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O Material didatico: conceito, classificagao geral e aspectos da elaboracao Denise Bandeira’ Nossa aula tera como tema a discussio do conceito de material didstico, bem como apresentara uma classificagao geval e alguns aspectos da sua ela- boracéo, Observe nosso esquema que exemplifica alguns tipos de material didético. Que tal comecar nosso trabalho refletindo sobre uma das definicdes do livto didético adotada na drea editorial eas implicacdes na sua producéo? Material Aid stico —t Conceito Produtos pedagégices Bringuedos Jogos educativos educativos O livro didético ampliou sua misséo com o passar dos tempos, tornando- se uminstrumento pedagégico, confirma em seu depoimentoWander Soares (2002) que, em varias oportunidades durante seu mandato como diretor da Associagao Brasileira de Editores, defendeu o material didatico: espectico paraaaducagio Materisietiessicoe Hojeolvro didéticoampliou sua fungi precfpua. Além de wansfetr os conhecimen tos etas 3 lingua gem ascita, terourse Um instrumento pedagSgico que possibita «© processo de intelactualizagio e contribu para a formagso socal e politica do ind vido. 0 livre instru informa, diverte, mas. acima de tudo, prepara paraaliberdade. ‘SOARES, 2002) Wander Soares (2002) ressalta que o livro didético extrapola sua funcio original, jf que foi concebido para ser usado exclusivamente na escola como um complemento para os livros classicos, reforcando a aprendizagem cen- trada na memorizagao. Além destas consideracées, o autor lembra da cadeia produtiva do livre diditico, do processo de desenvolvimento do livre até chegar a escola, comentando esta problemética em seu artigo. A importan- cia do livro para a educacio, tanto na forma quanto no conteido, exige um trabalho continuo de editores, autores, designers e setor grafico para atender as expectativas do mercado e & legislacio educacional, tanto que, assevera Soares (2002), qualquer modificagao tem impacto na sua produgao. © material didético também compreende os produtos pedagégicos, como jogos, abacos, blocoslégicos e brinquedos educativos. 0 material douradopropos- to pela educadora Maria Montessori (1870-1952) exemplifica uma das inumeras possibilidades de criacdo de produtos pedagégicos consistindo de um conjunto de pecas douradas (contas ou cubos e barras) para ser utiizaclona matemitica Material didatico: aspectos gerais Conceito, definigdo e abrangéncia © material didético pode ser definido amplamente como produtos peda- g6gicos utilizados na educagio e, especificamente, como © material instru- ional que se elabora com finalidade didatica, Material didético quanto ao suporte € 0 uso das midis. Material didstico Impresso Audicnisual Materia didtie: onesie, asiiagSo ge A definicdo de material didatico vincula-se ao tipo de suporte que possi- bilita materializar 0 contetida, Esta condicso foi defendida pelo historiadar francas Chartier (2002, p. 61-62) aoafirmar que o texto nao existe fora des su- portes materiais que permitem sua leitura (ou sua visio) e nem fora da opor- tunidade na qual pode ser lido (ou possibilitar sua audicio). Assim, o material didético, conjunto de textos, imagens e de recurses, a0 ser concebido com a finalidade educativa, implica na escolha de um suporte, impresso ou audiovisual, No entanto, cada época exibe um canjunto de téc- nicas, do papiro aos meios digitais no século XX, estas mudancas revolucio- naram a esctita, a producdo ea difusio do livro. No inicio da década de 2000, 0 professor Pfromm Netto (2001), em seu livro sobre as midias educativas, anunciou as transformagées dos meios € apontou a importancia do emprego dos recursos tecnolégicos na educacao. O autor defende que os avancos resultam num aprimoramento do material didético,ou seja: Tontonaséreasdennt ‘ocorteu una refinaren de ensina, que gerou nnovas anicas enovos isimpressos camo nasdatelevisio radio einformaticaeducatva, reqvel nas procedimentos de produgao de materais pata fins a linguagem, novos esquermas de trabalho, novas concepgSes, nstrumantos deavaliagse. PFROMMNETTO, 2001, p. 38) Qs apontamentos de Pfromm Netto (2001) confirmam queo cenarioedu- cacional contempordneo demonstra interesse pelas novas tecnologias, como. a Internet e audiolivros, o que implica em constantes mudangas e inovagbes nna producéo do material didatico. Classificagao: suporte e midia A classificagao apresentada fo elaborada baseada no tipo de suporte e na midia escolhida para a producio do material didético. Neste caso, pode-se dividir 0 material didético em impresso, audiovisual e novas midias que utili- zam de tecnologias, por exempla: computadores e Internet. Mater nal e inovador 1 impresso: tra Deacordo comas modalidades e etapas da educacio formal einformal,edo tipo de piblico e inalidades, o material impresso pode ser dividido