.0A by B=R -i=(20)(30) . E=60V c) B= Bev 6,0= (1,5) (040)v-—>v = 10m/s 69, R= 100; €= 10m; B ~05'T; v= 10m/s 5) ) : EB ON 4 54 f _# =v Para que a velociude seja constant, aforga Fexereida pelo operador deve tet a mesma intensidade da forga magoticn Fe Fn = Bie = (0,5)(0,5) (1,0) *. F=025N 70. Como © comprimento da espira é 30 cm e a velocidade é 5 emv/s, no instante t = 2 a espira ainda nao saiu totalmente da regiio do campo. Isso significa que nesse instante hi variago de fluxo e, portanto, ha comrente indwzda, 10"? m/s; f= 10cm = 0,1m; B =2T; R= 109 EB _ Bey _ (2) (01) (5 - 10 RR 10 Como 0 fluxo esté diminuindo, a corrente induzida deve produzir um campo de mesmo sentido do campo original Portanto, a corrente tem sentido anti-horitio, Sem/s A=1-109A 0,10m/s;FE = CD = ¢ = 0,20m; GH = 0,50m © campo esti confinado & regido GHNM, cujo lado GH mede 0,50 m. A distancia inicial entre FE ¢ a regio do campo é 0,50 m. Como a velocidade € 0,10 m/s, conclaimos que 0 lado FE comega a entrar na regiio do campo (Fig. a) no instante { = 5,08 € atinge 0 Jado MN no instante t = 10 (Fig. b). Antes de t = 3s nfo hé variagio de fluxo e portanto nao ha comreate (t=505) G (t= 108) Gu c F c 7 D Ee Dd a Fig. Nv Fig. Entre t = 5,0 ¢ t= 10s, temos: Ey _ B-¢-y _ B(0,20) (0,10) Bo Way R R 0.020 constante 46 76. 79. ante t = 10, 0 lado FE abandona o campo ¢ o lado CD s6 atinge GN no instante t = 20 (Fig). Entre {= 10s et = 20s (Fig. c), o floxo & constante e portanto nfo hs corrente induzida (108 20s) eee 6H ° F 6 F o E o € Fig cu fed = NM O lado CD atinge HM em t = 25s, De t = 208 at = 25s, 0 luxo =) est variando e hi ama corrente induzida c 7 Ey _ Bly _ B(0.20) (0,10) B Roar R ee D E NM . Acontece que i tem sentido oposto a0 de ir, pois para 5,05 < t < 10s 0 fluxo esté aumentando, enquanto para 20s 0, teremos ip < 0 ¢ ii A partir de t= 25.5 nio ha variagio de fluxo e, portanto, i = 0. = 5,0mWb/s?; b = 2,0mWb/s; ¢ = 1,0 mWb o sat tbt+e= B= oe =2atb ss E = 2(5,0) (3) +20 E=32mVv us) Para decidir sobre o sentido da corrente, vamos estudar a variagdo de @, 0 qual é dado por um trinémio do segundo gra em f, com o coeficiente de positivo (a > 0). Conelufmos que 0 gréfico de ¢ em fungio de 1 é uma pardbola euja concavidade é “para cima’. A abscissa do vértice da parabola pode ser calculada através da formula: b ty 0.28 we 2a 10 0 (0,2)? + 2,0 (—0,2) + (1,0) > dy = 0,8 mWb ‘Vemos entia que-nn vsinbanga de t= 3s a fangie $ cement, iso 6,0 Tze de Tf & eraceae. Poratn, o fxs induzido deve opor-se a esse aumento, produzindo um campo induzido de sentido oposto ao de B. Para que isso ocorra, @ corrente induzida deve estar no sentido ant-horério. Se os alunos jé tiverem desenvolvido, nas aulas de Matematica, 0 estudo da variagio de fungées com o auxilio de derivadas, podemos justficar mais rapidamente o fato de que, para t = 35, o fluxo é crescente, usando a propriedade: af ty = 0.25 6 = SE Oa fungzo € crescente a < 0=a fungio é decrescente No nosso caso, {P= Zat+b, com a >0.€b > 0, Potato, para t= 3s, temos 4 > 0 e assim a fungio & crescent Resposta: d. £ = 50cm = 050m; P =5N; B= 057; R=20;B=15V ¢ Para que a barra AC caia com velocidade constante, a forga : magnética F,, deve ter a mesma intensidade do peso P. Sendo i a A c intensidade da corrente que passa pela barra, temo: ? Fy =P=3B-i- €=P—(05)-i- (050) -5— [i=20A 47 Podemos agora calcular a forga eletromotriz total do cireuito: + Er=R-i=(2)(20) .. Er=40V A forga clewomotriz By € a resultante da forga eletromotriz. do gerador (E) com a forga eletromotriz induzida Ey: Ep=E+Ey => 40515 + By => Ey =25V Mas By = B+ 6» v. Assim a ~ Be ~ (05) (0,50) 100m/s ST; C= 10 80. R= 19; m=2kg; g = 10m/s*; v= 20m/s; B= mg = 20N. Sendo Fy a forga eletromotriz induzida, temos: En =B-&-v=(0,5)(1,0)(20) Respostar & 81. Se a velocidade da barra € constante, a forga magnética sobre a barra (Fy) tem a mesma intensidade do peso (P) do corpo pendurado. Sendo i a intensidade da corrente que passa pela barra, temos: Fn = PSB (05) (i) (10) = 2041 =40A Seja Er a forga eletromotriz total do circuito: Er=R-i=(1)(40) /. Er=40V A forga eletwomottiz Er € a resultante da forca eletromotriz induzida (E,) e a do gerador (E): Ey = Ey HE 40= 104 E> [ B= 30V Resposta: € 82, Podemos mudar o referencial, supondo 0 ima em repouso ¢ 0 lado AB da espira executando MHS na diregio do eixo x Como sabemos, a velocidade de um MHS é dada por uma equacio do tipo: v= ~wasen(wt+ gu) Assim: ; lira sen (wt + Go) eae R i x x x Portanto, o grafico de (em fungao de ¢ deve ser uma sendide. . B _ Resposta: ¢. 7 Capitulo 22 - Corrente alternada 10, ig = 3,5; a= 0,20m5 2 500; B= 0,2T Sabemos que a forga eletromotriz maxima € dada por Emcx = WBA quando temos uma espira. Como sio N espiras, temos Enix = NWBA. A resisténcia total das N espiras € R= N - r. Assim, a intensidade mixima da corrente é: Resposta: ¢. 11, No exervicio anterior vimos que: Be donde B= SV 2ia ve ae isto é, 0 valor de B nio depende do mimero de espiras. Sendo r, w, a? e ig¢ 0 mesmos, B também seri o mesmo: B=027. Resposta: a 48

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