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PRIMEIROS

SOCORROS
HPPS
UD: Primeiros
Socorros

TEN
NUNES
OBJETIVOS
• Descrever as medidas imediatas de socorro;
• Executar técnicas de respiração artificial e
massagem cardíaca;
• Aplicar as técnicas de estancar hemorragia,
proteger o ferimento e prevenir o choque;
• Atuar frente a um militar ferido;
• Cumprir as medidas de PS para ferimentos
especiais;
• Apontar os procedimentos de socorro às vítimas de
picadas venenosas, queimaduras, afogamento,
choque elétrico e calor.
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.
INTRODUÇÃO
2- DESENVOLVIMENTO:
DESENVOLVIMENTO
a- Transporte de feridos.
b- Medidas salva vidas.
c- Acidentes mais comuns.
d- Ferimentos Especiais.
e- Fraturas.
3- Conclusão.
Conclusão
TRANSPORTE DE FERIDOS
Padiola de vara e cobertor
• Um cobertor, uma
japona, meia barraca,
lona impermeável e
outros materiais podem
ser utilizados como
padiola. As varas podem
ser feitas de galhos de
árvores, paus de barraca,
fuzis, etc.
Padiola de vara e gandolas

• Consiga duas ou três gandolas,


blusas ou túnicas. Abotoe-as e vire-
as para dentro de forma que o corpo
fique por fora e as mangas por
dentro. Passe uma vara através de
cada manga.
Padiola de porta ou de
tábua
• Use qualquer objeto ou superfície
plana de tamanho adequado, tais
como cama de campanha, bandas
de janela, portas, bancos, escadas,
tábuas ou varas unidas e atadas.
Acolchoe a padiola, se possível.
• Padiola de vara e sacos- Corte
o fundo dos sacos ou as suas quinas,
bolsas, fronhas ou acolchoado. Passe duas
varas através deles.

• Padiola de cobertor enrolado-


Se não se obtiverem varas, enrole
parcialmente um cobertor, japona ou lona
em ambos os lados, para o centro, e use a
parte enrolada como agarradores.
TRANPORTE SEM
PADIOLAS
• ATENÇÃO: NÃO
TENTE
TRANSPORTAR
UM ACIDENTADO
QUE TIVER
FRATURADO A
COLUNA OU O
PESCOÇO.
• Transporte de bombeiro – O transporte
de bombeiro é o de mais fácil execução, o meio
mais fácil de um homem transportar o outro. O
transporte de bombeiro possui diversas
variantes.

• Transporte com apoio – Agarre o punho


do braço não ferido do acidentado e passe o
seu braço pelo seu pescoço. Com isso , ele
poderá andar usando você como muleta. Este
transporte é útil nos casos de ferimentos
ligeiros como em um pé ou em um dos
tornozelos.
• Transporte nos braços – É bom para
distâncias curtas. Transporte o acidentado
bem alto para evitar a fadiga. Não use este
transporte quando o acidentado tiver uma
perna quebrada.

• Transporte nas costas – Após levantar


o acidentado, vire-se de costas para ele,
mantendo um de seus braços em torno do
seu corpo para sustenta-lo. Passe os braços
do acidentado em torno do seu pescoço, e
então se incline um pouco para frente.
• Transporte tipo mochila – Após haver
levantado o acidentado, vire-se mantendo em apoio
em torno de seu corpo um dos seus braços. Agarre
seus punhos com as mãos e erga-o até que suas
axilas fiquem sobre os seus ombros. É uma boa
maneira de carregar um ferido. Não a use se o ferido
tiver fraturas.
• Levantamento às costas e transporte – Para
este tipo de transporte o ferido deve estar consciente e
capaz de manter-se sobre um dos pés. Após ergue-lo
para uma posição de pé, coloque suas costas de
encontro às dele. Mantenha-o bem estendido, os
braços para os lados. Incline-se para trás, passe suas
mãos sob os braços do acidentado e agarre seus
ombros. Incline-se para frente, puxando-o de encontro
para as suas costas.
• Arrasto pelo pescoço - Amarre as mãos do
acidentado uma à outra e passe-as atrás do seu
pescoço. Isto lhe permitirá arrastar o acidentado
consigo. A vantagem deste método é que você e o
acidentado podem permanecer abaixados; assim, você
estará protegido. Nunca tente arrastar um acidentado
com fratura de coluna ou de pescoço.

