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3 DE MARCO DE 1998 ‘Arrigo 17 1. As delegagbes env‘atfo trimestralmente ap Consetho ‘Administrativo um balancete da toceita e da despesa, monstrando 0 saldo que se verificar no fim do respectivo ‘rimestre, 2, Com a balancele serdo também enviados os dupli- ‘cados dos documentos de despesa, ficando os originais arquivados nas 3.0 Conselho Admin‘strativo apreciars aqueles do- ‘cumentos ¢ verificaré se nas despeses ofectuadas foram ‘sbservadas, ¢ um modo geral, a5 diversas rubricas das revises anuais. Anno 18 ‘As contas gerais portinentes a cada exercicio serfo julgadas pelo Tribunal Administrative, devendo 0 Con- selho Administrativo submoté-las & apreciago daquele ‘rgio jutisdicional, até ao fim do ano seguinte ao do exer- ciclo a que respeitarem, CAPITULO IV Inspecetio e auditoria interna ‘Axnioo 19 1. Sob a superintendéncia do Presidente do Consetho ‘Administrativo, funcionaré um corpo de inspec¢ao interna, 2, O compo de inspecsio é composto por inspectores-au- ditores designados pelo Presidente do Tribunal Supremo, ‘sob proposta do Presidente do Consotho Administrative d3 Cofre, de entre secretérios judiciais ou escrivdes de direito provinciais com mais de 10 anos de exercicio no cargo. ‘Antico 20 ‘Compete ao corpo de inspecciio: @) apreciar os livros das delegagies do Cofre © 0s respectivos balancetes. ©) verificar as contas e liquidagées elaboradas em 5 c) analisar os I:vros de mesena; @) colher informagées sobre os servicos de contabili- dade ¢ tesouratia dos cart6rios judiciais, sem prejutzo do que se achar estabelecido quanto ‘20 servico de Inspeceao Judicial; ©) efectuar quaisquer outros servigos que the forem especialmente indicados Axnigo 21 ‘As inspecedes sero ordenadas pelo Presidente do Con- setho Administrative € obedecerio a um plano previa- ‘mente aprovado. ‘Anrico 22 ‘As inspoogdes deverdo'ser efectuadas no prazo de vinte dies prorrogéveis por mais dez quando cireunstincias ‘anommais 0 justifiquem. ‘Axmi00 23 Se no decurso da inspecciio forem notadas faltas graves, © inspector-auditor deveri comunicar o facto ao Presi- dente do Consetho Administrativo, a fim de se propor a adopsio das medidas julgadas pertinentes, ‘Anmioo 24 No decurso da inspecso, nenhuma interferéncia poderé ser feita sobre o inspectorauditor. 28-(5) Axnco 25 1, Terminada a inspecedo seré elabcrado o respectivo relatério, no prazo de quinze dias, dando conta do estado dos servigus do Cofte ¢ da situacio das contas, e neles se deverio apresntar a8 proposes considerades como neces s 2, Apreciado o relat6rio de inspecsio pelo Conselho Administrativo, deveré remeter-se e6pia com as respectivas ‘conclusdes ao Conselho Superior da Magistratura Judicial. Resolugo n° 5/98 ‘do 3 do-Margo Tornando-se necessdrio aprovar as politicas sectoriais, com vista & materializagdo do Programa Quinquenal do Governo; Ao abrigo da alinea ¢) do n° 1 do artigo 153 da Cons- tituigdo da Reptblica, o Consolho de Ministres determ‘na: Unico. E aprovada a Politica Energética, em anexo, que constitui parte integrante da presente Resclisdo. Aprovada pelo Conselho de Ministros. Publique-se. © Primeirc-Ministro, Pascoal Manuel Mocumbi. Politica Energética 1. Introdugio © aproveitamento dos recursos energéticos caracterizou sempre, 20 longo da Histéria, as etapas mais decisivas do desenvolv'mento humano, constituindo 0 consumo per capita de produtos equivalentes de petréleo indicadores importantes do grau de desenvclvimento de um pais Cabe a0 Estado promover e dirigir tal desenvolvimento, defininds, para