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ENLEVO

(Galvo / Rubenio Marcelo)


Eis que o essencial
O semblante do transcendental
Vem sem avisar
Numa cintilao com calma
Que nos faz pressentir na alma
A existncia em pleno bailar...
Eis que a oferenda
a altiva c!ama que desvenda
"utis pulsa#es
Vem assim como os plenil$nios
Que ofuscam os infort$nios
E fecundam inspira#es...
Eis que o sol das searas
E as sublima#es das noites claras
%ostram os far&is
Que balizam azuis destinos
Entre os ol!ares repentinos
E os se'redos dos arreb&is...
Eis que a primazia
o instante de supremacia
(raz o renascer
E a ampliao dos sentidos
Que se'uem desadormecidos
Aos des)'nios do prazer...
A!* o enlevo a+nal
O semblante do transcendental
Vem na ,orao
Que revela um son!ar invicto
E que timbra no in+nito
As pe'adas de uma
-ano.
Fev/2014

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