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CIRURGIA DAS HRNIAS INGUINAIS E FEMORAIS

1- INTRODUO:
Hrnia a sada de um rgo, atravs de uma abertura, congnita ou adquirida, da parede em torno da cavidade que o contm. Mais restritamente,
definiramos hrnia como u m estado patolgico, em virtude do qual alguns rgos da cavidade abdominal podem sair da mesma, atravs de um ponto
fraco da parede, natural ou adquirido, sendo conservada a integridade do peritnio e da pele. Vemos, assim, que se excluem do conceito de hrnia as
sadas de vsceras atravs de rotura da pele e do peritnio, como acontece nas evisceraes traumticas ou ps-operatrias.
Classificao:
a)Segundo o local em que se encontram: inguinais, crurais, umbilicais,diafragmticas, paramedianas, epigstricas, lombares ou de Petit, obturadoras,
perineais, etc.
b) Segundo a etiologia: congnitas, adquiridas e ps-operatrias.
c) Conforme a redutibilidade: redutveis, encarceradas e estranguladas.
d) Conforme a evoluo: simples e complicadas.
e) Conforme o contedo: hrnias do intestino delgado, hrnias do intestino grosso, hrnias da bexiga, hrnias gstricas, etc.
2- EPIDEMIOLOGIA:
As hrnias inguinais correspondem a 70% das hrnias da parede abdominal anterior, e as hrnias crurais a 5%. As inguinais predominam em ambos os
sexos, sendo maior a frequncia em homens (proporo varia de 8:1 a 20:1).
J as hrnias crurais so mais frequentes nas mulheres (2,5:1). As hrnias crurais encarceradas so mais frequentes.
Dentre as inguinais:
Oblquas externas (se projetam pelo anel inguinal profundo, lateralmente aos vasos episgstricos) = 75%
Hrnias diretas (HD) se fazem pelo assoalho do canal inguinal (medialmente aos vasos epigstricos) = 25%. So mais frequentes em homens
de meia idade e idosos. Quando ocorrem em mulheres so do tipo diverticular.
3-

BASES ANATMICAS:

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