Eis que o essencial O semblante do transcendental Vem sem avisar Numa cintilao com calma Que nos faz pressentir na alma A existncia em pleno bailar... Eis que a oferenda a altiva c!ama que desvenda "utis pulsa#es Vem assim como os plenil$nios Que ofuscam os infort$nios E fecundam inspira#es... Eis que o sol das searas E as sublima#es das noites claras %ostram os far&is Que balizam azuis destinos Entre os ol!ares repentinos E os se'redos dos arreb&is... Eis que a primazia o instante de supremacia (raz o renascer E a ampliao dos sentidos Que se'uem desadormecidos Aos des)'nios do prazer... A!* o enlevo a+nal O semblante do transcendental Vem na ,orao Que revela um son!ar invicto E que timbra no in+nito As pe'adas de uma -ano. Fev/2014