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1. Classificação brasileira de ocupações (CBO) e classificação das


atividades econômicas das empresas (CNAE) – em ordem alfabética e
numérica

2. Contribuições previdenciárias (artigos 63 a 207 da IN da RFB no 971/2009


e IN no 900, de 30-12-2008)

3. Relação de atividades preponderantes, código e graus de risco (anexo V


do RPS, alterado pelo Decreto no 6.957/2009 para ser válido a partir de
2010)

4. Operacionalização da aposentadoria por tempo de contribuição (artigos


222 a 233 da IN no 45/2010)

5. Das condições para a concessão da aposentadoria especial que


estabeleceu o perfil profissiográfico previdenciário (PPP) – (artigos 234 a
273 da IN no 45/2010)

A seguir na íntegra IN da RFB no 971/2009 e Anexos; IN no 45/2010 e Anexos

6. Íntegra da IN no 971/2009 e ANEXOS (Tributação previdenciária e de


arrecadação das contribuições previdenciárias pela SRP) – com sumário

7. Íntegra – com sumário da IN no 45/2010 e ANEXOS (Benefícios)

Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO) – Versão 2002 –

Aprovada em ordem

alfabética e numérica

Classificação Nacional de
Atividades Econômicas das
Empresas (CNAE)
CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES (CBO) E CLASSIFICAÇÃO
NACIONAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DAS EMPRESAS

A Portaria no 397, de 9‐10‐2002 (DOU de 10‐10‐2002), do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego,
aprova a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), como vemos a seguir na íntegra:


“PORTARIA No 397, DE 9 DE OUTUBRO DE 2002
Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO/2002, para uso em todo território nacional e autoriza a sua
publicação.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do
parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, resolve:
Art. 1o Aprovar a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, versão 2002, para uso em todo o território
nacional.
Art. 2o Determinar que os títulos e códigos constantes na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO/2002,
sejam adotados;
I – nas atividades de registro, inscrição, colocação e outras desenvolvidas pelo Sistema Nacional de Emprego
(SINE);
II – na Relação anual de Informações Sociais – (RAIS);
III – nas relações dos empregados admitidos e desligados – CAGED, de que trata a Lei no 4.923, de 23 de
dezembro de 1965;
IV – na autorização de trabalho para mão‐de‐obra estrangeira;
V – no preenchimento do comunicado de dispensa para requerimento do benefício Seguro Desemprego (CD);
VI – no preenchimento da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS no campo relativo ao contrato de
trabalho;
VII – nas atividades e programas do Ministério do Trabalho e Emprego, quando for o caso;
Art. 3o O Departamento de Emprego e Salário – DES da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego deste
Ministério baixará as normas necessárias à regulamentação da utilização da Classificação Brasileira de
Ocupações (CBO).
Parágrafo único. Caberá à Coordenação de Identificação e Registro Profissional, por intermédio da Divisão da
Classificação Brasileira de Ocupações, atualizar a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO procedendo às
revisões técnicas necessárias com base na experiência de seu uso.
Art. 4o Os efeitos de uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) são de ordem
administrativa e não se estendem às relações de emprego, não havendo obrigações decorrentes da mudança da
nomenclatura do cargo exercido pelo DOU de 10‐10‐2002. empregado.
Art. 5o Autorizar a publicação da Classificação Brasileira de Ocupação – CBO, determinando que o uso da nova
nomenclatura nos documentos oficiais a que aludem os itens I, II, III e V, do artigo 2o, será obrigatória a partir de
janeiro de 2003.
Art. 6o Fica revogada a Portaria no 1.334, de 21 de dezembro de 1994.
Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


PAULO JOBIM FILHO
Ministro de Estado do Trabalho e Emprego”

INTRODUÇÃO


O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, por meio da Portaria no 397/02, aprovou a Classificação Brasileira
de Ocupações (CBO), versão 2002, para ser utilizada em todo o território nacional, e autorizou sua publicação,
determinando que os títulos e os códigos constantes na CBO/2002 sejam adotados:

a) nas atividades de registro, inscrição, colocação e outras desenvolvidas pelo Sistema Nacional de
Emprego (Sine);
b) na Relação Anual de Informações Sociais (Rais);
c) nas relações dos empregados admitidos e desligados (Caged), de que trata a Lei no 4.923/65;
d) na autorização de trabalho para mão‐de‐obra estrangeira;
e) no preenchimento do Comunicado de Dispensa para requerimento do benefício Seguro‐Desemprego
(CD);
f) no preenchimento da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) no campo relativo ao contrato de
trabalho;
g) nas atividades e nos programas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), quando for o caso.

A Portaria também trouxe as seguintes disposições:

I – o Departamento de Emprego e Salário (DES) da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE
baixará as normas necessárias à regulamentação da utilização da CBO;
II – caberá à Coordenação de Identificação e Registro Profissional, por intermédio da Divisão da
Classificação Brasileira de Ocupações, atualizar a CBO e proceder às revisões técnicas necessárias
com base na experiência de seu uso;
III – os efeitos de uniformização pretendida pela CBO são de ordem administrativa e não se estendem
às relações de emprego, não havendo obrigações decorrentes da mudança da nomenclatura do
cargo exercido pelo empregado;
IV – a nova nomenclatura nos documentos oficiais a que aludem as letras “a”, “c” e “e” anteriormente
descritas será obrigatória a partir de janeiro/2003;
V – a Portaria MTb no 1.334/94, que tratava do mesmo assunto, foi revogada.


A relação a seguir tem por objetivo apresentar o índice alfabético ampliado da CBO, conforme material extraído
da Internet no site www.mte.gov.br, em 6‐1‐2003, sendo:

Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) – Versão 2002 – Aprovada


Abacaxicultor ............................. 6125‐10
Abade ............................................ 2631‐05
Abadessa ...................................... 2631‐05
Abanador na agricultura ....... 6220‐20
Abastecedor de caldeira ....... 8621‐20
Abastecedor de
linha de produção .................... 7842‐05
Abastecedor de máquinas de
linha de produção .................... 7842‐05
Abastecedor de silos
de carvão ..................................... 6326‐05
Abatedor ...................................... 8485‐05
Abatedor em matadouro ...... 8485‐05
Abatedor – na extração de
madeira ........................................ 6321‐25
Abatedor de animais .............. 8485‐05
Abatedor de aves ..................... 8485‐05
Abatedor de gado ..................... 8485‐05
Abatedor de galinha ................ 8485‐05
Abatedor de porco ................... 8485‐05
Abelheiro ..................................... 6134‐05
Abridor – nas salinas .............. 7114‐10
Abridor de lã .............................. 7612‐05
Acabador de calçados ............ 7643‐05
Acabador de chapéus
de palha ........................................ 7681‐25
Acabador de embalagens
(flexíveis e cartotécnicas) .... 7663‐05
Acabador de macho –
na fundição ................................. 7223‐05
Acabador de mármore e
granito .......................................... 7165‐25
Acabador de moldes
(fundição) .................................... 7223‐15
Acabador de pedras ................ 7122‐20
Acabador de superfícies de
concreto ....................................... 7161‐05
Acafelador ................................... 7152‐05
Açaizeiro ...................................... 6324‐05
Acepilhador de metais ........... 7213‐25
Acertador de maçaroqueira . 7612‐40
Acompanhante de idosos ..... 5162‐05
Açougueiro .................................. 8485‐10
Açougueiro classificador
(exclusive comércio) .............. 8485‐20
Açougueiro cortador
(exclusive comércio) .............. 8485‐25
Açougueiro desossador ......... 8485‐15
Açougueiro retalhista ............. 8485‐10
Acrobata ....................................... 3762‐05
Acupuntor ................................... 3221‐05
Acupunturista ............................ 3221‐05
ACUPUNTURISTAS,
PODÓLOGOS,
QUIROPRAXISTAS E
AFINS ...................................... 3221
Adaptador de obras para teatro,
cinema e televisão ................... 2615‐05
Adegueiro .................................... 1414‐10
Adeleiro
(comércio atacadista) ............ 1414‐05
Adeleiro
(comércio varejista) ............... 1414‐10
Adestrador (eqüinos) ............. 6231‐25
Adestrador de animais .......... 6230‐05
Adestrador de animais de
trabalho (asininos
e muares) ..................................... 6231‐05
Administrador ........................... 2521‐05
Administrador
(serviço de hospedagem) ..... 1415‐05
Administrador apostólico .... 2631‐05
Administrador
de ambulatório .......................... 1312‐10
Administrador de arquivos . 2613‐05
Administrador de
banco de dados ......................... 2123‐05
Administrador de banco de
dados e de sistemas
computacionais ......................... 2123‐05
Administrador de camping .. 1415‐05
Administrador de carteiras de
câmbio e comércio
exterior ......................................... 1417‐15
Administrador de carteiras de
crédito e cobrança ................... 1417‐20
Administrador de carteiras de
crédito imobiliário .................. 1417‐25
Administrador de compras . 1424‐05
Administrador de contadorias
e registros fiscais ..................... 2522‐10
Administrador de edifícios .. 5101‐10
Administrador de
empresas ..................................... 2521‐05
Administrador de empresas
de hospedagem ......................... 1415‐05
Administrador de empresas
de pesca ........................................ 1411‐20
Administrador de fundos e
carteiras de investimento .... 2525‐05
Administrador de
instituições culturais .............. 1311‐15
Administrador
de marketing .............................. 2521‐05
Administrador
de materiais ................................ 1424‐15
Administrador de
orçamento ................................... 2521‐05
Administrador de
patrimônio .................................. 2521‐05
Administrador de pequena
e média empresa ...................... 2521‐05
Administrador de pessoal .... 1422‐10
Administrador de prédios .... 5101‐10
Administrador de
recursos humanos ................... 2521‐05
Administrador de recursos
tecnológicos ................................ 2521‐05
Administrador de rede e de
sistemas computacionais ..... 2123‐10
Administrador de redes ........ 2123‐10
Administrador
de refeitório ................................ 1415‐10
Administrador
de restaurante ........................... 1415‐10
Administrador de sistema operacional de rede 2123‐10
Administrador de sistemas
computacionais ......................... 2123‐15
Administrador de sistemas
operacionais ............................... 2123‐15
Administrador financeiro .... 2521‐05
Administrador florestal ........ 3212‐10
Administrador hospitalar .... 2521‐05
Administrador no comércio
de mercadorias ......................... 1414‐15
Administrador paroquial ..... 2631‐05
Administrador público .......... 2521‐05
ADMINISTRADORES .......... 2521
ADMINISTRADORES DE
REDES, SISTEMAS E
BANCO DE DADOS .............. 2123
Adubador ..................................... 6220‐20
Advogado ..................................... 2410‐05
Advogado (abuso do
poder econômico) .................... 2410‐30
Advogado (aeroespacial) ...... 2410‐30
Advogado (agente de
propriedade industrial) ........ 2410‐30
Advogado (ambientalista) ... 2410‐30
Advogado (arbitragem) ........ 2410‐30
Advogado (áreas especiais).. 2410‐30
Advogado (biodireito) ........... 2410‐30
Advogado
(concorrência desleal) ........... 2410‐30
Advogado (desportivo) ......... 2410‐30
Advogado
(direito administrativo) ........ 2410‐20
Advogado (direito civil) ........ 2410‐15
Advogado (direito de
família e sucessões) ................ 2410‐15
Advogado
(direito do trabalho) .............. 2410‐35
Advogado
(direito internacional) ........... 2410‐30
Advogado (direito penal) ..... 2410‐25
Advogado (direito público) .. 2410‐20
Advogado (direitos da
criança e do adolescente) ..... 2410‐30
Advogado
(direitos do consumidor) ..... 2410‐30
Advogado
(energia elétrica) ..................... 2410‐30
Advogado
(propriedade intelectual) ..... 2410‐30
Advogado
(recursos hídricos e minerais) 2410‐30
Advogado
(telecomunicações) .................. 2410‐30
Advogado civilista ................... 2410‐15
Advogado comercial ............... 2410‐15
Advogado constitucionalista . 2410‐20
Advogado contratualista ...... 2410‐15
Advogado criminalista ........... 2410‐25
Advogado da União ................. 2412‐05
Advogado de empresa ........... 2410‐10
Advogado empresarial .......... 2410‐10
Advogado fiscal
(direito fiscal) ............................ 2410‐20
Advogado generalista ............ 2410‐05
Advogado previdenciário ..... 2410‐20
Advogado trabalhista ............. 2410‐35
Advogado tributarista ............ 2410‐20
ADVOGADOS ........................ 2410
Advogados
(direito eletrônico) ................. 2410‐30
Aeromoça .................................... 5111‐05
Afiador – na fabricação .......... 7213‐15
Afiador ambulante ................... 7213‐10
Afiador de brocas e coroas .. 7213‐15
Afiador de cardas ..................... 7213‐05
Afiador de cutelaria ................ 7213‐10
Afiador de facas ........................ 7213‐10
Afiador de facas
(inclusive ambulante) ............ 7213‐10
Afiador de ferramentas ......... 7213‐15
Afiador de lâminas .................. 7213‐20
Afiador de serras ...................... 7213‐20
Afiador de talhadeira ............. 7213‐15
Afiador de tesouras
(inclusive ambulante) ............ 7213‐10
Afiador e laminador de
serras ............................................. 7213‐20
Afiador manual ......................... 7213‐15
Afiador, à máquina .................. 7213‐15
AFIADORES E POLIDORES
DE METAIS ............................ 7213
Afinador de instrumentos
musicais ....................................... 7421‐05
Afinador de
motores a diesel ....................... 9144‐25
Afinador de motores de
automóveis ................................. 9144‐05
Afinador de motores diesel
(exceto de veículos
automotores) ............................. 9111‐20
Afinador de piano .................... 9152‐10
Afinador mecânico .................. 7250‐10
Afretador ..................................... 3421‐20
Agaipi ............................................ 2631‐05
Agbá ............................................... 2631‐05
Agbagigan .................................... 2631‐05
Agenciador de cargas ............. 3421‐20
Agenciador de propaganda . 3541‐10
Agente administrativo
supervisor ................................... 4101‐05
Agente comunitário de
saúde ............................................. 5151‐05
Agente de carga ........................ 3421‐20
Agente de coleta (censo e
pesquisas amostrais) ............. 4241‐05
Agente de coleta de lixo ........ 5142‐05
Agente de coleta
supervisor ................................... 4201‐20
Agente de comércio
exterior ......................................... 3421‐05
Agente de defesa
ambiental ..................................... 3522‐05
Agente de defesa florestal .... 3522‐05
Agente de direitos autorais . 3524‐05
Agente de estação
(ferrovia e metrô) .................... 3424‐05
Agente de estação
(manobras) ................................. 7831‐05
Agente de estação
portuária ...................................... 3426‐05
Agente de fiscalização
ambiental ..................................... 3522‐05
Agente de higiene e
segurança .................................... 2543‐10
Agente de inspeção
(qualidade) ................................. 3912‐05
Agente de inspeção de
pesca .............................................. 3522‐05
Agente de investigação de
incêndio ........................................ 5171‐10
Agente de investigação
privada .......................................... 3518‐05
Agente de manobra e
docagem ....................................... 2151‐05
Agente de manutenção de
veículos ferroviários ............... 9143‐05
Agente de navio – no
transporte marítimo ............... 1416‐05
Agente de organização
escolar ........................................... 3341‐10
Agente de passagens .............. 4211‐20
Agente de passagens
aéreas ............................................ 4211‐20
Agente de pastoral .................. 2631‐05
Agente de pátio ......................... 7831‐05
Agente de pátio e terminais
(ferrovia e metrô) .................... 3424‐05
Agente de pesquisa ................. 4241‐05
Agente de polícia federal ...... 5172‐05
Agente de portaria ................... 5174‐15
Agente de proteção de
aeroporto ..................................... 5173‐05
Agente de publicidade ........... 2531‐15
Agente de recrutamento
e seleção ....................................... 3513‐15
Agente de
relações públicas ...................... 2531‐05
Agente de reserva de
passagens aéreas ..................... 4211‐20
Agente de reserva de
passagens rodoviárias ........... 4211‐20
Agente de saneamento ........... 3522‐10
Agente de saúde ....................... 5151‐05
Agente de
saúde pública ............................. 3522‐10
Agente de segurança .............. 5173‐10
Agente de segurança
ferroviária ................................... 5173‐30
Agente de segurança
penitenciária .............................. 5173‐15
Agente de serviços de
fiscalização de transportes
coletivos e licenciamento de
veículos ......................................... 5112‐05
Agente de tráfego ..................... 4221‐05
Agente de trânsito ................... 5172‐20
Agente de transporte ............. 3421‐20
Agente de transporte
e trânsito ...................................... 5172‐20
Agente de turismo ................... 3548‐15
Agente de venda
de passagens .............................. 4211‐20
Agente de vendas
(viagens marítimas) ............... 3548‐15
Agente de vendas
de serviços .................................. 3541‐20
Agente de viagem ..................... 3548‐15
Agente educador ...................... 3341‐10
Agente em RTV
(rádio e televisão) .................... 2531‐15
Agente fiscal de qualidade ... 3523‐10
Agente fiscal metrológico ..... 3523‐15
Agente fiscal têxtil ................... 3523‐20
Agente funerário ...................... 5165‐05
Agente funerário –
tanatopraxista ........................... 5165‐05
Agente operacional
de estação .................................... 4211‐10
Agente penitenciário .............. 5173‐15
Agente policial ........................... 3518‐10
Agente publicitário .................. 2531‐15
Agente rodoviário .................... 3423‐10
Agente sanitarista .................... 3522‐10
Agente técnico de
operação na captação,
tratamento e distribuição
de água .......................................... 8622‐05
AGENTES FISCAIS METROLÓGICOS E DE
QUALIDADE .......................... 3523
AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE E AFINS ............. 5151
AGENTES DA SAÚDE E DO
MEIO AMBIENTE .................. 3522
AGENTES DE INVESTIGAÇÃO
E IDENTIFICAÇÃO ............... 3518
Agonjaí .......................................... 2631‐05
Agregado – na
agropecuária .............................. 6210‐05
Agricultor familiar
polivalente .................................. 6120‐05
Agricultor na produção da
cana‐de‐açúcar .......................... 6121‐10
Agricultor na produção
de arroz ........................................ 6121‐05
Agricultor na produção de
cereais de inverno ................... 6121‐15
Agricultor na produção de
gramíneas forrageiras ........... 6121‐20
Agricultor na produção de
milho e sorgo ............................. 6121‐25
Agricultor polivalente ............ 6120‐05
Agricultor polivalente –
Conta própria ............................. 6120‐05
Agricultor polivalente –
empregador ................................ 6120‐05
Agrimensor ................................. 2148‐05
Agrônomo .................................... 2221‐10
Agropecuarista .......................... 6110‐05
Agrostólogo ................................ 2030‐25
Agrotécnico ................................ 3211‐05
Aguardenteiro
(fabricação) ................................. 8417‐05
Aguilhoeiro .................................. 7221‐05
Ajudante de acabamento de
fundição ......................................... 7222‐15
Ajudante de açougueiro
(comércio) .................................... 8485‐10
Ajudante de afiação de
serras .............................................. 7213‐20
Ajudante de afiador.................. 7213‐15
Ajudante de banhos
(vidros) .......................................... 8232‐35
Ajudante de boiadeiro ............ 6231‐10
Ajudante de britador ............... 7121‐20
Ajudante de cabeleireiro ....... 5161‐10
Ajudante de cabista .................. 7321‐10
Ajudante de calceteiro ............ 7152‐05
Ajudante de carga e
descarga de mercadoria ......... 7832‐25
Ajudante de carvoaria ............. 6326‐15
Ajudante de classificador de
folhas (madeiras) ...................... 7721‐05
Ajudante de classificador de
madeira ......................................... 7721‐05
Ajudante de derrubada .......... 6321‐20
Ajudante de despachante
aduaneiro ..................................... 3422‐05
Ajudante de despachante
alfandegário ................................ 3422‐05
Ajudante de destilação
de amônia ..................................... 8116‐15
Ajudante de embalador .......... 7841‐05
Ajudante de
embarque de carga ................... 7832‐20
Ajudante de encaixotador ..... 7841‐05
Ajudante de enfardamento ... 7841‐25
Ajudante de
engarrafamento ......................... 7841‐20
Ajudante de ensacador,
à máquina ..................................... 7841‐10
Ajudante de esterilização
(indústria alimentícia) ............ 8414‐40
Ajudante de estruturas
metálicas ....................................... 7242‐20
Ajudante de estufador
(madeira) ...................................... 7721‐15
Ajudante de
evaporador na destilação ...... 8114‐30
Ajudante de extrusão de
fibras de vidro ............................ 8232‐10
Ajudante de fábrica de
tijolos .............................................. 8281‐10
Ajudante de fabricação – na
indústria de bebidas ................ 8417‐45
Ajudante de fabricação de
celulose .......................................... 8311‐25
Ajudante de farmácia .............. 5211‐30
Ajudante de ferreiro ................ 7221‐05
Ajudante de filtrador
(filtro‐prensa) ............................ 8113‐30
Ajudante de forjador ............... 7221‐05
Ajudante de forneiro ............... 8212‐05
Ajudante de fundidor .............. 7222‐05
Ajudante de gasista .................. 7241‐30
Ajudante de guinheiro ............ 7822‐05
Ajudante de impressor de
formulários contínuos ............ 7662‐20
Ajudante de laboratório ......... 5152‐25
Ajudante de lapidador
(vidros) .......................................... 7522‐30
Ajudante de lavador de
automóvel .................................... 5199‐35
Ajudante de lavador de
tapetes ........................................... 5163‐15
Ajudante de lavanderia de
artefatos da tapeçaria ............. 5163‐15
Ajudante de lingotamento ..... 7222‐10
Ajudante de lubrificação
(indústria) .................................... 9191‐05
Ajudante de lustrador ............. 7751‐15
Ajudante de macheiro ............. 7223‐05
Ajudante de manutenção de
aeronave ....................................... 9141‐05
Ajudante de maquinista
de trem .......................................... 7826‐25
Ajudante de marteleteiro ...... 7170‐10
Ajudante de mineiro ................ 7111‐30
Ajudante de montagem e
fotolito ........................................... 7661‐25
Ajudante de motorista ............ 7832‐25
Ajudante de obras ..................... 7170‐20
Ajudante de oleiro .................... 8281‐10
Ajudante de operação
portuária ....................................... 7832‐20
Ajudante de operador de
centrífugas ................................... 8113‐05
Ajudante de operador
de gás .............................................. 8624‐05
Ajudante de operador de
guincho .......................................... 7822‐05
Ajudante de operador de
serra ................................................ 7733‐40
Ajudante de padeiro ................ 8483‐05
Ajudante de pátio de
sucata ............................................. 8214‐45
Ajudante de pintor ................... 7166‐10
Ajudante de pintor à
pistola ............................................. 7233‐30
Ajudante de pintor de
móveis ............................................ 7233‐30
Ajudante de pintor de
produção ....................................... 7233‐30
Ajudante de polidor de
veículos .......................................... 5199‐35
Ajudante de polimento ........... 7213‐25
Ajudante de preparador de
lingotamento ............................... 7222‐35
Ajudante de produção – na
indústria de bebidas ................ 8417‐45
Ajudante de produção de
óleos vegetais – na
indústria alimentar .................. 8414‐48
Ajudante de queijeiro .............. 8482‐10
Ajudante de
reflorestamento ......................... 6321‐25
Ajudante de reparador
(telecomunicações) .................. 7321‐30
Ajudante de saneamento ....... 7170‐20
Ajudante de serrador .............. 7733‐40
Ajudante de serviço de
(aplicação de produtos
agroquímicos) ............................ 6220‐20
Ajudante de tratamento de
preparo de xarope .................... 8417‐45
Ajudante de tratamento
térmico .......................................... 7231‐25
Ajudante de vaqueiro .............. 6231‐10
Ajudante xaropeiro .................. 8417‐45
Ajudante, auxiliar de bar ....... 5134‐35
Ajudante, auxiliar de
lanchonete .................................... 5134‐35
Ajudante, auxiliar de
mecânico de avião .................... 9141‐05
AJUDANTES DE OBRAS
CIVIS ........................................ 7170
Ajuntador de andiroba ........... 6323‐05
Ajuntador de buriti .................. 6323‐20
Ajuntador de ouricuri ............. 6323‐55
Ajustador de agulhas ............... 7250‐20
Ajustador de fôrmas
(concreto) ..................................... 7155‐35
Ajustador de instrumentos
de precisão ................................... 7411‐05
Ajustador de máquinas de
embalagem ................................... 9113‐05
Ajustador de oficina de
cilindros ........................................ 7250‐10
Ajustador de rebarbador ....... 8214‐50
Ajustador de válvulas .............. 7250‐10
Ajustador ferramenteiro ....... 7250‐05
Ajustador limador
de fresas ........................................ 7250‐20
Ajustador limador
de tornos ....................................... 7250‐20
Ajustador mecânico ................. 7250‐10
Ajustador mecânico (usinagem
em bancada e em máquinas ferramentas) 7250‐15
Ajustador mecânico de
ferramentas ................................. 7250‐10
Ajustador mecânico de
manutenção ................................. 7250‐10
Ajustador mecânico em
bancada ......................................... 7250‐20
Ajustador naval (reparo e
construção) .................................. 7250‐25
AJUSTADORES MECÂNICOS
POLIVALENTES .................... 7250
Alabê ............................................... 2631‐05
Alambiqueiro .............................. 8417‐05
Alambrador – na fabricação
de arame ....................................... 7224‐15
Alapini ............................................ 2631‐05
Alayan ............................................ 2631‐05
Alcatroeiro ................................... 8114‐05
Alergista ........................................ 2231‐02
Alergista e imunologista ........ 2231‐02
Alergologista ............................... 2231‐02
Alfaceiro ........................................ 6123‐15
Alfaiate ........................................... 7630‐05
Alfaiate modelista ..................... 7630‐05
Alfarrabista .................................. 1414‐05
Alfarrabista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Alfeloeiro ...................................... 8483‐10
Alheiro ........................................... 1414‐05
Alheiro ........................................... 1414‐10
Álim ................................................. 2631‐15
Alimentador de esteiras
(preparação de alimentos e
bebidas)......................................... 7842‐05
Alimentador de linha de
produção ....................................... 7842‐05
Alimentador de máquina
automática ................................... 7842‐05
Alimentador de peixe .............. 6313‐25
Alimentador de rotativas ...... 7662‐20
Alimentador de
serra de fita .................................. 7731‐30
ALIMENTADORES DE
LINHAS DE PRODUÇÃO ...... 7842
Alinhador de direção ............... 9144‐05
Alinhador de pneus .................. 9921‐05
Alinhador de rodas ................... 9144‐05
Alisador de metal ...................... 7213‐25
Almirante ...................................... 0101‐15
Almirante‐de‐Esquadra ......... 0101‐15
Almoxarife .................................... 4141‐05
ALMOXARIFES E
ARMAZENISTAS ........................ 4141
Alugador
(comerciante varejista) .......... 1414‐10
Alvanel ........................................... 7152‐30
Alvaner .......................................... 7152‐30
Alvejador (tecidos) ................... 7614‐05
Alvejador de couros ................. 3117‐25
Alvejador de sola ....................... 3117‐25
Amaciador de couros e
peles ................................................ 7623‐35
Amansador ................................... 6230‐05
Amapateiro .................................. 6322‐10
Amarrador de embalagens ... 7841‐05
Amarrador de madeira ........... 7721‐05
Amarrador de piaçava ............ 6323‐65
Amassador – em olaria ........... 8281‐10
Ambientador ............................... 2629‐05
Ambulante .................................... 5243‐05
Amestrador .................................. 6230‐05
Amolador – na fabricação ..... 7213‐15
Amolador ambulante .............. 7213‐10
Amolador de cardas ................. 7213‐05
Amolador de cilindros ............ 7213‐15
Amolador de cutelaria ............ 7213‐10
Amolador de facas .................... 7213‐10
Amolador de ferramentas ..... 7213‐15
Amolador de guarnição –
na fabricação têxtil ................... 7213‐05
Amolador de serras .................. 7213‐20
Amolador de talhadeira ......... 7213‐15
Amolador de tesouras
(inclusive ambulante) ............. 7213‐10
Amostrador de minérios........ 7111‐05
Amostrista .................................... 2112‐05
Amostrista de minérios .......... 7111‐30
Ampoleiro ..................................... 7521‐15
Ampoleiro (jarras e
garrafas térmicas) .................... 8232‐45
Analisador de tráfego
telefônico ...................................... 3133‐15
Analista (psicanálise) .............. 2515‐50
Analista administrativo .......... 2521‐05
Analista agroindustrial
(economista) ............................... 2512‐10
Analista ambiental .................... 3522‐05
Analista contábil ........................ 2522‐10
Analista de agronegócios
(economista) ............................... 2512‐10
Analista de aplicativo
básico (software) ...................... 2123‐15
Analista de areias em
fundição ......................................... 3011‐10
Analista de balanço .................. 2522‐10
Analista de cadeias
produtivas (economista) ....... 2512‐20
Analista de câmbio ................... 2525‐10
Analista de cargos e salários . 2524‐05
Analista de cobrança ............... 4213‐10
Analista de cobrança
(instituições financeiras) ....... 2525‐15
Analista de
comercialização ......................... 2531‐20
Analista de comercialização
de mídia ......................................... 2531‐20
Analista de comércio
eletrônico (e‐commerce) ....... 2124‐05
Analista de comunicação
(teleprocessamento) ............... 2124‐10
Analista de contabilidade ...... 2522‐10
Analista de contas ..................... 2522‐10
Analista de contas a pagar .... 2522‐10
Analista de controle de
qualidade ...................................... 3912‐10
Analista de controle e gestão
(economista) ............................... 2512‐25
Analista de controle
orçamentário (economista) . 2512‐15
Analista de crédito
(economista) ............................... 2512‐15
Analista de crédito
(instituições financeiras) ....... 2525‐25
Analista de crédito rural ........ 2525‐30
Analista de custos ..................... 2522‐10
Analista de desenvolvimento
de sistemas .................................. 2124‐05
Analista de desenvolvimento
regional (economista) ............. 2512‐35
Analista
de documentação ...................... 2612‐10
Analista de
ecodesenvolvimento
(economista) ............................... 2512‐30
Analista de economia
internacional ............................... 2512‐05
Analista de estação de
tratamento de efluentes ......... 3115‐20
Analista de estudos de
mercado ........................................ 2531‐25
Analista de estudos
econômicos .................................. 2512‐05
Analista de exportação e
importação ................................... 3543‐05
Analista de finanças
públicas (economista) ............ 2512‐25
Analista de folha de
pagamento ................................... 4131‐05
Analista de fundos de
investimento ............................... 2512‐15
Analista de impactos
ambientais (economista) ....... 2512‐30
Analista de informações
(pesquisador de informações
de rede) ......................................... 2612‐15
Analista de informações de
mercado ........................................ 2531‐25
Analista de inteligência de
mercado ........................................ 2531‐25
Analista de laboratório de
controle de qualidade ............. 3912‐10
Analista de laboratório em
análises clínicas ......................... 3242‐05
Analista de laboratório
químico .......................................... 3111‐05
Analista de laboratório
químico (petróleo) ................... 3011‐15
Analista de leasing .................... 2525‐35
Analista de logística
(técnico de nível médio) ........ 3911‐15
Analista de logística de
transporte .................................... 3421‐10
Analista de marketing ............. 2531‐25
Analista de meio ambiente
(economista) ............................... 2512‐30
Analista de mercado agrícola
(economista) ............................... 2512‐10
Analista de mercado de
trabalho (economista) ............ 2512‐05
Analista de mercado e
produtos (economista) ........... 2512‐05
Analista de mercado
industrial (economista) ......... 2512‐20
Analista de mercado
internacional ............................... 2512‐05
Analista de mercadologia
(economista) ............................... 2512‐05
Analista de micróbios ............. 2211‐05
Analista de negócios ................ 2531‐20
Analista de ocupações ............. 2524‐05
Analista de pesquisa de
mercado ........................................ 2531‐25
Analista de pesquisa
operacional .................................. 2111‐10
Analista de planejamento
financeiro ..................................... 2525‐45
Analista de planejamento
industrial (economista) ......... 2512‐20
Analista de políticas
públicas (economista) ............ 2512‐25
Analista de produto agropecuário (economista) 2512‐10
Analista de produto
industrial (economista) ......... 2512‐20
Analista de produtos
bancários ...................................... 2525‐40
Analista de produtos
químicos ........................................ 3111‐05
Analista de projetos
industriais (economista) ....... 2512‐20
Analista de projetos viários .. 2142‐70
Analista de recursos
humanos ....................................... 2524‐05
Analista de recursos naturais
(economista) ............................... 2512‐30
Analista de rede ......................... 2124‐10
Analista de redes e de
comunicação de dados ............ 2124‐10
Analista de seguros
(técnico) ........................................ 3517‐05
Analista de serviço de
vendas ............................................ 2531‐20
Analista de sinistros ................ 3517‐10
Analista de sistemas de
automação .................................... 2124‐15
Analista de sistemas de
informática administrativa ... 2124‐05
Analista de sistemas
web (webmaster)...................... 2124‐05
Analista de subscrição de
títulos ............................................. 2512‐15
Analista de suporte
computacional ............................ 2124‐20
Analista de suporte de
banco de dados .......................... 2124‐20
Analista de suporte de
rede ................................................. 2123‐10
Analista de suporte de
sistema ........................................... 2124‐20
Analista de suporte
técnico ............................................ 2124‐20
Analista de tecnologia de
informação ................................... 2124‐05
Analista de
telecomunicação ........................ 2124‐10
Analista de tráfego ................... 2142‐70
Analista de transporte em
comércio exterior ..................... 3421‐05
Analista de transporte
multimodal .................................. 3421‐10
Analista de transportes e
trânsito .......................................... 2142‐70
Analista de tratamento de
água ................................................. 3111‐05
Analista econômico .................. 2512‐05
Analista
econômicofinanceiro ............... 2512‐15
Analista financeiro
(economista) ............................... 2512‐15
Analista financeiro
(instituições financeiras) ....... 2525‐45
Analista fiscal
(economista) ............................... 2512‐25
Analista kirlian ........................... 5168‐05
Analista químico ........................ 3111‐05
Analista químico
(petróleo) ..................................... 3011‐15
Analista técnico de seguros .. 3517‐05
Analista técnico de
sinistros ......................................... 3517‐10
Analista tributário
(economista) ............................... 2512‐25
ANALISTAS DE
COMÉRCIO EXTERIOR ........ 3543
Analistas de projetos
ambientais .................................... 3522‐05
ANALISTAS DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS 2124
Ancião ............................................ 2631‐05
Âncora de rádio e televisão .. 2617‐05
Andrologista ................................ 2231‐57
Anestesiologista ........................ 2231‐04
Anestesista ................................... 2231‐04
Angiologista ................................. 2231‐05
Animador de circo .................... 3763‐25
Animador de eventos .............. 3763‐05
Animador de festas
populares ...................................... 3763‐10
Animador de rádio ................... 3763‐15
Animador de televisão ............ 3763‐20
Anodizador e anodizador
de metais ....................................... 7232‐35
Anotador
(futebol de salão) ...................... 3772‐25
Anotador (judô) ......................... 3772‐30
Anotador (karatê) ..................... 3772‐35
Anotador de consumo de
energia elétrica, água e gás ... 5199‐40
Anotador de mão‐de‐obra..... 4142‐05
Anotador de pessoal ................ 4142‐05
Anotador de pontuação
(karatê) .......................................... 3772‐35
Anotador de processo de
produção ....................................... 4142‐10
Anotador de produção ............ 4142‐10
Antenista ....................................... 9542‐10
Antiquário
(comércio atacadista) ............. 1414‐05
Antiquário
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Antropólogo ................................ 2511‐05
Apanhador – na cultura .......... 6220‐20
Apanhador de algodão ............ 6222‐05
Apanhador de babaçu ............. 6323‐10
Apanhador de bacaba ............. 6323‐15
Apanhador de buriti ................ 6323‐20
Apanhador de café .................... 6226‐10
Apanhador de laranja.............. 6225‐05
Aparador – na extração da
carnaúba ....................................... 6323‐25
Aparador de óleo de
copaíba .......................................... 6323‐35
Aparelhador de pedra
(mármore) ................................... 7122‐20
Aparelhador de pedra
(mina) ............................................ 7111‐15
Apartador de gado .................... 6231‐15
Apicultor ....................................... 6134‐05
Apicultor – empregador ......... 6134‐05
Apicultor – exclusive conta
própria e empregador............. 6234‐10
Aplainador de
mármore ....................................... 7122‐05
Aplicador agrícola ..................... 6220‐20
Aplicador de asfalto impermeabilizante
(coberturas) ................................ 7157‐05
Aplicador de decalque em
cerâmica ........................................ 7524‐05
Aplicador de impressos em
cerâmica ........................................ 7524‐05
Aplicador de inseticida ........... 5199‐10
Aplicador de isolante
(coberturas) ................................ 7157‐05
Aplicador de isolante
térmico .......................................... 7157‐15
Aplicador de material
isolante em caldeiras e
tubulações .................................... 7157‐20
Aplicador de resinas em
pisos ................................................ 7165‐20
Aplicador de serigrafia ........... 7662‐05
Aplicador de silkscreen .......... 7662‐05
Aplicador de silkscreen, à
máquina ........................................ 7662‐05
Aplicador de sinteco e
bona ................................................ 7165‐20
Aplicador serigráfico em
vidros ............................................. 7522‐05
APLICADORES DE MATERIAIS
ISOLANTES ............................ 7157
APLICADORES DE REVESTIMENTOS
CERÂMICOS, PASTILHAS, PEDRAS E MADEIRAS 7165
Apontador (basquete) ............ 3772‐15
Apontador (vôlei) ..................... 3772‐45
Apontador de bicos
(calçados) ..................................... 7642‐10
Apontador de campo ............... 4142‐10
Apontador de cartões de
ponto .............................................. 4110‐30
Apontador de mão‐de‐obra .. 4142‐05
Apontador de obras ................. 4142‐05
Apontador de pessoal ............. 4142‐05
Apontador de produção ......... 4142‐10
Apontador de tempo
(produção) ................................... 3911‐10
Apontador industrial ............... 4142‐10
APONTADORES E
CONFERENTES ...................... 4142
Apóstolo ........................................ 2631‐05
Aprendiz de macarroneiro ... 8483‐15
Aprendiz de mecânica de
manutenção ................................. 9113‐05
Aprendiz de mecânico
ajustador ....................................... 7250‐10
Apresentador animador de
circo ................................................ 3763‐25
Apresentador animador de
eventos .......................................... 3763‐05
Apresentador animador de
festas populares ........................ 3763‐10
Apresentador animador de
programas de rádio .................. 3763‐15
Apresentador animador de
programas de televisão .......... 3763‐20
Apresentador de circo ............ 3763‐25
Apresentador
de convenções ............................ 3763‐05
Apresentador de
espetáculos .................................. 3763‐05
Apresentador de
eventos .......................................... 3763‐05
Apresentador de festas
populares ...................................... 3763‐10
Apresentador de
programas de rádio .................. 3763‐15
Apresentador de
programas de televisão .......... 3763‐20
Apresentador de rádio e
televisão ........................................ 2617‐05
Apresentador de
telejornal ....................................... 3763‐20
APRESENTADORES DE
ESPETÁCULOS, EVENTOS E
PROGRAMAS ......................... 3763
Apropriador de
mão‐de‐obra ................................ 4142‐05
Aquarelista ................................... 2624‐05
Arador ............................................ 6410‐15
Aramador – na fabricação
de arame ....................................... 7224‐15
Arameiro
(colocador de arames) ............ 6210‐05
Aramista (equilibrista) ........... 3762‐30
Árbitro assistente (futebol) .. 3772‐20
Árbitro central (futebol) ........ 3772‐20
Árbitro central (judô) ............. 3772‐30
Árbitro central (karatê) ......... 3772‐35
Árbitro chefe de área
(karatê) .......................................... 3772‐35
Árbitro de atletismo ................ 3772‐10
Árbitro de basquete ................. 3772‐15
Árbitro de basquetebol .......... 3772‐15
Árbitro de futebol ..................... 3772‐20
Árbitro de futebol de salão ... 3772‐25
Árbitro de futsal ........................ 3772‐25
Árbitro de judô ........................... 3772‐30
Árbitro de karatê ....................... 3772‐35
Árbitro de pólo‐aquático ....... 3772‐40
Árbitro de vôlei .......................... 3772‐45
Árbitro desportivo .................... 3772‐05
Árbitro econômico .................... 2512‐05
Árbitro geral de campo .......... 3772‐10
Árbitro geral de pista .............. 3772‐10
Árbitro geral de provas
fora do estádio............................ 3772‐10
Árbitro lateral (judô) ............... 3772‐30
Árbitro reserva (basquete) ... 3772‐15
Árbitro reserva (futebol) ....... 3772‐20
Árbitro reserva (karatê) ........ 3772‐35
ÁRBITROS DESPORTIVOS . 3772
Arborário ...................................... 1414‐05
Arcebispo ...................................... 2631‐05
Arcipreste ..................................... 2631‐05
Argumentista‐roteirista de
história em quadrinhos .......... 2615‐05
Armador de calçados ............... 7642‐10
Armador de estrutura de
concreto ........................................ 7153‐05
Armador de estrutura de
concreto armado ....................... 7153‐15
Armador de ferragens na
construção civil .......................... 7153‐15
Armador de ferros .................... 7153‐15
Armador de manilhas ............. 7241‐05
Armador de móveis de
vime ................................................ 7764‐20
Armador de telhados ............... 7155‐30
Armarinheiro
(comércio atacadista) ............. 1414‐05
Armarinheiro
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Armazenário
(comércio atacadista) ............. 1414‐05
Armazenário
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Armazenista ................................ 4141‐10
Armeiro
(comércio atacadista) ............. 1414‐05
Armeiro
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Aromista ....................................... 3250‐10
Arqueador .................................... 7244‐40
Arqueador de molas ................ 7244‐40
Arqueador e temperador de
molas .............................................. 7244‐40
Arqueólogo .................................. 2511‐10
Arquiteto da paisagem ........... 2141‐20
Arquiteto de edificações ........ 2141‐05
Arquiteto de interiores ........... 2141‐10
Arquiteto de patrimônio ........ 2141‐15
Arquiteto de restauro ............. 2141‐15
Arquiteto paisagista ................. 2141‐20
Arquiteto restaurador ............ 2141‐15
Arquiteto urbanista ................. 2141‐25
ARQUITETOS ........................ 2141
Arquivador ................................... 4151‐05
Arquivista ..................................... 2613‐05
Arquivista de documentos .... 4151‐05
Arquivista pesquisador
(jornalismo) ................................ 2611‐05
ARQUIVISTAS E
MUSEÓLOGOS ....................... 2613
Arraçoador
(pecuária polivalente) ............ 6230‐15
Arraçoador de camarões ....... 6313‐05
Arraçoador de peixe ................ 6313‐25
Arrancador – na cultura ......... 6220‐20
Arrancador em matadouro ... 8485‐20
Arrastador de árvores ............ 6321‐25
Arreador ....................................... 7828‐10
Arreador em matadouro ........ 8485‐20
Arrebanhador ............................. 6231‐10
Arreeiro de couro – na
fabricação ..................................... 7683‐25
Arreeiro na fabricação ............ 7683‐25
Arrematadeira ............................ 7633‐05
Arrematador de fogos ............. 8121‐05
Arrematador, no comércio ... 3542‐05
Arrendatário – na
agropecuária ............................... 6210‐05
Arrendatário na
agropecuária ............................... 6110‐05
Arrendatário (pecuária) ........ 6130‐05
Arrendatário na
agropecuária ............................... 6110‐05
Arrendatário polivalente ....... 6120‐05
Arriador de filatório ................ 7612‐30
Arrieiro .......................................... 7828‐10
Arrolhador ................................... 7841‐20
Arrombador – no comércio
de gado – empregador ............ 1414‐05
Arrombador
(comércio de gado) .................. 1414‐05
Arrozeiro ...................................... 6121‐05
Arrozeiro – na cultura –
conta própria .............................. 6221‐05
Arrozoeiro (comércio) ............ 1414‐10
Arruador de café ....................... 6226‐10
Arrumadeira de hotel .............. 5133‐15
Arrumador de hotel ................. 5133‐15
Arrumador de prateleiras –
em supermercados ................... 5211‐25
Arrumador de prateleiras –
no comércio ................................. 5211‐25
Arrumador no serviço
doméstico ..................................... 5121‐10
Arte‐finalista ............................... 7661‐20
Arte‐finalista (desenhista
técnico de artes gráficas)....... 3184‐05
Artesão (artista visual) ........... 2624‐05
Artesão modelador
(vidros) .......................................... 7521‐05
ARTESÃOS DE METAIS
PRECIOSOS E
SEMI‐PRECIOSOS ................. 7511
Artífice de manutenção .......... 9143‐05
Artífice de serra ......................... 7731‐10
Artífice de vime .......................... 7764‐20
Artífice do couro ........................ 7683‐05
Artista (artes visuais) ............. 2624‐05
Artista aéreo ................................ 3762‐10
Artista de cinema ...................... 2625‐05
Artista de circo (outros) ........ 3762‐15
Artista de corda ......................... 3762‐10
Artista de força capilar ........... 3762‐10
Artista de lira .............................. 3762‐10
Artista de rádio .......................... 2625‐05
Artista de teatro ........................ 2625‐05
Artista de televisão .................. 2625‐05
Artista dramático ...................... 2625‐05
Artista plástico ........................... 2624‐05
ARTISTAS DA DANÇA (EXCETO DANÇA TRADICIONAL E POPULAR) 2628
ARTISTAS DE CIRCO
(CIRCENSES) ......................... 3762
ARTISTAS VISUAIS E DESENHISTAS
INDUSTRIAIS ........................ 2624
Ascensorista ................................ 5141‐05
Asfaltador ..................................... 7152‐05
Asfaltador na conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐25
Asperador de couro no
acabamento de calçados ........ 7643‐05
Asperador de solas e
palmilhas ...................................... 7641‐20
Assentador de canalização
(edificações) ................................ 7241‐05
Assentador de manilhas ......... 7241‐05
Assentador de vidros .............. 7163‐05
Assessor bilíngüe ...................... 2523‐10
Assessor de diretoria .............. 2523‐05
Assessor de imprensa ............. 2611‐10
Assessor de presidência ......... 2523‐05
Assessor de
relações públicas ....................... 2531‐05
Assessor imobiliário ................ 3546‐05
Assessor jurídico ....................... 2410‐40
Assessor trilíngüe ..................... 2523‐15
Assinalador – na pecuária ..... 6230‐15
Assistente administrativo ..... 4110‐10
Assistente bilíngüe ................... 2523‐10
Assistente comercial de
seguros .......................................... 3517‐15
Assistente de
administração ............................. 4110‐10
Assistente de analista de
produtos ........................................ 3517‐20
Assistente de apontador
(basquete) .................................... 3772‐15
Assistente de biblioteca ......... 3711‐05
Assistente de cabo de fogo .... 7111‐20
Assistente de cobrança ........... 4213‐10
Assistente de contabilidade
industrial ...................................... 2522‐10
Assistente de contador
de custos ....................................... 2522‐10
Assistente de
contadoria fiscal ........................ 2522‐10
Assistente de
contas de seguros ..................... 3517‐15
Assistente de controlador de
orçamento .................................... 4110‐10
Assistente de controladoria . 2522‐10
Assistente de controle
administrativo ............................ 4110‐10
Assistente de coreografia ...... 2628‐05
Assistente de cozinhador ...... 8414‐08
Assistente de direção .............. 2622‐20
Assistente de direção
de cinema ..................................... 2622‐05
Assistente de direção de
restaurante .................................. 1415‐10
Assistente de direção
de teatro ........................................ 2622‐15
Assistente de diretoria ........... 2523‐05
Assistente de editorial ............ 2611‐25
Assistente de engenharia
(construção civil) ...................... 3121‐05
Assistente de escritório .......... 4110‐10
Assistente de estação
(metrô e ferrovia) ..................... 3424‐05
Assistente de estúdio
(cinema e vídeo) ........................ 3742‐10
Assistente de estúdio
(gravação de áudio) ................. 3741‐05
Assistente de faturamento .... 4110‐10
Assistente de finanças –
exclusive no serviço
público ........................................... 4110‐10
Assistente de gerente de
pesquisa de mercado ............... 2531‐25
Assistente de governanta ...... 5131‐15
Assistente de laboratório
industrial ...................................... 8181‐05
Assistente de negócios de
seguros .......................................... 3517‐15
Assistente de operações de
equipamentos de produção
para televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Assistente de parto .................. 5151‐15
Assistente de presidência ..... 2523‐05
Assistente de produtos
(técnico de seguros) ................ 3517‐20
Assistente de publicidade ..... 2531‐15
Assistente de relações
públicas ......................................... 2531‐05
Assistente de salinas ............... 7114‐10
Assistente de segurança ......... 5173‐30
Assistente de serviço de
contabilidade .............................. 4131‐10
Assistente de tráfego
rodoviário ..................................... 3423‐05
Assistente de vendas ............... 3541‐25
Assistente ou auxiliar de
iluminação na produção para
televisão e produtoras de
vídeo ............................................... 3732‐05
Assistente do setor de
firmas e procurações ............... 4110‐10
Assistente social ........................ 2516‐05
Assistente técnico – no
serviço público ........................... 4110‐10
Assistente técnico
administrativo ............................ 4110‐10
Assistente técnico de
engenharia (obras de
infra‐estrutura de estrada) ... 3122‐05
Assistente técnico de
engenharia de obras de
saneamento ................................. 3122‐10
Assistente técnico de
fundição em siderurgia .......... 3147‐15
Assistente técnico de
laboratório ................................... 3242‐10
Assistente técnico de
seguros .......................................... 3517‐20
Assistente técnico em
madeira ......................................... 3212‐05
Assistente técnico florestal ... 3212‐10
Assistente técnico na fabricação
de produtos de cerâmica, porcelanatos e afins 8202‐05
Assistente trilíngüe .................. 2523‐15
ASSISTENTES SOCIAIS E
ECONOMISTAS
DOMÉSTICOS ........................ 2516
Assistente Jurídico .................... 2410‐05
Assoalhador ................................. 7165‐05
Astrólogo ...................................... 5167‐05
ASTRÓLOGOS E
NUMERÓLOGOS ................... 5167
Astrônomo ................................... 2133‐05
Atacadista ..................................... 1414‐05
Atacante – no futebol .............. 3771‐10
Atendente central
telemarketing ............................. 4223‐15
Atendente comercial
(agência postal) ......................... 4211‐05
Atendente comercial em
agência postal ............................. 4211‐05
Atendente de aeroporto ......... 3425‐35
Atendente de agência .............. 4132‐05
Atendente de
ambulatório ................................. 4221‐10
Atendente de
assistente social ......................... 2516‐05
Atendente de balcão ................ 5211‐10
Atendente de
balcão de café ............................. 5134‐35
Atendente de bar ....................... 5134‐20
Atendente de berçário ............ 5151‐10
Atendente de buffet ................. 5134‐05
Atendente de
centro cirúrgico ......................... 5151‐10
Atendente de
clínica dentária .......................... 3224‐15
Atendente de
clínica médica ............................. 4221‐10
Atendente de
clínica veterinária ..................... 4221‐05
Atendente de consultório
dentário ......................................... 3224‐15
Atendente de
consultório médico .................. 4221‐10
Atendente de consultório
veterinário ................................... 4221‐05
Atendente de conta
(agente publicitário) ................ 2531‐15
Atendente de creche ................ 3311‐10
Atendente de enfermagem ... 5151‐10
Atendente de enfermagem
no serviço doméstico .............. 5151‐10
Atendente de farmácia –
balconista ..................................... 5211‐30
Atendente de
gabinete dentário ...................... 3224‐15
Atendente de hospital ............. 5151‐10
Atendente de informações
(telemarketing) .......................... 4223‐15
Atendente de judiciário .......... 4110‐15
Atendente de lanchonete ....... 5134‐35
Atendente de lavanderia........ 5163‐40
Atendente de mesa ................... 5134‐05
Atendente de pedágio ............. 4211‐25
Atendente de
portaria de hotel ........................ 5174‐05
Atendente de
posto de gasolina ...................... 5211‐35
Atendente de seguro saúde .. 4221‐15
Atendente de
serviço de saúde ........................ 5151‐10
Atendente de
serviço médico ........................... 5151‐10
Atendente de serviço
odontólogico ............................... 3224‐15
Atendente de
telemarketing ............................. 4223‐15
Atendente em agência de
correios ......................................... 4211‐05
Atendente funerário ................ 5165‐05
Atendente hospitalar ............... 5151‐10
Atendente odontológico ........ 3224‐15
Atendente‐enfermeiro ............ 5151‐10
Atirador de facas ....................... 3762‐15
Atleta da ginástica .................... 3771‐05
Atleta da natação ....................... 3771‐05
Atleta de bodybare ................... 3771‐05
Atleta de canoagem .................. 3771‐05
Atleta de ciclismo ...................... 3771‐05
Atleta de escalada ..................... 3771‐05
Atleta de esgrima ...................... 3771‐05
Atleta de futebol sete .............. 3771‐10
Atleta de futsal ........................... 3771‐10
Atleta de futvôlei ....................... 3771‐05
Atleta de handebol ................... 3771‐05
Atleta de judô .............................. 3771‐20
Atleta de karatê.......................... 3771‐20
Atleta de nado
sincronizado ................................ 3771‐05
Atleta de pára‐quedismo ....... 3771‐05
Atleta de patinação ................... 3771‐05
Atleta de peteca ......................... 3771‐05
Atleta de pólo‐aquático .......... 3771‐05
Atleta de remo ............................ 3771‐05
Atleta de squash ........................ 3771‐05
Atleta de surf e windsurf ....... 3771‐05
Atleta de tai‐chi‐chuan ........... 3771‐20
Atleta de tênis profissional ... 3771‐25
Atleta de triatlo .......................... 3771‐40
Atleta de vela .............................. 3771‐05
Atleta de voleibol ...................... 3771‐05
Atleta do basquete .................... 3771‐05
Atleta do beisebol ..................... 3771‐05
Atleta do hipismo ...................... 3771‐30
Atleta do hóquei ........................ 3771‐05
Atleta profissional
(outras modalidades) .............. 3771‐05
Atleta profissional de
futebol ............................................ 3771‐10
Atleta profissional
de golfe .......................................... 3771‐15
Atleta profissional de luta ..... 3771‐20
Atleta profissional de tênis ... 3771‐25
ATLETAS
PROFISSIONAIS .................... 3771
Ator ................................................. 2625‐05
Ator bonequeiro ........................ 2625‐05
Ator de cinema ........................... 2625‐05
Ator de rádio ............................... 2625‐05
Ator de teatro ............................. 2625‐05
Ator de televisão ....................... 2625‐05
Ator dramático ........................... 2625‐05
Ator dublador ............................. 2625‐05
ATORES ......................................... 2625
Atuário ........................................... 2111‐05
Auditor
(contadores e afins) ................. 2522‐05
Auditor contábil ......................... 2522‐05
Auditor de contabilidade e
orçamento .................................... 2522‐05
Auditor externo
(contadores e afins) ................. 2522‐05
Auditor financeiro .................... 2522‐05
Auditor fiscal
(em contabilidade) ................... 2522‐05
Auditor independente
(contadores e afins) ................. 2522‐05
Auditor interno
(contadores e afins) ................. 2522‐05
AUDITORES FISCAIS DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL ........ 2542
AUDITORES FISCAIS DO
TRABALHO ............................ 2543
AUDITORES FISCAIS E
TÉCNICOS DA
RECEITA FEDERAL .............. 2541
Auditor fiscal da
previdência social ..................... 2542‐05
Auditor fiscal da
receita federal............................. 2541‐05
Auditor fiscal do trabalho ..... 2543‐05
Aurífice .......................................... 7511‐25
Autor de ficção ........................... 2615‐15
Arte de música............................ 2626‐05
Autoridade policial
(delegado) .................................... 2423‐05
Autor‐roteirista ......................... 2615‐05
Autor‐roteirista de cinema ... 2615‐05
Autor‐roteirista de rádio ....... 2615‐05
Autor‐roteirista de teatro ..... 2615‐05
Autor‐roteirista de
televisão ........................................ 2615‐05
Autor‐roteirista multimídia . 2615‐05
Auxiliar administrativo
bilíngüe .......................................... 2523‐10
Auxiliar administrativo de
diretoria ........................................ 2523‐05
Auxiliar administrativo de
pessoal ........................................... 4110‐05
Auxiliar administrativo de
presidência .................................. 2523‐05
Auxiliar administrativo
trilíngüe ......................................... 2523‐15
Auxiliar contábil ........................ 4131‐10
Auxiliar de administração ..... 4110‐05
Auxiliar de afiador de
ferramentas ................................. 7213‐15
Auxiliar de agricultura ............ 6220‐20
Auxiliar de almoxarifado ....... 4141‐05
Auxiliar de ambulatório ......... 3222‐30
Auxiliar de apostas ................... 4212‐10
Auxiliar de arquitetura ........... 3185‐05
Auxiliar de banco de
sangue ............................................ 5152‐05
Auxiliar de barman ................... 5134‐20
Auxiliar de biblioteca .............. 3711‐05
Auxiliar de bibliotecário ........ 3711‐05
Auxiliar de bobinagem,
à mão .............................................. 7311‐65
Auxiliar de cabeleireiro .......... 5161‐10
Auxiliar de cabo de fogo ......... 7111‐20
Auxiliar de cartório .................. 4110‐25
Auxiliar de classificador de
carne ............................................... 8485‐25
Auxiliar de cobrança ................ 4213‐10
Auxiliar de colocador de
vidros ............................................. 7163‐05
Auxiliar de confeitaria ............ 8483‐10
Auxiliar de conservação de
barragens ...................................... 9914‐05
Auxiliar de conservação de
obras civis .................................... 9914‐05
Auxiliar de contabilidade ...... 4131‐10
Auxiliar de coordenação de
ensino fundamental de
primeira a quarta séries ........ 2394‐05
Auxiliar de coordenador
escolar ............................................ 2394‐05
Auxiliar de cortador de
vidros ............................................. 7163‐05
Auxiliar de corte (preparação
da confecção de roupas) ........ 7631‐05
Auxiliar de costura ................... 7632‐10
Auxiliar de costureira
(no acabamento) ....................... 7633‐20
Auxiliar de creche ..................... 3311‐10
Auxiliar de curtimento ........... 7622‐05
Auxiliar de custos...................... 4131‐10
Auxiliar de dendrometria ...... 6321‐10
Auxiliar de dendrometrista .. 6321‐10
Auxiliar de dentista .................. 3224‐15
Auxiliar de departamento
infantil ............................................ 3311‐10
Auxiliar de desgaseificação .. 8212‐50
Auxiliar de desossador ........... 8485‐15
Auxiliar de dessulfuração e
estação de mistura ................... 8212‐35
Auxiliar de dietista ................... 2237‐05
Auxiliar de dobrador
(metais) ......................................... 7245‐10
Auxiliar de doceiro ................... 8483‐10
Auxiliar de eletrotécnico ....... 3131‐05
Auxiliar de enfermagem ........ 3222‐30
Auxiliar de enfermagem de
central de material
esterilizado – CME .................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem de
centro cirúrgico ......................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem de
clínica médica ............................. 3222‐30
Auxiliar de enfermagem de
hospital .......................................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem de
saúde pública .............................. 3222‐30
Auxiliar de enfermagem do
trabalho ......................................... 3222‐35
Auxiliar de enfermagem em
hemodiálise ................................. 3222‐30
Auxiliar de enfermagem em
home care ..................................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem em
nefrologia ..................................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem em
saúde mental ............................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem em
saúde ocupacional .................... 3222‐35
Auxiliar de enfermagem
ocupacional .................................. 3222‐35
Auxiliar de enfermagem
socorrista ...................................... 3222‐30
Auxiliar de enfermagem
veterinária.................................... 5193‐05
Auxiliar de engenheiro da
construção civil .......................... 3185‐10
Auxiliar de escritório ............... 4110‐05
Auxiliar de escritório, em
geral ................................................ 4110‐05
Auxiliar de escrituração
fiscal ................................................ 4131‐10
Auxiliar de estatística .............. 4110‐35
Auxiliar de estética ................... 5161‐15
Auxiliar de estúdio ................... 3741‐05
Auxiliar de estúdio em
operação de equipamentos de produção para televisão e
produtoras de vídeo ................ 3732‐05
Auxiliar de externa em
operações de equipamentos de
produção para televisão e
produtoras de vídeo ................ 3732‐05
Auxiliar de exportação e
importação ................................... 3421‐05
Auxiliar de fabricação nas
indústrias de
artefatos de cimento ................ 8233‐20
Auxiliar de farmácia de
manipulação ................................ 5152‐10
Auxiliar de faturamento ......... 4131‐15
Auxiliar de feirante .................. 5242‐05
Auxiliar de fermentação ......... 8417‐15
Auxiliar de funerária ............... 5165‐05
Auxiliar de galvanização ........ 7232‐15
Auxiliar de garçom ................... 5134‐15
Auxiliar de ginecologia ........... 3222‐30
Auxiliar de hipodermia .......... 3222‐30
Auxiliar de incubação .............. 6233‐15
Auxiliar de instalação
(equipamentos de rádio) ....... 3741‐10
Auxiliar de inventário ............. 6321‐15
Auxiliar de jardinagem na
conservação de vias
permanentes ............................... 9922‐25
Auxiliar de judiciário ............... 4110‐20
Auxiliar de laboratório de
análises clínicas ......................... 5152‐15
Auxiliar de laboratório de
análises físico‐químicas ......... 8181‐10
Auxiliar de laboratório de
imunobiológicos ........................ 5152‐20
Auxiliar de laboratório
fotográfico .................................... 7664‐05
Auxiliar de laboratorista
(indústria) .................................... 3011‐05
Auxiliar de laboratorista de
solo .................................................. 3011‐10
Auxiliar de laboratorista de
solos e de concreto ................... 3011‐10
Auxiliar de lavador de
roupas, à máquina
industrial ...................................... 5163‐10
Auxiliar de
lavador de tapetes .................... 5163‐15
Auxiliar de
lavanderia..................................... 5163‐45
Auxiliar de limpeza .................. 5142‐10
Auxiliar de linha de
produção ....................................... 7842‐05
Auxiliar de lubrificador de
veículos .......................................... 9191‐10
Auxiliar de maestro .................. 2626‐15
Auxiliar de magarefe ............... 8485‐20
Auxiliar de mâitre ..................... 5134‐05
Auxiliar de manutenção de
linha férrea .................................. 9911‐05
Auxiliar de manutenção
predial ............................................ 9914‐05
Auxiliar de maquinista de
trem ................................................. 7826‐25
Auxiliar de mecânico diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐20
Auxiliar de mesa em
restaurantes, hotéis e
outros ............................................. 5134‐15
Auxiliar de montador de
fotolito ........................................... 7661‐25
Auxiliar de montagem de
transformadores ....................... 7311‐60
Auxiliar de museus ................... 2613‐10
Auxiliar de nutrição e
dietética ......................................... 2237‐05
Auxiliar de obstetrícia ............ 3222‐30
Auxiliar de oftalmologia ......... 3222‐30
Auxiliar de operação ................ 5112‐10
Auxiliar de operador de
máquina de bordar ................... 7633‐10
Auxiliar de operador de
motosserra ................................... 6321‐20
Auxiliar de operador de
serra circular múltipla ............ 7731‐25
Auxiliar de orientação
educacional .................................. 2394‐10
Auxiliar de orientação
pedagógica ................................... 2394‐15
Auxiliar de orientação
pedagógica em educação
fundamental de primeira a
quarta séries ............................... 2394‐15
Auxiliar de parteira .................. 3222‐30
Auxiliar de pedreiro ................. 7170‐20
Auxiliar de pessoal ................... 4110‐05
Auxiliar de pintor de
automóveis .................................. 7233‐20
Auxiliar de preparação de
areia ................................................ 7223‐25
Auxiliar de processamento
de fumo .......................................... 8421‐20
Auxiliar de produção de
gorduras vegetais
comestíveis .................................. 8414‐48
Auxiliar de produção
farmacêutica................................ 5152‐25
Auxiliar de promoção de
vendas (administrativo) ........ 4110‐05
Auxiliar de prótese
dentária ......................................... 3224‐20
Auxiliar de radiologia
(revelação fotográfica) ........... 7664‐20
Auxiliar de recepção ................ 4221‐10
Auxiliar de
relações públicas ....................... 2531‐05
Auxiliar de
salsicheiro .................................... 8481‐15
Auxiliar de sanitarista ............. 5151‐20
Auxiliar de saúde
(navegação marítima) ............. 3222‐40
Auxiliar de saúde marítimo .. 3222‐40
Auxiliar de segurança ............. 5173‐30
Auxiliar de seguros .................. 4110‐40
Auxiliar de
serviço de copa .......................... 5134‐25
Auxiliar de serviço de
relações públicas ....................... 2531‐05
Auxiliar de serviço de
segurança ..................................... 5173‐30
Auxiliar de serviços
bibliotecários .............................. 3711‐05
Auxiliar de serviços de
importação e exportação ....... 4110‐45
Auxiliar de serviços gerais
(manutenção de edifícios) .... 9914‐05
Auxiliar de serviços
jurídicos ........................................ 3514‐30
Auxiliar de serviços no
aeroporto ...................................... 7832‐05
Auxiliar de setor de compras
(administrativo) ........................ 4110‐05
Auxiliar de supervisão de
ensino ............................................. 2394‐30
Auxiliar de supervisor de
vendas (administrativo) ........ 4110‐05
Auxiliar de supervisor
escolar ............................................ 2394‐30
Auxiliar de técnico de
controle de qualidade ............. 3912‐15
Auxiliar de técnico de
eletrônica ...................................... 3132‐15
Auxiliar de tráfego de
exportação e importação ....... 4110‐45
Auxiliar de turismo
receptivo ....................................... 3548‐15
Auxiliar de vaqueiro ................ 6231‐10
Auxiliar de veterinário ........... 5193‐05
Auxiliar de vidraceiro ............. 7163‐05
Auxiliar de vitralista ................ 7163‐15
Auxiliar em
hemotransfusão ......................... 3222‐30
Auxiliar geral de conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐25
Auxiliar jurídico ......................... 3514‐30
Auxiliar massagista .................. 5161‐35
Auxiliar mecânico de ar
condicionado ............................... 9112‐05
Auxiliar mecânico de
refrigeração ................................. 9112‐05
Auxiliar na fabricação de
cigarros e cigarrilhas ............... 8423‐05
Auxiliar técnico de centro de
operação do sistema de
energia ........................................... 3115‐15
Auxiliar técnico de
conservação de estradas,
caminhos e pontes .................... 3122‐05
Auxiliar técnico de
distribuição de energia ........... 3115‐15
Auxiliar técnico de
educação ....................................... 3341‐10
Auxiliar técnico de
eletricidade de linhas de
transmissão ................................. 7321‐05
Auxiliar técnico de engenharia
(construção civil) ...................... 3121‐05
Auxiliar técnico de fundição em
siderurgia ..................................... 3147‐15
Auxiliar técnico de
geração de energia ................... 3115‐15
Auxiliar técnico de
hidrografia ................................... 3123‐15
Auxiliar técnico de instalações eletromecânicas 3003‐05
Auxiliar técnico de laboratório
de análises clínicas ................... 3242‐10
Auxiliar técnico de manipulação
em laboratório de
farmácia ........................................ 3251‐05
Auxiliar técnico de
mecânica ....................................... 3141‐10
Auxiliar técnico de
montagem .................................... 3741‐10
Auxiliar técnico de obras
(saneamento) ............................. 3122‐10
Auxiliar técnico de
refrigeração ................................. 3141‐15
Auxiliar técnico de seguros .. 4110‐40
Auxiliar técnico eletrônico .... 3132‐15
Auxiliar técnico em laboratório
de farmácia .................................. 3251‐05
Auxiliar técnico em obras de
infra‐estrutura de estradas .. 3122‐05
Auxiliar técnico em
patologia clínica ......................... 3242‐10
Auxiliar técnico florestal ........ 3212‐10
Auxiliar técnico na mecânica
de máquinas ................................ 3141‐20
Auxiliar técnico na
reparação de equipamentos
fotográficos .................................. 9154‐05
Auxiliar técnico
(no futebol) .................................. 2241‐35
Auxiliar técnico
(nos esportes) ............................ 2241‐35
Auxiliar‐ajudante de operador
de máquinas de lavar
fibras, fios, tecidos e peças
confeccionadas ........................... 7614‐30
Auxiliares administrativos e de
escritórios .................................... 4110‐05
AUXILIARES DE
CONTABILIDADE ................. 4131
AUXILIARES DE
LABORATÓRIO DA
SAÚDE ..................................... 5152
Auxiliares de produção de
refinação de sal .......................... 8412‐10
AUXILIARES DE SERVIÇOS DE
DOCUMENTAÇÃO E
PESQUISA ............................... 4151
Avaliador de artes e
antigüidades ................................ 3544‐15
Avaliador de automóveis ....... 3544‐15
Avaliador de bens ..................... 3544‐15
Avaliador de bens móveis ..... 3544‐15
Avaliador de imóveis ............... 3544‐10
Avaliador de jóias ..................... 3544‐15
Avaliador de prédios ............... 3544‐10
Avaliador de produtos do
meio de comunicação .............. 3524‐10
Avaliador de
propriedade ................................. 3544‐10
Avaliador físico .......................... 2241‐05
Avaliador judicial ...................... 3544‐15
Avaliador judicial ...................... 3514‐10
Avaliador (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Aviador civil ................................ 2153‐05
Avícola – empregador ............. 6133‐05
Avicultor ....................................... 6133‐05
Avicultor de postura –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6233‐10
Avicultor – empregador ......... 6133‐05
Avicultor – exclusive conta
própria na avicultura de
postura........................................... 6233‐10
Avicultor avozeiro .................... 6133‐05
Avicultor comercial .................. 6133‐05
Avicultor de corte –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6233‐05
Avicultor matrizeiro ................ 6133‐05
Axogum ......................................... 2631‐05
Azulejador .................................... 7165‐10
Azulejista ...................................... 7165‐10
Babá ................................................ 5162‐05
Babá de umbanda ..................... 2631‐05
Babakekerê .................................. 2631‐05
Babalawô ...................................... 2631‐05
Babalorixá .................................... 2631‐05
Babalossain .................................. 2631‐05
Babaojé .......................................... 2631‐05
Baby‐sitter ................................... 5162‐05
Bacalhoeiro .................................. 1414‐10
Bacteriologista ........................... 2030‐15
Bagaceiro de rami ..................... 6222‐15
Bagaceiro de sisal ..................... 6222‐10
Baganeiro na extração da
carnaúba ....................................... 6323‐25
Bagrinho (movimentador de
mercadorias de porto) ............ 7832‐20
Bailarino (exceto danças
populares) .................................... 2628‐10
Bailarino coreógrafo ................ 2628‐15
Bailarino criador ....................... 2628‐10
Bailarino de
danças folclóricas ...................... 3761‐05
Bailarino intérprete ................. 2628‐10
Bailarinos de danças
parafolclóricas ............................ 3761‐10
Bailarinos étnicos ..................... 3761‐10
Bailarinos populares ............... 3761‐10
Bainheiro – em selaria ............ 7683‐25
Baiuqueiro ................................... 1414‐10
Balaieiro ........................................ 7764‐05
Balanceador ................................. 9921‐10
Balanceador de motores ........ 7250‐10
Balanceiro .................................... 4141‐15
Balanceiro de concreto ........... 7154‐15
Balateiro ........................................ 6322‐05
Balateiro na
extração de látex ....................... 6322‐05
Balconista de bar ....................... 5134‐20
Balconista de lanchonete ....... 5134‐35
Baleiro (ambulante) ................ 5243‐05
Baleiro (exclusive no
comércio ambulante) .............. 1414‐10
Baleiro (fabricação) ................. 8418‐10
Balizador em inventário
florestal ......................................... 6321‐15
Bamburista .................................. 8117‐05
Bananicultor ................................ 6125‐05
Banguezeiro – empregador .. 1412‐05
Banguezista – empregador ... 1412‐05
Banhista de animais
domésticos ................................... 5193‐15
Barbanteiro ................................. 7613‐54
Barbeiro ........................................ 5161‐05
Barcaceiro – na cultura de
cacau ............................................... 6226‐05
Barman .......................................... 5134‐20
Barraconista ................................ 1414‐10
Barranqueiro –
no garimpo ................................... 7114‐05
Barraqueiro (barracão
comercial) .................................... 1414‐10
Barreiro ......................................... 8281‐10
Barrerista ..................................... 8281‐10
Bataticultor .................................. 6123‐10
Bateador ........................................ 7114‐05
Batedor – em olaria .................. 8281‐10
Batedor de palha de
carnaúba ....................................... 6323‐25
Batedor de pasto ....................... 6231‐10
Batedor de piaçava ................... 6323‐65
Batedor de rami ......................... 6222‐15
Batedor de sisal –
na cultura...................................... 6222‐10
Batedor de tijolos –
na fabricação ............................... 8281‐10
Bateeiro ......................................... 7114‐05
Bate‐folha à máquina .............. 7511‐05
Bauleiro ......................................... 1414‐10
Bazareiro ...................................... 1414‐10
Bedel ............................................... 3341‐10
Beiradeiro .................................... 1414‐10
Belchior ......................................... 1414‐10
Beneficiador de cristal ............ 7522‐30
Beneficiador de piaçava ......... 6323‐65
Beneficiador de sal ................... 8412‐10
BENEFICIADORES
DE FUMO ................................ 8421
Bibliógrafo ................................... 2612‐05
Bibliopola ..................................... 1414‐10
Biblioteconomista ..................... 2612‐05
Bikeboy .......................................... 5191‐05
Bikkhu ............................................ 2631‐05
Bikku‐bikkhuni .......................... 2631‐10
Bikkuni .......................................... 2631‐05
Bilheteiro (estações de
metrô, ferroviárias e
assemelhadas) ............................ 5112‐20
Bilheteiro de agência ............... 4211‐20
Bilheteiro de cinema................ 4211‐15
Bilheteiro de circo .................... 4211‐15
Bilheteiro de parques de
diversão ......................................... 4211‐15
Bilheteiro de teatro .................. 4211‐15
Bilheteiro de transportes
coletivos ........................................ 4211‐10
Bilheteiro no serviço de
diversões ....................................... 4211‐15
Biliotecário .................................. 2612‐05
Bioengenheiro ............................ 2011‐05
Bioestatístico .............................. 2112‐10
Biógrafo ......................................... 2615‐20
Biologista ...................................... 2211‐05
Biólogo ........................................... 2211‐05
BIÓLOGOS E AFINS .............. 2211
Biomédico .................................... 2211‐05
Biotecnologista .......................... 2011‐10
Biselador de cristais ................ 7522‐30
Bispo ............................................... 2631‐05
Bispo auxiliar .............................. 2631‐05
Bispo coadjutor .......................... 2631‐05
Bispo emérito ............................. 2631‐05
Blaster ............................................ 7111‐20
Bobinador eletricista ............... 7311‐70
Bobinador
eletricista, à mão ....................... 7311‐65
Bobinador eletricista, à
máquina ........................................ 7311‐70
Bodegueiro................................... 1414‐10
Bodegueiro (gelador
industrial) .................................... 6314‐05
Bodegueiro (gelador
profissional) ................................ 6314‐10
Boiadeiro ...................................... 7828‐15
Boiadeiro – no comércio de
gado – empregador .................. 1414‐05
Boiadeiro (comércio de
gado) ............................................... 1414‐05
Bóia‐fria ........................................ 6220‐20
Bóia‐fria – na agropecuária .. 6210‐05
Boieiro ........................................... 1414‐05
Bokonô ........................................... 2631‐15
Bolacheiro .................................... 8418‐10
Boleiro (fabricação de
bolas de couro) .......................... 7683‐15
Bolseiro
(bolsas de couro) ...................... 7683‐05
Bombeador (refinação de
petróleo) ....................................... 8115‐10
Bombeiro de aeródromo ....... 5171‐05
Bombeiro de aeroporto .......... 5171‐05
Bombeiro de empresas
particulares ................................. 5171‐10
Bombeiro de estabelecimentos
comerciais .................................... 5171‐10
Bombeiro de estabelecimentos
industriais .................................... 5171‐10
Bombeiro de posto de
gasolina ......................................... 5211‐35
Bombeiro de segurança do
trabalho ......................................... 5171‐10
Bombeiro eletricista ................ 7241‐15
Bombeiro hidráulico................ 7241‐10
BOMBEIROS E
SALVA‐VIDAS ........................ 5171
Bombista ....................................... 7154‐10
Bomboneiro ................................. 8483‐10
Boneleiro ...................................... 7650‐15
Bordadeira ................................... 7682‐05
Bordador, à mão ........................ 7682‐05
Bordador, à máquina ............... 7633‐10
Borracheiro ................................. 9921‐15
Borracheiro – na
extração de látex ....................... 6322‐05
Borracheiro auxiliar ................ 9921‐15
Botânico ........................................ 2030‐25
Botequineiro ............................... 1414‐10
Boticário ........................................ 2234‐05
Bovinocultor – empregador . 6131‐10
Boxeador ....................................... 3771‐45
Boxeur ............................................ 3771‐45
Brabo .............................................. 6322‐05
Branqueador de pasta de
celulose para fabricação de
papel ............................................... 8311‐10
Brasador ....................................... 7243‐05
Brazidor de curtume ............... 3117‐25
Brincabraquista ......................... 1414‐10
Bricabraquista –
empregador ................................. 1414‐10
Brigadeiro .................................... 0101‐05
Britador –
na extração de pedras ............. 7121‐20
Bronzeador de metais ............. 7232‐15
Broqueador de
cilindros ........................................ 7212‐10
Broxador‐caiador ...................... 7166‐10
Bruaqueiro ................................... 7828‐10
Brunidor de cilindros .............. 7212‐10
Bubalinocultor – corte ............ 6131‐20
Bubalinocultor – leite .............. 6131‐25
Buerista na conservação de
vias permanentes ...................... 9922‐25
Buteiro ........................................... 7630‐05
Cabanheiro – corte ................... 6131‐10
Cabanheiro – leite ..................... 6131‐15
Cabazeiro ...................................... 7764‐05
Cabeça‐de‐campo ...................... 6220‐20
Cabeceiro em
matadouro .................................... 8485‐15
Cabeleireiro ................................. 5161‐10
Cabeleireiro escovista ............. 5161‐10
Cabeleireiro feminino ............. 5161‐10
Cabeleireiro masculino .......... 5161‐10
Cabeleireiro penteador .......... 5161‐10
Cabeleireiro tinturista ............ 5161‐10
Cabeleireiro unissex ................ 5161‐10
Cabineiro ...................................... 7233‐05
Cabineiro de elevador ............. 5141‐05
Cabineiro de veículos .............. 9913‐10
Cabista ........................................... 7321‐10
Cableador ..................................... 7224‐05
Cableador (cabos de aço) ...... 7246‐10
Cabo da Marinha ....................... 0103‐15
Cabo do Exército ....................... 0103‐10
Cabo da Aeronáutica................ 0103‐05
Cabo bombeiro militar ........... 0312‐05
Cabo da polícia militar ............ 0212‐05
Cabo de fogo ................................ 7111‐20
CABOS E SOLDADOS DA
POLÍCIA MILITAR ................ 0212
CABOS E SOLDADOS DO
CORPO DE BOMBEIROS
MILITAR ................................. 6312
Caboucador (minas) ................ 7111‐30
Cabouqueiro –
na extração de pedras ............. 7111‐30
Cabresteador ............................... 7683‐25
Cabuqueiro .................................. 7152‐05
Caçambeiro .................................. 7825‐10
Cacauicultor –
empregador ................................. 6126‐10
Cacauicultor –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6226‐05
Cacaulista ..................................... 1414‐10
Cachorreiro .................................. 6130‐10
Cacimbeiro (estivador) .......... 7832‐20
Cacimbeiro (poço) .................... 7170‐15
Cacique .......................................... 1130‐05
Cádi ................................................. 2631‐15
Cadista (desenhista
técnico de arquitetura)........... 3181‐05
Cafeicultor .................................... 6126‐05
Cafeicultor – empregador ..... 6126‐05
Cafeicultor –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6226‐10
Cafeteiro ........................................ 5134‐35
Caga‐sebista ................................ 1414‐10
Caiador .......................................... 7166‐10
Caieiro
(pintor de paredes) .................. 7166‐10
Caieiro – na
fabricação de cal ........................ 7121‐05
Caixa (supermercado) ............ 4211‐25
Caixa de banco ............................ 4132‐10
Caixa de bar, lanchonetes e
restaurantes ................................ 4211‐25
Caixa de loja ................................. 4211‐25
Caixa de turfe .............................. 4212‐10
Caixa lotérico .............................. 4212‐05
Caixa no comércio ..................... 4211‐25
Caixa no serviço de
alimentação ................................. 4211‐25
CAIXAS E BILHEITEIROS
(EXCETO CAIXA
DE BANCO) .................................. 4211
Calafate .......................................... 7166‐05
Calafetador ................................... 7166‐05
Calandreiro de plástico .......... 8117‐45
Calandrista de borracha ......... 8117‐10
Calandrista de papel ................ 8321‐05
Calceirista ..................................... 7642‐10
Calceteiro ...................................... 7152‐05
Calceteiro (pastilheiro) .......... 7165‐15
Calcinador .................................... 8112‐05
Calculista de folha de
pagamento ................................... 4131‐05
Calculista de produção ........... 3911‐25
Calculista de tempos ................ 3911‐05
Caldeireiro (chapas de
cobre) ............................................. 7244‐05
Caldeireiro (chapas de
ferro e aço) ................................... 7244‐10
Caldeireiro de manutenção .. 7244‐10
Caldeireiro em arsenal ........... 7244‐25
Caldeireiro em estaleiro ........ 7244‐25
Caldeireiro instalador ............. 7244‐10
Caldeireiro montador ............. 7244‐10
Caldeireiro serralheiro ........... 7244‐10
Caldeirista .................................... 8621‐20
Caldereiro – na exploração de
babaçu ............................................ 6323‐10
Calibrador de tubos de
vidro ................................................ 7521‐15
Calibrador na fabricação de
ampolas ......................................... 7521‐15
Calista ............................................. 5161‐40
Camarada –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Camareira de hotel ................... 5133‐15
Camareira de teatro ................. 5133‐05
Camareira de televisão ........... 5133‐10
Camareiro de hotel ................... 5133‐15
Camareiro
de embarcações ......................... 5133‐20
Camareiro de teatro ................. 5133‐05
Camareiro de televisão ........... 5133‐10
Camareiro no transporte
marítimo e fluvial...................... 5133‐20
CAMAREIROS, ROUPEIROS E
AFINS ....................................... 5133
Camaroneiro ............................... 6313‐05
Cambiteiro ................................... 7828‐10
Cambiteiro – na extração da
carnaúba ....................................... 6323‐25
Cambono ....................................... 2631‐05
Camelô (comércioambulante) 5243‐05
Camelô (permissionário em
ponto fixo) .................................... 5242‐15
Cameraman (cinema).............. 3721‐15
Caminhoneiro ............................. 7825‐05
Caminhoneiro autônomo
(rotas regionais e
internacionais) ........................... 7825‐05
Caminhoneiro caçambeiro .... 7825‐05
Caminhoneiro carreteiro ....... 7825‐05
Caminhoneiro carreteiro
(transporte animal) ................. 7825‐05
Caminhoneiro de
basculante .................................... 7825‐05
Caminhoneiro de caminhão
basculante .................................... 7825‐05
Caminhoneiro de
caminhão leve ............................. 7825‐05
Caminhoneiro de
caminhão‐pipa ........................... 7825‐05
Caminhoneiro de caminhão betoneira7825‐05
Caminhoneiro de
caminhão tanque ...................... 7825‐05
Caminhoneiro gaioleiro
(gado) ............................................. 7825‐05
Caminhoneiro operador de caminhão betoneira 7825‐05
Campeiro – na
agropecuária ............................... 6210‐05
Campeiro – na pecuária ......... 6230‐15
Campeiro (asininos e
muares) ......................................... 6231‐05
Campeiro (bovinos de
corte) .............................................. 6231‐10
Campeiro (bubalinos) ............. 6231‐20
Campeiro (eqüinos) ................. 6231‐25
Camponês na agropecuária .. 6210‐05
Canalista ........................................ 2232‐12
Canavieiro .................................... 6121‐10
Cancerologista ............................ 2231‐45
Cangalheiro .................................. 7828‐10
Cangalheiro – na
fabricação ..................................... 7683‐25
Cangoteiro em matadouro .... 8485‐20
Cangueiro – carro de boi ........ 7828‐05
Canicultor ..................................... 6130‐10
Canteiro ......................................... 7111‐10
Cantineiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Cantineiro (escola) ................... 5134‐35
Cantineiro (fabricação de
vidros) ............................................ 8417‐20
Capataz .......................................... 6230‐15
Capataz (criação de
gado bovino) ............................... 6201‐15
Capataz da
exploração agrícola ................. 6201‐05
Capataz da exploração
agropecuária ............................... 6201‐10
Capataz de currais bovinos .. 6201‐15
Capataz de estiva....................... 7832‐20
Capataz de horticultura .......... 6201‐05
Capataz na exploração de
pecuária ......................................... 6201‐15
Capataz na fruticultura e na
floricultura ................................... 6201‐05
Capataz na lavoura (exceto na
floricultura, fruticultura e
horticultura)................................ 6201‐05
Capataz na pecuária ................. 6201‐15
Capataz rural ............................... 6201‐10
Capeador de charutos ............. 8422‐30
Capelão .......................................... 2631‐05
Capinador – na cultura ........... 6220‐20
Capinador – na lavoura .......... 6220‐20
Capineiro – na cultura ............. 6220‐20
Capinheiro – na cultura .......... 6220‐20
Capinzeiro – na cultura .......... 6220‐20
CAPITÃES DA POLÍCIA
MILITAR ................................. 0202
Capitão do Exército .................. 0102‐10
Capitão da Aeronáutica .......... 0102‐05
Capitão bombeiro militar ...... 0302‐05
Capitão da polícia militar ...... 0202‐05
Capitão de cabotagem ............. 2151‐40
Capitão de cabotagem
(comandante) ............................. 2151‐15
Capitão de cabotagem
(imediato) .................................... 2151‐25
Capitão de longo curso ........... 2151‐40
Capitão de longo curso
(comandante) ............................. 2151‐15
Capitão de longo curso
(imediato) .................................... 2151‐25
Capitão de manobra da
marinha mercante .................... 2151‐10
Capitão de pequena
cabotagem .................................... 3412‐10
Capitão do corpo de
bombeiros militar ..................... 0302‐05
Capitão porteiro ........................ 5174‐05
Capitão‐de‐Corveta .................. 0102‐15
Capitão‐de‐Fragata ................... 0102‐15
Capitão‐de‐Mar‐e‐Guerra ...... 0102‐15
Capitão‐Tenente ........................ 0102‐15
Capoteiro ...................................... 9913‐10
Caprinocultor .............................. 6132‐05
Caprinocultor –
empregador ................................. 6132‐05
Caprinocultor – exclusive
conta própria .............................. 6232‐05
Caprinocultor
cabanheiro ................................... 6132‐05
Caprinocultor de corte............ 6132‐05
Caprinocultor de leite ............. 6132‐05
Caprinocultor matrizeiro ...... 6132‐05
CAPTADORES DE
IMAGENS EM
MOVIMENTO ......................... 3721
Carameleiro ................................. 8483‐10
Caranguejeiro ............................. 6310‐05
Carapina ........................................ 7155‐05
Carbonizador .............................. 6326‐10
Carcereiro ..................................... 5173‐15
Carcinicultor ............................... 6313‐05
Carcinologista ............................. 2030‐10
Cardeal ........................................... 2631‐05
Cardiologista ............................... 2231‐06
Cardista ......................................... 7612‐20
Cargueiro ...................................... 7828‐10
Caricaturista ................................ 2624‐05
Carimbador, à mão ................... 7841‐05
Carimbador, à máquina .......... 7841‐15
Carneador em matadouro e
açougue ......................................... 8485‐25
Carniceiro ..................................... 1414‐10
Caroneiro – em
cartonagem .................................. 8331‐05
Carpidor – na cultura .............. 6220‐20
Carpinteiro ................................... 7155‐05
Carpinteiro (cenários) ............ 7155‐15
Carpinteiro (esquadrias) ....... 7155‐10
Carpinteiro (mineração) ........ 7155‐20
Carpinteiro (obras) .................. 7155‐25
Carpinteiro (telhados) ............ 7155‐30
Carpinteiro (tripulante de
embarcações) ............................. 7771‐10
Carpinteiro auxiliar .................. 7155‐05
Carpinteiro de carretas .......... 7772‐05
Carpinteiro de carrocerias .... 7772‐10
Carpinteiro de estruturas ...... 7155‐05
Carpinteiro de estúdio ............ 7155‐15
Carpinteiro de fôrmas
(concreto) ..................................... 7155‐35
Carpinteiro de fôrmas para
concreto ........................................ 7155‐35
Carpinteiro de manutenção .. 7155‐05
Carpinteiro de obras ................ 7155‐25
Carpinteiro de obras
civis de arte (pontes,
túneis, barragens) ..................... 7155‐40
Carpinteiro de pontes ............. 7155‐40
Carpinteiro naval
(construção de pequenas
embarcações) ............................. 7771‐05
Carpinteiro naval
(embarcações) ............................ 7771‐10
Carpinteiro naval
(estaleiros) ................................... 7771‐15
CARPINTEIROS DE
CARROCERIAS E
CARRETAS ............................. 7772
CARPINTEIROS
NAVAIS ................................... 7771
Carregador (aeronaves) ......... 7832‐05
Carregador (armazém) ........... 7832‐10
Carregador
(veículos de transportes
terrestres) .................................... 7832‐15
Carregador de alto‐forno ....... 8212‐05
Carregador de andiroba ......... 6323‐05
Carregador de bacaba ............. 6323‐15
Carregador de buriti ................ 6323‐20
Carregador de caminhão ....... 7832‐15
Carregador de forno de
segunda fusão e
reaquecimento ........................... 8221‐25
Carregador de rami .................. 6222‐15
Carregador de utensílios de
cozinha ........................................... 5134‐15
Carregador de vagões ............. 7832‐15
Carregador e descarregador de
caminhões .................................... 7832‐15
Carreiro ......................................... 7828‐10
Carreteiro (caminhoneiro de
caminhão‐carreta) .................... 7825‐05
Carreteiro (motorista de
caminhão‐carreta) .................... 7825‐10
Carreteiro (transporte de
animal) ........................................... 7825‐10
Carroceiro .................................... 7828‐05
Cartazeiro ..................................... 5199‐05
Carteiro.......................................... 4152‐05
Carteiro motorizado ................ 4152‐05
CARTEIROS E OPERADORES
DE TRIAGEM DE SERVIÇOS
POSTAIS ................................. 4152
Cartógrafo .................................... 2148‐10
Cartomante .................................. 5168‐05
Cartonageiro –
em cartonagem .......................... 8331‐05
Cartonageiro –
nas indústrias gráficas ............ 8331‐05
Cartonageiro, a mão (caixas
de papelão) .................................. 8332‐05
Cartonageiro, a máquina ....... 8331‐05
Cartunista ..................................... 2624‐05
Carvoeiro ...................................... 6326‐05
Carvoeiro – no comércio –
empregador ................................. 1414‐10
Carvoeiro – no transporte
ferroviário .................................... 8621‐05
Carvoeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
CARVOEJADORES ................ 6326
Caseiro ........................................... 5121‐05
Caseiro (agricultura) ............... 6220‐05
Casqueador .................................. 6231‐25
Casqueador de toras ................ 6321‐25
Castanheiro .................................. 6324‐10
Castrador ...................................... 6230‐15
Castrador – na pecuária ......... 6230‐15
Catadeira – na cultura ............. 6220‐20
Catador – na cultura ................ 6220‐20
Catador de algodão .................. 6222‐05
Catador de café .......................... 6226‐10
Catador de caranguejos .......... 6310‐05
Catador de caranguejos e
siris .................................................. 6310‐05
Catador de crustáceos ............. 6310‐05
Catador de ferro‐velho ........... 5192‐05
Catador de mariscos ................ 6310‐10
Catador de material
reciclável ....................................... 5192‐05
Catador de ouro ......................... 7114‐05
Catador de papel e papelão .. 5192‐05
Catador de piaçava ................... 6323‐65
Catador de pinhão .................... 6324‐15
Catador de siris .......................... 6310‐05
Catador de sucata ..................... 5192‐05
Catador de vasilhame .............. 5192‐05
CATADORES DE
MATERIAL
RECICLÁVEL .......................... 5192
Catequista ..................................... 2631‐05
Caucheiro ...................................... 6322‐05
Cavador – na cultura ................ 6220‐20
Cavador de poço ........................ 7170‐15
Cavalariço ..................................... 6231‐25
Cavaleiro ....................................... 6231‐25
Cavouqueiro – na extração de
pedras ............................................ 7111‐30
Cebolecultor ................................ 6123‐10
Ceifador ......................................... 6220‐20
Ceifador – na cultura ............... 6220‐20
Ceifeiro .......................................... 6220‐20
Celofanista na fabricação
de charutos .................................. 8422‐25
Cementador de metais ............ 7231‐05
Cenógrafo carnavalesco e
festas populares ........................ 2623‐05
Cenógrafo de cinema ............... 2623‐10
Cenógrafo de eventos .............. 2623‐15
Cenógrafo de teatro ................. 2623‐20
Cenógrafo de TV ........................ 2623‐25
CENÓGRAFOS ............................. 2623
Cenotécnico (cinema, vídeo,
televisão, teatro e
espetáculos) ................................ 3742‐05
Cenotécnico de
filmagem ....................................... 3742‐10
Centralizador de canos ........... 7250‐10
Centralizador de fusos ............ 7250‐10
Centralizador de rodas ........... 7250‐10
Centrifuguista ............................. 8113‐05
Cerâmico ....................................... 7523‐05
Ceramista ...................................... 7523‐05
Ceramista (artes visuais) ....... 2624‐05
Ceramista (confecção de
moldes) .......................................... 7523‐25
Ceramista (torno de
pedal e motor) ............................ 7523‐10
Ceramista (torno
semi‐automático) ...................... 7523‐15
Ceramista artesanal ................. 7523‐10
Ceramista artístico ................... 7523‐10
Ceramista batedor de
prensa extrusora ....................... 7523‐30
Ceramista escultor
(acabamento) ............................. 7524‐05
Ceramista fileteiro .................... 7524‐30
Ceramista fundidor de
molde .............................................. 7523‐25
Ceramista modelador .............. 7523‐20
Ceramista moldador ................ 7523‐25
Ceramista multifuncional ...... 7523‐05
Ceramista operador de
prensa hidráulica ...................... 7523‐30
Ceramista prensador ............... 7523‐30
Ceramista prensador
(prensa à fricção) ...................... 7523‐30
Ceramista prensador
(prensa extrusora) ................... 7523‐30
Ceramista prensador
(prensa hidráulica) .................. 7523‐30
Ceramista prensista
(prensa extrusora) ................... 7523‐30
Ceramista prensista
(prensa hidráulica) .................. 7523‐30
CERAMISTAS
(PREPARAÇÃO E
FABRICAÇÃO) ....................... 7523
Cerqueiro ...................................... 6220‐20
Cervejeiro – empregador ....... 1412‐05
Cervejeiro (fabricação)........... 8417‐10
Cerzideira de malha ................. 7682‐10
Cerzideira de meias ................. 7682‐10
Cerzideira de roupas ............... 7682‐10
Cerzideira de tecidos ............... 7682‐10
Cerzidor ......................................... 7682‐10
Cesteiro ......................................... 7764‐05
Ceteísta .......................................... 2231‐22
Cevador (pecuária) .................. 6230‐15
Chacareiro –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6220‐05
Chamador de bois ..................... 7828‐15
Chanfaneiro ................................. 1414‐10
Chanfrador de calçados .......... 7641‐15
Chapa (movimentador de
mercadoria) ................................. 7832‐15
Chapa arrumador de
caminhões .................................... 7832‐15
Chapa de caminhão .................. 7832‐15
Chapeador .................................... 7244‐15
Chapeador de aeronaves ....... 7244‐30
Chapeador de automóveis .... 7244‐20
Chapeador de aviões ............... 7244‐30
Chapeador de carrocerias
metálicas (fabricação) ............ 7244‐20
Chapeador de fórmica ............. 7751‐10
Chapeador de móveis de
madeira ......................................... 7751‐10
Chapeador de móveis
metálicos ....................................... 7244‐15
Chapeador de tijolos ................ 8281‐10
Chapeador de veículos ............ 7244‐20
Chapeador metalúrgico .......... 7244‐15
Chapeador montador .............. 7244‐10
Chapeador naval ........................ 7244‐25
Chapeiro ........................................ 7244‐15
Chapeiro (chapas de
ferro e aço) ................................... 7244‐10
Chapeleiro –
exclusive de palha ..................... 7650‐10
Chapeleiro
(chapéus de palha) ................... 7681‐25
Chapeleiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Chapeleiro de
chapéus de luxo ......................... 7650‐10
Chapeleiro de palha ................. 7681‐25
Chapeleiro de senhoras .......... 7650‐10
Chapista de aeronaves ............ 7244‐30
Chapista de automóveis ......... 7244‐20
Chapista de aviões .................... 7244‐30
Chapista de carrocerias
metálicas ....................................... 7244‐20
Chapista de veículos ................ 7244‐20
Chapista de veículos ................ 9913‐05
Chapista gráfico ......................... 7661‐45
Chapista paginador .................. 7686‐20
Chapista tipográfico ................. 7661‐45
Charcuteiro – no comércio –
conta própria .............................. 1414‐10
Charcuteiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Chargista ....................................... 2624‐05
Charqueador ............................... 8481‐05
Charqueador
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Charreteiro .................................. 7828‐05
Charuteiro – no comércio –
empregador ................................. 1414‐10
Charuteiro
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Charuteiro à mão ...................... 8422‐30
CHARUTEIROS ...................... 8422
Chasquil ......................................... 4122‐05
Chaveiro ........................................ 5231‐15
Chaveiro‐carcereiro ................. 5173‐15
Chef ................................................. 5101‐25
Chef executivo nos
serviços de alimentação ......... 5101‐35
Chefe administrativo ............... 4101‐05
Chefe da copa .............................. 5134‐25
Chefe de acabamento
de papel ......................................... 8301‐05
Chefe de administração
patrimonial .................................. 4102‐20
Chefe de armazém
(técnicos em transportes
rodoviários) ................................. 3423‐15
Chefe de arte
culinária ........................................ 5101‐25
Chefe de assessoria
técnica do serviço
público municipal ..................... 1114‐15
Chefe de bar ................................. 5101‐30
Chefe de bar tander .................. 5101‐30
Chefe de bar women ................ 5101‐30
Chefe de bilheteria ................... 5101‐05
Chefe de carga e
descarga no transporte
rodoviário ..................................... 3423‐15
Chefe de centrifugação ........... 8101‐10
Chefe de centro de
formação profissional
privado .......................................... 1313‐15
Chefe de chaparia ...................... 7201‐10
Chefe de cobrança ..................... 4201‐10
Chefe de confeitaria ................. 8401‐20
Chefe de contabilidade
(técnico) ........................................ 3511‐10
Chefe de cozinha ........................ 5101‐25
Chefe de cristalização .............. 7114‐10
Chefe de departamento de
motoristas .................................... 3423‐05
Chefe de departamento em
escolas privadas ........................ 1313‐15
Chefe de depósito ...................... 3423‐15
Chefe de desenvolvimento de
novos produtos .......................... 1426‐05
Chefe de digitação ..................... 4121‐20
Chefe de divisão
gráfica ............................................ 7606‐05
Chefe de escritório ................... 4101‐05
Chefe de estação
(ferrovia) ...................................... 3424‐05
Chefe de estação
portuária ....................................... 3426‐05
Chefe de expediente – no
serviço público ........................... 4101‐05
Chefe de fabricação de
chocolate ....................................... 8401‐05
Chefe de fila nos serviços de
alimentação ................................. 5101‐35
Chefe de gabinete do serviço
público municipal ..................... 1114‐15
Chefe de garagem (transporte
rodoviário) ................................... 3423‐10
Chefe de lavagem de
equipamentos de proteção
individual (EPI) .......................... 5102‐05
Chefe de lavanderia.................. 5102‐05
Chefe de manobra – no
transporte ferroviário ............. 7831‐10
Chefe de manutenção
eletroeletrônica veicular ....... 9502‐05
Chefe de manutenção
eletromecânica ........................... 9501‐10
Chefe de manutenção
mecânica de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Chefe de máquina – no
transporte marítimo ................ 8621‐10
Chefe de máquinas da
marinha mercante .................... 2152‐05
Chefe de operações de
sistemas de televisão e
produtoras de vídeo ................ 3732‐20
Chefe de operações
portuárias ..................................... 3426‐10
Chefe de orçamento ................. 4102‐30
Chefe de portaria
(edifício) ........................................ 5101‐10
Chefe de
portaria de hotel ........................ 5101‐20
Chefe de produção
(indústria de máquinas e
outros equipamentos
mecânicos) ................................... 7202‐15
Chefe de produção (indústria de
material elétrico e
eletrônico) .................................... 7301‐05
Chefe de produção na
fabricação de produtos de
cerâmica, porcelanatos e
afins ................................................. 8202‐05
Chefe de produção na
fabricação de produtos de
vidro ................................................ 8202‐10
Chefe de recepção ..................... 4201‐25
Chefe de recurso de glosa de
contas de convênios
(administração de
hospital) ........................................ 3513‐05
Chefe de recurso de glosas de
contas nos hospitais
(administração de convênios
e fonte pagadora) ...................... 3513‐05
Chefe de seção –
no serviço público..................... 4101‐05
Chefe de seção de
artes gráficas ............................... 7606‐05
Chefe de seção de
expedição ...................................... 4101‐05
Chefe de seção de manutenção
eletromecânica ........................... 8601‐05
Chefe de seção de mina .......... 7101‐20
Chefe de seção de serviços
administrativos .......................... 4101‐05
Chefe de seção de serviços
gerais – exclusive no
serviço público ........................... 4101‐05
Chefe de serviço de pesquisa e
estatística ..................................... 1311‐20
Chefe de serviço de transporte
rodoviário ..................................... 3423‐05
Chefe de serviço de
transporte rodoviário
(passageiros e cargas) ............ 3423‐05
Chefe de
serviço financeiro ..................... 4102‐35
Chefe de serviços
bancários ...................................... 3532‐35
Chefe de serviços de
coordenação de contratos ..... 4101‐05
Chefe de serviços de
saúde .............................................. 1312‐10
Chefe de setor – exclusive
no serviço público..................... 4101‐05
Chefe de setor –
no serviço público..................... 4101‐05
Chefe de setor de
cromação ...................................... 7201‐30
Chefe de setor de
fundição de metais ................... 7201‐25
Chefe de setor de plásticos ... 8102‐05
Chefe de transporte –
no serviço público..................... 3423‐05
Chefe de transportes –
exclusive no
serviço público ........................... 3423‐05
Chefe de turma volante –
na cultura...................................... 6220‐20
Chefe do
serviço público
estadual e distrital .................... 1114‐10
Chofer ............................................. 7823‐05
Chofer de praça .......................... 7823‐15
Chopeiro ........................................ 8417‐10
Chumbeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Ciclista de carga ......................... 7828‐20
Ciclista mensageiro .................. 5191‐05
Cientista de informação ......... 2612‐05
Cientista político ....................... 2511‐15
Cientista social ........................... 2511‐15
Cigarreiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
CIGARREIROS ....................... 8423
Cilindreiro de preparação de
massa alimentícia ..................... 8483‐15
Cilindreiro na preparação
de pasta para fabricação
de papel ......................................... 8311‐05
Cilindrista (petroquímica e
afins) ............................................... 8131‐05
Cilindrista de borracha ........... 8117‐10
Cilindrista de imprensa .......... 7662‐50
Cilindrista de plástico ............. 8117‐45
Cimentador (poços de
petróleo) ....................................... 3163‐40
Cineasta ......................................... 2622‐05
Cinesiólogo
fisioterapeuta ............................. 2236‐05
Cinesiólogo
ludomotricista ............................ 2241‐10
Cinesoterapeuta ........................ 3221‐15
Cinteiro (correeiro) ................. 7683‐05
Cinzelador de metais
preciosos ....................................... 7511‐25
Circuleiro ...................................... 7731‐25
Cirurgião ....................................... 2231‐10
Cirurgião cardiovascular ....... 2231‐07
Cirurgião de
cabeça e pescoço ....................... 2231‐08
Cirurgião de mama ................... 2231‐38
Cirurgião de mão ....................... 2231‐46
Cirurgião
dentista – auditor ...................... 2232‐04
Cirurgião dentista –
clínico geral ................................. 2232‐08
Cirurgião dentista –
endodontista ............................... 2232‐12
Cirurgião dentista –
epidemiologista ......................... 2232‐16
Cirurgião dentista –
estomatologista ......................... 2232‐20
Cirurgião dentista –
implantodontista ....................... 2232‐24
Cirurgião dentista –
odontogeriatra ........................... 2232‐28
Cirurgião dentista –
odontologista legal ................... 2232‐32
Cirurgião dentista –
odontopediatra .......................... 2232‐36
Cirurgião dentista –
ortopedista e ortodontista .... 2232‐40
Cirurgião dentista –
patologista bucal ....................... 2232‐44
Cirurgião dentista –
periodontista .............................. 2232‐48
Cirurgião dentista –
protesiólogo
bucomaxilofacial ....................... 2232‐52
Cirurgião dentista –
protesista ...................................... 2232‐56
Cirurgião dentista –
radiologista .................................. 2232‐60
Cirurgião dentista –
reabilitador oral ........................ 2232‐64
Cirurgião dentista –
traumatologista
bucomaxilofacial ....................... 2232‐68
Cirurgião dentista de
saúde coletiva ............................. 2232‐72
Cirurgião do
aparelho digestivo .................... 2231‐09
Cirurgião
gastroenterológico ................... 2231‐09
Cirurgião geral ........................... 2231‐10
Cirurgião ginecológico ............ 2231‐32
Cirurgião mastologista ........... 2231‐38
Cirurgião oftalmológico ......... 2231‐44
Cirurgião oral e
maxilofacial ................................. 2232‐68
Cirurgião ortopedista .............. 2231‐46
Cirurgião
otorrinolaringologista ............ 2231‐47
Cirurgião pediátrico ................. 2231‐11
Cirurgião plástico ...................... 2231‐12
Cirurgião proctologista .......... 2231‐52
Cirurgião torácico ..................... 2231‐13
Cirurgião traumatologista ..... 2231‐46
Cirurgião urológico .................. 2231‐57
Cirurgião urologista ................. 2231‐57
CIRURGIÕES DENTISTAS .. 2232
Cisterneiro ................................... 7170‐15
Citologista .................................... 2211‐05
Citopatologista ........................... 2231‐14
Citricultor ..................................... 6125‐05
Clarificador de vinhos ............. 8417‐20
Classificador de algodão –
no beneficiamento de
fibras têxteis ................................ 7611‐05
Classificador de
algodão em caroço .................... 7611‐05
Classificador de algodão em
pluma ............................................. 7611‐05
Classificador de amostras –
na mineração .............................. 7111‐05
Classificador de bebida .......... 8484‐20
Classificador de café ................ 8484‐05
Classificador de carnes ........... 8485‐20
Classificador de carnes em
matadouro .................................... 8485‐20
Classificador de cera de
carnaúba – na extração .......... 6323‐25
Classificador de charutos ...... 8422‐15
Classificador de
correspondências
(correios e telégrafos) ............ 4152‐10
Classificador de couros .......... 7622‐10
Classificador de embalagens (manual)7841‐05
Classificador de fibras na
indústria têxtil ............................ 7611‐05
Classificador de
fibras têxteis ................................ 7611‐05
Classificador de fumo .............. 8421‐15
Classificador de lã na
indústria têxtil ............................ 7611‐05
Classificador de lâminas
(madeira) ...................................... 7721‐05
Classificador de licores ........... 8484‐20
Classificador de madeira ....... 7721‐05
Classificador de madeira
na indústria ................................. 7721‐05
Classificador de minérios ...... 7111‐05
Classificador de peles .............. 7621‐05
Classificador de sisal –
no beneficiamento .................... 7611‐05
Classificador de tecidos .......... 7618‐15
Classificador de toras .............. 6321‐05
Classificador de vinhos ........... 8484‐20
Classificador e empilhador
de tijolos e telhas ...................... 8233‐05
Classificador e empilhador
de tijolos refratários ................ 8233‐05
Clérigo ............................................ 2631‐05
Clínico geral ................................. 2231‐15
Clow ................................................ 3762‐45
Coadjuvante (artístico) .......... 2625‐05
Cobrador de aluguéis .............. 4213‐05
Cobrador de transportes
coletivos (exceto trem) .......... 5112‐15
Cobrador externo ...................... 4213‐05
Cobrador interno ...................... 4213‐10
Cobrador pracista ..................... 4213‐05
Cobrador viajante ..................... 4213‐05
COBRADORES E AFINS ....... 4213
Cobreiro ........................................ 6234‐05
Cocheiro ........................................ 7828‐05
Codificador de dados ............... 4151‐15
Coelheiro ....................................... 6133‐10
Coladeira (confecção em
série) ............................................... 7633‐25
Colador de caixas ...................... 7841‐05
Colador de calçados ................. 7641‐15
Colador de cartazes .................. 5199‐05
Colador de couro –
exclusive calçados .................... 7683‐25
Colador de couro, à mão ........ 7683‐05
Colador de palmilhas ............... 7641‐20
Colador de
rótulos em caixas ...................... 7841‐15
Colchoeiro (confecção de
colchões) ....................................... 7652‐05
Colecionador de
selos e moedas ........................... 3712‐05
Coletador de preços ................. 4241‐20
COLETADORES DE
APOSTAS E DE JOGOS ......... 4212
Coletor de babaçu ..................... 6323‐10
Coletor de látex .......................... 6322‐05
Coletor de lixo ............................ 5142‐05
Coletor de resinas ..................... 6322‐15
Coletor de sementes
(floresta) ....................................... 6320‐15
Coletor na cultura ..................... 6220‐20
Colhedor – em
fábrica de vidro .......................... 7521‐15
Colhedor – na cultura .............. 6220‐20
Colhedor de algodão ................ 6222‐05
Colhedor de amostras –
em minas ...................................... 7111‐05
Colhedor de arroz ..................... 6221‐05
Colhedor de banana ................. 6225‐05
Colhedor de cacau..................... 6226‐05
Colhedor de café ........................ 6226‐10
Colhedor de caju ........................ 6225‐05
Colhedor de
cana‐de‐açúcar ........................... 6221‐10
Colhedor de côco ....................... 6227‐15
Colhedor de erva‐mate ........... 6226‐15
Colhedor de fumo ..................... 6226‐20
Colhedor de guaraná ............... 6226‐25
Colhedor de laranja .................. 6225‐05
Colhedor de lavoura
(exceto na floricultura,
fruticultura e horticultura) ... 6220‐20
Colhedor de manga .................. 6225‐05
Colhedor de pêssego ................ 6225‐05
Colhedor de sementes ............ 6220‐15
Colhedor de uva ......................... 6225‐15
Colocador de assoalho ............ 7165‐05
Colocador de cartazes ............. 5199‐05
Colocador de cerâmica ........... 7165‐15
Colocador de cerâmica
(pastilhas) .................................... 7165‐15
Colocador de estruturas
metálicas ....................................... 7242‐05
Colocador de painéis ............... 5199‐05
Colocador de
papel de parede ......................... 7166‐15
Colocador de piso vinílico ..... 7166‐15
Colocador de pisos
emborrachados .......................... 7166‐15
Colocador de tacos ................... 7165‐35
Colocador de tapetes,
carpetes e pisos plásticos ...... 7166‐15
Colono –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Colono na
produção de arroz .................... 6121‐05
Colono na produção de
cereais de inverno .................... 6121‐15
Colono na produção de
gramíneas forrageiras............. 6121‐20
Colono na produção de
milho e sorgo .............................. 6121‐25
Coloproctologista ...................... 2231‐52
Colorista ........................................ 3117‐15
Colorista – na indústria
do couro ........................................ 3117‐25
Colorista de couro..................... 3117‐25
Colorista de papel ..................... 3117‐05
Colorista têxtil ............................ 3117‐10
COLORISTAS ......................... 3117
Colunista ....................................... 2611‐25
Colunista de jornal ................... 2611‐25
Comandante da marinha
mercante ....................................... 2151‐15
Comboieiro .................................. 7828‐10
Comediante .................................. 2625‐05
Comedor de espada .................. 3762‐15
Comedor de fogo
(pirofagista) ................................ 3762‐15
Comentarista cultural ............. 2617‐10
Comentarista de esportes ..... 2617‐10
Comentarista de jornal ........... 2617‐10
Comentarista de moda............ 2617‐10
Comentarista de rádio e
televisão ........................................ 2617‐10
Comentarista de rodeio .......... 3763‐10
Comentarista econômico ....... 2617‐10
Comentarista político .............. 2617‐10
Comerciante atacadista .......... 1414‐05
Comerciante varejista ............. 1414‐10
Cômico de circo .......................... 3762‐45
Comissário de avarias ............. 3517‐30
Comissário de bordo ............... 5111‐05
Comissário de bordo no
transporte marítimo ................ 5133‐20
Comissário de café .................... 1414‐05
Comissário de mercadorias .. 1414‐05
Comissário de polícia .............. 3518‐10
Comissário de transporte
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Comissário de trem .................. 5111‐10
Comissário de vôo .................... 5111‐05
Compensador de banco .......... 4132‐15
Compositor .................................. 2626‐05
Compositor de imagens ......... 3744‐15
Compositor de música ............ 2626‐05
Compositor de texto ................ 7686‐10
Compositor, à máquina .......... 7661‐45
Compoteiro .................................. 8483‐10
Comprador ................................... 3542‐05
Comprador de fumo ................. 8421‐15
COMPRADORES .................... 3542
Compressorista de ar .............. 8621‐30
Computometrista ...................... 3911‐10
Comunicador de
rádio e televisão ........................ 2617‐15
Comunicador visual ................. 2531‐15
Concreteiro .................................. 7154‐15
Condicionador de animais .... 6230‐05
Condutor em
fábrica de papel ......................... 8321‐25
Condutor de asfaltadora ........ 7151‐40
Condutor de bate‐estaca ........ 7151‐05
Condutor de betoneira ........... 7154‐05
Condutor de bicicleta no
transporte de mercadorias ... 5191‐05
Condutor de boiada ................. 7828‐15
Condutor de bois ....................... 7828‐15
Condutor de bois –
na criação ..................................... 6230‐15
Condutor de bovinos ............... 6230‐15
Condutor de carroça ................ 7828‐05
Condutor de charrete .............. 7828‐05
Condutor de ecotrilha ............. 6320‐05
Condutor de escavadeira ....... 7151‐15
Condutor de máquina
contínua de extração ............... 7112‐20
Condutor de máquina de
abrir valas .................................... 7151‐20
Condutor de máquina de
fabricar papel e papelão ........ 8321‐25
Condutor de máquina de
papel (fase úmida) .................... 8321‐15
Condutor de máquina de
secagem de celulose ................ 8311‐25
Condutor de máquina de
secagem na fabricação de
pasta/celulose ............................ 8311‐05
Condutor de
motoniveladora ......................... 7151‐30
Condutor de niveladora ......... 7151‐30
Condutor de pá mecânica ...... 7151‐15
Condutor depavimentadora . 7151‐40
Condutor de perfuradora de
precisão ......................................... 7113‐15
Condutor de processos
robotizados de pintura ........... 7811‐05
Condutor de processos
robotizados de soldagem ...... 7811‐10
Condutor de táxi ........................ 7823‐15
Condutor de
veículo de carga ......................... 7823‐10
Condutor de
veículos a pedais ....................... 7828‐20
Condutor de veículos de
tração animal (ruas e
estradas) ....................................... 7828‐05
Condutor maquinista
fluvial .............................................. 3413‐05
Condutor maquinista
marítimo ....................................... 3413‐10
CONDUTORES DE ANIMAIS
E DE VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL E PEDAIS 7828
CONDUTORES DE PROCESSOS ROBOTIZADOS 7811
Cônega ........................................... 2631‐05
Cônego ........................................... 2631‐05
Confeccionador de
acordeão ....................................... 7421‐10
Confeccionador de
artefatos de couro
(exceto sapatos) ........................ 7650‐05
Confeccionador de artigos de
papel e papelão .......................... 8331‐10
Confeccionador de
bolsas de papel ........................... 8331‐10
Confeccionador de bolsas,
sacos e sacolas de papel,
à máquina ..................................... 8331‐10
Confeccionador de
brinquedos de pano ................. 7652‐15
Confeccionador de
cabrestos ....................................... 7683‐25
Confeccionador de
caixas de papelão ...................... 8331‐05
Confeccionador de caixas
de papelão, à mão ..................... 8332‐05
Confeccionador de caixas
de papelão, à máquina ............ 8331‐05
Confeccionador de
calçados de couro ..................... 7683‐20
Confeccionador de
câmaras de ar ............................. 8117‐15
Confeccionador de
carimbos ....................................... 7686‐30
Confeccionador de
carimbos de borracha ............. 7686‐30
Confeccionador de
chapéus de palha ....................... 7681‐25
Confeccionador de
clichês de flexografia ............... 7661‐45
Confeccionador de
escovas .......................................... 7764‐15
Confeccionador de escovas,
pincéis e produtos
similares (a mão) ...................... 7764‐10
Confeccionador de escovas,
pincéis e produtos
similares (a máquina) ............. 7764‐15
Confeccionador de
estalinho ....................................... 8121‐05
Confeccionador de
esteiras .......................................... 7764‐25
Confeccionador de
esteiras de palha ....................... 7764‐25
Confeccionador de
foguetes ......................................... 8121‐05
Confeccionador de
instrumentos de corda ........... 7421‐15
Confeccionador de
instrumentos de
percussão (pele,
couro ou plástico) ..................... 7421‐20
Confeccionador de
instrumentos de sopro
(madeira) ...................................... 7421‐25
Confeccionador de
instrumentos de sopro
(metal) ........................................... 7421‐30
Confeccionador de lixas ......... 8232‐65
Confeccionador de matrizes
tipográficas .................................. 7661‐45
Confeccionador de móveis
de vime, junco e bambu .......... 7764‐20
Confeccionador de órgão ....... 7421‐35
Confeccionador de piano ....... 7421‐40
Confeccionador de pincéis .... 7764‐15
Confeccionador de pincéis,
escovas e vassouras ................. 7764‐15
Confeccionador de
pneumáticos ................................ 8117‐15
Confeccionador de pneus ...... 8117‐15
Confeccionador de
produtos de papel e
papelão .......................................... 8331‐10
Confeccionador de
sacolas de papel ......................... 8331‐10
Confeccionador de sacos de celofane, à máquina 8331‐15
Confeccionador de sacos
de papel ......................................... 8331‐10
Confeccionador de
tambores (música) ................... 7421‐20
Confeccionador de tapetes
e passadeiras, à máquina ....... 7613‐45
Confeccionador de vassouras
de piaçaba, palha, cerdas
plásticas e náilon ....................... 7764‐30
Confeccionador de velas
náuticas, barracas e toldos ... 7652‐25
Confeccionador de
velas por imersão ...................... 8117‐25
Confeccionador de
velas por moldagem................. 8117‐35
CONFECCIONADORES DE
ARTEFATOS DE MADEIRA, MÓVEIS DE
VIME E AFINS ........................ 7764
CONFECCIONADORES DE
INSTRUMENTOS
MUSICAIS ............................... 7421
Confeiteiro ................................... 8483‐10
Conferente de carga e
descarga ........................................ 4142‐15
Conferente de controle de
produção ....................................... 4142‐10
Conferente de
documentação de
importação e exportação ....... 4110‐45
Conferente de exportação ..... 4110‐45
Conferente de faturas e
notas fiscais ................................. 4142‐15
Conferente de serviços
bancários ...................................... 4132‐20
Conferente portuário .............. 4142‐15
Conferenteexpedidor
de roupas (lavanderias) ......... 5163‐35
Confessor ...................................... 2631‐05
Conformador de chapéus ...... 7650‐10
Consagrado .................................. 2631‐15
Conselheiro (diplomacia) ...... 1114‐05
Conselheiro correicional
eclesiástico ................................... 2631‐15
Conselheiro do tribunal
eclesiástico ................................... 2631‐15
Conselheiro em
acantonamento .......................... 3714‐05
Consertador de equipamentos
eletrônicos ................................... 7312‐05
Consertador de pneus ............. 9921‐15
Consertador de rádio .............. 9542‐10
Consertador de roupas ........... 7682‐10
Conservador de
edificações .................................... 2141‐15
Conservador de estradas
de rodagem .................................. 7151‐40
Conservador de fachadas ...... 9914‐10
Conservador de linhas
elétricas e telefônicas .............. 7321‐05
Conservador de museu ........... 2613‐10
Conservador de pescado em
barco de pesca (gelador
industrial) .................................... 6314‐05
Conservador de pescado em
barco de pesca (gelador
profissional) ................................ 6314‐10
Conservador de via
permanente (trilhos) ............... 9911‐05
CONSERVADORES DE
VIAS PERMANENTES
(TRILHOS) ............................. 9911
Construtor civil .......................... 7102‐05
Construtor de cenários ........... 3742‐05
Consultor ...................................... 2410‐40
Consultor administrativo ...... 2521‐05
Consultor
contábil (técnico) ...................... 3511‐15
Consultor de cobrança ............ 4213‐05
Consultor de informação ....... 2612‐05
Consultor de
organização ................................. 2521‐05
Consultor de tecnologia da
informação ................................... 2124‐05
Consultor de turismo
nacional (técnico) ..................... 3548‐05
Consultor de vendas ................ 5211‐10
Consultor imobiliário .............. 3546‐05
Consultor jurídico ..................... 2410‐40
Consultor técnico – na
extração mineral ....................... 2147‐05
Consultor técnico em
aqüicultura ................................... 2221‐15
Consultor técnico em
exploração vegetal .................... 2221‐20
Consultor
técnico em pesca ....................... 2221‐15
Contabilista .................................. 2522‐10
Contador ....................................... 2522‐10
Contador de história ................ 2625‐05
Contador judicial ....................... 2522‐10
CONTADORES E AFINS ....... 2522
Contato publicitário ................. 3541‐10
Contatólogo ................................. 3223‐05
Contínuo ........................................ 4122‐05
CONTÍNUOS ........................... 4122
Contista ......................................... 2615‐15
Contorcionista ............................ 3762‐20
Contra Almirante ...................... 0101‐15
Contramestre
(distribuição de energia
elétrica, gás e água) .................. 8601‐10
Contramestre (indústria de
celulose, papel e papelão) ..... 8301‐05
Contramestre (indústria de
máquinas e outros
equipamentos mecânicos) .... 7202‐15
Contramestre (produção
de energia elétrica, gás e
captação de água) ..................... 8601‐15
Contramestre (serviço de
esgotos sanitários) ................... 8601‐05
Contramestre da indústria de
calçados ......................................... 7604‐05
Contramestre de
abastecimento,
captação e distribuição
de água ........................................... 8601‐15
Contramestre de acabamento
(indústria têxtil) ........................ 7601‐05
Contramestre de
cabotagem .................................... 3412‐05
Contramestre de
conservação de vias
permanentes ............................... 9109‐05
Contramestre de fiação
(indústria têxtil) ........................ 7601‐10
Contramestre de indústrias de
máquinas ...................................... 7202‐15
Contramestre de
indústrias têxtil .......................... 7601‐20
Contramestre de malharia
(indústria têxtil) ........................ 7601‐15
Contramestre de produção e
distribuição de
energia elétrica .......................... 8601‐10
Contramestre de
serviço de esgoto ....................... 8601‐05
Contramestre de tecelagem
(indústria têxtil) ........................ 7601‐20
Contramestre ferreiro ............ 7221‐05
Contramestre fluvial ................ 7827‐05
Controlador da velocidade
de equipamentos na
refinação de açúcar .................. 8413‐10
Controlador de
almoxarifado ............................... 4141‐05
Controlador de caldeira ......... 8621‐20
Controlador de
carro torpedo .............................. 8212‐45
Controlador de centro de
controle operacional ............... 3424‐10
Controlador de centro de
controle operacional ............... 3424‐10
Controlador de dosadores
de rações ....................................... 8414‐68
Controlador de
entrada e saída ........................... 3911‐15
Controlador de
estatística ..................................... 4110‐35
Controlador de
laminação ..................................... 8213‐05
Controlador de
líbero (vôlei) ............................... 3772‐45
Controlador de
mão‐de‐obra ................................ 4142‐05
Controlador de motores –
no transporte marítimo ......... 8621‐10
Controlador de orçamento ... 4102‐30
Controlador de
pátio de sucata ........................... 8214‐45
Controlador de pragas ............ 5199‐10
Controlador de produção ...... 4142‐10
Controlador de qualidade ..... 3912‐05
Controlador de
serviço de transporte
rodoviário ..................................... 3423‐10
Controlador de
serviços de máquinas
e veículos ...................................... 3421‐15
Controlador de serviços de
produção ....................................... 4142‐10
Controlador de tráfego ........... 3424‐10
Controlador de tráfego ........... 7111‐30
Controlador de
tráfego aéreo ............................... 3425‐05
Controlador de tráfego –
na mineração .............................. 7111‐30
Controlador de vôo .................. 3425‐05
Controller (contador) .............. 2522‐10
Coordenador do serviço
público federal ........................... 1114‐05
Coordenador
administrativo ............................ 4101‐05
Coordenador
auxiliar de curso ........................ 2394‐05
Coordenador de
administração de pessoal ...... 1422‐10
Coordenador de
área (judô) ................................... 3772‐30
Coordenador de
artes gráficas ............................... 7606‐05
Coordenador de associação
quilombola ................................... 1130‐15
Coordenador de bordado ...... 7603‐10
Coordenador de
caldeiraria .................................... 7201‐10
Coordenador de
câmara de chegada ................... 3772‐10
Coordenador de cobrança ..... 4201‐10
Coordenador
de compras .................................. 3542‐10
Coordenador de compras ...... 1424‐10
Coordenador de
contabilidade .............................. 2522‐10
Coordenador de corte na
confecção do vestuário ........... 7603‐05
Coordenador de costura
do vestuário ................................. 7603‐10
Coordenador
de digitação ................................. 4121‐20
Coordenador de
disciplina e área de
estudo ............................................. 2394‐05
Coordenador de ensino .......... 2394‐05
Coordenador de
entidade religiosa ..................... 1143‐05
Coordenador de eventos ........ 1311‐15
Coordenador de futebol ......... 2241‐35
Coordenador de manutenção
eletrônica ...................................... 9101‐15
Coordenador de manutenção
mecânica de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Coordenador de obras
(construção civil) ...................... 1413‐05
Coordenador de
operações de combate à
poluição no meio
aquaviário .................................... 2151‐20
Coordenador de operações
de sistemas de televisão e produtoras de vídeo 3732‐20
Coordenador de operações
portuárias ..................................... 3426‐10
Coordenador de orientação
pedagógica ................................... 2394‐15
Coordenador de produção
de madeira ................................... 1411‐10
Coordenador de programação
em operação de
equipamento de exibição
em televisão ................................ 3732‐10
Coordenador de projetos
de manutenção ........................... 1427‐05
Coordenador de
projetos sociais .......................... 1311‐20
Coordenador de recepção ..... 4201‐25
Coordenador de
restaurante .................................. 1415‐10
Coordenador de RH ................. 1422‐05
Coordenador de serviço
de orientação pedagógica ...... 2394‐15
Coordenador de serviços
de manutenção ........................... 1427‐05
Coordenador de tráfego
rodoviário ..................................... 3423‐05
Coordenador de turismo ....... 3548‐15
Coordenador de turno –
área de fibras .............................. 8301‐05
Coordenador de turno –
área de papel ............................... 8301‐05
Coordenador de vendas
(restaurante) .............................. 1415‐10
Coordenador do serviço
público estadual e distrital ... 1114‐10
Coordenador escolar ............... 2394‐05
Coordenador executivo .......... 1311‐15
Coordenador geral de
operações de correios ............. 1226‐05
Coordenador geral do
serviço público federal ........... 1114‐05
Coordenador pedagógico ...... 2394‐05
Coordenador técnico de
eletromecânica ........................... 9501‐10
Copeiro .......................................... 5134‐25
Copeiro de bar ............................ 5134‐25
Copeiro de eventos ................... 5134‐25
Copeiro de hotel ........................ 5134‐25
Copeiro de lanchonete ............ 5134‐25
Copeiro de restaurante........... 5134‐25
Copeiro de hospital .................. 5134‐30
Copiador de chapa .................... 7661‐05
Copiador de
chapas de off‐set ........................ 7661‐25
Copiador de clicheria .............. 7661‐45
Copiador de clichês
tipográficos .................................. 7661‐45
Copiador de
desenhos sobre
pedras litográficas .................... 7661‐45
Copiador de
documentos ................................. 4151‐30
Copiador de fotolito ................. 7661‐25
Copiador de
texto na tipografia .................... 7686‐05
Copiador gravador ................... 7661‐45
Copista de croqui ...................... 3180‐10
Cordeiro ........................................ 9914‐10
Coreógrafo ................................... 2628‐15
Coreógrafo bailarino ............... 2628‐15
Coronel do Exército ................. 0102‐10
Coronel da
Aeronáutica ................................. 0102‐05
Coronel
bombeiro militar ....................... 0301‐05
Coronel da
polícia militar ............................. 0201‐05
Coronel do corpo de
bombeiros militar ..................... 0301‐05
Corredor fundista ..................... 3771‐40
Correeiro – empregador ........ 1412‐05
Correeiro (peças para
animais) ........................................ 7683‐25
Correiro – empregador ........... 1412‐05
Correspondente de
jornal .............................................. 2611‐25
Correspondente de línguas
estrangeiras ................................. 2611‐25
Corretor de frete ....................... 3421‐20
Corretor de imóveis ................. 3546‐05
Corretor de mercadorias ....... 2533‐05
Corretor de mercadorias
e futuros ........................................ 2533‐05
Corretor de seguros ................. 3545‐05
Corretor de valores, ativos financeiros, mercadorias e
derivativos ................................... 2533‐05
CORRETORES DE
IMÓVEIS ................................. 3546
CORRETORES DE
SEGUROS ................................ 3545
CORRETORES DE VALORES, ATIVOS FINANCEIROS,
MERCADORIAS E
DERIVATIVOS ....................... 2533
Corrieiro – empregador ......... 1412‐05
Cortador ........................................ 7630‐10
Cortador de papel à
guilhotina ..................................... 7663‐20
Cortador a serra circular ....... 7731‐25
Cortador de arroz ..................... 6221‐05
Cortador de artefatos de
couro (exceto roupas e
calçados) ....................................... 7651‐05
Cortador de árvores ................. 6321‐20
Cortador de barro ..................... 8281‐10
Cortador de
bobina de papel ......................... 7663‐20
Cortador de calçados ............... 7641‐05
Cortador de calçados,
à mão (exceto solas) ................ 7683‐10
Cortador de calçados,
à máquina (exceto solas e
palmilhas) .................................... 7641‐05
Cortador de
cana‐de‐açúcar ........................... 6221‐10
Cortador de capas de saltos
para calçados .............................. 7641‐05
Cortador de
carne em açougue ..................... 8485‐10
Cortador de carne em
matadouro .................................... 8485‐25
Cortador de cepos ..................... 6321‐20
Cortador de chapas
de madeiras ................................. 7731‐05
Cortador de chapéus ............... 7650‐10
Cortador de charutos .............. 8422‐20
Cortador de couro na
fabricação de calçados ............ 7641‐05
Cortador de
cristais de óptica ....................... 7522‐35
Cortador de dendê .................... 6227‐20
Cortador de ferro ...................... 7243‐10
Cortador de laminados
de madeira ................................... 7731‐05
Cortador de lenha ..................... 6321‐20
Cortador de madeira –
na extração................................... 6321‐20
Cortador de mármore ............. 7122‐05
Cortador de metais ................... 7243‐10
Cortador de ouricuri ................ 6323‐55
Cortador de
palha de carnaúba .................... 6323‐25
Cortador de
palha de ouricuri ....................... 6323‐55
Cortador de
palha de piaçava ........................ 6323‐65
Cortador de palmilhas ............ 7641‐10
Cortador de papel ..................... 7663‐20
Cortador de papel em
máquina eletrônica .................. 7663‐20
Cortador de pedras .................. 7122‐05
Cortador de pedras –
lavra de pedras .......................... 7122‐05
Cortador de pedras –
na extração de pedras ............. 7111‐10
Cortador de piaçava ................. 6323‐65
Cortador de rami ....................... 6222‐15
Cortador de roupas .................. 7631‐10
Cortador de roupas
(couro e pele) ............................. 7631‐10
Cortador de salsichas .............. 8481‐15
Cortador de solas e
palmilhas, à máquina .............. 7641‐10
Cortador de solas,
à máquina ..................................... 7641‐10
Cortador de
sucata a oxigênio ....................... 7243‐10
Cortador de tapeçaria ............. 7651‐10
Cortador de tapetes ................. 7651‐10
Cortador de telhas .................... 8281‐05
Cortador de tijolos .................... 8281‐10
Cortador de vidro ..................... 7522‐10
Cortador de vidro – no comércio –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 7522‐10
Cortador de vidros ................... 7163‐05
Cortador descascador
de toras .......................................... 6321‐20
Cortador oxiacetilênico .......... 7243‐10
Cortador, à balancim ............... 7651‐05
Cortador, à mão ......................... 7651‐05
Cosmoanalista ............................ 5167‐05
Cosmólogo .................................... 2131‐20
Costurador de artefatos
de couro, à mão (exceto
roupas e calçados) .................... 7683‐15
Costurador de artefatos de
couro, à máquina (exceto
roupas e calçados) .................... 7653‐10
Costurador de
calçados, à mão .......................... 7683‐20
Costurador de calçados,
à máquina ..................................... 7642‐05
Costurador de fardos............... 7841‐25
Costurador de
lonas e encerados ..................... 7652‐25
Costureira de peças
sob encomenda .......................... 7630‐10
Costureira de reparação
de roupas ...................................... 7630‐15
Costureiro de amostra ............ 7632‐10
Costureiro de artefatos
de tecido (brinquedos) ........... 7652‐15
Costureiro de calçados
à máquina ..................................... 7642‐05
Costureiro de colchões ........... 7652‐05
Costureiro de roupa de
couro e pele ................................. 7630‐20
Costureiro de roupas
(confecção em série) ............... 7632‐10
Costureiro de roupas de
couro e pele, à máquina
na confecção em série ............. 7632‐05
Costureiro na confecção
em série ......................................... 7632‐10
Costureiro velamista ............... 7652‐25
Costureiro, a máquina na
confecção em série7632‐15
Cotonicultor................................. 6222‐05
Cotonicultor –
empregador ................................. 6122‐05
Coveiro........................................... 5166‐10
Coxãozeiro em matadouro .... 8485‐20
Cozedor de salsichas ............... 8481‐15
Cozinhador (conservação de
alimentos) .................................... 8414‐08
Cozinhador de alimentos ....... 8414‐08
Cozinhador de andiroba ........ 6323‐05
Cozinhador de carnes ............. 8414‐16
Cozinhador de cera de
carnaúba – na extração .......... 6323‐25
Cozinhador de conservas ...... 8414‐08
Cozinhador de
extrato de cerveja ..................... 8417‐30
Cozinhador de
frutas e legumes ........................ 8414‐20
Cozinhador de malte ............... 8417‐30
Cozinhador de molhos e
condimentos ................................ 8414‐08
Cozinhador de pescado .......... 8414‐28
Cozinhador de
vinho de bacaba ......................... 6323‐15
Cozinheiro de bordo ................ 5132‐25
Cozinheiro de cerveja .............. 8417‐30
Cozinheiro de
embarcações ............................... 5132‐25
Cozinheiro de hospital ............ 5132‐20
Cozinheiro de restaurante .... 5132‐05
Cozinheiro de restaurante
de indústria ................................. 5132‐15
Cozinheiro do serviço
doméstico ..................................... 5132‐10
Cozinheiro geral ........................ 5132‐05
Cozinheiro hospitalar .............. 5132‐20
Cozinheiro industrial .............. 5132‐15
Cozinheiro salgador ................. 8414‐08
COZINHEIROS ....................... 5132
Cravador de jóias ...................... 7510‐05
Cravador de metais .................. 7242‐30
Craveiro (forjaria) .................... 7221‐05
Cravejador de jóias ................... 7510‐05
Cravejador de
metais preciosos ........................ 7510‐05
Cravejador de ourivesaria ..... 7510‐05
Crecheira....................................... 3311‐10
Crematório ................................... 5166‐05
Criador de abelhas –
exclusive conta própia e
empregador ................................. 6234‐10
Criador de animais
domésticos ................................... 6130‐10
Criador de animais
produtores de veneno ............. 6134‐10
Criador de
asininos e muares ..................... 6131‐05
Criador de asininos e
muares – empregador ............. 6131‐05
Criador de aves .......................... 6133‐05
Criador de aves e bovinos ..... 6130‐05
Criador de bicho‐da‐seda –
conta própria .............................. 6234‐20
Criador de bicho‐da‐seda –
empregador ................................. 6134‐20
Criador de bode ......................... 6132‐05
Criador de bovinos (corte) ... 6131‐10
Criador de bovinos (leite) ..... 6131‐15
Criador de bubalinos
(corte) ............................................ 6131‐20
Criador de bubalinos
(leite) .............................................. 6131‐25
Criador de búfalos – corte ..... 6131‐20
Criador de búfalos – leite....... 6131‐25
Criador de cabras ...................... 6132‐05
Criador de cachorros ............... 6130‐10
Criador de cães........................... 6130‐10
Criador de camarões ............... 6313‐05
Criador de caprinos ................. 6132‐05
Criador de caprinos –
empregador ................................. 6132‐05
Criador de carneiro .................. 6132‐10
Criador de
cavalo de raça ............................. 6131‐30
Criador de cavalos –
conta própria .............................. 6131‐30
Criador de cavalos –
empregador ................................. 6131‐30
Criador de coelhos .................... 6133‐10
Criador de comerciais ............. 2531‐10
Criador de efeitos
especiais ........................................ 3744‐15
Criador de efeitos visuais ...... 3744‐15
Criador de eqüídeos
eqüinos – empregador ............ 6131‐30
Criador de eqüinos ................... 6131‐30
Criador de gado – bovino,
caprino, suíno ............................. 6130‐05
Criador de gado –
eqüino, ovino, muar –
conta própria .............................. 6130‐05
Criador de gado bovino
(exceto gado leiteiro) –
empregador ................................. 6131‐10
Criador de gatos ........................ 6130‐10
Criador de jacarés ..................... 6313‐10
Criador de matrizes de
coelhos ........................................... 6133‐10
Criador de mexilhões .............. 6313‐15
Criador de minhocas ............... 6134‐15
Criador de ostras ....................... 6313‐20
Criador de ovelhas –
empregador ................................. 6132‐10
Criador de ovinos ...................... 6132‐10
Criador de ovinos –
empregador ................................. 6132‐10
Criador de peixes ...................... 6313‐25
Criador de peixes
ornamentais ................................ 6313‐25
Criador de pequenos
animais .......................................... 6130‐10
Criador de porcos –
empregador ................................. 6132‐15
Criador de propaganda .......... 2531‐10
Criador de publicidade ........... 2531‐10
Criador de quelônios ............... 6313‐30
Criador de rã ............................... 6313‐35
Criador de suínos ...................... 6132‐15
Criador de suínos –
empregador ................................. 6132‐15
Criador de tartarugas .............. 6313‐30
Criador de zebu .......................... 6131‐10
Criador de zebu –
conta própria .............................. 6131‐10
Criador de zebu –
empregador ................................. 6131‐10
Criador em pecuária
polivalente ................................... 6130‐05
CRIADORES DE
ANIMAIS
AQUÁTICOS ........................... 6313
Criadores de coelhos
integrados .................................... 6133‐10
Criadores de perfumes ........... 3250‐15
Criminalista ................................. 2410‐25
Cristaleiro
(corte de vidros) ........................ 7522‐10
Cristalomante ............................. 5168‐05
Crítico ............................................. 2615‐10
Crítico de artes plásticas ........ 2615‐10
Crítico de cinema ...................... 2615‐10
Crítico de dança ......................... 2615‐10
Crítico de jornal
(ombudsman) ............................. 2615‐10
Crítico de música ....................... 2615‐10
Crítico de rádio .......................... 2615‐10
Crítico de teatro ......................... 2615‐10
Crítico de televisão ................... 2615‐10
Crítico literário ........................... 2615‐10
Crítico textual ............................. 2614‐05
Criveira .......................................... 7682‐05
Crocheteiro .................................. 7681‐30
Crocheteiro, à mão ................... 7681‐30
Cromador de metais ................ 7232‐25
Cromista ........................................ 3117‐15
Cronista ......................................... 2611‐25
Cronista de ficção ...................... 2615‐15
Cronista de não ficção ............. 2615‐20
Cronoanalista .............................. 3911‐05
Cronometrista ............................ 3911‐10
Cronometrista (basquete) .... 3772‐15
Cronometrista
(futebol de salão) ...................... 3772‐25
Cronometrista (judô) .............. 3772‐30
Cronometrista (karatê) .......... 3772‐35
Cronometrista de
pólo aquático .............................. 3772‐40
Cronometrista de trinta
e cinco segundos
(pólo aquático) ........................... 3772‐40
Cubador de madeira ................ 6321‐10
Cuidador de pessoas idosas e
dependentes ................................ 5162‐10
Cuidador de animais ................ 6230‐20
Cuidador de idosos ................... 5162‐10
Cuidador de
idosos domiciliar ....................... 5162‐05
Cuidador de
idosos institucional .................. 5162‐10
CUIDADORES DE
CRIANÇAS, JOVENS,
ADULTOS E
IDOSOS ................................... 5162
Cultivador de agave –
conta própria .............................. 6222‐10
Cultivador de agave –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6222‐10
Cultivador de algodão –
conta própria .............................. 6222‐05
Cultivador de algodão –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6222‐05
Cultivador de cultura
permanente ................................. 6220‐20
Cultivador de
cultura temporária ................... 6220‐20
Cultivador de fumo –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6226‐20
Cultivador de guaraná –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6226‐25
Cultivador de malva –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6323‐40
Cultivador de rami –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6222‐15
Cultivador de rami –
conta própria .............................. 6222‐15
Cultivador de sisal –
conta própria .............................. 6222‐10
Cultivador de sisal –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6222‐10
Cumim ............................................ 5134‐15
Cunhador – na extração de
pedras ............................................ 7111‐15
Cunicultor ..................................... 6133‐10
Cunicultor – exclusive conta
própria e empregador............. 6233‐20
Cura ................................................. 2631‐05
Curador de animais –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Curimbeiro ................................... 2631‐05
Curraleiro de pesca
artesanal de peixes e
camarões ....................................... 6310‐20
Curtidor – empregador .......... 1412‐05
Curtidor (couros e peles) ...... 7622‐05
Curtidor de couro...................... 7622‐05
Curvador de
tubos de vidro............................. 7521‐20
Cuteleiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Cuteleiro (na fabricação) ....... 7213‐10
Dabôce ........................................... 2631‐05
Dada voduno ............................... 2631‐05
Dáia ................................................. 2631‐05
Daiosho .......................................... 2631‐05
Dançarino ..................................... 2628‐10
Dançarino brincante ................ 3761‐05
Dançarino de
danças rituais.............................. 3761‐05
Dançarino de
danças de raiz ............................. 3761‐05
Dançarino de
danças folclóricas ...................... 3761‐05
Dançarino de rua ....................... 3761‐10
Dançarino de salão ................... 3761‐10
Dançarino popular ................... 3761‐10
Dançarino
tradicional .................................... 3761‐05
Dançarinos de danças
parafolclóricas ............................ 3761‐10
Dançarinos étnicos ................... 3761‐10
Dançarinos populares ............. 3761‐10
DANÇARINOS
TRADICIONAIS E
POPULARES ........................... 3761
Datilógrafo ................................... 4121‐05
Datiloscopista ............................. 3518‐15
Debruador de calçados ........... 7641‐15
Debulhador – na cultura ........ 6220‐20
Debulhador de fumo,
à máquina ..................................... 8421‐10
Decalcador em cerâmica ........ 7524‐05
Decapador .................................... 7232‐05
Decatizador .................................. 7650‐10
Declamador ................................. 2625‐05
Decorador ceramista ............... 7524‐05
Decorador de cerâmica .......... 7524‐05
Decorador de
chapéus de palha ....................... 7681‐25
Decorador de interiores ......... 2629‐05
Decorador de interiores de
nível superior ............................. 2629‐05
Decorador de vidro .................. 7524‐10
Decorador de
vidro a decalque ........................ 7524‐10
Decorador de
vidro a pincel .............................. 7524‐15
Decorador de
vidro à pistola ............................. 7524‐10
Dedetizador ................................. 5199‐10
Defensor público ....................... 2424‐05
Defensor público estadual .... 2424‐05
Defensor público federal ....... 2424‐05
DEFENSORES
PÚBLICOS E
PROCURADORES DA
ASSISTÊNCIA
JUDICIÁRIA ............................ 2424
Defumador de
carnes e pescados ..................... 8481‐05
Defumador de látex .................. 6322‐05
Defumador de pescados ......... 8481‐05
Degolador
em matadouro ............................ 8485‐05
Degustador de bebidas ........... 8484‐20
Degustador de café ................... 8484‐05
Degustador de chá .................... 8484‐10
Degustador de charutos ......... 8422‐35
Degustador de derivados
de cacau ......................................... 8484‐15
Degustador de vinho ............... 5134‐10
Degustador de
vinhos ou licores ....................... 8484‐20
Delegado de polícia .................. 2423‐05
Delegado
distrital de polícia ..................... 2423‐05
Delegado
regional de polícia .................... 2423‐05
DELEGADOS
DE POLÍCIA ............................ 2423
Demógrafo ................................... 2112‐10
Demolidor de casas .................. 7170‐05
Demolidor de edificações ...... 7170‐05
Demolidor de prédios ............. 7170‐05
Demonstrador de
mercadorias ................................ 5211‐20
Dendeicultor ............................... 6127‐20
Dendrometrista ......................... 6321‐10
Dentista ......................................... 2232‐08
Dentista de aparelho ............... 2232‐40
Dentista de criança ................... 2232‐36
Dentista de gengivas ................ 2232‐48
Dentista de idosos .................... 2232‐28
Dentista de
sáude coletiva ............................. 2232‐72
Dentista de
terceira idade .............................. 2232‐28
Depilador de
couros e peles ............................. 7622‐05
Depositário público .................. 3514‐10
Deputado Estadual e
Distrital .......................................... 1111‐15
Deputado Federal ..................... 1111‐10
Deré ................................................. 2631‐05
Dermatologista .......................... 2231‐17
Derrubador – na extração
de madeira ................................... 6321‐20
Derrubador de
árvores ........................................... 6321‐20
Desbarbeador de tijolos ......... 8281‐10
Descarnador de couros e
peles, à maquina ........................ 7621‐10
Descarnador em
matadouro .................................... 8485‐25
Descascador – na cultura ....... 6220‐20
Descascador de árvores ......... 6321‐25
Descupinizador .......................... 5199‐10
Desdobrador de madeira ....... 7731‐05
Desembargadores ..................... 1113‐25
Desempenador
em olaria ....................................... 8281‐10
Desenformador –
na fundição .................................. 7223‐25
Desenfornador de
tijolo e telha ................................. 8281‐10
Desenhista produto gráfico
(embalagem) ............................... 2624‐10
Desenhista técnico de
arte‐final ....................................... 3184‐05
Desenhista calculista ............... 3185‐05
Desenhista calculista na
construção civil .......................... 3185‐10
Desenhista copista .................... 3180‐10
Desenhista
copista (CAD) .............................. 3180‐10
Desenhista copista
(arquitetura) ............................... 3181‐05
Desenhista de arquitetura .... 3181‐05
Desenhista de carrocerias ..... 3182‐05
Desenhista de cartografia ..... 3181‐10
Desenhista de desenho
animado ........................................ 3184‐10
Desenhista de
embalagens .................................. 3184‐30
Desenhista de estrutura
metálica (construção civil) ... 3181‐15
Desenhista de estruturas
metálicas (mecânica) .............. 3182‐05
Desenhista de ferramentas
(mecânica) ................................... 3182‐05
Desenhista de filatelia
(selos) ............................................ 3184‐10
Desenhista de
fotoestamparia ........................... 3184‐20
Desenhista de instalações
de combate a incêndio ............ 3181‐20
Desenhista de instalações
hidráulicas ................................... 3181‐20
Desenhista de instalações
mecânicas ..................................... 3182‐05
Desenhista de leiaute
de circuito impresso ................ 3183‐05
Desenhista de leiautes ............ 3184‐30
Desenhista de móveis ............. 3184‐25
Desenhista de páginas da
Internet (web designer) ......... 2624‐10
Desenhista de produto
(agroindústria) .......................... 2624‐10
Desenhista de produto
(aparelhos e equipamentos
hospitalares) ............................... 2624‐10
Desenhista de produto
(aparelhos e equipamentos
para deficientes) ....................... 2624‐10
Desenhista de produto
(artigos esportivos) ................. 2624‐10
Desenhista de produto
(brinquedos) ............................... 2624‐10
Desenhista de produto
(construção civil) ...................... 2624‐10
Desenhista de produto
(embalagem) ............................... 2624‐10
Desenhista de produto
(higiene pessoal) ....................... 2624‐10
Desenhista de produto
(iluminação) ................................ 2624‐10
Desenhista de produto
(indústria farmacêutica) ........ 2624‐10
Desenhista de produto
(jóias e bijuterias) ..................... 2624‐10
Desenhista de produto
(máquinas e
equipamentos) ........................... 2624‐10
Desenhista de produto
(material promocional) .......... 2624‐10
Desenhista de produto
(mobiliário) ................................. 2624‐10
Desenhista de produto
(objetos para escritório) ........ 2624‐10
Desenhista de produto
(transporte) ................................. 2624‐10
Desenhista de produto
(utilidades domésticas) .......... 2624‐10
Desenhista de produto
de moda ......................................... 2624‐10
Desenhista de produto gráfico
(design editorial) ...................... 2624‐10
Desenhista de produto gráfico (design promocional) 2624‐10
Desenhista de produto
gráfico (identidade visual) .... 2624‐10
Desenhista de produto
gráfico (papelaria) .................... 2624‐10
Desenhista de produto
gráfico (sinalização
gráfica ambiental) .................... 2624‐10
Desenhista de som .................... 3741‐20
Desenhista de tubulação
(mecânica) ................................... 3182‐05
Desenhista detalhista .............. 3180‐15
Desenhista
detalhista (CAD) ........................ 3180‐15
Desenhista detalhista na
arquitetura ................................... 3185‐05
Desenhista detalhista na
construção civil .......................... 3185‐10
Desenhista industrial
(designer) ..................................... 2624‐10
Desenhista maquetista ........... 3184‐30
Desenhista mecânico ............... 3182‐05
Desenhista projetista de
arquitetura ................................... 3185‐05
Desenhista projetista de
circuitos impressos .................. 3187‐10
Desenhista projetista de
construção civil .......................... 3185‐10
Desenhista projetista de
eletricidade .................................. 3187‐05
Desenhista projetista de
ferramentas ................................. 3186‐10
Desenhista projetista de
máquinas ...................................... 3186‐05
Desenhista projetista de
moldes ........................................... 3186‐10
Desenhista projetista de
produtos (mecânica) ............... 3186‐10
Desenhista projetista
eletroeletrônico ......................... 3187‐05
Desenhista projetista
eletrônico ..................................... 3187‐10
Desenhista projetista
mecânico ....................................... 3186‐10
Desenhista técnico ................... 3180‐05
Desenhista técnico
(arquitetura) ............................... 3181‐05
Desenhista técnico
(artes gráficas) ........................... 3184‐05
Desenhista técnico
(calefação, ventilação e
refrigeração) ............................... 3183‐10
Desenhista técnico
(cartografia) ................................ 3181‐10
Desenhista técnico
(construção civil) ...................... 3181‐15
Desenhista técnico
(eletricidade e eletrônica) .... 3183‐05
Desenhista técnico
(ilustrações artísticas) ............ 3184‐10
Desenhista técnico
(ilustrações técnicas) .............. 3184‐15
Desenhista técnico
(indústria têxtil) ........................ 3184‐20
Desenhista técnico
(instalações
hidrossanitárias) ....................... 3181‐20
Desenhista técnico
(mobiliário) ................................. 3184‐25
Desenhista técnico
aeronáutico .................................. 3182‐10
Desenhista
técnico auxiliar ........................... 3180‐05
Desenhista técnico de
aeronaves ..................................... 3182‐10
Desenhista técnico de
embalagens, maquetes e
leiautes .......................................... 3184‐30
Desenhista técnico de
engenharia civil ......................... 3181‐15
Desenhista técnico de
ferramentas ................................. 3182‐05
Desenhista técnico de
hidráulica ...................................... 3181‐20
Desenhista técnico de
máquinas ...................................... 3182‐05
Desenhista técnico de
topografia ..................................... 3181‐10
Desenhista técnico de
tubulação ...................................... 3182‐05
Desenhista técnico
detalhista ...................................... 3180‐15
Desenhista técnico
eletromecânica ........................... 3183‐05
Desenhista técnico em
calefação ....................................... 3183‐10
Desenhista técnico em
eletricidade .................................. 3183‐05
Desenhista técnico em
eletroeletrônica ......................... 3183‐05
Desenhista técnico em
eletrônica ...................................... 3183‐05
Desenhista técnico em
refrigeração ................................. 3183‐10
Desenhista técnico em
ventilação ..................................... 3183‐10
Desenhista
técnico mecânico ....................... 3182‐05
Desenhista
técnico naval ............................... 3182‐15
Desenhista têxtil ........................ 3184‐20
DESENHISTAS
PROJETISTAS DA
ELETRÔNICA ......................... 3187
DESENHISTAS
PROJETISTAS DA
MECÂNICA ............................. 3186
DESENHISTAS
PROJETISTAS DE
CONSTRUÇÃO
CIVIL E ARQUITETURA ...... 3185
DESENHISTAS
PROJETISTAS E
MODELISTAS DE
PRODUTOS E
SERVIÇOS DIVERSOS .......... 3188
DESENHISTAS TÉCNICOS
DA CONSTRUÇÃO
CIVIL E ARQUITETURA ...... 3181
DESENHISTAS TÉCNICOS
DA MECÂNICA ....................... 3182
DESENHISTAS TÉCNICOS
DE PRODUTOS E SERVIÇOS
DIVERSOS .............................. 3184
DESENHISTAS TÉCNICOS
EM ELETRICIDADE,
ELETRÔNICA,
ELETROMECÂNICA,
CALEFAÇÃO, VENTILAÇÃO
E REFRIGERAÇÃO ................ 3183
DESENHISTAS TÉCNICOS,
EM GERAL .............................. 3180
Deslibrador de agave............... 6222‐10
Desidratador de alimentos ... 8414‐32
Desfibrador de sisal –
na cultura...................................... 6222‐10
Designer de interiores ............ 3751‐05
DESIGNER DE INTERIORES,
DE NÍVEL SUPERIOR ........... 2629
Designers de vitrines ............... 3751‐10
Designers de ambientes ......... 2629‐05
Designers de interiores .......... 2629‐05
DESIGNERS DE INTERIORES,
DE VITRINES E VISUAL
MERCHANDISER
(NÍVEL MÉDIO) .................... 3751
Desincrustador de poços de
petróleo e gás.............................. 3163‐35
Desinfestador (poços de
petróleo) ....................................... 3163‐35
Desinfestador.............................. 5199‐10
Deslocador ................................... 3762‐20
