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Física 3

Questões de Vestibulares II Desafio


Termometria 01. Um estudante de Física adquiriu numa loja um termômetro gra-
duado na escala Celsius. Chegando em casa procurou verificar sua
exatidão. Observou que no gelo fundente ele assinalava -5 ºC e no ponto
01. (PUCCAMP) Dois termômetros, um Celsius correto e um fahrenheit de vapor 108 ºC. Determine:
incorreto, são colocados dentro de um mesmo líquido. Se o termôme- a) a equação de correção determinada pelo estudante, para esse
tro Celsius acusar 40 °C e o Fahrenheit 109,2 °F, o percentual de erro termômetro;
cometido pelo termômetro Fahrenheit é de: b) a indicação desse termômetro quando colocado num líquido a 60ºC.
c) a indicação desse termômetro que não requer correção.
a) 5,0% b) 5,2% c) 8,4%
d) 72% e) 104% 02. (FCC) Registradores de papel com coordenadas polares são co-
mumente usados para obter-se a variação da temperatura de um sistema
02. (UFPB) O volume de uma determinada quantidade de gás em função do tempo. Um disco de papel gira em torno de seu centro O,
ideal, mantida a pressão constante, é usado para a definição de uma com velocidade angular ω constante, no sentido anti-horário, e a ponta
escala termométrica relativa X. Quando o volume do gás é de 20 cm3, de uma caneta P move-se sobre um trilho fixo OD aproximando-se de
sabe-se que a temperatura vale 30 °X e, quando o volume é de 80 cm3, O quando a temperatura diminui e afastando-se quando a temperatura
a temperatura vale 150 °X. aumenta, de modo que OP = Kt, sendo t a temperatura em °C e K cons-
a) Qual o volume do gás quando a temperatura na escala X for de 110 °X? tante. Dessa forma, a caneta deixa traçada sobre o papel a variação
b) Qual a temperatura na escala X, correspondente ao zero absoluto? da temperatura em função do tempo. O disco da figura gira uma volta
completa em duas horas.
03. (UEL) O gráfico representa a relação entre a temperatura medida D
numa escala X e a mesma temperatura medida na escala Celsius. Pelo
gráfico, pode se concluir que o intervalo de 1,0 °C é equivalente a:
P

t(°x) 30°
30° 20°
20°
30
CEF3T1002

10°
25 10° ω
O
20 10°
10°
15 20°
20°
10 30°
30°
5

0 10 20 30 t(°C)
-5
-10

Pode-se afirmar que:


a) 0,50°X b) 0,80°X c) 1,0°X d) 1,5°X e) 2,0°X a) a figura mostra o registrador após 50 minutos
b) a temperatura do sistema, no instante mostrado na figura, é de 10 °C.
04. (MED. SANTOS) Uma criança deu entrada no dia 1º, às 0 h 0 min, c) de acordo com o gráfico, a temperatura manteve-se sempre cres-
de um dado mês, num hospital de isolamento, com suspeita de meningite, cente.
apesar de sua temperatura estar normal (36.5 °C). Sua temperatura foi d) no instante correspondente à posição após 30 minutos de funciona-
plotada, a partir do fim do dia 1º, num gráfico através de um aparelho mento, a temperatura era de 0 °C.
registrador contínuo. Verificou-se depois, para fins científicos, que a va- e) a temperatura nunca foi inferior a 10 °C no intervalo de tempo cor-
riação de sua temperatura (∆t) poderia ser dada aproximadamente pela respondente ao gráfico.
equação ∆t = -0,2θ2 + 2,4θ - 2,2, válida para ∆t ≥ 0, onde ∆t é medido
em °C e θ é medido em dias do mês.
Pode-se afirmar que:
a) a máxima temperatura que ela teve foi de 40,5 °C.
b) o dia em que ela teve maior febre foi dia 6.
c) sua temperatura voltou ao normal a partir do dia 11.
d) entre o oitavo e o nono dia do mês ela teve temperatura sempre
acima de 40 °C.
e) sabendo-se que temperaturas acima de 43 °C causam transformações
bioquímicas irreversíveis, ela ficou com problemas cerebrais.

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Física 3
Questões de Vestibulares II b) RESPONDA se o relógio vai adiantar ou atrasar caso sua tempera-
tura diminua.

Dilatação Térmica
05. (UEL) A barra da figura é composta de dois segmentos: um de
comprimento L e coeficiente de dilatação αA e outro de comprimento
01. (UFBA) A figura a seguir representa um balão, de volume V , feito 0
2L e coeficiente de dilatação αB. Pode-se afirmar que o coeficiente de
de material isótropo de coeficiente de dilatação linear α. O balão está dilatação linear dessa barra é igual a:
completamente cheio de um líquido de coeficiente de dilatação volumé-  2
trico γ e de massa específica µ0, à temperatura θ0. Quando a temperatura
do balão é aumentada de ∆θ, extravasa o volume VA do líquido. A B

R α A + αB 2α A + α B α A + 2α B
a) b) c)
2 3 3
d) αA + 2αB e) 3(αA + αB)

06. (ITA) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de dilatação linear é


