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Esse texto tem como tema a história da mobilidade do trabalho, durante a transição marcada pela abolição da escravatura. O autor demonstra o problema enfrentado pelos grandes fazendeiros brasileiros durante a abolição da escravidão, para conseguirem manter uma oferta de mão-de-obra em suas propriedades. Mostra como a política de imigração conseguiu, por meio de erros e acertos, fornecer a mão-de-obra para a agricultura mono-exportadora brasileira, no período histórico analisado.
Esse texto tem como tema a história da mobilidade do trabalho, durante a transição marcada pela abolição da escravatura. O autor demonstra o problema enfrentado pelos grandes fazendeiros brasileiros durante a abolição da escravidão, para conseguirem manter uma oferta de mão-de-obra em suas propriedades. Mostra como a política de imigração conseguiu, por meio de erros e acertos, fornecer a mão-de-obra para a agricultura mono-exportadora brasileira, no período histórico analisado.
Esse texto tem como tema a história da mobilidade do trabalho, durante a transição marcada pela abolição da escravatura. O autor demonstra o problema enfrentado pelos grandes fazendeiros brasileiros durante a abolição da escravidão, para conseguirem manter uma oferta de mão-de-obra em suas propriedades. Mostra como a política de imigração conseguiu, por meio de erros e acertos, fornecer a mão-de-obra para a agricultura mono-exportadora brasileira, no período histórico analisado.
Resenha do Texto Do Corpo Marcado ao Territrio Demarcado, de
Carlos Bernardo Vainer
Vitor Vieira Vasconcelos Mestre em Geografia Bacharel em Filosofia
Graduao em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Novembro de 2008
1) Tema:
Esse texto tem como tema a histria da mobilidade do trabalho, durante a transio marcada pela abolio da escravatura.
2) Desenvolvimento
O texto dividido em trs partes principais, seguidas de uma Concluso. A primeira parte a Introduo, que apresenta relatos sobre como os personagens da poltica brasileira consideraram o fim da escravido como uma desorganizao das relaes de trabalho, devido a uma suposta indolncia natural do negro. O autor tambm apresenta conceitos marxistas que permitem analisar a questo da mobilidade da fora de trabalho, alm das formas do sistema capitalista para coagir o trabalhador a submeter-se ao trabalho ofertado. A segunda parte do texto chama-se Notas sobre a Transformao do Escravo Liberto em Proletrio Moderno Do corpo marcado ao territrio demarcado. Nessa parte, o autor mostra como, durante o processo de abolio da escravatura, os negros resistiram a se submeter ao antigo regime de trabalho nas fazendas. Como reao, as elites aprovaram regulamentos que tentavam restringir os ex- escravos ao territrio de onde haviam sido libertados. A terceira parte do texto denomina-se O Imigrante Oferta de fora de Trabalho. Nessa parte, o autor mostra como o problema de escassez de mo-de-obra foi resolvido por uma poltica de imigrao, que encaminhava os colonos para as grandes fazendas paulistas.
3) Problemas levantados:
O autor demonstra o problema enfrentado pelos grandes fazendeiros brasileiros durante a abolio da escravido, para conseguirem manter uma oferta de mo-de-obra em suas propriedades.
4) Resposta aos problemas
O autor mostra como a poltica de imigrao conseguiu, por meio de erros e acertos, fornecer a mo-de-obra para a agricultura mono-exportadora brasileira, no perodo histrico analisado.
5) Principais argumentos:
Segundo o autor, os negros resistiram a submeterem-se ao trabalho assalariado, pelo fato de que, para eles, a liberdade significava justamente em no mais trabalhar para os fazendeiros. Muitos fazendeiros tiveram grandes dificuldades para manter sua produo, nesse perodo de transio. Contudo, a poltica migratria conseguiu trazer um novo reforo de mo-de-obra, em uma aliana entre o Governo brasileiro e a elite rural. Esse aporte e controle de migrantes garantiu a manuteno da estrutura produtiva brasileira, e relegou os negros marginalidade e ao subemprego.
“O Veneno está na Mesa” e “O Veneno está na Mesa II”, drigidos por Sílvio Tendler, sob a perspectiva do capítulo “As Bases Epistemológicas da Agroecologia”, de João Carlos Costa Gomes, do livro “Princípios e Perspectivas da Agroecologia”