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O Modelo de Auto-Avaliação das

Bibliotecas Escolares: metodologias


de operacionalização (Parte II)

Acções Futuras

Duas coisas que as BE`s devessem:

- Deixar de se chamar BE (Biblioteca Escolar) e


passar a chamar-se B.E (Biblioteca da Escola).
Parece pouco? Mas assumir essa mudança
equivale a assumir que se abandona cegamente
um processo de normalização que a torne igual a
um modelo nacional, e se assume que deve fazer
Deixar de fazer
parte do tecido da própria Escola, servir as suas
necessidades, aperceber-se das suas
idiossincrasias, ser mais um instrumento de
execução do seu Projecto Educativo.

- Perder o preconceito de achar que blogs, wikis,


skype e redes sociais, etc, são apenas
‘divertimento’ e desinformação por não se
atualizarem nem colocarem ‘a mão na massa’
para aprender como funciona e onde pode ser
aplicado.

- Da BE a nossa Gare do Oriente. Isto é, um


espaço contínuo de acção: entra informação, sai
conhecimento.

- Continuar a auto-valorizar-se como espaço de


expressão e construção (mapas conceituais;
Continuar a fazer
dossiers Temáticos; recursos plurisensoriais …)

Licínio Borges Turma 9 Página 1


como facilitadores das condições de trabalho e
aprendizagem.

- Emergir para um novo ambiente – o


ciberespaço - que suporta tecnologias
intelectuais e as potencializa: memória,
imaginação, percepção e raciocínio. Em suma,
Começar a fazer Vivemos no mundo Web 2.0, o mundo da
colaboração; chegou a hora das bibliotecas e
bibliotecários entrarem de vez nesse mundo.

- Orientaros serviços da BE para o conjunto de


escolas do agrupamento e emparceirar com a
Biblioteca Municipal, abrangendo assim novos
públicos e promovendo uma melhor gestão da
BE a custos mais racionais e melhor aplicados.

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