Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CAMPO GRANDE – MS
2009
Giancarlo de Moura Souza.
Os promotores de crescimento na produção de aves de corte / Giancarlo de Moura
Souza, orientador, Antônio Paulo Nunes de Abreu. 2009
50 páginas.
FOLHA DE APROVAÇÃO
1. _______________________________
____
Antônio Paulo Nunes de Abreu
2. __________________________________
_
Ricardo Martins Santos
3. _______________________________
____
Milena Wolff Ferreira
V
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Neal Costa Souza e Ana Hercília que sempre me
apoiaram e me incentivaram para a conclusão do curso.
Ao Professor Dr. José Roberto Sartori por ceder material científico para a
finalização do trabalho, e aos demais funcionários da Universidade Estadual de São
Paulo pela recepção e atenção dada.
RESUMO
ABSTRACT
One of the main factors that provided the obtaining of the high productivity
for the poultry industry in the last years was with no doubts, the use of addictive as
growth promoters in the diets. The addictive term includes all the substances which,
when added to the rations, they are capable to increase the absorption and to
improve the physical characteristics of the foods. The use of those addictive was
reason of controversy, due to the use of antibiotics, which today is known as not a
good option since it leaves residues in the products and that can still provide
resistance to some bacteria of pathology. Today it is reason for controversial
discussion, due to the consuming public's growing pressure by demand of natural
products. Therefore, the countries that assist this range of demands better, with
competitive price, they will have better conditions to produce and to export foods in
an efficient and competitive way. The Brazilian aviculture is becoming the section of
the more modern and efficient animal production of the country, besides being one of
the most competitive at globally. Certainly the nutritionists' opening for us to use
those addictive collaborates for this scenery. The growth of promoters use, such as
antibiotics, probiotics, prebiotics and symbiotics are being, quite emphasized in the
animal feeding, because they can contribute in the improvement of the animal acting,
and larger quality in the final product. In this revision general aspects of these growth
promoters' use are approached in the production of cut birds.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
MOS - Mananoligossacarídeos
OLS - Oligossacarídeos
CR - Consumo de Ração
GP - Ganho de Peso
CA - Conversão Alimentar
DEDICATÓRIA .......................................................................................................... V
AGRADECIMENTOS................................................................................................ VI
EPÍGRAFE .............................................................................................................. VIII
RESUMO................................................................................................................... IX
ABSTRACT................................................................................................................ X
LISTA DE ILUSTRAÇÕES ....................................................................................... XI
LISTA DE TABELAS ............................................................................................... XII
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................. XIII
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 16
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................. 18
1.1 CARACTERÍSTICAS DE MUCOSA E FLORA INTESTINAL ........................... 20
1.2 ANTIBIÓTICOS ................................................................................................ 23
1.2.1 Legislação brasileira ............................................................................. 24
1.2.2 Formas de ação ..................................................................................... 26
1.2.2.1 Efeito metabólico ......................................................................... 26
1.2.2.2 Efeito nutricional .......................................................................... 26
1.2.2.3 Efeito sobre o controle de doenças ............................................. 26
1.3 PREBIÓTICOS................................................................................................. 27
1.3.1 Mananoligossacarídeos (MOS) ........................................................... 27
1.3.2 Fruto oligossacarídeos (FOS) ............................................................. 30
1.3.3 Forma de ação ....................................................................................... 31
1.3.4 Formas de administração ..................................................................... 33
1.4 PROBIÓTICOS ................................................................................................ 33
1.4.1 Definição ................................................................................................ 33
1.4.2 Mecanismo de ação............................................................................... 34
1.4.2.1 Competição por sítios de ligação................................................. 35
1.4.2.2 Produção de enzimas e substâncias antibacterianas.................. 36
1.4.2.3 Competição por nutrientes........................................................... 36
1.4.2.4 Sistema Imune............................................................................. 37
1.4.3 Formas de administração ..................................................................... 37
1.5 SIMBIOTICOS.................................................................................................. 38
1.6 PRINCIPAIS PATÓGENOS BACTERIANOS................................................... 40
1.6.1 Bactérias gram - negativas ................................................................... 41
1.6.1.1 Escherichia Coli...........................................................................41
1.6.1.2 Salmonella...................................................................................41
1.6.2 Bactérias gram - positivas ................................................................... 42
1.6.2.1 Clostridium...................................................................................42
1.7 DESEMPENHO ................................................................................................ 42
1.8 CARACTERISTICAS DAS CARCAÇAS........................................................... 44
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 46
INTRODUÇÃO
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Fonte: cursinhobiogenese.blogspot.com
1.3 PREBIÓTICOS
Dessa forma Santos et al., (2009) conclui, que os aditivos utilizados são
uma alternativa na substituição dos antibióticos usados nas rações de frangos, pois
estes não mostraram perdas no desempenho quando comparados aos antibióticos.
1.4 PROBIÓTICOS
1.4.1 Definição
o uso de MOS pode bloquear a aderência das bactérias patogênicas com este tipo
de fimbria (LODDI, 2001).