3 ⋅ 10-6 °C-1 está ligado a um capilar do mesmo material. À temperatura
de –10,0 °C a área da secção do capilar é 3,0 ⋅ 10-4 cm2 e todo o mercúrio,
cujo coeficiente de dilatação volumétrico é 180 ⋅ 10-6 °C-1, ocupa o volume
Nessas condições, pode-se afirmar: total do bulbo, que a esta temperatura é 0,500 cm3. O comprimento da
01. O raio R diminui, quando a temperatura do balão aumenta. coluna de mercúrio a 90,0 °C será:
02. O balão se dilata como se fosse maciço. a) 270 mm b) 257 mm c) 285 mm
04. O coeficiente de dilatação aparente do líquido é expresso por γ + 3 ⋅ α. d) 300 mm e) 540 mm
08. Após a variação de temperatura ∆θ, a massa específica do líquido
passa a ser expressa por µ0 ⋅ (1 + γ∆θ)-1. 07. (AMAN) Um arame de aço, de coeficiente de dilatação linear 1,2 ⋅
16. A dilatação do balão é igual a V0 ⋅ γ ⋅ ∆θ - VA. 10-5°C-1, mantém-se dobrado conforme a figura, com sua extremidade A,
engastada no teto, a uma temperatura de 25 °C. Quando a temperatura
02. (UFPB) Os materiais utilizados na construção civil são escolhidos se eleva para 100 °C, o ponto E (outra extremidade) move-se:
por sua resistência a tensões, durabilidade e propriedades térmicas como a) 1,8 mm para a esquerda.
a dilatação, entre outras. Rebites de metal (pinos de formato cilíndrico), b) 1,8 mm para direita e 1,88 mm para cima.
de coeficiente de dilatação linear 9,8×10–6 °C–1, devem ser colocados em c) 3,6 mm para a direita e 1,8 mm para baixo.
furos circulares de uma chapa de outro metal, de coeficiente de dilatação d) 3,6 mm para a esquerda e 3,6 mm para baixo.
linear 2,0×10–5°C–1. Considere que, à temperatura ambiente (27°C), a e) 1,8 mm para a direita e 1,8 mm para baixo.
área transversal de cada rebite é 1,00cm2 e a de cada furo, 0,99cm2.
A colocação dos rebites, na chapa metálica, somente será possível se 08. (UNIV. VIÇOSA) Para que duas barras de materiais diferentes, de
ambos forem aquecidos até, no mínimo, a temperatura comum de: comprimentos 1 e 2 e coeficientes de
A

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a) 327°C b) 427°C c) 527°C dilatação linear α1 e α2, respectivamen-
2m
d) 627°C e) 727°C te, mantenham constante a diferença
entre seus comprimentos, a qualquer
03. (Fuvest) Duas barras metálicas finas, uma de zinco e outra de
E
temperatura, a relação entre seus com- 2m
ferro, cujos comprimentos, a uma temperatura de 300 K valem 5 m e 12,0 primentos deverá ser:
m, respectivamente, são sobrepostas e aparafusadas uma à outra em a) 2 = (1α2)/ α1.
2m 2m
uma de suas extremidades, conforme ilustra a figura. As outras extremi- b) 1 = 2 · (1 + α2/α1).
dades B e A das barras de zinco e ferro, respectivamente, permanecem c) 1 = (2α1)/ α2.
livres. Os coeficientes de dilatação linear do zinco e do ferro valem 3,0 d) 2 = 1 · (1 + α1/α2).
⋅ 10-5 K-1 e 1,0 ⋅ 10-5 K-1, respectivamente. Desprezando as espessuras e) 1 = (2α2)/ α1.
das barras, determine:
a) a variação da distância entre as extremidades A e B quando as 09. (FCC) A tabela mostra os acréscimos ∆L no comprimento de três
barras são aquecidas até 400 K; trilhos de um metal hipotético, que se dilatam à medida que aumenta a
b) a distância até o ponto A, de um ponto C da barra de zinco cuja temperatura. A 0 °C, os trilhos medem, respectivamente, 5, 10 e 15 m.
distância ao ponto A não varia com a temperatura. As temperaturas foram medidas em graus centígrados e os acréscimos
no comprimento dos trilhos foram medidos em milímetros.
04. (UFMG) O pêndulo de um relógio é constituído de uma massa sus-
pensa por uma haste fina de aço, de comprimento L = 1,6 m. O pêndulo Temperaturas 0 °C 10 °C 20 °C 30 °C
é ligado aos ponteiros do relógio por um sistema de engrenagens. Esse Acréscimos em mm:
sistema funciona de tal modo que, toda vez que o pêndulo completa um Trilho de 5 m 0 1 2 3
determinado número de oscilações, o relógio marca um minuto a mais.
Trilho de 10 m 0 2 4 6
O período do pêndulo é dado pela expressão: T = 2 ⋅ π L / g
Trilho de 15 m 0 3 6 9
Considere π = 3 e g = 10 m/s2 para os cálculos que se fizerem necessários.
a) CALCULE o número de oscilações do pêndulo no intervalo de
tempo de um minuto.

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Dessa tabela, pode-se concluir que o coeficiente de dilatação linear do 03. (PUCCAMP) Três barras cilíndricas idênticas em comprimento e
metal de que são feitos os trilhos é de, em °C-1: secção são ligadas formando um única barra, cujas extremidades são
a) 4 · 10-2. mantidas a 0ºC e 100ºC. A partir da extremidade mais fria, as conduti-
b) 2 · 10-2. bilidades térmicas dos materiais das barras valem:
c) 4 · 10-5. (0,20); (0,50) e (1,0) kcal.m/h.m2.ºC
d) 2 · 10-5. Supondo que em volta das barras exista um isolamento de vidro e
e) 1 · 10-5. desprezando quaisquer perdas de calor, calcular as temperaturas nas
junções onde uma barra é ligada à outra.

