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GRANDE ESCOLA “Dizia o meu Mestre Dyeq(Din}: ‘A Grande Escola” (Thaey Héog) é um livro tran: smitido pela Escole de Conficio. E a porta por onde ‘5 novigos entram na virtude. Por ele sabemas a or- dam que os antigos soguiam no estudo. Devernos isso '& conservagio deste livrinho. Os Didlogos e Méncio vinham depots. Os estudiososo comecem por aqui, certos de que no hdo-de errar”. (Do Prefécio de Tjur-Xe) 681 x 8 MRE +— AGRE AMHR BWR ASR Beak» Hea Ro + Tale HA o HF > Rie EO Rs MRR oR + GHAR © THAEY-HAOG {LEI KY Cuyn 42) (1) Thaey Héog tje deow dseoy meq meq te, dsaoy tshen men, dsaoy tji ue tiy-zhyen. {2) Tye tii er yu diy; day erhiv ng dsyq; d8¥q erhiv nq aon; aon erhiv nq Juy: luy erhw na te. — 682 — AGRANDE ESCOLA (Separata do Livro dos Ritos. LEI KY, 42) ‘A Pauta da Grande Escola, (1) A pauta da grande escola consiste em ad quirir 2 nogdo do que & ums acco (ou politica) es- clarecida; em amar os homens como femtia; e em por © ideal no methor, {2} Conhecendo o ideal, hé uma certeza; a certeza dé serenidade ; a serenidade fevorece a des contracsio ; @ descontrecgéo facilita 0 planeamento; @ a plano leva a0 éxito, (3) As coisas tém comego @ cabo; os negécios, principio e fim. Saber distinguir © que vem antes ¢ 0 que ver depois, é 0 caminho mais curto. (4) Antigemente, quem queria fazer uma polf: tica esclarecida no Império, fazia primeiro um bom governo dentro do seu Estado. Para bem governar 0 seu Estado, ordenava antes a propria familia; ¢ pare isso aperfeigoavase primsiro © si. Em vista deste — 683 — WHAR PH Ras Fol ai. Mata EREMMAPR ES» AG IPL o ib RA AARR DRE RI RD 0 ob RAD + AGE Mos o UE Rap Shak ae CRUE» AK Rohe o {3} Mhd yu poin moed zjy yu tjog tzhi, Tye sau seen, hw tsc gyn daow yh, (4) Koh tie yug meq megte ue theenhas tii seen dys ge kvawk. Yug dys go kvawk tj’, seen dso} 8e ca. Yug dsej ge ca tj, seen seo ge shen. Yug seo 98 shen tai, seen tiv ge sem. Yug tiyg ge sem thal, seen zdyeq ge Is. Yug zdyeq ge is tai, seen tys ge tys. ~~ 684 aperfeigoamento proprio, tratava de regular o sau interior, comegando pela sinceridade nas intends, @ antes de mals nada por um conhecimento apro- fundado de tudo. (5) Este conhecimento profundo obtém-se pela anélise das coisas, andlise objectiva, que leva a0 fundo do realidade. Dat se segue a autenticidade das ideias, € consequentemente a ordem no espitito, bem como © aperteigoamento proprio, « fim de poder depois ordenar a familia, a seguir 0 Estado, ¢ finalmente o Império. Desde 0 Imperador ao homem do povo, todos por igual devem ter 0 seu aperfeigoamento como a coisa principal. (6) Descurar o principal, para euidar do secun- dario, 6 desgraca certs. Néo fazer caso do que € int portante, @ der importéncia a0 que a nfo tem, é coisa que nem existe, A isto 2 chama conhecer 0 que é fundamental. Chamase a isto um conhecimento a fundo. (7) 0 que se diz da sinceridade des intengdes « ideias, implica @ auséncia de auto-decepeses. Quando se detesta um mau cheiro, ou se gosta do que é boni- to, € 0 que se chama autosatistacdo. Por isso um homem tem que velar sobre si, mesmo quando s6. A gonte ordindria, quando 2 