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Este documento descreve um experimento de química orgânica sobre a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato. Explica que aldeídos são reativos devido à polaridade do grupo carbonila, e que aldeídos são mais reativos que cetonas à adição nucleofílica e oxidação. Também apresenta o mecanismo proposto para a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato.
Este documento descreve um experimento de química orgânica sobre a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato. Explica que aldeídos são reativos devido à polaridade do grupo carbonila, e que aldeídos são mais reativos que cetonas à adição nucleofílica e oxidação. Também apresenta o mecanismo proposto para a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato.
Este documento descreve um experimento de química orgânica sobre a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato. Explica que aldeídos são reativos devido à polaridade do grupo carbonila, e que aldeídos são mais reativos que cetonas à adição nucleofílica e oxidação. Também apresenta o mecanismo proposto para a oxidação de aldeídos pelo íon permanganato.
l. Por que carbonilas de aldedos e cetonas so to reativas?
Os aldedos e cetonas so bastante reativos, em decorrncia da grande polaridade gerada pelo grupo carbonilo, que serve como local de adio nucleoflica e aumentando a acidicidade dos tomos de hidrognio ligados ao carbono a (carbono ligado diretamente carbonila). Em relao s cetonas, os aldedos so bem mais reativos. Como o grupo carbonilo confere molcula uma estrutura plana, e a adio de um reagente nuclefilo pode ocorrer em dois lados, ou seja, a superfcie de contato maior, o que facilita a reao. Isso possibilita a formao de racematos (mistura de enantimeros), caso o carbono seja assimtrico.
2. Explique a maior reatividade da carbonila em aldedos do que cetona frente tanto s reaes de adio ncleoflica quanto de oxidao.
A intensidade da polaridade entre C e O e o volume do(s) grupamento(s) ligado(s) carbonila, fazem com que os aldedos e cetonas sejam reativos. Os grupos de induo I + diminuem a deficincia eletrnica no carbono e, consequentemente, diminui a afinidade deste por reagentes nucleoflicos (:Nu), ou seja, a reao de adio nucleoflica mais difcil. J os grupos de induo I - aumentam a deficincia eletrnica no carbono e, consequentemente, aumentam a afinidade deste por reagentes nucleoflicos, ou seja, a reao de adio nucleoflica mais fcil. Quanto ao volume do(s) grupamento(s) ligado(s) carbonila, tanto mais facilitada ser a reao quanto menor forem esses grupos, devido a um menor impedimento estrico (facilita a aproximao do reagente nucleoflico ao carbono). Tambm a velocidade da reao cresce proporcionalmente intensidade da polaridade do grupo carbonilo, pois mais intensa ser a carga parcial positiva sobre o carbono, e maior ser sua afinidade com o nuclefilo. Sendo assim: Fatores estricos e eletrnicos contribuem para a reatividade do aldedo. O carbono carbonlico de um aldedo est mais acessvel ao nuclefilo, pois o estado de transio mais estvel. As cetonas tm maiores interaes estricas no estado de transio, assim possuem estadosde transio menos estveis. Nos aldedos h a presena de no mximo um grupo substituinteo. Enquanto, que na cetona h presena de dois grupos. Isso implicar em qual ser mais facilitada a adio nucleoflica, devido a esterioqumica da molcula por um grupo substituinte por menor que seja, o caso da metila, ser muito mais volumosa que um hidrognio. Quando comparamos o efeito eletrnico os aldedos continuam sendo mais reativos, pois quando olhamos para os carboction primrios eles so mais reativos que os secundrios e inversamente os secundrios so mais estveis que os primrios.
3. Busque na literatura o mecanismos de reao para a oxidao de um aldedo pelo nion permanganato.
Os aldedos sofrem facilmente oxidao ao cido carboxlico correspondente na presena de oxidantes comuns como cido crmico, permanganato de potssio, peroxicidos, xido de prata, etc. O mecanismo de oxidao de aldedos no se encontra ainda bem estabelecido. Alguns autores consideram que envolve a formao de radicais livres, outros consideram que o mecanismo inico e outros ainda, um mecanismo misto (ex: oxidao com dicromato em meio cido). Para a oxidao de aldedos com MnO 4 -
em meio cido ou neutro proposto o seguinte mecanismo:
A base, B, considerada no mecanismo pode ser a gua uma vez que no existem referenciadas espcies protonadas de MnO 3 - ou MnO 4 - , provavelmente devido a estas serem bases muito fracas.