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POTOLOGIAS

PULMONARES

DORIVAL BLAQUER HERNANDES


Pneumonia

É uma inflamação que acomete


o tecido pulmonar (parênquima),
causada por vários tipos de
microorganismos e agentes
químicos.
Classificação:

Bacteriana: pneumococos,
estafilococos, klebsiella,
estreptococos, beta- hemolítico etc.;
Virótica: adenovírus (sarampo,
varicela, coqueluche);
Outros agentes: micoplasma,
psitacose, ornitose.
Tipos:

Pneumonia lobar ou alveolar:


quando atinge um lobo do pulmão;
Lobular ou broncopneumonia:
quando atinge mais de um lobo do
pulmão ou ambos.
Etiologia:
Bacteriana;
Virais;
Fúngicas;
Protozoários;
Helmínticos;
Processos químicos, físicos e
imunoalérgicos.
O microrganismo atinge o
pulmão através da (de):
Inalação direta de partículas;
Aspiração de material infectado
(boca e nasofaringe);
Via hematogênica;
Via exógena (após cirurgia ou
broncospia);
Abcesso hepático.
Sintomas:

Febre (40°C);
Dor torácica;
Dispnéia, calafrios, cianose;
Tosse e escarro ferruginoso.
Diagnóstico:

Exames clínico e físico;


RX do tórax;
Exame de escarro.
Tratamento:

Clínico, terapêutico;

Medicamentos: antibióticos,
analgésicos e sedativos da tosse.
Complicações:

Derrame pleural, abcesso,


empiema, hipotensão;

Bronquite crônica e ICC.


obstrutiva crônica –
DPOC

Consiste em um grupo de
afecções associadas à obstrução
crônica do influxo de ar nos
pulmões, como a bronquite, o
enfisema e a asma.
Causas:

Fumo;
Poluição do ar;
Exposição profissional;
Alergias;
Infecção.
Bronquite

É uma inflamação que acomete


os brônquios, podendo ser aguda
ou crônica.
Sintomas:

Tosse, com produção de catarro;


Expectoração espessa e
gelatinosa;
Sibilos;
Dispnéia.
Diagnóstico:

Exame clínico;
RX do tórax;
Espirometria;
Gasometria.
Tratamento:

a) Clínico: aliviar os sintomas, evitar


complicações e afastar as causas:
evitar fumo, clima frio e úmido.
b) Farmacológico: uso de
broncodilatadores (Aminofilia),
tranqüilizantes e corticosteróides.
Enfisema pulmonar

É uma doença pulmonar em que


ocorre a perda da elasticidade
pulmonar devido à obstrução e
destruição do tecido e ao
estreitamento dos septos
pulmonares.
Etiologia:

A principal causa é o uso do


fumo (cigarro) em excesso por
muito anos. É mais freqüente nos
homens com idade de 50 a 60
anos.
Sintomas:

Dispnéia lenta e progressiva;


Tosse;
Anorexia;
Perda de peso.
Diagnóstico clínico:

RX do tórax;
Espirometria;
Gasometria.
Prevenção e orientação:
Não fumar;
Não ficar em casa em casa quando
ela estiver sendo pintada;
Evitar mudanças bruscas de
temperatura;
Evitar sair com o tempo muito frio;
Evitar contato com pessoas
portadoras de doenças
respiratórias;
Tomar muito líquido (seis a oito
copos/dia);
Controlar-se emocionalmente;
Evitar inalação de inseticidas,
desodorantes, tintas etc.
Edema Agudo de Pulmão
(EAP)

É o acúmulo anormal de líquido nos


pulmões
(no interstício ou nos alvéolos)

Embora existam causas não-cardíacas,


a principal causa de EAP é a
incapacidade do bombeamento do
ventrículo esquerdo.
Diferença entre o pulmão
normal e o pulmão com EAP
Sintomatologia

Agitação;  Respiração dificultada

Cianose; Taquicardia;
Palidez;
Edema  de  membros
Secreção pulmonar vasos do pescoço;
abundante;
 Jugulares ingurgitadas
Finalidade Terapêutica
 A  maioria  das  medidas  terapêuticas  disponíveis 
para  pacientes  com  edema  agudo  de  pulmão 
são  de  apoio  avançado  à  vida  de  doente, 
empregadas 
independentemente da causa do EAP:
1. Melhorar a oxigenação;
2.  Reduzir  a  ansiedade  (para  prevenir  a 
descarga simpática);
3. Diminuir o retorno venoso;
Além disso, evidentemente, é necessário
controlar os fatores desencadeantes do
quadro.
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