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(DCCICCSA/UFPE) - Fone 271-8369 CONTABILIDADE BASICA INTRODUGAO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE CONCEITOS, PRINCIPIOS E APLICACOES DA CIBNCIA CONTABIL A DOS ANJOS PROF. EVERALDO JOSE FONSE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO, CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIENCIAS CONTABEIS 2001 1/ Prof. Everatde José Vonseca dos Anjos 271-8369 CONTABILIDADE BASICA INTRODUCAO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE Coneeitos, principios ¢ aplicagies da ciéneia contébil Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Objetivos Com o de avaliagao dos resultados de qualg pndmicas, a envolvimento, a cada dia mais acentuado, das atividades cot emprecndimento requer um maior © mais profunde conhecimento das variagées ocorridas com seu patriménio. Principalmente, quando © ambiente cconémico em que a empresa se encontra instalada, apresenta uma sensi instabilidade, que se reflete em todos, ou em quase todos, 08 fates com que se envolvem os seus administradores, Assim, a Contabilidade deixa de ser uma ciGneia restrita a area contibi! propriamente dita, mas tem sua importineia ampliada para todos os setores da empresa te instrumento para a gestio dos 1 a avaliagdo de transformando-se_num excel desempenho € a projegiio de resultados. Diante desta dtica & que se apresenta 0 conteddo programatico desta disciplina, qu se propde a oferecer os principais elementos para o conhecimento de quem pretende utilizar a ciéneia contabil, em sua pratica ou em sua observagao, Ementa, Contabilidade: Conceitos e Fungées - Patriménio: Bens, Direitos ¢ Obrigagde: Patrimanio Liquido: Capital, Receitas ¢ Despesas - Origem e Aplicagdo dos Recursos Baiango Patrimonial - Fatos Contabeis - Contas - Contabilizag2o - Exercicio Social Demonstragies Financeiras - Analises Financeiras Programa Contabilidade Ramos ¢ Especializagdes Patrimdnio - Conceito ¢ Definigao. Bens, Direitos e Obrigagdes. Patriménio Liquido - Composigio. Capital, Receitas ¢ Despesas. Representagio do Patriménio Liquide. Origem e Aplicagses dos Recursos - © Balango Patrimonial: Ativo ¢ Passive Fatos Contabeis - Conceito. Atos Administrativos. Fatos Administrative ou Origem e Evolugdo. Conceito ¢ Pungdes. Aplicagao e Usuirios Contdbeis 5 - Conceito. Classificagao, Plano de Contas ilizagaio - Langamento. Eserituragao. Operacies Comuns as Empresas - Folhas de Pagamento, Emprestin Financiamentos, Compra ¢ venda de mercadorias e produtos, prestagio de servigas, ete O Exercicio Social - Apuragdes Parciais ¢ de Encerramento. Balancete. Razon Demonstragdes Financeiras - Balango Patrimonial Demonstragao do Kesul do Exercicio. Outras Demonstrages Financeiras ado Contabilidade Basica ’ Prof, Everaldo José Fonseca dos Anjos POHOSSSHSHOHSSSSHHHSSHHSHSHHHHSSSSHHOSSHSOHSHHOHCOEOOLOE Departamento de ( Kone 271-8369 rncias Contibets(DCC/CCSAUEPED lises Financeiras - Os indices de Liquidez ¢ outros indices. tos relevantes na Evolucgio da Empresa Al Anexos - a) Transparéncias b) Exercicio Carga Horari: 60 horas-aula Metodologia Aulas expositivas com apoio de material visual (transparéncias) e quadro de Material Diditico Contabilidade Basics, Apostita do Prof. Everaldo José Fonseca das Anjos Bibliografia Compiementar Contabilidade - O desenvolvimento do raciocinio contabil Arsénio Eduardo Correia - (Editora Seipione Ltda.) Contabilidade Basica José Carlos Marion introdugdo a Contabilidade Anténio Palhates e Laéreio de Castro Rodrigues - (Editora Scipione Lida.) Curso Basico de Contabilidade Marcelo Cavalcanti Almeida - (Editora Atlas S.A.) Contabilidade Introdutéria Equipe de Professores da FEAC/USP - (Editora Atlas S/A.) Introdugiio a Contabilidade Milton Augusto Walter - (Editora Saraiva) Manual de Contabilidade das Sociedades por Agdes Sérgio ludictbus, Eliseu Martins e Emesto Rubens Gelbcke - (Editora Atlas S.A.) Normas e Praticas Contébeis no Brasil FIPECAFL ¢ ARTHUR ANDERSEN - (Editora Alas S.A.) Contabilidiude Bastea’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Any Departamento de Ciencias Contdbeis( CC/CCSAUE PE) - Fone 271-8369 CONTABILIDADE BASICA ~INTRODUCAO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE - Principios, conceitas ¢ aplicagdes da eiéncta contébil 1- CONTABILIDADE 1 - Origem ¢ Evolucio 4 foi iniciada @ partir do: momento em que 6 homem passew a rns que, anteriormente, apenas utilizava para a sua subsisténcia e trocd-los por outros “i Essa foi a forma primitiva de comércio, denominada Passando @ produzir alguns bens A atividade econdmic: acumular t também eram acumulados por terceiras escambo, que gradativamente foi evoluinda até os nossos dias desde as iniciantes formas de artesanato, ultrapassando _vudimentares 5 sofisticadas expressdes da mais clevada tec sa cada dia mais crescentes. Hoje, no somente se processos de industrializacio. chegou o homem & alogia cle produgao, para aicnder suas necessidade produzem wtilidades que efetivamente visam satisfazer necessidades, mas ale se rit hens ¢ Produtos que sugerem necessidades, com o despertar do ani consumisia que case peentuadamente as economias capitalistas. Servigos também foram introducides para seisfire navas formas de necessidades, suprindo a auséncia de bens de propriedade de seus usuarios assumiram um ‘o dos valores representatives das atividades, desde que para uma medigao dos recursos empregados (inventiirios). transagoes (moeda) ¢ uma avaliagzo dos A anotaca conteiido econdmico se fer necessaria resultando na criagao de um denominador comum para as resultados obtidos (lucro/prejuizo) ‘A tradugao em valores correntes le uma mancira de formalizar uma contabilize Assirios, caldeus, babilénios, feni jemas de escrita, dei s, nas remotas epocas de uma incipiente civilizacao, (0, cUujOs registros representa os primeiros indicios d alguns historiadores, datam de 4.500 anos aC 1s que, com seus elementares sist piro, por exemplo), mais tarde decifradas por estudiosos jores fazer ae segundo egipcios aparecem como os primeiros povos registradas, nos mais variados materiais (pap taig como Champotion ¢ outros, as anotagdes de suas riquezas. Alguns historiad aanotagdes datadas de 8.000 anos aC Mais tarde, com o florescimento das civilizagdes helénica ‘os langamentos daqueles valores passaram & referénci latina © arabica, © © desenvolvimento acentuado da_matematics praticados mais frequentemente, numa ainda clementar contabilidade Data de 1494, @ publicagzo de um tratado de Matematica, intitulado Suma de [Aritmética, Geometrin, Proporgdes ¢ Proporcionalidade, de autoria do frade italiano da orden franciscana Luca Pacciolo, onde nos 36 capitulos sobre C' dade cle teria estabelecidy mnétodo das partidas dobradas, até hoje adotado. O autor ascou-se no fato de que, come ter atividade, envolvendo duas ou mais partes, sempre haverd um ou mais de um agente ¢ um ontabeis, também se encontrardo elementos ativos e atabil qualqui ‘ou mais de uin paciente, no caso das transagdes ca ja devedores ¢ credares elementos passivos, ou 2- Conceito ¢ Funcdes A Contabilidade pode atualmente ser definida como a ciéncia que, wth ¢ sistematico do patrimonio da empress tm o controle permanente informer e projet, @ se permite coletar, registrar. analisar, afetam 0 patrimanio da empresa Iécnicas proprias, mane isso, com os seus procedimentos, rermos de moeda corrente, todos 0s fatos que Tontabilidaade Rasica ’ Prof, Everaldo Jose Ia nseca das Anjos Departamento de Ciéneias Contabei Para um mais simples entendiment que recebe valores que constituem 0 valores que representam 03 seus de um certo controle para manter, a0 minimo, gastar Ora, se para uma pessoa Bisica, 0 imagine-se para as pessoas juridicas, sob qui indispensavel tal escrituragao A partir dai, tem-se como princi ~ a orwanizagao de um sistema ~ a sistematizagao dos registros a demonstra: ganhos (orden stos (investimentos e despesas) & por isso mest is(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 to, podemos considerar o caso de uma pessoa fisi dos, comissdes, lucros, ete.) ¢ aplica mo necesita dispor permite . 