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OP coho EPECINI EM Scceo pre ICON TEM Paraben PSICOLOGIA SOCIAL CONTEMPORANEA Livro-texto 4 EDIGAO QYenitora MARIA DA GRACA CORREA JACQUES. VOZES PSICOLOGIA POLITICA Louise A. Lhullier Para comego de conversa precisamos definir do que estaremos tratando, ou sej@, 0 que € Psicologia, o que ¢ Politica e o que € Psicologia Politica. Essas definigdes so necessérias para que s° estabeleca uma base comum para a nossa comunicagao (auto ra/leitores), mas € importante que se diga que nao ha consenso sobre elas. Desde © inicio do curso de Psicologia, os estudantes tomam contato coma discussio sobre o objeto de estudo dessa disciplina. Vooas j4 devem ter percebido, entéo, que diferentes escolas de pensamento definem 0 objeto da Psicologia de acordo com 4 perspectiva teérica que lhes é propria, Assim, uma escola diz que sla estuda 0 comportamento humano, outra que estuda a mente humana, e assim por diante. Neste texto, adotaremos a perspectiva da Psicologia Social Critica, na ttadigéo de pensamento representada no Brasil pela ‘Associacdo Brasileira de Psicologia Social - ABRAPSO. Nessa ‘abordagem, a Psicologia pode ser definida como a disciplina que estuda 0 sujeito em sua relagéo com 0 mundo. Nessa relago com ‘o mundo esse sujelto se constitui, ao mesmo tempo, como produto fe como produtos da sua historia e da historia da sociedade em que vive. HA tés palavras-chave nessa definicao: sujeito, relagao & mundo. 0 sujeito é sempre suleito da agdo ~ seja ele individuo ou grupo, “eu” ou "nds". Ble 86 existe porque age, na sua relagao com o mundo. Essa relagao é 0 foco da anadlise, pois é ai que © sujeito se constitui, 6ai que ele existe enquanto tal ¢ é ai, portant, ‘que a Psicologia pode encontré-lo como objeto de conhecimento. Por outro lado, é através dessa relagéo que ele vai construir & realidade, 0 mundo. Trata-se aqui tanto da realidade/mundo “para si", ou seja, como existe para o sujeito, quanto da realidade/mundo “em si”, porque os efeitos da ago humana transcendem as 207 oe a nes . existéncias particulares. Em outtas palavras, formador da ago dos sujeitos vai além dos Unites do individuo, do grupo, tanto em termos de tempo quanto d 0. Ao agir no mundo imprimimos marcas, desencadeamos movimentos cujos muiltiplos efeitos freq tendo consegui: ntever em também 6 muito grande. Bobbio (1992), ‘nos mostra como historicam: eltaments formas 10 pertencent: categoria do poder do homem poder do. hor re outro homem, nao 4 n sobre a natureza, Esta telagdo de pode 1 formulas tipi nantes e gover: Neste texto, definiremes politic e simples, comecando de uma forma muito amy situa-la como atividade humana que s¢ gupos organizados, 8 concepgaa de Lane (1986) ‘a atividade implica a duos, para a sats! ste encadeal es encadeadas, junto com outros indivt ima necessidade comum. Para haver Yo & necessaria a comunicagdo (tinguager) sim como um plano de ago (pensamento), que por sua vez 0m outros individuos, para no caso da politica, a relinem 0, aqueles que bust minada relacao de poder politica - sej Ro micr essa pers sssariamente comprome: jo a ciéncia um fazer humano nao neutra ou is ‘Na mesma inio, considera essencial explicitar os compro: onhece que toda faz tido com valores. Sen possibilidade de qu a de raci issos do fazer cientifico, no campo dos valores, da ideologia, seus determinantes sociais ¢ historicos. Da mesma forma, nao concebe estudar a agao humana ~ e sobtetudo a atividade politi desvinculada das suas detetminagdes socio-historicas. A deft nigéio de Sabucedo (1996) revela, embora de maneira nao explici tada, esse compromisso: “a Psicologia Politica consiste no ¢: 80 comum que 0s ci nlos destes sobre ou contiibuam para a man erminada ordem sociopalitica” (P ouomissbes qu de uma determinade ordem esta lima e as relagdes entre ela @ as ss/omissGes dos sujeitos. Portanto, a definigSa de Sabucedo contempla as dimensdes que jé destacamos: politica como ativi- dade humana cu 10s organizedos, ndividuos’ ‘erminada relagao de poder politico, 0 0. No entanto, ibém ¢ objeto de estudo da Psicologia Ir portante, do “apoliticismo”, da icipagao politica ox da negacao da ia que tribuem para @ mam ociopolitica, indepencentemente das inten- interessante, que o politica se dar “na as pelo po inizados” ou de se constitutr de “agdes outres individuos”, ndo signifi considerar 0 comportamento de uma det