Desmanchador em
matadouro .................................... 8485‐25
Desmanchador – exclusive
em matadouro ............................ 8485‐25
Desmembrador de
mocotó dianteiro ....................... 8485‐25
Desmoldador............................... 7223‐15
Desnucador em
matadouro .................................... 8485‐15
Desorelhador em
matadouro .................................... 8485‐15
Desossador .................................. 8485‐15
Despachante ................................ 4231‐05
Despachante aduaneiro ......... 3422‐10
Despachante alfandegário .... 3422‐10
Despachante de bagagens
em aeroportos ............................ 7832‐05
Despachante de
documentos ................................. 4231‐05
Despachante de embarque ... 5112‐10
Despachante de
plataforma (petróleo) ............. 7113‐25
Despachante de tráfego .......... 5112‐10
Despachante de
transportes coletivos
(exceto trem) .............................. 5112‐10
Despachante
documentalista .......................... 4231‐05
Despachante nos
transportes .................................. 5112‐10
Despachante operacional
de vôo ............................................. 3425‐10
Despachante policial ............... 4231‐05
DESPACHANTES
ADUANEIROS ........................ 3422
DESPACHANTES
DOCUMENTALISTAS ........... 4231
Despansador em
matadouro .................................... 8485‐20
Despolidor .................................... 7213‐25
Desqueixador em
matadouro .................................... 8485‐15
Desratizador ................................ 5199‐10
Dessebador em
matadouro e açougues ........... 8485‐15
Dessecador de malte ............... 8417‐35
Destalador – na cultura .......... 6220‐20
Destalador de fumo –
na indústria ................................. 8421‐10
Destalador de fumo à mão .... 8421‐10
Destilador ..................................... 8114‐15
Destilador de álcool ................. 8114‐25
Destilador de bebidas ............. 8417‐05
Destilador de glicerina ........... 8114‐10
Destilador de licores ................ 8417‐05
Destilador de madeira ............ 8114‐05
Destilador de produtos de
perfumaria ................................... 8114‐10
Destilador de
produtos químicos
(exceto petróleo) ....................... 8114‐10
Destilador de produtos
químicos e afins ......................... 8114‐10
Destilador de resinas............... 8114‐10
Destocador –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Destopador (madeira) ............ 7731‐15
Destroçador de pedra ............. 7111‐15
Detalhista em
desenho técnico ......................... 3180‐15
Detetive de polícia .................... 3518‐10
Detetive particular ................... 3518‐05
Detetive profissional ............... 3518‐05
Detonador .................................... 7111‐20
Diabetólogo ................................. 2231‐25
Diácono .......................................... 2631‐05
Diácono permanente ............... 2631‐05
Diagramador (jornalismo) .... 7661‐20
Diagramador e desenhista .... 7661‐20
Diagramador em
terminal de vídeo ...................... 7661‐20
Diamantário (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Diarista –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Diarista na agricultura ............ 6220‐20
Diarista – em jornal .................. 2611‐25
Dietista ........................................... 2237‐05
Digitador ....................................... 4121‐10
Digitador de
fotocomposição .......................... 7661‐45
Digitador de terminal .............. 4121‐10
Dinamitador ................................ 7111‐20
Diretor adjunto .......................... 2611‐15
Diretor adjunto comercial
em operações de
intermediação financeira ...... 1227‐05
Diretor adjunto de
escolas privadas ........................ 1313‐05
Diretor administrativo ........... 1231‐05
Diretor administrativo e
financeiro ..................................... 1231‐10
Diretor cinematográfico ........ 2622‐05
Diretor circense ......................... 2622‐20
Diretor clínico ............................. 1312‐05
Diretor comercial ...................... 1233‐05
Diretor comercial em
operações de intermediação
financeira ...................................... 1227‐05
Diretor de produção e
operações de alimentação ..... 1225‐05
Diretor de produção
e operações de hotel ................ 1225‐10
Diretor de produção e
operações de turismo.............. 1225‐15
Diretor de arte ............................ 2623‐30
Diretor de biblioteca................ 1311‐05
Diretor de CAIC público ......... 1313‐10
Diretor de câmbio e
comércio exterior ..................... 1227‐20
Diretor de capital humano .... 1232‐05
Diretor de centro de
educação infantil –
creche e pré‐escola,
privado .......................................... 1313‐05
Diretor de centro de
educação infantil,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
Ensino Especial,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
Ensino Fundamental,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
Ensino Médio
profissionalizante,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
Ensino Médio,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
Ensino Supletivo,
público ........................................... 1313‐10
Diretor de centro de
formação profissional,
privado .......................................... 1313‐05
Diretor de cinema ..................... 2622‐05
Diretor de colégio
privado .......................................... 1313‐05
Diretor de
colégio público ........................... 1313‐10
Diretor de
compliance ................................... 1227‐25
Diretor de compras .................. 1234‐05
Diretor de contratos de
obras pública e civil ................. 1223‐05
Diretor de correios ................... 1226‐05
Diretor de crédito (exceto
crédito imobiliário) .................. 1227‐30
Diretor de crédito
imobiliário .................................... 1227‐35
Diretor de crédito rural .......... 1227‐15
Diretor de departamento
de esportes................................... 1311‐10
Diretor de departamento
de saúde ........................................ 1312‐05
Diretor de departamento
do serviço
público municipal ..................... 1114‐15
Diretor de departamento
médico ........................................... 1312‐05
Diretor de divisão do serviço
público municipal ..................... 1114‐15
Diretor de divisão médica ..... 1312‐05
Diretor de
entidade religiosa ..................... 1143‐05
Diretor de escola de
classe, pública ............................. 1313‐10
Diretor de escola privada ...... 1313‐05
Diretor de escola pública ....... 1313‐10
Diretor de escola
religiosa, privada ....................... 1313‐05
Diretor de estabelecimento
de Ensino Fundamental,
privado .......................................... 1313‐05
Diretor de estabelecimento
de Ensino Médio, privado ...... 1313‐05
Diretor de estabelecimento
de Ensino
Superior, privado ...................... 1313‐05
Diretor de estúdio
cinematográfico ......................... 2622‐05
Diretor de finanças ................... 1231‐15
Diretor de fotografia ................ 3721‐05
Diretor de futebol ..................... 1311‐20
Diretor de
gestão portuária ........................ 1226‐10
Diretor de imagens
(estúdio de televisão) ............. 3732‐05
Diretor de imagens externas
na produção para televisão e produtoras de vídeo 3732‐05
Diretor de informática ............ 1236‐05
Diretor de instituição
educacional da
área privada ................................ 1313‐05
Diretor de instituição
educacional, pública ................ 1313‐10
Diretor de
internato privado ...................... 1313‐05
Diretor de leasing ..................... 1227‐40
Diretor de logística e de
suprimentos ................................ 1234‐05
Diretor de logística em
operações de transportes ...... 1226‐20
Diretor de manutenção .......... 1238‐05
Diretor de marketing .............. 1233‐10
Diretor de mercado de
capitais ........................................... 1227‐45
Diretor de museu ...................... 1311‐05
Diretor de obras
pública e civil .............................. 1223‐05
Diretor de ONG (organização
não governamental) ................ 1311‐05
Diretor de operações
comerciais (comércio
atacadista e varejista) ............. 1224‐05
Diretor de operações de
correios ......................................... 1226‐05
Diretor de
operações de obras
pública e civil .............................. 1223‐05
Diretor de operações de
radiodifusão ................................ 1226‐15
Diretor de operações de
serviços de
armazenamento ......................... 1226‐10
Diretor de operações de
serviços de
telecomunicações ..................... 1226‐15
Diretor de operações de
serviços de transporte ............ 1226‐20
Diretor de operações e
manutenção ................................. 1238‐05
Diretor de organização
social e interesse público ...... 1311‐05
Diretor de OSIP
(organização social de
interesse público) ..................... 1311‐10
Diretor de pesquisa .................. 1311‐05
Diretor de pesquisa e
desenvolvimento (P&D) ........ 1237‐05
Diretor de planejamento
estratégico .................................... 1210‐05
Diretor de planejamento
financeiro ..................................... 1231‐15
Diretor de plataforma em
operações de intermediação
financeira ...................................... 1227‐05
Diretor de produção ................ 2622‐20
Diretor de produção de
obras pública e civil ................. 1223‐05
Diretor de produção e
operações da indústria de
transformação, extração
mineral e utilidades ................. 1222‐05
Diretor de produção e
operações em empresa
agropecuária ............................... 1221‐05
Diretor de produção e
operações em
empresa aqüícola ...................... 1221‐10
Diretor de produção e
operações em
empresa florestal ...................... 1221‐15
Diretor de produção e
operações em
empresa pesqueira1221‐20
Diretor de produção em
empresa florestal ...................... 1221‐15
Diretor de produção em
empresa pesqueira ................... 1221‐20
Diretor de produção em
utilidades ...................................... 1222‐05
Diretor de produção na
agropecuária ............................... 1221‐05
Diretor de produção na
indústria de
transformação ............................ 1222‐05
Diretor de produção na
mineração ..................................... 1222‐05
Diretor de produtos
bancários ...................................... 1227‐10
Diretor de programas de
rádio ................................................ 2622‐10
Diretor de programas de
televisão ........................................ 2622‐15
Diretor de recuperação
de créditos em operações
de intermediação
financeira ...................................... 1227‐50
Diretor de recursos
humanos ....................................... 1232‐05
Diretor de redação ................... 2611‐15
Diretor de redes
(telecomunicações) .................. 1226‐15
Diretor de relações de
trabalho ......................................... 1232‐10
Diretor de relações
interinstitucionais .................... 1311‐05
Diretor de riscos de
mercado ........................................ 1227‐55
Diretor de
serviços culturais ...................... 1311‐05
Diretor de serviços de
informática .................................. 1236‐05
Diretor de
serviços de saúde ...................... 1312‐05
Diretor de
serviços médicos ....................... 1312‐05
Diretor de serviços sociais .... 1311‐10
Diretor de sindicato de
trabalhadores ............................. 1142‐05
Diretor de
sindicato patronal ..................... 1142‐10
Diretor de som ........................... 3741‐20
Diretor de suprimentos .......... 1234‐05
Diretor de suprimentos no
serviço público ........................... 1234‐10
Diretor de tecnologia .............. 1236‐05
Diretor de tecnologia
(pesquisa e
desenvolvimento) ..................... 1237‐05
Diretor de tecnologia da
informação ................................... 1236‐05
Diretor de televisão ................. 2622‐20
Diretor de unidade
assistencial ................................... 1312‐05
Diretor de
unidade de saúde ...................... 1312‐05
Diretor de unidade
hospitalar ..................................... 1312‐05
Diretor de unidade integrada
de pré‐escola privada .............. 1313‐05
Diretor de vendas ..................... 1233‐05
Diretor do serviço
público federal ........................... 1114‐05
Diretor executivo de
instituições culturais ............... 1311‐05
Diretor financeiro ..................... 1231‐15
Diretor geral de empresa e
organizações (exceto de
interesse público) ..................... 1210‐10
Diretor geral de vendas .......... 1233‐05
Diretor médicohospitalar ...... 1312‐05
Diretor noticiarista................... 2611‐25
Diretor regente de bateria .... 2626‐15
Diretor regente musical ......... 2626‐15
Diretor regional
(telecomunicações) .................. 1226‐15
Diretor regional em
operações de intermediação
financeira ...................................... 1227‐05
Diretor teatral ............................ 2622‐20
Diretor técnico (pesquisa e
desenvolvimento) ..................... 1237‐05
Diretor técnico de
unidade hospitalar ................... 1312‐05
DIRETORES
ADMINISTRATIVOS
E FINANCEIROS .................... 1231
DIRETORES DE
COMERCIALIZAÇÃO
E MARKETING ...................... 1233
DIRETORES DE
ESPETÁCULOS E AFINS ...... 2622
DIRETORES DE
MANUTENÇÃO ...................... 1238
DIRETORES DE
OPERAÇÕES DE
OBRAS EM
EMPRESA DE
CONSTRUÇÃO ....................... 1223
DIRETORES DE
OPERAÇÕES DE
SERVIÇOS EM
EMPRESA DE
ARMAZENAMENTO,
DE TRANSPORTE E DE
TELECOMUNICAÇÃO........... 1226
DIRETORES DE
OPERAÇÕES DE
SERVIÇOS EM EMPRESA
DE TURISMO, DE
ALOJAMENTO E DE
ALIMENTAÇÃO ..................... 1225
DIRETORES DE
OPERAÇÕES DE
SERVIÇOS EM INSTITUIÇÃO
DE INTERMEDIAÇÃO
FINANCEIRA .......................... 1227
DIRETORES DE OPERAÇÕES
EM EMPRESA DO
COMÉRCIO ............................. 1224
DIRETORES DE PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO ....... 1237
DIRETORES DE PRODUÇÃO
E OPERAÇÕES EM EMPRESA
AGROPECUÁRIA, PESQUEIRA,
AQÜÍCOLA E FLORESTAL .. 1221
DIRETORES DE PRODUÇÃO
E OPERAÇÕES EM EMPRESA
DA INDÚSTRIA EXTRATIVA,
TRANSFORMAÇÃO E
DE SERVIÇOS DE
UTILIDADE PÚBLICA .......... 1222
DIRETORES DE
RECURSOS HUMANOS
E RELAÇÕES DE
TRABALHO ............................ 1232
DIRETORES DE SERVIÇOS
DE INFORMÁTICA ............... 1236
DIRETORES DE
SUPRIMENTOS E AFINS ..... 1234
DIRETORES E GERENTES
DE INSTITUIÇÃO DE
SERVIÇOS EDUCACIONAIS .... 1313
DIRETORES EGERENTES
DE OPERAÇÕES EM
EMPRESA DE SERVIÇOS
DE SAÚDE............................... 1312
DIRETORES E GERENTES
DE OPERAÇÕES EM
EMPRESA DE SERVIÇOS PESSOAIS, SOCIAIS E
CULTURAIS ............................ 1311
DIRETORES GERAIS ............ 1210
Dirigente de clube e
associação esportiva ................ 1144‐05
Dirigente de organização de
defesa de direitos ...................... 1144‐05
Dirigente de organização de
desenvolvimento cultural ..... 1144‐05
Dirigente de organização de
proteção ao meio ambiente .. 1144‐05
Dirigente de organização
filantrópica .................................. 1144‐05
Dirigente de organização
humanitária ................................. 1144‐05
Dirigente de organização nãogovernamental 1144‐05
Dirigente de
partido político .......................... 1141‐05
Dirigente do serviço
público estadual e distrital ... 1114‐10
Dirigente do serviço
público federal ........................... 1114‐05
Dirigente do serviço
público municipal ..................... 1114‐15
Dirigente e administrador
de organização
da sociedade civil sem
fins lucrativos ............................. 1144‐05
Dirigente e administrador
de organização religiosa ........ 1143‐05
Dirigente espiritual de
umbanda ....................................... 2631‐05
Dirigente partidário ................. 1141‐05
Dirigente político ...................... 1141‐05
Dirigentes de entidades
de trabalhadores ....................... 1142‐05
Dirigentes de entidades
patronais ....................................... 1142‐10
DIRIGENTES DE
PARTIDOS POLÍTICOS ....... 1141
DIRIGENTES DE
POVOS INDÍGENAS,
DE QUILOMBOLAS
E CAIÇARAS ........................... 1130
DIRIGENTES DO
SERVIÇO PÚBLICO ............... 1114
DIRIGENTES E
ADMINISTRADORES
DE ENTIDADES
PATRONAIS E DOS
TRABALHADORES
E DE OUTROS
INTERESSES
SOCIOECONÔMICOS ............ 1142
DIRIGENTES E
ADMINISTRADORES
DE IDENTIDADES
RELIGIOSAS ........................... 1143
DIRIGENTES E
ADMINISTRADORES
DE ORGANIZAÇÕES
DA SOCIEDADE CIVIL
SEM FINS LUCRATIVOS ...... 1144
DIRIGENTES GERAIS
DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA ................................. 1112
Disc‐jockey (rádio) ................... 2617‐15
Distribuidor de fumo ............... 1414‐05
Distribuidor de maçarocas ... 7612‐40
Distribuidor de
produtos químicos ................... 1414‐05
Distribuidor de revistas ......... 1414‐05
Distribuidor público ................ 3514‐10
Divisor de cortes em
matadouro .................................... 8485‐25
Dobrador gráfico ....................... 7663‐10
Dobrador‐revisor –
em fábrica de tecidos .............. 7618‐15
Doceiro (comércio
ambulante) .................................. 5243‐05
Doceiro (exclusive no
comércio ambulante) .............. 1414‐10
Docente de
Ensino Superior na
área de didática ......................... 2345‐05
Docente de
Ensino Superior na
área de orientação
educacional .................................. 2345‐10
Docente de
Ensino Superior na
área de pesquisa
educacional .................................. 2345‐15
Docente de nível
médio no ensino
profissionalizante ..................... 3313‐05
Docente do
Ensino Superior na
área de prática
de ensino ....................................... 2345‐20
Documentalista .......................... 2612‐10
Dom ................................................. 2631‐05
Domador – na pecuária .......... 6230‐05
Domador
(asininos e muares) ................. 6230‐05
Domador (eqüinos) .................. 6230‐05
Domador de animais
(circense) ...................................... 3762‐25
Domador de animais
domésticos ................................... 6230‐05
Doné ................................................ 2631‐05
Dono de hotel –
conta própria .............................. 1415‐05
Dono de lavanderia
automática –
conta própria .............................. 1414‐10
Dono de motel –
conta própria .............................. 1415‐05
Dono de motel –
empregador ................................. 1415‐20
Dono de pensão –
empregador ................................. 1415‐20
Doqueiro ....................................... 7822‐10
Dosador de xaropes ................. 8417‐45
Doté ................................................. 2631‐05
Dourador ...................................... 7687‐05
Dourador (metais) .................... 7232‐15
Dr. raiz ........................................... 6320‐10
Drageador..................................... 8118‐10
Drageador
(medicamentos) ........................ 8118‐10
Drageador
manipulador ................................ 8118‐10
Dramaturgista ............................ 2615‐05
Dramaturgo ................................. 2615‐15
Dramaturgo de dança ............. 2628‐20
Droguista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Duchista massagista ................ 5161‐35
Duteiro ........................................... 7241‐30
Ecologista ..................................... 2030‐05
Ecólogo .......................................... 2030‐05
Econometrista ............................ 2112‐10
Economista .................................. 2512‐05
Economista agrícola ................ 2512‐10
Economista
agroindustrial ............................. 2512‐10
Economista ambiental ............ 2512‐30
Economista do
setor público ............................... 2512‐25
Economista doméstico ........... 2516‐10
Economista financeiro ............ 2512‐15
Economista industrial ............. 2512‐20
Economista
regional e urbano ...................... 2512‐35
Economista urbano .................. 2512‐35
ECONOMISTAS...................... 2512
Edificador –
mestre de obras ......................... 7102‐05
Edificador de
casco (navios) ............................. 7242‐10
Editor .............................................. 2611‐20
Editor assistente ........................ 2611‐20
Editor de área ............................. 2611‐20
Editor de arte .............................. 2611‐20
Editor de fotografia .................. 2611‐20
Editor de imagem ...................... 2611‐20
Editor de imagens para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Editor de jornal .......................... 2616‐05
Editor de livro ............................ 2616‐10
Editor de mídia eletrônica .... 2616‐15
Editor de rádio ........................... 2611‐20
Editor de revista ........................ 2616‐20
Editor de revista científica .... 2616‐25
Editor de texto e
imagem .......................................... 7661‐20
Editor de TV e vídeo ................ 3744‐05
Editor de web ............................. 2611‐20
Editor executivo ........................ 2611‐20
Editor gráfico na produção
para televisão
e produtoras de vídeo ............. 3732‐05
EDITORES .............................. 2616
Editorialista ................................. 2611‐25
Educador de animais ............... 6230‐05
Educador infantil de
nível médio .................................. 3311‐05
Educador sanitário ................... 5151‐20
Egbonmi ........................................ 2631‐05
Ekêdi ............................................... 2631‐05
Eletricista ..................................... 9511‐05
Eletricista auxiliar .................... 7156‐15
Eletricista bobinador ............... 7311‐70
Eletricista de alta‐tensão ....... 7321‐20
Eletricista de baixa‐tensão ... 7321‐20
Eletricista de bordo .................. 3413‐15
Eletricista de embarcações ... 9531‐10
Eletricista de iluminação
pública ........................................... 7321‐20
Eletricista de instalações
(aeronaves) ................................. 9531‐05
Eletricista de instalações
(cenários) ..................................... 7156‐05
Eletricista de instalações
(edifícios) ..................................... 7156‐10
Eletricista de instalações
(embarcações) ............................ 9531‐10
Eletricista de instalações
(iluminação a gás neon) ......... 7156‐15
Eletricista de instalações
(semáforos) ................................. 7156‐15
Eletricista de instalações
(veículos automotores e
máquinas operatrizes,
exceto aeronaves e
embarcações) ............................. 9531‐15
Eletricista de instalações
comerciais e residenciais ...... 7156‐10
Eletricista de instalações
de prédios ..................................... 7156‐10
Eletricista de instalações
de veículos automotores ....... 9531‐15
Eletricista de instalações
elétricas de minas ..................... 7156‐15
Eletricista de instalações
industriais .................................... 7156‐15
Eletricista de linha de
alta‐tensão ................................... 7321‐20
Eletricista de linha de
baixa‐tensão ................................ 7321‐20
Eletricista de linha de
transmissão ................................. 7321‐05
Eletricista de manutenção
de linhas elétricas ..................... 7321‐05
Eletricista de manutenção
de linhas elétricas,
telefônicas e de comunicação
de dados ........................................ 7321‐05
Eletricista de manutenção
de linhas telefônicas ................ 7321‐05
Eletricista de manutenção
de parques de diversões ........ 9912‐05
Eletricista de manutenção
eletroeletrônica ......................... 9511‐05
Eletricista de manutenção
em geral ......................................... 9511‐05
Eletricista de manutenção
industrial ...................................... 9511‐05
Eletricista de planejamento
de instalações elétricas .......... 7156‐15
Eletricista de rede ..................... 7321‐20
Eletricista de rede aérea de
tração de veículos ..................... 7321‐25
Eletricista de
teatro e televisão ....................... 7156‐05
Eletricista de veículos de
máquinas operatrizes ............. 9531‐15
Eletricista instalador de alta
e baixa tensão ............................. 7311‐25
Eletricistas de instalações ..... 7156‐15
ELETRICISTAS DE
MANUTENÇÃO
ELETROELETRÔNICA ......... 9511
ELETRICISTAS
ELETRÔNICOS
DE MANUTENÇÃO
VEICULAR (AÉREA,
TERRESTRE E NAVAL) ....... 9531
Eletromecânico de
manutenção de elevadores ... 9541‐05
Eletromecânico de
manutenção de
escadas rolantes ........................ 9541‐10
Eletromecânico de
manutenção de portas
automáticas ................................. 9541‐15
Eletrônico de manutenção .... 3132‐05
Eletrônico de manutenção
de parques de diversões ........ 9912‐05
Eletrônico de
rádio e televisão ........................ 3132‐15
Eletrotécnico ............................... 3131‐05
Eletrotécnico
(produção de energia) ............ 3131‐10
Eletrotécnico reparador de
aparelhos de som ...................... 9542‐10
Eletrotécnico na
fabricação, montagem e
instalação de máquinas
e equipamentos ......................... 3131‐15
Embalador de mudas .............. 6220‐15
Embalador, à mão ..................... 7841‐05
Embalador, à máquina ............ 7841‐10
Embalsamador ........................... 3281‐05
Embandeirador de cacau ....... 6226‐05
Embocador ................................... 7621‐25
Embretador ................................. 6230‐15
Embrulhador ............................... 7841‐05
Emendador de cabos
elétricos e telefônicos
(aéreos e subterrâneos) ......... 7321‐10
Emendador de
câmaras de ar ............................. 9921‐15
Emendador de cartazes .......... 5199‐05
Emendador de fios
(elétricos e telefônicos) .......... 7321‐10
Emissor de passagens ............. 4211‐20
Emissor de
passagens aéreas ....................... 4211‐20
Emissor de passagens no
transporte rodoviário ............. 4211‐20
Empacotador, à mão ................ 7841‐05
Empacotador, à máquina ....... 7841‐10
Empalhador de cadeiras ........ 7764‐20
Emplacador ................................. 4231‐05
Empregado doméstico nos
serviços gerais ............................ 5121‐05
Empregado doméstico
arrumador .................................... 5121‐10
Empregado doméstico
diarista ........................................... 5121‐20
Empregado doméstico
faxineiro ........................................ 5121‐15
Empregado doméstico
diarista ........................................... 5121‐20
Empreiteiro – na cultura ....... 6220‐20
Empresário de espetáculo .... 2621‐05
Empresário rural na
agropecuária ............................... 6110‐05
ENCADERNADORES E
RECUPERADORES DE
LIVROS (PEQUENOS
LOTES OU A UNIDADE) ...... 7687
Encaieirador de tijolos............ 8281‐10
Encaixotador, à mão ................ 7841‐05
Encanador .................................... 7241‐10
Encanador de manutenção ... 7241‐15
Encanador industrial ............... 7241‐15
ENCANADORES E
INSTALADORES DE
TUBULAÇÕES ........................ 7241
Encarregado
administrativo ............................ 4101‐05
Encarregado da
aqüicultura ................................... 6301‐05
Encarregado da
área florestal ............................... 6301‐10
Encarregado da recepção ...... 4221‐05
Encarregado de
abridores (fumo) ....................... 8401‐15
Encarregado de acabamento
(embalagem e
etiquetagem) ............................... 7801‐05
Encarregado de acabamento
(indústria têxtil) ........................ 7601‐05
Encarregado de acabamento
de chapas e metais
(têmpera) ..................................... 8214‐05
Encarregado de acabamento
de estampa ................................... 7601‐05
Encarregado de
almoxarifado ............................... 4102‐05
Encarregado de alvenaria ..... 7102‐05
Encarregado de andar ............ 5101‐15
Encarregado de armazenagem
de sal ............................................... 8412‐10
Encarregado de ativo fixo ..... 4102‐20
Encarregado de bar e
restaurante .................................. 5101‐30
Encarregado de bombeiros .. 5103‐05
Encarregado de câmbio ......... 4102‐10
Encarregado de cantina ......... 5101‐30
Encarregado de carga e
descarga no transporte
rodoviário ..................................... 3423‐15
Encarregado de
carpintaria ................................... 7701‐10
Encarregado de
cobrança ........................................ 4201‐10
Encarregado de conservação
de vias permanentes ............... 9109‐05
Encarregado de construção
civil .................................................. 7102‐05
Encarregado de construção
civil e carpintaria ...................... 7102‐05
Encarregado de construção
civil e manutenção .................... 7102‐05
Encarregado de
contas a pagar ............................. 4102‐15
Encarregado de
controle financeiro ................... 4102‐35
Encarregado de corte na
confecção do vestuário ........... 7603‐05
Encarregado de costura na
confecção do vestuário ........... 7603‐10
Encarregado de cozinha ......... 5101‐25
Encarregado de crédito e
cobrança ........................................ 4102‐25
Encarregado de digitação e
operação ....................................... 4121‐20
Encarregado de edifício ......... 5101‐10
Encarregado de elevador ...... 5141‐05
Encarregado de equipe de
conservação de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐10
Encarregado de escritório –
exclusive no serviço
público ........................................... 4101‐05
Encarregado de extração
(mineração) ................................. 7101‐20
Encarregado de extração
de magnésio ................................ 7101‐20
Encarregado de extração
de pedreira .................................. 7101‐20
Encarregado de
extração de talco ....................... 7101‐20
Encarregado de
fumo desfiado ............................. 8401‐15
Encarregado de
garagem ......................................... 5141‐10
Encarregado de gráfica........... 7606‐05
Encarregado de
guarda‐roupa de cinema ........ 5133‐25
Encarregado de
guarda‐roupa
de televisão .................................. 5133‐10
Encarregado de
horticultura ................................. 6201‐05
Encarregado de
hortifrutigrangeiros ................. 6201‐05
Encarregado de
lavanderia..................................... 5102‐05
Encarregado de linha de
transporte rodoviário ............. 3423‐05
Encarregado de
lubrificação de vias
permanentes ............................... 9109‐10
Encarregado de malote .......... 4152‐10
Encarregado de
manutenção ................................. 3131‐15
Encarregado de manutenção de
instrumentos de controle,
medição e similares ................. 3134‐15
Encarregado de manutenção
elétrica de veículos .................. 9502‐05
Encarregado de manutenção
mecânica de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Encarregado de
matadouro .................................... 8485‐05
Encarregado de
mecerização ................................. 7601‐05
Encarregado de misturas
de divisão de corantes
e produtos químicos ................ 8101‐10
Encarregado de moinho ......... 8401‐05
Encarregado de
montagem .................................... 3131‐15
Encarregado de montagem
de caixa diferencial .................. 9144‐05
Encarregado de montagem
de móveis...................................... 7701‐05
Encarregado de
montagem de tubos ................. 7201‐45
Encarregado de obras ............. 7102‐05
Encarregado de obras de
manutenção ................................. 7102‐05
Encarregado de obras e
instalações ................................... 7102‐05
Encarregado de obras,
manutenção e segurança ....... 7102‐05
Encarregado de
operação de porto ..................... 1416‐05
Encarregado de operações
portuárias ..................................... 3426‐10
Encarregado de orçamento .. 4102‐30
Encarregado de oxicorte ........ 7201‐40
Encarregado de
patrimônio ................................... 4102‐20
Encarregado de pedreira
(mineração) ................................. 7101‐20
Encarregado de pesagem ...... 4141‐15
Encarregado de pintura
(tratamento de
superfícies) .................................. 7201‐35
Encarregado de
portaria de hotel ........................ 5101‐20
Encarregado de portaria
e segurança .................................. 5173‐30
Encarregado de
preparação de talo
(indústria de fumo) .................. 8401‐15
Encarregado de produção
(indústria de madeira e
mobiliário) ................................... 7701‐05
Encarregado de produção na
fabricação de produtos de
cerâmica, porcelanatos
e afins ............................................. 8202‐05
Encarregado de produção na
fabricação de produtos de
vidros ............................................. 8202‐10
Encarregado de
produção química ..................... 8101‐10
Encarregado de
qualidade de fumo .................... 8401‐15
Encarregado de recepção ...... 4201‐25
Encarregado de seção de
controle de produção .............. 4142‐10
Encarregado de seção de
empacotamento ......................... 7801‐05
Encarregado de seção
de fundição .................................. 7201‐25
Encarregado de segurança ... 5173‐30
Encarregado de serraria ........ 7701‐05
Encarregado de servente ....... 7102‐05
Encarregado de serviço –
exclusive no
serviço público ........................... 4101‐05
Encarregado de serviço de
arquivo médico e
estatística ..................................... 2613‐05
Encarregado de serviço de
digitação ........................................ 4121‐20
Encarregado de serviço
portuário ....................................... 7832‐20
Encarregado de
serviços de cais .......................... 7832‐20
Encarregado de serviços de
leitura e verificação de
consumo de energia elétrica,
água e gás ..................................... 5199‐40
Encarregado de serviços de
serras e tornos ........................... 7701‐05
Encarregado de setor de
borracha ........................................ 8102‐05
Encarregado de setor de
concreto ........................................ 7102‐20
Encarregado de silos ............... 6220‐20
Encarregado de soldagem ..... 7201‐40
Encarregado de
telefonistas................................... 4201‐30
Encarregado de
telemarketing ............................. 4201‐35
Encarregado de tesouraria ... 4102‐35
Encarregado de tráfego .......... 5112‐05
Encarregado de
tráfego rodoviário .................... 3423‐05
Encarregado de tráfego
rodoviário e ferroviário ......... 5101‐05
Encarregado de transporte
coletivo (exceto trem)............. 5112‐10
Encarregado de turma de
acondicionamento .................... 7801‐05
Encarregado de turma de
manutenção mecânica
de sistemas operacionais ...... 9101‐05
Encarregado de turmas de
eletromecânicos ........................ 9501‐10
Encarregado de turno
de manutenção
eletromecânica ........................... 9501‐10
Encarregado de usinagem
de metais ....................................... 7201‐50
Encarregado de
vazamento de
fundição de ferro ....................... 7201‐25
Encarregado de vigilância –
organizações particulares de
segurança ..................................... 5173‐30
Encarregado do setor
de embalagem ............................ 7801‐05
Encarregado eletricista de
instalações ................................... 9501‐05
Encarregado eletromecânico
de instalações ............................. 9501‐10
Encarregado de fabricação
de cigarros ................................... 8401‐15
Encarregado florestal .............. 3212‐10
Encarregado
geral de fiação............................. 7601‐10
Encarregado geral
de fundição .................................. 7201‐25
Encarregado geral
de malharia .................................. 7601‐15
Encarregado geral de
operações de conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐05
Encarregado geral
de tecelagem ............................... 7601‐20
Encarregado na
agropecuária ............................... 6201‐10
Encarregado na exploração
de pecuária .................................. 6201‐15
Encarregado operacional de
lavanderia..................................... 5102‐05
Encenador teatral ..................... 2622‐20
Enchedor de bandejas ............. 7841‐05
Enchedor de lingüiças ............. 8481‐15
Enchedor de salame ................. 8481‐15
Enciclopedista ............................ 2615‐20
Encilhador .................................... 6231‐25
Encoivarador – na cultura ..... 6220‐20
Encordoador de instrumentos
musicais ........................................ 7421‐15
Encunhador – na extração
de pedras ...................................... 7111‐15
Encunhador de pedreira ........ 7111‐15
Endocrinologista ....................... 2231‐25
Endodontólogo ........................... 2232‐12
Endoscopista ............................... 2231‐20
Enfardador ................................... 7841‐25
Enfardador de sucata
(cooperativa) .............................. 5192‐05
Enfeixador de palha de
carnaúba ....................................... 6323‐25
Enfermeira parteira ................. 2235‐45
Enfermeiro ................................... 2235‐05
Enfermeiro auditor .................. 2235‐10
Enfermeiro de berçário .......... 2235‐40
Enfermeiro de bordo ............... 2235‐15
Enfermeiro de centro
cirúrgico ........................................ 2235‐20
Enfermeiro de
saúde pública .............................. 2235‐60
Enfermeiro de
terapia intensiva ....................... 2235‐25
Enfermeiro do trabalho .......... 2235‐30
Enfermeiro intensivista ......... 2235‐25
Enfermeiro nefrologista ......... 2235‐35
Enfermeiro neonatologista ... 2235‐40
Enfermeiro obstétrico ............ 2235‐45
Enfermeiro psiquiátrico ......... 2235‐50
Enfermeiro puericultor e
pediátrico ..................................... 2235‐55
Enfermeiro sanitarista............ 2235‐60
Enfermeiro veterinário .......... 5193‐05
ENFERMEIROS ........................... 2235
Enfestador de roupas .............. 7631‐15
Enformador de malharia ....... 7613‐27
Enformador de meias .............. 7613‐36
Enfornador de pão .................... 8418‐05
Enfornador de tijolos .............. 8281‐10
Engarrafador ............................... 7841‐20
Engastador (jóias) .................... 7510‐05
Engenheiro aeronáutico ........ 2144‐25
Engenheiro agrícola ................. 2221‐05
Engenheiro agrimensor ......... 2148‐05
Engenheiro agrônomo ............ 2221‐10
Engenheiro agrônomo
(agricultura) ................................ 2221‐10
Engenheiro
agrônomo (solos) ...................... 2221‐10
Engenheiro aqüicultor ............ 2221‐15
Engenheiro arquiteto .............. 2141‐05
Engenheiro cartógrafo ............ 2148‐10
Engenheiro civil ......................... 2142‐05
Engenheiro civil
(aeroportos) ................................ 2142‐10
Engenheiro civil
(edificações) ................................ 2142‐15
Engenheiro civil (estruturas
metálicas) ..................................... 2142‐20
Engenheiro civil (ferrovias e
metrovias) .................................... 2142‐25
Engenheiro civil
(fundações) .................................. 2142‐30
Engenheiro civil
(geotécnica) ................................. 2142‐30
Engenheiro civil
(hidráulica) .................................. 2142‐40
Engenheiro civil
(hidrologia) ................................. 2142‐35
Engenheiro civil (mecânica
de solos) ........................................ 2142‐30
Engenheiro civil (obras
sanitárias) .................................... 2142‐60
Engenheiro civil (pontes e
viadutos) ....................................... 2142‐45
Engenheiro civil
(portos e vias navegáveis) .... 2142‐50
Engenheiro civil
(rodovias) ..................................... 2142‐55
Engenheiro civil
(saneamento) ............................. 2142‐60
Engenheiro civil
(terraplanagem) ........................ 2142‐55
Engenheiro civil
(transportes e trânsito) ......... 2142‐70
Engenheiro civil (túneis) ....... 2142‐65
Engenheiro de alimentos ....... 2145‐05
Engenheiro de
análise de trabalho ................... 2149‐25
Engenheiro de aplicativos
em computação .......................... 2122‐05
Engenheiro de automação .... 2143‐55
Engenheiro de beneficiamento
de minério .................................... 2147‐05
Engenheiro de celulose
e papel ............................................ 2145‐20
Engenheiro de comutação .... 2143‐40
Engenheiro de
concentração ............................... 2147‐05
Engenheiro de
construção naval ....................... 2144‐30
Engenheiro de controle .......... 2143‐55
Engenheiro de controle
de qualidade ................................ 2149‐10
Engenheiro de controle e
automação .................................... 2143‐55
Engenheiro de
desenvolvimento químico ..... 2145‐05
Engenheiro de equipamentos
em computação .......................... 2122‐10
Engenheiro de estradas ......... 2142‐55
Engenheiro de
fauna e flora ................................. 2221‐20
Engenheiro de geodésia
e topografia .................................. 2148‐10
Engenheiro de geometria ...... 2142‐55
Engenheiro de
gravação (rádio) ........................ 3731‐20
Engenheiro de hardware
computacional ............................ 2122‐10
Engenheiro de
indústria química ...................... 2145‐10
Engenheiro de
instrumentação .......................... 2143‐55
Engenheiro de irrigação
e drenagem .................................. 2221‐05
Engenheiro de logística .......... 2142‐70
Engenheiro de manutenção
de telecomunicações ............... 2143‐35
Engenheiro de manutenção
de veículos ................................... 2144‐10
Engenheiro de manutenção
elétrica ........................................... 2143‐15
Engenheiro de manutenção
eletrônica ...................................... 2143‐25
Engenheiro de master ............. 3741‐15
Engenheiro de materiais ....... 2146‐05
Engenheiro de materiais
(cerâmica) .................................... 2146‐05
Engenheiro de
materiais (metais) .................... 2146‐05
Engenheiro de materiais
(polímeros) .................................. 2146‐05
Engenheiro de minas ............... 2147‐05
Engenheiro de minas
(beneficiamento) ....................... 2147‐10
Engenheiro de minas
(carvão) ......................................... 2147‐05
Engenheiro de minas
(lavra a céu aberto) .................. 2147‐15
Engenheiro de minas
(lavra subterrânea) .................. 2147‐20
Engenheiro de minas
(pesquisa mineral) ................... 2147‐25
Engenheiro de minas
(planejamento) .......................... 2147‐30
Engenheiro de minas
(processo) .................................... 2147‐35
Engenheiro de minas
(projeto) ........................................ 2147‐40
Engenheiro de mineração ..... 2147‐05
Engenheiro de operação
(transporte rodoviário) ......... 2142‐70
Engenheiro de organização
e métodos ..................................... 2149‐05
Engenheiro de organização
industrial ...................................... 2149‐05
Engenheiro de
planejamento .............................. 2142‐05
Engenheiro de
pavimentação ............................. 2142‐55
Engenheiro de pesca ............... 2221‐15
Engenheiro de planejamento
industrial ...................................... 2149‐05
Engenheiro de
processamento ........................... 2149‐05
Engenheiro de processamento
químico .......................................... 2145‐05
Engenheiro de processos ...... 2149‐05
Engenheiro de produção ....... 2149‐05
Engenheiro de projetos de
telecomunicações ..................... 2143‐45
Engenheiro de projetos de
telefonia ........................................ 2143‐45
Engenheiro de
projetos elétricos ...................... 2143‐20
Engenheiro de projetos
eletrônicos ................................... 2143‐30
Engenheiro de
projetos viários .......................... 2142‐55
Engenheiro de qualidade ....... 2149‐10
Engenheiro de redes de
comunicação ............................... 2143‐50
Engenheiro de riscos ............... 2149‐20
Engenheiro de segurança
do trabalho................................... 2149‐15
Engenheiro de segurança
industrial ...................................... 2149‐15
Engenheiro de segurança
viária ............................................... 2142‐55
Engenheiro de
sinalização viária ....................... 2142‐55
Engenheiro de sistemas
computacionais –
aplicativos .................................... 2122‐05
Engenheiro de sistemas
computacionais –
equipamentos ............................. 2122‐10
Engenheiro de sistemas
de comunicação ......................... 2143‐50
Engenheiro de softwares
computacionais .......................... 2122‐05
Engenheiro de software
computacional básico ............. 2122‐15
Engenheiro de som (rádio) ... 3731‐20
Engenheiro de suporte
de sistemas operacionais
em computação .......................... 2122‐15
Engenheiro de
telecomunicações ..................... 2143‐40
Engenheiro de tempos
e movimentos ............................. 2149‐25
Engenheiro de tráfego ............ 2142‐70
Engenheiro de
tráfego telefônico ...................... 2143‐40
Engenheiro de trânsito ........... 2142‐70
Engenheiro de
transmissão ................................. 2143‐40
Engenheiro de transportes ... 2142‐70
Engenheiro de tratamento
de minério .................................... 2147‐05
Engenheiro eletricista ............. 2143‐05
Engenheiro eletricista
de manutenção ........................... 2143‐15
Engenheiro eletricista
de projetos ................................... 2143‐20
Engenheiro elétrico.................. 2143‐05
Engenheiro eletrônico ............ 2143‐10
Engenheiro eletrônico
de manutenção ........................... 2143‐25
Engenheiro eletrônico
de projetos ................................... 2143‐30
Engenheiro eletrônico
projetista ...................................... 2143‐30
Engenheiro eletrotécnico ...... 2143‐05
Engenheiro eletrotécnico
de projetos ................................... 2143‐20
Engenheiro especialista em
construções rurais .................... 2221‐05
Engenheiro especialista em
construções rurais
e ambiência .................................. 2221‐05
Engenheiro especialista
em mecanização
agrícola .......................................... 2221‐05
Engenheiro especialista
em preservação
florestal ......................................... 2221‐20
Engenheiro especialista
em secagem e armazenagem
de grãos ......................................... 2221‐05
Engenheiro especialista
em tecnologia de madeira ..... 2221‐20
Engenheiro especialista
em tecnologia de pesca .......... 2221‐15
Engenheiro especialista
em tecnologia de pescado ..... 2221‐15
Engenheiro florestal ................ 2221‐20
Engenheiro horticultor ........... 2221‐10
Engenheiro mecânico .............. 2144‐05
Engenheiro mecânico
(energia nuclear) ...................... 2144‐15
Engenheiro mecânico
(veículos automotores) .......... 2144‐10
Engenheiro mecânico
automobilístico .......................... 2144‐10
Engenheiro mecânico
automotivo ................................... 2144‐10
Engenheiro mecânico
industrial ...................................... 2144‐20
Engenheiro
mecânico nuclear ...................... 2144‐15
Engenheiro mecatrônico ....... 2021‐05
Engenheiro metalúrgico ........ 2146‐10
Engenheiro metalúrgico
(produção de metais) .............. 2146‐10
Engenheiro metalúrgico
(siderurgia) ................................. 2146‐10
Engenheiro metalúrgico
(tratamento de metais) .......... 2146‐10
Engenheiro metalurgista ....... 2146‐10
Engenheiro naval ...................... 2144‐30
Engenheiro operacional
em eletrotécnica ........................ 2143‐60
Engenheiro orçamentista ...... 2142‐05
Engenheiro pesquisador
(engenharia civil) ...................... 2032‐05
Engenheiro pesquisador
(engenharia elétrica
e eletrônica) ................................ 2032‐15
Engenheiro pesquisador
(engenharia mecânica) ........... 2032‐20
Engenheiro pesquisador
(engenharia química) .............. 2032‐30
Engenheiro pesquisador
(materiais) ................................... 2032‐25
Engenheiro pesquisador
(metalurgia) ................................ 2032‐25
Engenheiro pesquisador
(minas) .......................................... 2032‐25
Engenheiro pesquisador
(outras áreas da
engenharia) ................................. 2032‐10
Engenheiro pesquisador
(telecomunicações) .................. 2032‐15
Engenheiro projetista ............. 2142‐05
Engenheiro projetista
de áudio ......................................... 3741‐35
Engenheiro projetista de
telecomunicações ..................... 2143‐45
Engenheiro químico................. 2145‐05
Engenheiro químico
(ácidos e bases) ......................... 2145‐10
Engenheiro químico
(açúcar e álcool) ........................ 2145‐10
Engenheiro químico
(alimentos e bebidas) ............. 2145‐05
Engenheiro químico
(borracha) .................................... 2145‐25
Engenheiro químico
(celulose) ...................................... 2145‐20
Engenheiro químico
(cerâmica) .................................... 2145‐15
Engenheiro químico
(cimento) ...................................... 2145‐15
Engenheiro químico
(cosméticos,
higiene e limpeza) .................... 2145‐10
Engenheiro químico
(derivados de petróleo) ......... 2145‐25
Engenheiro químico
(fertilizantes) .............................. 2145‐10
Engenheiro químico
(indústria química) .................. 2145‐10
Engenheiro químico
(meio ambiente) ........................ 2145‐30
Engenheiro químico
(metalurgia) ................................ 2145‐15
Engenheiro químico
(mineração) ................................. 2145‐15
Engenheiro químico
(mineração, metalurgia,
siderurgia, cimenteira
e cerâmica) .................................. 2145‐15
Engenheiro químico
(papel e celulose) ...................... 2145‐20
Engenheiro
químico (papel) ......................... 2145‐20
Engenheiro químico
(petróleo e borracha) .............. 2145‐25
Engenheiro químico
(petróleo e petroquímica) ..... 2145‐25
Engenheiro
químico (plástico) ..................... 2145‐25
Engenheiro químico (produtos
farmacêuticos) ........................... 2145‐10
Engenheiro químico
(siderurgia) ................................. 2145‐15
Engenheiro químico
(solventes e tintas) ................... 2145‐10
Engenheiro
químico (têxtil) .......................... 2145‐10
Engenheiro químico
(utilidades e
meio ambiente) .......................... 2145‐30
Engenheiro químico
(utilidades) .................................. 2145‐30
Engenheiro químico
de processos ................................ 2145‐05
Engenheiro químico
de produção ................................. 2145‐05
Engenheiro químico
de projetos ................................... 2145‐05
Engenheiro químico,
em geral ......................................... 2145‐05
Engenheiro rodoviário ........... 2142‐55
Engenheiro sanitarista ........... 2142‐60
Engenheiro silvicultor ............ 2221‐20
Engenheiro tuneleiro .............. 2147‐05
ENGENHEIROS
AGRIMENSORES E
ENGENHEIROS
CARTÓGRAFOS ..................... 2148
ENGENHEIROS
AGROSSILVIPECUÁRIOS .... 2221
ENGENHEIROS
CIVIS E AFINS ........................ 2142
ENGENHEIROS
DE MINAS ............................... 2147
ENGENHEIROS DE
PRODUÇÃO, QUALIDADE E
SEGURANÇA .......................... 2149
Engenheiros de
sistemas operacionais
em computação .......................... 2122‐15
ENGENHEIROS
ELETRICISTAS,
ELETRÔNICOS E AFINS ...... 2143
ENGENHEIROS EM
COMPUTAÇÃO ...................... 2122
ENGENHEIROS
MECÂNICOS ........................... 2144
ENGENHEIROS
MECATRÔNICOS .................. 2021
ENGENHEIROS
METALURGISTAS E
DE MATERIAIS ..................... 2146
ENGENHEIROS
QUÍMICOS .............................. 2145
Engordador de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Engordador de gado
bovino, suíno, caprino –
conta própria .............................. 6130‐05
Engordador de zebu –
empregador ................................. 6131‐10
Engradador .................................. 7841‐05
Engraxador de máquinas ...... 9191‐05
Engraxate...................................... 5199‐15
Enólogo .......................................... 3250‐05
ENÓLOGOS,
PERFUMISTAS E
AROMADOS ........................... 3250
Enotécnico ................................... 3250‐05
Enquadrador de pedra –
na mineração .............................. 7121‐05
Enramador gráfico de
corte e vinco ................................ 7663‐25
Enrolador de charutos ............ 8422‐30
Ensacador ..................................... 7841‐05
Ensaiador de dança .................. 2628‐25
Ensaiador de teatro .................. 2622‐20
Ensaísta de ficção ...................... 2615‐15
Ensaísta de não ficção ............. 2615‐20
Entaipador ................................... 7152‐10
Entalhador de madeira ........... 7751‐05
Entijolador ................................... 7152‐10
Entomologista ............................ 2030‐10
Entomólogo ................................. 2030‐10
Entregador de bebidas
(ajudante de caminhão) ......... 7832‐25
Entregador de
correspondências (correios
e telégrafos) ................................. 4152‐05
Entregador de gás
(ajudante de caminhão) ......... 7832‐25
Entrevistador censitário
e de pesquisas amostrais ....... 4241‐05
Entrevistador de campo......... 4241‐05
Entrevistador de CATI
(Computer Assisted
Telephone Interviewing) ....... 4241‐10
Entrevistador de mídia ........... 4241‐10
Entrevistador de pesquisa de
opinião e mídia .......................... 4241‐10
Entrevistador de pesquisa
em profundidade ....................... 4241‐10
Entrevistador de pesquisas
de mercado .................................. 4241‐15
Entrevistador de preços ........ 4241‐20
ENTREVISTADORES E
RECENSEADORES ................ 4241
Enxadeiro ..................................... 6220‐20
Enxadeiro – na cultura ........... 6220‐20
Enxertador de cacau ................ 6226‐05
Enxugador de couros .............. 7622‐15
Enxugador de
couros e peles ............................. 7622‐05
Enxugador de quadra .............. 5199‐20
Enxugador de veículos ............ 5199‐35
Enxugador e acabador na
lavagem de veículos ................. 5199‐35
Epidemiologista ......................... 2231‐56
Episcopisa .................................... 2631‐05
Eqüideocultor de
asininos e muares ..................... 6131‐05
Equilibrista .................................. 3762‐30
Eqüinocultor ............................... 6131‐30
Ervário
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Erveiro ........................................... 6320‐10
Escalante ....................................... 5112‐05
Escanção ....................................... 5134‐10
Escarfador .................................... 8214‐10
Escarnador em matadouro
e açougue ...................................... 8485‐15
Escavadeirista ............................ 7151‐15
Escolhedor – na cultura ......... 6220‐20
Escolhedor de papel ................ 3912‐25
Escorador de minas ................. 7111‐25
Escovador de fundição ........... 7213‐25
Escovador de solas no
acabamento de calçados ........ 7643‐05
Escrevente .................................... 3514‐05
Escrevente extrajudicial ........ 3514‐05
Escrevente judicial ................... 3514‐05
Escrevente técnico
estenotipista ................................ 3515‐15
Escritor de cordel ..................... 2615‐15
Escritor de ficção ....................... 2615‐15
Escritor de folhetim ................. 2615‐15
Escritor de histórias
em quadrinhos ........................... 2615‐15
Escritor de
não ficção ...................................... 2615‐20
Escritor de
novela de rádio .......................... 2615‐15
Escritor de
novela de televisão ................... 2615‐15
Escritor de
obra didática ............................... 2615‐20
Escritor de
obras científicas ......................... 2615‐20
Escritor de obras educativas
de ficção ........................................ 2615‐15
Escritor de obras educativas
de não‐ficção ............................... 2615‐20
Escritor de obras técnicas ..... 2615‐20
Escriturário ................................. 4110‐05
Escriturário de banco .............. 4132‐25
Escriturário
em estatística .............................. 4241‐25
Escriturário de banco .............. 4132‐25
ESCRITURÁRIOS DE
SERVIÇOS BANCÁRIOS ....... 4132
ESCRITURÁRIOS EM
GERAL, AGENTES,
ASSISTENTES E
AUXILIARES
ADMINISTRATIVOS ............ 4110
Escrivão civil ............................... 3514‐10
Escrivão criminal ...................... 3514‐10
Escrivão de cartório ................. 3514‐15
Escrivão de polícia .................... 3514‐20
Escrivão extrajudicial.............. 3514‐15
Escrivão judicial ........................ 3514‐10
Escultor ......................................... 2624‐05
Escultor de madeira ................. 7751‐05
Escultor de vidro ....................... 7524‐05
Escultor de vidro
(acabamento) ............................. 7524‐10
Esfolador em matadouro ....... 8485‐05
Esmaltador ................................... 7232‐15
Esmaltador cerâmico .............. 7524‐20
Esmaltador de
banho fundente .......................... 7232‐15
Esmaltador de cerâmica
por imersão ................................. 7524‐20
Esmaltador de metais
não‐preciosos ............................. 7232‐15
Esmerilador de metais ............ 8214‐50
Esotérico ....................................... 5168‐05
ESOTÉRICOS E
PARANORMAIS .................... 5168
Esparramador de adubos ...... 6220‐20
Especialista contábil ................ 2522‐10
Especialista de
comunicações em
relações públicas ....................... 2531‐05
Especialista de
documentação ............................ 2612‐10
Especialista de
informação ................................... 2612‐05
Especialista em
arte‐final ....................................... 7661‐20
Especialista em calibrações
metrológicas ................................ 2012‐10
Especialista em cerâmica ...... 7523‐05
Especialista em
conservação de acervos ......... 2613‐10
Especialista em
controle de qualidade
e planejamento........................... 2149‐10
Especialista em
documentação
arquivística .................................. 2613‐05
Especialista em
documentação
museológica ................................. 2613‐10
Especialista em
educação em
museus ........................................... 2613‐10
Especialista em
engenharia civil ......................... 2032‐05
Especialista em engenharia
e tecnologia
(outras áreas) ............................. 2032‐10
Especialista em
engenharia elétrica
e eletrônica .................................. 2032‐15
Especialista em engenharia
mecânica ....................................... 2032‐20
Especialista em engenharia
metalúrgica, de minas
e de materiais ............................. 2032‐25
Especialista em engenharia
química .......................................... 2032‐30
Especialista em ensaios
metrológicos ............................... 2012‐15
Especialista em ferramentas
(técnico mecânico na
fabricação de
ferramentas) ............................... 3142‐05
Especialista em ferramentas
(técnico mecânico na
manutenção de
ferramentas) ............................... 3142‐10
Especialista em história da
tradição, doutrina e
textos sagrados .......................... 2631‐15
Especialista em
instrumentação
metrológica .................................. 2012‐20
Especialista em linha
de transmissão ........................... 7313‐05
Especialista em
materiais de referência
metrológica .................................. 2012‐25
Especialista em museografia
de exposição ................................ 2613‐10
Especialista em organização
de arquivos .................................. 2613‐05
Especialista em orientação e
mobilidade de
deficientes visuais .................... 2236‐20
Especialista em pesquisa
operacional .................................. 2111‐10
Especialista em
propaganda .................................. 2531‐15
Especialista em sistema
elétrico de aviões ...................... 9531‐05
Especialista em tratamento
de beleza ....................................... 5161‐15
Especialista em vinho ............. 5134‐10
Espelhador ................................... 7524‐25
Espelhador – na fabricação
de espelhos .................................. 7524‐25
Espelhador (esmaltador) ...... 7524‐25
Espinçador
(produção têxtil) ....................... 7618‐15
Esportista no futebol ............... 3771‐10
Esportista profissional
de tênis .......................................... 3771‐25
Espulador (cabos de aço) ...... 7246‐10
Esquadriador (madeira) ........ 7731‐15
Estafeta .......................................... 4122‐05
Estalageiro ................................... 1415‐20
Estampador de tecido ............. 7614‐10
Estancieiro – na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Estancieiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Estancieiro de leite ................... 6131‐15
Estancieiro na criação de gado
bovino (gado de corte) ........... 6131‐10
Estanhador ................................... 7232‐15
Estatístico ..................................... 2112‐05
Estatístico – analista ................ 2112‐05
Estatístico (estatística
aplicada) ....................................... 2112‐10
Estatístico teórico ..................... 2112‐15
Estátua viva ................................. 3764‐05
Esteireiro ...................................... 7764‐25
Estenógrafo ................................. 3515‐10
Estenotipista ............................... 3515‐15
Estenotipista free lancer ........ 3515‐15
Estenotipista em
close caption ............................... 3515‐15
Estenotipista
técnico judiciário ....................... 3515‐15
Estenotipista técnico
parlamentar ................................. 3515‐15
Estercador .................................... 6220‐20
Esterilizador de
alimentos ...................................... 8414‐40
Esteticista ..................................... 5161‐15
Esteticista corporal .................. 5161‐15
Esteticista de animais
domésticos ................................... 5193‐10
Esteticista facial ......................... 5161‐15
Estilista .......................................... 7630‐10
Estirador de couros e
peles (acabamento) ................. 7623‐05
Estirador de couros e
peles (preparação) ................... 7621‐15
Estirador de
tubo de metal .............................. 7224‐10
Estirador de tubos de metal
sem costura ................................. 7224‐10
Estivador ....................................... 7832‐20
Estofador de aviões .................. 7652‐30
Estofador de móveis ................ 7652‐35
Estripador (matadouro) ........ 8485‐25
Estucador...................................... 7152‐10
Etiquetador .................................. 7841‐15
Etiquetador de
embalagem ................................... 7841‐15
Etiquetador, a mão ................... 7841‐05
Eutonista ....................................... 3221‐15
Evangelista ................................... 2631‐05
Eviscerador em
matadouro .................................... 8485‐25
Examinador de cabos,
linhas elétricas e
telefônicas .................................... 7321‐15
Examinador de meias
(produção têxtil) ....................... 7618‐15
Excêntrico .................................... 3762‐45
Exegeta .......................................... 2631‐15
Expedidor de
calçados ......................................... 7643‐05
Explodidor – em minas
e pedreiras ................................... 7111‐20
Explorador de
madeira, em geral ..................... 6321‐25
Exportador ................................... 1414‐05
Exportador – empregador .... 1414‐05
Exterminador de insetos
na agropecuária ......................... 6210‐05
EXTRATIVISTAS E
REFLORESTADORES
DE ESPÉCIES PRODUTORAS
DE MADEIRA ......................... 6321
EXTRATIVISTAS
FLORESTAIS DE
ESPÉCIES PRODUTORAS
DE ALIMENTOS
SILVESTRES ........................... 6324
EXTRATIVISTAS
FLORESTAIS DE
ESPÉCIES PRODUTORAS
DE FIBRAS, CERAS E
ÓLEOS ..................................... 6323
EXTRATIVISTAS
FLORESTAIS DE
ESPÉCIES PRODUTORAS
DE GOMAS E RESINAS ........ 6322
EXTRATIVISTAS
FLORESTAIS DE
ESPÉCIES PRODUTORAS
DE SUBSTÂNCIAS
AROMÁTICAS, MEDICINAIS
E TÓXICAS .............................. 6325
Extrator – na extração
de babaçu...................................... 6323‐10
Extrator de britagem ............... 7121‐20
Extrator de látex ........................ 6322‐05
Extrator de látex (gomas
não elásticas) .............................. 6322‐10
Extrator de miolos
em matadouro ............................ 8485‐25
Extrator de piaçavas ................ 6323‐65
Extrator de resinas ................... 6322‐15
Extrusor (artes gráficas) ........ 7663‐10
Extrusor de borracha .............. 8117‐75
Extrusor de fios ou
fibras de vidro ............................ 8232‐10
Fabricador de baladas ............ 8121‐05
Fabricador de
fogos de artifício ........................ 8121‐05
Fabulista ....................................... 2615‐15
Faiscador – no garimpo .......... 7114‐05
Falquejador .................................. 7731‐05
Faquir ............................................. 3762‐15
Farmacêutico .............................. 2234‐05
Farmacêutico de alimentos
industrializados ......................... 2234‐10
Farmacêutico
analista clínico ............................ 2234‐10
Farmacêutico
bioquímico ................................... 2234‐10
Farmacêutico
bromatologista ........................... 2234‐10
Farmacêutico
cosmetólogo ................................ 2234‐05
Farmacêutico
de alimentos ................................ 2234‐10
Farmacêutico
de manipulação .......................... 2234‐05
Farmacêutico de segurança
de alimentos ................................ 2234‐10
Farmacêutico de segurança
do trabalho................................... 2234‐10
Farmacêutico
homeopata ................................... 2234‐05
Farmacêutico
hospitalar ..................................... 2234‐05
Farmacêutico
imunologista ............................... 2234‐10
Farmacêutico
industrial ...................................... 2234‐10
Farmacêutico
magistral ....................................... 2234‐05
Farmacêutico sanitarista ....... 2234‐05
Farmacêutico tecnólogo
de alimentos ................................ 2234‐10
Farmacêutico
toxicologista ................................ 2234‐10
FARMACÊUTICOS ..................... 2234
Farmacologista ........................... 2234‐05
Farmacotécnico ......................... 2234‐05
Fateiro em matadouro ............ 8485‐15
Faxineiro ....................................... 5142‐10
Faxineiro no
serviço doméstico ..................... 5121‐15
Fazedor de cerca –
inclusive na
agropecuária ............................... 6210‐05
Fazendeiro –
na criação de
asininos e muares ..................... 6131‐05
Fazendeiro –
na criação de bovinos –
empregador ................................. 6131‐10
Fazendeiro –
na criação de caprinos –
empregador ................................. 6132‐05
Fazendeiro –
na criação de eqüinos –
empregador ................................. 6131‐30
Fazendeiro – na
criação de ovinos ...................... 6132‐10
Fazendeiro de búfalos –
corte ................................................ 6131‐20
Fazendeiro de búfalos –
leite .................................................. 6131‐25
Fazendeiro na agropecuária
– conta própria ........................... 6110‐05
Fazendeiro na
criação de suínos –
empregador ................................. 6132‐15
Fechador de ampolas
(garrafas térmicas) .................. 7521‐15
Fechador de moldes –
na fundição .................................. 7223‐20
Feirante ......................................... 5242‐05
Feitor de britagem .................... 7121‐20
Feitor de salinas ........................ 7114‐10
Feitor de turma
(ferrovias) .................................... 7102‐10
Feitor de turma
de ferrovia .................................... 7102‐10
Feitor de vias férreas ............... 7102‐10
Fenologista .................................. 2030‐25
Fermentador ............................... 8417‐15
Fermentador de cerveja ......... 8417‐15
Fermentador de fumo ............. 8486‐05
Fermentador de vinho ............ 8417‐15
Ferrador de animais (asininos
e muares) ...................................... 6231‐05
Ferrador de
animais (eqüinos) ..................... 6231‐25
Ferrador de criação .................. 6231‐25
Ferrageiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Ferragista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Ferramenteiro ............................ 7211‐05
Ferramenteiro
de bancada ................................... 7211‐05
Ferramenteiro
de coquilhas ................................ 7211‐05
Ferramenteiro de
injeção termofixo ...................... 7211‐05
Ferramenteiro de injeção
termoplástico .............................. 7211‐05
Ferramenteiro de injeção
zamak e alumínio ...................... 7211‐05
Ferramenteiro de mandris,
calibradores e outros
dispositivos .................................. 7211‐10
Ferramenteiro
de manutenção ........................... 7211‐05
Ferramenteiro de matrizes
e estampos ................................... 7211‐05
Ferramenteiro de molde
para borracha ............................. 7211‐05
Ferramenteiro de moldes
plásticos (sopro) ....................... 7211‐05
FERRAMENTEIROS
E AFINS .......................................... 7211
Ferreiro ......................................... 7221‐05
Ferreiro de molas ..................... 7221‐05
Ferreiro armador
na construção civil .................... 7153‐15
Fiambreiro na conservação
de alimentos ................................ 8481‐15
Fibrador (fabricação de
fibra de vidro) ............................ 8232‐10
Fibreiro de rami......................... 6222‐15
Fibreiro de sisal ......................... 6222‐10
Ficharista ...................................... 4151‐25
Ficologista .................................... 2030‐25
Fiel de depósito .......................... 4141‐10
Figurante ...................................... 2625‐05
Filigraneiro .................................. 7511‐25
Filigranista ................................... 7511‐25
Filólogo .......................................... 2614‐05
Filólogo dicionarista ................ 2614‐05
FILÓLOGOS,
INTÉRPRETES E
TRADUTORES ....................... 2614
Filósofo .......................................... 2514‐05
FILÓSOFOS ............................ 2514
Filtrador de cerveja .................. 8417‐10
Filtrador de goma ..................... 8113‐30
Filtrador na indústria
de bebidas .................................... 8417‐10
Finalizador de filmes ............... 3744‐10
Finalizador de vídeo ................ 3744‐15
FISCAIS DE TRIBUTOS
ESTADUAIS
E MUNICIPAIS ....................... 2544
FISCAIS E COBRADORES
DOS TRANSPORTES
COLETIVOS ............................ 5112
Fiscal de aviação
civil (FAC) ..................................... 3425‐15
Fiscal de balanças ..................... 4141‐15
Fiscal de basquetebol .............. 3772‐15
Fiscal de capela .......................... 5141‐15
Fiscal de construção ................ 7102‐05
Fiscal de higiene ........................ 3522‐10
Fiscal de lavoura ........................ 6201‐05
Fiscal de linha ............................. 5112‐05
Fiscal de loja ................................ 5211‐10
Fiscal de medição
(obras civis) ................................. 3121‐05
Fiscal de obras ............................ 3522‐10
Fiscal de ônibus ......................... 5112‐05
Fiscal de operação .................... 5112‐05
Fiscal de pátio de
usina de concreto ...................... 7102‐25
Fiscal de
pesos e medidas ........................ 3523‐10
Fiscal de propriedade
agropecuária ............................... 6201‐10
Fiscal de segurança .................. 5173‐30
Fiscal de tráfego ........................ 5112‐05
Fiscal de transporte
rodoviário ..................................... 5101‐05
Fiscal de transportes
coletivos (exceto trem) .......... 5112‐05
Fiscal de tributos
estadual ......................................... 2544‐05
Fiscal de tributos
municipal ...................................... 2544‐10
Fiscal de viagens ........................ 5112‐05
Fiscal de vigilância –
organizações particulares
de segurança ............................... 5173‐30
Fiscal de vigilância
bancária ......................................... 5173‐30
Fiscal do meio ambiente ........ 3522‐05
Fiscal florestal ............................ 3522‐05
Fiscal nos transportes ............. 5112‐05
Fiscal rodoviário ....................... 5112‐05
Fiscal técnico na geração,
transmissão e distribuição
de energia elétrica .................... 8601‐15
Fiscal têxtil ................................... 3523‐20
Fisiatra ........................................... 2231‐26
Físico .............................................. 2131‐05
Físico (acústica) ......................... 2131‐10
Físico
(atômica e molecular) ............. 2131‐15
Físico (cosmologia) .................. 2131‐20
Físico (estado sólido) .............. 2131‐40
Físico (estatística e
matemática) ................................ 2131‐25
Físico (fluidos) ........................... 2131‐30
Físico (instrumentação) ......... 2131‐35
Físico
(matéria condensada) ............. 2131‐40
Físico (materiais) ...................... 2131‐45
Físico (medicina) ...................... 2131‐50
Físico (nuclear e reatores) .... 2131‐55
Físico (óptica) ............................. 2131‐60
Físico (partículas
e campos) ..................................... 2131‐65
Físico (plasma) ........................... 2131‐70
Físico (térmica) .......................... 2131‐75
Físico hospitalar ........................ 2131‐50
Físico médico .............................. 2131‐50
Físico nuclear .............................. 2131‐55
FÍSICOS ................................... 2131
Fisiologista
(exceto médico) ......................... 2030‐20
Fisioterapeuta ............................ 2236‐05
Fisioterapeuta
acupunturista ............................. 2236‐05
Fitotecário .................................... 4151‐20
Fitoterapeuta .............................. 3221‐05
Fixador de moldes –
na fundição .................................. 7223‐20
Flandeiro ....................................... 7244‐35
Flanelinha ..................................... 5199‐25
Flavorista ...................................... 3250‐10
Flebotomista ............................... 5152‐05
Floricultor de
flores de corte ............................. 6124‐05
Floricultor de
flores em vaso ............................. 6124‐10
Floricultor de forrações ......... 6124‐15
Floricultor de plantas
ornamentais ................................ 6124‐20
Floricultor no
cultivo de flores e
folhagens de corte .................... 6224‐05
Floricultor no cultivo de
flores em vaso ............................. 6224‐10
Floricultor no cultivo
de forragens ................................ 6224‐15
Floricultor no
cultivo de mudas ....................... 6224‐20
Floricultor no cultivo
de plantas ornamentais .......... 6224‐25
Florista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Foguista (locomotivas
a vapor) ......................................... 8621‐05
Foguista de
caldeira de trem......................... 8621‐05
Foguista de locomotiva .......... 8621‐05
Foguista de trem ....................... 8621‐05
Foiceiro .......................................... 6220‐20
Foiceiro – na cultura ................ 6220‐20
Foiceiro – na extração
da carnaúba ................................. 6323‐25
Folclorista de ficção ................. 2615‐15
Folclorista de não ficção ........ 2615‐20
Folgazão ........................................ 3761‐05
Folheador de móveis ............... 7751‐10
Folheador de móveis
de madeira ................................... 7751‐10
Foniatra ......................................... 2231‐27
Fonoaudiólogo ........................... 2236‐10
Forjador ........................................ 7221‐05
Forjador à mão
(molas helicoidais) ................... 7221‐05
Forjador a martelete ................ 7221‐10
Forjador a martelo ................... 7221‐10
Forjador a martelo
de queda livre ............................. 7221‐10
Forjador a martelo‐pilão ....... 7221‐10
Forjador de molas ..................... 7221‐05
Forjador de talhadeira ............ 7221‐05
Forjador manual ........................ 7221‐05
Forjador prensista .................... 7221‐15
Formador – na cultura ............ 6220‐20
Formigueiro (combate
às formigas) ................................. 6220‐20
Formista – na fundição ........... 7223‐25
Formista (cerâmica) ................ 7523‐25
Formista manual ....................... 7223‐15
Forneiro – em olaria ................ 8281‐10
Forneiro (fundição) ................. 8212‐20
Forneiro
(materiais de construção) ..... 8233‐15
Forneiro auxiliar
(alto‐forno) .................................. 8212‐05
Forneiro auxiliar
de cubilô ........................................ 8221‐05
Forneiro conversor
a oxigênio ..................................... 8212‐10
Forneiro de alto‐forno ............ 8212‐05
Forneiro de cubilô .................... 8221‐05
Forneiro de
forno revérbero ......................... 8221‐25
Forneiro de forno‐poço .......... 8221‐10
Forneiro de fundição ............... 8221‐15
Forneiro de fundição (forno
de redução) .................................. 8221‐15
Forneiro de material de
construção (telhas
e tijolos) ........................................ 8233‐15
Forneiro de metais ferrosos
e não‐ferrosos (preparação
de ligas) ......................................... 8221‐25
Forneiro de padaria ................. 8418‐05
Forneiro de reaquecimento
e tratamento térmico na
metalurgia .................................... 8221‐20
Forneiro de recuperação
de resíduos................................... 8212‐05
Forneiro de retêmpera ........... 8221‐25
Forneiro de revérbero ............ 8221‐25
Forneiro de têmpera ............... 8221‐25
Forneiro de tratamento
térmico de metais ..................... 7231‐20
Forneiro de vidro ...................... 8232‐15
Forneiro e operador
(alto‐forno) .................................. 8212‐05
Forneiro e operador
(conversor a oxigênio) ........... 8212‐10
Forneiro e operador
(forno elétrico)........................... 8212‐15
Forneiro e operador
(refino de metais
não‐ferrosos) .............................. 8212‐20
Forneiro e operador de forno
de redução direta ...................... 8212‐25
Forneiro fundidor
de metais ....................................... 8221‐15
Forneiro metalúrgico .............. 8221‐15
Forneiro na
fundição de vidro ...................... 8232‐15
Forneiro na
refrigeração de sal .................... 8412‐10
Forneiro no recozimento
de vidro ......................................... 8232‐20
Forneiro temperador .............. 8232‐55
Forneiros de
não ferrosos ................................. 8212‐20
FORNEIROS
METALÚRGICOS
(SEGUNDA FUSÃO E
REAQUECIMENTO) ............. 8221
Forrador de móveis ................. 7652‐35
Forrador de saltos no
acabamento de calçados ........ 7643‐05
Foscador de cilindros
(laminação).................................. 7212‐10
Foscador de espelhos .............. 7524‐25
Foscador de
vidro a ácido ................................ 7522‐15
Foscador de vidro
a jato de areia ............................. 7522‐25
Fosfatizador................................. 7232‐10
Fotocompositor ......................... 7661‐45
Fotógrafo ...................................... 2618‐05
Fotógrafo (pré‐impressão
gráfica) ........................................... 7661‐50
Fotógrafo científico .................. 2618‐05
Fotógrafo de
aerofotografia ............................. 2618‐05
Fotógrafo de
arquitetura ................................... 2618‐05
Fotógrafo de
foto submarina ........................... 2618‐05
Fotógrafo de sensoriamento
remoto ........................................... 2618‐05
Fotógrafo
documentarista .......................... 2618‐05
Fotógrafo industrial ................. 2618‐05
Fotógrafo laboratorista
filmes fotográficos,
em cores ........................................ 7664‐15
Fotógrafo laboratorista
filmes fotográficos,
em preto e branco ..................... 7664‐10
Fotógrafo
publicitário .................................. 2618‐10
Fotógrafo retratista .................. 2618‐15
Fotógrafo social ......................... 2618‐15
FOTÓGRAFOS
PROFISSIONAIS ......................... 2618
Fotojornalista ............................. 2618‐20
Fotolitógrafo ............................... 7661‐45
Fototipista .................................... 7661‐45
Frade ............................................... 2631‐05
Fraldeiro ....................................... 8118‐20
Frangueiro em
matadouro .................................... 8485‐05
Frei .................................................. 2631‐05
Freira .............................................. 2631‐05
Frenólogo ..................................... 5168‐05
Frentista ........................................ 5211‐35
Fresador (fresadora
universal) ..................................... 7212‐15
Fresador CNC .............................. 7214‐10
Fruteiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Fulista ............................................. 7650‐10
Fuloneiro ...................................... 7621‐20
Fuloneiro no acabamento
de couros e peles ....................... 7623‐10
Fumeiro ......................................... 6226‐20
Fumicultor – empregador ..... 6126‐20
Fumicultor – exclusive
conta própria
e empregador ............................. 6226‐20
Funâmbulo ................................... 3762‐30
Funcionário de setor
de informação ............................. 4221‐05
Funcionário público
estadual e distrital
superior ......................................... 1114‐10
Funcionário público
federal superior ......................... 1114‐05
Funcionário público
municipal superior ................... 1114‐15
Fundidor (depuração e
refinação de metais
não‐ferrosos) .............................. 8212‐20
Fundidor (joalheria
e ourivesaria) .............................. 7511‐10
Fundidor a pressão .................. 7222‐25
Fundidor de barbotina ........... 7523‐25
Fundidor de
ligas metálicas ............................ 7222‐05
Fundidor de máquina
de pressão .................................... 7222‐25
Fundidor de metais .................. 7222‐05
Fundidor de
pedras artificiais ........................ 8233‐30
Fundidor de placas ................... 7222‐05
Fundidor de tipos ..................... 7686‐15
Fundidor de vinheta ................ 8417‐20
Fundidor moldador
de metais ....................................... 7222‐05
Fundidor vidreiro ..................... 8232‐15
Funileiro de automóveis
(reparação) .................................. 9913‐05
Funileiro de bancada ............... 7244‐35
Funileiro de manutenção ...... 7244‐35
Funileiro de veículos
(reparação) .................................. 9913‐05
Funileiro de veículos
(reparação) .................................. 9913‐05
Funileiro industrial .................. 7244‐35
Funileiro montador .................. 7244‐35
Funileiro soldador .................... 7244‐35
Furão – no garimpo .................. 7114‐05
Gaiaku ............................................ 2631‐05
Gaioleiro (gado) ......................... 7825‐10
Galinheiro (exceto no comércio
ambulante) .................................. 1414‐10
Galvanista
(rotogravura) .............................. 7661‐45
Galvanizador ............................... 7232‐15
Galvanizador
(sherardização) ......................... 7232‐15
Gambista
(artesão de vidros) ................... 7521‐05
Gandula ......................................... 5199‐20
Garagista ....................................... 5141‐10
Garção ............................................ 5134‐05
Garçom .......................................... 5134‐05
Garçom
(serviços de vinhos)................. 5134‐10
Garçom de bar ............................ 5134‐05
GARÇONS, BARMEN,
COPEIROS E
SOMMELIERS ........................ 5134
Garfeiro – no garimpo ............. 7114‐05
Gari .................................................. 5142‐15
Garimpeiro ................................... 7114‐05
GARIMPEIROS E
OPERADORES
DE SALINAS ........................... 7114
Garota de programa ................. 5198‐05
Garoto de programa ................ 5198‐05
Garrafeiro (comércio
ambulante) .................................. 5243‐05
Garrafeiro (fabricação) ........... 8232‐35
Garreador de mocotó .............. 8485‐25
Gasista ............................................ 7241‐30
Gastroenterologista ................. 2231‐28
Gateiro ........................................... 6130‐10
Gãtó ................................................. 2631‐05
Gelador industrial ..................... 6314‐05
Gelador profissional ................ 6314‐10
Geleiro ............................................ 1414‐10
General‐de‐Brigada .................. 0101‐10
General‐de‐Divisão ................... 0101‐10
General‐de‐Exército ................. 0101‐10
Geneticista.................................... 2011‐15
Geofísico ........................................ 2134‐15
Geofísico espacial ...................... 2133‐10
Geógrafo ........................................ 2513‐05
Geólogo .......................................... 2134‐05
Geólogo de engenharia ........... 2134‐10
GEÓLOGOS E
GEOFÍSICOS ................................. 2134
Geoquímico .................................. 2134‐20
Gerente administrativo .......... 1421‐05
Gerente administrativo
de lanchonete ............................. 1415‐15
Gerente administrativo
e financeiro .................................. 1421‐05
Gerente comercial ..................... 1423‐05
Gerente da administração
de aeroportos ............................. 3425‐20
Gerente da área
de saúde mental ......................... 1312‐10
Gerente de albergue................. 1415‐20
Gerente de administração de
carteira de crédito
imobiliário .................................... 1417‐25
Gerente de administração de
carteiras de câmbio e
comércio exterior ..................... 1417‐15
Gerente de administração de
carteiras de crédito
e cobrança .................................... 1417‐20
Gerente de administração
de pessoal ..................................... 1422‐10
Gerente de administração
financeira ...................................... 1421‐15
Gerente de agência ................... 1417‐10
Gerente de agropecuária ....... 1411‐15
Gerente de almoxarifado ....... 1424‐15
Gerente de ambulatório ......... 1312‐10
Gerente de apart hotel ............ 1415‐05
Gerente de apoio e diagnóstico
de saúde ........................................ 1312‐10
Gerente de apoio
educacional em
escolas privadas ........................ 1313‐15
Gerente de
área de vendas ........................... 1423‐20
Gerente de armazém ............... 1416‐15
Gerente de arte teatral ........... 2622‐20
Gerente de assistência
técnica nas operações
de correios e
telecomunicações ..................... 1416‐10
Gerente de assuntos
corporativos ................................ 1423‐10
Gerente de balconista ............. 1414‐15
Gerente de bar ............................ 1415‐15
Gerente de
bar e lanchonete ........................ 1415‐15
Gerente de bar, cantina e
restaurante .................................. 1415‐15
Gerente de box de
mercado público ........................ 1414‐10
Gerente de câmbio e
comércio exterior ..................... 1417‐15
Grente de cantina ...................... 1415‐10
Gerente de captação
(fundos e investimentos
institucionais)............................. 2532‐05
Gerente de carrocerias
(vendas e varejo) ...................... 1414‐10
Gerente de casa de peixe ....... 1414‐10
Gerente de centro de educação
profissional em
escolas privadas ........................ 1313‐15
Gerente de centro de formação
profissional em
escolas privadas ........................ 1313‐15
Gerente de clientes
especiais (private) .................... 2532‐10
Gerente de compras ................. 1424‐05
Gerente de comunicação........ 1423‐10
Gerente de comunicação
corporativa .................................. 1423‐10
Gerente de comunicação
social ............................................... 1423‐10
Gerente de contabilidade ...... 2522‐10
Gerente de contas –
pessoa física e jurídica ............ 2532‐15
Gerente de contratos
(construção civil) ...................... 1413‐05
Gerente de coordenação
de marketing ............................... 1423‐15
Gerente de correio expresso –
internacional ............................... 1416‐10
Gerente de crédito e
cobrança ........................................ 1417‐20
Gerente de crédito
imobiliário .................................... 1417‐25
Gerente de crédito rural ........ 1417‐30
Gerente de departamento de
marketing ..................................... 1423‐15
Gerente de departamento
de planejamento e análise..... 1311‐15
Gerente de departamento de planejamento e pesquisa 1311‐15
Gerente de departamento
de produção ................................. 1412‐05
Gerente de departamento
de vendas ...................................... 1423‐20
Gerente de departamento
fabricação ..................................... 1412‐05
Gerente de departamento
florestal ......................................... 1411‐10
Gerente de departamento
industrial ...................................... 1412‐05
Gerente de departamento
pessoal ........................................... 1422‐10
Gerente de depósito ................. 1416‐15
Gerente de desenvolvimento
(tecnologia) ................................. 1426‐05
Gerente de desenvolvimento
de sistemas .................................. 1425‐10
Gerente de distribuição de
mercadorias ................................ 1416‐15
Gerente de
divisão comercial ...................... 1423‐05
Gerente de divisão de
desenvolvimento
de novos produtos .................... 1426‐05
Gerente de divisão de
marketing ..................................... 1423‐15
Gerente de divisão de
pesquisas e análise ................... 1311‐15
Gerente de divisão
de pessoal ..................................... 1422‐10
Gerente de documentação .... 2612‐10
Gerente de ecoresort ............... 1415‐05
Gerente de editora .................... 1414‐10
Gerente de empresa aérea
em aeroportos ............................ 3425‐25
Gerente de
empresa de pesca ...................... 1411‐20
Gerente de empresas
comerciais .................................... 1414‐15
Gerente de empresas de
construção civil .......................... 1413‐05
Gerente de encomendas
nas operações de correios e telecomunicações 1416‐10
Gerente de enfermagem ........ 1312‐10
Gerente de estância .................. 1415‐05
Gerente de estudos
e projetos ...................................... 1426‐05
Gerente de exportação ............ 1423‐20
Gerente de exportação e
importação ................................... 1423‐05
Gerente de fábrica .................... 1412‐05
Gerente de farmácia ................. 1414‐10
Gerente de finanças ................. 1421‐15
Gerente de frota ......................... 1416‐05
Gerente de frota (transporte
rodoviário) ................................... 3423‐05
Gerente de frota pesqueira ... 1411‐20
Gerente de grandes contas
(corporate) .................................. 2532‐20
Gerente de granja ...................... 1414‐10
Gerente de hotel ........................ 1415‐05
Gerente de
hotel fazenda ............................... 1415‐05
Gerente de
hotel residencial ........................ 1415‐05
Gerente de informação ........... 2612‐05
Gerente de infra‐estrutura de tecnologia da informação 1425‐05
Gerente de instituição
educacional da
área privada ................................ 1313‐15
Gerente de logística
(armazenagem e
distribuição) ................................ 1416‐15
Gerente de loja e
supermercado ............................ 1414‐15
Gerente de magazine ............... 1414‐15
Gerente de manufatura .......... 1412‐05
Gerente de marketing ............. 1423‐15
Gerente de marketing
e vendas ........................................ 1423‐15
Gerente de materiais ............... 1424‐05
Gerente de mercado ................ 1423‐20
Gerente de mercearia .............. 1414‐15
Gerente de montagem ............ 1412‐05
Gerente de movimentação
de materiais ................................. 1416‐15
Gerente de nutrição em
unidades de saúde .................... 1312‐10
Gerente de obras
(construção civil) ...................... 1413‐05
Gerente de ONG
(organização
não governamental) ................ 1311‐15
Gerente de operação
de tecnologia
da informação ............................. 1425‐15
Gerente de
operações de correios e
telecomunicações ..................... 1416‐10
Gerente de operações de
serviços de
assistência técnica .................... 1414‐20
Gerente de operações
de transportes ............................ 1416‐05
Gerente de operações e
manutenção nos
sistemas de correios
e telecomunicações .................. 1416‐10
Gerente de operações
e transportes ............................... 1416‐05
Gerente de operações
financeiras .................................... 1421‐15
Gerente de organização
social de interesse
público ........................................... 1311‐20
Gerente de papelaria ............... 1414‐15
Gerente de pensão .................... 1415‐20
Gerente de pensionato ............ 1415‐20
Gerente de pesquisa
(tecnologia) ................................. 1426‐05
Gerente de pesquisa e
desenvolvimento (P&D) ........ 1426‐05
Gerente de pesquisas no
IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia
e Estatística) ................................ 1311‐20
Gerente de
pesquisas técnicas .................... 1426‐05
Gerente de pesquisas
tecnológicas ................................. 1426‐05
Gerente de planejamento
de compras .................................. 1424‐05
Gerente de planejamento
de salários e benefícios .......... 1422‐05
Gerente de planejamento
e estatística .................................. 1311‐15
Gerente de planejamento
e manutenção ............................. 1427‐05
Gerente de planejamento
e novos projetos ........................ 1426‐05
Gerente de posto de venda ... 1414‐15
Gerente de pousada ................. 1415‐20
Gerente de processos .............. 1412‐05
Gerente de produção ............... 1412‐05
Gerente de produção de
tecnologia da informação ...... 1425‐15
Gerente de produção
e operações .................................. 1412‐05
Gerente de produção
e operações aqüícolas ............. 1411‐05
Gerente de
produção e operações
florestais ....................................... 1411‐10
Gerente de produção e
operações agropecuárias....... 1411‐15
Gerente de produção e
operações da construção civil
e obras públicas ......................... 1413‐05
Gerente de produção
e operações pesqueiras .......... 1411‐20
Gerente de
produção florestal .................... 1411‐10
Gerente de produção
na agropecuária ......................... 1411‐15
Gerente de produção na
fabricação de produtos de
cerâmica, porcelanatos
e afins ............................................. 8202‐05
Gerente de produção na
fabricação de
produtos de vidro ..................... 8202‐10
Gerente de produtos ................ 1423‐15
Gerente de produtos
bancários ...................................... 1417‐05
Gerente de programação
de sistema .................................... 1425‐05
Gerente de
programas de saúde ................ 1312‐10
Gerente de projeto
de pesquisa .................................. 1426‐05
Gerente de projetos de
tecnologia da informação ...... 1425‐20
Gerente de projetos e
serviços de manutenção ........ 1427‐05
Gerente de
pronto‐socorro ........................... 1312‐10
Gerente de recebimento e
expedição de materiais ........... 1416‐15
Gerente de recuperação
de crédito ...................................... 1417‐35
Gerente de
recursos humanos .................... 1422‐05
Gerente de rede ......................... 1425‐05
Gerente de rede nas
operações de correios
e telecomunicações .................. 1416‐10
Gerente de relações
corporativas ................................ 1423‐10
Gerente de relações de
recursos humanos .................... 1422‐05
Gerente de relações
humanas ........................................ 1422‐05
Gerente de relações
industriais .................................... 1422‐05
Gerente de relações
institucionais .............................. 1423‐10
Gerente de
relações públicas ....................... 1423‐10
Gerente de resort ...................... 1415‐05
Gerente de restaurante .......... 1415‐10
Gerente de riscos ...................... 1421‐10
Gerente de
riscos e seguros ......................... 1421‐10
Gerente de salão de café ........ 1415‐15
Gerente de segurança de
tecnologia da informação ...... 1425‐25
Gerente de seguros................... 1421‐10
Gerente de serviço de
manutenção ................................. 1427‐05
Gerente de
serviços culturais ...................... 1311‐15
Gerente de serviços de
oficina (assistência
técnica) .......................................... 1414‐20
Gerente de serviços
de saúde ........................................ 1312‐10
Gerente de
serviços e peças ......................... 1414‐20
Gerente de serviços
educacionais da
área pública ................................. 1313‐20
Gerente de serviços
operacionais de correios
e telecomunicações .................. 1416‐10
Gerente de serviços sociais .. 1311‐20
Gerente de
setor de pessoal ......................... 1422‐10
Gerente de sistemas
administrativos de pessoal ... 1422‐10
Gerente de sistemas
administrativos e finanças .... 1421‐05
Gerente de sistemas e
métodos administrativos ...... 1421‐05
Gerente de supermercado..... 1414‐10
Gerente de suporte
operacional de correios
e telecomunicações .................. 1416‐10
Gerente de suporte técnico
de tecnologia da informação 1425‐30
Gerente de suprimentos ........ 1424‐10
Gerente de
teleprocessamento ................... 1425‐05
Gerente de termas .................... 1415‐05
Gerente de terminal em
operações de
armazenamento ......................... 1226‐10
Gerente de tráfego .................... 1416‐05
Gerente de
tráfego rodoviário .................... 3423‐05
Gerente de transportes .......... 1416‐05
Gerente de unidade
de fabricação ............................... 1412‐05
Gerente de utilidades
(operações comerciais) .......... 1414‐15
Gerente de varejo ...................... 1414‐15
Gerente de vendas .................... 1423‐20
Gerente distrital de vendas .. 1423‐20
Gerente do serviço público
estadual e distrital .................... 1114‐10
Gerente do serviço
público federal ........................... 1114‐05
Gerente financeiro .................... 1421‐15
Gerente geral de compras ..... 1424‐05
Gerente geral de vendas ........ 1423‐20
Gerente industrial ..................... 1412‐05
Gerente nacional
de compras .................................. 1424‐05
Gerente nacional
de vendas ...................................... 1423‐20
Gerente operacional
florestal ......................................... 1411‐10
Gerente operacional
na agropecuária ......................... 1411‐15
Gerente regional
de vendas ...................................... 1423‐20
Gerente técnico
comercial ...................................... 1423‐05
Gerente técnico de
produção (mineração) ............ 7101‐15
Gerente técnico nas operações
de correios
e telecomunicações .................. 1416‐10
Gerente técnico operacional
de transporte .............................. 1416‐05
GERENTES
ADMINISTRATIVOS,
FINANCEIROS
E DE RISCOS .......................... 1421
GERENTES DE
COMERCIALIZAÇÃO,
MARKETING E
COMUNICAÇÃO..................... 1423
GERENTES DE
MANUTENÇÃO ...................... 1427
GERENTES DE
OBRAS EM
EMPRESA DE
CONSTRUÇÃO ....................... 1413
GERENTES DE
OPERAÇÕES
COMERCIAIS E DE
ASSISTÊNCIA TÉCNICA ...... 1414
GERENTES DE OPERAÇÕES
DE SERVIÇOS EM EMPRESA
DE TRANSPORTE, DE
COMUNICAÇÃO
E DE LOGÍSTICA
(ARMAZENAGEM
E DISTRIBUIÇÃO) ................ 1416
GERENTES DE
OPERAÇÕES DE
SERVIÇOS EM
EMPRESA DE
TURISMO, DE
ALOJAMENTO E
ALIMENTAÇÃO ..................... 1415
GERENTES DE
OPERAÇÕES DE
SERVIÇOS EM
INSTITUIÇÃO DE
INTERMEDIAÇÃO
FINANCEIRA .......................... 1417
GERENTES DE PESQUISA
E DESENVOLVIMENTO ....... 1426
GERENTES DE
PRODUÇÃO E
OPERAÇÕES EM EMPRESA
AGROPECUÁRIA,
PESQUEIRA, AQÜÍCOLA E
FLORESTAL ........................... 1411
GERENTES DE
PRODUÇÃO E
OPERAÇÕES EM
EMPRESA
DA INDÚSTRIA
EXTRATIVA, DE
TRANSFORMAÇÃO E
DE SERVIÇOS DE
UTILIDADE
PÚBLICA ................................. 1412
GERENTES DE
RECURSOS
HUMANOS E DE
RELAÇÕES
DO TRABALHO ..................... 1422
GERENTES DE
SUPRIMENTOS E AFINS ..... 1424
GERENTES DE
TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO ................ 1425
Geriatra ......................................... 2231‐31
Gerontologista ............................ 2231‐31
Gerontólogo ................................. 2231‐31
Gero‐sitter .................................... 5162‐05
Gesseiro ......................................... 7164‐05
Gesseiro de decoração ............ 7164‐05
Gesseiro de
revestimento ............................... 7164‐05
Gesseiro forrador ...................... 7164‐05
Gesseiro fundidor ..................... 7164‐05
Gesseiro modelador ................. 7164‐05
Gesseiro moldureiro ................ 7164‐05
Gesseiro montador ................... 7164‐05
Gesseiro plaqueiro ................... 7164‐05
GESSEIROS ................................... 7164
Gestor de documentos ............ 2613‐05
Gestor de entidade
religiosa ......................................... 1143‐05
Gestor de informação .............. 2612‐05
Gestor de manutenção ............ 1427‐05
Gestor de riscos ......................... 1421‐10
Gestor público
(administrador) ......................... 2521‐05
Gheshe ........................................... 2631‐05
Ginecologista ............................... 2231‐32
Globista .......................................... 3762‐15
Glossarista .................................... 2615‐30
GO – gentil organizador ......... 3714‐10
Goleiro ........................................... 3771‐10
Golfista profissional ................. 3771‐15
Governador de Estado ............ 1112‐30
Governador do
Distrito Federal .......................... 1112‐35
Governanta de hotelaria ........ 5131‐15
Governanta de residência ..... 5131‐05
Governanta executiva ............. 5131‐15
Gradeiro ........................................ 8281‐10
Grafiteiro (artes visuais) ....... 2624‐05
Graneador .................................... 8414‐60
Graniteiro ..................................... 8233‐30
Graniteiro – na extração ........ 7111‐10
Granjeiro na
produção de arroz .................... 6121‐05
Granjeiro na
produção de gramíneas
forrageiras ................................... 6121‐20
Granjeiro na produção de
milho e sorgo .............................. 6121‐25
Gravador (artes visuais) ........ 2624‐05
Gravador (joalheria e
ourivesaria) ................................. 7511‐15
Gravador a ácido ....................... 7661‐45
Gravador com pantógrafo ..... 7661‐45
Gravador de chapa ................... 7661‐45
Gravador de chapas e cilindros
com ácido ...................................... 7661‐45
Gravador de chapas, clichês
e cilindros de impressão ........ 7661‐45
Gravador de cilindros,
à máquina ..................................... 7661‐45
Gravador de clichês
(madeira, borracha
ou linóleo) .................................... 7661‐15
Gravador de clichês,
à mão (matrizes de
borracha ou linóleo) ................ 7661‐15
Gravador de fotogravura ou
de rotogravura ........................... 7661‐45
Gravador de fotolito................. 7661‐25
Gravador de inscrições
em mármore ................................ 7122‐10
Gravador de inscrições
em mármore e em pedras ..... 7122‐10
Gravador de inscrições
em pedra ....................................... 7122‐10
Gravador de jóias ...................... 7511‐15
Gravador de
lombadas de livros ................... 7687‐05
Gravador de matriz
calcográfica .................................. 7661‐35
Gravador de matriz para
flexografia (clicherista) .......... 7661‐15
Gravador de matriz para
rotogravura (eletromecânico
e químico) .................................... 7661‐30
Gravador de matriz
serigráfica ..................................... 7661‐40
Gravador de matrizes
de impressão ............................... 7661‐45
Gravador de relevos
em pedra ....................................... 7122‐15
Gravador de rotogravura....... 7661‐45
Gravador de vidro
à água‐forte .................................. 7522‐15
Gravador de vidro
a esmeril ........................................ 7522‐20
Gravador de vidro
a jato de areia ............................. 7522‐25
Gravador em ouriversaria ..... 7511‐15
Gravador, à mão
(encadernação) .......................... 7687‐05
Grossista ....................................... 1414‐05
Gruneiro ........................................ 7114‐05
Guaranaicultor ........................... 6126‐25
Guaranazeiro .............................. 6226‐25
Guaranazeiro –
empregador ................................. 6126‐25
Guarda ambiental ..................... 3522‐05
Guarda‐civil
metropolitano ............................. 5172‐15
Guarda‐civil municipal ........... 5172‐15
Guarda de banco –
organizações particulares
de segurança ............................... 5173‐30
Guarda de cais do porto ......... 5173‐30
Guarda de comporta –
canais ou portos ........................ 5173‐30
Guarda de endemias ................ 5151‐20
Guarda de presídio ................... 5173‐15
Guarda de segurança –
empresa particular
de segurança ............................... 5173‐30
Guarda de vigilância ................ 5173‐30
Guarda ferroviário .................... 5173‐30
Guarda florestal ......................... 3522‐05
Guarda patrimonial .................. 5174‐20
Guarda penitenciário .............. 5173‐15
Guarda portuário ...................... 5173‐30
Guarda valores ........................... 5173‐30
Guarda vigia ................................ 5173‐30
Guarda‐civil ................................. 5173‐30
Guarda‐costas ............................. 5173‐30
Guardador autônomo
de veículos ................................... 5199‐25
Guardador de carro .................. 5199‐25
Guardador de veículos ............ 5199‐25
Guarda‐parques ......................... 3522‐05
Guarda‐roupeira
de cinema ..................................... 5133‐25
Guarda‐roupeiro
de teatro ........................................ 5133‐05
Guarda‐roupeiro
de televisão .................................. 5133‐10
Guarda‐rural ............................... 5173‐20
Guarda‐territorial ..................... 5173‐20
Guarda‐vidas ............................... 5171‐15
Guest relations ........................... 4221‐20
Guia de turismo ......................... 5114‐05
Guia de turismo
especializado em
atrativo turístico ....................... 5114‐05
Guia de turismo especializado
em excursão
internacional ............................... 5114‐05
Guia de turismo
especializado em
excursão nacional ..................... 5114‐05
Guia de turismo
especializado em
turismo regional ........................ 5114‐05
Guia florestal ............................... 6320‐05
GUIAS DE
TURISMO ................................ 5114
Guieiro ........................................... 7828‐15
Guilhotineiro –
na indústria gráfica .................. 7663‐20
Guincheiro .................................... 7821‐10
Guincheiro
(construção civil) ...................... 7822‐05
Guindasteiro ................................ 7821‐10
Hansenólogo ............................... 2231‐17
Hebeatra ....................................... 2231‐49
Hematologista ............................ 2231‐33
Hemoterapeuta .......................... 2231‐34
Herborista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Hialotécnico ................................. 7521‐20
Hidrobiologista .......................... 2211‐05
Hidrogenador de
óleos e gorduras ........................ 8414‐44
Hidrogeólogo .............................. 2134‐25
Hidrometrista ............................. 5199‐40
Hidrotécnico ................................ 3123‐15
Higienista ...................................... 2231‐56
Histologista .................................. 2211‐05
Historiador .................................. 2035‐20
Historiador
em música .................................... 2626‐20
Homem‐bala ................................ 3762‐15
Homeopata
(exceto médico) ......................... 3221‐15
Horticultor de frutos
e sementes ................................... 6123‐20
Horticultor de
legumes ......................................... 6123‐05
Horticultor de raízes, bulbos
e tubérculos ................................. 6123‐10
Horticultor de talos,
folhas e flores .............................. 6123‐15
Humbono ...................................... 2631‐05
Humorista .................................... 2625‐05
Hunjaí ............................................. 2631‐05
Huntó .............................................. 2631‐05
Identificador florestal ............. 6321‐15
Iluminador (televisão) ............ 3721‐10
Iluminador na produção
para televisão e
produtora de vídeo .................. 3732‐05
Ilusionista ..................................... 3762‐35
Ilustrador (artes visuais) ....... 2624‐05
Imã ................................................... 2631‐15
Imagenologista ........................... 2231‐24
Imediato da marinha
mercante ....................................... 2151‐25
Importador .................................. 1414‐05
Impregnador de madeira ...... 7721‐10
Impregnador de madeira
(produtos antiinflamáveis) .. 7721‐10
Impressor (serigrafia) ............ 7662‐05
Impressor automático ............ 7662‐50
Impressor calcográfico ........... 7662‐10
Impressor de cartazes ............ 7662‐15
Impressor de corte e vinco ... 7663‐10
Impressor de formulários
contínuos ...................................... 7662‐20
Impressor de
máquina offset ............................ 7662‐15
Impressor de
máquina plana ............................ 7662‐50
Impressor de offset
(plano e rotativo) ...................... 7662‐15
Impressor de plásticos ........... 7662‐25
Impressor de rotativa7662‐20
Impressor de rotogravura .... 7662‐25
Impressor de rótulos ............... 7662‐25
Impressor de segurança ........ 7662‐10
Impressor de selo ..................... 7662‐50
Impressor de silkscreen ......... 7662‐05
Impressor de talho doce ........ 7662‐10
Impressor de tipografia ......... 7662‐45
Impressor digital ....................... 7662‐30
Impressor etiqueta ................... 7662‐50
Impressor flexográfico ........... 7662‐35
Impressor gráfico manual ..... 7662‐50
Impressor letterset .................. 7662‐40
Impressor multilight ............... 7662‐15
Impressor serigráfico .............. 7662‐05
Impressor serigráfico
em vidros ...................................... 7522‐05
Impressor silkscreen
em vidros ...................................... 7522‐05
Impressor tampográfico ........ 7662‐45
Impressor tipográfico ............. 7662‐50
Imunizador .................................. 5151‐20
Incubador de ovos .................... 6233‐15
Indicador ...................................... 5199‐45
Infectologista .............................. 2231‐36
Injetor de plástico ..................... 8117‐70
Inseminador ................................ 6230‐10
Inseminador de
animais .......................................... 6230‐10
Insetologista ................................ 2211‐05
Inspetor agrícola ....................... 3522‐05
Inspetor de
agência bancária ........................ 2522‐10
Inspetor de alimentador
de linhas de rotulagem ........... 7801‐05
Inspetor de alunos .................... 3341‐10
Inspetor de alunos
de escola privada ...................... 3341‐05
Inspetor de alunos
de escola pública ....................... 3341‐10
Inspetor de auditoria .............. 2522‐05
Inspetor de avarias .................. 3517‐30
Inspetor de aviação civil ........ 3425‐30
Inspetor de bilheteria
de transportes ............................ 5101‐05
Inspetor de bobinas
(produção têxtil) ....................... 7618‐10
Inspetor de bordo ..................... 5111‐05
Inspetor de carga
e descarga ..................................... 3423‐10
Inspetor de carregadoria
de embarque rodoviário ........ 3423‐10
Inspetor de centrais
privadas de comutação
telefônica ...................................... 3133‐15
Inspetor de chopp ..................... 3912‐05
Inspetor de comercialização
de produtos ................................. 3522‐10
Inspetor de ensaios
metrológicos ............................... 2012‐15
Inspetor de equipamentos .... 3523‐10
Inspetor de equipamentos
(estruturas metálicas) ............ 3146‐15
Inspetor de estamparia
(produção têxtil) ....................... 7618‐05
Inspetor de ferramentas ........ 3912‐05
Inspetor de fundição ............... 3912‐05
Inspetor de
guarda‐territorial ...................... 5173‐20
Inspetor de linha
de montagem .............................. 3912‐05
Inspetor de linha
de produção ................................. 3912‐05
Inspetor de linha de
transmissão ................................. 3912‐05
Inspetor de linhas
de cabos aéreos .......................... 3912‐05
Inspetor de manutenção
de máquinas aquaviárias ....... 2152‐20
Inspetor de manutenção de
motores diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐20
Inspetor de máquinas
e motores ...................................... 3141‐25
Inspetor de material
de embalagem ............................ 7841‐10
Inspetor de medição ................ 3523‐05
Inspetor de montagem ........... 3912‐05
Inspetor de obras ...................... 3121‐05
Inspetor de pano ....................... 7618‐15
Inspetor de polícia .................... 3518‐10
Inspetor de polícia
rodoviária federal ..................... 5172‐10
Inspetor de presídio ................ 5173‐15
Inspetor de produção
(mineração) ................................. 7101‐15
Inspetor de produção
de seguros .................................... 3517‐15
Inspetor de
qualidade ...................................... 3912‐05
Inspetor de qualidade –
nas indústrias ............................. 3912‐05
Inspetor de qualidade
material ......................................... 3912‐05
Inspetor de risco ....................... 3517‐25
Inspetor de
saneamento ................................. 3522‐10
Inspetor de segurança ............ 5103‐10
Inspetor de serviços de
transportes rodoviários
(passageiros e cargas) ............ 3423‐10
Inspetor de sinistros ................ 3517‐30
Inspetor de soldagem .............. 3146‐05
Inspetor de sondagem –
na mineração .............................. 7111‐05
Inspetor de tecidos crus ......... 7618‐20
Inspetor de terminal ................ 2151‐30
Inspetor de terraplenagem ... 7102‐15
Inspetor de tráfego
rodoviário ..................................... 3423‐10
Inspetor de transporte de
produtos perigosos .................. 3523‐10
Inspetor de transporte
rodoviário ..................................... 3423‐10
Inspetor de via
permanente (trilhos) ............... 9911‐10
Inspetor de vigilância .............. 5173‐30
Inspetor dimensional
(estruturas metálicas) ............ 3146‐15
Inspetor geral
(comércio de mercadorias
a varejo) ........................................ 1414‐10
Inspetor geral
de produção ................................. 3912‐05
Inspetor naval ............................ 2151‐35
Inspetor regional (comércio de
mercadorias a varejo) ............. 1414‐10
Inspetor técnico
de qualidade ................................ 3523‐10
INSPETOR DE
ALUNOS .................................. 3341
INSPETORES E REVISORES
DE PRODUÇÃO
TÊXTIL .................................... 7618
Instalador de águas,
esgotos e gás ............................... 7241‐15
Instalador de alarme ............... 9513‐05
Instalador de alarmes
residenciais .................................. 9513‐05
Instalador de antenas
de televisão .................................. 7156‐15
Instalador de aparelhos
telefônicos .................................... 7313‐20
Instalador de canos .................. 7241‐15
Instalador de
centrais telefônicas .................. 7313‐05
Instalador de cortinas e
persianas, portas
sanfonadas e boxe .................... 5231‐05
Instalador de equipamentos
de áudio ......................................... 3741‐10
Instalador de equipamentos
de comunicação ......................... 7313‐05
Instalador de equipamentos
de radar ......................................... 7312‐05
Instalador de
estação de rádio ......................... 7312‐05
Instalador de
estação de TV .............................. 7312‐05
Instalador de estações
telefônicas .................................... 7313‐05
Instalador de
isolantes acústicos .................... 7157‐10
Instalador de isolantes
térmicos (refrigeração
e climatização) ........................... 7157‐15
Instalador de isolantes
térmicos de caldeira
e tubulações................................. 7157‐20
Instalador de linhas
elétricas de alta e baixa‐tensão
(rede aérea e subterrânea) ... 7321‐20
Instalador de linhas
subterrâneas (transmissão
de energia elétrica) .................. 7321‐20
Instalador de máquinas7252‐05
Instalador de máquinasferramentas
(usinagem de metais) .............. 7252‐25
Instalador de material
isolante, à mão
(edificações) ................................ 7157‐25
Instalador de material
isolante, à máquina
(edificações) ................................ 7157‐30
Instalador de painéis ............... 5199‐05
Instalador de sistemas
eletroeletrônicos de
segurança ..................................... 9513‐05
Instalador de som e
acessórios de veículos ............ 5231‐10
Instalador de telefones ........... 7313‐20
Instalador de tubulações ....... 7241‐15
Instalador de tubulações
(aeronaves) ................................. 7241‐20
Instalador de tubulações
(embarcações) ............................ 7241‐25
Instalador de tubulações
de gás combustível
(produção e distribuição) ..... 7241‐30
Instalador de tubulações
de vapor ........................................ 7241‐35
Instalador de tubulações
de vapor (produção e
distribuição) ................................ 7241‐35
Instalador eletricista
(tração de veículos) ................. 7321‐25
Instalador hidráulico ............... 7241‐10
Instalador mantenedor
de telefonia .................................. 7313‐20
Instalador reparador
de central ...................................... 7313‐05
Instalador reparador
de equipamento de força ....... 7156‐10
INSTALADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
REFRIGERAÇÃO E
VENTILAÇÃO ......................... 7257
INSTALADORES DE
PRODUTOS E
ACESSÓRIOS .......................... 5231
INSTALADORES E
MANTENEDORES
DE SISTEMAS
ELETROELETRÔNICOS
DE SEGURANÇA .................... 9513
INSTALADORES E
MANTENEDORES
ELETROMECÂNICOS
DE ELEVADORES,
ESCADAS E PORTAS
AUTOMÁTICAS ..................... 9541
Instaladores e reparadores
de equipamentos e
linhas telefônicas ...................... 7313‐20
INSTALADORES E
REPARADORES DE
LINHAS E CABOS
ELÉTRICOS, TELEFÔNICOS
E DE COMUNICAÇÃO DE
DADOS .................................... 7321
INSTALADORES –
REPARADORES DE
LINHAS E
EQUIPAMENTOS DE
TELECOMUNICAÇÕES ......... 7313
Instalador‐reparador de
equipamentos de
computação em telefonia ...... 7313‐05
Instalador‐reparador
de equipamentos
de energia em telefonia .......... 7313‐10
Instalador‐reparador de
equipamentos de transmissão
em telefonia ................................. 7313‐15
Instalador‐reparador
de linhas de comunicação
de dados ........................................ 7321‐30
Instalador‐reparador
de linhas e aparelhos de
telecomunicações ..................... 7313‐20
Instalador‐reparador de
linhas telefônicas aéreas
e subterrâneas ............................ 7321‐30
Instalador‐reparador
de linhas telefônicas
e telegráficas ............................... 7321‐30
Instalador‐reparador de
rede elétrica ................................ 7321‐20
Instalador‐reparador de
redes e cabos telefônicos ....... 7313‐25
Instalador‐reparador de
redes telefônicas e de
comunicação de dados ............ 7321‐30
Instrumentador cirúrgico ..... 3222‐25
Instrumentador cirúrgico
(enfermeiro) ............................... 2235‐20
Instrumentador
em cirurgia ................................... 3222‐25
Instrumentadora cirúrgica ... 3222‐25
Instrumentista de aviões ....... 9531‐05
Instrumentista de laboratório
(manutenção) ............................. 9151‐05
Instrumentista de precisão .. 7411‐05
Instrutor agrícola ...................... 2332‐05
Instrutor de animais ................ 6230‐05
Instrutor de aprendizagem
agroindustrial e florestal ....... 2332‐20
Instrutor de aprendizagem
agropecuária ............................... 2332‐05
Instrutor de aprendizagem
comercial ...................................... 2332‐15
Instrutor de aprendizagem
e treinamento
agropecuário ............................... 2332‐05
Instrutor de aprendizagem
e treinamento industrial ........ 2332‐10
Instrutor de aprendizagem
em comunicação ........................ 2332‐25
Instrutor de aprendizagem
em informática ........................... 2332‐25
Instrutor de aprendizagem
em transportes ........................... 2332‐25
Instrutor de aprendizagem
industrial ...................................... 2332‐10
Instrutor de auto‐escola ........ 3331‐05
Instrutor de banda ................... 2626‐15
Instrutor de curimba ............... 2631‐05
Instrutor de cursos livres ...... 3331‐10
Instrutor de educação
profissional industrial ............ 2332‐10
Instrutor de equitação para
equoterapia ................................. 3331‐10
Instrutor de fanfarra ............... 2626‐15
Instrutor de motoristas .......... 3423‐10
Instrutor de nível
médio no ensino
profissionalizante ..................... 3313‐05
Instrutor de
ofícios industriais ..................... 2332‐10
Instrutor de pilotagem
(aviação) ....................................... 2135‐15
Instrutor de pilotagem
de aviões ....................................... 2153‐15
Instrutor de treinamento
agropecuário ............................... 2332‐05
Instrutor de treinamento
comercial ...................................... 2332‐15
Instrutor de treinamento
industrial (formação
profissional) ................................ 2332‐10
Instrutor de treinamentos
industriais .................................... 2332‐10
Instrutor de vôo ......................... 2153‐15
Instrutor leigo de
meditação budista .................... 2631‐05
Instrutor no ensino
profissionalizante ..................... 3322‐05
INSTRUTORES DE
ENSINO
PROFISSIONAL ..................... 2332
Instrutor de pilotagem
de helicópteros .......................... 2153‐15
INSTRUTORES E
PROFESSORES DE
CURSOS LIVRES .................... 3331
Intensivista .................................. 2231‐22
Intérprete ..................................... 2614‐10
Intérprete comercial ................ 2614‐10
Intérprete de comunicação
eletrônica ...................................... 2614‐10
Intérprete de conferência ..... 2614‐10
Inventariante florestal ............ 6321‐15
Invernador – na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Invernador de gado .................. 6130‐05
Invernador de gado bovino,
suíno, caprino, ovino –
conta própria .............................. 6130‐05
Inverneiro na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Invernista – na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Investigador de polícia ........... 3518‐10
Investigador particular .......... 3518‐05
Irmã ................................................. 2631‐05
Irmão .............................................. 2631‐05
Isolador refratarista
(caldeira e tubulações) ........... 7157‐20
Isolador térmico ........................ 7157‐15
Iyakekerê ...................................... 2631‐05
Iyalorixá ........................................ 2631‐05
Iyamorô ......................................... 2631‐05
Iyawo .............................................. 2631‐05
Izadioncoé .................................... 2631‐05
Jacarecultor ................................. 6313‐10
Jacazeiro ........................................ 7764‐05
Jangadeiro, na pesca de
peixes e camarões ..................... 6310‐20
Jardineiro ...................................... 6220‐10
Jardineiro (árvores
para ornamentação
urbana) .......................................... 6220‐10
Jateador – no garimpo ............ 7114‐05
Jateador de materiais
abrasivos ....................................... 7522‐25
Jateador de vidro ....................... 7522‐25
Jateador de vidro
não‐plano ...................................... 7524‐10
Joalheiro ........................................ 7510‐10
Joalheiro – na fabricação –
empregador ................................. 1412‐05
Joalheiro
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Joalheiro (reparações) ............ 7510‐15
Joalheiro na confecção
de bijuterias e
jóias de fantasia ......................... 7510‐10
Joalheiro na fabricação ........... 7510‐10
Joalheiro na reparação ........... 7510‐15
Joalheiro ourives
na fabricação e reparação ..... 7510‐10
JOALHEIROS E LAPIDADORES
DE GEMAS .............................. 7510
Jodoísta .......................................... 3771‐20
Jogador de futebol .................... 3771‐10
Jogador de golfe
profissional .................................. 3771‐15
Jogador profissional
de tênis .......................................... 3771‐25
Jóquei ............................................. 3771‐30
Jóquei profissional .................... 3771‐30
Jornaleiro (ambulante) ........... 5243‐05
Jornaleiro (em
banca de jornal) ......................... 5242‐10
Jornalista ....................................... 2611‐25
Jornalista exclusive
empregador ................................. 2611‐25
Jornalista empregador ............ 2611‐25
Judoca ............................................. 3771‐20
Juiz auditor estadual –
Justiça Militar .............................. 1113‐40
Juiz auditor federal –
Justiça Militar .............................. 1113‐35
Juiz auxiliar (karatê) ................ 3772‐35
Juiz de alçada .............................. 1113‐25
Juiz de direito .............................. 1113‐25
Juiz de direito de
primeira instância .................... 1113‐25
Juiz de gol
(pólo aquático) ........................... 3772‐40
Juiz de linha (vôlei) .................. 3772‐45
Juiz do trabalho .......................... 1113‐45
Juiz do Tribunal
Eclesiástico .................................. 2631‐15
Juiz do Tribunal Regional
do Trabalho ................................. 1113‐20
Juiz do Tribunal
Regional Federal ....................... 1113‐30
Juiz dos Tribunais
Militares Estaduais ................... 1113‐40
Juiz federal ................................... 1113‐30
Juiz federal de
segunda instância ..................... 1113‐20
Juntador na extração
da carnaúba ................................. 6323‐25
Jurisconsulto ............................... 2410‐40
Jurista ............................................. 2410‐40
Jushoku .......................................... 2631‐10
Juteiro – conta própria ........... 6122‐15
Juticultor – conta própria ...... 6122‐15
Kaikyôshi ...................................... 2631‐10
Kambondo pokó ........................ 2631‐05
Kantoku
(diretor de missão) .................. 2631‐05
Karateca ........................................ 3771‐20
Kardecista .................................... 4151‐25
Kunhã‐karaí ................................. 2631‐05
Kyôshi (mestre) ......................... 2631‐05
Labirinteira
(rendas e bordados)7613‐06
Labirinteira bordadeira,
à mão .............................................. 7682‐05
Laboratorista – exclusive
análises clínicas ......................... 3011‐05
Laboratorista
(ensaios de areia) ..................... 3011‐10
Laboratorista
(solos e materiais
de construção) ........................... 3011‐10
Laboratorista de água e
controle ambiental ................... 3115‐15
Laboratorista de concreto ..... 3011‐10
Laboratorista de ensaios de
areia de fundição ....................... 3011‐10
Laboratorista de ensaios
eletrônicos ................................... 3132‐15
Laboratorista de ensaios
mecânicos ..................................... 3011‐05
Laboratorista de ensaios
químicos ........................................ 3011‐05
Laboratorista de
filmes fotográficos,
em preto e branco ..................... 7664‐10
Laboratorista de materiais
de construção ............................. 3011‐10
Laboratorista de solos ............ 3011‐10
Laboratorista
fotográfico .................................... 7664‐05
Laboratorista industrial ......... 3011‐05
Laboratorista metalográfico
(soldagem) ................................... 3146‐05
Laboratorista químico ............ 3011‐05
Laboratorista têxtil .................. 3011‐05
LABORATORISTAS
INDUSTRIAIS
AUXILIARES .......................... 8181
Laceiro de cabos de aço ......... 7246‐05
Lacrador de embalagens,
à máquina ..................................... 7841‐10
Ladrilheiro ................................... 7165‐10
Lagareiro ...................................... 8414‐48
Lagosteiro..................................... 6310‐15
Lama budista tibetano ............ 2631‐05
Lama tibetano ............................. 2631‐10
Laminador de madeira ........... 7731‐05
Laminador de massas
alimentícias ................................. 8418‐10
Laminador de metais
não‐ferrosos ................................ 8213‐20
Laminador de
metais preciosos ........................ 7511‐20
Laminador de metais
preciosos, à mão ........................ 7511‐20
Laminador de metais preciosos,
à máquina ..................................... 7511‐05
Laminador de ouro ................... 7511‐20
Laminador de plástico ............ 8117‐45
Laminador de prata ................. 7511‐20
Laminador gráfico .................... 7663‐10
Lanterneiro de automóveis
(reparação) .................................. 9913‐05
Lanterninha ................................. 5199‐45
Lapidador (jóias) ....................... 7510‐20
Lapidador de
cristais de ótica .......................... 7522‐35
Lapidador de diamantes ........ 7510‐20
Lapidador de
pedras preciosas ....................... 7510‐20
Lapidador de pedras
semipreciosas ............................. 7510‐20
Lapidador de vidros
(acabamento) ............................. 7524‐10
Lapidador de
vidros e cristais .......................... 7522‐30
Lapidário....................................... 7510‐20
Lapidário de diamantes ......... 7510‐20
Lapidário de pedras
preciosas ....................................... 7510‐20
Lapidário de pedras
semipreciosas ............................. 7510‐20
Laqueador de madeira ............ 7751‐15
Laqueador de móveis .............. 7751‐15
Lasteiro – na extração
da carnaúba ................................. 6323‐25
Latoeiro de veículos
(reparação) .................................. 9913‐05
Lavadeiro, em geral .................. 5163‐05
Lavador de artefatos
de tapeçaria ................................. 5163‐15
Lavador de automóveis .......... 5199‐35
Lavador de carros ..................... 5199‐35
Lavador de fibras na
indústria têxtil ............................ 7611‐10
Lavador de garrafas,
vidros e outros utensílios ...... 5199‐30
Lavador de lã .............................. 7611‐10
Lavador de ônibus .................... 5199‐35
Lavador de peças ...................... 9921‐20
Lavador de roupa a seco ........ 5164‐05
Lavador de roupa
hospitalar ..................................... 5163‐10
Lavador de roupas .................... 5164‐05
Lavador de roupas
à máquina ..................................... 5163‐10
Lavador de roupas à
máquina industrial ................... 5163‐10
Lavador de tapetes ................... 5163‐15
Lavador de veículos ................. 5199‐35
Lavador de vidros ..................... 5142‐20
LAVADORES E PASSADORES
DE ROUPA, À MÃO ............... 5164
Lavoureiro na
produção de arroz .................... 6121‐05
Lavoureiro na produção de
cereais de inverno .................... 6121‐15
Lavoureiro na produção de
milho e sorgo .............................. 6121‐25
Lavrador na cultura –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6220‐20
Lavrador da cultura
de especiarias ............................. 6228‐05
Lavrador de cultura
permanente – exclusive
conta própria
e empregador ............................. 6220‐20
Lavrador de cultura
temporária – exclusive
conta própria
e empregador ............................. 6220‐20
Lavrador na horticultura
e na floricultura –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6220‐20
LEGISLADORES .................... 1111
Legista ............................................ 2231‐37
Leiautista de circuitos
impressos ..................................... 3187‐10
Leigo consagrado ...................... 2631‐15
Leiloeiro ........................................ 3544‐05
LEILOEIROS E
AVALIADORES ...................... 3544
Leiteiro – na criação de
gado bovino – empregador ... 6131‐15
Leiteiro (comércio
ambulante) .................................. 5243‐05
Leitor de hidrômetro ............... 5199‐40
Leitor de medidores de
água, gás e
energia elétrica .......................... 5199‐40
Leitor de oráculos ..................... 5168‐05
Leiturista ...................................... 5199‐40
Lenheiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Letrista .......................................... 2615‐25
Letrista (música) ....................... 2615‐15
Levantador de sal ...................... 7114‐10
Lexicógrafo .................................. 2614‐15
Lexicólogo .................................... 2614‐15
Libretista ...................................... 2615‐15
Licorista ........................................ 8417‐20
Líder
(construção de fornos) ........... 7202‐20
Líder (indústria de automotores
e de material
de transporte) ............................ 7202‐10
Líder da área florestal ............. 6301‐10
Líder de área de corrida ......... 8212‐45
Líder de bombeiros .................. 5103‐05
Líder de comunidade
caiçara ............................................ 1130‐10
Líder de conservação de
vias permanentes ...................... 9109‐05
Líder de convertedor ............... 8212‐55
Líder de ferramentaria ........... 7211‐05
Líder de linhas de tesoura
de tiras a quente e a frio ........ 8214‐40
Líder de linhas de tesoura,
no acabamento de
chapas e metais
(tiras a frio) ................................. 8214‐40
Líder de lubrificação de
vias permanentes ...................... 9109‐10
Líder de manutenção
mecânica ....................................... 9113‐05
Líder de produção, no
acabamento de
chapas e metais .......................... 8214‐05
Líder de recebimento
de gusa ........................................... 8212‐40
Líder de recepção ..................... 4201‐25
Líder partidário ......................... 1141‐05
Líder produtivo de
manutenção eletroeletrônica
veicular ......................................... 9502‐05
Líder quilombola ....................... 1130‐15
Ligador de
linhas telefônicas ...................... 7321‐35
Limpador a seco,
à máquina ..................................... 5163‐20
Limpador de aves ...................... 8485‐25
Limpador de aviões,
bondes, coletivos,
ônibus e trens ............................. 5199‐35
Limpador de carne ................... 8485‐25
Limpador de fachadas ............. 9914‐15
Limpador de
fachadas com jato ..................... 9914‐15
Limpador de frutas e
legumes para conserva ........... 8414‐20
Limpador de janelas ................ 5142‐20
Limpador de metais ................. 8214‐50
Limpador de pasto –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Limpador de piaçava ............... 6323‐65
Limpador de roupas
a seco, à mão ............................... 5164‐10
Limpador de tripas ................... 8485‐25
Limpador de vidros .................. 5142‐20
Lingotador .................................... 7222‐10
Lingüiceiros na conservação
de alimentos ................................ 8481‐15
Lingüista ....................................... 2614‐15
Lingüista dicionarista ............. 2614‐15
Linotipista .................................... 7686‐10
Livreiro
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Lixador de calçados ................. 7641‐20
Lixador de couros e peles ...... 7623‐15
Lixador de
móveis metálicos ....................... 7213‐25
Lixador de
peças de metal ............................ 7213‐25
Lixador de saltos
de calçados ................................... 7641‐20
Lixador de solas
na confecção de calçados ....... 7641‐20
Lixeiro ............................................ 5142‐05
Locador
(serviços de diversões) .......... 1414‐10
Locador de
animais para lazer .................... 1414‐10
Locador de
barco para lazer ......................... 1414‐10
Locador de bicicletas
para lazer ...................................... 1414‐10
Locador de bóia
para lazer ...................................... 1414‐10
Locador de
cadeira de praia ......................... 1414‐10
Locador de cadeira
para festa ...................................... 1414‐10
Locador de caiaque
para lazer ...................................... 1414‐10
Locador de
eletrodomésticos....................... 1414‐10
Locador de mesas
para festa ...................................... 1414‐10
Locador de móveis ................... 1414‐10
Locador de patins
para lazer ...................................... 1414‐10
Locador de pedalinho
para lazer ...................................... 1414‐10
Locador de televisão ................ 1414‐10
Localizador (cobrador) .......... 4213‐15
Localizador externo ................. 4213‐15
Locutor anunciador ................. 2617‐20
Locutor comercial ..................... 2617‐20
Locutor de chamadas
(promocionais e
institucionais)............................. 2617‐15
Locutor de notícias ................... 2617‐15
Locutor de rádio
e televisão ..................................... 2617‐15
Locutor de rodeio ..................... 3763‐10
Locutor de telejornal ............... 2617‐15
Locutor esportivo ..................... 2617‐15
Locutor noticiarista ................. 2617‐15
Locutor publicitário de
rádio e televisão ........................ 2617‐20
LOCUTORES
COMENTARISTAS
E REPÓRTERES
DE RÁDIO
E TELEVISÃO ......................... 2617
Locutor‐operador ..................... 2617‐15
Lojista
(comércio atacadista) ............. 1414‐05
Lojista (comércio varejista) . 1414‐10
Lombador em matadouro ..... 8485‐20
Lombilheiro – empregador ... 1412‐05
Lubrificador auxiliar
mecânico ....................................... 9191‐05
Lubrificador de
automóveis .................................. 9191‐10
Lubrificador de
embarcações ............................... 9191‐15
Lubrificador de máquinas ..... 9191‐05
Lubrificador de máquinas
de terraplenagem ...................... 9191‐10
Lubrificador de veículos
automotores (exceto
embarcações) ............................. 9191‐10
Lubrificador industrial ........... 9191‐05
Lubrificador naval .................... 9191‐15
LUBRIFICADORES..................... 9191
Ludomotricista ........................... 2241‐10
Lustrador – engraxate ............ 5199‐15
Lustrador de madeira ............. 7751‐15
Lustrador de móveis ................ 7751‐15
Lustrador de peças
de madeira ................................... 7751‐15
Lustrador de piso ...................... 7165‐20
Lustrador no acabamento
de calçados ................................... 7643‐05
Lutador de aikidô ...................... 3771‐20
Lutador de capoeira ................. 3771‐20
Lutador de fullcontact ............ 3771‐20
Lutador de hapkidô .................. 3771‐20
Lutador de karatê ..................... 3771‐20
Lutador de kendô ...................... 3771‐20
Lutador de sumô ....................... 3771‐20
Lutador de taekwondô ........... 3771‐20
Lutador profissional
de boxe .......................................... 3771‐45
Luthier (confeccionador) ...... 7421‐15
Luthier (restauração de
cordas arcadas) .......................... 9152‐15
Macaqueiro – na
extração de pedras ................... 7111‐15
Maçarandubeiro ........................ 6322‐10
Maçariqueiro ............................... 7112‐30
Maçariqueiro –
na mineração .............................. 7111‐10
Maçaroqueiro ............................. 7612‐40
Macarroneiro .............................. 8483‐15
Macheiro, à mão ........................ 7223‐05
Macheiro, à máquina ............... 7223‐10
Madeireiro (comércio
atacadista) .................................... 1414‐05
Madeireiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Madeireiro de subsolo –
na mineração .............................. 7111‐25
Madre superiora ........................ 2631‐05
Madrinha de umbanda ........... 2631‐05
Madrinheiro ................................ 7828‐15
Mãe crecheira ............................. 5162‐15
Mãe social ..................................... 5162‐15
Mãe substituta ............................ 5162‐15
Maestro .......................................... 2626‐15
Maestro correpetidor .............. 2626‐15
Maestro de banda ..................... 2626‐15
Magarefe ....................................... 8485‐20
MAGAREFES E AFINS .......... 8485
Mágico ............................................ 3762‐35
MAGISTRADOS ..................... 1113
Maître ............................................. 5101‐35
Maître – no serviço
de alimentação ........................... 5101‐35
Maître de ballet .......................... 2628‐30
Maître de bar............................... 5101‐35
Maître de boate .......................... 5101‐35
Maître de hotel ........................... 5101‐35
Maître de restaurante ............. 5101‐35
Maître executivo ........................ 5101‐35
Major do Exército...................... 0102‐10
Major da Aeronáutica .............. 0102‐05
Major Bombeiro Militar ......... 0301‐10
Major da Polícia Militar .......... 0201‐15
Major do Corpo de
Bombeiros Militar ..................... 0301‐10
Major‐Brigadeiro ...................... 0101‐05
Malabarista .................................. 3762‐40
Maleiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Malteiro (germinação) ............ 8417‐25
Mameto ndenge ......................... 2631‐05
Mameto nkisi .............................. 2631‐05
Mamucabeira – Redeiro ......... 7681‐20
Mamulengueiro .......................... 3762‐50
Mandrilador ................................ 7212‐15
Mandrilador CNC ...................... 7214‐15
Manequim .................................... 3764‐10
Manicure ....................................... 5161‐20
Manicuro ....................................... 5161‐20
Manilheiro – na fabricação ... 8281‐05
Manipulador ................................ 3762‐35
Manipulador de bonecos ....... 3762‐50
Manipulador de correspondências
(correios e telégrafos) ............ 4152‐10
Manipulador de essência
(fumo) ............................................ 8421‐05
Manipulador de
máquinas fixas ........................... 8621‐50
Manipulador de melado
(fumo) ............................................ 8421‐05
Manipulador de
misturas (vinhos) ..................... 8417‐20
Manipulador de
moldados (abrasivos) ............. 8232‐30
Manipulador de seção
de comprimidos e drágeas .... 8118‐10
Manipulador em
laboratório de farmácia ......... 3251‐10
Manipulador postal .................. 4152‐10
Manobrador ................................. 7831‐10
Manobrador de ferrovia......... 7831‐10
Manobrador de trem ............... 7831‐10
Manobreiro de ferrovia .......... 7831‐10
Manobreiro de trem ................ 7831‐10
Manobrista ................................... 5141‐10
Manobrista de ferrovia ........... 7831‐10
Manobrista de trem ................. 7831‐10
Manobrista de veículos
pesados sobre rodas ................ 7825‐10
Manoseador ................................. 6230‐15
Manteador na conservação
de alimentos ................................ 8481‐10
Manteigueiro na fabricação
de laticínio .................................... 8482‐15
Mantenedor de equipamentos
de parques de diversões
e similares .................................... 9912‐05
Mantenedor de sistemas
eletroeletrônicos de
segurança ..................................... 9513‐10
Mantenedor operacional de
processos químicos e
petroquímicos ............................ 8110‐05
MANTENEDORES DE
EDIFICAÇÕES ........................ 9914
MANTENEDORES DE
EQUIPAMENTOS DE
PARQUES DE
DIVERSÕES
E SIMILARES ......................... 9912
Maquetista na marcenaria .... 7711‐15
Maquiador .................................... 5161‐25
Maquiador artístico ................. 5161‐30
Maquiador de
caracterização ............................ 5161‐30
Maquiador de cinema,
teatro e TV .................................... 5161‐30
Maquiador social ....................... 5161‐25
Maquilador................................... 5161‐25
Maquinista de cenário ............ 3742‐15
Maquinista de
cinema e vídeo............................ 3742‐10
Maquinista de conicaleira ..... 7612‐25
Maquinista
de embarcações ......................... 8621‐10
Maquinista de filatório ........... 7612‐30
Maquinista de fundição
(centrífuga) .................................. 7222‐20
Maquinista de locomotiva ..... 7826‐10
Maquinista de manobras ....... 7831‐10
Maquinista de
máquina fixa ................................ 8621‐50
Maquinista de offsete .............. 7662‐15
Maquinista de perfuradora
de subsolo .................................... 7113‐20
Maquinista de teatro
e espetáculos ............................... 3742‐15
Maquinista de trem .................. 7826‐10
Maquinista de trem
metropolitano ............................. 7826‐15
Maquinista de usina
termoelétrica .............................. 8611‐15
Maquinista ferroviário ........... 7821‐20
Maquinista foguista.................. 8621‐05
Maraqueiro – no garimpo...... 7114‐05
Maratonista ................................. 3771‐40
Marcador de árvores ............... 6321‐05
Marcador de caixas .................. 7841‐15
Marcador de chapas ................. 7244‐15
Marcador de embalagem ....... 7841‐15
Marcador de fardos .................. 7841‐15
Marcador de peças
confeccionadas
para bordar .................................. 7633‐15
Marcador de preços ................. 7841‐15
Marcador de produtos
(siderúrgico e
metalúrgico) ................................ 8214‐15
Marcador de sola na confecção
de calçados ................................... 7641‐20
Marcador de toras .................... 6321‐05
Marceneiro ................................... 7711‐05
Marceneiro adueleiro .............. 7711‐20
Marceneiro barriqueiro ......... 7711‐20
Marceneiro boteiro .................. 7711‐20
Marceneiro de móveis ............ 7711‐05
Marceneiro modelista ............. 7711‐10
Marceneiro naval ...................... 7711‐10
Marceneiro pipeiro .................. 7711‐20
MARCENEIROS E AFINS ......... 7711
Marchante .................................... 8485‐05
Marchante
(comércio de gado) .................. 1414‐05
Marcheteiro ................................. 7751‐20
Marechal ....................................... 0101‐10
Marechal‐do‐ar .......................... 0101‐05
Margeador gráfico de
corte e vinco ................................ 7663‐25
Marinheiro ................................... 0103‐15
Marinheiro de convés ............. 7827‐05
Marinheiro de convés
(marítimo e fluviário) ............. 7827‐05
Marinheiro de máquinas ....... 7827‐10
Marinheiro fluvial
de convés ...................................... 7827‐15
Marinheiro fluvial
de máquinas ................................ 7827‐20
Marionetistas .............................. 3762‐50
Mariscador ................................... 6310‐10
Marisqueiro ................................. 6310‐10
Marmorista .................................. 7122‐05
Marmorista – exclusive
na extração – empregador .... 1412‐05
Marmorista – na extração –
empregador ................................. 1412‐05
Marmorista (construção) ...... 7165‐25
Marnoteiro ................................... 7114‐10
Marombeiro ................................. 8281‐10
Marqueiro – na mineração .... 7111‐10
Marreteiro – na
extração de pedras ................... 7111‐15
Marreteiro (indústria
alimentar) .................................... 8485‐05
Marreteiro em matadouro .... 8485‐05
Marroeiro ..................................... 7111‐15
Marroquineiro ............................ 3117‐25
Marteleiro – na extração
de pedras ...................................... 7111‐15
Marteleiro (forjaria) ................ 7221‐10
Marteleiro (metalúrgica) ....... 7221‐10
Marteleiro à carga de fogo .... 7221‐10
Marteleiro de cutelaria ........... 7221‐10
Marteleteiro ................................ 7170‐10
Marteleteiro –
na construção civil .................... 7170‐10
Marteleteiro de rocha ............. 7112‐25
Marteleteiro detonador .......... 7112‐25
Massagista .................................... 5161‐35
Massagista de
casas de banho ........................... 5161‐35
Massagista de saunas .............. 5161‐35
Massagista de termas .............. 5161‐35
Massagista esteticista ............. 5161‐35
Masseiro (massas
alimentícias)................................ 8483‐15
Masseiro (padeiro) ................... 8483‐05
Masseiro de biscoito,
macarrão e pão .......................... 8483‐15
Massoprevencionista .............. 5161‐35
Mastologista ................................ 2231‐38
Matador (magarefe)................. 8485‐05
Matador de formiga –
na cultura...................................... 6220‐20
Mateicultor – empregador .... 6126‐15
Mateiro .......................................... 6321‐15
Mateiro – guia ............................. 6320‐05
Mateiro (inventário
de florestas) ................................. 6321‐15
Mateiro‐guarda florestal ........ 5173‐20
Matemático .................................. 2111‐15
Matemático aplicado ............... 2111‐20
Matemático
computacional ............................ 2111‐20
Matemático industrial ............. 2111‐20
Matizador de
couros e peles ............................. 7623‐20
Matrizeiro – na
indústria gráfica ........................ 7661‐45
Matrizeiro de coelho ................ 6133‐10
Mecânico ....................................... 9192‐05
Mecânico afiador ....................... 7213‐15
Mecânico ajustador .................. 7250‐10
Mecânico de aeronaves .......... 9141‐05
Mecânico de afinação
de motores diesel (exceto de
veículos automotores) ............ 9111‐20
Mecânicode amortecedores .. 9144‐05
Mecânico de aparelhos
de precisão ................................... 7411‐05
Mecânico de ar
condicionado e
refrigeração ................................. 9112‐05
Mecânico de automóveis
e caminhões ................................. 9144‐25
Mecânico de automóvel ......... 9144‐05
Mecânico de bancada .............. 7250‐20
Mecânico de bicicletas ............ 9193‐10
Mecânico de bomba injetora
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐05
Mecânico de bombas diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐05
Mecânico de bombas
hidráulicas ................................... 9111‐10
Mecânico de caldeiraria
pesada ............................................ 7244‐10
Mecânico de caldeiras ............. 9113‐05
Mecânico de câmbio ................ 9144‐05
Mecânico de campo .................. 9131‐15
Mecânico de chassis ................. 9144‐05
Mecânico de diesel e
eletricidade .................................. 9144‐25
Mecânico de direção e freios
de automóveis ............................ 9144‐05
Mecânico de empilhadeira .... 9144‐10
Mecânico de equipamento
pesado ............................................ 9131‐20
Mecânico de equipamento
pneumático .................................. 9113‐05
Mecânico de equipamentos
industriais .................................... 9113‐05
Mecânico de escavadeira ....... 9131‐20
Mecânico de estamparia
(máquinas têxteis).................... 9113‐20
Mecânico de estiva ................... 9131‐05
Mecânico de fogão .................... 9542‐05
Mecânico de freios de
automóveis .................................. 9144‐05
Mecânico de fundição
(manutenção) ............................. 9113‐05
Mecânico de gerador ............... 9113‐05
Mecânico de instalação
de freios ......................................... 9144‐05
Mecânico de instalações
industriais (manutenção)...... 9113‐05
Mecânico de instrumentos
de precisão ................................... 7411‐05
Mecânico de laminação
(manutenção) ............................. 9113‐05
Mecânico de lavadora
e secadora .................................... 9542‐05
Mecânico de locomotivas
e vagões ......................................... 9143‐05
Mecânico de malharia
(máquinas)................................... 9113‐20
Mecânico de manutenção
(embarcações) ............................ 9191‐15
Mecânico de manutenção
(equipamento
de edifícios) ................................. 9541‐20
Mecânico de manutenção
(máquinas hidráulicas) .......... 9113‐05
Mecânico de manutenção
aeronáutica .................................. 7256‐05
Mecânico de manutenção
de aeronaves, em geral ........... 9141‐05
Mecânico de manutenção
de aparelhos de
levantamento .............................. 9131‐05
Mecânico de manutenção
de aparelhos de
refrigeração ................................. 9112‐05
Mecânico de manutenção
de aparelhos esportivos e
de ginástica .................................. 9193‐05
Mecânico de manutenção
de ar condicionado ................... 9112‐05
Mecânico de manutenção
de automóveis ............................ 9144‐05
Mecânico de manutenção
de automóveis, motocicletas e
veículos similares ..................... 9144‐05
Mecânico de manutenção
de aviões ....................................... 9141‐05
Mecânico de manutenção
de bicicletas ................................. 9193‐10
Mecânico de manutenção
de bicicletas e
veículos similares ..................... 9193‐10
Mecânico de manutenção
de bobinadeira
(indústria têxtil) ........................ 9113‐20
Mecânico de manutenção
de bomba injetora
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐05
Mecânico de manutenção
de bombas .................................... 9111‐10
Mecânico de manutenção
de bombas centrífugas ........... 9111‐10
Mecânico de manutenção
de bombas de refrigeração
e hidráulicas ................................ 9113‐05
Mecânico de manutenção
de bombas hidráulicas ............ 9111‐10
Mecânico de manutenção
de britagem.................................. 9131‐10
Mecânico de manutenção
de caminhão a diesel ............... 9144‐25
Mecânico de manutenção
de cardas ....................................... 9113‐20
Mecânico de manutenção
de compressores de ar............ 9111‐15
Mecânico de manutenção de
empilhadeiras ............................. 9131‐05
Mecânico de manutenção de
empilhadeiras
e outros veículos
de cargas leves ........................... 9144‐10
Mecânico de manutenção
de equipamento
de mineração .............................. 9131‐10
Mecânico de manutenção
de equipamentos
hidropneumáticos .................... 9113‐05
Mecânico de manutenção
de espuladeira ............................ 9113‐20
Mecânico de manutenção
de guindaste ................................ 9131‐05
Mecânico de manutenção
de helicópteros .......................... 9141‐05
Mecânico de manutenção
de implementos
agrícolas ........................................ 9131‐15
Mecânico de manutenção
de instalações mecânicas
de edifícios ................................... 9541‐20
Mecânico de manutenção
de locomotiva ............................. 9143‐05
Mecânico de manutenção
de máquina de calçado ........... 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquina de curtume ......... 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquina
de embalagem ............................ 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquina de rotular ............ 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquina industrial ............. 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquinas agrícolas ............ 9131‐15
Mecânico de manutenção
de máquinas
agrícolas (tratores) .................. 9144‐10
Mecânico de manutenção
de máquinas cortadoras
de grama, roçadeiras,
motosserras e similares ......... 9192‐05
Mecânico de manutenção
de máquinas
de acondicionar ......................... 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquinas de
construção civil .......................... 9131‐20
Mecânico de manutenção
de máquinas
de construção
e terraplenagem ........................ 9131‐20
Mecânico de manutenção
de máquinas de costura ......... 9113‐20
Mecânico de manutenção
de máquinas
de embalagem ............................ 9113‐05
Mecânico de manutenção de
máquinas de fundição
(usinagem de metais) .............. 9113‐25
Mecânico de manutenção
de máquinas gráficas ............... 9113‐10
Mecânico de manutenção
de máquinas industriais ........ 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquinas
maçaroqueiras ........................... 9113‐20
Mecânico de manutenção
de máquinas operatrizes ....... 9113‐25
Mecânico de manutenção
de máquinas operatrizes
(lavra de madeira) .................... 9113‐15
Mecânico de manutenção
de máquinas têxteis ................. 9113‐20
Mecânico de manutenção
de máquinas, em geral ............ 9113‐05
Mecânico de manutenção
de máquinas ferramentas
(usinagem de metais) .............. 9113‐25
Mecânico de manutenção
de motocicletas .......................... 9144‐15
Mecânico de manutenção
de motores a álcool .................. 9144‐05
Mecânico de manutenção
de motores diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐20
Mecânico de manutenção
de motores e equipamentos
navais ............................................. 9142‐05
Mecânico de manutenção
de motores e equipamentos
navais ............................................. 9142‐05
Mecânico de manutenção
de ônibus ...................................... 9144‐25
Mecânico de manutenção
de parques de diversões ........ 9912‐05
Mecânico de manutenção
de pontes‐rolantes ................... 9131‐05
Mecânico de manutenção
de redutores ................................ 9111‐25
Mecânico de manutenção
de refrigerador ........................... 9112‐05
Mecânico de manutenção
de roçadeiras, motosserras e
similares ........................................ 9192‐05
Mecânico de manutenção
de sistema hidráulico
de aeronaves (serviços de
pista e hangar) ........................... 9141‐10
Mecânico de manutenção
de teares ........................................ 9113‐20
Mecânico de manutenção
de transmissão ........................... 9111‐25
Mecânico de manutenção
de tratores .................................... 9144‐20
Mecânico de manutenção
de turbinas (exceto
de aeronaves) ............................. 9111‐30
Mecânico de manutenção
de turbocompressores............ 9111‐35
Mecânico de manutenção
de veículos ferroviários ......... 9143‐05
Mecânico de manutenção
e eletricista .................................. 9541‐25
Mecânico de manutenção
e instalação de
aparelhos de climatização e
refrigeração ................................. 9112‐05
Mecânico de manutenção
e instalação elétrica ................. 9113‐05
Mecânico de manutenção
hidráulica ...................................... 9113‐05
Mecânico de manutenção
mariner .......................................... 9142‐05
Mecânico de
máquina agrícola ....................... 9131‐15
Mecânico de máquina
de ventilação ............................... 9112‐05
Mecânico de máquina para
trabalho de minas ..................... 9131‐10
Mecânico de máquinas
de escrever ................................... 9543‐05
Mecânico de máquinas
de escrever e calcular.............. 9543‐05
Mecânico de máquinas
de fiação ........................................ 9113‐20
Mecânico de máquinas
de pasteurização ....................... 9113‐05
Mecânico de máquinas
fotográficas .................................. 9154‐05
Mecânico de
máquinas operatrizes
(manutenção) ............................. 9113‐05
Mecânico de
máquinas pesadas
(manutenção) ............................. 9131‐20
Mecânico de mineração.......... 9131‐10
Mecânico de montagem
de máquinas ................................ 7252‐05
Mecânico de motocicletas ..... 9144‐15
Mecânico de motonetas ......... 9144‐15
Mecânico de
motor a diesel ............................. 9144‐25
Mecânico de
motor a gasolina ........................ 9144‐05
Mecânico de
motor de explosão .................... 9144‐05
Mecânico de
motores agrícolas ..................... 9131‐15
Mecânico de
motores marítimos................... 7254‐10
Mecânico de motores
turboalimentadores ................. 7254‐20
Mecânico de motosserra ........ 9192‐05
Mecânico de penteadeiras
(máquinas têxteis).................... 9113‐20
Mecânico de perfuratrizes .... 9131‐20
Mecânico de ponte‐rolante ... 9131‐05
Mecânico de prensas ............... 9113‐25
Mecânico de radiadores ......... 9144‐05
Mecânico de recravadeira ..... 9131‐10
Mecânico de refrigeração ...... 7257‐05
Mecânico de refrigeração
doméstica ..................................... 9542‐05
Mecânico de regulagem
de motores diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐20
Mecânico de rotativa
(indústria gráfica) ..................... 9113‐10
Mecânico de socorro................ 9144‐05
Mecânico de suspensão .......... 9144‐05
Mecânico de testes
de automotores .......................... 9144‐05
Mecânico de
turbinas e caldeiras .................. 9111‐30
Mecânico de turbinas
(exclusive de avião) ................. 9111‐30
Mecânico de urdideira
e engomadeira ............................ 9113‐20
Mecânico de usinagem
(manutenção) ............................. 9113‐25
Mecânico de veículos ............... 9144‐05
Mecânico de
veículos automotores
a diesel (exceto tratores) ....... 9144‐25
Mecânico de veículos
automotores a diesel
(exceto tratores) ....................... 9144‐25
Mecânico de vôo ........................ 3411‐15
Mecânico diesel
(exceto de veículos
automotores) .............................. 9111‐20
Mecânico eletricista
de automóveis ............................ 9531‐15
Mecânico eletricista
de aviões ....................................... 9531‐05
Mecânico eletricista
de diesel (veículos
automotores) .............................. 9144‐25
Mecânico eletricista
de veículos automotores ....... 9531‐15
Mecânico encarregado
de manutenção
de aeronave ................................. 9141‐05
Mecânico ferroviário ............... 9143‐05
Mecânico lubrificador
(embarcações) ............................ 9191‐15
Mecânico lubrificador
de manutenção industrial ..... 9191‐05
Mecânico lubrificador
industrial ...................................... 9191‐05
Mecânico montador ................. 7252‐05
Mecânico montador
de aeronaves ............................... 7256‐05
Mecânico montador
de motores de aeronaves ...... 7254‐05
Mecânico montador
de motores
de embarcações ......................... 7254‐10
Mecânico montador de
motores de explosão
e diesel ........................................... 7254‐15
Mecânico
montador de motores
turboalimentadores ................ 7254‐20
Mecânico montador de
turbinas ......................................... 7254‐20
Mecânico montador de
turboalimentadores ................. 7254‐20
Mecânico montador
especializado em motores de
explosão e diesel ....................... 7254‐15
Mecânico naval........................... 9142‐05
Mecânico reparador de
bombas hidráulicas .................. 9111‐10
Mecânico reparador de
máquinas ...................................... 9113‐05
Mecânico reparador
de vagões ...................................... 9143‐05
Mecânico
turboalimentador ..................... 7254‐20
Mecânicos de aparelhos
domésticos ................................... 9542‐05
MECÂNICOS DE
INSTRUMENTOS DE
PRECISÃO .............................. 7411
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
AERONÁUTICA ..................... 9141
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
DE BICICLETAS E
EQUIPAMENTOS
ESPORTIVOS
DE GINÁSTICA ...................... 9193
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO DE
BOMBAS, MOTORES,
COMPRESSORES E
EQUIPAMENTOS DE
TRANSMISSÃO ...................... 9111
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
DE MÁQUINAS
INDUSTRIAIS ........................ 9113
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
DE MÁQUINAS
PESADAS E
EQUIPAMENTOS
AGRÍCOLAS ............................ 9131
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
DE MOTORES E
EQUIPAMENTOS
NAVAIS ................................... 9142
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES ................... 9144
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO
E INSTALAÇÃO DE
APARELHOS DE
CLIMATIZAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO ................... 9112
MECÂNICOS DE
MANUTENÇÃO METROFERROVIÁRIA9143
Mecânicos de turbinas
a vapor e gás ................................ 9111‐30
Mecânicos de veículos
automotores ................................ 9144‐05
MECÂNICOS
MONTADORES DE
MOTORES E TURBOALIMENTADORES7254
Mecanógrafo (mecânico
de máquina de escrever) ....... 9543‐05
Mediador econômico ............... 2512‐05
Médico acupunturista ............. 2231‐01
Médico alergista ........................ 2231‐02
Médico alergista e
imunologista ............................... 2231‐02
Médico alopata ........................... 2231‐29
Médico
anatomopatologista ................. 2231‐03
Médico anestesiologista ......... 2231‐04
Médico anestesista ................... 2231‐04
Médico angiologista ................. 2231‐05
Médico angiorradiologista .... 2231‐24
Médico cancerologista ............ 2231‐45
Médico cardiologista ............... 2231‐06
Médico cirurgião ....................... 2231‐10
Médico cirurgião
cardiovascular ............................ 2231‐07
Médico cirurgião de
cabeça e pescoço ....................... 2231‐08
Médico cirurgião
de mão ........................................... 2231‐46
Médico cirurgião do
aparelho digestivo .................... 2231‐09
Médico cirurgião geral ............ 2231‐10
Médico cirurgião
