Sei sulla pagina 1di 1

MAPA DE RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

ESCALA 1:1.000.000
Empr esa de G estão edePRatrecur
m
sos Hum anos
i ônio deM S Secretaria de Geologia, Ministério de 10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100Km

Mineração e Transformação Mineral Minas e Energia 2006

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA COORDENAÇÃO TÉCNICA EQ UIPE EXECUTORA
Maria da Glória da Silva - CPRM DOMÍNIOS TECTONO - ESTRATIGRÁFICOS
JOSÉ ORCÍRIO MIRANDA DOS SANTOS SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Rein aldo Santana Correia de Brito - Coorde nação Geral – DEREM/CPRM
Governador Joffre Valmório d e Lacerda Filho – Coordenação Re gional - CPRM Maisa Bastos Abram - CPRM
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL-CPRM Joffre Valmório de Lacerda Filho - CPRM
Mári o Antônio de Brito – EGRHP-MS
Prog rama Geologia do Brasil João Henrique Larizzatti - CPRM
VICE GOVERNADOR DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
COORDENAÇÃO TEMÁTICA Lui z Carlos Moreton - CPRM 58° W 56° W 54° W 52° W ENTIDADES TECTÔNICAS
EGON KRAKHECKE Edson Gaspar Martins - CPRM 58° W 56° W 54° W 52° W
Vice-Governado r GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Cipriano Cavalvantes de Oliveira - CPRM BACIAS SEDIMENTARES FANEROZÓICAS
Geologia
SECRETARIA DE ESTADO DA PRODUÇÃO E DO TURISMO Éverson Sebastião de Oliveira - EGRHP/MS
SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO E DO TURISMO-SEPROTUR Joffre Val mório de Lacerda Filho – CPRM BACIAS CENOZÓICAS
DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL-SEPROTUR-MS Cipriano Cavalcante de Oliveira – CPRM Mário Antônio de Brito - EGRHP/MS
JOÃO CRISÓSTOMO MAUAD CAVALLÉRO Thier s Muniz Lima - CPRM
Secretário EMPRESA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO/MS – EGRHP-MS Bacia do Pantanal
Geologia de Bacias William Pedr o Karamalac Godoy - EGRHP/MS
18° S 18° S
SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO PÚBLICA-SEGES CONVÊNIO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL/CPRM/GOVERNO Ricardo da Cu nha Lopes - CPRM
CO LABORAÇÃO 18° S 18° S
RONALDO DE SOUZA FRANCO DE MATO GROSSO DO SUL Tomaz Edson de Vasconcelos - CPRM BACIAS PALEO-MESOZÓICAS
Secre tário Geotectônica ENTIDADES TECTÔNICAS
Maria da Glória da Sil va - CPRM Bacia do Paraná
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA APO IO TÉCNICO Bacia Gran Chaco
EMPRESA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO DE MS-EGRHP/MS Joffre Valmório de La cerda Filho - CPRM
SIL AS RONDEAU CAVALCANTE SILVA Claudionor Francisco de Souza - CPRM
GERALDO AUGUSTO DA SILVA Cipriano Caval cante de Oliveira - CPRM
Ministro David Brito de Cerqueira - CPRM BACIAS SEDIMENTARES FANEROZÓICAS
Diretor Presidente

« «
«
Cristiane de Lima Par eira - CPRM

« «
PROVÍNCIAS LITO-ESTRUTURAIS

«
« «

« « «
«
Metalogenia BACIA CENOZÓICA

« «
PROVÍNCIA TOCANTINS ( 1,0 - 0,5 Ga)

« «
«

«
«
« «

« «
«
« « « «
« «

Pedro Ricardo Soares Bispo - CPRM

«
«
«

« «
«

« «
« «

« «
« «
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

« «
Maria da Glória da Sil va - CPRM

« «
« «
« «
MÁRIO ANTÔNIO DE BRITO Deformações tectônicas entre 0,65 - 0,5 Ga.

« «
BPT Bacia do Pantanal

« «
Jocilene dos Santos Santana - CPRM

«
70° W 60° W 50° W 40° W
Gerente de Mineração CL ÁUDIO SCLIAR Maísa Bastos Abram - CPRM
Thais Andr éia dos Santos Cana brava - CPRM 20° S 20° S
FAIXA PARAGUAI ( 0,65 - 0,5 Ga)
LEGENDA Reinal do Santana Correia de Brito - CPRM

È
Secre tário BACIA PALEO-MESOZÓICA

ÈÈÈ
È
É

È È
È
João Henrique L arizzatti - CPRM

ÈÈ
20° S 20° S

ÈÈ
È
È

À
ÈÈ
È È
BORBOREMA Bacia Gran Chac o

Ã
BPA Margem
Bacia doPassiva
ParanáII (0,56 - 0,54
BGC Ga)

È È
Ã
È
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL-CPRM

È
È
È

(Plataforma carbonática dominante)

È
È
Economia Mineral

È
Ê

CARAJÁS

É
Ê

À
ÈÈÈÈÈÈÈÈ

ÈÈÈÈÈ
AGAMENON SÉRGIO LUCAS DANTAS

ÈÈ
Reinal do Santana Correia de Brito - CPRM

È
PROVÍNCIA TOCANTINS (1,0Ga)
- 0,5 Ga)

