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Foi em Lisboa, 1993: falecia o Padre Joaquim Guerra, um dos maiores tradutores que o mundo lusófono já conheceu. Praticamente esquecido, ele planejara, um dia converter a China ao cristianismo através da obra de Confúcio, o antigo sábio chinês. Quem era esse homem, que sabia tanto da língua chinesa que fora capaz de traduzir as obras de confucionistas do original? Quem era esse incrível jesuíta que, dentro da melhor tradição de seus antecessores, transformara-se num missionário audacioso, cuja obra é um marco na língua portuguesa? Essa é a mirabolante história do Padre Guerra, o homem que “converteu” Confúcio.
Foi em Lisboa, 1993: falecia o Padre Joaquim Guerra, um dos maiores tradutores que o mundo lusófono já conheceu. Praticamente esquecido, ele planejara, um dia converter a China ao cristianismo através da obra de Confúcio, o antigo sábio chinês. Quem era esse homem, que sabia tanto da língua chinesa que fora capaz de traduzir as obras de confucionistas do original? Quem era esse incrível jesuíta que, dentro da melhor tradição de seus antecessores, transformara-se num missionário audacioso, cuja obra é um marco na língua portuguesa? Essa é a mirabolante história do Padre Guerra, o homem que “converteu” Confúcio.
Foi em Lisboa, 1993: falecia o Padre Joaquim Guerra, um dos maiores tradutores que o mundo lusófono já conheceu. Praticamente esquecido, ele planejara, um dia converter a China ao cristianismo através da obra de Confúcio, o antigo sábio chinês. Quem era esse homem, que sabia tanto da língua chinesa que fora capaz de traduzir as obras de confucionistas do original? Quem era esse incrível jesuíta que, dentro da melhor tradição de seus antecessores, transformara-se num missionário audacioso, cuja obra é um marco na língua portuguesa? Essa é a mirabolante história do Padre Guerra, o homem que “converteu” Confúcio.