Sei sulla pagina 1di 9

SE

HOUVESSE

AMOR
Você já se perguntou,
alguma vez, porque certas
pessoas cometem crimes ou
outros delitos contra si
mesmas ou contra
terceiros?

Talvez a resposta da
maioria, seria a de que
essas pessoas são
delinqüentes. Isso é
verdade, mas por que
se tornaram
delinqüentes?
Tomemos, como exemplo,
esses delinqüentes infantis e
juvenis, que perambulam
pelas ruas e cometem
pequenos furtos contra os
cidadãos. Imaginemos que
eles tivessem um lar decente,
uma mãe amorosa que os
acariciasse e educasse.
Tivessem um pai equilibrado,
empregado, com salário digno
que lhe permitisse sustentar a
família com honradez.
Em última análise, se houvesse amor, eles não
estariam pelas ruas, perambulando sem rumo.

Quando uma pessoa, num ato de desespero,


põe fim à própria vida, é porque faltou o
tempero do verdadeiro amor a envolver suas
horas. Se houvesse amor no lar desses
“homens-bomba”, que são usados como
explosivos, atirando-se para a morte num ato
insano de autodestruição, com certeza não o
fariam. Se tivessem uma mãe ou esposa que
os amasse verdadeiramente, envolvendo-os
Se em seu lar deixassem olhares carinhosos de
filhos a lhes perguntar: “Papai, quando você volta?
Não demore! Vou esperar você com saudades.
Volte logo papai!”
Certamente ficariam longe do
terrorismo.
Se houvesse mais amor na face da
terra, tudo seria diferente. O amor é
antídoto eficaz contra todo tipo de
violência. Quando o amor adoece, o
desespero se instala nos corações.
As explosões de ódios, de vinganças
cegas, são o resultado de um amor
enfermo, pois não se pode odiar
Ah! Se houvesse amor...

Se houvesse amor não haveria crimes

hediondos, nem guerra, nem fome, nem

misérias, nem outra violência qualquer.

Se houvesse amor, não faltaria o necessário a

nenhum ser humano, porque o amor fraternal

não permitiria.

Se houvesse amor não haveria desemprego,

nem subemprego, porque só o amor é capaz de

desarmar o egoísmo, esse verdugo cruel que


Ah! Se houvesse amor...
Esse sentimento adormecido no íntimo de muitas
criaturas...
Um dia, um homem chamado Jesus ensinou que o
amor é a chave da felicidade.
Resumiu toda a lei e os profetas na máxima:
“amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
com a si mesmo”.
Mas, infelizmente muitos de nós, que nos dizemos
cristãos, temos esquecido esse ensinamento.
Muitos de nós, que nos declaramos seguidores do
Cristo, estamos alimentando as grandes guerras
Ah! Se houvesse amor...
Se o amor fosse uma realidade em
nosso mundo, seguramente aqui
habitaria a paz.
O amor é de essência divina e todos
nós, do primeiro ao último, temos, no
fundo do coração, a centelha desse
fogo sagrado.
Por isso, amemos e felicitemos-nos,
colocando na estrada do amor sinais de
luz, a fim de que nunca mais haja
Formatação:
mozarms@gmail.com

Música: Ernesto Cortazar -


Solicitude

Potrebbero piacerti anche