cada momento, os grandes cbjectivos ¢ etapas do’ desenvolvimento ¢ aproveitamento dos recursos cenergéticos e, consequememente, as politicas daf decorren- tes. © Governo estabeleceu, como objectivo para 0 corrente quingutinio, a expansio do acesso da populaglo as fontes energéticas, em boas condigdes de utilizagio das mesmas, nas melhores condigSes econdmicas possfveis e preservando (© meio ambiente, ‘A reabilitacio de infra-cstruturas ¢ construgdo de novas com vista 20 aumento das exportagdes de produtos energé- tices de electricidade bem como o aumento da sua dis- ilidade para o suporte das aceSes de desenvolvimento eccnémico, social e cultural, constituem igua!mente objec- tives do Geverno. ‘© desenvolv'mento institucional, bem como a elabore- sfo ¢ revisio de legislacdo no ambito da energia, da elec- tticidade e dos petréleos so outras prioridades do Governo. 2. Objectives A politica energética visa essencialmente os seguintes bjectivos: 1) assegurar 0 fornecimento fidvel de energia, a0 mais baixo custo possivel, por forma a satis fazer os niveis actuals de consumo ¢ as neces- sidades do desenvolvimento econémico; 28-(6) 1 SERIE— NOMERO 8 ii) aumentar a disponibilidede de energia pata o sector doméstico, em particular carvao aeral, petrleo de Sluminasio, gis electric ade; iit) promover o reflorest a aumentat a disponi vegetal; iv) reforgar a capucldade institucional das princi- pais agtncias fornecedoras de encrgia, para methorar o seu desempenho; ¥) Promogiio de programas de investimento econo- ‘micamente vidveis, com vista ao desenvolvi- mento dos recurscs energéticos (hidroelectri- cidade, florestas, carvéo ¢ gés natural); vi) aumentar as exportagies dos produtos energétl ‘eos: vil) me‘horia da eficitncia na utfizacdo da energtas viii) promover 0 desenvolvimento das tecnclogies de conversio © aproveitamentos energéticos ambientalmente benéficas (energia solar, edll- ca e biomassa); x) promogo dum sector empresarial mais eficiente, dinmico e competitivo. 10 do pals com vista ade de lenha ¢ carvo No desenvolvimento do potoncial energético de Mogam- bique, 0 ante uma polftica de aberura ao investimento privado, Neste sentido, promove o investi- mento privado com vista ao desenvolvimento da exploragio, de carvao, a0 infcio do desenvolvimento des depésitos @ posterior exportagio de gis natural para cs mereados da regio € a0 desonvolvimento dos recussos hidrcencrgéticos, em particular no vale do rio Zambeze. 3. Potkicas 3. 1. Electricidade A palftica do Governo esté or‘entada para a extensio da rede elécttica nacicnal, com vista & promogéo da me- Ihoria das condig6es de vida da popula;#o mogambicana, a ptestagio de um servigo tecnicamente fidvel e a custos compativels com as necessidades econémicas e para 0 inoremento das exportagGcs, através de: — reforgo © ampliaclo das redes de distribuigo de ‘energia elécirica no nivel nactonal; — construgéo de linhss de transporte de energia elcctrica para as capitals provincials de Inhtamba- ne Cabo Delgado e Niassa, bem como numa imeira fase, para as sedes distrtais Inharti- me, Gurué, Nametil, Angocho, Ancuabe, Monte- puez e Unangos — continua;do da electrificaggo urbana, visando ligar “a rode de d'stribuigfio de energia eléctriea um ‘imero cada vez maior de novas casas. Para 0 efeito, serdo analisadas formas de financiamen- fo aos consumidores, em regime concessional; — viabilizagio de novos sistemas de clectrificacto rural através de sua combinacdo com projectos de desenvolvimento Local ¢ diversificasdo ener sética; — realizaglo de estudos a nfvel das sedes distr ‘com vista & reabiitagéo ou construsdo de red do distribuigo de energia eléctriea, bem como 1 rospoctiva organizagio institucfonsl, por forma fa gerantir a sustentabilidade do fornecimento de energia eléetrica; — incentive © promogo da construgtio de pequenas centrais hidroeléctricas, onde se mostre apro- priado, bem como a reabiliiagdo das outrora existentos; — reabilitago dos finhes de transporte de energia velécttica bem camo a construso de novas linhas para os pafses vizinhos, no ambito das exportagdes, no quadro da SADC; — promogio da construgdo de novos empreendimens tos hidroeléctricos, dando prioridado 20 vale do rio Zambeze. 8. 2, Carvéo mineral A politica do Governo visa fundamentalmente promo- ver a produgéo do carvio através det — ptomogtio do desenvolvimento da inddstria de car vio, particularments a produglo e do escos- mento do carvéio de Mcatize; — reabilitagéo das minas existentes. © Governo promove ainda a adopsdo de novas tecno- Jogias ambientalmente benéficas ¢ de baixo custo para a extracgdo, processamento, transporte e conservagio de carvao. Nas regiges proximas ow citcunvizinhas dos principais centros de oxploragéo de carvéo serdo promovidas tecnolo- slag adequadas pata a produgio de brigueces para utili- zagio doméstica, 3. 3. Hidrocarbonotos © Governo atribui importincle particular @ pesquisa e exploragio de petrdleo o gés natural ao longo de todo 0 pats e, para o efeito, iré contiunar a mobilzar os meios necessérios. Neste sentido, procederé a revisio da base legal e fiscal com a finatidade de enccrajer as companhias internacionais, de petrbleo a participar na pesquisa destes recursos. © Governo promoverd igualmente a utilizagtio do gés no pals, para uso doméstico, nas inddstrias quimica, meta- Iirgiea'o mineira, na produgfo de energia eléctrica ou como forma final de energia, Relativamente ao mercado interno, ccnstiiuem ainda ac36e8.prioritérias: — 1 utilizagdo do gés de Bazi como combusttvel para tuso doméstico e industrial; — © aproveitamento em Mapuo, do gés natural para combustivel directo, quer para fins domésticcs quer industrials, 8. 4, Petréleo © derivados ‘© Governo promove o desenvolvimento da indtistria de sefinagto de petrdleos onde os estudos pertinentes demons trarem ser a localizagio mais vaniajosa. Neste processo merecerd tratamento preferencial uma solu;io que valoriza ‘© patriménio da antiga refinaria da Matola, incluindo pela via da sua alionagéo, Relativamente aos produtos derivados de petréleo a politica do Governo visa melhorar a eficiéncia na impor- ago, armazenagem consumo, bem como promover alter» nativas interes através de: — Manutengfo do eistema un'ficado de importasdes dos produtos derivados de petréleo; — promover maior competitividade entre as empresas envolvidas na distribuisio; 5_DE MARCO DE 1998 28-(7) — promover © epoiar a reexportago dos produtos petroliferos para a regio Considerando ainda que, relativamente aos derivados do potréleo, as principais fontes geradoras de moeda.exter- na séo 0s bunkers internacionais ¢ 0 trinsito de produtos para 08 pafses vizinhos, serdo acelerados os trabalhes de reabilitagio de infra-estruturas o reforgada a eficiéncia e competitividade na prestagdo de serv'cos nas instalagSes portudrias, de armazenagom e de transporte de produtos Fetroliferos em Maputo, Beira ¢ Nacala. © Governo incentivaré ainda a prética da actividade de ibu‘sao de produtos petroliferos em Mogambique por ‘companhias de petréleo quo gerantam a manutenco de elevades padres de qualidade, das normas técnicas, de seguranga e metrologia especificas da indistria do petré- eo, envolvendo de preferéncia agentes nacionais € asso gurando uma boa cobertura geogréfica do pais. © Governo estimula, em particular, a distribuigio de petréleo de iluminagio nas zonas rurais. 