È È

È È È
COBERTURAS FANEROZ OICAS

ÈÈ ÈÈÈ È
ÈÈÈ
0° 0° Margem Passiva I (0,80 - 0,65

È È
Graben

È ÈÈ
Diretor-Presidente

ÈÈ
ÈÈ
È È È
Thi ers Muniz Lima - CPRM

ÈÈÈ
È
ÈÈ ÈÈ
(Associação QPC e Turbidítica)

È È

ÈÈ
ÈÈ
CURUA - MAPU ERA

ÈÈ
È
Corumbá

È
È ÈÈ

ÈÈ
À

ÈÈ
ÈÈÈÈ È

ÈÈ

ÈÈÈÈ
FAIXA PARAGUAI (0,65 - 0,5 Ga)

ÈÈ È
È

È
ÈÈ

È
ÈÈ

ÈÈÈ
È È
IR IRI - XINGU MANOEL BARRETTO DA ROCHA NETO Gla cia ção Van geri ana

ÈÈ
Geofísica Gráben Corumbá

È È

ÈÈ
Margem Passiv a II (0,55 - 0,54 Ga) FAP gc

ÈÈÈ

È È
(0,61 - 0,69)

È È
ÈÈ
Diretor de Geologia e Recursos Minera is

È
Gl acia ção Vang erian a
ÈÈÈ

ÈÈ

ÈÈÈ

È È
FAPm pII

È ÈÈ
Remanescente de Crosta dominante
Oceânica )
È

JAURU - SANTA HELENA Roberta Mary Vidotti - CPRM ( Plataforma carbonática

È
È
ÈÈÈÈÈÈÈ

È
ÈÈ
È ÈÈÈ

È È
(0,61 - 0,59 Ga)

È
È
È È È
È

È
È
È

ÈÈ

ÈÈ
È
È È

È
È
MANT IQUEIRA

È È
È ÈÈÈ

ÈÈÈÈÈÈÈ
È

22° S

È
È

22° S

È
JOSÉ RIBEIRO MENDES Margem Pas siva I (0,80 - 0,65 Ga)

È
Base de Dados Geocronológicos

È
FA PmpI

ÈÈ
ÈÈ
È È
10° S 10° S PARANÁ ( Associação QPC e Turbidític a )

È
È È

Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial


ÈÈ

È È
È È

Lui z Carlos Moreton - CPRM


È È

È
È
È

È
22° S CRÁTON AMAZÔNICO
È

22° S
È
È È

PARNAÍBA
FAPco
PEIXOT O DE AZEVEDO FERNANDO PEREIRA DE CARVALHO Base de Dados Geoquímicos PROVÍNCIARemanes
SUNSÁS/cente de Crosta Oceânica
AGUAPEÍ ( 1,4 - 0,9 Ga)
Diretor de Relações Insti tucionais e Desen volvimento Retrabalhamento (1,1 - 0,9 Ga)
RIO NEGR O Valmir Ro drigues da Silva - CPRM
RONDÔNIA - JURUENA CRÁTON AMAZÔNICO
ÁLVARO ROGÉRIO ALENCAR SILVA Base de Dados Paleontológicos Domínio Amolar
20° S 20° S SÃO F RANCISCO
Diretor de Ad ministração e Fin anças Norma Maria da Cru z - CPRM PROVÍNCIA SUNSAS/AGUAPEÍ (1,4 - 0,9 Ga)
Deform ação Tectô nica em 1,1 - 0,9 G a
SUNSAS PROVÍNCIA RIO APA ( 1,95 - 1,75 Ga)
Sônia da Cruz Cantarino - CPRM
TAPAJÓS EDILTON JOSÉ DOS SANTOS 24° S 24°Deformações
S DA tectônicasAmolar
Dominio entre 1,1( e 0,9- Ga.
1,2 0,9 Ga)
TOCANT INS
Chefe do Departamen to de Geologia Sensoriament os Remoto
ORÓGENOS PALEOPROTEROZÓICOS
TRANSAMAZÔNICA Cidney Rodri gues Valente - CPRM 24° S 58° W 56° W 54° W 52° W
24° S
REINALDO SANTANA CORREIA DE BRITO PROVÍNCIA RIO APA ( 2,2 - 1,75 Ga)
30° S 30° S
UAIMIRI - RORAIMA
100 50 0 100 Km Arco Magmático
Deform ação Tectô nicaAmoguijá
em 1,3 - 1,0 (1.87-1.75
Ga Ga)
Chefe do Departamento de Recurso s Minerais Cartografia Digital 58°
Anticlinal ouWAnti forme 56° W 54° W 52° W
Cidney Rodrig ues Valente - CPRM ORÓGENO PALEOPROTEROZÓICO
MAISA BASTOS ABRAM Anticlinal ou Anti forme Normal com caimento i ndicado
DAM
Arco Magmático Rio Apa (1.95 - 1.87 Ga)
80° W 70° W 60° W 50° W 40° W 30° W Sin cli nal ou sinforme normal
Arco Magmático Amoguijá (1,87 - 1,75 Ga)
Ch efe da Divisão de Avaliação de Recursos Minerais Geoprocessamento 0 50 100 200 300
Sin cli nal ou sinforme normal com caimento indicado Km DRA Arco Magmático Rio Apa (1,95- 1,87 Ga)
João He nrique Gonçalves - CPRM
620 310 0 620 1.240 1.860 INÁCIO DE MEDEIROS DELGADO Falha con tracional ( inversa ou empurrão) REMANESCENTE DO EMBASAMENTO
km
Chefe da Divisão de Geo logia Básica Remanes cente de Crosta Oceânica ( 2,2-1,95 Ga)
Falha exten cio nal ( normal)
( Supracrustais
Supercrustais Alto Alto Tererê)
Tererê
Elaboração do SIG
56º w SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE GOIÂNIA Falha Transcorrente Dextral
Marcos Antônio Soare s Monteiro - CPRM
MARIA ABADIA CAMARGO Elias Bernard da Silva do Espirito Santo - CPRM
Superintendente
57º w
S S O Coorde nação de Bancos de Dados-GEOBANK

