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1) O documento discute as cartas pastorais de Paulo, escritas para Timóteo e dirigidas aos pastores das igrejas.
2) As cartas foram escritas por volta de 65-68 d.C. para instruir os líderes e crentes sobre doutrina e conduta.
3) O documento analisa os ensinamentos e advertências contidos nas cartas sobre diversos tópicos como oração, qualificações de ministros, desvios doutrinários e deveres dos presbíteros.
1) O documento discute as cartas pastorais de Paulo, escritas para Timóteo e dirigidas aos pastores das igrejas.
2) As cartas foram escritas por volta de 65-68 d.C. para instruir os líderes e crentes sobre doutrina e conduta.
3) O documento analisa os ensinamentos e advertências contidos nas cartas sobre diversos tópicos como oração, qualificações de ministros, desvios doutrinários e deveres dos presbíteros.
1) O documento discute as cartas pastorais de Paulo, escritas para Timóteo e dirigidas aos pastores das igrejas.
2) As cartas foram escritas por volta de 65-68 d.C. para instruir os líderes e crentes sobre doutrina e conduta.
3) O documento analisa os ensinamentos e advertências contidos nas cartas sobre diversos tópicos como oração, qualificações de ministros, desvios doutrinários e deveres dos presbíteros.
Timteo. As cartas pastorais so dirigidas aos pastores, contm ensinos e advertncias para todos os ministros e crentes em geral. A data das cartas pastorais, foram escritas por volta do ano 65-68 a.d. foram escritas um pouco antes da destruio de Jerusalm no ano 70 a.d. OBS: Alguns crticos questionam a autoria destas cartas por Paulo, mas a igreja primitiva corroborava sua autoria paulina. Timteo era um obreiro que pertencia ao estado maior apostlico, At 20.4-5. Timteo era muitas vezes enviado na misso de ajudar, vigiar, e trazer informaes. Ficava algum tempo nas igrejas para edificao e consolidao das mesmas. O seu campo de trabalho era constantemente mudado pela viso de Paulo e pelas necessidades, Fp 2.19. Paulo no somente fundava igrejas, como ensinava e cuidava delas. Paulo criava ministrios locais, preparando e treinando os seus lderes, At 14.21-24 Paulo reunia um grupo de homens fiis que mantinham os princpios e costumes ensinados. As cartaspastorais constituem um autntico e grandioso milagre de Deus. Todos lamentavam o aprisionamento de Paulo, mas as mesmas se tornaram em benefcios. Sem Paulo na priso no teramos hoje as suas cartas. Diz-se que, quem no pode ir, escreve: foi isso exatamente o que aconteceu com Paulo.
Quanto mais os obreiros atuais estudarem estas cartas,
melhor sabero atuar. Se os crentes fizerem a mesma coisa, no estranharo o ensino dos seus pastores. O que estas cartas nos revelam? 1. Que havia liderana responsvel pelo estado das igrejas. 2Co 11.28 2. Os lderes visitavam as igrejas para constatar seu estado. At 15.36 3. Os lderes reconhecidos exerciam autoridade. 4. Os novos obreiros recebiam ajuda dos mais velhos. J 12.12 5. No inferioridade receber ajuda e conselhos. Timteo era filho de um pai grego, que possivelmente no era crente. A me era judia e uma crente fervorosa. A av era tambm uma crente sem mcula. 2Tm 1.5 Por qu Paulo escreveu a Timteo? 1. Por que Timteo ficou a liderar uma grande igreja, precisava por isso, de ajuda experiente. Os 4.6 2. Paulo conhecia o tipo de igreja que era a igreja de feso. A falta de um lder experiente, daria lugar a um perfeito caos naquela igreja de feso. 1Tm 1.3 Timteo passou bastante tempo como aluno de Paulo. Fp 2.22; 4.9. Por essa razo Paulo tornou pblica a indoneidade, a capacidade e a fidelidade de Timteo. Timteo era para Paulo o pastor capacitado para manter estabilidade e firmeza da igreja. O plpito em feso, na ausncia de Paulo estava aberto e franquiado demais. Se grave a intromisso de fora, muito pior ter dentro da igreja gente com idias confusas. Jd 4
Advertncia acerca das falsas
doutrinas Um pastor no pode somente ensinar a doutrina, mas ser guardio da doutrina. 1Tm 6.20 Quatro coisas que a s doutrina produz. 1Tm 1.5 - Amor: as fbulas produziam rivalidade e discusso. A verdadeira doutrina trazia amor. Os falsos ensinos sempre atacam, minam, transformam e roubam o primeiro amor. Ap 2. 2,4. - Corao puro: s a doutrina pura produz coraes puros, Sl 24.4. Significa que a doutrinaproduz afeies puras e expulsa aquelas que o no so. - Boa conscincia: tal conscincia produz paz interior, sem alguma reprovao. Rm 9.1 - F no fingida: a f fingida era o tipo de f que tinham e reproduziam esses ensinadores. A f genuna e poderosa exclusivamente fruto da palavra de Deus ministrada com sinceridade e verdade. Rm 10,17; 1Co 2.4-5.
