A maioria dos magos j sabe que na magia trabalha com o simbolismo para atingir os

reinos interiores.
Uma forma de simbolismo mais complexa a construo de seres simblicos para representa
r uma fora magicka.
Esta j uma arte muito antiga, a suas origens podem traadas ao antigo egipto onde o
s deuses era um misto
de ser humano com animais.
Os egpcios estudavam a anatomia e funes caractersticas de cada animal, e assim sabia
m de forma perfeita o que eles representavam.
Para alm do egpcio, indcios desta tcnica pode ser traados na Grcia e nos tempos Romano
s.
Nos velhos escritos mgickos como Picatrix, como tambm nos antigos grimrios onde era
m dadas figuras de demnios, que no eram imagem do demnio em si, mas uma imagem tele
smtica para ajudar sintonizao com as suas esferas de influncia.
Rei Paimon Segundo a Goetia
Da mesma visualizao dos arcanjos do ritual menor do pentagrama da Golden Dawn no um
a tentativa real de materializar o aspecto real dos arcanjos, mas apenas um meio
de entrar em contacto com elementos que representam a sua essncia e assim facili
tar a invocao da sua presena.
A golden dawn para representar os elementos da essncia do arcanjo, pegam no nome
em hebrew do arcanjo e cada letra corresponde a uma parte do corpo. A primeira l
etra corresponde a cabea e assim adiante.
Cada letra hebraica tm o seu simbolismo e egregora prpria.
As imagens telesmaticas angelicais devem visualizados to bonitas quanto a imaginao
permitir para serem efectivas.
O grande mago Agrippa nos seus livros publicou imagens telemasticas planetrias co
mo um veculo para o mago se sintonizar com as energias planetrias invocar as energ
ias planetrias mais facilmente.
Por exemplo, para marte agrippa d a imagem de um homem armado a conduzir um leo ca
rregando uma espada na sua mo direita,
e com uma cabea decapitada na sua mo esquerda. Ou um soldado armado e coroado com
uma longa lana.
O meio de se entrar em contacto com as foras que as imagens telematicas represent
am no passa por uma mera compreenso intelectual das figuras, passa antes por medit
ao e projeco dessa foras no inconsciente.
As prprias foras planetrias no tm uma correspondncia directa com os planetas, os plane
tas apenas foram usados como um mecanismo simblico para se entrar em contacto com
determinadas foras. Cada planeta tm caractersticas prprias, dando assim a possibili
dade de representarem foras nicas.