GRO
O P IQU I
JOFFRE VALMÓRIO DE LACERDA FILHO José Domingos Alves de Jesus - CPRM
RI
Gerente de Geologia e Recursos Minerais ÉON ERA PERÍODO
6
10 anos LEGENDA

R
I
O
MA T
ÁREAS POTENCIAIS PARA RECURSOS MINERAIS Arte gráfica/Editoração

HO LOC ENO
Q2a Depósitos Aluvionares: areia, areia quartzosa, cascalho, silte, argila e localmente turfa. Ambiente continental
SIMBOLOGIA ÁREAS SUBSTÂNCIAS AMBIÊNTE GEOLÓGICO COMENTÁRIOS CIPRIANO CAVALCANTE DE OLIVEIRA Ernesto Von Sperli ng - CPRM fluvial.
JOÃO OLÍMPIO SOUZA « Mari a Gasparina de Lima - CPRM
Mater ial com potenci al para uso agrícola e 54º w Q2x Formação Xaraiés: Tuf a calcária, travert ino e conglomerado com cimento calcíf ero.
55º w Supervisores

««
Aluvi ões térci o- quaternários da também para fins energéticos, presente C K2b 0,01
I Turfa O
RI X O
JA
« Montagem e Editoração Final
Baci a do Par aná (Q2a) notadamente nas várzeas e cabeceiras de U VA L
GU
A R IT I
C A Bacia Pantanal
O
João He nrique Gonçalves - CPRM Formação Pantanal

«
drenagens. D

QU ATERNÁRIO
V

PLEIST OCENO
E

A
T
A N

Z
VA Z A
Antônio Rabe lo Sampaio - CPRM

«
N

Q1p2

T
Fácies depósitos aluvionares: sedimentos argilo-sí ltico arenosos.

E
D
«

R
I O
K2b

A
Al uviões recentes da Bacia do Alto potencial como material para construção C «

P
E O R R E

II Ar ei a e Cascalho D N
T
R
Q1p1 Fácies terraços aluvionares: sedimentos arenoso-argilosos, semi-inconsolidados, parcialmente lat erizados

I O
Par aná (Q2a) civíl E «

R A
S «

C
Q1p2 K2b O
R R

CENOZÓICO
Q1pc Fácies depósitos coluvi onares: sedimentos detríticos, parcialment e laterizados, conglomerados, areia, silte e

E
Sonora A O

N
T AD
E
argila

JE
P

S
1.8

A
L
«« OR R E G
O
Ä Ã

Ca lcáreo calcíti co, brita Tufa cal cárea da Formação Xaraiés Al to potenci al como corretivo de solo, além de Q1pc Coberturas Detri to-Lateríticos: sedimentos aluvionais EN ch
III «« EN d l
e rocha de revestimento (Q2x) uso como brita e rocha de r evestimento. e/ou coluvionais (areias, cascalheiras, siltes/argilas),

TERCIÁRIO
V
««

NEOG EN O
A
« E NT A Z
CI NQ U
TE
A
IM total ou parcialmente laterizados (arenitos, conglome-

O
ENch
V A AM
««

N
C
Z A N

T
J

C
O BE N

E
N
R
rados e lamitos), e lateritos autóctones com carapaças

O
R EG O

L A

R
R
«

R
R
C O

R
U
53º w

E
f er r ug in os as . A mb ie nt e c o nt i ne nt a l

E
O

G
L D

G
I Z

O
O
Depósitos aluvionares recentes da Fraca ativid ade garimpeira em aluviões VA IN
Q1p2

O
È

A
RIO S H

P
Z
IV Diamante I R A

D O
O AR E U 23,03

A
N
«

V
M

A
bacia do Paraná (Q2a) r ecentes da baci a do Para ná. T E

A
Z A A O T
Ë

S N G

L O
V
A Z
V
Q1p2
AZ
A N
A O F
« R
E 65.5

T E
A NT

B
«MPa
E S ANT
M A R IA
Ë

R
A N

T E

O
O
AR R O
VA Z
C
I S
« C
Ë

Grupo Caiuá: arenit o quart zoso a

V
Dpg
Ë

C O
A
Grupo Ba uru - Arenitos muito fino a

IV
N «
ÃËË

O T E
Ã

E
#
*
I
à 117 di
«
ÈË

Alto potencial como material para construção DA R


subarcoseano, f ino, muit o fino a médio,
«

Z A
IN
grosso, imaturos, com cores marrom,
N

I F O O SA M ««
R M
Brita e Rocha Basaltos e basal tos andesíti cos da Z AR R
E
H O

E
I O C
345
ß are
«

L
T
 seleção pobre e pouca mat riz sí lt ico-argilosa,
«

V civil, com destaque para a produção de brita rosa e vermelho, seleção boa a moderada
) )340 are
R N A
«

*
# Z A
Q1pc « Q1pc
« 
ß
«««

A
1 qt
Or namental Formação Serra Geral (K1βsg)
Ë com int ercalação de argi lit o; arenito
V
Ë Q2a conglomerados polimít ic os, brechas e
È Ë

C
e, secundariamente, como rocha ornamental.
«

O «
Ë

U IR
I
P1p quartzoso a subarcoseano, fino a médio.