Desafio 04. (UNB) Para a construção de prédios termicamente isolados,


é necessário o estudo de processos que envolvem transferência de
calor. A figura a seguir ilustra duas paredes – a e b – construídas com
01. Considere duas barras (1 e 2) d
diferentes materiais.

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d
paralelas, conforme a figura ao lado,

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cada uma com os coeficientes de L
0
R’’
dilatação térmica, respectivamente,
iguais a 2 ⋅ 10-5 °C-1 e 10-5 °C-1. Elas 1 2 R
θ
estão aparafusadas de tal forma que
a distância “d” (d= 60 mm) entre elas R’

permanece constante e o comprimento inicial é L0=15 m. A princípio as


barras encontram-se a 36 °C. Determine o ângulo θ, quando o sistema
é aquecido a 350 °C. (π≈3,14) (resposta em graus)

02. (EEM) O aro da roda de uma locomotiva é feito de aço e tem


diâmetro interno de 58,45 cm. Ele deve ser montado na “alma” da roda, Do ponto de vista termodinâmico, a taxa de transferência de calor –
que é de ferro fundido, e tem diâmetro de 58,55 cm. Esses dois diâme- H – , em regime estacionário, é diretamente proporcional à diferença
tros foram medidos à mesma temperatura t = 25 °C. Os coeficientes de temperatura – ∆T – nas interfaces da parede e inversamente pro-
de dilatação linear do ferro fundido e do aço, supostos constantes, porcional à resistência térmica da parede – R – , de acordo com as
são, respectivamente, αferro fundido = 8 · 10-6 °C-1 e αaço = 12 · 10-6 °C-1. As equações a seguir:
duas peças são colocadas numa estufa e, após serem aquecidas, são Ha = (Ka.A/La). (T1 – T2) = ∆Ta/Ra e Hb = (Kb.A/Lb). (T2 – T3) = ∆Tb/Rb.
montadas, formando o conjunto, Qual a menor temperatura para que a Nessas condições, A é a área das interfaces de cada parede, Ka e Kb são
montagem seja possível? respectivamente, as suas condutividades térmicas, e T1, T2 e T3 são as
temperaturas das interfaces entre o interior e a parede a, entre a parede
a e a parede b e entre a parede b e o exterior, respectivamente.
Questões de Vestibulares II Com base nas informações acima e nas leis da termodinâmica, julgue
os seguintes itens:
1. No equilíbrio térmico, quando todas as interfaces das paredes
Propagação do calor estiverem à mesma temperatura, as taxas de transferência de
calor Ha e Hb poderão ser diferentes de zero.
2. Se T3 > T2 > T1 , o calor fluirá do interior para o exterior, indepen-
01. (PUC-SP) Uma placa de alumínio de 1,0 m de área superficial e
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dentemente do material de que é feita cada parede.
10 cm de espessura foi usada para separar dois meios de temperaturas 3. Maximizar o isolamente térmico das paredes envolve a procura de
constantes e iguais a 20ºC e 100ºC. Determine a intensidade da corrente materiais de maiores valores de condutividade térmica
térmica através da placa, após ser atingido o regime estacionário. 4. Fazendo-se uma analogia do sistema de duas paredes apresentado
Dado: KA = 0,50 cal/s · cm · °C na figura com um circuito elétrico formado por dois resistores em
série, então a diferença de temperatura corresponde à diferença
02. (FUVEST) Um recipiente Q (kg) de potencial e a taxa de transferência de calor corresponderia à
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de isopor, que é um isolante tér- corrente elétrica.


mico, tem em seu interior água e 20

gelo em equilíbrio térmico. Num


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05. (UNB) Na questão anterior, o mesmo isolamento termodinâmico
dia quente, a passagem de calor 8 poderia ser conseguido no prédio se substituíssemos os dois materiais
por suas paredes pode ser es- 4 por um outro de condutividade k e espessura La+ Lb? Se isso for possível,
timada medindo-se a massa de 0 4 8 12 14 16 24 t(h) determine k.
gel Q presente no interior do isopor, ao longo de algumas horas, como
representado no gráfico. Esses dados permitem estimar a transferência 06. (FUVEST) Tem-se uma barra cilíndrica de comprimento L = 50cm
de calor pelo isopor, como sendo, aproximadamente, de : e base com área S = 10cm2. Uma de suas bases (A) é mantida a uma
a) 0,5 kJ/h temperatura constante TA = 100ºC e a outra (B) é mantida em contato
Calor latente de fusão do gelo 320 kJ/kg
b) 5 kJ/h com uma mistura de água e gelo à temperatura TB =0ºC. Se o coeficiente
c) 120 kJ/h de condutibilidade termica vale 0,5 cal/s . Cm . °C
d) 160 kJ/h Calcule:
e) 320 kJ/h a) a quantidade de calor que passa em 1 segundo;
b) quantos gramas de gelo se derretem em 40s.