0 equilibrio entre o que ganha © 0 que pecial consideragac. os registros contabeis merecem alquer forma de organizagaia, quanto nfo se torna pais fungdes da Contabilidade je controle, dos fatos cont cis, cio dos resultados econdmico-financeiros e sua analise, ~ a projecao de resultados faturos, c estudo de viabilidade econd 4 andlise da rentabilidade dos investimentos: Assim, 1 utilizagio das inform financeiro, adquirindo acentuada im Assecieda ao conjunto de infor tsenieas administrativas (organ a, torna-se meramente em modernas uso cada vez mais crescente da informatic instruments para a tomacda de decisdes. Mod de Informagées da empresa permitindo 0 finalidades especificas 3- Aplicacio ¢ Usuarios A Contabilidade se aplica a todas as entidades econdmico~ pessoas fisicas Assim, temos a) Instituigdes - entidades sem objeti = sociais - com finalidades 50% esportivas € reoreativas, crech micas - com fin - socio-econ institutos de aposentadoria previdéncia ¢ b) Empresas - entidades com = pitblicas - com capital do gover ~ privadas - com capital de part de servigos ~ mistas - com capital do gov Tem a Contabilidade, como usuarios. 0s 8 mica Jeu 0 cam! rages oFiginadas na Contabilidade exes ministrative © economico nportancia de cara’ magaes de natureza comercial ¢ tecnolégica exemplo) ¢ ultimaments igaio © metodor, a Contabilidade um cios mais eficien Jemamente, a Contabilidade esta integrando o Sist acesso a dados constantes dos seus arquivos, com administrativas, inclusive as ivo de lucro ciais, ou seja de bem estar social, clubes © associagdes es, hospitai nalidades econdmicas, em beneficio de seus a © seguridad: issociados: etc objetiva de lucro, no (federal, estadual ou municipal) jculares: indiistria eomercio © prestagac verno ¢ de particulares jntes seymentos socials _ Proprietirias - acionistas ou quotistas, ~ Administradores de toda. Fornecedores, - Clientes; = Instituigdes Finance’ - Governo: cis Investidores. Contahilidade Basica/ Prof. Everaldo Jose 5 as areas, Fonseca dos Anjos POSSHSSHNHSSHHSSSHSHSHSHHHHSHHSHSHSEHOSHSHSSHSHHSHHESHSHHOSE Departamento de Ciéneias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 por usuario, conforme conceituagéo emitida pelo IBRACON, "toda rresse na avaliagdo do situagéo e do progresso de antende-s pessoa fisica ow juridica que senha inte determinada entidade, seja tal entidade empresa, ente de fi patriménio familiar Cada um desses usuarios que acima referimos utiliza algumas informacde Contabilidade que stio do seu interesse nas relagBes com a empresa alvo: a) os proprietarios exercicio das Sociedades Anonimas, aplicavel aos outros tipos de sociedades, segundo os pracedimentos estabelecidos naquela Let “Alam da simples relagao, o Plano de Contas deve apresenta um Plano de Contas ser complementado com as seguintes informagdes, para cada uma das contas 4) Significado da conta (sua nature7a) ty Movimentagao (quando deve ser debitada ou creditada) ¢ ¢) Saldo (0 que este representa) Neate caso, temos o Plano de Contas Comentado Por exemplo, se tenes urna Conta cujo titulo & Duplicatas Pagar, 0 Plano de Contas Comentado trara os seguintes dados, 1) Significa a obrigagao assumida com oF 5 Fornecedores, originada na compra de hens, com condighes de pagamento « praze Conlabilidade Basia" Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos DOSOCHHOHOHHSHS OHHH OHHOHHHHOOHOHOHSSSSOHHCOHOOCOECOOOOCEES Departamento de Ciéneias Contibeis(DCC/CCSA/UEPE) - Fone 271-8369 b) Indica que aquela conta sera ereditada quando efetuada a transagao © sera debitada quando efetuado 0 pagamento, com a respectiva quitagao do titulo c) Representa o valor remanescente, a cada transagio (crédi(o on débito) As contas patrimoniais so relacionadas na ordem decrescente (a liquider de seus ativos, ¢ da exigibilidade dos seus passives, 0 ativo tem seus Bens € Direitos, assim agrupados. a) Cireulante - que representa as disponibilidades monctarias imedia ‘aixa ou depositados em bancos, direitos a receber ainda no exercicio social, ete cencimentos s, tals como, dinheiro em e Sao valores que podem ser utilizados de imediato, ow na data de seus (no caso dos direitos) b) Realizsivel a Longo Prazo - que indica os direitos que a empresa receberd a longo prazo, ou seja, a partir do exercicio sociai seguinte Je — que redne as comtas representativas de bens je carater fixe, ©) Perman podendo ser constituidos por investimentos ou imabilizagdes No primeiro caso, tratam-se de aplicagdes financeiras em outras empresas (ages, no segundo caso, os bens utilizados pela empresa para a quotas), incentivos fiscais, patentes, et cis, veiculos ¢ realizagdo de seus objetivos, como imoveis, maquinas, utensilios ¢ ferramentas, mov outros 4) Diferido - que agrupa as contas representativas de wastos anuais, cujos beneficios nao sero imediatos, mas a longo prazo, como despesas de implantagio, projetos de pescuisas, etc Esses gastos serio amortizados, a partir de exercicios futuras, durante um periodo a ser estabelecido, quando passarem a ter resultado as suas aplicagoes Os grupos de contas do Ativo que fazem parte do Circulante, bein como aquelas que integram 0 Realizvel a Longo Prazo constituem 0 comumente denominado Capital de Giro, isto 6, as aplicagdes efetuadas necessariamente para que se cfetue a atividade da empresa, Sto valores correntes, cujo fluxo esta ligado a0 movimento operacional da sociedade, registrando as entradas & saidas de valores em espécie (caixa ¢ bancos) € de outras bens de cxisténcia fisica (estoques de matérias-primas € outros materiais diretos, de mercadorias, de produtos em claboragdo. ¢ ‘manufaturados, ete.) e ainda de valores consignados em documentos que representa os diteitos da empresa sobre seus devedores. Sob qualquer uma dessas formas, que se apresentam em uma constante dinimica, se identifica as aplicagdes relacionadas com 0 funcionamento da empresa {As contas que se encontram classificadas no grupo denominado Permanente, por sua vez, ndo esto vinculadas ao funcionamento da empresa, porquanto representam os valores que se mantém em uma situagaio mais estatica, nao sofrendo movimentagao acentuada, ora sob a forma de investimentos ou de imobilizagdes. Sdo aplicagées ligadas a estrutura da empresa ¢ geradoras dos custos fixos, durante toda a existéncia da empresa, independentemente do volume de sua atividade. 0 Passivo tem suas Obrigagbes agrupacas em 4) Circulante - contas que representam pagamentos a curto prazo, ainda no exercicie social em curso. b) Exigivel a Longo Prazo - contas que indicam pagamentos a prazo além do exercicio social atual ¢) Resultado de Exereicios Futuros - contas que se referem a recebimentos antecipados, de receitas a serem realizadas posteriormente, como adiantamentos por conta de entregas futuras. Jade Basica ’ Prof Everaldo José Contahi ‘onseca dos Anjos POSS OOOHOOOOHHHHHOHHOHHHHOSHHHHOHOOHOSCSHEEHEOHOOOO beis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 Departamento de Ciéncias Contal Ses para com os 4) Patrimonio Liquido - contas que expressam as obrit proprietarios (acionistas ou quotistas), constantes do capital social acrescido de reservas ¢ lucros ou prejuizos, decorrentes do resultado das atividades da empresa 0 As contas que se classifieam nos grupos Circulante, Exigivel a Longo P ‘uturos constituem valores originados dos credores da empresa, ov sejam 1 no Patriménio Liquide representam os jos ou do resultado Resultado de Bxercicios F recursos de ferceiras, enquamo aquclas que se ia decorrentes do aporte de recursos de seus propric recursos préprios, OW Se} de suas atividades stos ¢ ganhos efetuados durante © As Comtas de Resultado, que representam 0 fas atividades da empresa, podem ser classificadas em operacionais ¢ nao operacionals ‘As operacionais so aquelas cue se