• Transporte pelo cinto do equipamento – Por


deixar as mãos tanto do acidentado como do socorrista
livres, é especialmente indicado quando o terreno a ser
vencido apresenta certo grau de dificuldade, ou quando
é necessário transportar, além do ferido, algum outro
equipamento ou armamento.
Arrasto pelo cinto do
equipamento
• Una dois cintos de equipamento fazendo uma longa
tira única. Após colocar o ferido de costas, passe
uma volta da tira sobre sua cabeça e coloque-a em
posição através de seu peito e por baixo das axilas.
Cruze então as extremidades da tira sobre o ombro
de ferido, formando uma outra volta. Deite-se de
barriga ao seu lado, um pouco à frente. Passe o
segundo laço de tira sobre o seu próprio ombro.
Coloque o seu braço mais próximo ao ferido, sob a
sua cabeça, para protege-la. Este transporte permite
a você e ao ferido conservar-se junto ao solo, mais
protegido do fogo inimigo.
AS TRÊS MEDIDAS “SALVA
VIDAS”
• Estancar a
hemorragia
• Proteger o
ferimento
• Evitar ou tratar o
choque.
Respiração Artificial
• Deite a vítima de costas;
• Remova qualquer objeto da boca;
• Libere as vias respiratórias, inclinando,
suavemente, a cabeça e erguendo o
queixo, caso não haja lesão na coluna;
• Tampe o nariz e sopre na boca da vítima
até o tórax se elevar, cerca de 2 seg cada
sopro.
• Retire os lábios, solte o nariz e deixe o
tórax relaxar.
• Verificar se a respiração volta ao normal.
• Reposicione a cabeça e tente novamente
e verifique o pulso para ver a
necessidade de realizar a reanimação
cardiopulmonar.
• Ventilar 1 vez a cada 5 seg p/ adulto
• Ventilar 1 vez a cada 4 seg p/ crianças
• Ventilar 1 vez a cada 3 seg p/ bebê
• Inclinar o rosto para retirar qualquer
substância que possa atrapalhar a
respiração.
Massagem Cardíaca
• Colocar a palma de uma das mãos sobre o peito
da vítima aproximadamente dos dedos acima do
final do osso externo e a outra mão sobre e
entrelace os dedos.
• A compressão deve ser feita com o peso do
corpo e não com a força dos braços buscando 4
a 5 centímetros de compressão para adultos e
2,5 a 3 para crianças;
• 50 a 60 compressões por minuto para adulto e
80 a 100 em crianças (com uma das mãos).
Reanimação
Cardiopulmonar
• Adulto = 2 ventilações / 15
compressões de 50 a 60 vezes / min;
• Criança = 1 ventilações / 5
compressões de 80 a 100 vezes / min;
• Bebê = 1 ventilações / 5 compressões
de 100 a 120 vezes / min;
• Após cada 4 ciclos checar o pulso e a
respiração.
HEMORRAGIA
• Tem como definição a perda de sangue devido
ao rompimento de um ou mais vasos
sangüíneos. Deve ser controlada imediatamente.
Caso não controlada irá evoluir a CHOQUE.
• Externa: Faça uma compressa com gaze ou
pano limpo e pressione a com firmeza no local
(após verificar se não há corpos estranhos na
ferida). Comprima o vaso que é responsável pela
irrigação do local da hemorragia e se possível
levante o local, se for um membro por exemplo.
Com o tempo o sangramento irá acabar.
CHOQUE

• PRESSÃO ARTERIAL BAIXA


• SUDORESE FRIA
• SEDE
• LIPOTIMIA
• PALIDEZ
• FRAQUEZA
• NÁUSEA / VÔMITO
FORMAS DE PREVENIR O CHOQUE
• ESTANCAR A HEMORRAGIA;
• ADMINISTRAR LÍQUIDOS POR VIA ORAL;
• AQUECER O FERIDO;
• AFROUXAR O CINTO;
• DESABOTOAR O FARDAMENTO;
• NÃO MOVER O FERIDO DESNECESSARIAMENTE;
• DEITAR O FERIDO DE LADO OU DE BRUÇOS, COM
A CABEÇA LEVEMENTE VIRADA PARA O LADO.
• Calcule a quantidade de
HEMORRAGIA sangue perdida. O corpo de
um ser humano adulto tem
em média cinco litros de
sangue. Um sangramento de
um litro já é considerado
sério e é preciso fazer a
infusão de soro urgente, o
que requere um prévio
treinamento e habilitação.
Lembre-se que osso também
sangra, e que fraturas de
ossos grandes, como bacia,
úmero e fêmur representam
um grande risco de levar a
vítima a CHOQUE.
• Hemorragias por perda de substância, como
membros decepados e lacerações, pede-se o
uso de torniquetes,
torniquetes veja abaixo como faze-lo:
• 1 - Só use panos resistentes e largos. Não use
arame, corda, barbante ou outros materiais
finos que possam ferir a pele;
• 2 - Enrole o pano em volta da parte superior do
membro lesionado, logo acima do ferimento;
• 3 - Dê um meio-nó, e coloque um pedaço de
madeira no meio-nó e faça um nó completo em
cima dele;
• 4 - Torça a madeira até parar a hemorragia,
fixe o pedaço de madeira
• 5 - Se possível escreva em algum lugar na
vítima (roupa ou testa) "torniquete", e não o
cubra.
• 6 - Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15
minutos. Caso a hemorragia pare afrouxe o
torniquete, mas deixe-o no lugar caso tenha
que aperta-lo de novo.

