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Práticas e Modelos de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares 

 
Após fazer uma leitura atenta e reflectir sobre “O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ 
Metodologias de Operacionalização”, posso afirmar que há pontos fortes e pontos fracos em qualquer uma das 
bibliotecas em que trabalho. 
 
 
Acções Futuras: 
Duas coisas a deixar de fazer:  Justificação 
Reuniões informais com os docentes titulares de turma, reuniões do SABE, 
com o coordenador interconcelhio e contactos diferenciados, sem qualquer  Os registos são necessários para a recolha de evidências. 
registo escrito. 

Elaborar o PAA da BE sozinha ou apenas com a coordenadora da escola.  É importante envolver os docentes nas actividades a desenvolver pela BE. 

Duas coisas para continuar a fazer:  Justificação 
Proporcionar  na  BE  um  ambiente  acolhedor,  de  aprendizagem  e  vivências  Pretende‐se que os alunos continuem a gostar de frequentar esta ou qual‐
diferentes da sala de aula, aos alunos da escola.  quer outra biblioteca. 

Desenvolver actividades e projectos em parceria com outras BE’s do Agru‐
Preconiza‐se, cada vez mais, o trabalho em rede. 
pamento. 

Duas coisas para começar a fazer:  Justificação 
Fazer uma recolha sistemática de evidências de todas as actividades reali‐ Permite identificar os pontos fortes e fracos, possibilitando planear acções 
zadas pela e com a BE.  de melhoria. 

Dar mais visibilidade à BE através da divulgação eficaz do Plano de Acção, 
É importante que toda a comunidade tenha conhecimento das actividades 
nomeadamente através do blogue da BE, que passará a ser “alimentado” na 
realizadas na BE 
biblioteca. 
 

O Modelo e Práticas de Auto‐avaliação na Biblioteca Escolar ‐ Metodologias de Operacionalização (Acções Futuras) Maria da Conceição Almeida Reboredo  1 

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