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1. INTRODUÇÃO
O Banco do Livro S.A. funciona num espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Curvelo, em parceria
com o CPCD.
Aos poucos o espaço vai ficando pequeno para a demanda e idéias que surgem nos usuários e
coordenadores do Banco.
Ler é o caminho do sucesso. Quem lê muito se torna um cidadão mais consciente de seus direitos,
pois consegue entender o que se passa a sua volta e conquista novos conhecimentos.
- Troca de livros;
- Visitas variadas;
- Doação de livros, revistas e apostilas;
- Trabalho com voluntários;
- Criação do “sobreiro da história”* - painel feito pelos voluntários, espaço destinado ao resgate da
literatura local;
3. INDICADORES DE ÊXITO
• Indicadores qualitativos
• Indicadores quantitativos
5. BREVE SÍNTESE
O Banco do Livro, hoje, é um espaço de grande procura da gente Curvelana e de outras cidades.
Devido a essa credibilidade e funcionalidade, o Banco está sempre aberto para aceitar e vivenciar
mudanças. Esse é o sentido da vida.
Valorizo intensamente cada momento que passo no Banco do Livro quero prosseguir nessa jornada
histórica no próximo ano, com diversos projetos, valorizando cada dia mais o social, o literário e
cultural da cidade e região.
Maria da Conceição Fargnolli
Responsável - Banco do Livro
6. ANEXOS
• Encontro marcado
“ Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um
encontro...”
Fernando Sabino
O primeiro encontro marcado do Banco do Livro aconteceu em outubro, nascido do fato de alguns
usuários, autodidatas, prosadores, poetas, repentistas, escritores, historiadores de ontem e de hoje,
não possuírem um espaço para desaguar suas emoções, sem preocupação com a sofisticação literária
tradicional.
• Banca de revistas
Não importa a idade e o gosto. Na nossa banca tem informação e diversão para todos.
São mais de 2000 revistas dos temas mais variados: cultura, lazer, educação, etc.
• Sobreiro de idéias
Durante o tempo que o Banco do Livro está funcionando nesse local, além da troca de livros, ele se
transformou num ponto de trocas de experiências, de idéias, conhecimento e cultura.
O sobreiro de idéias é mais um exemplo disso, um espaço divulgador de antigas e novas ousadias de
nossa gente sertaneja.
A tarde de quinta-feira, 21/10/ 04, ficará para sempre marcada, como um momento histórico pela
presença das 11(onze) acadêmicas, todas da família de João Guimarães Rosa, uma delas, filha de
Vicente Guimarães, o Vovó Felício, grande contador de estórias.
Os relatos das primas, ricos em lembranças e memórias, constituem fonte histórica tão importante,
quanto os jornais e documentos da época. Por isso foi tão importante este privilegio de saber fatos
que nunca apareceram em jornais ou livros.
As estórias dos livros e casos, como o de Manuelzão, o capataz e amansador de burro bravo que, na
2ª guerra mundial, preparou e limpou sua espingarda e dizia que poderiam vir a tomar Paraopeba.
A presença de todos os personagens de Guimarães ficou impregnada no Banco do Livro com a ternura
e o carinho que “Joãozito” tinha por Curvelo.