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O filme retrata a vida da filósofa e matemática Hypátia que ensinava na Escola de Alexandria no século IV d.C. Hypátia enfrentou a crescente intolerância religiosa dos cristãos que destruíram a Biblioteca de Alexandria e perseguiram os pagãos. Ela foi acusada de bruxaria e ateísmo e apedrejada até a morte pelos cristãos, marcando o declínio do saber e da razão na cidade.
O filme retrata a vida da filósofa e matemática Hypátia que ensinava na Escola de Alexandria no século IV d.C. Hypátia enfrentou a crescente intolerância religiosa dos cristãos que destruíram a Biblioteca de Alexandria e perseguiram os pagãos. Ela foi acusada de bruxaria e ateísmo e apedrejada até a morte pelos cristãos, marcando o declínio do saber e da razão na cidade.
O filme retrata a vida da filósofa e matemática Hypátia que ensinava na Escola de Alexandria no século IV d.C. Hypátia enfrentou a crescente intolerância religiosa dos cristãos que destruíram a Biblioteca de Alexandria e perseguiram os pagãos. Ela foi acusada de bruxaria e ateísmo e apedrejada até a morte pelos cristãos, marcando o declínio do saber e da razão na cidade.
Janaina Teodosio - 201503105342 Igor Soares - 20150256452
Alexandria: Resenha do Filme
Alexandria, uma das cidades importantes do Egito, fundada por Alexandre o grande, que guardava uma das sete maravilhas do mundo antigo, a maior biblioteca do planeta. O filme se passa num contexto da histria em que h uma crise no Imprio Romano e ascenso do Cristianismo. O palco principal dessa histria a cidade de Alexandria entre 355 e 415 d.C. O filme tem como personagem principal a filsofa, astrnoma e matemtica Hyptia que ensina na Escola de Alexandria filosofia, matemtica e astronomia que possua vrios pretendentes mas s visava os seus objetivos , junto Biblioteca que era um centro valoroso de conhecimento em que abrigava o maior patrimnio cultural e cientfico da poca. Hyptia a nica mulher que aparece no filme como personagem principal. O contexto daquela poca colocava a mulher como submissa ao homem, conforme uma passagem lida pelo Bispo Cirilo, quando este confronta a devoo do prefeito Oredes que seguia conselhos de Hyptia. As brigas religiosas eram comuns naquela poca. Alexandria era agitada por ideais religiosos diversos: o cristianismo, que passou de religio intolerada para religio intolerante, convivia com o judasmo e as culturas greco-romanas, Judias, pags e crists viviam em clima hostil. A situao fica apreensiva quando os pagos vo a guerra contra cristos e judeus, pois estes zombam de seus deuses. O Imperador e Chefe Supremo do Oriente, Fbio Teodsio Augusto, perdoa e liberta os insurgentes (pagos) em troca da sada deles da Biblioteca, dando aos cristos o poder de ocupao desse recinto. Contrrios aos ensinamentos transmitidos na Escola e na Biblioteca de Alexandria, cristos destroem esses lugares. A histria neste momento perde documentos valiosos. Hyptia tem entre seus alunos Orestes e Sinsius (adepto do cristianismo), homens que a amava, sem ser correspondido pela mesma. Hyptia tinha Davus como seu escravo que tambm a amava, secretamente. Hyptia escolheu no se casar para se dedica unicamente ao estudo, filosofia, matemtica, astronomia, e sua principal preocupao.
Sinsius (ex-aluno de Hyptia) lder religioso tambm confronta a f do prefeito
Orestes (tambm ex-aluno de Hyptia) perguntando-lhe se ele segue Hyptia ou a Cristo. Sinsius confronta Hyptia para que esta se converta ao cristianismo usando um discurso em que Se duas coisas so iguais a uma terceira, ento as trs so iguais entre si, informando-lhe que ela to crist quanto eles. Mas Hyptia no se converte e continua com a sua posio e dedicada aos seus estudos.
Hyptia julgada e acusada de bruxaria, atesmo e prostituio pelos cristos.
Davus, ex-escravos, protege ela de ser esfolada, dizendo que os cristos no devem se sujar com sangue impuro. Ento os cristos decidem apedrejarem Hyptia, Davus acaba matando sua amada Hyptia para que ela no sofra com o apedrejamento.
Hyptia preocupou-se em esclarecer a teoria do geocentrismo e lutou contra as
rebelies religiosas ocorridas no imprio Alexandrino, relao entre poltica e religio e evidencia o estrago que causou essa juno.