em coleces ‘ou conjuntos, tais como cadernodeatividades, guia do aluno, quia do professor, livro-texto, livre didatico, liv paradidatico, pranchas ilustrativas, mapas etc Materisietiessicoe A utiizacdo e @ combinacio de diferentes meios e tecnologias de infor- magio e comunicagao (TIC) para o desenvolvimento de processos educacio- nais permitem, além de ampliar a oferta de produtes didatico-pedagdgico de acordo com etapas e modelos educativos formal e informal, diferenciar 0 pidblico-alvo, atender necessidades especiais e desenvolver produtos custo- mizados (individualizados) para as diversas demandas. Em geral, os diferentes tipos de material didatico devem acompanhar as orientac6es da legislacao educacional para a sua producao. Observe na tabela abaixo a distribuicso no mercado editorial entre os livros didéticos e as obras gerais de acorde com os dados da Camara Brasileira do Livro que acompanha cs resultados bienalmente. Com relacio aos subsetores editoriais, consideran- do-se em tetmos nominais, 0 setor mais dinémico foi ode livros didéticos que apresentou um crescimento do faturamento de 14,96% no ano de 2005. Tabela 1 - Faturamento e exemplares vendidos por subsetor editorial 2004/2005 Obras 04 2005, Var Didsticos e2249s.10n45 94554690721 1495 Obras gaia ‘s40s7A20140 (56250225370 401 Rekgiosos 2807647776 231.291.140.26 -285 Gensco, henicos eprofisionois 14648365539 384696.54533 11,03 Total meraado Lodrs2asi5m 212403884550 9.04 ‘Mesmo como avanco das tecnologias de informaco e comunicacéo (TIC) a maioria do material didstico continua sendo produzido em midia impressa. Por qué? Que tal efletir sobre algumas das possiveis hipsteses: 1 na educacéo, o material impresso, tradicionalmente conhecido, sem- pre foi aceito por alunos, professores e especialistas; 1D de facil manuseio, o material impresso pode ser utilizado em todas as etapas e modalidades da educacéo, o aluno € o professor podem con- sulté-lo fora da sala de aula Bo material impresso nao requer equipamento ou recurso tecnolégico para sua utilizacao. Materia didi: onesie, dasitagso ge ‘Muitas escolas nao tém computadores e nem acesso a Internet. Contudo, surgem outras possibilidades conforme o professor Moran (20076) afirma que a modalidade de educacaoa distancia continua diversificando a oferta dos cursos, ‘com novas propostas de material didstico e de interagao.com as novas midias No caso especifico da Educacéo a Distancia, observa-se que em geral as instituigées utilizam © material impresso como midia predominante (84%). Entre as opcées de apoio, a Internet atinge 63% e as ferramentas mais utili zadas se dividem entre e-mail (87%), chat ou forum (66%). O telefone (825%) também pode ser usado como meio de comunicagao entre professor e dis- cente, além de fax (58%) e do correio tradicional (50%), Os encontros ¢ reu- rides presenciais representam 45% enquanto que os encontros virtuais atin- gem 44%, A distribuicdo entre os tipos de midias e a percentagem de uso pelas instituicSes de EAD podem ser observadas na tabela 2. Tabela 2 - Utilizagdo e distribuiggo das midias em EAD PT [sone co See TE Internet (efearning) 39 8 Television “ 2B Video 4 30 Radio 2 3 ROM 35 $6 Outs WW 8 Observa-se que o uso material impresso na modalidade a distancia (MEC, 2007b, p. 6) foi fortalecide também pela integracéo com as novas midias, ou seja:"Na modalidade a distancia, os materiais didéticos impressos s80 um dos principais meios de socializacao do conhecimento e de orientacéo do processo de aprendizagem, articulados com outras midias: video, videocon- feréncia, telefone, fax e ambiente virtual’ ‘Oensino a distancia (EAD) no Brasil foi estabelecido pele Lei de Diretrizes @ Bases da Educagao Nacional (BRASIL, 1996) que juntamente com as demais, regulamentacdes, destacando-se o Referencial de Qualidade para Educacso Superior a Distincia (MEC, 2007a) e os Referenciais para elaboracéo de mate- rial didético para EAD no ensino profissional e tecnolégico (20076) preconi= zam as condigSes de oferta e, inclusive, da producéo do material didatico. 08) ‘oalncoaioeolaaeeee bn No cenério atual 0s referenciais para a educacdo distancia (MEC, 20072, IMEC, 20076) defendem que a concepcio de material didético deveré ser rea- lizada em consonancia com 0 projeto politice-pedagégico de cada cursa. Nas condigées apresentadas pela documentacio, diferentemente da experincia comcursos presenciais,o desenvolvimento dematerial didstico exigirs, além da escolha de midias, adequacéo a0 publico-alvoe as tecnologias de informacéo€ comunicacéo, ou seja:"(..)h um conjunto de midias compativel coma propos- ta como contexto socioeconémico do piiblico-alvo"(MEC, 2007a, p. 13). Os avangos das tecnologias de informagéo € comunicagéo (TIC) contri- buiram pata a migracéo e a hibridizacao” das midias, 0 uso dos programas, do computador e a digitalizacso