Competição por nutrientes não ocorre entre o animal e a bactéria. Ela ocorre
entre as bactérias intestinais por seus componentes nutritivos disponíveis na luz
intestinal, aqueles que possam ser metabolizados pelas bactérias patogênicas. Este
processo é fator limitante de manutenção das mesmas neste ambiente. As bactérias
dos probióticos se nutrem de ingredientes que foram parcialmente degradados pelas
37
1.5 SIMBIÓTICOS
deles, uma vez que o estímulo de cepas probióticas conhecidas leva à escolha dos
pares simbióticos substrato-microrganismo ideais.
1.6.1.2 Salmonella
1.6.2.1 Clostridium
1.7 DESEMPENHO
tiveram uma eficiência alimentar 14% superior aos tratamentos controle e com
antibiótico. Verificou-se também depressão temporária no consumo e no ganho
diário de peso de leitões (peso inicial de 20 kg) recebendo dois níveis de
suplementação de FOS (7,5 e 15g/kg) e transgalacto-OLS (10 e 20g/kg). Porém, o
desempenho médio de crescimento durante todo o período experimental (6
semanas) não foi afetado. De acordo com os autores, esta depressão pode ter
ocorrido devido a mudanças na microbiota intestinal, o que resultou em uma
resposta imune não específica e conseqüente redução do consumo de dieta.
Os mesmos autores acima também relatam que o fornecimento de 0,5 a
3% de MOS melhorou a conversão alimentar de frangos de corte (1 a 10%) em
relação a tratamento controle. Em outros estudos verificaram maior ganho de peso
em frangos suplementados com 0,2% de MOS quando comparados àqueles que
receberam o tratamento controle, porém, estes resultados não se estenderam às
respectivas conversões alimentares. Foi observado maior conteúdo em músculo e
menores níveis de colesterol e gordura no peito e fígado, respectivamente, quando
fornecido 0,05% de MOS (Bio-MOS®) em dietas para frangos de corte.
ALBINO L.F.T., FERES F.A., DIONIZIO M.A., ROSTAGNO H.S., VARGAS JR. J.G.,
CARVALHO D.C.O., GOMES P.C. & COSTA C.H.R. Uso de prebióticos à base de
mananoligossacarídeos em rações para frangos de corte. Revista Brasileira.
Zootecnia 35:742-749, 2006.
ARAÚJO, J.A; SILVA, J.H.V; AMÂNCIO, A.L.L; LIMA, M.R; LIMA, C.B; Uso de
Aditivos na alimentação de aves. Acta Veterinária Brasílica, v.1, n.3, p.69-77,
2007.
DIONIZIO, M.A; BERTECHINI, A.G; KATO, R.K; TEIXEIRA, A.S. Prebióticos como
promotores de crescimento para frangos de corte – Desempenho e Rendimento de
Carcaça. Ciênc. agrotec., Lavras. Edição Especial, p.1580-1587, dez., 2002
LIMA, A.C. F.; HARNICH, F. A. R.; MACARI, M.; PIZAURO JR, J. M.; - Avaliação do
desempenho de frangos de corte alimentados com suplementação enzimática ou
probiótica - ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 2, 153-157, 2002.
LIMA H.J.D; Prebióticos na dieta de frangos de corte, Artigo 61; Revista Eletrônica
Nutritime, v.5, nº4, p.599-606 Julho/Agosto 2008.
LORENÇON, L.; NUNES, R. V.; POZZA, P. C.; POZZA, M. S. S.; APPELTZ, M. D.;
SILVA, W. T. M.; Utilização de promotores de crescimento para frangos de corte em
rações fareladas e peletizadas - Acta Sci. Anim. Sci. Maringá, v. 29, n. 2, p. 151-
158, 2007
MAIORKA A.; SANTIN N.; SUGETA S.M.; ALMEIDA J.G.; MACARI, M.; Utilização de
prebióticos, probióticos ou simbióticos em dietas para frangos. Revista Brasileira de
Ciência Avícola, 2001.
PADILHA, M.T.S.; SANTOS, I.I.; POLI, A.; SCHAFASCHEK, T.P.; HAHN, L.; Efeito
de Promotores de Crescimento na Biota Digestiva de Frangos de Corte; Magistra,
Cruz das Almas – BA, v.18, n. 1, p. 07-13, jan./mar., 2006.
SANTOS, E.C., Teixeira, A.S., Dias, E.S.; Efeito dos aditivos beneficiadores de
crescimento sobre bactérias totais, pH intestinal e pH das rações de frangos de
corte. XXXIX Reunião Anual da SBZ, Anais. Recife, PE:SBZ, 2002.
50
SANTOS, S.A; RUSSO, F.A; MAIORKA, A.; DAHLKE, F.; APPELT, M.D; MORAES,
M.T.T; LEAL, P.C; Utilização de aditivos promotores de crescimento em substituição
ao antibiótico avilamicina em dietas para frangos. 46ª Reunião Anual da Sociedade
Brasileira de Zootecnia, Maringá-UEM – 14 a 17 de julho de 2009.
SATO, R.N.; LODDI M.M.; NAKAGHI L.S.O. Uso de antibiótico e/ou probiótico como
promotores de crescimento em rações iniciais de frangos. Revista Brasileira de
Ciência Avícola, 2002.
SCAPINELLO C., FARIA H.G., FURLAN A.L. & MICHELAN A.C. Efeito da utilização
de oligossacarídeo manose e acidificantes sobre o desempenho de coelhos em
crescimento. Revista. Brasileira de Zootecnia, 2001.