R
EQ
Q2a subordinadament e lent es de calcário

IX
R IO P
ËË

O
ËË

IX A
O
e chert, camadas tabulares de siltito Ambiente continental desértico: planí cies de

I B
CO R
18º s

E
18º s MPnd 118 di

V
A
borda de maré de areia, dunas eólicas,

E
#
* I S
Lentes de rochas calcáreas e Potencial para insumos agrícolas, com Z A
à R E
maciço, cor creme a marrom e lentes

M
AO O G O M
P E DR
Brita , calcáreos C N

E
T
interdunas e lagos efêmeros.

L
O
R R IB E I R A de arenito conglomerático com intraclastos
Ë

H
VI dolomíticas da Formação atividade exploratór ia presente na área. Uso 2 qt

E
IX VA ZAN
Pedro Gomes

O
«««««««««
O
«
#
* O V ANT E AR R T E

D
calcíticos e dol omíticos E Z O ZA L C
argilosos ou carbonát icos. Ambiente

BO
A

«
R V A AETE

Cerradinho (NPce) também como brita. M

à P
T U M A
««

F
#
*
E L HO G R O O

ß 120 arg

M S
R

) q u a
r i
K2c continental desért ico, leque aluvial médio

FANEROZÓICO
Q U

à3 ro Q1pc

«
T a
Ë


)
I L
H
119 di R i o

U
A
a distal, depósitos de canais entrelaçados

C
C O R IX A
P1p

E
O
Fraturas e falhas em rochas Potencialidade média a bai xa p ara surg ência

«
Dpg ENch com retrabalhamento eólico.

SS
O

MESOZÓICO
A

A R

CRETÁCEO
V

r
IU
ËË

R R E

O
Q2a

a
VII Água Termal vul cânicas da Formação Serra Geral de águas termais, em descontinuidades O

L
O P

u
H
Z I N

«
X

R IO C

« q
RI R I
O

a
C O Z A E
N T

G
(K1βsg) estruturai s.

T
A
ENdl Grupo São Bento

io
V

O
««
««
IZ I
A R N

R
H O RI B
EI RA O

JA
EI R A Q
U
B

R
U B A A

C
Formação Serra Geral 138-129 Ma Ar-Ar:basalto e basalto andesito de filiação toléítica, Int ercalam

I
Ë

E T
K1 β sg

U
IR A O

U S
Alcinópolis

F I
L A N D IM

Folhelhos e siltitos da Formação Alto potencial como matéria prima da indústria Q2a XA O D O
camadas de arenito, litoarenit o.

O
RI T E

« K2c

G
VIII Argila CO N
121 di

««
*
#

E
D
O A
à R
PK2c
Ponta Grossa (Dpg) cerâmica e fabricação de tijolos. J3K1bt Formação Botucatu: arenit o fino a grosso de coloração avermelhada, grãos bem arredondados e com alta

A Z
R
O3S1rv
TE

« « 145

O
VA Z A N
ÍVIA

C
IX A O R IX O SA
NT A R I
T A

«
«« 123 arg « U
K2b
Q2a
esfericidade, disposto em sets e/ou cosets de estratificações cruzadas de grande porte. Ambiente continental
desértico, depósitos de dunas.

«««
HO R

«
O R C
O
IN U J UR ÁSSI CO
J A

««
C A C R IO
BR «« R E IR O

«ß)«124 arg
R
A

E
 B
199
Níveis de mármore presentes no Potenci al ida de para rocha ornamental, com «

T
)
ß

O
122 gr

«««
IX Rocha Ornamental Z
A
E
G

Grupo Cuiabá (NPcum) sig nificativa atividade extrativista. V


A

)
ß Coxim Dpg C
O R
R

« TJλfm Suíte Alcalina Fecho dos Mor ros: sienito, nefelina sienit o, augita sienito, fonolito e fayalita traquito

««
U
R
Q1p2 U
BOL

«« «
Q1p1 125 are P
C O R J A
251
Z AN T
E

)
ß
R E
*
#
àG
O D
A O N
R
IO
R
R I
B E
IR A
224 bs Costa Rica
««

A
I B E IR O
IO

Q1p2 FE
IO A J A H
K2c 

)
) bsP 347 areK2c
ß
ß

V
O U R U ZIN O
223

C
M E

S A PI
Granitos da Suite São Vicente

«««
O
Brita e Rocha Potencial moderado para uso como mater ial 126 di R
 Formação Palermo: arenito fin o cinza arro xe ado com hummocky , siltito co m wavy linsen, siltito are noso cinza

A
127 di )
ß
«

A
O

E Z
P 1p
*
#

P
D
à PERM IANO

R I
UT

Or namental (NP3γ4c, NP3γ4t e NP3γ4n) da construção civil ( brita e rocha ornamental).