das fontes de informaco tornaram poss vel armazenar, comprimir e tratar todos os tipos de dados. Estas condicées representam vantagens para o planejamento de cursos de EAD por pressu- por integracdo e interatividade:“[..) entre materiais impressos, radiofonicos, televisivos, de informética, de videoconferancias e teleconferéncias, dentre outros, sempre na perspectiva da construcéo do conhecimento e favorecen- doa interaco entre os miltiplos atores" (MEC, 2007a, p. 14). Com o uso das novas tecnologias, 0 envio ou transmissio de uma informa fo digitalizada néo depende mais do meio de comunicacéo, tais como telefo- ne, radio ou televiséo, Inimeros pesquisadores? destacam que a digitalizacio das informacées possibilitou a convergéncia das formas principais da comu- nicagdo humana, resumidas pelo material impresso (jornais, livros, textos), o audiovisual (televisao, video, cinema), as telecomunicacées (telefone, satélite, cabo) € ainformatica (computadores, programas).Contudo, cada midia tem sua especificidade e pode contribuir com a aprendizagem de maneira particular. A escolha depende de anilise pelas equipes envolvidas da aplicacaodo materiale das possibilidades de integracao das midias no planejamento dos cursos. pre- ominancia do uso do material impresso tem intimeras justificativas, tais como dificuldades no uso do computador, faa de acesso a Internet ou de infraestru- tura, Por outro lado, os avangos tecnolégicos faclitam a combinacao de midias tanto na producao quanto na distribuicao e uso do material didstico. Diferentes tipos de midias podem ser selecionados para compor um modelo de material didético a partir das exigéncias do processo de comu- Mataial dio: conceio, da ol eexpectorda daberag nicagao educacional (contetido, objetivos e atividades de aprendizagem) cbservando-se antecipadamente € no minimo as sequintes quest5es: BL etapas da educacéo; 1 modalidades da educacéo. Mater f dian 1 irene Novas tecncogia Edueagio f 1 Pabico ako Aconsideragao de Pfromm Netto (2001, p. 39) sobrea auséncia ou escassez de produtos audiovisuais reflete também as dificuldades de integracéo destas midias na educagio:”A despeito dos recursos limitados com que contam as 1nossas universidades efaculdedes, em parte delas ha recursos para a producao eemissio de programas de televisao em circuito fechado ou aberto’.O autor, 20 comparara utilizacio dos meios audiovisuais na Europa, Estados Unidos ¢ Brasil, comenta a necessidade de ampliar 0 uso destas midias na educacéo. Novas emissoras locais, canais legislativos, comunitarios, universitarios, puiblicos e alternativas como canais de televisio ou emissoras de rédio, pro- duzidos por entidades e movimentos sociais podem contribuir com a am- pliacéo e geracio do debate nos meios de comunicagio de massa’. A de- mocratizacao da informacao contribui com a cidadania, pois a ampliacao.e a diversificacdodos canais de informacao permitema incluso de mais pessoas @ acaba por beneficiar os processos educativos, com maior difusdo e produ- Ghode conteudo, MaterisieDiesicne Material audiovisual: imagem e som O conceito de audiovisual de acordo com Bettetini (1996) consiste de um produto, objeto ou proceso que, ao trabalhar com estimulos sensoriais da audigio eda viséo, objetiva uma troca comunicacional. 0 audiovisual pode ser exemplificado nos produtos da televisio, do cinema sonora, do video também nas multimidias computacionais. © material audiovisual deverd ex- plorar a especificidade da linguagem, ou seja, as possibilidades de direcio e de combinacéo entre recursos de audio (trilha sonora, paisagem sonora, misica, diglogos, ruidos etc.) e recursos visuais (atores, dramatizacéo, anima- Bo, imagens, simulagdes etc). cinema, a televisio e 0 video usados como recursos audiovisuais preci sam set trabalhados a partir da especificidade da linguagem e do lugar que cupam como meios de comunicacao: ‘Imagem, palavra e miisica integram- -se dentro de um contexto comunicacional afetivo, de forte impacto emacio- nal, que facilita e predispde~ aceitar maisfacilmente as mensagens" (MORAN, 2000, p. 34) Opesquisador Gosciola (2003, p.65) defende que ocinema foi desde a sua corigem um integrador de midias e, com o aparecimento ds televiséo, mais tecnologia © experimentacées acirraram a competicao entre estes meios de comunicagéo: “A televisdo, que antes estava a frente do cinema, agora vé ameacads a sua popularidade pelos produtos de entretenimento e informa- So acessiveis pelo computador, principalmente se conectado & Internet’. Por outro lado, a importdncia do recurso audiovisual foi afirmada nos Re~ ferenciais do MEC ao destacar que sua contribuicao nas praticas educativas da EAD ocorre através de multiplas possibilidades de interacéo do aluno.com comaterial, ou seja 0 material diditico audiovisual (ideo, vid ecaula,videoconferdnci,teleconferéncia, entre ‘outros & uma midia fundamental para atailar 0 processo ensine-aprendizagom. Ele ppossiblita explora imagem ¢ som, estimulanda o aluno a vivenciarrlacies, processos, onceltoseprincipiosEsserecursopode se utlzado parallustrar os contetidostrabalhados, ppermitind no alune visualiar stares experiancas «representagces de rendades no ‘observaveis. Ele auslia no estabelacimento de relacées com a cultura a realidade do aluno eum excelente recurso para fazer a sintese de contetidos. (MEG 2007p. 7} Pode-se observar queo material audiovisual, entre outras midias, apresen- ta grande potencialidade a ser explorada na educacéo a distancia Tais possi- bilidades deveriam ser apropriadas pelos docentes e integradas em suas pri- ticas, argumenta Moran (2000, p. 32) a0 defender o recurso no ensino:’Uma Mate idtico:conceto, das parte importante da aprendizagem acontece quando conseguimos integrar todasas tecnologias, as telemsticas, as audicvisuais, as textuais, as orais, mu- sicais, lidicas, corporais: Novos produtos audiovisuais comprovam o resgate deste recurso no mer cado editorial brasileiro, como a colecao em DVD do Instituto Arte na Escola, da Fundagio lochpe. A colegio de videos apresenta artistas com destaque para a arte contemporanea brasileira, além de abordar aspectos da histéria da arte, da linguagem visual, desenvolve diferentes possibilidades de leitura da obra dearte no contexto sociocultural etc. Acolecao contém também um {guiia impresso dirigido ao professor que acompanha cada audiovisual (DVD) ‘© constitui importante recurso educative para o ensino de arte. Novas midias: perspectivas para a educagao O conceito de midias (uma apropriacio da prontincia em inglés do termo em latim, no plural media) significa meiosdecomunicagaooucanal identifica orecurso ppelo qual a informacao pode ser transmitida, Novas midias podem ser entendidas comoas possibilidades oferecidas pelas tecnologias de informacioe comunicagso (TIO, coma producéo, armazenagem,distribuicao de informaczo ¢ entretenimen- ‘0, por exemplo, no uso de computadores e edes (como Intermed. ‘As novas midias representam uma inovacio na aquisi¢so, organizacio e difusio do conhecimento e, neste caso, podem ser exemplificadas pela hi- permidia que se ealiza a partirdo uso ou do caminho escolhido pelo usuario na Web” e pressupde interatividade, recursos, navegacéo néo-linear e auto- ria. No entanto, observa-se que aplicativos em CD-ROM e DVD dependem de equipamento (computador, totem ou quiosques multimidias) e continuam restritos a um determinado interesse ou publico, enquanto que a Web apre- senta um crescimento* regular e maior a cada ano. (O desenvolvimento de uma multimidia (CD, CD-ROM e DVD) parte da de- terminagéo de contetido, ctiagio de roteiro e realizagio de um protétipo que dleveré ser testado junto 20 piblico-alvo ou clientela. A multimidia’ consiste “on etn nos ent en 4 no Zim esa sy ac en MaterisieDiesicne de um conjunto de meics utilizados de forma linear para a comunicagio de um contetido, produto baseade em computador, que permite a integragio de graficos, animacées, video, audio etc. © CD-ROM: (Compact Disc, read-only- memory} representa uma das pos- sibilidades de produgéo de midia com uso do computador e permite arma- zenar dados, video ¢ dudio. O CD-ROM comecou a ser desenvolvido pela in- diisttia na década de 1980 como um dispositivo de armazenagem e pode ser usado, por exemplo, para aplicacées de contetido educativo, comercial ou de entretenimento, com arquivos protegidos e executéveis, de grande capacid de, facil acesso e reproducéo. O projeto final podeser gravado em uma mattiz @, porexemplo, duplicado para distribuicéo via Internet ou Intranet. © pesquisador Lévy explica que consultar um CD-ROM significa navegar ‘ou explorar umn contetido, por exemplo, de enciclopédias, titulos com temas attisticos, musicais ou lidicos. Na década de 1990, os CD-ROMs eram as formas mais conhecidas de hiperdocumentos: Um cb ROM (Compact Disc Read Only lemony eu umn CD (Compact Dis tractive) so suportes de informa.ao digital com late lset. Contém sons textos e imagens as {4 em menimento} qe 380 exbidasna tela do computador no caso dos CD-ROMs, ou em televisdasne caso do CDI com utiizagdo de aquipamentos especiis. (1999, p55) No entanto, entre a oferta de aplicativos educativos, a pesquisadora Pi- ‘menta analisou um recorte da producéoem CD-ROM na area de sade e de- fende a necessidade de se explorar os recursos interativos com maior integra- Go digital, pois: Deste modo, quem consulta un CD-ROM interative acessa infocmagéos estuturadas em rede, possa de-uma pigine-tela eu de urna Sequénria anirmada para cut indicand com Um sinples gesto os temas de inteesse ou linhas de leitura que desea seguir 2008, p15) Na sua pesquisa, a0 constatar a caréncia de material educativo em noves midias, Pimenta (2008, p. 162) afirmou que “os materiais sobre dengue e doenca de Chagas distribuidos no Brasil no séo desenvolvidos a partir de uma abordagem centrada no usuatio, dificultando sua utilizagso" A pesqui- sadora confirma que em geral 0 contetido aparece com 0 mesmo formato fem outros materiais educativos, videos e impressos. Assim, por nao ter sido criado para ser veiculado em CD-ROM, deixa de explorar suas potencialida- des. A andlise de Pimenta (2008) identificou total auséncia ou precariedade das metodologias aplicadas no desenvolvimento de multimidias. sinlsaumes co desimpamaecees) Mataial diditic: conceo, daesicago gual aspect Por outro lado, podem ser encontrados exemplos de material que ofe- recem integragéo ¢ interatividade, como o CD-ROM Guerra (1914-1918), de Julio Mesquita, que permite acesso facil ao contatido especifico dos temas jomnalisticos do periodo e pode ser usado como material didético de apoio em salade aula. Um romance pode ser lido da primeira a Ultima pagina, mas como ler uma encidopédia? Além da experimentagao por cineastas e artistas, como lembra a pesquisadora Leso (1999, p.59),a possibilidade de leitura nfo-linear sempre exis- tiu na literatura e no se constitui uma novidade, cits os exerplos encontrados nos romances dos autores Julio Cortazar (0 Jogo de Amarelinha, 1963) alo Calvino (© Castelo dos Destinos Cruzados, 1959). A autora Leo explica que na tradicio lteréria do oriente, encontra-se um célebre texto que se exprimea partir das previses de um oriculo:*O classico liv chin€s, I ching:o livro das mutagSes 6 totalmente escrito e concebido segundo principios de combinacées binarias’ Lévy (1999, p. 56) justifica que um hiperdocumento seria a reuniéo de todos 05 tipos de textos (incluindo sons e imagens), portanto poderia ser chamado de hipertexto que, em oposigdo ao texto linear, surgiu estruturado em rede, como varios disponiveis on-line para uma comunidade de pessoas na Web: “Esté sendo inventada hoje uma nova arte da edicéo eda documentacéo, que tenta explorarao maximo essa nova velocidadede navegagio entre as massas de informacao que séo condensadas em volumes cada vez menores” Amistura das funcoes entre leitura e escrita, entre leitor eautor, possibilta a0 usuario participar da estruturacéo do texto, criando novos sentidos nao. determinados pelo criador do hiperdocumento e, também, comprova a ne- cessidade de criar um roteito para as novas midias. Ao analisar as possibilidades da relacio entre hipermidia e roteiro, com a intencéo de discutir os processos de criagdo das novas midias, Gosciola (2008, p. 99) ressalta que:“O acesso direto a qualquer conteiido ou parte de uma obra, sem que o usuario perca a continuidade da fruigao & chamada de acesso nao linear’. © conceito hipermidia foi apresentado pelo pesquisador americano Ted Nelson em 1960 como a reuniao de varies midias num suporte computacio- nal eletrdnico, na época ja no se resumia aos meios de transmiss3o, mas considerava a necessidade da criacao de uma linguagem propria, consistindo da fusao desses meios a partir de elementos nao lineares. A hipermidia® resulta, do ponto de vista da linguagem € comunicagéo, da combinacao nao linear interativa das possibilidades de acesso simulta- neo a determinados textos, imagens e sons, utilizando-se de uma ou mais telas eletronicas, Embora a consulta aos enderecos eletrSnicos na Web venha se tormando rotineira, também favorece 0 contato diteto com o hipertexto. Considerado ‘uma forma mais simples da hipermidia, o hipertexto consiste de um docu- mento eletrénico ctiado pela combinacio de um ou mais elementos: texto, grSfico, Audio, video, a informacio apresenta-se na tela do computador, per mite uma leitura nao linear com encadeamentos semanticos. © educador Moran (2001, p. 44) defende que: “Com a Internet podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender tanto nos cursos presenciais como nos cursos a distancia’ Alnternet, conjunto de todas as redes de computadores com conexio por linha telefénica ou satélite, permite acesso a informacées e transferancia de dados (usando FTP - file Transfer Protoco). A Internet, no entanto, representa, em si, apenas 0 suporte fisico (linhas digitais, roteadores, computadores etc) € programas (TCP/IP - Transmission Control Protocol Internet Protocol) usados para o transporte da informacéo. Enquanto, a Web representa um mecanis- mode disseminagéo da informagio ea possibilidade de colaboracioe intera- 0 entre individuos e computadores, através do protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) independentemente das suas localizages geograficas. © uso educative da Web néo se limita & realizagéo de pesquisas, cons- trucio de blogs, troca de e-mails etc, para Lévy (1999, 145):"A World Wide Web, por exemplo, é um mundo virtual que favorece a inteligéncia coletiva’ E pode vir