referem as despesas e receitas relacionadas direiament® COO! & vvidade exercida de acordo com 0 objetivo da empresa, as no operacionais sto axuclas eventualmente, independentemente do exercicio da exercicio d as despesas © receitas que osorrem, indicam atividade fim da empresa Os gastos, segundo s a relagaio com @ atividade da empresa, podem ser classificados calizagiio de um servigo) ¢ ios da empresa a a produgio de um bem ou a sbtengao da receita resultante dos ne em custos (hens € servigos utilizados pi despesas, quando empregado para ao (administragao © comercializagio) Para facilidade de identificagaio dos grupos ¢ subgrupos das contas, constantes dc Plano de Contas, utiliza-se uma codificagto numérica, tepresemativa dos diversos graus de sua divisio Com # ulilizagZo dos recursos da informatica, essa pratica viabiliza mano mais ‘ontuadamente a localizagao de uma conta ou sub-conta ano de Contas 4 Modelo de P ‘A seguir, temos um modelo de Plano de Contas, que devera ser utilizado, nos exercicios propostos, durante o curso A. CONTAS PATRIMONIAIS 1- ATIVO LA - Circulante LLL - Disponivel LLL - Caixa 1.1L. = Mateiz, 111.12 - Filial 11.1.2 Bancos - Conta de Movimento 1.1.1.2.1 - Banco " 1.1.1.2.1 - Banco "B 1.1.1.3 - Bancos - Aplicagoes Financeiras 3.1.2 - Estoques 1.1.2.1 - Matérias Primas 1.1.2.2 - Materiais Auxiliares 1.1.23 - Materiais de Embalagem 11.2.4 - Materiais Diversos, Pecas ¢ Acessorios 1.1.2.5 - Mercadorias Tonlabilidade Basica ’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369, 1.1.2.6 - Produtos em Elaboragao 1.1.27 - Produtos Manufaturados 1.1.28 - Importagdes em Andamento 1.1.2.9 - Residuos e Desperdicios 3 - Adiantamentos Inversos 4 - Titulos a Receber }.|.4.1- Duplicatas 11.4.2 - Promissorias 1.1.5 - Provisdes p/Créditos Duyidosos i hl zavel a Longo Prazo Titulos a Receber 1.2.2 - Empréstimos Compulsorios nente 1.3.1 - Investimentos 13.1.1 - Acdes de Outras Empresas 1.3.1.2 - Titulos de Divida Pat 1.3.2 - Imobilizagoes 13.2.1 - Imoveis 1.3.2.2- Maquinas ¢ Equipamentos 13.2.3 - Instalagoes 1.3.2.4 - Ferramentas © Apetrechos 13.2.5 - Veiculos 1.3.2.6 - Moveis e Utensilios 1.3.2.7 - Depreciagées Acumuiadas (-) 1.3.2.8 - Amortizagoes Acumuladas (-) 1.3.2.9 - Corregao Monetaria 13.3. - Diferido 1.3.3.1 - Gastos com implantagao 1.3.3.2 - Gastos com Organizagao 13.3.3 - Gastos com Pesquisa 2-PA! SIVO 2.1 Cireulante 2.1.1 - Obrigagoes 2.1.1.4 - Duplicatas 2.1.1.2 - Promissorias 2.1.1.3 - Debéntures s Trabalhistas 2.1.1.7 - Obrigagdes Financeiras 2.1.1.8 - Obrigagies Fiscais 2.1.1.9 - Outras Obrigagdes 2.1.2 - Provisdes Diversas 1.2.1 - Imposto de Renda 1.2.2 - 13°. Saliio 1.2.3 - Férias Prof, Everaldo José Ionseca do: Contahilidade Basica Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 2.2 - Exigivel a Longo Prazo 2.2.1 - Obrigagées Operacionais 2.2.2.- Obrigages Financeiras 2.3 - Resultados de Exercicios 2.3.1 - Receitas Futuras = Aluguéis a Vencer 2.4 - Patrimonio Liquido 2.4,1 - Capital Social 2.4.2 - Capital a Realizar (-) 2.4.3 - Reservas 43.1 - Reserva de Capital = Reserva de Lucros 2.4.3.3 - Reserva de Corregio Monetiria 2.44 - Lucros ou Prejuizos Acumutados B- CONTAS DE RESULTADO. 3- DESPESAS, 3.1 - Gastos Industriais a Apropriar 3.1.1 - Materiais Diretos, 3.1.1.1 - Matérias Primas 1.1.2 - Materiais Auxiliares 1.1.3 - Materiais de Embalagem jo-de-obra 1.2.1 - Salarios e Ordenados 1.2.2 - Contribuigdes a Previdéncia Social 123-FGTS 1 1 3.1 1 2.4 - Férias 2.5 - 13°, Salario 2.6 - Gratificagdes 2.7 - Servigos de Terceiros ‘ustos Indiretos 3.1 - Energia Elétrica 1 13.2- Agua 1.3.3 - Manutengao 13.4~ Alugué 3.1.3.4.1 - Imoveis 3.1.3.4.2 - Maquinas e 3.13.43 - Veiculos Mi 3 3 a a 3.13.5.1 - Imoveis 3.13.5.2 - Maquinas ¢ Equipamentos 3.13.5.3 - Veiculos 3.1.3.5.4- Mate 3.3.5.5 - Produtos ¢ Mercadorias Contabilidade Rasica ’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos POPSHSSHOSHSHOSHOHHOHHHSHHOHHOHOSHHOSHECHOSCCOHESEEEEESESS Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 3.1.3.6 - Depreciagées 3.1.3.6.1 - Imoveis 3.1.3.6.2 - Maquinas e Equipamentos 13.6.3 - Veiculos 3.1.3.6.4 - Outras Outros Custos 3.2 - Despesas Administrativas 3.2.1 - Honorarios de Administragao 2.- Honoririos de Assessoria ¢ Consultoria 3 - Ordenados 4 - Pré-labore 5 - Contribuigdes a Previdéncia Social o-FGTS 2.7 - Materiais de Expediente 2.8 - Comunicagoes (telefone, telégrafo, fax, telex, radio) 3 3 3.2.9 - Transportes, 3 2.10- Impostos e Taxas Diversas 3.2. 11+ Aluguéis 2.11.1 - méveis 2.11.2 - Instalagdes, 2.12.2 - Instalagoes 3.2.12.3.- Veiculos. 3.2.13- Depreciagdes, 3.2.13.1 - Iméveis 3.2.13.2 - Instalagdes 3.2,13.3 - Moveis e Utensil 3.2.13.4.- Veiculos 3.2.1.4- Contribuigdes Diversas 3.2.1 4- Outras Despesas 3.3 - Despesas Comers 3.3.1 ~ Viagens e Estadas 3.3.2 - Comissdes 3.3.3 - Fretes e Carretos 3.3.4 - Propaganda € Publicidade 3.3.5 - Alugucis 3.3.5.1 - Imaveis 3.3.5.2 - Instalagoes, 3.3.6 - Seguros 3.3.7 - Transportes 3.3.8 - Outras Despesas Fonseca dos Anjos Contabilidade Basica / Prof Everaldo Jos Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 3.4 Desp pesas Financeiras 3.4.1 - Juros Pagos 3.4.2 - Despesas Bancirias 3.43-10F 3.4.4 - Variagdes Monetarias 3.5- Ded! 3 3 3.6 - Despe jucdes das Vendas 5.1 - Devolugdes 5.2 - Descontos 53-1CMS 54-1P1 55-PIS. 5 - CONFINS 5.7-1SS 0 Operacionais 3.61 - Prejuizo com a Venda de Bens 3.6.2 -Multas 3.6.3 - Outras Despesas 4- RECEITAS 4.1 Receitas Operacio 4.1.1 - Vendas 4.1.1.1 - Vendas de Produtos 41.1.2 - Vendas de Mercadorias 4.1.1.3 - Vendas de Residuos e Desperdicios 4.1.1.4 - Vendas de Servigos 4.2.1 - Juros Recebidos 4.1.3 - Descontos Obtidos 4.1.4 - Receitas de Aplicagées Financeiras 4.1.5 ~ Variagdes Monetirias Ativas 4.1.6 - Juros sobre Aplicagdes Financeiras 4,2 - Receitas nao Operacionais 4.2.1 - Lucro na Venda de Bens do Ativo 4.2.2 - Dividendos Recebidos 4.2.3 ~ Aluguéis Recebidos 4.2.4 - Recuperagao de Despesas APURACAO DOS RESULTADOS 5.1 - Custos das Vendas Contal 5.1.1 - Custo das Produtos Vendidos 5.1.2 - Custo das Mercadorias Vendidas 5 1.3 - Custo dos Residuos e Desperdicios Vendidos 5.1.4 = Custo dos Servigos Prestados dade Wasica’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UF PE) - Fone 271-8369 5.2 - Resultado do Exercicio 5.3 - Resultado da Correciio Monctaria ‘as, como se depreende no Plano acima, em sucessivos le. Deste modo, quando se faca las sub-contas, As contas sto dispo analiticas daquele que the antecedi ssdobrada em sub-contas, de tal modo que o total d ‘or exemplo, no caso, a conta Caixa se desdobi ixa, 0 mesmo podendo ocorrer com graus, que representam situagoes necessirio, cada conta pode ser des constituem a conta que Ihe deu origem, Pe Caixa - Filial 1, Filial 2, ete., que so totalizadas na conta C conta Titulos a Pagar, com sub-contas que identificam cada um dos Fomecedores ‘Também podem ser criadas novas contas, além das que consta sejam consideradas necessarias, ra nas contas n do elenco, @ cada ver. que a Contabilidade Financeira com a Contabilidade ¢ No caso da integragio di analise por Centro de Custos, d Custos, deve ser introduzido mais um grav, que pernsita a com um planejamento previamente executado 8- CONTABILIZACAO Conceito ante documentagao que Langamento é 0 registro do fato contabil med cidade da operagio. De acordo com o Método das Partidas Dobracas juas contas para se efetuar um langamento: uma conta devedora ¢ urn comprove a idon $80 necessirias pelo menos d conta credora angamento de um fato contabil Jarios 08 seguintes elementos no |i a data em que se efetua ata - cidade onde se localiza a empresa € Sao nes a) Local e d o langamento; ome da conta na qual se aplicam os recursos. da conta da qual se originam os recursos. do fato contabil, contendo os elementos b) Conta devedora - ¢) Conta eredora - nome 4) Histérico - descrigao etc. ; acia correspondente & operagiio essenciais. como sejam, operagao, documento, data, ¢) Valor - import 2- Formulas las representativas