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Manuel Bandeira
Noite morta.
Junto ao poste de iluminao
Os sapos engolem mosquitos.
Ningum passa na estrada.
Nem um bbado.
No entanto h seguramente por ela uma procisso
de sombras.
Sombras de todos os que passaram.
Os que ainda vivem e os que j morreram.
O crrego chora.
A voz da noite . . .
(No desta noite, mas de outra maior.)
MUNDO PEQUENO
MANUEL DE BARROS
CANO DO EXLIO
GONALVES DIAS
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabi;
As aves, que aqui gorjeiam,
No gorjeiam como l.
Nosso cu tem mais estrelas,
Nossas vrzeas tm mais flores,
Nossos bosques tm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, noite,
Mais prazer encontro eu l;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabi.
Minha terra tem primores,
Que tais no encontro eu c;
Em cismar sozinho, noite
Mais prazer encontro eu l;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabi.
No permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para l;
Sem que desfrute os primores
Que no encontro por c;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabi.
A esperana
Augusto dos Anjos
Quase
Mrio de S Carneiro
Uma Amiga
Antero de Quental