a ser utilizada como ferramenta de trabalho em ambientes vir- tuais de aprendizagem. Outro exemple, a ctiacio de paginas pessoas para professores ou grupos na Internet, como espaco virtual de encontro ede di vulgacéo de ideias, permite criar um espaco além do presencial, ou seja, de “visibilizacao virtual” de acordo com Moran (2001, p. 45). Entre outras orientagdes para produgéo de material didético apresentada nos Referenciais (MEC, 2007b, p.11), destaca-se o ambiente Web pela amplia- Go de possibilidades educativas, ou seja: Materia didtie: onesie, asiiagSo ge ‘Osambientes virtuns de aprendzagem sio programas que permitem oarmazenament, 2 administiagae © a disponibilzagao do conteddos no formato Web, Dente esses, “destacany se atlas virtual, objatos de aprencizagem, srmuladores, éruns, salos de bate “pap, conexoes a materiais extemos atividadesinterativas trefa virtua (webquest smodeladores animagdes, textos claboraivos (wiki ‘© material educativo produzide com a exploragio destas potencialidades deverd ser desenvolvide em equipe e com colaboracio de diferentes profis- sionais, em fungao da necessidade de conhecimento técnico para elabore- do, manutencioe utilizacso. Observe os exemplos: Entre inimeras possibilidades, para a realizacio de pesquisas sobre temas ‘ouassuntos de interesse que podem ser encontradasemenderegoseletrénicos, destacam-se o site do Museu Oscar Niemeyer” em Curitiba, Parané, que dispo- ribiliza informacées ¢ imagens, horarios de visitacéo das exposicdes, cursos, palestras e outras explicacdes sobre as atividades da instituicéo. O endereco eletrénico disponibiliza informacées, noticias e link para a emissora de radio CBN" on-line que mantém a transmissdo da programacio ao vivo via Internet. ‘OCD-ROM intervencdes urbanas arte, cidade" foi produzide com uma co- letanea de trabalhos artisticos que exploram esta tecnologia, as contribul- ées divider-se entre poemas, jogos e outros tipos de propostas de intera- 40 para que oleitor conheca as obras. A compilacio dos textos do jomalista Julio Mesquita (1914-1918) des- creve sobre o desentolar da Primeira Guerra Mundial acompanhado por ima- gense anélises do contexto na forma de contribuigdes de outros escritores. Como escolher um tipo de material didatico? Ottipo de material didatico a ser utilizado na educacao formal e informal dependeré das condicées de oferta e finalidades do curso, da proposta peda- ‘g6gica, do rol de disciplinas, de duracdo ¢ da carga-horéria, do publico-alvo, da combinacao possivel das tecnologias etc. As possibilidades de combina- (40 € interacao entre os varios tipos de material didatico e midias devergo ser Materisietiessicoe analisadas durante a concepcéo do curso e antes da producéo do material didatico. Os produtos ¢, principalmente, o material didético para ambiente Web deverao ser testados e reformulados apés a etapa de testes Na educacio formal cada vez mais se oferecem combinacdes de material di datico impresso tanto para docentes como para discentes. A formulacSode uma colegdodidatica pare o ensino formal devera incluir materialimpresso diversifica- doe também, prever como atender as expectativas do professor em sala de aula 8s necessidades do aluno em suas tividades escolares e domiciliares. Embora a tecnologia integre os processos da EAD deve-se, a priori discutir 0s interesses e necessidades do piblico-alvo e o contatide a ser trabalhado para, em seguida, selecionar uma combinacao entre material didatico ¢ os meics de comunicacao. SCR) Els Maior segmento do mercado editorial € 0 de livros didaticos: autores de livros para escolas sao os que mais vendem no pais €€POCA, 2007) Os maiores vendedores de livros do Brasil nao estao na Academia Brasi- leita de Letras. Nem nas prateleiras das livrarias destinadas a best-sellers, sejameles de autoajuda oude ficcdo. Para encontré-los, basta olhar dento das mochilas das criangas ou entrar em uma sala de aula e procurar os nomes nos livros sobre as carteiras. Quem mais vende livro no Brasil 80 0s autores de didaticos. Essa a fatia mais significativa do mercado editorial brasileiro. A impor- ‘tancia desse segmento se explica em parte por causa des programas de governo federal, que distribuem livros para alunos de escolas da rede pi- blica. Vender para esses programas 4 um grande negécio para as edito- 12s, apesar de o governo pagar apenas 1086 do preco de capa do lvro.’A margem percentual de lucro obtida com os livros vendides para o gover- no é bem menor do que a do mercado privado. Mas compensa porque é escala € maior’, afitma Joio Arinos, presidente da Associacdo Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros). “A producéo é sob encomenda e a distri- buicdoé toda feita pelo governo. Nos livros vendidos nomercado privado, temtodo o custode distribuicao ede manutencao do estoque”No ultimo Programa Nacional