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1.1. Como parte das receitas públicas, pode dizer-se dos tributos que são considerados:
(a) Coativas
(b) Originárias
(c) Derivadas
(d) Extrafiscais
(e) Tributárias
1.3. Sob o ponto de vista de sua origem e da forma de sua obtenção, as receitas públicas
são tradicionalmente classificadas em:
1.4. Tomando como base a clássica divisão das receitas em originárias e derivadas,
podemos dizer que são exemplos deste último tipo as provenientes de:
(a) Originárias
(b) Derivadas
(c) Patrimoniais
(d) Correntes
(e) De capital
(NOVO) 1.6. (OAB/GO/2002) Assinale a assertiva correta:
2.1. Marque com F a assertiva falsa, e com V a verdadeira. Em seguida, escolha, entre as
opções abaixo, a que contém a seqüência correta.
( ) Entidades não estatais, como o SENAI e o SENAC, por exemplo, podem ter o poder de
tributar, desde que a lei lho conceda.
( ) A competência tributária pode ser transferida, mediante lei, para entidade estatal
distinta ou para pessoa jurídica não estatal.
( ) O poder de expedir normas sobre tributos incumbe primariamente a quem tenha
competência para instituí-los.
(a) V, V, V
(b) V, V, F
(c) V, F, F
(d) F, F, F
(e) F, F, V
2.2. Marque, entre as opções abaixo, a que responde corretamente, e na devida seqüência,
aos três quesitos abaixo.
( ) Pode a lei estabelecer que, descumprida certa regra concernente ao controle dos
rendimentos, a alíquota do imposto de renda seria majorada em 20%?
( ) A COFINS - contribuição para o financiamento da seguridade social -, segundo o
entendimento do Supremo Tribunal Federal, é um tributo?
( ) A contribuição social sobre o lucro é uma contribuição para a seguridade social?
(a) V, V, V
(b) V, V, F
(c) V, F, F
(d) F, F, F
(e) F, V, V
2.4. Certo projeto de lei criando uma "taxa" para remunerar o serviço de processamento da
declaração do imposto tem por fato gerador o auferimento de renda superior a 3 mil reais.
Noutro dispositivo, cria-se uma "contribuição de melhoria", que tem por fato gerador a
saída de mercadorias de estabelecimentos industriais situados em vias públicas asfaltadas
pela União. Um terceiro artigo institui um "imposto sobre grandes fortunas" para o qual se
prevê, como fato gerador, a transmissão causa mortis de imóveis de valor superior a
determinada quantia.
(a) o fato gerador da contribuição de melhoria, no projeto, não guarda relação com a
valorização do imóvel
(b) taxa não pode ter fato gerador idêntico ao que corresponda a imposto e, no primeiro
caso, o fato gerador corresponde ao do imposto de renda
(c) há impropriedade na denominação dos tributos que se pretende criar
(d) o fato gerador do imposto criado corresponde ao de um imposto que não compete à
União
(e) o projeto de lei está escorreito, pois obedece aos princípios da legalidade e da
anterioridade tributárias
2.8. A lei complementar publicada em janeiro de 1996, que instituiu contribuição social
sobre o pró-labore e as remunerações de autônomos e avulsos, deve atender os princípios
constitucionais
2.10. Sobre o valor de "verdade" dos enunciados que seguem, podemos afirmar:
I - Os fatos geradores são figuras típicas dos tributos não-vinculados, não comportando a
estrutura impositiva das taxas que decorrem de um fato revelador de uma atividade estatal,
direta e especificamente dirigida ao contribuinte,
II - Taxa é um tributo não-vinculado que tem como base de cálculo uma grandeza
dimensível de fato estranho a qualquer atividade estatal referida ao obrigado.
III - O traço característico que diferencia a taxa da contribuição de melhoria, é que esta
última tem como pressuposto o fato de o produto de sua arrecadação ter destinação legal
voltada à realização de obra pública que valoriza o imóvel do contribuinte.
2.11. Determinada lei estadual instituiu tributo designado taxa de transporte e descreveu
sua base de cálculo como sendo o valor do frete. Elegeu os transportadores como
responsáveis pelo pagamento desse tributo, que deveriam pagá-lo antes mesmo da
concretização do transporte, assegurando-se, no entanto, imediata e preferencial restituição
da quantia paga, caso não se realizasse o transporte. Dada a natureza jurídica do tributo, a
atribuição ao sujeito passivo da obrigação tributária da condição de responsável,
2.12. O art. 3º do Código Tributário Nacional define tributo como uma prestação que não
constitua sanção de ato ilícito. De tal assertiva podemos inferir que
(a) admite, sendo geral, sua vinculação a órgão, programa, fundo ou despesa
(b) se apresenta vinculanso seu fato gerador a uma atuação estatal em favor do
contribuinte
(c) tem por função arrecadar recursos para custear as despesas gerais da Administração em
favor da coletividade ou de grupos sociais específicos
(d) tem por fato gerador um situação independente de qualquer atividade estatal específica,
relativa ao contribuinte
(e) oferece ao contribuinte, como hipótese de incidência, a prestação efetiva ou potencial
de serviços públicos, específicos e divisíveis
(a) a taxa deve ter por base de cálculo dimensão inerente ao serviço prestado pelo Estado
(b) as obras públicas realizadas pelo Estado, de que resulte evidente valorização dos
imóveis particulares, por ela beneficiadas, podem ser remuneradas através de Taxa de
Melhoramentos Urbanos, se instituída
(c) o fato de o indivíduo socorrer-se do Poder Judiciário para tutela de seus direitos não se
presta a servir como fato gerador de taxa
(d) a taxa, segundo seu delineamento constitucional, é modalidade tributária hábil para
servir como adicional dos impostos de menor expressão econômico-financeira, ou
insuficientemente cobrados, mesmo porque é de aplicação imperativa o princípio da
capacidade contributiva
(e) em razão da reduzida participação da taxa no valor total da arrecadação e levando em
consideração o polêmico conceito formulado pela doutrina, é facultado ao legislador optar
pela cobrança da mesma o instituir tarifas para remunerar os respectivos serviços,
indiferentemente
2.18. O sujeito ativo das contribuições sociais criadas pela União para a seguridade,
cobradas sobre a folha de salários, é:
(a) A União
(b) O INSS
(c) O IAPAS
(d) O INAMPS
(e) A Secretaria da Receita Federal
2.19. Lei Complementar da União instituiu empréstimo compulsório para absorver
temporariamente poder aquisitivo da população, em face da tendência à hiperinflação. Esse
empréstimo compulsório
2.20. José, contribuinte do IPTU, reside em imóvel de sua propriedade, defronte a uma
praça municipal. A Prefeitura local canalizou ali um córrego, asfaltou as ruas adjacentes à
praça, arborizando-a e ajardinando-a. Por consequência, a casa de José aumentou de
preço. Em face do exposto, José, em razão da valorização de sua propriedade, está
potencialmente,
2.22. Lei federal, publicada em 15 de janeiro de 1991, criou taxa de fiscalização sanitária,
cuja base de cálculo é idêntica à do Imposto de Circulação de Mercadorias e Prestação de
Serviços, sendo a alíquota de 0,001% (um milésimo por cento). Tal taxa
2.24. Quando tem por fato gerador uma situação que independe de qualquer atividade
estatal específica relativa ao contribuinte, diz-se um "tributo não vinculado". Nesse sentido,
é "tributo não vinculado"
2.25. Para cobrança de taxa, é necessário que ocorra a efetiva prestação de:
(NOVO) 2.26. (ESAF/2005) - Aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios compete
instituir contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias
profissionais ou econômicas, desde que para o custeio, em benefício dos respectivos
sujeitos passivos, e no âmbito territorial do ente tributante
(a) o faturamento
(b) a receita ou faturamento
(c) a receita, faturamento e lucro
(d) o lucro
(NOVO) 2.29. (MPF/2001) Emolumentos devidos pela prestação de serviços notariais e/ou
registrais têm natureza jurídica de:
(NOVO) 2.30. (TRF/5a. Região/2001) A quantia cobrada por alguns municípios pelo
estacionamento de veículos particulares, em determinadas vias públicas,
(a) tem natureza de contribuição de melhoria, derivada da conservação das vias públicas
(b) é inconstitucional, pois afronta princípios constitucionais
(c) depende de lei estadual autorizativa da cobrança
(d) depende de lei municipal instituidora de taxa de ocupação
(e) tem natureza jurídica de preço, derivado da utilização da via pública
(a) Contribuição de melhoria identifica-se com contribuição parafiscal porque ambas são
arrecadadas mediante atividade estatal plena;
(b) Contribuição social de intervenção em domínio econômico só pode ser criada mediante
lei;
(c) Contribuição de arrecadação destinada a financiamento de esporte e lazer não é tributo
porque inadmite-se lei para criá-la;
(d) Pessoas jurídicas de direito público podem exigir imposto sobre renda, serviços ou
patrimônio umas das outras.
(NOVO) 2.35. (OAB/GO/2003) A União Federal institui contribuição social cujos fato gerador
e base de cálculo são os mesmos de imposto de sua competência. Considera-se essa
contribuição:
(a) constitucional, eis que a Constituição permite a utilização de mesmo fato gerador e base
de cálculo, em se tratando de contribuições sociais e impostos (exemplo concreto CSSL e
IRPJ; CF, art.195, I, c c/c 153, III).
(b) inconstitucional, por incidir sobre o mesmo fato gerador de um imposto;
(c) inconstitucional, por ser calculada sobre a mesma base imponível de um imposto;
(d) inconstitucional, por representar bitributação.
(a) a União pode instituir, mediante a edição de medida provisória, empréstimo compulsório
para investimento público de caráter urgente e relevante interesse nacional, observado o
princípio da irretroatividade e da anterioridade.
(b) a União pode instituir qualquer contribuição de intervenção no domínio econômico por
meio de medida provisória, com aplicação imediata.
(c) os Municípios podem instituir uma contribuição para custear a iluminação pública.
(d) somente os Estados-membros e os Municípios possuem competência para instituir as
contribuições sociais a serem exigidas dos seus servidores.
(a) O empréstimo compulsório é tributo instituído apenas pela União, através de lei
ordinária federal;
(b) O empréstimo compulsório, em face dos motivos excepcionais que justificam a sua
instituição, quais sejam (i) situação de calamidade pública, (ii) situação de guerra externa,
(iii) iminência de guerra externa ou (iv) necessidade de investimento público de caráter
urgente e de relevante interesse nacional, não se submete ao princípio da anterioridade,
segundo o qual é vedado às pessoas políticas exigir tributos no mesmo exercício financeiro
em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
(c) No máximo 30 % (trinta por cento) do montante total de arrecadação do empréstimo
compulsório pode restar desvinculado da despesa que justificou a sua instituição;
(d) A lei deverá fixar, necessariamente, o prazo durante o qual será exigido o empréstimo
compulsório, bem como as condições mediante as quais o mesmo será resgatado.
(a) na utilização do tributo como instrumento de proteção da indústria nacional e não como
instrumento de arrecadação de recursos financeiros para o tesouro público.
(b) na transferência, pela pessoa de direito público competente, da titularidade de tributo à
pessoa diversa do Estado, a fim de que passe a dispor da arrecadação em benefício de suas
próprias finalidades.
(c) no repasse de recursos financeiros à Fazenda Pública, independentemente de qualquer
atividade estatal específica relativa ao contribuinte.
(d) na impossibilidade do contribuinte de direito repetir tributo suportado pelo contribuinte
de fato, exceto prove haver assumido o referido encargo, ou no caso de tê-lo transferido a
terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-lo.
(NOVO) 2.39. (OAB/SP) Determinado Município executa a pavimentação de uma via pública
e cobra Taxa de Pavimentação dos proprietários de imóveis lindeiros. Essa taxa
(NOVO) 2.40. (OAB/SP) O Estado de São Paulo resolve tributar os prêmios das corridas de
cavalos, lançando contribuição social incidente sobre os mesmos e destinada ao custeio dos
hospitais estaduais que atendem a crianças carentes. Essa tributação
(a) é legal, pois trata-se de contribuição com caráter nitidamente social, em face da sua
destinação.
(b) é legal, pois os Estados podem instituir contribuições sociais para atender às
necessidades relativas à área social.
(c) é ilegal, pois viola a discriminação constitucional vigente.
(d) é ilegal em face da destinação específica dessa contribuição.
(NOVO) 2.41. (OAB/SP) A lei federal que criou o Adicional de Indenização ao Trabalhador
Portuário (AITP) enunciou como sujeito passivo desse tributo, de modo genérico, o
operador portuário. A União Federal, por meio de decreto do Presidente da República,
equiparou a operador portuário os importadores, exportadores e consignatários de
mercadorias importadas do exterior. Tal equiparação é
(a) legal, pois ocorreu apenas adequação a um conceito previamente definido em lei.
(b) legal, de vez caber aos decretos a especificação dos conceitos definidos em lei.
(c) ilegal, porquanto a definição de sujeitos passivos é privativa de lei.
(d) ilegal, em razão de não competir ao Presidente da República, mas ao Ministro dos
Transportes, a definição de "operador portuário".
(NOVO) 2.42. (OAB/SP) Município instituiu contribuição de melhoria para custear obra
pública de ampliação de via expressa de ligação entre bairros. A previsão do custo total da
obra é de R$ 1.000.000,00 e a previsão de arrecadação da contribuição é de R$
1.500.000,00. O valor da contribuição, para cada imóvel, foi calculado com base na efetiva
valorização imobiliária e em plano de rateio previamente publicado. A irregularidade no
procedimento descrito consiste em não poder
3.1. Alíquota da contribuição sobre lucro líquido, majorado por medida provisória convertida
em lei posteriormente, pode ser aplicada
(a) do imposto de transmissão de bens imóveis - da lei em relação à cobrança, mas a lei
pode ter sido publicada no mesmo exercício em que a cobrança se realiza
(b) do imposto de importação - anual, só podendo ser exigida se a lei majoradora estiver
em vigor antes do início do exercício da cobrança
(c) do imposto de renda - anual, sendo indispensável que a lei majoradora esteja em vigor
antes do início da cobrança, não bastando ter sido publicada anteriormente a esse início.
