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EVOLUçãO DAS

BANDEIRAS
PORTUGUESAS:

C in d ie M e n d e s 6 ºE N º1
O significado da Bandeira de
Portugal:

A bandeira tem um significado republicano e
nacionalista. A comissão encarregada da sua
criação explica a inclusão do verde por ser a
cor da esperança e por estar ligada à revolta
republicana de 31 de Janeiro de 1891.
Segundo a mesma comissão, o vermelho é a
cor combativa, quente, viril, por excelência. É
a cor da conquista e do riso. Uma cor
cantante, ardente, alegre (...). Lembra o
sangue e incita à vitória.» Durante o Estado
Novo, foi difundida a ideia de que o verde
representava as florestas de Portugal e de que
o vermelho representava o sangue dos que
tinham morrido pela independência da Nação.
As cores da bandeira podem, contudo, ser
interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto
de cada um.
História da evolução:
 A ostentação de bandeiras era algo de relativamente recente
nesta época. As bandeiras derivavam dos escudos de
armas usados pelos senhores feudais (o primeiro brasão
tornado bandeira parece ter sido o do reino de Jerusalém,
por concessão do Papa Urbano II).
 O escudo do Condado Portucalense era o do conde D.
Henrique, o qual consistia numa simples cruz azul sobre
fundo de prata (idêntico, curiosamente, ao brasão da
cidade portuária de Marselha).
 A historicidade desta bandeira é discutível, pois grande parte
das suas referências surgem aquando das grandes
comemorações patrocinadas pelo Estado Novo Português
em 1940, designadamente na Exposição do Mundo
Português.


Bandeira de Portugal:

 A Bandeira de Portugal é um rectângulo com


proporções 2:3, dividido verticalmente em verde (a
2/5 do comprimento) e vermelho (3/5).

 A bandeira tem um significado republicano e
nacionalista. A comissão encarregada da sua criação
explica a inclusão do verde por ser a cor da
esperança e por estar ligada à revolta republicana de
31 de Janeiro de 1891. Segundo a mesma comissão, o
vermelho é «a cor combativa, quente, viril, por
excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor
cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e
incita à vitória.» Durante o Estado Novo, foi difundida
a ideia de que o verde representava as florestas de
Portugal e de que o vermelho representava o sangue
dos que tinham morrido pela independência da
Nação. As cores da bandeira podem, contudo, ser
interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de
Heráldica e minorias
discordantes:
 Embora hoje em dia esteja profundamente enraízada no
povo português, a "Verde e Rubra" é rejeitada por
aqueles que discordam da imposição sem consulta ao
povo de cores historicamente alheias à identidade
nacional, independentemente do regime de chefia de
Estado em que o país viva, monarquia ou república. Os
monárquicos, por exemplo, continuam a utilizar a
tradicional bandeira liberal azul e branca de 1830.

 Outro problema é a questão heráldica: nas regras da


heráldica, o verde e o vermelho são dois esmaltes, e
como tal nunca deviam entrar em contacto um com o
outro (a heráldica permite apenas a justaposição de
esmaltes e metais — ou seja, das demais cores com o
branco/prata e o amarelo/ouro). Sendo assim, muitos
estudiosos da heráldica consideram a bandeira
portuguesa (bem como, por exemplo, as da Lituânia ou
do Vaticano), como "erros heráldicos".
Descrição da bandeira:

 De prata, cinco escudetes, de azul, postos em


cruz, cada um carregado com uma aspa de
cinco besantes , de prata; bordadura de
vermelho orlada exteriormente de prata,
carregada com sete castelos, de ouro, sendo
três em chefe.

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