Sei sulla pagina 1di 23
CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO O CONTEUDO JUR{DICO DO PRINCIPIO DA IGUALDADE 3° edigdo atualizada, S tiragen u— am we uM um — vi — SUMARIO. Inerodusio Tqualdade € 0s fatores sexo, ra¢a,eredo religioso Crtrios para Wentfcagso do desrespeito& Isonomia efator de diseriminasto . Correlacto Iigiea entre fator de diserimen e a Aesequlparaedo procedia.. ‘Consonéncia da dscriminacdo com os interesses protgidos na Consitulsao Cautela na inerpretagao das els em atenso & onomia Conctustes finals 1s 2 a a7 a 4s a 1. INTRODUGAO 1 Rezam as consttugbes — ea brasileira estabelece no art, 5°, caput — que todos sao iguais perante ale. Entende-se, em concorde unanimidade, que oaleance do principio no srs fe nivelar os cidados diante da norma legal posta, mas que & rGpria lei ndo pode ser editada em desconformidade com a iso 2.0 preceta magno da igualdade, como j tem sido assina- lado, & norma volta quer para 0 aplicador da ii quer para © répriolgislador, Devers, no 56 perante a norma posta se - ‘elam of indviduos, mas, @ propria edigdo dla asujetase 30 ever de dspensartratamento equénime &s pessoas. Por itso Francisco Campos larou, com pena de ouro, 0 8 guint aserto: ‘Assim, no poderd subsistr qualquer vida quanto 20 destnatrio da elausula constituconal da igualdade perante & Jes © seu destinaario ¢, precisamente, 0 legisladore, em con seqiacia, a legislagho; por mais dicriciondrios que possam eros ertéios da poliiesleislativa,encontea no principio da igualdade a primeira e mais fundamental de suas limitayes”.! {A Leino deve ser fonte de privilégios ou perseguigBes, mas instrumento regulador da vida social que necesita tatar eat tivamente todos of eidados. Este 0 conteida politico ideolesico absorvido pelo principio da isonomia ejurdicizado pelos textos Constitucionais em geal, ou de todo modo assimilado pelos sste- mas normativesvigenes, Em sua: dvida nto padece que, a0 se cumprir uma I, t0 os os abrangidos por ea hio de receber tratamento parificado, Sendo certo, ainda, que 20 préprio tame legal €interito defe- ‘ie disciplinas diversas para stuaghes equivalentes= 3. O mero enunciado genrico que se vem de proceder ani t2uém causariaespécie. Antes, e pelo contritio, contard, a0 cer {com o sufrégio uninime de todas o= que se debrucem sobre temas juries. ‘Cumpre, todavia, busear preciBes malores, porque a mate Ha, inobstanie amides das astertvas fies, rssentese da ex- cesiva generaldade destes enunciados. Demais disso, para desate do problema ¢insufciente recor. rer & notériaafirmagso de Aristéeles,assaz de vezesrepetida, ‘segundo cus termos a igualdade consiste em tata igualmente 0 igus edesigualment os dsiguais. Sem contestaraintecapro- ceedéncia do que nela se contém e reconhecendo, muito ao de mi- von ease pr Sn tS pio wo "ia ten dae ror, sic emt So er su ipa aioe er Princip que inane # ose oder jun pcp een pleas dal ae amen ta a it outros eos, pit bode acts pnts deem et tlds conteme ones (Teoria Pare fo Dat, asus aso oe sem pr Ch Eee, Pas ‘ato ip 5 isto, sua vaidade como ponto de partida, devesenegarIhe © carder de termo de chegada, pois ene um e outro extemo ser sia um fosso de incertezas cavedo sobreainwiiva pergunta qe flora a0 esptito: Quem s00 8 iguaise quem ado os dexiguais? [A dizer: 0 que pesmite radicalizar alguns sob a rubrica de ‘uals e outros sob a rubrica de desiguais? Em suma: qual o eit "io legiimamente manipulavel — sem agravos tronomia aie Autoriza distingur pessoas estuagdes em grupos apartados para fins de