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I CONGRESO BRASILEIRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS Abrindo Caminho nos Estudos Organizacionais ‘Segunda Convocatéria A Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO), junto com a Faculdade de Economia, ‘Administrag3o, Atuaria, Contabilidade e Secretariado Executivo da Universidade Federal do Cearé (FEACC/UFC), convocam os associados da SBEO e os pesquisadores interessados pelos estudos organizacionais a participarem do | Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais (CBEO), que seré realizado na Faculdade de Economia, Administracdo, Atudria, Contabilidade e Secretariado Executivo da UFC, na cidade de Fortaleza, Cearé, Brasil, de 11 a 13 de dezembro de 2013. Seu tema sera “Abrindo Caminhos nos Estudos Organizacionais”. Tendo em vista a resposta dos pesquisadores a primeira convocatéria do | Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais, convidamos os associados da SBEO, bem como pesquisadores interessados em participar do evento, a apresentar artigos aos seguintes grupos de trabalho: |. Grupos de Trabalho Grupo de Trabalho 1 A Teoria da Atividade como Alternativa para Anélise Cultural da Organizacao Coordenadores Liliane Canopf (UTFPR) Marcio Pascoal Cassandre (UNESPAR-FECEA) Yéra Licia Mazziotti Bulgacov (UP) Descritor Nesta proposicao 0 conceito de pritica social é baseado na Psicologia Sécio-Histérica e Cultural russa iniciada nas décadas de 1920 e 1930, de Vigotski, Liria e Leontiev (CASSANDRE; BULGACOV; CAMARGO, 2011) e de forma especifica na Teoria da Atividade, que é uma linha tedrica e de pesquisa interdisciplinar que se diferencia das propostas socioldgicas das "Teorias da Prética" sustentadas por autores como Bordieu, Giddens, Taylor, Foucault entre outros (Reckwitz, 2002). E organizagéo é concebida como um fenémeno social, concreto, histérico e dialético, um elemento da sociedade que estd sempre em estado de tornar-se, produto do processo de construcdo social; sistemas de causalidade intersubjetiva, com densos processos cotidianos que se interconectam em vores, lugares e momentos diferentes, em que as partes contém o todo e sao lugares de residéncia de atividade, ago, producso de subjetividade e producio de processos organizacionais (Spink, 2001). Coloca-se Enfase a0 mesmo tempo no processo pelo qual uma forma organizacional especifica ¢ criada, nos mecanismos pelos quais ela se mantém e na sua continua reconstrugdo (Benson, 1983). A concep¢o de homem & complexa, social e histérica uma vez que sua prépria organizago corporal "contém a necessidade de entrar em uma relacdo ativa com o mundo exterior, para existir deve atuar, ao influir 110 mundo exterior 0 modifica, com isso se modifica a si mesmo, assim o homem ¢ modificado pela sua atividade, a qual esté condicionada pelo nivel jé alcangado no desenvolvimento de seus meios e formas de organizacSo" (Leontiev, 1971). Nesta relacSo, a consciéncia néo é aprioristica mas desenvolvida a partir de condigées concretas, produto de um processo de apropriagio e objetivacéo. Partindo desses pressupostos se propde uma discussao conceitual e metodolégica de uma alternativa de anélise histérica e cultural da organiza¢ao, compreendendo pratica social enquanto sistema coletivo de atividade mediado por dimens6es histdricas e culturais. Grupo de trabalho 2 A Vida Social Organizada em Perspectiva Coordenadores Alexandre de Padua Carrieri (UFMG) Eloisio Moulin de Souza (UFES) Elisa Yoshie Ichikawa (UEM) Descritor © objetivo deste grupo de trabalho é abrigar estudos que versem sobre a vida social organizada, gerando debates acerca do desafio que ela representa aos discursos reforcados pelo gerencialismo presente no mainstream da teoria organizacional. Dentro do escopo deste grupo de trabalho, consideramos nao s6 as praticas de sujeltos inseridos em organizacées, mas também de sujeitos que fazem parte da vida social organizada, o que nos abre possibilidades para refletir acerca das praticas, cotidianas