dos langamentos contébeis, que Sio 4 (quatro) as formul yeragao: jdentificam o numero ¢ o nome das contas envolvidas na op Primeira Formula - Conta Devedora a Conta Credora Segunda Formula - Conta Devedora a Diversos a Conta Credora 1, - —Contahilidade Basica ’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DDCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 a Conta Credora 2, etc Terceira Formula - Diversos a Conta Credora Conta Devedora |, Conta Devedora 2, etc ~ Diversos a Diversos. Conta Devedora 1, Conta Devedora 2, etc a Conta Credora 1, a Conta Credora 2, etc 3- Eseritur: écnica adotada para © langamenta de todos os fatos yados de acordo com as necessidades de cada contibeis, nos livros (fichas on formularios), util empresa. Os principais livros adotados sto: a) Ditrio Geral (oivrigatério) b) Razao (facultativo) Outros livros sio empregados em carater auxiliar Estoques, Contas Correntes de Fornecedores/Clientes ¢ vutros como Caixa, Bancos, O Didrio & exigido pela legislagaio comercial, sendo no mesmo registrados todos os fatos contabeis, por langamentos consecutivos, em ordem cronologi Em seus registros, 0 Diario obedece a formalidades tais, como: a) ser encadernado em piginas numeradas, contendo termos de abertura ¢ de encerramento (mesmo quando emitidas em formularios continuos): }) ter os seus registros ¢ autenticago nos drgaos competen ¢) utilizar 0 idioma e moeda nacionais, 4) nfo conter emendas ou rasuras, nem anotagdes & margem ou entrelinhas, @) nao conter intervalos nem payinas em branco, 1) ter como base algum documento, emitido interna ou externamente, que legitime as operagdes que se refiram ao Fato contabilizado embora facultative, & de importincia fundamental para 0 © Rario. anilises dos fatos contabeis, de acordo com a sua natureza, identificad folha (ficha ou formulario) para cada uma das contas, podendo ocorrer mndo as necessidades da empresa. Por exemplo, o Razio. ‘amente registrado em Razdes do Banco acompanhamento ¢ as Contas. Assim, existe uma desdobramentos, em contas analiticas, s referente a Bancos - Conta de Movimento pode ser analitic “A, do Banco “B”, etc.; assim, como outras Contas, que meregam anilises esp 05 livros Diario € Razao se complementam, sendo todos os langamentos efetuados no Diario, imediatamente, transportados para @ Razo, em seus elementos respectivos Contabilidade Basica Prof. E:veraldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 Gata, contra-partida, hisidrico © valor. Denomina-se contra-partida a conta que se encontra no sutra lado da operagio, isto 6, da conta devedora, a conta eredora que deu origem aos recursos. Para as sociedades andnimas, além dos livros acima referidos, também sao ais como: Livro de Registro de Agées Nominativas, Livro de adotados os chamadas livros sociats, Transferencia de Agdes Nominativas, Livro de Atas das Assembléias, Livro de Presenca dos Acionistas, Ainda alguns outros livros sto exigidos para efeitos fiscais (tanto federais, estaduais ou municipais), segundo as legislagdes para tal estabelecidas: Livro de Apuragao do 1C Livro de Apuragao do IPI, Livro de Apuragao do ISS, Livro de Apuracdo do Luero Real - LALUR Livro Razdo Auxiliar em ORTN, Livro de Registro de Entradas de Mercadorias, Livro de Registro de Saidas de Mercadorias, Registro de Empregados, Registro de Impressiio de Documentos Fiscais, Livro de Inventarios, Registro de Controle de Producao & Estoques, etc 5 de Escrituragio stem Sao 4 (quatro) os sistemas de escrituragao utilizados, correntemente a) Sistema manual, b) Sistema maquinizado, c) Sistema mecanizado c 4) Sistema computadorizado O sistema manual é adorado desde os primeiros tempos da Contabilidade ‘antiga denominagao dada aos contabilistas), uma te. Utiliza livros ou fichas, ‘om posterior transcrigao Escrito manualmente, exigia do guarda-livros ( agrafia legivel, pelo que se chegou @ considerar a eserituragao uma art do a redagao isoladamente de cada um: Primeiro a do Diario e s. Hoje, raramente, este sistema é adotado, quando nao se necessi para o Razio ¢ demais livros auxiliares dispde de outros métodos. sistema maquinizado utilizado as maquinas de esorever comuns, com @ adaptagdo de um acessério, permitindo-se a impressio simulténea em trés vias, em formulario especialmente elaborado. A primeira via é copiada, por um processo proprio (com gelatina), num livro para efeitos legais, as segunda e terceira vias conslituem as folhas dos razdes das contas devedora e credora stema mecanizado foi introduzido com a criagio de maquinas especiais simulténeo nas folhas do Didrio e do Razio. No caso do ara todos os efeitos legais. Nesse sistema, os saldos das s langamentos. Os operadoras, permitindo a escrituracao Diario, suas folhas so encadernadas, pi contas sio obtidos a proporgiio em que sao efetuados © sistema computadorizado, largamente utilizado com a introdugao dos utadores, é hoje cada vez mais difundido, gragas aos recursos da micro informatica. Com & comp ja, convenientemente, a Contabilidade pode ser integrada num instalago de uma rede, desenvoh veraldo José Fonseca dos Anjos Contahilidade Basica / Prof. E PCHOHCHSSHHOHSHHHHSHOHHHSHHHOHHSSHHHOHSSHSHEHSHSESHHLLCOLCOCEE Departamento de Ciéneias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 indo-se assim, mais facilmente, seu acesso a todos os setores sistema geral de informagdes, per usuarios. As informagdes contabeis sé fornecidas através de planilhas, processadas & impressas em formularios continuos, com os registros apropriados, destinados ao Diario ¢ ao Razao Um Plano de Contas constante do programa, previamente introduzido no sistema, oferece condigde: da claboragao, no somente daqueles livros, como de outros relatérios contabeis, que se destinam aos diversos setores da empresa. Este sistema, além da maior rapidez, desde a fase de alimentago do sistema, até ada divulgagio dos resultados, oferece maior seguranga ¢ flexibilidade para a-obtengao de cada vex mais profunda analise das operagoes 5 - Erros mais comuns ¢ suas correcdes Alguns crros podem ser cometidos durant escrituragao, os quais devem ser corrigidos, tdo logo identificados. Os mais comuns sao a) Inversiio de contas ou langamentos em contas erradas 1b) Langamentos efetuados a maior ou a menor, c) Langamentos em duplicidade, 4) Omissio de langamentos € ¢) Erros cometidos no historico No caso de inversio de contas efetua-se novo langamento, com as contas invertidas e se efetua o langamento correto. Quer dizer se a conta debitada, deveria ser a oreditada, faz-se 0 langamer ‘em processo que se denomina esterno, passando-se em seguida, a repeti-lo. O mesmo procedimento se adota quando se trata de langamento em uma conta errada, efetua-se 0 estorno, passando a se efetuar novo kangamento na conta correta. Em ambos 05 casos, no historico do langamento que antila 0 anterior, deve constar que se trata de um estorno, Ocorrendo langamento a maior ou a menor, efetua-se um langamento ontrada, mencionando-se o fato no histérico complementar da diferenga Quando é efetuado um langamento em duplicidade, se efetua novo angamento, invertendo a posigao das contas, para anular o segundo langamento, informando ‘ocorréncia no histérico. Se ocorrer a omissio de um langamento, sera o mesmo efetuado normalmente, com a data em que estara sendo langado, informando-se no hist6rico a data em que © fato ocorreu Ocorrendo um erro, em aleum dado emitido no histérico, sendo reconhecido a tempo, escreve-se a palavra digo, seguida da forma correta. Nao sendo 0 erro logo identificado, efetua-se um novo langamento, estornando 0 anterior e outro langamento com 0 histérico eorreta Devem ser evitados bores ou rasuras nos elementos constantes dos langamentos, Em ultimo caso, no podendo 0 erro ser corrigido a tempo de se efetuar 0 estorno ou outro procedimento adequado, 0 responsavel pela escrituragao deverd registrar a ressalva, datando- ae assinando-a na propria escrituragao. Linhas ou paginas