pediátrico ..................................... 2231‐11
Médico cirurgião plástico ...... 2231‐12
Médico cirurgião torácico ..... 2231‐13
Médico citopatologista ........... 2231‐14
Médico clínico ............................. 2231‐15
Médico clínico geral ................. 2231‐15
Médico comunitário ................. 2231‐16
Médico de criança ..................... 2231‐49
Médico de doenças
infecciosas e parasitárias ...... 2231‐36
Médico de família ...................... 2231‐16
Médico de
medicina esportiva ................... 2231‐46
Médico de mulheres ................ 2231‐32
Médico de saúde
da família ...................................... 2231‐16
Médico de saúde pública ....... 2231‐56
Médico densitometrista ......... 2231‐24
Médico dermatologista ........... 2231‐17
Médico do coração .................... 2231‐06
Médico do trabalho .................. 2231‐18
Médico do tráfego ..................... 2231‐21
Médico em diagnóstico
por imagem .................................. 2231‐24
Médico em
eletroencefalografia ................. 2231‐19
Médico em endoscopia ........... 2231‐20
Médico em hemoterapia ........ 2231‐34
Médico em medicina
de tráfego ...................................... 2231‐21
Médico em medicina
intensiva........................................ 2231‐22
Médico em
medicina interna ....................... 2231‐29
Médico em
medicina nuclear ....................... 2231‐23
Médico em radiologia e
diagnóstico por imagem ........ 2231‐24
Médico em radioterapia ......... 2231‐54
Médico endocrinologista ....... 2231‐25
Médico endocrinologista
e metabologista .......................... 2231‐25
Médico endoscopista ............... 2231‐20
Médico epidemiologista ......... 2231‐56
Médico especialista
em clínica médica ..................... 2231‐15
Médico especialista em
medicina interna ....................... 2231‐15
Médico fisiatra ............................ 2231‐26
Médico foniatra .......................... 2231‐27
Médico
gastroenterologista .................. 2231‐28
Médico generalista ................... 2231‐29
Médico geneticista .................... 2231‐30
Médico geriatra .......................... 2231‐31
Médico ginecologista ............... 2231‐32
Médico ginecologista
e obstetra ...................................... 2231‐32
Médico hematologista ............. 2231‐33
Médico hemoterapeuta .......... 2231‐34
Médico higienista ...................... 2231‐56
Médico homeopata ................... 2231‐35
Médico imunologista ............... 2231‐02
Médico infectologista .............. 2231‐36
Médico internista ...................... 2231‐15
Médico laboratorista ............... 2231‐48
Médico legista ............................. 2231‐37
Médico mastologista ................ 2231‐38
Médico metabolista .................. 2231‐25
Médico militar ............................ 2231‐29
Médico nefrologista ................. 2231‐39
Médico neurocirurgião ........... 2231‐40
Médico neuro cirurgião
pediátrico ..................................... 2231‐40
Médico neurofisiologista ....... 2231‐41
Médico neurologista ................ 2231‐42
Médico neuropediatra ............ 2231‐42
Médico neurorradiologista ... 2231‐24
Médico nuclear ........................... 2231‐23
Médico nutrologista ................. 2231‐43
Médico nutrólogo ...................... 2231‐43
Médico obstetra ......................... 2231‐32
Médico oftalmologista ............ 2231‐44
Médico oncologista .................. 2231‐45
Médico ortopedista .................. 2231‐46
Médico ortopedista e
traumatologista ......................... 2231‐46
Médico
otorrinolaringologista ............ 2231‐47
Médico patologista ................... 2231‐48
Médico patologista clínico .... 2231‐48
Médico pediatra ......................... 2231‐49
Médico perito .............................. 2231‐50
Médico pneumologista ........... 2231‐51
Médico
pneumotisiologista ................... 2231‐51
Médico proctologista ............... 2231‐52
Médico psicanalista .................. 2231‐53
Médico psicoterapeuta ........... 2231‐53
Médico psiquiatra ..................... 2231‐53
Médico radiologista ................. 2231‐24
Médico radiologista
intervencionista ......................... 2231‐24
Médico radioterapeuta ........... 2231‐54
Médico reumatologista ........... 2231‐55
Médico sanitarista .................... 2231‐56
Médico traumatologista ......... 2231‐46
Médico urologista ..................... 2231‐57
Médico veterinário ................... 2233‐05
Médico veterinário
de saúde pública ........................ 2233‐05
Médico veterinário
sanitarista..................................... 2233‐05
MÉDICOS ................................ 2231
Meeiro – na agropecuária –
exclusive conta própria e
empregador ................................. 6210‐05
Meeiro na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Meeiro polivalente ................... 6120‐05
Meia‐colher .................................. 7170‐20
Meia‐praça (garimpo) ............. 7114‐05
Meio‐campista no futebol...... 3771‐10
Meio‐oficial de mecânico
de refrigeração ........................... 9112‐05
Meio‐oficial mecânico
de ar condicionado ................... 9112‐05
Mejitó ............................................. 2631‐05
Melaceador
(cultura do fumo) ...................... 8421‐05
Meleiro ........................................... 6134‐05
Membro de liderança
quilombola ................................... 1130‐15
Membro superior do
poder executivo ......................... 1112‐25
MEMBROS DO
MINISTÉRIO
PÚBLICO ................................. 2422
Memorialista
de ficção ........................................ 2615‐15
Memorialista
de não‐ficção ............................... 2615‐20
Mensageira................................... 4212‐10
Mensageiro .................................. 4122‐05
Mensageiro (correios
e telégrafos) ................................. 4152‐05
Mensageiro externo ................. 4122‐05
Mensageiro interno .................. 4122‐05
Meôncia ......................................... 2631‐05
Merceeiro ..................................... 1414‐10
Mercerizador de
fios e tecidos ................................ 7614‐25
Meretriz ......................................... 5198‐05
Mergulhador ............................... 7817‐05
Mergulhador – pescador
de lagosta ...................................... 6310‐15
Mergulhador profissional
(raso e profundo) ...................... 7817‐05
Messalina ...................................... 5198‐05
Mestre‐cuca ................................. 5101‐25
Mestre (afiador
de ferramentas) ......................... 7201‐05
Mestre (construção civil) ...... 7102‐05
Mestre (construção naval) .... 7202‐05
Mestre (fabricação
de artigos de ourivesaria
e joalheria) ................................... 7501‐05
Mestre (indústria de
automotores e material
de transportes) .......................... 7202‐10
Mestre (indústria de
borracha e plástico) ................. 8102‐05
Mestre (indústria
de calçados e
artefatos de couro) ................... 7604‐05
Mestre (indústria de
celulose, papel e papelão) ..... 8301‐05
Mestre (indústria
de madeira e mobiliário) ....... 7701‐05
Mestre (indústria
de máquinas e
outros equipamentos
mecânicos) ................................... 7202‐15
Mestre (indústria
petroquímica
e carboquímica) ......................... 8101‐05
Mestre (indústria têxtil
e de confecções) ........................ 7601‐25
Mestre (lapidação de
pedras preciosas) ...................... 7501‐05
Mestre acabador de produtos
extrusados .................................... 7201‐45
Mestre caldeireiro .................... 7201‐10
Mestre carpinteiro .................... 7701‐10
Mestre cervejeiro ...................... 8401‐10
Mestre chocolateiro ................. 8401‐05
Mestre da indústria
de bebidas .................................... 8401‐10
Mestre da
indústria de fumo...................... 8401‐15
Mestre da indústria de
material elétrico e
eletrônico ..................................... 7301‐05
Mestre da indústria de
minerais não‐metálicos
(exceto os derivados de
petróleo e carvão) ..................... 7502‐05
Mestre da indústria
de produtos
alimentícios ................................. 8401‐05
Mestre das artes
gráficas (indústria
editorial e gráfica) .................... 7606‐05
Mestre de acabamento
de fios ............................................. 7601‐25
Mestre de acabamento
de peças (plástico
e borracha) .................................. 8102‐05
Mestre de acabamento
em confecção .............................. 7601‐25
Mestre de aciaria ....................... 8201‐10
Mestre de afiação
(ferramentas) ............................. 7201‐05
Mestre de ajustagem
e usinagem ................................... 7201‐50
Mestre de alto‐forno ................ 8201‐15
Mestre de alvejamento
de tecidos ...................................... 7601‐25
Mestre de anodização ............. 7201‐30
Mestre de banda ........................ 2626‐15
Mestre de bateria ...................... 2626‐15
Mestre de
bobinadeira têxtil...................... 7601‐25
Mestre de cabotagem .............. 3412‐10
Mestre de caldeiraria7201‐10
Mestre de cerzideira ................ 7601‐25
Mestre de conservas ................ 8401‐05
Mestre de construção civil .... 7102‐05
Mestre de construção
de ferramentas
e dispositivos .............................. 7201‐15
Mestre de construção
de fornos ....................................... 7202‐20
Mestre de construção
de matrizes .................................. 7201‐15
Mestre de correção
de ferramentas ........................... 7201‐15
Mestre de cozinha ..................... 5101‐25
Mestre de cromação
e lapidação de anéis ................. 7201‐30
Mestre de engarrafamento
(bebidas) ....................................... 8401‐10
Mestre de espularia ................. 7601‐25
Mestre de estampagem .......... 7601‐25
Mestre de estanhamento ....... 7201‐30
Mestre de fabricação
e montagem
de caixas (papelão) .................. 8301‐05
Mestre de
ferramentaria ............................. 7201‐15
Mestre de ferramentas ........... 7201‐15
Mestre de fiação ........................ 7601‐25
Mestre de fiação
de algodão .................................... 7601‐25
Mestre de fiação de juta ......... 7601‐25
Mestre de fiação de lã ............. 7601‐25
Mestre de
fiação de linho ............................ 7601‐25
Mestre de fiação
de tecelagem ............................... 7601‐25
Mestre de fiação e
tecelagem de rami .................... 7601‐25
Mestre de forjaria ..................... 7201‐20
Mestre de forno
de resistência .............................. 8201‐20
Mestre de
forno elétrico .............................. 8201‐20
Mestre de forno fundição ...... 7201‐25
Mestre de fotogravuras .......... 7606‐05
Mestre de fotolito ...................... 7606‐05
Mestre de fundição ................... 7201‐25
Mestre de fundição
de alumínio .................................. 7201‐25
Mestre de fundição
de materiais ................................. 7201‐25
Mestre de galvanização .......... 7201‐30
Mestre de galvanoplastia ....... 7201‐30
Mestre de gravação
(indústria gráfica) ..................... 7606‐05
Mestre de
indústria têxtil ............................ 7601‐25
Mestre de inspeção
de pinturas (tratamento
de superfícies) ............................ 7201‐35
Mestre de
instalações mecânicas
de edifícios ................................... 7102‐05
Mestre de laminação ............... 8201‐25
Mestre de
lingotamento ............................... 7201‐25
Mestre de lingoteiras............... 7201‐25
Mestre de linha
de montagem (indústria
automobilística) ........................ 7202‐10
Mestre de linha férrea ............. 7102‐10
Mestre de
linhas (ferrovias) ...................... 7102‐10
Mestre de macharia ................. 7201‐25
Mestre de malharia .................. 7601‐25
Mestre de manutenção
de equipamento de solda ...... 9113‐05
Mestre de manutenção
de máquinas de cardas ........... 9101‐25
Mestre de manutenção
de máquinas de
estampar tecidos ....................... 9101‐25
Mestre de manutenção
de máquinas de fiação ............ 9101‐25
Mestre de manutenção de
máquinas de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Mestre de manutenção
de máquinas operatrizes ....... 9101‐30
Mestre de manutenção
de obras civis .............................. 7102‐05
Mestre de manutenção
de prédios ..................................... 7102‐05
Mestre de manutenção
de tecelagem ............................... 9101‐25
Mestre de manutenção
elétrica ........................................... 7301‐05
Mestre de manutenção
elétrica (alta tensão) ............... 9501‐05
Mestre de manutenção elétrica
e equipamentos ......................... 9501‐05
Mestre de manutenção
eletromecânica ........................... 9501‐10
Mestre de manutenção
eletromecânica de
equipamentos ............................. 9501‐10
Mestre de manutenção
eletrônica ...................................... 7301‐05
Mestre de manutenção
industrial de máquinas ........... 9101‐05
Mestre de manutenção
mecânica de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Mestre de massas
alimentícias ................................. 8401‐05
Mestre de molde manual ....... 7201‐25
Mestre de montagem de
motores elétricos ...................... 7301‐05
Mestre de niquelagem ............ 7201‐30
Mestre de obras ......................... 7102‐05
Mestre de obras civis ............... 7102‐05
Mestre de pequena
cabotagem .................................... 3412‐10
Mestre de pintura
(tratamento
de superfícies) ............................ 7201‐35
Mestre de pintura
galvanoplástica .......................... 7201‐30
Mestre de polimento e
banho (metais) ........................... 7201‐30
Mestre de preparação
de fumo .......................................... 8401‐15
Mestre de preparação
de tear ............................................ 7601‐25
Mestre de preparação
de tecelagem ............................... 7601‐25
Mestre de preparação e
revisão de
bordados ....................................... 7601‐25
Mestre de produção
(indústria de máquinas
e outros equipamentos
mecânicos) ................................... 7202‐15
Mestre de produção
(indústria gráfica) ..................... 7606‐05
Mestre de produção
de fundição de alumínio ......... 7201‐25
Mestre de produção
farmacêutica................................ 8103‐05
Mestre de produção
química .......................................... 8101‐10
Mestre de retorcedeira ........... 7601‐25
Mestre de seção
de caldeiraria .............................. 7201‐10
Mestre de seção
de caldeiraria leve .................... 7201‐10
Mestre de seção de
caldeiraria pesada .................... 7201‐10
Mestre de seção de
forjaria (fornos) ......................... 7201‐20
Mestre de seção
de fundição .................................. 7201‐25
Mestre de seção
de usinagem ................................ 7201‐50
Mestre de
serviços gráficos ........................ 7606‐05
Mestre de siderurgia ............... 8201‐05
Mestre de
solda e corte ................................ 7201‐40
Mestre de soldagem ................. 7201‐40
Mestre de supervisão de
linhas (ferrovias) ...................... 7102‐10
Mestre de tapeçaria ................. 7601‐25
Mestre de tecelagem ................ 7601‐25
Mestre de
tecelagem de juta ...................... 7601‐25
Mestre de tecelagem
de malhas...................................... 7601‐25
Mestre de tecelagem de
máquina circular ....................... 7601‐25
Mestre de tecelagem
de rendas ...................................... 7601‐25
Mestre de
tecelagem de telas .................... 7601‐25
Mestre de texturização
de fios ............................................. 7601‐25
Mestre de tingimento
(indústria têxtil e
de confecções) ............................ 7601‐25
Mestre de torção de fios ......... 7601‐25
Mestre de
trefilação (metal) ...................... 7201‐45
Mestre de trefilação
de metais ....................................... 7201‐45
Mestre de urdimento ............... 7601‐25
Mestre de usinagem ................. 7201‐50
Mestre de usinagem
e montagem ................................. 7201‐50
Mestre de zincagem ................. 7201‐30
Mestre doceiro ........................... 8401‐20
Mestre e contramestre
de produção e distribuição
de água ........................................... 8601‐15
Mestre e contramestre de
serviço de esgoto ....................... 8601‐05
Mestre eletricista de bobinas
estacionárias ............................... 7301‐05
Mestre eletricista
de manutenção ........................... 9501‐05
Mestre eletricista enrolador
de bobinas .................................... 7301‐05
Mestre em artigos de
ourivesaria e joalheria ............ 7501‐05
Mestre ferreiro ........................... 7201‐20
Mestre fluvial .............................. 3412‐15
Mestre fundidor a pressão .... 7201‐25
Mestre gráfico ............................. 7606‐05
Mestre gravador de clichê ..... 7606‐05
Mestre gravador têxtil ............ 7601‐25
Mestre impressor ...................... 7606‐05
Mestre impressor
calcográfico .................................. 7606‐05
Mestre impressor de offset ... 7606‐05
Mestre litográfico ...................... 7606‐05
Mestre mecânico
de conicaleira .............................. 9101‐25
Mestre mecânico de extrusão
de alumínio .................................. 7201‐45
Mestre niquelador .................... 7201‐30
Mestre padeiro ........................... 8401‐05
Mestre sapateiro ....................... 7604‐05
Mestre serralheiro .................... 7201‐55
Mestre serralheiro
de alumínio .................................. 7201‐55
Mestre serralheiro
de estamparia ............................. 7201‐55
Mestre tipógrafo ........................ 7606‐05
Mestre vidreiro .......................... 7521‐05
Metabolista .................................. 2231‐25
Metabologista ............................. 2231‐25
Metalizador
(banho quente) .......................... 7232‐25
Metalizador a pistola ............... 7232‐20
Metalógrafo (técnico).............. 3146‐20
Meteorologista ........................... 2133‐15
Metrologista ................................ 3523‐05
Metrologista auxiliar ............... 3523‐05
Metrologista
de calibrações ............................. 2012‐10
Metrologista de ensaios ......... 2012‐15
Metropolita .................................. 2631‐05
Michê .............................................. 5198‐05
Microbiologista .......................... 2211‐05
Microfonista ................................ 3741‐40
Mímico ........................................... 2625‐05
Mineiro .......................................... 7111‐30
Minerador .................................... 7111‐30
Minerador – no garimpo ........ 7114‐05
Minhocultor ................................. 6134‐15
Minhoqueiro ................................ 6134‐15
Minhoqueiro – exclusive
conta própria
e empregador ............................. 6234‐15
Miniaturista
(artesão de vidros) ................... 7521‐05
Ministro (diplomacia) ............. 1114‐05
Ministro da eucaristia ............. 2631‐05
Ministro das ezéquias ............. 2631‐05
Ministro de culto religioso .... 2631‐05
Ministro de Estado ................... 1112‐15
Ministro do Superior
Tribunal do Trabalho .............. 1113‐20
Ministro do Superior
Tribunal Militar ......................... 1113‐15
Ministro do Superior
Tribunal de Justiça ................... 1113‐10
Ministro do Supremo
Tribunal Federal ........................ 1113‐05
MINISTROS DE CULTO,
MISSIONÁRIOS,
TEÓLOGOS
E PROFISSIONAIS
ASSEMELHADOS .................. 2631
Missionário .................................. 2631‐10
Missionário leigo ....................... 2631‐10
Missionário religioso ............... 2631‐10
Missionário sacerdote............. 2631‐10
Misturador de areias –
em fundição ................................. 7223‐25
Misturador de café ................... 8416‐05
Misturador de
chá ou mate ................................. 8416‐30
Misturador de
essência (fumo) ......................... 8421‐05
Misturador de fios de
fibras de vidro ............................ 8232‐10
Misturador de massas
alimentícias ................................. 8418‐10
Misturador de tintas ................ 8111‐30
Misturador de vinagre ............ 8417‐40
Misturador de vinhos .............. 8417‐20
Mitilicutor .................................... 6313‐15
Miudeiro em matadouro ........ 8485‐25
Mixador ......................................... 3741‐30
Moageiro ....................................... 8411‐15
Moço de convés .......................... 7827‐15
Moço de convés
(marítimo e fluviário) ............. 7827‐15
Moço de máquinas .................... 7827‐20
Moço de máquinas (marítimo
e fluviário) .................................... 7827‐20
Mocotozeiro
em matadouro ............................ 8485‐25
Modador‐prensista
(borracha) .................................... 8117‐50
Modelador ceramista .............. 7523‐20
Modelador de chapéus ........... 7650‐10
Modelador de
ferramentaria ............................. 7211‐15
Modelador de fundição
(madeira) ...................................... 7711‐10
Modelador de madeira ........... 7711‐10
Modelador de
metais (fundição) ...................... 7211‐15
Modelador
de pneumáticos .......................... 8117‐15
Modelador de porcelana ........ 7523‐20
Modelador em cerâmica ........ 7523‐20
Modelista ...................................... 7630‐10
Modelista de calçados ............. 3188‐15
Modelista de madeira .............. 7711‐10
Modelista de roupas ................ 3188‐10
Modelista em cerâmica ........... 7523‐20
Modelo fashion ........................... 3764‐10
Modelo artístico ......................... 3764‐05
Modelo comercial...................... 3764‐15
Modelo de detalhes .................. 3764‐15
Modelo de
editorial de moda ...................... 3764‐15
Modelo de modas ...................... 3764‐10
Modelo de passarela ................ 3764‐10
Modelo fotográfico ................... 3764‐15
Modelo fotográfico
de nu artístico ............................. 3764‐05
Modelo fotográfico
de workshop ............................... 3764‐15
Modelo publicitário .................. 3764‐15
Modelo vivo ................................. 3764‐05
MODELOS ..................................... 3764
Moedor de café ........................... 8416‐15
Moedor de condimento .......... 8411‐10
Moedor de especiarias ............ 8411‐10
Moedor de farinha .................... 8411‐15
Moedor de sal ............................. 8412‐05
Moendeiro .................................... 8411‐15
Moendeiro (farinheiro) .......... 8411‐05
Moezeiro – na exploração
do babaçu ..................................... 6323‐10
Moldador (vidros) .................... 7521‐10
Moldador de abrasivos
na fabricação de
cerâmica, vidro
e porcelana .................................. 8232‐30
Moldador de bloco –
na fundição .................................. 7223‐20
Moldador de borracha ............ 8117‐50
Moldador de borracha
por compressão ......................... 8117‐50
Moldador de cerâmica ............ 7523‐25
Moldador de
chapéus de palha ....................... 7681‐25
Moldador de corpos de
prova em usinas
de concreto .................................. 7153‐10
Moldador de
fundição (metais) ...................... 7223‐20
Moldador de lentes .................. 7521‐10
Moldador de
machos (manual) ...................... 7223‐05
Moldador de metal ................... 7223‐20
Moldador de parafinas ........... 8117‐45
Moldador de parafinas ........... 8117‐35
Moldador de plástico ............... 8117‐60
Moldador de plástico
por compressão ......................... 8117‐60
Moldador de plástico
por injeção ................................... 8117‐70
Moldador de roupas................. 3188‐10
Moldador em areia ................... 7223‐15
Moldador em barbotina ......... 7523‐25
Moldador em cerâmica ........... 7523‐25
Moldador macheiro
(manual) ....................................... 7223‐05
Moldador, à mão ........................ 7223‐15
Moldador, à máquina .............. 7223‐20
Moldeador de queijo ................ 8482‐10
Moleiro (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐05
Moleiro de cereais
(exceto arroz) ............................. 8411‐05
Moleiro de especiarias ............ 8411‐10
Moleiro de minérios ................ 7121‐05
Monge ............................................. 2631‐05
Monge budista ............................ 2631‐05
Monge oficial
responsável por templo
budista (Jushoku) ..................... 2631‐05
Monitor agrícola ........................ 6201‐05
Monitor de
acampamento ............................. 3714‐05
Monitor
de acantonamento .................... 3714‐05
Monitor de alunos ..................... 3341‐10
Monitor de apoio ao
teleatendimento ........................ 4222‐15
Monitor de braile ...................... 2392‐25
Monitor de cobrança ............... 4213‐10
Monitor de
entretenimento .......................... 3714‐10
Monitor de
esportes e lazer .......................... 3714‐10
Monitor de nível
médio no ensino
profissionalizante ..................... 3313‐05
Monitor de recreação .............. 3714‐10
Monitor de
teleatendimento ........................ 4222‐15
Monitor infantil .......................... 3714‐10
Monitorador de
sistemas e suporte
ao usuário ..................................... 3172‐10
Monotipista.................................. 7686‐15
Monsenhor ................................... 2631‐05
Montador ...................................... 3744‐20
Montador
cinematográfico ......................... 3744‐20
Montador
de acessórios ............................... 7251‐05
Montador de andaimes
(cenários) ..................................... 7155‐15
Montador de andaimes
(edificações) ................................ 7155‐45
Montador de
aparelhos elétricos ................... 7311‐35
Montador de aparelhos
eletroeletrônicos ....................... 7311‐50
Montador de aparelhos
eletrônicos ................................... 7311‐50
Montador de arte‐final ........... 7661‐20
Montador de artefatos
de couro (exceto
roupas e calçados)7653‐15
Montador de artefatos
de madeira ................................... 7741‐05
Montador de automóveis ...... 7255‐05
Montador de bicicletas ........... 9193‐15
Montador de bobinas .............. 7311‐70
Montador de brinquedos
de pano .......................................... 7652‐15
Montador de
caixa de papelão ........................ 7841‐05
Montador de
caixas de madeira ..................... 7741‐05
Montador de caixotes
de madeira ................................... 7741‐05
Montador de calçados ............. 7642‐10
Montador de calçados
(parte superior) ......................... 7641‐15
Montador de caldeira .............. 7244‐10
Montador de
capas trabalhadas ..................... 7751‐10
Montador de carroceria ......... 7255‐05
Montador de
centrais elétricas ....................... 7311‐25
Montador de
centrais telefônicas .................. 7313‐05
Montador de chassi .................. 7255‐05
Montador de clichês................. 7661‐45
Montador de clichês
sobre suportes ........................... 7661‐45
Montador de comandos
e sinalização ................................ 7311‐40
Montador de computadores
e equipamentos auxiliares .... 7311‐10
Montador de dínamos ............. 7311‐30
Montador de
eletrodomésticos....................... 7311‐20
Montador de elevadores
e similares .................................... 7311‐55
Montador de embalagens ...... 7841‐05
Montador de engradados
de madeira ................................... 7741‐05
Montador de equipamento
de escritório ................................ 7251‐05
Montador de equipamento
de levantamento ........................ 7253‐05
Montador de equipamentos
de levantamento e
movimentação ............................ 7253‐05
Montador de equipamentos
de radar ......................................... 7312‐05
Montador de equipamentos
de telecomunicações ............... 7312‐05
Montador de equipamentos
elétricos ......................................... 7311‐35
Montador de equipamentos
elétricos (aparelhos
eletrodomésticos) ..................... 7311‐20
Montador de equipamentos
elétricos
(centrais elétricas) ................... 7311‐25
Montador de equipamentos
elétricos
(elevadores e equipamentos
similares) ...................................... 7311‐55
Montador de equipamentos
elétricos
(instrumentos de
medição) ....................................... 7311‐15
Montador de equipamentos
elétricos (motores
e dínamos) ................................... 7311‐30
Montador de equipamentos
elétricos
(transformadores) .................... 7311‐60
Montador de equipamentos
eletrônicos ................................... 7311‐50
Montador de equipamentos
eletrônicos (aparelhos
médicos) ....................................... 7311‐05
Montador de equipamentos
eletrônicos (computadores e
equipamentos auxiliares)...... 7311‐10
Montador de equipamentos
Eletrônicos (estação de rádio, TV
e equipamentos de radar) ....7312‐05
Montador de equipamentos
eletrônicos (instalações de
sinalização) .................................. 7311‐40
Montador de equipamentos
eletrônicos (máquinas
industriais) .................................. 7311‐45
Montador de equipamentos
eletrônicos (rádio e TV) ......... 7312‐05
Montador de esquadrias
de madeira ................................... 7155‐10
Montador de
estruturas de aço....................... 7242‐05
Montador de estruturas
de aeronaves ............................... 7256‐05
Montador de estruturas
metálicas ....................................... 7242‐05
Montador de estruturas
metálicas de embarcações .... 7242‐10
Montador de
estruturas navais ...................... 7242‐10
Montador de fechaduras ........ 5231‐15
Montador de filmes .................. 3744‐20
Montador de
filmes de cinema ........................ 3744‐20
Montador
de fotocomposição ................... 7661‐25
Montador de
fotocomposição .......................... 7661‐45
Montador de fotolito
(analógico e digital) ................. 7661‐25
Montador de fotolito
em cores ........................................ 7661‐25
Montador de instalação
de calefação, ventilação
e refrigeração .............................. 7257‐05
Montador de instrumentos
de corda ......................................... 7421‐15
Montador de instrumentos
elétricos de medição ................ 7311‐15
Montador de instrumentos
de óptica ........................................ 7411‐10
Montador de instrumentos
de precisão ................................... 7411‐15
Montador de lâminas .............. 7751‐10
Montador de linha
de transmissão e rede
de distribuição ........................... 7311‐25
Montador de máquina
de escrever ................................... 7251‐05
Montador de máquinas .......... 7251‐05
Montador de máquinas .......... 7252‐05
Montador de máquinas
agrícolas ........................................ 7253‐10
Montador de máquinas
de extração e beneficiamento
de minérios .................................. 7253‐15
Montador de máquinas
de fiação ........................................ 7252‐20
Montador de
máquinas de minas
e pedreiras ................................... 7253‐15
Montador de máquinas
de terraplenagem ...................... 7253‐20
Montador de
máquinas gráficas ..................... 7252‐10
Montador de
máquinas operatrizes
para madeira ............................... 7252‐15
Montador de
máquinas têxteis ....................... 7252‐20
Montador de máquinas,
motores e acessórios
(montagem em série) .............. 7251‐05
Montagem de máquinas
ferramentas (usinagem
de metais) ..................................... 7252‐25
Montador de mármore7122‐05
Montador de motores
(grupo motopropulsor‐
GMP) ............................................... 7255‐05
Montador de
motores a diesel ........................ 7254‐15
Montador de
motores a explosão .................. 7254‐15
Montador de
motores a gasolina ................... 7254‐15
Montador de móveis
de madeira ................................... 7741‐05
Montador de móveis
e artefatos de madeira ............ 7741‐05
Montador de páletes ................ 7741‐05
Montador de pneus .................. 9921‐15
Montador de
pontes rolantes .......................... 7253‐05
Montador de
punho de rede ............................ 7681‐20
Montador de saltos
de calçados ................................... 7641‐20
Montador de
seleção de cores ......................... 7661‐45
Montador de sistemas
de combustível
de aeronaves ............................... 7256‐10
Montador de sistemas
eletroeletrônicos
de segurança ............................... 9513‐05
Montador de tapetes ............... 7681‐10
Montador de tonéis .................. 7711‐20
Montador de
transformadores ....................... 7311‐60
Montador de turbinas ............. 7254‐20
Montador de
veículos (linha
de montagem) ............................ 7255‐05
Montador de veículos
(reparação) .................................. 9913‐10
Montador de veículos
automotores (linha
de montagem) ............................ 7255‐05
Montador de vidros ................. 7163‐05
Montador gráfico de
corte e vinco ................................ 7663‐25
Montador instalador
de acessórios ............................... 7251‐05
Montador mecânico
(máquinas industriais) ........... 7252‐05
Montador mecânico de
máquinas agrícolas .................. 7253‐10
Montador mecânico
de máquinas
de terraplenagem ...................... 7253‐20
Montador multifuncional
em máquinas agrícolas ........... 7253‐10
Montador naval .......................... 7242‐10
Montador naval
(estruturas) ................................. 7242‐10
Montador soldador .................. 7243‐15
Montador, à mão ....................... 7251‐05
MONTADORES DE
APARELHOS DE
TELECOMUNICAÇÕES ......... 7312
MONTADORES DE
EQUIPAMENTOS
ELETROELETRÔNICOS ....... 7311
MONTADORES DE
ESTRUTURA DE
CONCRETO ARMADO .......... 7153
MONTADORES DE
MÁQUINAS
INDUSTRIAIS ........................ 7252
MONTADORES DE
MÁQUINAS PESADAS
E EQUIPAMENTOS
AGRÍCOLAS ............................ 7253
MONTADORES DE
MÁQUINAS, APARELHOS
E ACESSÓRIOS EM
LINHAS DE MONTAGEM .... 7251
MONTADORES DE
MÓVEIS E
ARTEFATOS DE
MADEIRA ............................... 7741
MONTADORES DE
SISTEMAS E
ESTRUTURAS DE
AERONAVES .......................... 7256
MONTADORES DE
VEÍCULOS
AUTOMOTORES
(LINHA DE
MONTAGEM) ......................... 7255
Mordomo de hotelaria ............ 5131‐10
Mordomo de
residência ..................................... 5131‐05
MORDOMOS E
GOVERNANTAS .................... 5131
Morubixaba.................................. 1130‐05
Mosaísta ........................................ 7165‐30
Mosoyoyó ..................................... 2631‐05
Motoboy ........................................ 5191‐10
Motociclista no transporte
de documentos e
pequenos volumes .................... 5191‐10
MOTOCICLISTAS E
CICLISTAS DE
ENTREGAS RÁPIDAS .......... 5191
Motorista no
serviço doméstico ..................... 7823‐05
Motorista auxiliar ..................... 7823‐10
Motorista auxiliar
de tráfego ...................................... 7823‐10
Motorista carreteiro ................ 7825‐10
Motorista de
ambulância .................................. 7823‐10
Motorista de automóveis ....... 7823‐05
Motorista de basculante ........ 7825‐10
Motorista de caminhão ........... 7825‐10
Motorista de caminhão
(rotas regionais
e internacionais) ....................... 7825‐10
Motorista de
caminhão leve ............................. 7825‐10
Motorista de
caminhão basculante ............... 7825‐10
Motorista de
caminhão betoneira ................. 7825‐10
Motorista de
caminhão guincho leve ........... 7825‐15
Motorista de
caminhão guincho médio ...... 7825‐15
Motorista de
caminhão guincho pesado..... 7825‐15
Motorista de caminhão
guincho pesado com munk ... 7825‐15
Motorista de
caminhão guindaste ................. 7825‐15
Motorista de
caminhão pipa ............................ 7825‐10
Motorista de
caminhão tanque ....................... 7825‐10
Motorista de carga a frete ..... 7823‐10
Motorista de
carro de passeio ......................... 7823‐05
Motorista de carro forte ......... 7823‐10
Motorista de empilhadeira ... 7822‐20
Motorista de furgão ................. 7823‐10
Motorista de furgão
ou veículo similar ...................... 7823‐10
Motorista de kombi .................. 7823‐10
Motorista de
ônibus rodoviário ..................... 7824‐05
Motorista de
ônibus urbano ............................ 7824‐10
Motorista de perua ................... 7823‐10
Motorista de praça ................... 7823‐15
Motorista de táxi ....................... 7823‐15
Motorista de trolebus .............. 7824‐15
Motorista entregador .............. 7823‐10
Motorista manipulador .......... 7823‐10
Motorista operacional
de guincho .................................... 7825‐15
Motorista operador
de betoneira ................................ 7154‐05
Motorista operador de
bomba de concreto ................... 7154‐10
Motorista operador de
caminhão betoneira ................. 7825‐10
Motorista particular ................ 7823‐05
Motorista segurança ................ 7823‐05
Motorista socorrista ................ 7823‐10
Motorista vigilante ................... 7823‐05
MOTORISTAS DE
ÔNIBUS URBANOS,
METROPOLITANOS
E RODOVIÁRIOS ................... 7824
MOTORISTAS DE VEÍ‐
CULOS DE CARGAS
EM GERAL .............................. 7825
MOTORISTAS DE
VEÍCULOS DE
PEQUENO E
MÉDIO PORTE ...................... 7823
Motorneiro ................................... 7826‐20
Moveleiro – exclusive
empregador ................................. 7711‐05
Muézin ........................................... 2631‐05
Mufti................................................ 2631‐15
Muladeiro ..................................... 7828‐10
Muladeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Mulandeiro .................................. 1414‐10
Mulher da vida ........................... 5198‐05
Museólogo .................................... 2613‐10
Músico arranjador .................... 2626‐10
Músico
intérprete cantor ....................... 2627‐05
Músico intérprete
cantor erudito ............................. 2627‐05
Músico intérprete
cantor popular ............................ 2627‐05
Músico intérprete
instrumentista ............................ 2627‐10
Músico intérprete instrumentista
erudito ........................................... 2627‐10
Músico intérprete instrumentista
popular .......................................... 2627‐10
Músico regente ........................... 2626‐15
Musicólogo ................................... 2626‐20
MÚSICOS
COMPOSITORES,
ARRANJADORES,
REGENTES E
MUSICÓLOGOS ..................... 2626
MÚSICOS
INTÉRPRETES ....................... 2627
Muzenza ........................................ 2631‐05
Narrador em programas de
rádio e televisão ........................ 2617‐25
Narrador esportivo .................. 2617‐25
Nefrologista ................................. 2231‐39
Negociante (comércio
atacadista) .................................... 1414‐05
Negociante (comércio
varejista – empregador) ........ 1414‐10
Negociante (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Neonatologista ........................... 2231‐49
Neurocirurgião ........................... 2231‐40
Neurocirurgião pediátrico .... 2231‐40
Neurofisiologista ....................... 2231‐41
Neurologista ................................ 2231‐42
Neuropediatra ............................ 2231‐42
Neuropsicólogo .......................... 2515‐45
Neuropsiquiatra ........................ 2231‐53
Nhanderú arandú ...................... 2631‐15
Nhanderú arandú ...................... 2631‐05
Niquelador ................................... 7232‐25
Nisosan .......................................... 2631‐10
Nisosan .......................................... 2631‐05
Nochê.............................................. 2631‐05
Normalizador de metais
e de compósitos ......................... 7231‐10
Notário ........................................... 2413‐35
Notificador ................................... 4213‐15
Novelista (escritor) .................. 2615‐15
Noviço ............................................ 2631‐05
Numerólogo ................................. 5167‐10
Numismata ................................... 3712‐05
Nutricionista ............................... 2237‐10
Nutricionista
(Saúde Pública) .......................... 2237‐10
NUTRICIONISTAS ................ 2237
Nutrologista................................. 2231‐43
Obá .................................................. 2631‐15
Oboosan ........................................ 2631‐05
Obreiro bíblico ........................... 2631‐10
Observador (futebol) .............. 3772‐20
Obstetra ......................................... 2231‐32
Oculista .......................................... 2231‐44
Odontologista ............................. 2232‐08
Odontologista social ................ 2232‐72
Odontólogo .................................. 2232‐08
Odontólogo (cirurgia
e traumatologia
bucomaxilofacial) ..................... 2232‐68
Odontólogo de
saúde coletiva ............................. 2232‐72
Odontólogo de
saúde pública .............................. 2232‐72
Odontólogo protesista ............ 2232‐56
Odontólogoendodontista ....... 2232‐12
Odontopediatra .......................... 2232‐36
Odontoradiologista .................. 2232‐60
Office‐boy ..................................... 4122‐05
Office‐girl ...................................... 4122‐05
OFICIAIS DAS FORÇAS
ARMADAS .............................. 0102
OFICIAIS DE
CONVÉS E AFINS................... 2151
OFICIAIS DE MÁQUINAS
DA MARINHA
MERCANTE ............................ 2152
OFICIAIS GENERAIS DAS
FORÇAS ARMADAS .............. 0101
OFICIAIS
INTERMEDIÁRIOS
DO CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR ........ 0302
OFICIAIS SUPERIORES
DA POLÍCIA MILITAR ......... 0201
OFICIAIS SUPERIORES
DO CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR ........ 0301
Oficial carpinteiro ..................... 7155‐05
Oficial da
Aeronáutica ................................. 0102‐05
Oficial da Marinha ..................... 0102‐15
Oficial de arbitragem
(futebol de salão) ...................... 3772‐25
Oficial de arbitragem
(pólo aquático) ........................... 3772‐40
Oficial de justiça ........................ 3514‐25
Oficial de manutenção ............ 9914‐05
Oficial de
manutenção civil ....................... 7157‐25
Oficial de manutenção
predial ............................................ 9914‐05
Oficial de mesa
(basquete) .................................... 3772‐15
Oficial de mesa (judô) ............. 3772‐30
Oficial de obras –
sepultador .................................... 5166‐10
Oficial de quadra
(basquete) .................................... 3772‐15
Oficial de quarto de
navegação da marinha
mercante ....................................... 2151‐40
Oficial de registro ...................... 3514‐15
Oficial de registro
de contratos marítimos .......... 2413‐05
Oficial de serra ........................... 7733‐40
Oficial de serviços
diversos ......................................... 9914‐05
Oficial de serviços gerais ....... 9914‐05
Oficial do Exército ..................... 0102‐10
Oficial do registro civil de
pessoas jurídicas ....................... 2413‐10
Oficial do registro civil de
pessoas naturais ........................ 2413‐15
Oficial do registro
de distribuições ......................... 2413‐20
Oficial do registro
de imóveis .................................... 2413‐25
Oficial do registro de
títulos e documentos ............... 2413‐30
Oficial encarregado
de painel de advertência ........ 3772‐10
Oficial General da
Aeronáutica ................................. 0101‐05
Oficial General
da Marinha ................................... 0101‐15
Oficial General
do Exército ................................... 0101‐10
Oficial judiciário ........................ 3514‐25
Oficial legislativo ....................... 3514‐25
Oficial maior ................................ 3514‐05
Oficial mecânico
de veículos ................................... 9144‐05
Oficial subalterno do corpo
de bombeiros militar ............... 0303‐05
Oficial superior de máquinas
da marinha mercante .............. 2152‐05
Ofiologista .................................... 2030‐10
Oftalmologista ............................ 2231‐44
Oleiro (fabricação
de telhas) ...................................... 8281‐05
Oleiro (fabricação
de tijolos) ...................................... 8281‐10
Oleiro em torno de pedal ....... 7523‐10
Olericultor .................................... 6123‐10
Olericultor de
frutos e sementes ...................... 6123‐20
Olericultor de legumes ........... 6123‐05
Olericultor de talos,
folhas e flores .............................. 6123‐15
Olorixá ........................................... 2631‐05
Ombudsman ................................ 2531‐05
Oncologista .................................. 2231‐45
Opacador ...................................... 7524‐25
Operador de seccionadora .... 7735‐10
Operador auxiliar
de destilação ............................... 8114‐10
Operador batedor
de fibras ........................................ 7612‐05
Operador bilíngüe
(telefonia) ..................................... 4222‐10
Operador braçal do
refino de sal ................................. 8412‐10
Operador britador .................... 7121‐20
Operador cinematográfico .... 3743‐05
Operador de mercadorias
e derivativos ................................ 2533‐05
Operador de abate
em matadouro ............................ 8485‐05
Operador de
abertura (fiação) ....................... 7612‐05
Operador de
abridor de fibras ........................ 7612‐05
Operador de acabamento
(indústria gráfica) ..................... 7663‐15
Operador de acabamento
de peças fundidas ..................... 7222‐15
Operador de aciaria
(basculamento de
convertedor) ............................... 8212‐30
Operador de aciaria
(dessulfuração de gusa) ......... 8212‐35
Operador de aciaria
(recebimento de gusa) ............ 8212‐40
Operador de adegas ................. 8417‐15
Operador de adubadeira ........ 6410‐15
Operador de alambique
de funcionamento
contínuo (produtos
químicos, exceto petróleo) ... 8114‐15
Operador de alto‐forno .......... 8212‐05
Operador de aparelho
de flotação .................................... 7121‐10
Operador de aparelho
de precipitação
(minas de ouro ou prata) ...... 7121‐15
Operador de aparelho
de reação e conversão
(produtos químicos,
exceto petróleo) ........................ 8114‐20
Operador de aparelho
de sonda por rotação
(poço de petróleo) .................... 7113‐15
Operador de aparelhos
de preparação ............................. 7661‐25
Operador de
área de corrida ........................... 8212‐45
Operador de atendimento
aeroviário ..................................... 3425‐35
Operador de
atendimento receptivo
(telemarketing) .......................... 4223‐15
Operador
de atomizador ............................ 8231‐35
Operador de áudio
(estúdio de TV) .......................... 3732‐05
Operador de aúdio (rádio) .... 3731‐05
Operador de áudio
de continuidade (rádio) ......... 3731‐05
Operador de
áudio de estúdio ........................ 3731‐05
Operador de áudio externo
na produção para televisão
e produtora de vídeo ............... 3732‐05
Operador de autoclave
(conservação
de alimentos) .............................. 8414‐40
Operador
de automotriz ............................. 7826‐20
Operador de
balança (concreto) ................... 7154‐15
Operador de balanças
rodoviárias ................................... 4141‐15
Operador de balancim ............ 9914‐15
Operador de balancim
na confecção de calçados ....... 7641‐05
Operador de balancim
no corte de couro ...................... 7641‐05
Operador de bambury ............ 8117‐05
Operador de
banho de solda ........................... 7243‐15
Operador de banho
metálico de vidro
por flutuação ............................... 8232‐35
Operador de banho
metálico de vidro
por flutuação ............................... 8232‐35
Operador de banhos
(níquel, zinco,
cromoprata, ouro) .................... 7232‐15
Operador de basculamento
de convertedor ........................... 8212‐30
Operador de batedeira
na fabricação de laticínio ....... 8482‐15
Operador de
batedor de fibras ....................... 6222‐10
Operador de bate‐estacas ..... 7151‐05
Operador de bateria
de gás de hulha........................... 8621‐15
Operador de beneficiamento
de minérios .................................. 7121‐10
Operador de betoneira ........... 7154‐05
Operador de binadeira ........... 7612‐10
Operador de bobinadeira ...... 7612‐15
Operador de bobinadeira
de tiras a quente,
no acabamento de
chapas e metais .......................... 8214‐20
Operador de bolsa –
pregão ............................................ 2533‐05
Operador de bolsa de
mercadorias e futuros ............. 2533‐05
Operador de bomba (refinação
de petróleo) ................................. 8115‐10
Operador de bomba
de concreto .................................. 7154‐10
Operador de bombas (estação
de bombeamento) .................... 8621‐40
Operador de bombas
no tratamento de água
e efluentes .................................... 8623‐05
Operador de bonde .................. 7826‐20
Operador de
branqueador de pasta
para fabricação
de papel ......................................... 8311‐10
Operador de britadeira
(tratamentos químicos
e afins) ........................................... 8111‐15
Operador de britador
de coque ........................................ 8116‐05
Operador de britador
de mandíbulas ............................ 7121‐20
Operador de cabine
cinematográfica ......................... 3743‐05
Operador de cabine
de laminação
(fio‐máquina) .............................. 8214‐25
Operador de cabo na
produção para televisão
e produtora de vídeo ............... 3732‐05
Operador de CAD
(copista) ........................................ 3180‐10
Operador de caixa ..................... 4211‐25
Operador de caixa lotérico ... 4212‐05
Operador de calandra
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐10
Operador de calandra
(siderurgia) ................................. 7245‐05
Operador de
calandras (tecidos) ................... 7614‐15
Operador de calcinação
(tratamento químico
e afins) ........................................... 8112‐05
Operador de caldeira ............... 8621‐20
Operador de
caldeira a vapor ......................... 8621‐20
Operador de caleadeira
na refinação de açúcar ............ 8413‐10
Operador de câmaras frias ... 8414‐56
Operador de câmaras
frigoríficas .................................... 8414‐56
Operador de câmbio/
comércio exterior ..................... 2533‐05
Operador de câmera ................ 3721‐15
Operador de câmera
(estúdio de TV) .......................... 3732‐05
Operador de câmera
de televisão .................................. 3721‐15
Operador de câmera
de vídeo ......................................... 3721‐15
Operador de caminhão
(minas e pedreiras) .................. 7112‐05
Operador de caminhão
fora de estrada ........................... 7112‐05
Operador de caracteres
na produção para
televisão e produtora
de vídeo ......................................... 3732‐05
Operador de
carboquímico .............................. 8116‐15
Operador de cardas .................. 7612‐20
Operador de cardas
de chapas grossas ..................... 8213‐15
Operador de carga
e descarga ..................................... 7832‐20
Operador de
carregadeira ................................ 7112‐10
Operador de carregamento
de alto‐forno ............................... 8212‐05
Operador de carrinho
(travelling) ................................... 3742‐10
Operador de carro
de apagamento e coque .......... 8116‐10
Operador de
carro de aparas .......................... 8214‐40
Operador de
carro de lingotes ........................ 7222‐10
Operador de carteiras
internacionais ............................. 2533‐05
Operador de casa
de bomba ...................................... 8621‐40
Operador de casa de
máquinas – exceto
embarcações ............................... 8621‐50
Operador de ceifadeira na
conservação de
vias permanentes ...................... 9922‐15
Operador de célula (aparelho
de flotação) .................................. 7121‐10
Operador de central de
britagem (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐15
Operador de central
de concreto .................................. 7154‐15
Operador de
central de rádio .......................... 3731‐10
Operador de central
de refrigeração ........................... 8624‐05
Operador de central
hidrelétrica .................................. 8611‐05
Operador de central
termoelétrica .............................. 8611‐15
Operador de central
termonuclear .............................. 8611‐20
Operador de centrífuga
(tratamentos químicos
e afins) ........................................... 8113‐05
Operador de centrífuga
de roupas ...................................... 5163‐10
Operador de centrifugadora
(tratamentos
químicos e afins) ....................... 8113‐05
Operador de centro
de controle ................................... 8211‐05
Operador de centro
de controle (ferrovia
e metrô) ......................................... 3424‐10
Operador de centro de
controle (ferrovia
e metrô) ......................................... 3424‐10
Operador de centro
de controle
de alto‐forno ............................... 8212‐05
Operador de centro de
controle de sinterização
e pátios .......................................... 8211‐05
Operador de centro de
controle e equipamentos
da sinterização ........................... 8211‐05
Operador de centro de
controle e matéria‐prima
para sinterizar ............................ 8211‐05
Operador de centro de
processamento de dados ....... 3172‐05
Operador de centro
de usinagem com
comando numérico .................. 7214‐05
Operador de centro
de usinagem de
madeira (CNC) ............................ 7735‐05
Operador de
centro telefônico ....................... 4222‐05
Operador de cerâmica
(fundição de vidro) .................. 8232‐50
Operador de chamuscadeira
de tecidos ...................................... 7614‐20
Operador de chamuscadeira/
desengomagem de tecidos .... 7614‐20
Operador de circular automática
(madeira) ...................................... 7731‐25
Operador de cobrança ............ 4213‐10
Operador de cobrança
bancária ......................................... 4132‐30
Operador de
cobreamento ............................... 7232‐15
Operador de
colhedor florestal ...................... 6420‐05
Operador de colheitadeira .... 6410‐05
Operador de
coluna de flotação ..................... 7121‐10
Operador de compactadora
de solos .......................................... 7151‐10
Operador de compressor –
na extração de
petróleo e gás.............................. 7113‐15
Operador de
compressor de ar ...................... 8621‐30
Operador de compressor
de refrigeração ........................... 8625‐05
Operador de computador
(inclusive
microcomputador) ................... 3172‐05
Operador de
concentração ............................... 8111‐20
Operador de cone de
separação (minas) .................... 7121‐30
Operador
de conicaleira .............................. 7612‐25
Operador de conjunto de
secador de fumo ........................ 8421‐10
Operador de conservação
de canais ....................................... 8212‐45
Operador de
console (rádio) ........................... 3731‐05
Operador de controle
de produção de
carboquímico .............................. 8116‐35
Operador de controle
geral de equipamentos
na produção para televisão e
produtora de vídeo .................. 3732‐05
Operador de controle
mestre (rádio) ............................ 3731‐10
Operador de controle
mestre na exibição
de televisão .................................. 3732‐10
Operador de
controle térmico ........................ 8116‐35
Operador de co‐rocessamento
de resíduos................................... 8623‐10
Operador de cortadeira
de papel ......................................... 8321‐10
Operador de cortariscadeira
de papel ......................................... 7663‐20
Operador de cozedor
a vácuo na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐10
Operador de cristalização
na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐05
Operador de debulhador
de fumo .......................................... 8421‐10
Operador de decantador
na refinação de açúcar ............ 8413‐10
Operador de desbobinadeira
da linha de decapagem ........... 8214‐20
Operador de descascador
de madeira ................................... 6321‐25
Operador de desempenadeira
(conformação de metais) ...... 7245‐15
Operador de desempenadeira
na usinagem convencional
de madeira ................................... 7733‐05
Operador de
desgaseificação .......................... 8212‐50
Operador de desintegrador
de pedras ...................................... 7111‐15
Operador de
desmineralizadora ................... 7111‐15
Operador de desnatadeira
(fabricação de
laticínios e afins) ....................... 8415‐05
Operador de desobinadeiras
de tiras a quente e a frio ........ 8214‐20
Operador de dessulfurador
de gusa ........................................... 8212‐35
Operador de destilação
(produtos químicos) ................ 8114‐10
Operador de destilação
de amônia ..................................... 8116‐15
Operador de destilação
de amônia ..................................... 8116‐35
Operador de destilação
de enxofre ..................................... 8116‐15
Operador de destilação
e subprodutos de coque ......... 8116‐15
Operador de digestor
de pasta para fabricação
de papel ......................................... 8311‐15
Operador de dobradeira na
indústria gráfica ........................ 7663‐10
Operador de docagem ............. 7822‐10
Operador de draga ................... 7821‐05
Operador de eclusa .................. 8612‐05
Operador de
eletrocardiógrafo ...................... 3241‐10
Operador de
eletroencefalógrafo .................. 3241‐05
Operador de
eletroerosão a fio ...................... 7212‐05
Operador de eletroerosão
por penetração ........................... 7212‐05
Operador de
eletropolimento ......................... 7213‐25
Operador de elevador ............. 5141‐05
Operador de embalagem,
a máquina ..................................... 7841‐10
Operador de emissora de
rádio (equipamentos
móveis) .......................................... 3731‐15
Operador de
empilhadeira ............................... 7822‐20
Operador de empilhadeira
elétrica ........................................... 7822‐20
Operador de enfornamento
e desenfornamento
de coque ........................................ 8116‐20
Operador de engenho ............. 6210‐05
Operador de engomadeira
de urdume .................................... 7613‐48
Operador de ensaios
na metrologia .............................. 2012‐15
Operador de entalhadeira
(usinagem de madeira) .......... 7733‐10
Operador de enxofreira na
refinação de açúcar .................. 8413‐10
Operador de
enxugador (couros) ................. 7622‐05
Operador de equipamento
de compressor de ar ................ 8621‐30
Operador de equipamento
de destilação de álcool ............ 8114‐25
Operador de equipamento
de dragagem ................................ 7821‐05
Operador de equipamento
de escavadeira ............................ 7151‐15
Operador de equipamento
de flotação .................................... 7121‐10
Operador de equipamento
de motoniveladora ................... 7151‐30
Operador de equipamento
de secagem de pintura ............ 7233‐05
Operador de
equipamento para
resfriamento ............................... 7231‐15
Operador de equipamentos
(exploração de petróleo) ....... 8113‐10
Operador de equipamentos
(filtro‐prensa para tratamentos
químicos) ...................................... 8113‐30
Operador de equipamentos
de centrifugar ............................. 8113‐05
Operador de equipamentos
de entrada de dados ................ 4121‐10
Operador de equipamentos
de parafinar ................................. 8113‐35
Operador de equipamentos
de precipitação ........................... 7121‐15
Operador de equipamentos
de preparação de areia ........... 7223‐25
Operador de equipamentos
de refinação de açúcar
(processo contínuo) ................. 8413‐10
Operador de equipamentos
de secagem (mineração) ........ 8113‐15
Operador de equipamentos
de transmissão (móveis) ....... 3731‐15
Operador de equipamentos
elétricos ......................................... 9541‐25
Operador de equipamentos
pesados e móveis –
na mineração .............................. 7111‐30
Operador de equipe
de montagem (veículos
automotores) .............................. 7255‐10
Operador de escâner
(préimpressão gráfica) ........... 7661‐50
Operador de escavadeira ....... 7151‐15
Operador de
escória e sucata .......................... 8214‐30
Operador
de esmaltadeira ......................... 7524‐20
Operador de esmeril e serra
de disco, no acabamento
de metal ......................................... 8214‐50
Operador de esmeril fixo,
no rebarbamento
de metal ......................................... 8214‐50
Operador de esmeril,
no rebarbamento
de metal ......................................... 8214‐50
Operador de esmerilador
de trilhos, no acabamento
de metais ....................................... 8214‐50
Operador
de espelhamento ....................... 7524‐25
Operador de espessador ........ 7121‐25
Operador de espuladeira ....... 7613‐51
Operador de espulagem ......... 7246‐10
Operador de estação
de bombeamento ...................... 8621‐40
Operador de estação
de captação,
tratamento e distribuição
de água ........................................... 8622‐05
Operador de estação
de filtragem
(filtro‐prensa) ............................ 8113‐30
Operador de estação
de mistura (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐10
Operador de estação
de tratamento de água ............ 8623‐05
Operador de estação
de tratamento de
água e efluentes ......................... 8623‐05
Operador de estação
de tratamento de esgoto ........ 8623‐05
Operador de estação
de tratamento de
esgotos e resíduos
industriais .................................... 8623‐05
Operador de estação de
tratamento de resíduos
industriais .................................... 8623‐05
Operador de
estação elevatória ..................... 8623‐05
Operador de esticadeira
(metal sem costura) ................. 7224‐10
Operador de estúdio
(gravação de áudio) ................. 3741‐05
Operador de
estúdio (rádio) ........................... 3731‐05
Operador de estúdio
de gravação de áudio ............... 3731‐20
Operador de
estufa de pintura ....................... 7233‐20
Operador de estufa de
secagem de malte ...................... 8417‐35
Operador de
estufas mecânicas ..................... 6410‐10
Operador de evaporador
na destilação ............................... 8114‐30
Operador de evaporador
para concentração do
xarope na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐05
Operador de exaustor
(coqueria) ..................................... 8116‐25
Operador de exploração
de petróleo ................................... 8113‐10
Operador de externa
(rádio) ............................................ 3731‐15
Operador de externa
em operação de equipamentos
de produção para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Operador de extração
(petróleo) ..................................... 7113‐15
Operador de extração
de café solúvel ............................ 8416‐20
Operador de extração
de óleos e
gorduras vegetais ..................... 8414‐48
Operador de extrusora
(arte gráfica) ............................... 7663‐10
Operador de extrusora
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐15
Operador de extrusora
(vidro) ............................................ 8232‐10
Operador de extrusora
de borracha e plástico ............. 8117‐75
Operador de fábrica
de refino de sal ........................... 8412‐10
Operador de
fábrica de rações ....................... 8414‐68
Operador de fabricação
de tintas ......................................... 8111‐30
Operador de fabricação
de tintas e vernizes .................. 8111‐25
Operador de filatório ............... 7612‐30
Operador de filtragem
(exploração de petróleo) ....... 8113‐10
Operador de filtragem
(filtro de tambor rotativo) .... 8113‐20
Operador de filtragem
(mineração) ................................. 8113‐15
Operador de filtragem
de parafina ................................... 8113‐35
Operador de filtro
(cerveja) ........................................ 8417‐10
Operador de filtro
de secagem (mineração) ........ 8113‐15
Operador de filtro
de tambor rotativo
(tratamentos
químicos e afins) ....................... 8113‐20
Operador de filtro na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐10
Operador de
filtro rotativo .............................. 8113‐20
Operador de filtro‐esteira
(mineração) ................................. 8113‐25
Operador de filtro‐prensa ..... 8113‐30
Operador de filtro‐prensa
(tratamentos químicos
e afins) ........................................... 8113‐30
Operador de filtros
de parafina (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8113‐35
Operador de fingirjoint .......... 7734‐15
Operador de flotação ............... 7121‐10
Operador de flotador na
refinação de açúcar .................. 8413‐10
Operador de forja ...................... 7221‐05
Operador de forno (conversor
a oxigênio) .................................... 8212‐10
Operador de forno
(fabricação de pães,
biscoitos e similares)............... 8418‐05
Operador de forno
(fundição de vidro) .................. 8232‐15
Operador de forno
(refino de metais
não‐ferrosos) .............................. 8212‐20
Operador de forno (serviços
funerários) ................................... 5166‐05
Operador de forno cubilô ...... 8221‐05
Operador de forno
de calcinação ............................... 8112‐05
Operador de forno
de cerâmica (materiais
de construção) ........................... 8233‐15
Operador de forno
de espera ...................................... 8221‐25
Operador de forno de
incineração no tratamento
de água, efluentes e
resíduos industriais ................. 8623‐10
Operador de forno
de indução elétrica ................... 8212‐15
Operador de forno de
recozimento (vidro) ................ 8232‐20
Operador de forno
de secagem (malte) .................. 8417‐35
Operador de
forno de sinterizar .................... 8211‐10
Operador de forno de
tratamento térmico .................. 8221‐20
Operador de forno de
tratamento térmico
de metais ....................................... 7231‐20
Operador de forno
de tratamento
térmico elétrico ......................... 8212‐15
Operador de
forno elétrico .............................. 8212‐15
Operador de
forno metalúrgico ..................... 8221‐15
Operador de forno
termoelétrico para
elétrodos de grafite .................. 8112‐05
Operador de forno‐poço ........ 8221‐10
Operador de
fotocomposição .......................... 7661‐45
Operador de fresadora
(usinagem de madeira) .......... 7733‐15
Operador de fresadora
com comando numérico ........ 7214‐10
Operador de fulão ..................... 7622‐05
Operador de furadeiras .......... 7212‐15
Operador de galvanização .... 7232‐15
Operador de gás ........................ 8624‐05
Operador de gaseificação
de carvão ...................................... 8621‐15
Operador de
germinação .................................. 8417‐25
Operador de GLP ....................... 8624‐05
Operador de granitadeira ..... 7111‐10
Operador de gravação
(trilha sonora
para filmes) ................................. 3741‐05
Operador de
gravação de rádio ..................... 3731‐20
Operador de
gravadora (rádio) ..................... 3731‐20
Operador de grua ...................... 3742‐10
Operador de grua (móvel) .... 7821‐15
Operador de guilhotina
(corte de papel) ......................... 7663‐20
Operador de guincho ............... 7822‐05
Operador de
guindaste (fixo) .......................... 7821‐10
Operador de guindaste
fixo sobre vagões
de plataformas flutuantes ..... 7821‐10
Operador de
guindaste móvel ........................ 7821‐15
Operador de gunite .................. 7157‐10
Operador de hidrelétrica
e subestações .............................. 8611‐05
Operador de
hidrogenação .............................. 8414‐44
Operador de hidrogenação
e cloroficação da água ............. 8622‐05
Operador de
impermeabilizador
de tecidos ...................................... 7614‐25
Operador de implementos
agrícolas ........................................ 6410‐15
Operador de impressão
de valores ..................................... 7662‐10
Operador de impressora
de rotogravura ........................... 7662‐25
Operador de
impressora offset ...................... 7662‐15
Operador de
impressora platina ................... 7662‐50
Operador de incinerador ....... 8623‐10
Operador de incubadora ........ 6233‐15
Operador de industrialização
de madeiras ................................. 7731‐20
Operador de injetora
de plástico .................................... 8117‐70
Operador de inspeção
de alto‐forno ............................... 8212‐05
Operador de inspeção
de qualidade ................................ 3912‐15
Operador de instalação de
ar‐condicionado......................... 8625‐15
Operador de instalação
de beneficiamento .................... 7121‐10
Operador de instalação
de extração, processamento,
envasamento e distribuição
de gases ......................................... 8624‐05
Operador de instalação
de incineração de resíduos ... 8623‐10
Operador de instalação
de produção de
energia elétrica .......................... 8611‐05
Operador de instalação
de refrigeração ........................... 8625‐05
Operador de instalação
de transferência
de gases ......................................... 8624‐05
Operador de instalação
de tratamento
de água ........................................... 8622‐05
Operador de instalação para
produção de resfriamento
de banha ........................................ 8414‐44
Operador de jato abrasivo .... 8214‐35
Operador de jato
de água em minas ..................... 7121‐30
Operador de jato de areia ...... 8214‐35
Operador de jato
de granalha .................................. 8214‐35
Operador de jet flame ............. 7112‐30
Operador de jig (minas) ......... 7121‐30
Operador de laços
de cabos de aço .......................... 7246‐05
Operador de laminação .......... 8213‐05
Operador de laminadeira
e reunideira ................................. 7612‐35
Operador de laminador .......... 8213‐05
Operador de laminador
de barras a frio ........................... 8213‐10
Operador de laminador de
barras a quente .......................... 8213‐15
Operador de laminador
de encruamento ......................... 8213‐05
Operador de laminador
de metais não‐ferrosos ........... 8213‐20
Operador de laminador
de placas ....................................... 8213‐05
Operador de laminador
de tiras a quente ........................ 8213‐15
Operador de laminador
de tubos ......................................... 8213‐25
Operador de lavador
de veículos ................................... 5199‐35
Operador de lavadora
de tapetes ..................................... 5163‐15
Operador de lavagem e
depuração de pasta
para fabricação de papel ........ 8311‐20
Operador de leito
de chapas grossas ..................... 8213‐15
Operador
de lingotamento ......................... 7222‐30
Operador de
lingoteira contínua ................... 7222‐10
Operador de lingoteiras ......... 7222‐35
Operador de linha
de decapagem ............................. 7232‐05
Operador de linha de
montagem (aparelhos
elétricos) ....................................... 7311‐75
Operador de linha de
montagem (aparelhos
eletrônicos) ................................. 7311‐80
Operador de lixadeira
(usinagem
de madeira) ................................. 7733‐20
Operador de lixadeira
na usinagem
de madeira ................................... 7734‐15
Operador
de locomotiva ............................. 7826‐10
Operador de
locomotiva (transporte
metropolitano) ........................... 7826‐15
Operador de maçarico ............ 7243‐20
Operador de
maçarico de corte ..................... 7243‐10
Operador de
maçaroqueira.............................. 7612‐40
Operador de malhas,
a máquina ..................................... 7613‐27
Operador de mandriladora
com comando numérico ........ 7214‐15
Operador de manobras
(auxiliar de ferrovias) ............. 7831‐10
Operador de manufaturado
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐25
Operador de manutenção
eletromecânica ........................... 9541‐25
Operador de máquina
empilhadeira ............................... 7822‐20
Operador de máquina –
na industrialização
do pescado ................................... 8414‐28
Operador de máquina
(pernas, fechamento,
repassamento, alma) ............... 7246‐10
Operador de máquina
a fio diamantado ........................ 7112‐30
Operador de máquina
a fio diamantado ........................ 7111‐10
Operador de
máquina a vácuo ....................... 7841‐10
Operador de
máquina agrícola ....................... 6410‐15
Operador de máquina
bordatriz ....................................... 7734‐05
Operador de máquina
centrifugadora
de fundição .................................. 7222‐20
Operador de máquina
cerâmica (pintor) ...................... 7524‐20
Operador de máquina circular
de malharia .................................. 7613‐30
Operador de máquina
copiadora (exceto operador
de gráfica rápida) ...................... 4151‐30
Operador de máquina
cortadora (minas
e pedreiras) ................................. 7112‐15
Operador de máquina
de abrir valas .............................. 7151‐20
Operador de máquina de
alvejar (couros) ......................... 3117‐25
Operador de máquina
de apontar bico .......................... 7642‐10
Operador de máquina
de arame ....................................... 8131‐25
Operador de máquina de
areia para fundição .................. 7223‐25
Operador de máquina
de bordar ...................................... 7633‐10
Operador de máquina
de cablear ..................................... 7224‐05
Operador de máquina
de cartonagem ............................ 8331‐05
Operador de máquina de
cilindrar chapas ......................... 7245‐05
Operador de máquina de
compressão de ar ...................... 8621‐30
Operador de máquina de
confeccionar palitos ................. 7734‐15
Operador de máquina
de cordoalha ................................ 7613‐54
Operador de máquina de
cortar e dobrar papelão ......... 8331‐20
Operador de máquina
de cortar tijolos e telhas ........ 8281‐10
Operador de máquina de
cortar, colar e dobrar
celofane e similar ...................... 8331‐15
Operador de máquina de
cortar, colar e
dobrar papel ................................ 8331‐10
Operador de máquina
de corte (vidros) ........................ 7522‐10
Operador de máquina
de corte a gás .............................. 8214‐40
Operador de máquina de
corte de roupas .......................... 7631‐10
Operador de máquina de
cortina d´água (produção
de móveis) .................................... 7734‐10
Operador de máquina
de costura de
acabamento ................................. 7633‐20
Operador de máquina
de curvar metais ........................ 7245‐10
Operador de máquina de
desdobramento
de mármores ............................... 7122‐05
Operador de máquina de
desdobrar madeira ................... 7731‐20
Operador de máquina
de dobrar chapas....................... 7245‐10
Operador de máquina
de eletroerosão .......................... 7212‐05
Operador de máquina
de embalar ................................... 7841‐10
Operador de máquina
de embrulhar .............................. 7841‐10
Operador de máquina
de empacotar .............................. 7841‐10
Operador de máquina
de encher colchões ................... 7652‐05
Operador de máquina
de encher escovas,
pincéis e vassouras .................. 7764‐15
Operador de máquina
de enfestar ................................... 7631‐15
Operador de máquina
de engarrafamento ................... 7841‐20
Operador de máquina
de enlatar ...................................... 7841‐10
Operador de máquina
de escarnar .................................. 8485‐15
Operador de máquina
de escrever ................................... 4121‐05
Operador de máquina de
esmaltação cerâmica ............... 7524‐20
Operador de máquina
de esticar varetas
ou tubos de vidro ...................... 8232‐45
Operador de máquina
de estirar vidro .......................... 7521‐10
Operador de máquina
de etiquetar ................................. 7841‐15
Operador de máquina
de extração contínua
(minas de carvão) ..................... 7112‐20
Operador de máquina de
fabricação de cosméticos ....... 8118‐15
Operador de máquina de
fabricação de produtos de
higiene e limpeza (sabão,
sabonete, detergente, ABS) .. 8118‐20
Operador de máquina
de fabricar charutos
e cigarrilhas ................................. 8422‐10
Operador de máquina de
fabricar cigarros ........................ 8423‐05
Operador de máquina
de fabricar gelo .......................... 8624‐05
Operador de máquina
de fabricar machos
(ar comprimido) ........................ 7223‐10
Operador de máquina
de fabricar papel ....................... 8321‐25
Operador de máquina
de fabricar papel
(fase úmida) ................................ 8321‐15
Operador de máquina de
fabricar papel (fase seca) ...... 8321‐20
Operador de máquina de
fabricar papel e papelão ........ 8321‐25
Operador de máquina de
filtro rotativo (tratamentos
químicos) ...................................... 8113‐20
Operador de máquina de
fundir sob pressão .................... 7222‐25
Operador de máquina de
laminação (a quente) .............. 8213‐15
Operador de máquina
de laticínios ................................. 8415‐05
Operador de máquina
de lavanderia de lã ................... 7611‐10
Operador de máquina
de lavar fios e tecidos .............. 7614‐30
Operador de máquina de
lavar roupas, em geral ............ 5163‐10
Operador de máquina
de machos .................................... 7223‐10
Operador de máquina
de manteiga ................................. 8482‐15
Operador de máquina de
moldar automatizada .............. 7223‐30
Operador de máquina
de moldar lingoteira ................ 7222‐05
Operador de máquina
de moldar vidro ......................... 8232‐50
Operador de máquina
de pasteurizar............................. 8482‐05
Operador de máquina
de perfurar (minas
e pedreiras) ................................. 7112‐25
Operador de máquina
de pintar contínua .................... 7233‐30
Operador de máquina
de produção na usinagem
de madeira ................................... 7734‐15
Operador de máquina
de produtos farmacêuticos ... 8118‐05
Operador de máquina
de rotular ...................................... 7841‐15
Operador de máquina
de secar celulose ....................... 8311‐25
Operador de
máquina de serrar .................... 7731‐10
Operador de máquina
de serrar madeira ..................... 7731‐20
Operador de máquina
de serraria .................................... 7731‐20
Operador de máquina
de sinterizar ................................ 8211‐10
Operador de máquina
de solda a ultra‐som7243‐15
Operador de máquina
de solda elétrica ......................... 7243‐25
Operador de máquina
de solda eletrônica ................... 7243‐15
Operador de
máquina de soldar .................... 7243‐15
Operador de máquina de
soldar automática ..................... 7243‐15
Operador de máquina
de soprar vidro .......................... 8232‐35
Operador de máquina
de terraplenagem ...................... 7151‐25
Operador de máquina de
torrefação de cacau .................. 8416‐25
Operador de máquina de
usinagem de madeira
(produção em série) ................ 7734‐15
Operador de máquina
de usinagem de madeira,
em geral ......................................... 7733‐25
Operador de máquina
de vidraria .................................... 7521‐10
Operador de máquina
de virar chapas ........................... 7245‐10
Operador de máquina
eletroerosão, a fio,
com comando numérico ........ 7214‐20
Operador de
máquina extrusora de
fibra de vidro .............................. 8232‐45
Operador de máquina
extrusora de varetas e
tubos de vidro............................. 8232‐45
Operador de máquina
extrusora de vidro .................... 8232‐45
Operador de máquina
intercaladora e placas
(compensados) .......................... 7732‐05
Operador de máquina
misturadeira (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐10
Operador de máquina na
fabricação de artefatos
de cimento .................................... 8233‐20
Operador de máquina na
fabricação de macarrão .......... 8418‐10
Operador de
máquina offset ............................ 7662‐15
Operador de máquina
perfuradora –
na mineração .............................. 7111‐30
Operador de máquina
perfuradora (minas
e pedreiras) ................................. 7112‐25
Operador de máquina
perfuratriz .................................... 7112‐30
Operador de máquina
recobridora de arame ............. 7232‐30
Operador de máquina
reprográfica ................................. 4151‐30
Operador de máquina retilínea
de malharia .................................. 7613‐33
Operador de máquina
rodoferroviária .......................... 7821‐20
Operador de máquina
rodoviária ..................................... 7151‐25
Operador de máquina
transportadora (madeira) .... 6321‐25
Operador de máquina
trituradora (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐15
Operador de
máquina‐elevador .................... 7822‐05
Operador de máquinas
(exploração de petróleo) ....... 8113‐10
Operador de máquinas
agrícolas ........................................ 6410‐10
Operador de máquinas de
beneficiamento de produtos
agrícolas ........................................ 6410‐10
Operador de máquinas de
centrifugar (tratamentos
químicos e afins) ....................... 8113‐05
Operador de máquinas
de confeccionar fósforo .......... 7734‐15
Operador de máquinas
de construção civil
e mineração ................................. 7151‐25
Operador de máquinas de
cozinhamento e alvejamento
de fibras soltas,
fios e tecidos ................................ 7614‐05
Operador de máquinas de
embalagem de sal ..................... 8412‐10
Operador de máquinas de
envasar líquidos ........................ 7841‐20
Operador de máquinas de
fabricação de chocolates
e achocolatados ......................... 8418‐15
Operador de máquinas
de fabricação de doces,
salgados e massas
alimentícias ................................. 8418‐10
Operador de máquinas de
fabricar cigarros
e cigarrilhas ................................. 8423‐05
Operador de máquinas de
flanelar (peletizar, lixar)
tecidos ............................................ 7614‐15
Operador de máquinas de
impermeabilizar tecidos ........ 7614‐25
Operador de máquinas
de lavar fibras soltas,
fios, tecidos e peças
confeccionadas ........................... 7614‐30
Operador de máquinas de
linha de montagem
(aparelhos eletrônicos) .......... 7311‐80
Operador de máquinas de mercerizar fios e tecidos 7614‐25
Operador de máquinas
de mineração .............................. 7111‐30
Operador de máquinas
de usinar madeira (CNC) ....... 7735‐10
Operador de máquinas
do acabamento de
couros e peles ............................. 7623‐25
Operador de máquinas
e equipamentos
rodoferroviários ........................ 7821‐20
Operador de máquinas e
veículos especiais na
conservação de vias
permanentes (trilhos) ............ 9911‐15
Operador de máquinas
especiais em conservação
de via permanente
(trilhos) ......................................... 9911‐15
Operador de máquinas
fixas, em geral ............................. 8621‐50
Operador demáquinas
florestais (colheitadeira) ....... 6420‐05
Operador de máquinas
florestais (tratores) .................. 6420‐15
Operador de máquinas
florestais estáticas .................... 6420‐10
Operador de máquinas
operatrizes ................................... 7212‐10
Operador de máquinas
pneumáticas ................................ 7841‐10
Operador de máquinasferramenta
convencionais ............................. 7212‐15
Operador de maracá –
no garimpo ................................... 7121‐35
Operador de maromba ........... 8281‐10
Operador de martelete ........... 7170‐10
Operador de mensagens
de telecomunicações
(correios) ...................................... 4121‐15
Operador de mesa (rádio) .... 3731‐05
Operador de mesa
bolsa de valores ......................... 2533‐05
Operador de mesa de
corte (serralharia) .................... 7244‐40
Operador de mesa de
efeitos especiais na
produção para televisão
e produtoras de vídeo ............. 3732‐05
Operador de mesa de
recebimento de lingotes ........ 7222‐10
Operador de
mesa telefônica .......................... 4222‐05
Operador de mexedeira
na refinação de açúcar ............ 8413‐10
Operador de
microcomputador ..................... 4121‐10
Operador de microfone
(boom man) ................................. 3741‐25
Operador de microfone
para produção para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Operador de microondas
na produção para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Operador de mini‐lab .............. 7664‐05
Operador de mistura
(tratamentos químicos
e afins) ........................................... 8111‐10
Operador de misturador
de areia para fundição ............ 7223‐25
Operador de moenda
na fabricação de açúcar .......... 8413‐15
Operador de moinho
(beneficiamento
de minérios) ................................ 7121‐05
Operador de moinho
(processo de moagem) ........... 8411‐15
Operador de moinho
(tratamentos
químicos e afins) ....................... 8111‐05
Operador de moinho
de bolas (minério) .................... 7121‐05
Operador de moinho
de especiarias ............................. 8411‐10
Operador de moinho
de farinha crua ........................... 8411‐05
Operador de
moinho e mistura ...................... 8411‐15
Operador de
moinhos (argila) ........................ 8231‐15
Operador de molduradora
(usinagem de madeira) .......... 7733‐30
Operador de monta‐cargas
(construção civil) ...................... 7821‐25
Operador de montagem
de cilindros e mancais ............ 8213‐30
Operador de
motoniveladora ......................... 7151‐30
Operador de motoniveladora
(extração de
minerais sólidos) ...................... 7112‐35
Operador de motosserra ....... 6321‐20
Operador de movimentação
e armazenagem de cargas ..... 4141‐10
Operador de negócios ............. 2532‐25
Operador de niveladora
e de scraper ................................. 7151‐30
Operador de oleoduto ............. 8621‐40
Operador de onduladora
de papel ......................................... 8321‐25
Operador de open‐end ........... 7612‐45
Operador de ordenhadeira ... 6231‐15
Operador de oxicorte .............. 7243‐10
Operador de
pá carregadeira .......................... 7112‐10
Operador de pá‐carregadeira
de esteira ...................................... 7151‐35
Operador de pá‐carregadeira
de pneu .......................................... 7151‐35
Operador de pá mecânica ..... 7151‐35
Operador de pá mecânica
em subsolo ................................... 7151‐35
Operador de PABX .................... 4222‐05
Operador de
pá‐carregadeira ......................... 7151‐35
Operador de pá‐carregadeira
e tratores ...................................... 7151‐35
Operador de painel
de controle ................................... 8116‐30
Operador de painel de
controle (refinação
de petróleo) ................................. 8115‐05
Operador de passadeira
na fabricação de
compensados .............................. 7732‐05
Operador de
passador (fiação) ...................... 7612‐50
Operador
de pasteurizador ....................... 8415‐05
Operador de
patrol (niveladora) ................... 7151‐30
Operador de patrola ................ 7112‐35
Operador de pavimentadora
(asfalto, concreto e materiais
similares) ...................................... 7151‐40
Operador de pedreira ............. 7111‐15
Operador de pelotização........ 7121‐35
Operador de peneiras
hidráulicas ................................... 7121‐35
Operador de peneiras
vibratórias .................................... 7121‐35
Operador
de penteadeira ........................... 7612‐55
Operador de perfiladeira ....... 7734‐15
Operador de pesagem de
matéria‐prima ............................ 4141‐15
Operador de
pistola de pintura ...................... 7233‐30
Operador de
pistola rotativa ........................... 7233‐30
Operador de plaina
desengrossadeira ...................... 7733‐35
Operador de plataforma
(petróleo) ..................................... 7113‐25
Operador de polidora de
cristais de ótica .......................... 7522‐35
Operador de polidora de
vidros e cristais .......................... 7522‐30
Operador de
ponte rolante .............................. 7821‐30
Operador de
pórtico rolante ........................... 7821‐35
Operador de precipitador
eletrostático ................................ 7121‐15
Operador de prensa –
em olaria ....................................... 8281‐10
Operador de prensa
(ferramentaria) .......................... 7221‐15
Operador de prensa (folha
de recobrimento de móveis) 7751‐10
Operador de prensa
na fabricação de papel ............ 8331‐25
Operador de prensa de
alta freqüência na
usinagem de madeira .............. 7734‐20
Operador de prensa de
areia para fundição .................. 7223‐25
Operador de prensa de
compensados .............................. 7732‐15
Operador de prensa de
embutir papelão ........................ 8331‐25
Operador de prensa
de enfardamento ....................... 7841‐25
Operador de prensa
de fardos ....................................... 7841‐25
Operador de prensa
de moldar vidro ......................... 8232‐50
Operador de prensa
na indústria de calçados ........ 7641‐05
Operador de prensadora
de frutas ........................................ 8414‐64
Operador de preparação
de grãos vegetais
(óleos e gorduras) .................... 8414‐60
Operador de preparo
de massas (alimentícias) ....... 8418‐10
Operador de preservação de
área carboquímicos ................. 8116‐35
Operador de preservação
e controle térmico .................... 8116‐35
Operador de processamento
(transferênciae estocagem
de petróleo) ................................. 8115‐10
Operador de processamento
de dados ........................................ 3172‐05
Operador de processo
(petróleo) ..................................... 8115‐05
Operador de processo
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐20
Operador de processo
de golfragem ............................... 8131‐20
Operador de processo
de moagem ................................... 8411‐15
Operador de processo
de produção ................................. 7842‐05
Operador de processo de
tratamento de imagem ........... 7661‐50
Operador de processo
de zincagem ................................. 7232‐35
Operador de processos
(exploração de petróleo) ....... 8113‐10
Operador de processos
automatizados de pintura ..... 7811‐05
Operador de processos de
semibranqueamento
de pasta/celulose ...................... 8311‐10
Operador de processos
químicos e petroquímicos ..... 8110‐05
Operador de produção
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐25
Operador de produção
de álcool ........................................ 8114‐25
Operador de produção
metroferroviária ....................... 9143‐05
Operador de programação
(ferrovia) ...................................... 3424‐10
Operador de projetor
cinematográfico ......................... 3743‐05
Operador de projetor
cinematográfico e áudio ......... 3743‐05
Operador de promoção
(publicidade) .............................. 2531‐15
Operador de quadro de
alimentação (subestação
de distribuição de
energia elétrica) ........................ 8611‐10
Operador de quadro de
distribuição de energia
elétrica ........................................... 8611‐10
Operador de queijeira ............. 8482‐10
Operador de rádio .................... 4222‐20
Operador de rádio
(equipamentos móveis) ......... 3731‐15
Operador de
rádio‐chamada ........................... 4222‐20
Operador de
radiotelefonia ............................. 4222‐20
Operador de
radiotelégrafo ............................. 3722‐10
Operador de raio‐X ................... 3241‐15
Operador de rameuse ............. 7614‐35
Operador de reagentes ........... 7121‐25
Operador de reator
(produtos químicos,
exceto petróleo) ........................ 8114‐20
Operador de reator de
coque de petróleo ..................... 8116‐40
Operador de
reator nuclear ............................. 8611‐20
Operador de reatores
(fabricação de
vernizes e resinas) ................... 8111‐25
Operador de rebobinadeira
na fabricação de
papel e papelão .......................... 8321‐35
Operador de recebimento
de gusa ........................................... 8212‐40
Operador de rede de
teleprocessamento ................... 3722‐05
Operador de rede de
transmissão de dados ............. 3722‐05
Operador de
refinaria de sal ........................... 8412‐10
Operador de refrigeração
(coqueria) ..................................... 8116‐45
Operador de refrigeração
com amônia ................................. 8625‐10
Operador de renda fixa .......... 2533‐05
Operador de
renda variável ............................. 2533‐05
Operador de
repassadeira ................................ 7246‐10
Operador de retificadora
com comando numérico ........ 7214‐25
Operador de retorcedeira ..... 7612‐60
Operador
de retroescavadeira ................. 7151‐15
Operador de revérbero .......... 8221‐25
Operador de
robô de pintura .......................... 7811‐05
Operador de
robô de soldagem...................... 7811‐10
Operador de rolo
(impermeabilização) ............... 7157‐05
Operador de rolo
compactador ............................... 7151‐10
Operador de rolo
compressor .................................. 7151‐10
Operador de rompedor .......... 7111‐30
Operador de rov ........................ 7813‐05
Operador de
sala de brassagem ..................... 8417‐30
Operador de sala de
controle – na mineração ........ 7111‐30
Operador de sala de controle
de instalações químicas,
petroquímicas e afins .............. 8110‐10
Operador de sala de
máquinas (embarcações) ...... 8621‐10
Operador de salina
(sal marinho) .............................. 7114‐10
Operador
de schutthecar ............................ 7112‐40
Operador de SDCD .................... 8311‐10
Operador de secadeira
(processamento do fumo) ..... 8421‐10
Operador de secadeiras
no beneficiamento de
produtos agrícolas .................... 6410‐10
Operador de secador (produtos
agrícolas) ...................................... 6410‐10
Operador de secador da fabricação
cerâmica ........................................ 8281‐10
Operador de secador de
areia para fundição .................. 7223‐25
Operador de
secador de mate ......................... 8416‐30
Operador de secador
de resíduos................................... 6410‐10
Operador de
secador de talo ........................... 8421‐10
Operador de secador na fabricação
de açúcar ....................................... 8413‐15
Operador de secador
na fabricação e
refino de açúcar ......................... 8413‐05
Operador de
secadora de roupas .................. 5163‐10
Operador de seccionadeira
na usinagem de madeira ........ 7734‐15
Operador de serigrafia ........... 7662‐05
Operador de
serra automática ....................... 7731‐20
Operador de
serra circular............................... 7731‐25
Operador de serra
circular automática .................. 7731‐25
Operador de serra
circular múltipla ........................ 7731‐25
Operador de
serra de disco .............................. 7731‐20
Operador de
serra de fita .................................. 7731‐30
Operador de
serra elétrica ............................... 7731‐10
Operador de serra
esquadrejadeira ......................... 7731‐10
Operador de
serra manual ............................... 7731‐10
Operador de
serra mecânica ........................... 7731‐10
Operador de serra
vertical automática .................. 7731‐10
Operador de
serra‐cinta .................................... 7731‐20
Operador de serras
(exploração florestal) .............. 6321‐20
Operador de serras
(usinagem de madeira) .......... 7733‐40
Operador de serras no desdobramento
de madeira ................................... 7731‐10
Operador de setor de
matanças de gado ..................... 8485‐05
Operador de ship loader ........ 7821‐10
Operador de silkscreen .......... 7662‐05
Operador de sinterização ...... 8211‐10
Operador de sistema
de ar comprimido ..................... 8621‐30
Operador de sistema de
areia para fundição .................. 7223‐25
Operador de sistema
de calcinação ............................... 8112‐05
Operador de sistema
de climatização .......................... 8625‐15
Operador de sistema
de computador ........................... 3172‐05
Operador de
sistema de gás ............................ 8624‐05
Operador de sistema
de precipitação ........................... 7121‐15
Operador de sistema
de refrigeração ........................... 8625‐05
Operador de sistema de
reversão (coqueria) ................. 8116‐50
Operador de sistemas
computacionais em rede........ 3172‐05
Operador de sistemas
de água ........................................... 8622‐05
Operador de sistemas
de equipamentos em
exibição de televisão ............... 3732‐10
Operador de sistemas
de exibição em televisão ........ 3732‐10
Operador de sistemas
de informática
(teleprocessamento) ............... 3722‐05
Operador de sistemas
de prova (analógico
e digital) ........................................ 7661‐45
Operador de sistemas
de transmissãoe recepção
de televisão .................................. 3732‐15
Operador de sonda
de percussão ............................... 7113‐05
Operador de
sonda manual ............................. 7113‐20
Operador de
sonda pesada .............................. 7113‐20
Operador de
sonda rotativa ............................. 7113‐10
Operador de sopragem ........... 8212‐55
Operador de soque ................... 8416‐30
Operador de subestação ........ 8612‐05
Operador
de supercalandra ...................... 8321‐05
Operador de superfosfato ..... 7232‐10
Operador
de supermercados .................... 5211‐25
Operador de suporte técnico
(telemarketing) .......................... 4223‐20
Operador de talha elétrica .... 7821‐40
Operador de
tambor rotativo ......................... 8113‐20
Operador de
tear de jacquard ......................... 7613‐12
Operador de tear manual ...... 7681‐05
Operador de tear mecânico
de maquineta .............................. 7613‐15
Operador de tear mecânico
de xadrez ...................................... 7613‐18
Operador de tear
mecânico liso .............................. 7613‐21
Operador de tear mecânico,
exceto jacquard .......................... 7613‐24
Operador de teleatendimento
ativo (telemarketing) .............. 4223‐05
Operador de teleatendimento
híbrido (telemarketing) ......... 4223‐10
Operador de telecobrança .... 4213‐10
Operador de telecomunicações
de correios ................................... 4121‐15
Operador de teleférico
(passageiros) .............................. 7826‐30
Operador de telemarketing
(operações híbridas) ............... 4223‐10
Operador de telemarketing
ativo ................................................ 4223‐05
Operador de telemarketing
ativo e receptivo ........................ 4223‐10
Operador de telemarketing
bilíngüe .......................................... 4223‐20
Operador de telemarketing
especializado ............................... 4223‐20
Operador de telemarketing
receptivo ....................................... 4223‐15
Operador de telemarketing
técnico ............................................ 4223‐20
Operador de
teleprocessamento ................... 3722‐05
Operador de teletexto
em exibição de televisão ........ 3732‐10
Operador de teleturfe ............. 4212‐10
Operador de telex ..................... 4121‐15
Operador de terminal no
processamento de dados ...... 3172‐05
Operador de tesoura
desbastadora, noacabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de tesoura elétrica,
no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de tesoura
mecânica e máquina
de corte, no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de tesoura
pendular, no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de tesoura
rotativa, no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de
tesoura sucata ............................ 8214‐40
Operador de tesoura
transversal, no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de tesoura volante
e guilhotina, no acabamento
de chapas e metais.................... 8214‐40
Operador de
time de montagem .................... 7255‐10
Operador de torno
automático (usinagem
de madeira) ................................. 7733‐45
Operador de torno
com comando numérico ........ 7214‐30
Operador de torno
semi‐automático
(cerâmica) .................................... 7523‐15
Operador de torre
de amostragem –
na mineração .............................. 7111‐05
Operador de torre
de controle (aéreo) .................. 3425‐05
Operador de tráfego ................ 5172‐20
Operador de transferência
e estocagem – na refinação
do petróleo ................................... 8115‐10
Operador de transmissor ...... 3731‐25
Operador de
transmissor (TV) ....................... 3732‐15
Operador de transmissor
de rádio ......................................... 3731‐25
Operador de transporte
multimodal .................................. 3421‐10
Operador de tratamento
de água e esgoto ........................ 8623‐05
Operador de tratamento
de calda na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐20
Operador de tratamento
de esgoto ....................................... 8623‐05
Operador de
tratamento de gás ..................... 8116‐35
Operador de tratamento
de gás (coque) ............................ 8116‐15
Operador de tratamento
químico de materiais
radioativos ................................... 8112‐15
Operador de
tratamento residual ................. 8116‐15
Operador de
tratamento térmico .................. 7231‐25
Operador de tratamento
termoelétrico .............................. 7231‐25
Operador de trator –
exclusive na agropecuária ..... 7151‐45
Operador de trator
(minas e pedreiras) .................. 7112‐45
Operador de
trator de esteira ......................... 7151‐30
Operador de
trator de lâmina ......................... 7151‐45
Operador de
trator florestal ............................ 6420‐15
Operador de
tratores diversos ....................... 7151‐25
Operador de trefila ................... 7224‐15
Operador de
trefila (borracha) ...................... 8117‐75
Operador de
trem de metrô ............................. 7826‐05
Operador de trem
metropolitano ............................. 7826‐15
Operador de triagem
e transbordo ................................ 4152‐10
Operador de
triturador de toras ................... 6321‐25
Operador de tupia
(usinagem de madeira) .......... 7733‐50
Operador de turbina
a vapor na fabricação
e refino de açúcar ...................... 8413‐05
Operador de turbina a
vapor na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐10
Operador de turbinas
de central elétrica ..................... 8611‐05
Operador de turismo3548‐10
Operador de turismo
exportativo .................................. 3548‐05
Operador de
turismo nacional ....................... 3548‐05
Operador de
turismo receptivo ..................... 3548‐05
Operador de
umidificação ................................ 8421‐10
Operador de unidade
portátil de produção
para televisão e
produtora de vídeo .................. 3732‐05
Operador de urdideira ............ 7613‐57
Operador de urdideira
de tapetes ..................................... 7681‐10
Operador de usina elétrica ... 8611‐05
Operador de
usina hidrelétrica ...................... 8611‐05
Operador de
usina hidroelétrica ................... 8612‐05
Operador de usina nuclear ... 8612‐05
Operador de usina térmica ... 8611‐15
Operador de
usina termoelétrica .................. 8612‐05
Operador de
usina termogás ........................... 8611‐15
Operador de
usina termonuclear .................. 8611‐20
Operador de usinagem
convencional por abrasão ..... 7212‐20
Operador de utilidade
(produção e distribuição de
vapor, gás, óleo, combustível,
energia, oxigênio) ..................... 8621‐55
Operador de utilidades
(petróleo) ..................................... 8115‐05
Operador de utilidades
no tratamento de
água e efluentes ......................... 8623‐05
Operador de vazamento
(lingotamento) ........................... 7222‐30
Operador de veículos
especiais na conservação
de vias permanentes
(trilhos) ......................................... 9911‐15
Operador de veículos
subaquáticos
controlados
remotamente .............................. 7813‐05
Operador de
vendas (lojas) ............................. 5211‐10
Operador de viagem ................ 3548‐05
Operador de vibrador
de concreto .................................. 7170‐25
Operador de vídeo .................... 3744‐05
Operador de vídeo na
produção para televisão
e produtora de vídeo ............... 3732‐05
Operador de
viradeira (aço) ............................ 7245‐10
Operador de viradeira
de chapas ...................................... 7245‐10
Operador de viradeira
de tubos ......................................... 7245‐10
Operador de viradeiras
de fitas de aço ............................. 7245‐10
Operador de VT
(estúdio de VT) .......................... 3732‐05
Operador de VT (externa) ..... 3732‐05
Operador de VT de exibição
em televisão ................................ 3732‐10
Operador de water jet ............. 7112‐30
Operador de zincagem ............ 7232‐35
Operador de zincagem
(processo eletrolítico) ............ 7232‐35
Operador dos vinte e quatro
segundos (basquete) ............... 3772‐15
Operador eletromecânico ..... 9541‐25
Operador especializado
de extrusora ................................ 8131‐15
Operador financeiro ................ 2533‐05
Operador gráfico de corte e
vinco na impressão .................. 7663‐10
Operador industrial
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐10
Operador industrial
especializado (petróleo) ........ 8115‐05
Operador industrial nas
instalações químicas,
petroquímicas e afins .............. 8110‐10
Operador internacional
(telefonia) ..................................... 4222‐10
Operador mantenedor
de compressores de gases..... 8624‐05
Operador mecânico
de gás .............................................. 8624‐05
Operador misturador
de fibras ........................................ 7612‐05
Operador multifuncional de
tratamento térmico .................. 7231‐25
Operador
passadista (fiação) .................... 7612‐50
Operador passadorista
(fiação) ........................................... 7612‐50
Operador patroleiro ................ 7151‐30
Operador polivalente da
indústria têxtil ............................ 7610‐05
OPERADORES
DA AFIAÇÃO .......................... 7612
OPERADORES DE
CALCINAÇÃO E DE
TRATAMENTOS QUÍMICOS
DE MATERIAIS
RADIOATIVOS ...................... 8112
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
ACABAMENTO DE
CHAPAS E METAIS ............... 8214
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
COQUEIFICAÇÃO .................. 8116
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
DESTILAÇÃO, EVAPORAÇÃO
E REAÇÃO ............................... 8114
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
ENTRADA E TRANSMISSÃO
DE DADOS .............................. 4121
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
FABRICAÇÃO E
BENEFICIAMENTO DE
CRISTAIS, VIDROS,
CERÂMICAS, PORCELANAS,
FIBRAS DE VIDRO,
ABRASIVOS E AFINS ........... 8232
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
FILTRAGEM E
SEPARAÇÃO .......................... 8113
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
LAMINAÇÃO .......................... 8213
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
MOAGEM E MISTURA DE
MATERIAIS (TRATAMENTOS
QUÍMICOS E AFINS) ............ 8111
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS DE
MOVIMENTAÇÃO
DE CARGAS ............................ 7822
OPERADORES DE
PRODUÇÃO E REFINO
DE PETRÓLEO E GÁS .......... 8115
OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS NA
FABRICAÇÃO DE PÃES,
MASSAS ALIMENTÍCIAS,
DOCES, CHOCOLATES E
ACHOCOLATADOS ............... 8418
OPERADORES DE
FORNOS DE PRIMEIRA
FUSÃO E ACIARIA ................ 8212
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
CAPTAÇÃO E ESGOTOS ...... 8623
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
CAPTAÇÃO,
TRATAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO
DE ÁGUA ................................. 8622
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES
DE DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA ...... 8612
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
EXTRAÇÃO,
PROCESSAMENTO,
ENVASAMENTO
E DISTRIBUIÇÃO
DE GASES ............................... 8624
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA,
HIDRÁULICA,
TÉRMICA OU NUCLEAR ..... 8611
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
REFRIGERAÇÃO
E ARCONDICIONADO .......... 8625
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES DE
SINTERIZAÇÃO ..................... 8211
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES E
EQUIPAMENTOS DE
FABRICAÇÃO DE
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO ....................... 8233
OPERADORES DE
INSTALAÇÕES E
MÁQUINAS DE
PRODUTOS PLÁSTICOS,
DE BORRACHA
E MOLDADORES
DE PARAFINAS ..................... 8117
OPERADORES DE
MÁQUINA DE
USINAR MADEIRA
(PRODUÇÃO EM SÉRIE) ..... 7734
OPERADORES DE
MÁQUINAS A
VAPOR E UTILIDADES ........ 8621
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE
AGLOMERAMENTO
E PRENSAGEM
DE CHAPAS ............................ 7732
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE
CONFORMAÇÃO
DE METAIS ............................. 7245
OPERADORES DE MÁQUINAS
DE COSTURAR E MONTAR
CALÇADOS ............................. 7642
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE
DESDOBRAMENTO
DA MADEIRA ......................... 7731
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE
FABRICAR PAPEL
E PAPELÃO ............................ 8321
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE
USINAGEM CNC .................... 7214
OPERADORES DE
MÁQUINAS DE USINAGEM
DE MADEIRA CNC ................ 7735
OPERADORES DE
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
DE ELEVAÇÃO ....................... 7821
OPERADORES DE
MÁQUINAS EINSTALAÇÕES
DE PRODUTOS
FARMACÊUTICOS,
COSMÉTICOS E AFINS ......... 8118
OPERADORES DE
MÁQUINAS NA
CONFECÇÃO DE
ARTEFATOS DE COURO ..... 7653
OPERADORES DE
MÁQUINAS NA
FABRICAÇÃO
DE PRODUTOS DE
PAPEL E PAPELÃO .............. 8331
OPERADORES DE
MÁQUINAS PARA
BORDADO E ACABAMENTO
DE ROUPAS ............................ 7633
OPERADORES DE
MÁQUINAS PARA
COSTURA DE PEÇAS
DO VESTUÁRIO .................... 7632
OPERADORES DE
PROCESSOS DAS
INDÚSTRIAS DE
TRANSFORMAÇÃO DE
PRODUTOS QUÍMICOS,
PETROQUÍMICOS
E AFINS ................................... 8131
OPERADORES DE
REDE DE
TELEPROCESSAMENTO
E AFINS ................................... 3722
OPERADORES DE
TEAR E MÁQUINAS
SIMILARES ............................. 7613
OPERADORES DE
TELEFONIA ............................ 4222
OPERADORES DE
TELEMARKETING ................ 4223
Operadores de tratamento
e bombeamento de água ........ 8622‐05
OPERADORES DE
USINAGEM
CONVENCIONAL
DE MADEIRA ......................... 7733
OPERADORES DE
VEÍCULOS SOBRE
TRILHOS E CABOS
AÉREOS ................................... 7826
OPERADORES DE
VEÍCULOS
SUBAQUÁTICOS
CONTROLADOS
REMOTAMENTE ................... 7813
OPERADORES DO
COMÉRCIO
EM LOJAS E
MERCADOS ............................ 5211
OPERADORES NA
PREPARAÇÃO DE
MASSAS PARA
ABRASIVO, VIDRO,
CERÂMICA,
PORCELANA E
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO ....................... 8231
OPERADORES
POLIVALENTES
DE EQUIPAMENTOS
EM INDÚSTRIAS
QUÍMICAS,
PETROQUÍMICAS
E AFINS ................................... 8110
Operador‐mantenedor de
projetor cinematográfico ...... 3743‐10
Óptico ............................................. 3223‐10
Óptico contatólogo ................... 3223‐05
Óptico esteticista ....................... 3223‐05
Óptico montador
de óculos ....................................... 3223‐05
Óptico oftálmico ........................ 3223‐05
Óptico optometrista ................. 3223‐10
Óptico protesista ....................... 3223‐10
Óptico refracionista ................. 3223‐05
Óptico surfaçagista ................... 3223‐05
ÓPTICOS
OPTOMETRISTAS ................ 3223
Ordenhador – na pecuária .... 6231‐15
Organizador de evento ........... 3548‐20
Orientador de disciplina
e área de estudo ......................... 2394‐10
Orientador de ensino .............. 2394‐10
Orientador de plantio .............. 6201‐05
Orientador de tráfego para
estacionamento ......................... 5199‐25
Orientador educacional .......... 2394‐10
Orientador escolar.................... 2394‐10
Orientador fisiocorporal ........ 2241‐05
Orientador profissional .......... 2394‐10
Orientador vocacional
e profissional .............................. 2394‐10
Orizicultor .................................... 6121‐05
Ornamentador ............................ 7122‐15
Ornamentista de pedra .......... 7122‐15
Ornitólogo .................................... 2030‐10
Orquestrador .............................. 2626‐10
Ortesista ........................................ 3225‐05
Ortodontista ................................ 2232‐40
Ortodontólogo ............................ 2232‐40
Ortopedista .................................. 2231‐46
Ortopedista maxilar ................. 2232‐40
Ortoptista ..................................... 2236‐15
Osho ................................................ 2631‐05
Ostreicultor ................................. 6313‐20
Otorrino......................................... 2231‐47
Otorrinolaringologista ............ 2231‐47
Ourives .......................................... 7511‐25
Ourives de bijouteria ............... 7511‐25
Ourives montador ..................... 7511‐25
OUTROS
TRABALHADORES
DOS SERVIÇOS ...................... 5199
Ouvidor .......................................... 2531‐05
Ouvidor (ombudsman)
do meio de comunicação ....... 3524‐15
Ovinocultor – empregador ... 6132‐10
Ovinocultor – exclusive
conta própria .............................. 6232‐10
Ovinocultor cabanheiro ......... 6132‐10
Ovinocultor matrizeiro ........... 6132‐10
Oxicortador .................................. 7243‐10
Oxicortador à mão
e à máquina ................................. 7243‐10
Oxidador ....................................... 7232‐40
Padeiro .......................................... 8483‐05
Padeiro confeiteiro ................... 8483‐10
PADEIROS,
CONFEITEIROS
E AFINS ................................... 8483
Padioleiro‐enfermeiro ............ 5151‐10
Padre .............................................. 2631‐05
Padrinho de umbanda ............ 2631‐05
Padronista de chapéus ........... 7650‐10
Padronizador de velas de
embarcações, toldos e
barracas ......................................... 7652‐25
Pagé ................................................. 2631‐05
Paginador ..................................... 7686‐20
Paisagista ...................................... 2141‐20
Pajem (baby‐sitter em
início de carreira) ..................... 5162‐05
Palecionador de
couros e peles ............................. 7623‐35
Paleetnólogo ............................... 2511‐05
Paleontólogo ............................... 2134‐30
Palhaço .......................................... 3762‐45
Palmicultor .................................. 6127‐20
Palmiteiro ..................................... 6324‐20
Panificador ................................... 8483‐05
Pantaneiro .................................... 6131‐30
Pantaneiro –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6231‐25
Pantografista ............................... 7661‐45
Papeleiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Papiloscopista policial ............ 3518‐15
Paradista ....................................... 3762‐30
Parafinador .................................. 8113‐35
Parafineiro ................................... 8113‐35
Paramenteiro – alfaiate .......... 7630‐05
Paranormal .................................. 5168‐10
Parapsicólogo ............................. 5168‐10
Parceiro – na criação
de aves – empregador ............. 6133‐05
Parceiro – na criação de
gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Parceiro do bicho‐da‐seda .... 6234‐20
Parceiro na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Parceiro na agropecuária –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6210‐05
Parceiro na
criação de coelhos .................... 6133‐10
Parceiro na pecuária................ 6130‐05
Parceiro polivalente ................ 6120‐05
Pároco ............................................ 2631‐05
Parozeiro ...................................... 8413‐15
Parteira .......................................... 5151‐15
Parteira leiga ............................... 5151‐15
Parteira prática .......................... 5151‐15
Partidor judicial ......................... 3514‐10
Partner (circo) ............................ 3762‐15
Passadeira de peças
confeccionadas ........................... 7633‐25
Passador – no serviço
do vestuário ................................. 5164‐15
Passador a ferro a vapor ........ 5164‐15
Passador de
amostras de roupas .................. 5164‐15
Passador de guarnição............ 5134‐05
Passador de roupas .................. 5164‐15
Passador de
roupas à mão ............................... 5164‐15
Passador de
roupas à prensa ......................... 5163‐25
Passador de roupas
em calandra ................................. 5163‐25
Passador de
roupas em geral ......................... 5163‐25
Passador de roupas
em manequim ............................. 5163‐25
Passador de
roupas, à mão.............................. 5164‐15
Passador de tecidos ................. 5164‐15
Passamaneiro à máquina ...... 7613‐60
Pasteleiro ...................................... 8483‐15
Pasteurizador ............................. 8482‐05
Pastilheiro .................................... 7165‐15
Pastor ............................................. 2631‐10
Pastor – na pecuária ................ 6232‐10
Pastor evangélico ...................... 2631‐05
Pastor evangelista .................... 2631‐10
Patisseiro ...................................... 8483‐15
Patologista ................................... 2231‐03
Patologista clínico ..................... 2231‐48
Patrão de pesca
de alto‐mar .................................. 3412‐20
Patrão de pesca na navegação
interior ........................................... 3412‐25
Patroleiro ...................................... 7151‐30
Patroleiro de
pavimentação ............................. 7151‐30
Patroleiro de
terraplanagem ............................ 7151‐30
Pavimentador ............................. 7151‐40
Peão – na agropecuária .......... 6210‐05
Peão (asininos e muares) ...... 6231‐05
Peão (bubalinos) ....................... 6231‐20
Peão (eqüinos) ........................... 6231‐25
Peão de boiadeiro ..................... 3771‐05
Peão de cavalo ............................ 6230‐15
Peão de estábulo ....................... 6230‐15
Peão de pecuária ....................... 6231‐10
Pecuário – na criação de gado
bovino – empregador .............. 6131‐10
Pecuarista ..................................... 6130‐05
Pecuarista – na criação
de asininos ................................... 6131‐05
Pecuarista – na criação
de caprinos – empregador .... 6132‐05
Pecuarista – na criação
de eqüinos – empregador ...... 6131‐30
Pecuarista – na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Pecuarista – na criação
de muares ..................................... 6131‐05
Pecuarista – na criação
de ovinos ....................................... 6132‐10
Pecuarista – na criação
de suínos – empregador......... 6132‐15
Pecuarista de leite .................... 6131‐15
Pecunheiro ................................... 6324‐05
Pedagogo ...................................... 2394‐15
Pedagogo em educação
especial de cegos ....................... 2392‐25
Pedagogo em educação
especial de surdos .................... 2392‐05
Pedagogo especializado em
deficiência física ........................ 2392‐10
Pedagogo especializado em
deficiência mental ..................... 2392‐15
Pedagogo especializado
em deficientes da
áudiocomunicação................... 2392‐05
Pediatra ......................................... 2231‐49
Pedicure ........................................ 5161‐40
Pedicuro ........................................ 5161‐40
Pedreiro ........................................ 7152‐10
Pedreiro (chaminés
industriais) .................................. 7152‐15
Pedreiro (material
refratário) .................................... 7152‐20
Pedreiro (mineração) ............. 7152‐25
Pedreiro de acabamento ........ 7152‐10
Pedreiro de alvenaria .............. 7152‐30
Pedreiro de chaminés ............. 7152‐15
Pedreiro de concreto ............... 7152‐10
Pedreiro de conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐20
Pedreiro de edificações .......... 7152‐30
Pedreiro de fachada ................. 7152‐10
Pedreiro de forno ...................... 7152‐20
Pedreiro de manutenção
e conservação ............................. 7152‐10
Pedreiro de mineração ........... 7152‐25
Pedreiro de reforma geral .... 7152‐10
Pegador de animais –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Pegador de bola ......................... 5199‐20
Pegigan .......................................... 2631‐05
Peixeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Peleteiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Penalista ........................................ 2410‐25
Peneirador –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Peneirador de
vinho de bacaba ......................... 6323‐15
Peneireiro – na fundição ........ 7223‐25
Pequeno produtor rural ......... 6130‐05
Pequizeiro .................................... 6323‐60
Perfumista .................................... 3250‐15
Perfurador de
cartões jacquard ........................ 7613‐66
Perfurador de
poços artesianos ........................ 7113‐20
Periodontista .............................. 2232‐48
Peripatologista ........................... 2236‐20
Perito assistente
(contador) .................................... 2522‐15
Perito avaliador de
bens móveis ................................. 3544‐15
Perito contábil ............................ 2522‐15
Perito contador .......................... 2522‐15
Perito criminal ........................... 2041‐05
Perito criminal federal ............ 2041‐05
Perito criminalístico ................ 2041‐05
Perito criminalístico
engenheiro ................................... 2041‐05
Perito criminalístico
químico .......................................... 2041‐05
Perito de balanço ...................... 2522‐15
Perito econômico ...................... 2512‐05
Perito em identificação .......... 3518‐15
Perito judicial contábil ........... 2522‐15
Perito liquidador
(contador) .................................... 2522‐15
Perito médico.............................. 2231‐50
Perito oficial ................................ 2041‐05
Perito papiloscopista ............... 3518‐15
PERITOS CRIMINAIS ........... 2041
Personal training ....................... 2241‐20
Pesador .......................................... 4141‐15
Pescador artesanal de lagostas
com covos ..................................... 6310‐15
Pescador artesanal
de água doce ................................ 6311‐05
Pescador artesanal
de camarões ................................ 6310‐20
Pescador artesanal
de lagostas.................................... 6310‐15
Pescador artesanal
de lagostas com gaiolas .......... 6310‐15
Pescador artesanal
de peixes ....................................... 6310‐20
Pescador artesanal de peixes
e camarões com
rede de calão ............................... 6310‐20
Pescador artesanal de
peixes e camarões ..................... 6310‐20
Pescador artesanal de
peixes e camarões
com covos ..................................... 6310‐20
Pescador artesanal de
peixes e camarões
com espinhel ............................... 6310‐20
Pescador artesanal de
peixes e camarões
com redes e linhas .................... 6310‐20
Pescador artesanal de
peixes e camarões
em currais .................................... 6310‐20
Pescador de anzol ..................... 6311‐05
Pescador de espinhel
(embarcações de pesca) ......... 6310‐20
Pescador de lagostas ............... 6310‐15
Pescador de linhas
(embarcações de pesca) ......... 6310‐20
Pescador de peixes e camarões
com redes ..................................... 6310‐20
Pescador de peixes e
camarões em
embarcações de
pequeno porte ............................ 6310‐20
Pescador de tarrafa (peixes
e camarões) ................................. 6310‐20
Pescador industrial .................. 6312‐05
Pescador lagosteiro .................. 6310‐15
Pescador profissional .............. 6312‐10
PESCADORES DE
ÁGUA COSTEIRA
E ALTO‐MAR ......................... 6312
PESCADORES
POLIVALENTES .................... 6310
PESCADORES
PROFISSIONAIS
ARTESANAIS DE
ÁGUA DOCE ........................... 6311
Pescoceiro em
matadouro .................................... 8485‐20
Pesquisador botânico .............. 2030‐25
Pesquisador das
ciências agrárias ........................ 2034‐05
Pesquisador de
clínica médica ............................. 2033‐05
Pesquisador de
engenharia civil ......................... 2032‐05
Pesquisador de
engenharia e tecnologia
(outras áreas da
engenharia) ................................. 2032‐10
Pesquisador de engenharia
elétrica e eletrônica ................. 2032‐15
Pesquisador de engenharia
mecânica ....................................... 2032‐20
Pesquisador de engenharia
metalúrgica, de minas e
de materiais ................................. 2032‐25
Pesquisador de engenharia
química .......................................... 2032‐30
Pesquisador de informações
de rede ........................................... 2612‐15
Pesquisador de
medicina básica ......................... 2033‐10
Pesquisador de preços ............ 4241‐20
Pesquisador econômico ......... 2512‐05
Pesquisador em biologia
ambiental ...................................... 2030‐05
Pesquisador em
biologia animal ........................... 2030‐10
Pesquisador em biologia
de microorganismos
e parasitas .................................... 2030‐15
Pesquisador em
biologia humana ........................ 2030‐20
Pesquisador em
biologia vegetal .......................... 2030‐25
Pesquisador em ciências
agronômicas ................................ 2034‐05
Pesquisador em ciências
da computação
e informática ............................... 2031‐05
Pesquisador em ciências
da educação ................................. 2035‐15
Pesquisador em
ciências da pesca
e aqüicultura ............................... 2034‐10
Pesquisador em ciências
da terra e
meio ambiente............................ 2031‐10
Pesquisador em ciências
da zootecnia ................................ 2034‐15
Pesquisador em
ciências florestais ..................... 2034‐20
Pesquisador em ciências
sociais e humanas ..................... 2035‐05
Pesquisador em economia .... 2035‐10
Pesquisador em física ............. 2031‐15
Pesquisador em história ........ 2035‐20
Pesquisador
em matemática ........................... 2031‐20
Pesquisador em medicina
veterinária.................................... 2033‐15
Pesquisador
em metrologia ............................ 2012‐05
Pesquisador
em música .................................... 2626‐20
Pesquisador
em psicologia .............................. 2035‐25
Pesquisador
em química .................................. 2031‐25
Pesquisador em
saúde coletiva ............................. 2033‐20
PESQUISADOR DAS
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ....... 2030
PESQUISADOR DAS
CIÊNCIAS DA
AGRICULTURA ..................... 2034
PESQUISADOR DAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE ........... 2033
PESQUISADOR DAS
CIÊNCIAS NATURAIS
E EXATAS ............................... 2031
PESQUISADOR DAS
CIÊNCIAS SOCIAIS
E HUMANAS ........................... 2035
PESQUISADOR DE
ENGENHARIA
E TECNOLOGIA ..................... 2032
Pessicultor ................................... 6125‐05
Petintal (calafetação) .............. 7166‐05
Petrógrafo .................................... 2134‐35
Piaçaveiro ..................................... 6323‐65
Picador de carne
em matadouro ............................ 8485‐25
Picador em açougue ................. 8485‐10
Picheleiro ...................................... 7244‐35
Picotador de
cartões jacquard ........................ 7613‐66
Picotador de flandres .............. 8214‐40
Piloto agrícola ............................. 3411‐20
Piloto comercial ......................... 3411‐05
Piloto comercial (exceto
linhas aéreas) ............................. 3411‐05
Piloto comercial de
helicóptero (exceto
linhas aéreas) ............................. 3411‐10
Piloto de aeronaves .................. 2153‐05
Piloto de avião ............................ 2153‐05
Piloto de competição
automobilística .......................... 3771‐35
Piloto de ensaios em vôo ....... 2153‐10
Piloto de helicóptero ............... 2153‐05
Piloto de linha
aérea regular ............................... 2153‐05
Piloto de provas ......................... 2153‐10
Piloto de rov ................................ 7813‐05
Piloto de trem de metrô ......... 7826‐05
Piloto fluvial ................................ 3412‐30
PILOTOS DE AVIAÇÃO
COMERCIAL, MECÂNICOS
DE VÔO E AFINS ................... 3411
Pinçador (produção têxtil) ... 7618‐15
Pintor (artes visuais) ............... 2624‐05
Pintor (retoques) ...................... 7233‐10
Pintor a pincel e rolo
(exceto obras e estruturas
metálicas) ..................................... 7233‐10
Pintor a revólver ....................... 7233‐30
Pintor a revólver (pintura
eletrostática) ............................... 7232‐20
Pintor de alvenaria ................... 7166‐10
Pintor de automóveis .............. 7233‐20
Pintor de aviões ......................... 7233‐20
Pintor de brinquedos .............. 7233‐30
Pintor de carros ......................... 7233‐20
Pintor de casas ........................... 7166‐10
Pintor de
cerâmica a pistola ..................... 7524‐20
Pintor de
cerâmica manual ....................... 7524‐30
Pintor de
cerâmica a pincel ...................... 7524‐30
Pintor de construções
cênicas ........................................... 7166‐10
Pintor de couros e
peles à mão .................................. 3117‐25
Pintor de couros e
peles à pistola ............................. 3117‐25
Pintor de decoração de fundo
(cinema e teatro) ....................... 7166‐10
Pintor de edifícios ..................... 7166‐10
Pintor de estruturas
metálicas ....................................... 7233‐15
Pintor de geladeira ................... 7233‐30
Pintor de letreiros .................... 7686‐25
Pintor de máquinas
industriais .................................... 7233‐30
Pintor de metais
à pistola ......................................... 7233‐15
Pintor de motos ......................... 7233‐20
Pintor de móveis
à pistola ......................................... 7233‐30
Pintor de obras .......................... 7166‐10
Pintor de paredes ...................... 7166‐10
Pintor de vagõestanques ....... 7233‐20
Pintor de veículos
(fabricação) ................................. 7233‐20
Pintor de veículos
(reparação) .................................. 9913‐15
Pintor especializado em
pintura acrílica ........................... 7233‐25
Pintor especializado
em pintura
acrílica (veículos) ...................... 7233‐20
Pintor industrial ........................ 7233‐15
Pintor por imersão ................... 7233‐25
Pintor por pulverização
(exceto veículos) ....................... 7233‐30
Pintor à pistola
(exceto obras e estruturas
metálicas) ..................................... 7233‐30
PINTORES DE OBRAS
E REVESTIDORES DE INTERIORES
(REVESTIMENTOS
FLEXÍVEIS) ............................ 7166
Pipoqueiro ambulante ............ 5243‐10
Pirangueiro .................................. 6311‐05
Pirofagista .................................... 3762‐15
Pirotécnico ................................... 8121‐05
Piscicultor .................................... 6313‐25
Piseiro (mármore
e granito) ...................................... 7165‐25
Piseiro (pastilhas) .................... 7165‐15
Pistoleiro (cerâmica) ............... 7524‐20
Pizzaiolo ........................................ 8483‐15
Plainador de metais
(plaina limadora) ...................... 7212‐15
Planchador de calçados .......... 7643‐05
Planejador de controle
de qualidade ................................ 2149‐10
Planejador de interiores ........ 2629‐05
Planejador de mídia ................. 2531‐20
Planejador de
processos (fabricação
de ferramentas) ......................... 3142‐05
Planejador de processos
(manutenção de
ferramentas) ............................... 3142‐10
Planejador de
produção (técnico) ................... 3911‐25
Planejador urbano – arquiteto
urbanista ....................................... 2141‐25
Planejista ...................................... 3911‐20
Plantador – exclusive
conta própria e
empregador ................................. 6220‐20
Plantador da matecultura ..... 6226‐15
Plantador de agave ................... 6122‐25
Plantador de algodão .............. 6122‐05
Plantador de algodão –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6222‐05
Plantador de arroz –
conta própria .............................. 6221‐05
Plantador de arroz –
empregador ................................. 6221‐05
Plantador de beterraba .......... 6223‐15
Plantador de cana‐de‐açúcar –
conta própria .............................. 6221‐10
Plantador de cana‐de‐açúcar –
empregador ................................. 6221‐10
Plantador de cultura
permanente ................................. 6220‐20
Plantador de cultura
temporária ................................... 6220‐20
Plantador de curauá ................ 6122‐10
Plantador de juta ....................... 6122‐15
Plantador de malva .................. 6323‐40
Plantador de milho e sorgo –
conta própria .............................. 6221‐15
Plantador de milho e sorgo –
empregador ................................. 6221‐15
Plantador de rami ..................... 6122‐20
Plantador de sisal ..................... 6122‐25
Plantador de sisal ou agave –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6222‐10
Plantador de trigo –
conta própria .............................. 6221‐20
Plantador de trigo –
empregador ................................. 6221‐20
Plataformista (petróleo) ........ 7113‐25
Platinador ..................................... 7232‐15
Pneumologista ............................ 2231‐51
Pneumotisiologista .................. 2231‐51
Poaieiro ......................................... 6325‐20
Poceiro ........................................... 7170‐15
Poceiro (edificações) ............... 7170‐15
Podador agrícola ....................... 6220‐20
Podador da cultura
de cacau ......................................... 6226‐05
Podador de árvores
na conservação de
vias permanentes ...................... 9922‐25
Podador de erva‐mate ............ 6226‐15
Podador de guaraná ................. 6226‐25
Podólogo ....................................... 3221‐10
Poeta ............................................... 2615‐25
Polícia florestal
e de mananciais ......................... 3522‐05
POLICIAIS, GUARDAS CIVIS
E MUNICIPAIS E AGENTES
DE TRÂNSITO ....................... 5172
Policial rodoviário
federal ............................................ 5172‐10
Polidor de
artefatos de couro ..................... 5199‐15
Polidor de automóveis ............ 5199‐35
Polidor de calçados .................. 5199‐15
Polidor de calçados
(na fabricação) ........................... 7643‐05
Polidor de cristais ..................... 7522‐35
Polidor de cristais de
óptica à máquina ....................... 7522‐35
Polidor de ferramentas .......... 7213‐25
Polidor de fieiras ....................... 7213‐25
Polidor de granito ..................... 7122‐20
Polidor de lentes ....................... 7522‐35
Polidor de mármore ................ 7122‐20
Polidor de
mármore e granito
(na construção) .......................... 7165‐25
Polidor de marmorite ............. 7122‐20
Polidor de matrizes .................. 7213‐25
Polidor de metais ...................... 7213‐25
Polidor de metais, à mão ....... 7213‐25
Polidor de pedras ...................... 7122‐20
Polidor de pedras, à mão ....... 7122‐20
Polidor de pedras,
à máquina ..................................... 7122‐20
Polidor de rodas dentadas,
à máquina ..................................... 7213‐25
Polidor de veículos ................... 5199‐35
Polidor de vidros ....................... 7522‐30
Polidor de
vidros e cristais .......................... 7522‐30
Pontífice ........................................ 2631‐05
Pope ................................................ 2631‐05
Portaló nas operações
de máquinas e
equipamentos de
elevação ......................................... 7821‐45
Porteiro (hotel) .......................... 5174‐05
Porteiro de edifícios ................ 5174‐10
Porteiro de locais
de diversão .................................. 5174‐15
PORTEIROS
E VIGIAS ................................. 5174
Portuário ....................................... 7832‐20
Pós‐produtor
de TV e vídeo ............................... 3744‐15
Posseiro na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Praça da Aeronáutica .............. 0103‐05
Praça da Marinha ...................... 0103‐15
Praça do Exército ...................... 0103‐10
PRAÇAS DAS FORÇAS
ARMADAS .............................. 0103
Prateador ...................................... 7232‐15
Prateador (processo
eletrolítico) .................................. 7232‐35
Prateador de espelho .............. 7524‐25
Prático de portos
da marinha mercante .............. 2151‐45
Prefeito .......................................... 1112‐50
Pregoeiro ...................................... 3544‐05
Prelado .......................................... 2631‐05
Prensador cerâmico ................. 7523‐30
Prensador de
couros e peles ............................. 7623‐30
Prensador de frutas
(exceto oleaginosas) ................ 8414‐64
Prensador de sacos .................. 7841‐25
Prensador de
sementes e frutas
oleaginosas .................................. 8414‐60
Prensista (operador
de prensa) .................................... 7245‐15
Prensista de aglomerado
de madeira ................................... 7732‐10
Prensista de aglomerados ..... 7732‐10
Prensista de borracha ............. 8117‐50
Prensista de compensados ... 7732‐15
Prensista de lâmina
de madeira ................................... 7732‐15
Prensista de ourivesaria ........ 7511‐25
Prensista de plástico ................ 8117‐60
Prensista de rebolo
de diamante ................................. 8232‐30
Prensista de
telhas e tijolos ............................. 8281‐10
Preparador de aditivos ........... 8231‐30
Preparador de aditivos e
massas refratárias .................... 8231‐30
Preparador de aglomerados
de minérios e rochas ............... 7111‐05
Preparador
de aglomerantes ........................ 7732‐20
Preparador de amostras
de minérios
e rochas ......................................... 7111‐05
Preparador de
anéis de parafina ....................... 8113‐35
Preparador de
área de corrida ........................... 8212‐45
Preparador de areia –
em fundição ................................. 7223‐25
Preparador de argila ............... 8231‐15
Preparador de atleta ................ 2241‐15
Preparador de barbotina ....... 8231‐20
Preparador de calçados.......... 7641‐15
Preparador de
cola para madeira ..................... 7732‐20
Preparador de composição
de matéria‐prima (vidro) ...... 8231‐10
Preparador de
couros curtidos .......................... 7623‐40
Preparador de
drinques e bebidas ................... 5134‐20
Preparador de
esmalte vítreo ............................. 8231‐25
Preparador de esmaltes
(cerâmica) .................................... 8231‐25
Preparador de
estruturas de aço....................... 7242‐20
Preparador de
estruturas metálicas ................ 7242‐20
Preparador de
explosivos bombeados –
detonador (blaster) ................. 7111‐20
Preparador de
ferramentas para
máquinasferramentas ............. 7212‐25
Preparador de fotolitos .......... 7661‐25
Preparador de fresadora
copiadora ...................................... 7212‐25
Preparador de fresadora
de engrenagens .......................... 7212‐25
Preparador de fumo ................ 8486‐05
Preparador de fumo
na fabricação de charutos ..... 8422‐05
Preparador de furadeira ........ 7212‐25
Preparador de goma
para colagem de madeira ...... 7732‐20
Preparador de guarnições .... 8414‐08
Preparador de ingredientes
(conservação
de alimentos) .............................. 8414‐08
Preparador de ligas
na metalurgia .............................. 8221‐25
Preparador de
lotes e pacotes ............................ 7631‐05
Preparador de máquina
de tarraxar ................................... 7212‐25
Preparador de máquina
de transferência ......................... 7212‐25
Preparador de
máquinas de forjar ................... 7221‐05
Preparador de
máquinas ferramentas ........... 7212‐25
Preparador de massa
(fabricação de abrasivos) ...... 8231‐05
Preparador de massa
(fabricação de vidro) ............... 8231‐10
Preparador de
massa abrasiva ........................... 8231‐05
Preparador de
massa cerâmica .......................... 8231‐20
Preparador de
massa de argila .......................... 8231‐15
Preparador de massa de
argila em cerâmica ................... 8231‐15
Preparador de massa
de argila em olaria .................... 8231‐15
Preparador de massa para fabricação de papel 8311‐05
Preparador de massa
refratária (revestimento
de forno) ....................................... 8231‐15
Preparador de massas
alimentícias –
na fabricação ............................... 8418‐10
Preparador de matrizes
de corte e vinco .......................... 7663‐25
Preparador de melado e
essência de fumo ....................... 8421‐05
Preparador de
mistura abrasiva ....................... 8231‐05
Preparador de
moldes (cerâmica) .................... 7523‐25
Preparador de moldes
de fundição, à máquina .......... 7223‐20
Preparador de palmilhas ....... 7641‐20
Preparador de panelas
(lingotamento) ........................... 7222‐35
Preparador de pastas
(na fabricação de tintas) ........ 3117‐15
Preparador de peça
para decapagem ........................ 7232‐05
Preparador de peça para
imersão .......................................... 7232‐05
Preparador de prensa mecânica
de metais ....................................... 7212‐25
Preparador de produção de
peças para bordar ..................... 7633‐15
Preparador de ração
natural para gado ...................... 6230‐15
Preparador de rações .............. 8414‐68
Preparador de retificadora
sem centro ................................... 7212‐25
Preparador de saltos
para calçados .............................. 7641‐20
Preparador de
solas e palmilhas ....................... 7641‐20
Preparador de
sucata e aparas ........................... 8214‐45
Preparador de tela
serigráfica de vidro .................. 7524‐10
Preparador de tela seri gráfica
para cerâmica ............................. 7524‐05
Preparador de tintas ............... 3117‐15
Preparador de tintas (fábrica
de tecidos) .................................... 3117‐20
Preparador de
torno automático ...................... 7212‐25
Preparador de
torno copiador ........................... 7212‐25
Preparador de
torno revólver ............................ 7212‐25
Preparador e instalador de lodo
para sondagem ........................... 7113‐30
Preparador físico ...................... 2241‐20
Preparador
fisiocorporal ................................ 2241‐20
PREPARADORES DE
PASTA PARA FABRICAÇÃO
DE PAPEL ............................... 8311
PREPARADORES E
OPERADORES DE
MÁQUINAS FERRAMENTAS
CONVENCIONAIS .................. 7212
Preposto de leiloeiro ............... 3544‐05
Presbítero ..................................... 2631‐05
Presidente da República ........ 1112‐05
Prestidigitador ........................... 3762‐35
Primaz ............................................ 2631‐05
Primeiro oficial de
manutenção na geração,
transmissão e distribuição de
energia elétrica .......................... 8601‐15
Primeiro oficial de
máquinas da marinha
mercante ....................................... 2152‐10
Primeiro‐oficial de náutica ... 2151‐40
Primeiro‐oficial de náutica
(comandante) ............................. 2151‐15
Primeiro‐oficial de
náutica (imediato) .................... 2151‐25
Primeiro‐oficial de
operação na manutenção
eletromecânica ........................... 8601‐05
Primeiro‐tenente de
polícia militar ............................. 0203‐05
Primeiro‐sargento
da aeronáutica ............................ 0103‐05
Primeiro‐sargento
da marinha ................................... 0103‐15
Primeiro‐sargento
do exército ................................... 0103‐10
Primeiro‐tenente
do exército ................................... 0102‐10
Primeiro‐tenente
da aeronáutica ............................ 0102‐05
Primeiro‐tenente
da marinha ................................... 0102‐15
Primeiro‐tenente
bombeiro militar ....................... 0303‐05
Primeiro‐tenente do corpo
de bombeiros .............................. 0303‐05
Prior ................................................ 2631‐05
Prioressa ....................................... 2631‐05
Processador de fumo ............... 8421‐10
Proctologista ............................... 2231‐52
Procurador autárquico ........... 2412‐10
Procurador da Assistência
Judiciária ....................................... 2424‐10
Procurador da
Fazenda Nacional ...................... 2412‐15
Procurador
da República ................................ 2422‐05
Procurador
de fundação ................................. 2412‐35
Procurador
de justiça ....................................... 2422‐10
Procurador de
justiça militar .............................. 2422‐15
Procurador distrital ................. 2412‐15
Procurador
do Estado ...................................... 2412‐20
Procurador
do Município ............................... 2412‐25
Procurador
do Trabalho ................................. 2422‐20
Procurador Federal .................. 2412‐30
Procurador
fundacional .................................. 2412‐35
Procurador municipal ............. 2412‐25
Procurador na Justiça.............. 2412‐15
Procurador regional
da República ................................ 2422‐25
Procurador regional
do trabalho................................... 2422‐30
PROCURADORES E
ADVOGADOS
PÚBLICOS............................... 2412
Produtor em
pecuária familiar ....................... 6130‐05
Produtor agrícola
polivalente ................................... 6120‐05
Produtor agropecuário,
em geral ......................................... 6110‐05
Produtor cinematográfico ..... 2621‐10
Produtor da cultura
de amendoim .............................. 6127‐05
Produtor da
cultura de canola ....................... 6127‐10
Produtor da cultura
de coco‐da‐bahia ....................... 6127‐15
Produtor da
cultura de dendê........................ 6127‐20
Produtor da cultura
de girassol .................................... 6127‐25
Produtor da
cultura de linho .......................... 6127‐30
Produtor da cultura
de mamona .................................. 6127‐35
Produtor da
cultura de palma ........................ 6127‐20
Produtor da
cultura de soja ............................ 6127‐40
Produtor de abacate ................ 6125‐05
Produtor de abacaxi ................. 6125‐10
Produtor de agave .................... 6122‐25
Produtor de algodão ................ 6122‐05
Produtor de amendoim .......... 6127‐05
Produtor de arroz ..................... 6121‐05
Produtor de
árvores frutíferas ...................... 6125‐05
Produtor de aveia ..................... 6121‐15
Produtor de banana ................. 6125‐05
Produtor de cacau..................... 6126‐10
Produtor de café ........................ 6126‐05
Produtor de caju ........................ 6125‐05
Produtor de
cana‐de‐açúcar ........................... 6121‐10
Produtor de canola ................... 6127‐10
Produtor de caqui ..................... 6125‐05
Produtor de centeio ................. 6121‐15
Produtor de
cereais de inverno .................... 6121‐15
Produtor de cevada .................. 6121‐15
Produtor de coco ....................... 6127‐15
Produtor de colza ...................... 6127‐10
Produtor de curauá .................. 6122‐10
Produtor de dendê ................... 6127‐20
Produtor de erva‐mate ........... 6126‐15
Produtor de especiarias ......... 6128‐05
Produtor de espécies frutíferas
rasteiras ........................................ 6125‐10
Produtor de espécies frutíferas
trepadeiras................................... 6125‐15
Produtor de
flores de corte ............................. 6124‐05
Produtor de
flores em vaso ............................. 6124‐10
Produtor de forrações............. 6124‐15
Produtor de framboesa .......... 6125‐15
Produtor de fumo ..................... 6126‐20
Produtor de girassol ................ 6127‐25
Produtor de gramíneas
forrageiras ................................... 6121‐20
Produtor de guaraná ............... 6126‐25
Produtor de
húmus de minhoca ................... 6134‐15
Produtor de
imagem (cinema) ...................... 2621‐10
Produtor de
imagem (televisão) .................. 2621‐25
Produtor de juta ........................ 6122‐15
Produtor de kiwi ....................... 6125‐15
Produtor de laranja .................. 6125‐05
Produtor de leite –
na criação de
gado bovino –
empregador ................................. 6131‐15
Produtor de linhaça ................. 6127‐30
Produtor de linho ...................... 6127‐30
Produtor de maçã ..................... 6125‐05
Produtor de mamão ................. 6125‐05
Produtor de mamona .............. 6127‐35
Produtor de manga .................. 6125‐05
Produtor de maracujá ............. 6125‐15
Produtor de melancia ............. 6125‐10
Produtor de melão .................... 6125‐10
Produtor de milho .................... 6121‐25
Produtor de
milho e sorgo .............................. 6121‐25
Produtor de morango ............. 6125‐10
Produtor de
mudas (florestas) ...................... 6320‐15
Produtor de palma ................... 6127‐20
Produtor de pêra ....................... 6125‐05
Produtor de pêssego ................ 6125‐05
Produtor de
pinto de corte.............................. 6133‐05
Produtor de
plantas aromáticas
e medicinais ................................. 6128‐10
Produtor de plantas
ornamentais ................................ 6124‐20
Produtor de programa ............ 2621‐25
Produtor de rádio ..................... 2621‐15
Produtor de rami ...................... 6122‐20
Produtor de sementes
forrageiras ................................... 6121‐20
Produtor de sisal ....................... 6122‐25
Produtor de soja ........................ 6127‐40
Produtor de som
(cinema) ........................................ 2621‐10
Produtor de som (rádio) ........ 2621‐15
Produtor de som (teatro) ...... 2621‐20
Produtor de som
(televisão) .................................... 2621‐25
Produtor de sorgo ..................... 6121‐25
Produtor de teatro .................... 2621‐20
Produtor de televisão .............. 2621‐25
Produtor de texto ...................... 2611‐30
Produtor de trigo ...................... 6121‐15
Produtor de triticale ................ 6121‐15
Produtor de uva ......................... 6125‐15
Produtor gráfico para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Produtor na olericultura
de frutos e sementes ................ 6123‐20
Produtor na olericultura
de legumes ................................... 6123‐05
Produtor na olericultura
de raízes, bulbos
e tubérculos ................................. 6123‐10
Produtor na olericultura
de talos, folhas e flores ........... 6123‐15
Produtor rural
de gado de corte ........................ 6131‐10
Produtor rural
em pecuária ................................. 6130‐05
Produtor rural
na agropecuária ......................... 6110‐05
Produtor rural polivalente
na agricultura –
conta própria .............................. 6120‐05
Produtor rural polivalente
na agricultura –
empregador ................................. 6120‐05
PRODUTORES AGRÍCOLAS NA
CULTURA DE
GRAMÍNEAS .......................... 6121
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NA
CULTURA DE PLANTAS
ESTIMULANTES ................... 6126
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NA CULTURA
DE PLANTAS FIBROSAS ..... 6122
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NA
CULTURA DE
OLEAGINOSAS ...................... 6127
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NA
FRUTICULTURA ................... 6125
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NA
OLERICULTURA ................... 6123
PRODUTORES
AGRÍCOLAS NO
CULTIVO DE
FLORES E PLANTAS
ORNAMENTAIS ..................... 6124
PRODUTORES
AGRÍCOLAS
POLIVALENTES .................... 6120
PRODUTORES
AGROPECUÁRIOS
EM GERAL .............................. 6110
PRODUTORES DA
AVICULTURA
E CUNICULTURA .................. 6133
PRODUTORES DE
ANIMAIS
E INSETOS ÚTEIS ................. 6134
PRODUTORES DE
ESPECIARIAS E DE
PLANTAS
AROMÁTICAS E
MEDICINAIS .......................... 6128
PRODUTORES DE
ESPETÁCULOS ...................... 2621
PRODUTORES EM
PECUÁRIA DE
ANIMAIS DE
GRANDE PORTE ................... 6131
PRODUTORES EM
PECUÁRIA DE
ANIMAIS DE
MÉDIO PORTE ...................... 6132
PRODUTORES EM
PECUÁRIA
POLIVALENTE ...................... 6130
Proeiro ........................................... 6314‐15
Professor assistente de
regência de classe ..................... 3321‐05
Professor da educação
de jovens e adultos
do Ensino Fundamental
(primeira a quarta série) ....... 2312‐05
Professor da área
de meio ambiente ..................... 2331‐05
Professor das
séries iniciais .............................. 2312‐10
Professor de língua
portuguesa na
modalidade escrita
(Ensino Especial) ...................... 2392‐05
Professor de
administração ............................. 2348‐10
Professor de administração
financeira ...................................... 2348‐10
Professor de administração
pública ........................................... 2348‐10
Professor de alemão ................ 2346‐04
Professor de álgebra linear
(no Ensino Superior) ............... 2341‐10
Professor de aluno
surdo‐cego ................................... 2392‐20
Professor de alunos
com deficiência
auditiva e surdos ....................... 2392‐05
Professor de alunos com
deficiência física ........................ 2392‐10
Professor de alunos com
deficiência mental ..................... 2392‐15
Professor de alunos com
deficiência múltipla .................. 2392‐20
Professor de alunos
com deficiência visual ............. 2392‐25
Professor de alunos
com deficiências mentais ...... 2392‐15
Professor de alunos
com distúrbios da
audiocomunicação .................... 2392‐05
Professor de amostragem
estatística (no
Ensino Superior) ....................... 2341‐15
Professor de
análise de custos ....................... 2348‐15
Professor de
antropologia do
Ensino Superior ......................... 2347‐05
Professor de aprendizagem
e treinamento comercial ........ 2332‐15
Professor de arquitetura ....... 2343‐05
Professor de
arquivologia do
Ensino Superior ......................... 2347‐10
Professor de artes cênicas
no Ensino Superior ................... 2349‐05
Professor de artes do
Ensino Fundamental de
5a a 8a série ................................. 2313‐10
Professor de artes do
espetáculo no Ensino
Superior ........................................ 2349‐05
Professor de artes na
educação de jovens e
adultos do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐10
Professor
de artes no
Ensino Médio .............................. 2321‐05
Professor de
artes visuais no
Ensino Superior
(artes plásticas
e multimídia) .............................. 2349‐10
Professor de
astronomia
(Ensino Superior) ..................... 2342‐15
Professor de
auditoria contábil ..................... 2348‐15
Professor de
biblioteconomia do
Ensino Superior ......................... 2347‐15
Professor
de biologia no
Ensino Médio .............................. 2321‐10
Professor de braile ................... 2392‐25
Professor de
cálculo numérico (no
Ensino Superior) ....................... 2341‐05
Professor de cegos .................... 2392‐25
Professor
de ciência política do
Ensino Superior ......................... 2347‐20
Professor de
ciências biológicas do
Ensino Superior ......................... 2344‐05
Professor de
ciências exatas
e naturais do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐05
Professor de ciências na
educação de jovens
e adultos do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐05
Professor de
ciências naturais no
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐05
Professor de circo no
Ensino Superior ......................... 2349‐05
Professor de
clínica cirúrgica
(Ensino Superior) ..................... 2344‐35
Professor de
clínica médica
(Ensino Superior) ..................... 2344‐35
Professor de computação
(no Ensino Superior) ............... 2341‐20
Professor de
comunicação social do
Ensino Superior ......................... 2347‐25
Professor
de contabilidade ........................ 2348‐15
Professor de contabilidade
bancária ......................................... 2348‐15
Professor de contabilidade
financeira ...................................... 2348‐15
Professor de contabilidade
industrial ...................................... 2348‐15
Professor de contabilidade
internacional ............................... 2348‐15
Professor de contabilidade
pública ........................................... 2348‐15
Professor de contabilidade
societária ...................................... 2348‐15
Professor de creche ................. 2311‐10
Professor de
crítica textual .............................. 2346‐76
Professor de dança ................... 2628‐30
Professor de dança no
Ensino Superior ......................... 2349‐05
Professor de
desenho técnico ......................... 2331‐10
Professor de
desenvolvimento
econômico .................................... 2348‐05
Professor de didática
(Ensino Superior) ..................... 2345‐05
Professor de direito do
Ensino Superior ......................... 2347‐30
Professor de disciplinas
pedagógicas no
Ensino Médio .............................. 2321‐15
Professor de
econometria ................................ 2348‐05
Professor de economia ........... 2348‐05
Professor de economia
brasileira ....................................... 2348‐05
Professor de economia
internacional ............................... 2348‐05
Professor de educação
artística do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐10
Professor de educação
física do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐15
Professor de educação
física na educação de
jovens e adultos do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐15
Professor de educação física
no Ensino Médio ........................ 2321‐20
Professor
de educação física no
Ensino Superior ......................... 2344‐10
Professor
de enfermagem do
Ensino Superior ......................... 2344‐15
Professor de
engenharia ................................... 2343‐10
Professor de Ensino
especial na área de deficiência
múltipla ......................................... 2392‐20
Professor de
Ensino Fundamental –
séries iniciais .............................. 3312‐05
Professor de Ensino
Fundamental de pri meira
a quarta série .............................. 3312‐05
Professor de Ensino
Fundamental nas quatro
primeiras séries ......................... 3312‐05
Professor de
ensino pré‐escolar .................... 2311‐05
Professor de ensino
pré‐primário ............................... 2311‐05
Professor de ensino
profissionalizante no
ensino de nível médio ............. 2331‐10
Professor de
Ensino Superior na
área de didática ......................... 2345‐05
Professor de
Ensino Superior na área de
estágio supervisionado .......... 2345‐20
Professor de
Ensino Superior na
área de metodologia
da pesquisa .................................. 2345‐15
Professor de Ensino
Superior na área de
metodologia da pesquisa
em educação ................................ 2345‐15
Professor de Ensino
Superior na área de
orientação educacional .......... 2345‐10
Professor de Ensino
Superior na área de
pesquisa educacional .............. 2345‐15
Professor de Ensino
Superior na área de
prática de ensino ....................... 2345‐20
Professor de Ensino
Superior na área de
prática de ensino
e estágio supervisionado ....... 2345‐20
Professor de escolinha
(maternal) .................................... 3311‐05
Professor de espanhol ............ 2346‐20
Professor de estatística
(no Ensino Superior) ............... 2341‐15
Professor de estimulação
da língua portuguesa
modalidade oral
(Ensino Especial) ...................... 2392‐05
Professor de farmácia
e bioquímica ................................ 2344‐20
Professor de filologia .............. 2346‐76
Professor de filologia
e crítica textual........................... 2346‐76
Professor de filologia
germânica ..................................... 2346‐76
Professor de filologia
portuguesa ................................... 2346‐76
Professor de
filologia românica ..................... 2346‐76
Professor de filosofia do
Ensino Superior ......................... 2347‐35
Professor de filosofia no
Ensino Médio .............................. 2321‐25
Professor de finanças
(administração) ......................... 2348‐10
Professor de
finanças públicas ....................... 2348‐05
Professor de física
(Ensino Superior) ..................... 2342‐05
Professor de física no
Ensino Médio .............................. 2321‐30
Professor
de fisioterapia ............................. 2344‐25
Professor
de fonoaudiologia ..................... 2344‐30
Professor de francês ................ 2346‐12
Professor de futebol ................ 2241‐35
Professor de geofísica ............. 2343‐15
Professor de
geografia do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐20
Professor de
geografia do Ensino
Superior ........................................ 2347‐40
Professor de
geografia na educação
de jovens e adultos do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐20
Professor de geografia no
Ensino Médio .............................. 2321‐35
Professor de geologia .............. 2343‐20
Professor de gestão
(administração) ......................... 2348‐10
Professor de
história do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐25
Professor de
história do Ensino
Superior ........................................ 2347‐45
Professor de
história do pensamento
econômico .................................... 2348‐05
Professor de
história econômica ................... 2348‐05
Professor de história
na educação de jovens
e adultos do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐25
Professor de história
no Ensino Médio ........................ 2321‐40
Professor de informática
(no Ensino Superior) ............... 2341‐20
Professor de inglês ................... 2346‐16
Professor de italiano ............... 2346‐08
Professor de
jardim da infância ..................... 3311‐05
Professor de
jardim de infância
(nível superior) .......................... 2311‐10
Professor de jornalismo ......... 2347‐50
Professor de
língua alemã ................................ 2346‐04
Professor de língua
e literatura brasileira
no Ensino Médio ........................ 2321‐45
Professor de
língua espanhola ....................... 2346‐20
Professor de língua
estrangeira moderna do
Ensino Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐30
Professor de
língua estrangeira
moderna do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐30
Professor de língua
estrangeira moderna no
Ensino Médio .............................. 2321‐50
Professor de
língua francesa ........................... 2346‐12
Professor de
língua inglesa .............................. 2346‐16
Professor de
língua italiana ............................. 2346‐08
Professor de
língua portuguesa ..................... 2346‐24
Professor de língua
portuguesa do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐35
Professor de língua
portuguesa no Ensino
Supletivo do Ensino
Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐35
Professor de línguas
estrangeiras modernas ........... 2346‐68
Professor de lingüística .......... 2346‐72
Professor de lingüística
aplicada ......................................... 2346‐72
Professor de lingüística
e lingüística aplicada ............... 2346‐72
Professor de lingüística
românica ....................................... 2346‐76
Professor de
literatura alemã ......................... 2346‐36
Professor de literatura
brasileira ....................................... 2346‐28
Professor de literatura
comparada ................................... 2346‐40