(d) do imposto de exportação - anual em relação à cobrança, devendo a lei ter sido
publicada antes do exercício em que a cobrança se realiza
(e) da contribuição para a previdência social - de 90 dias da publicação da lei majoradora,
não podendo ser exigida antes desse nonagintídio
(a) O Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante não é taxa, mas sim
contribuição de intervenção no domínio econômico
(b) As normas do Decreto-Lei 406/68, relativas ao ISS, foram recepcionadas pela
Constituição de 1988
(c) A competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal, em matéria de
Direito Tributário, restringe-se à edição de normas gerais
(d) Em se tratando de débito fiscal declarado e não pago, é desnecessária a instauração de
procedimento administrativo para sua cobrança
(e) À vedação expressa no art. 150, III, b, da Constituição (cobrar tributo no mesmo
exercício em haja sido publicada a lei que o instituiu ou aumentou) tanto se pode dar o
nome de princípio da anterioridade como de princípio da anualidade
3.9. Na transmissão inter vivos, por ato oneroso, de direitos reais sobre imóveis,
juridicamente identificados como penhor, anticrese e enfiteuse, com relação ao imposto de
transmissão inter vivos de bens imóveis, há respectivamente:
3.10. Em 20-11-1991, foi publicada lei majorando as alíquotas dos seguintes tributos:
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, Contribuição para a Seguridade Social e
Imposto sobre Operações de Seguro. As alíquotas majoradas podem ser aplicadas,
respectivamente:
3.11. Entidade beneficente de assistência social, sem fins lucrativos, que preencha os
requisitos para fruição de imunidade tributária, está sujeita:
(a) A União pode instituir isenções de tributos de competência dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios
(b) Qualquer anistia ou remissão tributária ou previdenciária só poderá ser concedida
mediante lei complementar
(c) A União, mediante lei complementar, poderá instituir, na iminência ou no caso de guerra
externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária,
os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação
(d) Os Estados podem tributar a renda das obrigações da dívida pública de seus Municípios
se dela for avalista o Tesouro Estadual
(e) É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença
tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou
destino
(a) A União, os Estados e o Distrito Federal, mediante lei complementar, poderão instituir
empréstimo compulsório para atender a despesas extraordinárias decorrentes de
calamidade pública
(b) As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos
(c) Cabe à lei ordinária regular as limitações constitucionais ao poder de tributar
(d) A União, os Estados e o Distrito Federal, mediante lei complementar, poderão instituir
contribuições sociais ou de interesse de categorias profissionais ou econômicas como
instrumento de sua atuação nas respectivas áreas
(e) Os Municípios não poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para
custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social
3.17. Pela nova disciplina da concessão dos chamados "favores tributários", estabelecida no
art. 150, §6º da Constituição pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993
(a) não pode ser concedida a remissão de um imposto em lei que trate de outros aspectos
desse imposto
(b) não pode ser concedida redução de base de cálculo de imposto sobre produtos
industrializados que trate exclusivamente desse imposto, porém não cuide de outros
favores fiscais
(c) uma anistia de imposto de renda somente pode ser concedida em lei que trate
exclusivamente de anistia ou exclusivamente de imposto de renda
(d) nenhuma isenção do imposto de importação pode ser concedida sem tratado ou
convenção internacional que assegure reciprocidade aos produtos brasileiros
(e) a compensação do crédito tributário somente pode ser disciplinada por lei específica
federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente esta matéria
3.18. Prédio de propriedade da União não pode ser submetido à incidência do imposto sobre
a propriedade predial e territorial urbana, por força do princípio constitucional da
3.21. Lei federal, que fixa alíquotas aplicáveis ao imposto sobre produtos industrializados,
estabeleceu que a alíquota referente a navios produzidos no Estado do Rio de Janeiro é de
1%, e a dos produzidos no resto do País, 8%. Tal disposição vulnera o princípio
constitucional da
(a) taxa
(b) multa
(c) tributo
(d) imposto
(e) pedágio
3.24. Determinado órgão público da União não paga (por permissão jurídica) à Prefeitura
Municipal X a taxa de coleta de lixo e limpeza pública, embora o serviço seja regularmente
prestado e a taxa legalmente instituída, porque é pessoa:
3.25. A chamada imunidade recíproca, que beneficia a União, os Estados, o Distrito Federal
e os Municípios, não impede que uma dessas pessoas de direito público interno lance sobre
as outras:
(NOVO) 3.26. (OAB/DF/2004) A tão falada reforma tributária, que deveria ser aprovada
como forma de simplificar o Sistema Tributário Nacional, reduzir a carga tributária e, com
isto, diminuir a sonegação fiscal, resultou, somente, numa tímida edição de mais uma
Emenda Constitucional, a de n° 42. Dentre as vantagens para o contribuinte, está a
vedação de se cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data da publicação da lei
que os instituiu ou aumentou. Todavia, existem três impostos que, de acordo com a citada
Emenda, mesmo estando sujeitos ao Princípio da Anterioridade, não estão sujeitos a essa
noventena: um deles totalmente excetuado e dois outros excetuados, apenas, no que
concerne à fixação da base de cálculo. Assinale a alternativa correta em que esses três
impostos se encontram:
(a) Sobre o salário de R$10.000,00, do Pastor da Igreja Evangélica “Valha-me Deus” não
incide Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, em virtude de imunidade
tributária;
(b) Sobre os terrenos pertencentes à Universidade de Brasília, localizados no Plano Piloto de
Brasília, utilizados nas suas finalidades essenciais, não incide IPTU, em virtude de
imunidade tributária;
(c) Os sindicatos dos trabalhadores estão sujeitos ao pagamento do IPVA, IPTU e ITR,
incidentes sobre os automóveis e terrenos urbanos e rurais de sua propriedade, mesmo que
vinculados a suas finalidades essenciais, uma vez que não gozam de imunidade tributária;
(d) As Representações Diplomáticas acreditadas em Brasília, desde que haja reciprocidade
entre seus Países e o Brasil, não pagam IPTU e IPVA sobre seus imóveis e automóveis, em
virtude de imunidade tributária.
(NOVO) 3.29. (MPF/2002) Na Constituição Federal vigente, no tocante aos tributos, foi
adotada a política legislativa de:
(a) competência residual concorrente entre as pessoas de direito público interno nos três
níveis;
(b) competência residual reservada privativamente à União
(c) sistema igual ao da Constituição anterior no pertinente ao poder de isentar tributos;
(d) competência não partilhada entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
para instituir contribuição de melhoria
(NOVO) 3.30. (TRF/3a. Região/1998) Compete aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios instituir:
(NOVO) 3.31. (TRF/3a. Região/1998) Nos termos da Constituição Federal, não gozam de
competência tributária:
(NOVO) 3.32. (TRF/5a. Região/1999) Em nosso sistema tributário, são isentas da Cofins
(COntribuição para o Financiamento da Seguridade Social) as receitas auferidas por:
(a) alguns impostos federais não precisam observar o princípio da legalidade para aumento
das respectivas alíquotas
(b) o imposto aumentado em determinado ano pode ser cobrado no mesmo exercício
financeiro
(c) todas as receitas tributárias devem observar o princípio da legalidade
(d) os tributos e multas são prestações pecuniárias compulsórias de caráter sancionatório
(e) o princípio da capacidade contributiva é inaplicável às multas fiscais e tarifas
(a) I e II;
(b) I, II e III;
(c) I e IV;
(d) II, III e IV.
(NOVO) 3.37. (OAB/GO/1998) Assinale a assertiva correta:
(a) A União pode conceder isenção tributária de tributos instituídos pelos Estados e
Municípios.
(b) Os tributos não-cumulativos só podem ser instituídos pelos Estados-Membros.
(c) A não-submissão ao princípio da não-surpresa (anterioridade tributária) somente é
permitida a determinados tributos de competência institutiva da União.
(d) Fato gerador equivale o fato imponível tributário se se tratar de tributos federais.
(a) A imunidade dos templos de qualquer culto (CF, art. 150,VI, b) não beneficia as
religiões pentecostais e afro-brasileiras, uma vez que o curandeirismo e o charlatanismo
são crimes definidos no Código Penal.
(c) Em virtude da hierarquia própria da forma federal de Estado, a União pode instituir
impostos sobre o patrimônio, a renda e os serviços de Estados e Municípios, mas a
recíproca não é verdadeira.
(NOVO) 3.40. (OAB/MG/2000) Se o Município de Poço Fundo decidir não cobrar mais o
imposto sobre Transmissão Inter Vivos, ele poderá:
(a) renunciar à competência tributária concedida, através de lei expressa, aprovada pela
Câmara Municipal;
(b) fazê-lo, simplesmente, não se utilizando da competência tributária concedida;
(c) delegar tal competência para a União Federal, através de lei específica;
(d) delegar tal competência para uma entidade pública, de comum acordo com a União e os
Estados Brasileiros, que d deverão elaborar norma jurídica autorizativa.
(a) aplica-se o Decreto (de 1979) aos fatos geradores ocorridos a partir de 1979
(inclusive);
(b) aplica-se o Decreto (de 1979) apenas a partir do exercício de 1980, por força do
princípio da anualidade;
(c) aplica-se a Lei anterior a todos os fatos geradores ocorridos antes ou depois de 1979,
pois a majoração desse tributo, feito por decreto, não tem validade;
(d) aplica-se o Decreto (de 1979) a todos os fatos geradores ocorridos antes ou depois de
1979, pois assim o determina o ato do Prefeito Municipal.
(a) existe imunidade de Imposto sobre transmissão “ causa mortis” e doação de quaisquer
bens ou direitos, nas doações de bens imóveis de ascendentes para descendentes, como
adiantamento de legítima.
(b) a imunidade dos livros, jornais, periódicos e do papel destinado a sua impressão veda a
tributação dos lucros da editora pelo imposto de renda.
(c) o despacho da autoridade administrativa que defere isenção em caráter individual gera
direito adquirido, nos termos do CTN.
(d) o instituto da imunidade, na Constituição de 1988, não é específico dos impostos,
havendo imunidades que atingem tributos de outras espécies.
(NOVO) 3.45. (OAB/MG/2000) O Estado de Minas Gerais exige uma taxa da Universidade
Federal de Minas Gerais, em decorrência de serviço prestado à instituição de ensino. Tal
exigência é:
As leis que instituem tributos e contribuições sociais somente entram em vigor quando
observados os princípios inscritos na Constituição, a saber:
(a) o princípio da estrita legalidade, pelo que se entende somente ser possível instituir
tributos com base em lei formal, ressalvando-se os decretos de aumento de alíquotas em
situações especificadas;
(b) o princípio da irretroatividade tributária, não podendo ser cobrados tributos relativos a
fatos geradores anteriores à lei de sua criação;
(c) o princípio da anualidade, não podendo ser cobrados tributos que não estejam
autorizados pela lei orçamentária;
(d) o princípio da anterioridade, isto é, não podem ser cobrados tributos no mesmo
exercício em que foi publicada a lei que os criou ou aumentou, salvo no caso das
contribuições sociais, que poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da
publicação da lei que as houver instituído ou modificado.
(NOVO) 3.48. (OAB/SP) O Município é pessoa jurídica de direito público interno, dotada, nos
termos da Constituição Federal, de competência legislativa própria e exclusiva. Assim,
pode-se afirmar com relação aos Municípios, que:
(a) 31 de dezembro do mesmo ano, eis que, via de regra, os tributos devem ser cobrados
no mesmo exercício financeiro que haja sido publicada a lei que os instituiu;
(b) 1999, já que os tributos só podem ser cobrados pelo menos dois anos após a lei que os
instituiu, já que o princípio da anualidade não foi adotado pelo atual Constituição Federal;
(c) 1º de janeiro de 1998, porque a lei que cria ou aumenta um tributo, ao entrar em vigor,
fica com sua eficácia paralizada, até o início do próximo exercício financeiro, quando poderá
então incidir e produzir efeitos na ordem jurídica;
(d) a qualquer momento, pois a própria lei que cria um determinado tributo deve
expressamente especificar o momento oportuno para que se efetue a sua cobrança, para
que os contribuintes saibam com antecedência o momento exato que deverão ter de
recolhê-lo.
(NOVO) 3.50. (OAB/SP) A União Federal institui contribuição social cujos fato gerador e
base de cálculo são os mesmos de um imposto de sua competência. Considera-se essa
contribuição
(a) constitucional, por não haver vedações constitucionais quanto à utilização de mesmos
fato gerador e base de cálculo, em se tratando de contribuições sociais e impostos.
(b) inconstitucional, por incidir sobre o mesmo fato gerador de um imposto.
(c) inconstitucional, por ser calculada sobre a mesma base imponível de um imposto.
(d) inconstitucional, por representar bitributação.
(NOVO) 3.51. (OAB/RJ) Toda vez que a Constituição Federal estabelece que determinado
imposto “não incide” é correto afirmar que estamos diante de um caso de:
(a) Imunidade;
(b) Isenção;
(c) Remição;
(d) Remissão;
(NOVO 3.53. (OAB/SP) Determinado Estado da União exige, para a entrada, em seu
território, de mercadorias advindas de outros Estados, o pagamento prévio do ICMS,
convencionando pautas fiscais de valor para a cobrança do imposto e permitindo a sua
repetição na hipótese da não-venda de tais mercadorias. Essa exigência é
(a) legal, pois os Estados têm o direito de precaver-se contra a hipótese de sonegação do
ICMS devido quando da venda posterior das mercado- rias.
(b) legal, pois apenas está antecipando a cobrança de um imposto devido.
