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(VALÊNCIA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO)

Artigo 58°
Fins
O SAD è comparticipado pelo Centro Regional de Segurança Social do Porto e tem seu funcionamento
orientado pelo presente regulamento.
A Valência de Serviço de Apoio Domiciliário é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados
individualizados e personalizados no domicílio, a pessoas idosas ou não, quando, por motivo de doença,
deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das
suas necessidades básicas e/ou actividades da vida diária.

Artigo 59°
Objectivos do Serviço de Apoio ao Domicilio
A Associação Social Estrelas de Silveirinhos tem como objectivos fundamentais no seu SAD:
a. Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e famílias;
b. Prevenir situações de dependência e promover a autonomia contribuindo, assim, para retardar ou
evitar a institucionalização;
c. Prestar cuidados de ordem física e apoio psicossocial aos utentes e famílias, de modo a contribuir
para o seu equilíbrio e bem-estar;
d. Apoiar os utentes e famílias na satisfação das necessidades básicas e actividades da vida diária;
e. Colaborar ou assegurar o acesso à prestação de cuidados de saúde.

Artigo 60°
Condições de Admissão
a. Ser residente numa das seguintes freguesias do concelho de Gondomar: S. Pedro da Cova, S.
Cosme, Fânzeres ou Baguim do Monte;
b. Serem situações familiares socialmente mais desfavorecidas ou desprovidas de apoio familiar,
mesmo que não cumpram o critério n.º1;
c. Incapacidade temporária do utente ou família;
d. Hospitalização do indivíduo ou familiar que preste assistência ao utente;
e. Idoso ou indivíduo com deficiência impossibilitado para realizar as actividades da vida diária.
Artigo 61°
Critérios de Prioridade na admissão
Sempre que a procura exceda a capacidade máxima do SAD, as admissões far-se-ão de acordo com as
prioridades:
a. O Estado Físico, mental e social;
b. Ordem de inscrição.
Artigo 62°
Por quem é feita a admissão
1º A admissão dos utentes é feita pelo Coordenador do SAD sob prévio parecer da Direcção, e de acordo
com as normas constantes do presente regulamento.
2º A entrada dos utentes pela primeira vez na instituição deverá ser precedida de entrevista entre o
Coordenador do SAD e o utente / familiar responsável.
Artigo 63°
Documentos a apresentarem no acto de admissão
1º A inscrição é feita mediante o preenchimento do respectivo boletim e apresentação dos documentos
necessários:
a. Cópia do Bilhete de Identidade;
b. Cópia do Cartão de Beneficiário (Segurança Social);
c. Cópia do Cartão de Utente (SNS);
d. Cartão de Contribuinte;
e. Cópia do Vale de Pensão e Rendimentos Patrimoniais.
2º É necessário o preenchimento de ficha de inscrição própria e ficha de processo individual por utente
com indicação dos seus elementos identificativos.
Artigo 64°
Processo de Admissão
1º O Pedido de Admissão é formulado pelo utente ou por familiar responsável.
2º O Pedido é registado, na instituição, em livro próprio.
3º Após a entrada do pedido é preenchida uma ficha de inscrição fornecida pela instituição.
4º A decisão de admissão é da competência da Direcção, após visita domiciliária e parecer do
Coordenador do SAD.
5º Havendo vaga, a admissão é feita imediatamente após a decisão da Direcção. Não havendo vaga, no
imediato, o utente fica inscrito em lista de espera registada em livro.
6º Em situações de grande urgência, a admissão será sempre a título provisório com parecer e
autorização do Coordenador do SAD, sujeita a confirmação posterior da Direcção, tendo o processo
tramitação idêntica às restantes situações.
Artigo 65°
Processo Individual do Utente
O Processo Individual do Utente contém os seguintes elementos:
a. Os documentos descritos no Artigo 61.º;
b. Informações sobre a situação social, física e Psicológica e o grau de dependência do Utente;
c. Contrato de Prestação de Serviço celebrado entre o Utente/Familiar e a Instituição.
Artigo 66°
Comparticipação financeira
1º Cada utente paga uma mensalidade, em regime de porcionismo, de acordo com a sua situação
económica podendo esta sofrer alterações anuais ou por indicação superiormente estabelecida.