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07. (MACKENZIE) Têm-se três cilindros de mesmas secções trans- 12. (UPE) Uma haste de aço de comprimento L A
tem coeficiente de
versais de cobre, latão e aço, cujos comprimentos são, respectivamente, dilatação linear αA, e uma haste de cobre de comprimento LC tem coe-
de 46cm, 13cm e 12cm. Soldam-se os cilindros, formando o perfil em ficiente de dilatação linear αC. Ambas se encontram a uma temperatura
Y, indicado na figura. O extremo livre do cilindro de cobre é mantido a inicial de 0 °C. Sabendo-se que, quando as hastes estão sendo aque-
100ºC, e os cilindros de latão e aço a 0ºC. Supor que a superfície lateral cidas ou resfriadas, a diferença ∆L = LA - LC entre seus comprimentos
dos cilindros esteja isolada termicamente. permanece constante.
Nessas condições, é CORRETO afirmar que ΔL vale:
0°C 0°C
α   α   α 
Latão a) L C  A − α A  b) L C 1 − C 
 c) L C 1 + C 
Aço
(12 cm)
(13 cm) α
 C   αA   α A 

Junção
α 
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d) L C  C − 1 (
e) L C α A + α C )
Cobre
(46 cm)
α
 A 
100°C

Desafio
As condutibilidades térmicas do cobre, latão e aço valem, respectivamen-
te, 0,92, 0,26 e 0,12, expressas em cal.cm-1s-1 ºC-1. No estado estacionário
de condução, qual a temperatura na junção?
01. Uma barra de ferro, de seção circular, diâmetro D e comprimento L,
08. (MED. SANTOS) As paredes de um vaso de vidro têm 15 mm está em contato térmico, em suas extremidades, com dois reservatórios
de espessura e são revestidas externamente com 10 mm de amianto. de calor que são mantidos a temperaturas constantes TA e TB, sendo
A superfície interna do vidro é mantida a 100 °C por um líquido e a TA > TB. A temperaura ao longo da barra, no regime estacionário, está
externa, a 20 °C pelo meio ambiente. Determine a temperatura da representada na primeira figura. Num determinado instante, separou-
superfície do vaso, em °C e kcal, respectivamente, Dados: coeficientes se um trecho C da barra de ferro, com comprimento L/4, localizado a
de condutibilidade térmica do vidro e do amianto, respectivamente 0,8 uma distancia L/8 do reservatório à temperatura TA, como mostra a
e 0,16 kcal/m · h · °C. segunda figura.
a) 48,0 e 0,77.

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b) 81,5 e 27. TA TB
c) 81,5 e 0,27. T
d) 60,0 e 0,27. TA
e) n.d.a.

09. (COVEST) Uma pessoa, cuja pele está a 36 °C, está usando uma
roupa de frio de 5 mm de espessura, em um ambiente que está a 11 °C. TB
O material de que é feito a roupa tem condutividade térmica de 5,0 x 10-5 0 L x
cal/(s cm °C). Calcule a quantidade de calor, por unidade de área, perdida
pela pele desta pessoa em uma hora. Dê a resposta em cal/cm2. L/4
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C
10. (UFMG) Um estudante aprendendo a esquiar em Bariloche,
Argentina, veste uma roupa especial de 8,0 cm de espessura e 2,4m2 TA P G
TB
de área. O material com que foi feita a roupa tem condutibilidade tér- L/8
mica de 5,0.10-5 cal/s.cmºC. Sabendo que a temperatura corporal é de
37ºC e a temperatura ambiente é de – 30ºC, determine a quantidade Os efeitos de radiação, condução pelo meio ambiente e dilatação podem
de calor conduzida através do tecido durante 1 minuto. ser desprezados. Na situação em que o sistema atingiu o novo equilíbrio
térmico pede-se: esboçar o gráfico da distribuição de temperaturas ao
11. (UFCG) Uma dona de casa percebe que perde 1,0 litro de água a longo do eixo dos cilindros P, C e G, indicando os valores em função
cada 10 minutos em conseqüência da vaporização, quando a água entra dos dados;
em ebulição, à pressão atmosférica. A panela tem fundo de cobre de
20 cm de diâmetro e 6,0 mm de espessura e todo o calor que passa por
ele é utilizado para ferver a água. Neste contexto, calcule a temperatura
externa do fundo da panela quando a água estiver fervendo, usando a
seguinte equação de condução de calor:
∆Q ∆T
= kA
∆t ∆x

onde: ∆Q é a quantidade de calor, em calorias, fornecido para que a água


mantenha-se fervendo em ∆t segundos; k é a condutividade térmica do
cobre e vale 100 cal/s m °C; A é a área da superfície do fundo da panela;
∆T é a diferença entre a temperatura externa e a temperatura interna
do fundo de cobre e ∆x é a espessura do fundo da panela. Considere o
calor específico da água 1,0 cal/g °C e seu calor de vaporização igual
a 540 cal/g.