em branco devem ser anuladas; Contabilidade Basica / Prof, Everaldo José Fonseca dos Anjos PPOCSCOC COTS STSOCOOOLOELOOSOHSOCCO OOOO OEOESSESE Departamento de Ciéneias Contabcis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 ES PARCIAIS FE DE ENCERRAMENTO DO EXERCICIO 9- APURAG 1-0 Exercicio Social O exercicio social de qualquer empresa, independentemente de sua forma de constituigdio, 6 definida em estaluto ou contrato social. A Lei 6404, de 15/12/76, que regulamenta as Sociedades por Ages estabelece que “o exercicio social ferd a duragdo de sm-ano ¢ a dara do término sera fixada no estatito © exercicio social no tem a obrigatoriedade de coincidir com o ano civil, entretanto, objetivando a adequagao ao exercicio fiscal, este sim que coincide com o ano civil (01/01 a 31/12), geralmente as empresas adotam o dia 31/12, para o enecrramento do ano social As pessoas juridicas Lém que apresentar suas declaragdes de renda, para a Seoretaria da Receita Federal, do Ministério da Fazenda, ao final do ano civil (31/12), se 0 exercicio social se encerra em outra ncia fiscal, teriam as empresas que efeluar a apuragio de seus data, para feito de atender a exigi resultados, cm dois periados: 0 primeiro, da data do encerramento do exercicio social até 31/12 ¢ 0 0 do exercicio social segundo de 01/01 até o dia anterior ao inic ‘Com © encerramento do ano social, deve ser elaborada a apuragio dos resultados dos negcios da empresa, que se configura no Relatdrio Anual da Administragao, do qual constam ¢ Balango Patrimonial, a Demonstragao do Resultado do Exercicio, ¢ outras demonstrasdes contibeis, tais como a Demonstragio das Mutagdes do Patrimanio Liquido, a Demonstragao das Origens ¢ Aplicagao de Recursos ¢ as Notas Explicativas. O Relatério, em sua apresentagao, oferece aos acionistas © demais usuarios as informagdes que indicam as medidas tomadas pela ciregao da empresa, durante o exereicio social (© Balango Patrimonial ap data do encerramento do exercicio social. A Demonstragao do Resultado do Exercicio demonstra qual o resultado (positive ou negativo) que afetou o seu Patrimonio Liquido, a Demonstragao das Mutagdes do Patriménio Liquido, por sua vez, identifica quais as variagdes ooorridas duranie 0 exercicio social e a Demonstragaio das Origens © Aplicagdes de Recursos, aponta como seu nome indica, de onde se originaram e para onde foram aplicados 05 novos recursos com que a empresa © exercicio social. Por sua vez, as Notas Explicativas esclarecem os pontos que uma vez que nem todos os acionistas acompanharam ou tiveram enta a situagao do patrimdnio da empresa. na contou durante merecem especial atengao, conhecimento, de uma forma mais técnica, sobre 0 que ocorreu com certas contas, durante o transcurso do ano social. A Demonstragdo das Mutagées do Patrimonio Liquido pode, em alguns casos, ser substituida pela Demonstraga0 dos Lucros ou Prejuizos Acumulados A mesma Lei exige que seja apresentado o Parecer do Conselho Fiscal, da empresa ¢ 0 Parecer dos Auditores Independentes, de uma empresa que cfetuia a auditagem dos elementos do Relatorio, com o objetivo de assegurar que todos 05 elementos averiguados estiveram de acordo com os principios eontabeis previstos na legislagio societaria e as normas de auditoria recomendadas, Também, pela mesma legislagao, cada um dos demonsiratives do Relatorio > do exercicio do ano a que relere, come também a do exercicio do ano Anual, apresenta a situag anterior, o que permite uma comparagao entre os dois periodos. No capitulo 10 - Demonstragies Financeiras trataremos mais profuundan 08 aspectos que envolvem este assunlo 2- Balancete Comtabilidade Basica ’ Prof. kiveraldo José Fonseca dos Anjos SSSOSSSHOSHSHSSHSHHHHSHHOHOSHHSHHSSHHSHHHHOHOHHHSESOEES Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) ~ Fone 271-8369 Resultados parciais muitas vezes necessitam ser conhecidos, periodicamente, para a tomada de decisdes, plancjamentos, informacoes cadastrais © outras de utilidade para os proprietarios © administradores. Neste caso, sio esses resultados apurados a qualquer momento, edo geralmente realizados, mensalmente, sem que se tenha que aguardar claboragao do Balango ercmonial e da Demonstracao do Resultado do Exercicio, Uma empresa industrial que nots Seri tem 0 seu fluxo de atividades, com um comportamento constante, mas sim flexivel, nao. pode aguardar 0 comhecimento dos resultados, apenas ao final do exereicie Sao assim elaborados os Dlaneetes de Verificacao, que consistem no levantamento dos saldos de todas as contas do Razao (devedoras ¢ credoras), apurando-se também o resultado parcial des atividades. these que as enypresas industriais tém, representando @ sua produgao em alor pode oscilar, uma vez que nem todos os gastos manufaturados, pois patte desses gastos do aumento ou diminuigao dos ados parciais, até cada um dos andamento, uma conta de estoques, cujo fabricagio, incidem sobre os _produtos permanecem ainda em transite, no Nuxo da produgzo, provocan produtos em claboragao Assim, importante € conheces os resull periodos, objeto da apuracio, antecipanddo-se « eonstatagio do resultado final Ievados a Exemplo de Balancete de Verificagao aldo yevedor __Credor Conta Movimento, _Debito_Crédito wna Caixa 400.000 250.000 150.000 VIZ Bancos 300.000 140.000 160.060 - 13.22 Maquinas 720,000 - 720.000 2A Ob. Trabalh. 7 200.000 - 200.600 3410 Capital = __830,000._-_830.008 1.420.000 1.420.000 1.030. 000, 1.030.000 3 - Razonetes uma dnica conta, Assim, para cada conta se O Razonete ¢ 0 Razao referent: na entre © somatorio dos seus valores devedores e credores apura o saldo, isto €, a diferer io de graficos em forma ‘Mais comumente os razonetes sfio expressos por mel de T. Por exemplo, a conta Caixa pode ter seu movimento, assim representado, principalmente, para demonstragses de mais facil entendimento. CAIN, Debito_ Crédito 20.000 49.000 80.000 30.000 60.000 40,000 100.000 60.000 120.00 30.000 20.000, 50.000 400,000 250.000 150,000 Contabilidade Basica’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéncias Contabeis(DDCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369, Pelo grafico acima se depreende que, durante o periodo em que foi analisada a conta Caixa houve uma sucessiva movimentagio de valores, ora a débito ¢ ora a crédito, ao fim da qual registrou-se o saldo de $150,000 4- Encerra ntos so necessirios para se obter. o resultado das Diversos procedim atividades da empresa, a0 final do seu exercicio social a) E claborado um Balancete de Verificagao, cor dovedoras ¢ credoras, tanto Patrimoniais, como De Resultado, pode ocorrer a ne outro(s) Balancetes, stituido de todas as contas idade de b) So transferidos os saldos de todas as contas de Receita, Despesas & Custos, para a conta Resultado do Exercicio; estas contas sio assim anuladas, ¢) E apurado 0 saldo da conta Resultado do Exercicio 4) Transfere-se o saldo da conta Resultado do Exercicio, para a conta L ou Prejuizos Acumulados. ¢) E levantado o Balango Patrimonial, que se transere’ demonstragio dos saldos de todas as contas patrimoniat ve no Diario. O Balango Patrimonial constitui assim a no encerramento do exercicio social acumulando 0s langam=2ntos 5 contas de receitas ¢ despesas sao transitérias, nicia para a conta n nulas com a a transfer corridos durante o exercicio, ao final do qual, se torna 10 do Exercicio. O mesmo acontece com as contas de Custos Por sua ver, a conta Resultado do Exercicio também quando o seu saldo € transportado para a conta Lucros ou do Resultad ansitoria, somenie sendo movimentada a0 final do exercicio, Prejuizos Acumulados a sua destinagao, incorporando-se Os Lucros ou Prejuizos Acumulados te a0 Capital Social, quando positivo, através de contas de Reserva para Aumento do Capital Provisdes para pagamento do Imposto de Renda, distribuigdo aos s6cios (acionistas ou quotistas) © outras mais, conforme estabclecido no Estatuto ou no Contrato Social da empresa Naturalmente, ocorrendo