2º As mensalidades serão estipuladas de acordo com a opção do Apoio Domiciliário, ou seja, variando,
mediante os serviços que são prestados.
3º O pagamento das mensalidades deverá ser efectuado até ao dia 16 do mês a que diz respeito.
4º Pagamento em atraso com mais de um mês, sem justificação considerada válida pela instituição dará o
direito à mesma de cessar a inscrição do Utente.
Artigo 67°
Horário Funcionamento
1º O Serviço de Apoio Domiciliário funcionamento de 2ª a 6ª feira (dias úteis).
2º O horário de funcionamento do SAD é estipulado de acordo com as necessidades dos utentes e a
disponibilidade da Instituição.
Artigo 68°
Ausências Justificadas
1º As ausências que não excedam os 15 dias seguidos, no mês, não determinam qualquer diferença na
mensalidade;
2º Nas ausências justificadas que excedam mais de 15 dias seguidos, no mês, a mensalidade será
reduzida em cerca de 20%.
3º Quando ocorrem situações de doença ou outras devidamente justificadas, que determinem faltas
superiores a 30 dias, a inscrição manter-se-á válida e sem pagamento de mensalidade.
4º As faltas não justificadas superiores a 30 dias dão origem ao cancelamento da inscrição.
Artigo 69°
Desistências
A rescisão do serviço pelo utente deve ser comunicada com 15 dias de antecedência, excepto em situações
de urgência devidamente justificadas ou falecimento. A sua falta implica o pagamento do mês em curso.
Artigo 70°
Interrupção dos Serviços
1º Os serviços serão interrompidos nas seguintes datas: feriados nacionais, segunda-feira de Páscoa,
feriado de S. João, dia 24 e 26 de Dezembro e 2 de Janeiro.
2º O Serviço de Apoio Domiciliário não tem período de férias. No entanto, é pedido à família que goze as
férias com os seus familiares (em especial no mês de Julho, Agosto, etc.).
3º O Serviço de Apoio Domiciliário encerrará ao longo do ano sempre que superiormente seja concedido
qualquer tolerância aos funcionários e quando recomendado pelos serviços oficiais de saúde, no caso
de doença infecto-contagiosa.
Artigo 71°
Cuidados Médicos e de Enfermagem:
1º Os cuidados médicos e de enfermagem são da responsabilidade dos familiares ou do próprio utente.
2º Em caso de urgência recorre-se aos serviços existentes (centro de saúde e hospital).
3º É necessário deixar o registo da medicação do utente e sempre que haja alterações devem ser
comunicadas à Instituição.
Artigo 72°
Direitos e Deveres dos Utentes
1º Constituem direitos dos utentes do Serviço de Apoio Domiciliário:
a. O respeito pela sua identidade pessoal e reserva de intimidade privada e familiar, bem como pelos
seus usos e costumes;
b. A inviolabilidade da correspondência e do domicílio, não sendo, neste caso, permitido fazer
alterações, nem eliminar bens ou outros objectos sem a sua prévia autorização e ou da respectiva
família;
c. A custódia da chave do seu domicílio em local seguro, sempre que esta seja entregue aos serviços,
ou ao trabalhador responsável pela prestação de cuidados;
d. A prestação dos serviços solicitados e contratados para a cobertura das suas necessidades, tendo
em vista manter ou melhorar a sua autonomia;
e. Ter acesso à ementa semanal, sempre que os serviços prestados envolvam o fornecimento de
refeições.
2º Constituem deveres dos utentes do Serviço de Apoio Domiciliário:
a. Colaborar com a equipa do SAD na medida dos seus interesses e possibilidades, não exigindo a
prestação de serviços para além do plano estabelecido;
b. Satisfazer os custos da prestação, de acordo com a tabela de comparticipação em vigor;
c. Observar o cumprimento das regras expressas no presente regulamento.
Artigo 73°
(Serviços Prestados)
A Valência de Serviço de Apoio Domiciliário presta um conjunto de serviços que permite aos utentes
permanecerem no seu ambiente familiar e social. Estes serviços são:
a. Cuidados de higiene e conforto pessoal;
b. Alimentação (distribuição de refeições) quando associado a outro tipo de serviço do SAD;
c. Acompanhamento nas refeições;
d. Tratamento de Roupas, quando associado a outro tipo de serviço do SAD;
e. Manutenção de Arrumos e limpeza da habitação estritamente necessária à natureza do apoio a
prestar.

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