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Física 3
Questões de Vestibulares II 04. (UFRJ) Duas quantidades diferentes de uma mesma substância
líquida são misturadas em um calorímetro ideal. Uma das quantidades
tem massa m e temperatura T, e a outra, massa 2 m e temperatura
Calorimetria 3T/2.
a) Calcule a temperatura final da mistura.
b) Calcule a razão entre os módulos das variações de temperatura
01. (UFC) Três recipientes A, B e C contêm, respectivamente massas da massa menor em relação ao da massa maior, medidas em uma
m, m/2 e m/4 de um mesmo líquido. No recipiente A, o líquido encontra-se nova escala de temperatura definida por T’ = aT + b, onde a e b
a uma temperatura T; no recipiente B, a uma temperatura T/2; no reci- são constantes.
piente C, a uma temperatura T/4. Os três líquidos são misturados, sem
que haja perda de calor, atingindo uma temperatura final de equilíbrio 05. (UNIFESP) Uma esfera de aço de massa m = 0,20 kg a 200 °C é
Tf. Assinale a alternativa que contém o valor correto de Tf. colocada sobre um bloco de gelo a 0 °C, e ambos são encerrados em
a) T/2. um recipiente termicamente isolado. Depois de algum tempo, verifica-se
b) 3T/4. que parte do gelo se fundiu e o sistema atinge o equilíbrio térmico.
c) 3T/8. Dados:
d) 5T/16. coeficiente de dilatação linear do aço: α = 11 x10-6 °C-1;
e) 2T/3. calor específico do aço: c = 450 J/(kg°C);
calor latente de fusão do gelo: L = 3,3 x 105 J/kg.
02. (ITA) Um bloco de massa m e calor específico c , à temperatura
1 1
Qual a redução percentual do volume da esfera em relação ao seu
T1, é posto em contato com um bloco de outro material, com massa, volume inicial?
calor específico e temperatura, respectivamente, m2, c2 e T2. Depois
de estabelecido o equilíbrio térmico entre os dois blocos, sendo c1 e c2 06. (ITA) Numa cozinha industrial, a água de um caldeirão é aquecida
constantes e supondo que as trocas de calor com o resto do universo de 10ºC a 20ºC, sendo misturada, em seguida, à água a 80ºC de um
sejam desprezíveis, a temperatura final T será igual a: segundo caldeirão, resultando 10 l de água a 32ºC, após a mistura.
Considere haja troca de calor apenas entre as duas porções de água
m1T1 + m2T2
a) misturadas e que densidade absoluta da água, de 1 kg/ l, não varia com
m1 + m2
a temperatura, sendo, ainda, seu calor específico c=1,0 cal g-1 ºC-1.
m1c1 − m2c 2
b) (T2 − T1 ) A quantidade de calor recebida pela água do primeiro caldeirão ao ser
m1 + m2c 2
aquecida até 20ºC é de:
c1T1 + c 2T2
c) a) 20 kcal b) 50 kcal c) 60 kcal
c1 + c 2
d) 80 kcal e) 120 kcal
m1c1T1 + m2c 2T2
d)
m1c1 + m2c 2
m1c1 − m2c 2
07.(COVEST) Uma piscina de dimensão 2,0 m x 5,0 m x 6,0 m está
e) (T1 − T2 ) cheia de água, a uma temperatura de 13°C. Quantos minutos são ne-
m1c1 + m2c 2
cessários para um aquecedor, com potência 50 kW, para aumentar a
temperatura da água em 1 °C? Considere o calor específico da água
03. (FUVEST) O processo de pasteurização do leite consiste em 4J/g°C, a massa específica 1,0 g/cm3 e despreze a perda de calor para
aquece-lo a altas temperaturas, por alguns segundos, e resfriá-lo em as paredes da piscina e para o ar.
seguida. Para isso, o leite percorre um sistema, em fluxo constante,
passando por três etapas: 08. (UFC) Em Fortaleza, um fogão a gás natural é utilizado para ferver
I. O leite entra no sistema (através de A), a 5 °C, sendo aquecido (no 2litros de água que estão a uma temperatura inicial de 19 °C. Sabendo
trocador de calor B) pelo leite que já foi pasteurizado e está saindo que o calor de combustão do gás é de 12000 cal/g, que 25% desse
do sistema. calor é perdido para o ambiente, que o calor específico da água vale
II. Em seguida, completa-se o aquecimento do leite, através da resistência 1 cal/g°C e que a densidade absoluta da água é igual a 1 g/cm3, que
R, até que ele atinja 80 °C. Com essa temperatura, o leite retorna a B. massa mínima de gás foi consumida no processo?
III. Novamente em B, o leite quente é resfriado pelo leite frio que entra
por A, saindo do sistema (através de C), a 20 °C. 09. (COVEST) A figura representa a tem-
F3T1010

T(°C)
T peratura de um líquido não-volátil em função T0
CEF3T2007

A B
R
da quantidade de calor por ele absorvida.
80º C
5º C Sendo a massa do líquido 100g e seu calor 20
C específico 0,6 cal/g°C, qual o valor em °C da
20º C temperatura T0?
1800 Q(cal)
Em condições de funcionamento estáveis, e supondo que o sistema seja
bem isolado termicamente, pode-se afirmar que a temperatura indicada 10. (Fuvest) Um calorímetro, Termômetro

pelo termômetro T, que monitora a temperatura do leite na saída de B, constituído por um recipiente
CEF3T2011

é aproximadamente de: isolante térmico ao qual estão T(°C)

a) 20 °C b) 25 °C c) 60 °C acoplados um termômetro e um 80
Calorímetro

60
d) 65 °C e) 75 °C resistor elétrico, está completa- 40
20
mente preenchido por 0,400 kg
0 500 1000 t(s)
de uma substância cujo calor
específico deseja-se determinar. V