(c) ilegal, pois a antecipação de tributo é proibida.
(d) ilegal, pois com isso está impedindo a livre circulação de mercadorias, discriminando-as
em face da sua procedência.
(NOVO) 3.55. (OAB/SP) Em 1998, a União Federal, com a finalidade de regular o comércio
exterior, criou lei isentando alguns produtos do imposto de importação, do imposto sobre
produtos industrializados e do imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação. Tal procedimento
(a) é legal, pois cabe à União Federal legislar sobre comércio exterior.
(b) é legal, pois a União Federal, desde que isente dos seus impostos as importações no
interesse da regulação do comércio exterior, pode também isentar do ICMS.
(c) é inconstitucional, pois estaria ferida a autonomia tributária dos Estados.
(d) é ilegal, pois a União Federal não pode isentar impostos estaduais.
I - de importação
II - sobre a transmissão causa mortis
III - sobre a transmissão de imóveis inter vivos
4.4. O imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza é informado pelo critério da:
(a) generalidade
(b) regressividade
(c) impessoalidade
(d) seletividade
(e) não-cumulatividade
4.5. A empresa Aurum Ltda importou dos Estados Unidos da América uma tonelada de ouro
definido em lei como ativo financeiro. Esta importação está sujeita ao:
(a) IOF
(b) II
(c) IPI
(d) ICMS
(e) Imposto sobre grandes fortunas
4.6. Qual dos seguintes elementos está relacionado com o caráter pessoal do Imposto de
Renda:
(a) proporcionalidade
(b) não-cumulatividade
(c) seletividade
(d) anterioridade
(e) deduções
4.7. Assinale o tributo cuja receita não é submetida a nenhuma repartição de natureza
constitucional:
(a) ITR
(b) II
(c) ICMS
(d) IPVA
(e) IOF, incidente sobre o ouro definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
cambial
4.8. Com relação ao Fundo de Participação dos Municípios é correto afirmar que:
(a) 100% da arrecadação do IR, incidente na fonte sobre rendimentos pagos, a qualquer
título, pelos Estados, suas autarquias e pelas autarquias e pelas fundações que instituírem e
mantiverem
(b) 20% do produto da arrecadação dos impostos que a União instituir no exercício de sua
competência residual
(c) 50% do produto da arrecadação do ITR, relativamente aos imóveis neles situados
(d) 20% do produto da arrecadação do IPVA em relação aos veículos licenciados em seus
territórios
(e) 50% dos recursos entregues pela União aos Estados, proporcionalmente ao valor das
respectivas exportações de produtos industrializados
a) V V F V
b) F F V F
c) V F V F
d) F V F F
e) V F F V
(NOVO) 4.12. (TRF/3a. Região/1999) Nos termos da COnstituição, poderá ser progressivo
no tempo:
(a) as alíquotas forem menores aos produtos destinados a sobrevivência das pessoas
(b) as alíquotas forem maiores aos produtos supérfluos
(c) as alíquotas forem mais elevadas em relação aos produtos de primeira necessidade
(d) as alíquotas forem menos elevadas em relação aos produtos que integrama denominada
"cesta básica" do trabalhador
O depósito de ouro, em cofres mantidos por bancos comerciais, destinado a servir como
insumo industrial, é fato gerador do:
(NOVO) 4.15. (TRF/5a. Região/1999) Nos termos do art. 153, parágrafo terceiro, III da CF,
o IPI não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior. Tecnicamente, o
dispositivo contempla uma hipótese de:
(NOVO) 4.16. (OAB/CE/2004) Qual dos serviços abaixo indicados está fora do âmbito de
incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza?
(a) fixar as alíquotas máximas do imposto municipal incidente sobre serviços de qualquer
natureza;
(b) disciplinar as limitações constitucionais, criando e extinguindo imunidades
(c) conceder isenção de tributo estadual ou municipal;
(d) fixar, nas operações interestaduais, as alíquotas do imposto estadual sobre operações
de circulação de mercadoria e serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação (ICMS)
(a) dá-se o fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza que incidirá
sobre cada espécie de atividade do contribuinte;
(b) dá-se o fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, que, no entanto,
incidirá uma única vez, sobre a atividade “preponderante” do contribuinte;
(c) dá-se o fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, mas nada deve
o advogado pagar, pois só pessoa jurídica é contribuinte do imposto;
(d) não se dá o fato gerador do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, nada
devendo-se pagar com relação a esse tributo.
(NOVO) 4.19. (OAB/PB/2004) Qual dos serviços abaixo indicados está fora do âmbito de
incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza?
(a) O imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza, o imposto sobre importação
de produtos estrangeiros e o imposto sobre exportação, para o exterior, de produtos
nacionais ou nacionalizados;
(b) O imposto sobre produtos industrializados, o imposto sobre serviços de qualquer
natureza e o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre
prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações;
(c) O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, o imposto sobre a
propriedade territorial rural e o imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e
de comunicações;
(d) O imposto sobre a propriedade territorial rural, o imposto sobre a transmissão causa
mortis e doação, de quaisquer bens ou direito e o imposto sobre transmissão inter vivos, a
qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis.;
(NOVO) 4.21. (OAB/SP) João decide adquirir automóvel importado e, para isso, promove
em nome próprio a importação. João não é empresário, nem contribuinte habitual do
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Nessa hipótese, incide sobre a
operação imposto
(a) ilegal, pois as prefeituras não têm competência para tributar imóveis na zona rural,
ainda que dos seus municípios.
(b) ilegal, pois a competência para tributar imóveis fora da zona urbana dos municípios é
dos Estados Federados.
(c) legal, pois a aprovação, pela prefeitura, de projeto de loteamento de sítios de recreação,
ainda que na zona rural do município por ela gerido, coloca tais áreas sob sua competência
tributária.
(d) legal, pois as prefeituras têm competência para tributar imóveis na zona rural dos seus
municípios.
(NOVO) 4.23. (OAB/SP) Determinada indústria consome parte dos produtos por ela
industrializados. Neste caso, há incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados?
(a) Não, pois o seu fato gerador é a saída dos produtos industrializados do estabelecimento
industrial.
(b) Não, pois não houve alienação dos produtos industrializados a terceiros.
(c) Sim, pois ocorreu o consumo dos produtos industrializados.
(d) Sim, porque houve circulação econômica dos produtos industrializados.
(NOVO) 4.24. (OAB/SP) Caio, contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), é
proprietário de um imóvel sobre o qual foi edificada uma construção clandestina. Em 1997,
a Prefeitura Municipal descobriu a nova edificação e realizou a revisão do lançamento, do
imposto pago no exercício de 1996, lançando, então, a diferença de imposto apurada. Esse
lançamento complementar
(a) não é possível, porque o lançamento do IPTU não pode ser revisto sob alegação de erro
de fato.
(b) não é possível, porque não cabe revisão do lançamento de ofício.
(c) é possível, porque o contribuinte tinha o dever de comunicar à Prefeitura a edificação
realizada.
(d) é possível, porque em regra os tributos podem ser cobrados retroativamente.
a. ( ) veículos normativos privativos do Legislativo para aprovação, entre outras coisas, dos
tratados e convenções internacionais celebrados pelo Presidente da República
b. ( ) atos normativos de competência privativa do Presidente da República com força de
lei, próprios para o aumento das alíquotas do IPI, IE, IR e IOF
c. ( ) veículos normativos do Presidente da República para aprovação, entre outras coisas,
dos tratados e convenções internacionais celebrados pelos Ministros de Estado
d. ( ) veículos normativos com força de lei, idôneos para instituir impostos extraordinários
na iminência ou no caso de guerra externa
e. ( ) veículos normativos que se prestam à aprovação dos regulamentos dos impostos
federais
5.2. Lei tributária que, simultaneamente, (a) disponha sobre suspensão do crédito
tributário, (b) sobre dispensa do cumprimento de obrigações acessórias (c) e que defina
infrações, esta última em caso de dúvida quanto à extensão dos efeitos do fato, interpreta-
se:
5.3. Para aprovar um tratado, convenção ou ato internacional destinado a evitar a dupla
tributação em matéria de imposto sobre rendimentos, o instrumento necessário, segundo
decorre dos termos da Constituição da República, da praxe e das normas de direito interno,
é
5.4. Na hipótese de o aplicador de lei tributária que comina penalidades ficar em dúvida
quanto à graduação da pena, deverá interpretar a norma, em relação ao acusado, de modo
a.( ) analógico
b.( ) benigno
c.( ) equitativo
d.( ) literal
e.( ) integrado
5.6. Os tratados internacionais que versem sobre matéria tributária, para produzirem
efeitos no nosso ordenamento jurídico (direito interno), devem, depois de celebrados pelo
Presidente da República
5.8. Não se incluem entre as normas complementares previstas no art. 100 do CTN:
5.10. Em 12-12-88 foi publicada uma lei majorando alíquotas do imposto sobre produtos
industrializados. Essa lei carece de disposição sobre sua vigência. A cobrança desses
aumentos poderá ser efetuada a partir de
a. ( ) 01-01-89
b. ( ) 01-01-90
c. ( ) 11-01-89
d. ( ) 26-01-89
e. ( ) 12-12-88
5.11. Em caso de dúvida quanto à capitulação legal do fato, a autoridade competente para
julgar infrações à legislação tributária deve
1ª ) Para definir o que é propriedade, domínio útil ou posse, com a finalidade de limitar a
tributação a respeito, são utilizáveis os princípios gerais de direito privado?
2ª ) A lei tributária federal pode, para fins de definição de fato gerador de imposto, alterar o
conceito de câmbio, seguro ou de títulos imobiliários?
3ª ) O emprego da equidade, visando a atenuar os rigores de uma lei, pode resultar na
dispensa de tributo injusto?
a. ( ) de direito público
b. ( ) em geral
c. ( ) de direito civil
d. ( ) de direito penal
a. ( ) deve empregar a analogia, desde que não resulte na exigência de tributo não previsto
em lei
b. ( ) utilizará sucessivamente, nessa ordem, a analogia, a equidade, os princípios gerais de
direito público e os princípios gerais de direito tributário
c. ( ) pode empregar a equidade, ainda que resulte na dispensa do pagamento de tributo
devido
d. ( ) pode empregar os princípios gerais de direito privado, exceto para pesquisa de
definição do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas
5.16. Assinale a alternativa que indica corretamente uma das regras de aplicação da
legislação tributária fixadas pelo Código Tributário Nacional
5.17. A legislação tributária que disponha sobre suspensão ou exclusão do crédito tributário
deve ser interpretada
5.18. Município aprovou lei nova que reduziu alíquota de imposto de sua competência de
4% para 2%, mas fixou multa mais severa - alterando-a de 30% para 100% - ao não-
pagamento tempestivo do tributo. Sendo essa lei de 1º de janeiro de 1984, entende-se que
se aplicam:
5.20. Em 20 de novembro de 1991, foi publicada lei majorando as alíquotas dos seguintes
tributos: Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, Contribuição para a Seguridade
Social e Imposto sobre Operações de Seguro. As alíquotas majoradas podem ser aplicadas,
respectivamente,
- A expressão 'ato não definitivamente julgado' constante do artigo 106, II, letra 'c', do
Código Tributário Nacional refere-se ao âmbito administrativo (já que no âmbito judicial não
se procede ao lançamento)
(a) V F F V
(b) F F V F
(c) F F V V
(d) V F V V
(e) V F V F
(NOVO) 5.23. (ESAF/2005) Leia cada um dos assertos abaixo e assinale (V) ou (F),
conforme seja verdadeiro ou falso. Depois, marque a opção que contenha a exata
seqüência.
(a) F F V
(b) F F F
(c) V V V
(d) F V V
(e) V F V
(a) O Código Tributário Nacional é originalmente uma lei ordinária, mas tem força de lei
complementar constitucional.
(b) Todas contribuições destinadas a financiamento da seguridade social somente podem
ser arrecadadas pelo INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social).
(c) As contribuições de intervenção no domínio econômico são contribuição de melhoria e
taxas.
(d)O governo federal pode aumentar a alíquota de qualquer um dos tributos de sua
competência institutiva para fomentar o desenvolvimento de determinada região do país.
(a) Trata-se de um código, nos termos do Ato Complementar nº 36/66, razão pela qual
apenas pode ser derrogado por outro código.
(b) É uma lei federal que, no respeitante a impostos estaduais, pode ser alterada por lei
estadual, em razão da competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o
Distrito Federal, em matéria tributária (CF, art. 24,I).
(c) É, formalmente, uma lei ordinária federal, uma vez que foi aprovado nesta categoria,
apenas podendo ser alterado por outra lei ordinária federal.
(d) Embora tenha sido aprovado como lei ordinária, é lei complementar no sentido material,
por ter sido recepcionado nesta categoria pelas Constituições supervenientes; por esta
razão, requer lei complementar para ser modificado.
(a) correta, pois aplica-se a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador.
(b) errada, pois aplica-se retroativamente a lei que defina penalidade menos severa ao
contribuinte.
(c) correta, pois o princípio da irretroatividade veda a aplicação retroagente da lei tributária.
(d) errada, pois a aplicação retroativa da lei é regra geral no direito tributário.
6.3. Dona Geni Buarque, que explora lenocínio, teve os rendimentos auferidos na referida
atividade, submetidos à incidência do imposto de renda da pessoa física, pela fiscalização
da Delegacia da Receita Federal. Indique o tratamento adequado ao caso.
a. ( ) Por configurar ilícito penal e atentado aos bons costumes, a matéria está fora da área
de incidência tributária
b. ( ) Por caracterizar uma atividade ilícita juridicamente, o titular é incapaz sob o ponto de
vista tributário
c. ( ) Tratando-se de ilícito penal, não há que se falar em incidência tributária
d. ( ) Tratando-se de ato contra os bons costumes, repugna ao direito tributário considerá-
lo como suscetível de se submeterá incidência da norma tributária
e. ( ) A matéria está dentro do campo de incidência tributária, eis que para o direito
tributário é irrelevante a licitude ou ilicitude da atividade tributada
6.4. Regra geral, tratando-se de situação jurídica, considera- se ocorrido o fato gerador, em
relação aos negócios jurídicos submetidos a condição resolutória, a partir do momento do
(a)
6.5. ...(1)... é eficácia que decorre do ...(2)..., juridicizando pela ...(3)... e declarada pelo
...(4)...