Professor de literatura
de línguas estrangeiras
modernas ...................................... 2346‐60
Professor de literatura
espanhola ..................................... 2346‐44
Professor de literatura
francesa ......................................... 2346‐48
Professor de literatura
inglesa ............................................ 2346‐52
Professor de literatura
italiana ........................................... 2346‐56
Professor de literatura
portuguesa ................................... 2346‐32
Professor de
macroeconomia ......................... 2348‐05
Professor de marketing .......... 2348‐10
Professor de matemática (no
Ensino Superior) ....................... 2341‐10
Professor de
matemática aplicada
(no Ensino Superior) ............... 2341‐05
Professor de
matemática do Ensino
Fundamental ............................... 2313‐40
Professor de
matemática financeira
(administração) ......................... 2348‐10
Professor de
matemática financeira
(economia) ................................... 2348‐05
Professor de matemática
financeira
(no Ensino Superior) ............... 2341‐05
Professor de matemática
na educação de jovens
e adultos do Ensino
Fundamental
de 5a a 8a série .......................... 2313‐40
Professor de matemática
no Ensino Médio ........................ 2321‐55
Professor de
matemática pura (no
Ensino Superior) ....................... 2341‐10
Professor de maternal ............ 3311‐05
Professor de maternal
(nível superior) .......................... 2311‐10
Professor de medicina ............ 2344‐35
Professor de medicina
veterinária.................................... 2344‐40
Professor
de microeconomia .................... 2348‐05
Professor
de minimaternal ........................ 2311‐10
Professor de museologia do
Ensino Superior ......................... 2347‐55
Professor de música no
Ensino Superior ......................... 2349‐15
Professor de
nível médio na
educação infantil ....................... 3311‐05
Professor de nível
médio no Ensino
Fundamental ............................... 3312‐05
Professor de nível
médio no ensino
profissionalizante ..................... 3313‐05
Professor de nível
superior do Ensino
Fundamental (primeira
a quarta série) ............................ 2312‐10
Professor de nível
superior na educação
infantil (quatro
a seis anos) .................................. 2311‐05
Professor de nível
superior na educação
infantil (zero a três anos) ...... 2311‐10
Professor de nutrição .............. 2344‐45
Professor de odontologia ...... 2344‐50
Professor de organização
e métodos
(administração) ......................... 2348‐10
Professor de orientação
e mobilidade de cegos ............. 2392‐25
Professor de orientação
educacional .................................. 2394‐10
Professor de outras
línguas e literaturas ................. 2346‐64
Professor de performance no
Ensino Superior ......................... 2349‐05
Professor de
perícia contábil .......................... 2348‐15
Professor de pesquisa
econômica .................................... 2348‐05
Professor de pesquisa
educacional
(Ensino Superior) ..................... 2345‐15
Professor de pesquisa
operacional
(no Ensino Superior) ............... 2341‐25
Professor de pesquisa
operacional
(no Ensino Superior) ............... 2341‐05
Professor de planejamento
e desenvolvimento ................... 2348‐10
Professor de planejamento
empresarial ................................. 2348‐10
Professor de português .......... 2346‐24
Professor de prática de
ensino (Ensino Superior) ...... 2345‐20
Professor de pré‐escola .......... 3311‐05
Professor de psicologia do
Ensino Superior ......................... 2347‐60
Professor de psicologia no
Ensino Médio .............................. 2321‐60
Professor de química
(Ensino Superior) –
Professor de química
inorgânica
(Ensino Superior) ..................... 2342‐10
Professor de química
inorgânica
(Ensino Superior) ..................... 2342‐10
Professor de química no
Ensino Médio .............................. 2321‐65
Professor de química
orgânica
(Ensino Superior) ..................... 2342‐10
Professor de reabilitação
funcional de cego ...................... 2392‐25
Professor de
reabilitação visual..................... 2392‐25
Professor de semiótica ........... 2346‐80
Professor de serviço
social do Ensino Superior ...... 2347‐65
Professor de sociologia do
Ensino Superior ......................... 2347‐70
Professor de sociologia no
Ensino Médio .............................. 2321‐70
Professor de sorobã ................. 2392‐25
Professor de suplência do
Ensino Fundamental
(primeira a quarta série) ....... 2312‐05
Professor de teatro no
Ensino Superior ......................... 2349‐05
Professor de teatroeducação
no Ensino Superior ................... 2349‐05
Professor de
técnicas agrícolas ...................... 2331‐15
Professor de técnicas
comerciais e secretariais ....... 2331‐20
Professor de técnicas
de enfermagem .......................... 2331‐25
Professor de técnicas
e recursos audiovisuais .......... 2394‐20
Professor de técnicas
industriais .................................... 2331‐30
Professor de tecnologia
e cálculo técnico ........................ 2331‐35
Professor de teoria
da administração ....................... 2348‐10
Professor de teoria
da literatura ................................. 2346‐84
Professor de
teoria econômica ....................... 2348‐05
Professor de teoria matemática
de sistemas (no
Ensino Superior) ....................... 2341‐05
Professor de terapia
ocupacional .................................. 2344‐55
Professor de zootecnia do
Ensino Superior ......................... 2344‐60
Professor dos ciclos
iniciais (Ensino
Fundamental) ............................. 2312‐10
Professor em educação
especial de DMu
(deficiências múltiplas) .......... 2392‐20
Professor em orientação
e mobilidade de
deficientes visuais .................... 2236‐20
Professor especializado
em deficiência
auditiva e surdos ....................... 2392‐05
Professor especializado
em excepcionais ........................ 2392‐15
Professor I – Ensino
Fundamental ............................... 3312‐05
Professor indigenista
bilingüe .......................................... 3321‐05
Professor instrutor de
ensino e aprendizagem
agroflorestal ................................ 2332‐20
Professor instrutor de
ensino e aprendizagem
em serviços .................................. 2332‐25
Professor leigo em classe
multisseriada .............................. 3321‐05
Professor leigo em
regência de classe ..................... 3321‐05
Professor leigo no Ensino
Fundamental ............................... 3321‐05
Professor leigo responsável
por escolas rurais ..................... 3321‐05
Professor na área de
deficiência física ........................ 2392‐10
Professor nãohabilitado
no Ensino
Fundamental ............................... 3321‐05
Professor prático no ensino
profissionalizante ..................... 3322‐05
Professor sem formação
para o magistério ...................... 3321‐05
Professor universitário
de estágio supervisionado .... 2345‐20
Professor universitário de
metodologia do ensino ........... 2345‐20
Professor universitário em
metodologia de pesquisa
em educação ................................ 2345‐15
Professor universitário
na área de didática ................... 2345‐05
Professor universitário
na área de orientação
educacional .................................. 2345‐10
Professor universitário
na área de pesquisa
educacional .................................. 2345‐15
Professor universitário
na área de prática
de ensino ....................................... 2345‐20
PROFESSORES DE
ARQUITETURA E
URBANISMO,
ENGENHARIA,
GEOFÍSICA E
GEOLOGIA DO
ENSINO SUPERIOR .............. 2343
PROFESSORES DE
ARTES DO ENSINO
SUPERIOR .............................. 2349
PROFESSORES DE
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS E
DA SAÚDE DE ENSINO
SUPERIOR .............................. 2344
PROFESSORES DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS,
ADMINISTRATIVAS E
CONTÁBEIS DO
ENSINO SUPERIOR .............. 2348
PROFESSORES DE
CIÊNCIAS FÍSICAS,
QUÍMICAS E AFINS
DO ENSINO SUPERIOR ....... 2342
PROFESSORES DE
CIÊNCIAS HUMANAS
DO ENSINO SUPERIOR ....... 2347
Professores de
cursos livres ................................ 3331‐15
PROFESSORES DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL ......... 2392
PROFESSORES DE
MATEMÁTICA,
ESTATÍSTICA E
INFORMÁTICA DO
ENSINO SUPERIOR .............. 2341
PROFESSORES DE
NÍVEL MÉDIO NA
EDUCAÇÃO
INFANTIL ............................... 3311
PROFESSORES DE
NÍVEL MÉDIO
NO ENSINO
FUNDAMENTAL ................... 3312
PROFESSORES DE
NÍVEL MÉDIO
NO ENSINO
PROFISSIONALIZANTE ...... 3313
PROFESSORES DE
NÍVEL SUPERIOR
NO ENSINO
FUNDAMENTAL
(PRIMEIRA A
QUARTA SÉRIES) ................. 2312
PROFESSORES DE
NÍVEL SUPERIOR
NA EDUCAÇÃO
INFANTIL ............................... 2311
PROFESSORES DE
NÍVEL SUPERIOR NO
ENSINO FUNDAMENTAL
DE QUINTA À OITAVA
SÉRIES) ................................... 2313
PROFESSORES DE
ENSINO MÉDIO ..................... 2321
PROFESSORES DE
ENSINO PROFISSIONAL ..... 2331
PROFESSORES LEIGOS
NO ENSINO
FUNDAMENTAL ................... 3321
PROFESSORES NA
ÁREA DE FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA DO
ENSINO SUPERIOR .............. 2345
PROFESSORES NAS
ÁREAS DE LÍNGUA
E LITERATURA
DO ENSINO SUPERIOR ....... 2346
PROFESSORES
PRÁTICOS NO ENSINO
PROFISSIONALIZANTE ...... 3322
Professor‐instrutor de
cursos de treinamento
industrial ...................................... 2332‐10
Professor‐instrutor de
educação profissional
industrial ...................................... 2332‐10
PROFISSIONAIS DA
BIOTECNOLOGIA ................. 2011
PROFISSIONAIS DA
EDUCAÇÃO FÍSICA ............... 2241
PROFISSIONAIS
DA ESCRITA ........................... 2615
PROFISSIONAIS
DA FISIOTERAPIA,
FONOAUDIOLOGIA
E AFINS ................................... 2236
PROFISSIONAIS
DA INFORMAÇÃO ................ 2612
PROFISSIONAIS
DA MATEMÁTICA ................ 2111
PROFISSIONAIS
DA METROLOGIA ................. 2012
PROFISSIONAIS
DA PILOTAGEM
AERONÁUTICA ..................... 2153
PROFISSIONAIS DAS
CIÊNCIAS
ATMOSFÉRICAS E
ESPACIAIS E
DE ASTRONOMIA ................. 2133
PROFISSIONAIS
DE ADMINISTRAÇÃO
ECONÔMICOFINANCEIRA .. 2525
PROFISSIONAIS DE
COMERCIALIZAÇÃO
E CONSULTORIA
DE SERVIÇOS
BANCÁRIOS ........................... 2532
PROFISSIONAIS
DE DIREITOS AUTORAIS
E DE AVALIAÇÃO DE
PRODUTOS DOS
MEIOS DE
COMUNICAÇÃO..................... 3524
PROFISSIONAIS
DE ESTATÍSTICA .................. 2112
PROFISSIONAIS DE
RECURSOS HUMANOS ........ 2524
PROFISSIONAIS DE
RELAÇÕES PÚBLICAS,
PUBLICIDADE,
MERCADO E NEGÓCIOS ...... 2531
PROFISSIONAIS
DO JORNALISMO .................. 2611
PROFISSIONAIS
DO SEXO ................................. 5198
PROFISSIONAIS
EM PESQUISA
E ANÁLISE
ANTROPOLÓGICA ................ 2511
PROFISSIONAIS EM
PESQUISA E ANÁLISE
GEOGRÁFICA ......................... 2513
PROFISSIONAIS
POLIVALENTES DA
CONFECÇÃO
DE ROUPAS ............................ 7630
Profissional de
atendimento (agente
publicitário) ................................ 2531‐15
Profissional de Atletismo ...... 3771‐40
Profissional de golfe ................ 3771‐15
Profissional de
tráfego aéreo ............................... 3425‐05
Profissional do sexo ................. 5198‐05
Programador de
aplicativos educacionais
e de entretenimento ................ 3171‐20
Programador de CD‐ROM...... 3171‐20
Programador
de computador ........................... 3171‐10
Programador de controle
de produção ................................. 3911‐25
Programador de
encaixe (CAD) ............................. 7631‐20
Programador de
fotocomposição .......................... 7661‐45
Programador de internet ...... 3171‐05
Programador de
máquinas‐ferramentas
com comando numérico ........ 3171‐15
Programador
de multimídia ............................. 3171‐20
Programador de
processamento de dados ....... 3171‐10
Programador
de risco e corte ........................... 7631‐20
Programador de sistemas
de computador ........................... 3171‐10
Programador de sistemas
de informação ............................. 3171‐10
Programador de transporte
multimodal .................................. 3421‐10
Programador de transporte
rodoviário ..................................... 3423‐05
Programador
de usinagem ................................ 3141‐10
Programador e controlador
de materiais ................................. 3911‐35
Programador ferroviário ....... 7102‐10
Programador
visual gráfico ............................... 7661‐55
PROGRAMADORES,
AVALIADORES E
ORIENTADORES
DE ENSINO ............................. 2394
Projecionista ............................... 3743‐05
Projetista (arquiteto) .............. 2141‐05
Projetista de áudio ................... 3741‐35
Projetista de eletricidade ...... 3187‐05
Projetista de ferramentas ..... 3186‐10
Projetista de fundição
em siderurgia .............................. 3147‐15
Projetista de instalações
elétricas ......................................... 3187‐05
Projetista de instrumentos
elétricos ......................................... 3187‐05
Projetista de moldes ................ 3186‐10
Projetista de motores .............. 3141‐25
Projetista de móveis ................ 3188‐05
Projetista de
sistemas de áudio ..................... 3741‐35
Projetista de som ...................... 3741‐20
Projetista elétrico ..................... 3131‐10
Projetista eletroeletrônico .... 3187‐05
Projetista eletrotécnico .......... 3187‐05
Projetista na arquitetura ....... 3185‐05
Projetista na
construção civil .......................... 3185‐10
Projetista de matrizes ............. 3186‐10
Promotor de eventos
(técnicos em turismo) ............. 3548‐20
Promotor de justiça ................. 2422‐35
Promotor de vendas ................ 5211‐15
Promotor de vendas
especializado ............................... 3541‐30
Promotor esteticista ................ 5161‐15
Proprietário – na
criação de abelhas –
empregador ................................. 6134‐05
Proprietário – na criação
de bicho‐da‐seda –
empregador ................................. 6134‐20
Proprietário – na
criação de coelhos .................... 6133‐10
Proprietário – na
criação de eqüinos .................... 6131‐30
Proprietário – na criação
de gado bovino –
empregador ................................. 6131‐10
Proprietário – na
criação de muares ..................... 6131‐05
Proprietário – na
criação de ovinos ...................... 6132‐10
Proprietário – na criação
de suínos – empregador......... 6132‐15
Proprietário – nos serviços
de alimentação –
empregador ................................. 1415‐10
Proprietário – nos serviços
de alojamento –
empregador ................................. 1415‐05
Proprietário – nos serviços
de hospedagem –
empregador ................................. 1415‐05
Proprietário de areal –
empregador ................................. 1412‐05
Proprietário de bar –
empregador ................................. 1415‐15
Proprietário de bar,
lanchonete, restaurante –
conta própria .............................. 1415‐15
Proprietário de casa
funerária (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Proprietário de
fliperama ....................................... 1414‐10
Proprietário de granja –
na criação de aves ..................... 6133‐05
Proprietário de
granja de suínos ......................... 6132‐15
Proprietário de hotel –
conta própria .............................. 1415‐05
Proprietário de hotel –
empregador ................................. 1415‐05
Proprietário de
jogos eletrônicos ....................... 1414‐10
Proprietário de lanchonete –
empregador ................................. 1415‐15
Proprietário de lavanderia ... 1414‐10
Proprietário de lavanderia
automática (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Proprietário de loja
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Proprietário de motel –
conta própria .............................. 1415‐05
Proprietário de
oficina mecânica ........................ 1414‐20
Proprietário de pebolim
(comércio varejista)1414‐10
Proprietário de pedreira –
empregador ................................. 1412‐05
Proprietário de pensão –
empregador ................................. 1415‐20
Proprietário de pensão –
conta própria .............................. 1415‐20
Proprietário de porto de
areia – empregador .................. 1412‐05
Proprietário de restaurante –
empregador ................................. 1415‐10
Proprietário de saibreira
empregador ................................. 1412‐05
Proprietário de salina –
empregador ................................. 1412‐05
Proprietário de sinuquinha
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Proprietário de tinturaria
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Proprietário de totó
(comércio varejista) ................ 1414‐10
Proprietário na
agropecuária ............................... 6110‐05
Proprietário na
criação de caprinos .................. 6132‐05
Proprietário no serviço de
alimentação –
conta própria .............................. 1415‐10
Proprietário polivalente
na agricultura –
conta própria .............................. 6120‐05
Proprietário polivalente
na agricultura –
empregador ................................. 6120‐05
Prosador ....................................... 2615‐15
Prospector .................................... 3163‐20
Prospector de jazidas .............. 2147‐05
Prospector de minerais .......... 2147‐05
Prospector de minérios .......... 2147‐05
Prostituta ...................................... 5198‐05
Protesista ...................................... 3225‐05
Protesista ...................................... 2232‐56
Protesista
bucomaxilofacial ....................... 2232‐52
Protético dentário..................... 3224‐10
Prototipista (marceneiro) ..... 7711‐05
Provador de bebidas ............... 8484‐20
Provador de cacau .................... 8484‐15
Provador de café ....................... 8484‐05
Provador de chá ......................... 8484‐10
Provador de licores .................. 8484‐20
Provador de vinhos .................. 8484‐20
Provista (provas analógicas
e digitais) ...................................... 7661‐45
Provista de clicheria
(em cores) .................................... 7661‐45
Provista tipógrafo ..................... 7661‐45
Psicanalista .................................. 2515‐50
Psicólogo acupunturista ........ 2515‐10
Psicólogo clínico ........................ 2515‐10
Psicólogo criminal .................... 2515‐25
Psicólogo da educação ............ 2515‐05
Psicólogo da saúde ................... 2515‐10
Psicólogo desportivo ............... 2515‐15
Psicólogo do esporte ............... 2515‐15
Psicólogo do trabalho ............. 2515‐40
Psicólogo do trânsito ............... 2515‐35
Psicólogo educacional ............. 2515‐05
Psicólogo escolar ....................... 2515‐05
Psicólogo forense ...................... 2515‐25
Psicólogo hospitalar ................ 2515‐20
Psicólogo jurídico ..................... 2515‐25
Psicólogo organizacional ....... 2515‐40
Psicólogo social .......................... 2515‐30
PSICÓLOGOS E
PSICANALISTAS ................... 2515
Psicopedagogo ........................... 2394‐25
Psicoterapeuta ........................... 2515‐10
Psiquiatra ..................................... 2231‐53
Publicista ...................................... 2531‐15
Publicitário .................................. 2531‐15
Publicitário de redação,
tradução e revisão .................... 2531‐10
Pugilista ......................................... 3771‐45
Pugilista de luta livre ............... 3771‐45
Pulverizador de metal,
à pistola ......................................... 7232‐20
Pupunheiro .................................. 6324‐20
Puta ................................................. 5198‐05
Puxador de sisal –
na cultura...................................... 6222‐10
Quarteador
em matadouro ............................ 8485‐20
Quarteiro em matadouro ....... 8485‐25
Quebrador – na
cultura de cacau ......................... 6226‐05
Quebrador – na
extração de pedras ................... 7111‐15
Quebrador de mamona .......... 6227‐25
Quebrador de ouricuri ............ 6323‐55
Queijeiro na fabricação
de laticínio .................................... 8482‐10
Queimador – em olaria ........... 8281‐10
Quelonicultor .............................. 6313‐30
Quenga ........................................... 5198‐05
Químico ......................................... 2132‐05
Químico (fisico‐química) ....... 2132‐05
Químico (produtos
aromáticos) ................................. 2132‐10
Químico (química
inorgânica) ................................... 2132‐05
Químico (química
nuclear) ......................................... 2132‐05
Químico (química
orgânica) ....................................... 2132‐05
Químico (tratamento
de água) ......................................... 2132‐05
Químico agrícola ....................... 2132‐05
Químico ambiental ................... 2132‐05
Químico analista ........................ 2132‐05
Químico bromatologista ........ 2132‐05
Químico consultor .................... 2132‐05
Químico cosmetólogo .............. 2132‐10
Químico de alimentos ............. 2132‐05
Químico de cerâmica ............... 2132‐10
Químico de controle
de qualidade ................................ 2132‐05
Químico de curtume ................ 2132‐10
Químico de embalagens ......... 2132‐05
Químico de laboratório .......... 2132‐05
Químico de laboratório
de controle ................................... 2132‐05
Químico de laboratórios
de solos .......................................... 2132‐05
Químico de petróleo ................ 2132‐10
Químico de polímeros ............. 2132‐10
Químico de processos ............. 2132‐10
Químico de
produtos naturais ..................... 2132‐10
Químico galvanoplasta ........... 2132‐10
Químico industrial .................... 2132‐10
Químico perfumista ................. 2132‐10
Químico têxtil ............................. 2132‐10
QUÍMICOS .............................. 2132
Quirólogo ...................................... 5168‐05
Quiromante .................................. 5168‐05
Quiropata ...................................... 3221‐15
Quiroprático ................................ 3221‐15
Quiropraxista .............................. 3221‐15
Quitandeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Rabino ............................................ 2631‐05
Rachador de
couros e peles ............................. 7621‐25
Rachador de
lenha para carvão ..................... 6326‐05
Rádio repórter ............................ 2617‐30
Rádio‐ator .................................... 2625‐05
Radioestesista ............................ 5168‐05
Radiojornalista ........................... 2611‐25
Radiologista ................................. 2231‐24
Radioperador .............................. 4222‐20
Radiotécnico................................ 9542‐10
Radiotelegrafista ....................... 3722‐10
Radioterapeuta .......................... 2231‐54
Raizeiro ......................................... 6320‐10
Ralador de mandioca............... 8411‐15
Ramicultor ................................... 6122‐20
Rancheiro ..................................... 6134‐20
Rancheiro – na cultura ........... 6220‐05
Ranicultor ..................................... 6313‐35
Rapariga ........................................ 5198‐05
Raspador ....................................... 7166‐05
Raspador de taco ....................... 7165‐20
Raspador de tripas
em matadouro ............................ 8485‐25
Rasqueteador de metais ........ 7250‐20
Rastilheiro .................................... 7111‐20
Reabilitador oral ....................... 2232‐56
Rebaixador de
base (couros) .............................. 7622‐20
Rebaixador de couros ............. 7622‐20
Rebarbador de metal ............... 8214‐50
Rebatedor de metais ................ 7242‐30
Rebitador a martelo
pneumático .................................. 7242‐15
Rebitador, à mão ....................... 7242‐30
Rebobinador na
fabricação de papel
e papelão ....................................... 8321‐35
Rebordadeira .............................. 7682‐05
Recebedor de
apostas (loteria) ........................ 4212‐05
Recebedor de
apostas (turfe) ............................ 4212‐10
Recenseador ................................ 4241‐05
Recepcionista –
em vídeo locadora .................... 5211‐10
Recepcionista atendente ....... 4221‐05
Recepcionista auxiliar
de secretária ................................ 4221‐05
Recepcionista bilíngüe ............ 4221‐05
Recepcionista caixa .................. 4221‐20
Recepcionista concierge ........ 4221‐20
Recepcionista de banco .......... 4221‐25
Recepcionista de casas
de espetáculos ............................ 5199‐45
Recepcionista de consultório
médico ou dentário .................. 4221‐10
Recepcionista de empresa
de navegação aérea .................. 4221‐05
Recepcionista de hospital ..... 4221‐10
Recepcionista de hotel ............ 4221‐20
Recepcionista de
seguro saúde ............................... 4221‐15
Recepcionista secretária ........ 4221‐05
Recepcionista telefonista ...... 4221‐05
Recepcionista vendedora de
passagens aéreas ....................... 4221‐05
Recepcionista, em geral ......... 4221‐05
RECEPCIONISTAS ................ 4221
Recortador de palmilhas ....... 7641‐20
Recozedor e normalizador
de metais ....................................... 7231‐10
Recreacionista ............................ 3714‐10
Recreador ..................................... 3714‐10
Recreador de
acantonamento .......................... 3714‐05
RECREADORES ..................... 3714
Recuperador de ativos ............ 4213‐10
Recuperador de crédito ......... 4213‐10
Recuperador de
guias e cilindros ......................... 8213‐35
Recuperador externo .............. 4213‐05
Recuperador interno ............... 4213‐10
Redator de anais ........................ 2615‐30
Redator de comunicação ....... 2531‐10
Redator de jornal ...................... 2615‐30
Redator de
manuais técnicos ....................... 2615‐30
Redator de promoção ............. 2531‐10
Redator
de propaganda ........................... 2531‐10
Redator
de publicidade ............................ 2531‐10
Redator de
textos científicos ....................... 2615‐30
Redator de
textos comerciais ...................... 2615‐30
Redator de
textos técnicos ............................ 2615‐30
Redeiro .......................................... 7681‐20
Redeiro (pesca) .......................... 6314‐20
Refilador gráfico ........................ 7663‐20
Refinador de
óleo e gordura ............................ 8414‐72
Refinador de pasta/celulose
para fabricação de papel ........ 8311‐05
Refinador de sal ......................... 8412‐10
Reflorestador .............................. 2221‐20
Reformador de móveis ........... 7652‐35
Reformador de pentes
(máquinas têxteis).................... 9113‐20
Reformadora de roupas ......... 7630‐15
Refratarista (caldeira
e tubulações) ............................... 7157‐20
Refratista (pedreiro) ............... 7152‐20
Regador – na cultura ............... 6220‐10
Regente assistente .................... 2626‐15
Regente auxiliar ......................... 2626‐15
Regente de coral ........................ 2626‐15
Regente de banda ..................... 2626‐15
Regente de orquestra .............. 2626‐15
Regente interno ......................... 2626‐15
Registrador civil de
pessoas jurídicas ....................... 2413‐10
Registrador civil de
pessoas naturais ........................ 2413‐15
Registrador de
contratos marítimos2413‐05
Registrador de títulos
e documentos ............................. 2413‐30
Registrador imobiliário .......... 2413‐25
Regulador de sinistros ............ 3517‐30
Reitor .............................................. 2631‐05
Relações públicas ...................... 2531‐05
Religiosa ........................................ 2631‐05
Religioso leigo ............................ 2631‐05
Relojoeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Relojoeiro (fabricação) ........... 7411‐20
Relojoeiro (reparação) ........... 7411‐25
Remador, na pesca de
peixes e camarões ..................... 6310‐20
Remendeira ................................. 7682‐10
Remetedor de fios ..................... 7613‐63
Rendeiro na agropecuária
– exclusive conta própria
e empregador ............................. 6210‐05
Reparador de aparelhos
de telecomunicações
em laboratório............................ 7313‐30
Reparador de aparelhos
eletrodomésticos (exceto
imagem e som) ........................... 9542‐05
Reparador de bicicletas.......... 9193‐10
Reparador
de empilhadeiras ....................... 9144‐10
Reparador de
equipamentos
de escritório ................................ 9543‐05
Reparador de
equipamentos elétricos
e eletrônicos ................................ 3003‐05
Reparador de
equipamentos
fotográficos .................................. 9154‐05
Reparador de instalações
telefônicas .................................... 7313‐20
Reparador de
instrumentos musicais ........... 9152‐10
Reparador de
linhas elétricas ........................... 7321‐20
Reparador de
linhas e aparelhos ..................... 7313‐20
Reparador de máquinas ......... 9113‐05
Reparador de pabx ................... 7313‐20
Reparador de
rádio, TV e som .......................... 9542‐10
Reparador de telefone ............ 7313‐20
Reparador de tratores ............ 9144‐20
Reparador de veículos
automotores ................................ 9144‐05
Reparador técnico .................... 3132‐05
REPARADORES DE
APARELHOS
ELETRODOMÉSTICOS ........ 9542
REPARADORES DE
CARROCERIAS DE
VEÍCULOS ............................... 9913
REPARADORES DE
EQUIPAMENTOS
DE ESCRITÓRIO ................... 9543
REPARADORES DE
EQUIPAMENTOS
FOTOGRÁFICOS ................... 9154
Repassador – na pecuária ..... 6231‐25
Repórter (exclusive
rádio e televisão)....................... 2611‐35
Repórter cinematográfico ..... 2611‐35
Repórter correspondente ..... 2611‐35
Repórter de área ....................... 2611‐35
Repórter de rádio ..................... 2617‐30
Repórter de
rádio e televisão ........................ 2617‐30
Repórter de televisão .............. 2617‐30
Repórter de web ........................ 2611‐35
Repórter especial ...................... 2611‐35
Repórter fotográfico ................ 2618‐20
Repositor – em
supermercados .......................... 5211‐25
Repositor
de mercadorias .......................... 5211‐25
Representante comercial
autônomo ..................................... 3547‐05
Representante
de cobrança ................................. 4213‐05
Representante de
controle de perdas .................... 3517‐25
Representante
técnico de vendas ...................... 3541‐35
REPRESENTANTES
COMERCIAIS
AUTÔNOMOS ........................ 3547
Reprodutor de clichê
impressão (reprodução
plástica) ......................................... 7661‐15
Reprodutor de
desenhos sobre
pedras litográficas .................... 7661‐45
Resideiro de sisal ...................... 6222‐10
Responsável
técnico da calibração
metrológica .................................. 2012‐10
Responsável
técnico de ensaios
metrológicos ............................... 2012‐15
Restaurador
de edificações ............................. 2141‐15
Restaurador de
instrumentos
musicais (exceto
cordas arcadas) .......................... 9152‐05
Restaurador de livros ............. 7687‐10
Restaurador de livros
e documentos ............................. 7687‐10
RESTAURADOR DE
INSTRUMENTOS
MUSICAIS ............................... 9152
Retalhador de carne ................ 8485‐25
Retalhista (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Retificador CNC .......................... 7214‐25
Retificador (retificadora
cilíndrica externa
e interna) ...................................... 7212‐20
Retificador (retificadora
de árvore de manivelas) ........ 7212‐20
Retificador
(retificadora plana) .................. 7212‐20
Retificador de fieiras ............... 7212‐20
Retificador de
motores a álcool ........................ 9144‐05
Retificador de
motores a diesel ........................ 9144‐05
Retificador de
motores a gasolina ................... 9144‐05
Retificador de motores
de automóveis ............................ 9144‐05
Retificador de
motores de carros ..................... 9144‐05
Retificador de motores
de explosão .................................. 9144‐05
Retificador de
motores de veículos9144‐05
Retificador, em geral ............... 7212‐20
Retireiro ........................................ 6231‐20
Retireiro – na pecuária ........... 6231‐15
Retireiro (caprinos) ................. 6232‐05
Retireiro inseminador ............ 6231‐15
Retocador convencional ........ 7661‐50
Retocador de calçados ............ 7643‐05
Retocador de chapas
de impressão
(fotogravura) .............................. 7661‐45
Retocador de pintura .............. 7166‐10
Retoquista (revelação
fotográfica) .................................. 7664‐15
Retratista ...................................... 2618‐15
Reumatologista .......................... 2231‐55
Revelador de filmes
fotográficos, em cores ............. 7664‐15
Revelador de filmes
fotográficos, em
preto e branco ............................ 7664‐10
Reverendo .................................... 2631‐05
Revestidor de interiores
(papel e material
plástico)......................................... 7166‐15
Revestidor de interiores
(papel, material plástico
e emborrachados) .................... 7166‐15
Revestidor de móveis
de madeira ................................... 7751‐10
Revestidor de
superfícies de concreto .......... 7161‐10
REVESTIDORES
DE CONCRETO ...................... 7161
Revisor ........................................... 2611‐40
Revisor – na
indústria gráfica ........................ 7661‐45
Revisor de aparelhos
eletrônicos ................................... 7311‐50
Revisor contábil ......................... 4131‐10
Revisor de aparelhos
telefônicos .................................... 7313‐20
Revisor de equipamentos
(controle de qualidade).......... 3912‐15
Revisor de fios
(produção têxtil) ....................... 7618‐10
Revisor de linha
de montagem
(aparelhos eletrônicos) .......... 7311‐80
Revisor de produção de
peças para bordar ..................... 7633‐15
Revisor de qualidade
de calçados ................................... 7643‐05
Revisor de silk‐screen ............. 7618‐05
Revisor de
tecidos acabados ....................... 7618‐15
Revisor de tecidos crus .......... 7618‐20
Revisor gráfico ........................... 7661‐45
Revisor têxtil ............................... 7618‐15
Rimban (reitor de
templo provincial) .................... 2631‐05
Riscador de copos ..................... 7524‐10
Riscador de
estruturas de aço....................... 7242‐25
Riscador de estruturas
metálicas ....................................... 7242‐25
Riscador de palmilhas ............. 7641‐20
Riscador de roupas .................. 7631‐20
Riscador de tecidos .................. 7631‐20
Rizicultor ...................................... 6121‐05
Rizicultor – conta própria ..... 6221‐05
Rizicultor – empregador ........ 6221‐05
Rizipiscicultor............................. 6121‐05
Roadie (Assistente
de palco) ....................................... 3741‐10
Robotista (soldagem) .............. 7811‐10
Roçador – na cultura ............... 6220‐20
Roceiro –
na agropecuária –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6210‐05
Roceiro na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Rodoboy ........................................ 5199‐20
Rolfista ........................................... 3221‐15
Romancista .................................. 2615‐15
Romaneador ................................ 6321‐10
Ronda – organizações
particulares de segurança ..... 5173‐30
Ronda de formiga (combate
às formigas) ................................. 6220‐20
Rondante – organizações
particulares de segurança ..... 5173‐30
Roshi ............................................... 2631‐05
Roshi ............................................... 2631‐10
Roteirista de jornal .................. 2611‐25
Roteirista na imprensa ........... 2611‐25
Rotogravador .............................. 7661‐45
Rotulador ...................................... 7841‐15
Roupeiro de cinema ................. 5133‐25
Roupeiro de teatro ................... 5133‐05
Roupeiro de televisão ............. 5133‐10
Rpgista ........................................... 3221‐15
Rumenal ........................................ 5168‐05
Sabugueiro ................................... 8281‐10
Sacerdote ...................................... 2631‐05
Sacerdotisa .................................. 2631‐05
Sacristão ........................................ 5141‐15
Safrista ........................................... 6220‐20
Salameiro na conservação
de alimentos ................................ 8481‐15
Salgador – em charqueada .... 8481‐10
Salgador de alimentos ............ 8481‐10
Salgador de pescados .............. 8481‐10
Salgador de tripas ..................... 8481‐10
Salineiro – empregador .......... 1412‐05
Salineiro – na extração –
empregador ................................. 1412‐05
Salineiro (empregador) ......... 1412‐05
Salineiro (sal marinho) .......... 7114‐10
Salmorador na
conservação de alimentos ..... 8481‐10
Salsicheiro (fabricação
de lingüiça, salsicha
e produtos similares) .............. 8481‐15
Salsicheiros na
conservação de alimentos ..... 8481‐15
Saltador ......................................... 3762‐05
Saltimbanco ................................. 3762‐15
Salva‐surfe ................................... 5171‐15
Salva‐vidas ................................... 5171‐15
Sambista ........................................ 3761‐05
Sangrador (magarefe) ............. 8485‐05
Sapateiro (calçados
sob medida) ................................. 7683‐20
Sapateiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Sapateiro (confecção
de calçados) ................................. 7683‐20
Sapateiro
(sapatos de balé) ....................... 7683‐20
Sapateiro de confecção
sob medida ................................... 7683‐20
Sapateiro montador ................. 7683‐20
Sapateiro ortopédico ............... 3225‐05
Sargento
bombeiro militar ....................... 0311‐10
Sargento da
polícia militar ............................. 0211‐10
Sargento do corpo de
bombeiros militar ..................... 0311‐10
Secador de areia ........................ 7223‐25
Secador de arroz ....................... 6221‐05
Secador de fumo (exceto
na agricultura) ........................... 8421‐10
Secador de lã ............................... 7611‐10
Secador de madeira ................. 7721‐15
Secador de malte ....................... 8417‐35
Secretária(o) bilíngüe
de diretoria .................................. 2523‐10
Secretária(o) bilíngüe
de gabinete .................................. 2523‐10
Secretária(o) bilíngüe
de presidência ............................ 2523‐10
Secretária(o)
plena(o) bilíngüe ....................... 2523‐10
Secretária(o)
sênior bilíngüe ........................... 2523‐10
Secretária (técnico
em secretariado –
português).................................... 3515‐05
Secretária(o)
de diretoria .................................. 2523‐05
Secretária(o)
de gabinete .................................. 2523‐05
Secretária(o)
de presidência ............................ 2523‐05
Secretária(o) plena(o) ............ 2523‐05
Secretária(o)
pleno trilíngüe ............................ 2523‐15
Secretária(o) sênior ................. 2523‐05
Secretária(o)
sênior trilíngüe .......................... 2523‐15
Secretária(o) trilíngüe
de diretoria .................................. 2523‐15
Secretária(o) trilíngüe
de gabinete .................................. 2523‐15
Secretária(o) trilíngüe
de presidência ............................ 2523‐15
SECRETÁRIAS EXECUTIVAS
E BILÍNGÜES .......................... 2523
Secretário bilíngüe ................... 2523‐10
Secretário executivo ................ 2523‐05
Secretário (diplomacia) ......... 1114‐05
Secretário (técnico
de nível médio) .......................... 3515‐05
Secretário de Estado (serviço
público federal ........................... 1114‐05
Secretário estadual e
distrital (serviço
público estadual
e distrital) ..................................... 1114‐10
Secretário‐executivo ................ 1112‐20
Secretário‐executivo de
entidade religiosa ..................... 1143‐05
Secretário municipal
(serviço público
municipal) .................................... 1114‐15
Secretário trilíngüe .................. 2523‐15
Secretário‐assistente
administrativo (técnico) ........ 3515‐05
Securitário .................................... 3545‐05
Segundo‐oficial de
máquinas da marinha
mercante ....................................... 2152‐15
Segundo‐oficial
de náutica ..................................... 2151‐40
Segundo‐oficial de náutica
(comandante) ............................. 2151‐15
Segundo‐oficial de náutica
(imediato) .................................... 2151‐25
Segundo‐tenente de
polícia militar ............................. 0203‐10
Segundo‐Sargento
do Exército ................................... 0103‐10
Segundo‐Sargento
da Marinha ................................... 0103‐15
Segundo‐Sargento
da Aeronáutica ........................... 0103‐05
Segundo‐tenente
do Exército ................................... 0102‐10
Segundo‐tenente
da Aeronáutica ........................... 0102‐05
Segundo‐tenente
da Marinha ................................... 0102‐15
Segundo‐tenente
bombeiro militar ....................... 0303‐05
Segundo‐tenente do corpo
de bombeiros .............................. 0303‐05
Seladeira ....................................... 7841‐15
Selecionador de café ................ 8484‐05
Selecionador de calçados ...... 7643‐05
Selecionador de
correspondências
(correios e telégrafos) ............ 4152‐10
Selecionador de
pintos por sexo ........................... 6233‐25
Selecionador
de sucatas ..................................... 8214‐45
Selecionador e
embalador de
colheitas agrícolas .................... 6220‐20
Seleiro ............................................ 7683‐25
Seleiro – na fabricação –
empregador ................................. 1412‐05
Seleiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Seleiro (equipamentos
para equitação) .......................... 7683‐25
Seleiro na fabricação ............... 7683‐25
Semeador ...................................... 6220‐20
Sementeiro ................................... 6121‐20
Sementeiro – na cultura ......... 6220‐20
Seminarista .................................. 2631‐05
Senador ......................................... 1111‐05
Separador de cargas
postais (correios
e telégrafos) ................................. 4152‐10
Separador de carnes
em matadouro ............................ 8485‐25
Separador de
correspondências
(correios e telégrafos) ............ 4152‐10
Separador de sucata
(cooperativa) .............................. 5192‐05
Separador de trefilados .......... 7224‐15
Sepultador .................................... 5166‐10
Sericicultor – exclusive
conta própria e
empregador ................................. 6234‐20
Sericultor ...................................... 6134‐20
Sericultor – conta própria ..... 6134‐20
Sericultor – exclusive
conta própria
e empregador ............................. 6234‐20
Serigrafista ................................... 7686‐25
Serigrafista (gráfico) ............... 7662‐05
Serigrafista em vidros ............. 7522‐05
Seringueiro .................................. 6322‐05
Serpentarista .............................. 6234‐05
Serpenteador .............................. 8417‐10
Serpentineiro .............................. 7241‐15
Serrador – em serrarias ......... 7731‐20
Serrador (usinagem
da madeira) ................................. 7733‐40
Serrador de árvores –
na extração de madeira .......... 6321‐20
Serrador de bordas
no desdobramento
de madeira ................................... 7731‐15
Serrador de chifres ................... 8485‐25
Serrador de lenha ..................... 6321‐20
Serrador de madeira ............... 7731‐20
Serrador de madeira
(serra circular múltipla) ........ 7731‐25
Serrador de madeira
(serra de fita múltipla) ........... 7731‐30
Serrador de mármore ............. 7122‐05
Serrador de mocotó ................. 8485‐25
Serrador de
parte dianteira ........................... 8485‐25
Serrador de
parte traseira .............................. 8485‐25
Serrador de
pedra (extração) ........................ 7112‐30
Serrador de pedras
(beneficiamento) ....................... 7122‐05
Serrador de peito ...................... 8485‐25
Serrador de
ponta‐de‐agulha ........................ 8485‐25
Serrador de porcos ................... 8485‐25
Serrador de toras ...................... 7731‐20
Serralheiro ................................... 7244‐40
Serralheiro de manutenção .. 7244‐40
Serralheiro de metal ................ 7244‐40
Serralheiro de produção ........ 7244‐40
Serralheiro de protótipo ........ 7244‐40
Serralheiro industrial .............. 7244‐40
Serralheiro modelista ............. 7244‐40
Serralheiro montador ............. 7244‐40
Serralheiro preparador .......... 7244‐40
Servente
(construção civil) ...................... 7170‐20
Servente de lanche ................... 5134‐35
Servente de limpeza e
desossa em açougue8485‐25
Servente de obras ..................... 7170‐20
Servente de pedreiro ............... 7170‐20
Servente de pedreiro
na conservação de
vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐25
Servente de
reflorestamento ......................... 6321‐25
Servente de serviços
gerais na conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐25
SERVENTUÁRIOS DA
JUSTIÇA E AFINS .................. 3514
Sexador .......................................... 6233‐25
Sexador de pintos ..................... 6233‐25
Sheikh ............................................. 2631‐05
Sileiro ............................................. 4141‐10
Sinaleiro (orientação de
guindastes e equipamentos
similares) ...................................... 7821‐45
Sinaleiro (ponte‐rolante) ...... 7821‐45
Sinaleiro de campo
nas operações de
máquinas e equipamentos
de elevações ................................ 7821‐45
Síndico (edifícios) ..................... 5101‐10
Sirgueiro ....................................... 6322‐05
Sirieiro ........................................... 6310‐05
Sisaleiro ......................................... 6122‐25
Sitiante ........................................... 6110‐05
Sitiante – na criação de
asininos e muares ..................... 6131‐05
Sitiante – na criação
de caprinos .................................. 6132‐05
Sitiante – na criação
de eqüinos .................................... 6131‐30
Sitiante – na criação
de suínos ....................................... 6132‐15
Sitiante na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Sitiante na criação
de ovinos – empregador ........ 6132‐10
Sitiante polivalente .................. 6120‐05
Sóchó .............................................. 2631‐10
Sóchó (superior
de missão) .................................... 2631‐05
Sócio‐proprietário – na
criação de abelhas –
empregador ................................. 6134‐05
Sócio‐proprietário – na
criação de asininos ................... 6131‐05
Sócio‐proprietário – na
criação de bicho‐da‐seda
– empregador ............................. 6134‐20
Sócio‐proprietário – na
criação de muares ..................... 6131‐05
Sócio‐proprietário – na
criação de pequenos
animais – empregador ............ 6130‐10
Sócio‐proprietário – na
criação de suínos –
empregador ................................. 6132‐15
Sócio‐proprietário – na
extração mineral –
empregador ................................. 1412‐05
Sócio‐proprietário – no
serviço de alimentação –
conta própria .............................. 1415‐10
Sócio‐proprietário – no
serviço de alimentação –
empregador ................................. 1415‐10
Sócio‐proprietário – nos
serviços de alojamento –
empregador ................................. 1415‐05
Sócio‐proprietário – nos
serviços de hospedagem –
empregador ................................. 1415‐05
Sócio‐proprietário
(comércio varejista)1414‐10
Sócio‐proprietário de areal –
empregador ................................. 1412‐05
Sócio‐proprietário de bar –
empregador ................................. 1415‐15
Sócio‐proprietário de bar,
lanchonete –
conta própria .............................. 1415‐15
Sócio‐proprietário
de hotel – conta própria ......... 1415‐05
Sócio‐proprietário de hotel –
empregador ................................. 1415‐05
Sócio‐proprietário de
lanchonete – empregador ..... 1415‐15
Sócio‐proprietário de motel –
conta própria .............................. 1415‐05
Sócio‐proprietário
de motel – empregador .......... 1415‐05
Sócio‐proprietário
de pedreira – empregador .... 1412‐05
Sócio‐proprietário
de pensão ...................................... 1415‐20
Sócio‐proprietário
de pensão – conta própria .... 1415‐20
Sócio‐proprietário de
porto de areia –
empregador ................................. 1412‐05
Sócio‐proprietário
de restaurante –
conta própria .............................. 1415‐10
Sócio‐proprietário
de restaurante –
empregador ................................. 1415‐10
Sócio‐proprietário
de saibreira –
empregador ................................. 1412‐05
Sócio‐proprietário de salina –
empregador ................................. 1412‐05
Sócio‐proprietário
na agropecuária –
conta própria .............................. 6110‐05
Sócio‐proprietário polivalente
na agricultura –
conta própria .............................. 6120‐05
Sócio‐proprietário
polivalente na
agricultura – empregador ..... 6120‐05
Sociólogo ....................................... 2511‐20
Sojicultor ....................................... 6127‐40
Sokan .............................................. 2631‐05
Soldado do Exército ................. 0103‐10
Soldado da Aeronáutica ......... 0103‐05
Soldado bombeiro militar ..... 0312‐10
Soldado da
polícia militar ............................. 0212‐10
Soldado
Fuzileiro Naval ........................... 0103‐15
Soldador ........................................ 7243‐15
Soldador a arco elétrico ......... 7243‐25
Soldador a oxiacetileno .......... 7243‐20
Soldador a oxigás ...................... 7243‐20
Soldador a oxigênio.................. 7243‐20
Soldador alumino térmico
em conservação de trilhos .... 9911‐20
Soldador autógeno ................... 7243‐15
Soldador com maçarico
e arco elétrico ............................. 7243‐25
Soldador de jóias ....................... 7511‐25
Soldador de
oficina mecânica ........................ 7243‐15
Soldador de
solda a forte ................................. 7243‐05
Soldador de
solda branca ................................ 7243‐15
Soldador de solda elétrica
e oxiacetileno .............................. 7243‐15
Soldador de veículos................ 9913‐05
Soldador elétrico ....................... 7243‐25
Soldador manual ....................... 7243‐05
Soldador mecânico ................... 7243‐15
Sommelier .................................... 5101‐35
Sondador –
na mineração .............................. 7111‐05
Sondador (poços de
petróleo e gás) ............................ 7113‐15
Sondador de geofísica ............. 7113‐20
Sondador de poços
(exceto de petróleo e gás) ..... 7113‐20
Sondador de poços
tubulares e sistemas
rotativos ........................................ 7113‐10
Sonoplasta (continuidade) ... 3731‐05
Sonoplasta (gravação) ............ 3731‐20
Soprador de convertedor ...... 8212‐55
Soprador de vidro ..................... 7521‐15
Soprador de
vidro (à máquina) ..................... 8232‐35
Soprador de vidro (material
de laboratório) ........................... 7521‐15
SOPRADORES, MOLDADORES
E MODELADORES DE VIDROS
E AFINS ................................... 7521
Sorveiro ......................................... 6322‐10
Sorveteiro ..................................... 8483‐25
Sorveteiro (comércio
ambulante) .................................. 5243‐05
Sorveteiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Sota .................................................. 7828‐10
Sound designer .......................... 3741‐20
Subchefe de bar ......................... 5101‐30
Subchefe de cozinha ................ 5101‐25
Subchefe de galvanização ...... 7201‐30
Subchefe de loja (operações
comerciais) .................................. 1414‐15
Subchefe de máquinas da
marinha mercante .................... 2152‐10
Subcontador ................................ 2522‐10
Subdiretor de
ensino privado ........................... 1313‐05
Subencarregado
central de concreto .................. 7102‐20
Subencarregado
de escritório ................................ 4101‐05
Subencarregado de
terraplenagem ............................ 7102‐15
Subgerente de hotel ................. 1415‐05
Subgerente de loja
(operações
comerciais) .................................. 1414‐15
Subgerente de oficina
(assistência técnica) ................ 1414‐20
Subgerente
de restaurante ............................ 1415‐10
Subgerente
nos transportes .......................... 1416‐05
Subidor de coqueiro ................ 6227‐15
Suboficial da Marinha ............. 0103‐15
Suboficial
da Aeronáutica ........................... 0103‐05
Subprocurador de
justiça militar .............................. 2422‐40
Subprocurador‐geral
da república ................................. 2422‐45
Subprocurador‐geral
do trabalho................................... 2422‐50
Subscritor assistente
de seguros .................................... 3517‐05
Subsecretário de Estado
(serviço público federal) ....... 1114‐05
Subtenente ................................... 0103‐10
Subtenente
bombeiro militar ....................... 0311‐05
Subtenente da
Polícia Militar.............................. 0211‐05
Subtenente do Corpo de
Bombeiros Militar ..................... 0311‐05
SUBTENENTES E SARGENTOS
DA POLÍCIA MILITAR ......... 0211
SUBTENENTES E
SARGENTOS DO
CORPO DE
BOMBEIROS
MILITAR ................................. 0311
Sucubeiro ...................................... 6322‐10
Suinocultor –
criador de leitão ........................ 6132‐15
Suinocultor – empregador .... 6132‐15
Suinocultor – exclusive
conta própria .............................. 6232‐15
Suinocultor cabanheiro .......... 6132‐15
Suinocultor crecheiro ............. 6132‐15
Superintendente
administrativo ............................ 1231‐05
Superintendente
administrativo e
financeiro ..................................... 1231‐10
Superintendente
comercial ...................................... 1233‐05
Superintendente de contratos
de operações de obras pública
e civil ............................................... 1223‐05
Superintendente de
culto religioso ............................. 2631‐05
Superintendente de
desenvolvimento
de produtos e processos ........ 1237‐05
Superintendente
de finanças ................................... 1231‐15
Superintendente
de manutenção ........................... 1238‐05
Superintendente
de marketing ............................... 1233‐10
Superintendente de operações
industriais .................................... 1222‐05
Superintendente de relações
institucionais .............................. 1311‐05
Superintendente de
seção de estudos e
programação ............................... 1311‐15
Superintendente de seção de
estudos especiais ...................... 1311‐15
Superintendente de
serviços culturais ...................... 1311‐05
Superintendente de
usina central de concreto ...... 7102‐20
Superintendente
financeiro ..................................... 1231‐15
Superintendente técnico
no transporte aquaviário....... 2152‐20
Superior de
culto religioso ............................. 2631‐05
Superior geral ............................. 2631‐05
Superiora de
culto religioso ............................. 2631‐05
Supervisor (indústria
de calçados e artefatos
de couro) ....................................... 7604‐05
Supervisor (indústria
de automotores e
de material de transporte) ... 7202‐10
Supervisor administrativo .... 4101‐05
Supervisor administrativo
de escritório ................................ 4101‐05
Supervisor administrativo
de pessoal ..................................... 4101‐05
Supervisor administrativo
interno ........................................... 4101‐05
Supervisor comercial .............. 5201‐10
Supervisor da administração
de aeroportos ............................. 3425‐40
Supervisor
da aqüicultura ............................ 6301‐05
Supervisor da
área florestal ............................... 6301‐10
Supervisor da confecção
de artefatos de tecidos,
couros e afins .............................. 7605‐05
Supervisor da indústria
de bebidas .................................... 8401‐10
Supervisor da
indústria de fumo...................... 8401‐15
Supervisor da indústria
de minerais não metálicos
(exceto os derivados de
petróleo e carvão) ..................... 7502‐05
Supervisor da manutenção
e reparação de
veículos leves .............................. 9102‐05
Supervisor da manutenção
e reparação de
veículos pesados ....................... 9102‐10
Supervisor da mecânica
de precisão ................................... 7401‐05
Supervisor das artes gráficas
(indústria editorial
e gráfica) ....................................... 7606‐05
Supervisor de acabamento de
confecção de calçados ............. 7604‐05
Supervisor de açougue8485‐10
Supervisor
de administração ....................... 4101‐05
Supervisor de
administração e
arquivo técnico .......................... 4101‐05
Supervisor de alimentos
e bebidas ....................................... 5101‐25
Supervisor
de almoxarifado ......................... 4102‐05
Supervisor de alta
freqüência de confecção
de calçados ................................... 7604‐05
Supervisor de alto‐forno ........ 8201‐15
Supervisor de andar ................ 5101‐15
Supervisor de apoio
operacional na mineração ..... 7101‐05
Supervisor de área de
operação elétrica ....................... 8601‐15
Supervisor de arrecadação
(apostas e jogos) ....................... 4201‐15
Supervisor de atendimento
(caixas e bilheteiros) ............... 4201‐05
Supervisor de atendimento
ao cliente ....................................... 4201‐35
Supervisor de ativo fixo ......... 4102‐20
Supervisor de bar...................... 5101‐30
Supervisor de bilheteira
de transportes ............................ 5101‐05
Supervisor de bombeiros ...... 5103‐05
Supervisor de britagem
(mineração) ................................. 7101‐15
Supervisor de caixas
e bilheteiros (exceto
caixa de banco) .......................... 4201‐05
Supervisor de calcinação ....... 8201‐10
Supervisor de câmbio ............. 4102‐10
Supervisor de
carga e descarga ........................ 3423‐15
Supervisor de carpintaria ..... 7701‐10
Supervisor de carpinteiro
de manutenção ........................... 7701‐10
Supervisor de carregamento
de minérios .................................. 7101‐25
Supervisor de central
de atendimento .......................... 4201‐35
Supervisor de centro
de controle (ferrovia
e metrô) ......................................... 3424‐10
Supervisor de cobrança ......... 4201‐10
Supervisor de cobrança
de serviço financeiro, de
câmbio e controle ..................... 4102‐25
Supervisor de coleta ................ 4201‐20
Supervisor de coletadores
de apostas e de jogos ............... 4201‐15
Supervisor de compras........... 3542‐10
Supervisor de conservação
de obras ......................................... 7102‐05
Supervisor de
construção civil .......................... 7102‐05
Supervisor de construção
de fornos ....................................... 7202‐20
Supervisor de construção
e conservação ............................. 7102‐05
Supervisor de
construção naval ....................... 7202‐05
Supervisor de construções
e manutenção ............................. 7102‐05
Supervisor
de contabilidade ........................ 2522‐10
Supervisor de
contas a pagar ............................. 4102‐15
Supervisor de controle de
linhas ferroviárias .................... 7102‐10
Supervisor de controle
de processos documentais .... 2612‐10
Supervisor de controle
de tratamento térmico ............ 7201‐60
Supervisor de controle
documental .................................. 2612‐10
Supervisor de controle
patrimonial .................................. 4102‐20
Supervisor de convertedor ... 8201‐10
Supervisor de corte de
confecção de calçados ............. 7604‐05
Supervisor de corte
na confecção
do vestuário ................................. 7603‐05
Supervisor de costura
do vestuário ................................. 7603‐10
Supervisor de cozinha ............ 5101‐25
Supervisor de crédito .............. 4102‐25
Supervisor de crédito
e cobrança .................................... 4102‐25
Supervisor de curtimento ..... 7602‐05
Supervisor
de dessulfuração ....................... 8201‐10
Supervisor de digitação .......... 4121‐20
Supervisor de digitação
e operação .................................... 4121‐20
Supervisor de
embalagem (produção
farmacêutica) .............................. 8103‐05
Supervisor de embalagem
e etiquetagem ............................. 7801‐05
Supervisor de empresa aérea
em aeroportos ............................ 3425‐45
Supervisor
de ensacamento ......................... 7801‐05
Supervisor de ensino ............... 2394‐30
Supervisor de entrevistadores
e recenseadores ......................... 4201‐20
Supervisor
de envasamento ......................... 7801‐05
Supervisor de escavação
e transporte (mineração) ...... 7101‐15
Supervisor de estação
(metrô e ferrovia) ..................... 3424‐05
Supervisor de estação
ferroviária e rodoviária .......... 5101‐05
Supervisor de exploração
agrícola .......................................... 6201‐05
Supervisor de exploração
agropecuária ............................... 6201‐10
Supervisor de exploração
pecuária ......................................... 6201‐15
Supervisor de extração
de sal ............................................... 7101‐10
Supervisor de fabricação
(produção farmacêutica) ....... 8103‐05
Supervisor de fabricação
de instrumentos
de precisão ................................... 7401‐05
Supervisor de fabricação
de instrumentos
musicais ........................................ 7401‐10
Supervisor de fabricação
de produtos cerâmicos,
porcelanatos e afins ................. 8202‐05
Supervisor de fabricação
de produtos de vidro ............... 8202‐10
Supervisor de
fibras e utilidades ..................... 8301‐05
Supervisor de
forno‐panela ................................ 8201‐10
Supervisor de forno‐poço ..... 8201‐25
Supervisor de
hospedagem ................................ 5101‐20
Supervisor de injeção
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de joalheria .......... 7501‐05
Supervisor de laboratório
fotográfico .................................... 7664‐05
Supervisor de laminador
de bloco e tarugos ..................... 8201‐25
Supervisor de laminador
desbastado ................................... 8201‐25
Supervisor de lavanderia ...... 5102‐05
Supervisor de lavra
(mineração) ................................. 7101‐20
Supervisor
de lingotamento ......................... 8201‐10
Supervisor de linhas
de acabamento ........................... 8201‐25
Supervisor de manutenção
(eletromecânica) ....................... 8601‐05
Supervisor de manutenção
de aparelhos térmicos,
de climatização e
de refrigeração ........................... 9101‐10
Supervisor de manutenção
de bombas, motores,
compressores e
equipamentos de
transmissão ................................. 9101‐15
Supervisor de manutenção
de máquinas e
equipamentos ............................. 3131‐15
Supervisor de manutenção
de máquinas gráficas ............... 9101‐20
Supervisor de
manutenção de
máquinas gráficas ..................... 9101‐20
Supervisor de manutenção
de máquinas
industriais têxteis ..................... 9101‐25
Supervisor de
manutenção de
máquinas operatrizes
e de usinagem ............................. 9101‐30
Supervisor de manutenção
de veículos de carga ................. 9102‐10
Supervisor de manutenção
de veículos
de passeio ..................................... 9102‐05
Supervisor de
manutenção de
vias férreas .................................. 9109‐10
Supervisor de manutenção
elétrica de alta tensão
industrial ...................................... 9501‐05
Supervisor de manutenção
eletromecânica ........................... 9503‐05
Supervisor de manutenção
eletromecânica
industrial, comercial
e predial ........................................ 9501‐10
Supervisor de manutenção
em lubrificação de
vias permanentes ...................... 9109‐10
Supervisor de manutenção
industrial ...................................... 9503‐05
Supervisor de manutenção
mecânica de sistemas
operacionais ................................ 9101‐05
Supervisor de manutenção
na geração, transmissão
e distribuição de
energia elétrica .......................... 8601‐15
Supervisor de máquina
de terraplenagem ...................... 7102‐15
Supervisor de máquinas
para fabricar papel ................... 8301‐05
Supervisor de materiais
em almoxarifado ....................... 4102‐05
Supervisor de matrizaria
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de mina .................. 7111‐30
Supervisor de modelagem
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de montagem ...... 3131‐15
Supervisor de montagem
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de montagem
e instalação
eletroeletrônica ......................... 7301‐05
Supervisor de movimento
de trens .......................................... 5101‐05
Supervisor de operação
(indústria petroquímica
e carboquímica) ......................... 8101‐05
Supervisor de operação
de fluidos (distribuição,
captação, tratamento
de água, gases, vapor) ............. 8601‐10
Supervisor de operação
elétrica (geração, transmissão e
distribuição de
energia elétrica) ........................ 8601‐15
Supervisor de operação
na manutenção
eletromecânica ........................... 8601‐05
Supervisor de operações
de sistemas de televisão e
produtoras de vídeo ................ 3732‐20
Supervisor de operações
na área de controle
de produção ................................. 3912‐05
Supervisor de operações
portuárias ..................................... 3426‐10
Supervisor de operações
turísticas ....................................... 3548‐15
Supervisor
de orçamento .............................. 4102‐30
Supervisor de papel e
acabamento ................................. 8301‐05
Supervisor de pátio
de madeira ................................... 8301‐05
Supervisor de
pátio e sucata .............................. 8201‐10
Supervisor de perfuração
e desmonte ................................... 7101‐15
Supervisor de pesponto
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de pintura
(tratamento de
superfícies) .................................. 7201‐35
Supervisor de pré‐frezado
de confecção de calçados ....... 7604‐05
Supervisor de processamento
(produção farmacêutica) ....... 8103‐05
Supervisor de processo de
fibras, quimios e madeira ...... 8301‐05
Supervisor de produção
(artefatos de couro) ................. 7605‐05
Supervisor de produção
(indústria de material
elétrico e eletrônico) ............... 7301‐05
Supervisor de produção
(produção farmacêutica) ....... 8103‐05
Supervisor de produção
da indústria alimentícia ......... 8401‐05
Supervisor de produção
de celulose.................................... 8301‐05
Supervisor de produção
de líquidos (produção
farmacêutica) .............................. 8103‐05
Supervisor de
produção de papel .................... 8301‐05
Supervisor de produção
de semi‐sólidos
(produção farmacêutica) ....... 8103‐05
Supervisor de produção
de sólidos (produção
farmacêutica) .............................. 8103‐05
Supervisor de produção e
lavra (mineração) ..................... 7101‐20
Supervisor de produção
na fabricação de produtos
de cerâmica, porcelanatos
e afins ............................................. 8202‐05
Supervisor de produção na
fabricação de produtos
de vidro ......................................... 8202‐10
Supervisor de produção
na mineração .............................. 7101‐20
Supervisor de produção
química .......................................... 8101‐10
Supervisor de recepção
de hotel .......................................... 5101‐20
Supervisor de
recepcionistas............................. 4201‐25
Supervisor de
recuperação de
produtos químicos ................... 8301‐05
Supervisor de reparos de
linhas férreas .............................. 9109‐05
Supervisor de seção
de serviços gerais ...................... 4101‐05
Supervisor de segurança
(vigilância) ................................... 5103‐10
Supervisor de segurança
patrimonial .................................. 5103‐10
Supervisor de serraria ............ 7701‐05
Supervisor de
teleatendimento ........................ 4201‐35
Supervisor
de telefonistas ............................ 4201‐30
Supervisor de telemarketing
e atendimento ............................. 4201‐35
Supervisor
de televendas .............................. 4201‐35
Supervisor de tesouraria ....... 4102‐35
Supervisor de tesouraria
de apostas e jogos ..................... 4201‐15
Supervisor de tráfego
rodoviário ..................................... 3423‐05
Supervisor de transporte
na mineração .............................. 7101‐25
Supervisor de transportes .... 5101‐05
Supervisor de trens .................. 5101‐05
Supervisor de turno
(mineração) ................................. 7101‐20
Supervisor de
usina de concreto ...................... 7102‐20
Supervisor de venda
de serviços ................................... 5201‐05
Supervisor de vendas
comercial ...................................... 5201‐10
Supervisor de vendas
no atacado .................................... 5201‐10
Supervisor de vendas
no varejo ....................................... 5201‐10
Supervisor de vigilantes ........ 5103‐10
Supervisor do setor
de embalagem ............................ 7801‐05
Supervisor educacional .......... 2394‐30
Supervisor florestal ................. 6301‐10
Supervisor geral de
operação (metrô) ...................... 3424‐05
Supervisor operacional
de lavanderia .............................. 5102‐05
Supervisor operacional
dos serviços de máquinas
e veículos ...................................... 3421‐15
Supervisor
pedagógico ................................... 2394‐30
Supervisor técnico operacional
de sistemas de
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐20
SUPERVISORES
ADMINISTRATIVOS ............ 4101
SUPERVISORES DA
CONFECÇÃO DE ARTEFATOS
DE TECIDOS, COUROS E
AFINS ....................................... 7605
SUPERVISORES DA
CONSTRUÇÃO CIVIL ............ 7102
SUPERVISORES DA
EXTRAÇÃO MINERAL ......... 7101
SUPERVISORES DA
FABRICAÇÃO DE
ALIMENTOS, BEBIDAS
E FUMO ................................... 8401
SUPERVISORES DA
FABRICAÇÃO DE
CELULOSE E PAPEL ............. 8301
SUPERVISORES DA
FABRICAÇÃO E
MONTAGEM
METALMECÂNICA ............... 7202
SUPERVISORES DA
INDÚSTRIA TÊXTIL ............. 7601
SUPERVISORES DA
MECÂNICA DE
PRECISÃO E
INSTRUMENTOS
MUSICAIS ............................... 7401
SUPERVISORES DA
PRODUÇÃO DE
UTILIDADES .......................... 8601
SUPERVISORES DAS
ARTES GRÁFICAS ................. 7606
SUPERVISORES DE
ATENDIMENTO AO
PÚBLICO E
DE PESQUISA ........................ 4201
SUPERVISORES
DE JOALHERIA E AFINS ...... 7501
SUPERVISORES DE
LAVANDERIA ........................ 5102
Supervisores de
manutenção de máquinas
e equipamentos
comerciais e residenciais ...... 9101‐05
SUPERVISORES DE
MANUTENÇÃO
ELETROELETRÔNICA
INDUSTRIAL, COMERCIAL
E PREDIAL ............................. 9501
SUPERVISORES DE
MANUTENÇÃO
ELETROELETRÔNICA
VEICULAR .............................. 9502
SUPERVISORES DE
MANUTENÇÃO
ELETROMECÂNICA.............. 9503
SUPERVISORES DE
MONTAGENS E INSTALAÇÕES
ELETROELETRÔNICAS ....... 7301
SUPERVISORES DE
OUTROS
TRABALHADORES
DE SERVIÇOS DE
REPARAÇÃO,
CONSERVAÇÃO
E MANUTENÇÃO .................. 9109
SUPERVISORES DE
PRODUÇÃO EM
INDÚSTRIAS DE
PRODUTOS
FARMACÊUTICOS,
COSMÉTICOS E AFINS ......... 8103
SUPERVISORES DE
PRODUÇÃO EM
INDÚSTRIAS
DE TRANSFORMAÇÃO
DE PLÁSTICOS E
BORRACHAS .......................... 8102
SUPERVISORES DE
PRODUÇÃO EM
INDÚSTRIAS
QUÍMICAS,
PETROQUÍMICAS
E AFINS ................................... 8101
SUPERVISORES DE
PRODUÇÃO EM
INDÚSTRIAS
SIDERÚRGICAS ..................... 8201
SUPERVISORES DE
SERVIÇOS FINANCEIROS,
DE CÂMBIO E
DE CONTROLE ...................... 4102
SUPERVISORES DE
TRABALHADORES DE
EMBALAGEM E
ETIQUETAGEM ..................... 7801
SUPERVISORES DE
USINAGEM,
CONFORMAÇÃO E
TRATAMENTO DE
METAIS ................................... 7201
SUPERVISORES DE
VENDAS E
DE PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS ......................... 5201
SUPERVISORES DE
VIDRARIA,
CERÂMICA
E AFINS ................................... 7502
SUPERVISORES DOS
SERVIÇOS DE
PROTEÇÃO,
SEGURANÇA
E OUTROS .............................. 5103
SUPERVISORES DOS
SERVIÇOS DE
TRANSPORTE,
TURISMO,
HOTELARIA E
ADMINISTRAÇÃO
DE EDIFÍCIOS ........................ 5101
SUPERVISORES EM
INDÚSTRIA DE
MADEIRA,
MOBILIÁRIO E
DA CARPINTARIA
VEICULAR .............................. 7701
SUPERVISORES EM
SERVIÇOS DE
REPARAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
INDUSTRIAIS,
COMERCIAIS E
RESIDENCIAIS ...................... 9101
SUPERVISORES EM
SERVIÇOS DE
REPARAÇÃO E
MANUTENÇÃO
VEICULAR .............................. 9102
SUPERVISORES
NA ÁREA
FLORESTAL E
AQÜICULTURA ..................... 6301
SUPERVISORES NA
CONFECÇÃO DE
CALÇADOS ............................. 7604
SUPERVISORES NA
CONFECÇÃO DO
VESTUÁRIO ........................... 7603
SUPERVISORES NA
EXPLORAÇÃO
AGROPECUÁRIA ................... 6201
SUPERVISORES NA
FABRICAÇÃO DE
MATERIAIS PARA
CONSTRUÇÃO
(VIDROS E
CERÂMICAS) ......................... 8202
SUPERVISORES NA
INDÚSTRIA DO
CURTIMENTO ....................... 7602
Surfassagista ............................... 7522‐35
Swami ............................................. 2631‐05
Swami (missionário) ............... 2631‐10
Tabalhador da
cultura de malva ........................ 6323‐40
TABELIÃES E
REGISTRADORES ...................... 2413
Tabelião da justiça .................... 3514‐15
Tabelião de contratos
marítimos ..................................... 2413‐05
Tabelião de notas ...................... 2413‐35
Tabelião de protesto
de letras e títulos ....................... 2413‐40
Tabelião
de protestos ................................. 2413‐40
Tabelião substituto .................. 3514‐15
Taifeiro
da Aeronáutica ........................... 0103‐05
Taifeiro do Exército ................. 0103‐10
Taifeiro .......................................... 5111‐15
Taifeiro‐Mor
do Exército ................................... 0103‐10
Taifeiro‐Mor
da Aeronáutica ........................... 0103‐05
Talabarteiro – empregador
(Selas) ............................................ 1412‐05
Talhador de carne ..................... 8485‐25
Talhador de roupas .................. 7631‐10
Talhador em açougue .............. 8485‐10
Talhador em matadouro ........ 8485‐05
Tanoeiro ........................................ 7711‐20
Tapeceiro a mão (tapetes) .... 7681‐10
Tapeceiro de aviões ................. 7652‐30
Tapeceiro de móveis ............... 7652‐35
Tapeceiro de veículos ............. 9913‐10
Taqueiro ........................................ 7165‐35
Taquígrafo .................................... 3515‐10
Taquígrafo em línguas
estrangeiras ................................. 3515‐10
Taquígrafo judiciário ............... 3515‐10
Taquígrafo parlamentar......... 3515‐10
Taquígrafo revisor .................... 3515‐10
Tarefeiro – na cultura ............. 6220‐20
Tarefeiro na cultura
de erva‐mate ............................... 6226‐15
Tarólogo ........................................ 5168‐05
Tarrafeador na pesca de
peixes e camarões ..................... 6310‐20
Tata kisaba ................................... 2631‐05
Tata nkisi ...................................... 2631‐05
Tateto ndenge ............................. 2631‐05
Taverneiro ................................... 1415‐15
Taxeiro ........................................... 7823‐15
Taxidermista ............................... 3281‐10
Taxista ............................................ 7823‐15
Tecedor – exclusive
de tapetes ..................................... 7681‐05
Tecedor de redes ....................... 7613‐03
Tecedor de redes – inclusive
de punho, mamucaba,
varanda .......................................... 7681‐20
Tecedor de tapetes ................... 7681‐10
Tecelão – exclusive
de tapetes ..................................... 7681‐05
Tecelão (redes) .......................... 7613‐03
Tecelão (rendas
e bordados).................................. 7613‐06
Tecelão (tear automático) ..... 7613‐09
Tecelão (tear jacquard) .......... 7613‐12
Tecelão (tear manual) ............. 7681‐05
Tecelão (tear mecânico
de maquineta) ............................ 7613‐15
Tecelão (tear mecânico
de xadrez) ..................................... 7613‐18
Tecelão (tear
mecânico liso) ............................ 7613‐21
Tecelão (tear mecânico,
exceto jacquard) ........................ 7613‐24
Tecelão de alfombras,
à mão .............................................. 7681‐10
Tecelão de bordados ............... 7613‐06
Tecelão de fitas .......................... 7613‐60
Tecelão de malhas (máquina
circular) ......................................... 7613‐30
Tecelão de malhas (máquina
retilínea) ....................................... 7613‐33
Tecelão de malhas,
à mão .............................................. 7681‐15
Tecelão de malhas,
à máquina ..................................... 7613‐27
Tecelão de meias (máquina
circular) ......................................... 7613‐39
Tecelão de meias (máquina
retilínea) ....................................... 7613‐42
Tecelão de meias,
à máquina ..................................... 7613‐36
Tecelão de redes – inclusive
de punho, mamucaba,
varanda .......................................... 7681‐20
Tecelão de rendas ..................... 7613‐06
Tecelão de tapeçaria
em tear manual .......................... 7681‐10
Tecelão de tapetes, à mão ..... 7681‐10
Tecelão de tapetes,
à máquina ..................................... 7613‐45
Tecelão de tear de fita ............. 7613‐60
Técnica de cinema .................... 5133‐25
Técnico aeronáutico ................ 3143‐10
Técnico agrícola ......................... 3211‐05
Técnico agrícola executor
de operações
aéreas agrícolas ......................... 3211‐05
Técnico agropecuário.............. 3211‐10
Técnico ambiental .................... 3212‐10
Técnico analista de
controle de produtos
manufaturados ........................... 3912‐10
Técnico analista de
controle estatístico
de qualidade ................................ 3912‐10
Técnico analista de
estudos de tempo ...................... 3911‐05
Técnico analista
de materiais ................................. 3911‐35
Técnico analista de padrões
de qualidade ................................ 3912‐10
Técnico analista de PCP ......... 3911‐25
Técnico analista de
pesquisa de controle
de qualidade ................................ 3912‐10
Técnico analista de
processos de produção ........... 3911‐05
Técnico analista
de produção ................................. 3911‐25
Técnico analista
de programação ......................... 3911‐25
Técnico analista
de qualidade ................................ 3912‐10
Técnico analista de
recebimento de peças
compradas.................................... 3912‐10
Técnico automotivo ................. 3143‐05
Técnico ceramista ..................... 3113‐05
Técnico contatólogo ................. 3223‐05
Técnico corporal
em medicina
tradicional chinesa ................... 3221‐05
Técnico da
Receita Federal .......................... 2541‐10
Técnico de abastecimento,
captação e distribuição
de água ........................................... 3115‐15
Técnico de acabamento
em siderurgia .............................. 3147‐05
Técnico de aciaria
em siderurgia .............................. 3147‐10
Técnico de alimentos .............. 3252‐05
Técnico de alto‐forno
em siderurgia .............................. 3147‐10
Técnico de análise de
óleos e graxas ............................. 3011‐15
Técnico de
análise química .......................... 3111‐05
Técnico de analista
de custos
(construção civil) ...................... 3121‐05
Técnico de aparelhos
ortopédicos .................................. 3225‐05
Técnico de aplicação
(computação) ............................. 3171‐10
Técnico de aplicação e
distribuição de gás ................... 8601‐10
Técnico de apoio à
bioengenharia............................. 3012‐05
Técnico de apoio ao
usuário de informática
(helpdesk) .................................... 3172‐10
Técnico de apoio
em pesquisa e
desenvolvimento
(exceto agropecuário
e florestal) .................................... 3951‐05
Técnico de apoio
em pesquisa e
desenvolvimento
agropecuário
florestal ......................................... 3951‐10
Técnico de apoio
em pesquisa e
desenvolvimento de
processos ...................................... 3951‐05
Técnico de apoio em
pesquisa e
desenvolvimento de
produtos ........................................ 3951‐05
Técnico de apoio em
pesquisa e
desenvolvimento de
tecnologias
energéticas ................................... 3951‐05
Técnico de apoio em
pesquisa e
desenvolvimento em
telecomunicações ..................... 3951‐05
Técnico de arquivo
(museologia) ............................... 3712‐10
Técnico de
artes gráficas ............................... 3713‐10
Técnico de
áudio (rádio) ............................... 3731‐05
Técnico de avaliação
de capacidade de
estação de tratamento
e distribuição de
água e esgoto .............................. 3115‐15
Técnico de balanças
(eletrônicas) ................................ 3132‐15
Técnico de bebidas ................... 3252‐05
Técnico de biblioteca............... 3711‐10
Técnico de biotério .................. 3201‐05
Técnico de calculadora
eletrônica ...................................... 9543‐05
Técnico de camarão ................. 3213‐10
Técnico de captação
de som em produção
para televisão e
produtora de vídeo .................. 3732‐05
Técnico de
carnes e derivados .................... 3252‐05
Técnico de
celulose e papel .......................... 3111‐10
Técnico de central térmica ... 3115‐15
Técnico de
ciências químicas ...................... 3111‐05
Técnico de comandos
e controle ...................................... 3131‐10
Técnico de comunicação
de dados ........................................ 3133‐05
Técnico de comutação
telefônica ...................................... 3133‐15
Técnico de
construção civil .......................... 3121‐05
Técnico de construção
de estradas ................................... 3122‐05
Técnico de contabilidade ....... 3511‐05
Técnico de controladoria....... 2522‐10
Técnico de controle
de lingoteira ................................ 3147‐10
Técnico de controle
de meio ambiente ..................... 3115‐05
Técnico de controle de
processo de manutenção
eletrônica ...................................... 3132‐05
Técnico de controle
de qualidade ................................ 3912‐05
Técnico de controle de
qualidade de alimentos .......... 3252‐05
Técnico de controle interno
na produção ................................. 3912‐20
Técnico de convertedor
de aciaria em siderurgia ........ 3147‐10
Técnico de copiadora .............. 9543‐05
Técnico de desenvolvimento
de análise química .................... 3111‐05
Técnico de desporto
individual e coletivo
(exceto futebol) ......................... 2241‐25
Técnico de documentação..... 2612‐10
Técnico de documentação
e informação ............................... 3711‐10
Técnico de edificações ............ 3121‐05
Técnico de edificações,
estradas e saneamento ........... 3121‐05
Técnico de eletricidade .......... 3131‐30
Técnico de enfermagem ......... 3222‐05
Técnico de enfermagem
de terapia intensiva ................. 3222‐10
Técnico de
enfermagem do trabalho ....... 3222‐15
Técnico de enfermagem
em saúde mental ....................... 3222‐20
Técnico de enfermagem
em saúde ocupacional ............. 3222‐15
Técnico de
enfermagem ocupacional ...... 3222‐15
Técnico de
enfermagem psiquiátrica ...... 3222‐20
Técnico de enfermagem
socorrista ...................................... 3222‐05
Técnico de
engenharia civil ......................... 3121‐05
Técnico de
ensaios elétricos ........................ 3131‐05
Técnico de ensaios mecânicos
(caldeiraria) ................................ 3146‐10
Técnico de equipamentos
elétricos ......................................... 3131‐30
Técnico de estradas ................. 3122‐05
Técnico de fiação ....................... 3116‐15
Técnico de frutas
e hortaliças................................... 3252‐05
Técnico de fundição
em siderurgia .............................. 3147‐15
Técnico de garantia
da qualidade ................................ 3912‐10
Técnico de geologia .................. 7101‐15
Técnico de gestão do
meio ambiente............................ 3115‐05
Técnico de
grãos e cereais ............................ 3252‐05
Técnico de
gravação (rádio) ........................ 3731‐20
Técnico de gravação
de áudio ......................................... 3741‐05
Técnico de identificação
(papiloscopista) ......................... 3518‐15
Técnico de imobilização
ortopédica .................................... 3226‐05
Técnico de impressora
(matricial) .................................... 9543‐05
Técnico de indústria
eletrônica ...................................... 3132‐15
Técnico de indústria
petroquímica ............................... 3112‐05
Técnico de
indústria química ...................... 3111‐05
Técnico de inspeção
da indústria
metalúrgica .................................. 3146‐05
Técnico de inspeção e
especificação de materiais
e equipamentos de
construção de estradas .......... 3122‐05
Técnico de inspeção
e especificação de materiais
e equipamentos de obras
de saneamento ........................... 3122‐10
Técnico de laboratório
de água e esgotos ...................... 3111‐05
Técnico de laboratório –
exclusive de
análises clínicas ......................... 3111‐05
Técnico de laboratório
de água e esgotos ...................... 3111‐05
Técnico de laboratório
de análises clínicas ................... 3242‐05
Técnico de laboratório
de análises físicoquímicas
(materiais de construção) ..... 3011‐10
Técnico de laboratório
de análises físicoquímicas
(petróleo) ..................................... 3011‐15
Técnico de laboratório de
eletrônica de automação ....... 3132‐15
Técnico de laboratório e
fiscalização desportiva ........... 2241‐30
Técnico de laboratório em
patologia clínica ......................... 3242‐05
Técnico de laboratório
industrial ...................................... 3011‐05
Técnico de
laboratório médico ................... 3242‐05
Técnico de laminação
em siderurgia .............................. 3147‐20
Técnico de laticínios ................ 3252‐05
Técnico de lingotamento ....... 3147‐10
Técnico de linhas
de acabamento
em siderurgia .............................. 3147‐05
Técnico de
manipulação de tráfego
telefônico ...................................... 3133‐15
Técnico de manutenção
aeronáutica .................................. 3143‐10
Técnico de manutenção
de aeronaves ............................... 3143‐10
Técnico de manutenção
de computador ........................... 3132‐05
Técnico de manutenção
de equipamento de
comutação telefônica .............. 3133‐15
Técnico de manutenção
de equipamento
de transmissão ........................... 3133‐20
Técnico de manutenção
de sistemas de aeronaves ...... 3143‐10
Técnico de manutenção de
sistemas e instrumentos ........ 3144‐05
Técnico de manutenção
elétrica ........................................... 3131‐20
Técnico de manutenção
elétrica (distribuição
de energia) ................................... 8601‐15
Técnico de manutenção
elétrica de máquina ................. 3131‐25
Técnico de manutenção
eletrônica ...................................... 3132‐05
Técnico de manutenção
eletrônica (circuitos
de máquinas com
comando numérico) ................ 3132‐10
Técnico de manutenção
industrial ...................................... 3131‐20
Técnico de
manutenção obras .................... 3121‐05
Técnico de máquina
autenticadora.............................. 9543‐05
Técnico de máquina
de escrever elétrica
e manual ........................................ 9543‐05
Técnico de máquina
de escrever eletrônica ............ 9543‐05
Técnico de máquinas
(à explosão) ................................. 9192‐05
Técnico de máquinas
eletrônicas .................................... 9543‐05
Técnico de massas
alimentícias ................................. 3252‐05
Técnico de matéria‐prima
e material ...................................... 3911‐35
Técnico de metalografia
e petrografia ................................ 3161‐10
Técnico de meteorologia ....... 3115‐10
Técnico de mineração ............. 3163‐05
Técnico de mineração
(águas subterrâneas) .............. 3163‐05
Técnico de mineração
(minerais sólidos) ..................... 3163‐05
Técnico de mineração
(óleo e petróleo) ........................ 3163‐10
Técnico de mineração
(pesquisa geológica) ................ 3161‐10
Técnico de mineração
(tório, zircônio e outros
minerais raros) .......................... 3163‐05
Técnico de mixagem ................ 3741‐30
Técnico de montagem ............. 3741‐10
Técnico de montagem
(caldeiraria) ................................ 3146‐10
Técnico de obras ....................... 3121‐05
Técnico de obras civis ............. 3121‐05
Técnico de
oficina ortopédica ..................... 3225‐05
Técnico de operação
(química, petroquímica
e afins) ........................................... 8131‐30
Técnico de operação
de água e esgoto ........................ 8601‐10
Técnico de operação
de sistema de geração,
transmissão e distribuição
de energia elétrica .................... 8601‐15
Técnico de operação
de transporte .............................. 3421‐10
Técnico de operação
eletrotécnica ............................... 3131‐05
Técnico de operação em
processos químicos e
petroquímicos ............................ 8110‐05
Técnico de operação
em refino de
petróleo e gás.............................. 3163‐25
Técnico de operações
de serviços de máquinas
e veículos ...................................... 3421‐15
Técnico de operações de
telecomunicações ..................... 3133‐15
Técnico de operações e
serviços bancários –
câmbio ........................................... 3532‐05
Técnico de operações e
serviços bancários – crédito
imobiliário .................................... 3532‐10
Técnico de operações e
serviços bancários –
crédito rural ................................ 3532‐15
Técnico de operações e
serviços bancários –
leasing ............................................ 3532‐20
Técnico de operações
e serviços bancários –
renda fixa e variável ................ 3532‐25
Técnico de orientação
profissional .................................. 2394‐10
Técnico de ortopedia ............... 3225‐05
Técnico de painel
de controle ................................... 3912‐20
Técnico de palco ........................ 3742‐15
Técnico de panificação ........... 3252‐05
Técnico de
perfuração (minas) .................. 3163‐05
Técnico de pescado
e derivados .................................. 3252‐05
Técnico de
pesquisa mineral ....................... 3161‐10
Técnico de planejamento
da indústria metalúrgica
(estruturas metálicas) ............ 3146‐15
Técnico de planejamento
da indústria metalúrgica
(soldagem) ................................... 3146‐20
Técnico de planejamento
de obras ......................................... 3121‐05
Técnico de planejamento
de produção ................................. 3911‐25
Técnico de planejamento
e programação da
manutenção ................................. 3911‐30
Técnico de processamento
em refino de petróleo
e gás ................................................ 3163‐25
Técnico de processamento
industrial
(petroquímica) ........................... 3112‐05
Técnico de processo
de fabricação ............................... 3911‐25
Técnico de processo
petroquímico .............................. 3112‐05
Técnico de processo
petroquímico (operador
de equipamentos) ..................... 8110‐05
Técnico de processos
(borracha) .................................... 3114‐05
Técnico de processos
(plástico) ....................................... 3114‐10
Técnico de
processos minerais .................. 3163‐15
Técnico de produção ............... 3911‐25
Técnico de produção
(gás combustível) ..................... 3112‐05
Técnico de produção
(petroquímica) ........................... 3112‐05
Técnico de produção de
alimentos ...................................... 3252‐05
Técnico de produção
eletrônica ...................................... 3132‐05
Técnico de produção em
refino de petróleo ..................... 3163‐25
Técnico de
produção florestal .................... 3212‐10
Técnico de produção na exração
de petróleo ................................... 3163‐10
Técnico de programação
de produção ................................. 3911‐25
Técnico de programação
e controle da produção
e expedição .................................. 3911‐25
Técnico de programação
e controle de serviço
de manutenção ........................... 3911‐30
Técnico de projeto
(eletrotécnico) ........................... 3131‐10
Técnico de projetos e
obras de infra‐estrutura
de estradas ................................... 3122‐05
Técnico de
projetos elétricos ...................... 3131‐30
Técnico de
projetos mecânicos .................. 3141‐10
Técnico de
prótese e órtese ......................... 3225‐05
Técnico de
prótese ortopédica ................... 3225‐05
Técnico de rádio (reparo) ..... 9542‐10
Técnico de
rádio e televisão ........................ 3132‐15
Técnico de radioterapia ......... 3241‐15
Técnico de
recursos minerais ..................... 3163‐05
Técnico de rede
(telecomunicações) .................. 3133‐10
Técnico de redes de
água e esgoto .............................. 3122‐10
Técnico de redução
na siderurgia
(primeira fusão) ........................ 3147‐25
Técnico de
reflorestamento ......................... 3212‐10
Técnico de refratário
em siderurgia .............................. 3147‐30
Técnico de refrigeração
(fabricação) ................................. 3141‐15
Técnico de refrigeração
(instalação) .................................. 7257‐05
Técnico de resseguros ............ 3517‐35
Técnico
de saneamento ........................... 3122‐10
Técnico de saneamento e
controle ambiental ................... 3115‐05
Técnico de seguros ................... 3517‐40
Técnico de sinistros ................. 3517‐10
Técnico de sistema automação
industrial ...................................... 3132‐15
Técnico de sistema de
tratamento de água .................. 3111‐05
Técnico de
sistemas industriais
(petroquímica) ........................... 3112‐05
Técnico de teatro ...................... 3742‐15
Técnico de telecomunicações
(telefonia) ..................................... 3133‐15
Técnico de telefonia ................. 3133‐15
Técnico de
teleprocessamento ................... 3133‐05
Técnico de televisão ................ 9542‐10
Técnico de
tempos e métodos .................... 3911‐05
Técnico de transmissão
(telecomunicações) .................. 3133‐20
Técnico de transporte
ferroviário .................................... 3122‐05
Técnico de tratamento térmico
(metalurgia) ................................ 3146‐20
Técnico de
tributos estadual ....................... 2544‐15
Técnico de tributos
municipal ...................................... 2544‐20
Técnico de tubulação
(caldeiraria) ................................ 3146‐10
Técnico de utilidade
(produção e distribuição
de vapor, gases, óleos,
combustíveis,
energia) ......................................... 3115‐15
Técnico de vendas .................... 3541‐35
Técnico do
mobiliário ..................................... 3192‐05
Técnico eletricista .................... 3131‐30
Técnico eletrônico .................... 3132‐15
Técnico eletrônico
de manutenção
industrial ...................................... 3132‐10
Técnico eletrônico
de processo .................................. 3132‐05
Técnico eletrônico,
em geral ......................................... 3132‐15
Técnico em
açúcar e álcool ............................ 3252‐05
Técnico em
acupuntura................................... 3221‐05
Técnico em
administração ............................. 3513‐05
Técnico em
administração de
comércio exterior ..................... 3513‐10
Técnico em agricultura ........... 3211‐05
Técnico em agrimensura ....... 3123‐05
Técnico em agropecuária ...... 3211‐10
Técnico em alexander ............. 3221‐15
Técnico em
análise de controle
de produção ................................. 3911‐25
Técnico em
análises clínicas ......................... 3242‐05
Técnico em antiginástica ....... 3221‐15
Técnico em
aparelho gessado ...................... 3226‐05
Técnico em aromas .................. 3250‐10
Técnico em atendimento
e vendas ........................................ 3541‐40
Técnico em automação
industrial ...................................... 3001‐05
Técnico em
automobilística .......................... 3143‐05
Técnico em avicultura ............. 3231‐05
Técnico em
biblioteconomia ......................... 3711‐10
Técnico em biotecnologia ..... 3253‐05
Técnico em bioterismo ........... 3201‐05
Técnico em borracha ............... 3114‐05
Técnico em calçados e
artefatos de couro ..................... 3191‐05
Técnico em caldeiraria ........... 3146‐10
Técnico em calibração ............ 3134‐05
Técnico em canteiro
de obras de
construção civil .......................... 3121‐05
Técnico em
captações bioelétricas
do cérebro .................................... 3241‐05
Técnico em
carcinicultura .............................. 3213‐10
Técnico
em carcinicultura ...................... 3213‐10
Técnico em cerâmica ............... 3113‐05
Técnico em comunicação
(relações públicas) ................... 2531‐05
Técnico em confecções
do vestuário ................................. 3191‐10
Técnico em construção
civil (obras de
saneamento) ............................... 3122‐10
Técnico em construção
civil de obras de
infra‐estrutura
de estradas ................................... 3122‐05
Técnico em criação de
animais de laboratório ........... 3201‐05
Técnico
em curtimento ............................ 3111‐15
Técnico em curtimento
(supervisor de
primeira linha) ........................... 7602‐05
Técnico em desenho
de construção civil .................... 3121‐05
Técnico em desenvolvimento
de processos (fabricação de
ferramentas) ............................... 3142‐05
Técnico em desenvolvimento
de processos (manutenção
de ferramentas) ......................... 3142‐10
Técnico em desenvolvimento
de produtos (ferramentas
mecânicas) ................................... 3142‐05
Técnico em
direitos autorais ........................ 3524‐20
Técnico em documentação ... 3711‐10
Técnico em
eletrocardiografia ..................... 3241‐10
Técnico em
eletrocardiograma .................... 3241‐10
Técnico em
eletroencefalografia ................. 3241‐05
Técnico em
eletroencefalograma................ 3241‐05
Técnico em
eletromecânica ........................... 3003‐05
Técnico em enologia ................ 3250‐05
Técnico em equipamentos
ópticos............................................ 3135‐05
Técnico em estatística
(escriturário) .............................. 4241‐25
Técnico em estruturas
metálicas ....................................... 3146‐15
Técnico em exploração
de petróleo ................................... 3163‐10
Técnico em ferramentas
elétricas ......................................... 3131‐25
Técnico em fibras ópticas ...... 3135‐05
Técnico em fotônica ................. 3135‐05
Técnico em geodésia
e cartografia ................................ 3123‐10
Técnico em geofísica ............... 3161‐05
Técnico em geologia ................ 3161‐10
Técnico em geoquímica .......... 3161‐15
Técnico em geotecnia .............. 3161‐20
Técnico em
gesso hospitalar ......................... 3226‐05
Técnico em
gesso ortopédico ....................... 3226‐05
Técnico em
gravação de áudio ..................... 3741‐05
Técnico em hemodiálise ........ 3222‐10
Técnico
em hemodinâmica .................... 3241‐15
Técnico
em hemotransfusão ................. 3222‐05
Técnico em hidrografia .......... 3123‐15
Técnico em hidrometria
(obras de saneamento) .......... 3122‐10
Técnico em
higiene dental ............................. 3224‐05
Técnico em histologia ............. 3201‐10
Técnico em imobilizações
do aparelho locomotor ........... 3226‐05
Técnico em imobilizações
gessadas ........................................ 3226‐05
Técnico em
imunobiológicos ........................ 3253‐10
Técnico em injeção
(borracha) .................................... 3114‐05
Técnico em injeção
(plástico) ....................................... 3114‐10
Técnico em instalação
de equipamentos
de áudio ......................................... 3741‐10
Técnico em instalação
de sistemas ópticos .................. 3135‐05
Técnico em
instrumentação .......................... 3134‐10
Técnico em instrumentos
de sopro ........................................ 9152‐10
Técnico em laboratório
(borracha) .................................... 3114‐05
Técnico em laboratório
(plástico) ....................................... 3114‐10
Técnico em laboratório
de farmácia .................................. 3251‐10
Técnico em laboratório
e campo de
construção civil .......................... 3121‐05
Técnico em
laboratório óptico ..................... 3135‐05
Técnico em laser........................ 3135‐05
Técnico em madeira ................ 3212‐05
Técnico em madeira
e mobiliário ................................. 3192‐05
Técnico em malococultura .... 3213‐15
Técnico em mamografia ......... 3241‐15
Técnico em manutenção
aeronáutica .................................. 7256‐05
Técnico em manutenção
de aeronaves ............................... 9141‐05
Técnico em manutenção
de balanças .................................. 9151‐15
Técnico em manutenção
de equipamentos de
informática .................................. 3132‐20
Técnico em manutenção
de equipamentos e
instrumentos
médicohospitalares .................. 9153‐05
Técnico em manutenção
de hidrômetros .......................... 9151‐10
Técnico em manutenção
de instrumentos de medição
e precisão ..................................... 9151‐05
Técnico em manutenção
de máquinas ................................ 3144‐10
Técnico em manutenção
de sistema hidráulico
de aeronaves ............................... 9141‐10
Técnico em manutenção
mecatrônica ................................. 3001‐05
Técnico em masterização
de áudio ......................................... 3741‐15
Técnico em
materiais ópticos ....................... 3135‐05
Técnico em materiais,
produtos cerâmicos
e vidros .......................................... 3113‐05
Técnico em mecânica
de precisão ................................... 3141‐05
Técnico em mecatrônica –
automação da
manufatura .................................. 3001‐05
Técnico em mecatrônica –
robótica ......................................... 3001‐10
Técnico em
medicina nuclear ....................... 3241‐15
Técnico em
medidas ópticas ......................... 3135‐05
Técnico em meio ambiente,
segurança e saúde..................... 3516‐05
Técnico em metalurgia
(soldagem) ................................... 3146‐20
Técnico em métodos
e processos (fabricação
de ferramentas) ......................... 3142‐05
Técnico em métodos
eletrográficos em
cardiologia ................................... 3241‐10
Técnico em métodos
eletrográficos em
encefalografia ............................. 3241‐05
Técnico em métodos
gráficos em cardiologia .......... 3241‐10
Técnico em métodos
não‐invasivos
em cardiologia ............................ 3241‐10
Técnico em mexilhões ............ 3213‐15
Técnico em mitilicultura ........ 3213‐15
Técnico em
mixagem de áudio ..................... 3741‐30
Técnico em moluscos .............. 3213‐15
Técnico em montagem
aeronáutica .................................. 7256‐05
Técnico em móveis
(fabricação) ................................. 3192‐05
Técnico em móveis
e esquadrias ................................ 3192‐05
Técnico
em museologia ........................... 3712‐10
Técnico em operação
de equipamento de
exibição de televisão ............... 3732‐10
Técnico em operação
de equipamentos de
produção para
televisão e produtoras
de vídeo ......................................... 3732‐05
Técnico em operação
de equipamentos de
transmissão/recepção
de televisão .................................. 3732‐15
Técnico em óptica ..................... 3223‐05
Técnico
em optometria ............................ 3223‐10
Técnico em ostras ..................... 3213‐15
Técnico em
ovinocaprinocultura ................ 3211‐10
Técnico em
patologia clínica ......................... 3242‐05
Técnico em pecuária ................ 3231‐05
Técnico em
pesquisa mineral ....................... 3163‐20
Técnico
em petroquímica ....................... 3112‐05
Técnico em piscicultura ......... 3213‐05
Técnico em planejamento
de lavra de minas ...................... 3163‐30
Técnico em planejamento
de obras de infra‐estrutura
de estradas ................................... 3122‐05
Técnico em planejamento
de obras de infra‐estrutura
de saneamento ........................... 3122‐10
Técnico em plástico ................. 3114‐10
Técnico em podologia ............. 3221‐10
Técnico em polimento de
superfície óptica ........................ 3135‐05
Técnico em processamento
mineral .......................................... 3163‐25
Técnico em processamento
mineral (exceto petróleo) ..... 3163‐15
Técnico em programação
de computador ........................... 3171‐10
Técnico em programação
visual .............................................. 3713‐05
Técnico em projeto
de aúdio ......................................... 3741‐35
Técnico em radiologia ............. 3241‐15
Técnico em radiologia
e imagenologia ‐X ...................... 3241‐15
Técnico em
radiologia médica ..................... 3241‐15
Técnico em radiologia
odontológica ................................ 3241‐15
Técnico em ranicultura .......... 3213‐20
Técnico em refinação
de petróleo ................................... 3112‐05
Técnico em reparação
de equipamentos
fotográficos .................................. 9154‐05
Técnico em reparação de
máquinas fotográficas ............ 9154‐05
Técnico em ressonância
magnética ..................................... 3241‐15
Técnico em secretariado ........ 3515‐05
Técnico em secretariado
(português) .................................. 3515‐05
Técnico em segurança
industrial ...................................... 3516‐05
Técnico em segurança
no trabalho................................... 3516‐05
Técnico em soldagem .............. 3146‐20
Técnico em sondagem
(obras de saneamento) .......... 3122‐10
Técnico
em sonorização .......................... 3741‐25
Técnico em suporte
de documentação ...................... 2612‐10
Técnico em
teclado musical .......................... 9152‐10
Técnico em tomografia ........... 3241‐15
Técnico em tratamento
de efluentes ................................. 3115‐20
Técnico em turismo ................. 3548‐05
Técnico em UTI .......................... 3222‐10
Técnico em vidros..................... 3113‐05
Técnico em vitivinicultura .... 3211‐05
Técnico em zootecnia .............. 3231‐05
Técnico engessador ................. 3226‐05
Técnico especializado em
produção mineral ..................... 3163‐15
Técnico florestal ........................ 3212‐10
Técnico gessista ......................... 3226‐05
Técnico gráfico ........................... 3713‐10
Técnico hidrometrista ............ 3115‐10
Técnico instrumentista .......... 3132‐05
Técnico instrumentista
(manutenção de
instrumentos de medição
e precisão) .................................... 9151‐05
Técnico madeireiro .................. 3212‐05
Técnico mecânico ..................... 3141‐10
Técnico mecânico
(aeronaves) ................................. 3143‐10
Técnico mecânico
(calefação, ventilação
e refrigeração) ............................ 3141‐15
Técnico mecânico
(embarcações) ............................ 3143‐15
Técnico mecânico
(energia nuclear) ...................... 3141‐10
Técnico mecânico
(equipamentos médicos
e odontológicos) ........................ 3141‐10
Técnico mecânico
(máquinas)................................... 3141‐20
Técnico mecânico
(motores)...................................... 3141‐25
Técnico mecânico
aeronáutico .................................. 7256‐05
Técnico mecânico
de processos ................................ 3141‐10
Técnico mecânico em
ar‐condicionado......................... 3141‐15
Técnico mecânico
em automação ............................ 3141‐10
Técnico mecânico
montador ...................................... 3141‐10
Técnico mecânico na
fabricação de ferramentas .... 3142‐05
Técnico mecânico na
fabricação de máquinas,
sistemas e instrumentos ........ 3141‐05
Técnico mecânico
na manutenção
de ferramentas ........................... 3142‐10
Técnico mecânico
na montagem de
máquinas, sistemas
e instrumentos ........................... 3141‐05
Técnico
mecânico naval .......................... 3143‐15
Técnico montador
de aeronaves ............................... 3143‐10
Técnico moveleiro .................... 3192‐05
Técnico na extração
de petróleo
e gás natural ................................ 3163‐10
Técnico naval .............................. 3143‐15
Técnico operacional
de serviços
de correios ................................... 3912‐30
Técnico optometrista .............. 3223‐10
Técnico orçamentista
de obras na
construção civil .......................... 3121‐05
Técnico ortopédico .................. 3225‐05
Técnico petroquímico ............. 3112‐05
Técnico químico ........................ 3111‐05
Técnico químico – exclusive
análises químicas ...................... 3111‐05
Técnico químico
(plástico) ....................................... 3114‐10
Técnico químico
de petróleo ................................... 3011‐15
Técnico químico
em borracha ................................ 3114‐05
Técnico químico em couro .... 3111‐15
Técnico químico
em curtimento ............................ 3111‐15
Técnico químico industrial ... 3111‐05
Técnico silvicultor .................... 3212‐10
Técnico têxtil ............................... 3116‐05
Técnico têxtil
(beneficiamento) ....................... 3116‐10
Técnico têxtil (tratamentos
químicos) ...................................... 3116‐10
Técnico têxtil de fiação ........... 3116‐15
Técnico têxtil de malharia ..... 3116‐20
Técnico têxtil
de tecelagem ............................... 3116‐25
TÉCNICOS AGRÍCOLAS ....... 3211
TÉCNICOS DE APOIO À
BIOENGENHARIA ................. 3012
TÉCNICOS DE APOIO À
BIOTECNOLOGIA ................. 3253
TÉCNICOS DE APOIO
EM PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO .......... 3951
TÉCNICOS DE CONTROLE
DA PRODUÇÃO ..................... 3912
TÉCNICOS DE
DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS
E APLICAÇÕES ...................... 3171
TÉCNICOS DE
IMOBILIZAÇÕES
ORTOPÉDICAS ...................... 3226
TÉCNICOS DE
LABORATÓRIO
INDUSTRIAL .......................... 3011
TÉCNICOS DE
ODONTOLOGIA .................... 3224
TÉCNICOS DE OPERAÇÃO
DE EMISSORAS DE
RÁDIO ..................................... 3731
TÉCNICOS DE
PLANEJAMENTO E
CONTROLE DE
PRODUÇÃO ............................ 3911
TÉCNICOS DE
PRODUÇÃO DE
INDÚSTRIAS QUÍMICAS,
PETROQUÍMICAS,
REFINO DE PETRÓLEO,
GÁS E AFINS .......................... 3112
TÉCNICOS DE SEGUROS
E AFINS ................................... 3517
TÉCNICOS DE VENDAS
ESPECIALIZADAS ................. 3541
TÉCNICOS DO
MOBILIÁRIO E AFINS ......... 3192
TÉCNICOS DO
VESTUÁRIO ........................... 3191
TÉCNICOS E
AUXILIARES DE
ENFERMAGEM ...................... 3222
TÉCNICOS E
AUXILIARES
TÉCNICOS EM
PATOLOGIA CLÍNICA .......... 3242
TÉCNICOS EM
ADMINISTRAÇÃO ................ 3513
TÉCNICOS EM
AQÜICULTURA ..................... 3213
TÉCNICOS EM ARTES
GRÁFICAS ............................... 3713
TÉCNICOS EM ÁUDIO ......... 3741
TÉCNICOS EM BIBLIOTECONOMIA3711
TÉCNICOS EM
BIOLOGIA ............................... 3201
TÉCNICOS EM
CALIBRAÇÃO E
INSTRUMENTAÇÃO ............. 3134
TÉCNICOS EM
CENOGRAFIA ........................ 3742
TÉCNICOS EM
CONSTRUÇÃO CIVIL
(EDIFICAÇÕES) ..................... 3121
TÉCNICOS EM
CONSTRUÇÃO
CIVIL (OBRAS
DE INFRAESTRUTURA) ..... 3122
TÉCNICOS EM
CONTABILIDADE ................. 3511
TÉCNICOS EM CONTROLE
AMBIENTAL, UTILIDADES E
TRATAMENTO DE
EFLUENTES ........................... 3115
TÉCNICOS EM
ELETRICIDADE E
ELETROTÉCNICA ................. 3131
TÉCNICOS EM
ELETROMECÂNICA.............. 3003
TÉCNICOS EM
ELETRÔNICA ......................... 3132
TÉCNICOS EM
EQUIPAMENTOS
MÉDICOS E
ODONTOLÓGICOS ................ 3241
TÉCNICOS EM
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS
PLÁSTICOS E DE
BORRACHA ............................ 3114
TÉCNICOS
EM FOTÔNICA ....................... 3135
TÉCNICOS
EM GEOLOGIA ....................... 3161
TÉCNICOS EM
GEOMÁTICA .......................... 3123
TÉCNICOS EM
LOGÍSTICA DE
TRANSPORTES
MULTIMODAL ...................... 3421
TÉCNICOS EM
MANIPULAÇÃO
FARMACÊUTICA ................... 3251
TÉCNICOS EM
MANUTENÇÃO E
REPARAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
BIOMÉDICOS ......................... 9153
TÉCNICOS EM
MANUTENÇÃO E
REPARAÇÃO DE
INSTRUMENTOS DE
MEDIÇÃO E PRECISÃO ....... 9151
TÉCNICOS EM MATERIAIS,
PRODUTOS CERÂMICOS
E VIDROS ................................ 3113
TÉCNICOS EM
MECÂNICA VEICULAR ........ 3143
TÉCNICOS EM
MECATRÔNICA ..................... 3001
TÉCNICOS EM
METALURGIA
(ESTRUTURAS
METÁLICAS) .......................... 3146
TÉCNICOS EM
MINERAÇÃO .......................... 3163
TÉCNICOS EM
MONTAGEM, EDIÇÃO
E FINALIZAÇÃO
DE FILME E VÍDEO ............... 3744
TÉCNICOS EM
MUSEOLOGIA
E AFINS ................................... 3712
TÉCNICOS EM
NECRÓPSIA
ETAXIDERMISTAS ............... 3281
TÉCNICOS EM OPERAÇÃO
DE APARELHOS DE
PROJEÇÃO .............................. 3743
TÉCNICOS EM OPERAÇÃO
DE SISTEMAS DE
TELEVISÃO E DE
PRODUTORAS
DE VÍDEO ............................... 3732
TÉCNICOS EM OPERAÇÃO
E MONITORAÇÃO DE
COMPUTADORES ................. 3172
TÉCNICOS EM
OPERAÇÕES E SERVIÇOS
BANCÁRIOS ........................... 3532
TÉCNICOS
EM PECUÁRIA ....................... 3231
TÉCNICOS EM PRODUÇÃO,
CONSERVAÇÃO E
DE QUALIDADE
DE ALIMENTOS .................... 3252
TÉCNICOS EM PRÓTESES
ORTOPÉDICAS ...................... 3225
TÉCNICOS EM
SECRETARIADO,
TAQUÍGRAFOS E
ESTENOTIPISTAS ................ 3515
TÉCNICOS EM
SEGURANÇA NO
TRABALHO ............................ 3516
TÉCNICOS EM
SIDERURGIA .......................... 3147
TÉCNICOS EM
TELECOMUNICAÇÕES ......... 3133
TÉCNICOS EM
TRANSPORTES AÉREOS .... 3425
TÉCNICOS EM
TRANSPORTES
METROFERROVIÁRIOS ...... 3424
TÉCNICOS EM
TRANSPORTES POR
VIAS NAVEGÁVEIS
E OPERAÇÕES
PORTUÁRIAS ........................ 3426
TÉCNICOS EM
TRANSPORTES
RODOVIÁRIOS ...................... 3423
TÉCNICOS EM TURISMO .... 3548
TÉCNICOS FLORESTAIS ..... 3212
TÉCNICOS MARÍTIMOS
E FLUVIÁRIOS
DE MÁQUINAS ...................... 3413
TÉCNICOS MARÍTIMOS,
FLUVIÁRIOS E PESCADORES
DE CONVÉS ............................ 3412
TÉCNICOS MECÂNICOS
(FERRAMENTAS) ................. 3142
TÉCNICOS MECÂNICOS
NA FABRICAÇÃO
E MONTAGEM
DE MÁQUINAS,
SISTEMAS E
INSTRUMENTOS .................. 3141
TÉCNICOS MECÂNICOS
NA MANUTENÇÃO
DE MÁQUINAS,
SISTEMAS E
INSTRUMENTOS .................. 3144
TÉCNICOS
QUÍMICOS .............................. 3111
TÉCNICOS
TÊXTEIS .................................. 3116
Tecnólogo de
engenharia rural ........................ 2221‐05
Tecnólogo
em eletricidade .......................... 2143‐60
Tecnólogo
em eletrônica .............................. 2143‐65
Tecnólogo em enologia........... 3250‐05
Tecnólogo em processo
de produção e usinagem ........ 2146‐10
Tecnólogo em viticultura
e enologia ..................................... 3250‐05
Teleator ......................................... 2625‐05
Teleatriz ........................................ 2625‐05
Telefonista ................................... 4222‐05
Telefonista bilíngüe ................. 4222‐05
Telefonista‐líder ........................ 4222‐15
Telefonista‐monitor ................. 4222‐15
Teleoperador .............................. 4222‐10
Teleoperador ativo
(telemarketing) .......................... 4223‐05
Teleoperador de apoio
(telemarketing) .......................... 4223‐20
Teleoperador de marketing
(híbrido)........................................ 4223‐10
Teleoperador de
suporte técnico
(telemarketing) .......................... 4223‐20
Teleoperador receptivo
(telemarketing) .......................... 4223‐15
Telhador (telhas de
argila e materiais
similares) ...................................... 7162‐05
Telhador (telhas de
cimento‐amianto) ..................... 7162‐10
Telhador
(telhas metálicas) ..................... 7162‐15
Telhador
(telhas plásticas) ....................... 7162‐20
TELHADORES
(REVESTIMENTOS
RÍGIDOS) ................................ 7162
Telheiro ......................................... 8281‐05
Temperador de metais
e de compósitos ......................... 7231‐25
Temperador
de vidro ......................................... 8232‐55
Tenente do corpo de
bombeiros militar ..................... 0303‐05
Tenente‐Brigadeiro .................. 0101‐05
Tenente‐Coronel da
Aeronáutica ................................. 0102‐05
Tenente‐Coronel
do Exército ................................... 0102‐10
Tenente‐coronel
bombeiro militar ....................... 0301‐15
Tenente‐coronel da
polícia militar ............................. 0201‐10
Tenente‐coronel do corpo de
bombeiros militar ..................... 0301‐15
TENENTES DA POLÍCIA
MILITAR ................................. 0203
TENENTES DO CORPO
DE BOMBEIROS
MILITAR ................................. 0303
Tenista profissional ................. 3771‐25
Teóloga .......................................... 2631‐15
Teólogo .......................................... 2631‐15
Terapeuta ..................................... 2515‐10
Terapeuta crânio‐sacral ......... 3221‐15
Terapeuta holístico .................. 3221‐15
Terapeuta manual .................... 3221‐15
Terapeuta mio‐facial ............... 3221‐15
Terapeuta naturalista ............. 3221‐05
Terapeuta ocupacional ........... 2236‐20
Terapeuta oriental .................... 3221‐05
Terceiro‐sargento
da Marinha ................................... 0103‐15
Terceiro‐sargento da
Aeronáutica ................................. 0103‐05
Terceiro‐sargento
do Exército ................................... 0103‐10
Terreirista de café .................... 6226‐10
Terrereiro de café ..................... 6226‐10
Tesoureiro de banco ................ 3532‐30
Testemunha qualificada
do matrimônio ........................... 2631‐05
Tijoleiro ......................................... 8281‐10
Tineiro ........................................... 7711‐20
Tingidor de
couros e peles ............................. 3117‐25
Tingidor de fios .......................... 3117‐10
Tingidor de roupas ................... 5163‐30
Tingidor de tecidos .................. 3117‐10
Tintureiro lavagem de
roupas (comércio varejista) . 1414‐10
TINTUREIROS,
LAVADEIROS E AFINS,
À MÁQUINA ........................... 5163
Tipógrafo ...................................... 7686‐05
Tipógrafo chapista .................... 7686‐05
Tirador – na cultura
de cacau ......................................... 6226‐05
Tirador de látex ......................... 6322‐05
Tirador de leite –
produtor ........................................ 6131‐15
Tirador de machos –
na fundição .................................. 7223‐10
Tirador de óleo
de copaíba .................................... 6323‐35
Tirador de palha –
na cultura...................................... 6220‐20
Tirador de poaia ........................ 6325‐20
Tirador de resinas .................... 6322‐15
Tisiologista................................... 2231‐51
Titeriteiro ..................................... 3762‐50
Tocador de gado –
na pecuária .................................. 6231‐10
Tomatecultor .............................. 6123‐20
Tombador de
cana‐de‐açúcar ........................... 6221‐10
Toneleiro ...................................... 7711‐20
Tony de soirée ............................ 3762‐45
Topógrafo ..................................... 3123‐20
Toqueiro – seringueiro ........... 6322‐05
Torneiro
(lavra de pedra) ......................... 7122‐25
Torneiro ceramista .................. 7523‐15
Torneiro CNC .............................. 7214‐30
Torneiro mecânico ................... 7212‐15
Torneiro na usinagem
convencional de madeira ...... 7733‐55
Torneiro repuxador ................. 7212‐10
Torrador de cacau .................... 8416‐25
Torrador de café ........................ 8416‐10
Torrador de chá ......................... 8416‐30
Torrador de guaraná ............... 6226‐25
Torrista – na extração
de petróleo e gás ....................... 7113‐30
Torrista (petróleo) ................... 7113‐30
Tosador ......................................... 6232‐10
Tosador de animais
domésticos ................................... 5193‐20
Tosquiador ................................... 6232‐10
Toucinheiro na conservação
de alimentos ................................ 8481‐10
Toy hunji ....................................... 2631‐05
Toy vodunnon ............................ 2631‐05
Trabalhador – na criação
de peixe – exclusive
empregador ................................. 6313‐25
Trabalhador – na criação
de peixes – exclusive
conta própria .............................. 6313‐25
Trabalhador na fabricação
de artefatos de
cimento amianto ....................... 8233‐20
Trabalhador na fabricação de
pedras abrasivas ....................... 8232‐65
Trabalhador – na pecuária –
exclusive conta própria
e empregador ............................. 6231‐15
Trabalhador agrícola
polivalente ................................... 6220‐20
Trabalhador agropecuário
em geral ......................................... 6210‐05
Trabalhador braçal –
na agropecuária –
conta própria .............................. 6210‐05
Trabalhador braçal – na
agropecuária – exclusive
conta própria .............................. 6210‐05
Trabalhador braçal – na
agropecuária – exclusive
empregador ................................. 6210‐05
Trabalhador da avicultura
de corte .......................................... 6233‐05
Trabalhador da avicultura
de postura .................................... 6233‐10
Trabalhador da
caprinocultura ............................ 6232‐05
Trabalhador da coleta
de sementes ................................. 6210‐05
Trabalhador da criação
de ostras ........................................ 6313‐20
Trabalhador da cultura
de abacate .................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de abacaxi ..................................... 6225‐10
Trabalhador da cultura
de acerola ..................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de algodão .................................... 6222‐05
Trabalhador da cultura
de ameixa ...................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de amora ....................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de arroz ......................................... 6221‐05
Trabalhador da cultura
de atemóia .................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de banana ..................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de cacau ......................................... 6226‐05
Trabalhador da cultura
de café ............................................ 6226‐10
Trabalhador da cultura
de cajá ............................................ 6225‐05
Trabalhador da cultura
de caju ............................................ 6225‐05
Trabalhador da cultura de
cana‐de‐açúcar ........................... 6221‐10
Trabalhador da cultura
de caqui ......................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de carambola .............................. 6225‐05
Trabalhador da cultura
de cítricos ..................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de cupuaçu ................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de erva‐mate ............................... 6226‐15
Trabalhador da cultura
de especiarias ............................. 6228‐05
Trabalhador da cultura
de feijão, lentilha e ervilha .... 6223‐05
Trabalhador da cultura
de framboesa .............................. 6225‐15
Trabalhador da cultura
de fruta‐pão ................................. 6225‐05
Trabalhador da cultura
de fumo .......................................... 6226‐20
Trabalhador da cultura
de goiaba ....................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de graviola .................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de guaraná ................................... 6226‐25
Trabalhador da cultura
de jaca ............................................ 6225‐05
Trabalhador da cultura
de jenipapo .................................. 6225‐05
Trabalhador da cultura
de laranja e
outros cítricos ............................ 6225‐05
Trabalhador da cultura
de maçã.......................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de manga....................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de maracujá ................................. 6225‐15
Trabalhador da cultura
de melancia .................................. 6225‐10
Trabalhador da cultura
de melão ........................................ 6225‐10
Trabalhador da cultura
de milho e sorgo ........................ 6221‐15
Trabalhador da cultura
de morango .................................. 6225‐10
Trabalhador da cultura
de nectarina ................................. 6225‐05
Trabalhador da
cultura de pêra ........................... 6225‐05
Trabalhador da
cultura de pêssego .................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de pinha ......................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de pitanga ..................................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de plantas aromáticas
e medicinais ................................. 6228‐10
Trabalhador da cultura
de plantas
ornamentais ................................ 6224‐25
Trabalhador da cultura
de sisal ........................................... 6222‐10
Trabalhador da cultura
de tamarindo ............................... 6225‐05
Trabalhador da cultura
de trigo, aveia,
cevada e triticale ....................... 6221‐20
Trabalhador da cultura
de umbu ........................................ 6225‐05
Trabalhador da cultura
de uva ............................................. 6225‐15
Trabalhador da cultura
do rami .......................................... 6222‐15
Trabalhador da cultura
oiticica ............................................ 6322‐15
Trabalhador da
cunicultura ................................... 6233‐20
Trabalhador da elaboração
de pré‐fabricados
(cimento amianto) .................... 8233‐20
Trabalhador da elaboração
de pré‐fabricados
(concreto armado) ................... 8233‐25
Trabalhador da exploração
de abútua ...................................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de açacuzeiro .............................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de açaí ............................................ 6324‐05
Trabalhador da exploração
de amapá ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de ameixeira ................................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de amesca ..................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de andiroba .................................. 6323‐05
Trabalhador da exploração
de angico ....................................... 6325‐15
Trabalhador da exploração
de aroeira ..................................... 6325‐05
Trabalhador da
exploração de árvores
e arbustos produtores
de substâncias
aromáticas, medicinais
e tóxicas ......................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de babaçu...................................... 6323‐10
Trabalhador da exploração
de bacaba ...................................... 6323‐15
Trabalhador da exploração
de bacupari .................................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de bacuri ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de barbatimão ............................ 6325‐15
Trabalhador da exploração
de breu ........................................... 6322‐15
Trabalhador da exploração
de buriti ......................................... 6323‐20
Trabalhador da exploração
de butiá .......................................... 6323‐55
Trabalhador da exploração
de canela ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de capituí ...................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de carapanaúba.......................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de carnaúba ................................. 6323‐25
Trabalhador da exploração
de castanha .................................. 6324‐10
Trabalhador da exploração
de catuaba .................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de catuaba .................................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de caxinguba ............................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de cedro ......................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de cerejeira .................................. 6325‐05
Trabalhador da exploração de
cipó mil homens ........................ 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐cravo .............................. 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐de‐alho .......................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐escada ............................ 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐macaco .......................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipós produtores
de substâncias
aromáticas, medicinais
e tóxicas ......................................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐seda ................................ 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐sume ............................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cipó‐tuína ............................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de coco‐da‐praia ........................ 6323‐30
Trabalhador da exploração
de copaíba .................................... 6323‐35
Trabalhador da exploração
de coquirana ............................... 6322‐10
Trabalhador da exploração
de craveira da terra.................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de croapé ...................................... 6325‐10
Trabalhador da exploração
de cumaru .................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de espécies produtoras
de gomas não elásticas ........... 6322‐10
Trabalhador da exploração
de favela ........................................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de graviola .................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de inharé ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de ipê da flor amarela ............. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de ipê da flor roxa ..................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de ipecacuanha .......................... 6325‐20
Trabalhador da exploração
de jaborandi ................................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de jacareúba ................................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de janaguba ................................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de jatobá ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de jatobá (resinas) .................... 6322‐15
Trabalhador da exploração
de jenipapo .................................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de jotaicica ................................... 6322‐15
Trabalhador da exploração
de jucá ............................................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de licuri .......................................... 6323‐55
Trabalhador da exploração
de macaca poranga ................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de madeiras tanantes .............. 6325‐15
Trabalhador da exploração
de malva (pãina) ....................... 6323‐40
Trabalhador da exploração
de mangabeira ............................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de marapoama ........................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de moreira .................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de murici‐da‐casca
vermelha ....................................... 6325‐15
Trabalhador da exploração
de murumuru ............................. 6323‐45
Trabalhador da exploração
de mururé ..................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de oiticica ..................................... 6323‐50
Trabalhador da exploração
de ouricuri .................................... 6323‐55
Trabalhador da exploração
de pãina ......................................... 6323‐40
Trabalhador da exploração
de pau‐para‐tudo ...................... 6325‐15
Trabalhador da exploração
de pau‐rosa .................................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de pequi ......................................... 6323‐60
Trabalhador da exploração
de piaçava ..................................... 6323‐65
Trabalhador da exploração
de pinhão ...................................... 6324‐15
Trabalhador da exploração
de piquiá ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de preciosa ................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de pupunha .................................. 6324‐20
Trabalhador da exploração
de quina ......................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de quinarana ............................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de raízes produtoras
de substâncias
aromáticas, medicinais
e tóxicas ......................................... 6325‐20
Trabalhador da exploração
de resinas ..................................... 6322‐15
Trabalhador da exploração
de sacaca ....................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de sangue de grado .................. 6325‐05
Trabalhador da exploração
de santa maria ............................ 6325‐05
Trabalhador da exploração
de sucuba ...................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de sucuruba ................................. 6322‐15
Trabalhador da exploração
de tatajuba ................................... 6325‐05
Trabalhador da exploração
de timbó ........................................ 6325‐20
Trabalhador da exploração
de tucum ....................................... 6323‐70
Trabalhador da extração de
pedras abrasivas ....................... 7111‐30
Trabalhador da extração
de substâncias aromáticas .... 6325‐25
Trabalhador da extração
de substâncias aromáticas,
medicinais e tóxicas, em
geral ................................................ 6325‐25
Trabalhador da extração
de substâncias
medicinais .................................... 6325‐25
Trabalhador da extração
de substâncias
tóxicas ............................................ 6325‐25
Trabalhador da extração
de tripas e
demais vísceras .......................... 8485‐25
Trabalhador da fabricação
de laticínio .................................... 8415‐05
Trabalhador da fabricação
de lixa ............................................. 8232‐65
Trabalhador da fabricação
de munição e explosivos ........ 8121‐10
Trabalhador da fabricação
de pedras artificiais ................. 8233‐30
Trabalhador da
fabricação de resinas
e vernizes ...................................... 8111‐25
Trabalhador da manutenção
de edificações ............................. 9914‐05
Trabalhador
da matecultura ........................... 6226‐15
Trabalhador da
ovinocultura ................................ 6232‐10
Trabalhador da pecuária
(asininos e muares) ................. 6231‐05
Trabalhador da pecuária
(bovinos corte) .......................... 6231‐10
Trabalhador da pecuária
(bovinos leite) ............................ 6231‐15
Trabalhador da pecuária
(bubalinos) .................................. 6231‐20
Trabalhador da pecuária
(eqüinos) ...................................... 6231‐25
Trabalhador da preparação
de melado e
essência (fumo) ......................... 8421‐05
Trabalhador da produção de
sementes agrícolas ................... 6210‐05
Trabalhador da
suinocultura ................................ 6232‐15
Trabalhador de confecções
de bijouterias e
jóias de fantasia ......................... 7511‐25
Trabalhador de enxada –
na agropecuária ......................... 6210‐05
Trabalhador de extração
florestal, em geral ..................... 6321‐25
Trabalhador de fabricação
de arreios ...................................... 7683‐25
Trabalhador de fabricação
de bolas de couro ...................... 7683‐15
Trabalhador de fabricação
de comprimidos e drágeas .... 8118‐10
Trabalhador de fabricação
de margarina ............................... 8414‐76
Trabalhador de fabricação
de sorvete ..................................... 8483‐25
Trabalhador de fabricação
de tintas ......................................... 8111‐30
Trabalhador de fabricação
de vinhos ....................................... 8417‐20
Trabalhador de fruticultura
em geral ......................................... 6225‐05
Trabalhador de limpeza de
pescado – na
industrialização ......................... 8414‐84
Trabalhador de
linha férrea .................................. 9911‐05
Trabalhador de manutenção
de edifícios ................................... 9914‐05
Trabalhador de manutenção
e preparação de
tosqueadeiras ............................. 6232‐10
Trabalhador de pavimentação
(rodovias) ..................................... 7151‐40
Trabalhador de pecuária
polivalente ................................... 6230‐15
Trabalhador de preparação
de pescados (limpeza) ............ 8414‐84
Trabalhador de serviços
de manutenção de
edifícios e logradouros ........... 5142‐25
Trabalhador de tapetes
de nós, à mão .............................. 7681‐10
Trabalhador de tratamento
de leite ........................................... 8415‐05
Trabalhador de
tratamento do
leite e fabricação de
laticínios e afins ......................... 8415‐05
Trabalhador de vinhos
achampanhados ......................... 8417‐20
Trabalhador do acabamento
de artefatos de
tecidos e couros ......................... 7654‐05
Trabalhador do beneficiamento
de fumo .......................................... 8486‐05
Trabalhador do plantio e
trato de árvores
ornamentais ................................ 6220‐10
Trabalhador do sexo ................ 5198‐05
Trabalhador em criatórios
de animais produtores
de veneno ..................................... 6234‐05
Trabalhador na apicultura .... 6234‐10
Trabalhador na captura
de crustáceos .............................. 6310‐05
Trabalhador na colocação
de inscrições em pedras......... 7122‐10
Trabalhador na confecção
de peças de couro ..................... 7683‐05
Trabalhador na conservação
de edifícios ................................... 9914‐05
Trabalhador na criação
de mexilhões ............................... 6313‐15
Trabalhador na
criação de rãs .............................. 6313‐35
Trabalhador na cultura
de agave ........................................ 6222‐10
Trabalhador na cultura
de amendoim .............................. 6227‐05
Trabalhador na cultura
de batata‐doce ............................ 6223‐15
Trabalhador na cultura
de batata‐inglesa ....................... 6223‐15
Trabalhador na cultura
de beterraba ................................ 6223‐15
Trabalhador na cultura
de canola ....................................... 6227‐10
Trabalhador na cultura
de cebola ....................................... 6223‐15
Trabalhador na cultura
de coco‐da‐bahia ....................... 6227‐15
Trabalhador na
cultura de dendê........................ 6227‐20
Trabalhador na cultura
de hortaliças ................................ 6223‐20
Trabalhador na cultura
de mamona .................................. 6227‐25
Trabalhador na cultura
de mandioca ................................ 6223‐15
Trabalhador na cultura de
pimenta‐do‐reino ...................... 6228‐05
Trabalhador na cultura
de romã ......................................... 6225‐05
Trabalhador na cultura
de soja ............................................ 6227‐30
Trabalhador na cultura
de tomate ...................................... 6223‐05
Trabalhador na cultura
do girassol .................................... 6227‐35
Trabalhador na cultura
do linho .......................................... 6227‐40
Trabalhador na fabricação
de artefatos
de cimento .................................... 8233‐25
Trabalhador na fabricação
de esmeris .................................... 8232‐65
Trabalhador na fabricação
de produtos abrasivos ............ 8232‐65
Trabalhador na fabricação
de rebolos ..................................... 8232‐65
Trabalhador na floricultura
(cultivo de mudas) ................... 6224‐20
Trabalhador na floricultura
(flores e folhagens
de corte) ........................................ 6224‐05
Trabalhador na floricultura
(flores em vaso) ......................... 6224‐10
Trabalhador na floricultura
(forrações) ................................... 6224‐15
Trabalhador na
floricultura (plantas
ornamentais) .............................. 6224‐25
Trabalhador na formação
de pastagem ................................ 6210‐05
Trabalhador
na jacarecultura ......................... 6313‐10
Trabalhador na
lavra de ouro ............................... 7114‐05
Trabalhador na
minhocultura .............................. 6234‐15
Trabalhador na
olericultura (frutos
e sementes).................................. 6223‐05
Trabalhador na olericultura
(legumes) ...................................... 6223‐10
Trabalhador na olericultura
(raízes, bulbos
e tubérculos) ............................... 6223‐15
Trabalhador na olericultura
(talos, folhas e flores) .............. 6223‐20
Trabalhador na operação
de sistema de irrigação
localizada (microaspersão
e gotejamento) ........................... 6430‐05
Trabalhador na operação
de sistema de
irrigação por aspersão
(pivô central) .............................. 6430‐10
Trabalhador na operação
de sistemas convencionais
de irrigação por aspersão ...... 6430‐15
Trabalhador na operação
de sistemas de irrigação e
aspersão (alto propelido) ...... 6430‐20
Trabalhador na operação
de sistemas de irrigação e
aspersão (Canhão) .................... 6430‐20
Trabalhador na operação
de sistemas de irrigação
por superfície e drenagem .... 6430‐25
Trabalhador na pesca
de crustáceo ................................ 6310‐05
Trabalhador
na piscicultura ............................ 6313‐25
Trabalhador na produção
de mudas e sementes .............. 6220‐15
Trabalhador na
sericicultura ................................ 6234‐20
Trabalhador no
cultivo de árvores
frutíferas ....................................... 6225‐05
Trabalhador no cultivo
de espécies frutíferas
rasteiras ........................................ 6225‐10
Trabalhador no cultivo de
flores e folhagens
de corte .......................................... 6224‐05
Trabalhador no cultivo
de flores em vaso ...................... 6224‐10
Trabalhador no cultivo
de forrações ................................. 6224‐15
Trabalhador no cultivo
de mudas....................................... 6224‐20
Trabalhador no cultivo
de plantas ornamentais .......... 6224‐25
Trabalhador no
cultivo de kiwi ............................ 6225‐15
Trabalhador no cultivo
de trepadeiras frutíferas ........ 6225‐15
Trabalhador no cultivo
de uva de mesa ........................... 6225‐15
Trabalhador no cultivo
de uva de vinho e suco ............ 6225‐15
Trabalhador polivalente
da confecção
de calçados ................................... 7640‐05
Trabalhador polivalente
do curtimento de
couros e peles ............................. 7620‐05
Trabalhador rural ..................... 6231‐10
Trabalhador rural – na
agropecuária – exclusive
conta própria .............................. 6210‐05
Trabalhador rural – na
agropecuária – exclusive
empregador ................................. 6210‐05
Trabalhador
rural (bubalinos) ....................... 6231‐20
Trabalhador sericícola ............ 6234‐20
Trabalhador volante
da agricultura ............................. 6220‐20
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS DA CULTURA
DE ESPECIARIAS E
DE PLANTAS AROMÁTICAS
E MEDICINAIS ....................... 6228
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NA CULTURA
DE GRAMÍNEAS .................... 6221
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NA CULTURA
DE PLANTAS FIBROSAS ..... 6222
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NA
CULTURA DE PLANTAS
OLEAGINOSAS ...................... 6227
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NA
FRUTICULTURA ................... 6225
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NA
LERICULTURA ...................... 6223
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NAS
CULTURAS DE PLANTAS ESTIMULANTES 6226
TRABALHADORES
AGRÍCOLAS NO
CULTIVO DE FLORES
E PLANTAS
ORNAMENTAIS ..................... 6224
TRABALHADORES
AGROPECUÁRIOS
EM GERAL .............................. 6210
TRABALHADORES
AQUAVIÁRIOS ...................... 7827
TRABALHADORES
ARTESANAIS DA
CONFECÇÃO DE
CALÇADOS E ARTEFATOS
DE COUROS E PELES ........... 7683
TRABALHADORES
ARTESANAIS DA
CONFECÇÃO DE
PEÇAS E TECIDOS ................ 7682
TRABALHADORES
ARTESANAIS DE
PRODUTOS DE PAPEL E
PAPELÃO ................................ 8332
TRABALHADORES
ARTESANAIS NA
CONSERVAÇÃO DE
ALIMENTOS ........................... 8481
TRABALHADORES
ARTESANAIS NA
INDÚSTRIA DO FUMO ........ 8486
TRABALHADORES
ARTESANAIS NA
PASTEURIZAÇÃO
DO LEITE E NA FABRICAÇÃO
DE LATICÍNIOS E AFINS ..... 8482
TRABALHADORES
AUXILIARES DOS
SERVIÇOS FUNERÁRIOS .... 5166
TRABALHADORES DA
CLASSIFICAÇÃO DE
FIBRAS TÊXTEIS E
LAVAGEM DE LÃ .................. 7611
TRABALHADORES DA
CONFECÇÃO DE
ARTEFATOS DE TECIDOS
E COUROS ............................... 7652
TRABALHADORES DA
EXTRAÇÃO DE MINERAIS
LÍQUIDOS E GASOSOS ........ 7113
TRABALHADORES DA
EXTRAÇÃO DE MINERAIS
SÓLIDOS ................................. 7111
TRABALHADORES DA
FABRICAÇÃO DE
CERÂMICA ESTRUTURAL
PARA CONSTRUÇÃO ........... 8281
TRABALHADORES DA
FABRICAÇÃO DE MUNIÇÃO
E EXPLOSIVOS
QUÍMICOS .............................. 8121
TRABALHADORES DA
IMPRESSÃO GRÁFICA ......... 7662
TRABALHADORES DA
INDÚSTRIA DE
BENEFICIAMENTO
DE GRÃOS, CEREAIS
E AFINS ................................... 8411
TRABALHADORES
DA IRRIGAÇÃO
E DRENAGEM ........................ 6430
TRABALHADORES
DA MECANIZAÇÃO
AGRÍCOLA .............................. 6410
TRABALHADORES
DA MECANIZAÇÃO
FLORESTAL ........................... 6420
TRABALHADORES DA
PINTURA DE
EQUIPAMENTOS,
VEÍCULOS,
ESTRUTURAS
METÁLICAS E
DECOMPÓSITOS ................... 7233
TRABALHADORES
DA PRÉ‐IMPRESSÃO
GRÁFICA ................................. 7661
TRABALHADORES
DA PREPARAÇÃO
DA CONFECÇÃO
DE CALÇADOS ....................... 7641
TRABALHADORES DA
PREPARAÇÃO DA
CONFECÇÃO DE
ROUPAS .................................. 7631
TRABALHADORES DA
PREPARAÇÃO DE
ARTEFATOS DE
TECIDOS, COUROS
E TAPEÇARIA ........................ 7651
TRABALHADORES
DA PREPARAÇÃO
DO CURTIMENTO
DE COUROS E PELES ........... 7621
TRABALHADORES DA
TRANSFORMAÇÃO DE
VIDROS PLANOS .................. 7522
TRABALHADORES DE
ACABAMENTO DE
CALÇADOS ............................. 7643
TRABALHADORES DE
ACABAMENTO,
TINGIMENTO
E ESTAMPARIA
DAS INDÚSTRIAS
TÊXTEIS .................................. 7614
TRABALHADORES
DE APOIO À
AGRICULTURA ..................... 6220
TRABALHADORES DE
APOIO À PESCA .................... 6314
TRABALHADORES
DE ARTE E DO
ACABAMENTO EM
MADEIRA DO
MOBILIÁRIO ......................... 7751
TRABALHADORES DE
BENEFICIAMENTO
DE MINÉRIOS ........................ 7121
TRABALHADORES
DE BENEFICIAMENTO DE
PEDRAS ORNAMENTAIS .... 7122
TRABALHADORES DE
CALDEIRARIA E
SERRALHERIA ...................... 7244
TRABALHADORES DE
CARGAS E DESCARGAS
DE MERCADORIAS .............. 7832
Trabalhadores de
conservação de rodovias ....... 7151‐40
TRABALHADORES DE
EMBALAGEM E DE
ETIQUETAGEM ..................... 7841
TRABALHADORES DE
ESTRUTURAS DE
ALVENARIA ........................... 7152
TRABALHADORES DE
EXTRAÇÃO DE
MINERAIS SÓLIDOS
(OPERADORES DE
MÁQUINAS) ........................... 7112
TRABALHADORES
DE FORJAMENTO
DE METAIS ............................. 7221
TRABALHADORES DE
FUNDIÇÃO DE
METAIS PUROS E
DE LIGAS METÁLICAS ........ 7222
TRABALHADORES
DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS............................. 7156
TRABALHADORES
DE LABORATÓRIO
FOTOGRÁFICO E
RADIOLÓGICO ...................... 7664
TRABALHADORES
DE MANOBRAS DE
TRANSPORTES SOBRE
TRILHOS ................................. 7831
TRABALHADORES
DE MANUTENÇÃO
DE ROÇADEIRAS,
MOTOSSERRAS
E SIMILARES ......................... 9192
TRABALHADORES
DE MOLDAGEM DE
METAIS E DE
LIGAS METÁLICAS ............... 7223
TRABALHADORES DE
MONTAGEM DE
ESTRUTURAS DE
MADEIRA, METAL E
COMPÓSITOS EM
OBRAS CIVIS ......................... 7155
TRABALHADORES
DE SEGURANÇA E
ATENDIMENTO AOS
USUÁRIOS NOS
TRANSPORTES ..................... 5111
TRABALHADORES
DE SERVIÇOS
VETERINÁRIOS, DE
HIGIENE E ESTÉTICA
DE ANIMAIS
DOMÉSTICOS ........................ 5193
TRABALHADORES
DE SOLDAGEM E
CORTE DE
LIGAS METÁLICAS ............... 7243
TRABALHADORES
DE TECELAGEM
MANUAL, TRICÔ,
CROCHÊ, RENDAS
E AFINS ................................... 7681
TRABALHADORES
DE TRAÇAGEM
E MONTAGEM DE
ESTRUTURAS
METÁLICAS E DE
COMPÓSITOS ........................ 7242
TRABALHADORES
DE TRATAMENTO DE
SUPERFÍCIES DE
METAIS E DE
COMPÓSITOS
(TERMOQUÍMICOS) ............ 7232
TRABALHADORES DE
TRATAMENTO E
PREPARAÇÃO
DA MADEIRA ......................... 7721
TRABALHADORES
DE TRATAMENTO
TÉRMICO DE METAIS ......... 7231
TRABALHADORES
DE TREFILAÇÃO E
ESTIRAMENTO DE
METAIS PUROS E
LIGAS METÁLICAS ............... 7224
TRABALHADORES DO
ACABAMENTO DE
ARTEFATOS DE
TECIDOS E COUROS ............ 7654
TRABALHADORES
DO ACABAMENTO
DE COUROS E PELES ........... 7623
TRABALHADORES
DO ACABAMENTO
GRÁFICO ................................. 7663
TRABALHADORES
DO CURTIMENTO
DE COUROS E PELES ........... 7622
TRABALHADORES
DOS SERVIÇOS
DOMÉSTICOS EM GERAL ... 5121
TRABALHADORES DOS
SERVIÇOS FUNERÁRIOS .... 5165
TRABALHADORES
ELEMENTARES
DE SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO
VEICULAR .............................. 9921
TRABALHADORES
EM ANÁLISES
SENSORIAIS ........................... 8484
TRABALHADORES
FLORESTAIS
POLIVALENTES .................... 6320
TRABALHADORES
NA AVICULTURA
E CUNICULTURA .................. 6233
TRABALHADORES
NA CRIAÇÃO DE
INSETOS E
ANIMAIS ÚTEIS .................... 6234
TRABALHADORES
NA FABRICAÇÃO DE
CACHAÇA, CERVEJA,
VINHOS E OUTRAS
BEBIDAS ................................. 8417
TRABALHADORES
NA FABRICAÇÃO
E CONSERVAÇÃO
DE ALIMENTOS .................... 8414
TRABALHADORES
NA FABRICAÇÃO
E REFINO DE AÇÚCAR ........ 8413
TRABALHADORES NA
INDUSTRIALIZAÇÃO DE
CAFÉ, CACAU, MATE E
DE PRODUTOS AFINS ......... 8416
TRABALHADORES
NA OPERAÇÃO DE
MÁQUINAS DE
CONCRETO USINADO ......... 7154
TRABALHADORES
NA OPERAÇÃO
DE MÁQUINAS DE
TERRAPLENAGEM
E FUNDAÇÕES ....................... 7151
TRABALHADORES
NA PASTEURIZAÇÃO
DO LEITE E NA
FABRICAÇÃO DE
LATICÍNIOS E AFINS ........... 8415
TRABALHADORES
NA PECUÁRIA
DE ANIMAIS DE
GRANDE PORTE ................... 6231
TRABALHADORES
NA PECUÁRIA DE
ANIMAIS DE
MÉDIO PORTE ...................... 6232
TRABALHADORES
NO BENEFICIAMENTO
DO SAL .................................... 8412
TRABALHADORES
NOS SERVIÇOS
DE ADMINISTRAÇÃO
DE EDIFÍCIOS ........................ 5141
TRABALHADORES
NOS SERVIÇOS DE
EMBELEZAMENTO
E HIGIENE .............................. 5161
TRABALHADORES
NOS SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO E
CONSERVAÇÃO DE
EDIFÍCIOS E
LOGRADOUROS .................... 5142
TRABALHADORES
OPERACIONAIS DE
CONSERVAÇÃO DE
VIAS PERMANENTES
(EXCETO TRILHOS) ............ 9922
TRABALHADORES
POLIVALENTES DA
CONFECÇÃO DE
ARTEFATOS DE
TECIDOS E COUROS ............ 7650
TRABALHADORES
POLIVALENTES DA
CONFECÇÃO DE
CALÇADOS ............................. 7640
TRABALHADORES
POLIVALENTES DAS
INDÚSTRIAS TÊXTEIS ........ 7610
TRABALHADORES
POLIVALENTES DO
CURTIMENTO DE
COUROS E PELES.................. 7620
TRABALHADORES
SUBAQUÁTICOS ................... 7817
TRABALHADORES
TIPOGRÁFICOS,
LINOTIPISTAS E AFINS ...... 7686
Traçador de caldeiraria .......... 7244‐10
Traçador de estruturas
metálicas ....................................... 7242‐25
Traçador de pedras .................. 7122‐30
Traçador de vidros ................... 7522‐10
Tradorista operador
de roçadeira ................................ 6410‐15
Tradutor ........................................ 2614‐20
Tradutor (exclusive público
juramentado) .............................. 2614‐20
Tradutor de textos
eletrônicos ................................... 2614‐20
Tradutor de
textos escritos ............................ 2614‐20
Tradutor público
juramentado ................................ 2614‐20
Tradutor simultâneo ............... 2614‐10
Trançador – na fabricação de
chapéus de palha ....................... 7681‐25
Trançador de
cabos de aço ................................ 7246‐10
Trançador de couro ................. 7683‐25
TRANÇADORES E
LACEIROS DE
CABOS DE AÇO ...................... 7246
Transexual (profissionais
do sexo) ......................................... 5198‐05
Transformador de
tubos de vidro............................. 7521‐20
Transitário de cargas .............. 3421‐05
Transportador
de árvores..................................... 6321‐25
Transportador de
madeiras ....................................... 6321‐25
Trapezista..................................... 3762‐55
Tratador – na pecuária ........... 6230‐20
Tratador
(asininos e muares) ................. 6231‐05
Tratador (eqüinos) ................... 6231‐25
Tratador de animais ................ 6230‐20
Tratador de animais –
caprinos ......................................... 6232‐05
Tratador de animais –
na pecuária .................................. 6230‐20
Tratador de animais (jardim
zoológico) ..................................... 6230‐20
Tratador de documentos
(biblioteconomia) ..................... 3711‐10
TRATADORES
POLIVALENTES
DE ANIMAIS ........................... 6230
Tratorista – exclusive
na agropecuária ......................... 7151‐45
Tratorista agrícola .................... 6410‐15
Tratorista florestal ................... 6420‐15
Tratorista operador
de semeadeira ............................ 6410‐15
Traumatologista ........................ 2231‐46
Travesti (profissionais
do sexo) ......................................... 5198‐05
Trefilador (joalheria
e ourivesaria) .............................. 7511‐30
Trefilador à máquina ............... 7224‐15
Trefilador de barras de
metal, à máquina ....................... 7224‐15
Trefilador de borracha ........... 8117‐75
Trefilador de metais preciosos,
à máquina ..................................... 7511‐30
Trefilador de metais,
à máquina ..................................... 7224‐15
Treinador (asininos
e muares) ...................................... 6231‐05
Treinador (eqüinos) ................ 6231‐25
Treinador assistente
de modalidade esportiva ....... 2241‐25
Treinador auxiliar de
modalidade esportiva ............. 2241‐25
Treinador de animais
(circense) ...................................... 3762‐25
Treinador de animais
domésticos ................................... 6230‐05
Treinador esportivo................. 2241‐25
Treinador profissional
de futebol ...................................... 2241‐35
Triador de lã ................................ 7612‐05
Triador de sucata
(cooperativa) .............................. 5192‐05
Tricotador, à mão ...................... 7681‐15
Tricoteiro, à mão ....................... 7681‐15
Trinchador ................................... 7621‐10
Tripeiro em matadouro.......... 8485‐25
Triticultor ..................................... 6121‐15
Triticultor – conta própria .... 6221‐20
Triticultor – empregador ....... 6221‐20
Trocador ....................................... 5112‐15
Tropeiro ........................................ 7828‐10
Tropeiro na
cultura de cacau ......................... 6226‐05
Trovador ....................................... 2615‐25
Truqueiro (ferrovias) .............. 9143‐05
Turbineiro na refinação
de açúcar ....................................... 8413‐10
Tuxaua ........................................... 1130‐05
Ultra‐sonografista ..................... 2231‐24
Upasaka ......................................... 2631‐05
Upasika .......................................... 2631‐05
Urbanista ...................................... 2141‐25
Urologista ..................................... 2231‐57
Vacinador ..................................... 6230‐20
Vagalume ...................................... 5199‐45
Valeiro – na cultura .................. 6220‐20
Valeteiro – exclusive
na agropecuária ......................... 7151‐20
Vaqueador de
couros e peles ............................. 7623‐45
Vaqueiro ........................................ 6231‐10
Vaqueiro – na agropecuária
– exclusive conta própria
e empregador ............................. 6231‐10
Vaqueiro (bovinos leite) ........ 6231‐15
Vaqueiro (bovinos corte) ...... 6231‐10
Vaqueiro (bubalinos) .............. 6231‐20
Vaqueiro inseminador ............ 6231‐15
Vaqueiro inseminador
(bovinos corte) .......................... 6231‐10
Varandeira ................................... 7681‐20
Varredor de ruas ....................... 5142‐15
Varredor na conservação
de vias permanentes
(exceto trilhos) ........................... 9922‐25
Vassoureiro ................................. 7764‐30
Vazador de metais .................... 7222‐30
Vazador de
vidro fundido .............................. 8232‐50
Vazador de vidro
fundido em moldes ................... 8232‐50
Vedete ............................................ 2625‐05
Vendedor – no comércio
de mercadorias .......................... 5211‐10
Vendedor permissionário ..... 5242‐15
Vendedor ambulante ............... 5243‐05
Vendedor de
apostas de turfe ......................... 4212‐10
Vendedor de
cachorro‐quente ........................ 5243‐05
Vendedor de
comércio varejista5211‐10
Vendedor de consórcio ........... 5241‐05
Vendedor de informações
comerciais .................................... 3541‐20
Vendedor de
jornais e revistas ....................... 5242‐10
Vendedor de livros ................... 5241‐05
Vendedor de pipocas
ambulante .................................... 5243‐10
Vendedor de
plano de saúde ........................... 5241‐05
Vendedor de poule ................... 4212‐10
Vendedor de serviços .............. 5241‐05
Vendedor em comércio
atacadista ..................................... 5211‐05
Vendedor em domicílio .......... 5241‐05
Vendedor interno ...................... 5211‐10
Vendedor orçamentista .......... 5241‐05
Vendedor por catálogos ......... 5241‐05
Vendedor porta a porta .......... 5241‐05
Vendedor pracista .................... 3541‐45
VENDEDORES
AMBULANTES ....................... 5243
VENDEDORES EM
BANCAS, QUIOSQUES
E BARRACAS ......................... 5242
VENDEDORES
EM DOMICÍLIO ..................... 5241
Vendeiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Ventríloquo .................................. 3762‐15
Vereador ....................................... 1111‐20
Veterinário ................................... 2233‐05
VETERINÁRIOS E
ZOOTECNISTAS .................... 2233
Vibradorista ................................ 7170‐25
Vice‐almirante ............................ 0101‐15
Vice‐diretor de centro de
educação infantil público ...... 1313‐10
Vice‐diretor de centro
de ensino especial público .... 1313‐10
Vice‐diretor de centro
de ensino fundamental,
público ........................................... 1313‐10
Vice‐diretor de centro de
ensino médio profissionalizante
público ........................................... 1313‐10
Vice‐diretor de centro
de ensino médio público ........ 1313‐10
Vice‐diretor de centro de
ensino supletivo, público ....... 1313‐10
Vice‐diretor de centro
interescolar de línguas,
público ........................................... 1313‐10
Vice‐diretor de
colégio público ........................... 1313‐10
Vice‐diretor de escola
de classe, pública ....................... 1313‐10
Vice‐diretor de
escola pública ............................. 1313‐10
Vice‐diretor de grupo
escolar público ........................... 1313‐10
Vice‐governador
de Estado ...................................... 1112‐40
Vice‐governador do
Distrito Federal .......................... 1112‐45
Vice‐prefeito ................................ 1112‐55
Vice‐presidente
comercial ...................................... 1233‐05
Vice‐presidente
da República ................................ 1112‐10
Vice‐presidente
de marketing ............................... 1233‐10
Vice‐presidente de vendas .... 1233‐05
Vidente........................................... 5168‐05
Vidraceiro ..................................... 7163‐05
Vidraceiro (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
Vidraceiro (edificações) ......... 7163‐10
Vidraceiro
(painéis de vidro) ..................... 7163‐05
Vidraceiro (vitrais)................... 7163‐15
Vidraceiro colocador
de vidros ....................................... 7163‐05
Vidraceiro de clarabóias ........ 7163‐10
Vidraceiro de quadros
e molduras (comércio
varejista) ....................................... 1414‐10
VIDRACEIROS
(REVESTIMENTOS
RÍGIDOS) ................................ 7163
Vidrador‐esmaltador
em cerâmica ................................ 7524‐20
Vidreiro ......................................... 8232‐15
VIDREIROS
E CERAMISTAS
(ARTE E
DECORAÇÃO) ........................ 7524
Vigário ............................................ 2631‐05
Vigia ................................................ 5174‐20
Vigia da proa ............................... 6314‐15
Vigia florestal .............................. 5173‐20
Vigia noturno .............................. 5174‐20
Vigia portuário ........................... 5173‐25
Vigilante ........................................ 5173‐30
Vigilante bancário ..................... 5173‐30
Vigilante de
aeroporto ...................................... 5173‐05
Vigilante de saúde..................... 5151‐20
VIGILANTES E
GUARDAS DE
SEGURANÇA .......................... 5173
Vimeiro .......................................... 7764‐05
Vinagreiro .................................... 8417‐40
Vinhateiro..................................... 8417‐20
Vinicultor ...................................... 6125‐15
Virador de calçados.................. 7641‐15
Virador de chapas ..................... 7245‐10
Virador em
matadouro .................................... 8485‐25
Visitador de saúde .................... 5151‐05
Visitador de saúde
em domicílio ................................ 5151‐05
Visitador domiciliar ................. 5151‐20
Visitador sanitário .................... 5151‐20
Vistoriador de
risco de auto ................................ 3517‐25
Vistoriador
de sinistros .................................. 3517‐30
Vistoriador naval ...................... 2151‐50
Visual merchandiser ................ 3751‐15
Viticultor ....................................... 6125‐15
Vitralista (vitrais) ..................... 7163‐15
Vitrificador ................................... 7524‐20
Vitrinista ....................................... 3751‐10
Viveirista (mudas) .................... 6320‐15
Viveirista florestal .................... 6320‐15
Viverista agrícola ...................... 6220‐15
Viverista de flores e plantas
ornamentais ................................ 6124‐20
Vocabularista .............................. 2614‐15
Voduno (ministro de
culto religioso) ........................... 2631‐05
Vodunsi (ministro de
culto religioso) ........................... 2631‐05
Vodunsi poncilê (ministro
de culto religioso) ..................... 2631‐05
Volante na agricultura ............ 6220‐20
Xaropeiro ...................................... 8417‐45
Xaropeiro – na indústria
de bebidas .................................... 8417‐45
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E RESOLUÇÃO
Xeramõe (ministro de GESTÃO
culto religioso) ........................... 2631‐05 CONCLA
o
Xondaria (ministro de N 1/2006
culto religioso) ........................... 2631‐05
Xondáro (ministro de
culto religioso) ........................... 2631‐05
Ywyrájá (ministro de
culto religioso) ........................... 2631‐05
Zagueiro – jogador
de futebol ...................................... 3771‐10
Zelador ........................................... 5141‐20
Zelador de edifício .................... 5141‐20
Zenji (missionário) ................... 2631‐10
Zincador ........................................ 7232‐35
Zoologista ..................................... 2030‐10
Zoólogo .......................................... 2030‐10
Zootecnista .................................. 2233‐10

