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AE
AC UESLEGOFF
CNRS,
NDlIE. &lI entrevista roi transcrita, trldu:rid. e editad. por Monique Augru.
E.studos Hist6r:os, Rio de Janeiro. vei. 4, n. 8,
1991, p. 262-210
post fae
to?
- De pleno acordo, isso para mim
essencial, eu diria at que uma das bases
cientficas das cincias sociais e, particu
larmente, da histria. Penso - e olhe que
eu no estou sozinho nisso - que o histo
riador se senle pouco vontade quando a
gente cbega ao imediatamente contempo
rneo. Um dos motivos pelos quais mui
to difcil estudar a histria contempornnea
que no sabemos o que vai acontecer
mais tarde. preciso dizer isso claramen
te. Muitas vezes, os historiadores no que
rem assumir isso, colocam-se como se [os
sem os descobridores da evoluo histri
ca. Nada disso! Eles devem partir daquilo
que aconteceu para tentar compreender co
mo e por que aconteceu.
Para mim, o fato de partir do ponto de
chegada o que garante a seriedade do
Ir.lbalho do historiador. Alm disso, h
outras condies, outras qualidades, cla-
263
esta
264
favor).
plallo.
se
Veja por
- Como assim?
-TIve de rcfletirsobre o fato de que no
pode fazer histria a priori, porque se
265
falava.
e no campo cultural.
mas
mas
Essa
mais.
266
ocorrer de maneira
com ritmo
assim o sculo
mais lenta,
XIX
marca o incio da
- Ver/"lII t ?
Virgem,
em milagJes.
bastante
XIX
muito a ambos.
-Nesse campo, par que no citar tam
bm Meyerson?
Depois do
XIX,
mudanas im
que na
pllesu
s postos implIcitos nos mtodos que
Tempos Modtmos,
267
268
ponante.
das empresas.
-E a Europa?
um dos motivos
histria global.
portante e apaixonante.
- isso
mesmo.
pasesperJnto.
269
OIS0,
regime ideal.
uma
grande
Falando como
bm ameaas concretas.
isso, a Europa.
Para
270
'
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Lista bibliogrfica
'
novos
novos
lo de Idade Mdia:
cultura
no
tempo, trabalho e
'
-----c
sboa, Estampa,
O maravilhoso e o quotidiano
no
1976. Histria:
1985.
Paulo, Brasilicnse.
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na Idade Mdia.
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So Paulo, Brasiliense.
Fontes.
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ilutor publicados
nn
Enciclopdia Einaudl).