As expressões que outorgam sentido ao enunciado acima são, respectivamente:
a. ( ) do implemento da condição
b. ( ) da prática do ato
c. ( ) da celebração do contrato
d. ( ) do desfazimento do ato
e. ( ) do desfazimento do negócio jurídico
6.8. Determinada empresa industrial contratou, por escrito, com um atacadista, uma
vultosa venda sem nota fiscal, de produtos sujeitos ao IPI, estabelecendo que o comprador
se responsabilizaria pelo imposto que, por ventura, viesse a ser exigido. O Fisco, nesse
caso, tem direito a (ao):
6.10. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes
os seus efeitos
a. ( ) tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que tenha sido iniciada a sua
constituição, nos termos do direito aplicável
b. ( ) tratando-se de situação de fato, desde o momento em que estejam em vias de se
verificar quaisquer circunstâncias materiais que produzam os efeitos que normalmente lhes
são próprios
c. ( ) tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente
constituída, nos termos do direito aplicável
d. ( ) em qualquer situação, desde o momento em que se identifique o contribuinte, nos
termos do direito aplicável
6.11. Regra geral, considera-se ocorrido o fato gerador e existente os seus efeitos,
a. ( ) tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que tenha sido iniciada a sua
constituição, nos termos do direito aplicável
b. ( ) tratando-se de situação de fato, desde o momento em que estejam em vias de se
concretizar as circunstâncias materiais que produzirão os efeitos que lhe são próprios
c. ( ) em qualquer situação, desde o momento em que se identifique o contribuinte, nos
termos do direito aplicável
d. ( ) tratando-se de situação de fato, desde o momento da prática do ato ou da celebração
do negócio
e. ( ) tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente
constituída, nos termos do direito pertinente
6.12. Por determinação do Código Tributário Nacional, a definição legal do fato gerador é
interpretada
a. ( ) as partes signatárias
b. ( ) o locatário, o fiador e a Fazenda Pública
c. ( ) os signatários e a Fazenda Pública
d. ( ) o fiador e a Fazenda Pública
e. ( ) o locatário e a Fazenda Pública
6.14. O contrato de trabalho de Totó, bem conceituado jogador de futebol, firmado com o
Fluminense Futebol Clube, estabelece que incumbe ao citado clube assumir, como seu
encargo, o pagamento do Imposto sobre a Renda incidente sobre salários, luvas e prêmios
(bichos) recebidos pelo referido jogador. Daí se conclui que:
a. ( ) contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o
respectivo fato gerador
b. ( ) responsável, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o
respectivo fato gerador
c. ( ) contribuinte, quando tenha qualquer espécie de relação com a situação que constitua
o respectivo fato gerador
d. ( ) responsável, quando tenha qualquer espécie de relação com a situação que constitua
o respectivo fato gerador
(NOVO) 6.16. (ESAF/2005) Leia cada um dos assertos abaixo e assinale (V) ou (F),
conforme seja verdadeiro ou falso. Depois, marque a opção que contenha a exata
seqüência.
( ) Qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática de um ato que
não tenha por objeto o pagamento de tributo ou multa, é obrigação tributária acessória
( ) Atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de encobrir a ocorrência do fato
gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, desde
que legítimos perante a legislação civil, não podem ser desconsiderados pela autoridade
tributária
(a) V V V
(b) F V V
(c) F F F
(d) F F V
(e) V F V
(a) Tratando-se de rendimentos produzidos por atividade ilícita, decorrendo a validade dos
atos jurídicos dos requisitos de agente capaz, objeto lícito e forma prescrita ou não defesa
em lei, é inadmissível o poder tributante exigir imposto cuja obrigação tem por fato
imponível situação penalmente reprovável
(b) Tratando-se de rendimentos produzidos por atividade ilícita, não incide Imposto de
Renda, porquanto não descrito pelo legislador ato ilícito como elemento de hipótese de
incidência
(c) Tratando-se de rendimentos produzidos por atividade ilícita, a exigência tributária fica
sobrestada até o pronunciamento declaratório da licitude da atividade
(d) Tratando-se de rendimentos produzidos por atividade ilícita, é exigível o imposto, visto
que a ilicitude dos atos praticados não interfere na relação tributária
(A) não fica sujeita ao imposto correspondente, porque a lei tributária não pode alterar os
conceitos e definições do direito privado; logo, o infante não é sujeito de obrigação
tributária;
(B) fica sujeita à incidência do imposto correspondente, porque a capacidade tributária
independe da capacidade civil das pessoas naturais;
(C) não fica sujeita ao imposto correspondente porque o infante não tem, pela lei civil,
capacidade obrigacional;
(D) fica sujeita ao imposto cujo valor ficará depositado em juízo até que se complete a
idade de capacitação civil do herdeiro.
(NOVO) 6.21. (OAB/SP) Determinada pessoa exerce posse clandestina "invasora" de terra
sobre área urbana destinada à preservação de mananciais, onde são proibidas a ocupação
do solo e a edificação. Todavia, ali constrói casa destinada à residência sua e de sua família.
Eventual exigência de IPTU do possuidor é
(a) lícita, pois o sujeito passivo do IPTU é sempre o possuidor de imóvel urbano.
(b) lícita, pois considera-se ocorrido o fato gerador do tributo, independentemente da
validade jurídica da natureza de seu objeto.
(c) ilícita, pois o IPTU apenas pode ser exigido do proprietário de imóvel urbano.
(d) ilícita, pois o Município não poderia tolerar a ocupação e edificação irregular das áreas.
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
7.1. Laticínio Sertanejo Ltda foi incorporado por Laticínio Brasília S/A em 16/04/91.
Posteriormente, o Fisco Federal levantou um crédito tributário da responsabilidade do
Laticínio Sertanejo Ltda., anterior à data da incorporação. Esse crédito tributário
7.3. Os tributos devidos pelo de cujus, até a data da abertura da sucessão, são da
responsabilidade pessoal
a. ( ) do sucessor a qualquer título, e cônjuge meeiro, se houver
b. ( ) do locatário e do cônjuge meeiro, se houver
c. ( ) do inventariante
d. ( ) do espólio
e. ( ) do herdeiro e do cônjuge meeiro, se houver
7.4. Em caso de crédito tributário resultante de ato praticado com excesso de poderes por
diretor de pessoa jurídica de direito privado,
a. ( ) a responsabilidade é da empresa, pois ela responde pelos atos praticados por seus
dirigentes, gerentes ou representantes
b. ( ) o diretor responde subsidiariamente
c. ( ) o diretor responde solidariamente com a empresa
d. ( ) é da empresa a responsabilidade, pois esta independe da intenção do agente ou do
responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato
e. ( ) o diretor responde pessoalmente
7.5. Quando uma pessoa jurídica de direito privado adquirir de outra, fundo de comércio ou
estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração
sob outra razão social:
a. ( ) a responsabilidade fica excluída, desde que seja pago o tributo devido e os juros de
mora, se for o caso
b. ( ) a responsabilidade ficará excluída se o contribuinte prometer liquidar o montante
devido
c. ( ) o fisco apurará as irregularidades, propondo a aplicação das penalidades cabíveis
d. ( ) a responsabilidade integral não fica excluída, determinando, porém, uma aplicação
mais benigna da penalidade cabível
7.9. Um tabelião perante o qual se praticou ato que consista em fato gerador de tributo, e
mostrando-se impossível a exigência do cumprimento da obrigação tributária principal de
qualquer das partes no ato,
a. ( ) solidária
b. ( ) subsidiária
c. ( ) preferencial
d. ( ) exclusiva
e. ( ) condicionada à inexistência de fraude ou simulação
(NOVO) 7.11. (MPF/2002) A responsabilidade tributária dos administradores de empresa:
(a) A denúncia espontânea da infração exclui sempre a incidência da multa e dos juros
moratórios, desde que acompanhada do pagamento do tributo devido
(b) A denúncia espontânea da infração exclui a incidência da multa e dos juros moratórios,
mesmo que desacompanhada do pagamento, se houve parcelamento do tributo devido
(c) A denúncia espontânea da infração afasta a incidência da multa, mas não a dos juros
moratórios
(d) A denúncia espontânea da infração exclui sempre a incidência da multa e dos juros
moratórios, desde que, acompanhada do pagamento do tributo devido, tenha sido efetivada
antes da penhora de bens do contribuinte
(a) que o ônus do tributo passa do contribuinte de jure para o contribuinte de facto;
(b) cobrar imposto sobre imposto;
(c) exigir depósito para a propositura de uma defesa;
(d) pedir de volta o tributo pago indevidamente.
(a) A lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira
pessoa não vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação;
(b) A Igreja pode figurar como substituta tributária, respondendo com recursos próprios, na
hipótese de descumprimento do dever de retenção do tributo;
(c) Somente pode ser exigido do responsável por sucessão os créditos tributários
definitivamente constituídos no momento da sucessão;
(d) M & S Ltda. adquiriu um imóvel utilizado anteriormente pela JB Ltda., com suas
benfeitorias e utensílios, continuando assim a respectiva exploração, mas adotando outra
razão social, motivos pelos quais não responde pelos débitos tributários da JB Ltda.
(NOVO) 7.17. (OAB/SP) Na cisão de uma sociedade, com versão de todo o patrimônio para
outras duas pessoas jurídicas preexistentes, a responsabilidade pelos débitos tributários da
sociedade cindida, relativos a fatos geradores anteriores à data da operação, é imputável
(a) apenas à pessoa jurídica para a qual for atribuído semelhante encargo no protocolo de
cisão.
(b) a cada uma das pessoas jurídicas que absorveu o patrimônio da sociedade cindida, em
caráter solidário.
(c) apenas aos sócios da sociedade cindida, em caráter solidário.
(d) a cada uma das pessoas jurídicas incorporadoras, na proporção do patrimônio recebido,
sem solidariedade entre si.
8.1. A alíquota do imposto sobre a propriedade territorial rural, em 1989, era de 1,5%, em
1990 de 2% e de 1% em 1991. Durante o ano de 1991, o Fisco Federal, verificando que
Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1989, efetuou o lançamento à alíquota de 2%.
Joaquim entende que a alíquota deve ser de 1%. Assim
8.3. De acordo com a legislação da época, a alíquota de IPI para determinado produto, em
1980, era de 15%. Através de modificações sucessivas, tal alíquota passou para 20% em
1981, 5% em 1982 e 10% em 1983 e 1984. Em maio de 1984, o Fisco Federal verificou
que certa indústria, fabricante desse produto, deixara de recolher o IPI correspondente aos
períodos de 1980, 1981, 1982 e 1983. Para efeito de lançamento, o Fisco Federal deveria
utilizar-se
a. ( ) o imposto que o contribuinte paga nas aquisições de mercadorias e cujo valor pode
ser deduzido dos débitos pela saída de produtos
b. ( ) o incentivo fiscal em geral
c. ( ) a confiança depositada nos contribuintes que obtém parcelamento de dívida fiscal
d. ( ) o montante do tributo e seus acréscimos, objeto do lançamento
e. ( ) o polo negativo da relação jurídico-tributária, antes do lançamento
8.6. O lançamento que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo
o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa chama-
se
a. ( ) por homologação
b. ( ) por declaração
c. ( ) discricionário
d. ( ) por declaração
e. ( ) direto por antecipação
8.7. O prazo para homologação de lançamento, se a lei não fixar outro, será de
8.8. Se a lei não dispuser em contrário, quando o valor tributável estiver expresso em
moeda estrangeira, no lançamento far-se-á
(a) De Ofício;
(b) Por homologação;
(c) Por Declaração;
(d) Autolançamento.
(a) Esta regra aplica-se a todos os servidores públicos e a todas as situações que estejam
definidas como fato gerador de tributo.
(b) Esta regra aplica-se apenas no lançamento de ofício do crédito tributário e se refere a
autoridade administrativa investida dos poderes para promover o lançamento do crédito
tributário.
(c) Esta regra refere-se apenas aos imposto e somente às autoridades administrativas que
estejam investidas da função específica de promover o lançamento do crédito tributário
(d) Esta regra diz respeito à constituição do crédito tributário, pela autoridade
administrativa investida da competência para tanto e prescreve os procedimentos a serem
adotados para a respectiva formalização da tarefa.