O
ave rm elhado e inte rcalações de sile x e coqu in a silicifica da.

A L
A

à «
I X
R 128 di N

O
O
*
# G
52º w

T
«« Grupo Itararé
C

VE

A
««
R

RI O
58º w

RD
F
GO
E IR A O
R I O F IG U
O
Formação Aquidauana: arenito vermelho a róseo, médio a grosso, diamictito, arenit o esbranquiçado,

RI
Elevado potencial para insumos agrícol as, O3S1rv

G
O RI O
NP3bo P1p 299 C2P1a

E
X O

O
AP
Calcár ios calcíticos, rochas I
K2b conglomerado, siltito, folhelho e arenito fino laminado, vermelho a róseo, intercalações de diamictito e folhelho

RR

IS
NPcz OR

I N
NP3g4_sv

M
E
Calcáreos calcíti cos, com destaque para a presença de níveis de

««

«««
C ARBO-

D
A
O
A
de cor cinza-esverdeado. Ambiente cont inental, fluvial e lacustre, associação em direção ao sul da bacia, com
XI dolomíticas e níveis de fosforita da

««
C IA

O
R
IO P A
N ÍFER O

U
dolomíticos e fosfori ta. fosforita na base da Formação Tamengo. O
depósitos glaciais

D
H

Formação Tamengo ( NP3t) R I

O
RI O

S
IN

A
C A PIV

A
IX

«
E

P
ND
O R
Chapadão do Sul

R
R IO
XA 359

IX
RI B R AC O
ENch
O

O R I Fa z. No va Estâ ncia
«

««
C E IR CA

E
««

L
Al to potenci al para insumos agrícolas, Grupo Paraná
C

ZI N H O
 129 are, cas
A O
P

VE R
IO

«are
O

R
IL AN TE 130 MS
D



ß K2c J3K1bt
«

PALEOZÓICO
R E AZ

DEVONIANO
considerando a expressiva presença de níveis U A T

) -3 Formação Ponta Grossa: f olhelho com lent es de arenito fino; folhelho siltico e argiloso ; siltito, arenito síltico.

R
V

D
N

I
06
A Q

R I
Calcáreos calcíti cos, Cal cários, dol omitos, mármores e

E
A

Q O AP
Dpg

««
Z

O R
G O SU C UR I

« Macrof ósseis: trilobitas, traquiópodos e tentaculites; microfósseis: acritarcas e quitinozoários


UA
de fosforita n o topo da Formação Bocaina, Q1pc
T

T I
342 are
I

O R E
133 arg

E
V

XII dolomíticos e fosfori ta; fosforita da Formação Bocaina E JO D R


131 arg K2c

««


O
U A

além de rochas dolomíticas. Potencial


R C O


)
ß) Verde de Mato Grosso
Rio ß K2c 344 are
U
D
Formação Furnas: arcósio grosso imaturo, arenito conglomerático e conglomerado oligomítico. Arenito fino,
B

O

Q

) 132 arg
ß 

A
rocha ornamental (NP3bo) ß
) D1f

«
)
ß

PE
T A

*
# àP


P
moderado para rochas ornamentai s,
R IO N
*
#)
ß
 225 bs interdigitado com argilit o e siltit o. Ambiente f luvial a transicional com depósitos de deltas de rios entrelaçados

M
5 cc EG R O
)
ß I
349 are 355 are 

IX
VO L
)
ß
O

««

«« «

««
E
O
 e litorâneos
D

U A
considerando a existência de mármores. 4 Fe 134 di N
)
ß

««
O
295 arg 7 cc RI
E


««« )
ß

G
135 arg

R
N T

301 are

O
A
T IN H

I O
Corumbá Ladário
«

NI
PO N
Presença de importantes e expressivas  E IR A O D A A
348 are

O

ß C
Grupo Ri o Ivaí: Aren ito grosso a co nglome rá tico , conglom erado e arenito fin o. Le que s a lu via is e litorâne o
Z A

P ) P « ««
O XI
6 ccd 
)
ß IB R O 3 S1 rv

M
O

A
Arcóseos ferruginosos, com 19º s 416

«
T IB
19º s

R
AN E
«
A

EI
miner alizações de Mn que constituem o IR
deltaico, com ação de m ares e o ndas
««

J3K1bt

««
V

C O O A

camadas de óxido de manganês e 


ß )  D1f  K2c O

R
T E

IB
N T
ßß) )
ß SILURIANO

««
I N

R
««« ««

O
 D

R
)

E
di stri to manganesífero de Urucum. Os Formação Coimbra: arenito grosso com estratificação plano paralela e cruzada, cimento síltico-ferruginoso e