Exemplos negativos de obreiros
Timteo exortado a recordar a sua chamada e a sua confirmao o ministrio. As profecias do Esprito Santo revelaram a indicao divina de Timteo ao ministrio. Dois exemplos negativos. 1Tm 1.19,20.
Dois elementos, Himineu e Alexandre, abandonaram a
f, a doutrina e a pureza. Himineu, no s abandonou, como se tornou elemento venenoso que contagiava. 2 Tm 2.17. Alexandre, se tornou um homem conflituoso que causou muitas aflies a Paulo. 2 Tm 4.14
Ensino sobre a orao
Texto: 1Tm 2. 1-6 Paulo sabe a importncia da orao e que nunca demais evidenciar e ensinar o seu valor. Tanto a igreja como o crente que ora, levanta e mantm o seu olhar no cu. Sl 121.1 A orao um ministrio importante, mas infelizmente negligenciada e com poucos praticantes, por isso, Paulo ao comear este captulo e ensino, usou a expresso: Admoesto-te 1Tm 2.1. O que quer dizer: aviso e conselho para ser praticado por ele e para ensinar a igreja. Lutero disse no tribunal: nada costumo fazer ou dizer sem antes falar com Deus. Por quem devemos orar, interceder e agradecer? Pelos que presidem, governam e tem que tomar decises relacionadas com o povo. Os que governam esto sujeitos a influncias malignas Ap 16.14. A orao impede que se aprovem leis injustas e que se decidam as guerras. Por todos, no h esprito exclusivista. Jesus orou por quem o crucificava. O Deus que tem ouvidos para as oraes, tem olhos para contemplar a vida dos que oram.
Caractersticas do ministrio de Paulo
Texto: 1 Tm 2.7 Para pregar e ensinar as verdades da redeno, Deus dotou Paulo dum ministrio multiforme. Um ministrio apenas, no conseguiria explicar cabalmente o plano divino para a igreja. A falta do reconhecimento deste ministrio e de sua atividade, deixa as igrejas superficiais. Este ministrio existe, porque Jesus conhece as necessidades das igrejas em todos os tempos. Paulo recebeu uma graa e capacidade para anunciar a f e a verdade das naes. Como Moiss, Paulo foi preparado para anunciar o libertador e ser um dirigente capacitado. A f e a verdade eram e continuam a ser, as grandes necessidades das naes. At 14.27
Ministrios locais e suas qualificaes
Texto: 1Tm 3. 1-16 Na bblia encontramos ministrios gerais ou oficiais. Ef 4.11 Na bblia tambm encontramos os ministrios locais ou de cooperao 1Tm 3. As diferenas so: os ministrios oficiais so dados por Jesus e destinam-se a todas as igrejas, enquanto que os ministrios locais so restritos a igreja local e eleitos com sua aprovao At 6.3-5; 14.22. No basta que uma igreja tenha cooperadores mas cooperadores qualificados.
Quem aspira, ou almeja essa ocupao... o servio para
Deus na igreja no imposto, mas desejado e fruto duma paixo. Essa voluntariedade evita futuramente murmurao, queixas e m vontade. Jeremias acusava a Deus de o iludir e esconder-lhe o difcil. Jr 20.7. Aquele que deseja o ministrio de Deus no deve apressar-se. Jr 17.16. Deus espera por aqueles que se colocam no altar e ao seu dispor. Todo aquele que deseja o ministrio, deve estar certo das exigncias que o trabalho requer. Significa que uma tarefa muito nobre, elevada e de superior importncia. Ganhar almas muito mais importante que ganhar dinheiro ou fama. Ganhar almas ser sbio e trar galardo no futuro. Pv11.30 ; Dn12.3 O importante no o conhecimento, ou a cultura do candidato, mas sim aquilo o que ele . Um trabalho to excelente exige homens de excelentes qualidades. Quando necessrio um cooperador, deve considerarse primeiro, o que ele como pessoa. O carter era a primeira qualidade que preocupava Paulo e a sua qualidade de vida. S aqueles que se distinguem no carter devem ser chamados a servir. Ex18.21
O obreiro como bom administrador na
famlia Texto: 1Tm 3. 4-7; Tt1.6 Se a famlia do obreiro no est debaixo de seu controle, no tem condies para ser obreiro. Se no governa a sua famlia, nunca deve aspirar em chegar a liderar uma
igreja. Deve ser exigido que todo o obreiro seja um bom
marido e um pai de famlia responsvel. Que governe bem, no nefito, bom testemunho fora da igreja.