• Enquanto estiver controlando a hemorragia, aja


da seguinte forma:
• 1 - Mantenha a vítima agasalhada, evitando
assim a hipotermia.
• 2 - Se a vítima puder engolir, dê bastante
líquido.
CASO A VÍTIMA ESTEJA INCONSCIENTE OU
HAJA SUSPEITA DE LESÃO NO
ABDÔMEN, NÃO DÊ LÍQUIDOS

• Suspeita de Hemorragia Interna: Se o evento


sugerir uma lesão interna dos órgãos procure os
seguintes sinais e sintomas:
• 1- pulso fraco;
• 2 - pele fria e pegajosa;
• 3 - sudorese intensa;
• 4 - cianose (palidez);
• 5 - sede;
• 6 - tonturas, podendo estar inconsciente.
• Mantenha-a deitada, com a cabeça mais baixa que o
corpo (exceto quando há suspeita de lesão grave no
crânio e coluna cervical), aplique compressas frias
• no local da possível hemorragia. O caso pode evoluir
para . Chame um médico ou 193 (Bombeiro)/ 192(SAMU)
• Sangramento nasal - inclinar a cabeça para frente,
coloque uma compressa de gelo no nariz e feche as
narinas por 5 minutos.
• Hemorragia nos Pulmões - O sinal principal é tosse
com golfadas de sangue vermelho rutilante. Chame um
médico.
• Hemorragia no Estômago - Geralmente a vítima
apresenta náusea e enjôo. O sangue expelido parece
borra de café, pelo fato de ter sido digerido. Coloque-o
deitado sem travesseiro, não lhe dê nada pela boca e
aplique compressa de gelo na altura do estômago.
Chame um médico urgente.
Queimaduras
• Tem como definição toda e qualquer lesão
decorrente da ação do calor sobre o
organismo, como por exemplo: contato
direto com chama, brasa ou fogo; vapores
quentes; eletricidade; substâncias químicas
(ácidos, soda cáustica etc.)
• As queimaduras podem ser classificadas
em graus, mas o risco de vida não está no
grau, mas sim na sua extensão, o que
dependendo do caso pode levar à .
Grandes e médias
queimaduras:
• Deite a vítima, colocando sua cabeça e tórax
em plano inferior ao resto do corpo, se possível
levantando suas pernas. Se a vítima estiver
consciente, administrar bastante água, NUNCA
BEBIDAS ALCÓOLICAS.
ALCÓOLICAS A remoção da vítima
e atendimento médico de emergência são uma
prioridade.
• Se a queimadura foi causada por agentes
químicos é importante a lavagem com água
corrente do local do ferida.
• Pequenas queimaduras: lavar com
água a área queimada. Se possível
passar picrato de butesin no local e
cobrir com gaze estéril.
• Nunca fure as bolhas ou toque o local.