Eduardo Pereira Nunes COMISSÃO NACIONAL DEPresidente da


CONCLA CLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO DO PRESIDENTE

Divulga a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE 2.0 DATA 04/09/2006

FOLHA
01/048

Competência: Decreto n 3.500, de 9 de junho de 2000.


o

O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO – CONCLA, no uso de suas atribuições, resolve:

Art. 1 Aprovar e divulgar a estrutura completa da Classificação Nacional de Atividades Econômicas


o

– CNAE – versão 2.0, organizada em cinco níveis hierárquicos: seções, divisões, grupos, classes e subclasses, sendo
o detalhamento das subclasses destinado ao uso da Administração Pública Brasileira.

Parágrafo único – o IBGE, como órgão gestor da CNAE, providenciará a preparação e divulgação de
documentação completa e de instrumentos de apoio ao uso da CNAE.

Art. 2 A versão 2.0 da CNAE entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2007.


o

Parágrafo único – cabe aos órgãos gestores de cadastros e registros de pessoa jurídica na Administração
Pública, usuários da CNAE, tomar as providências para sua implementação na data de entrada em vigor.

Eduardo Pereira Nunes


Presidente da CONCLA
classificação das atividades econômicas das
empresas (CNAE) – em ordem alfabética e numérica

ORDEM NÚMERICA

2006.
A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
B Indústrias extrativas
C Indústrias de transformação
D Eletricidade e gás
E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
F Construção
G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
H Transporte, armazenagem e correio
I Alojamento e alimentação
J Informação e comunicação
K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
L Atividades imobiliárias
N Atividades administrativas e serviços complementares
O Administração pública, defesa e seguridade social
P Educação
Q Saúde humana e serviços sociais
R Artes, cultura, esporte e recreação
S Outras atividades de serviços
T Serviços domésticos

Relação dos códigos da CNAE 2.0 – Em ordem alfabética


A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
O Administração pública, defesa e seguridade social
R Artes, cultura, esporte e recreação
N Atividades administrativas e serviços complementares
K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
L Atividades imobiliárias
F Construção
P Educação
D Eletricidade e gás
C Indústrias de transformação
B Indústrias extrativas
J Informação e comunicação
U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
Q Saúde humana e serviços sociais
T Serviços domésticos
Anexo à Resolução Concla no 1, de 4 de
setembro de 2006.

Relação dos códigos da CNAE 2.0
A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
01 ................. Agricultura, pecuária e serviços relacionados
01.1 .............. Produção de lavouras temporárias
01.11‐3....... Cultivo de cereais
0111‐3/01 Cultivo de arroz
0111‐3/02 Cultivo de milho
0111‐3/03 Cultivo de trigo
0111‐3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
01.12‐1....... Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária
0112‐1/01 Cultivo de algodão herbáceo
0112‐1/02 Cultivo de juta
0112‐1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente
01.13‐0....... Cultivo de cana‐de‐açúcar
0113‐0/00 Cultivo de cana‐de‐açúcar
01.14‐8....... Cultivo de fumo
0114‐8/00 Cultivo de fumo
01.15‐6....... Cultivo de soja
0115‐6/00 Cultivo de soja
01.16‐4....... Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja
0116‐4/01 Cultivo de amendoim
0116‐4/02 Cultivo de girassol
0116‐4/03 Cultivo de mamona
0116‐4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
01.19‐9....... Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0119‐9/01 Cultivo de abacaxi
0119‐9/02 Cultivo de alho
0119‐9/03 Cultivo de batata‐inglesa
0119‐9/04 Cultivo de cebola
0119‐9/05 Cultivo de feijão
0119‐9/06 Cultivo de mandioca
0119‐9/07 Cultivo de melão
0119‐9/08 Cultivo de melancia
0119‐9/09 Cultivo de tomate rasteiro
0119‐9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
01.2 .............. Horticultura e floricultura
01.21‐1....... Horticultura
0121‐1/01 Horticultura, exceto morango
0121‐1/02 Cultivo de morango
01.22‐9....... Floricultura
0122‐9/00 Floricultura
01.3 .............. Produção de lavouras permanentes
01.31‐8....... Cultivo de laranja
0131‐8/00 Cultivo de laranja
01.32‐6....... Cultivo de uva
0132‐6/00 Cultivo de uva
01.33‐4....... Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva
0133‐4/01 Cultivo de açaí
0133‐4/02 Cultivo de banana
0133‐4/03 Cultivo de caju
0133‐4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja
0133‐4/05 Cultivo de coco‐da‐baía
0133‐4/06 Cultivo de guaraná
0133‐4/07 Cultivo de maçã
0133‐4/08 Cultivo de mamão
0133‐4/09 Cultivo de maracujá
0133‐4/10 Cultivo de manga
0133‐4/11 Cultivo de pêssego
0133‐4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
01.34‐2....... Cultivo de café
0134‐2/00 Cultivo de café
01.35‐1....... Cultivo de cacau
0135‐1/00 Cultivo de cacau
01.39‐3....... Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
0139‐3/01 Cultivo de chá‐da‐índia
0139‐3/02 Cultivo de erva‐mate
0139‐3/03 Cultivo de pimenta‐do‐reino
0139‐3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta‐do‐reino
0139‐3/05 Cultivo de dendê
0139‐3/06 Cultivo de seringueira
0139‐3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
01.4 ............ Produção de sementes e mudas certificadas
01.41‐5....... Produção de sementes certificadas
0141‐5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
0141‐5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto
01.42‐3....... Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
0142‐3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
01.5 .............. Pecuária
01.51‐2....... Criação de bovinos
0151‐2/01 Criação de bovinos para corte
0151‐2/02 Criação de bovinos para leite
0151‐2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite
01.52‐1....... Criação de outros animais de grande porte
0152‐1/01 Criação de bufalinos
0152‐1/02 Criação de eqüinos
0152‐1/03 Criação de asininos e muares
01.53‐9....... Criação de caprinos e ovinos
0153‐9/01 Criação de caprinos
0153‐9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
01.54‐7....... Criação de suínos
0154‐7/00 Criação de suínos
01.55‐5....... Criação de aves
0155‐5/01 Criação de frangos para corte
0155‐5/02 Produção de pintos de um dia
0155‐5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte
0155‐5/04 Criação de aves, exceto galináceos
0155‐5/05 Produção de ovos
01.59‐8....... Criação de animais não especificados anteriormente
0159‐8/01 Apicultura
0159‐8/02 Criação de animais de estimação
0159‐8/03 Criação de escargô
0159‐8/04 Criação de bicho‐da‐seda
0159‐8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente
01.6 .............. Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós‐colheita
01.61‐0....... Atividades de apoio à agricultura
0161‐0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas
0161‐0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras
0161‐0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita
0161‐0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente
01.62‐8....... Atividades de apoio à pecuária
0162‐8/01 Serviço de inseminação artificial
0162‐8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos
0162‐8/03 Serviço de manejo de animais
0162‐8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente
01.63‐6....... Atividades de pós‐colheita
0163‐6/00 Atividades de pós‐colheita
01.7 .............. Caça e serviços relacionados
01.70‐9....... Caça e serviços relacionados
0170‐9/00 Caça e serviços relacionados
02 ................. Produção florestal
02.1 .............. Produção florestal ‐ florestas plantadas
02.10‐1....... Produção florestal ‐ florestas plantadas
0210‐1/01 Cultivo de eucalipto
0210‐1/02 Cultivo de acácia‐negra
0210‐1/03 Cultivo de pinus
0210‐1/04 Cultivo de teca
0210‐1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia‐negra, pinus e teca
0210‐1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais
0210‐1/07 Extração de madeira em florestas plantadas
0210‐1/08 Produção de carvão vegetal ‐ florestas plantadas
0210‐1/09 Produção de casca de acácia‐negra ‐ florestas plantadas
0210‐1/99 Produção de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas
02.2 .............. Produção florestal ‐ florestas nativas
02.20‐9....... Produção florestal ‐ florestas nativas
0220‐9/01 Extração de madeira em florestas nativas
0220‐9/02 . Produção de carvão vegetal ‐ florestas nativas
0220‐9/03 Coleta de castanha‐do‐pará em florestas nativas
0220‐9/04 Coleta de látex em florestas nativas
0220‐9/05 Coleta de palmito em florestas nativas
0220‐9/06 Conservação de florestas nativas
0220‐9/99 Coleta de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente emflorestas nativas
02.3 .............. Atividades de apoio à produção florestal
02.30‐6....... Atividades de apoio à produção florestal
0230‐6/00 Atividades de apoio à produção florestal
03 ................. Pesca e aqüicultura
03.1 .............. Pesca
03.11‐6....... Pesca em água salgada
0311‐6/01 Pesca de peixes em água salgada
0311‐6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada
0311‐6/03 Coleta de outros produtos marinhos
0311‐6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada
03.12‐4....... Pesca em água doce
0312‐4/01 Pesca de peixes em água doce
0312‐4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce
0312‐4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce
0312‐4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce
03.2 .............. Aqüicultura
03.21‐3....... Aqüicultura em água salgada e salobra
0321‐3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra
0321‐3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra
0321‐3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra
0321‐3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra
0321‐3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra
0321‐3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente
03.22‐1....... Aqüicultura em água doce
0322‐1/01 Criação de peixes em água doce
0322‐1/02 Criação de camarões em água doce
0322‐1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce
0322‐1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce
0322‐1/05 Ranicultura
0322‐1/06 Criação de jacaré
0322‐1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce
0322‐1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente
B Indústrias extrativas
05 ................. Extração de carvão mineral
05.0 .............. Extração de carvão mineral
05.00‐3....... Extração de carvão mineral
0500‐3/01 Extração de carvão mineral
0500‐3/02 Beneficiamento de carvão mineral
06 ................. Extração de petróleo e gás natural
06.0 .............. Extração de petróleo e gás natural
06.00‐0....... Extração de petróleo e gás natural
0600‐0/01 Extração de petróleo e gás natural
0600‐0/02 Extração e beneficiamento de xisto
0600‐0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas
07 ................. Extração de minerais metálicos
07.1 .............. Extração de minério de ferro
07.10‐3....... Extração de minério de ferro
0710‐3/01 Extração de minério de ferro
0710‐3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro
07.2 .............. Extração de minerais metálicos não‐ferrosos
07.21‐9....... Extração de minério de alumínio
0721‐9/01 Extração de minério de alumínio
0721‐9/02 Beneficiamento de minério de alumínio
07.22‐7....... Extração de minério de estanho
0722‐7/01 Extração de minério de estanho
0722‐7/02 Beneficiamento de minério de estanho
07.23‐5....... Extração de minério de manganês
0723‐5/01 Extração de minério de manganês
0723‐5/02 Beneficiamento de minério de manganês
07.24‐3....... Extração de minério de metais preciosos
0724‐3/01 Extração de minério de metais preciosos
0724‐3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos
07.25‐1....... Extração de minerais radioativos
0725‐1/00 Extração de minerais radioativos
07.29‐4....... Extração de minerais metálicos não‐ferrosos não especificados anteriormente
0729‐4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio
0729‐4/02 Extração de minério de tungstênio
0729‐4/03 Extração de minério de níquel
0729‐4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos nãoferrosos
não especificados anteriormente
0729‐4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais
metálicos não‐ferrosos não especificados anteriormente
08 ................. Extração de minerais não‐metálicos
08.1 .............. Extração de pedra, areia e argila
08.10‐0....... Extração de pedra, areia e argila
0810‐0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado
0810‐0/02 Extração de granito e beneficiamento associado
0810‐0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado
0810‐0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado
0810‐0/05 Extração de gesso e caulim
0810‐0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado
0810‐0/07 . Extração de argila e beneficiamento associado
0810‐0/08 . Extração de saibro e beneficiamento associado
0810‐0/09 . Extração de basalto e beneficiamento associado
0810‐0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração
0810‐0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado
08.9 .............. Extração de outros minerais não‐metálicos
08.91‐6....... Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
0891‐6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
08.92‐4....... Extração e refino de sal marinho e sal‐gema
0892‐4/01 Extração de sal marinho
0892‐4/02 Extração de sal‐gema
0892‐4/03 Refino e outros tratamentos do sal
08.93‐2....... Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
0893‐2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
08.99‐1....... Extração de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
0899‐1/01 Extração de grafita
0899‐1/02 Extração de quartzo
0899‐1/03 Extração de amianto
0899‐1/99 Extração de outros minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
09 ................. Atividades de apoio à extração de minerais
09.1 .............. Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
09.10‐6....... Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
0910‐6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
09.9 .............. Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural
09.90‐4....... Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural
0990‐4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro
0990‐4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não‐ferrosos
0990‐4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não‐metálicos
C Indústrias de transformação
10 ................. Fabricação de produtos alimentícios
10.1 .............. Abate e fabricação de produtos de carne
10.11‐2....... Abate de reses, exceto suínos
1011‐2/01 Frigorífico ‐ abate de bovinos
1011‐2/02 Frigorífico ‐ abate de eqüinos
1011‐2/03 Frigorífico ‐ abate de ovinos e caprinos
1011‐2/04 Frigorífico ‐ abate de bufalinos
1011‐2/05 Matadouro ‐ abate de reses sob contrato ‐ exceto abate de suínos
10.12‐1....... Abate de suínos, aves e outros pequenos animais
1012‐1/01 Abate de aves
1012‐1/02 Abate de pequenos animais
1012‐1/03 Frigorífico ‐ abate de suínos
1012‐1/04 Matadouro ‐ abate de suínos sob contrato
10.13‐9....... Fabricação de produtos de carne
1013‐9/01 Fabricação de produtos de carne
1013‐9/02 Preparação de subprodutos do abate
10.2 .............. Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado
10.20‐1....... Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado
1020‐1/01 . Preservação de peixes, crustáceos e moluscos
1020‐1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos
10.3 .............. Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
10.31‐7....... Fabricação de conservas de frutas
1031‐7/00 Fabricação de conservas de frutas
10.32‐5....... Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais
1032‐5/01 Fabricação de conservas de palmito
1032‐5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito
10.33‐3....... Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes
1033‐3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes
1033‐3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados
10.4 .............. Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais
10.41‐4....... Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho
1041‐4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho
10.42‐2....... Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
1042‐2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
10.43‐1....... Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐comestíveis de animais
1043‐1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐comestíveis de animais
10.5 .............. Laticínios
10.51‐1....... Preparação do leite
1051‐1/00 Preparação do leite
10.52‐0....... Fabricação de laticínios
1052‐0/00 Fabricação de laticínios
10.53‐8....... Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis
1053‐8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis
10.6 .............. Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais
10.61‐9....... Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
1061‐9/01 Beneficiamento de arroz
1061‐9/02 Fabricação de produtos do arroz
10.62‐7....... Moagem de trigo e fabricação de derivados
1062‐7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados
10.63‐5 ......... Fabricação de farinha de mandioca e derivados
1063‐5/00 . Fabricação de farinha de mandioca e derivados
10.64‐3....... Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho
1064‐3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho
10.65‐1....... Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho
1065‐1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais
1065‐1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto
1065‐1/03 Fabricação de óleo de milho refinado
10.66‐0....... Fabricação de alimentos para animais
1066‐0/00 Fabricação de alimentos para animais
10.69‐4....... Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente
1069‐4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente
10.7 .............. Fabricação e refino de açúcar
10.71‐6....... Fabricação de açúcar em bruto
1071‐6/00 Fabricação de açúcar em bruto
10.72‐4....... Fabricação de açúcar refinado
1072‐4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado
1072‐4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba
10.8 .............. Torrefação e moagem de café
10.81‐3....... Torrefação e moagem de café
1081‐3/01 Beneficiamento de café
1081‐3/02 Torrefação e moagem de café
10.82‐1....... Fabricação de produtos à base de café
1082‐1/00 Fabricação de produtos à base de café
10.9 .............. Fabricação de outros produtos alimentícios
10.91‐1....... Fabricação de produtos de panificação
1091‐1/00 Fabricação de produtos de panificação
10.92‐9....... Fabricação de biscoitos e bolachas
1092‐9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas
10.93‐7....... Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos
1093‐7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates
1093‐7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes
10.94‐5....... Fabricação de massas alimentícias
1094‐5/00 Fabricação de massas alimentícias
10.95‐3....... Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1095‐3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
10.96‐1....... Fabricação de alimentos e pratos prontos
1096‐1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos
10.99‐6....... Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente
1099‐6/01 Fabricação de vinagres
1099‐6/02 Fabricação de pós alimentícios
1099‐6/03 Fabricação de fermentos e leveduras
1099‐6/04 Fabricação de gelo comum
1099‐6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.)
1099‐6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais
1099‐6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
11 ................. Fabricação de bebidas
11.1 .............. Fabricação de bebidas alcoólicas
11.11‐9....... Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas
1111‐9/01 Fabricação de aguardente de cana‐de‐açúcar
1111‐9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas
11.12‐7....... Fabricação de vinho
1112‐7/00 Fabricação de vinho
11.13‐5....... Fabricação de malte, cervejas e chopes
1113‐5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque
1113‐5/02 Fabricação de cervejas e chopes
11.2 .............. Fabricação de bebidas não‐alcoólicas
11.21‐6....... Fabricação de águas envasadas
1121‐6/00 Fabricação de águas envasadas
11.22‐4....... Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não‐alcoólicas
1122‐4/01 Fabricação de refrigerantes
1122‐4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo
1122‐4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas
1122‐4/99 Fabricação de outras bebidas não‐alcoólicas não especificadas anteriormente
12 ................. Fabricação de produtos do fumo
12.1 .............. Processamento industrial do fumo
12.10‐7....... Processamento industrial do fumo
1210‐7/00 Processamento industrial do fumo
12.2 .............. Fabricação de produtos do fumo
12.20‐4....... Fabricação de produtos do fumo
1220‐4/01 Fabricação de cigarros
1220‐4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos
1220‐4/03 Fabricação de filtros para cigarros
1220‐4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
13 ................. Fabricação de produtos têxteis
13.1 .............. Preparação e fiação de fibras têxteis
13.11‐1....... Preparação e fiação de fibras de algodão
1311‐1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão
13.12‐0....... Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão
1312‐0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão
13.13‐8....... Fiação de fibras artificiais e sintéticas
1313‐8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas
13.14‐6....... Fabricação de linhas para costurar e bordar
1314‐6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar
13.2 .............. Tecelagem, exceto malha
13.21‐9....... Tecelagem de fios de algodão
1321‐9/00 Tecelagem de fios de algodão
13.22‐7....... Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão
1322‐7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão
13.23‐5....... Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
1323‐5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
13.3 .............. Fabricação de tecidos de malha
13.30‐8....... Fabricação de tecidos de malha
1330‐8/00 Fabricação de tecidos de malha
13.4 .............. Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis
13.40‐5....... Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis
1340‐5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1340‐5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do
vestuário
1340‐5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do
vestuário
13.5 ............ Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário
13.51‐1....... Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
1351‐1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
13.52‐9....... Fabricação de artefatos de tapeçaria
1352‐9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria
13.53‐7....... Fabricação de artefatos de cordoaria
1353‐7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria
13.54‐5....... Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
1354‐5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
13.59‐6....... Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
1359‐6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
14 ................... Confecção de artigos do vestuário e acessórios
14.1 ............... Confecção de artigos do vestuário e acessórios
14.11‐8....... Confecção de roupas íntimas
1411‐8/01 Confecção de roupas íntimas
1411‐8/02 Facção de roupas íntimas
14.12‐6....... Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412‐6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida
1412‐6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412‐6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
14.13‐4....... Confecção de roupas profissionais
1413‐4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida
1413‐4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais
1413‐4/03 Facção de roupas profissionais
14.14‐2....... Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1414‐2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
14.2 .............. Fabricação de artigos de malharia e tricotagem
14.21‐5....... Fabricação de meias
1421‐5/00 Fabricação de meias
14.22‐3....... Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
1422‐3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
15 ................. Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
15.1 .............. Curtimento e outras preparações de couro
15.10‐6....... Curtimento e outras preparações de couro
1510‐6/00 Curtimento e outras preparações de couro
15.2 .............. Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro
15.21‐1....... Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
1521‐1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
15.29‐7....... Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
1529‐7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
15.3 .............. Fabricação de calçados
15.31‐9....... Fabricação de calçados de couro
1531‐9/01 Fabricação de calçados de couro
1531‐9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato
15.32‐7....... Fabricação de tênis de qualquer material
1532‐7/00 Fabricação de tênis de qualquer material
15.33‐5....... Fabricação de calçados de material sintético
1533‐5/00 Fabricação de calçados de material sintético
15.39‐4....... Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
1539‐4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
15.4 .............. Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
15.40‐8....... Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
1540‐8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
16 ................. Fabricação de produtos de madeira
16.1 .............. Desdobramento de madeira
16.10‐2....... Desdobramento de madeira
1610‐2/01 Serrarias com desdobramento de madeira
1610‐2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira
16.2 .............. Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis
16.21‐8....... Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
1621‐8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
16.22‐6....... Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção
1622‐6/01 . Fabricação de casas de madeira pré‐fabricadas
1622‐6/02 . Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais
1622‐6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção
16.23‐4....... Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
1623‐4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
16.29‐3....... Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não
especificados anteriormente, exceto móveis
1629‐3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis
1629‐3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros
materiais trançados, exceto móveis
17 ................. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
17.1 .............. Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
17.10‐9....... Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
1710‐9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
17.2 ............... Fabricação de papel, cartolina e papel‐cartão
17.21‐4....... Fabricação de papel
1721‐4/00 Fabricação de papel
17.22‐2....... Fabricação de cartolina e papel‐cartão
1722‐2/00 Fabricação de cartolina e papel‐cartão
17.3 .............. Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado
17.31‐1....... Fabricação de embalagens de papel
1731‐1/00 Fabricação de embalagens de papel
17.32‐0....... Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão
1732‐0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão
17.33‐8....... Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
1733‐8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
17.4 .............. Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão
ondulado
17.41‐9....... Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso industrial,
comercial e de escritório
1741‐9/01 Fabricação de formulários contínuos
1741‐9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso industrial,
comercial e de escritório, exceto formulário contínuo
17.42‐7....... Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico‐sanitário
1742‐7/01 Fabricação de fraldas descartáveis
1742‐7/02 Fabricação de absorventes higiênicos
1742‐7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico‐sanitário não especificados
anteriormente
17.49‐4....... Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não
especificados anteriormente
1749‐4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não
especificados anteriormente
18 ................. Impressão e reprodução de gravações
18.1 .............. Atividade de impressão
18.11‐3....... Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas
1811‐3/01 Impressão de jornais
1811‐3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas
18.12‐1....... Impressão de material de segurança
1812‐1/00 Impressão de material de segurança
18.13‐0....... Impressão de materiais para outros usos
1813‐0/01 Impressão de material para uso publicitário
1813‐0/99 Impressão de material para outros usos
18.2 .............. Serviços de pré‐impressão e acabamentos gráficos
18.21‐1....... Serviços de pré‐impressão
1821‐1/00 Serviços de pré‐impressão
18.22‐9....... Serviços de acabamentos gráficos
1822‐9/00 Serviços de acabamentos gráficos
18.3 .............. Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
18.30‐0....... Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
1830‐0/01 Reprodução de som em qualquer suporte
1830‐0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte
1830‐0/03 . Reprodução de software em qualquer suporte
19 ................. Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
19.1 .............. Coquerias
19.10‐1....... Coquerias
1910‐1/00 Coquerias
19.2 ............... Fabricação de produtos derivados do petróleo
19.21‐7 ........ Fabricação de produtos do refino de petróleo
1921‐7/00 . Fabricação de produtos do refino de petróleo
19.22‐5....... Fabricação de produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
1922‐5/01 Formulação de combustíveis
1922‐5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes
1922‐5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
19.3 .............. Fabricação de biocombustíveis
19.31‐4....... Fabricação de álcool
1931‐4/00 Fabricação de álcool
19.32‐2 ........ Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
1932‐2/00 . Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
20 ................. Fabricação de produtos químicos
20.1 ............... Fabricação de produtos químicos inorgânicos
20.11‐8....... Fabricação de cloro e álcalis
2011‐8/00 Fabricação de cloro e álcalis
20.12‐6 ........ Fabricação de intermediários para fertilizantes
2012‐6/00 . Fabricação de intermediários para fertilizantes
20.13‐4....... Fabricação de adubos e fertilizantes
2013‐4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes
20.14‐2....... Fabricação de gases industriais
2014‐2/00 Fabricação de gases industriais
20.19‐3....... Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
2019‐3/01 Elaboração de combustíveis nucleares
2019‐3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
20.2 .............. Fabricação de produtos químicos orgânicos
20.21‐5 ........ Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2021‐5/00 . Fabricação de produtos petroquímicos básicos
20.22‐3....... Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
2022‐3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
20.29‐1....... Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
2029‐1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
20.3 .............. Fabricação de resinas e elastômeros
20.31‐2....... Fabricação de resinas termoplásticas
2031‐2/00 Fabricação de resinas termoplásticas
20.32‐1....... Fabricação de resinas termofixas
2032‐1/00 Fabricação de resinas termofixas
20.33‐9....... Fabricação de elastômeros
2033‐9/00 Fabricação de elastômeros
20.4 .............. Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
20.40‐1....... Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
2040‐1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
20.5 .............. Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários
20.51‐7....... Fabricação de defensivos agrícolas
2051‐7/00 Fabricação de defensivos agrícolas
20.52‐5 ........ Fabricação de desinfestantes domissanitários
2052‐5/00 . Fabricação de desinfestantes domissanitários
20.6 .............. Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos
de perfumaria e de higiene pessoal
20.61‐4 ........ Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
2061‐4/00 . Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
20.62‐2 ......... Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2062‐2/00 . Fabricação de produtos de limpeza e polimento
20.63‐1....... Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2063‐1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
20.7 .............. Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins
20.71‐1 ........ Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2071‐1/00 . Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
20.72‐0....... Fabricação de tintas de impressão
2072‐0/00 Fabricação de tintas de impressão
20.73‐8....... Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2073‐8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
20.9 .............. Fabricação de produtos e preparados químicos diversos
20.91‐6....... Fabricação de adesivos e selantes
2091‐6/00 Fabricação de adesivos e selantes
20.92‐4....... Fabricação de explosivos
2092‐4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes
2092‐4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos
2092‐4/03 Fabricação de fósforos de segurança
20.93‐2....... Fabricação de aditivos de uso industrial
2093‐2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial
20.94‐1....... Fabricação de catalisadores
2094‐1/00 Fabricação de catalisadores
20.99‐1....... Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
2099‐1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
2099‐1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
21 ................. Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
21.1 .............. Fabricação de produtos farmoquímicos
21.10‐6....... Fabricação de produtos farmoquímicos
2110‐6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos
21.2 .............. Fabricação de produtos farmacêuticos
21.21‐1 ......... Fabricação de medicamentos para uso humano
2121‐1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano
2121‐1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
2121‐1/03 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano
21.22‐0....... Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2122‐0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
21.23‐8....... Fabricação de preparações farmacêuticas
2123‐8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas
22 ................. Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
22.1 .............. Fabricação de produtos de borracha
22.11‐1 ......... Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar
2211‐1/00 . Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar
22.12‐9....... Reforma de pneumáticos usados
2212‐9/00 Reforma de pneumáticos usados
22.19‐6....... Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
2219‐6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
22.2 .............. Fabricação de produtos de material plástico
22.21‐8....... Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
2221‐8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
22.22‐6 ........ Fabricação de embalagens de material plástico
2222‐6/00 . Fabricação de embalagens de material plástico
22.23‐4 ....... Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
2223‐4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
22.29‐3....... Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente
2229‐3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
2229‐3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais
2229‐3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
2229‐3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
23 ................. Fabricação de produtos de minerais não‐metálicos
23.1 .............. Fabricação de vidro e de produtos do vidro
23.11‐7....... Fabricação de vidro plano e de segurança
2311‐7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança
23.12‐5....... Fabricação de embalagens de vidro
2312‐5/00 Fabricação de embalagens de vidro
23.19‐2....... Fabricação de artigos de vidro
2319‐2/00 Fabricação de artigos de vidro
23.2 .............. Fabricação de cimento
23.20‐6....... Fabricação de cimento
2320‐6/00 Fabricação de cimento
23.3 .............. Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
23.30‐3....... Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
2330‐3/01 Fabricação de estruturas pré‐moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda
2330‐3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção
2330‐3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção
2330‐3/04 . Fabricação de casas pré‐moldadas de concreto
2330‐3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
2330‐3/99 . Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
semelhantes
23.4 .............. Fabricação de produtos cerâmicos
23.41‐9 ........ Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2341‐9/00 . Fabricação de produtos cerâmicos refratários
23.42‐7....... Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários para uso estrutural na construção
2342‐7/01 Fabricação de azulejos e pisos
2342‐7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos
23.49‐4....... Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente
2349‐4/01 . Fabricação de material sanitário de cerâmica
2349‐4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente
23.9 .............. Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais nãometálicos
23.91‐5 ........ Aparelhamento e outros trabalhos em pedras
2391‐5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração
2391‐5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração
2391‐5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras
23.92‐3....... Fabricação de cal e gesso
2392‐3/00 Fabricação de cal e gesso
23.99‐1....... Fabricação de produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
2399‐1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal
2399‐1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
24 ................. Metalurgia
24.1 .............. Produção de ferro‐gusa e de ferroligas
24.11‐3....... Produção de ferro‐gusa
2411‐3/00 Produção de ferro‐gusa
24.12‐1....... Produção de ferroligas
2412‐1/00 Produção de ferroligas
24.2 .............. Siderurgia
24.21‐1....... Produção de semi‐acabados de aço
2421‐1/00 Produção de semi‐acabados de aço
24.22‐9....... Produção de laminados planos de aço
2422‐9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não
2422‐9/02 Produção de laminados planos de aços especiais
24.23‐7....... Produção de laminados longos de aço
2423‐7/01 Produção de tubos de aço sem costura
2423‐7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos
24.24‐5....... Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço
2424‐5/01 Produção de arames de aço
2424‐5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames
24.3 .............. Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura
24.31‐8....... Produção de tubos de aço com costura
2431‐8/00 Produção de tubos de aço com costura
24.39‐3....... Produção de outros tubos de ferro e aço
2439‐3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço
24.4 .............. Metalurgia dos metais não‐ferrosos
24.41‐5....... Metalurgia do alumínio e suas ligas
2441‐5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias
2441‐5/02 Produção de laminados de alumínio
24.42‐3....... Metalurgia dos metais preciosos
2442‐3/00 Metalurgia dos metais preciosos
24.43‐1....... Metalurgia do cobre
2443‐1/00 Metalurgia do cobre
24.49‐1....... Metalurgia dos metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
2449‐1/01 Produção de zinco em formas primárias
2449‐1/02 Produção de laminados de zinco
2449‐1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia
2449‐1/99 Metalurgia de outros metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
24.5 .............. Fundição
24.51‐2....... Fundição de ferro e aço
2451‐2/00 Fundição de ferro e aço
24.52‐1....... Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas
2452‐1/00 Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas
25 ................. Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
25.1 .............. Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada
25.11‐0....... Fabricação de estruturas metálicas
2511‐0/00 Fabricação de estruturas metálicas
25.12‐8....... Fabricação de esquadrias de metal
2512‐8/00 Fabricação de esquadrias de metal
25.13‐6....... Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2513‐6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada
25.2 .............. Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras
25.21‐7....... Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2521‐7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
25.22‐5....... Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
2522‐5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
25.3 .............. Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais
25.31‐4....... Produção de forjados de aço e de metais não‐ferrosos e suas ligas
2531‐4/01 Produção de forjados de aço
2531‐4/02 Produção de forjados de metais não‐ferrosos e suas ligas
25.32‐2....... Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó
2532‐2/01 Produção de artefatos estampados de metal
2532‐2/02 Metalurgia do pó
25.39‐0....... Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2539‐0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
25.4 .............. Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas
25.41‐1....... Fabricação de artigos de cutelaria
2541‐1/00 Fabricação de artigos de cutelaria
25.42‐0....... Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
2542‐0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
25.43‐8....... Fabricação de ferramentas
2543‐8/00 Fabricação de ferramentas
25.5 .............. Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições
25.50‐1....... Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições
2550‐1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate
2550‐1/02 Fabricação de armas de fogo e munições
25.9 .............. Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
25.91‐8....... Fabricação de embalagens metálicas
2591‐8/00 Fabricação de embalagens metálicas
25.92‐6 ........ Fabricação de produtos de trefilados de metal
2592‐6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados
2592‐6/02 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
25.93‐4....... Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
2593‐4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
25.99‐3....... Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
2599‐3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção
2599‐3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente
26 ................. Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
26.1 .............. Fabricação de componentes eletrônicos
26.10‐8....... Fabricação de componentes eletrônicos
2610‐8/00 Fabricação de componentes eletrônicos
26.2 .............. Fabricação de equipamentos de informática e periféricos
26.21‐3....... Fabricação de equipamentos de informática
2621‐3/00 Fabricação de equipamentos de informática
26.22‐1....... Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
2622‐1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
26.3 ............... Fabricação de equipamentos de comunicação
26.31‐1....... Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação
2631‐1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
26.32‐9....... Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação
2632‐9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
26.4 .............. Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
26.40‐0....... Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
2640‐0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
26.5 .............. Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
26.51‐5....... Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
2651‐5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
26.52‐3....... Fabricação de cronômetros e relógios
2652‐3/00 Fabricação de cronômetros e relógios
26.6 .............. Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
26.60‐4....... Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2660‐4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
26.7 .............. Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos
26.70‐1....... Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos
2670‐1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
2670‐1/02 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios
26.8 .............. Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
26.80‐9....... Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
2680‐9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
27 ................. Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
27.1 .............. Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos
27.10‐4....... Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos
2710‐4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios
2710‐4/02 . Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios
2710‐4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios
27.2 .............. Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos
27.21‐0....... Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
2721‐0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
27.22‐8....... Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
2722‐8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
2722‐8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores
27.3 .............. Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
27.31‐7....... Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
2731‐7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
27.32‐5....... Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
2732‐5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
27.33‐3....... Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
2733‐3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
27.4 .............. Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação
27.40‐6....... Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação
2740‐6/01 Fabricação de lâmpadas
2740‐6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação
27.5 .............. Fabricação de eletrodomésticos
27.51‐1....... Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico
2751‐1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso
doméstico, peças e acessórios
27.59‐7....... Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente
2759‐7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios
2759‐7/99 . Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios
27.9 .............. Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
27.90‐2....... Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
2790‐2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e
isoladores
2790‐2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme
2790‐2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
28 ................. Fabricação de máquinas e equipamentos
28.1 .............. Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão
28.11‐9....... Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários
2811‐9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários
28.12‐7....... Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
2812‐7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas
28.13‐5....... Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes
2813‐5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios
28.14‐3....... Fabricação de compressores
2814‐3/01 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios
2814‐3/02 Fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios
28.15‐1....... Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais
2815‐1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais
2815‐1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos
28.2 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral
28.21‐6....... Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
2821‐6/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não‐elétricos para instalações térmicas,
peças e acessórios
2821‐6/02 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios
28.22‐4....... Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas
2822‐4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e
acessórios
2822‐4/02 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e
acessórios
28.23‐2....... Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial
2823‐2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial,
peças e acessórios
28.24‐1....... Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado
2824‐1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial
2824‐1/02 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso nãoindustrial
28.25‐9....... Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental
2825‐9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios
28.29‐1....... Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente
2829‐1/01 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não eletrônicos para escritório,
peças e acessórios
2829‐1/99 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças
e acessórios
28.3 .............. Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária
28.31‐3....... Fabricação de tratores agrícolas
2831‐3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios
28.32‐1....... Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola
2832‐1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios
28.33‐0....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação
2833‐0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto
para irrigação
28.4 .............. Fabricação de máquinas‐ferramenta
28.40‐2....... Fabricação de máquinas‐ferramenta
2840‐2/00 Fabricação de máquinas‐ferramenta, peças e acessórios
28.5 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção
28.51‐8....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
2851‐8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios
28.52‐6....... Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
petróleo
2852‐6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios,
exceto na extração de petróleo
28.53‐4....... Fabricação de tratores, exceto agrícolas
2853‐4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
28.54‐2....... Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto
tratores
2854‐2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e
acessórios, exceto tratores
28.6 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico
28.61‐5....... Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinasferramenta
2861‐5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas‐
ferramenta
28.62‐3....... Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
2862‐3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e
acessórios
28.63‐1....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
2863‐1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios
28.64‐0....... Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados
2864‐0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados,
peças e acessórios
28.65‐8....... Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos
2865‐8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos,
peças e acessórios
28.66‐6....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico
2866‐6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios
28.69‐1....... Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados
anteriormente
2869‐1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados
anteriormente, peças e acessórios
29 ................. Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
29.1 .............. Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
29.10‐7....... Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
2910‐7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
2910‐7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
2910‐7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários
29.2 .............. Fabricação de caminhões e ônibus
29.20‐4....... Fabricação de caminhões e ônibus
2920‐4/01 Fabricação de caminhões e ônibus
2920‐4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus
29.3 .............. Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores
29.30‐1....... Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores
2930‐1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões
2930‐1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus
2930‐1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e
ônibus
29.4 .............. Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores
29.41‐7....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
2941‐7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
29.42‐5 ........ Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
2942‐5/00 . Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
29.43‐3....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
2943‐3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
29.44‐1....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
2944‐1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
29.45‐0....... Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
2945‐0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
29.49‐2....... Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente
2949‐2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores
2949‐2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente
29.5 .............. Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
29.50‐6....... Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
2950‐6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
30 ................. Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
30.1 .............. Construção de embarcações
30.11‐3....... Construção de embarcações e estruturas flutuantes
3011‐3/01 Construção de embarcações de grande porte
3011‐3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte
30.12‐1....... Construção de embarcações para esporte e lazer
3012‐1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer
30.2 .............. Manutenção e reparação de embarcações
30.21‐1....... Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
3021‐1/00 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
30.22‐9....... Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
3022‐9/00 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
30.3 .............. Fabricação de veículos ferroviários
30.31‐8....... Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3031‐8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
30.32‐6....... Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3032‐6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
30.4 .............. Fabricação de aeronaves
30.41‐5....... Fabricação de aeronaves
3041‐5/00 Fabricação de aeronaves
30.42‐3....... Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
3042‐3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
30.5 .............. Fabricação de veículos militares de combate
30.50‐4....... Fabricação de veículos militares de combate
3050‐4/00 Fabricação de veículos militares de combate
30.9 .............. Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
30.91‐1....... Fabricação de motocicletas
3091‐1/00 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios
30.92‐0....... Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados
3092‐0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados, peças e acessórios
30.99‐7....... Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
3099‐7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
31 ................. Fabricação de móveis
31.0 .............. Fabricação de móveis
31.01‐2....... Fabricação de móveis com predominância de madeira
3101‐2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira
31.02‐1....... Fabricação de móveis com predominância de metal
3102‐1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal
31.03‐9....... Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
3103‐9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
31.04‐7....... Fabricação de colchões
3104‐7/00 Fabricação de colchões
32 ................. Fabricação de produtos diversos
32.1 .............. Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes
32.11‐6....... Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria
3211‐6/01 Lapidação de gemas
3211‐6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria
3211‐6/03 Cunhagem de moedas e medalhas
32.12‐4....... Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
3212‐4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
32.2 .............. Fabricação de instrumentos musicais
32.20‐5....... Fabricação de instrumentos musicais
3220‐5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
32.3 .............. Fabricação de artefatos para pesca e esporte
32.30‐2....... Fabricação de artefatos para pesca e esporte
3230‐2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte
32.4 ............... Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
32.40‐0 ........ Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
3240‐0/01 Fabricação de jogos eletrônicos
3240‐0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação
3240‐0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação
3240‐0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
32.5 .............. Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
32.50‐7....... Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
3250‐7/01 Fabricação de instrumentos não‐eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e
de laboratório
3250‐7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
3250‐7/03 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em
geral sob encomenda
3250‐7/04 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em
geral, exceto sob encomenda
3250‐7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia
3250‐7/06 Serviços de prótese dentária
3250‐7/07 Fabricação de artigos ópticos
3250‐7/08 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto‐médico‐hospitalar
32.9 .............. Fabricação de produtos diversos
32.91‐4....... Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3291‐4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
32.92‐2....... Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional
3292‐2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo
3292‐2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional
32.99‐0....... Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
3299‐0/01 Fabricação de guarda‐chuvas e similares
3299‐0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório
3299‐0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos
3299‐0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos
3299‐0/05 Fabricação de aviamentos para costura
3299‐0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
33 ................. Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
33.1 .............. Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos
33.11‐2....... Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
3311‐2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
33.12‐1....... Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos
3312‐1/01 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação
3312‐1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle
3312‐1/03 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de
irradiação
3312‐1/04 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos
33.13‐9....... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos
3313‐9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos
3313‐9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos
3313‐9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados
anteriormente
33.14‐7....... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica
3314‐7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não‐elétricas
3314‐7/02 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
3314‐7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais
3314‐7/04 Manutenção e reparação de compressores
3314‐7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais
3314‐7/06 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
3314‐7/07 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e
comercial
3314‐7/08 . Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas
3314‐7/09 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não‐eletrônicos
para escritório
3314‐7/10 . Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente
3314‐7/11 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária
3314‐7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas
3314‐7/13 Manutenção e reparação de máquinas‐ferramenta
3314‐7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
3314‐7/15 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na
extração de petróleo
3314‐7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas
3314‐7/17 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem,
pavimentação e construção, exceto tratores
3314‐7/18 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas‐ferramenta
3314‐7/19 . Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
3314‐7/20 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e
calçados
3314‐7/21 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e
artefatos
3314‐7/22 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico
3314‐7/99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
anteriormente
33.15‐5....... Manutenção e reparação de veículos ferroviários
3315‐5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários
33.16‐3....... Manutenção e reparação de aeronaves
3316‐3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista
3316‐3/02 Manutenção e limpeza de aeronaves na pista
33.19‐8....... Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
3319‐8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
33.2 .............. Instalação de máquinas e equipamentos
33.21‐0....... Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3321‐0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais
33.29‐5....... Instalação de equipamentos não especificados anteriormente
3329‐5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer material
3329‐5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
D Eletricidade e gás
35 ................. Eletricidade, gás e outras utilidades
35.1 .............. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
35.11‐5....... Geração de energia elétrica
3511‐5/00 Geração de energia elétrica
35.12‐3....... Transmissão de energia elétrica
3512‐3/00 Transmissão de energia elétrica
35.13‐1....... Comércio atacadista de energia elétrica
3513‐1/00 Comércio atacadista de energia elétrica
35.14‐0....... Distribuição de energia elétrica
3514‐0/00 Distribuição de energia elétrica
35.2 .............. Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
35.20‐4 ........ Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
3520‐4/01 . Produção de gás; processamento de gás natural
3520‐4/02 . Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
35.3 .............. Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
35.30‐1....... Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
3530‐1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
36 ................. Captação, tratamento e distribuição de água
36.0 .............. Captação, tratamento e distribuição de água
36.00‐6....... Captação, tratamento e distribuição de água
3600‐6/01 Captação, tratamento e distribuição de água
3600‐6/02 Distribuição de água por caminhões
37 ................. Esgoto e atividades relacionadas
37.0 .............. Esgoto e atividades relacionadas
37.01‐1....... Gestão de redes de esgoto
3701‐1/00 Gestão de redes de esgoto
37.02‐9....... Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
3702‐9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
38 ................. Coleta, tratamento e disposição de resíduos; recuperação de materiais
38.1 .............. Coleta de resíduos
38.11‐4....... Coleta de resíduos não‐perigosos
3811‐4/00 Coleta de resíduos não‐perigosos
38.12‐2....... Coleta de resíduos perigosos
3812‐2/00 Coleta de resíduos perigosos
38.2 .............. Tratamento e disposição de resíduos
38.21‐1....... Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos
3821‐1/00 Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos
38.22‐0 ........ Tratamento e disposição de resíduos perigosos
3822‐0/00 . Tratamento e disposição de resíduos perigosos
38.3 .............. Recuperação de materiais
38.31‐9....... Recuperação de materiais metálicos
3831‐9/01 Recuperação de sucatas de alumínio
3831‐9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio
38.32‐7....... Recuperação de materiais plásticos
3832‐7/00 Recuperação de materiais plásticos
38.39‐4....... Recuperação de materiais não especificados anteriormente
3839‐4/01 Usinas de compostagem
3839‐4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente
39 ................. Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
39.0 .............. Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
39.00‐5....... Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
3900‐5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
F Construção
41 ..................... Construção de edifícios
41.1 ................. Incorporação de empreendimentos imobiliários
41.10‐7 ......... Incorporação de empreendimentos imobiliários
4110‐7/00 . Incorporação de empreendimentos imobiliários
41.2 .............. Construção de edifícios
41.20‐4....... Construção de edifícios
4120‐4/00 Construção de edifícios
42 ................. Obras de infra‐estrutura
42.1 .............. Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais
42.11‐1....... Construção de rodovias e ferrovias
4211‐1/01 Construção de rodovias e ferrovias
4211‐1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos
42.12‐0....... Construção de obras de arte especiais
4212‐0/00 Construção de obras de arte especiais
42.13‐8 ........ Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas
4213‐8/00 . Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas
42.2 ............... Obras de infra‐estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
42.21‐9....... Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações
4221‐9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
4221‐9/02 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
4221‐9/03 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
4221‐9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações
4221‐9/05 Manutenção de estações e redes de telecomunicações
42.22‐7....... Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
4222‐7/01 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto
obras de irrigação
4222‐7/02 Obras de irrigação
42.23‐5....... Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
4223‐5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
42.9 ............... Construção de outras obras de infra‐estrutura
42.91‐0....... Obras portuárias, marítimas e fluviais
4291‐0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais
42.92‐8....... Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas
4292‐8/01 Montagem de estruturas metálicas
4292‐8/02 Obras de montagem industrial
42.99‐5....... Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
4299‐5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas
4299‐5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
43 ................. Serviços especializados para construção
43.1 .............. Demolição e preparação do terreno
43.11‐8 ........ Demolição e preparação de canteiros de obras
4311‐8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas
4311‐8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno
43.12‐6....... Perfurações e sondagens
4312‐6/00 Perfurações e sondagens
43.13‐4....... Obras de terraplenagem
4313‐4/00 Obras de terraplenagem
43.19‐3....... Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
4319‐3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
43.2 .............. Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções
43.21‐5....... Instalações elétricas
4321‐5/00 Instalação e manutenção elétrica
43.22‐3....... Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração
4322‐3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
4322‐3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação
e refrigeração
4322‐3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio
43.29‐1....... Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
4329‐1/01 Instalação de painéis publicitários
4329‐1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre
4329‐1/03 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
própria
4329‐1/04 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas,
portos e aeroportos
4329‐1/05 . Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração
4329‐1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
43.3 .............. Obras de acabamento
43.30‐4....... Obras de acabamento
4330‐4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil
4330‐4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
4330‐4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque
4330‐4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral
4330‐4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
4330‐4/99 Outras obras de acabamento da construção
43.9 .............. Outros serviços especializados para construção
43.91‐6....... Obras de fundações
4391‐6/00 Obras de fundações
43.99‐1....... Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
4399‐1/01 Administração de obras
4399‐1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
4399‐1/03 Obras de alvenaria
4399‐1/04 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e
pessoas para uso em obras
4399‐1/05 Perfuração e construção de poços de água
4399‐1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
45 ................. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas
45.1 .............. Comércio de veículos automotores
45.11‐1....... Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
4511‐1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
4511‐1/02 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados
4511‐1/03 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados
4511‐1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados
4511‐1/05 Comércio por atacado de reboques e semi‐reboques novos e usados
4511‐1/06 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados
45.12‐9....... Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
4512‐9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
4512‐9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores
45.2 .............. Manutenção e reparação de veículos automotores
45.20‐0....... Manutenção e reparação de veículos automotores
4520‐0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
4520‐0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores
4520‐0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores
4520‐0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores
4520‐0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores
4520‐0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores
4520‐0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores
45.3 .............. Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
45.30‐7....... Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
4530‐7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530‐7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras‐de‐ar
4530‐7/03 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530‐7/04 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores
4530‐7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras‐de‐ar
4530‐7/06 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
automotores
45.4 .............. Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios
45.41‐2....... Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios
4541‐2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas
4541‐2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4541‐2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas
4541‐2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas
4541‐2/05 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
45.42‐1....... Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios
4542‐1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios
4542‐1/02 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas
45.43‐9....... Manutenção e reparação de motocicletas
4543‐9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas
46 ................. Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas
46.1 .............. Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos
automotores e motocicletas
46.11‐7....... Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
4611‐7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
46.12‐5....... Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
químicos
4612‐5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
químicos
46.13‐3....... Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
4613‐3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
46.14‐1....... Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e
aeronaves
4614‐1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e
aeronaves
46.15‐0....... Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso
doméstico
4615‐0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso
doméstico
46.16‐8....... Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
4616‐8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
46.17‐6....... Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
4617‐6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
46.18‐4....... Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
anteriormente
4618‐4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de
perfumaria
4618‐4/02 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto‐médico‐
hospitalares
4618‐4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações
4618‐4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em
produtos não especificados anteriormente
46.19‐2....... Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
4619‐2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
46.2 .............. Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
46.21‐4....... Comércio atacadista de café em grão
4621‐4/00 Comércio atacadista de café em grão
46.22‐2....... Comércio atacadista de soja
4622‐2/00 Comércio atacadista de soja
46.23‐1....... Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matériasprimas agrícolas, exceto café
e soja
4623‐1/01 Comércio atacadista de animais vivos
4623‐1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não‐comestíveis de origem animal
4623‐1/03 Comércio atacadista de algodão
4623‐1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado
4623‐1/05 Comércio atacadista de cacau em baga
4623‐1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
4623‐1/07 Comércio atacadista de sisal
4623‐1/08 Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
4623‐1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais
4623‐1/99 Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas não especificadas anteriormente
46.3 .............. Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo
46.31‐1....... Comércio atacadista de leite e laticínios
4631‐1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios
46.32‐0....... Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas
4632‐0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados
4632‐0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
4632‐0/03 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade
de fracionamento e acondicionamento associada
46.33‐8....... Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros
4633‐8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
4633‐8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos
4633‐8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
46.34‐6....... Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado
4634‐6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados
4634‐6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados
4634‐6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar
4634‐6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais
46.35‐4....... Comércio atacadista de bebidas
4635‐4/01 Comércio atacadista de água mineral
4635‐4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante
4635‐4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
4635‐4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente
46.36‐2....... Comércio atacadista de produtos do fumo
4636‐2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado
4636‐2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos
46.37‐1....... Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente
4637‐1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel
4637‐1/02 Comércio atacadista de açúcar
4637‐1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras
4637‐1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares
4637‐1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias
4637‐1/06 Comércio atacadista de sorvetes
4637‐1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes
4637‐1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
46.39‐7....... Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
4639‐7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
4639‐7/02 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
46.4 .............. Comércio atacadista de produtos de consumo não‐alimentar
46.41‐9....... Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho
4641‐9/01 Comércio atacadista de tecidos
4641‐9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho
4641‐9/03 . Comércio atacadista de artigos de armarinho
46.42‐7....... Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios
4642‐7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança
4642‐7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
46.43‐5....... Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem
4643‐5/01 Comércio atacadista de calçados
4643‐5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem
46.44‐3....... Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
4644‐3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
4644‐3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário
46.45‐1....... Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e
odontológico
4645‐1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de
laboratórios
4645‐1/02 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia
4645‐1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos
46.46‐0....... Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4646‐0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
4646‐0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
46.47‐8....... Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações
4647‐8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria
4647‐8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
46.49‐4....... Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
anteriormente
4649‐4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico
4649‐4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico
4649‐4/03 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos
4649‐4/04 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria
4649‐4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas
4649‐4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures
4649‐4/07 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos
4649‐4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
4649‐4/09 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de
fracionamento e acondicionamento associada
4649‐4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas
lapidadas
4649‐4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
anteriormente
46.5 .............. Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação
46.51‐6....... Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática
4651‐6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática
4651‐6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática
46.52‐4....... Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
4652‐4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
46.6 .............. Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e
comunicação
46.61‐3....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
4661‐3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
46.62‐1....... Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção;
partes e peças
4662‐1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção;
partes e peças
46.63‐0....... Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
4663‐0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
46.64‐8....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odontomédico‐hospitalar;
partes e peças
4664‐8/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odontomédico‐hospitalar;
partes e peças
46.65‐6....... Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
4665‐6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
46.69‐9....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente;
partes e peças
4669‐9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças
4669‐9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e
peças
46.7 .............. Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção
46.71‐1....... Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
4671‐1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
46.72‐9....... Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
4672‐9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
46.73‐7....... Comércio atacadista de material elétrico
4673‐7/00 Comércio atacadista de material elétrico
46.74‐5....... Comércio atacadista de cimento
4674‐5/00 Comércio atacadista de cimento
46.79‐6....... Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de
materiais de construção em geral
4679‐6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares
4679‐6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos
4679‐6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais
4679‐6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente
4679‐6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral
46.8 .............. Comércio atacadista especializado em outros produtos
46.81‐8....... Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP
4681‐8/01 Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais
derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)
4681‐8/02 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR)
4681‐8/03 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante
4681‐8/04 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto
4681‐8/05 Comércio atacadista de lubrificantes
46.82‐6....... Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4682‐6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
46.83‐4....... Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
4683‐4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
46.84‐2....... Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos
4684‐2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros
4684‐2/02 Comércio atacadista de solventes
4684‐2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente
46.85‐1....... Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
4685‐1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
46.86‐9....... Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens
4686‐9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto
4686‐9/02 Comércio atacadista de embalagens
46.87‐7....... Comércio atacadista de resíduos e sucatas
4687‐7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão
4687‐7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não‐metálicos, exceto de papel e papelão
4687‐7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos
46.89‐3....... Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados
anteriormente
4689‐3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis
4689‐3/02 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis
4689‐3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos não especificados anteriormente
46.9 .............. Comércio atacadista não‐especializado
46.91‐5....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
4691‐5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
46.92‐3....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
4692‐3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
46.93‐1....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
agropecuários
4693‐1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
agropecuários
47 ................. Comércio varejista
47.1 .............. Comércio varejista não‐especializado
47.11‐3....... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
hipermercados e supermercados
4711‐3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
hipermercados
4711‐3/02 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
supermercados
47.12‐1....... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
minimercados, mercearias e armazéns
4712‐1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
minimercados, mercearias e armazéns
47.13‐0....... Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios
4713‐0/01 Lojas de departamentos ou magazines
4713‐0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines
4713‐0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais
47.2 .............. Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo
47.21‐1....... Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes
4721‐1/01 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria
4721‐1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda
4721‐1/03 Comércio varejista de laticínios e frios
4721‐1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
47.22‐9....... Comércio varejista de carnes e pescados ‐ açougues e peixarias
4722‐9/01 Comércio varejista de carnes ‐ açougues
4722‐9/02 Peixaria
47.23‐7....... Comércio varejista de bebidas
4723‐7/00 Comércio varejista de bebidas
47.24‐5....... Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
4724‐5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
47.29‐6....... Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
especificados anteriormente; produtos do fumo
4729‐6/01 Tabacaria
4729‐6/99 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
especificados anteriormente
47.3 .............. Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
47.31‐8....... Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
4731‐8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
47.32‐6....... Comércio varejista de lubrificantes
4732‐6/00 Comércio varejista de lubrificantes
47.4 ............... Comércio varejista de material de construção
47.41‐5....... Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
4741‐5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
47.42‐3....... Comércio varejista de material elétrico
4742‐3/00 Comércio varejista de material elétrico
47.43‐1....... Comércio varejista de vidros
4743‐1/00 Comércio varejista de vidros
47.44‐0....... Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção
4744‐0/01 . Comércio varejista de ferragens e ferramentas
4744‐0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos
4744‐0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos
4744‐0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
4744‐0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
4744‐0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
47.5 .............. Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso
doméstico
47.51‐2....... Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
4751‐2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
47.52‐1....... Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
4752‐1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
47.53‐9....... Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
4753‐9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
47.54‐7....... Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação
4754‐7/01 Comércio varejista de móveis
4754‐7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria
4754‐7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação
47.55‐5....... Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho
4755‐5/01 Comércio varejista de tecidos
4755‐5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho
4755‐5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho
47.56‐3....... Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
4756‐3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
47.57‐1....... Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
doméstico, exceto informática e comunicação
4757‐1/00 Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
doméstico, exceto informática e comunicação
47.59‐8....... Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
4759‐8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas
4759‐8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
47.6 .............. Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos
47.61‐0....... Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria
4761‐0/01 Comércio varejista de livros
4761‐0/02 Comércio varejista de jornais e revistas
4761‐0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria
47.62‐8....... Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
4762‐8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
47.63‐6....... Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos
4763‐6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos
4763‐6/02 Comércio varejista de artigos esportivos
4763‐6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios
4763‐6/04 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping
4763‐6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios
47.7 .............. Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e
ortopédicos
47.71‐7....... Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
4771‐7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas
4771‐7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas
4771‐7/03 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos
4771‐7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários
47.72‐5....... Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4772‐5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
47.73‐3....... Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
4773‐3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
47.74‐1....... Comércio varejista de artigos de óptica
4774‐1/00 Comércio varejista de artigos de óptica
47.8 .............. Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
47.81‐4....... Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
4781‐4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
47.82‐2....... Comércio varejista de calçados e artigos de viagem
4782‐2/01 Comércio varejista de calçados
4782‐2/02 Comércio varejista de artigos de viagem
47.83‐1....... Comércio varejista de jóias e relógios
4783‐1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria
4783‐1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria
47.84‐9....... Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4784‐9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
47.85‐7....... Comércio varejista de artigos usados
4785‐7/01 Comércio varejista de antigüidades
4785‐7/99 Comércio varejista de outros artigos usados
47.89‐0....... Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente
4789‐0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos
4789‐0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais
4789‐0/03 Comércio varejista de objetos de arte
4789‐0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação
4789‐0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários
4789‐0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
4789‐0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório
4789‐0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem
4789‐0/09 Comércio varejista de armas e munições
4789‐0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
47.9 .............. Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista
47.90‐3....... Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista
H Transporte, armazenagem e correio
49 ................. Transporte terrestre
49.1 .............. Transporte ferroviário e metroferroviário
49.11‐6....... Transporte ferroviário de carga
4911‐6/00 Transporte ferroviário de carga
49.12‐4....... Transporte metroferroviário de passageiros
4912‐4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual
4912‐4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana
4912‐4/03 Transporte metroviário
49.2 .............. Transporte rodoviário de passageiros
49.21‐3 ........ Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana
4921‐3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal
4921‐3/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região
metropolitana
49.22‐1....... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e
internacional
4922‐1/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana
4922‐1/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual
4922‐1/03 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional
49.23‐0....... Transporte rodoviário de táxi
4923‐0/01 Serviço de táxi
4923‐0/02 Serviço de transporte de passageiros ‐ locação de automóveis com motorista
49.24‐8....... Transporte escolar
4924‐8/00 Transporte escolar
49.29‐9....... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes
rodoviários não especificados anteriormente
4929‐9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal
4929‐9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal,
interestadual e internacional
4929‐9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal
4929‐9/04 . Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional
4929‐9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente
49.3 .............. Transporte rodoviário de carga
49.30‐2....... Transporte rodoviário de carga
4930‐2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal
4930‐2/02 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual
e internacional
4930‐2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos
4930‐2/04 Transporte rodoviário de mudanças
49.4 .............. Transporte dutoviário
49.40‐0....... Transporte dutoviário
4940‐0/00 Transporte dutoviário
49.5 .............. Trens turísticos, teleféricos e similares
49.50‐7....... Trens turísticos, teleféricos e similares
4950‐7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares
50 ................. Transporte aquaviário
50.1 .............. Transporte marítimo de cabotagem e longo curso
50.11‐4....... Transporte marítimo de cabotagem
5011‐4/01 Transporte marítimo de cabotagem ‐ carga
5011‐4/02 Transporte marítimo de cabotagem ‐ passageiros
50.12‐2....... Transporte marítimo de longo curso
5012‐2/01 Transporte marítimo de longo curso ‐ carga
5012‐2/02 Transporte marítimo de longo curso ‐ passageiros
50.2 .............. Transporte por navegação interior
50.21‐1....... Transporte por navegação interior de carga
5021‐1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia
5021‐1/02 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto
travessia
50.22‐0....... Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares
5022‐0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia
5022‐0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual
e internacional, exceto travessia
50.3 .............. Navegação de apoio
50.30‐1....... Navegação de apoio
5030‐1/01 Navegação de apoio marítimo
5030‐1/02 Navegação de apoio portuário
50.9 .............. Outros transportes aquaviários
50.91‐2....... Transporte por navegação de travessia
5091‐2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal
5091‐2/02 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal
50.99‐8....... Transportes aquaviários não especificados anteriormente
5099‐8/01 . Transporte aquaviário para passeios turísticos
5099‐8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente
51 ................. Transporte aéreo
51.1 .............. Transporte aéreo de passageiros
51.11‐1....... Transporte aéreo de passageiros regular
5111‐1/00 Transporte aéreo de passageiros regular
51.12‐9....... Transporte aéreo de passageiros não‐regular
5112‐9/01 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação
5112‐9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não‐regular
51.2 .............. Transporte aéreo de carga
51.20‐0....... Transporte aéreo de carga
5120‐0/00 Transporte aéreo de carga
51.3 .............. Transporte espacial
51.30‐7....... Transporte espacial
5130‐7/00 Transporte espacial
52 ................. Armazenamento e atividades auxiliares dos transportes
52.1 .............. Armazenamento, carga e descarga
52.11‐7....... Armazenamento
5211‐7/01 Armazéns gerais ‐ emissão de warrant
5211‐7/02 Guarda‐móveis
5211‐7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guardamóveis
52.12‐5....... Carga e descarga
5212‐5/00 Carga e descarga
52.2 ............... Atividades auxiliares dos transportes terrestres
52.21‐4....... Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
5221‐4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
52.22‐2....... Terminais rodoviários e ferroviários
5222‐2/00 Terminais rodoviários e ferroviários
52.23‐1....... Estacionamento de veículos
5223‐1/00 Estacionamento de veículos
52.29‐0....... Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
5229‐0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada
5229‐0/02 Serviços de reboque de veículos
5229‐0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
52.3 .............. Atividades auxiliares dos transportes aquaviários
52.31‐1....... Gestão de portos e terminais
5231‐1/01 Administração da infra‐estrutura portuária
5231‐1/02 Operações de terminais
52.32‐0....... Atividades de agenciamento marítimo
5232‐0/00 Atividades de agenciamento marítimo
52.39‐7....... Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
5239‐7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
52.4 .............. Atividades auxiliares dos transportes aéreos
52.40‐1....... Atividades auxiliares dos transportes aéreos
5240‐1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
5240‐1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de
aterrissagem
52.5 .............. Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
52.50‐8....... Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
5250‐8/01 Comissaria de despachos
5250‐8/02 Atividades de despachantes aduaneiros
5250‐8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo
5250‐8/04 Organização logística do transporte de carga
5250‐8/05 Operador de transporte multimodal ‐ OTM
53 ................. Correio e outras atividades de entrega
53.1 .............. Atividades de correio
53.10‐5....... Atividades de correio
5310‐5/01 Atividades do Correio Nacional
5310‐5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional
53.2 .............. Atividades de malote e de entrega
53.20‐2....... Atividades de malote e de entrega
5320‐2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional
5320‐2/02 Serviços de entrega rápida
I Alojamento e alimentação
55 ................. Alojamento
55.1 .............. Hotéis e similares
55.10‐8....... Hotéis e similares
5510‐8/01 Hotéis
5510‐8/02 Apart‐hotéis
5510‐8/03 Motéis
55.9 .............. Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente
55.90‐6....... Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente
5590‐6/01 Albergues, exceto assistenciais
5590‐6/02 Campings
5590‐6/03 Pensões
5590‐6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente
56 ................. Alimentação
56.1 .............. Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas
56.11‐2....... Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
5611‐2/01 Restaurantes e similares
5611‐2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas
5611‐2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
56.12‐1....... Serviços ambulantes de alimentação
5612‐1/00 Serviços ambulantes de alimentação
56.2 .............. Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada
56.20‐1....... Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada
5620‐1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas
5620‐1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções ‐ bufê
5620‐1/03 . Cantinas ‐ serviços de alimentação privativos
5620‐1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar
J Informação e comunicação
58 ................. Edição e edição integrada à impressão
58.1 .............. Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição
58.11‐5....... Edição de livros
5811‐5/00 Edição de livros
58.12‐3....... Edição de jornais
5812‐3/00 Edição de jornais
58.13‐1....... Edição de revistas
5813‐1/00 Edição de revistas
58.19‐1....... Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
5819‐1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
58.2 .............. Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações
58.21‐2....... Edição integrada à impressão de livros
5821‐2/00 Edição integrada à impressão de livros
58.22‐1....... Edição integrada à impressão de jornais
5822‐1/00 Edição integrada à impressão de jornais
58.23‐9....... Edição integrada à impressão de revistas
5823‐9/00 Edição integrada à impressão de revistas
58.29‐8....... Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
5829‐8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
59 ................. Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão; gravação de som e
edição de música
59.1 .............. Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão
59.11‐1....... Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5911‐1/01 Estúdios cinematográficos
5911‐1/02 Produção de filmes para publicidade
5911‐1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
anteriormente
59.12‐0....... Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5912‐0/01 Serviços de dublagem
5912‐0/02 Serviços de mixagem sonora
5912‐0/99 Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não
especificadas anteriormente
59.13‐8....... Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
5913‐8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
59.14‐6....... Atividades de exibição cinematográfica
5914‐6/00 Atividades de exibição cinematográfica
59.2 .............. Atividades de gravação de som e de edição de música
59.20‐1....... Atividades de gravação de som e de edição de música
5920‐1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música
60 ................. Atividades de rádio e de televisão
60.1 .............. Atividades de rádio
60.10‐1....... Atividades de rádio
6010‐1/00 Atividades de rádio
60.2 .............. Atividades de televisão
60.21‐7....... Atividades de televisão aberta
6021‐7/00 Atividades de televisão aberta
60.22‐5....... Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura
6022‐5/01 Programadoras
6022‐5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras
61 ................. Telecomunicações
61.1 .............. Telecomunicações por fio
61.10‐8....... Telecomunicações por fio
6110‐8/01 Serviços de telefonia fixa comutada ‐ STFC
6110‐8/02 Serviços de redes de transportes de telecomunicações ‐ SRTT
6110‐8/03 Serviços de comunicação multimídia ‐ SMC
6110‐8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente
61.2 .............. Telecomunicações sem fio
61.20‐5....... Telecomunicações sem fio
6120‐5/01 Telefonia móvel celular
6120‐5/02 Serviço móvel especializado ‐ SME
6120‐5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente
61.3 .............. Telecomunicações por satélite
61.30‐2....... Telecomunicações por satélite
6130‐2/00 Telecomunicações por satélite
61.4 .............. Operadoras de televisão por assinatura
61.41‐8....... Operadoras de televisão por assinatura por cabo
6141‐8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo
61.42‐6....... Operadoras de televisão por assinatura por microondas
6142‐6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas
61.43‐4....... Operadoras de televisão por assinatura por satélite
6143‐4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite
61.9 .............. Outras atividades de telecomunicações
61.90‐6....... Outras atividades de telecomunicações
6190‐6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações
6190‐6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet ‐ VOIP
6190‐6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente
62 ................. Atividades dos serviços de tecnologia da informação
62.0 .............. Atividades dos serviços de tecnologia da informação
62.01‐5....... Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
6201‐5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
62.02‐3....... Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
6202‐3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
62.03‐1....... Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador nãocustomizáveis
6203‐1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador nãocustomizáveis
62.04‐0....... Consultoria em tecnologia da informação
6204‐0/00 Consultoria em tecnologia da informação
62.09‐1....... Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
6209‐1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
63 ................ Atividades de prestação de serviços de informação
63.1 .............. Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas
63.11‐9....... Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
6311‐9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
63.19‐4....... Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
6319‐4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
63.9 .............. Outras atividades de prestação de serviços de informação
63.91‐7....... Agências de notícias
6391‐7/00 Agências de notícias
63.99‐2....... Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
6399‐2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
64 ................. Atividades de serviços financeiros
64.1 .............. Banco Central
64.10‐7....... Banco Central
6410‐7/00 Banco Central
64.2 .............. Intermediação monetária ‐ depósitos à vista
64.21‐2....... Bancos comerciais
6421‐2/00 Bancos comerciais
64.22‐1....... Bancos múltiplos, com carteira comercial
6422‐1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial
64.23‐9....... Caixas econômicas
6423‐9/00 Caixas econômicas
64.24‐7....... Crédito cooperativo
6424‐7/01 Bancos cooperativos
6424‐7/02 Cooperativas centrais de crédito
6424‐7/03 Cooperativas de crédito mútuo
6424‐7/04 Cooperativas de crédito rural
64.3 .............. Intermediação não‐monetária ‐ outros instrumentos de captação
64.31‐0....... Bancos múltiplos, sem carteira comercial
6431‐0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial
64.32‐8....... Bancos de investimento
6432‐8/00 Bancos de investimento
64.33‐6....... Bancos de desenvolvimento
6433‐6/00 Bancos de desenvolvimento
64.34‐4....... Agências de fomento
6434‐4/00 Agências de fomento
64.35‐2....... Crédito imobiliário
6435‐2/01 Sociedades de crédito imobiliário
6435‐2/02 Associações de poupança e empréstimo
6435‐2/03 Companhias hipotecárias
64.36‐1....... Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras
6436‐1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras
64.37‐9 ........ Sociedades de crédito ao microempreendedor
6437‐9/00 . Sociedades de crédito ao microempreendedor
64.4 .............. Arrendamento mercantil
64.40‐9....... Arrendamento mercantil
6440‐9/00 Arrendamento mercantil
64.5 .............. Sociedades de capitalização
64.50‐6....... Sociedades de capitalização
6450‐6/00 Sociedades de capitalização
64.6 .............. Atividades de sociedades de participação
64.61‐1....... Holdings de instituições financeiras
6461‐1/00 Holdings de instituições financeiras
64.62‐0....... Holdings de instituições não‐financeiras
6462‐0/00 Holdings de instituições não‐financeiras
64.63‐8....... Outras sociedades de participação, exceto holdings
6463‐8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings
64.7 .............. Fundos de investimento
64.70‐1....... Fundos de investimento
6470‐1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários
6470‐1/02 Fundos de investimento previdenciários
6470‐1/03 Fundos de investimento imobiliários
64.9 .............. Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
64.91‐3....... Sociedades de fomento mercantil ‐ factoring
6491‐3/00 Sociedades de fomento mercantil ‐ factoring
64.92‐1....... Securitização de créditos
6492‐1/00 Securitização de créditos
64.93‐0....... Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
6493‐0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
64.99‐9....... Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
6499‐9/01 Clubes de investimento
6499‐9/02 Sociedades de investimento
6499‐9/03 Fundo garantidor de crédito
6499‐9/04 Caixas de financiamento de corporações
6499‐9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP
6499‐9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
65 ................. Seguros, resseguros, previdência complementar e planos de saúde
65.1 .............. Seguros de vida e não‐vida
65.11‐1....... Seguros de vida
6511‐1/01 Seguros de vida
6511‐1/02 Planos de auxílio‐funeral
65.12‐0....... Seguros não‐vida
6512‐0/00 Seguros não‐vida
65.2 .............. Seguros‐saúde
65.20‐1....... Seguros‐saúde
6520‐1/00 Seguros‐saúde
65.3 .............. Resseguros
65.30‐8....... Resseguros
6530‐8/00 Resseguros
65.4 .............. Previdência complementar
65.41‐3....... Previdência complementar fechada
6541‐3/00 Previdência complementar fechada
65.42‐1....... Previdência complementar aberta
6542‐1/00 Previdência complementar aberta
65.5 .............. Planos de saúde
65.50‐2....... Planos de saúde
6550‐2/00 Planos de saúde
66 ................... Atividades auxiliares dos serviços financeiros, seguros, previdência complementar e planos de saúde
66.1 ............... Atividades auxiliares dos serviços financeiros
66.11‐8....... Administração de bolsas e mercados de balcão organizados
6611‐8/01 Bolsa de valores
6611‐8/02 Bolsa de mercadorias
6611‐8/03 Bolsa de mercadorias e futuros
6611‐8/04 Administração de mercados de balcão organizados
66.12‐6....... Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias
6612‐6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários
6612‐6/02 . Distribuidoras de títulos e valores mobiliários
6612‐6/03 Corretoras de câmbio
6612‐6/04 Corretoras de contratos de mercadorias
6612‐6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras
66.13‐4....... Administração de cartões de crédito
6613‐4/00 Administração de cartões de crédito
66.19‐3....... Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
6619‐3/01 Serviços de liquidação e custódia
6619‐3/02 Correspondentes de instituições financeiras
6619‐3/03 Representações de bancos estrangeiros
6619‐3/04 Caixas eletrônicos
6619‐3/05 Operadoras de cartões de débito
6619‐3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
66.2 .............. Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde
66.21‐5....... Avaliação de riscos e perdas
6621‐5/01 Peritos e avaliadores de seguros
6621‐5/02 Auditoria e consultoria atuarial
66.22‐3....... Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
6622‐3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
66.29‐1....... Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não
especificadas anteriormente
6629‐1/00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não
especificadas anteriormente
66.3 .............. Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
66.30‐4....... Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
6630‐4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
L Atividades imobiliárias
68 ................. Atividades imobiliárias
68.1 .............. Atividades imobiliárias de imóveis próprios
68.10‐2....... Atividades imobiliárias de imóveis próprios
6810‐2/01 Compra e venda de imóveis próprios
6810‐2/02 Aluguel de imóveis próprios
68.2 .............. Atividades imobiliárias por contrato ou comissão
68.21‐8....... Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis
6821‐8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis
6821‐8/02 Corretagem no aluguel de imóveis
68.22‐6....... Administração de condomínios, de shopping centers e de outros imóveis
6822‐6/00 Administração de condomínios, de shopping centers e de outros imóveis
M Atividades profissionais, científicas e técnicas
69 ................. Atividades jurídicas, de contabilidade e de auditoria
69.1 .............. Atividades jurídicas
69.11‐7....... Atividades jurídicas, exceto cartórios
6911‐7/01 Serviços advocatícios
6911‐7/02 Atividades auxiliares da justiça
6911‐7/03 Agente de propriedade industrial
69.12‐5....... Cartórios
6912‐5/00 Cartórios
69.2 .............. Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
69.20‐6....... Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
6920‐6/01 Atividades de contabilidade
6920‐6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária
70 ................. Atividades de sedes de empresas e de consultoria em gestão empresarial
70.1 .............. Sedes de empresas e unidades administrativas locais
70.10‐7....... Sedes de empresas e unidades administrativas locais
70.2 .............. Atividades de consultoria em gestão empresarial
70.20‐4....... Atividades de consultoria em gestão empresarial
7020‐4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica
71 ................. Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas
71.1 .............. Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas
71.11‐1....... Serviços de arquitetura
7111‐1/00 Serviços de arquitetura
71.12‐0....... Serviços de engenharia
7112‐0/00 Serviços de engenharia
71.19‐7....... Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia
7119‐7/01 . Serviços de cartografia, topografia e geodésia
7119‐7/02 Atividades de estudos geológicos
7119‐7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia
7119‐7/04 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho
7119‐7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente
71.2 .............. Testes e análises técnicas
71.20‐1....... Testes e análises técnicas
7120‐1/00 Testes e análises técnicas
72 ................. Pesquisa e desenvolvimento científico
72.1 .............. Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
72.10‐0....... Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
7210‐0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
72.2 .............. Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
72.20‐7....... Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
7220‐7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
73 ................. Publicidade e pesquisa de mercado
73.1 .............. Publicidade
73.11‐4....... Agências de publicidade
7311‐4/00 Agências de publicidade
73.12‐2....... Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
7312‐2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
73.19‐0....... Atividades de publicidade não especificadas anteriormente
7319‐0/01 Criação e montagem de estandes para feiras e exposições
7319‐0/02 Promoção de vendas
7319‐0/03 Marketing direto
7319‐0/04 Consultoria em publicidade
7319‐0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente
73.2 .............. Pesquisas de mercado e de opinião pública
73.20‐3....... Pesquisas de mercado e de opinião pública
7320‐3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública
74 ................. Outras atividades profissionais, científicas e técnicas
74.1 .............. Design e decoração de interiores
74.10‐2....... Design e decoração de interiores
7410‐2/01 Design
7410‐2/02 Decoração de interiores
74.2 .............. Atividades fotográficas e similares
74.20‐0....... Atividades fotográficas e similares
7420‐0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina
7420‐0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas
7420‐0/03 Laboratórios fotográficos
7420‐0/04 Filmagem de festas e eventos
7420‐0/05 Serviços de microfilmagem
74.9 .............. Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
74.90‐1....... Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
7490‐1/01 . Serviços de tradução, interpretação e similares
7490‐1/02 Escafandria e mergulho
7490‐1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
7490‐1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários
7490‐1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas
7490‐1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
75 ................. Atividades veterinárias
75.0 .............. Atividades veterinárias
75.00‐1....... Atividades veterinárias
7500‐1/00 Atividades veterinárias



N Atividades administrativas e serviços complementares
77 ................. Aluguéis não‐imobiliários e gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
77.1 ............... Locação de meios de transporte sem condutor
77.11‐0....... Locação de automóveis sem condutor
7711‐0/00 Locação de automóveis sem condutor
77.19‐5....... Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor
7719‐5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos
7719‐5/02 Locação de aeronaves sem tripulação
7719‐5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor
77.2 .............. Aluguel de objetos pessoais e domésticos
77.21‐7....... Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
7721‐7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
77.22‐5....... Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
7722‐5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
77.23‐3....... Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
7723‐3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
77.29‐2....... Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
7729‐2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos
7729‐2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais
7729‐2/03 Aluguel de material médico e paramédico
7729‐2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
77.3 .............. Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador
77.31‐4....... Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
7731‐4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
77.32‐2....... Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador
7732‐2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
7732‐2/02 Aluguel de andaimes
77.33‐1....... Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios
7733‐1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios
77.39‐0....... Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente
7739‐0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador
7739‐0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador
7739‐0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes
7739‐0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados
anteriormente, sem operador
77.4 .............. Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
77.40‐3....... Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
7740‐3/00 Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
78 ................. Seleção, agenciamento e locação de mão‐de‐obra
78.1 .............. Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
78.10‐8....... Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
7810‐8/00 Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
78.2 .............. Locação de mão‐de‐obra temporária
78.20‐5....... Locação de mão‐de‐obra temporária
7820‐5/00 Locação de mão‐de‐obra temporária
78.3 .............. Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
78.30‐2....... Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
7830‐2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
79 ................. Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas
79.1 .............. Agências de viagens e operadores turísticos
79.11‐2....... Agências de viagens
7911‐2/00 Agências de viagens
79.12‐1....... Operadores turísticos
7912‐1/00 Operadores turísticos
79.9 .............. Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
79.90‐2....... Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
7990‐2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
80 ................. Atividades de vigilância, segurança e investigação
80.1 .............. Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores
80.11‐1....... Atividades de vigilância e segurança privada
8011‐1/01 Atividades de vigilância e segurança privada
8011‐1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda
80.12‐9....... Atividades de transporte de valores
8012‐9/00 Atividades de transporte de valores
80.2 .............. Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
80.20‐0....... Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
8020‐0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
80.3 .............. Atividades de investigação particular
80.30‐7....... Atividades de investigação particular
8030‐7/00 Atividades de investigação particular
81 ................. Serviços para edifícios e atividades paisagísticas
81.1 .............. Serviços combinados para apoio a edifícios
81.11‐7....... Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
8111‐7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
81.12‐5....... Condomínios prediais
8112‐5/00 Condomínios prediais
81.2 .............. Atividades de limpeza
81.21‐4....... Limpeza em prédios e em domicílios
8121‐4/00 Limpeza em prédios e em domicílios
81.22‐2....... Imunização e controle de pragas urbanas
8122‐2/00 Imunização e controle de pragas urbanas
81.29‐0....... Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
8129‐0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
81.3 .............. Atividades paisagísticas
81.30‐3....... Atividades paisagísticas
8130‐3/00 Atividades paisagísticas
82 ................. Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas
82.1 .............. Serviços de escritório e apoio administrativo
82.11‐3....... Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
8211‐3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
82.19‐9....... Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo
8219‐9/01 Fotocópias
8219‐9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados
anteriormente
82.2 .............. Atividades de teleatendimento
82.20‐2....... Atividades de teleatendimento
8220‐2/00 Atividades de teleatendimento
82.3 .............. Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
82.30‐0....... Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
8230‐0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
8230‐0/02 Casas de festas e eventos
82.9 .............. Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas
82.91‐1....... Atividades de cobranças e informações cadastrais
8291‐1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais
82.92‐0 ........ Envasamento e empacotamento sob contrato
8292‐0/00 . Envasamento e empacotamento sob contrato
82.99‐7....... Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente
8299‐7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água
8299‐7/02 Emissão de vales‐alimentação, vales‐transporte e similares
8299‐7/03 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção
8299‐7/04 Leiloeiros independentes
8299‐7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato
8299‐7/06 Casas lotéricas
8299‐7/07 Salas de acesso à internet
8299‐7/99 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não
especificadas anteriormente
O Administração pública, defesa e seguridade social
84 ................. Administração pública, defesa e seguridade social
84.1 .............. Administração do estado e da política econômica e social
84.11‐6....... Administração pública em geral
8411‐6/00 Administração pública em geral
84.12‐4....... Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
8412‐4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
84.13‐2....... Regulação das atividades econômicas
8413‐2/00 Regulação das atividades econômicas
84.14‐1 ........ Atividades de suporte à administração pública
8414‐1/00 . Atividades de suporte à administração pública
84.2 .............. Serviços coletivos prestados pela administração pública
84.21‐3....... Relações exteriores
8421‐3/00 Relações exteriores
84.22‐1....... Defesa
8422‐1/00 Defesa
84.23‐0....... Justiça
8423‐0/00 Justiça
84.24‐8....... Segurança e ordem pública
8424‐8/00 Segurança e ordem pública
84.25‐6....... Defesa civil
8425‐6/00 Defesa civil
84.3 .............. Seguridade social obrigatória
84.30‐2....... Seguridade social obrigatória
8430‐2/00 Seguridade social obrigatória
P Educação
85 ................. Educação
85.1 .............. Educação infantil e ensino fundamental
85.11‐2....... Educação infantil ‐ creche
8511‐2/00 Educação infantil ‐ creche
85.12‐1....... Educação infantil ‐ pré‐escola
8512‐1/00 Educação infantil ‐ pré‐escola
85.13‐9....... Ensino fundamental
8513‐9/00 Ensino fundamental
85.2 .............. Ensino médio
85.20‐1....... Ensino médio
8520‐1/00 Ensino médio
85.3 .............. Educação superior
85.31‐7....... Educação superior ‐ graduação
8531‐7/00 Educação superior ‐ graduação
85.32‐5....... Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação
8532‐5/00 Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação
85.33‐3 ........ Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão
8533‐3/00 . Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão
85.4 .............. Educação profissional de nível técnico e tecnológico
85.41‐4....... Educação profissional de nível técnico
8541‐4/00 Educação profissional de nível técnico
85.42‐2....... Educação profissional de nível tecnológico
8542‐2/00 Educação profissional de nível tecnológico
85.5 .............. Serviços auxiliares à educação
85.50‐3....... Serviços auxiliares à educação
8550‐3/01 Administração de caixas escolares
8550‐3/02 Serviços auxiliares à educação
85.9 .............. Outras atividades de ensino
85.91‐1....... Ensino de esportes
8591‐1/00 Ensino de esportes
85.92‐9....... Ensino de arte e cultura
8592‐9/01 Ensino de dança
8592‐9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança
8592‐9/03 Ensino de música
8592‐9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente
85.93‐7....... Ensino de idiomas
8593‐7/00 Ensino de idiomas
85.99‐6....... Atividades de ensino não especificadas anteriormente
8599‐6/01 Formação de condutores
8599‐6/02 Cursos de pilotagem
8599‐6/03 Treinamento em informática
8599‐6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
8599‐6/05 Cursos preparatórios para concursos
8599‐6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente
Q Saúde humana e serviços sociais
86 ................. Atividades de atenção à saúde humana
86.1 .............. Atividades de atendimento hospitalar
86.10‐1....... Atividades de atendimento hospitalar
8610‐1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto‐socorro e unidades para atendimento a
urgências
8610‐1/02 Atividades de atendimento em pronto‐socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
86.2 .............. Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes
86.21‐6....... Serviços móveis de atendimento a urgências
8621‐6/01 UTI móvel
8621‐6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel
86.22‐4....... Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
8622‐4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
86.3 .............. Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
86.30‐5....... Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
8630‐5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
8630‐5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
8630‐5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas
8630‐5/04 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
8630‐5/05 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
8630‐5/06 Serviços de vacinação e imunização humana
8630‐5/07 Atividades de reprodução humana assistida
8630‐5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente
86.4 .............. Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
86.40‐2....... Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
8640‐2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica
8640‐2/02 Laboratórios clínicos
8640‐2/03 Serviços de diálise e nefrologia
8640‐2/04 Serviços de tomografia
8640‐2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia
8640‐2/06 Serviços de ressonância magnética
8640‐2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética
8640‐2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico ‐ ECG, EEG e outros exames análogos
8640‐2/09 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos ‐ endoscopia e outros exames análogos
8640‐2/10 Serviços de quimioterapia
8640‐2/11 Serviços de radioterapia
8640‐2/12 Serviços de hemoterapia
8640‐2/13 Serviços de litotripsia
8640‐2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos
8640‐2/99 . Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente
86.5 .............. Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos
86.50‐0....... Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos
8650‐0/01 Atividades de enfermagem
8650‐0/02 Atividades de profissionais da nutrição
8650‐0/03 Atividades de psicologia e psicanálise
8650‐0/04 Atividades de fisioterapia
8650‐0/05 Atividades de terapia ocupacional
8650‐0/06 Atividades de fonoaudiologia
8650‐0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral
8650‐0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente
86.6 .............. Atividades de apoio à gestão de saúde
86.60‐7....... Atividades de apoio à gestão de saúde
8660‐7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde
86.9 .............. Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
86.90‐9....... Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
8690‐9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana
8690‐9/02 Atividades de banco de leite humano
8690‐9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
87 ................. Atividades de atenção à saúde humana integradas com assistência social, prestadas em residências
coletivas e particulares
87.1 .............. Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infra‐
estrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares
87.11‐5....... Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas
em residências coletivas e particulares
8711‐5/01 Clínicas e residências geriátricas
8711‐5/02 . Instituições de longa permanência para idosos
8711‐5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes
8711‐5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS
8711‐5/05 Condomínios residenciais para idosos
87.12‐3....... Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
8712‐3/00 Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
87.2 .............. Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios
psíquicos, deficiência mental e dependência química
87.20‐4....... Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios
psíquicos, deficiência mental e dependência química
8720‐4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial
8720‐4/99 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência
mental e dependência química não especificadas anteriormente
87.3 .............. Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
87.30‐1....... Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
8730‐1/01 Orfanatos
8730‐1/02 Albergues assistenciais
8730‐1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
anteriormente
88 ................... Serviços de assistência social sem alojamento
88.0 ............... Serviços de assistência social sem alojamento
88.00‐6 ........ Serviços de assistência social sem alojamento
8800‐6/00 . Serviços de assistência social sem alojamento
R Artes, cultura, esporte e recreação
90 ................... Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
90.0 ............... Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
90.01‐9....... Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares
9001‐9/01 Produção teatral
9001‐9/02 Produção musical
9001‐9/03 Produção de espetáculos de dança
9001‐9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
9001‐9/05 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares
9001‐9/06 Atividades de sonorização e de iluminação
9001‐9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente
90.02‐7....... Criação artística
9002‐7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores
9002‐7/02 Restauração de obras‐de‐arte
90.03‐5....... Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
9003‐5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
91 ................. Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental
91.0 .............. Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental
91.01‐5....... Atividades de bibliotecas e arquivos
9101‐5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos
91.02‐3....... Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios
históricos e atrações similares
9102‐3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares
9102‐3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos
91.03‐1....... Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de
proteção ambiental
9103‐1/00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de
proteção ambiental
92 ................. Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
92.0 .............. Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
92.00‐3....... Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
9200‐3/01 Casas de bingo
9200‐3/02 . Exploração de apostas em corridas de cavalos
9200‐3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente
93 ................. Atividades esportivas e de recreação e lazer
93.1 .............. Atividades esportivas
93.11‐5....... Gestão de instalações de esportes
9311‐5/00 Gestão de instalações de esportes
93.12‐3....... Clubes sociais, esportivos e similares
9312‐3/00 Clubes sociais, esportivos e similares
93.13‐1....... Atividades de condicionamento físico
9313‐1/00 Atividades de condicionamento físico
93.19‐1....... Atividades esportivas não especificadas anteriormente
9319‐1/01 Produção e promoção de eventos esportivos
9319‐1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente
93.2 .............. Atividades de recreação e lazer
93.21‐2....... Parques de diversão e parques temáticos
9321‐2/00 Parques de diversão e parques temáticos
93.29‐8....... Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
9329‐8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares
9329‐8/02 Exploração de boliches
9329‐8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares
9329‐8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos
9329‐8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
S Outras atividades de serviços
94 ................. Atividades de organizações associativas
94.1 .............. Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais
94.11‐1....... Atividades de organizações associativas patronais e empresariais
9411‐1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais
94.12‐0....... Atividades de organizações associativas profissionais
9412‐0/00 Atividades de organizações associativas profissionais
94.2 .............. Atividades de organizações sindicais
94.20‐1....... Atividades de organizações sindicais
9420‐1/00 Atividades de organizações sindicais
94.3 .............. Atividades de associações de defesa de direitos sociais
94.30‐8....... Atividades de associações de defesa de direitos sociais
9430‐8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais
94.9 .............. Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente
94.91‐0....... Atividades de organizações religiosas
9491‐0/00 Atividades de organizações religiosas
94.92‐8....... Atividades de organizações políticas
9492‐8/00 Atividades de organizações políticas
94.93‐6....... Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
9493‐6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
94.99‐5....... Atividades associativas não especificadas anteriormente
9499‐5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente
95 ................. Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação e de objetos pessoais e
domésticos
95.1 .............. Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação
95.11‐8....... Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
9511‐8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
95.12‐6....... Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
9512‐6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
95.2 .............. Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos
95.21‐5....... Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
9521‐5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
95.29‐1....... Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
anteriormente
9529‐1/01 Reparação de calçados
9529‐1/02 Chaveiros
9529‐1/03 Reparação de relógios
9529‐1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não‐motorizados
9529‐1/05 Reparação de artigos do mobiliário
9529‐1/06 Reparação de jóias
9529‐1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
anteriormente
96 ................. Outras atividades de serviços pessoais
96.0 .............. Outras atividades de serviços pessoais
96.01‐7....... Lavanderias, tinturarias e toalheiros
9601‐7/01 Lavanderias
9601‐7/02 Tinturarias
9601‐7/03 Toalheiros
96.02‐5....... Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza
9602‐5/01 Cabeleireiros
9602‐5/02 Outras atividades de tratamento de beleza
96.03‐3 ........ Atividades funerárias e serviços relacionados
9603‐3/01 Gestão e manutenção de cemitérios
9603‐3/02 Serviços de cremação
9603‐3/03 Serviços de sepultamento
9603‐3/04 Serviços de funerárias
9603‐3/05 Serviços de somatoconservação
9603‐3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente
96.09‐2....... Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
9609‐2/01 Saunas, clínicas de estética e similares
9609‐2/02 Agências matrimoniais
9609‐2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais
9609‐2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda
9609‐2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
T Serviços domésticos
97 ................. Serviços domésticos
97.0 .............. Serviços domésticos
97.00‐5....... Serviços domésticos
9700‐5/00 Serviços domésticos
U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99 ................. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99.0 .............. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99.00‐8....... Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
9900‐8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais



Relação dos códigos da CNAE 2.0 – Em
ORDEM ALFABÉTICA

A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
1012‐1/01 Abate de aves
1012‐1/02 Abate de pequenos animais
10.11‐2....... Abate de reses, exceto suínos
10.12‐1....... Abate de suínos, aves e outros pequenos animais
10.1 .............. Abate e fabricação de produtos de carne
1531‐9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato
13.4 .............. Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis
13.40‐5....... Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis
1216625 .... Administração da infra‐estrutura portuária
66.11‐8....... Administração de bolsas e mercados de balcão organizados
2428924 .... Administração de caixas escolares
66.13‐4....... Administração de cartões de crédito
6613‐4/00 Administração de cartões de crédito
68.22‐6....... Administração de condomínios, de shopping centers e de outros imóveis
6822‐6/00 Administração de condomínios, de shopping centers e de outros imóveis
64.93‐0....... Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
6493‐0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
1720874 .... Administração de mercados de balcão organizados
912743 ...... Administração de obras
84.1 .............. Administração do estado e da política econômica e social
84.11‐6....... Administração pública em geral
8411‐6/00 Administração pública em geral
O Administração pública, defesa e seguridade social
84 ................. Administração pública, defesa e seguridade social
1223779 .... Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo
73.12‐2....... Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
7312‐2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
2041712 .... Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas
64.34‐4....... Agências de fomento
6434‐4/00 Agências de fomento
63.91‐7....... Agências de notícias
6391‐7/00 Agências de notícias
73.11‐4....... Agências de publicidade
7311‐4/00 Agências de publicidade
79.11‐2....... Agências de viagens
7911‐2/00 Agências de viagens
79.1 .............. Agências de viagens e operadores turísticos
79 ................. Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas
2815689 .... Agências matrimoniais
1830415 .... Agente de propriedade industrial
1721180 .... Agentes de investimentos em aplicações financeiras
1 .................... Agricultura, pecuária e serviços relacionados
E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
2494609 .... Albergues assistenciais
1347898 .... Albergues, exceto assistenciais
56 ................. Alimentação
55 ................. Alojamento
I Alojamento e alimentação
2815690 .... Alojamento, higiene e embelezamento de animais
77 ................. Aluguéis não‐imobiliários e gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
2130128 .... Aluguel de andaimes
2129032 .... Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos
7739‐0/02 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador
77.21‐7....... Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
7721‐7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
77.22‐5....... Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
7722‐5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
1793375 .... Aluguel de imóveis próprios
77.31‐4....... Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
7731‐4/00 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
77.39‐0....... Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente
77.32‐2....... Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador
2130127 .... Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
77.33‐1....... Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios
7733‐1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios
7739‐0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador
77.3 .............. Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador
2129034 .... Aluguel de material médico e paramédico
2129033 .... Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais
77.23‐3....... Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
7723‐3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
77.2 .............. Aluguel de objetos pessoais e domésticos
77.29‐2....... Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
7739‐0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados
anteriormente, sem operador
7729‐2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
7739‐0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes
1340‐5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
23.9 .............. Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não‐metálicos
179457 ...... Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração
179458 ...... Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras
23.91‐5 ........ Aparelhamento e outros trabalhos em pedras
1318740 .... Apart‐hotéis
0159‐8/01 Apicultura
887635 ...... Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
03.2 .............. Aqüicultura
03.22‐1....... Aqüicultura em água doce
03.21‐3....... Aqüicultura em água salgada e salobra
52.11‐7....... Armazenamento
52 ................. Armazenamento e atividades auxiliares dos transportes
52.1 .............. Armazenamento, carga e descarga
1209501 .... Armazéns gerais ‐ emissão de warrant
64.4 .............. Arrendamento mercantil
64.40‐9....... Arrendamento mercantil
6440‐9/00 Arrendamento mercantil
90.01‐9....... Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares
9001‐9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente
R Artes, cultura, esporte e recreação
1656409 .... Associações de poupança e empréstimo
18.1 .............. Atividade de impressão
2458205 .... Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
2458204 .... Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
2458206 .... Atividade médica ambulatorial restrita a consultas
2458207 .... Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
2458208 .... Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
N Atividades administrativas e serviços complementares
90 ................... Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
90.0 ............... Atividades artísticas, criativas e de espetáculos
94.99‐5....... Atividades associativas não especificadas anteriormente
9499‐5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente
1830414 .... Atividades auxiliares da justiça
66.2 .............. Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde
66.29‐1....... Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não
especificadas anteriormente
6629‐1/00 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não
especificadas anteriormente
66.1 ............... Atividades auxiliares dos serviços financeiros
66.19‐3....... Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
66 ................... Atividades auxiliares dos serviços financeiros, seguros, previdência complementar e planos de saúde
52.4 .............. Atividades auxiliares dos transportes aéreos
52.40‐1....... Atividades auxiliares dos transportes aéreos
5240‐1/99 . Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
52.3 ............ Atividades auxiliares dos transportes aquaviários
52.39‐7....... Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
5239‐7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
52.2 ............... Atividades auxiliares dos transportes terrestres
52.29‐0....... Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
59.1 .............. Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão
59 ................. Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão; gravação de som e
edição de música
1245600 .... Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional
66.3 .............. Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
66.30‐4....... Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
6630‐4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
52.32‐0....... Atividades de agenciamento marítimo
5232‐0/00 Atividades de agenciamento marítimo
01.61‐0....... Atividades de apoio à agricultura
01.6 .............. Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós‐colheita
0161‐0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente
0322‐1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce
0321‐3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra
9 .................... Atividades de apoio à extração de minerais
0990‐4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não‐ferrosos
0990‐4/03 Atividades de apoio à extração de minerais não‐metálicos
09.9 .............. Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural
09.90‐4....... Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural
0990‐4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro
09.1 .............. Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
09.10‐6....... Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
0910‐6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
86.6 .............. Atividades de apoio à gestão de saúde
86.60‐7....... Atividades de apoio à gestão de saúde
8660‐7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde
01.62‐8....... Atividades de apoio à pecuária
0162‐8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente
0312‐4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce
0311‐6/04 . Atividades de apoio à pesca em água salgada
02.3 .............. Atividades de apoio à produção florestal
02.30‐6....... Atividades de apoio à produção florestal
0230‐6/00 Atividades de apoio à produção florestal
2594135 .... Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores
2487790 .... Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes
87.11‐5....... Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas
em residências coletivas e particulares
87.1 .............. Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infra‐
estrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares
87.2 .............. Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência
mental e dependência química
87.20‐4....... Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência
mental e dependência química
8720‐4/99 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência
mental e dependência química não especificadas anteriormente
87.3 .............. Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
87.30‐1....... Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
8730‐1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
anteriormente
94.3 .............. Atividades de associações de defesa de direitos sociais
94.30‐8....... Atividades de associações de defesa de direitos sociais
9430‐8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais
86 ................. Atividades de atenção à saúde humana
87 ................. Atividades de atenção à saúde humana integradas com assistência social, prestadas em residências
coletivas e particulares
86.9 .............. Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
86.90‐9....... Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
86.3 .............. Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
86.30‐5....... Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
8630‐5/99 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente
2450780 ..... Atividades de atendimento em pronto‐socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
86.1 .............. Atividades de atendimento hospitalar
86.10‐1....... Atividades de atendimento hospitalar
2450779 ..... Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto‐socorro e unidades para atendimento a urgências
2480243 .... Atividades de banco de leite humano
91.01‐5....... Atividades de bibliotecas e arquivos
9101‐5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos
2491046 .... Atividades de centros de assistência psicossocial
82.91‐1....... Atividades de cobranças e informações cadastrais
8291‐1/00 Atividades de cobranças e informações cadastrais
93.13‐1....... Atividades de condicionamento físico
9313‐1/00 Atividades de condicionamento físico
1833672 .... Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária
70.2 .............. Atividades de consultoria em gestão empresarial
70.20‐4....... Atividades de consultoria em gestão empresarial
7020‐4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica
1833671 .... Atividades de contabilidade
69.2 .............. Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
69.20‐6....... Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária
53.1 .............. Atividades de correio
53.10‐5....... Atividades de correio
1223778 .... Atividades de despachantes aduaneiros
8650‐0/01 Atividades de enfermagem
85.99‐6....... Atividades de ensino não especificadas anteriormente
1906384 .... Atividades de estudos geológicos
59.14‐6....... Atividades de exibição cinematográfica
5914‐6/00 Atividades de exibição cinematográfica
92 ................. Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
92.0 .............. Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
92.00‐3....... Atividades de exploração de jogos de azar e apostas
8650‐0/04 Atividades de fisioterapia
8650‐0/06 Atividades de fonoaudiologia
87.12‐3....... Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
8712‐3/00 Atividades de fornecimento de infra‐estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
59.2 .............. Atividades de gravação de som e de edição de música
59.20‐1....... Atividades de gravação de som e de edição de música
5920‐1/00 Atividades de gravação de som e de edição de música
2041711 .... Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários
66.12‐6....... Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias
80.3 .............. Atividades de investigação particular
80.30‐7....... Atividades de investigação particular
8030‐7/00 Atividades de investigação particular
91.03‐1....... Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de
proteção ambiental
9103‐1/00 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de
proteção ambiental
81.2 .............. Atividades de limpeza
81.29‐0....... Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
8129‐0/00 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
53.2 .............. Atividades de malote e de entrega
53.20‐2....... Atividades de malote e de entrega
80.2 .............. Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
80.20‐0....... Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
8020‐0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
2630537 .... Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares
91.02‐3....... Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios
históricos e atrações similares
82.3 .............. Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
82.30‐0....... Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
94 ................. Atividades de organizações associativas
94.93‐6....... Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
9493‐6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
94.9 .............. Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente
94.11‐1....... Atividades de organizações associativas patronais e empresariais
9411‐1/00 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais
94.1 .............. Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais
94.12‐0....... Atividades de organizações associativas profissionais
9412‐0/00 Atividades de organizações associativas profissionais
94.92‐8....... Atividades de organizações políticas
9492‐8/00 Atividades de organizações políticas
94.91‐0....... Atividades de organizações religiosas
9491‐0/00 Atividades de organizações religiosas
94.2 .............. Atividades de organizações sindicais
94.20‐1....... Atividades de organizações sindicais
9420‐1/00 Atividades de organizações sindicais
01.63‐6....... Atividades de pós‐colheita
0163‐6/00 Atividades de pós‐colheita
59.12‐0....... Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5912‐0/99 Atividades de pós‐produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não
especificadas anteriormente
2480242 .... Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana
63 ................. Atividades de prestação de serviços de informação
59.11‐1....... Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão
5911‐1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
anteriormente
7420‐0/02 Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas
7420‐0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina
8650‐0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente
86.5 .............. Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos
86.50‐0....... Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos
8650‐0/02 Atividades de profissionais da nutrição
8650‐0/03 Atividades de psicologia e psicanálise
73.19‐0....... Atividades de publicidade não especificadas anteriormente
60.1 .............. Atividades de rádio
60.10‐1....... Atividades de rádio
6010‐1/00 Atividades de rádio
60 ................. Atividades de rádio e de televisão
93.2 .............. Atividades de recreação e lazer
93.29‐8....... Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
2458210 .... Atividades de reprodução humana assistida
70 ................. Atividades de sedes de empresas e de consultoria em gestão empresarial
86.4 .............. Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
86.40‐2....... Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica
8640‐2/99 . Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente
64 ................. Atividades de serviços financeiros
64.9 .............. Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
96.09‐2....... Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
64.6 .............. Atividades de sociedades de participação
2593837 .... Atividades de sonorização e de iluminação
84.14‐1 ........ Atividades de suporte à administração pública
8414‐1/00 . Atividades de suporte à administração pública
82.2 .............. Atividades de teleatendimento
82.20‐2....... Atividades de teleatendimento
8220‐2/00 Atividades de teleatendimento
60.2 .............. Atividades de televisão
60.21‐7....... Atividades de televisão aberta
6021‐7/00 Atividades de televisão aberta
8650‐0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral
8650‐0/05 Atividades de terapia ocupacional
80.12‐9....... Atividades de transporte de valores
8012‐9/00 Atividades de transporte de valores
80.11‐1....... Atividades de vigilância e segurança privada
2231999 .... Atividades de vigilância e segurança privada
80 ................. Atividades de vigilância, segurança e investigação
80.1 .............. Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores
1245599 .... Atividades do Correio Nacional
62 ................. Atividades dos serviços de tecnologia da informação
62.0 .............. Atividades dos serviços de tecnologia da informação
93.1 .............. Atividades esportivas
93 ................. Atividades esportivas e de recreação e lazer
93.19‐1....... Atividades esportivas não especificadas anteriormente
K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
74.2 .............. Atividades fotográficas e similares
74.20‐0....... Atividades fotográficas e similares
96.03‐3 ........ Atividades funerárias e serviços relacionados
9603‐3/99 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente
L Atividades imobiliárias
68 ................. Atividades imobiliárias
68.1 .............. Atividades imobiliárias de imóveis próprios
68.10‐2....... Atividades imobiliárias de imóveis próprios
68.2 .............. Atividades imobiliárias por contrato ou comissão
69.1 .............. Atividades jurídicas
69 ................. Atividades jurídicas, de contabilidade e de auditoria
69.11‐7....... Atividades jurídicas, exceto cartórios
91 ................. Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental
91.0 .............. Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental
81.3 .............. Atividades paisagísticas
81.30‐3....... Atividades paisagísticas
8130‐3/00 Atividades paisagísticas
M Atividades profissionais, científicas e técnicas
74.9 .............. Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
74.90‐1....... Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
37.02‐9....... Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
3702‐9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
52.5 .............. Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
52.50‐8....... Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
1505653 .... Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras
71.19‐7....... Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia
7119‐7/99 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente
75 ................. Atividades veterinárias
75.0 .............. Atividades veterinárias
75.00‐1....... Atividades veterinárias
7500‐1/00 Atividades veterinárias
1724433 .... Auditoria e consultoria atuarial
66.21‐5....... Avaliação de riscos e perdas
64.1 .............. Banco Central
64.10‐7....... Banco Central
6410‐7/00 Banco Central
64.21‐2....... Bancos comerciais
6421‐2/00 Bancos comerciais
1652541 .... Bancos cooperativos
64.33‐6....... Bancos de desenvolvimento
6433‐6/00 Bancos de desenvolvimento
64.32‐8....... Bancos de investimento
6432‐8/00 Bancos de investimento
64.22‐1....... Bancos múltiplos, com carteira comercial
6422‐1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial
64.31‐0....... Bancos múltiplos, sem carteira comercial
6431‐0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial
1355449 .... Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas
1061‐9/01 Beneficiamento de arroz
10.61‐9....... Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz
1081‐3/01 Beneficiamento de café
0500‐3/02 Beneficiamento de carvão mineral
0810‐0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração
0721‐9/02 Beneficiamento de minério de alumínio
0722‐7/02 Beneficiamento de minério de estanho
0723‐5/02 Beneficiamento de minério de manganês
0724‐3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos
0729‐4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não‐ferrosos não
especificados anteriormente
1720872 .... Bolsa de mercadorias
1720873 .... Bolsa de mercadorias e futuros
1720871 .... Bolsa de valores
179456 ...... Britamento de pedras, exceto associado à extração
2813220 .... Cabeleireiros
96.02‐5....... Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza
01.7 .............. Caça e serviços relacionados
01.70‐9....... Caça e serviços relacionados
0170‐9/00 Caça e serviços relacionados
1679999 .... Caixas de financiamento de corporações
64.23‐9....... Caixas econômicas
6423‐9/00 Caixas econômicas
1723643 .... Caixas eletrônicos
1347899 .... Campings
1358706 ..... Cantinas ‐ serviços de alimentação privativos
36 ................. Captação, tratamento e distribuição de água
36.0 .............. Captação, tratamento e distribuição de água
36.00‐6....... Captação, tratamento e distribuição de água
621066 ...... Captação, tratamento e distribuição de água
52.12‐5....... Carga e descarga
5212‐5/00 Carga e descarga
69.12‐5....... Cartórios
6912‐5/00 Cartórios
2666332 .... Casas de bingo
8230‐0/02 Casas de festas e eventos
2337375 .... Casas lotéricas
2487791 .... Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS
2786438 .... Chaveiros
2487788 .... Clínicas e residências geriátricas
1679996 .... Clubes de investimento
93.12‐3....... Clubes sociais, esportivos e similares
9312‐3/00 Clubes sociais, esportivos e similares
0220‐9/03 Coleta de castanha‐do‐pará em florestas nativas
0220‐9/04 Coleta de látex em florestas nativas
0312‐4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce
0311‐6/03 Coleta de outros produtos marinhos
0220‐9/05 Coleta de palmito em florestas nativas
0220‐9/99 Coleta de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas
38.1 .............. Coleta de resíduos
38.11‐4....... Coleta de resíduos não‐perigosos
3811‐4/00 Coleta de resíduos não‐perigosos
38.12‐2....... Coleta de resíduos perigosos
3812‐2/00 Coleta de resíduos perigosos
38 ................. Coleta, tratamento e disposição de resíduos; recuperação de materiais
953650 ...... Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
953651 ...... Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados
964641 ...... Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas
964642 ...... Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas
960773 ...... Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
964643 ...... Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
960774 ...... Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores
960775 ...... Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras‐de‐ar
45.11‐1....... Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores
47.9 .............. Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista
47.90‐3....... Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista
999672 ...... Comércio atacadista de açúcar
999030 ...... Comércio atacadista de água mineral
1015954 .... Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto
lubrificantes, não realizado por
transportador retalhista (TRR)
994559 ...... Comércio atacadista de algodão
994565 ...... Comércio atacadista de alimentos para animais
994557 ...... Comércio atacadista de animais vivos
46.23‐1....... Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias‐primas agrícolas, exceto
café e soja
1004145 .... Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico
1001377 ..... Comércio atacadista de artigos de armarinho
1001376 .... Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho
1003535 .... Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria
1004148 .... Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas
46.42‐7....... Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios
1001678 .... Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança
998727 ...... Comércio atacadista de aves abatidas e derivados
998423 ...... Comércio atacadista de aves vivas e ovos
46.35‐4....... Comércio atacadista de bebidas
999032 ...... Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
4635‐4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente
1004146 .... Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos
1001983 .... Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem
1011602 .... Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças
994561 ...... Comércio atacadista de cacau em baga
46.21‐4....... Comércio atacadista de café em grão
4621‐4/00 Comércio atacadista de café em grão
999671 ...... Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel
1001982 .... Comércio atacadista de calçados
46.43‐5....... Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem
998726 ...... Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados
4634‐6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais
46.34‐6....... Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado
4632‐0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados
46.32‐0....... Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas
4632‐0/03 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade
de fracionamento e
acondicionamento associada
999031 ...... Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante
999677 ...... Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes
999337 ...... Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos
46.74‐5....... Comércio atacadista de cimento
4674‐5/00 Comércio atacadista de cimento
998424 ...... Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
1015957 .... Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto
1015956 .... Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante
1015955 .... Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR)
46.81‐8....... Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP
4652‐4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
46.51‐6....... Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática
4646‐0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
46.46‐0....... Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
994558 ...... Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não‐comestíveis de origem animal
46.83‐4....... Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
4683‐4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
1017812 .... Comércio atacadista de embalagens
35.13‐1....... Comércio atacadista de energia elétrica
3513‐1/00 Comércio atacadista de energia elétrica
1004935 .... Comércio atacadista de equipamentos de informática
46.49‐4....... Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
anteriormente
1004144 .... Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico
4632‐0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
46.72‐9....... Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
4672‐9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
1004150 .... Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos
1018724 .... Comércio atacadista de fios e fibras têxteis
998422 ...... Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
999336 ...... Comércio atacadista de fumo beneficiado
994560 ...... Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado
46.82‐6....... Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4682‐6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
46.33‐8....... Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros
1002593 .... Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de
laboratórios
46.45‐1 ......... Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico
1004153 ..... Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas
46.31‐1....... Comércio atacadista de leite e laticínios
4631‐1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios
1003536 .... Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
1015958 .... Comércio atacadista de lubrificantes
1004149 .... Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures
46.71‐1....... Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
4671‐1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados
46.7 .............. Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção
46.65‐6....... Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
4665‐6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
46.63‐0....... Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
4663‐0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
46.69‐9....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente;
partes e peças
46.61‐3....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
4661‐3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças
46.64‐8....... Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto‐médico‐hospitalar;
partes e peças
4664‐8/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto‐médico‐hospitalar;
partes e peças
46.6 .............. Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e
comunicação
46.62‐1....... Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção;
partes e peças
4662‐1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção;
partes e peças
1015163 .... Comércio atacadista de mármores e granitos
999675 ...... Comércio atacadista de massas alimentícias
4679‐6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral
46.73‐7....... Comércio atacadista de material elétrico
4673‐7/00 Comércio atacadista de material elétrico
994564 ...... Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
46.2 .............. Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
4623‐1/99 Comércio atacadista de matérias‐primas agrícolas não especificadas anteriormente
1002287 .... Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
1002288 .... Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário
4692‐3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
46.91‐5....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
4691‐5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
46.93‐1....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
agropecuários
4693‐1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
agropecuários
1004147 .... Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria
999673 ...... Comércio atacadista de óleos e gorduras
4669‐9/99 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e
peças
4649‐4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
anteriormente
4684‐2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente
999674 ...... Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares
1017811 .... Comércio atacadista de papel e papelão em bruto
46.86‐9....... Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens
998728 ...... Comércio atacadista de pescados e frutos do mar
46.39‐7....... Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
1000582 .... Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral
1000583 .... Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
1018723 .... Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis
46.4 .............. Comércio atacadista de produtos de consumo não‐alimentar
4646‐0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
1004151 .... Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
1004152 .... Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de
fracionamento e acondicionamento
associada
46.36‐2....... Comércio atacadista de produtos do fumo
46.44‐3....... Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
1002595 ...... Comércio atacadista de produtos odontológicos
46.84‐2....... Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos
46.85‐1....... Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
4685‐1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
1002594 .... Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia
1018114 .... Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão
46.87‐7....... Comércio atacadista de resíduos e sucatas
1018116 .... Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos
1018115 .... Comércio atacadista de resíduos e sucatas não‐metálicos, exceto de papel e papelão
1016868 ..... Comércio atacadista de resinas e elastômeros
1001679 .... Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
994562 ...... Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
994563 ...... Comércio atacadista de sisal
46.22‐2....... Comércio atacadista de soja
4622‐2/00 Comércio atacadista de soja
1016869 .... Comércio atacadista de solventes
999676 ...... Comércio atacadista de sorvetes
1004936 .... Comércio atacadista de suprimentos para informática
1001375 .... Comércio atacadista de tecidos
46.41‐9....... Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho
1015162 .... Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares
1015164 .... Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais
1015165 .... Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente
46.79‐6....... Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de
materiais de construção em geral
46.89‐3 ........ Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente
46.8 .............. Comércio atacadista especializado em outros produtos
4637‐1/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
4689‐3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos não especificados anteriormente
46.3 .............. Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo
46.9 .............. Comércio atacadista não‐especializado
45.3 .............. Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
45.30‐7....... Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
45.1 .............. Comércio de veículos automotores
45 ................. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas
953652 ...... Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados
953653 ...... Comércio por atacado de caminhões novos e usados
964639 ...... Comércio por atacado de motocicletas e motonetas
953655 ...... Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados
960771 ...... Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores
964640 ...... Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
960772 ...... Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras‐de‐ar
953654 ...... Comércio por atacado de reboques e semi‐reboques novos e usados
45.41‐2....... Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios
46 ................. Comércio por atacado, exceto veículos automotores e motocicletas
964974 ...... Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas
954260 ...... Comércio sob consignação de veículos automotores
47 ................. Comércio varejista
4789‐0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação
1053908 .... Comércio varejista de antigüidades
4789‐0/09 Comércio varejista de armas e munições
47.6 .............. Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos
1042890 .... Comercio varejista de artigos de armarinho
1045845 .... Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping
1042891 .... Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho
1042586 .... Comércio varejista de artigos de colchoaria
1042587 .... Comércio varejista de artigos de iluminação
1052996 .... Comércio varejista de artigos de joalheria
47.74‐1....... Comércio varejista de artigos de óptica
4774‐1/00 Comércio varejista de artigos de óptica
4761‐0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria
1052997 .... Comércio varejista de artigos de relojoaria
1044442 .... Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas
47.59‐8....... Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
1052663 .... Comércio varejista de artigos de viagem
47.81‐4....... Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
4781‐4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
1045843 .... Comércio varejista de artigos esportivos
4789‐0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem
47.73‐3....... Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
4773‐3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
47.63‐6....... Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos
47.85‐7....... Comércio varejista de artigos usados
47.23‐7....... Comércio varejista de bebidas
4723‐7/00 Comércio varejista de bebidas
1045844 .... Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios
1045842 .... Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos
4744‐0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
1052662 .... Comércio varejista de calçados
47.82‐2....... Comércio varejista de calçados e artigos de viagem
1030959 .... Comércio varejista de carnes ‐ açougues
47.22‐9....... Comércio varejista de carnes e pescados ‐ açougues e peixarias
47.3 .............. Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
47.31‐8....... Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
4731‐8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
47.72‐5....... Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4772‐5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
47.62‐8 ......... Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
4762‐8/00 . Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
1030354 .... Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
1045846 .... Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios
47.5 .............. Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso
doméstico
4789‐0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório
4744‐0/01 . Comércio varejista de ferragens e ferramentas
47.44‐0....... Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção
4789‐0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
47.84‐9....... Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
4784‐9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP)
47.24‐5....... Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
4724‐5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
47.83‐1....... Comércio varejista de jóias e relógios
4761‐0/02 Comércio varejista de jornais e revistas
1030353 .... Comércio varejista de laticínios e frios
4761‐0/01 Comércio varejista de livros
47.61‐0....... Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria
47.32‐6....... Comércio varejista de lubrificantes
4732‐6/00 Comércio varejista de lubrificantes
4744‐0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos
4744‐0/99 Comércio varejista de materiais de construção em geral
4744‐0/05 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
4744‐0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos
47.4 ............... Comércio varejista de material de construção
47.42‐3....... Comércio varejista de material elétrico
4742‐3/00 Comércio varejista de material elétrico
1048797 .... Comércio varejista de medicamentos veterinários
1026757 .... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
hipermercados
47.11‐3....... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
hipermercados e supermercados
47.12‐1....... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
minimercados, mercearias e armazéns
4712‐1/00 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
minimercados, mercearias e armazéns
1026758 .... Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios ‐
supermercados
47.13‐0....... Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios
1042585 .... Comércio varejista de móveis
4789‐0/03 Comércio varejista de objetos de arte
4759‐8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
4785‐7/99 Comércio varejista de outros artigos usados
4789‐0/99 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
47.89‐0....... Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente
4789‐0/02 . Comércio varejista de plantas e flores naturais
4729‐6/99 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
especificados anteriormente
47.29‐6....... Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
especificados anteriormente; produtos do fumo
47.2 .............. Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo
47.21‐1....... Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes
1048796 .... Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos
47.71‐7....... Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário
1048795 .... Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas
47.7 .............. Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e
ortopédicos
1048794 .... Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas
4789‐0/05 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários
4789‐0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos
1042889 .... Comércio varejista de tecidos
47.41‐5....... Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
4741‐5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
47.43‐1....... Comércio varejista de vidros
4743‐1/00 Comércio varejista de vidros
47.53‐9....... Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
4753‐9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
47.52‐1....... Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
4752‐1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
47.51‐2....... Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
4751‐2/00 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
47.56‐3....... Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
4756‐3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
47.54‐7....... Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação
47.57‐1....... Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
doméstico, exceto informática e comunicação
4757‐1/00 Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
doméstico, exceto informática e comunicação
47.55‐5....... Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho
47.1 .............. Comércio varejista não‐especializado
45.4 .............. Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios
G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
1223777 .... Comissaria de despachos
1656410 .... Companhias hipotecárias
1793374 .... Compra e venda de imóveis próprios
1680000 .... Concessão de crédito pelas OSCIP
52.21‐4....... Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
5221‐4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
81.12‐5....... Condomínios prediais
8112‐5/00 Condomínios prediais
2487792 .... Condomínios residenciais para idosos
14 ................... Confecção de artigos do vestuário e acessórios
14.1 ............... Confecção de artigos do vestuário e acessórios
14.12‐6....... Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412‐6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida
14.11‐8....... Confecção de roupas íntimas
1411‐8/01 Confecção de roupas íntimas
14.13‐4....... Confecção de roupas profissionais
1413‐4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida
1412‐6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1413‐4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais
0220‐9/06 Conservação de florestas nativas
F Construção
847973 ...... Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
41 ................. Construção de edifícios
41.2 .............. Construção de edifícios
41.20‐4....... Construção de edifícios
4120‐4/00 Construção de edifícios
30.1 .............. Construção de embarcações
405845 ...... Construção de embarcações de grande porte
30.11‐3....... Construção de embarcações e estruturas flutuantes
30.12‐1....... Construção de embarcações para esporte e lazer
3012‐1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer
405846 ...... Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte
847974 ...... Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
847976 ...... Construção de estações e redes de telecomunicações
876339 ...... Construção de instalações esportivas e recreativas
42.12‐0....... Construção de obras de arte especiais
4212‐0/00 Construção de obras de arte especiais
42.9 ............... Construção de outras obras de infra‐estrutura
42.22‐7....... Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
848276 ...... Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto
obras de irrigação
42.23‐5....... Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
4223‐5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
42.11‐1....... Construção de rodovias e ferrovias
844077 ...... Construção de rodovias e ferrovias
42.1 .............. Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais
7319‐0/04 Consultoria em publicidade
62.04‐0....... Consultoria em tecnologia da informação
6204‐0/00 Consultoria em tecnologia da informação
1652542 .... Cooperativas centrais de crédito
1652543 .... Cooperativas de crédito mútuo
1652544 .... Cooperativas de crédito rural
19.1 .............. Coquerias
19.10‐1....... Coquerias
1910‐1/00 Coquerias
53 ................. Correio e outras atividades de entrega
1723641 .... Correspondentes de instituições financeiras
1797573 .... Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis
1797574 .... Corretagem no aluguel de imóveis
1721178 .... Corretoras de câmbio
1721179 .... Corretoras de contratos de mercadorias
1721176 .... Corretoras de títulos e valores mobiliários
66.22‐3....... Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
6622‐3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
64.24‐7....... Crédito cooperativo
64.35‐2....... Crédito imobiliário
90.02‐7....... Criação artística
0159‐8/02 Criação de animais de estimação
01.59‐8....... Criação de animais não especificados anteriormente
0152‐1/03 Criação de asininos e muares
01.55‐5....... Criação de aves
0155‐5/04 Criação de aves, exceto galináceos
0159‐8/04 Criação de bicho‐da‐seda
01.51‐2....... Criação de bovinos
0151‐2/01 Criação de bovinos para corte
0151‐2/02 Criação de bovinos para leite
0151‐2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite
0152‐1/01 Criação de bufalinos
0322‐1/02 Criação de camarões em água doce
0321‐3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra
0153‐9/01 Criação de caprinos
01.53‐9....... Criação de caprinos e ovinos
0152‐1/02 Criação de eqüinos
0159‐8/03 Criação de escargô
0155‐5/01 Criação de frangos para corte
0322‐1/06 Criação de jacaré
0322‐1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce
0321‐3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra
01.52‐1....... Criação de outros animais de grande porte
0159‐8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente
0155‐5/03 . Criação de outros galináceos, exceto para corte
0153‐9/02Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
0322‐1/01 Criação de peixes em água doce
0321‐3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra
0322‐1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce
0321‐3/04 Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra
01.54‐7....... Criação de suínos
0154‐7/00 Criação de suínos
7319‐0/01 Criação e montagem de estandes para feiras e exposições
0119‐9/01 Cultivo de abacaxi
0210‐1/02 Cultivo de acácia‐negra
0133‐4/01 Cultivo de açaí
0112‐1/01 Cultivo de algodão herbáceo
01.12‐1....... Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária
0119‐9/02 Cultivo de alho
0116‐4/01 Cultivo de amendoim
0111‐3/01 Cultivo de arroz
0133‐4/02 Cultivo de banana
0119‐9/03 Cultivo de batata‐inglesa
01.35‐1....... Cultivo de cacau
0135‐1/00 Cultivo de cacau
01.34‐2....... Cultivo de café
0134‐2/00 Cultivo de café
0133‐4/03 Cultivo de caju
01.13‐0....... Cultivo de cana‐de‐açúcar
0113‐0/00 Cultivo de cana‐de‐açúcar
0119‐9/04 Cultivo de cebola
01.11‐3....... Cultivo de cereais
0139‐3/01 Cultivo de chá‐da‐índia
0133‐4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja
0133‐4/05 Cultivo de coco‐da‐baía
0139‐3/05 Cultivo de dendê
0139‐3/02 Cultivo de erva‐mate
0210‐1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia‐negra, pinus e teca
0210‐1/01 Cultivo de eucalipto
0119‐9/05 Cultivo de feijão
0133‐4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
01.33‐4....... Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva
01.14‐8....... Cultivo de fumo
0114‐8/00 Cultivo de fumo
0116‐4/02 Cultivo de girassol
0133‐4/06 Cultivo de guaraná
0112‐1/02 Cultivo de juta
01.31‐8....... Cultivo de laranja
0131‐8/00 Cultivo de laranja
0133‐4/07 Cultivo de maçã
0133‐4/08 Cultivo de mamão
0116‐4/03 Cultivo de mamona
0119‐9/06 Cultivo de mandioca
0133‐4/10 Cultivo de manga
0133‐4/09 Cultivo de maracujá
0119‐9/08 Cultivo de melancia
0119‐9/07 Cultivo de melão
0111‐3/02 Cultivo de milho
0121‐1/02 Cultivo de morango
0210‐1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais
01.16‐4....... Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja
0112‐1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0116‐4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0139‐3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
0119‐9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0111‐3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
0133‐4/11 Cultivo de pêssego
0139‐3/03 Cultivo de pimenta‐do‐reino
0210‐1/03 Cultivo de pinus
01.39‐3....... Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
01.19‐9....... Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0139‐3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta‐do‐reino
0139‐3/06 Cultivo de seringueira
01.15‐6....... Cultivo de soja
0115‐6/00 Cultivo de soja
0210‐1/04 Cultivo de teca
0119‐9/09 Cultivo de tomate rasteiro
0111‐3/03 Cultivo de trigo
01.32‐6....... Cultivo de uva
0132‐6/00 Cultivo de uva
0322‐1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente
0321‐3/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente
478988 ...... Cunhagem de moedas e medalhas
2446914 .... Cursos de pilotagem
2446917 .... Cursos preparatórios para concursos
15.1 .............. Curtimento e outras preparações de couro
15.10‐6....... Curtimento e outras preparações de couro
1510‐6/00 Curtimento e outras preparações de couro
2012520 .... Decoração de interiores
182258 ...... Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal
84.22‐1....... Defesa
8422‐1/00 Defesa
84.25‐6....... Defesa civil
8425‐6/00 Defesa civil
880813 ...... Demolição de edifícios e outras estruturas
43.11‐8 ........ Demolição e preparação de canteiros de obras
43.1 .............. Demolição e preparação do terreno
5211‐7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda‐móveis
39 ................. Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
39.0 .............. Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
39.00‐5....... Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
3900‐5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
16.1 .............. Desdobramento de madeira
16.10‐2....... Desdobramento de madeira
62.01‐5....... Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
6201‐5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
62.02‐3....... Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
6202‐3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
62.03‐1....... Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não‐customizáveis
6203‐1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não‐customizáveis
2012519 .... Design
74.1 .............. Design e decoração de interiores
74.10‐2....... Design e decoração de interiores
2713601 .... Discotecas, danceterias, salões de dança e similares
59.13‐8....... Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
5913‐8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
621067 ...... Distribuição de água por caminhões
591786 ...... Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
35.14‐0....... Distribuição de energia elétrica
3514‐0/00 Distribuição de energia elétrica
1721177 ..... Distribuidoras de títulos e valores mobiliários
58.19‐1....... Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
5819‐1/00 Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
58.12‐3....... Edição de jornais
5812‐3/00 Edição de jornais
58.11‐5....... Edição de livros
5811‐5/00 Edição de livros
58.1 .............. Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição
58.13‐1....... Edição de revistas
5813‐1/00 Edição de revistas
58 ................. Edição e edição integrada à impressão
58.29‐8....... Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
5829‐8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
58.22‐1....... Edição integrada à impressão de jornais
5822‐1/00 Edição integrada à impressão de jornais
58.21‐2....... Edição integrada à impressão de livros
5821‐2/00 Edição integrada à impressão de livros
58.2 .............. Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações
58.23‐9....... Edição integrada à impressão de revistas
5823‐9/00 Edição integrada à impressão de revistas
P Educação
85 ................. Educação
85.11‐2....... Educação infantil ‐ creche
8511‐2/00 Educação infantil ‐ creche
85.12‐1....... Educação infantil ‐ pré‐escola
8512‐1/00 Educação infantil ‐ pré‐escola
85.1 .............. Educação infantil e ensino fundamental
85.41‐4....... Educação profissional de nível técnico
8541‐4/00 Educação profissional de nível técnico
85.4 .............. Educação profissional de nível técnico e tecnológico
85.42‐2....... Educação profissional de nível tecnológico
8542‐2/00 Educação profissional de nível tecnológico
85.3 .............. Educação superior
85.31‐7....... Educação superior ‐ graduação
8531‐7/00 Educação superior ‐ graduação
85.32‐5 ..... Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação
8532‐5/00 Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação
85.33‐3 ........ Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão
8533‐3/00 . Educação superior ‐ pós‐graduação e extensão
43525 ......... Elaboração de combustíveis nucleares
D Eletricidade e gás
35 ................. Eletricidade, gás e outras utilidades
2337371 .... Emissão de vales‐alimentação, vales‐transporte e similares
85.92‐9....... Ensino de arte e cultura
8592‐9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente
2444450 .... Ensino de artes cênicas, exceto dança
2444449 .... Ensino de dança
85.91‐1....... Ensino de esportes
8591‐1/00 Ensino de esportes
85.93‐7....... Ensino de idiomas
8593‐7/00 Ensino de idiomas
2444451 .... Ensino de música
85.13‐9....... Ensino fundamental
8513‐9/00 Ensino fundamental
85.2 .............. Ensino médio
85.20‐1....... Ensino médio
8520‐1/00 Ensino médio
82.92‐0 ........ Envasamento e empacotamento sob contrato
8292‐0/00 . Envasamento e empacotamento sob contrato
2041709 .... Escafandria e mergulho
37 ................. Esgoto e atividades relacionadas
37.0 .............. Esgoto e atividades relacionadas
52.23‐1....... Estacionamento de veículos
5223‐1/00 Estacionamento de veículos
1340‐5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1464989 .... Estúdios cinematográficos
2666333 ..... Exploração de apostas em corridas de cavalos
2713602 .... Exploração de boliches
9200‐3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente
2713603 .... Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares
2713604 .... Exploração de jogos eletrônicos recreativos
2815691 .... Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda
0899‐1/03 Extração de amianto
0810‐0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado
0810‐0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado
0810‐0/07 . Extração de argila e beneficiamento associado
0810‐0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado
0810‐0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado
5 .................... Extração de carvão mineral
05.0 .............. Extração de carvão mineral
05.00‐3....... Extração de carvão mineral
0500‐3/01 Extração de carvão mineral
08.93‐2....... Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
0893‐2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
0810‐0/05 Extração de gesso e caulim
0899‐1/01 Extração de grafita
0810‐0/02 Extração de granito e beneficiamento associado
0220‐9/01 Extração de madeira em florestas nativas
0210‐1/07 Extração de madeira em florestas plantadas
0810‐0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado
7 .................... Extração de minerais metálicos
07.2 .............. Extração de minerais metálicos não‐ferrosos
07.29‐4....... Extração de minerais metálicos não‐ferrosos não especificados anteriormente
8 .................... Extração de minerais não‐metálicos
08.99‐1....... Extração de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
08.91‐6....... Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
0891‐6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
07.25‐1....... Extração de minerais radioativos
0725‐1/00 Extração de minerais radioativos
07.21‐9....... Extração de minério de alumínio
0721‐9/01 Extração de minério de alumínio
07.22‐7....... Extração de minério de estanho
0722‐7/01 Extração de minério de estanho
07.1 .............. Extração de minério de ferro
07.10‐3....... Extração de minério de ferro
0710‐3/01 Extração de minério de ferro
07.23‐5....... Extração de minério de manganês
0723‐5/01 Extração de minério de manganês
07.24‐3....... Extração de minério de metais preciosos
0724‐3/01 Extração de minério de metais preciosos
0729‐4/03 Extração de minério de níquel
0729‐4/02 Extração de minério de tungstênio
0729‐4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não‐ferrosos não
especificados anteriormente
0729‐4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio
08.9 .............. Extração de outros minerais não‐metálicos
0899‐1/99 Extração de outros minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
08.1 .............. Extração de pedra, areia e argila
08.10‐0....... Extração de pedra, areia e argila
6 .................... Extração de petróleo e gás natural
06.0 .............. Extração de petróleo e gás natural
06.00‐0....... Extração de petróleo e gás natural
0600‐0/01 Extração de petróleo e gás natural
0899‐1/02 Extração de quartzo
0810‐0/08 . Extração de saibro e beneficiamento associado
0892‐4/01 Extração de sal marinho
0892‐4/02 Extração de sal‐gema
0600‐0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas
0600‐0/02 Extração e beneficiamento de xisto
0810‐0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado
08.92‐4....... Extração e refino de sal marinho e sal‐gema
1742‐7/02 Fabricação de absorventes higiênicos
14.14‐2....... Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1414‐2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1072‐4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado
1072‐4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba
10.71‐6....... Fabricação de açúcar em bruto
1071‐6/00 Fabricação de açúcar em bruto
10.72‐4....... Fabricação de açúcar refinado
20.91‐6....... Fabricação de adesivos e selantes
2091‐6/00 Fabricação de adesivos e selantes
20.93‐2....... Fabricação de aditivos de uso industrial
2093‐2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial
1099‐6/06 . Fabricação de adoçantes naturais e artificiais
20.13‐4....... Fabricação de adubos e fertilizantes
2013‐4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes
30.4 .............. Fabricação de aeronaves
30.41‐5....... Fabricação de aeronaves
3041‐5/00 Fabricação de aeronaves
1111‐9/01 Fabricação de aguardente de cana‐de‐açúcar
11.11‐9....... Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas
11.21‐6....... Fabricação de águas envasadas
1121‐6/00 Fabricação de águas envasadas
19.31‐4....... Fabricação de álcool
1931‐4/00 Fabricação de álcool
10.96‐1....... Fabricação de alimentos e pratos prontos
1096‐1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos
10.66‐0....... Fabricação de alimentos para animais
1066‐0/00 Fabricação de alimentos para animais
1065‐1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais
10.65‐1....... Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho
26.4 .............. Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
26.40‐0....... Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
2640‐0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
28.24‐1....... Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado
337486 ...... Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial
337487 ...... Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não‐industrial
26.51‐5....... Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
2651‐5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
27.31‐7....... Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
2731‐7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
28.21‐6....... Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
26.5 .............. Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
493263 ...... Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em
geral sob encomenda
493264 ...... Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em
geral, exceto sob encomenda
313926 ...... Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios
27.59‐7....... Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente
26.6 .............. Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
26.60‐4....... Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2660‐4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
281240 ...... Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios
26.32‐9....... Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação
2632‐9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
237411 ...... Fabricação de armas de fogo e munições
22.19‐6....... Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
2219‐6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
161621 ...... Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos
157116 ...... Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção
23.3 .............. Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
23.30‐3....... Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
13.53‐7....... Fabricação de artefatos de cordoaria
1353‐7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria
15.29‐7....... Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
1529‐7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
157117 ...... Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção
478987 ...... Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria
22.29‐3....... Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente
2229‐3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
120228 ...... Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
120226 ...... Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
120227 ...... Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais
16.23‐4....... Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
1623‐4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
13.52‐9....... Fabricação de artefatos de tapeçaria
1352‐9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria
493268 ...... Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto‐médico‐hospitalar
1629‐3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto
móveis
1629‐3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis
32.3 .............. Fabricação de artefatos para pesca e esporte
32.30‐2....... Fabricação de artefatos para pesca e esporte
3230‐2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte
13.51‐1....... Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
1351‐1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
13.5 ................. Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário
25.41‐1....... Fabricação de artigos de cutelaria
2541‐1/00 Fabricação de artigos de cutelaria
25.4 .............. Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas
32.1 .............. Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes
14.2 ................. Fabricação de artigos de malharia e tricotagem
25.93‐4....... Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
2593‐4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
25.42‐0....... Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
2542‐0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
23.19‐2....... Fabricação de artigos de vidro
2319‐2/00 Fabricação de artigos de vidro
14.22‐3....... Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
1422‐3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
493267 ...... Fabricação de artigos ópticos
15.2 .............. Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro
15.21‐1....... Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
1521‐1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
70221 ......... Fabricação de artigos pirotécnicos
29.1 .............. Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
29.10‐7....... Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
369078 ...... Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
3299‐0/05 Fabricação de aviamentos para costura
161620 ...... Fabricação de azulejos e pisos
383173 ...... Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores
27.22‐8....... Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
300443 ...... Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
11 ................. Fabricação de bebidas
11.1 .............. Fabricação de bebidas alcoólicas
11.2 .............. Fabricação de bebidas não‐alcoólicas
30.92‐0....... Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados
3092‐0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não‐motorizados, peças e acessórios
32.12‐4....... Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
3212‐4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
19.3 .............. Fabricação de biocombustíveis
19.32‐2 ........ Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
1932‐2/00 . Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
10.92‐9....... Fabricação de biscoitos e bolachas
1092‐9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas
32.4 ............... Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
32.40‐0 ........ Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
376202 ...... Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões
376204 ...... Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e
ônibus
29.3 .............. Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores
29.30‐1....... Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores
23.92‐3....... Fabricação de cal e gesso
2392‐3/00 Fabricação de cal e gesso
15.3 .............. Fabricação de calçados
15.31‐9....... Fabricação de calçados de couro
1531‐9/01 Fabricação de calçados de couro
15.39‐4....... Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
1539‐4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
15.33‐5....... Fabricação de calçados de material sintético
1533‐5/00 Fabricação de calçados de material sintético
2522‐5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
29.2 .............. Fabricação de caminhões e ônibus
29.20‐4....... Fabricação de caminhões e ônibus
372640 ...... Fabricação de caminhões e ônibus
3299‐0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório
376203 ...... Fabricação de carrocerias para ônibus
17.22‐2....... Fabricação de cartolina e papel‐cartão
1722‐2/00 Fabricação de cartolina e papel‐cartão
1622‐6/01 . Fabricação de casas de madeira pré‐fabricadas
157118 ........ Fabricação de casas pré‐moldadas de concreto
20.94‐1....... Fabricação de catalisadores
2094‐1/00 Fabricação de catalisadores
17.1 .............. Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
17.10‐9....... Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
1710‐9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
17 ................. Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
1113‐5/02 Fabricação de cervejas e chopes
1122‐4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo
17.33‐8....... Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
1733‐8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
72686 ......... Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
369079 ...... Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
1220‐4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos
1220‐4/01 Fabricação de cigarros
23.2 .............. Fabricação de cimento
23.20‐6....... Fabricação de cimento
2320‐6/00 Fabricação de cimento
20.11‐8....... Fabricação de cloro e álcalis
2011‐8/00 Fabricação de cloro e álcalis
31.04‐7....... Fabricação de colchões
3104‐7/00 Fabricação de colchões
26.1 .............. Fabricação de componentes eletrônicos
26.10‐8....... Fabricação de componentes eletrônicos
2610‐8/00 Fabricação de componentes eletrônicos
28.14‐3....... Fabricação de compressores
333893 ...... Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios
333894 ...... Fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios
10.31‐7....... Fabricação de conservas de frutas
1031‐7/00 Fabricação de conservas de frutas
10.3 .............. Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais
10.32‐5....... Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais
1032‐5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito
1032‐5/01 Fabricação de conservas de palmito
1020‐1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos
19 ................. Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis
20.63‐1....... Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2063‐1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
26.52‐3....... Fabricação de cronômetros e relógios
2652‐3/00 Fabricação de cronômetros e relógios
20.51‐7....... Fabricação de defensivos agrícolas
2051‐7/00 Fabricação de defensivos agrícolas
20.5 .............. Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários
20.52‐5....... Fabricação de desinfestantes domissanitários
2052‐5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários
20.33‐9....... Fabricação de elastômeros
2033‐9/00 Fabricação de elastômeros
27.5 .............. Fabricação de eletrodomésticos
325099 ...... Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e
isoladores
17.32‐0....... Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão
1732‐0/00 Fabricação de embalagens de cartolina e papel‐cartão
22.22‐6 ........ Fabricação de embalagens de material plástico
2222‐6/00 . Fabricação de embalagens de material plástico
17.31‐1....... Fabricação de embalagens de papel
1731‐1/00 Fabricação de embalagens de papel
17.3 .............. Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado
23.12‐5....... Fabricação de embalagens de vidro
2312‐5/00 Fabricação de embalagens de vidro
25.91‐8....... Fabricação de embalagens metálicas
2591‐8/00 Fabricação de embalagens metálicas
25.5 .............. Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições
25.50‐1....... Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições
237410 ...... Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate
26.3 ............... Fabricação de equipamentos de comunicação
26.21‐3....... Fabricação de equipamentos de informática
2621‐3/00 Fabricação de equipamentos de informática
26.2 .............. Fabricação de equipamentos de informática e periféricos
26 ................. Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos
28.15‐1....... Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais
334200 ...... Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos
30.9 .............. Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
30.99‐7....... Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
3099‐7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
32.92‐2....... Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional
508452 ...... Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional
27.9 .............. Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
27.90‐2....... Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
26.7 .............. Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos
26.70‐1....... Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos
281239 ...... Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
28.12‐7....... Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
2812‐7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas
27.3 .............. Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
28.32‐1....... Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola
2832‐1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios
325100 ...... Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme
26.31‐1....... Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação
2631‐1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
32.91‐4....... Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3291‐4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
10.95‐3....... Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1095‐3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1622‐6/02 . Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais
25.12‐8....... Fabricação de esquadrias de metal
2512‐8/00 Fabricação de esquadrias de metal
16.22‐6....... Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção
25.11‐0....... Fabricação de estruturas metálicas
2511‐0/00 Fabricação de estruturas metálicas
25.1 .............. Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada
157115 ...... Fabricação de estruturas pré‐moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda
336543 ...... Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios
20.92‐4....... Fabricação de explosivos
10.63‐5 ......... Fabricação de farinha de mandioca e derivados
1063‐5/00 . Fabricação de farinha de mandioca e derivados
10.64‐3....... Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho
1064‐3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho
1099‐6/03 Fabricação de fermentos e leveduras
25.43‐8....... Fabricação de ferramentas
2543‐8/00 Fabricação de ferramentas
20.4 .............. Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
20.40‐1....... Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
2040‐1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
1220‐4/03 Fabricação de filtros para cigarros
27.33‐3....... Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
2733‐3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
27.51‐1....... Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico
2751‐1/00 . Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios
1741‐9/01 Fabricação de formulários contínuos
336542 ...... Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não‐elétricos para instalações térmicas,
peças e acessórios
70222 ......... Fabricação de fósforos de segurança
1742‐7/01 Fabricação de fraldas descartáveis
1093‐7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes
20.14‐2....... Fabricação de gases industriais
2014‐2/00 Fabricação de gases industriais
1099‐6/04 Fabricação de gelo comum
295938 ...... Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios
27.1 .............. Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos
27.10‐4....... Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos
3299‐0/01 Fabricação de guarda‐chuvas e similares
20.73‐8....... Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2073‐8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
32.5 .............. Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
32.50‐7....... Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
32.2 .............. Fabricação de instrumentos musicais
32.20‐5....... Fabricação de instrumentos musicais
3220‐5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
493261 ...... Fabricação de instrumentos não‐eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e
de laboratório
20.12‐6 ........ Fabricação de intermediários para fertilizantes
2012‐6/00 . Fabricação de intermediários para fertilizantes
20.22‐3....... Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
2022‐3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
3240‐0/01 Fabricação de jogos eletrônicos
22.21‐8....... Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
2221‐8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
306957 ...... Fabricação de lâmpadas
27.4 .............. Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação
27.40‐6....... Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação
10.52‐0....... Fabricação de laticínios
1052‐0/00 Fabricação de laticínios
3299‐0/03 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos
13.14‐6....... Fabricação de linhas para costurar e bordar
1314‐6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar
30.31‐8....... Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3031‐8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
306958 ...... Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação
16.21‐8....... Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
1621‐8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
11.13‐5....... Fabricação de malte, cervejas e chopes
1113‐5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque
339313 ...... Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não‐eletrônicos para escritório,
peças e acessórios
2823‐2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial,
peças e acessórios
28 ................. Fabricação de máquinas e equipamentos
28.2 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral
28.29‐1....... Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente
28.6 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico
28.5 .............. Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção
28.33‐0....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação
2833‐0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto
para irrigação
28.66‐6....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico
2866‐6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios
28.63‐1....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil
2863‐1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios
28.51‐8....... Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
2851‐8/00 . Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios
28.62‐3....... Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
2862‐3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e
acessórios
2865‐8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos,
peças e acessórios
2864‐0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados,
peças e acessórios
28.25‐9....... Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental
2825‐9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios
28.54‐2....... Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto
tratores
2854‐2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e
acessórios, exceto tratores
2869‐1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados
anteriormente, peças e acessórios
28.61‐5....... Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas‐ferramenta
2861‐5/00 . Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas‐ferramenta
27 ................. Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
336847 ...... Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e
acessórios
336846 ...... Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e
acessórios
28.4 .............. Fabricação de máquinas‐ferramenta
28.40‐2....... Fabricação de máquinas‐ferramenta
2840‐2/00 Fabricação de máquinas‐ferramenta, peças e acessórios
10.43‐1....... Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐comestíveis de animais
1043‐1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não‐comestíveis de animais
10.94‐5....... Fabricação de massas alimentícias
1094‐5/00 Fabricação de massas alimentícias
493265 ...... Fabricação de materiais para medicina e odontologia
29.45‐0....... Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
2945‐0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
27.32‐5....... Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
2732‐5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
164086 ........ Fabricação de material sanitário de cerâmica
80721 ......... Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano
80723 ......... Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano
80722 ......... Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
21.21‐1 ..... Fabricação de medicamentos para uso humano
21.22‐0....... Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2122‐0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
14.21‐5....... Fabricação de meias
1421‐5/00 Fabricação de meias
3240‐0/03 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação
3240‐0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação
26.8 .............. Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
26.80‐9....... Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
2680‐9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
493262 ...... Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
30.91‐1....... Fabricação de motocicletas
3091‐1/00 . Fabricação de motocicletas, peças e acessórios
28.11‐9....... Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários
2811‐9/00 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários
295940 ...... Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios
369080 ...... Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários
372641 ..... Fabricação de motores para caminhões e ônibus
28.1 .............. Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão
31 ................. Fabricação de móveis
31.0 .............. Fabricação de móveis
31.01‐2....... Fabricação de móveis com predominância de madeira
3101‐2/00 Fabricação de móveis com predominância de madeira
31.02‐1....... Fabricação de móveis com predominância de metal
3102‐1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal
31.03‐9....... Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
3103‐9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
25.13‐6....... Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2513‐6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada
1065‐1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto
1065‐1/03 Fabricação de óleo de milho refinado
10.4 .............. Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais
10.41‐4....... Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho
1041‐4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho
10.42‐2....... Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
1042‐2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho
1111‐9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas
1122‐4/99 Fabricação de outras bebidas não‐alcoólicas não especificadas anteriormente
2829‐1/99 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças
e acessórios
28.52‐6....... Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
petróleo
2852‐6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios,
exceto na extração de petróleo
2949‐2/99 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente
2759‐7/99 . Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios
2330‐3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
semelhantes
1622‐6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção
3240‐0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
30 ................. Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores
2790‐2/99 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
10.9 .............. Fabricação de outros produtos alimentícios
1099‐6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
2599‐3/99 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente
2399‐1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
1922‐5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
1220‐4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos
2019‐3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
2099‐1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
13.59‐6....... Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
1359‐6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
3299‐0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos
17.21‐4....... Fabricação de papel
1721‐4/00 Fabricação de papel
17.2 ............... Fabricação de papel, cartolina e papel‐cartão
15.4 .............. Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
15.40‐8....... Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
1540‐8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
2944‐1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
29.43‐3....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
2943‐3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
29.41‐7....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
2941‐7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
29.42‐5 ........ Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
2942‐5/00 . Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores
29.4 .............. Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores
30.32‐6....... Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3032‐6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
26.22‐1....... Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
2622‐1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
27.2 .............. Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos
27.21‐0....... Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
2721‐0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
22.11‐1 ..... Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar
2211‐1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras‐de‐ar
70220 ........ Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes
1099‐6/02 Fabricação de pós alimentícios
21.23‐8....... Fabricação de preparações farmacêuticas
2123‐8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas
10.82‐1....... Fabricação de produtos à base de café
1082‐1/00 Fabricação de produtos à base de café
10 ................. Fabricação de produtos alimentícios
10.99‐6....... Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente
23.4 .............. Fabricação de produtos cerâmicos
23.49‐4....... Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente
2349‐4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários não especificados anteriormente
23.42‐7....... Fabricação de produtos cerâmicos não‐refratários para uso estrutural na construção
23.41‐9 ........ Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2341‐9/00 . Fabricação de produtos cerâmicos refratários
22.1 .............. Fabricação de produtos de borracha
22 ................. Fabricação de produtos de borracha e de material plástico
10.13‐9....... Fabricação de produtos de carne
1013‐9/01 Fabricação de produtos de carne
20.62‐2....... Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2062‐2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento
16 ................. Fabricação de produtos de madeira
16.2 .............. Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis
22.2 .............. Fabricação de produtos de material plástico
25.9 .............. Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
25.99‐3....... Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente
25 ................. Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos
23 ................. Fabricação de produtos de minerais não‐metálicos
23.99‐1....... Fabricação de produtos de minerais não‐metálicos não especificados anteriormente
10.91‐1....... Fabricação de produtos de panificação
1091‐1/00 Fabricação de produtos de panificação
1742‐7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico‐sanitário não especificados
anteriormente
17.42‐7....... Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico‐sanitário
1741‐9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso industrial,
comercial e de escritório, exceto
formulário contínuo
17.49‐4....... Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não
especificados anteriormente
1749‐4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado não
especificados anteriormente
25.92‐6 ........ Fabricação de produtos de trefilados de metal
252902 ...... Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados
252903 ...... Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
1093‐7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates
10.93‐7....... Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos
19.2 .............. Fabricação de produtos derivados do petróleo
19.22‐5....... Fabricação de produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
32 ................. Fabricação de produtos diversos
32.9 .............. Fabricação de produtos diversos
17.4 .............. Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado
32.99‐0....... Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
3299‐0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
1061‐9/02 Fabricação de produtos do arroz
12 ................. Fabricação de produtos do fumo
12.2 .............. Fabricação de produtos do fumo
12.20‐4....... Fabricação de produtos do fumo
19.21‐7 ........ Fabricação de produtos do refino de petróleo
1921‐7/00 . Fabricação de produtos do refino de petróleo
20.9 .............. Fabricação de produtos e preparados químicos diversos
21.2 .............. Fabricação de produtos farmacêuticos
21.1 .............. Fabricação de produtos farmoquímicos
21.10‐6....... Fabricação de produtos farmoquímicos
2110‐6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos
21 ................. Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos
1099‐6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.)
20.21‐5 ........ Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2021‐5/00 . Fabricação de produtos petroquímicos básicos
20 ................. Fabricação de produtos químicos
20.1 ............... Fabricação de produtos químicos inorgânicos
20.19‐3....... Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
20.99‐1....... Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente
20.2 .............. Fabricação de produtos químicos orgânicos
20.29‐1....... Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
2029‐1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
13 ................. Fabricação de produtos têxteis
1122‐4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas
1122‐4/01 Fabricação de refrigerantes
11.22‐4....... Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não‐alcoólicas
20.3 .............. Fabricação de resinas e elastômeros
20.32‐1....... Fabricação de resinas termofixas
2032‐1/00 Fabricação de resinas termofixas
20.31‐2....... Fabricação de resinas termoplásticas
2031‐2/00 Fabricação de resinas termoplásticas
334199 ...... Fabricação de rolamentos para fins industriais
508451 ...... Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo
20.61‐4 ........ Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
2061‐4/00 . Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
10.53‐8....... Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis
1053‐8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis
1033‐3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes
10.33‐3....... Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes
1033‐3/02 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados
25.2 .............. Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras
25.21‐7....... Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2521‐7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
13.3 .............. Fabricação de tecidos de malha
13.30‐8....... Fabricação de tecidos de malha
1330‐8/00 Fabricação de tecidos de malha
13.54‐5....... Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
1354‐5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
15.32‐7....... Fabricação de tênis de qualquer material
1532‐7/00 Fabricação de tênis de qualquer material
20.72‐0....... Fabricação de tintas de impressão
2072‐0/00 Fabricação de tintas de impressão
20.71‐1 ........ Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2071‐1/00 . Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
20.7 .............. Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins
295939 ...... Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e
acessórios
28.31‐3....... Fabricação de tratores agrícolas
2831‐3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios
28.3 .............. Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária
28.53‐4....... Fabricação de tratores, exceto agrícolas
2853‐4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
22.23‐4....... Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
2223‐4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
30.42‐3....... Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
3042‐3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
28.13‐5....... Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes
2813‐5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios
29 ................. Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias
30.3 .............. Fabricação de veículos ferroviários
30.5 .............. Fabricação de veículos militares de combate
30.50‐4....... Fabricação de veículos militares de combate
3050‐4/00 Fabricação de veículos militares de combate
23.1 .............. Fabricação de vidro e de produtos do vidro
23.11‐7....... Fabricação de vidro plano e de segurança
2311‐7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança
1099‐6/01 Fabricação de vinagres
11.12‐7....... Fabricação de vinho
1112‐7/00 Fabricação de vinho
10.7 .............. Fabricação e refino de açúcar
1412‐6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1411‐8/02 Facção de roupas íntimas
1413‐4/03 Facção de roupas profissionais
13.13‐8....... Fiação de fibras artificiais e sintéticas
1313‐8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas
7420‐0/04 Filmagem de festas e eventos
01.22‐9....... Floricultura
0122‐9/00 Floricultura
25.3 .............. Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais
2446913 .... Formação de condutores
8157 ............ Formulação de combustíveis
1358707 .... Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar
1358704 .... Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas
78.3 .............. Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
78.30‐2....... Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
7830‐2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
2308212 .... Fotocópias
1011‐2/01 Frigorífico ‐ abate de bovinos
1011‐2/04 Frigorífico ‐ abate de bufalinos
1011‐2/02 Frigorífico ‐ abate de eqüinos
1011‐2/03 Frigorífico ‐ abate de ovinos e caprinos
1012‐1/03 Frigorífico ‐ abate de suínos
24.5 .............. Fundição
24.51‐2....... Fundição de ferro e aço
2451‐2/00 Fundição de ferro e aço
24.52‐1....... Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas
2452‐1/00 Fundição de metais não‐ferrosos e suas ligas
1679998 .... Fundo garantidor de crédito
64.7 .............. Fundos de investimento
64.70‐1....... Fundos de investimento
1669163 .... Fundos de investimento imobiliários
1669162 .... Fundos de investimento previdenciários
1669161 .... Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários
35.11‐5....... Geração de energia elétrica
3511‐5/00 Geração de energia elétrica
35.1 .............. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
77.4 .............. Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
77.40‐3....... Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
7740‐3/00 Gestão de ativos intangíveis não‐financeiros
90.03‐5....... Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
9003‐5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
93.11‐5....... Gestão de instalações de esportes
9311‐5/00 Gestão de instalações de esportes
52.31‐1....... Gestão de portos e terminais
37.01‐1....... Gestão de redes de esgoto
3701‐1/00 Gestão de redes de esgoto
2813524 .... Gestão e manutenção de cemitérios
1209502 .... Guarda‐móveis
64.61‐1....... Holdings de instituições financeiras
6461‐1/00 Holdings de instituições financeiras
64.62‐0....... Holdings de instituições não‐financeiras
6462‐0/00 Holdings de instituições não‐financeiras
01.21‐1....... Horticultura
01.2 .............. Horticultura e floricultura
0121‐1/01 Horticultura, exceto morango
1318739 .... Hotéis
55.1 .............. Hotéis e similares
55.10‐8....... Hotéis e similares
887631 ...... Impermeabilização em obras de engenharia civil
1811‐3/01 Impressão de jornais
18.11‐3....... Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas
1811‐3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas
18.13‐0....... Impressão de materiais para outros usos
18.12‐1....... Impressão de material de segurança
1812‐1/00 Impressão de material de segurança
1813‐0/99 Impressão de material para outros usos
1813‐0/01 Impressão de material para uso publicitário
18 ................. Impressão e reprodução de gravações
81.22‐2....... Imunização e controle de pragas urbanas
8122‐2/00 Imunização e controle de pragas urbanas
41.1 .............. Incorporação de empreendimentos imobiliários
41.10‐7....... Incorporação de empreendimentos imobiliários
4110‐7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários
C Indústrias de transformação
B Indústrias extrativas
J Informação e comunicação
33.29‐5....... Instalação de equipamentos não especificados anteriormente
887177 ...... Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre
33.2 .............. Instalação de máquinas e equipamentos
33.21‐0....... Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3321‐0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3329‐5/99 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
887176 ...... Instalação de painéis publicitários
887632 ...... Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
884679 ...... Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
4321‐5/00 Instalação e manutenção elétrica
887178 ...... Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
própria
884680 ...... Instalações de sistema de prevenção contra incêndio
43.21‐5....... Instalações elétricas
43.2 .............. Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções
43.22‐3....... Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração
884678 ...... Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
2487789 ..... Instituições de longa permanência para idosos
64.2 .............. Intermediação monetária ‐ depósitos à vista
68.21‐8....... Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis
64.3 .............. Intermediação não‐monetária ‐ outros instrumentos de captação
84.23‐0....... Justiça
8423‐0/00 Justiça
2461768 .... Laboratórios clínicos
2461767 .... Laboratórios de anatomia patológica e citológica
7420‐0/03 Laboratórios fotográficos
1355450 ... Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
478986 ...... Lapidação de gemas
32.11‐6....... Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria
10.5 .............. Laticínios
2812916 .... Lavanderias
96.01‐7....... Lavanderias, tinturarias e toalheiros
2337373 .... Leiloeiros independentes
81.21‐4....... Limpeza em prédios e em domicílios
8121‐4/00 Limpeza em prédios e em domicílios
2125469 .... Locação de aeronaves sem tripulação
77.11‐0....... Locação de automóveis sem condutor
7711‐0/00 Locação de automóveis sem condutor
2125468 .... Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos
78.2 .............. Locação de mão‐de‐obra temporária
78.20‐5....... Locação de mão‐de‐obra temporária
7820‐5/00 Locação de mão‐de‐obra temporária
77.1 ............... Locação de meios de transporte sem condutor
77.19‐5....... Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor
7719‐5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor
4713‐0/01 Lojas de departamentos ou magazines
4713‐0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines
4713‐0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais
847977 ...... Manutenção de estações e redes de telecomunicações
847975 ...... Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
517246 ........ Manutenção e limpeza de aeronaves na pista
33.16‐3....... Manutenção e reparação de aeronaves
517245 ...... Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista
515725 ...... Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle
515726 ......... Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
516334 ...... Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos
516639 ...... Manutenção e reparação de compressores
30.2 .............. Manutenção e reparação de embarcações
30.21‐1....... Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
3021‐1/00 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
30.22‐9....... Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
3022‐9/00 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
516640 ...... Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais
515727 ...... Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos
33.19‐8....... Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
3319‐8/00 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
33.12‐1....... Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos
516637 ...... Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
515724 ...... Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação
516333 ...... Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos
516644 ...... Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não‐eletrônicos
para escritório
516642 ...... Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e
comercial
516656 ...... Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e
artefatos
516657 ...... Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico
33.1 .............. Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos
33.14‐7....... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica
516652 ...... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção,
exceto tratores
33.13‐9....... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos
516655 ...... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e
calçados
516649 ...... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
516646 ...... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária
516654 ........ Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo
516645 ........ Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente
516650 ...... Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na
extração de petróleo
516636 ...... Manutenção e reparação de máquinas motrizes não‐elétricas
516653 ...... Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas‐ferramenta
516641 ...... Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
3313‐9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados
anteriormente
516643 ........ Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas
516648 ...... Manutenção e reparação de máquinas‐ferramenta
45.43‐9....... Manutenção e reparação de motocicletas
4543‐9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas
3314‐7/99 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
anteriormente
3311‐2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
516647 ........ Manutenção e reparação de tratores agrícolas
516651 ...... Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas
516638 ...... Manutenção e reparação de válvulas industriais
45.2 .............. Manutenção e reparação de veículos automotores
45.20‐0....... Manutenção e reparação de veículos automotores
33.15‐5 ..... Manutenção e reparação de veículos ferroviários
3315‐5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários
33 ................. Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos
7319‐0/03 Marketing direto
1011‐2/05 Matadouro ‐ abate de reses sob contrato ‐ exceto abate de suínos
1012‐1/04 Matadouro ‐ abate de suínos sob contrato
2337370 .... Medição de consumo de energia elétrica, gás e água
24 ................. Metalurgia
2449‐1/99 Metalurgia de outros metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
24.41‐5....... Metalurgia do alumínio e suas ligas
24.43‐1....... Metalurgia do cobre
2443‐1/00 Metalurgia do cobre
230867 ...... Metalurgia do pó
24.4 .............. Metalurgia dos metais não‐ferrosos
24.49‐1....... Metalurgia dos metais não‐ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
24.42‐3....... Metalurgia dos metais preciosos
2442‐3/00 Metalurgia dos metais preciosos
10.62‐7....... Moagem de trigo e fabricação de derivados
1062‐7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados
10.69‐4....... Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente
1069‐4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente
10.6 .............. Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais
873875 ...... Montagem de estruturas metálicas
42.92‐8....... Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas
912744 ...... Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
887179 ...... Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas,
portos e aeroportos
1318741 .... Motéis
50.3 .............. Navegação de apoio
50.30‐1....... Navegação de apoio
1143211 .... Navegação de apoio marítimo
1143212 .... Navegação de apoio portuário
43.3 .............. Obras de acabamento
43.30‐4....... Obras de acabamento
887633 ...... Obras de acabamento em gesso e estuque
912745 ...... Obras de alvenaria
42.99‐5....... Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
43.91‐6....... Obras de fundações
4391‐6/00 Obras de fundações
42 ................. Obras de infra‐estrutura
42.2 ............... Obras de infra‐estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
43.29‐1....... Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
848277 ...... Obras de irrigação
873876 ...... Obras de montagem industrial
43.13‐4....... Obras de terraplenagem
4313‐4/00 Obras de terraplenagem
42.13‐8 ........ Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas
4213‐8/00 . Obras de urbanização ‐ ruas, praças e calçadas
42.21‐9....... Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações
42.91‐0....... Obras portuárias, marítimas e fluviais
4291‐0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais
1219912 .... Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
1216626 .... Operações de terminais
1223781 .... Operador de transporte multimodal ‐ OTM
1723644 .... Operadoras de cartões de débito
61.4 .............. Operadoras de televisão por assinatura
61.41‐8....... Operadoras de televisão por assinatura por cabo
6141‐8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo
61.42‐6....... Operadoras de televisão por assinatura por microondas
6142‐6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas
61.43‐4....... Operadoras de televisão por assinatura por satélite
6143‐4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite
79.12‐1....... Operadores turísticos
7912‐1/00 Operadores turísticos
2494608 .... Orfanatos
U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99 ................. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99.0 .............. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
99.00‐8....... Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
9900‐8/00 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
1106568 .... Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e
internacional
1106567 .... Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal
1223780 .... Organização logística do transporte de carga
6619‐3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
5229‐0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
8690‐9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
85.9 .............. Outras atividades de ensino
8599‐6/99 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente
63.9 .............. Outras atividades de prestação de serviços de informação
63.99‐2....... Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
6399‐2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
7319‐0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente
9329‐8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
S Outras atividades de serviços
64.99‐9....... Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
6499‐9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
96 ................. Outras atividades de serviços pessoais
96.0 .............. Outras atividades de serviços pessoais
9609‐2/99 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
82.9 .............. Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas
8299‐7/99 . Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente
61.9 .............. Outras atividades de telecomunicações
61.90‐6....... Outras atividades de telecomunicações
6190‐6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente
2813221 .... Outras atividades de tratamento de beleza
9319‐1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente
74 ................. Outras atividades profissionais, científicas e técnicas
7490‐1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
4330‐4/99 Outras obras de acabamento da construção
4299‐5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
4329‐1/99 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
64.63‐8....... Outras sociedades de participação, exceto holdings
6463‐8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings
5590‐6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente
4618‐4/99 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não
especificados anteriormente
1340‐5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
5112‐9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não‐regular
43.9 .............. Outros serviços especializados para construção
55.9 .............. Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente
55.90‐6....... Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente
50.9 .............. Outros transportes aquaviários
5099‐8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente
4929‐9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente
1030351 .... Padaria e confeitaria com predominância de produção própria
1030352 .... Padaria e confeitaria com predominância de revenda
93.21‐2....... Parques de diversão e parques temáticos
9321‐2/00 Parques de diversão e parques temáticos
01.5 .............. Pecuária
1030960 .... Peixaria
0710‐3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro
1347900 .... Pensões
912747 ...... Perfuração e construção de poços de água
43.12‐6....... Perfurações e sondagens
4312‐6/00 Perfurações e sondagens
1724432 .... Peritos e avaliadores de seguros
03.1 .............. Pesca
0312‐4/02 . Pesca de crustáceos e moluscos em água doce
0311‐6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada
0312‐4/01 Pesca de peixes em água doce
0311‐6/01 Pesca de peixes em água salgada
3 .................... Pesca e aqüicultura
03.12‐4....... Pesca em água doce
03.11‐6....... Pesca em água salgada
72 ................. Pesquisa e desenvolvimento científico
72.1 .............. Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
72.10‐0....... Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
7210‐0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
72.2 .............. Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
72.20‐7....... Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
7220‐7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
73.2 .............. Pesquisas de mercado e de opinião pública
73.20‐3....... Pesquisas de mercado e de opinião pública
7320‐3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública
844078 ...... Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos
1684136 .... Planos de auxílio‐funeral
65.5 .............. Planos de saúde
65.50‐2....... Planos de saúde
6550‐2/00 Planos de saúde
63.19‐4....... Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
6319‐4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
880814 ...... Preparação de canteiro e limpeza de terreno
15 ................. Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados
8219‐9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados
anteriormente
157119 ...... Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
1013‐9/02 Preparação de subprodutos do abate
10.51‐1....... Preparação do leite
1051‐1/00 Preparação do leite
13.11‐1....... Preparação e fiação de fibras de algodão
1311‐1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão
13.1 .............. Preparação e fiação de fibras têxteis
13.12‐0....... Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão
1312‐0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão
1020‐1/01 . Preservação de peixes, crustáceos e moluscos
10.2 .............. Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado
10.20‐1....... Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado
65.4 .............. Previdência complementar
65.42‐1....... Previdência complementar aberta
6542‐1/00 Previdência complementar aberta
65.41‐3....... Previdência complementar fechada
6541‐3/00 Previdência complementar fechada
12.1 .............. Processamento industrial do fumo
12.10‐7....... Processamento industrial do fumo
1210‐7/00 Processamento industrial do fumo
197719 ...... Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias
191510 ...... Produção de arames de aço
230866 ...... Produção de artefatos estampados de metal
25.32‐2....... Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó
0220‐9/02 . Produção de carvão vegetal ‐ florestas nativas
0210‐1/08 Produção de carvão vegetal ‐ florestas plantadas
0210‐1/09 Produção de casca de acácia‐negra ‐ florestas plantadas
2593835 .... Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
2593834 .... Produção de espetáculos de dança
2593836 .... Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares
24.11‐3....... Produção de ferro‐gusa
2411‐3/00 Produção de ferro‐gusa
24.1 .............. Produção de ferro‐gusa e de ferroligas
24.12‐1....... Produção de ferroligas
2412‐1/00 Produção de ferroligas
1464990 .... Produção de filmes para publicidade
230560 ...... Produção de forjados de aço
25.31‐4....... Produção de forjados de aço e de metais não‐ferrosos e suas ligas
230561 ...... Produção de forjados de metais não‐ferrosos e suas ligas
591785 ...... Produção de gás; processamento de gás natural
35.20‐4 ..... Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes
urbanas
197720 ...... Produção de laminados de alumínio
200522 ...... Produção de laminados de zinco
24.23‐7....... Produção de laminados longos de aço
191206 ..... Produção de laminados longos de aço, exceto tubos
24.22‐9....... Produção de laminados planos de aço
190902 ...... Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não
190903 ..... Produção de laminados planos de aços especiais
01.3 .............. Produção de lavouras permanentes
01.1 .............. Produção de lavouras temporárias
01.42‐3....... Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
0142‐3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
24.39‐3....... Produção de outros tubos de ferro e aço
2439‐3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço
0155‐5/05 Produção de ovos
0155‐5/02 Produção de pintos de um dia
0210‐1/99 Produção de produtos não‐madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas
24.24‐5....... Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço
191511 ...... Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames
01.41‐5....... Produção de sementes certificadas
0141‐5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto
0141‐5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
01.4 .............. Produção de sementes e mudas certificadas
24.21‐1....... Produção de semi‐acabados de aço
2421‐1/00 Produção de semi‐acabados de aço
200523 ...... Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia
24.31‐8....... Produção de tubos de aço com costura
2431‐8/00 Produção de tubos de aço com costura
191205 ...... Produção de tubos de aço sem costura
24.3 .............. Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura
200521 ...... Produção de zinco em formas primárias
35.2 .............. Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
35.3 .............. Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
35.30‐1....... Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
3530‐1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
2709736 .... Produção e promoção de eventos esportivos
2 .................... Produção florestal
02.2 .............. Produção florestal ‐ florestas nativas
02.20‐9....... Produção florestal ‐ florestas nativas
02.1 .............. Produção florestal ‐ florestas plantadas
02.10‐1....... Produção florestal ‐ florestas plantadas
2593833 .... Produção musical
2593832 .... Produção teatral
1505652 .... Programadoras
60.22‐5....... Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura
7319‐0/02 Promoção de vendas
1567044 ... Provedores de acesso às redes de comunicações
1567045 ... Provedores de voz sobre protocolo internet ‐ VOIP
73.1 .............. Publicidade
73 ................. Publicidade e pesquisa de mercado
0322‐1/05 Ranicultura
300444 ...... Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores
29.5 .............. Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
29.50‐6....... Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
2950‐6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
38.3 .............. Recuperação de materiais
38.31‐9....... Recuperação de materiais metálicos
3831‐9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio
38.39‐4....... Recuperação de materiais não especificados anteriormente
3839‐4/99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente
38.32‐7....... Recuperação de materiais plásticos
3832‐7/00 Recuperação de materiais plásticos
705528 ...... Recuperação de sucatas de alumínio
0892‐4/03 Refino e outros tratamentos do sal
22.12‐9....... Reforma de pneumáticos usados
2212‐9/00 Reforma de pneumáticos usados
84.12‐4....... Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
8412‐4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
84.13‐2....... Regulação das atividades econômicas
8413‐2/00 Regulação das atividades econômicas
84.21‐3....... Relações exteriores
8421‐3/00 Relações exteriores
2786441 .... Reparação de artigos do mobiliário
2786440 .... Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não‐motorizados
2786437 .... Reparação de calçados
2786442 .... Reparação de jóias
2786439 .... Reparação de relógios
95.11‐8....... Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
9511‐8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
95.12‐6....... Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
9512‐6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
95.1 .............. Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação
95 ................. Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação e de objetos pessoais e
domésticos
95.21‐5....... Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
9521‐5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
95.2 .............. Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos
95.29‐1....... Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
anteriormente
9529‐1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
anteriormente
1723642 .... Representações de bancos estrangeiros
46.12‐5....... Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
químicos
4612‐5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
químicos
46.15‐0....... Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso
doméstico
4615‐0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso
doméstico
992822 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto‐médico‐
hospitalares
992823 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações
46.13‐3....... Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
4613‐3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
46.14‐1....... Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e
aeronaves
4614‐1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e
aeronaves
4611‐7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
992821 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de
perfumaria
4619‐2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
964973 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios
45.42‐1....... Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios
960776 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
automotores
46.17‐6....... Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
4617‐6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
46.16‐8 ........ Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
4616‐8/00 . Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
45.12‐9....... Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
954259 ...... Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
46.18‐4....... Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
anteriormente
46.1 .............. Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas
18.3 .............. Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
18.30‐0....... Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte
1830‐0/03 . Reprodução de software em qualquer suporte
1830‐0/01 Reprodução de som em qualquer suporte
1830‐0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte
8158 ............ Rerrefino de óleos lubrificantes
65.3 .............. Resseguros
65.30‐8....... Resseguros
6530‐8/00 Resseguros
2594136 .... Restauração de obras‐de‐arte
2630538 .... Restauração e conservação de lugares e prédios históricos
56.11‐2....... Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
56.1 .............. Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas
1355448 .... Restaurantes e similares
2337376 .... Salas de acesso à internet
Q Saúde humana e serviços sociais
2815688 .... Saunas, clínicas de estética e similares
64.92‐1....... Securitização de créditos
6492‐1/00 Securitização de créditos
70.1 .............. Sedes de empresas e unidades administrativas locais
70.10‐7....... Sedes de empresas e unidades administrativas locais
84.24‐8....... Segurança e ordem pública
8424‐8/00 Segurança e ordem pública
84.3 .............. Seguridade social obrigatória
84.30‐2....... Seguridade social obrigatória
8430‐2/00 Seguridade social obrigatória
65.11‐1....... Seguros de vida
1684135 .... Seguros de vida
65.1 .............. Seguros de vida e não‐vida
65.12‐0....... Seguros não‐vida
6512‐0/00 Seguros não‐vida
65 ................. Seguros, resseguros, previdência complementar e planos de saúde
65.2 .............. Seguros‐saúde
65.20‐1....... Seguros‐saúde
6520‐1/00 Seguros‐saúde
78.1 .............. Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
78.10‐8....... Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
7810‐8/00 Seleção e agenciamento de mão‐de‐obra
78 ................. Seleção, agenciamento e locação de mão‐de‐obra
1610‐2/01 Serrarias com desdobramento de madeira
1610‐2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira
0162‐8/01 Serviço de inseminação artificial
0162‐8/03 Serviço de manejo de animais
0161‐0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras
0161‐0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita
0161‐0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas
4923‐0/01 Serviço de táxi
1173404 .... Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação
0162‐8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos
4923‐0/02 Serviço de transporte de passageiros ‐ locação de automóveis com motorista
1541447 .... Serviço móvel especializado ‐ SME
1830413 .... Serviços advocatícios
56.12‐1....... Serviços ambulantes de alimentação
5612‐1/00 Serviços ambulantes de alimentação
85.5 .............. Serviços auxiliares à educação
85.50‐3....... Serviços auxiliares à educação
2428925 .... Serviços auxiliares à educação
84.2 .............. Serviços coletivos prestados pela administração pública
82.11‐3....... Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
8211‐3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
81.1 .............. Serviços combinados para apoio a edifícios
81.11‐7....... Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
8111‐7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
18.22‐9....... Serviços de acabamentos gráficos
1822‐9/00 Serviços de acabamentos gráficos
2232000 .... Serviços de adestramento de cães de guarda
2041710 .... Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
1358705 .... Serviços de alimentação para eventos e recepções ‐ bufê
4520‐0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores
5229‐0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada
71.11‐1....... Serviços de arquitetura
7111‐1/00 Serviços de arquitetura
71.1 .............. Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas
71 ................. Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas
88 ................... Serviços de assistência social sem alojamento
88.0 ............... Serviços de assistência social sem alojamento
88.00‐6 ........ Serviços de assistência social sem alojamento
8800‐6/00 . Serviços de assistência social sem alojamento
2461780 .... Serviços de bancos de células e tecidos humanos
4520‐0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores
1906383 ..... Serviços de cartografia, topografia e geodésia
56.2 .............. Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada
56.20‐1....... Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada
1537887 .... Serviços de comunicação multimídia ‐ SMC
255366 ...... Serviços de confecção de armações metálicas para a construção
2813525 .... Serviços de cremação
1906385 .... Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia
2461771 .... Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia
2461773 .... Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética
2461775 .... Serviços de diagnóstico por métodos ópticos ‐ endoscopia e outros exames análogos
2461774 .... Serviços de diagnóstico por registro gráfico ‐ ECG, EEG e outros exames análogos
2461769 .... Serviços de diálise e nefrologia
5912‐0/01 Serviços de dublagem
71.12‐0....... Serviços de engenharia
7112‐0/00 Serviços de engenharia
1249163 .... Serviços de entrega rápida
82.1 .............. Serviços de escritório e apoio administrativo
82 ................. Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados às empresas
2813527 .... Serviços de funerárias
2337372 .... Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção
2461778 .... Serviços de hemoterapia
4520‐0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores
4520‐0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores
4520‐0/05 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores
2337374 ... Serviços de levantamento de fundos sob contrato
1723640 .... Serviços de liquidação e custódia
2461779 .... Serviços de litotripsia
1249162 .... Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional
4520‐0/03 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores
4520‐0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
7420‐0/05 Serviços de microfilmagem
5912‐0/02 Serviços de mixagem sonora
522054 ...... Serviços de montagem de móveis de qualquer material
912746 ...... Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e
pessoas para uso em obras
8230‐0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
1906386 .... Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho
887634 ...... Serviços de pintura de edifícios em geral
18.21‐1....... Serviços de pré‐impressão
1821‐1/00 Serviços de pré‐impressão
18.2 .............. Serviços de pré‐impressão e acabamentos gráficos
43.19‐3....... Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
4319‐3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
493266 ...... Serviços de prótese dentária
2461776 .... Serviços de quimioterapia
2461777 .... Serviços de radioterapia
5229‐0/02 Serviços de reboque de veículos
1537886 .... Serviços de redes de transportes de telecomunicações ‐ SRTT
86.22‐4....... Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
8622‐4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
79.9 .............. Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
79.90‐2....... Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
7990‐2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
2461772 .... Serviços de ressonância magnética
2813526 .... Serviços de sepultamento
2813528 .... Serviços de somatoconservação
6110‐8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente
6120‐5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente
1537885 .... Serviços de telefonia fixa comutada ‐ STFC
2461770 .... Serviços de tomografia
2041708 ..... Serviços de tradução, interpretação e similares
25.39‐0....... Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2539‐0/00 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2458209 .... Serviços de vacinação e imunização humana
T Serviços domésticos
97 ................. Serviços domésticos
97.0 .............. Serviços domésticos
97.00‐5....... Serviços domésticos
9700‐5/00 Serviços domésticos
43 ................. Serviços especializados para construção
43.99‐1....... Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
4399‐1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
86.21‐6....... Serviços móveis de atendimento a urgências
86.2 .............. Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes
2454949 .... Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel
81 ................ Serviços para edifícios e atividades paisagísticas
24.2 .............. Siderurgia
64.5 .............. Sociedades de capitalização
64.50‐6....... Sociedades de capitalização
6450‐6/00 Sociedades de capitalização
64.37‐9 ........ Sociedades de crédito ao microempreendedor
6437‐9/00 . Sociedades de crédito ao microempreendedor
1656408 .... Sociedades de crédito imobiliário
64.36‐1....... Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras
6436‐1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento ‐ financeiras
64.91‐3....... Sociedades de fomento mercantil ‐ factoring
6491‐3/00 Sociedades de fomento mercantil ‐ factoring
1679997 .... Sociedades de investimento
62.09‐1....... Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
6209‐1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
1033424 .... Tabacaria
13.21‐9....... Tecelagem de fios de algodão
1321‐9/00 Tecelagem de fios de algodão
13.23‐5 ..... Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
1323‐5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
13.22‐7....... Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão
1322‐7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão
13.2 .............. Tecelagem, exceto malha
61 ................. Telecomunicações
61.1 .............. Telecomunicações por fio
61.10‐8....... Telecomunicações por fio
61.3 .............. Telecomunicações por satélite
61.30‐2....... Telecomunicações por satélite
6130‐2/00 Telecomunicações por satélite
61.2 .............. Telecomunicações sem fio
61.20‐5....... Telecomunicações sem fio
1541446 .... Telefonia móvel celular
52.22‐2....... Terminais rodoviários e ferroviários
5222‐2/00 Terminais rodoviários e ferroviários
71.2 .............. Testes e análises técnicas
71.20‐1....... Testes e análises técnicas
7120‐1/00 Testes e análises técnicas
2812917 .... Tinturarias
2812918 .... Toalheiros
10.8 .............. Torrefação e moagem de café
10.81‐3....... Torrefação e moagem de café
1081‐3/02 Torrefação e moagem de café
35.12‐3....... Transmissão de energia elétrica
3512‐3/00 Transmissão de energia elétrica
51 ................. Transporte aéreo
51.2 .............. Transporte aéreo de carga
51.20‐0....... Transporte aéreo de carga
5120‐0/00 Transporte aéreo de carga
51.1 .............. Transporte aéreo de passageiros
51.12‐9....... Transporte aéreo de passageiros não‐regular
51.11‐1....... Transporte aéreo de passageiros regular
5111‐1/00 Transporte aéreo de passageiros regular
50 ................. Transporte aquaviário
1168625 ..... Transporte aquaviário para passeios turísticos
49.4 .............. Transporte dutoviário
49.40‐0....... Transporte dutoviário
4940‐0/00 Transporte dutoviário
49.24‐8....... Transporte escolar
4924‐8/00 Transporte escolar
51.3 .............. Transporte espacial
51.30‐7....... Transporte espacial
5130‐7/00 Transporte espacial
49.11‐6....... Transporte ferroviário de carga
4911‐6/00 Transporte ferroviário de carga
1100203 .... Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual
1100204 .... Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana
49.1 .............. Transporte ferroviário e metroferroviário
50.11‐4....... Transporte marítimo de cabotagem
1136361 .... Transporte marítimo de cabotagem ‐ carga
1136362 .... Transporte marítimo de cabotagem ‐ passageiros
50.1 .............. Transporte marítimo de cabotagem e longo curso
50.12‐2....... Transporte marítimo de longo curso
1136667 .... Transporte marítimo de longo curso ‐ carga
1136668 .... Transporte marítimo de longo curso ‐ passageiros
49.12‐4....... Transporte metroferroviário de passageiros
1100205 .... Transporte metroviário
50.91‐2....... Transporte por navegação de travessia
1165523 .... Transporte por navegação de travessia, intermunicipal
1165522 .... Transporte por navegação de travessia, municipal
50.2 .............. Transporte por navegação interior
50.21‐1....... Transporte por navegação interior de carga
1139925 .... Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto
travessia
1139924 .... Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia
50.22‐0....... Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares
5022‐0/02 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual
e internacional, exceto travessia
5022‐0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia
1103766 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual
1103460 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região
metropolitana
1103765 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana
49.22‐1....... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e
internacional
1103767 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional
1103459 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal
49.21‐3 ........ Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana
49.29‐9....... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes
rodoviários não especificados anteriormente
1106566 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal,
interestadual e internacional
1106565 .... Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal
49.3 .............. Transporte rodoviário de carga
49.30‐2....... Transporte rodoviário de carga
1106719 .... Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual
e internacional
1106718 .... Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal
1106721 .... Transporte rodoviário de mudanças
49.2 .............. Transporte rodoviário de passageiros
1106720 .... Transporte rodoviário de produtos perigosos
49.23‐0....... Transporte rodoviário de táxi
49 ................. Transporte terrestre
H Transporte, armazenagem e correio
50.99‐8....... Transportes aquaviários não especificados anteriormente
63.1 .............. Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas
6311‐9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
38.2 .............. Tratamento e disposição de resíduos
38.21‐1....... Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos
3821‐1/00 Tratamento e disposição de resíduos não‐perigosos
38.22‐0 ........ Tratamento e disposição de resíduos perigosos
3822‐0/00 . Tratamento e disposição de resíduos perigosos
887180 ..... Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração
2446916 .... Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
2446915 .... Treinamento em informática
49.5 .............. Trens turísticos, teleféricos e similares
49.50‐7....... Trens turísticos, teleféricos e similares
4950‐7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares
708297 ...... Usinas de compostagem
2454948 .... UTI móvel
16.29‐3....... Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados
anteriormente, exceto móveis
17.41‐9....... Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel‐cartão e papelão ondulado para uso industrial,
comercial e de escritório
20.6 .............. Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de
higiene pessoal
25.22‐5....... Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
28.22‐4 ........ Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas
28.23‐2....... Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial
28.64‐0....... Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados
28.65‐8 ........ Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos
28.69‐1 ........ Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente
29.44‐1....... Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
29.49‐2....... Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente
33.11‐2....... Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
46.11‐7....... Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias‐primas agrícolas e animais vivos
46.19‐2....... Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
46.37‐1....... Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente
46.47‐8....... Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações
46.5 .............. Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação
46.52‐4....... Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
46.92‐3....... Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
47.8 .............. Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
63.11‐9....... Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
82.19‐9....... Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo
82.99-7 Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas
anteriores.
2
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
(ARTS. 63 A 207 DA IN da RFB No 971,
DE 13-11-2009 – DOU DE 17-11-2009 –
ALTERADA PELA IN da RFB NO 980, 17-
12-2009)
CAPÍTULO III
DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS
DOS SEGURADOS, DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DAS
EMPRESAS

Seção I
Da Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico
e Trabalhador Avulso

Art. 63. A contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador
avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de 8% (oito por cento), 9% (nove por cento) ou 11%
(onze por cento) sobre o seu salário-de-contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela
publicada periodicamente pelo MPS e pelo MF, observado o disposto nos incisos I e III do § 2º do art. 78.

§ 1º A partir de 28 de dezembro de 2007, a contribuição do segurado empregado prevista no inciso XXX do


art. 6º é de 8% (oito por cento) sobre o respectivo salário-de-contribuição.
§ 2º Na hipótese a que se refere o § 12 do art. 57, a alíquota de contribuição do segurado será definida pelo
valor recebido pelos dias efetivamente trabalhados.

Subseção Única
Das Obrigações dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico
e Trabalhador Avulso

Art. 64. O segurado empregado, inclusive o doméstico, que possuir mais de 1 (um) vínculo, deverá
comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do
salário-de-contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de que o empregador possa apurar
corretamente o salário-de-contribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do
segurado, bem como a alíquota a ser aplicada.

§ 1º Para o cumprimento do disposto neste artigo, o segurado deverá apresentar os comprovantes de


pagamento das remunerações como segurado empregado, inclusive o doméstico, relativos à competência
anterior à da prestação de serviços, ou declaração, sob as penas da lei, de que é segurado empregado,
inclusive o doméstico, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou
que a remuneração recebida atingiu o limite máximo do salário-de-contribuição, identificando o nome
empresarial da empresa ou empresas, com o número do CNPJ, ou o empregador doméstico que efetuou ou
efetuará o desconto sobre o valor por ele declarado.
§ 2º Quando o segurado empregado receber mensalmente remuneração igual ou superior ao limite máximo
do salário-de-contribuição, a declaração prevista no § 1º poderá abranger várias competências dentro do
exercício, devendo ser renovada, após o período indicado na referida declaração ou ao término do exercício
em curso, ou ser cancelada, caso haja rescisão do contrato de trabalho, o que ocorrer primeiro.
§ 3º O segurado deverá manter sob sua guarda cópia da declaração referida no § 1º, juntamente com os
comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS ou à fiscalização da RFB, quando
solicitado.
§ 4º Aplica-se, no que couber, as disposições deste artigo ao trabalhador avulso que, concomitantemente,
exercer atividade de segurado empregado.
Seção II
Da Contribuição do Segurado Contribuinte Individual

Art. 65. A contribuição social previdenciária do segurado contribuinte individual é:

I - para fatos geradores ocorridos até 31 de março de 2003, o valor correspondente à aplicação da alíquota
determinada pela legislação de regência sobre o seu salário-de-contribuição, observados os limites mínimo
e máximo previstos nos §§ 1º e 2º do art. 54 e ressalvado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º;
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado o limite máximo do salário-de-
contribuição e o disposto no art. 66, de:

a) 20% (vinte por cento), incidente sobre:

1. a remuneração auferida em decorrência da prestação de serviços a pessoas físicas;


2. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a entidade
beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais;
3. a retribuição do cooperado, quando prestar serviços a pessoas físicas e a entidade beneficente em gozo
de isenção da cota patronal, por intermédio da cooperativa de trabalho;

b) 11% (onze por cento), em face da dedução prevista no § 1º, incidente sobre:

1. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a empresa;
2. a retribuição do cooperado quando prestar serviços a empresas em geral e equiparados a empresa, por
intermédio de cooperativa de trabalho;
3. a retribuição do cooperado quando prestar serviços a cooperativa de produção;
4. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a outro
contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de
carreiras estrangeiras, observado o disposto no § 2º.

§ 1º O segurado contribuinte individual pode deduzir de sua contribuição mensal, 45% (quarenta e cinco por
cento) da contribuição devida pelo contratante, incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pago ou
creditado no respectivo mês, limitada a dedução a 9% (nove por cento) do respectivo salário-de-
contribuição, desde que:

I - no período de 1º de março de 2000 a 31 de março de 2003, os serviços tenham sido prestados a


empresa ou equiparado, exceto a entidade beneficente de assistência social isenta;
II - a partir de 1º de abril de 2003, os serviços tenham sido prestados a outro contribuinte individual, a
produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de carreiras estrangeiras;
III - a contribuição a cargo do contratante tenha sido efetivamente recolhida ou declarada em GFIP ou no
recibo previsto no inciso V do art. 47.

§ 2º O segurado contribuinte individual que não comprovar a regularidade da dedução prevista no § 1º, na
forma estabelecida no seu inciso III, sujeitar-se-á à glosa do valor indevidamente deduzido, devendo
complementar as contribuições com os devidos acréscimos legais.
§ 3º A dedução de que trata o § 1º, que não tenha sido efetuada em época própria, poderá ser feita por
ocasião do recolhimento em atraso, incidindo acréscimos legais sobre o saldo a recolher após a dedução.
§ 4º A contribuição do ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de
congregação ou de ordem religiosa, na situação prevista no § 11 do art. 55, a partir de 1º de abril de 2003,
corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo
do salário-de-contribuição.
§ 5º O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de condutor autônomo e o
cooperado filiado à cooperativa de transportadores autônomos estão sujeitos ao pagamento da contribuição
para o Serviço Social do Transporte (Sest) e para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
(Senat), conforme disposto no art. 111-I. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 6º O segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no § 11, que trabalhe por conta própria, sem
relação de trabalho com empresa ou equiparado, a partir da competência em que fizer opção pela exclusão
do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, contribuirá à alíquota de 11% (onze por
cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de- contribuição a que se refere o
inciso III do § 1º do art. 54. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 7º O segurado que tenha contribuído na forma do § 6º e que pretenda contar o tempo correspondente
para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de
contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a contribuição mensal
mediante o recolhimento de mais 9% (nove por cento) incidentes sobre o limite mínimo mensal do salário-
de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, acrescido dos juros moratórios previstos na
alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 8º A contribuição complementar a que se refere o § 7º será exigida a qualquer tempo, sob pena de
indeferimento do benefício. § 9º Considera-se formalizada a opção a que se refere o § 6º pela utilização, no
ato do recolhimento, do código de pagamento específico para a "opção: aposentadoria apenas por idade".
§ 10. O recolhimento complementar a que se refere o § 7º deverá ser feito nos códigos de pagamento
usuais do contribuinte individual.
§ 11. O MEI de que trata o inciso XXXV do art. 9º contribuirá à Previdência Social na forma regulamentada
pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) na Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, à
alíquota de: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

I - 11% (onze por cento) até a competência abril de 2011; e (Incluído pela IN RFB nº 1.238/20122)
II - 5% (cinco por cento) a partir da competência maio de 2011. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 12. O MEI que tenha contribuído na forma do § 11 e pretenda contar o tempo de contribuição
correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a
contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do
salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual
pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que tratam a alínea "b" do inciso II e o
inciso III do art. 402, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo. (Incluído pela IN RFB nº
1.238/2012)

Art. 66. Quando o total da remuneração mensal recebida pelo contribuinte individual por serviços prestados
a uma ou mais empresas for inferior ao limite mínimo do salário-de-contribuição, o segurado deverá recolher
diretamente a complementação da contribuição incidente sobre a diferença entre o limite mínimo do salário-
de-contribuição e a remuneração total por ele recebida ou a ele creditada, aplicando sobre a parcela
complementar a alíquota de 20% (vinte por cento).

Subseção Única
Das Obrigações do Contribuinte Individual

Art. 67. O contribuinte individual que prestar serviços a mais de uma empresa ou, concomitantemente,
exercer atividade como segurado empregado, empregado doméstico ou trabalhador avulso, quando o total
das remunerações recebidas no mês for superior ao limite máximo do salário-de-contribuição deverá, para
efeito de controle do limite, informar o fato à empresa em que isto ocorrer, mediante a apresentação:

I - do comprovante de pagamento ou declaração previstos no § 1º do art. 64, quando for o caso;


II - do comprovante de pagamento previsto no inciso V do art. 47, quando for o caso.

§ 1º O contribuinte individual que no mês teve contribuição descontada sobre o limite máximo do salário-de-
contribuição, em uma ou mais empresas, deverá comprovar o fato às demais para as quais prestar serviços,
mediante apresentação de um dos documentos previstos nos incisos I e II do caput.
§ 2º Quando a prestação de serviços ocorrer de forma regular a pelo menos uma empresa, da qual o
segurado como contribuinte individual, empregado ou trabalhador avulso receba, mês a mês, remuneração
igual ou superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a declaração prevista no inciso I do caput,
poderá abranger um período dentro do exercício, desde que identificadas todas as competências a que se
referir, e, quando for o caso, daquela ou daquelas empresas que efetuarão o desconto até o limite máximo
do salário-de-contribuição, devendo a referida declaração ser renovada ao término do período nela indicado
ou ao término do exercício em curso, o que ocorrer primeiro.
§ 3º O segurado contribuinte individual é responsável pela declaração prestada na forma do inciso I do
caput e, na hipótese de, por qualquer razão, deixar de receber a remuneração declarada ou receber
remuneração inferior à informada na declaração, deverá recolher a contribuição incidente sobre a soma das
remunerações recebidas das outras empresas sobre as quais não houve o desconto em face da declaração
por ele prestada, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição e as alíquotas definidas
no art. 65.
§ 4º A contribuição complementar prevista no § 3º, observadas as disposições do art. 65, será de:
I - 11% (onze por cento) sobre a diferença entre o salário-de-contribuição efetivamente declarado em GFIP,
somadas todas as fontes pagadoras no mês, e o salário-de-contribuição sobre o qual o segurado sofreu
desconto; ou
II - 20% (vinte por cento) quando a diferença de remuneração provém de serviços prestados a outras fontes
pagadoras que não contribuem com a cota patronal, por dispensa legal ou por isenção.

§ 5º O contribuinte individual deverá manter sob sua guarda cópia das declarações que emitir na forma
prevista neste artigo juntamente com os comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS
ou à RFB, quando solicitado.
§ 6º A empresa deverá manter arquivadas, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na
legislação tributária, cópias dos comprovantes de pagamento ou a declaração apresentada pelo contribuinte
individual, para fins de apresentação ao INSS ou à RFB, quando solicitado.

Art. 68. O contribuinte individual que, no mesmo mês, prestar serviços a empresa ou a equiparado e,
concomitantemente, exercer atividade por conta própria, deverá recolher a contribuição social previdenciária
incidente sobre a remuneração auferida pelo exercício de atividade por conta própria, respeitando o limite
máximo do salário-de-contribuição.

Art. 69. As disposições contidas nesta Seção são aplicáveis ao contribuinte individual que prestar serviços à
empresa optante pelo SIMPLES ou pelo Simples Nacional.

Art. 70. As disposições contidas nesta Seção aplicam-se, no que couber, ao aposentado por qualquer
regime previdenciário que retornar à atividade como segurado contribuinte individual, ao síndico de
condomínio isento do pagamento da taxa condominial e ao ministro de confissão religiosa ou membro de
instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, desde que a remuneração paga ou
creditada pela entidade religiosa ou pela instituição de ensino vocacional dependa da natureza e da
quantidade do trabalho executado, observado o disposto no inciso III do art. 55.

Seção III
Da Contribuição do Segurado Facultativo

Art. 71. A contribuição social previdenciária do segurado facultativo corresponde a 20% (vinte por cento) do
salário-de-contribuição por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-
contribuição, previstos nos §§ 1º e 2º do art. 54.

§ 1º Em caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição,
observado o disposto no § 9º do art. 65, a alíquota de contribuição incidente sobre o valor correspondente
ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição a que se refere o inciso III do § 1º do art. 54 será de:
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
I - 5% (cinco por cento) para o segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao
trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda; e
(Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
II - 11% (onze por cento), para os demais segurados facultativos. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 2º O segurado que tenha contribuído na forma do § 1º e pretenda contar o tempo de contribuição


correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a
contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do
salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual
pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios previstos na alínea "b" do inciso II e no
inciso III do art. 402, observado o disposto no § 7º do art. 65. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)
§ 3º Considera-se de baixa renda, para os fins do disposto no inciso I do § 1º, a família inscrita no Cadastro
Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) cuja renda mensal seja de até 2 (dois)
salários mínimos. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Seção IV
Das Contribuições da Empresa
Art. 72. As contribuições sociais previdenciárias a cargo da empresa ou do equiparado, observadas as
disposições específicas desta Instrução Normativa, são:

I - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título,
durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestam serviços, observado
o disposto no inciso I do art. 57;
II - para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade
laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidentes sobre o total das remunerações pagas,
devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores
avulsos que lhes prestam serviços, observado o disposto no inciso I do art. 57, correspondente à aplicação
dos seguintes percentuais:

a) 1% (um por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado leve;
b) 2% (dois por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado médio;
c) 3% (três por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado grave;

III - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no
decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores
ocorridos a partir de 1º de março de 2000;
IV - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, relativamente aos serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas
de trabalho, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2000.

§ 1º A contribuição prevista no inciso II do caput será calculada com base no grau de risco da atividade,
observadas as seguintes regras: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
I - o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa, e deve ser
feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de
Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na CNAE, prevista no
Anexo V do RPS, que foi reproduzida no Anexo I desta Instrução Normativa, obedecendo às seguintes
disposições: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
a) a empresa com 1 (um) estabelecimento e uma única atividade econômica, enquadrar-se-á na respectiva
atividade; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento
em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados
empregados e trabalhadores avulsos; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e com mais de 1 (uma) atividade econômica deverá
somar o número de segurados alocados na mesma atividade em toda a empresa e considerar
preponderante aquela atividade que ocupar o maior número de segurados empregados e trabalhadores
avulsos, aplicando o correspondente grau de risco a todos os estabelecimentos da empresa, exceto às
obras de construção civil, para as quais será observado o inciso III deste parágrafo. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.238 /2012)
d) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras, Assembleias Legislativas,
Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no CNPJ, enquadrar-se-ão na respectiva atividade,
observado o disposto no § 9º; e (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
e) a empresa de trabalho temporário enquadrar-se-á na atividade com a descrição "7820-5/00 Locação de
Mão de Obra Temporária" constante da relação mencionada no caput deste inciso; (Incluído pela IN RFB
nº 1.080/2010)
II - considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de
segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado que: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.080/2010)

a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e


trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que
corresponder ao maior grau de risco; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividades-meio, para a
apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as
diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção,
faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
III - a obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de
serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e grau de risco próprios da
construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa; os trabalhadores alocados na
obra não serão considerados para os fins do inciso I; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
IV - verificado erro no auto enquadramento, a RFB adotará as medidas necessárias à sua correção e, se for
o caso, constituirá o crédito tributário decorrente. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
V - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)
VI - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)
VII - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)
§ 2º Exercendo o segurado atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial
após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos
prejudiciais à sua saúde e integridade física, é devida pela empresa ou equiparado a contribuição adicional
destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, conforme disposto no § 6º do art. 57 da Lei nº
8.213, de 1991, e nos §§ 1º e 2º do art. 1º e no art. 6º da Lei nº 10.666, de 2003, observado o disposto no §
2º do art. 293, sendo os percentuais aplicados:

I - sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado e trabalhador avulso, conforme
o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos,
respectivamente:

a) 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) e 2% (dois por cento), para fatos geradores ocorridos no
período de 1º de abril de 1999 a 31 de agosto de 1999;
b) 8% (oito por cento), 6% (seis por cento) e 4% (quatro por cento), para fatos geradores ocorridos no
período de 1º de setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000;
c) 12% (doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir
de 1º de março de 2000;

II - sobre a remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual filiado à cooperativa de produção, 12%
(doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de
abril de 2003, conforme o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25
(vinte e cinco) anos, respectivamente;
III - sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços, emitida por cooperativa de
trabalho em relação aos serviços prestados por cooperados a ela filiados, 9% (nove por cento), 7% (sete
por cento) e 5% (cinco por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado
o disposto no art. 222, conforme o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20
(vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, respectivamente.

§ 3º A empresa contratante de serviços mediante cessão de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho


temporário, quando submeter os trabalhadores cedidos a condições especiais de trabalho, conforme
disposto no art. 292, deverá efetuar a retenção prevista no art. 112, acrescida, quando for o caso, dos
percentuais previstos no art. 145, relativamente ao valor dos serviços prestados pelos segurados
empregados cuja atividade permita a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou
25 (vinte e cinco) anos de contribuição, respectivamente.
§ 4º A contribuição adicional de que trata o § 2º também é devida em relação ao trabalhador aposentado de
qualquer regime que retornar à atividade abrangida pelo RGPS e que enseje a aposentadoria especial.
§ 5º As empresas, inclusive as constituídas sob a forma de cooperativa, exceto as cooperativas de crédito,
que desenvolvam as atividades de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento,
sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários,
inclusive bolsa de mercadorias e de valores, empresas de arrendamento mercantil, empresas de seguros
privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de
previdência privada abertas ou fechadas, além das contribuições previstas nos incisos I a IV do caput,
sujeitam-se à contribuição adicional de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) incidente sobre a
base de cálculo definida nos incisos I e II do caput do art. 57. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)
§ 6º As contribuições da pessoa jurídica que tenha como fim a atividade de produção rural, incidentes sobre
a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, para fatos geradores ocorridos a partir de
1º de agosto de 1994, bem como as da agroindústria, incidentes sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de novembro de 2001, conforme
definido nos arts. 171 e 173, em substituição às previstas nos incisos I e II do caput são as relacionadas no
Anexo III.
§ 7º A associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional tem as contribuições previstas nos
incisos I e II do caput substituídas pelas contribuições incidentes sobre a receita, conforme disposto no art.
249.
§ 8º A contribuição das cooperativas de trabalho, no período de 1º de maio de 1996 a 29 de fevereiro de
2000, é de 15% (quinze por cento) do total das importâncias pagas, distribuídas ou creditadas a seus
cooperados, a título de remuneração ou retribuição pelos serviços que prestam a pessoas jurídicas por
intermédio delas.
§ 9º Na hipótese de um órgão da Administração Pública Direta com inscrição própria no CNPJ ter a ele
vinculados órgãos sem inscrição no CNPJ, aplicar-se-á o disposto na alínea "c" do inciso I do § 1º.
§ 10. A informação de que trata o § 13 do art. 202 do RPS será prestada em conformidade com o disposto
no Manual da GFIP.
§ 11. As sociedades cooperativas de crédito estavam obrigadas a recolher a contribuição adicional
estabelecida no § 5º até 24 de setembro de 2007.
§ 12. A partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades cooperativas de crédito devem contribuir para o
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com alíquota de 2,5% (dois inteiros e
cinco décimos por cento) incidente apenas sobre o montante da remuneração paga, devida ou creditada a
seus empregados,
na forma do inciso I do art. 10 da Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001, a que se refere o art.
10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007.
§ 13. As contribuições devidas pela agroindústria, incidentes sobre a receita bruta da comercialização da
produção, não substituem as devidas a terceiros, incidentes sobre a folha de salários, salvo a destinada ao
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção V
Da Contribuição do Empregador Doméstico

Art. 73. A contribuição social previdenciária do empregador doméstico é de 12% (doze por cento) do salário-
de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço.

Seção VI
Da Contribuição do Produtor Rural

Art. 74. As contribuições sociais devidas pelos produtores rurais, pessoa física e pessoa jurídica, à
Previdência Social e as contribuições devidas a outras entidades ou fundos, encontram-se disciplinadas no
Capítulo I do Título III.

Seção VII
Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições
Sociais Previdenciárias

Art. 75. O segurado facultativo é responsável pelo recolhimento de sua contribuição.

Art. 76. O segurado contribuinte individual é responsável pelo recolhimento da contribuição social
previdenciária incidente sobre a remuneração auferida por serviços prestados por conta própria a pessoas
físicas, a outro contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor rural pessoa física, à missão
diplomática ou à repartição consular de carreiras estrangeiras.

Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica ao brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo
oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, bem como ao consultor técnico contratado por
organismo internacional para atuar em acordo de cooperação internacional com a Administração Pública
Federal, nos termos do Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, ambos enquadrados na categoria de
contribuinte individual.

Art. 77. O empregador doméstico é responsável pela arrecadação, mediante desconto no pagamento da
remuneração, da contribuição social previdenciária do segurado empregado doméstico a seu serviço, e pelo
recolhimento da contribuição descontada juntamente com a contribuição a seu cargo.

Parágrafo único. Quando o empregado doméstico exercer, concomitantemente, mais de uma atividade
abrangida pelo RGPS, aplicar-se-ão as disposições previstas nos arts. 64, 67 e no § 2º do art. 78, no que
couber.

Art. 78. A empresa é responsável:

I - pelo recolhimento das contribuições previstas no art. 72;


II - pela arrecadação, mediante desconto na remuneração paga, devida ou creditada, e pelo recolhimento
da contribuição dos segurados empregado e trabalhador avulso a seu serviço, observado o disposto nos §§
2º e 4º;
III - pela arrecadação, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição, e pelo recolhimento da
contribuição do segurado contribuinte individual que lhe presta serviços, prevista nos itens "2" e "3" da
alínea "a" e nos itens "1" a "3" da alínea "b" do inciso II do art. 65, para fatos geradores ocorridos a partir de
1º de abril de 2003;
IV - pela arrecadação, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição e pelo recolhimento da
contribuição ao Sest e ao Senat, devida pelo segurado contribuinte individual transportador autônomo de
veículo rodoviário (inclusive o taxista) que lhe presta serviços, prevista no § 5º do art. 65;
V - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa
física e do segurado especial incidente sobre a comercialização da produção, quando adquirir ou
comercializar o produto rural recebido em consignação, independentemente dessas operações terem sido
realizadas diretamente com o produtor ou com o intermediário pessoa física, observado o disposto no art.
184;
VI - pela retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de
trabalho temporário, e pelo recolhimento do valor retido em nome da empresa contratada, conforme
disposto nos arts. 112 a 150;
VII - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita
bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e símbolos, de
publicidade, de propaganda e transmissão de espetáculos desportivos, devida pela associação desportiva
que mantém equipe de futebol profissional, conforme disposto no inciso III do art. 251, observado, quando
for o caso, o disposto no art. 252;
VIII - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita
bruta da realização de evento desportivo, devida pela associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, quando se tratar de entidade promotora de espetáculo desportivo, conforme disposto no inciso I
do art. 251, observado, quando for o caso, o disposto no art. 252.

§ 1º O disposto no inciso III do caput não se aplica: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)
I - quando houver contratação de contribuinte individual por outro contribuinte individual equiparado à
empresa, ou por produtor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreira
estrangeira, bem como, quando houver contratação de brasileiro civil que trabalhe para a União no exterior,
em organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo; e (Incluído pela IN RFB nº
1.027/2010)

II - quando houver contratação de serviços executados por intermédio do Microempreendedor Individual


(MEI) que for contratado na forma do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
(Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

§ 2º A apuração da contribuição descontada do segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte


individual que presta serviços remunerados a mais de uma empresa será efetuada da seguinte forma:

I - tratando-se apenas de serviços prestados como segurado empregado, empregado doméstico e


trabalhador avulso:

a) quando a remuneração global for igual ou inferior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a


contribuição incidirá sobre o total da remuneração recebida em cada fonte pagadora, sendo a alíquota
determinada de acordo com a faixa salarial correspondente ao somatório de todas as remunerações
recebidas no mês;
b) quando a remuneração global for superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, o segurado
poderá eleger qual a fonte pagadora que primeiro efetuará o desconto, cabendo às que se sucederem
efetuar o desconto sobre a parcela do salário-de-contribuição complementar até o limite máximo do salário-
de-contribuição, observada a alíquota determinada de acordo com a faixa salarial correspondente à soma
de todas as remunerações recebidas no mês;

II - tratando-se de serviços prestados exclusivamente na condição de contribuinte individual:

a) caso a soma das remunerações recebidas não ultrapasse o limite máximo do salário-de-contribuição,
cada empresa aplicará, isoladamente, a alíquota de contribuição definida nas alíneas "a" ou "b" do inciso II
do art. 65, conforme o caso;
b) se ultrapassado o limite máximo do salário-de-contribuição, a empresa, onde esse fato ocorrer, efetuará o
desconto da contribuição prevista nas alíneas "a" ou "b" do inciso II do art. 65, conforme o caso, sobre o
valor correspondente à diferença entre o limite e o total das remunerações sobre as quais já foram
efetuados os descontos;

III - tratando-se de atividades concomitantes nas condições de segurado contribuinte individual e segurado
empregado, empregado doméstico, ou trabalhador avulso:

a) à soma das remunerações como segurado empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso,
aplica-se o disposto no inciso I deste parágrafo;
b) às demais remunerações decorrentes da atividade de contribuinte individual, aplicam-se os
procedimentos definidos no inciso II deste parágrafo, até o valor correspondente à diferença entre o limite
máximo do salário-de-contribuição e o valor obtido na alínea "a" deste inciso, observado o disposto no § 5º.

§ 3º A empresa deverá manter arquivadas, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, cópias
dos comprovantes de pagamento ou a declaração apresentada pelos segurados, para fins de apresentação
ao INSS ou à RFB quando solicitado.
§ 4º Em razão do disposto no § 2º, cada fonte pagadora de segurado empregado, trabalhador avulso,
contribuinte individual e empregado doméstico, quando for o caso, deverá informar na GFIP a existência de
múltiplos vínculos ou múltiplas fontes pagadoras, adotando os procedimentos previstos no Manual da GFIP.
§ 5º Na hipótese de o segurado exercer atividades na forma prevista no inciso III do § 2º, e ser efetuado
primeiro o desconto da contribuição como segurado contribuinte individual, para fins de observância do
limite máximo do salário-de-contribuição, o fato deverá ser comunicado à empresa em que estiver
prestando serviços como segurado empregado ou trabalhador avulso, ou ao empregador doméstico, no
caso de segurado empregado doméstico, mediante a apresentação de um dos documentos referidos nos
incisos I e II do art. 67.
§ 6º Na hipótese do inciso III do § 2º, a remuneração recebida pelo segurado na atividade de contribuinte
individual não será somada a remuneração recebida como segurado empregado, empregado doméstico ou
trabalhador avulso, para fins de enquadramento na tabela de faixas salariais a que se refere o art. 63, sendo
porém somada para fins de observância do limite máximo do salário-de-contribuição.
§ 7º A responsabilidade pelo recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa física ou do produtor
rural pessoa jurídica, na comercialização de produtos agropecuários com a Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), destinados ao Programa de Aquisição de Alimentos, instituído pelo art. 19 da Lei
nº 10.696, de 2 de julho de 2003, é da própria adquirente e será efetuado à conta do referido Programa.

Art. 79. O desconto da contribuição social previdenciária e a retenção prevista nos arts. 112 e 145, por parte
do responsável pelo recolhimento, sempre se presumirão feitos, oportuna e regularmente, não lhe sendo
lícito alegar qualquer omissão para se eximir da obrigação, permanecendo responsável pelo recolhimento
das importâncias que deixar de descontar ou de reter.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput às contribuições destinadas às outras entidades ou fundos,
quando o tomador de serviços for o responsável pela retenção e o recolhimento daquelas contribuições.

Subseção Única
Dos Prazos de Vencimento

Art. 80. As contribuições de que tratam os incisos I a VII do art. 78 deverão ser recolhidas pela empresa:

I - para as competências anteriores a janeiro de 2007, até o dia 2 (dois) do mês seguinte ao da ocorrência
do seu fato gerador; e
II - para as competências de janeiro de 2007 a outubro de 2008, até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao da
ocorrência do seu fato gerador; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)
III - a partir da competência novembro de 2008, até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da
competência. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Parágrafo único. Quando não houver expediente bancário na data definida para o pagamento:

I - os prazos definidos nos incisos I e II do caput serão prorrogados para o dia útil subsequente;
II - o prazo definido no inciso III do caput será antecipado para o dia útil imediatamente anterior.

Art. 81. A contribuição de que trata o inciso VIII do art. 78 deverá ser recolhida pela empresa até o 2º
(segundo) dia útil ao da realização do evento, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente
quando não houver expediente bancário no 2º (segundo) dia.
Art. 82. As contribuições sociais previdenciárias do segurado empregado doméstico e a contribuição do
empregador doméstico, previstas nos arts. 63 e 73, respectivamente, deverão ser recolhidas pelo
empregador doméstico até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador,
prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia 15
(quinze).

Parágrafo único. As contribuições previstas no caput relativas à competência novembro poderão ser
recolhidas, até o dia 20 de dezembro, juntamente com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro
salário, utilizando-se um único documento de arrecadação, identificado com a "competência onze" e o ano a
que se referir.

Art. 83. O vencimento do prazo para pagamento das contribuições previstas no item "1" da alínea "a" do
inciso I e no item "4" da alínea "b" do inciso II do caput, e no § 4º, todos do art. 65, no art. 66 e no art. 111-I,
estas quando recolhidas pelo contribuinte individual, dar-se-á no dia 15 (quinze) do mês subsequente ao da
ocorrência do seu fato gerador, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não
houver expediente bancário no dia 15 (quinze). (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. À cooperativa de trabalho, relativamente ao cooperado a ela filiado, conforme disposto no
inciso III do art. 216, aplica-se:

I - o prazo previsto no caput para as competências de abril de 2003 a setembro de 2008; e


II - o prazo previsto no inciso III do caput, observado o disposto no inciso II do parágrafo único, todos do art.
80, para as competências a partir de outubro de 2008.

CAPÍTULO IV
DO SALÁRIO-FAMÍLIA E DO SALÁRIO-MATERNIDADE

Seção I
Do Salário-Família

Art. 84. As cotas do salário-família, de que tratam os arts. 65 e 66 da Lei nº 8.213, de 1991, serão pagas ao(à)
segurado(a) junto com o salário mensal ou com o último pagamento relativo ao mês, quando esse não for
mensal:

I - pela empresa, ao(a) segurado(a) empregado(a) em atividade, juntamente com sua remuneração,
inclusive as correspondentes aos meses da licença-maternidade e a parcela correspondente aos primeiros
15 (quinze) dias do afastamento do trabalho por motivo de doença;
II - pelo sindicato, mediante convênio, ao trabalhador avulso não-portuário;
III - pelo OGMO ou pelo sindicato, mediante convênio, ao trabalhador avulso portuário;
IV - pelo INSS, ao segurado empregado e trabalhador avulso em gozo de aposentadoria por invalidez ou
auxílio-doença, inclusive no mês da cessação do benefício.

§ 1º O ressarcimento do valor pago a título de salário-família se dará por meio de reembolso.


§ 2º A empresa e o sindicato deverão conservar em seu poder, à disposição da RFB, pelo prazo
decadencial previsto na legislação tributária, toda a documentação relativa ao pagamento do salário-família.
§ 3º Não integram a remuneração, para fins de percepção de salário-família:

I - o décimo terceiro salário;


II - o adicional de 1/3 (um terço) de férias, previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal.

§ 4º A cota de salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados quando da admissão e da


demissão do segurado empregado no decurso do mês.
§ 5º A cota de salário-família será paga integralmente:

I - no mês do nascimento, da adoção ou da designação de tutela, se apresentada a documentação


necessária para o seu recebimento no decurso do mês;
II - no mês em que o segurado apresentar a documentação necessária, quando extemporânea;
III - no mês em que o filho ou o equiparado completar 14 (quatorze) anos;
IV - no mês em que ocorrer o óbito do filho ou do equiparado;
V - no mês em que ocorrer a cessação da invalidez do filho ou do equiparado;
VI - no mês de afastamento do segurado, para fins de gozo do benefício por incapacidade;
VII - no mês de cessação do benefício por incapacidade caso em que a cota de salário-família será paga
pelo INSS; e
VIII - ao trabalhador avulso, independente do número de dias trabalhados no mês.

Seção II
Do Salário-Maternidade

Subseção I
Das Contribuições Incidentes sobre o Salário-Maternidade

Art. 85. Sobre o salário-maternidade, de que tratam os arts. 71 a 73 da Lei nº 8.213, de 1991, incidem as
contribuições sociais previdenciárias de que tratam os arts. 63, 65, 71, os incisos I e II do art. 72 e o art. 73,
bem como as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos conforme disposto no art. 109.

Subseção II
Da Responsabilidade pelo Pagamento do Benefício e pela
Arrecadação da Contribuição da Segurada

Art. 86. O salário-maternidade pago pela empresa ou pelo equiparado à segurada empregada, inclusive a
parcela do décimo terceiro salário correspondente ao período da licença, poderá ser deduzido quando do
pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas, exceto das contribuições destinadas a outras
entidades ou fundos.

§ 1º Para fins da dedução da parcela de décimo terceiro salário, de que trata o caput, proceder-se-á da
seguinte forma:

I - a remuneração correspondente ao décimo terceiro salário deverá ser dividida por 30 (trinta);
II - o resultado da operação descrita no inciso I deverá ser dividido pelo número de meses considerados no
cálculo da remuneração do décimo terceiro;
III - a parcela referente ao décimo terceiro salário proporcional ao período de licença-maternidade
corresponde ao produto da multiplicação do resultado da operação descrita no inciso II pelo número de dias
de gozo de licença-maternidade no ano.

§ 2º Para efeito de dedução, o valor pago a título de salário-maternidade não poderá ser superior ao
subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 248 da
Constituição Federal.
§ 3º Em relação ao período de 29 de novembro de 1999 a 31 de agosto de 2003, devem ser observados os
seguintes procedimentos:

I - as contribuições sociais relativas ao salário-maternidade de responsabilidade da empresa deviam ser


recolhidas juntamente com as demais contribuições devidas por esta no prazo previsto no art. 80, caso não
tenham sido recolhidas, deverá ser feito o recolhimento em atraso;
II - a responsabilidade pela arrecadação e pelo recolhimento da contribuição da segurada empregada, era
da empresa, relativamente aos dias trabalhados no início e no término da licença-maternidade, mediante a
aplicação da alíquota correspondente à remuneração mensal integral da segurada, respeitado o limite
máximo do salário-de-contribuição;
III - quando a remuneração paga pela empresa, proporcional aos dias trabalhados no mês de início da
licença, e o salário-de-benefício, proporcional aos dias de licença-maternidade no mês do fim da licença,
correspondiam ao limite máximo do salário-de-contribuição, a responsabilidade pelo desconto, previsto no
inciso II, era da empresa em relação aos dias trabalhados no início da licença e do INSS em relação aos
dias de licença no final.

Art. 87. A contribuição da segurada empregada relativa ao salário maternidade pago em razão de adoção
ou guarda judicial para fins de adoção, será arrecadada pelo INSS, mediante desconto no pagamento do
benefício, observado o limite máximo do salário-de-contribuição e, no que couber, o disposto no § 2º do art.
86 para os períodos trabalhados no mês de início e fim da licença-maternidade.

Art. 88. A contribuição da segurada contribuinte individual, referente aos meses do início e do término da
licença-maternidade, deverá ser por ela recolhida, observado que:

I - a contribuição será calculada sobre o seu salário-de-contribuição integral, não sendo descontada
qualquer parcela a este título pelo INSS;
II - o salário-de-contribuição integral corresponde à soma da remuneração auferida pela segurada no
exercício de atividade por conta própria ou pelos serviços prestados a empresas, correspondente aos dias
trabalhados, com a parcela recebida a título de salário-maternidade, correspondente aos dias de licença,
observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição e as alíquotas previstas no art. 65;
III - a contribuição referente à remuneração por serviços prestados a empresas será descontada pelas
empresas contratantes dos serviços.

Art. 89. A contribuição da segurada facultativa, referente aos meses do início e do término da licença-
maternidade, deverá ser por ela recolhida, calculada sobre o seu salário-de-contribuição integral,
correspondente ao último salário-de-contribuição sobre o qual foi recolhida contribuição à Previdência
Social, não sendo descontada qualquer parcela a este título pelo INSS.

Art. 90. O recolhimento da contribuição social previdenciária da trabalhadora avulsa, incidente sobre o
salário-maternidade, segue as regras dispostas nos incisos II e III do § 3º do art. 86.

Art. 91. Durante o período de licença-maternidade da segurada empregada doméstica, o empregador


doméstico está obrigado a recolher apenas a contribuição a seu cargo, prevista no art. 73.

Parágrafo único. A contribuição da segurada empregada doméstica referente aos meses do início e do
término da licença-maternidade, proporcional aos dias efetivamente trabalhados, deverá ser descontada
pelo empregador doméstico e a contribuição proporcional aos dias de licença será arrecadada pelo INSS
mediante desconto no pagamento do benefício, observado o limite máximo do salário-de-contribuição.

Art. 92. A apuração e a forma de recolhimento da contribuição social previdenciária a cargo das seguradas
trabalhadora avulsa, empregada doméstica, contribuinte individual, segurada especial e facultativa, relativa
à parcela do décimo terceiro salário proporcional aos meses de salário-maternidade, segue a regra
estabelecida no art. 95.

Art. 93. A empresa deverá manter arquivados, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na
legislação tributária, os comprovantes de pagamento do salário-maternidade, com a respectiva quitação
dada pela segurada à empresa, e os correspondentes atestados médicos ou certidões de nascimento, à
disposição da fiscalização da RFB.

CAPÍTULO V
DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

Seção I
Das Contribuições Incidentes sobre o Décimo Terceiro Salário

Art. 94. O décimo terceiro salário integra a base de cálculo, sendo devidas as contribuições sociais quando
do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão de contrato de trabalho.

§ 1º Sobre o valor total do décimo terceiro salário pago, devido ou creditado ao segurado empregado,
inclusive ao doméstico e ao trabalhador avulso, incidem as contribuições de que trata o art. 63, os incisos I
e II do art. 72 e o art. 73, observado o disposto no inciso I do § 2º e no § 4º do art. 78.
§ 2º As contribuições incidem sobre o valor bruto da gratificação, sem a compensação dos adiantamentos
pagos.

Art. 95. A contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador
avulso, incidente sobre o décimo terceiro salário, é calculada em separado da remuneração do mês,
conforme disposto no § 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, mediante a aplicação da alíquota
de 8% (oito por cento), 9% (nove por cento) ou 11% (onze por cento), de acordo com a faixa salarial
constante da tabela publicada periodicamente pelo MPS, observados os limites mínimo e máximo do
salário-de-contribuição e o disposto no art. 63 e no inciso I do § 2º e no § 4º do art. 78.

Parágrafo único. A contribuição social previdenciária da segurada relativa à parcela do décimo terceiro
proporcional aos meses de salário-maternidade, ainda que esse tenha sido pago pelo INSS, no período
referido no § 3º do art. 86, é descontada pela empresa ou pelo empregador doméstico quando do
pagamento da 2ª (segunda) parcela do décimo terceiro salário, ou na rescisão de contrato de trabalho,
incidindo sobre o valor total do décimo terceiro salário recebido.

Seção II
Dos Prazos de Vencimento
Art. 96. O vencimento do prazo de pagamento das contribuições sociais incidentes sobre o décimo terceiro
salário, exceto no caso de rescisão, dar-se-á no dia 20 de dezembro, antecipando-se o prazo para o dia útil
imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia.

Parágrafo único. Caso haja pagamento de remuneração variável em dezembro, o pagamento das
contribuições referentes ao ajuste do valor do décimo terceiro salário deve ocorrer no documento de
arrecadação da competência dezembro, considerando-se para apuração da alíquota da contribuição do
segurado o valor total do décimo terceiro salário.

Art. 97. Na rescisão de contrato de trabalho, inclusive naquela ocorrida no mês de dezembro, em que haja
pagamento de parcela de décimo terceiro salário, as contribuições devidas devem ser recolhidas até o dia
20 (vinte) do mês seguinte ao da rescisão, observado o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 80.

Art. 98. As contribuições sociais incidentes sobre a parcela do décimo terceiro salário, proporcional aos
meses de salário-maternidade, inclusive nos casos em que o benefício seja pago diretamente pelo INSS à
segurada, devem ser recolhidas pela empresa ou empregador doméstico, juntamente com as contribuições
relativas ao décimo terceiro salário do ano em que o benefício foi pago, observado o disposto nos arts. 96 e
97, conforme o caso.

Seção III
Das Disposições Especiais

Art. 99. Para o recolhimento das contribuições sociais incidentes sobre o décimo terceiro salário, deverão
ser informados, no documento de arrecadação, a competência 13 (treze) e o ano a que se referir, exceto no
caso de décimo terceiro salário pago em rescisão de contrato de trabalho, cuja competência será a do mês
da rescisão.

CAPÍTULO VI
DA RECLAMATÓRIA E DO DISSÍDIO TRABALHISTA

Seção I
Da Reclamatória Trabalhista

Art. 100. Decorrem créditos previdenciários das decisões proferidas pelos Juízes e Tribunais do Trabalho
que:

I - condenem o empregador ou tomador de serviços ao pagamento de remunerações devidas ao


trabalhador, por direito decorrente dos serviços prestados ou de disposição especial de lei;
II - reconheçam a existência de vínculo empregatício entre as partes, declarando a prestação de serviços de
natureza não eventual, pelo empregado ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração
devida, ainda que já paga à época, no todo ou em parte, e determinando o respectivo registro em CTPS;
III - homologuem acordo celebrado entre as partes antes do julgamento da reclamatória trabalhista, pelo
qual fique convencionado o pagamento de parcelas com incidência de contribuições sociais para quitação
dos pedidos que a originaram, ou o reconhecimento de vínculo empregatício em período determinado, com
anotação do mesmo em CTPS;
IV - reconheçam a existência de remunerações pagas no curso da relação de trabalho, ainda que não
determinem o registro em CTPS ou o lançamento em folha de pagamento.

Seção II
Dos Procedimentos e dos Órgãos Competentes

Art. 101. Compete à Justiça do Trabalho, nos termos do § 8º do art. 114 da Constituição Federal, promover de
ofício a execução dos créditos das contribuições previdenciárias devidas em decorrência de decisões
condenatórias ou homologatórias por ela proferidas, devendo a fiscalização apurar e lançar o débito
verificado em ação fiscal, relativo às:

I - contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no art. 3º da Lei nº 11.457, de
2007, exceto aquelas executadas pelo Juiz do Trabalho;
II - contribuições incidentes sobre remunerações pagas durante o período trabalhado, com ou sem vínculo
empregatício, quando, por qualquer motivo, não houver sido executada a cobrança pela Justiça do
Trabalho.
Parágrafo único. O disposto no caput não implica dispensa do cumprimento, pelo sujeito passivo, das
obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária.

Seção III
Da Verificação dos Fatos Geradores e da Apuração dos Créditos

Art. 102. Serão adotadas como bases de cálculo:

I - quanto às remunerações objeto da condenação, os valores das parcelas remuneratórias consignados


nos cálculos homologados de liquidação de sentença;
II - quanto às remunerações objeto de acordo:

a) os valores das parcelas discriminadas como remuneratórias em acordo homologado ou, inexistindo
estes;
b) o valor total consignado nos cálculos ou estabelecido no acordo;

III - quanto ao vínculo empregatício reconhecido, obedecida a seguinte ordem:

a) os valores mensais de remuneração do segurado empregado, quando conhecidos;


b) os valores mensais de remuneração pagos contemporaneamente a outro empregado de categoria ou
função equivalente ou semelhante;
c) o valor do piso salarial, legal ou normativo da respectiva categoria profissional, vigente à época;
d) quando inexistente qualquer outro critério, o valor do salário mínimo vigente à época.

§ 1º Serão somados, para fins de composição da base de cálculo, os valores indicados nos incisos I e III ou
II e III do caput, quando referentes às mesmas competências.
§ 2º A base de cálculo das contribuições sociais a cargo do reclamado não está sujeita a qualquer limitação,
e para a sua apuração deverão ser excluídas apenas as parcelas que não integram a remuneração.
§ 3º As contribuições sociais a cargo do segurado empregado serão apuradas da seguinte forma:

I - as remunerações objeto da reclamatória trabalhista serão somadas ao salário-de-contribuição recebido à


época, em cada competência;
II - com base no total obtido, fixar-se-á a alíquota e calcular-se-á a contribuição incidente, respeitado o limite
máximo do salário-de-contribuição vigente em cada competência abrangida;
III - a contribuição a cargo do segurado já retida anteriormente será deduzida do valor apurado na forma do
inciso II, observado o disposto no § 5º.

§ 4º Na competência em que ficar comprovado o desconto da contribuição a cargo do segurado empregado,


sobre o limite máximo do salário-de-contribuição, deste não será descontada qualquer contribuição
adicional incidente sobre a parcela mensal da sentença ou acordo.
§ 5º Cabe ao reclamado comprovar o recolhimento da contribuição anteriormente descontada do segurado
reclamante, sob pena de comunicação à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil, para
apuração e constituição do crédito, nas formas previstas no Capítulo I do Título VII, e Representação Fiscal
para Fins Penais.
§ 6º Quando a reclamatória trabalhista findar em acordo conciliatório ou em sentença, pelo qual não se
reconheça qualquer vínculo empregatício entre as partes, o seu valor será considerado base de cálculo
para a incidência das contribuições:

I - devidas pela empresa ou equiparado sobre as remunerações pagas ou creditadas a contribuinte


individual que lhe prestou serviços;
II - devidas pelo contribuinte individual prestador de serviços.

§ 7º Na hipótese de não-reconhecimento de vínculo, deverá a empresa ou os equiparados à empresa,


exceto os referidos no § 1º do art. 78, no pagamento das verbas definidas em acordo ou em sentença, reter
a contribuição devida pelo segurado contribuinte individual prestador do serviço e recolhê-la juntamente
com a contribuição a seu cargo, conforme disposto no art. 4º da Lei nº 10.666, de 2003.
§ 8º Não havendo a retenção da contribuição na forma do § 7º, o reclamado contratante de serviços é
responsável pelo pagamento da referida contribuição, conforme disposto no art. 79.

Art. 103. Serão adotadas as competências dos meses em que foram prestados os serviços pelos quais a
remuneração é devida, ou dos abrangidos pelo reconhecimento do vínculo empregatício, quando
consignados nos cálculos de liquidação ou nos termos do acordo.
§ 1º Quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das
contribuições sociais não estiver relacionada, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços
geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo
número de meses do período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, do período
indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado em
CTPS ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista.
§ 2º Se o rateio mencionado no § 1º envolver competências anteriores a janeiro de 1995, para a obtenção
do valor originário relativo a cada competência, o valor da fração obtida com o rateio deve ser dividido por
0,9108 (nove mil cento e oito décimos de milésimos) - valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), vigente
em 1º de janeiro de 1997, a ser utilizado nos termos do art. 29 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002,
dividindo-se em seguida o resultado dessa operação pelo Coeficiente em Ufir expresso na Tabela Prática
Aplicada em Contribuições Previdenciárias elaborada pela RFB para aquela competência.
§ 3º Na hipótese de não reconhecimento de vínculo, e quando não fizer parte da sentença condenatória ou
do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o
valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da
homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas.

Art. 104. Serão adotadas as alíquotas, limites máximos de salário-de-contribuição, critérios de atualização
monetária, taxas de juros de mora e valores de multas vigentes à época das competências apuradas na
forma do art. 103.

Art. 105. Os fatos geradores de contribuições sociais decorrentes de reclamatória trabalhista deverão ser
informados em GFIP, conforme orientações do Manual da GFIP, e as correspondentes contribuições sociais
deverão ser recolhidas em documento de arrecadação identificado com código de pagamento específico
para esse fim.

§ 1º O recolhimento das contribuições sociais devidas deve ser efetuado no mesmo prazo em que devam
ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse
último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas
em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas.
§ 2º Caso a sentença condenatória ou o acordo homologado seja silente quanto ao prazo em que devam
ser pagos os créditos neles previstos, o recolhimento das contribuições sociais devidas deverá ser efetuado
até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da liquidação da sentença ou da homologação do acordo ou de
cada parcela prevista no acordo, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente bancário
no dia 20 (vinte).
§ 3º Se o valor total das contribuições apuradas em reclamatória trabalhista for inferior ao mínimo
estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação da Previdência Social, este deverá
ser recolhido juntamente com as demais contribuições devidas pelo sujeito passivo no mês de competência,
ou no mês em que o valor mínimo para recolhimento for alcançado, caso não tenha outros fatos geradores
no mês de competência, sem prejuízo da conclusão do processo.
§ 4º No caso de reconhecimento judicial da prestação de serviços em condições que permitam a
aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, será devida a
contribuição adicional de que trata o § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991.
§ 5º Na hipótese de acordo celebrado após ter sido proferida decisão de mérito, a contribuição será
calculada com base no valor do acordo.

Art. 106. As contribuições sociais previdenciárias incidentes sobre a base de cálculo prevista no § 13 do art.
57 devem ser diretamente recolhidas pelo sujeito passivo, uma vez que não integram a cobrança de ofício
realizada pela justiça trabalhista.

Seção IV
Da Comissão de Conciliação Prévia

Art. 107. Comissão de Conciliação Prévia é aquela instituída na forma da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de
2000, no âmbito da empresa ou do sindicato representativo da categoria, podendo ser constituída por
grupos de empresas ou ter caráter intersindical, com o objetivo de promover a conciliação preventiva do
ajuizamento de demandas de natureza trabalhista.

§ 1º Caso haja conciliação resultante da mediação pela Comissão de Conciliação Prévia, deverão ser
recolhidas as contribuições incidentes sobre as remunerações cujo pagamento seja estipulado, bem como
sobre os períodos de prestação de serviços em relação aos quais se reconheça o vínculo empregatício,
observado o seguinte:
I - as contribuições serão apuradas pelos mesmos critérios previstos para os acordos celebrados entre as
partes em reclamatórias trabalhistas, bem como os fatos geradores que lhes deram causa deverão ser
declarados em GFIP, conforme a Seção III deste Capítulo;
II - o recolhimento será efetuado utilizando-se código de pagamento específico.

§ 2º Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito
nas formas previstas no Capítulo I do Título VII.

Seção V
Da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos

Art. 108. Sobre os valores pagos em razão de acordos, convenções e dissídios coletivos de trabalho, de
que tratam os arts. 611 e 616 da CLT, quando implicarem reajuste salarial, incide a contribuição
previdenciária e contribuições devidas a outras entidades ou fundos.

§ 1º Ficando estabelecido o pagamento de parcelas retroativas ao mês da data-base da respectiva


categoria profissional, os fatos geradores das contribuições deverão:

I - ser informados na GFIP da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em


julgado da sentença que decidir o dissídio, em código de recolhimento específico, observadas as
orientações do Manual da GFIP;
II - constar em folha de pagamento distinta, elaborada nos termos do inciso III do art. 47, na qual fique
identificado o valor da diferença de remuneração de cada mês.

§ 2º As contribuições decorrentes dos fatos geradores referidos no § 1º deverão ser recolhidas até o dia 20
(vinte) do mês seguinte ao da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em
julgado da sentença que decidir o dissídio, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente
bancário no dia 20 (vinte).
§ 3º O recolhimento de que trata o § 2º será efetuado utilizando-se código de pagamento específico.
§ 4º Observado o prazo a que se refere o § 2º, não incidirão juros ou multas moratórias sobre os valores
das contribuições calculadas na forma desta Seção.
§ 5º A contribuição do segurado será calculada mês a mês, considerando-se os valores originalmente pagos
em cada competência, observada a alíquota e o limite máximo do salário-de-contribuição.
§ 6º Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito
nas formas previstas no Capítulo I do Título VII.

CAPÍTULO VII
DA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA A TERCEIROS
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
CAPÍTULO VII
DAS OUTRAS ENTIDADES OU FUNDOS

Seção I
Das Entidades e Fundos (Terceiros)
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Seção I
Das Contribuições Devidas a Outras Entidades ou Fundos

Art. 109. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), nos termos do art. 3º da Lei nº 11.457,
de 16 de março de 2007, as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação e cobrança da
contribuição devida por lei a terceiros, ressalvado o disposto no § 1º do art. 111. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Consideram-se terceiros, para os fins deste artigo: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - as entidades privadas de serviço social e de formação profissional a que se refere o art. 240 da
Constituição Federal de 1988, criadas por lei federal e vinculadas ao sistema sindical; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o Fundo Aeroviário, instituído pelo Decreto-Lei nº 270, de 28 de fevereiro de 1967; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, instituído pelo Decreto-Lei nº 828, de 5
de setembro de 1969; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), criado pelo Decreto-Lei nº 1.110, de 9 de
julho de 1970; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), gestor da contribuição social do salário-
educação, instituída pela Lei º 9.424, de 24 de dezembro de 1996. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

§ 2º A contribuição de que trata este artigo sujeita-se aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios
das contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social, inclusive no que diz respeito à
cobrança judicial. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º O disposto no caput aplica-se, exclusivamente, à contribuição cuja base de cálculo seja a mesma das
que incidem sobre a remuneração paga, devida ou creditada a segurados do RGPS ou instituídas sobre
outras bases a título de substituição. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º A retribuição pelos serviços referidos no caput será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do
montante arrecadado, salvo percentual diverso estabelecido em lei específica, e será creditada ao Fundo
Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF), instituído pelo
Decreto- Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º A contribuição de que trata este artigo é calculada sobre o total da remuneração paga, devida ou
creditada a empregados e trabalhadores avulsos, e é devida: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

I - pela empresa ou equiparada, de acordo com o código FPAS da atividade, atribuído na forma deste
Capítulo; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - pelo transportador autônomo de veículo rodoviário, na forma do art. 111-I; e (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)
III - pelo segurado especial, pelo produtor rural pessoa física e jurídica, em relação à comercialização da
sua produção rural, e pela agroindústria, em relação à comercialização da sua produção, de acordo com as
alíquotas constantes do Anexo IV. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
Seção II
Da Não-Incidência da Contribuição
(Remanejada do art. 111 e nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Seção II
Da Arrecadação para Outras Entidades ou Fundos

Art. 109-A. Não estão sujeitos à contribuição de que trata o art. 109: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - órgãos e entidades do Poder Público, inclusive agências reguladoras de atividade econômica;


II - organismos internacionais, missões diplomáticas, repartições consulares e entidades congêneres;
III - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Seccionais da OAB;
IV - Conselhos de profissões regulamentadas;
V - instituições públicas de ensino de qualquer grau;
VI - serventias notariais e de registro, exceto quanto à contribuição social do salário-educação;
VII - as entidades a que se refere o inciso I do § 1º do art. 109, constituídas sob a forma de serviço social
autônomo, exceto quanto à contribuição social do salário-educação e à contribuição devida ao Incra. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
VIII - entidades beneficentes de assistência social certificadas na forma da Lei nº 12.101, de 27 de
novembro de 2009, e que cumpram os requisitos legais.

§ 1º Sobre a remuneração paga por empresa brasileira de navegação a tripulantes de embarcação inscrita
no Registro Especial Brasileiro (REB), não incide a contribuição destinada ao Fundo de Desenvolvimento do
Ensino Profissional Marítimo, conforme § 8º do art. 11da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997.
§ 2º Na hipótese do § 1º a empresa de navegação apresentará GFIP específica para os trabalhadores
(tripulantes) da embarcação inscrita no REB, na qual informará código FPAS 523 e o código de terceiros
0003 e, para as demais embarcações, apresentará GFIP com código FPAS 540 e o código de terceiros
0131.
§ 3º A contribuição de que trata o art. 109 não incide sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao
brasileiro contratado no Brasil para prestar serviços no exterior, ou para lá transferido, nos termos do art. 11
da Lei nº 7.064, de 6 de dezembro de 1982.
§ 4º A não incidência de que trata o § 3º terá vigência apenas no período em que o trabalhador permanecer
no exterior a serviço da empresa que o contratou no Brasil, durante o qual a empresa contratante
apresentará GFIP específica para o trabalhador, na qual informará código FPAS 590 e o código de terceiros
0000."

Seção III
Da Classificação da Atividade para fins de Atribuição do Código FPAS
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 109-B. Cabe à pessoa jurídica, para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, classificar a
atividade por ela desenvolvida e atribuir-lhe o código FPAS correspondente, sem prejuízo da atuação, de
ofício, da autoridade administrativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Na hipótese de reclassificação de ofício, a autoridade administrativa constituirá o crédito tributário, se


existente a respectiva obrigação, e comunicará ao sujeito passivo e às entidades e fundos interessados as
alterações realizadas.
§ 2º Em caso de discordância, o sujeito passivo poderá, em 30 (trinta) dias, impugnar o ato de
reclassificação da atividade ou o lançamento dele decorrente, observado, quanto a este, o rito estabelecido
pelo Decreto nº 70.235, de 1972.