do Livro Didstico para o Ensino Médio (PNLEM), que comprou 05 livros a serem usados no préximo ane letivo, a editora que mais vendeu foi a Moderna. Faturou RS 50,4 milhées, com 7,6 milhoes de exemplates vendidos, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educacéo (FNDE), responsével pela execucéo do programa. *0 mercado de livios didaticos tao bom que nao é & toa que gran- des editoras de hoje foram fundadas por ex-professores, que comecaram escrevendo apostilas para cursinhos e viram que era um bom negécio’ afirma o economista Fébio Sé Earp, coordenador do Laboratorio de Eco nomia do Livro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A Edi- tora Moderna, por exemplo, que hoje faz parte do grupo espanhol San- tillana, foi fundada em 1968 pelo professor de desenho Carlos Marmo e pelos professores de quimica Ricardo Feltre e Setsuo Yoshinaga. Aeditora Atica, que hoje faz parte do Grupo Abril, foifundada em 1962 para produ- zir as apostilas para o curso de educacéo para jovens e adultos por Santa Inés, em Sao Paulo. A historia das editoras foi estudada pela pesquisadora alia Cristina de Figueiredo Cassiano em sua tese de doutorado, defend da na Pontificia Universidade Catélica de Sao Paulo (PUC-SP). “Por volta da década de 1970, quando essas editoras foram fundadas, 0 mercado de didaticos estava em expansao por causa da ampliacao das vagas nas. ‘escolas publicas. Mais alunos precisavam de livros’ diz Célia, Hoje, comos programas do governo federal, um autor pode vender um milhao de livros de uma vez 56. A série de quimica para 0 Ensino Médio da Editora Modema, dos autores Tito Peruzzo e Eduardo Canto, a mais escolhida pelos professores de quimica da rede publica segundo o FNDE, vendeu cerca de 3,2 milhdes de exemplares para o governo, Os autores do livro mais pedido de Portugués para o Ensino Médio, ‘Portugués Lin- guagens’ de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhdes, da Edi tora Saraiva, venderam 1,6 milhao de exemplares. Com tantos livros vendidos, os principais autores de didéticos estariam milionarios? “Considerando que eles ganhem 10% do preco de capa em direitos autorais, os grandes autores de livros didaticos recebem no padrao Paulo Coelho’ diz Fabio Sé Earp, da UFRJ. Para infelicidade dos es- critores do ramo, nem a Abrelivros nem a Associacéo Brasileira dos Auto- tes de Livros Educativos (Abrale) confirmam ganhos dignos de um Paulo Coelho, que ja vendeu cerca de 100 milhées de livros no mundo todo. “Difcilmente, os autores de livos didéticos conseguem ganhar 10% em cima do prego de capa’ diz José de Nicola Neto, presidente da Abrale. Em geral, mesmo autores estrelados conseguem negociar com as editoras no maximo entre 696 e 8% do prego de capa. Nicola Neto, ele mesmo umdos maiores escritores do segmento, garan- ‘te que no ficou rico. Autor de cerca de 80 titulos de gramatica e literatu- 1, dos quais cerca de 40 permanecem no mercado, diz que um de seus poucos luxos ¢ apreciar o horizonte para escrever. Mora no ultimo andar de um prédio de 20 andares no Itaim, regio nobre de So Paulo.E isso ‘que os livros didaticos me deram: um apartamento de classe média, de dois dormitérios, no Itaim. Minimalista. Nao tem luxo', diz. Assim como a maior parte dos autores, Nicola Neto comecou na sala de aula, Foram 15 anos escrevendo apestilas para usar nas aulas que dava em cursinhos. Chegava a trabalhar das 7 horas s 23 horas. Conta que escrevia de ma- drugada, aos sabados, domingos e feriados até que resolveu, no fim dos anos 1990, se dedicar exclusivamente aos livros. Mas o autor nao despreza © passado em frente ao quadro negro. Mostra uma pequena deformacéo no dedo indicador e garante: “Autor bom de livro didatico se mede pelo ‘tamanho do calo de tanto escrever com giz Luiz Marcio Pereira Imenes é outro professor que resolveu apostar na profissionalizacao como autor. Ele se diz um dos poucos autores a viver de direitos autorais no Brasil. No caso dos autores de livros didéticos, cabe amesma comparacéo com a carreira de jogador de futebol, modelo e ator’ afirma Imenes. Alguns ganham muito dinheiro, Outros ganhama ponto deterem um bom padrao de vida, comoé 0 meu caso. Ea maioria nunca tera seus livios reeditados” Imenes ficou famoso apés sua colecao de matemtica para a 1. a 4° sétie conseguir a melhor avaliagéo do Ministério da Educacéo no progra- ma do govemo federal de 1998. No ano sequinte, ele e seu coautor ven- deram 7 milhdes de exemplares. Eno programa de 1999, com livros de5.