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Carino 6 COMPETENCIA COMUNICATIVA Avo longo de nossas reflexdes sobre educagio em Hingua materna, vact encontrou referéacine a0”, amecito de compsténcia, Vamos ns deter mart ae ouco nesse conceito. Primeiro vamos fazer s\ ! iegenas comet Sistingfo entre comperdncia ingiistica © com> 3, "Saruacaa feet peténcia comunicativa, ees pt O célebre lingtista sugo Ferdinand de Saussure 7+, SH, (1857-1913), visando visilizar os etados das ngs € 4a linguagem humana, props no iniin da séclo XX. uma dstingto entre ingua «fala, Para el, lingua € um sistema absteato, portilhado por uma ‘omunidade de flantes que ganha realdade coneret na fle Maitos anos depois em 1965, outro grande lingist, nosso conten porineo, Noam Chomsky (nascido em 1928, professor do Masrachusets Institue of Technology — MIT —, nos Estados Unidos), rstomou di {ingSo entze lingua eal com pequenasalterajdes propondo urna disctomla ‘entre competéncia edesempenho (ou performace), Assim como 4 lingua de Saussure, a competéncia tem carSter abstrato, enquanto 0 deatmpe. tho, como a fala, tem caniter concreta De acordo com # teora desenvelvida por Chomsky, conkesida como agramética gerativa, a competéncia consiste no conheclmento que 0 fe Jante tem de wm conjunto de regras que Ihe permite produzie © sonpre tender um nimero infnito de sentengss, reconhecendo aquelas que slo ‘bem formadas, de acordo com 9 sistema de regras da linnas, Coby agul uma observagio quanto & expressio “bem formiidas", Toc as senvengas produzidas pelos falantes de wins lingua io bem formadas, indepe den emente de serem proprias da chamada lingus-padao ou de outres varies dades.A sentenga produzida por Chico Bente na historinha que leraoe Al ‘num v6 percss mais mi percupd coc, né,linoero?", que como vimos é ‘araceerictica dos flares sitados no plo rural do continu, € uma sentene saben formads, de acordo cam o conceitochomsyano de competéncia, Porque foi produzidh por um flantenativa da lingua, que tem cnet ‘mento dae repr bsias das) varied) «des etlos esse lng, ae sompSem o seu repertéro, A dines sentenar mal fomadas sera as produzidas por estrangetos que nio falar bem & ingan, por cans ‘que estfo no proceso de ineralizar ar rogras do stem ou Sj 20 Proceso de desenvolver sua comperéncia ngs. Una senna com Os homens chegul eles com smanhi nip é bem forma porque om sa formagio, nso foram respeitadse at negae moviosiaates © tics que fazem parte da competenia dor fle ‘Vamos ver ae entendemeos ber io, antes de rss em ene: Todo falantenativo de portugus independentemente de san posgo no cont ‘nwo de rbanizagoe independentemeate também do gis de monitors ‘attics ma produo de un tres combniatne,prursemtenges bem formed qu esto de aeardo com ress do sitema da ing gue es falas interalzon. Eyes sentengs podem regu as eee da chamads Tingum-padio ou 3b reas das varicdador russ ou rrbanas Ein ‘gm ovo esa sero bem formadas Nose poe onfand pois oconclto . Quando falamos em recursos coriunictves,é bom recordar ts ramets assoadon# quanto da smplinio doses casos, Su + giou de dependéncia context 4 rau de cotmpexidade do tema aboadado ¢ aridage com a trea comusictive, ‘Toda produgio lingisten € dependente do cantexto em que se fencontra a falante eno cso, de intragio face a face, também dos Inerlocutores, mas © grau de dependéncia do contexte varia mate ‘Quando os interagentcsparlham de uit experi comum. a ‘unicagio entre cer € mas le elee ze val de tutes infor mages implicitas, Dizemos que esse discurso tem um alto graw de contextalzagio. Veja esse didlogo hipotstico entre dois temos que ‘sto brineando com Boguinhos de ence tipo Leg, tentando forte ‘esas come casa, bueguinho,castelo ee ~ Bsa € mia Vet peg 3 mi 5 #Sur Ces otal Fo gue a hu ent mina es ito 4 rita Gs emo edo 6 te dou Para que ese cvento de fla sje compreensivel & preciso que coda clemento dético Ca minha”, “esa outea, sea” etc) cemetn lara Imente 90 objeto » gue ce refer. Deco & um adjeivo derivado de ‘tits, palavra de origerngrega que designs a fecldade