(NOVO) 8.14. (Magistratura Estadual/PR/2002) Em relação ao lançamento, pode-se afirmar
que:
III - Reporta-se à data da ocorrência do fato gerador e rege-se pela lei então vigente
Estão corretas:
9.3. Assinale a única alternativa que está em consonância com as regras do Código
Tributário Nacional sobre o assunto
a. ( ) a moratória quando concedida em caráter geral, aproveita aos casos de dolo, fraude
ou simulação do sujeito passivo
b. ( ) a moratória, quando concedida em caráter geral, aproveita aos casos de dolo, fraude
ou simulação de terceiro em benefício do sujeito passivo
c. ( ) a concessão da moratória em caráter individual gera direito adquirido
d. ( ) a concessão da moratória em caráter individual poderá ser revogada de ofício
9.4. O comerciante X deve Cr$ 500.000,00 a título de imposto de renda à União. Ao mesmo
tempo é credor da União no valor de Cr$ 600.000,00, dívida já vencida, pelo fornecimento
de mercadorias. O crédito tributário, então, será extinto
9.6. Tendo o Fisco Federal verificado que o Sr. "Z" deixou de apresentar sua declaração de
rendimentos, referente ao ano-base de 1977, até o dia 30 de abril do ano seguinte (data
prevista na lei) e, em consequência, não pagou o imposto devido, embora o Fisco já
pudesse proceder ao lançamento ex officio a partir do dia seguinte àquela em que se
esgotou o prazo para a referida entrega, pergunta-se: em dezembro de 1983, o Fisco
poderia ou não proceder ao lançamento de ofício do respectivo crédito
a. ( ) sim
b. ( ) não, pois o Código Tributário Nacional estabelece para estes casos a remissão
c. ( ) não, pois já teriam ocorrido a decadência e a prescrição
d. ( ) não, pois já teria ocorrido a prescrição
e. ( ) não, pois já teria ocorrido a decadência
9.8. Anulado, por vício formal, em virtude de decisão que se tornou definitiva em 05 de
janeiro de 1988, um lançamento do imposto territorial rural, relativo ao exercício de 1985,
que fora efetuado em 15 de março de 1987, tem-se que o direito de a Fazenda Pública
constituir o respectivo crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos contados de
a. ( ) 1º de janeiro de 1985
b. ( ) 1º de janeiro de 1986
c. ( ) 1º de janeiro de 1987
d. ( ) 05 de janeiro de 1988
e. ( ) 15 de março de 1987
9.9. A empresa Atlas S/A, produtora de aparelhos para exercícios físicos, recolheu a maior o
imposto sobre produtos industrializados, incidente sobre a saída dos referidos produtos,
vendidos a terceiros, tendo sido incluído no preço de venda o montante do tributo.
Verificado o equívoco, a referida empresa postulou junto ao Departamento da Receita
Federal fosse reconhecido o pagamento indevido e restituído o seu montante. A Receita
Federal reconheceu o pagamento indevido, tendo, todavia, decidido, quanto à restituição da
quantia recolhida indevidamente, em face da legislação de regência, o seguinte:
9.10. O favor fiscal que, estabelecido em lei do poder tributante competente, dispensa o
contribuinte do pagamento de tributo devido, é
a. ( ) imunidade
b. ( ) isenção
c. ( ) isonomia
d. ( ) moratória
e. ( ) prescrição
a. ( ) transação
b. ( ) prescrição
c. ( ) moratória
d. ( ) anistia
e. ( ) remissão
a. ( ) a exigência fiscal é correta, uma vez que a autoridade fazendária não se pode furtar à
cobrança vinculada e imediata do tributo
b. ( ) foi ofendido o princípio constitucional da anterioridade da lei ao exercício, segundo o
qual a cobrança será correta a partir de 1º/1/83
c. ( ) a exigência fiscal é incorreta, uma vez que somente lei complementar poderia
conceder revogação de isenção a prazo certo
d. ( ) é ilegítima a cobrança no ano de 1982, legitimando-se a partir de 2/1/83, uma vez
que o prazo de duração da isenção, fixado na lei anterior, se esgota a 1º/1/83
e. ( ) não tem validade a lei revogatória, uma vez que as isenções concedidas a prazo certo
não podem ser revogadas sendo ilegítima a cobrança, a qualquer tempo
9.13. Suponha que a lei tributária do Estado X não preveja prazo para pagamento do
imposto Z. O contribuinte pagou-lhe a segunda prestação 60 dias depois de notificado para
fazê-lo. A notificação da primeira parcela foi ignorada; o contribuinte não a pagou. A lei
respectiva também não prevê a multa pela falta ou atraso de pagamento, nem se refere a
juros de mora.
À luz das normas dispositivas do Código Tributário Nacional, pode-se dizer que
a.( ) o contribuinte não pode ser cobrado da primeira parcela, tendo em vista que o fisco
aceitou a segunda, sem ressalvas; pela mesma razão, nada deve de juros moratórios
b. ( ) quanto à segunda prestação, o contribuinte deve juros de mora de 1% sobre o seu
valor; deve a primeira, pelo seu valor integral, mais juros de mora de 1% ao mês
c.( ) o contribuinte pode ser cobrado pelo valor da primeira parcela; nada pode ser cobrado
no que se refere à segunda, porque, aceita sem ressalvas, extinguindo-se o crédito
tributário
d.( ) embora a primeira parcela também seja devida, os juros de mora não o são, por falta
de previsão de sanção pecuniária pelo atraso ou pela falta de pagamento
e.( ) os juros de mora não podem ser cobrados, em face do princípio da legalidade (não
houve previsão legal para sua cobrança); o principal, concernente à primeira prestação, é
devido, porém sem acréscimos
a. ( ) da notificação do lançamento
b. ( ) da extinção do crédito tributário
c. ( ) do vencimento da obrigação
d. ( ) do depósito para recurso do tributo
e. ( ) da ocorrência do fato gerador
9.15. Sobre o valor de verdade dos enunciados que seguem, podemos asseverar que:
III - A decisão administrativa, ainda que objeto de ação anulatória, extingue o crédito
tributário.
(A) a realização do depósito judicial da quantia que o sujeito passivo entende devida
suspende a exigibilidade do crédito tributário.
(B) a responsabilidade tributária sempre decorre da transferência da obrigação do
contribuinte para o responsável, em virtude de alguma situação posterior à ocorrência do
fato gerador.
(C) as penalidades não possuem a natureza jurídica de crédito tributário, tendo-se em vista
que decorrem da sanção de ato ilícito.
(D) o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, nos termos da legislação federal vigente,
pode formalizar (sujeito ativo da obrigação tributária), na presente data, as contribuições
sociais sujeitas ao lançamento por homologação, decorrentes de fatos geradores ocorridos
no exercício fiscal de 1994 e não quitadas pelo sujeito passivo.
( ) A Lei de Execução Fiscal (LEF) prevê que a inscrição em dívida ativa suspende o curso do
prazo prescricional.
( ) O Código Tributário Nacional não prevê essa suspensão.
( ) O STJ entende que a suspensão do prazo prescricional prevista na LEF sofre as
limitações impostas pelo CTN.
(a) F V V
(b) F F F
(c) V F V
(d) F F V
(e) V V V
( ) Se concedida com prazo determinado e sob condições não pode ser revogada
( ) Por ser a isenção nada mais que o reverso da tributação, a lei isentiva só entra em vigor
no exercício financeiro seguinte ao em que instituída
( ) Segundo a letra do Código Tributário Nacional, a isenção constitui mera dispensa legal
do pagamento do tributo
(a) V F F V
(b) V V F V
(c) V F V F
(d) F V F V
(e) V F F F
(A) isenção é uma limitação legal do âmbito de validade da norma jurídica tributária,
enquanto que remissão é o perdão legal do débito tributário;
(B) a anistia sempre se refere a penalidades pecuniárias;
(C) a remissão não é causa extintiva do crédito tributário;
(D) é vedado à União Federal instituir isenção de tributos de competência dos Estados, do
Distrito Federal ou dos Municípios.
(a) remissão
(b) isenção
(c) remição
(d) anistia
(a) não há falar em decadência do direito de lançar nem em prescrição da ação executiva, a
qual produzirá normalmente os efeitos colimados pela Fazenda Pública;
(b) a ação não pode prosperar, já que o título executivo (certidão de dívida ativa) foi
constituído mais de cinco anos depois da ocorrência do fato gerador;
(c) não houve decadência do direito de lançar, mas a ação executiva estava prescrita na
data em que foi ajuizada, eis que passados mais de cinco anos do primeiro dia do exercício
financeiro seguinte ao da ocorrência do fato gerador;
(d) o contribuinte pode, em sede de embargos à execução, fazer denúncia espontânea da
infração fiscal (CTN, art. 138), livrando-se do pagamento das multas moratórias e de
revalidação e submetendo-se apenas ao recolhimento do principal da dívida,
monetariamente corrigido.
(a) São modalidades de exclusão do crédito tributário, dentre outras, (i) o pagamento, (ii) a
compensação, (iii) a remissão e (iv) a conversão do depósito em renda;
(b) Suspendem a exigibilidade do crédito tributário, dentre outras possibilidades, (i) a
moratória, (ii) a concessão de medida liminar em mandado de segurança, (iii) o
parcelamento e (iv) a transação;
(c) O despacho que concede remissão total ou parcial do crédito tributário não gera direito
adquirido;
(d) Suspende-se a prescrição para a cobrança do crédito tributário (i) pelo protesto judicial
e (ii) por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor.
(a) Aplica-se a anistia tributária às infrações cometidas tanto antes quanto depois da data
de entrada em vigor da lei concessiva do perdão;
(b) Fica dispensado o cumprimento de obrigação acessória dependente de obrigação
principal cujo crédito seja excluído;
(c) Protocolada consulta fiscal dentro do prazo para pagamento do tributo, a resposta da
autoridade administrativa no sentido do cabimento da exigência tributária tem como efeito
imediato a impossibilidade de se punir com multa fiscal o sujeito passivo, respondendo este
apenas pelos juros de mora incidentes durante o período de julgamento da medida
administrativa;
(d) Compete ao credor, em direito tributário, proceder à chamada imputação do
pagamento, determinando, inicialmente, a satisfação dos débitos referentes a contribuição
de melhoria; de seguida, os relativos a taxas; por fim, os concernentes a impostos.
(NOVO) 9.27. (OAB/SP) A medida judicial que deve tomar o titular de uma área de terras
na zona tida como sendo rural e que sofreu dois lançamentos, um de Imposto Territorial
Urbano e outro de Imposto Territorial Rural, para evitar o duplo pagamento ou a execução
fiscal por parte do município ou da União é
(a) a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua
natureza tributária pelo seu parcelamento.
(b) a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exeqüendo, pelo fato de que
parte da dívida já foi paga.
(c) o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em
face da existência de saldo devedor do parcelamento.
(d) a carência da execução fiscal em face da suspensão do crédito tributário.
(a) A União, por lei complementar, atendendo a razões de relevante interesse nacional ou
regional, pode conceder isenções de tributos Estaduais e Municipais;
(b) A extinção de crédito tributário, por compensação, só é possível se houver lei específica
que a autorize;
(c) O pagamento indevido de tributo apurado e recolhido pelo próprio contribuinte, sem
qualquer participação da autoridade fiscal, não gera direito à restituição;
(d) O crédito tributário extingue-se pela prescrição, no prazo de 5 (cinco) anos contado da
ocorrência do fato gerador.;
(a) Constituição.;
(b) Lei complementar.;
(c) Lei ordinária.;
(d) Medida provisória.;
10.1. O crédito tributário tem preferência sobre qualquer outro, com exceção do referente a
10.3. Presume-se fraudulenta a alienação de bens por sujeito passivo em débito para com a
Fazenda Pública por crédito tributário, exceto na hipótese de terem sido reservados pelo
devedor bens ou rendas suficientes ao seu total pagamento
10.4. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens que sejam previstos
em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens e rendas, de
qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou massa falida
a. ( ) definitivamente constituído
b. ( ) vencido
c. ( ) em fase de constituição, cientificado o contribuinte
d. ( ) regularmente inscrito como dívida ativa em fase de execução
a. ( ) relativa
b. ( ) ex tunc
c. ( ) ex nunc
d. ( ) juris tantum
e. ( ) jure et de jure
10.7. Num concurso de preferência por crédito tributário, não prefere ao Município:
a. ( ) União
b. ( ) Estados
c. ( ) Distrito Federal
d. ( ) Territórios
e. ( ) NDA
10.8. Em que situação a alienação ou oneração de bens pelo sujeito passivo em débito com
a Fazenda Pública, por crédito em fase de cobrança judicial, não caracteriza fraude:
(a) a competência pertence à Justiça Federal posto que a Fazenda Nacional é interessada;
(b) a competência pertence à Justiça Estadual com recurso para o respectivo Tribunal
Regional Federal;
(c) a competência pertence à Justiça Estadual por uma de suas varas especializadas;
(d) a determinação da competência dependerá do valor do tributo discutido, sendo
irrelevantes as modificações do estado de fato ou do direito ocorridas no processo.
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
11.2. De acordo com o Código Tributário Nacional, a legislação tributária que, observado o
disposto no referido Código, regula a competência e os poderes das autoridades
administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação, alcança
a. ( ) todos os contribuintes, pessoas naturais ou jurídicas, excluídos os que gozem de
imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal
b. ( ) as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, excluídas as que gozem de
imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal
c. ( ) as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, excluídas as que gozem de
imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal
d. ( ) as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozem de
imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal
a. ( ) é "juris tantum"
b. ( ) é "juris et de jure"
c. ( ) tem que ser ilidida antes de iniciada a respectiva ação de execução fiscal
d. ( ) é absoluta
e. ( ) não pode ser ilidida por nenhuma espécie de prova
11.5. Se determinado crédito foi objeto de inscrição válida e regular em Dívida Ativa, a
Fazenda Pública, apresentando a respectiva certidão
11.7. Servidor fazendário, a fim de beneficiar pessoa jurídica que pretendia habilitar-se em
concorrência pública, expediu certidão negativa de quitação de tributos, quando, na
realidade, havia créditos tributários vencidos ainda não pagos pela empresa. A
responsabilidade desse servidor
11.8. Não produz o efeito de certidão negativa aquela em que constar a existência de
créditos
a. ( ) vincendos
b. ( ) vencidos
c. ( ) em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetuada a penhora
d. ( ) objeto de impugnação administrativa ainda não apreciada
e. ( ) objeto de pedido de concessão de moratória deferida
11.9. Com relação ao crédito tributário inscrito na dívida ativa, que goza de presunção de
certeza e liquidez e tem efeito de prova pré-constituída, é correto afirmar que
(a) O fisco somente concederá Certidão Positiva com efeito de Negativa se o contribuinte
efetuar o depósito integral do tributo junto ao processo tributário administrativo.
(b) O fisco, em hipótese alguma, poderá conceder a Certidão Positiva com efeito de
Negativa, eis que existe crédito fiscal pendente.