ratameatosjuridices dversos? Afinal que espésie de gual dade veda e que tipo de desigualdae facta dseriminagao de situagbes ede pessoas, sem quebra eagrestio sos objetivos trans fundidos no principio consttucional da isonomia? ‘6 respondendo a estas indagapdes poder-s-4logrer aden samento do precio, de sorteaemprestar-he cunho opertivo se ‘ro, capaz de converte sua tebricaproslamardo em gu de uma praxis efetiva, reclamada pelo proprio ditame consttvional Como as leis nada mais fazem sealo discriminatstuagBes para submeté las a regincia de tae ou quais reas — sendo esta ‘mesma sua cracteristica funcional — € preciso indagarquais as Aiscriminagdes jriicamenteintlerévis.) 4. Sabe-se que entre as pessoas hi diferengas Sbvias, percep tives thos vstos, as quai, todavia, nfo podeiam sr, equals ‘quer casos, erigas, validamente, em eitésos distintvosjusifi- tauores de tratamento jurdicn spares. Asim, exempi gratia, ‘so ntidamente dferencives os homens ator dos homens de bala ‘statura. Poderia le extabelecer—em fungdo desta desgualda- de evdente — que os individues altos tem dieto a realizar con- 3, Sto de Hons Ket seit onsite “alate do sees wa order ren, uranyl Cont ‘aio, etn gues dee ttn de eee te na | om artes as a expen crm ae na Cn Ade ‘Shs ete no € cane aia turd po te enone ‘Sata mesma obngnts es Colt estan ness de {ere fe dts gn ete dt, Gen por employer rinse {elo ntti rn: han ars tratos de compra e venda, sendo defeso o uso deste institut jr dico as pessoas de amesquinhado tamaaho? Por sem divida, qualquer interpret, fosse ele doutor da maior suposi0 ou lig de escasas zs, espondera pela negativa. Qual ‘tanto empecedora do discrmien, no caro excogitad, se € certo ‘ue uns e outros diferem incontestavelmente? Seria, porvenra, a ‘lzcunstania de que aestaturaé flor em simesmo, nidOneo just ficumente para vervir como ertério de desequiparagso? ‘Anda aqui a respostacorreta, ao parecer, deverd ser nega va, Para demonstidlo € sufeiente construr outro exemplo. Suponha-se lei que estabelea: 8 poderdo fazer parte de “guar as de honra™, nas cerimdnias militares oficiss, os soldados de satura ual ou superior a um metro e oitenta centinestos. Hi vera, porventura,algum vcio de dreto nesta hipotéica norma? ‘Ofenderia © principio da igualdade? Parece claro toda as luzes a improcedéncta de algum em- ‘argo ques Ie opusese em nome da isonomia. Seguese que a ‘satura nfo é, 6 por $6, fatorinsuscetive de ser ergido em i= téro diferencial das pessoas. Por que, entao, na primeira hipdte secontestouse-the juridcidade, admitindo-a na segunda? Dae que se alin com a raro pela qual em um caso o dsei- men ilegiimo e em outoletimo, terse franqueadas as portss ‘qe interditam a compreensio clara do eonteddo da isonomia 5. Ao que sibamos é minguado 0 auxiio doutinalefeivo em tema deigualdade. Procuraremos, pois, esborr os rudimen- tos de uma teria sobre o canted jurdice do precio isondmi- co, esperando tazer, a0 menos, uma pouca de luz, que sirva de protento para estidos mais aprofendados © principio da jualdade interdita tratamento desusiforme as pessas. Sem embargo, consoante se observou, 0 proprio da Je, sua Tuned preeipua, reside exata e precsamente em dispen say tratamentosdesigais. [sto , as norma legais nada mais ‘zm que disriminarstwagdes, moda que as pessoas compreen- ‘idas em umas ou em outras vém a ser colhidas por repimesdife- reales. Donde, a algumas si0 deferidos determinadosdizcics © cbrigasdes que io assstem a outras, por abrigadas em diversa teategria,regulada por diferente plexo de