3. 5. Enorgias novas e renovéveis © Governo promeve a utilizagio de energlas riovas © renovévels, nomeadamente a energia solar por incidéncia directa, a foto-voltaica e a eélica uma vez que, em geral, estas representam a solugdo economicamente mais vidvel no meio rural e em zonas remotas, adequando-se perfeita- ‘mento a0 contexto disperso em que as populagées vivem. Por outro lado, tém um impacto ptsitivo sobre, o ambiente ¢ contribuem para a redugio da dependéncia em relagdo a produtos energéticos importados. ‘Assit, como o objectivo de dar celeridage a0 programa de expansio das tecnologias que fazem uso destas formas de energia a politica do Governo, consiste em: — reforgar a capacidade técnica das instituigées en- vélvidas na pesquisa destes tecnologias; — apoiar a realizaco de estudos de avaliagio © adoquacio destas tecnclogias para as condicdes do pals; — promover experiéncias piloto de divulgactio destas tecnologias, que sirvam de centres de demons- tragdo treino; — promover programas de crédito rural direcciona- dos 2 expansio de tecnologias do energia reno- vavels, nomeadamente, «fundos rotativos» coo- perativas e fundos de fornento; — introduzir incentivos fiscais para utilizagio de ‘energias alternatives renovaveis, quando apli- cadas para fins do satisfacdo das necessidades bésicas das populagdes rurais. ‘6 Governo encoraja o sector privado € a sociedade civil em geral, a envolverse na disseminacdo dos sistemas de aquccimento por energia solar, dos foto-voltaicas e e6licos © Goyerno estimula em particular a criago de en ow assoc’agées de Ambito local vocacionadas a produsio, comercializago, montagem e manutencio de sistemas de energia solar e e6licos, segundo modalidades susten:veis para o meio rural- 3. 6, Biomassa A lenha e 0 carvéo vegetal constituem a principal fonte de energia para a maior'a da populagéo mocambicana, ogupcdo porlo u lngardo dttgus wa pelea eer ica, No fmbito da formulagio ¢ consolidagéo da politica de biomassa, 0 Governo continuard a desenvolver inic‘ativas para melhorar a informagéo de base nas seguintes éreas: 1) recursos de biomassa; ii) niveis de consumo de biomassa © tendéncia do sector doméstico; iit) mercados de lenha ¢ carvio vegetal; . jv) sistemas de gestio de florestas e terra, no con- texto do sector familiar agrario. Neste sentido, a politica nacional de biomassa com preende as seguintes componentes: — A redugto gradual do consumo de combust ‘eis lenhosos, fomentando a utilizacio do gés © do carvao mineral; — gestio sustentével dos recursos lenhosos, através ‘da cooperagio dos servigos competentes com as comunidades rurais, nas éreas de fomecimen- to de lenha aos centros urbanos, bem como com o sector da indtstria utilizadcra destes re- se a sociedade civil em geral; — encorajamento dos. agricultores empresérios © a ‘sociedade civil em geral a plantar érvores, atra- vés de actividade de extensio; — introdugio do medidas de conservaglo do const ‘mo de ocmbustiveis lenhosos, através di metho- ria de téenicas de carbonizagéo e combustio; — promover treinamento ¢ d'sseminaco de informa- ‘gdo relativamente a novos fogies que tentiam provado ser eficientes © de baixo custo; — Pesquisa © promocéo de tecnologias que assegu> fem a mais eficiento utilizacio de recurscs de biomassa, 3, 7, Eficidneia e conservagio de energie A eficigncia e conservagio energéticas