86s, pratica o mal, eé capaz —685— Sido > TERA oN R + Beto © FoR + Hy BRR EB MBSE 0 Sit tye Hho SAS TUR 0 ROR REM © I BREF 2 BRFUERRA ER HOMER A (5) Tys tye dsacy kak mhud. Mhud kak erhw tye tiy. Tye tiy erty is zdyeq. Is zdyeq erhiv sen tiya. Sem tiyq erhw shen seo. Shen seo erhv ca dso) & dee] erhiy kvawk dys. Kvawk dys erhiv theanhas ie. Dsez Theentsi yh tiy ue shuy jn, ed zhy caej yh $20 shen wej poin, — 688 ~ de tudo. A vista de pessoas educadas aborrece-os, procurando entfo encobrir o mal ¢ mostrar-se bons. Mas um homem que sabe verse a si mesmo, 6 como se visse 0 interior deles. De que thes vale disfarcar? O que hé dentro de verdade, fora aparece. Portanto uma pessoa educada tem que olhar por si, mesmo quando s6. Dizia Mestre Tsq: "0 que daz olhos esto a ver, ¢ dez méos esto a apontar: como se hé-de respeltar!"” Tal como @ riqueze sdorna ume case, assim a virtude embeleza a pessoa: Corago dilatado, corpo cengordado. Um homem tem, pois, que ser sincero nas sues intengdes. 14 dizem os Cantares (55) : “Olhai as cur vas do Ge / E os sous bambis verdejantes : Um Principe que distinto / Bem talhado, € com apuro 7A cinzel e polidor. Que aprumo, que galhardial ‘Que nobreza e que ascendantel Principe com distin: io, Jamais se pode olvidar’. “Bem talhado, ¢ com apuro” referem-se a0 estu- do. “A cinzel e polidor"referem-se a0 aperfelcoamen- to prdprio, “Que aprumo, que galhardia” denotam o dominio de si mesmo, “Que nobreza e que ascen: dente” marcam 0 seu porte € dignidade, “Principe ‘com distingdo, Jamais se pode olvidar” sublinham que — 887 — RAAB RAGES RAPALA SLA a AR RAH PLM Ao Ro Hee Bt o PARR EA BG te, 0 EEL» ode AE RH Ado (6) Ge poin tuyn e moed dys tjai pi yh. Ge sau hW tial baog e ge sau baog tjai hw, mhy tie yu yah. ‘Tshi wey tye poin; tie wey tye tie tiy yeh. (7) Sau wey zdyeq ge is tiai mho dsez xhe yah. Jur oes awk thi; jur xaow xaou shee. Tshi tie wey ddsez khiem, ~ 688 — uma virtude levada & perfeiggo, nunca mals @ povo @ exquece. Diz também a CancSo(275): “Os Velhos Reis ndo se esquecem’”. Os sdbios estimam o que eles esti- maram, @ amam o que eles amaram. O povo simples goza ainda do que os féz gozar a ele beneficia com 05 bons que eles tiveram. Por isso é que as geragBes vindoiras os no esquecem. No Xhdo Kaow(Escr. Sel, 5, 9, 2) diz-se: “Mante- ve uma politica inteligente”. (Mhen Wdéo). E no Thaey-Cap (Escr. Sel. 3, 5/1, 2): “Curava e examinava as cleras disposigBes de Deus”. Lé-se nos Documentos de Gnao{Escr. Sel. 1, 1, 2}: “Soube distinguir a virtude eminente”. Todos, pois, se cultivavam a si mesmos, Ne banheira de Thi estavam gravadas estas pa- lavras: “Renovado um dia a sério, tu, em cada novo dia, também te hds-de renovar"’. ase 10 XhBo Kaow (6, 9, 6):“Fezei do povo de En homens novos" E no Livro dos Cantares(Cang&o 241, 1): “Como. Estado era Tjé velho. Seu Mandato ¢ que é recente” Portanto, um homem p&e em tudo 9 mor ‘empe- ho. Diz a Canefo{309); “0 Dominio Imperial / Té mil leguas ele alcanca. E 0 povo nele habi E outra — 689 — UBF LIGG OLAM BREA Rie FE LR IGRI RITA BL HB ARALL do. JUNTA + RTE R 5 ah, SAS BA HORT SLI LIBe, © BE PEL +e URS Koes cventsi peed zhyn ge dog yah. Sieu