Num experimento em que a potência dissipada pelo resistor era de 80

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W (1W = 1Joule/segundo), a leitura do termômetro permitiu a construção b) A temperatura final de equilíbrio medida pela estudante foi de 22ºC.
do gráfico da temperatura T em função do tempo t, mostrado na figura Encontre o calor específico do anel.
ao lado. O tempo t é medido a partir do instante em que a fonte que c) A partir do gráfico e da tabela abaixo, determine qual é a porcentagem
alimenta o resistor é ligada. de ouro do anel e quantos quilates ele tem.
Determine o calor específico da substância em J/(kg°C) 0,090
Liga de Au-Cu

11 . (UFC) Um recipiente con-

Calor específico (cal/g°C)


T(ºC) 0,075

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tém 3,8kg de água e uma massa 2,0
desconhecida de gelo, a 1ºC, no 0,060
1,0
instante t igual a zero. Esse reci-
piente é colocado em contato com 0,045
uma fonte térmica que transfere 0 10 20 30 40 50 60 t(min)

calor a uma taxa constante. A temperatura da mistura é medida várias 0,030


0 25 50 75 100
vezes e os dados obtidos são mostrados no gráfico da temperatura T
(ºC) versus tempo t em minutos, abaixo. (Dados: calor latente do gelo: % de Au

L = 80 cal/g; calor específico da água: ca = 1,0 cal/gºC) Liga de Au-Cu


% de Au quilates
Desprezando-se a capacidade térmica do recipiente, calcule: 0 0
a) a massa de gelo no instante inicial; 25 6
b) a taxa de transferência de calor para o sistema. 50 12
75 18
12. (FUVEST) As curvas A e B na figura representam a variação 100 24
da temperatura (T) em função do tempo (t) de duas substâncias A e
B, quando 50 g de cada uma é aquecida separadamente, a partir da 14. (AFA) Para intervalos de temperaturas entre 5°C e 50°C, o calor
temperatura inicial de 20 °C, na fase sólida, recebendo calor numa taxa específico (c) de uma determinada substância varia com a temperatura
constante de 20 cal/s. (t) de acordo com a equação c = 1/60t + 2/15, onde c é dado em cal/g°C
Considere agora um experimento em que 50 g de cada uma das subs- e t em °C. A quantidade de calor necessária para aquecer 60 g desta
tâncias são colocadas em contato térmico num recipiente termicamente substância de 10 °C até 22°C é
isolado, com a substância A na temperatura inicial TA = 280 °C e a a) 350 cal b) 120 cal c) 480cal
substância B na temperatura inicial TB = 20 °C. d) 288 cal

15. (UFF) Um recipiente adiabático está


T (ºC)

320

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A
280 dividido em dois compartimentos, por meio
240 de uma placa de material isolante térmico,
200
conforme ilustra a figura.
160
B Inicialmente, à esquerda, tem-se a massa
120
80 m1 de gelo a –10 ºC e à direita, a massa m2
40 de água a 50 ºC.
t(s)
0
20 40 60 80 100 120 140 A placa é então retirada. Após ser atingido o equilíbrio térmico, verifica-
se que, no interior do recipiente, restam apenas 5,4 x 103 g de água a
a) Determine o valor do calor latente de fusão LB da substância B. 0 ºC.
b) Determine a temperatura de equilíbrio do conjunto no final do
experimento. Dados:
c) Se a temperatura final corresponder à mudança de fase de uma cágua (calor específico da água) = 1,0 cal/g ºC
das substâncias, determine a quantidade da mesma em cada uma cgelo (calor específico do gelo) = 0,50 cal/g ºC
das fases. Lgelo (calor latente de fusão do gelo) = 80 cal/g

13. (UNICAMP) Desconfiada de que o anel que ganhara do namorado Determine:


não era uma liga de ouro de boa qualidade, uma estudante resolveu tirar o valor de m1 em gramas;
a dúvida, valendo-se de um experimento de calorimetria baseado no fato o valor de m2 em gramas;
de que metais diferentes possuem diferentes calores específicos. a energia absorvida pelo gelo.
Inicialmente, a estudante deixou o anel de 4,0g por um longo tempo
dentro de uma vasilha com água fervente (100ºC). Tirou, então, o anel 16. (UFG-modificada) Um lago tem uma camada superficial de gelo
dessa vasilha e o mergulhou em um outro, recipiente, bem isolado com espessura de 4,0 cm a uma temperatura de −16 °C. Determine em
termicamente, contendo 2ml de água a 15ºC. Mediu a temperatura final quanto tempo o lago irá descongelar sabendo que a potência média
da água em equilíbrio térmico com o anel. O calor específico da água é por unidade de área da radiação solar incidente sobre a superfície da
igual a 1,0cal/gºC, e sua densidade é igual a 1,0g/cm3. Despreze a troca Terra é 320 W/m2 .
de calor entre a água e o recipiente.
a) Sabendo-se que o calor específico do ouro é cAu = 0,03cal/gºC, qual Dados:
deveria ser a temperatura final de equilíbrio se o anel fosse de ouro Calor específico do gelo = 0,50 cal/g ºC
puro? Calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g
Densidade do gelo = 1,0 g/cm3