obrigagoesedietos. Exemplificando,cabeobservar que As sociedadescomerciais. ‘quadvam, por le, prerrogatvase deveres diferentes dos que per tinem as sociedadescivis; ane maiores€ dipensado tratamenta inequiparével Aquele outorgado aos menores; aos advogados se deferem ceros direitos eencargos distintos dos que clham aos economists ou aoe més, também diferencados entre si no que oncerne As respectivas faculdades edeveres. Aosfuncionirios as fist vantagensesujeigbes que no so irrogives a quem care- ‘desta qualidade. Entre os servidores pblics alguns desfruama ‘Se certs beneficos que faleem a outros, dependendo, por hips- tess, de serem concutados oun, As mulheres se aposentam 208 trinta anos, os homens aos tints e cinco, Os exercentes de fun- gratificada de cheflapercebem uma importAnciacotespect ‘Ya, 20 passo que os subalternos dela carecem. Os que cumprem ‘eto tempo de servig em falas e nots desfavorveis si tre ‘ado com licen prémios 08 restantes se dspensa gual be nefco, 6, Em qusisquer dos caso asinalads, a ei rigiy algo em clementa diferencia, vale dizer: apanhou, nas diversas stuacbes ualiicadas, algum ou alguns pontos de diferenga a que att ‘ui relevo para fins de dteriainarsituagées,inculeanda a cada ‘qual efeitos juridicos coreelatos e, de conseguinte, desuniformes Segue's, do exposto, que a corretaindagasdo ase formu- lada para conhecimento do prinpio ora sub examine pode ser tuadunida nos termes que sepuem: Quando € vedada li ctabelcerdiscriminagies? Ou see quae of Fimites que adversam este exerecio normal, inerente & funpto legal de discriminar? Respond aindagaso, o problema do conteido ral da so mia, nsoluto anos elo, ed ecebido substancosaachegn para rortarthe 0 deslinde Fm rigor, seu desate no ¢ to tormentoso quanto, primei- pode sparentar. Parece bem, entetanto, antes de defrontar diretamente « pergunta,desfzer alguns preconceitoscuj psi ‘cia tolda, por intezo, a percepeuo do Amago do problems, Il, IGUALDADE E OS FATORES SEXO, RAGA, CREDO RELIGIOSO 7. Supoese, habitualmente, qu oagravo &isonomia race sen escolha, pela i, de certos fatores diferencias exsentes nas pessoas, mas que ndo poderiam ter sido eletos como matt do Aiscrimen. Isto 6, aeredia-se que determinadoe elementos ou tr 08 caracteristoos das pessoas ou stuapses sao insuscetveis de Serer colhidos pela norma como ral de agua diferenciagio, ‘pena de se porem as testis com 2 rgra da igualdade ‘Assim, imaginase que as pessoas nfo podem sr legalmente - ‘venienes com certaativdade ou profisso piblica, ao passo que em outreépoca, « propésito de igual mister, a resporta stdin versa. Por consequéncs, a mesma lei, ora sugird como ofensiva 4a sonomia, ora como compative com o principio da igualdade VI. CONSONANCIA DA DISCRIMINACAO. COM OS INTERESSES PROTEGIDOS NA CONSTITUICAO 35, Para que um diserimen legal sejaconvivente com aso nomia, consoante Visto até agocs,impende que concoram qu tro elementos 4) que a desequiparagio ndo atinjs de modo atl e abso to, um 56 individuo; 1 que as situagSes ou pessoas desequiparadas pela rena de diretosejam efeivamentecstintas entre si, vale dizer, posseam caracteristcas, tapos, nels residentes, diferengedos; ©) queexista, em abstrato, uma corteagto losica enice of ores diferencias exstentes e a distinedo de resime jusidio em Tungto dele, estabelecda pela norma juries; {) ue, in concre, vinculo de corelagao suprereferida sein pertincote em fungo dos interesses cansttuionalmente pro tepid, isto ¢, result em dferenclaeio de atamentojuriico fi dda cm razko vaiosa — ao nme do texto consttucional — para (© bem public. 