politico, esta articulada pol comportame: isciplinas formalmente constituidas ~ Psicologia, Sociologia, Ciencia Politica etc. -, em busca de uma melhor compreensao clos fenémenos estudados. Ela se constituiu, entéo, a partir da contri buigdo de pesquisadores e estudiosos de diversas éreas do conhe- cimento. Pode-se afirmar, portanto, que é uma disciplina de ‘radigo multidisciplinar. Por outro lado, a complexidade dos problemas de que se ocupa ¢ a multiplicidade de areas de conhecimento de otigem dos profissionais que construiram a Psicologia Politica, fizeram com que grande parte da sua constru- eo se desse no terreno da interdisciplinaridade. {sso significa que boa parte do conhecimento nessa atea sittia-se numa rea com- partilhada com outras disciplinas ~ especialmente com a Saciolo. gia e a Ciéncia Politica -, constituindo uma regio "de fronteira parte das disciplinas-maes, um termiécio que é de todos e néo & de ninguém em particular. Este 60 caso, pot exemplo, dos estudos sobre comportamento politico, que tratam de temas tais como comportamenta eleitoral © movimentos soctais, entre outtos. Tanto isso ¢ verdade que a Associacdo Nacional de Pesquisa em Comportamento Politico ~ ANAPOL -, ctiada em junho de 1996 por pesquisadores de liversas das mais importantes universidades brasileias, é prest dlida por uma psicéloga, mas compéem sua diretoria e Conselho Deliberativo tanto psicélogos quanto sociblogos e cientistas poll ‘eos Psicologia politica ou psicologia da politica Para alguns autores so os problemas estudados pela Psico- logia Politica que a definem, j4 que ela tem se caracterizado até agora muito mais pelos temas que aborda do que por um referen~ cial teérico-metodologico proprio. Para outros, no entanto, essa caracterizagao como area temalica ¢ insuficiente, porque nos diz do que tem se ocupado a Psicologia Politica, mas nada nos revela sobre as suas possibilidades e perspectives na construgao do conhecimento. Além disso, néo distingue entre, de um lado, as abotdagens fundamentadas na concepeao critica e, de outro, na erspactiva da neutralidade cientifica Embora a primeira vista essa questéo possa ndo parecer muito importante, veremos que ela é fundamental. Como nos alerta Sabucedo (1996), ao definirmos essa disciplina estamos apontando 210 > diretamente para suas possibilidades e seus limites. Assim, esse autor nos leva a refletir sobre as diferencas entre uma Psicologia Politica e uma Psicologia da Politica Se falamos de Poicologia Politica, nos deparamos com uma cisciptina que assume que a Psicologia néo é algo completamente alheio e a margem da Politica, que 2 propria Psicologia contém tecrias polticas. Se, em vez disso, nos zferimos a uma Psicologia da Politica, estamos ante uma abordagem totalmente diferente. ‘este tiltimo cago, a Psicologia ea Politica seriam duas entidades absolutamente diferenciadas. A. finalidade dessa disciplina, a Psicologia da Politica, consistiria na apicago do conhecimento psicolégica ao estudo dos fendmencs politicos. Esse conhect mento psicologico seria gerado a partir de instancias cientficas quese consideram axioldgicamente assepticas e neuttas" (p. 19), ‘A Psicologia da Politica estaria identificada, portanto, com ‘uma abordagem actitica de Psicoloma, que supde a possibilidade da neutralidade cientifica, de um conhecimento psicolégico obj tivoe isento de valores, Mais co que isso, essa perspectiva defende uma postura neutra por parte do cientista. O twabalho de Lasswel considerado 0 pai da Psicclogia Politica na historia dessa disciplina esctita pelos autores norte-americanos, ¢ um bom exempla dessa orientagao, na medida em que buscou encontrar na Psicologia 2s ‘haves pata a compreensao do comportamento politico, centrando ‘seus astuidos nos processos psicoldgicos individuais e grupais. As categorias teéricas que privilegiou ne investigagao das causas do comportamento apontam com clatoza nessa diregao: personalida. de @ psicopatologia, motivacao, conflito, percepgo, cognigéo, aprendizagem, socializagao, génese das atitudes © dinamica de grupo Um dos grandes problemas na Psicologia da Politica ¢ ay promove uma fedugao da Politice 4 Psicologia, através da psico logiza¢éo dos fendmenos politicos e da desconsideragao das condigdes sociais e histéricas em que eles ocorrem Como Sabucedo (1996) nos alerta, essa abordagem “introduz um aspacto de fatalismo e de impoténcia quanto 4 possibilidade de mudanga social”. Por exemplo: A aproximago cognitiva ao tema do preconceito itustra perfet tamente essa dindmica, Desde o momento em que a catedoriza ‘¢do € colocada como um proceso cognitive normal eresponsdvel ‘elas esteredtipos, se est’ afirmando que oprejuizo eas condutas aun de diseriminagai ttavels(..) 