de sujeitos que nao necessariamente participam do “lugar” planejado pela teoria organizacional hegeménica. Ainda em termos de escopo, este grupo objetiva receber trabalhos com posicionamentos criticos em rela¢do aos discursos do gerencialismo, mas no define, a priori, perspectivas teéricas, visto que a diversidade de abordagens & bem vinda e é fundamental para 0 aprofundamento dos debates. Nossos temas de interesse so: cotidiano; praticas; discursos; poder resisténcia; historia e meméria; e estratégia como pritica social. Grupo de Trabalho 3 ‘Autogestio e Praticas Coletivas de Trabalho Coordenadores ‘Ana Carolina Guerra (UNIFAL) Daniel Calbino Pinheiro (IF MG) Dimitri Toledo (UFMG) Fabio Bittencourt Meira (UFRGS) Descritor © objetivo deste GT é abrigar estudos sobre a tematica da autogesto tanto aplicada nas unidades produtivas quanto na gestdo de organizagdes e formas de trabalho na sociedade. A proposta é uma experiéncia autogestionéria no formato de oficina coletiva, para fomentar trabalho coletivo em eventos cientificos. Todos os envolvidos compartilharao as decisdes: avaliagdes, discussao e decisbes quanto as sessdes e conducdo dos debates. Em termos operacionais, propdem-se reunides virtuais dos envolvidos e um sistema de avaliacdo rotativo, em que todos os envolvidos avaliam e selecionam trabalhos. O GT “Autogestdo e Praticas Coletivas de Trabalho” incentiva a submissao de trabalhos nas tematicas: autogestéo, trabalho associado e trabalho coletivo. Seréo bem vindas as pesquisas empiricas e ensaios tedricos que abordem autogestio, organizagio de coletivos de trabalho, economia solidéria e outros fenémenos relacionados a temética do GT. Grupo de trabalho 4 Miltiplas formas de poder e controle no cotidiano das organizagbes Coordenadores ‘Alexandre Reis Rosa (UFES) Cintia Rodrigues Oliveira Medeiros (UFU) Eduardo Loebel (UFU) Roseli Morena Porto (FGV/EAESP) Valdir Machado Valadio Junior (UFU) Descritor A organizacao social do trabalho e as condicdes impostas por corporagées que compéem o sistema capitalista tm sido estudadas, tradicionalmente, como inevitéveis estruturas de dominacéo decorrentes do processo de racionalizagao que, consequentemente, deterioram as condigdes da vida humana em diferentes niveis (Faria, 2004). Tais condigdes também tém sido estudadas a partir de perspectivas que pressupdem a existéncia de complexos processos de trabalho (Sewell, 1998). Por fessa_via, ha interagdes entre individuos e grupos no cotidiano organizacional (Townley, 1993; Ezzamel e Willmott, 1998) que incorporam controle gerencial e resisténcia, ativa ou passiva (Costas & Karreman, 2013), ou seja, condi¢des determinadas tanto por estruturas quanto pela agéncia humana (lermier, Knights et al., 1994). Defende-se que tal dualidade pode ser capturada pela pesquisa ientifica mediante opcdes epistemolégicas, ontolégicas e metodolégicas préprias, tals como propostas por Giddens (2003), Bourdieu (2012), Campione (2003), White (1993), Alvesson e Karreman (2004) e Karreman e Alvesson (2004), Sayer (2000), entre outras possibilidades. O objetivo consiste em debater ensaios e pesquisas empiricas sobre formas de poder e controle no cotidiano organizacional, considerando interacdes multiniveis e especificidades de espaco e tempo. Sao esperadas contribuigées tedricas, empiricas e metodolégicas produzidas @ partir de escolhas de pesquisa adequadas ao objetivo, provenientes de diferentes matrizes teéricas, tais como: estudos culturais, simbolismo, abordagens psicanaliticas, ideologia, hegemonia, identidade, feminismo, diversidade nas organizagies, responsabilidade social corporativa, pés-modernismo, pés- colonialismo, pés-estruturalismo, entre outras. 