passar a chamar-se B.E (Biblioteca da Escola). Parece pouco? Mas assumir essa mudança equivale a assumir que se abandona cegamente um processo de normalização que a torne igual a um modelo nacional, e se assume que deve fazer Deixar de fazer parte do tecido da própria Escola, servir as suas necessidades, aperceber-se das suas idiossincrasias, ser mais um instrumento de execução do seu Projecto Educativo.
- Perder o preconceito de achar que blogs, wikis,
skype e redes sociais, etc, são apenas ‘divertimento’ e desinformação por não se atualizarem nem colocarem ‘a mão na massa’ para aprender como funciona e onde pode ser aplicado.
- Da BE a nossa Gare do Oriente. Isto é, um
espaço contínuo de acção: entra informação, sai conhecimento.
- Continuar a auto-valorizar-se como espaço de
expressão e construção (mapas conceituais; Continuar a fazer dossiers Temáticos; recursos plurisensoriais …)
Licínio Borges Turma 9 Página 1
como facilitadores das condições de trabalho e aprendizagem.
- Emergir para um novo ambiente – o
ciberespaço - que suporta tecnologias intelectuais e as potencializa: memória, imaginação, percepção e raciocínio. Em suma, Começar a fazer Vivemos no mundo Web 2.0, o mundo da colaboração; chegou a hora das bibliotecas e bibliotecários entrarem de vez nesse mundo.
- Orientaros serviços da BE para o conjunto de
escolas do agrupamento e emparceirar com a Biblioteca Municipal, abrangendo assim novos públicos e promovendo uma melhor gestão da BE a custos mais racionais e melhor aplicados.