um Prejuizo, o valor do Capital Social sera reduzido, provocando uma diminuigao no valor das agdes ou quotas PINANCEIRAS, 10 - DEMONSTRACOES 1 - Introdugio A Lei 6404, de 15/12/76, acrescentou novas exigéncias a legislagio anterior go de algumas demonstragées financeiras, referentes as Sociedades Anénimas. tragdo, apos 0 encerramento do exercicio ados através dos documentos intitulados para a representag quando da publicagao do Relatorio Anual da Admi social. Até entio os resultados cram apenas demonstr Balanco do Exercicio ¢ Demonstracio de Lucros ¢ Perdas Embora somente obrigatorias para as sociedades andnimas, as Demonstragies jes comerciais. a denominagdo de Demonsiragies As Financeiras sao utilizadas por outros tipos de sociedad Melhor seria para esses documentos, Contabeis, mais ampla © mais caracteristicamente originadas na Contabilidade da empresa Tontabilidade Basica ’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos e e e e e e e e e 6 e e e e e e e e e e e e if ® e e ® e e e ATUEPE 5 resultantes das informagoes contabeis Fone 271-8369 ___ Departamento de Ciénotas upo de relator: Demonstragoes Financeiras constituem 0 8 ‘obtidas a0 final de exercicto. Coma ji citado no Hen fy do Capito 9 ~ Apuragdes, Pareiels de rereiero, s80 08 sequintes 08 relatorios GUS eompaem o Relatério Amal da Encerramento do iar mais de! “Administracao, que Wemos aprec! 4) Balango Patrimonial P Demonstragao do Resultado do EET" icio, damente ) bemonsiragao dos Lucros ou Pre Acumulados dd) Demonstragao das Origens © Aplicagaio dos Reoursos & rae das Mutagaes do Patcimonio | aqui e) Demon ¢) Notas Explicativas _ Balanco Patrimonial - BP constitu wma demonstragio content? das apresenta todos 8 saldos dos Ber © Balango P s determimade momento, De fato. © niais, cm um agies ¢ Patrimonio Lid Fido, quando do encerramento do exercicio social, resi ty de Conta, utlizado pela emprest SAM 17, da Lei 6404, “as conta sere Jassificudas trigor Direitos, Obr contas, segundo o Conforme estabelece in a faciliiar © segundo os efementos do. palrineie que regisirem, & aqgrupadas de fnunceira ct companhia vonhecimento € aantise da sutucagato fi Para o levantamento do Balance Patrimon aitimo Balancete ce Verificacao, ape! Ndo apos a conciagao de todas a cons Os saldos das contas no Balango veateimonial, para efeito, da publicacao vinas, sao acompanhados.paralel entre as. variagdes patrimanials 11 sto utilizados as saldo: jamente dos. Tes? exigida as sociedades Jeio anterior, 1580 proporcions & comparagao ocorridas dois exercicios 6 Balango Patrimonial é registrade m0 pidrio 3 ~ Demonstracio do Resultado do Exercicio - DRE istrative denominado Demonstrarto ° Antes da Lei 6404, era esse demoy artigo 187, s¢ sultado do Lucros ¢ Perdas. Com a nova Leh n° seu 8 abelece a composigao do Fe exercicio. alango Patrimonial representa U2 situagao est y Demonstragao do Resultado do Exercicio Yiquido, resultante das peragaes durante todo 0 exercicio. Nesta re contas de Reoeitas © Despestss 4 PY iy do primei rigs a apuracio do Tucro ou prejuiz0 Enquanto © ao final do exercicio sock negocios da empr apresenta 0 resultado stragio sao utilizados 08 SHICOS oi sae amas todos os outros dados HECESSS demor balancete de verificagt obtido pela en m a seguinte a estabelecida na Lei 6404 © A DRE obedece 4 sistenratc industrial) tos (no caso de uma empre disposigao para os seus elemen Receitas Operacionals Venidas a vist (a) Vendas a Prazo () Vendas Brutas () Devalugaes de Vendas Fonseca dos Anjos Contabilidade Basica Prof, lrveralia Jose mt lea SSHHSSSHSSHHSSHHHHSSSAHSSSHSSHSHESSHSSHHOOHOSSEHHSEEOOEES AJUFPE) - Fone 271-8369 Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/C () Descontos Concedidos @ICMS ()PIS () Finsocial (©) Vendas Liquidas () Custo dos Produtos Vendidos (©) Lucro Bruto Operacional {) Despesas Administrativas (-) Despesas Financeiras (-) Despesas Comerciais (=) Lucro Liquido Operacional (+) Receitas nao Ope (De espesas nao Operacionai () Lucro antes do Imposto d (2) Provisao para o Emposto de Renda ©) Lucro do Exercicio (ou Prejtizo) enda ‘Ao serem totalizadas as receitas, € efetuado o langamento que anula os cionais e nao operacionais), a crédito da valores acumulados em iodas as suas sub-contas (op ynta de tatalizagaio para cada uma das sub-contas dos conta de Resultado do Exercicio, uma sul seus valores, cujo total é levado a débito da conta Resulted do grupos de despesas também anula o: Exercicio. © fucro ow Prejuizo sera (em seguida, transferido para a conta Lucros ow Prejuizos Acumutactos, constante do Patramdnio Liquide. 4— Outras Demonstragdes Financeiras Tomadas obrigatérias para as sociedades andnimas, temos as seguintes demonstragbes financeiras: a) Demonstragio de Lucros ou Prejuizos Acu dos resultados, até 0 exercicio em anilise, conforme © que uilados ~ que objetiva fornecer as informagoes sobre a evolu dispde 0 artigo 186, da Lei em evidénoia ‘Com esta pega, que remonta ao saldo inicial do period ‘egao monetaria do saldo inicial, as reverses de reserv a finalidade de indicar 0 montante do dividend, por agéo do jo, so observados 0s co ajustes de exercicios anteriores, a cor lucro liquido do exercicio. Tem ainda capital social b) Demonstracio das Origens e Aplicacies de Recursos - que tem por finalidade dar conhecimento das modificagdes ocortidas na situagdo financeira da empresa, conforme se determina no artigo 188, da mesma Lei Os recursos podem ser originados através de: i) nova inte ‘ou de reservas constituidas para esse fim, ii) kucro do exercicio, incluindo - cios futuros. spralizagao de capital por parte dos associados oe amortizagées, depreciagdes © ajustes pela variagdes nos resultados de iiijrecursos de terceiros, provenientes de aumento do passivo exigivel a longo prazo, ou da redugiio tio ativo realizavel a longo prazo, ou da alienago de investimentos ou imobilizagdes do ative iii) recursos de terceiros, com a venda de ages, no caso das empresas de capital permanente © aberto Contabilidade Basica’ Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos TSHOHSHSSHHHSHSEHHHHHSSSHHESOHSCHLOOCOOOLOCOOEOSCEES Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 ‘As aplicagaes ocorrem com a distribuiggo de dividendos, aumento do ative realizivel a longo prazo, investimentos e imobilizagdes, ativo diferido e redugao do passivo exigivel a longo prazo. ©) Demonstracio das Mutagies do Patriménio Liquide - embora considerada facultativa a sua elaboragao e publicagdo, de acordo com o paragrafo segundo, do artigo 186, da Lei 6404/76, essa demonstragao passou a ser obrigatoriamente elaborada € publicada pelas companhias abertas, conforme a Instrugio CVM n°. $9, de 22/12/86, no seu artigo primeiro Esse documento, entre outras determinagdes, estabelece que se evidencie com clareza ¢ de forma sucinta a natureza das mutagoes ¢ seus fundamentos, destacando-se as reservas de capital, de reavaliagao ¢ de lucros. Com relagao ao saldo de prejuizos acumulados, estes somente poderdo ser apresentados se estiverem esgotadas todas as reservas de lucro, inclusive a reserva lezal d) Notas Explicativas - 0 item 9, do Oficio - Circular CVMIPTE n°, 578/85, estabelece que as Notas Explicativas deverdo discriminar com clareza as procedimentos efetivamente wilizadoy pela companhia, evitando-se expresses genética fais como “taxas deniro dos limites da legistagdo tribuiiria”, Diz. ainda Ses quamitatives ¢ qualitaiivas de maneira ordenada gio dos elementos permitidas pele legislagda em vigor” ow que estas notas devem apresentar informa io tOpicos que se desiacam nessas notas, os critérios de avalia as sociedades, os dnus reais sobre as elementos do clara” patrimoniais, os investimentos relevantes em outr ativo, entre outros, lentes 5 - Parocer de Auditores Indepe anonimas, por forga de lei, (ém que submeter a sua As. soviedades go a uma empresa independente de auditoria, mesmo que seu quadro funcional onal de auditoria, ou seja, mantenba a sua auditoria interna 0 Relatorio de Administrago, nos casos estabelecidos pela lei, quando da sua emitido pela empresa de auditoria, onde se informa que a normas contabilizs com um profis publicagao, ¢ acompanhado do parecer contabilizagao que the foi submetida a apreciagao se encontra de acordo com os principios estabelecidos pela legislagao competent. 