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Física 3
1,0 cal ≈ 4,0 J Sabendo que a pressão atmosférica local é 1 atm e considerando que
a) 12h b) 8h c) 4h o ar no interior do freezer é um gás ideal, determine:
d) 16h e) 20h
- a quantidade de calor que a água do recipiente deve perder para que
17. (ITA) O ar dentro de um automóvel fechado tem massa de 2,6kg e se converta totalmente em gelo a 0 °C.
calor específico de 720 J/kgºC. Considere que o motorista perde calor a
uma taxa constante de 120 J/s e que o aquecimento do ar confinado se 23. (UFPB) Coloca-se uma moeda de metal de 50g, que está na tem-
deva exclusivamente ao calor emanado pelo motorista. Quanto tempo peratura de 100ºC, num recipiente que contém 300g de água a 20ºC.
levará para a temperatura variar de 2,4ºC a 37ºC? Supondo que seja desprezível a capacidade térmica do recipiente e que
a) 540s b) 480s c) 420s não haja perda de calor, determine a temperatura final de equilíbrio.
d) 360s e) 300s Considere o calor específico da água 1 cal/gºC e o calor específico do
metal 0,4cal/gºC.
18. (IME) Três líquidos são mantidos a T = 15ºC, T2 = 20ºC e
24 . (UNIFESP-modificado) Uma esfera de aço de massa
1

T3 = 25ºC. Misturando-se os dois primeiros na razão 1 : 1, em massa,


obtém-se uma temperatura de equilíbrio de 18ºC. Procedendo-se da m = 0,20 kg a 200°C é colocada sobre um bloco de gelo a 0°C, e am-
mesma forma com os líquidos 2 e 3 ter-se-ia uma temperatura final de bos são encerrados em um recipiente termicamente isolado. Depois de
24ºC. Determine a temperatura de equilíbrio se o primeiro e terceiro algum tempo, verifica-se que parte do gelo se fundiu e o sistema atinge
líquidos forem misturados na razão 3 : 1 em massa. o equilíbrio térmico.
Dados:
19. (ITA) Inicialmente 48g de gelo a 0 °C são colocados num calorí- coeficiente de dilatação linear do aço: α = 11 x 10–6 °C–1;
metro de alumínio de 2,0g, também a 0 °C. Em seguida, 75g de água a calor específico do aço: c = 450 J/(kg°C);
80 °C são despejados dentro desse recipiente. Calcule a temperatura calor latente de fusão do gelo: L = 3,3 x 105 J/kg.
final do conjunto. Supondo que todo calor perdido pela esfera tenha sido absorvido pelo
Dados: calor latente do gelo L 9 = 80 cal/g, calor específico gelo, qual a massa de água obtida?
da água CH2 O = 1,0 cal g -1 °C -1 , calor específico do alumínio
CAl = 0,22 cal g-1 °C-1.

20. (ITA) Um bloco de gelo com 725 g de massa é colocado num Desafio
calorímetro contendo 2,50 Kg de água a uma temperatura de 5,0º C,
verificando-se um aumento de 64g na massa desse bloco, uma vez
alcançado o equilíbrio térmico. Considere p calor específico da água 01. (ITA) Um corpo indeformável em repouso é atingido por um projétil
(c = 1,0 cal/gº C) o dobro do calor específico do gelo, e o calor latente metálico com a velocidade de 300m/s e a temperatura de 0ºC. Sabe-se
de fusão do gelo de 80 cal/g. Desconsiderando a capacidade térmica que, devido ao impacto, 1/3 da energia cinética é absorvida pelo corpo
do calorímetro e a troca de calor com o exterior, assinale a temperatura e o restante transforma-se em calor, fundindo parcialmente o projétil. O
inicial do gelo. metal tem ponto de fusão tf = 300ºC, calor específico c = 0,02cal/g ºC e
a) - 191,4ºC calor latente de fusão Lf = 6cal/g. Considerando 1 cal ≅ 4J, a fração x da
b) - 48,6º C massa total do projétil metálico que se funde é tal que:
c) - 34,5ºC
d) - 24,3ºC a) x < 0,25.
e) - 14,1ºC b) x = 0,25.
c) 0,25 < x < 0,5.
21. (UFPB) Um engenheiro testa materiais para serem usados na d) x = 0,5.
fabricação da carroceria de um automóvel. Entre outras propriedades, e) x>0,5.
é desejável a utilização de materiais com alto calor específico. Ele
verifica que, para aumentar em 3ºC a temperatura de 32g do material 02. (UFC) N recipientes, n , n , n
1 2 3
... nN, contêm, respectivamente,
A, é necessário fornecer 24cal de calor a esse material. Para obter o massas m a uma temperatura T, m/2 a uma temperatura T/2, m/4 a uma
mesmo aumento de temperatura em 40g do material B, é preciso 24cal. temperatura T/4, ..., m/2N-1 a uma temperatura T/2 N-1, de um mesmo
Já 50g do material C necessitam 15cal para sofrer o mesmo acréscimo líquido. Os líquidos dos N recipientes são misturados, sem que haja
de temperatura. Os calores específicos dos materiais A, B e C são perda de calor, atingindo uma temperatura final de equilíbrio Tf.
respectivamente:
a) cA=0,25cal/g°C ; cB=0,20cal/g°C ;cC=0,10cal/g°C a) Determine Tf, em função do número de recipientes N.
b) cA=0,20cal/g°C ; cB=0,35cal/g°C ; cC=0,15cal/g°C b) Determine Tf, em função do número de recipientes por infinito.
c) cA=0,30cal/g°C ; cB=0,10cal/g°C ; cC=0,20cal/g°C
d) cA=0,35cal/g°C ; cB=0,20cal/g°C ; cC=0,10cal/g°C
e) cA=0,10cal/g°C ; cB=0,30cal/g°C ; cC=0,25cal/g°C

22. (UERJ) Em casa, é tarefa da filha encher os recipientes de fazer


gelo. Ela pôs 100 g de água, inicialmente a 20 °C, em um dos recipien-
tes e o colocou no freezer, regulado para manter a temperatura em
seu interior a -19 °C, sempre que a porta estiver fechada. No entanto,
a porta ficou tanto tempo aberta que a temperatura do ar dentro do
freezer chegou a -3 °C.

