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cele olga de rica ica a rica em marca, Na mia om gue permit ‘prea 0 enor de gue space, ata erodeie om aetna da ‘nas sina” (19361939: 79). Poderiamos afiemae 0 contitiosobee Cag soda, ete consdtio nto € tum retono ara mas ama teupergio dig posterior sua perda A comees30 manascia unica de cada Cle mca 4 reproduidadetcrca do io, sem a ania, e recipe ttl gag segundo Benjamin, confxe a aus tobe (i 82). Esta sobsoposgho ova ara apt eprdciosecusizad do vo define certo since, ésmodemoe, como vemos anu confit ente moe miguns Por ouzo Ida, como salieata Pedeo Schacht Pris prop Maui Lire etberana cones Benji, funionando a pat dela de ue sspetigo precipi a aun” (200: 2570 que € eproduido oo epee ema eo perde, por et facto a sun reagto como ra, meso “ou 4 miguina ica et a pensar em todo o seu expéndid anteronism, € ) ‘tua como quesdonamento da autensciade eda preseng, come ean ala” (ihe, 43. As pistas biogréficas. 431A let do nomadismo e da exotopia hoomaion € Vix define-se maitas vezes partir de wma mats de auto biogtfia de um autor textual, mesmo se © watamento irénico lacunar das informagies sobre este se desvia do cénone taicional da autobiogrfi, [ralatemos a relaso do sjcito tex com a seri que ole consi que ‘eons, e as ross reacgdes 4 impossibidade de delinear a sux propia. bogaia. ‘0 sujet texrualdefine-s pela selaczo com a excita do ext “cng € asim oeneainbatncono (.) de uma expeincia es propia io ong. O que se cham decebere sdo mando no pos sabmaments, foeténe ou dae, precio consi um corpo ogni (x) A superagio {decane exprime-s plo eneontuo de uma ingeagen (.) (© mundo € a tinguage conn invengta” Helder 9854 145) Ceazemos a defini ji observads “O homem é uma linguagem” com a deinigios“O mando & 3 Tnguagem como invengio”. Se algo pré-existe& Snguager,é 9, segundo o exo, “experncn em si propre no organizada” ‘oa “ea0e" © humana comesasia na “exagio” de “um corpo ompinico”: tubjectvdade fia na e pela textuadade. O texto no explea 0 que seta pele “caos,inpensivel poe exterior linguagem e portato & propria hmanidade constinuda, Tembém o mando aio se define por uma teleolog independente do “eu: s6 o sujito cia uma cosmovisio como toralidade, Ess formlagio tpi a centalidade do sujeto como eiador de textual: ‘ade, no o contro; a fusto eae esr esueito posit a fasio entze ‘jet e mando, —- ara Jonquim Matos, essa ideaifcagio permite que 0 sundo sje am prolongamento do cu: "O poeta bberarse do bind sujeito-objeta, da problemas gnosiol6gicos, opsndo por uma comnbfo (.). Tuo passa ‘se fila, como o seu corpo, porque tuo €0 seu corpo, por una poetcg que © sutoriza. Nao hi diferenga enue eaberae agamassa, a mati ug sates da modelagio, da cferenciagio, da nomeasio des identidades” (1915, 1), Subjetivdade e mundo definem-te manuamente quando # laguagem faz do corpo ugar de confluénca. Nao concordamas com Joust Mato porém, quando diz que “a madris & una antes da snodsagin, da diferencia ‘so, da nomeagio das idenidades” (iden) Antes da nomeasio, a mats & mpensivel Todos os efeitos de totaldade ou unidade sio etospectivas ¢ tindos pela inguagem que une e flagmenta. A nio-dfereaga entie aber ¢ srgamassa, por exemple, alo & um dado universal anterior hexperiéncin dy seria, as um eleito semntco enade por este extn (© cospo, por sua vez, € um fone prvilegindo paa descrever a totalidade 00 fagmentaco do aujeita Em O Gayo a Lane « Obs, por exemplo, ele & deseo por uta ambigua fagmentagio reconstinso Lan nh serra crte em sou teido redondo oO ym va gman doowo Into? @ oo golpe que me abe desde wrt fgupine aha como o aismo venoso da tera.” (1978: 39) Se o compo ¢ alii, est dferenga constintivs ao se confunde os uma lacuna ou uma peed nega de unde, mas subnia a pujanga dis partes do corpo, “a orca dos zostos que tem conta Deus” ide: 4) €& unio final do corpo pela escrit, raga. ese “nervo que entrelga a carne = pre ods, / de esta a este da obra” (iden), Obserrndo a imayinaio do vSrpo pepo na crianga, Frangoite Dolo lembra que o compo fantasia pec enn ye al ‘ip prs pos fin.) 8a psn iar 0m to (3 ‘Cte ton ia, nese Sight a ths uct arse scape apace» clipes), rare tity (2) Mar () ed ca nea its po out tn sede seoucement mace deca ves sno ingle Spi pun lsu de acropolis ‘Sunen” ee eu a Tostiindo 0 reato como clave prio do st, a assinaia€ apa la como efito do texto “E preciso, poranto, qu assinarura 20 meso fEmpo permanega © desipares, que ca permanera para desaparecer ou © decaanega para permaneces.E pra is © que import. fe preciso que ela pemangaa dasa” (de 4849). No bn texto de Ponge nada qe io ‘gu asinado (on ue sja 0 ato de oassina) quando ess ssnatrsrorna | 0 seta invisivel, Por iso a asnatra€ iocalzive: como Deri eseeve | boat nga ela nama “espci de banana bora onde ssn, 8 ‘aru io pertence simplesmente 20 intesior do tc em ojo eatery cose” (1998: 75. ‘Onn, 0 autor hetbertiano €assassiaado ao asin texte, ue fe ent g propos da aucobiografarasurida eo inci aportico que tora sj indie. Telos como Aprucniaie db Roso promictes uma attobiogay que nunca se vetifia (cf Marinho 1982: 128) ox que se erica nouto loa Helder exch hoje da sua obsa Arena db Rot (1968), um lo gue podesa ocupar olga de uma estazhs antobogtafa fibula ¢podtic, lagat {ue seth de cert modo ocupado por Plotomaton & Vc (Gasmilo 200 379}; a autbiograia€substaida por mene apargSes do sujeito, peso 96es inacabadas da conlidade Estas expeeses nfo devern se lids com anttese exacta do modelo forte de expressio do eu/texto coes. A sptilo do sitto em Pisnmaon & Vax preseupse a spresentacio do rosto ide ‘nacessvea persegucio da totalidade implica a sua Gagmentagio Por ont lado, esta diego do indifvel lemibra as peronagens de Friedrich Schlegel ‘rm Gomera sobre a Posi, Losasio e Ludowiko,rettatos provavelmente de Novalis Schelling “Lover Todo on jogo sagrados dt oso mae que iming eased

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