0 escopo do grupo trabalho é definido a partir da pesquisa em diferentes tipos de organizagio. Propomos incorporar trabalhos que abordem essas questdes ndo apenas nas organizagdes empresariais, mas, sobretudo, nas organizagdes do Estado e da Sociedade Civil Referéncias ALVESSON, M.; KARREMAN, D. Interfaces of control. Technocratic and socio-ideological control in a global management consultancy firm. Accounting, Organizations and Society, v. 29, n. 3-4, p. 423- 444, 2004. BOURDIEU, P. 0 Poder Simbélico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CAMPIONE, D. Hegemonia e contra-hegemonia na América Latina, In: COUTINHO, C. N.e TEIXEIRA, A. P. (Ed.). Ler Gramsci, entender a realidade, Rio de Janeiro: Civilizacdo Brasileira, 2003. p. 51-66. COSTAS, J.; KARREMAN, D. Conscience as control - managing employees through CSR. Organization, v.20, n. 3, p. 394-415, May 1, 2013 2013. EZZAMEL, M.; WILLMOTT, H. Accounting for Teamwork: A Critical Study of Group-based Systems of Organizational Control. Administrative Science Quarterly, v. 43, n. 2, p. 358-396, 1998, FARIA, J. H. Economia Politica do Poder: As Préticas do Controle nas Organizacdes. Curitiba: Jurud Ed, 2004. GIDDENS, A. A constituigéo da sociedade. Sao Paulo: Martins Fontes, 2003. 3 JERMIER, J. M.; KNIGHTS, D.; NORD, W. R. Introduction. In: JERMIER, J. M.;KNIGHTS, D., et al (Ed.). Resistance and Power in Organizations. London: Routledge, 1994. cap. 1, p.1-24, KARREMAN, D.; ALVESSON, M. Cages in Tandem: Management Control, Social Identity, and Identification in a Knowledge-Intensive Firm, Organization, v. 11,n. 1, p. 149-175, 2004. SAYER, A. Realism and Social Science. London, Thousand Oaks, New Delhi: Sage, 2000. SEWELL, G. The Discipline of Team: The Control of Team-BAsed Industrial Work Through Eletronic and Peer Surveillance. Administrative Science Quarterly, v. 43, n. 2, p. 397-428, 1998, TOWNLEY, B. Foucault, Power/Knowledge, and Its Relevance for Human Resorce Management. Academy of Management Review, v. 18, n. 3, p. 518-545, 1993. WHITE, H. C. Markets, Networks and Control. In: LINDENBERG, S. M. e SCHREUDER, H. (Ed.). Interdisciplinary Perspectives on Organization Studies. Bingley, UK: Emerald Group Publishing Limited, 1993. p.223-241. Grupo de Trabalho 5 Organizagao e Praxis Libertadora Coordenadores Maria Ceci Misoczky (UFRGS) Sueli Goulart (UFRGS) Rafael Kruter Flores (UFRGS) Steffen Bohm (University of Essex) Descritor © GT “Organizacao e Praxis Libertadora” tem os objetivos de refletir sobre as lutas sociais e problematizar a concep¢o hegemnica de organizacao. Nao estamos interessados em contribuir para a gestéo (management). Para explorar praticas organizacionais experimentadas pelos movimentos e lutadores sociais em diferentes contextos, tendo como perspectiva a construcdo de sujeitos coletivos na praxis libertadora, propomos uma definicgo provisdria de organizagao: a organizacSo é meio para a libertagdo, ela transforma a poténcia do povo em poder, ela se efetiva através de processos e praticas orientados pela razdo estratégico-critica (que nao é razio instrumental) que se pauta pelo valor normativo da reproducao e pleno desenvolvimento da vida de todos. Essa proposicéo decorre dos trabalhos que temos realizado em nosso grupo de pesquisa e, de modo evidente, ecoa as formulacdes da Etica da Libertagio de Enrique Dussel. Apresentamos a seguir linhas teméticas indicativas, nao exclusivas, para a acolhida de trabalhos: 1. Organizagao de lutas sociais e préticas organizacionais de movimentos sociais populares; 2. Contribuigdes da tradi¢ao do pensamento social brasileiro e latino-americano para compreender as lutas sociais contemporaneas; 3. Estudos criticos do desenvolvimento - interfaces entre lutas sociais e oposi¢ao a projetos ditos de desenvolvimento, incluindo megaprojetos (de Belo Monte 4 Copa do Mundo); 4. Reflexes sobre os recentes levantes populares no Brasil, incluindo aspectos relacionados, p. ex., 8 organiza¢ao e/ou espontaneidade e & criminalizacao dos lutadores sociais; 5. Cidades rebeldes: rmiltiplas faces da rebeldia no espaco urbano; 6. Educacdo e lutas socials: demandas populares para © ensino superior publico; articulagées entre universidades e movimentos socials; experiéncias educativas de movimentos sociais; e 7. Etica da libertago e produgo do consenso dos subalternos. Grupo