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Agrupamento de Escolas de Taveiro

Regimento do Conselho Geral


Artigo 4.º
Secretário

1 – O conselho geral elege, na primeira reunião, um


Secretário e dois coadjuvantes responsáveis pela
elaboração das actas.

2 – Na ausência do secretário, a acta é elaborada


por um dos coadjuvantes a que se refere a alínea
Artigo 1.º anterior – determinado, nesta situação, por método
Objecto e âmbito aleatório – sendo apoiado pelo outro coadjuvante e
ainda, querendo, por um outro elemento à sua
O presente regimento define as regras de escolha.
funcionamento do conselho geral do Agrupamento
de Escolas de Taveiro (adiante designado
abreviadamente por AET) para o quadriénio de Artigo 5.º
2009 a 2013. Actas

1 – No final da reunião é aprovada a respectiva acta


Artigo 2.º em forma de minuta sendo, a versão final, lida e
Competências aprovada no início da reunião seguinte.

O conselho geral é o órgão responsável pela 2 – Os membros que, após a leitura da acta da
definição das linhas de orientação estratégica do reunião anterior, não concordem com o seu teor,
AET nos termos do artigo 11.º e com as podem registar na acta da nova reunião o seu voto
competências definidas no artigo 13.º do Decreto- de vencido com as razões que o justificam.
Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, igualmente
plasmadas nos artigos 5.º e 7.º do Regulamento 3 – As actas são registadas em folhas de acta e
Interno do Agrupamento (doravante designado processadas em computador.
abreviadamente por RI).
Artigo 6.º
Artigo 3.º Deliberações
Presidente
1 – As deliberações são adoptadas em plenário nos
1 – O presidente é eleito na primeira reunião por termos definidos nos n.º 3, 4 e 5 do artigo 45.º do
escrutínio secreto e desempenha o seu mandato nos RI.
termos e com as competências definidas no artigo
8.º do RI. 2 – Sempre que, na sequência do que se encontra
previstos no n.º 5 do 45.º do RI seja necessário
2 – Compete ainda ao presidente convocar a adiar uma deliberação considerada urgente, o
primeira reunião do conselho geral que iniciar presidente convoca imediatamente nova reunião
funções em 2013 e dirigir os trabalhos até ao para um dos cinco dias subsequentes
momento em que for eleito o novo presidente. salvaguardando, pelo menos, quarenta e oito horas
de intervalo entre as reuniões.
3 – Se, no actual mandato, houver necessidade de
substituir o presidente – nomeadamente no âmbito
do que se encontra previsto nos n.º 3 e 4 do artigo Artigo 7.º
16.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril – a Reuniões
determinação do novo presidente faz-se por eleição
nos termos previstos no número anterior e do n.º 2 1 – As reuniões são dirigidas pelo presidente.
do artigo 13.º do Decreto-Lei e do artigo 8.º do RI.
2 – Na ausência do presidente, a reunião é dirigida
4 – O presidente eleito na sequência do estabelecido pelo docente com mais anos de serviço. Em caso de
no número anterior termina o seu mandato no final empate, a reunião é dirigida pelo docente com mais
do período de vigência do conselho geral. idade.
3 – Terminada a eleição a que se refere o n.º 2 do 2 – A convocatória deve ser acompanhada por
artigo 3.º, o presidente cessante abandona a reunião todos os documentos necessários à reunião.
passando, o presidente eleito, a dirigir os trabalhos
de acordo com o que tiver sido estipulado na ordem 3 – Os membros que queiram designar assuntos
do dia. para inclusão na ordem do dia devem indicá-los ao
presidente e fornecer toda a informação com uma
4 – As reuniões têm a duração máxima de duas antecedência mínima de dez dias sobre a data da
horas e trinta minutos. Não sendo suficiente, no reunião.
final do tempo estabelecido, o conselho decide:
a) dar continuidade aos trabalhos.
b) agendar nova reunião. Artigo 10.º
Quórum
5 – Optando-se pelo disposto na alínea b) do ponto
anterior, o presidente convoca imediatamente nova Não estando presente a maioria dos membros, o
reunião colocando apenas na agenda os assuntos presidente convoca nova reunião com um intervalo
que, da ordem do dia, não tenham sido abordados. de, pelo menos, vinte e quatro horas sendo
Seguidamente procede-se à leitura e aprovação da suficiente, nesta nova reunião, a presença de um
minuta de acta, a partir do qual as deliberações já terço dos elementos para que o conselho geral
adoptadas produzem efeitos. delibere.