«««
R

G
H

K2c

S A
O I
A A
K2c 51º w Sc

A
L
K2b

B
IN

XIII Manganês e Ferro de formações fer rífer as da


Ä

C A

IA
M
Dpg
ß«

E
níveis de conglomerado
IX

O
T E
E H U IR
colúvios da Formação Santa Cruz possuem

Z I
A
9 Mn, Fe

T
«

««

R

S
298 cc ) IR

N
«« «

Q1p2

N
Formação Santa Cruz, Grupo «
O
8 ccd
ßCassilândia
O

A
«

E
C
K2c

HO
K2c

Z A
potencialidade econômica e são também 
IB S E R

) 443

E C
)
ß R
«

C ORDOVI-
TE

327 bsP
A
«

R
V A
Jacadi go (NPcz). O BE UC

I
«««

I U T

T A
10 ccc  CIANO
N

Q1pc

NT
)
ß

HA
D A M
R

R
explotados par a Mn. A
N
DI O CA
O 226 agt 488
R

A
NP3t « Z

A
Z

A
L

R IBE I R A

O
O3S1rv BR
A

Z
M I


I N
E

««
 C
)
ß
««

««
A

) Fe
ß
293 
)
ß 15 Mn, Fe V O
R A O L C AMBRI ANO
«

GO

NH
VA
B
««

D
Remanescentes de crosta oceânica Alto potencial para a presença de Curva do -1

A
ND

EI
G A

A
K2c

D
12 Fe 
) 
ß A C O RR EG
O BA I X A EM
5 
) 227 agt
ß 542

R
G R
BR QU

R
8

Z E
IB
T E
SAR

O
O

IO
  )
ß Leque C
N

R
da Unidade Rio Bacuri (NPb) e mineralizações de ouro em vei os de quartzo, )
ß )
ß 16 Fe Fa z. Firme
-1
O M
A N

FA
R

D
XIV Ouro 
M
K2b K1bsg O
Faixa Paraguai
«

*
#  P E
63 0 R G
A

A
6
Z

) E

««
R I O NEG T

S
metassedimentos do Grupo Cui abá associados às zonas de cisalhamento e a
A

E G O
-0

««
N

13 Fe, Mn 
R O V
)
ß A R

M
BR K2b
I B
17 mm
Z

O
E
A

(NPcu) zonas de charneiras de dobras.


V

11 Fe, Mn

R
«

I R

R
328 are

A
A

R
H O
Q2a ENdl O B
NP3 γ4sv

NG
IN R E JA O
14 Fe, Mn

C
H
«

C
ENch

AS
RA N
137 arg

««
Rochas gabróicas, com fáci es Disseminações de sulfetos de cobr e ZA NT
E


)
ß São Gabriel do Oeste
««

V A

XV Cobre troctolíti cos da uni dade Gabro Morro sinalizando com a possi bi li dade de processos P Grupo Corumbá
Ã

Q2a
R I
O K2c

R
Dpg B A O

*
# RR EI RO

I
do Tri unfo ( PP4δmt) min eralizantes ortomagmáticos. Rio Negro
PP3ra
«

««

S
R

A
IO

18 mm P D

O
« O3S1rv O
K1bsg NP 3t bc

S
O M
Conjunto de cumulatos básicos de A presença de cumul atos a magnetita com Q1p1

B
Q2a

A

)
ß I

R
««

RR
NP3bo

R
composição anortosítica, inclusões de su lfetos de elementos do grupo Camapuã

A
G
*
#

E G
R
IB

A RAC
O S

E
19 cct K2b
O

IO
E A L

IR
V N G
Q1p2 P I R A O H

O
Cobre e Elementos do leucogabróica a melanogabróica, da platina (EGP) e também de di sseminações N O
K1bsg K1bsg C A

O
20 P

S
RIO A

NEOPROT EROZÓICO III


F U
Formação Bocai na: (NPbo): mármore dolomítico, dolomito estromatolítico colunar a pseudo colunar,

S
XVI

A
N
R
Grupo d a Plati na com gabros normais associ ados da de cobre tornam esse corpo potenci al para a BR BR -0 K2c d

RA

T
A A

N
138 di 60 J N
rochas fosfát icas (microfosforito, est romatólitos e laminações algaceas fosfatizadas), brecha carbonát ica,
*
#
««

D
-2 O

E I
à A
NP 3bo

O
C
6

E G
2

IS
O
intrusão gab ro- anortosítica Serra da presença de mineralizações ortomagmáticas R RIO VERMEL HO R I
dolomito laminado e estratificado e psoid rudstone; (d) dolomito maciço silicoso com níveis de silexito;

O
c

B
Q1pc

H
O
21 mm

R R
IX

E
Sc O V

A C
R
 J3K1bt (c) calcário calcítico, dolomí tico, intraclástico e oolítico. Ambiente de plataf orma marinha sujeit o a
O

I
Alegria ( PP4δsa) de Cu e de EGP.
N
) M A
O

O
O U T U M

C
R I

GERA
««
R R
K2c

C
IO
upwellings

D
IB
V IS T A

R
A
40
V E I B A
Presença de dissemi nações e venulaçõ es de K2c E

AS
B O

IR
-2
R I O M I R I R E I
M A Q U ID A U A O
K1bsg Paranaíba
Lavas e pirocl ásticas ri olíticas, MS
R A B A E R A O
NP3bo E L
Fa z. Boq uei rão O