de Trabalho 6 Poder, Trabalho e Subjetividade Coordenadores José Henrique de Faria (UFPR) Deise Luiza da Silva Ferraz (UFMG) Descritor Este grupo tem por objetivo realizar uma reflexao critica acerca das formas e relagdes de trabalho na sociedade contemporénea, com énfase no controle social e no controle da subjetividade, partindo do desenvolvimento das forcas produtivas desde a Organizagao Cientifica do Trabalho até a chamada producdo flexivel ou enxuta (toyotismo) e analisando suas repercussdes no processo de trabalho, mediado por mecanismos explicitos e sutis, manifestos e ocultos de poder e controle. O objetivo do grupo € discutir as formas de controle sobre 0 processo de trabalho, ou seja, debater tanto os procedimentos explicitos de controle como os sistemas culturais, simbdlicos e imaginérios presentes no ambiente e discurso organizacional, os quais se manifestam como dominantes, hegeménicos e ideolégicos, reproduzindo a ldgica de dominaco do capital sobre o trabalho. A proposta é a de promover uma discuss8o aberta e uma anélise critica das relagdes de trabalho na sociedade contemporanea, entendendo como a necessidade do controle do processo de trabalho sob o modo de producao capitalista engendra discursos e praticas organizacionais que condicionam os sujeitos trabalhadores a submeterem-se as formas de precarizacdo oriundas da prépria din&mica do sistema de capital Palavras-chave Processo de trabalho; relagdes de trabalho; reorganizacao produtiva; controle social; mecanismos de controle da gestao; relacdes de poder; subjetividade; precarizacéo do trabalho. Grupo de Trabalho 7 Politicas puiblicas e organizagéo do campo da cultura Coordenadores Rosimeri Carvalho da Silva (UFRGS) Eloise H. Livramento Dellagnelo (UFSC) José Marcio Barros (PUC MG) Descritor Ha 10 anos podemos observar no pais o desenvolvimento de politicas culturais que so ditas como fundamentadas em um amplo conceito de cultura, as quais propéem uma nova atuagao para o Estado na rea. No bojo destas politicas foram desenvolvidos diversos programas, como Cultura Viva, Identidade e Diversidade Cultural, Cultura Afro-brasileira, Sistema Nacional de Cultura, entre outros. Estas politicas e seus desdobramentos tém produzido reflexos no campo da cultura que impactam a sua organizacao em diversos sentidos. Por um lado, alguns dos programas desenvolvidos parecem dar espaco e voz a grupos que anteriormente ndo eram considerados pelo Ministério da Cultura em suas politicas de apoio e financiamento, por outro, o MinC iniciou uma série de agées que visam especificamente a uma nova organizacio da administracdo publica e de suas relagdes com a sociedade civil no 4mbito da cultura, notadamente a implantacao do Sistema Nacional de Cultura e 5 seus desdobramentos, sistemas estaduais e municipais; e componentes como planos de cultura, conselhos de politicas culturais, fundos de cultura, sistemas de informagées e indicadores culturais. Os pesquisadores de diversas areas vém analisando e avaliando estas politicas e programas & medida que elas vém se realizando. Parece-nos que passados 10 anos, este é um bom momento para uma reflex sobre 0 impacto destas politicas na organizacio do campo da cultura. Interessa-nos, sobretudo discutir a dinamica entre a organizacdo do campo, e a implementacso das politicas. Pensamos em questées como: Como estas politicas impactaram 0 campo, suas relacdes, seus agentes? Como se delinearam as politicas ao longo das mudancas politicas ocorridas no Ministério durante esse periodo? Boa parte dos programas propée novas relacdes entre os entes federados, como se vem tracando estas relacdes? De que forma os agentes do campo se organizam para apresentar suas posigdes, defender seus interesses? O grupo é aberto a outras questées relacionadas ao tema central. Grupo de Trabalho 8 Sexualidades, trabalhos e organizacoes Coordenadores ‘Amanda Zauli (UnB) Luiz Alex Silva Saraiva (UFMG) Marcus Vinicius Soares Siqueira (UnB) Descritor © objetivo nesse grupo de trabalho ¢ abrigar discussdes relacionadas as sexualidades, ao trabalho as organizacées, destacando as relacées de poder envolvidas. Entendemos que o discurso organizacional instrumentaliza as pluralidades existentes sob o argumento de que, nas organizacdes, {as pessoas esto agrupadas em torno de um objetivo econémico, sendo esse contexto asséptico desprovido de diferencas, inclusive de pensamento, visio que nao considera que antes de uma légica econémica, qualquer organizaco é, em esséncia, social. O resultado & que as diferencas, especialmente de fundo sexual, so tomadas como algo prejudicial, se n3o ameacador, para o status quo. Nesse quadro, a sexualidade, tratada como tabu, ¢ a situacgo se torna ainda mais complexa quando se trata da homossexualidade. Dai os espacos para outras sexualidades, e outras possibilidades no contexto organizacional serem to restritas. As organizagdes temem, na andlise do custo/beneficio, perder mais do que ganhar ao assumir um papel mais aberto frente & diversidade sexual. Nesse contexto complexo, convidamos pesquisadores para construir coletivamente um espaco de problematizacao dessa dindmica nas organizacdes, tendo como mote a questo do trabalho e das sexualidades, destacando a diferenca, a diversidade sexual. Sdo bem vindos artigos e discusses sobre as interfaces entre sexualidades, trabalho e organizagées em tematicas como: desejos, prazer, masculinidades e feminilidades contempordneas, heteronormatividade, sexualidades ¢ identidades sexuais, heterossexismo, homossexualidade, bissexualidade e trabalho, sexo e poder, corpos e tabus sexuais nas organizagées, poder e sexualidade, sadomasoquismo, espagos publicos, privados e sexualidade, preconceito, discriminago, violéncia fisica e simbélica associada & sexualidade, ativismo politico-social em torno das sexualidades, sexualidades e trabalhos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais, transgéneros e intersexuais nas organizacSes. Outras tematicas aqui nao descritas ainda podem ser consideradas, desde que com interfaces com os estudos organizacionais. Orientacdes para a submissio de artigos aos grupos de trabalho = 0s trabalhos deverdo ser encaminhados somente pelo e-mail da Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (sobresorg@yahoo.com.br), com 0 titulo “Submissio de artigo - GT [nimero do grupo de trabalho] "0s artigos, propostos por professores, pesquisadores, profissionais e estudantes da area de estudos organizacionais, sero analisados por uma comisséo especifica, composta por especialistas no tema do grupo de trabalho. = A apresentagao de artigos nos grupos de trabalho e sua incluso nos anais do | CBEO estéo condicionadas & inscrigo e ao pagamento das taxas do evento por pelo menos um dos autores. * Cada autor pode submeter, no maximo, dois artigos aos grupos de trabalho, sem diferencas entre autoria e coautoria, "Cada artigo deve ser submetido a apenas um grupo de trabalho. = As propostas sero avaliadas pela comissio cientifica considerando seu teor, relevancia, contribuigdo para os estudos organizacionais e aderéncia a sintese do grupo de trabalho. * Osartigos devem ser inéditos, e assim permanecerem até o término do | CBEO. = Os textos devem ser redigidos em portugués, com redacao e ortografia adequadas, pois a verséo enviada serd definitiva "0s artigos devem ter a autoria definitiva no momento da submissao, pois ndo sera permitida a incluso de autores posteriormente. = Os artigos devem obedecer a0 prazo definido no cronograma. = 0s arquivos dos artigos enviados devem estar livre de virus. Trabalhos eventualmente infectados sero excluidos do proceso de avaliacao. = Os textos devem ser redigidos em times new roman (tamanho 12) e apresentar no méximo 8.000 palavras, incluindo as referéncias. "A primeira pagina deve conter titulo, autoria (nome completo), instituicgo (por extenso), e-mail (de cada autor), resumo (com cerca de 15 linhas), palavras-chave (de trés a cinco) e corpo do texto, seguido de referéncias. = Notas de rodapé sao aceitas, desde