0 discurso da autodenomi nada nova direita, rotulo sob o qual se enquadram velhas idéias fascistas, utiliza esse tipo de abordagem, assinalando que 0 i (p. 22-3) Essa perspectiva “neutra” teria, portanto, conseaiiénciss po- derivam diretamente das conclusdes “objetivas’ de porque, se elegemos como nivel de andlise o Psicologia individual, as perguntas que faremos @ Ou, postas que obteremos serdo limitadas a essa este fica mais claro moa utara social at aes problemas" (p. 102) possibii Creio que jd est4 razoavelmente ro oqueéa 10, avangamos na diregao de esclar Politica. Porém, é necessario lernbrar que esse texto e que compartilhamos com sensual. H4 muitos outras - notadament néo cistinguem as abordagens nos em saguida, ao analisar um pouco ia de uma disciplina. 8 necessério .gens e fatos que sera0 incluidos ou excluidos, e 0 que serd mencionado apenas de passa: rmacao deveréo prevalecer em caso de infim, hd uma moultiplicidede de escolhas a fazer. portanto, que se ten lareza quanto és 1426: No caso deste texto, por exemplo, i nidade da disciplin, Tanto 0 pioneiro Handbook of Politica 4 chology organizado por Knutson (1973) quanto a International Pl y of Political Psychology consideram Lassweell como o pai d Psicologia Pol dentement entrado na perspectiva individualista e acritica que caracteriza ‘a malot parte da produgao not a area, Contut na tradigao (actitica) norte-am amento psicopolit tica. Ora, como jé foi assinalado acim: — ricana de pens da Psicologia Politica, swell. O questio de Peicologia Politica remoritam & Grécia Classica, passado distante. Jé no Renasci fam etm analisat a relagdes entre as fendmenos psicoldgicos e politicos, néc podemos ignorar Maquiavel, Suas idéias infu nos tltimos s { tanto 0 cotidiano das sociedades ocidentais quanto a a i diversos governantes @ a construgao d mento nas cias humanas. Para ilustrar o alcance de sua influéncia, uutor de uma série de maxamas 1s0 comum e incorporac Jembrar que foi ele 0 que foram apropriadas pelo ser cotidiano, camo, por exem a0 nosso fins just No campo da ciéncia, recentes traballios sobr ismo mostram 4. Muits outos nomes pod 20 fina, especieiment stad ¢comentados psa ques is porém, a Psicologia Politica em seu sentido estrito, diferenciada da Psicologia da Politica, a principal referéncia entre esses precur- sotes mais recentes ¢ certamente Adorno, através de uma grande investigacao sobre a personalidade autoritia, publicada em 1950, ‘com seus colegas do Grupo de Berkeley (Adorno; Frenkel-Bruns- wick; Levinson; Sanford, 1965)" No entanto, embora a partir da década de 30, através de diversos estucos e pesquisas, tenha comecado a se constituir uma base para a sua formalizagio, a Psicologia Politica somente se institucionalizou como uma disciplina independente a partir da dlécada de 70, Entre os anos 30 ¢ os anos 70, foram desenvolvidos iversos estudas sobre atitudes sociopoliticas, autoritarismo, ideo- logia e subjetividade, poder e influéncia, comunicagao de massa, propaganda e comportamento eleitoral, socializagao € pal pacao politica, entre outros, mas néo havia, ainda, nem uma identidade que unificasse os pesquisadores, nem o reconhe- cimento extemo de uma totalidade que englabasse esse conjunto de pesquisas, Na década de 70 a Psicologia Politica adquire identidade, visibilidade social e presenga institucional. Ente os diversos econtecimentos que contnibuiram para isso, Sabucedo (1996) menciona o langamento do Handbook of Political Psychology (Knutson, 1973}, que reunia textos de psicdlogos, sociblogos © Cientistas politicos. Incluia também, por sinal, um capitulo sobre a histéria da disciplina, cujo conteuido fortalecia a afirmagao de autonomia da Psicologia Politica e concedia a Lasswell a sua paternidade, Outras publicagdes foram surgindo nos anos seguin- tes, dando visibilidade e consisténcia 4 disciplina. Ao mesmo lempo, foi se estruturando uma associagao entre estudiosos & pesquisadores da area, nos Estados Unidos, que culminou, em 1978, com a ctiagao da International Society of Political Psycholo- gy. Essa entidade, amplamente