contribuem subs- tancialmente para o incremonto do Produto Interno Bruto fe redugao de custos, pois para o mesmo nivel de con- ‘sumos proporcionam mais energia. ; Equipamentos, instrumentos e aparethos inadequados fem muitas inddstrias, assim como em edificies, pablicos ‘para uma ineficiente conservagio de energia. , ‘Assim a politica do Governo procura melhorar a utili- zagio ef-ciente e conservasio da energia ¢ sbstituir, quan- dove onde possivel produtos importados pelos nacionais, por meio de: — promogio de uso de gés natural, energia hidrica de pequenas centrais, carvo mineral ¢ energias novas e ronov4veis em vez dos produtos petroli- feros; — realizagio de cursos de capacitagiio ¢ seminérios sobre a cficiéncia e conservacio energéticas; — conducio de auditorias energéticas nas unidades indistrias e dificios péblicos; — promogiio da educag&o a partir das escolas sobre ‘a importincia da eficiéncia e da conservagio no uso da energia. 3. 8 Procos e tarifas 4) Produtos petroliferos A politica de pregos dos produtos retroliferos visa a coberiura dos custos reais da colocacéo do produto num determinado local, a prcmogdo da efciéncia na sua uti- Tizagio © 0 desenvolvimento de fontes altemativas ¢/ou ranovaveis. 28-8) A formato dos prégos ser éstabelectta tendo como ‘base os pitegos cortentes do mercado internacional. Os ajustamentos db preyos sertio feitos de modo a re sulter em aumentos que mig produzam impactos econd- miicos négativos, . © Governo continuard a fixar administrativamente as marggnt de comerilzgio pare os ptoduos pease, ‘por. & ptot c8 consumidores, sem de Viabilidade financelra das empresas, aan ea ilittlo dos pregos de venda so pablo devert ge tir: 1) cobertura d lt bert dos encargosalfandogttce, portulros, rrames nas transferéncias ¢ a comercial; ii) cobestura das despesss dos operadores com as actividades de itnportagfio, comercializacio, transporte ¢ retalho; ¢ ie fit) rensuneragio adequada do cepitel das empresas distribuidoras, afectas as actividades de comer- ciafizagio e colocasto, Em relacio ao petréleo de ifuminagio serfo mantidos 08 subsfdios © as isengdes fiscals para torné-lo mais acessi- yel & populaglo e encorajar o seu uso no lugar doutras formes de energia mals caras © atnb‘entalmente nocivas. 5) Blectricidade A politica tariféria do Governo assenta na gestio comer clal dos sistemas de fornecimento de energia eléctrica ¢ ‘vise a cobertura dos respoctivos custos de operagio, 0 desenvolvimento das infravestruturas do sector, 0 fomento da actividade produt'va © a promopfo da eficiéncia na utilizago da energia eléctrica, 'No caso do consunio ‘deméstico, a polltion tariféria ontompla cities ustentéve's de natueza social, ponde- rados segundo ntveis de consumo, ‘Assim a formulaglo das tarifus terf em consideragko ‘0s custos efectivos da energia, os custos de reposigto € ‘peracto e ainda sssegurar ao Totnecedot de energia elée- ‘um retorno justo e razbayel sobre o seu investimento, 3. 9, Resstruturagho do sectot de etectricidads & de petréleos a) Eleciricldade i © Governo vai prosseguir a sua politica de descontralt aagfo ¢ eimnagto’ de ono domiaio d'procugio e distr’buico de enetgia oléctrica, através do envolvimento da iniciativa privada e das autcridades locals, por forma a garantir maior eficitncia, prestagfio de servigo piblico de molor qualidade e competitividade. Para garantir a igualidade de dire'to de acesso aos sis- temas de transmaissfo de energla oléctrica, bem como a ges tio cepaz, integrada e a padtonizaglo destes s'stemas de rmisfo, dstibulclo correcta ¢ eflclente de eargas, 0 Hind, va manor omonopolio da psifo da Rede Nacional de Transmissiio de Energia Eléctrica (RNT) e do respectivo Centro Nacional de Despacho, Cabe & Electricidade de Mocambique . EDM, E.P., 0 papel de gestor da RNT © do respeotivo Centro Nacional de Despacha, 8) Petroleos ©, Governo prosseguiré as acgbes de roestruturagio dat ceripresas do Estado ou participados pelo Estado:ho sector. 