Artigo 11.º
Artigo 8.º Impedimentos
Reuniões extraordinárias
1 – Deve declarar-se impedido e comunicar o facto
1 – As reuniões extraordinárias agendadas por ao presidente, o membro que tenha interesse directo
iniciativa do presidente seguem os procedimentos ou indirecto em determinada decisão.
previstos para as reuniões ordinárias.
2 – Comunicado o impedimento, o presidente pode
2 – O requerimento para a convocação de reuniões decidir que o membro se ausente durante o período
extraordinárias por iniciativa dos membros do da discussão e deliberação.
conselho geral é dirigido ao presidente e deve
conter as assinaturas dos membros requerentes bem 3 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, o
como os assuntos a incluir na ordem do dia. conselho pode autorizar a presença do membro
impedido para efeitos de esclarecimentos e
3 – O pedido para a convocação de reuniões prestação de informações.
extraordinárias por iniciativa do director deve ser
formalizado por escrito constando, aí, os assuntos a 4 – A omissão do dever a que alude o n.º 1 do
incluir na ordem do dia. presente artigo constitui, para os membros
representantes do pessoal docente e não docente,
4 – Recebido o requerimento, o presidente marca a falta grave para efeitos disciplinares.
reunião para um dos quinze dias seguintes
respeitando sempre o prazo de quarenta e oito horas Artigo 12.º
sobre o momento da publicitação da convocatória. Renúncia de Mandato

1 – Os membros do conselho geral podem renunciar


ao mandato, mediante declaração escrita e
fundamentada apresentada ao presidente.
Artigo 9.º
Convocatórias 2 – A renúncia torna-se efectiva desde a data da
entrega da declaração referida no número anterior,
1 - As reuniões são convocadas com pelo menos devendo ser consignada em acta e tornada pública
cinco dias de antecedência, através de afixação da por meio de aviso afixado na sala de professores e
convocatória na sala de professores e respectivo enviado aos membros do conselho geral pelos
envio por correio electrónico – ou, não existindo, mesmos meios das convocatórias.
por correio convencional – para o endereço
disponibilizado pelos membros a quem cabe a 3 – O membro que renunciar ao mandato será
responsabilidade de o manter actualizado. substituído nos termos da lei.

Artigo 13.º
Sigilo
No âmbito do procedimento concursal com vista à
Os membros do conselho geral guardarão sigilo eleição do director pode, o conselho geral, deliberar
relativamente aos assuntos abordados, em particular sobre a organização, metodologia e estratégia a
quando envolverem dados pessoais ou elementos adoptar para que, face à legislação entretanto em
nominativos, sob pena de incorrerem em vigor, possa responder com eficácia e adequação às
responsabilidade jurídica nos termos legais formalidades exigidas

Artigo 14.º Artigo 17.º


Faltas Disposições finais

1 – A ausência à reunião deve ser justificada até 1 – As situações omissas no presente regimento e
cinco dias após a falta através de comunicação que não tenham resposta no RI, na legislação
dirigida ao presidente. específica ou subsidiária, são decididas no âmbito
das reuniões do conselho geral nos termos das
2 – Três faltas injustificadas implicam a perda de restantes deliberações.
mandato.
2 – As alterações ao presente regimento podem ser
3 – Sem prejuízo do disposto no número anterior, a introduzidas a todo momento desde que aprovadas
ausência às reuniões do conselho geral tem, para o por maioria absoluta dos votos.
pessoal docente e não docente, os efeitos previstos
para a ausência às reuniões nos termos dos
respectivos Estatutos e do disposto no n.º 4 do
artigo 44.º do RI

Artigo 15.º
Comissão Permanente

1 – O conselho geral pode constituir uma comissão


permanente formada por cinco dos seus membros
de acordo com a seguinte representatividade:
a) dois elementos docentes;
b) um encarregado de educação;
c) um elemento da autarquia;
d) um elemento da comunidade.

2 – A comissão tem como objectivo fazer o


acompanhamento da actividade do agrupamento
quando, para tal, lhe for delegada competência pelo
conselho geral.

3 – A comissão tem ainda a incumbência de


desenvolver as formalidades definidas no âmbito do
procedimento concursal que precede a eleição do
director e que se encontram estabelecidas no artigo
23.º do RI.

4 – Os elementos que integram a comissão são


designados em reunião de conselho geral.

5 – Qualquer elemento da comissão pode ser


fundamentadamente substituído desde que se
mantenha a representatividade estabelecida no n.º 1
do presente artigo.

Artigo 16.º
Procedimento concursal

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