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A Reforma de Martinho Lutero

Cada pas reagiu de uma maneira Reforma: conforme sua situao social,
cultural e poltica.
Em 1520, utero !" possua muitos seguidores e o #apa eo $ o
e%comungou. utero &ueimou pu'licamente a 'ula de e%comun(o. )
imperador do *anto +mp,rio Romano-.ermano /0leman(a1, Carlos 2,
con3ocou utero para uma assem'l,ia com os prncipes alemes, a fim de &ue
se retratasse. utero recusou-se a comparecer, e o imperador condenou
utero, &ue para fugir da priso refugiou-se no castelo do prncipe 4rederico de
*a%e. " tradu5iu a 6'lia do latim para o alemo.
Entusiasmado com as id,ias luteranas, os camponeses iniciaram uma luta
para li'ertar-se da ser3ido a &ue eram su'metidos tanto nas terras da igre!a
cat7lica &uanto nas dos prncipes e sen(ores.
)s poderosos sen(ores, leigos e eclesi"sticos uniram-se para com'ater as
re'eli8es.
9epois de muitos confrontos sangrentos, os e%,rcitos dos sen(ores saram
3itoriosos e dei%aram como saldo 100 mil camponeses mortos.
:esse clima de agitao, utero criou sua +gre!a e colocou-se so' a direo
dos prncipes, &ue aderiram Reforma.
Carlos 2 ligou-se s foras cat7licas e (ou3e um longo conflito armado entre
luteranos e cat7licos. Esse conflito prolongou-se at, 1555, &uando o imperador
aceitou a e%ist;ncia das +gre!as luteranas, assinando com os protestantes
a Paz de Augsburgo, concedendo a cada prncipe o direito de escol(er a
religio do seu principado. Recon(ecia oficialmente a religio cat7lica e
luterana e determina3a &ue as terras tomadas da igre!a cat7lica continuariam
em poder dos prncipes.

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