* 88. série, mais 5 milhées. Foram suas tnicas grandes vendas, mas apenas com elas Imenes diz que conseguiu pagar sua divida com a editora, que havia adiantado direitos autorais por dez anos enquanto ele escrevia os livros. Além disso, ajudou os pais, pagando um planodesatideea reforma da casa, e fez uma poupanca para manter um bom padrio de vida. Inclu- sive, a manutenco da chacara de 6.000 metros quadrados, onde mer ‘as margens da represa Billings, na zona sul de Sao Paulo - comprada nos duros tempos de sala de aula, £ em seu escrit6rio, em uma casa anexa a sua, que Imenes gasta pelo menos duas horas por dia respondendo por e-mail a dividas de professores, alunos e pais sobre seus livros. “O que toma menos tempo é criar novos livros. Ha todoo trabalhode irs escolas para conversar com estudantes ¢ professores ¢ para testar os jogos mate- maticos usados nos livros" © gedgrafo José William Vesentini decidiu conciliar 0 trabalho como professor do curso de Geografia da Universidade de Sao Paulo coma ela- boracdo de livros didéticos. Autor de 17 titulos, entre didéticos e paradi diticos que jé teriam vendiido 10 milhdes de exemplares segundo céleu- les do autor, Vesentini diz que metade de sua renda vem do pagamento de direitos autorais ¢ a outra metade das atividades como professor uni- versitério e palestrante. “Eu conseguiria viver s6 de direitos autorais, mas dar aulas faz escrever livros melhores’ afirma, “S6 assim é possivel perce- ber como mudam as geragSes ea melhor maneira de ensinar cada um. Atual mente, Vesentini diz que para motivar os alunos aposta na sugestéo de filmes, de jogos como Sim City, que simula a administracéo de uma cidade, e de programas como 0 “Google Earth’, que mostra o relevo do planeta em terceira dimensao. Mas ele reclama que ha preconceito no meio académico contra os autores de livtos didéticos. A justifcativa é que nao seria producao de novos conhecimentos. Mas é inveja. O pessoal imagina que um autor de livros didéticos ganha milhdes © milhdes, viaja muito, tem um carro e uma casa melhor’ diz Vesentini, que actedita que seu trabalho como autor o ajudou a poder morar em uma casa na Canta- reita, com uma biblioteca de 1.000 livros. ‘Anos de trabalhos e milhées de livros vendidos depois, os autores ouvi- dos por EPOCA afirmam que a melhor recompensa é sentir que seu tra- balho colaborou para melhoraro ensino nas escolas. Nicola Neto acredita que ajudou a mudar a maneira como a literatura é ensinada, acrescen- MaterisieDiesicne para Imenes, e também a maior responsabilidade, é participar da forma- ‘cao das novas geracées. EVesentiniacredita que grande parte dos alunos queensina hoje na USP escolheram 0 curso por terem estudado com seus livros na escola, Dicas de estudo Livro ‘TEZZA, Crist6vao. Material didatico: um depoimente. Publicado em Educar em Revista (Curitiba, PR: Editora UFPR, n, 20; uldez. 2002; p. 35-42) Disponivel em: . Acesso em: jun. 2008. Tezza considera que omaterial didético pode estabelecer uma ponte entre co saberda universidade ea vida dos alunos. Aproveite para ler o depoimento desse escritor sobre sua experiéncia como autor de material didético. Tezza defende a criacao ea utilizagao do material didético pelo professor, analisa os acertos e falhas, justifica a importancia da produgao do saber como proceso de conhecer mundo e incentiva sua producéo. Internet Na Internet, diversas editoras divulgam informagées sobre as novas cole- (62s de livros didéticos que deverdo integrar 0 Programa Nacional do Livro Didético para 0 Ensino Médio em 2008. 0 endereco eletrénico da pagina do MEC informa que a escotha dos livros didéticos do PNLEM 2009 seré realizada exclusivamente pela Internet. Aproveite para obter informagées sobre a dis- ponibilidade dos livros didéticos e quais disciplinas deverdo ser contemplades 1no préximo ano escolar. Acesse © site, disponivel em: . Acesso fem: jun. 2008. Mataia ciditico: once, dassicagSo gual aspectesda daberarso ryt jades 1. O uso de programas de televiséo e de éudio na Educacéo brasileira ndo tem sido explorado de acordo com as expectativas dos docen- tes. Segundo essa afitmacao, pesquise trechos de autores citados que confirmem ou neguem esta situacao. 2. 0 material impresso pode ser dividido em colecies, enumere os ele- mentos que integram estes canjuntos diditicos. Maersienettios FO 3. Como a utilizagéo e 2 combinacéo de diferentes meios e tecnolo- gias de informa céo e comunicacéo (TIQ podem ampliar a oferta de produtos didético-pedagégicos? Reflita e pesquise pontos de vistas positivos do texto sobre o uso das tecnolagias (TIC) na produgéo de material didatico, resumindo cada enfoque. Matai didi: on 4. Quala definigéo de hipertexto adotada no texto? a.(__)O hipertexto consiste de um documento eletrénico que com- bina texto, gréfico, audio, video, permitindo leitura nao linear. b.(__) Hipertextoé um texto com muitos paragrafos e uma média de 5.000 palavras. .(_) O hipertexto nao pode ser encontrado nos enderecos eletré- nicos da Internet e combina somente texto e imagens. d.(__) Ohipertexto foi criado para ser utiizado em CD-ROM, possibi- litando 0 acesso a internet.

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