que 3 Tinguas {gem fen de desighar mostrndo em vex de canceitun! No didlogo entre os dois smfozinhos, hi um ato grau de depen éncia contextual ou de contextuslizago do diseuse, Quando a depen. ‘nels contextual é menor os enuincades tm de ace sats explo ¢ ‘os flanter tem de evaler de recuroscosnuniativos como voesbuliio ‘spect, sequencilizadoteseoperadoteslgiem © outron que do a0 Aiseuso dlarees abjecvidade, © mesmo dislogo entre as dass crlanges sem reeutso dix poderia fear assim (€ caro que nesta forma © dilogo € aliments Itmprevéve, porque se ertngar no edguiiram ainda recurs para ‘onstuir wn dicuts com minima dependéncia contextual Mat a gusa ‘de comparact, vames ao texto) Ese vitngul sal € meu! Veto pou do mew csi po mete dang demande cd er Vers Apt Fan, at erica | = A pec ue esa om seu cela nia ota. € ese prog ‘8 0 do dha mele Noni Eu quo o trang ol que oct wou pra fazer apron do Q ame ‘Gino ete dos ou masons neo em tide ran Tas, depos dg e dua com um lege ou cam um pcsot 2 dpendtcs conta ese dia. aa @ eso cm un ag ‘ado ete dis pots ashen env: tm ume tea aa man lee 8 esto da deprenca cota ~ pad ik crest aace adeno eo ses cole Et ¢ ua seen tc it ante pres imps =o nade 0 See ele, 0 Bat de oneal € um di pas cess ee Sigs rl ng ere ann + gues segundo parimetrorelcionodo a recs comuniativs & om plesdade do ema sbordado Contar ura natativa de expersnca esos] < exgntvnente menos complexa que fzer.orcinto de um fle sane, {ia pore, Ne la deal rts amarante irae de complendade soni € v0 os lev a0 teeta paraietse ‘nenconado acne: familrdae coma tra comuniaes, ‘Vamos paar um poueo pura pensar niso! Q resus Ene a athads de ngage que seus alunos desewohem em sls de aul. aqeas uo mats races pa es ma us es us uents,Compateat com alas que or nos cham ies Hos tes elo 2 sus cles Jus rca anal ess ls oo ‘aio as ts parances ead + Grau be depends contest! + Gru de compledade no ea baad + anise com tarts oma ‘Quando una lant tem de desemperar una tas crusts pata ual io dpe de recs, aides ona mat estes eae buscar frmas de desneumblse da cig que te fl routs. Con eqn ales de paanas qe nao cote hon. sve Jul aop ssp a oc. eo saga ex 4m uma etevista fa com popules nara, o venir de TV pea 2 lua mo que vantages um eeamerto poison wera 9a No ‘monitor o seu eso cca te fate recuse de orl a 2 nevis respond’ “Oca oh mato Bom per Res op {ase fs eonheemerts ‘Ober que o inert Jo Subjutho una forma etal pou wsada 2 fa clo e mas eqente em ces sos espeaates dpa ented us uae forma pat slender bs expeanas da suse ‘un eres teen, Port, cpa de produc ona pei a stamitea tomas “primaries ‘irnos agora sinetzaro gue aabamos de ver bre compo linge tha competing comunity css comands ¢ pope dels (2) Todo falante nativo de uma lingua, por volta de 7,8 anos. 8 internaliznw a regres do sistema de fas linguestegran gue The Perntem produairsentengs bem formadas miguel agua, 9 {que nlo acontece com um alee extangero ae prods sone {en agramatias to & qe no et perfetameine de acolo com o sistema da lingua strange (2) Come a ingua¢ um. fendmeno rx, cjo wo & regi por noe tag cltras ala deter dominio das rograsineras dg 1 falantes tm de sila deforma adeqoadn i sii de Bla? (2) No desempenho das paps sociis,o individucstansitam por espagossocolinglstians om que tem de dominar ecttos eos ‘specilizado ds liga, (40 falante tom de dispor cm seu repertro de recursos com nictivos que Ihe pernitam desempenharse com adequayio Seguranga nas mae diverstsstuaghe, ©) Gnd rs doses cmc emp repertro € adguifdo opontaneamente no tonvivia soca as ia 0 desempenho de certastarefs especaliadas epee ‘ents eeladonads ts pits soci de erento een te necesita desenvolverFeeursor comuicatvon de forte fis. temitcn por metodo aprendizgem escolar (6) A tarefa educative da escola, em reagio & lingua mater, § Justamente cre condighs pars qu o edcanda senvol ut ompeténcia amuriativae posts usar com seguranss oF fe ‘utsoscomumieatives que forem necesinos pare desemponhr. 5 bem os contextossoclas em que Interage.

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