(c) O fisco deverá conceder a Certidão Positiva com efeito de Negativa eis que instaurado e
não decidido o processo tributário administrativo.
(d) Somente uma medida liminar em mandado de segurança é capaz de viabilizar a
emissão da Certidão Positiva com efeito de Negativa
(a) A divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida
em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de
terceiros é vedada em qualquer hipótese, exceto no caso de requisição de autoridade
judiciária no interesse da justiça;
(b) As entidades imunes e as pessoas que não são contribuintes não precisam observar as
exigências das autoridades administrativas em matéria de fiscalização;
(c) Os livros obrigatórios de escrituração fiscal e os comprovantes dos lançamentos deles
efetuados devem ser conservados até que a Administração Pública os fiscalize;
(d) A concessão de tutela antecipada em ação ordinária possibilita ao contribuinte devedor
a obtenção de certidão positiva com efeitos de negativa.
(NOVO) 12.4. (OAB/SP) A medida judicial a ser tomada pelo contribuinte que, tendo
impugnado o lançamento do Imposto de Renda que entende indevido, veio a sofrer penhora
em processo de execução fiscal, promovido no curso do processo administrativo,
objetivando exatamente a mesma exigência, é
(NOVO) 12.5. (OAB/SP) Em relação à ação anulatória de dívida fiscal inscrita, pode-se
afirmar que
2.11B 2.12B 2.13D 2.14A 2.15C 2.16E 2.17D 2.18B 2.19D 2.20A
2.21E 2.22E 2.23E 2.24E 2.25E 2.26A 2.27B 2.28B 2.29B 2.30D
2.31B 2.32D 2.33C 2.34D 2.35A 2.36C 2.37D 2.38B 2.39C 2.40C
2.41C 2.42A
3.1C 3.2E 3.3E 3.4A 3.5A 3.6B 3.7E 3.8C 3.9A 3.10A
3.11C 3.12D 3.13E 3.14B 3.15E 3.16B 3.17C 3.18C 3.19B 3.20C
3.21B 3.22C 3.23E 3.24A 3.25B 3.26C 3.27B 3.28C 3.29B 3.30B
3.31C 3.32D 3.33E 3.34C 3.35A 3.36A 3.37C 3.38B 3.39B 3.40B
3.41D 3.42A 3.43C 3.44D 3.45B 3.46A 3.47C 3.48B 3.49C 3.50A
3.51A 3.52B 3.53D 3.54D 3.55C 3.56C
4.1E 4.2D 4.3B 4.4A 4.5A 4.6E 4.7B 4.8D 4.9C 4.10E
4.11A 4.12C 4.13C 4.14D 4.15E 4.16C 4.17A 4.18D 4.19C 4.20B
4.21D 4.22C 4.23A 4.24C
5.1E 5.2E 5.3A 5.4B 5.5E 5.6B 5.7A 5.8A 5.9B 5.10D
5.11C 5.12E 5.13B 5.14B 5.15A 5.16B 5.17C 5.18A 5.19D 5.20A
5.21D 5.22B 5.23A 5.24B 5.25C 5.26B 5.27A 5.28D 5.29C 5.30C
5.31D 5.32B 5.33A
6.1D 6.2B 6.3E 6.4C 6.5C 6.6A 6.7D 6.8C 6.9B 6.10C
6.11E 6.12C 6.13A 6.14A 6.15A 6.16C 6.17D 6.18D 6.19B 6.20A
6.21B
7.1E 7.2B 7.3D 7.4E 7.5D 7.6A 7.7A 7.8A 7.9A 7.10D
7.11B 7.12B 7.13C 7.14B 7.15A 7.16B 7.17B
8.1D 8.2B 8.3E 8.4E 8.5D 8.6A 8.7A 8.8D 8.9B 8.10E
8.11A 8.12B 8.13D 8.14B 8.15B 8.16A
9.1B 9.2C 9.3D 9.4D 9.5E 9.6A 9.7C 9.8D 9.9C 9.10B
9.11D 9.12A 9.13B 9.14B 9.15B 9.16D 9.17C 9.18E 9.19B 9.20A
9.21C 9.22A 9.23D 9.24A 9.25C 9.26D 9.27C 9.28D 9.29D 9.30B
9.31B
10.1C 10.2E 10.3B 10.4C 10.5D 10.6E 10.7E 10.8B 10.9D 10.10E
10.11C
11.1E 11.2D 11.3A 11.4A 11.5B 11.6D 11.7E 11.8B 11.9C 11.10B
11.11C 11.12C 11.13D
12.1B 12.2A 12.3D 12.4D 12.5B
QUESTÕES CERTO/ERRADO
6. (CESPE) Por sua natureza tributária peculiar, as taxas devem corresponder, de modo
preciso, à contraprestação pelo serviço oferecido ao contribuinte. ( )
7. (CESPE) A atuação estatal que enseja a cobrança de taxa deve ser aquela prestada à
coletividade globalmente considerada. ( )
8. (CESPE) Se a União fiscaliza a exploração e o comércio de recursos naturais renováveis,
reprimindo as ações ilícitas nessa área, tal atuação pode, juridicamente, justificar a
cobrança de taxa. ( )
9. (CESPE) Se um município oferece qualquer serviço a seus cidadãos, poderá cobrar taxa
por isso, mesmo daqueles que jamais hajam usufruído do serviço. ( )
12. (CESPE) Considere a seguinte situação hipotética: Com base no poder de polícia, um
município instituiu uma taxa de fiscalização de atividade econômica. Todavia, o município
jamais estruturou o setor responsável pelo exercício da polícia administrativa
correspondente à taxa. Nesse caso, embora se trate de exercício apenas potencial do poder
de polícia, a taxa pode ser legitimamente cobrada. ( )
15. (CESPE) Tendo a Lei n° 7.994/89 criado um tributo cujo fato gerador é o exercício do
poder de polícia atribuído à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), é correto
inferir, então, que o tributo em questão seja uma taxa. ( )
16. (CESPE) O DF poderia instituir uma contribuição de melhoria para custear a construção
de uma rede de iluminação pública em área rural e uma taxa para a manutenção dessa
rede. ( )
19. (Min. Público/SP) Para que o Estado possa arrecadar taxa há necessidade de o usuário
ou destinatário do serviço público vir a fazer uso efetivo dele. ( )
20. (CESPE) Para a distinção entre taxa e preço público, é correto apontar, entre outras, as
seguintes características: o regime jurídico das taxas é legal, enquanto o dos preços
contratual; a taxa pode ser cobrada ainda que o contribuinte efetivamente não usufrua o
serviço, ao passo que o preço depende da prestação do serviço; n alíquota e a base de
cálculo da taxa submetem-se ao princípio da anterioridade, mas o preço pode ser elevado
de imediato. ( )
21. (ESAF) Preços de serviços públicos e taxas às vezes se confundem porque ambos são
compulsórios. ( )
22. (CESPE) Considere que o governador do Distrito Federal tenha sancionado lei instituindo
a cobrança de contribuição de melhoria, devida pelos proprietários de imóveis localizados
nas imediações de uma ponte que seria construída sobre o Lago Paranoá. O tributo novel
seria devido em face do incremento de valor que a obra pública acarretaria às propriedades
situadas nos locais definidos na lei sancionada. Nessa situação, tal lei não poderia ser
sancionada; pois, desde a promulgação da Constituição de 1988, não é mais possível a
instituição de contribuição de melhoria. ( )
23. (CESPE) Considere que o governador do Distrito Federal tenha sancionado lei instituindo
a cobrança de contribuição de melhoria, devida pelos proprietários de imóveis localizados
nas imediações de uma ponte que seria construída sobre o Lago Paranoá. O tributo novel
seria devido em face do incremento de valor que a obra pública acarretaria às propriedades
situadas nos locais definidos na lei sancionada. Nos termos do texto constitucional vigente,
para que o tributo em questão seja juridicamente válido, a lei sancionada pelo governador
haverá de ser de natureza complementar. ( )
24. (CESPE) Se o DF construísse uma ponte ligando o Lago Norte ao Plano Piloto e, em
virtude da valorização dos imóveis próximos à obra, decidisse cobrar dos seus proprietários
uma contribuição de melhoria, então o Estado não poderia cobrar de cada particular uma
contribuição maior que o acréscimo do valor de seus imóveis, resultante da construção da
nova ponte. Além disso, caso a soma do valor agregado aos imóveis pela nova obra
ultrapassasse o custo da própria construção, a parte excedente do preço da obra somente
poderia ser utilizada para custear a manutenção da nova ponte ou eventuais
melhoramentos dela. ( )
25. (CESPE) Caso o governo do DF promovesse a edificação de uma nova ponte no Lago
Sul, então poderia ser instituída contribuição de melhoria, para custeio da obra, a ser
cobrada de todos os que utilizassem a ponte de maneira regular. ( )
27. (ESAF) A Constituição de 1988 não estabelece que o limite total da contribuição de
melhoria seja o valor da despesa realizada pela obra pública que Ihe deu causa. ( )
28. (CESPE) O fato de as taxas serem cobradas pela utilização, efetiva ou potencial, de
serviços públicos específicos e divisíveis impõe que sejam graduadas segundo a capacidade
econômica do usuário. ( )
34. (CESPE) A contribuição social que incida sobre o lucro deve ser instituída por meio de lei
complementar, haja vista tratar-se de idêntica base de cálculo e mesmo fato gerador do
Imposto de Renda. ( )
35. (CESPE) O texto constitucional impõe que os fatos geradores, bases de cálculo e
sujeitos passivos das contribuições sociais sejam definidos na lei complementar que fixar as
normas gerais em matéria tributária. ( )
37. (CESPE) A participação dos trabalhadores no custeio da seguridade social deve vir
disciplinada em lei complementar, haja vista a Constituição ter recepcionado a contribuição
para o Programa de Integração Social (PIS). ( )
38. (CESPE) Os empréstimos compulsórios deverão ser instituídos, sempre, por meio de lei
complementar. ( )
40. (CESPE) Se o Brasil tivesse grandes porções de seu território afetadas por violentos
furacões, com a destruição de cidades e alta mortandade, e se, nessa situação, o Presidente
da República baixasse decreto reconhecendo a ocorrência de calamidade pública em nível
nacional, isso permitiria que a União instituísse empréstimo compulsório, mediante
aprovação c lei ordinária pelo Congresso Nacional, pois a hipótese de calamidade pública ao
lado da de guerra externa ou de iminência desta, é uma das que autoriza a criação dessa
espécie de tributo. ( )
41. Uma vez que o Código Tributário Nacional representa nossa lei de norma gerais
tributárias, com força de lei complementar, e, em seu art. 15, traça regramento genérico
dos empréstimos compulsórios, a União pode instituir essa espécie tributária mediante a
edição de lei ordinária. ( )
46. O Supremo Tribunal Federal admite a utilização de títulos da dívida pública federal para
o pagamento da restituição de empréstimo compulsório. ( )
47. (CESPE) Ressalvada a instituição de contribuição social a ser exigida dos seus próprios
servidores - destinada ao custeio, em benefícios destes, de sistemas de previdência e
assistência social -, os estados e os municípios, em nenhuma outra hipótese, poderão
instituir contribuição social. ( )
51. (CESPE) Cabe apenas à União instituir contribuição, cobrada dos servidores públicos em
geral, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social (
)
54. (ESAF) Somente lei complementar pode instituir ou majorar contribuição previdenciária.
()
56. (CESPE) Embora servidores públicos estaduais possam ser participantes de Planos
Garantidores de benefícios livres (PGBLs), os estados e o DF não podem instituir
contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico, sobre o funcionamento desses
planos. ( )
57. (CESPE) Sabendo que o inciso IV do art. 8o. da Constituição Federal dispõe que a
assembléia geral ficará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será
descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical
respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei, é correto afirmar que a
contribuição de que trata esse dispositivo constitucional é uma espécie de tributo, à qual
não se aplica o princípio da legalidade. ( )
58. (CESPE) As taxas e as contribuições sociais não podem ser instituídas com base de
cálculo idêntica à de impostos já existentes. ( )
59. Uma vez que vigora no Brasil o princípio da liberdade de associação, a contribuição
sindical instituída em lei no interesse de categorias profissionais, nos termos do art. 149 da
CF não pode ser cobrada compulsoriamente de todos os trabalhadores de determinada
categoria profissional, mas somente daqueles filiados ao respectivo sistema confederativo. (
)
66. (ESAF) O "fato gerador" de uma multa tributária pode ser um fato lícito. ( )
67. (ESAF) Os rendimentos advindos do jogo do bicho e da exploração do lenocínio não são
tributáveis, pois trata-se de prática de atividade ilícita. ( )
68. (ESAF) Rendimentos decorrentes de ato ilícito não são tributáveis, conforme reza o
princípio do non olet. ( )
69. (CESPE) O ordenamento jurídico impõe aos empregadores diversas contribuições para o
custeio da seguridade social, entre as quais incluem-se a contribuição social sobre o lucro, a
contribuição incidente sobre o faturamento (COFINS), a contribuição incidente sobre a folha
de salários e a contribuição para o PIS. ( )
70. (CESPE) As contribuições devem ser arrecadadas pelo Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS). Se, diversamente, a arrecadação for efetivada pela União, restará
descaracterizada a natureza jurídica de contribuição, evidenciando-se, nessa hipótese,
tratar-se de imposto. ( )
71. (CESPE) A participação dos trabalhadores no custeio da seguridade social deve vir
disciplinada em lei complementar, haja vista a Constituição ter recepcionado a contribuição
para o Programa de Integração Social (PIS) ( )
72. (CESPE) Além das contribuições pagas pelos segurados e pelas empresas, o regime
geral de previdência social é custeado também por meio de aporte de recursos públicos,
consubstanciados em dotações orçamentária, específicas e anuais da União, dos estados e
dos municípios. ( )
73. (CESPE) Lei complementar pode ser editada para viabilizar a instituição da contribuição
previdenciária acerca de aposentadoria e pensões concedidas pelo regime geral da
previdência social. ( )
75. (ESAF) A contribuição social sobre o lucro é uma contribuição para a seguridade social.