que sejam de teor explicativo, e usadas com parciménia, = As referéncias devem ser feitas no corpo do texto, obedecer 8 ABNT, limitando-se ao material citado no artigo. = A submissio de artigos ao grupo de trabalho nao implica aceitacdo, tendo os grupos de trabalho autonomia no processo de selecdo do material a ser publicado. "Para apresentacao oral do trabalho seré necessaria a presenca de, pelo menos, um de seus autores. = Tero direito a certificado de participacao apenas os autores e coautores presentes, que tenham assinado a lista de presenca na sessao de apresentagao. I. Publicagao Para serem publicadas nos anais do | Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais, os textos devem ser enviados em sua versio final, revisados pelos préprios autores, até a data limite prevista no cronograma. Os anais do | CBEO serdo divulgados publicamente, II InscrigBes e Tarifas AAs inscriges para 0 | CBEO terdo os seguintes valores (os valores incluem a ins a associagéo automatica pelo periodo de um ano): 0 para 0 evento e Datas Professores, Pesquisadores e Estudantes (Graduacio, Profissionais Mestrado, Doutorado) ‘Até 21 de outubro (2013) R$ 350,00 R$ 150,00 7 ‘Apés 21 de outubro (2013) RS 450,00 RS 200,00 Observacées = As inscriges se referem ao evento. Despesas com deslocamento, hospedagem e alimentagio so por conta dos participantes. Em momento oportuno, sero disponibilizados no site do evento sugestdes de deslocamento, alimentagdo e locais de hospedagem. = © pagamento deverd ser realizado por meio de depésito bancério, conforme instrugées que serdo dadas na carta de aceite do trabalho. + Os novos sécios, ou sécios que nao esto em dia com a anuidade de 2013 devem observar as orientacées no site http://sobresorg.blogspot.com.br/ para se associarem e/ou regularizarem sua situacdo. = Aanuidade é valida por um ano, até julho de 2014. * Ainscrigéo no congresso 86 seré confirmada apés o pagamento da taxa de inscrigo, conforme instruges que acompanhardo a carta de aceite do trabalho. IV. Cronograma atualizado do | CBEO Atividade Data final Publicacao da primeira convocateria v Envio de proposta — Mini-cursos Envio de proposta — Mesa redonda Envio de proposta~ Grupo de trabalho Resultados — Mini-cursos Resultados - Mesa redonda Resultados ~ Grupo de trabalho Asis Publicagao di id Resultado — Trabalhos completos para Grupos de trabalho 07/10 Inicio das inscrigbes — com desconto 07/10 Solicitagdo ~ Lancamento de livros e revistas 15/10 Solicitagao ~ Exposicdes, performances, apresentacao de filmes e documentérios 15/10 Término das inscrigBes — com desconto 21/10 Resultados — Lancamento de livros e revistas 22/10 Resultados — Exposicdes, performances, apresentagao de filmes e documentarios 22/10 ‘Abertura do | Congreso Brasileiro de Estudos Organizacionais iz Encerramento do | Congreso Brasileiro de Estudos Organizacionais 13/2 * A segunda convocatéria seré exclusiva para os trabalhos completos a serem encaminhados 0s grupos de trabalho. V. Casos Omissos Casos nao previstos nessa convocatéria serdo tratados diretamente com a comissdo organizadora Por e-mail sobresorg@gmail.com, VI. Organizagéo 1 CBEO conta com uma Comissio Organizadora e com uma Comissio Cientifica, com a seguinte composicéo: Comissdo Organizadora ‘+ Augusto Cezar de Aquino Cabral (UFC) ~ Anfitrio ‘* Francis Kanashiro Meneghetti (UTFPR) ~ Presidente da SBEO ‘* Luiz Alex Silva Saraiva (UFMG) ~ Coordenador Geral Comissdo Cientifica ‘+ Ariston Azevedo (UFRGS) ‘* Francis Kanashiro Meneghetti (UTFPR) ‘* Michel Jean-Marie Thiollent (UNIGRANRIO) ‘+ Rafael Alcadipani (FGV/EAESP) ‘* Rosimeri Carvalho da Silva (UFRGS) Comissio Organizadora do I Congreso Brasileiro de Estudos Organizacionais Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais Curta a pagina do Facebook: https://www.facebook.com/pages/Sociedade-Brasileira-de-Estudos- Organizacionais-SBEO/528866597125220 Informagdes no site: http://sobresorg. blogspot.com.br/p/eventos.html

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