1 SERN NOMERO A politica do Governo reafizansod através da seperaciio das fungbes de importaglio das de distribuicio de produtos petrolifetos e visa: } fomentar a cficitnela na distribuigho © venda a0 Piibico de produtos petroliferos; i) estabilizar os pregcs pela via das leis do mercado, Assim, enquanto milo estiverem crlades as condisfes para liberalizacto das impcriagbes dos prihcipais prodtitos petroliferos (LPG, gasolinas, gasdleo, jet/ketosene e fuel) 4erd constituida wma entidade auténoma de imporiagées fob 1 muperviso de uma Cemisso' de Aqussfo do Com ustivies, 3. 10, Legisiags0 sectorial © Governo procedéré & adequaglo da legistagio do sesor de nett & etagio de tm clinn mais alate para o investimentto px Assim, sero realizadas as seguintes acgbes: —p ta de Lei de Electricidade, de Lei de Ener ¢ de revisiio da Lef dos Petrdleos; — actualizagdio da legislagtio referente as instalagdes © equipamentos eléctriccs; ~ $k oes Sica transporte © tiGeteca'e phe natural — ccmpilagéo ¢ sistematizagio coerente das diverens ‘isposigdes legais e regulamentares que ao longo dos anos foram sendo adoptadas sobre o sector de importario © comercializagho de desivados do petréleo; — celebragio ou sctutizaglo dos acordos do. coo peracho inter-fronteiras, para maxinizar cs bene- ficios midtuos da importagio ¢ ex- portagiio dos produtos ehergétics e standardi- zagfo dos respectives sistemas de transporte © distribuigdo. 3. 11, Reforgo institucional © Governo vai prosseguir as acgtes inictadas para o reforgo do papel dB Botede na Dive ds secre ee ‘vagdo do nivel e formas de partici de sociedade em gers ravés da ¢riago do Consetho Nacional de Electri- cidade e dd Fund de Energia (FUNAE). Este congregaré € alocaté os fundos necessérios para a promiogdo do desen. volvimento e apreveitemento des energies noves ron. vaveis. Para o efeito, 0 Govetno promoveré a formacio de quadros capazes de levar a cabo a politica do Gaver ‘ho nesta. dfea. Sord encorajada e apoiada a crlagho de cent uisa e disseminagio de tocndlogies empregando™ nine ‘novas @ renoviiveis, bem como a patticipacko dos agentes econdnticcs privados ne sua comercializagio, 3. 12, A nivel da cooperecto regional Ao nfvel da cooperacso regional, send dada-prioridade 8 goninuncfo das consultasgobreexsuntoe energiecs de coffium Hhteresse cor o& paftetda Aftica Austral. (SADC), ‘ema, vista a promover © desenvalyimenty coordendo ¢ optimizada dos recursos energéticos para beneficio da 3 DE MARCO DE 1998 28-19) ‘regido, em bases mutuamente vantajosas. Em particular, _ racionalizagéo € coordenagio das aquisigées e dis- serio prosseguidas aces com vista a aumentar a efi tribuigio dos produtos petrcliferos; citncia, disponibilidade e fiabilidade dos sistemas de for- — harmonizagio das politica ¢ regimes legals ¢fiscals necimento de produtos energéticos através de: on aie st, tausporte € distribuigao — intetligagdo regional das redes de transporte do — desenvolvimento de novos projectos de forneci- energia elécirica ¢ parcipacdo activa na Sou- ‘mento de energia para a satisfagio das necessi- thern Africa Power Pool (SAPP); dades da regio.

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