()
76. (CESPE) Desde que o legislador observe as espécies de tributos autorizadas pela
Constituição, poderá onerar qualquer manifestação de atividade econômica ao criar
tributos. ( )
77. (CESPE) Se o Congresso Nacional aprovasse lei alterando a legislação do IR com o fim
de proibir todos os abatimentos e deduções dos rendimentos brutos auferidos pelo
contribuinte ao longo do exercício, tal norma seria inconstitucional por ofensa ao princípio
da capacidade contributiva. ( )
81. (ESAF) O princípio da capacidade contributiva aplica-se somente aos impostos que a
Constituição da República expressamente enumera. ( )
82. (ESAF) O princípio da capacidade contributiva tem sua observância condicionada aos
critérios de conveniência e oportunidade por parte do legislador ordinário ( )
84. (ESAF) As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos mas não de
contribuição de melhoria. ( )
85. (CESPE) Considerando que o IR incida sobre as retiradas mensais dos investidores em
Planos Garantidores de Benefícios Livres (PGBLs), então, ao final do plano, se a União
criasse, por lei, uma taxa hipotética sobre a fiscalização desses planos, essa taxa poderia
ter como base de cálculo aquelas retiradas, desde que a União efetivamente exercesse a
fiscalização. ( )
86. (ESAF) Uma taxa de utilização de estradas pode ter por base de cálculo o valor de uma
propriedade rural. ( )
88. (CESPE) No vigente regime político brasileiro, é correto afirmar, ao menos do ponto de
vista teórico, que os cidadãos suportam tão-somente os tributos que aceitaram pagar. ( )
90. (CESPE) Nenhum imposto pode ser exigido sem que lei o estabeleça, mas há impostos
que podem ter a sua alíquota alterada por ato do Poder Executivo. ( )
91. (CESPE) No direito tributário brasileiro, vige o princípio da legalidade estrita, que não
admite exceções por ter sede constitucional. ( )
92. (CESPE) O conhecido brocardo No taxation without representation é considerado um
dos fundamentos do princípio da legalidade tributária, significando que as exações
tributárias têm de ser aprovadas pelos representantes do povo a fim de poderem ser
validamente cobradas; não obstante, o princípio da legalidade está sujeito a certas
exceções no quadro constitucional brasileiro. ( )
94. (CESPE) Por força do princípio da legalidade estrita, aplicável ao direito tributário, em
nenhum caso é possível a criação ou o aumento de tributo, a não ser por lei ordinária. ( )
95. (CESPE) Criar ou instituir tributo significa; em face do princípio da legalidade, definir, na
lei, hipótese de incidência, base de cálculo e alíquota, pois estes são os elementos
bastantes à exigência do tributo. ( )
97. (ESAF) O princípio da legalidade não se aplica, em toda sua extensão, aos impostos de
importação e exportação, impostos sobre produtos industrializados e impostos
extraordinários decorrentes de guerra. ( )
98. (ESAF) O princípio da legalidade não se aplica, em toda sua extensão, aos impostos de
importação e exportação, ao imposto sobre produtos industrializados e ao imposto sobre
operações financeiras. ( )
99. (ESAF) Será admitido tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, desde que a distinção se dê em razão de ocupação profissional ou
função por eles exercida. ( )
103. Segundo o princípio da isonomia tributária é vedado instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. ( )
106. (CESPE) A legislação tributária relativa a receita para a seguridade social não é
alcançada pela limitação, decorrente de princípio constitucional, que veda a cobrança de
tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os
houver instituído ou aumentado. ( )
108. (CESPE) A lei que institui uma isenção produz efeito a partir do exercício financeiro
seguinte ao de sua publicação. ( )
109. (CESPE) Considere a seguinte situação hipotética: O Congresso Nacional aprovou lei
criando determinado tributo, cuja receita, todavia, não foi prevista na lei orçamentária para
o exercício seguinte. Nessa situação a cobrança do tributo pode ser realizada, mesmo se
não houver alteração na lei orçamentária, pois esse quadro não se choca com o princípio da
anterioridade. ( )
111. (CESPE) Não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei tributária os impostos
de importação, de exportação, sobre produtos industrializados, e sobre operações de
crédito, câmbio, seguros e operações com títulos e valores mobiliários, assim como os
empréstimos compulsórios e as contribuições sociais. ( )
112. (ESAF) Quanto ao princípio da anterioridade, pode-se dizer que se aplica aos
empréstimos compulsórios, qualquer que seja o pressuposto da sua instituição. ( )
114. (CESPE) O princípio da anterioridade, no campo tributário, não se limita a exigir que
todo tributo incida somente sobre fatos posteriores à lei que os instituiu, mas exige também
que a cobrança incida apenas sobre fatos geradores ocorridos a partir do exercício
financeiro posterior ao da publicação da lei. ( )
116. (ESAF) Admite-se a exigência de impostos no mesmo exercício financeiro em que haja
sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, desde que a lei preceda 90 dias em
relação à cobrança. ( )
117. (CESPE) Se o Congresso Nacional aprovar lei instituindo o IR sobre os rendimentos dos
Planos Garantidores de benefícios livres (PGBLs) e essa lei for publicada no Diário Oficial do
dia 31/12/2001, o imposto incidirá sobre os fatos geradores ocorridos a partir do dia
seguinte, 1°/1/2002. ( )
118. (CESPE) Suponha que uma emenda à Constituição resolva permitir a criação de um
novo tributo, não-previsto na Lei Maior, afastando, com relação a ele, expressamente, a
incidência do princípio da anterioridade. Nesse caso, é correto afirmar que essa emenda é
inconstitucional por ferir uma cláusula pétrea. ( )
119. (ESAF) Alíquota da contribuição sobre lucro líquido, majorado por medida provisória
convertida em lei posteriormente, pode ser aplicada após decorridos noventa dias da
publicação da medida provisória. ( )
121. (ESAF) O prazo de noventa dias para a cobrança de contribuição social instituída por
medida provisória conta-se da data da publicação do referido ato normativo. ( )
125. (CESPE) Não é possível alterar regras sobre contribuição social por meio de medida
provisória, haja vista a incompatibilidade entre a vigência limitada das medidas provisórias
e a vacatio legis de noventa dias, atribuída pela Constituição às normas relativas a
contribuições sociais. ( )
126. (CESPE) A contribuição previdenciária de trabalhadores pode ser aumentada por meio
de medida provisória, e o acréscimo pode ser cobrado no mesmo mês da edição da medida
provisória, contanto que o Congresso Nacional a converta em lei no prazo de trinta dias. ( )
127. (CESPE) A vedação constitucional de utilizar tributo com efeito de confisco dirige-se à
União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. ( )
128. (CESPE) O princípio da não-utilização de tributo com efeito de confisco não se aplica às
contribuições previdenciárias devidas pelo empregado ao Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS). ( )
129. (Procurador INSS) Considere a seguinte situação hipotética: O governo federal, com
base em detalhados estudos, concluiu que não convém ao interesse público determinada
atividade econômica, a qual pretende, portanto, desestimular. Como um dos instrumentos
destinados a atingir essa finalidade inibitória, o Congresso Nacional aprovou lei taxando em
sessenta por cento o faturamento dessa atividade. Nessas circunstâncias, a lei é
constitucional, desde que haja passado por todas as fases do processo legislativo. ( )
134. (CESPE) Acerca da imunidade jurídico-tributária, é correto afirmar que: abrange tão-
somente impostos. ( )
135. (CESPE) Acerca da imunidade jurídico-tributária, é correto afirmar que: o seu gozo não
pode depender do atendimento de requisitos estabelecidos em norma infraconstitucional. ( )
136. (CESPE) Acerca da imunidade jurídico-tributária, é correto afirmar que: pode ser
outorgada tendo em vista pressupostos de natureza pessoal e/ou material. ( )
137. (CESPE) Quanto à origem, a distinção entre a imunidade e a isenção consiste em que
a primeira é uma limitação heterônoma constitucional ao poder de tributar, ao passo que a
segunda é uma limitação legal, heterônoma ou autônoma ao poder de tributar; embora,
como regra, a lei isencional provenha da própria pessoa jurídica com competência
tributária, é possível que lei complementar federal estabeleça isenção em relação a imposto
estadual. ( )
139. (CESPE) Sendo certo que ao direito de petição em defesa de direito corresponde um
dever de resposta por parte do Estado, é legítimo que seja cobrada uma taxa para a
prestação desse serviço. ( )
140. (ESAF) Segundo a Constituição, é a todos assegurada, desde que haja o prévio
pagamento de taxas, a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de
direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. ( )
143. (ESAF) Quanto às imunidades tributárias, é procedente afirmar que não se aplicam às
taxas e contribuições sociais. ( )
144. (ESAF) Quanto às imunidades tributárias, é procedente afirmar que podem ser
instituídas por intermédio de lei complementar. ( )
145. (ESAF) Quanto às imunidades tributárias, é procedente afirmar que são normas
constitucionais que colaboram no desenho das competências impositivas. ( )
147. (CESPE) A Constituição estabelece, para as pessoas jurídicas de direito público interno
imunidade tributária absoluta em favor de seu patrimônio, de sua renda e de seus serviços,
sendo que a imunidade em prol das autarquias e das fundações públicas é menos ampla. ( )
149. (CESPE) De acordo com o art. 1° da Constituição, o Brasil é uma República Federativa;
o princípio federativo é fundamento jurídico suficiente para a imunidade recíproca dos entes
estatais. ( )
150. (CESPE) A imunidade recíproca estende-se às autarquias, desde que não explorem
atividade econômica. ( )
153. (CESPE) Havendo resultado positivo no balanço anual da entidade autárquica, não é
devido o imposto sobre a renda. ( )
156. O Estado do Rio Grande do Sul deverá pagar IPTU relativo a um prédio, de sua
propriedade, que mantenha desocupado no centro de Porto Alegre. ( )
157. O INSS deverá pagar IPTU relativo a um prédio, de sua propriedade, que mantenha
desocupado no centro de Porto Alegre. ( )
158. A União deverá pagar a taxa municipal de coleta de lixo relativa a um prédio, de sua
propriedade, em que funcione uma repartição pública federal. ( )
159. (ESAF) É vedada a instituição de qualquer tributo sobre os templos de qualquer culto,
bem como o patrimônio, a renda ou os serviços dos partidos políticos. ( )
161. (CESPE) Seria indevida a incidência de imposto de renda sobre a receita advinda das
contribuições pagas pelos associados ao Sindicato dos Produtores de Autopeças de
Diadema, haja vista a vedação constitucional de cobrança de imposto que incida sobre fato
gerador relacionado às finalidades essenciais de entidades sindicais. ( )
162. (CESPE) As instituições de educação sem fins lucrativos somente têm imunidade
tributária quando aplicam seus recursos integralmente no país. ( )
163. (ESAF) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem instituir impostos
sobre o patrimônio, renda ou serviços das instituições de educação e de assistência social,
sem fins lucrativos, desde que atendidos os requisitos fixados em lei complementar. ( )
164. (CESPE) É vedado à União instituir contribuição social em que se imponha a sujeição
passiva dos partidos políticos, das entidades sindicais dos trabalhadores e das instituições
de educação e de assistência social sem fins lucrativos. ( )
165. (ESAF) Quanto às imunidades tributárias, é procedente afirmar que são extensivas aos
partidos políticos, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados ou não
a suas finalidades essenciais. ( )
168. (CESPE) Considere a seguinte situação hipotética: Uma empresa editora foi autuada
porquanto não vinha recolhendo a contribuição para o FINSOCIAL. Na defesa administrativa
que ofereceu, invocou imunidade constitucional concernente aos livros, jornais, periódicos e
ao papel destinado à sua impressão. Nessas circunstâncias, deve ser mantida a autuação,
uma vez que a contribuição para o FINSOCIAL não está abrangida pela referida imunidade.