P E
H O N
139 di S IB

)
ß 228 are

O
T A
sulfetos de cobr e. Possível potencial das A
N

*
#
O R I R R

R I
Q1p2  R I
P

I T
à
D

IB O
d

D
XVII Cobre riodacíticas e dacíticas da Ser ra da E
Inocência
A

O P A RD
D

BO N
L G
««

VO
I O
IR

R A
A

rochas piroclásticas para a fabri cação de N O R IO R G O BA


R R E IR O AO
K2c K2c Q K2b N p 3 ce

A
IO P

S
IX O T
Q2a A Q E
P UI

D
Bocaina , Suíte Amoguij á (PP34asb) R R R I NT A N OV E U R O T E c
A

Dpg

NEOPROTEROZÓICO
C O


I N
)
ß
O

A O
R I

mistura pozzolânica. R
ID

C IA
229 bs

H E
A
U
L EG

I R
V

O
Corguinho
A Z

R E O

O
E
O P N T
AN A

Elevado potencial para rocha ornamental, J A C


A
NP3g4_sv C O R RE G IN H A R I B
R
Grupo Jacadigo
A N

D
P
A ZAN T E A

E
K1bsg

MINA S
P
O

R
T

Biotita granito, mon zogranito com comprovado pela explotação de qu atro O


È È È

I B
E

Sc
IX

«ß)
S A

NPpu(
««

22 ccd E
È

C I R
M
R

O
C O RR EG O A

R IO
JO A O S
C O

RR SAO O
A

autólito de tonalito, U
diferentes fácies: gr anitos champagne, rosa, «
E T E
O IM B A D
N G

G
O E IR A U A A
«

M
N Pc z

B
I
A

AG
Bandeirantes O

B
J3K1bt R
micromonzogranito, granodiori to, cinza e verde. «
A
È

A O
BA
É

A V

A
K2c I ST
«

Cobr e, Rocha NPcu C H


P
««

A
Rochedo

S
«««

XVIII magnetita-biotita sienogranito e Indicativo de potencial para mineralizações 


) 232 cas
ß
I

IO

R I
Ornamental e Brita 
)
ß
P
G
««

O
AR
rochas granofíricas da unidade magmato-hidr otermais, considerando a 140 are

F O
K1bsg 
ß

) ß 233 cas


O L
)
Ä
Ã

R
Granito Alumiador, Suíte Amoguijá K1bsg K2c M
«

presença de disseminações e ven ulações de NPcu O


È È

163
Q1p2 26 cc 231 arg - 232 arg S

A
J O
20º s *
# R
IB IR
AO V
A R

(PP3γal) sulfetos de cobre. 25 ccNP3ce 20º s


**# E
«

*
# R E I R E R IB
23 cc IO
NPcu IB
I R IB
K1bsg

BR -
**
# # EIR

*
# M A O R

R
I R A AS A
O A RA R
Formação Urucum: Conglomerado polimítico, arcósio cinza esverdeado (sedimentação de piemont e-

A
# R

I O
JA

O
IB E
«

B
*
# P S
33 cc T O IR
A

UA
R
A NP u g
N

U
PP3ra C O
È È

24 Cu escarpa de falha); metagrauvaca (g)

A
* #
* R R D
D

Dpg
V

O
# A N
34 cc *
#

TA
M A
ÀÈ

AZ A NT E

Jaraguari 

U
U ES

55°0'0"W G

234 bs )
ß

D
È) TA
C O

R
Q1p2 30 cc A O

O
O
P

U
R

L A
DO
27 - 32 ccC O36 O D R
P I R

D
E
630
I G

R R do
A O
R ( E IC
««

) NG R I B
Aparecida do Taboado

O
E E G

JE
V O D R G
EG O A
42 arg

O
O C O R R

C E
IR A N H A
37 do

A
P C
39 cc
O

G R A

D
D O

SIGLA SUBSTÂNCIAS *
# NPcu *
#  K2c R IB

O
ÁREAS POTENCIAIS )
ß
O

A
IX 38 do *
# E

S
RR

V
I R

O
R

N
A

O
Q1p1 Q1p1 NPcu 43 arg
Miranda

B
A
C O
N

Grupo Cuiabá- Xistos filito s e quartzíto s com

M
35 tz 41 cc M
Formação Puga: diamictito a sso ciad o
E G

O
È
B E LO
141 cas, arn
D

agm T E A B

O
Água Mineral C
«

40 mm
Ë NPcu
E

N Pp u
)P
O R N
307 are

G
R

P


R
Q1p1   )
ß R
O

)ß)ß
Ë ß O O

I
C
in tercala ções de m ármores;além de xistos,

O BA R
*
# EG O M I
8 a paraconglo merado , are nito, siltito e

O
R IO
341 are -15
44 do
Ê 
)
ß
ERO D
«

S
M A O

agt Água Termal *


#  
ß 306
)
ß arg D1f U L A R A O
BR meta ren it o; m etag rau va ca ; filit os e q uartzítos

O
)
ß 
) R D
fo lhelho
Ê È È È È ÈÈ ÈÈ È È È È È È ÈÃÈ

IR
VE M E I M
AO

CRIOGENIANO
R I B E IR A O L H B R
ÈÀÈ

Ê
O N R IB E I R
304 arg

E
*
# 297 qz

A
D
gra fitosos com m etagrauvaca s subordina das;

IB
IB
are Q1p2 45 cc ß
142 are -143 are
)
ß O

I R
Areia ) E
«««
O

K2c K2c

R
A IR
Q1p2

B E
C A
A
*
# Q2a CAMPO GRANDE
O
qua rzitos cong lo meráticos e m etacon glome ra do,
J A