36. 0 imo elemento encarece a crcunstncia de que no qualauer diterenca, conquanto real elogicamenteexpliciel que possulsuficitnia para dscriminagbes legs. Nio basta, pos, poderseestabelecerracionalmente um nexo entre a diferenga ¢ lum consequent tratamento diferengado, Requer-se, demaie di $0, que vinculo demonstrvel sea coastitucionalmente pertinent. ier: as vantagens calradas em alguma peeliaridadeditint vs ho de ser conferdas prestigando stuapdes conotadss posi: vamente ou, quando menos, compatveis com os ieresses aco- Thidos no sistema constitutona 37. Reversamente, ao podem ser colocadas em desvantagem pela stuagdes aque o sistema consttucional emprestaconota. fo positive Deveras ali no pode atsbuir efeitos valoratvos, ov de- recatvos, a critro especfcador, em desconformiade ou con- ‘tatigéo com os valores transfundidos no sistema consitucional ‘ou nos padres ico Soca acalhidos neste ordenamento. Neste sentido se i de entender a prectada ao de Pimenta Bueno se. undo a qual “qualquer especiaidade ou prerrogaiva que nao for fundada s6e unicamente em uma razi0 muito valiosa do bem Diblico, seré uma injustiga e poder ser uma tania". 238, Parece bem observa que no hi dus situagies to igus ‘que no possam ser distinguas, assim como nd hi duas sit. es to distintss que no possuam algum denomsinador comima fem fungdo de que se poss parifici-las. Eo que se alte di isda de Hospers (epud Agustin Gordilo — EI Aeto Adminiratvo, Abeledo-Perrot, 2" ed, 1968, p26). Por isso se observa que no qualquer dstingdo entze av stages que autorize diseimina. Sobre exist algumadierenga importa gi esta sea elevate para © disermen que se quer intraduielegilativamente, Talley ‘ia se identifica segundo determinados eitrios, De logo, importa, consoante slientado, que hai coreao logiea entre 0 ertvio desigualador ea desigualdade de ratamen- to, Contudo, ainda se requer mais, para lsu juries das dese ‘uiparagées. Sobre exstirnexo ldgleo,& mister que exe retate concretamente um bem — eno um desvalor —absorvido no si tema nocmativo canstitucional 39, Asim, poderseia demonstar exstncia de supedanco raciona, «dizer, nexo logico, em desequiparacdo entre grandes {rupos empresas e empreise de porte mo, de sorte a conf furarstuaedo detrimentosa par estas Ulkimas e pivlesiada fos primeiros, 208 quais se outorgariam, por exemplo,favores fiseis sob fundamento de que gragas& coneentragdo de capital ‘operam com maior nivel de prodtvidade, ensejando desenvol- YVimento esonémico realizado com menoresdesperdiios, A dis ‘inglo esaria apoiada em real diferenga ene uns e outas, De- nals disso existiria, no caso, um criti ldico suscetivel de ser {nvocado, no se podendo falar em disrimen aleatério, Sem em. tango a desequiparagio em paula seria ofensiva ao prceitoiso- némico por adversar um valor constitucionalmenteprestpiado © prestsiar um elemento constucionalmente desvalorado, Comefeito, oar. 173, $4, da Lei Maior, host as situs es propicatrias do dominio dos mereados ¢ da eliminacto da livre concorrncia, posto que, ademais, portal melo, Tonge de se cope part sig socal 178 ea ends far “Também nfo se poderiam erat favores testritos a ups es trangcros em desvala de nacionas, conquanto os primeltos t vessem a abond-los, como dferencialespeifico, su alts quali ‘cagio tenoldgica, porque deste modo estar-seianegande 0 pri- tncio postuada de um Estado independent, isto &, a defesa de cus nacionas, alm de arontar a dda de um desenvolvimento verdadeiramente “nacional”, objetivo consagrado no presitado . 