• Queimadura nos olhos: Lavar com


água corrente em abundância, vedar os
olhos atingidos com gaze ou pano
limpo e levar ao médico com brevidade.
Choque Elétrico
• Não toque na vítima com as mãos;
• Desligue logo a fonte da energia;
• Caso não possa desligar, de puxão na vítima
passando um pano seco pelo seu corpo.
• Caso seja a fonte um fio use um pedaço de madeira
para separa-lá.
• Caso a fonte seja fixa e não tenha com separa-lá de
pulo em velocidade sobre a vítima, sem tocar os
seus pés no chão.
• Derrame água fria sobre a parte lesada.
• Cubra o local da queimadura.
• Verifique a respiração.
Afogamento
• Deite a vítima;
• Verifique as vias respiratórias;
• Realize a Reanimação Cardiopulmonar ;
• Não faça pressões abdominais, a menos que
haja bloqueio nas vias aéreas;
• Mantenha a cabeça da vitima baixa e virada
para o lado;
• Não deixe-a sentir frio;
• Não dê bebidas quentes
• Procure socorro mesmo que ela se recupere.
Picadas Venenosas
• Realize as medidas salva vidas;
• Identificar o animal, se o capturar leve-o
vivo ou morto para o hospital;
• Limpe o local com água;
• Mantenha o paciente deitado;
• Eleve o edema;
• Marque o local com uma caneta;
Ferimentos Especiais
Ferimento na Cabeça
• Procedimento igual a partes moles
• Não tente limpar;
• Não faça compressão com os dedos;
• Controle o sangramento com curativo
limpo e pouca pressão.
• Procure socorro adequado.
Ferimento nos Olhos
• Não tente remover objetos da córnea;
• Não faça compressão;
• Não remova objetos empalados,
estabilize-o;
• O curativo deve ser frouxo e nas duas
vistas;
• Lavar do nariz para fora.
Ferimento no Tórax
• Mantenha a vitima deitada sobre o lado
da lesão;
• Coloque curativo oclusivo preso em três
lados;
• Se possível fornecer O2
• Aspire sangue e secreção se
necessário;
• Transporte sobre o lado ferido.
Ferimento no Abdome
• Mantenha a vitima deitada;
• Não toque e nem recoloque
no lugar as vísceras;
• Cubra as vísceras com
curativo oclusivo embebido
em soro fisiológico,
cobrindo este com plástico
ou papel alumínio;
• Procure socorro adequado.
Ferimento na Face
• Corrigir problemas respiratórios;
• Use pressão p/ parar o sangramento;
• Retire corpos da boca;
• Retire objetos empalados na bochecha
• Faça Curativo;
• Procure socorro adequado.
Desidratação
• Reconhecimento
• Dor de cabeça, tontura e confusão mental;
• Perda da apetite e náusea;
• Suor, com pele pálida e pegajosa;
• Cãibras nos membros e abdome;
• Respiração e pulso acelerados e fracos.
• Procedimento
• Busque um local fresco e dê de beber uma solução
com sal;
• Erga e apoie a perna da vítima;
• Coloque na posição de recuperação.
Insolação e Intermação
• Reconhecimento
• Dor de cabeça, náuseas e vômitos;
• Pele quente avermelhada e seca (a vítima não sua)
• Elevação da temperatura corporal ( acima de 40º );
• Inconsciência e coma profundo e insuficiência
respiratória.
• Procedimento
• Leve a vítima para um lugar fresco e retire ou desaperte
suas roupas;
• Deite a vítima com o tronco ligeiramente elevado;
• Aplique compressas de água fria em sua testa.
Fraturas
• Em caso de fratura, o primeiro socorro
consiste apenas em impedir o
movimento das partes quebradas
• Deve-se desconfiar de fratura sempre
que a parte suspeita não possua
aparência ou função normais, ou
quando haja dor no local atingido, ou
incapacidade de movimentar o
membro, ou imposição anormal do
mesmo ou, ainda, sensação de atrito no
local suspeito.
FRATURA FECHADA OU
SIMPLES
• Coloque o membro acidentado em posição tão
natural quanto possível.
• Ponha talas sustentando o membro atingido. As
talas
• Qualquer material rígido pode ser empregado como
tala: tábua, estaca, papelão, vareta de metal, etc.
• Use panos para acolchoar a tala.
• As talas devem ser amarradas com ataduras ou
tiras não muito apertadas, em, no mínimo, quatro
pontos:
• Abaixo da articulação distal abaixo da fratura.
• Acima da articulação proximal, - acima da fratura.
FRATURAS EXPOSTAS
– Fixe firmemente o curativo no lugar, utilizando-se
de uma bandagem forte: tirar de roupa, cinto de
guarnição, cinto de lona, etc;
– Mantenha a vítima deitada;
– Aplique talas, conforme o descrito para fraturas
fechadas, sem tentar puxar o membro ou faze-lo
voltar a sua posição natural.
– Não desloque ou arraste a vitima, até que a
região suspeita de fratura, tenha sido
imobilizada, a menos que ela se encontre em
iminente perigo.
REGRAS GERAIS DE
SOCORRO
• Manter a calma é imprescindível para
o socorrista que vai atuar em uma
emergência.
• NUNCA, EM HIPÓTESE ALGUMA,
PONHA SUA PRÓPRIA VIDA EM RISCO.
• Não vacile em chamar o MÉDICO ou o
socorro mais próximo.
• FAÇA AS MEDIDAS SALVA VIDAS.
• Saiba calcular seus limites físicos e de
conhecimento.
REGRAS GERAIS DE
SOCORRO
• Para vítimas de trauma existem técnicas
específicas de manipulação. Qualquer
movimento errado pode agravar e muito a
situação dela. Portanto NÃO MEXA EM
VÍTIMA DE ACIDENTES
AUTOMOBILÍSTICOS, QUEDAS ETC.
• NUNCA ADMINISTRE REMÉDIOS! A não ser
que seja da área de saúde e tenha
conhecimento suficiente para isso.
• NUNCA DE NADA ORALMENTE A UMA
VÍTIMA INCONSCIENTE
CONCLUSÃO
•O homem é nossa maior
riqueza e nossa principal
arma. O homem sem
saúde não combate, e
por vezes, o único
socorro é o companheiro
ao lado.

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