AI T 46 cc K2c I

Ê
R

D
S
arg Argila
N
NPcu
È ÈÈ È

E
m á rm o r e s c a l cí t i co s e d o l o m í t ic o s
AN

O
R I Z

ÊÊ
I
R B E IR U
Selvíria

IS
A O FA M O S O R
PP3ra NPcu 144 bs C
R

 com f ilitos subo rdina dos


Ê

R
A

)
ß O

C
Au Ouro VII I
Ê 
L

B R
326 bs

I
Terenos )312 agm
ß R E G O
P
È

C EI R
XII 302 cc

D AS
O
À

A

)
ß 
)
ß 145 bs ß
 A O
Ê

S
T U N
)
ß )  Ribas do Rio Pardo 314 arg
G

)  ) 145 bs
ß
«««« È

Água Clara
E

bs Basalto XIV XIV


O

ß)
ß )
ß Aquidauana )P
 
)
)
ßß 316 are 320 are
T A
S
155 bs
S
A O

)
ß
È È È ÈÈ

Q2a
R

ß  O
È ÈÈ
È È È

A O
))
ß B
R IX

 C2P1a   A S
P ß

)

M
PP3ra
C O

)
ß P325 are 305 bs ß )

ß
)331 are
ß

D
P

A
ß ß ßß Ê
)
ß A O IB E I
R
Unidade Metavulcano-Sedimentar Rio Bacuri - Xisto s filitosos(NP rbx); xistos g raf itoso s;

T
R IO
II
C O

R
O

C Carbono V   EI
K2c NPb
È È ÈÈ

) ß Pß
) R

E U
Anastácio
V
IX

R I B A
87 di 152 agm
A

#
* 
Ê T
R

 )
ß 235 arg qua rtzitos fe rruginoso s e filito s hema títicos; an fib olio xisto, meta basito e clo rita xisto.
)  )
O

ß IS
R

S
 ) Bodoquena
C O

IV II
) 
53 do  ß ) 147 bs - 150 bs V
)
ß
G

 D
154 are
È

cas ) )
A

E
Cascalho )
O

XI 
) 86 gf O

T
ßßßß O B
O

AG

NPcu*
#

È

N
) G
U

P O

ßßßß Ë
PARAGUAI

E
EG
X
R

PP3ra Ë R O
CO

III ) Q2a R

IC
t  308 cc R I O
315 agm
È

cc ))
V
Calcário Calcítico u
47 - 80 NPcu 151 di 850

R
S

V
R

 #
*
R
A

) O O IX


O
R

R R FE L
)
ß
R

XIV C IS TONI ANO


E

O
XII I
O
)

E R IB E I R A O S A O
K2c K2c
R

))
) 350 cc ßßß
ß IR G O
G

È Ã ÈÈ È

1000

A
) ßß
Ê
C
Q1p2 «« M
K2b
B A

ccd VII I  S
O

A
Calcário Dolomítico VII S

)
C
È

) )
««
R RE GO A O
È

ET
E C O
È È

E G
 
N

R

ß 
153 are ß
È

OS

51º w Domínio Amolar


S

) 323 )
R
Ê ß
)
J IB O

PR
E

XII
IN

*#
# 
ß
S

R
cct 
R
É

Calcita )
ß ORC AO
T

H A T
(B
É

Dois Irmãos do Buriti


«

R
* O
e 324 are EG O P
R A

R A
É

R G CORR
74 Cu

CO
IA

*
# 
E
K1bsg

A
)
ß
AC

MESOPROTEROZÓICO
O

R R

NPu

T
VII I V P A
È
«

E
Cu X *75 cc
#  
È È ÈÈ

Cobre ) ß
ß ) Grupo Novos Dourados

S
60

IR I
V
ÈÈÈ

O
C O
O

PP3at H O E H

#
*
RR V

à88 Au
O

20°0'0"S XIV V 20°0'0"S C C A


D

EG BO
C

V C O R IX O P I R

)
A O
I R

A
BR -0

O
PP3at EG

)
ß

C
CA P C

di Diamante
I A
NPpu Q2a R
À

E IT O )

È R
Z

AO

AO
A

ÈÈ È È È

N O
IV

CO
A

H R C
A

VI A R L CH MP n d
M

IX NPcu R E G
BR- 236 are, cas
I R

R
B E I O
83 cc
R

*
#
A O
O

E I
do Dolomito G O T
R IB
K2c 2 62 317 agm
RI BE

E IR A E

I B
E

O T
89 cc
BR

V 84 P 

G O A
R

XII  
) O
R
Três LagoasP )
ß

R
R
NP3boc  )
82 cc )
ß R
È ÈÈ À

ÈÈ

O CO R R
ÈÈ

Fe Ferro C EG
Q2a D E
-4 1

K2c

S
O O

Ë L RI
)
ß
Ë

A
XVI BE


O
I
 90 Cu ON L
)
ß
L

 ) )
ß
È

Q1p2 E
)
ß *
#
I


A
II M A
)
ß
« ) Unidade Amolar
VI ID A B A
85 P
Ë R R AO
ß
9

A
fi ß )
ßß)
AQ U E I
Filito
Ë )
ß
D P

ß
I B
O

RA

PROTEROZÓICO
Q2a AL
 )

ß
««
#90 fi
* ) )
ß)
ß
ÈÈ È È

IO
296 mm M I
)
RR

O
)

ß

R
T

)
ß
SAL O B RA

*
# )
ß
R A

XVIII XI 94 - 95 P C I R
ß
)
ß
)

Potrebbero piacerti anche