()
169. A imunidade tributária constitucional dos livros, jornais e periódicos é do tipo objetiva.
()
170. A imunidade dos livros, jornais, periódicos e do papel destinado à sua impressão
afasta a incidência, entre outros impostos, do IPI, do ICMS, do II e do IR. ( )
171. A imunidade dos livros, jornais, periódicos e do papel destinado à sua impressão não
abrange taxas nem contribuições sociais devidas pela empresa jornalística. ( )
172. Somente fazem jus à imunidade dos livros, jornais, periódicos e do papel destinado à
sua impressão, as editoras, livrarias e empresas jornalísticas sem fins lucrativos, que
atendam aos requisitos da lei. ( )
173. Para ter direito à imunidade, os livros, jornais e periódicos devem possuir conteúdo
cultural, não sendo aplicável o benefício constitucional a publicações que não atendam a
essa condição, tais como manuais de instruções, revistas pornográficas e calendários. ( )
174. (CESPE) As leis de anistia ou remissão, em matéria fiscal, devem ser editadas no nível
federal, qualquer que seja o tributo subjacente. ( )
175. (CESPE) A isenção poderá ser concedida por qualquer lei - federal, estadual ou
municipal -, ainda que regule matéria estranha a tributo ou contribuição. ( )
178. (CESPE) Tem direito à restituição da quantia paga o responsável tributário que seja
obrigado a recolher tributo relativo a fato gerador que, presumidamente, deva ocorrer no
futuro, quando tal fato efetivamente não ocorrer. ( )
179. (CESPE) A União pode instituir, na lei complementar que fixa as normas gerais em
matéria tributária, isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou
dos Municípios. ( )
180. (CESPE) Quanto à origem, a distinção entre a imunidade e a isenção consiste em que
a primeira é uma limitação heterônoma constitucional ao poder de tributar, ao passo que a
segunda é uma limitação legal, heterônoma ou autônoma ao poder de tributar; embora,
como regra, a lei isencional provenha da própria pessoa jurídica com competência
tributária, é possível que lei complementar federal estabeleça isenção em relação a imposto
estadual. ( )
181. (ESAF) A fim de dar execução à política de incentivo fiscal, a União pode instituir
isenção de tributo da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. ( )
183. Caso uma lei do DF conceda isenção de IPTU para os imóveis até determinado valor
venal, estará prevendo hipótese de isenção heterônoma. Esta isenção heterônoma, no
entanto, seria constitucional, uma vez que compete ao DF a instituição de impostos
municipais. ( )
184. Segundo o Código Tributário Nacional, a União pode instituir moratória de tributos de
competência dos estados ou municípios, desde que simultaneamente a conceda quanto aos
tributos federais e às obrigações de direito privado. ( )
185. As isenções concedidas por prazo certo ou sob condições geram direito adquirido aos
seus beneficiários. ( )
186. Considere a seguinte situação hipotética: Uma lei foi publicada em 01/06/2000
concedendo isenção de IPI, por cinco anos, a empresas que se instalassem em determinada
região do Brasil e realizassem investimentos voltados ao incremento das exportações de
bens duráveis. Pode-se afirmar que esta lei, uma vez que concede isenção onerosa por
prazo certo, somente poderia ser revogada a partir de 01/06/2005. ( )
187. Considere a seguinte situação hipotética: Uma lei foi publicada em 01/06/2000
concedendo isenção de IPI, por cinco anos, a empresas que se instalassem em determinada
região do Brasil e realizassem investimentos voltados ao incremento das exportações de
bens duráveis. As empresas que cumprirem as condições previstas na lei farão jus ao gozo
da isenção por cinco anos, contados do reconhecimento de seu direito ao benefício, ainda
que a lei venha a ser revogada antes deste período. ( )
188. As isenções concedidas sob condições e com prazo certo geram direito adquirido,
podendo o contribuinte fruir do benefício pelo período estipulado, sem que lei posterior
possa prejudicar esse direito. ( )
190. (CESPE) A isenção pode ser restrita a determinada região do território da entidade
tributante, em função de condições a ela peculiares. ( )
191. (CESPE) A isenção por prazo certo não pode ser revogada ou modificada, mesmo que
por lei. ( )
192. (CESPE) A isenção instituída na lei do IPTU, em favor de determinado imóvel, estende-
se à contribuição de melhoria em razão de calçamento realizado na rua de situação do
imóvel. ( )
193. Foram automaticamente revogados, dois anos após a promulgação da CF/88, todos os
incentivos fiscais de natureza setorial concedidos incondicionadamente ou sem prazo
definido, não confirmados por lei da pessoa competente. ( )
194. As isenções de ICMS podem ser concedidas por ato infralegal, especificamente por
meio de convênios de cooperação, ato normativo integrante das denominadas normas
complementares tributárias, conforme definidas no Código Tributário Nacional. ( )
200. O IPTU pode ter suas alíquotas e sua base de cálculo diferenciadas em razão da
localização e do uso do imóvel. ( )
202. (CESPE) O imposto incidente sobre doações de bens imóveis é estadual. Porém, como
o direito tributário trata a doação submetida a encargo como transmissão a título oneroso,
essa espécie de doação sofre incidência de imposto municipal. ( )
204. (ESAF) O Distrito Federal não tem competência para instituir e legislar sobre qualquer
imposto que incida sobre a doação de jóias e pedras preciosas. ( )
205. (CESPE) Ainda que o órgão legislativo do DF, a Câmara Legislativa, aprove lei distrital
prevendo hipóteses de incidência e os demais elementos necessários à cobrança do imposto
predial e territorial urbano (IPTU), não poderá o DF cobrar o imposto, uma vez que a
Constituição da República o define como tributo de competência dos municípios e, como se
sabe, o DF não possui municípios. ( )
206. (ESAF) O Distrito Federal pode instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza;
taxas, em razão do exercício do poder de Polícia; contribuição para o custeio de sistemas de
previdência e assistência social de seus servidores. ( )
209. Compete à lei complementar federal excluir da incidência do ICMS, nas exportações
para o exterior, serviços e outros produtos além dos produtos industrializados. ( )
210. O vigente Sistema Tributário Nacional define o IPI como um imposto obrigatoriamente
não-cumulativo e seletivo, enquanto para o ICMS a adoção da não-cumulatividade e da
seletividade foi deixada a critério do legislador estadual. ( )
211. O IPI é imposto não-cumulativo, dispondo a lei de forma que o montante devido
resulte da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos
produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados. ( )
212. Os impostos que venham a ser instituídos com base na competência residual da União
deverão ser não-cumulativos. ( )
213. O ISS, de competência dos municípios e do DF, em razão de sua natureza de tributo
indireto, é um imposto tipicamente não-cumulativo. ( )
215. (CESPE) Somente a União dispõe da denominada competência residual, que consiste
na faculdade de instituir tributo cujo titular da competência originária deixou de exercê-la
sem razão plausível. ( )
216. (CESPE) A contribuição para o PIS e a contribuição social incidente sobre os valores
pagos, a título de pro labore, aos diretores das empresas têm idêntica base de cálculo -
razão pela qual esta última exação é disciplinada em lei complementar. ( )
217. (ESAF) Além dos impostos que a Constituição Federal expressamente prevê que a
União pode instituir, outros mais podem ser por ela instituídos, desde que isto se faça por
meio de lei complementar, que os novos impostos sejam não-cumulativos e que não
tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos impostos já discriminados pelo
constituinte. ( )
218. (CESPE) Se a União instituir taxa não prevista na Constituição - não-cumulativa e com
base de cálculo e fato gerador diversos dos tributos ali disciplinados -, vinte por cento do
produto da arrecadação pertencerão aos Estados e ao Distrito Federal. ( )
219. (CESPE) A União deverá entregar aos fundos de participação dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios quarenta e sete por cento do total nacional da arrecadação do
imposto sobre a renda e os proventos de qualquer natureza. ( )
221. (CESPE) A Constituição disciplina a repartição da receita de forma que pertencem aos
municípios cinqüenta por cento do produto do imposto sobre a propriedade territorial rural e
do produto do imposto sobre a propriedade de veículos automotores, relativamente aos
imóveis situados e aos veículos licenciados, respectivamente, em seus territórios. ( )
222. (CESPE) Vinte e um inteiros e cinco décimos por cento (21,5%) do produto da
arrecadação do imposto sobre produtos industrializados são entregues ao Fundo de
Participação dos Estados e do Distrito Federal. ( )
223. (CESPE) Pertencem aos distritos vinte e cinco por cento do produto da arrecadação
dos impostos municipais. ( )
224. (CESPE) O modelo constitucional de repartição das receitas tributárias é aspecto
essencial na determinação do equilíbrio da Federação. ( )
225. (CESPE) O modelo constitucional de repartição das receitas tributárias estabelece que
pertence aos estados o produto da arrecadação do imposto de renda incidente na fonte
sobre rendimentos pagos por eles. ( )
226. (CESPE) O modelo constitucional de repartição das receitas tributárias determina que
pertence à União o produto da arrecadação do imposto de renda incidente na fonte sobre
rendimentos pagos pelos municípios. ( )
227. (CESPE) O modelo constitucional de repartição das receitas tributárias preconiza que
parte da arrecadação do imposto sobre produtos industrializados é destinada aos estados e
ao Distrito Federal, proporcionalmente ao montante das respectivas exportações de
produtos industrializados. ( )
228. (CESPE) O modelo constitucional de repartição das receitas tributárias proíbe que haja
retenção ou restrições à entrega e ao emprego dos recursos devidos aos estados, ao
Distrito Federal e aos municípios, ressalvada a possibilidade de condicionamento da entrega
dos recursos ao pagamento de créditos da entidade a que couber efetuar o repasse. ( )
229. (CESPE) A Constituição adota sistema misto de repartição rígida das competências
tributárias entre os entes políticos e a participação de todos eles no produto de arrecadação
alheia. ( )
230. (CESPE) A União deve entregar 22,5% do produto da arrecadação do imposto sobre a
renda e proventos de qualquer natureza ao Fundo de Participação dos Municípios. Todavia,
a entrega a um município da parcela a que faz jus, oriunda desse Fundo, pode ser
condicionada ao pagamento dos seus débitos para com o Instituto Nacional do Seguro
Social INSS. ( )
231. (CESPE) Se a União instituir nova fonte de custeio para a Seguridade Social, o produto
da arrecadação dessa contribuição social integrará o montante a ser repartido,
proporcionalmente, entre os entes federativos. ( )
232. (ESAF) Com relação ao Fundo de Participação dos Municípios é correto afirmar que: é
constituído por vinte e um inteiros e cinco décimos do produto da arrecadação do Imposto
de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). ( )
233. (ESAF) Com relação ao Fundo de Participação dos Municípios é correto afirmar que: o
cálculo de suas quotas compete ao Tribunal de Contas da União. ( )
234. (ESAF) Pertencem aos Municípios: cem por cento do produto da arrecadação do
Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza, incidente na fonte sobre
rendimentos pagos, a qualquer título, pelos Estados, suas autarquias e pelas fundações que
instituírem e mantiverem. ( )
235. (ESAF) O Código Tributário Nacional (CTN) foi votado como lei ordinária. ( )
236. (ESAF) As normas gerais de direito tributário contidas no CTN podem ser alteradas ou
revogadas mediante lei complementar. ( )
237. (ESAF) O estabelecimento de normas gerais em matéria de legislação tributária sobre
obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários, deverá fazer-se,
segundo norma contida na Constituição, mediante lei complementar de cada ente
tributante. ( )
239. (ESAF) A iniciativa das leis complementares e ordinárias, que tratem de matéria
tributária federal, cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do
Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo
Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos
cidadãos, na forma e nos casos previstos na Constituição. ( )
243. (ESAF) Segundo a Constituição, as medidas provisórias, ainda que tratem de matéria
tributária, perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de
trinta dias, a partir de sua publicação, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações
jurídicas delas decorrentes. ( )
244. (CESPE) No sistema constitucional vigente, uma lei pode autorizar um regulamento a
descrever fatos geradores de obrigações tributárias. ( )
248. Segundo o Código Tributário Nacional, os dispositivos de lei que revoguem isenções
relativas a impostos sobre o patrimônio ou a renda somente entram em vigor no primeiro
dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua publicação, salvo se a lei dispuser de
maneira mais favorável ao contribuinte. ( )
250. (CESPE) A lei que institui uma isenção produz efeito a partir do exercício financeiro
seguinte ao de sua publicação. ( )
251. Responsável tributário é quem possui relação pessoal e direta com a situação que
constitui o fato gerador do tributo, decorrendo sua obrigação de expressa previsão legal. ( )
253. A responsabilidade tributária do sucessor a qualquer título pelos tributos devidos pelo
de cujus é exemplo típico de responsabilidade por transferência ( )
254. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo
encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou,
no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la
()
255. (ESAF) Segundo decorre do Código Tributário Nacional (CTN), a lei não pode atribuir
de modo implícito a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, nem a quem
seja desvinculado do fato gerador da respectiva obrigação. ( )
256. (ESAF) O Código Tributário Nacional chama de contribuinte quem tenha relação
pessoal e direta com a situação que constitua o fato gerador da obrigação tributária
principal, e de responsável quem, sem revestir aquela condição, tenha obrigação decorrente
de disposição expressa de lei. Em ambos os casos, recebe o nome de sujeito passivo da
obrigação tributária principal. ( )
259. Tomando como base a clássica divisão das receitas em originárias e derivadas,
podemos dizer que são exemplos deste último tipo as provenientes de taxas ( )
260. A obrigação tributária principal tem por objeto o pagamento de tributo ou multa ( )
261. Obrigação tributária acessória tem por objeto qualquer outra prestação imposta pela
legislação tributária ( )
262. A aplicação de penalidade não pecuniária origina uma obrigação tributária principal ( )
263. Regra geral, tratando-se de situação jurídica, considera- se ocorrido o fato gerador,
em relação aos negócios jurídicos submetidos a condição resolutória, a partir do momento
da celebração do negócio ( )
264. Num contrato de locação estipulou-se que o responsável pelo pagamento do imposto
sobre a propriedade predial e territorial urbana seria o inquilino ou o fiador. Esse contrato é
válido, mas eficaz apenas entre as partes signatárias ( )
265. É pessoalmente responsável o pai, pelos tributos devidos por seus filhos menores ( )
266. É pessoalmente responsável adquirente, pelos tributos devidos em relação aos bens
adquiridos ( )
267. Os tributos devidos pelo de cujus, até a data da abertura da sucessão, são da
responsabilidade pessoal do sucessor a qualquer título, e cônjuge meeiro, se houver ( )
268. A alíquota do imposto sobre a propriedade territorial rural, em 1989, era de 1,5%, em
1990 de 2% e de 1% em 1991. Durante o ano de 1991, o Fisco Federal, verificando que
Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1989, efetuou o lançamento à alíquota de 2%.
Joaquim entende que a alíquota deve ser de 1%. Assim, Joaquim está com o entendimento
correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação
()
270. Anulado, por vício formal, em virtude de decisão que se tornou definitiva em 05 de
janeiro de 1988, um lançamento do imposto territorial rural, relativo ao exercício de 1985,
que fora efetuado em 15 de março de 1987, tem-se que o direito de a Fazenda Pública
constituir o respectivo crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos contados de 05 de
janeiro de 1988 ( )
275. Presume-se fraudulenta a alienação de bens por sujeito passivo em débito para com a
Fazenda Pública por crédito tributário, exceto na hipótese de terem sido reservados pelo
devedor bens ou rendas suficientes ao seu total pagamento sempre que o crédito tributário
estiver definitivamente constituído ( )
2. Questões de certo/errado