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O ensaio procura mostrar uma cartografia do ser-aí mítico, tendo por objetivo recolocar, em certo sentido, a questão antropológica no que concerne à ontologia fundamental. São discutidas as noções de primitividade, "representação-mana", e "postura"-"abrigo", nas quais se expressa a "conexão essencial" entre filosofia e mito proposta por Heidegger. A partir disso, tenta-se elucidar a situação cosmopolítica da humanidade histórica em relação a outros povos diferentemente humanos. Por fim, esboça-se uma consideração sobre a posição fundamental de Heidegger desde o ponto de vista de uma outra imagem filosófica do mito, inspirada pelo xamanismo ameríndio.
O ensaio procura mostrar uma cartografia do ser-aí mítico, tendo por objetivo recolocar, em certo sentido, a questão antropológica no que concerne à ontologia fundamental. São discutidas as noções de primitividade, "representação-mana", e "postura"-"abrigo", nas quais se expressa a "conexão essencial" entre filosofia e mito proposta por Heidegger. A partir disso, tenta-se elucidar a situação cosmopolítica da humanidade histórica em relação a outros povos diferentemente humanos. Por fim, esboça-se uma consideração sobre a posição fundamental de Heidegger desde o ponto de vista de uma outra imagem filosófica do mito, inspirada pelo xamanismo ameríndio.
O ensaio procura mostrar uma cartografia do ser-aí mítico, tendo por objetivo recolocar, em certo sentido, a questão antropológica no que concerne à ontologia fundamental. São discutidas as noções de primitividade, "representação-mana", e "postura"-"abrigo", nas quais se expressa a "conexão essencial" entre filosofia e mito proposta por Heidegger. A partir disso, tenta-se elucidar a situação cosmopolítica da humanidade histórica em relação a outros povos diferentemente humanos. Por fim, esboça-se uma consideração sobre a posição fundamental de Heidegger desde o ponto de vista de uma outra imagem filosófica do mito, inspirada pelo xamanismo ameríndio.
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