170 do Testo Magno brasileiro e em particular no art. 171, gg ites 40. A guisa de conctusto deste pico, fica subliohado que ‘no basa a exigéncia de pressuposts fticos diversos para que ei dissing situagdes sem ofens isonomia También 40 € 5 ficienteo poder-se arp fandamento racial, pois nao € qual quer fundamento lipica que autoriza desequparar, mas tos6 Aiquele que se orienta na linha de interesesprestigiados na ord ‘gla juridica maxima. Fore dai ocorreré incompatible com fo precio igvalitiio, VIL, CAUTELA NA INTERPRETACAO DAS LEIS EM ATENCAO A ISONOMIA 4. Por itm, relstre-se que o respite a0 principio dual dade reclama do exegeta uma vigilante cautea, a sabe: _Nia.se podem interpetar como desiguldadeslgalmente ct tas stuagdes, quando Ie no aja “assumido” o for tdo co- ‘mo desequiparador. fo &,etcunsiclas acasionas que propo- ham fortis, aidentals,cerebrinas ou sti distingSes ene ca- tegorint de petious ndo sfo de considear. nto, sea le se props distingur pessoas, situages, gr pos, es as dferenciagdes se compatbiizam com os principios ‘exp0st05, nfo hi como negar os dscrimens. Contudo, sea distin ‘0 no procede diretamente da lei que insttuiu o beneicio ou ‘xonerou de eneatgo, no tem sentido prestige interpreta que Tavoreya a contradigto de um dos mais slenesprincipios const- 42,0 que se encarece, neste paso, € que a isonomia se con- sagra como o maior dos pinsipios geranidores dos ditetes indi dais. Practer gem presunyao genéricaeabsoluta Eada igual dade, porque o texto da Constitugao o impo. Editada a le, ai sim, surgem as distingdes (que possam se compatibilzar com @ ‘rinipio maximo) por ela formuladas em considera & divers. dade das situagdes. Bem por iss, & preciso que se rate de dese. ‘wiparacio queria, descjada pela lei, eu 20 menos, pela conju _gecdoharmdnica das les. Dai, haverseafirmado que discrimi nagdes que decorram de tcurstincias fortis, incidentals, con. ‘quanto correlacionadas com o tempo ou a paca da norma legs, ‘io autorizam a se pretender que ale almejou desiguaar situa. ese categoras de individuos. Ege ext intento nto foi profes Sado inequivocamente pela li, embora de modo implicit, & i tolervel, injusidicae inonstvuconal qualquer deseauiperasao fue se pretenda fer. VII. CONCLUSOES FINAIS 48. Ao fm a cabo desta expossiotedrea tm- pr i smadas a Sequntes eonelusbes: 4 ofensa ao precitoconsttuconal da isonomia quando: 1 —A norma singlarizaatual eefiniivamente um destina trio determinado, ao invés de abranger uma categoria de pessoas, ‘ou uma pessoa futura ¢indeterminada. —A norma adota como criti dscriminador, para fins de diferencia de regimes, elemento ndo resident nos ato, tages ou pessoas portal modo desequiparedas. Eo que ocorre ‘quando pretende tomar ofator “tempo” — que ndo descanse no objeto — como eritéso diferencia IL — A norma atribuitratamentos juriicos diferentes em tengo a fator de dscrimen adotado que, entretanio, no Bust de prtinéncia logic coma dispardade de regimes ou- torgados. 1V — A norma supe relago de pertntncia lgicaexistente ‘em abstrato, mas diserimen etabeleido eondv2 efits con trapostos ude qvalauer modo dssonantes dos interesses pest siados constitucionalmente. ‘V—Aimerpreapdo da norma etal dela dstingbes, der ‘mens, desequiparagdes que nBo foram profesadamente assum dos por ela de modo cl ‘ainda que por via implica. ecg {i i Gi ws surees aves MUO ei fie feos Hee ieee HON eNensser eel nce Geen: Ba Mee eietlen tc Sena Cen) Sees gocee Teed svieeiece, See

Potrebbero piacerti anche