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HOBBES, T. Leviat.

Traduo: Joo Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da


Silva. So Paulo: Martins Fontes, 2003.

Leviat foi um livro feito para tentar entender as estruturas da sociedade e do


governo, Hobbes defende o absolutismo como melhor forma de governo. O
captulo XIII aborda a condio natural aspecto humana. Comea afirmando
que os homens so iguais, desta igualdade derivada a capacidade e a
confiana de atingir fins, que por vezes sero os mesmos, sendo impossvel os
dois conseguirem a mesma coisa ao mesmo tempo, o conflito gerado.
Competio, desconfiana e gloria so as principais causas da discrdia,
conforme aponta Hobbes. Quando no existe um poder capaz de ser a liga
social da populao a violncia sempre existira, no haver justia nem lei.
Depois Hobbes vem a definir o direito natural:
Uma lei de natureza (lex naturalis) um preceito ou regra geral, estabelecido
pela razo, mediante o qual se probe a um homem fazer tudo o que possa
destruir sua vida ou priv-lo dos meios necessrios para preserv-la, ou omitir
aquilo que pense poder contribuir melhor para preserv-la. (HOBBES, 2003,
p. 47)
Depois vem a falar de duas leis fundamentais da natureza, a primeira ordena
que os homens busquem a paz, a segunda que todos os homens devem
renunciar seus direitos sobre todas as coisas, gozando com o resto da
populao da mesma liberdade, como vem reafirmar isso Rousseau em Do
contrato social. Nos captulos seguintes ele fala das leis naturais no contrato
social. No captulo XVI Hobbes traz os conceitos de pessoas e autores. Nos
captulos finais da segunda parte da obra Hobbes traz as estruturas que
sustentam o leviat e suas questes legais falando dos conselhos, das leis
civis de crimes e suas punies.

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