6 ~ Publicagao - O artigo 289 prescreve os meios pelos quais as demonstragbes devem ser publicadas, destacando que as mesmas “sero feitas rio drgdo oficial da Unido ou do Estado, conforme o lugar em que esteja sitnada a sede da companhia e em outro jornal de grande circulagdo edivado na locatidadde em que esta sitnada a sede da companina No caso de companbias fechadas com patriménio liquido, na data do balango, no superior ao valor nominal de 20.000 ORTNs (este valor a época da edigo da Lei em evidéncia, no seu artigo 176, parigrafo 6°), dispensa-se a publicagao. EIRAS, 11 - ANALISES FINANC 1 - Os indices Financeiros © Balango Patrimonial ¢ demais Demonstragdes do Resultado do Exercicio ncia, reconhecidas, tradicionalmente, como anélise & oferecem informagdes, da niais alta relev interpretagio de balangos Contabilidade Basica / Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos FSCS COTHHLOOOLOCOOEEOOEOOOESE OSES OOOO OE OO LCOCOESES Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 se busca verificar 0 desempenho da empresa, na aos seus administradores, na tomada de decisies ¢ Através de sua apreciag 10 dos seus negocios, auxiliando assim, ‘0. A outros usuarios da informagao contibil, como os acionistas, fornecedores, a cvolugio da situagio projegdes para o futur credores ¢ clientes, também proporciona a oportunidade de acompanhar financeira da empresa, para maior garantia das suas transagSes. Aos Orgdos de administragao publics espelha a situagao da empresas como contribuinte dos tributos Os indices mais usuais, que estabeleces 1 a relago entre alguns itens das Demonstragées Contibeis, so os seguintes indices de Liquide ‘urrene (LC)-_Mtivo Circulante Passivo Circulante a) Liquide: Indica a capacidade de pagamento a curto prazo, b) Liqnides Seca (1S) Ativo Circulante - Estoque Passivo Circulante Indica a capacidade de pagamento @ curto prazo, apenas considerada a (dinheiro, saldos bancarios ¢ direitos) disponibitidade imedia ) Liguiclez Imediate (L) ~ Disponibilidades Passivo Circulante 1a a capacidade de pagamento a curte prazo, inchiindo-se as aplicagdes Indi a curto prazo 3- Outros indices a) Participagiio de Capttais de Terceiros (PCT) ~ Capital de Terceitos Passive Total Indica a proporgiio que o capital de terceiros representa sobre o total de recursos, ou, ainda Capital de Terceivos Patrimonio Liquido Indica a relagio entre o capital de terceiros ¢ o capital proprio 0 emprego de recursos de terceiros representa um custo adicional, decors la de juros c despesas operacionais, adicionadas ao valor da divida contraid ») Quoctente dar Ativilaade (QA) ~ acional Liquida - Lucro Operacional Vendas Liquidas Margen Op Indica © lucro operacional sobre as vendas liquidas ©) Retorno de Iavestimento Total (IT) ~ Lucso Liquide Alivo Total Indica ¢ poder de ganho da empresa. Contabilidade Rasica ’ Prof Everaldo José Fonseca dos Anjos PUTT T VT VT VT UT VT TUT TTT TESTE OTOSOTOOOSOS COOOL CCCEOES Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 o Liquide Patrimonio Liquide Indica 0 poder de ganho dos proprietarios ou, ainda, d) Margem de Lucro sobre Vendas (MLV) -~ Lucero Liquide endas Liquidas Indica 0 lucro obtido sobre as vendas realizadas Aino (GA) ~ Lausio Liquide Ativo Indica quantas veres a empresa gira 0 ativo no period e) Giro do 0. DA EMPRESA 12 - FATOS RELEVANTES NA EVOLUG Realizagio do Capital A reahizagao, também conhecida como integralizagde, 6 0 falu representativ da entrega do capital comprometido, por parte dos propzietirios da empresa (acionistas. ¢ dc quotistas), quando da sua constituigio. Esta realizagao pode ser efetivada de forma total (q\ todo o valor comprometido é entregue) ou parcial, (quando apenas uma parcela & entregue de imediato, restando outra(s) parcela(s) para entrega(s) no futuro 0 capitai subscrito pelos sécios pode ser realizado de diferentes formas a) dinheiro - em espécie ou cheque, sob deposite no Caixe ou em Bancos C/Movimento da empresa, é a forma mais comum de realizagao, b) bens fisicos - em imoveis, maveis, veiculos, miiquinas, equipamentos, instalagdes, mercadorias, matérias-primas, etc., conforme seja combinado com os demais. sécios, transferindo sua propriedade juridicamente, ¢) direitos - em titulos de sua propriedade (ORTN, duplivatas e promissérias eréncia. ages de outras empresas, etc. ), através de endosso ou transf 2- Gastos Pré - Operacionais Para @ instalagao ¢ funcionamenio de uma empresa, alguns gastos sito efetuados, reconhecidos como gastos de implantacda, que antes do inicio das. atividades operacionais so contabilizados como Ativo Permanente ~ Diferi Sao aqueles valores aplicados em despesas legais para a abertura da firma (inscrigdes ¢ registros), propaganda, juros © despesas bancarias, honordrios, salarios © encargos sociais € trabalhistas, impostos ¢ taxas, despesas de viagens ¢ de representagao ¢ despesas diversas. Tais gastos, seria apropriados parecladamente, em suas contas definitivas, quando iniviadas as atividades da empresa c. sob a rubrica Amortizagdo, deduzidos da conta do Diferide, durante varios periodos, em um maximo de dez anos, confarme estabelecido legalmente, Esses gastos softem a coregao monetaria mm ganho obtido durante o periodo de Jo, para posterior classificagao anual e deles podem ser abatidos valores decorrentes de als amortizagao 3 = Fstoques Contabilidade Basica: Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos PSOSSSCCSSS TV TT VV VV ET U TUTTE UT TUT VT TE SCE TUTTE TVTTTTES Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 Os estoques sio aplicagdes de recursos, representados por bens das seguintes naturezas: a) Matérias-primas, Materiais Auxiliares ¢ de Embalagem, Produtos em Elaborac&o ¢ Produtos Manulaturados, quando destinados a pradugao de bens, para uso proprio ov para venda, b) Mercadorias para Revenda, ) Materiais Diversos, Pegas de Reposigao ¢ Acessorios, para consumo & d) Importagoes em Andamenta Sao os estoques classificados no Ativo Cireulante Os bens ingressam nos respectivos estoques pelo valor de aquisigao (excetuando-se os Produtos em Elaboragio ¢ Produtos Acabados), que sio apropriados pelo scu valor de fabricagiio), ¢ algumas vezes pelo custo - padrao. © IPI incidente sobre as bens referidos no item a) nao sao incorporados 40 > recuperaveis por ocasiéo da venda do produto fabricado valor do estoque, uma ve Igualmente, o ICMS incident sobre as me: estoque, sendo recuperados por ocasio da rev As Saidas de qualquer dos bens estocados so efetuadas, mediante a ap cadorias para revenda nao s4o incluidos no valor de nda sagac de um dos seguintes métodos 1) custo médio ponderado (CH¥P). 2) primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) 3) timo # entrar, primeira a sair (UEPS) O mais adotado € 0 primeiro, acumulando-se as saidas durante 0 periodo contabilizado (yeralmente, um més). O UEPS, nao € admitido pela legislagao fiscal, pois tem como nto 9s pregos de reposi¢io que conduzem a uma valorizagao decorrente da inflagao Algumas particularidades, com relagao aos estoques, podem ocorrer menos . pelo que deixamos de mencion 4- Recursos de Te ciros Quando da insuliciéneia dos seus proprios recursos financeiros, para a utilizar recursos de fontes stimnos & implantagao ou manutengao dos seus negdcios, a empresa passa externas, sob diversas formas, para liquidaco posterior, como aperagies a prazo, empr finarrciamentos Existem também as operagdes de “easing” ou arrendamento mercantil que so aquelas em que uma empresa arrendatiria obtém o direito de uso de um bem, por meio de um 1a empresa arrendadora, durante um periodo estabelecido. Em alguns casos, pode contrato, au haver a apgao de compra do bem arrendado, ao final do contrato Adota-se lambém, numa pratica ulilizada mais recentemente, as operagdes de opostunidade de obter recursos de titulos a receber, em numerar “factoring”, que da & empresa mo reembolso, nem os gastos de cobranga, que serio da sem ter que se preocupar responsabilidade da empresa de “factoring ‘A ulilizago de recursos terceiros representa um Onus (juros, despesas financeiras ¢ outros mais), que muitas vezes, de acordo com a politica econdimica adotada, tornam proibitivas as operagoes de oréito POOOHOHOHOHHHOHOHHEOHHHHHOOSCEOOSOOEOOOOEOEOOEEESSN Departamento de Ciéncias Contabeis(DCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 ao dois os tipos de sociedades por agdes as sociedades andnimas ¢ as sociedades em comandita por acdes. Estando este ultimo tipo, em extinglo, no nos deteremos em maiores considerages, 0 mesmo acorrendo quanto a outros tipos de sociedades, que embora reconhecidas pelo Cédigo Comercial. so de restrita utilizagao, como Sociedades em comendita simples, Sociedades em nome coletivo, Sociedades de capital e industria ¢ Sociedade em conta de participacde Sociedades Anoni As sociedades andnimas sto regula belecidas as regras de funcionamenta, de acorda com a Lei 6404/76, entre as quais se destacam a tazao social € completada por uma das duas expressées - Companhia, no seu Je Andnima, ao final, podendo ser expressas abreviadamente, Cia. ¢ S.A pital 6 subscrito sob a forma de agdes, pelo menos por dus pessoas, devende as por meio de um estatuto, onde sig inicio, ou Socied: = scu cay inicialmente, ser realizado (integralizado), no minimo em 10% do valor total da emissao, pital realizado em dinheiro, ser depositada no Banco do nento bancario autorizado pela Comissdo de Talores dinheiro, outrossim, devendo a parte do Brasil S.A, ou em outro estabeleci Imobilidrios, da, quando seu sua constituigaa pode ser caracterizada como sociedade fecha privada) capital € totalmente formado pelos recursos dos proprios acionistas (subseré P r prop na miioria dos casos, a empresas familiares au de pequenos umupos e suas agdes do p pea NF S restringindo. sio cotadas nas Bolsas de Valores, ou caracterizada como sociedade aberta, quando oblém o seu capital junto ao publico (subserigdo piiblica), através das Holsay de Valores em alguns casos, admite-se um dispositive que permite o aumento de capital ecido em Assembléia Geral, em um montante que, gradativamente, serA integralizado, até fi estabel alingir 0 total, quando eniio novo aumento de capital sera autorizado, No caso, ident empresa como Sociedade de Capital Autorizado ‘As decisdes de uma Sociedade Andnima, relativas aos negocios dla empresa. sto cepcionalmente em Assenihiéias Gerais tratados em Assembléias Gerais Ordinérias (AGO), 00 ), com a participagao dos acionistas com direito a voto. Os assuntos Extraordinirias (AC discutidos © aprovados nas Assembiéias devem ser registrados em uma Ara, que seré arquiva Junta Comercial competente © na Comissiio de Valores Mobiliérios, quando for 0 caso, e public ‘em jornais de maior circulagao. Também as Demonstragies Mnancerras devem ser publicadas nos jornais, excetuando-se no caso de empresas com menos de n lei especial 20 acionistas ¢ com capital inferior ao estabclecido b) Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada Nesta classificago se encontra a maioria das sociedades comerciais. is que se aplicam as sociedades andnimas, nfo se fazem intes caracteristicas nde parte das exigéncias protocolares € organizacion: arias a essas sociedades, que tém, principalmente, as s ~ a responsabilidade dos associados ¢ limitada 20 capital social da empresa, ado na Junta neces = é regulamentada através de um contrato social, a ser registrado ¢ arquiv: Comercial ou Cartorio de Titulos © Documentos, conforme o caso, © ao que nao for definido no contrato social, aplicam-se os dispositives da Lei das Sociedades por Agdes, = as modificagbes que venham a ocorter, durante a existéncia di agiies no Seu contrato social, fazendo-se 0 seu registro © arquiv a sociedade, dever’ ser consideradas como altei amemo na Junta Comercial onde se registrou 0 contrato original = & dispensada a publicagdo em jornais dle atas, demonstragdes finaneeiras. exigidas is S.A Contabilidade Bastca Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos _Departamento de Ciéncias Contabeis(OCC/CCSA/UFPE) - Fone 271-8369 5 - Debéntures Debéntures so titulos emitidos pelas sociedades andrimas. para serem resgatados em longo prazo, que permitem aos seus titulares o “direito de crédito contra o emitente, nas condigdes da escritura de emissio ¢ do certificado” (Art, 52) As Debéntures podem proporcionar aos seus titulare formas de remuneragao, tais como juros, participagao nos lucros € prémios de reembolso, além de que normalmente, sio corrigidas monetariamente Também, de acordo com o Art. 57, as debéntures podem ser conversiveis em das na escritura de emiss Ses, nas condigdes estabele: 6 - Recursos Humanos Os gastos com os recursos humanos, identifieados na Contabilide Custox como mio-de-abra, nao se lini s valores despendidos com a remuneragio diretz aos dos da empresa. Além dos salirios, ordenados, vencimentos, ou qualquer outro titulo dado des nas contas de empr 20 pagamento de pessoal, ocorrem outros custos ¢ despesas, que so englobi salarios indiretos, encargos € contribuigdes sociais ¢ trabalbistas que o empregatior paga para aos seus empregados au reeathe aos cafes piblicos Contabilidade Basia: Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos Departamento de Ciéneias Contébeis(DCC/CCSA/UEPE) - Fone 271-8369. EXERCICIO Com 0s fatos contabeis abaixo desoritos, efetuar os seguintes procedimentos a) Langamentos no Didrio, b) Langamentos no Razdo. c) Apuragao do Balancete de Verificagao; 4) Apuragio do Batunco Patrimontal, €) Apuragao da Demonstragda do Resultado do Exercicto. Fatos Contabeis 01,10.20xx - Marco Anténio Oliveira © Paulo Sérgio Aradjo constituiram uma empresa comercial, sob a razio social de Auto Pegas Lda... para explorar o ramo de pegas de automéveis, na cidade de XXXXXXX, devendo iniciar suas atividades em 10.10 xx, data em 6 capital subscrito, nas seguintes condigdes: a) Marco Antinic Oliveira - 1 que integraliza prédio situado na rua A, no. 100, no valor de $400,00, conforme escritura registrada em cartério, ¢ uma camioneta marca Brasil, modelo Atval, no valor de $100,00, de acordo com 0 seu documento de posse. b) Paulo Sérgio de Araujo - $500,00, depositados no Banco Seguranga $.A,, para abertura da conta da empresa, mediante cdpia do contrato social 20.10,20xx - Pagamento, em cheque, de despesas legais, no valor de $20.00. 20.10 20xx- Pagamento, em cheque, da compra de maveis de escritério, conforme N. Fiscal, no, 51, emitida pela firma Méveis ¢ Decoragées Ltda,, no valor de $120,00 22,10.20xx - Compra de material de expediente, para uso da firma, a vista, no valor de $50,00 08.11,20xx - Aquisigdo de pegas ¢ acessdrios para veiculos, destinadas ao estoque, conforme N. Fiscal-Fatura no, 400, da firma Automotora Ltda., no valor de $600,00, a serem Ses sepuintes: 50% a vista © 50%, no dia 08.12.xx. ~ Retirada da importancia de $10,00, para o Fundo de Caixa 270,00, com lucro pagos nas condi 12.11.20 30.11.20xx- Vendas a vista de pegas ¢ acessérios, no valor d bruto de 70% sabre 0 custo de estoque 08,12.20xx - Pagamento do saldo da N.Fiscal-Fatura ne, 400, 18.12.20xx_ - Vendas a vista de pegas ¢ acessérios, no valor de $270,00, com Tera bruto de 80% sobre o custo de estoque. 28.12 20xx - Pagamento em dinheiro das despes Saldrios ¢ Ordenados — - $80,00 Energia Elétrica $20.00 $10,00 2.20xx - Depdsito no Banco Seguranga S.A., da importineia de $180,00. 20xx - Encerramento do Exercicio So “as com: 28. 30. Contabilidaile Basica Prof. Everaldo José Fonseca dos Anjos

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