Os avisos sobre o desvio da doutrina
Texto: 1Tm 3.14;4.1-5 Tanto Jesus como Paulo doutrinaram preparando a igreja para enfrentar os tempos complicados. Este texto mostra que vir um tempo em que satans se infiltrar na rea da doutrina. Tal como foi em Israel, as acomodaes e facilidades roubaram a pureza. Mt24.11. Nem todos aposttas deixam os cultos, mas deixam a pureza e os fundamentos. Embora permaneam aparentemente crentes, no possuem a obedincia a palavra. Tambm, permanecer numa igreja que no fiel, perigoso e intil. 1Co 15.3; 2Co 11.2.
Fidelidade e diligncia no ministrio
Texto: 1Tm 4.6-16 Estas duas virtudes ou qualidades, so de superior importncia para o obreiro. Fidelidade: a observncia aos compromissos com que Jesus e a sua palavra. Significa uma atitude constante de lealdade escrupulosa, total e completa. Esta atitude a que mais se deve exigir ao obreiro. 1Co 4.1-2 Diligncia: significa zelo, esforo, grande cuidado no cumprimento e execuo das tarefas. O diligente uma pessoa que atua com urgncia, na execuo das suas obrigaes.
Problemas de ordem social na igreja
Texto: 1Tm 5.1-6 A igreja tanto composta por pessoas individuais, ou famlias. O pastor ou obreiro duma igreja no pode limitar-se a pregar a salvao. A necessidade de instruir como viver a vida crist e admoestar os faltosos. Simultaneamente deve ter palavras de conforto e socorro aos necessitados. Em certas ocasies, existe a necessidade de repreenso enrgica, por graves problemas. Ignorar ou desleixar, alm do mal testemunho para o exterior, afeta as relaes internas. A prpria palavra ministrada, muitas vezes por ela mesmo toca e resolve os problemas. Mas existem situaes em que indispensvel uma abordagem individual. A igreja na sua membrsia crentes de vrias idades e relaes entre si.
Deveres e direitos dos Presbteros
Texto: 5.17-25 Presbtero o mesmo que pastor, bispo ou ancio. Paulo trata aqui dos responsveis nas respectivas igrejas locais. A inteno de Paulo corrigir excessos, e tambm a negligncia, para com eles. O excesso, seja ele qual for, e seja qual for a sua origem, deve ser combatido e corrigido. Se o obreiro pode tornar-se autoritrio, a igreja pode errar por falta de considerao. A casa de Deus deve ser governada corretamente 3.4-5. Abrao tinha 318 servos, Gn14.14. Mas tinha um (presbtero) que recebeu o cargo de governar, Gn24.2. significa que todos aqueles 318 servos obedeciam a Eliezer. Na igreja tambm h presbteros encarregados
do governo ou de presidir, 1Ts 5-12. Os presbteros que
governam bem, so dedicados, fiis e zelosos, no desempenho da misso.
Prudncia na consagrao de obreiros
Texto: 1Tm 5.22 No deve haver pressa ou precipitao na escolha dos candidatos a obreiros. Deve haver tempo suficiente para recolha de provas e confirmao 1Tm 3.10 ; Tt1.5. H pessoas que se apresentam dedicados at que consigam a consagrao. melhor que estejam a fazer o trabalho sem consagrao, que ser consagrado e dar trabalhos. Por isso, Paulo praticou e ensinou que, antes da eleio, deve existir orao, At 14.21. Quem pe as mos sobre pessoas sem qualidades, fica participante dos erros futuro.
A vida profissional do cristo
Texto: 1Tm 6. 1-2 Abrao foi um senhor com 318 criados, tendo entre eles um testemunho de crente exemplar. Jos como empregado, foi um exemplo de um servidor, ou operrio, que leva o bom cheiro. Cornlio era um patro e militar piedoso, que gerou criados e soldados piedosos. At 10. 2,7.
Referncias: Moutinho, Manoel: carta pastoral:
comentrio da primeira carta do apstolo Paulo a Timteo/edio 2002, Portugal, Cr, editorao eletrnica. Almeida, Joo ferreira: bblia de estudo pentecostal, edio 1995, Rio de Janeiro, Brasil.