jn haen cue wej pud zhyen, mho sau pud tiy. Kyen events! ‘rh iem jen, Eim ge pud zhyen e tyawk ge zhyen. Jn ‘tie zhy ki jur kyen ge phey kaon jen, tsc hao ec yh? Tshi wey zdyeq ue tyoq ‘heq ue nhaoy. Koes ‘vents! peed zhyn ge dog yah. Tsatsi yud: “Zheb mog sau zhy, zheb shi sau tj, ‘ge gnem who”, 690 — ‘angio (236) diz: “Fraco e arisco 0 verdelho / Poi- 80 ne lamba do monte”. Comentou Mestre Confuicio: “Poisar, sabe ele onde deve polsar. Ser que os hom- ‘ens no chegam as aves?” Diz sinda a canglo(241, 4): “Respeitoso era Mhen.Wéo / P'ra com brilho ser honrado””. Como Chefe de homens, ele foi humano; como Ministro, foi etento; como filho, foi piedoso; como pai, bondo- $0; @ nas relapBes com os cidaddos, fiel. Disse © Mestre: “Em julgar litigios, ou sou como 08 outros. O importante era que os no houvesse”” Iinpedir os que nio tém escrépulo de fazer vingar 2s suas acusagSes, ameaando grandemente os am ciosos: 6 0 que se chama saber ir 8 raiz das coisas. (8) Quanto ao que diz “quem quer aperfeicoar- s¢.a si mesmo, comega por regular o seu interior”, a razo € que, pessoa irada, no pode guardar a rectl- do. Nem também se estiver presa de temor, domi de por paixio, ou vitima de uma grande aflicéo. Quando o espitito esté alheado, olha-se e no se vé, ‘ouvese @ néo se dé por isso, come-se e nfo se Ihe sente 0 gosto. {sto mostra que 0 aperfeigoamento de si mesmo exige 0 dominio do préprio interior. (9) Sobre 2 ordem na familia, pela renovacdo de si proprio. Os homens, no que amam com afecto, 691 — D8 MY RA HOES ee BI HEE MRAIGR | Rash PRET to hod» keine» RINT MRE BF > BRT Fe Phoes jwn oc; te jwn shen, sem kvauq, thei buen. Koes eventsi peed zdyeq ge is. ‘SHE (56) win: “Tjeem pi Ge aow: Log tyoe irr. ‘Yu phi Cventsi, jur tshiet jur tshao; jur towk jur mao. ‘Shed hej! hain hej! Xak hej, xuin hej! Yu phe Cventsi tiog pud xhau xuen hej.” — 692 — fo parciais, ¢ naquilo a que votam desprezo ou aver: fo, também o sfo. S40 igualmente parciais, quando se mete de permeio 0 dé © a compaixfo, o orgulho (ou 0 ressentimento. Por isso ratos so neste mundo © que sebem amar, sem esquecer os defeitos, ¢ os que sabem aborrecer, sem perder de vista o que hé de bom, Lé reza o ditado: “Ninguém repara ne fealdade do seu filho, nem nas suas grandes venetas”. Vem isto a dizer que, por falte de aperfoigoamen- to pestoal, também se no pode ordenar @ propria familia, (10) De governo do Estado, pelo governo prévio da propria casa, Hé Ié quem possa educar os outros, se nfo sabe educar a sua familia? Um verdadoiro chofo, som seit de casa, habilita-se @ dar lels a Nacéo. Pols 6 com piedade filial que se serve a0 Principe, & com respeito fraterno que se tratam os mais velhos © 08 superiores, e & com bondade que se hé-de tretar a todos. Lé-se no Regimento de Xhéo (5, 9, 8): “Tratai o ove como um menino de colo". Quem se pée a isso com catinho e diligéncia, mesmo que no acerte bem, no héde errar muito. Ninguém aprende primeiro a ‘criar um filho, para casar depois. Uma familia onde hé Virtude, promove a virtude em toda @ aco. Uma familia onde hé cortezia, promove a cortezia em todo — 693 —

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