reconhecida como o principal foro de discussées no Ambito da Psicologia Politica até os nossos dias, realiza reunides cientificas anuais e publica a revista trimestral Political Psychology. Fica evidente, pelo acima exposto, que a historia da Psicologia Politica como disciplina auténoma e reconhecida nos circulos, 2, G5se tabolho s2 canst, nn verdad, nun conjunso da estutos eanduedus por ‘sentes pesados, de bese tecnica prcaraliic, que buscou dente tlapdes bs pasenldade (a pesoneldade autora) e doolonia Ussosm) 214 académicos deve muito aos pesquisadores norte-americanos, Consequentemente, @ histéria oficial da disciplina se confunde com freqiéncia com a sua histéria nos Estados Unidos. impor- tante ter clareza disso para compreender que uma outra histéria, vern sendo escrita em outros paises, na Europa ¢ na América Latina, E nessa “outta historia” que surge a distinggo com a Psicologia da Politica A psicologia politica na América Latina e no Brasil: uma breve noticia ‘A predominancia de outtes tradigdes de pensamento em paises europeus ¢ latino-americanos produziu, 6 Gbvio, outras perspectivas, outras abordagens aos problemas psicopoliticos. A histéna recente desses paises - especialmente o fim de diversas ditaduras ¢ a reconquista de liberdades democraticas - desatiou estimulou 0s pesquisadores a se ocuparem de problemas multo diversos daqueles proprios da realidade norte-americana Na América Latina o desenvolvimento da Psicologia Politica 6 mais recente, datando da década de 80. # claro que também aqui tivemos precursores, trabalhos isolados que abordaram as relagées entre Psicologia ¢ Politica, mas ainda sem constitult, n seu conjunto, uma disciplina auténoma, Uma caracteristica mar- cante desse desenvolvimento entre nds, pesquisadores latino- ameticanos, & que ele se deu em resposta a necessidades socials concretas. Ardila (1996) enumera como principais abordacios pelos pesquisadores em nosso contexta ‘movimentas soctais, democracia, moclemizagao, identidade na- ional, participacdo politica, comportamento eleitoral, consci encia politica, conflito, negociagao, alienagao, dependéncia, lideranga, tortura, nacionalismo, internacionalisto, autoritaris ‘mo, movimentos ecolégices e amibientalistas, luta de classes, relagio do Terceira Mundo com 0 Pritnelto e o Segundo, meios de comunicagao de massa (com a sua influéncia sobre decisces politicas), patticipago, papel da mulher e socializagao politica de ctiangas @ adolescentes® (p. 332), Ardila (1996) destaca Freud e Marx como influéncias marcan- tes no desenvolvimento da Psicologia Politica latino-americana, € ‘os nomes de Maritza Montero, da Universidade Central da Vene- 215 mela, e de Ignacio Martin-Baré (falecido em 1988) como seus principais autores. Ainda segundo esse autor, México, Chile, ‘Venezuela, Porto Rico, Co 10 08 a disciplina se encontra mais desenvolvida, mas o Brasil, igen: tina e Fl Salvador também contnbuem com trabsthos in de conhecimentt No Brasil, a Psicologia Politica ainda se en afirmagao enquanto disciplina autdnoma. Sua presei instituctonais ainda Embora nos anais de diver ‘es cientificas da Psicologia - principalmente da ABRAPSO possam set identificados muitos estudos inserem nessa érea de conhecimento, a ider io da maioria dos pesquisadores. est em construc A consolidagio da Psicologia P te da sua historia no situagao atual. Da mesma form conquiste uma maior visibilidade académica e st nos curriculos de gr ie, que sejam fortal 1e seja estimulada a cri fa concluir, nao poderia deixa ue ha muitos jo set mencionado: is impor tantes tarmos a {nasea) historia da Psicologia Politica no Brasil Fica assim como convite ¢ desafio a outros pesquisaco- ‘que esiejam empenhadosem resg: jecimento para @ con igualitaria. nncia dessa area le mais ma socier Sugestao de leituras ara ir um pouco mais adiante na explor fe conhecimento que é a Psicologia Politica sug abaixo referenciadas. O critério ad e pala um mapeament , Nao seguem, net stituem um bom c¢ Boa lestural ames Em Port PENNA, Antonio Gomes. Int Janeiro: Imago, 1986. fa politica, Rio SANDOVAL, Salvador A.M. O comportamento politico como interdisciplinar de conhecimento: a reay Sociologia e da Psicologia Social. In: CAMINO, Lt LIBR, Louise & SANDOVAL, Salvador A.M. (org,) Est comportamento politica. Floranépolis: Letras Contemporateas, ABRAPSO, 1997. 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