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Física 3
Questões de Vestibulares II 05. (ITA) A pressão máxima de vapor do éter etílico é de 760 mmHg
à temperatura de 35°C. Colocando-se certa quantidade desse líquido
na câmara evacuada de um barómetro de mercúrio de 1,00 m de com-
Diagrama de Estado ou de Fases primento e elevando-se a temperatura ambiente a 35°C, nota-se que a
coluna de mercúrio:
a) sobe de 24 cm.
01. (UFLA) A figura a seguir é

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P
d b) permanece inalterada.
usada para mostrar uma experi- c) desce a 24 cm do nível zero.
ência de laboratório. No cilindro c b d) desce a zero.
C, provido de êmbolo, coloca-se e) desce a uma altura que é função da quantidade de éter introduzida.
a
certa quantidade de vapor (CO2,
por exemplo); mantendo-se cons- 06. (ITA) Numa aula prática sobre ebulição faz-se a seguinte experi-
tante a temperatura, o volume do vc vb va v ência: leva-se até a fervura a água de um balão (não completamente
cilindro é diminuído gradativamen- C cheio). Em seguida fecha-se o frasco e retira-se do fogo. Efetuando-se um
te, empurrando-se o êmbolo para resfriamento brusco do balão, a água volta a ferver. Isso se dá porque:
a esquerda. O gráfico acima do cilindro mostra como varia a pressão

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no cilindro em função do volume. Baseados nessa experiência apresen-
tamos três proposições.
I. A pressão PC ou Pb corresponde a maior pressão que o vapor pode ofe-
recer, a determinada temperatura, antes de começar a condensação.
II. De \/b a VC (patamar) coexistem, no cilindro, uma mistura de líquido
e vapor.
Ill. Quando o êmbolo atinge o volume VC todo vapor se condensou e, a a) na ausência do ar, a água ferve com maior facilidade.
partir daí, uma pequena diminuição de volume acarreta um grande b) a redução da pressão do vapor no frasco é mais rápida que a queda de
aumento da pressão. temperatura do líquido; o abaixamento isotérmico da pressão abaixa
Assinale a alternativa correta. a temperatura de ebulição.
a) Apenas a proposição l é correta. c) com o resfriamento, a água se contrai expulsando bolhas de ar que
b) Apenas as proposições l e II são corretas. estavam no seio do líquido.
c) Apenas as proposições l e III são corretas. d) com o resfriamento brusco, a água evapora violentamente, pois, bai-
d) Apenas as proposições II e III são corretas. xando a pressão, aumenta a temperatura de vaporização.
e) As proposições l, II e III são corretas. e) com o resfriamento brusco, o caminho livre médio das moléculas no
líquido aumenta.
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02. (PUC-SP) Um cilindro dotado de êmbolo


contém certo líquido em equilíbrio com seu próprio
vapor. Se reduzirmos o volume V (veja a figura), sem
V
Desafio
alterar a temperatura:
a) mais líquido se vaporizará;
b) mais vapor se condensará; 01. (ITA) Um termômetro em uma sala de 8,0 x 5,0 x 4,0 m indica
c) a proporção de líquido e vapor não se alterará; 22°C, e um higrômetro indica que a umidade relativa é de 40%. Qual é
d) o líquido ferverá; a massa de vapor de água na sala, se sabemos que a essa temperatura
e) nenhuma das respostas anteriores é satisfatória. o ar saturado contém 19,33 g de água por metro cúbico?

03. (PUC-SP) -Para a questão 02. (ITA) Um tubo capilar fechado em uma extremidade contém
M V

anterior, após a diminuição do uma quantidade de ar aprisionada por um pequeno volume de água. A
volume V, a pressão do vapor: 7,0 °C e à pressão atmosférica (76,0cm Hg) o comprimento do trecho
ar
a) é maior que antes; com ar aprisionado é de 15,0 cm. Determine o comprimento do trecho
b) é menor que antes; com ar aprisionado a 17,0 °C. Se necessário, empregue os seguintes
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água
c) é a mesma que antes; valores da pressão de vapor da água: 0,75 cm Hg a 7,0 °C e 1,42 cm
d) não se pode saber se ela se Hg a 17,0°C.
altera ou se mantém constante; água
e) nenhuma das anteriores.

04. (UFSCAR) Um recipiente hermeticamente fechado contém água e


ar (figura). A temperatura de todo o sistema é de 20°C. Se uma bomba ar
V for ligada com o fim de fazer o vácuo no recipiente, qual o menor
valor que poderá ser observado
na marcação do manómetro M,
enquanto ainda houver água?
a) 20°C.
b) 1 atmosfera.
c) zero.
d) a pressão máxima do vapor

8 de água a 20°C.

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