Art. 109-C. A classificação de que trata o art. 109-B terá por base a principal atividade desenvolvida pela
empresa, assim considerada a que constitui seu objeto social, conforme declarado nos atos constitutivos e
no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, observadas as regras abaixo, na ordem em que
apresentadas:

I - a classificação será feita de acordo com o Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art. 577
do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943 (CLT), ressalvado o disposto nos arts. 109-D e 109-E e as atividades em
relação às quais a lei estabeleça forma diversa de contribuição;
II - a atividade declarada como principal no CNPJ deverá corresponder à classificação feita na forma do
inciso I, prevalecendo esta em caso de divergência;
III - na hipótese de a pessoa jurídica desenvolver mais de uma atividade, prevalecerá, para fins de
classificação, a atividade preponderante, assim considerada a que representa o objeto social da empresa,
ou a unidade de produto, para a qual convergem as demais em regime de conexão funcional (CLT, art. 581,
§ 2º);
IV - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica se caracterizar como preponderante,
aplica-se a cada atividade o respectivo código FPAS, na forma do inciso I. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.238/2012)
§ 1º Considera-se regime de conexão funcional, para fins de definição da atividade preponderante, a
finalidade comum em função da qual duas ou mais atividades se interagem, sem descaracterizar sua
natureza individual, a fim de realizar o objeto social da pessoa jurídica.
§ 2º Classificada a atividade na forma deste artigo, ser-lhe-ão atribuídos o código FPAS e as alíquotas de
contribuição correspondentes, de acordo com as seguintes tabelas (Quadros 1 a 6), considerado o grupo
econômico como indicativo das diversas atividades em que se decompõe:"

Quadro 1: Confederação Nacional da Indústria

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
– TERCEIROS
1º - Alimentação; 507 5,8%
2º - Vestuário; 507 5,8%
3º - Construção e mobiliário; 507 5,8%
4º - Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, 507 5,8%
gás, água e esgoto); 507 5,8%
5º - Extrativas; 507 5,8%
6º - Fiação e tecelagem; 507 5,8%
7º - Artefatos de couro; 507 5,8%
8º - Artefatos de borracha; 507 5,8%
9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas; 507 5,8%
10º - Químicas e farmacêuticas; 507 5,8%
11º - Papel, papelão, cortiça; 507 5,8%
12º - Gráficas; 507 5,8%
13º - Vidros, cristais, espelhos, cerâmicas, louças, porcelanas; 507 5,8%
15º - Instrumentos musicais, brinquedos 507 5,8%
16º - Cinematográficas; 507 5,8%
17º - Beneficiamentos; 507 5,8%
18º - Artesanatos (pessoa jurídica); 507 5,8%
19º - Metalúrgicas, mecânicas, materiais elétricos. 507 5,8%

Quadro 2: Confederação Nacional do Comércio

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Comércio atacadista; 515 5,8%
2º - Comércio varejista; 515 5,8%
3º - Agentes autônomos do comércio; 515 5,8%
4º - Comércio armazenador; 515 5,8%
5º - Turismo e hospitalidade; 515 5,8%
6º - Serviços de saúde 515 5,8%

Quadro 3: Confederação Nacional dos Transportes Marítimos, Fluviais e Aéreos

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Empresas de navegação marítima e fluvial; 540 5,2%
2º - Empresas aeroviárias; 558 5,2%
3º - Empresários e administradores de portos; 540 5,2%
4º - Empresas prestadoras de serviços portuários; 540 5,2%
5º - Empresas de pesca. 540 5,2%
Quadro 4: Confederação Nacional dos Transportes Terrestres

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Empresas ferroviárias; 507 5,8%
2º - Empresas de transportes rodoviários; 612 5,8%
3º - Empresas de carris urbanos (inclusive cabos aéreos); 507 5,8%
4º - Empresas metroviárias. 507 5,8%

Quadro 5: Confederação Nacional de Comunicações e Publicidades

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Empresas de comunicações (telegráficas, empresa de 507 5,8%
correios, inclusive franqueadas e telefônicas);
2º - Empresas de publicidade; 566 4,5%
3º - Empresas jornalísticas. 566 4,5%

Quadro 6: Confederação Nacional de Educação e Cultura

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Estabelecimentos de ensino; 574 4,5%
2º - Empresas de difusão cultural e artística; 566 4,5%
3º - Estabelecimentos de cultura física 566 4,5%
4º - Estabelecimentos hípicos. 566 4,5%

§ 3º As empresas, inclusive as constituídas na forma de cooperativa, que desenvolvam as atividades


referidas no § 5º do art. 72 enquadram-se no código FPAS 736 e contribuirão com as alíquotas previstas
para este código no Anexo II desta Instrução Normativa, observado, quanto às cooperativas de crédito, o
disposto no § 4º. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 4º As cooperativas de crédito enquadram-se no código FPAS 787, observado o disposto no § 12 do art.
72. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
 

§ 5º As Entidades Beneficentes de Assistência Social (Ebas) certificadas e em gozo da isenção enquadram-


se no código FPAS 639 e contribuirão com as alíquotas previstas para este código no Anexo II desta
Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 6º Os organismos internacionais com acordo recíproco de isenção enquadram-se no código FPAS 876 e
contribuirão com as alíquotas previstas para este código no Anexo II desta Instrução Normativa. (Incluído
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 109-D. Para fins de contribuição a terceiros, classificam-se como industriais, não exclusivamente, as
atividades a seguir enumeradas, desenvolvidas em conjunto ou isoladamente, sobre as quais aplicam-se as
alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 507: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - fabricação, manutenção e reparação de veículos automotores, aeronaves e embarcações de qualquer


espécie, inclusive de peças e componentes necessários ao seu funcionamento;
II - fabricação, instalação, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos industriais de grande
porte;
III - fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições;
IV - fabricação de elevadores, escadas e esteiras rolantes;
V - fabricação de bicicletas e outros veículos não motorizados, eletrodomésticos, acessórios e
equipamentos;
VI - instalação, manutenção, assistência técnica e reparação de máquinas e equipamentos de qualquer
porte, bicicletas e eletrodomésticos, quando prestados pelo próprio fabricante, em dependência deste ou em
estabelecimento da mesma pessoa jurídica;
VII - construção, ampliação e manutenção de vias públicas (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)
VIII - construção, ampliação e manutenção de estações e redes de distribuição de energia elétrica e
telecomunicações;
IX - construção, ampliação e manutenção de estações e redes de abastecimento de água, coleta de esgoto,
transportes por dutos e construções correlatas;
X - construção, ampliação e manutenção de rodovias e ferrovias;
XI - reciclagem de resíduos, inclusive de obras de construção civil;
XII - geração, transmissão, transformação e distribuição de energia elétrica, independentemente da forma
de organização societária, inclusive holding mista, em que há participação desta na exploração conjunta da
atividade econômica;
XIII - lojas de fábrica, assim consideradas as atividades de comercialização de produtos oriundos da
unidade de fabricação, realizadas por estabelecimentos ou dependências desta, vinculados à mesma
pessoa jurídica, independentemente de sua localização;
XIV - cozinha industrial, assim considerada a pessoa jurídica cuja atividade consista na fabricação e
acondicionamento de alimentos congelados, fornecimento de pratos prontos ou preparação, em qualquer
local, de refeições para empresas ou instituições de internação ou atendimento coletivo;
XV - extração de minério de ferro, refino de petróleo e fabricação de produtos e subprodutos, inclusive
atividades de apoio e as relacionadas a pesquisas e testes experimentais;
XVI - engenharia consultiva, assim considerada a pessoa jurídica cuja atividade se destine a viabilizar a
realização de obras de construção civil, de construção de usinas e de implantação e instalação de linhas de
transmissão e plataformas de qualquer espécie; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
XVII - fabricação, instalação, manutenção e locação de containers, betoneiras, andaimes, cavaletes e outros
equipamentos para obras de construção civil;
XVIII - instalação e manutenção industrial de elevadores, ar condicionado, redes hidráulica, elétrica e de
telecomunicação e de outros equipamentos integrantes de obra de construção civil;
XIX - centros de distribuição, depósitos e escritórios administrativos de empresa industrial,
independentemente do local onde estiverem instalados;
XX - obras de construção civil e de restauração de prédios e monumentos;
XXI - Correios, inclusive agências franqueadas ou permissionárias;
XXII - telecomunicações, incluídas telefonia fixa, móvel e por satélite;
XXIII - provedores de acesso às redes de comunicação e de voz sobre protocolo internet (VOIP);
XXIV - desenvolvimento e licenciamento, em série ou larga escala, de programas de computador;
XXV - panificação, quando constituir atividade econômica autônoma, assim considerada a que não constitua
parte de atividade econômica mais abrangente, ainda que sejam comercializados outros produtos no
mesmo estabelecimento;
XXVI - administração, conservação e manutenção de rodovias, pontes e túneis sob regime de concessão ou
parceria com o Poder Público, inclusive serviços relacionados; e
XXVII - tinturarias, quando constituir atividade acessória de atividade industrial ou fase de industrialização
do produto.
XXVIII - reciclagem, tratamento ou industrialização de resíduos, com ou sem coleta. (Incluído pela IN RFB
nº 1.238/2012)

Parágrafo único. Aplica-se às atividades de que trata este artigo o disposto nos incisos III e IV do art. 109-C.

Art. 109-E. Para fins de contribuição a terceiros, classificam-se como comerciais ou de serviços, não
exclusivamente, as atividades a seguir enumeradas, desenvolvidas em conjunto ou individualmente, sobre
as quais aplicam-se as alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com os
códigos FPAS 515, 566, 574 ou 647: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - empresas de call center (FPAS 515);


II - panificação, quando realizada em hipermercado, supermercado, minimercado, mercearia ou armazém,
com a finalidade de ampliar a oferta de produtos (FPAS 515);
III - televisão aberta e por assinatura (FPAS 566);
IV - limpeza e conservação de prédios (FPAS 515);
V - comércio (revendedor) de programas de computador (FPAS 515);
VI - serviços de tecnologia da informação, inclusive desenvolvimento de programas de computador sob
encomenda (ou customizáveis) e seu licenciamento, instalação, manutenção e atualização, à distância ou
nas dependências do cliente (FPAS 515);
VII - serviços de instalação, manutenção, assistência técnica e reparação de máquinas e equipamentos,
inclusive de informática, móveis, eletrodomésticos e bicicletas, exceto se prestados pelo próprio fabricante
(FPAS 515);
VIII - serviços de restaurante e bufete, inclusive os prestados a instituições hospitalares e de atendimento
coletivo (FPAS 515);
IX - instituições de ensino, exceto as de direito público (FPAS 574);
X - associações desportivas que mantenham equipes de futebol profissional (FPAS 647);
XI - tinturarias, quando constituírem atividade acessória de serviços pessoais ou fase de atividade comercial
(FPAS 515); (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
XII - serviços de engenharia consultiva não enquadrados no inciso XVI do art. 109-D (FPAS 515, se pessoa
jurídica, e 566, se pessoa física); (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
XIII - coleta de resíduos, sem atividade de tratamento, reciclagem ou industrialização (FPAS 515). (Incluído
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 109-F. As atividades de que tratam os arts. 109-C (Quadros 1 a 6), 109-D e 109-E, se desenvolvidas
por pessoa jurídica constituída sob a forma de cooperativa, sujeitam-se à contribuição devida ao Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, calculada mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS da atividade e o código de
terceiros 4163. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º A contribuição devida ao Sescoop não se acumula com as devidas ao Serviço Social da Indústria (Sesi)
e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ou ao Serviço Social do Comércio (Sesc) e ao
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), conforme a atividade.
§ 2º A cooperativa de crédito sujeita-se à contribuição devida ao Sescoop, calculada mediante aplicação
das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 787 e o
código de terceiros 4099, observado o disposto no § 12 do art. 72.

Art. 110. O código FPAS e as alíquotas correspondentes, atribuídos à atividade na forma dos arts. 109-C a
109-E, serão aplicados a todos os estabelecimentos da mesma pessoa jurídica, assim considerados os
cadastrados sob a mesma raiz de CNPJ, independentemente de sua localização, ressalvadas as hipóteses
previstas nos incisos I e IV do art. 109-C. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Parágrafo único. Para fins de não-incidência prevista no caput, o sujeito passivo deverá prestar suas
informações na GFIP com a identificação do código FPAS 590, conforme Tabela de Códigos FPAS, prevista
no Anexo I, e preencher o campo “Código de Outras Entidades (Terceiros)” da GFIP com a sequência
“0000. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
para o art. 109 e dada nova redação)

Seção IV
Da Incidência sobre Atividades Rurais
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
Art. 110-A. A contribuição instituída pelo art. 6º, da Lei nº 2.613, de 23 de setembro de 1955, devida ao Incra,
destina-se ao custeio de ações que visem ao desenvolvimento agrário, ao assentamento de famílias no
campo e ao combate ao êxodo rural, e incide sobre a folha de salários das empresas que atuam nas
seguintes atividades: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - indústria de cana-de-açúcar; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)


II - indústria de laticínios; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - indústria de beneficiamento de cereais, café, chá e mate; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - indústria da uva; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de descaroçamento de algodão; (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
VI - indústria de extração de madeira para serraria, de resina, lenha e carvão vegetal; e (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)
VII - matadouros ou abatedouros de animais de quaisquer espécies, inclusive atividades de preparo de
charques. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º As atividades de que trata este artigo são autônomas e restringem-se à fase primária do processo
produtivo, as quais aperfeiçoam-se com o emprego de técnicas rústicas e mão de obra predominantemente
artesanal, que independem de qualificação profissional a cargo das entidades a que se refere o inciso I do §
1º do art. 109. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º Para fins de cumprimento do disposto no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970,
considera-se autônoma a atividade econômica que não constitua parte de atividade econômica mais
abrangente ou fase de processo industrial mais complexo, e que se destine a produzir matéria-prima a partir
dos recursos naturais a que alude o dispositivo, a fim de ser transformada em produto industrializado.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º A contribuição de que trata este artigo será calculada mediante aplicação das alíquotas previstas no
Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 531 e o código de terceiros 0003.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º Se as atividades de que trata este artigo forem parte de atividade econômica mais abrangente ou
constituírem fase de processo industrial mais complexo, à qual se agregam tecnologia, mão de obra
qualificada e outros fatores que convirjam para a consecução do objeto social do empreendimento, na forma
do § 2º do art. 581 da CLT, vinculam-se à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e fazem parte do 1º
(Primeiro), 3º (Terceiro) ou 5º (Quinto) Grupo Econômico - conforme a natureza do produto - do Quadro de
Atividades a que se refere o art. 577 da CLT. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º Verificada a hipótese prevista no § 4º, aplicam-se à atividade as alíquotas constantes do Anexo II desta
Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 507 e código de terceiros 0079. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 6º Tratando-se de agroindústria, observar-se-á o disposto no art. 111-F. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.238/2012)
Seção V
Da Contribuição Adicional Destinada ao Incra e da Contribuição Social do Salário-Educação
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 110-B. A contribuição adicional instituída pelo § 4º, do art. 6º, da Lei nº 2.613, de 1955, devida ao Incra, é calculada
mediante aplicação da alíquota de 0,2% (dois décimos por cento) sobre a folha de salários das empresas em geral e
equiparados, vinculados ao RGPS, assim considerados o empresário individual, a sociedade empresária, a sociedade
de economia mista e a empresa pública, inclusive das empresas de que trata o art. 110-A, ressalvado o disposto no art.
109-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 110-C. São contribuintes do salário-educação as empresas em geral e equiparados, vinculados ao


RGPS, assim considerados o empresário individual, a sociedade empresária, a sociedade de economia
mista e a empresa pública, ressalvado o disposto no art. 109-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção VI
Da Arrecadação e da Aplicação do Código FPAS - Regras Especiais
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111. A arrecadação da contribuição destinada a terceiros compete à RFB, que o faz juntamente com as
devidas à Previdência Social. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 1º O recolhimento pode ser feito diretamente à entidade ou fundo, se houver previsão legal, mediante
convênio celebrado entre um ou outro e a empresa contribuinte. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)
§ 2º Não se aplica à contribuição arrecadada na forma do § 1º, o disposto no § 4º do art. 109. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§§ 3º ao 13. (Sem afeito por força da IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-A. Cabe à empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão de obra (art. 112) calcular e
recolher a contribuição devida a terceiros, de acordo com o código FPAS correspondente à atividade,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB
nº 1.071/2010)

Art. 111-B. Cabe ao tomador de serviço ou ao sindicato que intermediar a contratação de trabalhador avulso
não portuário (art. 278) elaborar folha de pagamento por contratante e prestar as informações a que se
refere o inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, relativas ao contrato. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. O cálculo da contribuição devida a terceiros será feito mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS do contratante. (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-C. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional dos
Transportes Marítimos, Fluviais e Aéreos, conforme Quadro 3, do art. 109-C, observarão as seguintes
regras: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro), 3º (Terceiro), 4º (Quarto) ou 5º (Quinto)


Grupo, contribuirão para o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, de acordo com o
código FPAS 540, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) Grupo (empresas aeroviárias), contribuirão
para o Fundo Aeroviário, de acordo com o código FPAS 558, mediante aplicação das alíquotas previstas no
Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-D. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional dos
Transportes Terrestres, conforme Quadro 4, do art. 109-C, observarão as seguintes regras: (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro), 3º (Terceiro) ou 4º (Quarto) Grupo


(empresas ferroviárias, de carris urbanos e metroviárias), contribuirão para o Sesi e para o Senai de acordo
com o código FPAS 507, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) Grupo (empresas de transporte rodoviário
de cargas ou passageiros), contribuirão para o Serviço Social do Transporte (Sest) e para o Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), de acordo com o código FPAS 612, mediante aplicação
das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-E. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional de
Comunicações e Publicidades, conforme Quadro 5, do art. 109-C, observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro) Grupo (empresas telegráficas, Correios,


mensageiras e telefônicas), contribuirão para o Sesi e para o Senai, de acordo com o código FPAS 507,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa; (Incluído pela IN RFB
nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) ou 3º (Terceiro) Grupo (empresas de
publicidade e jornalísticas, agências de propaganda, de radiodifusão, televisão aberta e por assinatura,
agências noticiosas, jornais e revistas), contribuirão para o Serviço Social do Comércio (Sesc), de acordo
com o código FPAS 566, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção VII
Da Contribuição devida pela Agroindústria e pelo Produtor Rural Pessoa Jurídica
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-F. Para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, a pessoa jurídica constituída como
agroindústria, assim definida pelo art. 22-A, da Lei nº 8.212, de 1991, observará as seguintes regras: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL TERCEIROS
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO
FPAS TERCEIROS (%)
Valor da mão de obra empregada no setor de criação 787 0515 5,20
Valor da mão de obra empregada no abate e industrialização 507 0079 5,80

I - a agroindústria de piscicultura, carcinicultura, suinocultura ou avicultura (art. 174) preencherá uma GFIP
para o setor de criação e outra para o setor de abate e industrialização, nas quais informará o valor total da
remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos do setor, sobre o qual
calculará a contribuição devida, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com os seguintes códigos FPAS e de terceiros: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

II - a agroindústria de florestamento e reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva, nos termos do


inciso II do § 5º do art. 175, preencherá uma GFIP para o setor rural e outra para o setor industrial, nas
quais informará o valor total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores
avulsos do setor, sobre o qual calculará a contribuição devida, mediante aplicação das alíquotas previstas
no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com os seguintes códigos FPAS e de terceiros: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

TOTAL
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO POR CÓDIGO CÓDIGO DE
TERCEIROS
SETOR FPAS TERCEIROS
(%)
Rural 787 0515 5,2
Industrial 507 0079 5,8

III - as contribuições devidas a terceiros pela agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela
Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, ressalvada a hipótese do inciso IV, incidem sobre a receita bruta da
comercialização da produção e sobre as folhas de salários dos setores rural e industrial, as quais devem ser
declaradas separadamente, de acordo com o seguinte quadro: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 0,25%
Folha de salários do setor rural 604 0003 2,7%
Folha de salários do setor industrial 833 0079 5,8%

IV - tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, que
desenvolva atividade enumerada no caput do art. 110-A, exercida nas condições do seu § 1º e desde que
não caracterizada a hipótese prevista nos §§ 4º e 5º do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de
acordo com o seguinte quadro: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 0,25%
Folha de salários (rural e industrial) 825 0003 2,7%

Redação anterior:
IV - tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela
Lei nº 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no caput do art. 110-A,
exercida nas condições do seu § 1º e desde que não caracterizada a hipótese
prevista nos §§ 4º e 5º do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de
acordo com o seguinte quadro: (Incluido pela IN RFB nº 1.238/2012)
CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL TERCEIROS
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO
FPAS TERCEIROS (%)
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 2,85

Valor total da folha de salários 604 0003 2,70

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da 744 - 0,25%
produção
Folha de salários (rural e industrial) 825 0003 2,7%

§ 1º Aplica-se a substituição prevista no inciso III ainda que a agroindústria explore, também, outra atividade
econômica autônoma, no mesmo ou em estabelecimento distinto, hipótese em que a contribuição incidirá
sobre o valor da receita bruta decorrente da comercialização em todas as atividades, ressalvado o disposto
no inciso I do art. 180 e observado o disposto nos arts. 170 e 171. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 3º Na hipótese do § 1º do art. 111, aplica-se o código de terceiros compatível com o convênio celebrado.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-G. A contribuição devida a terceiros pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de
produção rural incide sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às
instituídas pelos incisos I e II do art. 22, da Lei nº 8.212, de 1991,, e é calculada de acordo com a seguinte
tabela: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Não se aplica a substituição prevista no caput se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar,
além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de
serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade
preponderante, hipótese em que a empresa fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as
atividades: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e
trabalhadores avulsos a seu serviço; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu
serviço; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços,
relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em
razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho,
incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999 art. 202).
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º A substituição prevista no caput não se aplica, também, às operações relativas à prestação de serviços
a terceiros, sobre as quais incidem as contribuições previstas no § 1º. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º Na hipótese do § 1º, aplica-se ao produtor rural pessoa jurídica o disposto nos §§ 1º, 2º e 4º do art.
110-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º Verificada a hipótese prevista no § 4º do art. 110-A, a contribuição devida a terceiros, pelo produtor
rural pessoa jurídica a que se refere o § 1º, será calculada de acordo com o código FPAS 507 e o código de
terceiros 0079. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-H. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a
cooperativa de produção que atua nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111- G
informará o código de terceiros 4099 e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros
4163. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
I - (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 2º Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos


cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento da contribuição devida ao FNDE e ao Incra,
calculada mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo
com o código FPAS 604 e o código terceiros 0003, bem assim à retenção e ao recolhimento das
contribuições devidas pelo segurado. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-I. A empresa tomadora de serviços de transportador autônomo, de condutor autônomo de veículo
(taxista) ou de auxiliar de condutor autônomo, deverá reter e recolher a contribuição devida ao Sest e ao
Senat, instituída pela Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993, observadas as seguintes regras: (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)

I - a base de cálculo da contribuição corresponde a 20% (vinte por cento) do valor bruto do frete, carreto ou
transporte, vedada qualquer dedução, ainda que figure discriminadamente na nota fiscal, fatura ou recibo
(art. 55, § 2º); (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

II - o cálculo da contribuição é feito mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 620 e o código de terceiros 3072; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - não se aplica à base de cálculo o limite a que se refere o § 2º do art. 54; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
IV - na hipótese de serviço prestado por cooperado filiado a cooperativa de transportadores autônomos, a
contribuição deste será descontada e recolhida pela cooperativa; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - na hipótese de serviço prestado a pessoa física, ainda que equiparada a empresa, a contribuição será
recolhida pelo próprio transportador autônomo, diretamente ao Sest e ao Senat, observado o disposto no
inciso II. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. Sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores
avulsos, a cooperativa de transportadores autônomos contribui para a Previdência Social e terceiros,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código
FPAS 612 e o código de terceiros 4163. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-J. Para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, a associação desportiva e a
sociedade empresária que mantêm equipe de futebol profissional, observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - a contribuição incide sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados (atletas e
não atletas) e trabalhadores avulsos; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o cálculo da contribuição é feito mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 647 e o código de terceiros 0099. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - a sociedade empresária apresentará GFIP específica para a atividade esportiva, na qual informará
código FPAS 647 e o código de terceiros 0099, e para as demais atividades observará o disposto nos arts.
109-B a 109-E. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-K. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a
empresa de trabalho temporário, assim definida pelo § 1º do art. 3º, observará as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - sobre a remuneração dos trabalhadores temporários, contribuirá mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 655 e o código de terceiros
0001; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - sobre a remuneração dos trabalhadores permanentes, contribuirá mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 515 e o código de terceiros
0115. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
Art. 111-L. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, o Órgão
Gestor de Mão de Obra (Ogmo) (art. 263, IV) e o operador portuário observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - o Ogmo desenvolve atividade de organização associativa profissional (código CNAE 9412-0/00) e se


equipara a empresa, na forma do art. 15 da Lei nº 8.212, de 1991; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o Ogmo contribuirá sobre a remuneração de seus empregados permanentes e trabalhadores autônomos
(contribuintes individuais), mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 523 e o código de terceiros 0003; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - cabe ao Ogmo recolher as contribuições destinadas à Previdência Social e a terceiros, incidentes sobre
a remuneração (inclusive férias e décimo terceiro salário) do trabalhador avulso portuário, devidas por este
e pelo operador portuário (arts. 267 e 272); (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - o operador portuário repassará ao Ogmo o valor da remuneração dos trabalhadores avulsos portuários
a seu serviço e das contribuições sociais correspondentes, devidas à Previdência Social e a terceiros;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - o Ogmo apresentará uma GFIP para cada operador portuário, com as informações relativas aos
trabalhadores avulsos portuários contratados por este; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VI - as contribuições devidas pelo operador portuário (inclusive as destinadas a terceiros), incidentes sobre
a remuneração dos trabalhadores avulsos portuários, serão calculadas mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 680 e o código de terceiros
0131; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VII - a contribuição do trabalhador avulso portuário será descontada de sua remuneração, pelo Ogmo,
observados os limites previstos no art. 54; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VIII - a alíquota de contribuição para GILRAT é a do operador portuário ou do titular de instalação de uso
privativo; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IX - o Ogmo informará, na guia de recolhimento das contribuições devidas pelo operador portuário e pelo
trabalhador avulso portuário, o próprio CNPJ (art. 276). (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. Aplica-se à empresa tomadora de serviços de trabalhador avulso portuário, e ao Ogmo que
o contratar diretamente, o disposto nos incisos III a IX do caput, exceto quanto ao código FPAS, que para o
Ogmo é o 540. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção XII
Da Representação
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-M. A entidade ou fundo destinatário da contribuição poderá representar à RFB contra ato praticado
pelo sujeito passivo em desacordo com o disposto neste Capítulo. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º A representação deverá conter a identificação da entidade ou fundo, a descrição minuciosa do fato e o


dispositivo violado. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º A representação será dirigida à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) do domicílio fiscal da
empresa contra a qual é apresentada. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º Se procedente a representação, a autoridade administrativa notificará o sujeito passivo, a fim de que
este providencie a regularização necessária no prazo de 30 (trinta) dias. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
§ 4º A autoridade administrativa comunicará ao autor, em até 60 (sessenta) dias do recebimento da
representação, a providência por ela adotada, inclusive no caso de arquivamento por improcedência.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

CAPÍTULO VIII
DA RETENÇÃO

Seção I
Da Obrigação Principal da Retenção

Art. 112. A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada,
inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter 11%
(onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à
Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação
social e o CNPJ da empresa contratada, observado o disposto no art. 79 e no art. 145.
§ 1º Para fins do disposto no caput, a empresa contratada deverá emitir nota fiscal, fatura ou recibo de
prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos segurados ou
discriminar o valor desses na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.
§ 2º Aplica-se o disposto neste artigo ao serviço ou obra de construção civil executado por empresas em
consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976, observados os seguintes
procedimentos: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
I - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)
II - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)
III - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)
IV - o contratante do serviço ou da obra deve fazer a retenção e recolher o respectivo valor em nome e no
CNPJ do emitente da nota fiscal, fatura ou recibo, ressalvado o disposto nos incisos V e VI; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
V - se a nota fiscal, fatura ou recibo for emitida pelo consórcio, poderá este informar a participação
individualizada de cada consorciada que atuou na obra ou serviço e o valor da respectiva retenção,
proporcionalmente à sua participação; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
VI - na hipótese do inciso V, o contratante poderá recolher os valores retidos no CNPJ de cada consorciada,
de acordo com as informações prestadas pelo consórcio; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
VII - o valor recolhido na forma do inciso VI poderá ser compensado pela empresa consorciada com os
valores das contribuições devidas à previdência social, vedada a compensação com as contribuições
destinadas a outras entidades e fundos (terceiros), e o saldo remanescente, se houver, poderá ser
compensado nas competências subsequentes ou ser objeto de pedido de restituição; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.080/2010)
VIII - as informações sobre a mão de obra empregada no serviço ou na obra de construção civil executados
em consórcio serão prestadas pelo contratante dos trabalhadores, em GFIP individualizada por tomador,
com o CNPJ identificador do tomador do serviço ou a matrícula da obra, conforme o caso; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
IX - se a retenção e o recolhimento forem feitos no CNPJ do consórcio, somente este poderá realizar a
compensação ou apresentar pedido de restituição. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
X - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)
§ 3º Aplica-se ao valor da taxa de administração cobrada pelo consórcio o disposto no § 1º do art. 124.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
Art. 113. O valor retido na forma do art. 112 poderá ser compensado com as contribuições devidas à
Previdência Social ou ser objeto de pedido de restituição por qualquer estabelecimento da empresa
contratada, na forma da Instrução Normativa RFB Nº 900, de 30 de dezembro de 2008. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. O valor retido em nome do consórcio, na forma prevista no § 2º do art. 112, depois de
observados os procedimentos previstos no § 3º do art. 127, no art. 128 e no § 2º do art. 129, poderá ser
compensado pelas empresas consorciadas com as contribuições devidas à Previdência Social,
proporcionalmente à participação de cada uma delas, ou ser objeto de pedido de restituição por estas, na
forma prevista em ato próprio da RFB.

Art. 114. A empresa optante pelo SIMPLES, que prestou serviços mediante cessão de mão-de-obra ou
empreitada, durante a vigência da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, está sujeita à retenção sobre o valor
bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitido.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de agosto de
2002.

Seção II
Da Cessão de Mão-de-Obra e da Empreitada

Art. 115. Cessão de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas


dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não
com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, inclusive por meio de
trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de 1974.

§ 1º Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas
próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços.
§ 2º Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se
repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja
realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores.
§ 3º Por colocação à disposição da empresa contratante, entende-se a cessão do trabalhador, em caráter
não eventual, respeitados os limites do contrato.

Art. 116. Empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por
preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser
utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa
contratada, tendo como objeto um resultado pretendido.

Seção III
Dos Serviços Sujeitos à Retenção

Art. 117. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada,
observado o disposto no art. 149, os serviços de:

I - limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros


serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias,
monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso
comum;
II - vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a
preservação de bens patrimoniais;
III - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou
de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse
conjunto, tais como a reparação de jardins ou de passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de
recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas;
IV - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina,
colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio,
colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento
e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;
V - digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou
de similares;
VI - preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o
processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica.

Parágrafo único. Os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico
não estão sujeitos à retenção.

Art. 118. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra, observado o
disposto no art. 149, os serviços de:

I - acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos
componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso;
II - embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à
conservação de suas características para transporte ou guarda;
III - acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos
produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em paletes,
empilhamento, amarração, dentre outros;
IV - cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que
executados periodicamente;
V - coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o
tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto
quando realizados com a utilização de equipamentos tipo contêineres ou caçambas estacionárias;
VI - copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto
alimentício;
VII - hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital,
clínica ou em outros estabelecimentos do gênero;
VIII - corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do
fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações;
IX - distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de
bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre
outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes;
X - treinamento e ensino, assim considerados como o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de
conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas;
XI - entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário
documentos diversos tais como, conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de
cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares;
XII - ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o
consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço;
XIII - leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por
esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), o consumo de água, de gás ou de energia elétrica;
XIV - manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, quando indispensáveis ao seu
funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante;
XV - montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo
industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que
possa funcionar ou atingir o fim a que se destina;
XVI - operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou
funcionamento, envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel
eletroeletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada;
XVII - operação de pedágio ou de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a
limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via
pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários;
XVIII - operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão,
envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo;
XIX - portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito
de pessoas em locais de acesso público ou à distribuição de encomendas ou de documentos;
XX - recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à
seleção ou ao remanejamento de materiais;
XXI - promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de
produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos;
XXII - secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas;
XXIII - saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de
pacientes, tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional
desses pacientes;
XXIV - telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou
de teleatendimento.

Art. 119. É exaustiva a relação dos serviços sujeitos à retenção, constante dos arts. 117 e 118, conforme
disposto no § 2º do art. 219 do RPS.

Parágrafo único. A pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos serviços, constantes nos
incisos dos arts. 117 e 118, é exemplificativa.

Seção IV
Da Dispensa da Retenção

Art. 120. A contratante fica dispensada de efetuar a retenção, e a contratada, de registrar o destaque da
retenção na nota fiscal, na fatura ou no recibo, quando:

I - o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviços for inferior ao limite mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em
documento de arrecadação;
II - a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu
faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição,
cumulativamente;
III - a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada
por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino definidos no inciso X do art. 118, desde que
prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes
individuais.

§ 1º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso II do caput, a contratada apresentará à tomadora
declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não possui empregados e o
seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-
contribuição.
§ 2º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso III do caput, a contratada apresentará à tomadora
declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por
sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso, por profissional da área de
treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais, ou consignará o fato
na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.
§ 3º Para fins do disposto no inciso III do caput, são serviços profissionais regulamentados pela legislação
federal, dentre outros, os prestados por administradores, advogados, aeronautas, aeroviários, agenciadores
de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais, atuários, auxiliares de laboratório,
bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões dentistas, contabilistas, economistas domésticos,
economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais, fonoaudiólogos, geógrafos, geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros
rurais, leiloeiros, massagistas, médicos, meteorologistas, nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos,
radialistas, secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia, técnicos em
radiologia e tecnólogos.

Seção V
Da Apuração da Base de Cálculo da Retenção

Art. 121. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos


manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados.

§ 1º O valor do material fornecido ao contratante ou o de locação de equipamento de terceiros, utilizado na


execução do serviço, não poderá ser superior ao valor de aquisição ou de locação para fins de apuração da
base de cálculo da retenção.
§ 2º Para os fins do § 1º, a contratada manterá em seu poder, para apresentar à fiscalização da RFB, os
documentos fiscais de aquisição do material ou o contrato de locação de equipamentos, conforme o caso,
relativos a material ou equipamentos cujos valores foram discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo
de prestação de serviços.
§ 3º Considera-se discriminação no contrato os valores nele consignados, relativos a material ou
equipamentos, ou os previstos em planilha à parte, desde que esta seja parte integrante do contrato
mediante cláusula nele expressa.

Art. 122. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos


manuais, cujo fornecimento esteja previsto em contrato, sem a respectiva discriminação de valores, desde
que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de
cálculo da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo a:

I - 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
II - 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços para
os serviços de transporte de passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos
corram por conta da contratada;
III - 65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar, e 80% (oitenta por cento)
quando se referir aos demais tipos de limpeza, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços.

§ 1º Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, desde que haja a
discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, adotasse o
seguinte procedimento:

I - havendo o fornecimento de equipamento e os respectivos valores constarem em contrato, aplica-se o


disposto no art. 121; ou
II - não havendo discriminação de valores em contrato, independentemente da previsão contratual do
fornecimento de equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, para a prestação
de serviços em geral, a 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços e, no caso da prestação de serviços na área da construção civil, aos percentuais
abaixo relacionados:

a) 10% (dez por cento) para pavimentação asfáltica;


b) 15% (quinze por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem;
c) 45% (quarenta e cinco por cento) para obras de arte (pontes ou viadutos);
d) 50% (cinquenta por cento) para drenagem; e
e) 35% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos,
exceto os manuais.
§ 2º Quando na mesma nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços constar a execução de mais
de um dos serviços referidos nos incisos I e II do § 1º, cujos valores não constem individualmente
discriminados na nota fiscal, na fatura, ou no recibo, deverá ser aplicado o percentual correspondente a
cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir
identificar o valor de cada serviço.
§ 3º Aplica-se aos procedimentos estabelecidos neste artigo o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 121.

Art. 123. Não existindo previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento, e o
uso desse equipamento não for inerente ao serviço, mesmo havendo discriminação de valores na nota
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o valor bruto da
nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, exceto no caso do serviço de transporte de
passageiros, para o qual a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, à prevista no inciso II do
art. 122. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Parágrafo único. Na falta de discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de
serviços, a base de cálculo da retenção será o seu valor bruto, ainda que exista previsão contratual para o
fornecimento de material ou a utilização de equipamento, com ou sem discriminação de valores em
contrato.

Seção VI
Das Deduções da Base de Cálculo

Art. 124. Poderão ser deduzidas da base de cálculo da retenção as parcelas que estiverem discriminadas
na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, que correspondam:

I - ao custo da alimentação in natura fornecida pela contratada, de acordo com os programas de


alimentação aprovados pelo MTE, conforme Lei nº 6.321, de 1976;
II - ao fornecimento de vale-transporte, de conformidade com a legislação própria.

§ 1º O valor relativo à taxa de administração ou de agenciamento não poderá ser deduzido da base de
cálculo da retenção, inclusive no caso de serviços prestados por trabalhadores temporários, ainda que o
valor seja discriminado no documento ou seja objeto de nota fiscal, fatura ou recibo específico. (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º A fiscalização da RFB poderá exigir da contratada a comprovação das deduções previstas neste artigo.
(Renumerado pela IN RFB nº 1.027/2010)
Art. 125. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)
§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)
§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Seção VII
Do Destaque da Retenção

Art. 126. Quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a contratada
deverá destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL",
observado o disposto no art. 120.

§ 1º O destaque do valor retido deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços prestados,
apenas para produzir efeito como parcela dedutível no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo
de prestação de serviços, sem alteração do valor bruto da nota, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços.
§ 2º A falta do destaque do valor da retenção, conforme disposto no caput, constitui infração ao § 1º do art.
31 da Lei nº 8.212, de 1991.

Art. 127. Caso haja subcontratação, os valores retidos da subcontratada, e comprovadamente recolhidos
pela contratada, poderão ser deduzidos do valor da retenção a ser efetuada pela contratante, desde que
todos os documentos envolvidos se refiram à mesma competência e ao mesmo serviço.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a contratada deverá destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços as retenções da seguinte forma:

I - retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11% (onze por cento) do valor
bruto dos serviços, observado o disposto no § 1º do art. 112 e no art. 145; (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)
II - dedução de valores retidos de subcontratadas: informar o valor total correspondente aos valores retidos
e recolhidos relativos aos serviços subcontratados;
III - valor retido para a Previdência Social: informar o valor correspondente à diferença entre a retenção,
apurada na forma do inciso I, e a dedução efetuada conforme disposto no inciso II, que indicará o valor a
ser efetivamente retido pela contratante.

§ 2º A contratada, juntamente com a sua nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, deverá
encaminhar à contratante, exceto em relação aos serviços subcontratados em que tenha ocorrido a
dispensa da retenção prevista no inciso I do art. 120, cópia:

I - das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços das subcontratadas com o
destaque da retenção;
II - dos comprovantes de arrecadação dos valores retidos das subcontratadas;
III - das GFIP, elaboradas pelas subcontratadas, onde conste no campo "CNPJ/CEI do tomador/obra", o
CNPJ da contratada ou a matrícula CEI da obra e, no campo "Denominação social do tomador/obra", a
denominação social da empresa contratada.

§ 3º Na hipótese de prestação de serviços por meio de consórcio e caso a empresa responsável pela sua
administração tenha efetuado retenção sobre os valores brutos das notas fiscais, das faturas ou dos recibos
de prestação de serviços de empresas consorciadas que prestaram serviços por intermédio do consórcio, e
procedido ao recolhimento no CNPJ das consorciadas, esses valores poderão ser deduzidos, na forma
desse artigo, do valor a ser retido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, emitidos
pelo consórcio para a contratante, por ocasião do faturamento dos serviços prestados pelas consorciadas.

Art. 128. Se os serviços forem prestados por meio de consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da
Lei nº 6.404, de 1976, sujeito à retenção de que trata o § 2º do art. 112, a empresa responsável por sua
administração deverá destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, emitidos em
nome do consórcio, a retenção para a Previdência Social correspondente a 11% (onze por cento) do valor
bruto dos serviços prestados por todas as consorciadas participantes, ressalvadas as disposições contidas
no § 1º do art. 112, no § 2º do art. 125 e no art. 145.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a empresa responsável pela administração do consórcio deverá
anexar à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de prestação de serviços, emitidos em nome do consórcio um
relatório com a identificação e a participação individualizada de todas as consorciadas, devendo todos os
documentos envolvidos se referirem à mesma competência e ao mesmo serviço.
§ 2º A empresa responsável pela administração do consórcio deverá encaminhar à contratante os seguintes
documentos:

I - cópia das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços das consorciadas com o
destaque da retenção correspondente;
II - cópia das GFIP, elaboradas pelas consorciadas com o seu CNPJ identificador, onde conste no campo
"CNPJ/CEI do tomador/obra", o CNPJ do consórcio ou a matrícula CEI da obra e, no campo "Denominação
social do tomador/obra", a denominação social do consórcio ou o nome da obra contratada; e
III - relação de empresas consorciadas, com os seguintes dados:

a) razão social da consorciada;


b) identificador CNPJ da consorciada;
c) participação da consorciada de acordo com os atos constitutivos do consórcio;
d) relatório, por competência, de notas fiscais, faturas ou recibos, emitidos por consorciada, do qual
constem o número e o valor do documento.

Seção VIII
Do Recolhimento do Valor Retido

Art. 129. A importância retida deverá ser recolhida pela empresa contratante até o dia 20 (vinte) do mês
seguinte ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, antecipando-se
esse prazo para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário naquele dia,
informando, no campo identificador do documento de arrecadação, o CNPJ do estabelecimento da empresa
contratada ou a matrícula CEI da obra de construção civil, conforme o caso e, no campo nome ou
denominação social, a denominação social desta, seguida da denominação social da empresa contratante.

§ 1º A multa de mora devida no caso de recolhimento em atraso do valor retido será aquela prevista no art.
35 da Lei nº 8.212, de 1991.
§ 2º Tratando-se de retenção efetuada sobre a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços,
emitida pelo consórcio, o recolhimento da retenção deverá ser efetuado em nome e no CNPJ das empresas
consorciadas, proporcionalmente à participação de cada uma delas, conforme declarado pelo consórcio em
relação anexa, na forma do inciso III do § 2º do art. 128, observado o disposto no parágrafo único do art.
113.
§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Art. 130. O órgão ou a entidade integrante do Siafi deverá recolher os valores retidos com base na nota
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, respeitando como data limite de pagamento o dia 20
(vinte) do mês subsequente ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços,
observado o disposto no art. 120.

Art. 131. Quando, por um mesmo estabelecimento da contratada, forem emitidas mais de uma nota fiscal,
fatura ou recibo de prestação de serviços para um mesmo estabelecimento da contratante, na mesma
competência, sobre as quais houve retenção, a contratante deverá efetuar o recolhimento dos valores
retidos, em nome da contratada, num único documento de arrecadação.

Art. 132. A falta de recolhimento, no prazo legal, das importâncias retidas configura, em tese, crime contra a
Previdência Social previsto no art. 168-A do Código Penal, introduzido pela Lei nº 9.983, de 14 de julho de 2000,
ensejando a emissão de Representação Fiscal para Fins Penais (RFFP).

Art. 133. A empresa contratada poderá consolidar, num único documento de arrecadação, por competência
e por estabelecimento, as contribuições incidentes sobre a remuneração de todos os segurados envolvidos
na prestação de serviços e dos segurados alocados no setor administrativo, bem como, se for o caso, a
contribuição social previdenciária incidente sobre o valor pago a cooperativa de trabalho relativa à prestação
de serviços de cooperados, compensando os valores retidos com as contribuições devidas à Previdência
Social por qualquer de seus estabelecimentos.

Seção IX
Das Obrigações da Empresa Contratada

Art. 134. A empresa contratada deverá elaborar:

I - folhas de pagamento distintas e o respectivo resumo geral, para cada estabelecimento ou obra de
construção civil da empresa contratante, relacionando todos os segurados alocados na prestação de
serviços, na forma prevista no inciso III do art. 47;
II - GFIP com as informações relativas aos tomadores de serviços, para cada estabelecimento da empresa
contratante ou cada obra de construção civil, utilizando o código de recolhimento próprio da atividade,
conforme normas previstas no Manual da GFIP; e
III - demonstrativo mensal por contratante e por contrato, assinado pelo seu representante legal, contendo:

a) a denominação social e o CNPJ da contratante, ou a matrícula CEI da obra de construção civil, conforme
o caso;
b) o número e a data de emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
c) o valor bruto, o valor retido e o valor líquido recebido relativo à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de
prestação de serviços; e
d) a totalização dos valores e sua consolidação por obra de construção civil ou por estabelecimento da
contratante, conforme o caso.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à empresa prestadora de serviços por intermédio de
consórcio, em relação à sua participação no empreendimento, e ao consórcio, conforme o caso, nos termos
da Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011, que dispõe sobre procedimentos fiscais
dispensados aos consórcios, e observado o disposto neste Capítulo em relação à retenção e seu
recolhimento. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 135. A empresa contratada fica dispensada de elaborar folha de pagamento e GFIP com informações
distintas por estabelecimento ou obra de construção civil em que realizar tarefa ou prestar serviços, quando,
comprovadamente, utilizar os mesmos segurados para atender a várias empresas contratantes,
alternadamente, no mesmo período, inviabilizando a individualização da remuneração desses segurados
por tarefa ou por serviço contratado.

Parágrafo único. São considerados serviços prestados alternadamente, aqueles em que a tarefa ou o
serviço contratado seja executado por trabalhador ou equipe de trabalho em vários estabelecimentos ou
várias obras de uma mesma contratante ou de vários contratantes, por etapas, numa mesma competência,
e que envolvam os serviços que não compõem o Custo Unitário Básico (CUB), relacionados no Anexo VIII.

Art. 136. A contratada, legalmente obrigada a manter escrituração contábil formalizada, está obrigada a
registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais,
inclusive a retenção sobre o valor da prestação de serviços, conforme disposto no inciso IV do art. 47.

Art. 137. O lançamento da retenção na escrituração contábil, de que trata o art. 136, deverá discriminar:

I - o valor bruto dos serviços;


II - o valor da retenção; e
III - o valor líquido a receber.

Parágrafo único. Na contabilidade em que houver lançamento pela soma total das notas fiscais, das faturas
ou dos recibos de prestação de serviços e pela soma total da retenção, por mês, por contratante, a empresa
contratada deverá manter em registros auxiliares a discriminação desses valores, por contratante, conforme
disposto no inciso III do art. 134.

Seção X
Das Obrigações da Empresa Contratante

Art. 138. A empresa contratante fica obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada, em ordem
cronológica, à disposição da RFB, até que ocorra a prescrição relativa aos créditos decorrentes das
operações a que se refiram, as correspondentes notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços,
cópia das GFIP e, se for o caso, dos documentos relacionados no § 2º do art. 127. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 139. A contratante, legalmente obrigada a manter escrituração contábil formalizada, está obrigada a
registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais,
inclusive a retenção sobre o valor dos serviços contratados, conforme disposto no inciso IV do art. 47.

Art. 140. O lançamento da retenção na escrituração contábil de que trata o art. 139, deverá discriminar:

I - o valor bruto dos serviços;


II - o valor da retenção;
III - o valor líquido a pagar.

Parágrafo único. Na contabilidade em que houver lançamento pela soma total das notas fiscais, das faturas
ou dos recibos de prestação de serviços e pela soma total da retenção, por mês, por contratada, a empresa
contratante deverá manter em registros auxiliares a discriminação desses valores, individualizados por
contratada.

Art. 141. A empresa contratante, legalmente dispensada da apresentação da escrituração contábil, deverá
elaborar demonstrativo mensal, assinado pelo seu representante legal, relativo a cada contrato, contendo as
seguintes informações:

I - a denominação social e o CNPJ da contratada;


II - o número e a data da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
III - o valor bruto, a retenção e o valor líquido pago relativo à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de prestação
de serviços;
IV - a totalização dos valores e sua consolidação por obra de construção civil e por estabelecimento da
contratada, conforme o caso.

Seção XI
Da Retenção na Construção Civil

Art. 142. Na construção civil, sujeita-se à retenção de que trata o art. 112, observado o disposto no art. 145:

I - a prestação de serviços mediante contrato de empreitada parcial, conforme definição contida na alínea
"b" do inciso XXVII do art. 322;
II - a prestação de serviços mediante contrato de subempreitada, conforme definição contida no inciso
XXVIII do art. 322;
III - a prestação de serviços tais como os discriminados no Anexo VII; e
IV - a reforma de pequeno valor, conforme definida no inciso V do art. 322.

Art. 143. Não se sujeita à retenção, a prestação de serviços de:

I - administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras;


II - assessoria ou consultoria técnicas;
III - controle de qualidade de materiais;
IV - fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada;
V - jateamento ou hidrojateamento;
VI - perfuração de poço artesiano;
VII - elaboração de projeto da construção civil;
VIII - ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de
resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins);
IX - serviços de topografia;
X - instalação de antena coletiva;
XI - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de
calefação ou de exaustão;
XII - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de
calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda
mercantil;
XIII - instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando for emitida
apenas a nota fiscal de venda mercantil;
XIV - locação de caçamba;
XV - locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de
mão-de-obra; e
XVI - fundações especiais.

Parágrafo único. Quando na prestação dos serviços relacionados nos incisos XII e XIII do caput, houver
emissão de nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços relativa à mão-de-obra utilizada na
instalação do material ou do equipamento vendido, os valores desses serviços integrarão a base de cálculo
da retenção.

Art. 144. Caso haja, para a mesma obra, contratação de serviço relacionado no art. 143 e, simultaneamente,
o fornecimento de mão-de-obra para execução de outro serviço sujeito à retenção, aplicar-se-á a retenção
apenas a este serviço, desde que os valores estejam discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços.

Parágrafo único. Não havendo discriminação na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços,
aplicar-se-á a retenção a todos os serviços contratados.

Seção XII
Da Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais

Art. 145. Quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais
que prejudiquem a saúde ou a integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de
aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho, o percentual da
retenção aplicado sobre o valor dos serviços prestados por estes segurados, a partir de 1º de abril de 2003,
deve ser acrescido de 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) ou 2% (dois por cento), respectivamente,
perfazendo o total de 15% (quinze por cento), 14% (quatorze por cento) ou 13% (treze por cento).

Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a empresa contratada deverá emitir nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos
segurados ou discriminar o valor desses na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.

Art. 146. Caso haja previsão contratual de utilização de trabalhadores na execução de atividades na forma
do art. 145, e a nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços não tenha sido emitida na forma
prevista no parágrafo único do art. 145, a base de cálculo para incidência do acréscimo de retenção será
proporcional ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades exercidas em condições especiais, se
houver a possibilidade de identificação dos trabalhadores envolvidos e dos não envolvidos nessas
atividades.
§ 1º Na hipótese do caput, não havendo possibilidade de identificação do número de trabalhadores
envolvidos e não envolvidos com as atividades exercidas em condições especiais, o acréscimo da retenção
incidirá sobre o valor total dos serviços contido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de
serviços, no percentual correspondente à atividade especial.
§ 2º Quando a empresa contratante desenvolver atividades em condições especiais e não houver previsão
contratual da utilização ou não dos trabalhadores contratados nessas atividades, incidirá, sobre o valor total
dos serviços contido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, o percentual adicional
de retenção correspondente às atividades em condições especiais desenvolvidas pela empresa ou, não
sendo possível identificar as atividades, o percentual mínimo de 2% (dois por cento).

Art. 147. As empresas contratada e contratante, no que se refere às obrigações relacionadas aos agentes
nocivos a que os trabalhadores estiverem expostos, devem observar as disposições contidas no Capítulo IX
do Título III, que trata dos riscos ocupacionais no ambiente de trabalho.

Parágrafo único. A contratada deve elaborar o PPP dos trabalhadores expostos a agentes nocivos com
base, dentre outras informações, nas demonstrações ambientais da contratante ou do local da efetiva
prestação de serviços.

Seção XIII
Das Disposições Especiais

Art. 148. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção, a empresa optante pelo
SIMPLES ou pelo Simples Nacional, o sindicato da categoria de trabalhadores avulsos, o OGMO, o
operador portuário e a cooperativa de trabalho, quando forem contratantes de serviços mediante cessão de
mão-de-obra ou empreitada, estão obrigados a efetuar a retenção sobre o valor da nota fiscal, da fatura ou
do recibo de prestação de serviços e ao recolhimento da importância retida em nome da empresa
contratada, observadas as demais disposições previstas neste Capítulo.

Art. 149. Não se aplica o instituto da retenção:

I - à contratação de serviços prestados por trabalhadores avulsos por intermédio de sindicato da categoria
ou de OGMO;
II - à empreitada total, conforme definida na alínea "a" do inciso XXVII do caput e no § 1º, ambos do art.
322, aplicando-se, nesse caso, o instituto da solidariedade, conforme disposições previstas na Seção III do
Capítulo IX deste Título, observado o disposto no art. 164 e no inciso IV do § 2º do art. 151;
III - à contratação de entidade beneficente de assistência social isenta de contribuições sociais;
IV - ao contribuinte individual equiparado à empresa e à pessoa física;
V - à contratação de serviços de transporte de cargas, a partir de 10 de junho de 2003, data da publicação
no Diário Oficial da União do Decreto nº 4.729, de 9 de junho de 2003;
VI - à empreitada realizada nas dependências da contratada;
VII - aos órgãos públicos da administração direta, autarquias e fundações de direito público quando
contratantes de obra de construção civil, reforma ou acréscimo, por meio de empreitada total ou parcial,
observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151, ressalvado o caso de contratarem serviços de
construção civil mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, em que se obrigam a efetuar a retenção
prevista no art. 112.

Art. 150. Caso haja decisão judicial que vede a aplicação da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de
1991, observar-se-á o seguinte:

I - na hipótese de a decisão judicial se referir à empresa contratada mediante cessão de mão-de-obra ou


empreitada, não sujeita à aplicação do instituto da responsabilidade solidária, as contribuições
previdenciárias incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços serão
exigidas da contratada;
II - se a decisão judicial se referir à empresa contratada mediante empreitada total na construção civil,
sendo a ação impetrada contra o uso, pela contratante, da faculdade prevista no art. 164, hipótese em que é
configurada a previsão legal do instituto da responsabilidade solidária, prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº
8.212, de 1991, ressalvado o disposto no art. 157, a contratante deverá observar o disposto nos arts. 161 e
163, no que couber, para fins de elisão da sua responsabilidade.

Parágrafo único. Na situação prevista no inciso I do caput, quando a contratada pertencer à jurisdição de
outra unidade da RFB, deverá ser emitido subsídio fiscal para a unidade competente da jurisdição do
estabelecimento matriz da empresa contratada, ainda que a decisão judicial não determine que se aplique o
instituto da responsabilidade solidária.
CAPÍTULO IX
DA SOLIDARIEDADE

Seção I
Das Disposições Gerais

Art. 151. São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua
o fato gerador da obrigação previdenciária principal e as expressamente designadas por lei como tal.

§ 1º A solidariedade prevista no caput não comporta benefício de ordem.


§ 2º Excluem-se da responsabilidade solidária:

I - as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos;


II - as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de serviços prestados mediante cessão de mão-de-
obra ou empreitada sujeitos à retenção de que trata o art. 112;
III - no período de 21 de novembro de 1986 a 28 de abril de 1995, as contribuições sociais previdenciárias
decorrentes de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, a órgão público da
administração direta, a autarquia, e a fundação de direito público; e
IV - a partir de 21 de novembro de 1986, as contribuições sociais previdenciárias decorrentes da
contratação, qualquer que seja a forma, de execução de obra de construção civil, reforma ou acréscimo,
efetuadas por órgão público da administração direta, por autarquia e por fundação de direito público.

§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Seção II
Dos Responsáveis Solidários

Art. 152. São responsáveis solidários pelo cumprimento da obrigação previdenciária principal:

I - as empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza, entre si, conforme disposto no inciso
IX do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991;
II - o operador portuário e o OGMO, entre si, relativamente à requisição de mão-de-obra de trabalhador
avulso, ressalvado o disposto no § 1º, conforme disposto no art. 2º da Lei nº 9.719, de 27 de novembro de 1998;
III - os produtores rurais, entre si, integrantes de consórcio simplificado de produtores rurais definido no
inciso XIX do art. 165, conforme disposto no art. 25-A da Lei nº 8.212, de 1991;
IV - a empresa tomadora de serviços com a empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário, até a competência janeiro de 1999;
V - a empresa tomadora de serviços com a empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário, conforme disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, até a
competência janeiro de 1999, observado, quanto a órgão público da administração direta, a autarquia e a
fundação de direito público, o disposto na alínea "b" do inciso VIII;
VI - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

VII - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação
previdenciária principal, conforme dispõe o art. 224 do Código Tributário Nacional (CTN);
VIII - o órgão público da administração direta, a autarquia e a fundação de direito público:

a) no período anterior ao Decreto-Lei nº 2.300, de 21 de novembro de 1986, quando contratar obra de


construção civil, reforma ou acréscimo, bem como quando contratar serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário; e
b) no período de 29 de abril de 1995 a 31 de janeiro de 1999, quando contratar serviços mediante cessão
de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário;

IX - os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores, do período de ocorrência dos


respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores, de microempresas ou empresas de pequeno porte
baixadas sem o pagamento das respectivas contribuições previdenciárias, conforme disposto no § 5º do art.
9º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

X - as empresas integrantes de consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, observado o art. 1º da Lei nº 12.402, de 2 de maio de 2011, e a Instrução Normativa RFB nº
1.199, de 2011, que dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios. (Incluído pela IN RFB
nº 1.238/2012)

§ 1º A solidariedade não se aplica aos trabalhadores portuários avulsos cedidos em caráter permanente, na
forma estabelecida pela Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993.
§ 2º Em relação aos créditos decorrentes de obrigações previdenciárias, aplica-se o disposto no art. 135 do
CTN às pessoas nele mencionadas. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 3º Aplica-se a solidariedade prevista no inciso VII do caput às empresas que se associam para a
realização de empreendimento e que não atendam ao disposto nos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976.
§ 4º Os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores, do período de ocorrência dos
respectivos fatos geradores ou de períodos posteriores, reputam-se solidariamente responsáveis pelas
penalidades decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em
processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades cometidas pelos empresários, pelas
microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios ou administradores, nos termos do §
4º do art. 9º da Lei Complementar nº 123, de 2006. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 5º A solidariedade estabelecida no caput, relativamente aos incisos I, II e III, aplica-se também à multa
decorrente do descumprimento das obrigações acessórias, que se convertem em obrigação principal
relativamente à penalidade pecuniária.

Art. 153. Os administradores de autarquias e fundações criadas e mantidas pelo Poder Público, de
empresas públicas e de sociedades de economia mista sujeitas ao controle da União, dos Estados, do
Distrito Federal ou dos Municípios, que se encontrem em mora por mais de 30 (trinta) dias, quanto ao
recolhimento das contribuições sociais previdenciárias, tornam-se solidariamente responsáveis pelo
respectivo pagamento, ficando ainda sujeitos às proibições do art. 1º e às sanções dos arts. 4º e 7º do
Decreto-Lei nº 368, de 19 de dezembro de 1968.

Seção III
Da Solidariedade na Construção Civil

Art. 154. São responsáveis solidários pelo cumprimento da obrigação previdenciária principal na construção
civil:

I - o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino de unidade imobiliária, pessoa


jurídica ou física, quando contratar a execução da obra mediante empreitada total com empresa construtora,
definida no inciso XIX do art. 322, observado o disposto no § 3º, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 151;
II - até a competência janeiro de 1999, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o
condômino de unidade imobiliária, pessoa jurídica ou física, e a empresa construtora, com a empreiteira e a
subempreiteira definida no inciso XXXI do art. 322, na contratação, respectivamente, de empreitada ou de
subempreitada de obra ou serviço, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151;
III - os adquirentes que assumam a administração da obra, no caso de falência ou insolvência civil do
incorporador, conforme disposto no art. 31-F da Lei nº 4.591, de 1964, com a redação dada pela Lei nº 10.931,
de 2004, observado que cada adquirente responderá individualmente pelos fatos geradores porventura
ocorridos resultantes da diferença do custo orçado e o custo efetivo verificado até a data da quebra, da
seguinte forma:

a) na proporção dos coeficientes de construção atribuíveis às respectivas unidades; ou


b) por outro critério de rateio, deliberado em assembléia geral por 2/3 (dois terços) dos votos dos
adquirentes, de acordo com o disposto na Lei nº 4.591, de 1964, com a redação dada pela Lei nº 10.931, de
2004.

§ 1º Ao contratante, responsável solidário, é ressalvado o direito regressivo contra o contratado e admitida a


retenção de importância devida a este último para garantia do cumprimento das obrigações previdenciárias.
§ 2º Exclui-se da responsabilidade solidária o adquirente de prédio ou unidade imobiliária que realizar a
operação com empresa de comercialização ou incorporador de imóveis, ficando estes solidariamente
responsáveis com a empresa construtora.
§ 3º No caso de repasse integral do contrato, na forma prevista no inciso XXXIX do art. 322, fica
estabelecida a responsabilidade solidária entre a empresa construtora originalmente contratada e a
empresa construtora para a qual foi repassada a responsabilidade pela execução integral da obra, além da
solidariedade entre o proprietário, o dono da obra ou o incorporador e aquelas, observado o disposto no art.
158 e no inciso IV do § 2º do art. 151.
Art. 155. No contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas reunidas em consórcio, nos
termos da alínea "a" do inciso XXVII do art. 322, o contratante responde solidariamente, com as empresas
consorciadas, pelo cumprimento das obrigações perante a Previdência Social, em relação às operações
praticadas pelo consórcio, em nome deste ou da empresa líder, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 151. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 1º Não desfigura a responsabilidade solidária o fato de cada uma das consorciadas executar partes
distintas do projeto total, bem como realizar faturamento direta e isoladamente para a contratante,
observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 322.
§ 2º As consorciadas se obrigam nas condições previstas no respectivo contrato, respondendo cada uma
por suas obrigações e pelas decorrentes da contratação, pelo consórcio ou pela empresa líder, de pessoas
jurídicas ou físicas, observado o disposto no inciso X do art. 152. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

§ 3º A responsabilidade solidária prevista no caput poderá ser elidida na forma do art. 164, observadas as
disposições do Capítulo VIII do Título II.
§ 4º A solidariedade a que se refere este artigo abrange também o recolhimento das contribuições
destinadas a outras entidades e fundos, além da multa por atraso no cumprimento das obrigações
acessórias. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 156. (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 157. O órgão público da administração direta, a autarquia e a fundação de direito público, na
contratação de obra de construção civil por empreitada total, não respondem solidariamente pelas
contribuições sociais previdenciárias decorrentes da execução do contrato, ressalvado o disposto no inciso
VIII do art. 152.

Art. 158. Nas licitações, o contrato com a Administração Pública efetuado pelo regime de empreitada por
preço unitário ou por tarefa, conforme disposto nas alíneas "b" e "d" do inciso VIII do art. 6º da Lei nº 8.666,
de 1993, será considerado de empreitada total, quando se tratar de contratada empresa construtora definida
no inciso XIX do art. 322, admitindo-se o fracionamento de que trata o § 1º do art. 24 e observado, quanto à
solidariedade, o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151, entendendo-se por:

I - empreitada por preço unitário, aquela em que o preço é ajustado por unidade, seja de parte distinta da
obra ou por medida (metro, quilômetro, dentre outros);
II - tarefa, a contratação para a execução de pequenas obras ou de parte de uma obra maior, com ou sem
fornecimento de material ou locação de equipamento, podendo o preço ser ajustado de forma global ou
unitária.

Parágrafo único. As contratações da Administração Pública que não se enquadrarem nas situações
previstas neste artigo, ficam sujeitas às normas de retenção previstas nesta Instrução Normativa.

Art. 159. A entidade beneficente de assistência social que usufrua da isenção das contribuições sociais, na
contratação de obra de construção civil, na forma dos incisos I e II do art. 154, responde solidariamente
apenas pelas contribuições sociais previdenciárias a cargo dos segurados que laboram na execução da
obra.

§ 1º A isenção das contribuições outorgada à entidade beneficente de assistência social é extensiva à obra
de construção civil quando executada diretamente pela entidade e destinada a uso próprio.
§ 2º O disposto no caput não implica isenção das contribuições sociais devidas pela empresa construtora.

Art. 160. Excluem-se da responsabilidade solidária, sujeitando-se à retenção prevista no art. 112 e,
conforme o caso, no art. 145:

I - as demais formas de contratação de empreitada de obra de construção civil não-enquadradas no inciso I


do art. 154, observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151;
II - os serviços de construção civil tais como os discriminados no Anexo VII, observado o disposto no art.
143 e no inciso III do § 2º do art. 151.
Art. 161. Quando da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, cabe ao
contratante, observado o disposto no § 4º, exigir:

I - até a competência janeiro de 1999, inclusive, da empresa contratada:

a) para prestação de serviços mediante cessão de mão-de-obra, cópia das folhas de pagamento e dos
documentos de arrecadação;
b) para execução de obra de construção civil por empreitada total ou parcial, ou subempreitada, cópia das
folhas de pagamento e dos documentos de arrecadação com vinculação inequívoca à obra;

II - da empresa construtora contratada por empreitada total:

a) a partir da competência janeiro de 1999, cópia da GFIP com as informações referentes à obra, da folha
de pagamento específica para a obra e do documento de arrecadação identificado com a matrícula CEI da
obra, relativos à mão-de-obra própria utilizada pela contratada;
b) a partir da competência janeiro de 1999, cópia da GFIP identificada com a matrícula CEI da obra,
informando a ausência de fato gerador de obrigações previdenciárias, quando a construtora não utilizar
mão-de-obra própria e a obra for completamente realizada mediante contratos de subempreitada;
c) a partir da competência fevereiro de 1999 até a competência setembro de 2002, cópia das notas fiscais,
das faturas ou dos recibos de prestação de serviços emitidos por subempreiteiras, com vinculação
inequívoca à obra, e dos correspondentes documentos de arrecadação de retenção;
d) a partir da competência outubro de 2002, cópia das notas fiscais, das faturas ou dos recibos emitidos por
subempreiteiras, com vinculação inequívoca à obra, dos correspondentes documentos de arrecadação da
retenção e da GFIP das subempreiteiras com comprovante de entrega, com informações específicas do
tomador da obra;
e) a partir da competência outubro de 2002, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), LTCAT,
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), para empresas
com 20 (vinte) trabalhadores ou mais por estabelecimento ou obra de construção civil, e Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que demonstrem o gerenciamento de riscos ambientais
por parte da construtora, bem como a necessidade ou não da contribuição adicional prevista no § 2º do art.
72, observado, quanto ao LTCAT, o disposto no inciso V do art. 291.

§ 1º Nas hipóteses da alínea "b" do inciso I e do inciso II do caput, o contratante deverá exigir da contratada
comprovação de escrituração contábil regular para o período de prestação de serviços na obra, se os
recolhimentos apresentados forem inferiores aos calculados de acordo com as normas de aferição indireta
da remuneração, previstas nos arts. 450 e 451.
§ 2º A comprovação de escrituração contábil será efetuada mediante cópia do balanço extraído do livro
Diário formalizado, para os exercícios encerrados, observado o disposto no § 5º do art. 47, e, para o
exercício em curso, por meio de declaração firmada pelo representante legal da empresa, sob as penas da
lei, de que os valores apresentados estão contabilizados.
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo, no que couber, à empresa construtora contratada por empreitada total
que efetuar o repasse integral do contrato, conforme definido no inciso XXXIX do art. 322, bem como à
empresa construtora que assumir a execução do contrato transferido.
§ 4º Ao órgão público da administração direta, à autarquia e à fundação de direito público contratantes de
serviços mediante cessão de mão-de-obra ou de execução de obras ou serviços de construção civil, cabe
exigir cópia dos documentos referidos na alínea "a" do inciso I do caput, no período de 29 de abril de 1995
até a competência janeiro de 1999.

Seção IV
Da Elisão da Responsabilidade Solidária

Art. 162. Na contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou de obra ou serviço de construção
civil, até a competência janeiro de 1999, observado o disposto no inciso VIII do art. 152, a responsabilidade
solidária do contratante com a contratada, será elidida com a comprovação do recolhimento das
contribuições sociais devidas pela contratada:

I - quando se tratar de obra ou serviço de construção civil:

a) incidentes sobre a remuneração constante da folha de pagamento dos segurados utilizados na prestação
de serviços, corroborada por escrituração contábil se o valor recolhido for inferior ao indiretamente aferido
com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços, na forma prevista na
Seção Única do Capítulo III do Título IV; ou
b) incidentes sobre o valor indiretamente aferido na forma prevista na Seção Única do Capítulo III do Título
IV, quando não for apresentada a escrituração contábil;

II - quando se tratar de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra:

a) incidentes sobre a remuneração constante da folha de pagamento dos segurados utilizados na prestação
de serviços, quando se tratar de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra; ou
b) incidentes sobre o valor indiretamente aferido na forma prevista nos arts. 450 e 451, quando não for
apresentada a folha de pagamento.

Art. 163. Na contratação de obra de construção civil mediante empreitada total, a partir de fevereiro de
1999, observado o disposto no art. 157, a responsabilidade solidária do proprietário do imóvel, do dono da
obra, do incorporador ou do condômino da unidade imobiliária, com a empresa construtora, será elidida com
a comprovação do recolhimento, conforme o caso:

I - das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados
utilizados na prestação de serviços e respectiva GFIP, corroborada por escrituração contábil, se o valor
recolhido for inferior ao indiretamente aferido com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de
prestação de serviços, na forma estabelecida na Seção Única do Capítulo III do Título IV;
II - das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra contida em nota fiscal ou
fatura correspondente aos serviços executados, aferidas indiretamente na forma estabelecida na Seção
Única do Capítulo III do Título IV, caso a contratada não apresente a escrituração contábil formalizada na
época da regularização da obra;
III - das retenções efetuadas pela empresa contratante, no uso da faculdade prevista no art. 164, com base
nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços emitidos pela construtora contratada
mediante empreitada total;
IV - das retenções efetuadas com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de
serviços emitidos pelas subempreiteiras, que tenham vinculação inequívoca à obra.

Parágrafo único. Em relação às alíquotas adicionais para o financiamento das aposentadorias especiais
previstas no art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, a responsabilidade solidária poderá ser elidida com a
apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento e do controle dos agentes nocivos à
saúde ou à integridade física dos trabalhadores, emitida pela empresa construtora, conforme disposto no
art. 291.

Art. 164. A contratante de empreitada total poderá elidir-se da responsabilidade solidária mediante a
retenção de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços contra ela emitido pela contratada, inclusive o consórcio, a comprovação do recolhimento do valor
retido, na forma prevista no Capítulo VIII do Título II, e a apresentação da documentação comprobatória do
gerenciamento dos riscos ocupacionais, na forma prevista no art. 291, observado o disposto no art. 145.

§ 1º A contratante efetuará o recolhimento do valor retido em documento de arrecadação identificado com a


matrícula CEI da obra de construção civil e a denominação social da contratada.
§ 2º O valor retido poderá ser compensado pela empresa contratada, ou ser objeto de restituição,
observadas as regras definidas em ato próprio da RFB.
§ 3º A partir de 21 de novembro de 1986, não existe responsabilidade solidária dos órgãos públicos da
administração direta, autarquias e fundações de direito público, portanto, a esses não se aplica a retenção
prevista neste artigo quando forem contratantes de obra de construção civil mediante empreitada total.

TÍTULO III
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES RURAL E AGROINDUSTRIAL

Seção I
Dos Conceitos

Art. 165. Considera-se:


I - produtor rural, a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que desenvolve, em área urbana ou rural, a
atividade agropecuária, pesqueira ou silvicultural, bem como a extração de produtos primários, vegetais ou
animais, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, sendo:

a) produtor rural pessoa física:

1. o segurado especial que, na condição de proprietário, parceiro, meeiro, comodatário ou arrendatário,


pescador artesanal ou a ele assemelhado, exerce a atividade individualmente ou em regime de economia
familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou
companheiros e filhos maiores de 16 (dezesseis) anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem
comprovadamente com o grupo familiar, conforme definido no art. 10;
2. a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira, em caráter
permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com auxílio de empregados,
utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua;

b) produtor rural pessoa jurídica:

1. o empregador rural que, constituído sob a forma de firma individual ou de empresário individual, assim
considerado pelo art. 931 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), ou sociedade empresária, tem como fim
apenas a atividade de produção rural, observado o disposto no inciso III do § 2º do art. 175;
2. a agroindústria que desenvolve as atividades de produção rural e de industrialização da produção rural
própria ou da produção rural própria e da adquirida de terceiros, observado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 175 e no § 3º deste artigo;

II - atividade econômica autônoma a que não constitui parte de atividade econômica mais abrangente ou
fase de processo produtivo mais complexo, e que seja exercida mediante estrutura operacional definida, em
um ou mais estabelecimentos. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

III - beneficiamento, a primeira modificação ou o preparo dos produtos de origem animal ou vegetal,
realizado diretamente pelo próprio produtor rural pessoa física e desde que não esteja sujeito à incidência
do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), por processos simples ou sofisticados, para posterior
venda ou industrialização, sem lhes retirar a característica original, assim compreendidos, dentre outros, os
processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, debulhação, secagem,
socagem e lenhamento;
IV - industrialização rudimentar, o processo de transformação do produto rural, realizado pelo produtor rural
pessoa física ou pessoa jurídica, alterando-lhe as características originais, tais como a pasteurização, o
resfriamento, a fermentação, a embalagem, o carvoejamento, o cozimento, a destilação, a moagem, a
torrefação, a cristalização, a fundição, dentre outros similares;
V - subprodutos e resíduos, aqueles que, mediante processo de beneficiamento ou de industrialização
rudimentar de produto rural original, surgem sob nova forma, tais como a casca, o farelo, a palha, o pelo e o
caroço, dentre outros;
VI - adquirente, a pessoa física ou jurídica que adquire a produção rural para uso comercial, industrial ou
para qualquer outra finalidade econômica;
VII - consignatário, o comerciante a quem a produção rural é entregue para que seja comercializada, de
acordo com as instruções do fornecedor;
VIII - consumidor, a pessoa física ou jurídica que adquire a produção rural no varejo ou diretamente do
produtor rural, para uso ou consumo próprio;
IX - arrematante, a pessoa física ou jurídica que arremata ou que adquire produção rural em leilões ou
praças;
X - sub-rogado, a condição de que se reveste a empresa adquirente, consumidora ou consignatária, ou a
cooperativa que, por expressa disposição de lei, torna-se diretamente responsável pelo recolhimento das
contribuições devidas pelo produtor rural pessoa física e pelo segurado especial;
XI - parceria rural, o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por tempo
determinado ou não, o uso de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo ou não
benfeitorias e outros bens, ou de embarcação, com o objetivo de nele exercer atividade agropecuária ou
pesqueira ou de lhe entregar animais para cria, recria, invernagem, engorda ou para extração de matéria-
prima de origem animal ou vegetal, mediante partilha de risco, proveniente de caso fortuito ou de força
maior, do empreendimento rural e dos frutos, dos produtos ou dos lucros havidos, nas proporções que
estipularem;
XII - parceiro, aquele que, comprovadamente, tem contrato de parceria com o proprietário do imóvel ou
embarcação e nele desenvolve atividade agropecuária ou pesqueira, partilhando os lucros conforme o
ajustado em contrato;
XIII - meeiro, aquele que, comprovadamente, tem contrato com o proprietário do imóvel ou de embarcação e
nele desenvolve atividade agropecuária ou pesqueira, dividindo os rendimentos auferidos em partes iguais;
XIV - parceria de produção rural integrada, o contrato entre produtores rurais, pessoa física com pessoa
jurídica ou pessoa jurídica com pessoa jurídica, objetivando a produção rural para fins de industrialização ou
de comercialização, sendo o resultado partilhado nos termos contratuais;
XV - arrendamento rural, o contrato pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por tempo determinado
ou não, o uso e o gozo de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo ou não outros bens e
outras benfeitorias, ou embarcação, com o objetivo de nele exercer atividade de exploração agropecuária
ou pesqueira mediante certa retribuição ou aluguel;
XVI - arrendatário, aquele que, comprovadamente, utiliza o imóvel ou embarcação, mediante retribuição
acertada ou pagamento de aluguel ao arrendante, com o objetivo de nele desenvolver atividade
agropecuária ou pesqueira;
XVII - comodato rural, o empréstimo gratuito de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo
ou não outros bens e outras benfeitorias, ou embarcação, com o objetivo de nele ser exercida atividade
agropecuária ou pesqueira;
XVIII - comodatário, aquele que, comprovadamente, explora o imóvel rural ou embarcação pertencente a
outra pessoa, por empréstimo gratuito, por tempo indeterminado ou não, com o objetivo de nele desenvolver
atividade agropecuária ou pesqueira;
XIX - consórcio simplificado de produtores rurais, a união de produtores rurais pessoas físicas que,
mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos, outorga a um deles poderes para
contratar, gerir e demitir trabalhador para a exclusiva prestação de serviços aos integrantes desse
consórcio, observado que:

a) a formalização do consórcio ocorre por meio de documento registrado em cartório de títulos e


documentos, que deverá conter a identificação de cada produtor rural pessoa física, seu endereço pessoal e
o de sua propriedade rural, bem como o respectivo registro no Incra ou informações relativas à parceria, à
meação, ao comodato ou ao arrendamento e a matrícula de cada um dos produtores rurais no CEI; e
b) o consórcio simplificado de produtores rurais equipara-se ao empregador rural pessoa física;

XX - cooperativa de produção rural, a sociedade de produtores rurais pessoas físicas, ou de produtores


rurais pessoas físicas e pessoas jurídicas que, organizada na forma da lei, constitui-se em pessoa jurídica
com o objetivo de produzir e industrializar, ou de produzir e comercializar, ou de produzir, industrializar e
comercializar a sua produção rural;
XXI - cooperativa de produtores rurais, a sociedade organizada por produtores rurais pessoas físicas ou por
produtores rurais pessoas físicas e pessoas jurídicas, com o objetivo de comercializar, ou de industrializar,
ou de industrializar e comercializar a produção rural dos cooperados;
XXII - atividade econômica autônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, aquela exercida
mediante estrutura operacional definida, em estabelecimento específico ou não, com a utilização de mão-
de-obra distinta daquela utilizada na atividade de produção rural ou agroindustrial, independentemente da
atividade preponderante do produtor rural ou da agroindústria.

§ 1º Considera-se industrialização, para fins de enquadramento do produtor rural pessoa jurídica como
agroindústria, a atividade de beneficiamento, quando constituir parte da atividade econômica principal ou
fase do processo produtivo, e concorrer, nessa condição, em regime de conexão funcional, para a
consecução do objeto da sociedade. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - (Revogado dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º Considera-se agroindustrial o produtor rural pessoa jurídica que mantenha abatedouro de animais da
produção própria ou da produção própria e da adquirida de terceiros.
§ 3º Até 31 de outubro de 2001, enquadravam-se como agroindústrias, as indústrias com atividades
relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, com ou sem produção própria.

Art. 166. O fato gerador das contribuições sociais ocorre na comercialização:

I - da produção rural do produtor rural pessoa física e do segurado especial realizada diretamente com:

a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no art. 170;


b) consumidor pessoa física, no varejo;
c) adquirente pessoa física, não-produtor rural, para venda no varejo a consumidor pessoa física;
d) outro produtor rural pessoa física;
e) outro segurado especial;
f) empresa adquirente, consumidora, consignatária ou com cooperativa;

II - da produção rural do produtor rural pessoa jurídica, exceto daquele que, além da atividade rural, exerce
atividade econômica autônoma do ramo comercial, industrial ou de serviços, observado o disposto nos §§ 4º
e 5º do art. 175;
III - da produção própria ou da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroindústria, exceto
quanto às sociedades cooperativas e às agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e a de
avicultura, a partir de 1º de novembro de 2001.

Parágrafo único. O recebimento de produção agropecuária oriunda de outro país, ainda que o remetente
seja o próprio destinatário do produto, não configura fato gerador de contribuições sociais.

Art. 167. Os seguintes eventos são também considerados fatos geradores de contribuições sociais:

I -a destinação, para fins diversos daqueles que asseguram a isenção, de produto originariamente adquirido
com isenção, tais como o descarte, a industrialização, a revenda, dentre outros;
II - a comercialização de produto rural vegetal ou animal originariamente isento de contribuição com
adquirente que não tenha como objetivo econômico atividade condicionante da isenção;
III - a dação em pagamento, a permuta, o ressarcimento, a indenização ou a compensação feita com
produtos rurais pelo produtor rural com adquirente, consignatário, cooperativa ou consumidor;
IV - qualquer crédito ou pagamento efetuado pela cooperativa aos cooperados, representando
complementação de preço do produto rural, incluindo-se, dentre outros, as sobras, os retornos, as
bonificações e os incentivos próprios ou governamentais;
V - o arremate de produção rural em leilões e praças, exceto se os produtos não integrarem a base de
cálculo das contribuições.

Art. 168. Na parceria de produção rural integrada, o fato gerador, a base de cálculo das contribuições e as
alíquotas serão determinadas em função da categoria de cada parceiro perante o RGPS no momento da
destinação dos respectivos quinhões.

Parágrafo único. A parte da produção que na partilha couber ao parceiro outorgante é considerada
produção própria.

Art. 169. Nos contratos de compra e venda para entrega futura, que exigem cláusula suspensiva, o fato
gerador de contribuições dar-se-á na data de emissão da respectiva nota fiscal, independentemente da
realização de antecipações de pagamento.

Seção II
Da Exportação de Produtos

Art. 170. Não incidem as contribuições sociais de que trata este Capítulo sobre as receitas decorrentes de
exportação de produtos, cuja comercialização ocorra a partir de 12 de dezembro de 2001, por força do
disposto no inciso I do § 2º do art. 149 da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 33,
de 11 de dezembro de 2001.

§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente quando a produção é comercializada diretamente com
adquirente domiciliado no exterior.
§ 2º A receita decorrente de comercialização com empresa constituída e em funcionamento no País é
considerada receita proveniente do comércio interno e não de exportação, independentemente da
destinação que esta dará ao produto.
§ 3º O disposto no caput não se aplica à contribuição devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
(Senar), por se tratar de contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas.

Seção III
Da Base de Cálculo das Contribuições do Produtor Rural

Art. 171. A base de cálculo das contribuições sociais devidas pelo produtor rural é:

I - o valor da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção e dos subprodutos e resíduos,
se houver;
II - o valor do arremate da produção rural;
III - o preço de mercado da produção rural dada em pagamento, permuta, ressarcimento ou em
compensação, entendendo-se por:

a) preço de mercado, a cotação do produto rural no dia e na localidade em que ocorrer o fato gerador;
b) preço a fixar, aquele que é definido posteriormente à comercialização da produção rural, sendo que a
contribuição será devida nas competências e nas proporções dos pagamentos;
c) preço de pauta, o valor comercial mínimo fixado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios para fins tributários.

§ 1º Considera-se receita bruta o valor recebido ou creditado ao produtor rural pela comercialização da sua
produção rural com adquirente ou consumidor, pessoas físicas ou jurídicas, com cooperativa ou por meio de
consignatário, podendo, ainda, ser resultante de permuta, compensação, dação em pagamento ou
ressarcimento que represente valor, preço ou complemento de preço.
§ 2º Na hipótese da documentação não indicar o valor da produção dada em pagamento, em ressarcimento
ou em compensação, tomar-se-á como base de cálculo das contribuições o valor da obrigação quitada.

Art. 172. Integra também a receita bruta de que trata o inciso I do art. 171, além dos valores decorrentes da
comercialização da produção relativa aos produtos a que se refere o § 1º do art. 171, a receita proveniente:

I - da comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte do imóvel


rural;
II - da comercialização de artigos de artesanato de que trata o inciso VII do § 8º do art. 10;
III - de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde
que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem,
alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços
especiais;
IV - do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra,
qualquer que seja o motivo ou finalidade; e
V - de atividade artística de que trata o inciso VIII do § 8º do art. 10.

Seção IV
Da Base de Cálculo das Contribuições da Agroindústria

Art. 173. A partir de 1º de novembro de 2001, a base de cálculo das contribuições devidas pela
agroindústria é o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção própria e da adquirida
de terceiros, industrializada ou não, exceto para as agroindústrias de piscicultura, carcinicultura,
suinocultura e avicultura e para as sociedades cooperativas.

Parágrafo único. Ocorre a substituição da contribuição tratada no caput, ainda que a agroindústria explore,
também, outra atividade econômica autônoma, no mesmo ou em estabelecimento distinto, hipótese em que
a contribuição incidirá sobre o valor da receita bruta decorrente da comercialização em todas as atividades,
ressalvado o disposto no inciso I do art. 180 e observado o disposto nos arts. 170 e 171.

Art. 174. A base de cálculo das contribuições das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura
e avicultura e das sociedades cooperativas, independentemente de terem ou não outra atividade comercial
ou industrial, é a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados a seu serviço.

Parágrafo único. Em relação às cooperativas, o disposto no caput aplica-se inclusive aos fatos geradores
ocorridos no período de 15 de julho de 2005, data de publicação da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14
de julho de 2005, a 15 de janeiro de 2007, véspera da publicação da Instrução Normativa MPS/SRP nº 20, de 11
de janeiro de 2007, excluídas a imposição de penalidades e a cobrança de juros de mora nesse período.

Seção V
Da Contribuição sobre a Produção Rural

Art. 175. As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da
produção rural, industrializada ou não, substituem as contribuições sociais incidentes sobre a folha de
pagamento dos segurados empregados e trabalhadores avulsos, previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei
nº 8.212, de 1991, sendo devidas por:

I - produtores rurais pessoa física e jurídica;


II - agroindústrias, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura.
§ 1º A substituição prevista no caput, ocorre:

I - quando os integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais se utilizarem dos serviços de


segurados empregados contratados pelo consórcio, exclusivamente, para a prestação de serviços a seus
consorciados;
II - quando os cooperados filiados a cooperativa de produtores rurais se utilizarem dos serviços de
segurados empregados por ela contratados para realizarem, exclusivamente, a colheita da produção de
seus cooperados;
III - em relação à remuneração dos segurados empregados:

a) que prestam serviços em escritório mantido por produtor rural, pessoa física ou pessoa jurídica,
exclusivamente para a administração da atividade rural;
b) contratados pelo consórcio simplificado de produtores rurais para suas atividades administrativas.

§ 2º Não se aplica a substituição prevista no caput, hipótese em que são devidas as contribuições previstas
nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991:

I - às agroindústrias de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura, bem como às


sociedades cooperativas, exceto no caso do inciso II do § 1º;
II - às indústrias que, embora desenvolvam as atividades relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de
1970, não se enquadram como agroindústrias nos termos do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por não
possuírem produção própria;
III - quando o produtor rural pessoa jurídica, além da atividade rural:

a) prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize atividade econômica autônoma, definida
no inciso XXII do art. 165, exclusivamente em relação a remuneração dos segurados envolvidos na
prestação dos serviços, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo das
contribuições referidas no caput;
b) exercer outra atividade econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, seja comercial, industrial
ou de serviços, em relação à remuneração de todos os empregados e trabalhadores avulsos;

IV - em relação à remuneração dos segurados envolvidos na prestação de serviços a terceiros pela


agroindústria, independentemente de ficar a mesma caracterizada como atividade econômica autônoma,
sendo, neste caso, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo da contribuição
sobre a receita bruta.

§ 3º Nas hipóteses da alínea "a" do inciso III e do inciso IV do § 2º, relativamente à remuneração dos
segurados envolvidos na prestação de serviços, devem ser elaboradas folha de pagamento e GFIP com
informações distintas por tomador.
§ 4º O produtor rural pessoa jurídica que produz ração exclusivamente para alimentação dos animais de sua
própria produção, contribui com base na receita bruta da comercialização da produção, sendo que, se
produzir ração também para fins comerciais, caracterizar-se-á como empresa agroindustrial.
§ 5º Em relação à empresa que se dedique ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima
para industrialização própria, serão observados os seguintes procedimentos:

I - caberá a substituição prevista no caput, quando:

a) a atividade rural da empresa for exclusivamente de florestamento e reflorestamento e seja utilizado


processo industrial que não modifique a natureza química da madeira nem a transforme em pasta
celulósica;
b) o processo industrial utilizado implicar modificação da natureza química da madeira ou sua transformação
em pasta celulósica e desde que concomitantemente com essa situação, a empresa:

1. comercialize resíduos vegetais, sobras ou partes da produção cuja receita bruta decorrente da
comercialização desses produtos represente mais de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da
comercialização da sua produção;
2. explore outra atividade rural;

II - não caberá a substituição prevista no caput quando:

a) relativamente à atividade rural, a empresa se dedica apenas ao florestamento e reflorestamento como


fonte de matéria-prima para industrialização própria e utiliza processo industrial que modifique a natureza
química da madeira ou a transforme em pasta celulósica; e
b) na hipótese de efetuar venda de resíduos vegetais, sobras ou partes da produção rural, a receita bruta
dela decorrente represente menos de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da
sua produção.

§ 6º Entende-se que ocorre a modificação da natureza química da madeira quando, por processo químico,
uma ou mais substâncias que a compõem se transformam em nova substância, tais como pasta celulósica,
papel, álcool de madeira, ácidos, óleos que são utilizados como insumos energéticos em combustíveis
industriais, produtos empregados na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentícia, e os produtos que
resultam dos processos de carbonização, gaseificação ou hidrólise.
§ 7º Quando o produtor rural pessoa jurídica prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize
atividade econômica autônoma, contribuirá sobre a remuneração dos segurados envolvidos na prestação de
serviços a terceiros com as mesmas alíquotas e condições estabelecidas para as empresas em geral,
enquadrando-se no código FPAS, relacionados no Anexo I, de acordo com o serviço prestado.

Art. 176. As contribuições apuradas com base na receita bruta proveniente da comercialização da produção
rural, industrializada ou não, serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas discriminadas no Anexo
III.

Seção VI
Da Contribuição sobre a Folha de Pagamento do Produtor
Rural e da Agroindústria

Art. 177. O produtor rural, inclusive a agroindústria, deverá recolher, além daquelas incidentes sobre a
comercialização da produção rural, as contribuições:

I - descontadas dos segurados empregados e dos trabalhadores avulsos, incidentes sobre o total das
remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, e, a partir de 1º de abril
de 2003, as descontadas dos contribuintes individuais, incidentes sobre o total das remunerações pagas ou
creditadas, no decorrer do mês, observado o disposto no § 1º do art. 78;
II - a seu cargo, incidentes sobre o total das remunerações ou das retribuições pagas ou creditadas, a
qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais, para os fatos geradores
ocorridos nos seguintes períodos:

a) de 1º de maio de 1996, vigência da Lei Complementar nº 84, de 18 de janeiro de 1996, até 29 de fevereiro de
2000, revogação da Lei Complementar nº 84, de 1996, pela Lei nº 9.876, de 1999;
b) a partir de 1º de março de 2000, início da vigência da Lei nº 9.876, de 1999, para as agroindústrias e, a
partir de 1º de novembro de 2001, início da vigência da Lei nº 10.256, de 2001, para os produtores rurais;

III - incidentes sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços de cooperados
emitida por cooperativa de trabalho, a partir de 1º de março de 2000, início da vigência da Lei nº 9.876, de
1999, para as agroindústrias, e a partir de 1º de novembro de 2001, início da vigência da Lei nº 10.256, de
2001, para os produtores rurais;
IV - devidas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou
creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos;
V - descontadas do transportador autônomo nos termos do inciso II do art. 111-I. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. Nos casos em que não houver a substituição prevista no art. 175, o produtor rural pessoa
jurídica e a agroindústria, em relação a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregados
e trabalhadores avulsos, contribuirão com as mesmas alíquotas e demais regras estabelecidas para as
empresas em geral, nos termos desta Instrução Normativa.

Art. 178. O produtor rural pessoa física, que represente o consórcio simplificado de produtores rurais,
deverá recolher as contribuições previstas no art. 177, relativamente aos segurados contratados
exclusivamente para a prestação de serviços aos integrantes do consórcio.

Art. 179. A cooperativa de produtores rurais que contratar segurado empregado, exclusivamente para a
colheita de produção de seus cooperados, é diretamente responsável pelo recolhimento da contribuição
social previdenciária devida pelo segurado empregado, bem como pelo recolhimento das contribuições
arrecadadas pela RFB destinadas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações
pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, àquele segurado.
Parágrafo único. A cooperativa de produtores rurais deverá elaborar folha de pagamento distinta para os
segurados contratados na forma deste artigo e apurar os encargos decorrentes desta contratação
separadamente, por produtor rural a ela filiado, lançando os respectivos valores em títulos próprios de sua
contabilidade, na forma prevista no § 5º do art. 47.

Art. 180. As contribuições sociais previdenciárias devidas pelos segurados, previstas nos incisos II a IV do
art. 78, e as devidas pelo produtor rural ou pela agroindústria, previstas no art. 72, deverão ser recolhidas:

I - pelo produtor rural pessoa jurídica e pela agroindústria em relação às operações relativas à prestação de
serviços a terceiros; II - pela agroindústria de piscicultura, carcinicultura, avicultura e de suinocultura;
III - pelas sociedades cooperativas;
IV - pelo produtor rural pessoa jurídica que, além da atividade rural, explorar também outra atividade
econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, no mesmo ou em estabelecimento distinto,
independentemente de qual seja a atividade preponderante.

Art. 181. Os produtores rurais pessoas físicas integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais são
responsáveis solidários em relação às obrigações sociais tratadas no art. 177.

Art. 182. Ao consórcio simplificado de produtores rurais é vedada a prestação de serviços a terceiros.

Art. 183. As contribuições sociais devidas pelo produtor rural e pela agroindústria à Previdência Social e as
contribuições por eles devidas às outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações
pagas, devidas ou creditadas especificamente a segurados empregados e trabalhadores avulsos, são as
discriminadas no Anexo IV.

SeçãoVII
Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições
Incidentes sobre a Comercialização da Produção Rural

Art. 184. As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta oriunda da comercialização da produção
são devidas pelo produtor rural, sendo a responsabilidade pelo recolhimento:

I - do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial, quando comercializarem a produção diretamente
com:

a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no art. 170;


b) consumidor pessoa física, no varejo;
c) outro produtor rural pessoa física;
d) outro segurado especial;

II - do produtor rural pessoa jurídica, quando comercializar a própria produção rural;


III - da agroindústria, exceto a sociedade cooperativa e a agroindústria de piscicultura, carcinicultura,
suinocultura e a de avicultura, quando comercializar a produção própria ou a produção própria e a adquirida
de terceiros, industrializada ou não, a partir de 1º de novembro de 2001;
IV - da empresa adquirente, inclusive se agroindustrial, consumidora, consignatária ou da cooperativa, na
condição de sub-rogada nas obrigações do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial;
V - dos órgãos públicos da administração direta, das autarquias e das fundações de direito público que
ficam sub-rogados nas obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando
adquirirem a produção rural, ainda que para consumo, ou comercializarem a recebida em consignação,
diretamente dessas pessoas ou por intermediário pessoa física;
VI - da pessoa física adquirente não-produtora rural, na condição de sub-rogada no cumprimento das
obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando adquirir produção para venda no
varejo, a consumidor pessoa física.

§ 1º O produtor rural pessoa física e o segurado especial também serão responsáveis pelo recolhimento da
contribuição, quando venderem a destinatário incerto ou quando não comprovarem, formalmente, o destino
da produção.
§ 2º A comprovação do destino da produção deve ser feita pelo produtor rural pessoa física ou pelo
segurado especial que comercialize com:

I - pessoa jurídica, mediante a apresentação de via da nota fiscal de entrada emitida pelo adquirente ou de
nota fiscal emitida pelo produtor rural ou pela repartição fazendária;
II - outra pessoa física ou com outro segurado especial, mediante a apresentação de via da nota fiscal
emitida pelo produtor rural ou pela repartição fazendária.

§ 3º A empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa deverá exigir do produtor rural


pessoa jurídica a comprovação de sua inscrição no CNPJ.
§ 4º A falta de comprovação da inscrição de que trata o § 3º acarreta a presunção de que a empresa
adquirente, consumidora, consignatária ou a cooperativa tenha comercializado a produção com produtor
rural pessoa física ou com segurado especial, ficando a adquirente, consumidora, consignatária ou
cooperativa sub-rogadas na respectiva obrigação, conforme disposto no inciso IV do caput, cabendo-lhe o
ônus da prova em contrário.
§ 5º A responsabilidade da empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou da cooperativa prevalece
quando a comercialização envolver produção rural de pessoa física ou de segurado especial, qualquer que
seja a quantidade, independentemente de ter sido realizada diretamente com o produtor ou com o
intermediário,
pessoa física, exceto no caso previsto no inciso I do caput.
§ 6º A entidade beneficente de assistência social, ainda que isenta das contribuições patronais, na condição
de adquirente, consumidora ou de consignatária, sub-roga-se nas obrigações do produtor rural pessoa física
e do segurado especial.
§ 7º O desconto da contribuição legalmente autorizado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente,
pela empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou pela cooperativa, a isso obrigada, não lhe sendo
lícito alegar qualquer omissão para se eximir do recolhimento, ficando ela diretamente responsável pela
importância que eventualmente deixar de descontar ou que tiver descontado em desacordo com as normas
vigentes.
§ 8º Observadas as responsabilidades definidas neste artigo, o recolhimento das contribuições incidentes
sobre a receita bruta da comercialização da produção deverá ser efetuado nos prazos previstos no art. 80.
§ 9º A sub-rogação referida nos incisos IV a VI do caput, até 13 de outubro de 1996, estendia-se também às
operações de aquisição, inclusive para fins de consumo, e de comercialização de produtos recebidos em
consignação, realizadas com produtor rural pessoa jurídica.
§ 10. Sem prejuízo do disposto no inciso I do caput, o produtor rural pessoa física e o segurado especial são
obrigados a recolher, diretamente, a contribuição incidente sobre a receita bruta proveniente:

I -da comercialização de artigos de artesanato elaborados com matéria-prima produzida pelo respectivo
grupo familiar;
II - de comercialização de artesanato ou do exercício de atividade artística, observado o disposto nos incisos
VII e VIII do § 8º do art. 10; e
III - de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde
que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem,
alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços
especiais.

SeçãoVIII
Das Disposições Especiais

Art. 185. A instituição de ensino, a entidade hospitalar, a creche, a empresa de hotelaria ou qualquer outro
estabelecimento que, por sua natureza, realiza, eventual ou subsidiariamente, atividade rural, não é
considerado produtor rural, para os efeitos da substituição das contribuições sociais incidentes sobre a folha
de pagamento, sendo que a eventual comercialização de sua produção não constitui fato gerador de
contribuições sociais.

Art. 186. O garimpeiro que remunera segurados contribui sobre a folha de pagamento desses segurados,
pois não é considerado produtor rural.

Art. 187. Apenas a aquisição de produção rural de terceiros para industrialização ou para comercialização
não se caracteriza atividade rural, devendo a empresa adquirente contribuir com base na remuneração
paga, devida ou creditada aos segurados a seu serviço, respondendo, também, pelas obrigações
decorrentes da sub-rogação.

Art. 188. O excremento de animais, quando comercializado, é considerado produto rural para efeito de
incidência das contribuições sociais, em razão de característica e origem próprias.

CAPÍTULO II
DA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL
Seção I
Da Opção pelo Simples Nacional

Art. 189. A microempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte (Simples Nacional) contribuem na forma estabelecida nos arts. 13 e 18 da Lei Complementar
nº 123, de 2006, em substituição às contribuições de que tratam os arts. 22 e 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, o §
6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, o art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, e o § 1º do art. 1º da Lei nº
10.666, de 2003.

§ 1º A substituição referida no caput não se aplica às seguintes hipóteses:

I - para fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008, às pessoas jurídicas que se dediquem às
atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C e nos incisos I a XIV do § 5º-D do
art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, às pessoas jurídicas que se dediquem
às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar
nº 123, de 2006;

§ 2º As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas, na forma do § 3º do art. 13 da Lei
Complementar nº 123, de 2006, do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as
contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema
sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo.
§ 3º Nos casos dos incisos I e II do § 1º, as contribuições referidas no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, serão
recolhidas segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes ou responsáveis.

Seção II
Da Responsabilidade pelas Contribuições

Art. 190. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a arrecadar e recolher, mediante
desconto ou retenção, as contribuições devidas:

I - pelo segurado empregado, podendo deduzir, no ato do recolhimento, os valores pagos a título de salário-
família e salário-maternidade;
II - pelo contribuinte individual, a partir de abril de 2003, na forma dos arts. 65 a 70;
III - pelo segurado, destinadas ao Sest e ao Senat, no caso de contratação de contribuinte individual
transportador rodoviário autônomo;
IV - pelo produtor rural pessoa física ou pelo segurado especial, incidentes sobre o valor bruto da
comercialização de produto rural, na condição de sub-rogadas;
V - pela associação desportiva, incidente sobre a receita bruta decorrente de contrato de patrocínio, de
licenciamento de uso de marcas e símbolos, de publicidade, de propaganda e de transmissão de
espetáculos desportivos, quando forem as patrocinadoras; e
VI - pela empresa contratada, incidentes sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviço mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, na forma dos arts. 112 e 145.

Art. 191. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão-
de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor
bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada:

I -a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos
geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e
II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009.

§ 1º A aplicação dos incisos I e II do caput se restringe às atividades elencadas nos §§ 2º e 3º do art. 219 do
RPS, e, no que couberem, às disposições do Capítulo VIII do Título II desta Instrução Normativa.
§ 2º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do Anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e
tributadas na forma dos Anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº 123,
de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante
cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no § 5º-H do art. 18 da
referida Lei Complementar.

Seção III
Da Exclusão do Simples Nacional e dos Efeitos da Exclusão

Art. 192. A exclusão do Simples Nacional e os efeitos dela decorrentes observarão o disposto em
Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).

Seção IV
Da Tributação

Art. 193. Para fins desta Seção entende-se por:

I - exercício exclusivo de atividade, aquele realizado por trabalhador cuja mão-de-obra é empregada
somente em atividades que se enquadrem nos Anexos I a III e V ou, somente em atividades que se
enquadrem no Anexo IV, da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
II - exercício concomitante de atividades, aquele realizado por trabalhador cuja mão-de-obra é empregada
de forma simultânea em atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada
em um dos Anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de 2006.

Art. 194. As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão discriminar mensalmente a receita bruta,
destacada por estabelecimento e por atividade enquadrada nos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de
2006, na forma do art. 18 dessa Lei e do art. 3º da Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007.

Art. 195. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão elaborar folha de pagamento mensal, nos
termos do inciso III do art. 47, destacando a remuneração dos trabalhadores que se dediquem:

I - exclusivamente, a atividade enquadrada nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - exclusivamente, a atividade enquadrada no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
III - a exercício concomitante de atividades, conforme definido no inciso II do art. 193.

Art. 196. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão informar mensalmente, em GFIP, a
remuneração dos trabalhadores, destacando-a por estabelecimento, na forma dos incisos I a III do art. 195,
de acordo com as regras estabelecidas no Manual da GFIP.

Art. 197. O Código de Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) atribuído ao trabalhador pelo sujeito
passivo deverá ser compatível com o CNAE da atividade desenvolvida.

Art. 198. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, no que se refere às contribuições sociais previstas
no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, serão tributadas da seguinte forma:

I - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso I do art. 195 serão
substituídas pelo regime do Simples Nacional;
II - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso II do art. 195
serão recolhidas segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes e responsáveis; e
III - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso III do art. 195
desta Instrução Normativa serão proporcionais à parcela da receita bruta auferida nas atividades
enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, em relação à receita bruta total auferida pela
empresa.

§ 1º A contribuição a ser recolhida na forma do inciso III do caput corresponderá ao resultado da


multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, pela
fração, cujo numerador é a receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei
Complementar nº 123, de 2006, e o denominador é a receita bruta total auferida pela empresa.
§ 2º A contribuição devida na forma do inciso III do caput incidente sobre o décimo terceiro salário
corresponderá ao resultado da multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art.
22 da Lei nº 8.212, de 1991, pela fração, cujo numerador é o valor anual acumulado, nas competências de
janeiro a dezembro, da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar
nº 123, de 2006, e o denominador é o valor anual acumulado, nas competências de janeiro a dezembro,
relativo à receita bruta total auferida pela empresa, observando-se o seguinte:

I - para o pagamento da contribuição em 20 de dezembro ou dia útil imediatamente anterior se não houver
expediente bancário naquele dia, o cálculo do valor acumulado das receitas brutas abrangerá as
competências janeiro a novembro;
II - para o pagamento da contribuição quando da rescisão de contrato de trabalho, o cálculo do valor
acumulado das receitas brutas abrangerá os meses de janeiro até o mês da rescisão; e
III - na competência janeiro, uma vez apurada a receita bruta referente à competência dezembro do ano
anterior, a ME ou a EPP deverá efetuar o cálculo do valor devido da contribuição na forma do caput deste
parágrafo, comparando-o com o recolhimento efetuado na forma do inciso I, descontado o valor relativo aos
acréscimos legais, e recolher o valor encontrado das possíveis diferenças da contribuição devida ou
compensá-las.

Art. 199. O disposto nesta Seção se aplica, inclusive, à contribuição prevista no inciso IV do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991, relativa aos trabalhadores que prestam serviços por intermédio de cooperativa de trabalho à
ME ou à EPP, levando-se em consideração o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviço.

§ 1º Para os fins do disposto no caput, as ME e as EPP deverão ratear o valor bruto da nota fiscal ou da
fatura de prestação de serviço em:

I - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente nos


Anexos de I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente no Anexo
IV da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
III - montante correspondente à prestação concomitante de serviços em atividades enquadradas no Anexo
IV, em conjunto com outra que se enquadre em um dos Anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de
2006.

§ 2º A contribuição devida, em relação aos serviços prestados em conformidade com cada um dos incisos
do § 1º, será:

I - no caso do inciso I, substituída pelo regime do Simples Nacional;


II - no caso do inciso II, calculada à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o montante correspondente; e
III - no caso do inciso III, calculada à alíquota de 15% (quinze por cento), multiplicando-se o resultado pela
fração a que se refere o § 1º do art. 198.

Art. 200. O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata o § 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123,
de 2006, contribuirá para a Previdência Social na forma do inciso IV e da alínea "a" do inciso V do § 3º do
referido art. 18-A, observando-se a regulamentação do CGSN.

Parágrafo único. O MEI poderá efetuar complementação do recolhimento previsto no § 3º do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991, diretamente em Guia da Previdência Social (GPS).

Art. 201. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta
contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se referem o inciso III e o § 5º do art.
72, bem como o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual.

§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar
serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.
(Renumerado pela IN RFB nº 1.027/2010)

§ 2º A obrigação da empresa de reter a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço,


descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher na forma do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de
2003, não se aplica a este artigo. (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

Art. 202. O MEI que contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o
piso salarial da categoria profissional, na forma do art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006:

I - está sujeito ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal calculada à alíquota de 3% (três por
cento) sobre a remuneração do empregado;
II - deverá reter e recolher a contribuição previdenciária devida pelo segurado empregado a seu serviço, na
forma da lei; e
III - fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado empregado a seu serviço, na forma
estabelecida pelo CGSN.

CAPÍTULO III
DA EMPRESA QUE ATUA NA ÁREA DA SAÚDE

Seção I
Das Disposições Preliminares
Art. 203. Considera-se:

I - empresa que atua na área da saúde, aquela que tem como atividade principal a prestação de serviços
médicos, odontológicos e serviços técnicos de medicina;
II - entidade hospitalar, o estabelecimento de saúde pertencente à empresa da área da saúde onde são
prestados os serviços de atendimento médico e os serviços técnicos de medicina;
III - residência médica, conforme disposto na Lei nº 6.932, de 1981, com a redação dada pela Lei nº 10.405, de
2002, a modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de
especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de
instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada
qualificação ética e profissional;
IV - residência em área profissional da saúde, conforme disposto na Lei nº 11.129, de 2005, a modalidade de
ensino de pósgraduação lato sensu, voltada para a educação em serviço e destinada às categorias
profissionais que integram a área de saúde, excetuada a médica, desenvolvida em regime de dedicação
exclusiva e realizada sob supervisão docente-assistencial, de responsabilidade conjunta dos setores da
educação e da saúde.

Seção II
Das Contribuições

Art. 204. A empresa que atua na área da saúde está sujeita às normas de tributação e de arrecadação
aplicáveis às empresas em geral, previstas no Título I, em relação à remuneração paga, devida ou
creditada, no decorrer do mês, aos profissionais da saúde por ela contratados, de acordo com o
enquadramento daqueles segurados no RGPS, conforme definido no art. 6º, quando se tratar de segurado
empregado, ou no art. 9º, quando se tratar de segurado contribuinte individual.

Art. 205. Na atividade odontológica, quando houver prestação de serviços por pessoa física a pessoa
jurídica, na impossibilidade de discriminação do valor dos serviços e dos materiais empregados, a base de
cálculo da contribuição social previdenciária corresponderá a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da
nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.

Art. 206. A utilização das dependências ou dos serviços da empresa que atua na área da saúde, pelo
médico ou profissional da saúde, para atendimento de seus clientes particulares ou conveniados,
percebendo honorários diretamente desses clientes ou de operadora ou seguradora de saúde, inclusive do
SUS, com quem mantenha contrato de credenciamento ou convênio, não gera qualquer encargo
previdenciário para a empresa locatária ou cedente.

§ 1º Na hipótese prevista no caput, a entidade hospitalar ou afim se reveste da qualidade de mera


repassadora dos honorários, os quais não deverão constar em contas de resultado de sua escrituração
contábil, sendo que o responsável pelo pagamento da contribuição social previdenciária devida pela
empresa e pela arrecadação e recolhimento da contribuição do segurado contribuinte individual será,
conforme o caso, o ente público integrante do SUS, ou de outro sistema de saúde, ou a empresa que atua
mediante plano ou seguro de saúde que pagou diretamente o segurado.
§ 2º Comprovado que a entidade hospitalar ou afim não se reveste da qualidade de mera repassadora, o
crédito previdenciário será lançado:

I - com base nos valores registrados nas contas de receitas e de despesas de sua escrituração contábil;
II - mediante arbitramento quando for constatado que os honorários não constam em contas de receita e de
despesa de sua escrituração contábil.

Art. 207. A entidade hospitalar ou afim credenciada ou conveniada junto a sistema público de saúde ou a
empresa que atue mediante plano ou seguro de saúde, é responsável pelas contribuições sociais
previdenciárias decorrentes da contratação de profissionais para executar os serviços relativos àqueles
convênios.
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB No 900,
DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 - DOU DE
31/12/2008 - ALTERADO
Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010
Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009
Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009

SUMÁRIO(ELABORADO PELO AUTOR)

 Âmbito de aplicação (art. 1o)


 Restituição (arts. 2 a 20)
 Ressarcimento (arts. 21 a 29)
 Reembolso (arts. 30 a 33)
 Compensação (arts. 34 a 56)
 Competência para apreciar pedido da restituição, ressarcimento ou reembolso e declaração
de compensação (arts. 57 a 65)
 Discussão administrativa (arts. 66 a 69)
 Créditos reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado (arts. 70 e 71)
 Valoração de créditos (arts. 72 e 73)
 Pagamento (arts. 74 e 75)
 Retificação de pedido de restituição, de pedido de ressarcimento, de pedido de reembolso e
de declaração de compensação (arts. 76 a 81)
 Desistência do pedido de restituição, de pedido de ressarcimento, de pedido de reembolso e
de compensação (art.82)
 Disposições transitórias (arts. 83 a 94)
 Disposições finais (art. 95 a 100)

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 900, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 - DOU DE 31/12/2008 -


ALTERADO

Disciplina a restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil, a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante
Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS), o ressarcimento e a
compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o reembolso de salário-família e salário-
maternidade e dá outras providências.

A SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o
inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil,
aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto no art. 49, no inciso III
do art. 151, nos incisos I, II e VII do art. 156, nos arts. 161, 163 e 165 a 170-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro
de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN), no art. 18 da Lei nº 4.862, de 29 de novembro de 1965, nos
arts. 1º a 45 do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, no art. 2º da Lei nº 6.542, de 28 de junho de
1978, no art. 5º do Decreto-Lei nº 1.755, de 31 de dezembro de 1979, no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de
junho de 1984, no art. 7º do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986, no art. 73 da Lei nº 7.799, de 10
de julho de 1989, nos arts. 31 e 89 da Lei Nº8.212, de 24 de julho de/1991;, nos arts. 68 e 72 da Lei
Nº8.213, de 24 de julho de 1991;, no art. 66 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, nos §§ 2º e 4º
do art. 15 e no art. 45 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, no inciso II do art. 3º da Lei nº 8.748, de 9 de
dezembro de 1993, na alínea "c" do § 3º do art. 37 e no art. 76 da Lei nº 8.981, de 1995, nos §§ 3º, 5º e 6º do
art. 9º e no art. 30 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, no § 4º do art. 16 e no art. 39 da Lei nº
9.250, de 26 de dezembro de 1995, na Lei nº 9.363, de 13 de dezembro de 1996, no inciso II do § 1º do
art. 6º e nos arts. 73 e 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, no art. 73 da Lei nº 9.532, de 10 de
dezembro de 1997, nos arts. 11 e 15 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, na Lei nº 9.964, de 10 de
abril de 2000, nos arts. 27 e 90 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, na Lei nº
10.276, de 10 de setembro de 2001, no art. 27 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, nos arts. 1º a 11
da Lei nº 10.637, de 2002, na Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003, nos arts. 1º a 18 e 51 da Lei nº
10.833, de 2003, no art. 21 da Lei nº 10.865, de 2004, no art. 17 da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de
2004, nos arts. 4º, 16 e 25 da Lei nº 11.051, de 2004, no art. 16 da Lei nº 11.116, de 18 de maio de 2005,
no § 2º do art. 25 e no parágrafo único do art. 26 da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, no art. 5º da Lei
nº 11.727, de 23 de junho de 2008, no art. 1º do Decreto nº 20.910, de 6 de janeiro de 1932, no caput do art. 1º,
nos arts. 3º e 4º, nos incisos I, III e IV do caput do art. 5º, e nos arts. 6º e 7º do Decreto nº 2.138, de 29 de janeiro de
1997, no art. 6º do Decreto nº 2.179, de 18 de março de 1997, nos arts. 247 a 255 do Decreto Nº3.048, de 6 de
maio de 1999, no § 8º do art. 5º do Decreto nº 3.431, de 24 de abril de 2000, no Decreto nº 6.662, de 25
de novembro de 2008, nos itens "1" e "6" da Portaria MF nº 201, de 16 de novembro de 1989, na Portaria MF nº
134, de 18 de fevereiro de 1992, na Portaria MF nº 93, de 27 de abril de 2004, na Resolução CG/Refis nº 21, de 8 de
novembro de 2001, e na Resolução CGSN nº 39, de 1º de setembro de 2008, resolve:

DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Art. 1º A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria
da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas
mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o
ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) serão
efetuados conforme o disposto nesta Instrução Normativa.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se ao reembolso de quotas de salário-família e salário-
maternidade, bem como à restituição e à compensação relativas a:

I - contribuições previdenciárias:

a) das empresas e equiparadas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu
serviço, bem como sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a
serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;
b) dos empregadores domésticos;
c) dos trabalhadores, incidentes sobre seu salário de contribuição;
d) instituídas a título de substituição; e) valores referentes à retenção de contribuições previdenciárias na
cessão de mão-de-obra e na empreitada; e

II - contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos.

CAPÍTULO II
DA RESTITUIÇÃO

SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º Poderão ser restituídas pela RFB as quantias recolhidas a título de tributo sob sua administração,
bem como outras receitas da União arrecadadas mediante Darf ou GPS, nas seguintes hipóteses:

I - cobrança ou pagamento espontâneo, indevido ou em valor maior que o devido;


II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante
do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;
III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

§ 1º Também poderão ser restituídas pela RFB, nas hipóteses mencionadas nos incisos I a III, as quantias
recolhidas a título de multa e de juros moratórios previstos nas leis instituidoras de obrigações tributárias
principais ou acessórias relativas aos tributos administrados pela RFB.
§ 2º A RFB promoverá a restituição de receitas arrecadadas mediante Darf e GPS que não estejam sob sua
administração, desde que o direito creditório tenha sido previamente reconhecido pelo órgão ou entidade
responsável pela administração da receita.
§ 3º Compete à RFB efetuar a restituição dos valores recolhidos para outras entidades ou fundos, exceto
nos casos de arrecadação direta, realizada mediante convênio.

Art. 3º A restituição a que se refere o art. 2º poderá ser efetuada:

I - a requerimento do sujeito passivo ou da pessoa autorizada a requerer a quantia; ou


II - mediante processamento eletrônico da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da
Pessoa Física (DIRPF).

§ 1º A restituição de que trata o inciso I do caput será requerida pelo sujeito passivo mediante utilização do
programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação
(PER/DCOMP).
§ 2º Na impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP, o requerimento será formalizado por meio
do formulário Pedido de Restituição, constante do Anexo I, ou mediante o formulário Pedido de Restituição
de Valores Indevidos Relativos a Contribuição Previdenciária, constante do Anexo II, conforme o caso, aos
quais deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório.
§ 3º Na hipótese de pedido de restituição formulado por representante do sujeito passivo, o requerente
deverá apresentar à RFB procuração conferida por instrumento público ou por instrumento particular com
firma reconhecida, termo de tutela ou curatela ou, quando for o caso, alvará ou decisão judicial que o
autorize a requerer a quantia.
§ 4º Tratando-se de pedido de restituição formulado por representante do sujeito passivo mediante
utilização do programa PER/DCOMP, os documentos a que se refere o § 3º serão apresentados à RFB
após intimação da autoridade competente para decidir sobre o pedido.
§ 5º A restituição do imposto de renda apurada na DIRPF reger-se-á pelos atos normativos da RFB que
tratam especificamente da matéria, ressalvado o disposto nos arts. 10, 13 e 14.
§ 6º O contribuinte que, embora desobrigado da entrega da DIRPF, desejar obter a restituição do imposto
de renda retido na fonte no ano-calendário, relativo a rendimento sujeito ao ajuste anual, deverá pleitear a
restituição mediante a apresentação da DIRPF.
§ 7º Ocorrendo óbito da pessoa física, inclusive da pessoa física equiparada a empresa, a restituição será
efetuada:

I - aos dependentes habilitados perante a Previdência Social ou na forma da legislação específica dos
servidores civis e militares, nos termos da Lei nº 6.858, de 24 de novembro de 1980; ou
II - mediante alvará ou escritura pública expedidos no processo de inventário, se o de cujus deixou bens ou
direitos sujeitos a inventário ou arrolamento.

§ 8º No caso de sucessão empresarial, terá legitimidade para pleitear a restituição a empresa sucessora.
§ 9º Havendo encerramento das atividades, terão legitimidade para pleitear a restituição os sócios que
detêm o direito ao crédito, conforme determinado no ato de dissolução.
§ 10. Os pedidos de restituição das pessoas jurídicas deverão ser formalizados pelo estabelecimento matriz.
§ 11. A restituição das contribuições previdenciárias declaradas incorretamente fica condicionada à
retificação da declaração, exceto quando o requerente for segurado ou terceiro não responsável por essa
declaração.
§ 12. O pedido de restituição de tributos administrados pela RFB, abrangidos pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
o
Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro
de 2006, deverá ser formalizado por meio do formulário Pedido de Restituição, constante do Anexo I.
§ 13. A restituição de valores pagos indevidamente a título de contribuição social pelo contribuinte
individual, empregado doméstico, segurado especial e pelo segurado facultativo observará o disposto nos
§§ 1º e 2º. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009 )

Redação original:
§ 13. A restituição de valores pagos indevidamente a título de contribuição social
pelo contribuinte individual, empregado doméstico, segurado especial e pelo
segurado facultativo far-se-á conforme a Portaria Conjunta INSS/RFB nº 10, de 4
de setembro de 2008, observado o disposto nos §§ 1º e 2º.

§ 14.Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)


Redação original:
§ 14. O disposto na Portaria Conjunta INSS/RFB nº 10, de 2008, não se aplica à
restituição requerida pelo segurado empregado, ainda que este também
contribua como contribuinte individual, empregado doméstico, segurado
especial ou segurado facultativo.

Art. 4º Os saldos negativos do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido (CSLL) poderão ser objeto de restituição:

I - na hipótese de apuração anual, a partir do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente ao do


encerramento do período de apuração;
II - na hipótese de apuração trimestral, a partir do mês subseqüente ao do trimestre de apuração; e
III - na hipótese de apuração especial decorrente de cisão, fusão, incorporação ou encerramento de
atividade, a partir do 1º (primeiro) dia útil subseqüente ao do encerramento do período de apuração.

Art. 5º Os valores recolhidos em decorrência de opções de aplicação do imposto sobre a renda em


investimentos regionais - Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor), Fundo de Investimentos da
Amazônia (Finam) e Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo (Funres) não poderão
ser objeto de restituição.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se inclusive aos valores cuja opção por aplicação em
investimentos regionais tenha sido manifestada na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da
Pessoa Jurídica (DIPJ).

Art. 6º A restituição de quantia recolhida a título de tributo administrado pela RFB que comporte, por sua
natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente poderá ser efetuada a quem prove haver
assumido referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente
autorizado a recebê-la.

Art. 7º Na hipótese das contribuições previdenciárias a que se referem as alíneas "c" e "d" do inciso I do
parágrafo único do art. 1º, poderão requerer a restituição, desde que lhes tenham sido descontados
indevidamente:

I - o empregado, inclusive o doméstico;


II - o trabalhador avulso;
III - o contribuinte individual;
IV - o produtor rural pessoa física;
V - o segurado especial; e
VI - a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional.

Parágrafo único. A empresa ou equiparada e o empregador doméstico poderão requerer a restituição do


valor descontado indevidamente do contribuinte, caso comprovem o ressarcimento às pessoas físicas ou
jurídicas referidas no caput.

SEÇÃO II
DA RESTITUIÇÃO DA RETENÇÃO INDEVIDA OU A MAIOR

Art. 8º O sujeito passivo que promoveu retenção indevida ou a maior de tributo administrado pela RFB no
pagamento ou crédito a pessoa física ou jurídica, efetuou o recolhimento do valor retido e devolveu ao
beneficiário a quantia retida indevidamente ou a maior, poderá pleitear sua restituição na forma do § 1º ou
do § 2º do art. 3º, ressalvadas as retenções das contribuições previdenciárias de que trata o art. 18.

§ 1º A devolução a que se refere o caput deverá ser acompanhada:

I - do estorno, pela fonte pagadora e pelo beneficiário do pagamento ou crédito, dos lançamentos contábeis
relativos à retenção indevida ou a maior;
II - da retificação, pela fonte pagadora, das declarações já apresentadas à RFB e dos demonstrativos já
entregues à pessoa física ou jurídica que sofreu a retenção, nos quais referida retenção tenha sido
informada;
III - da retificação, pelo beneficiário do pagamento ou crédito, das declarações já apresentadas à RFB nas
quais a referida retenção tenha sido informada ou utilizada na dedução de tributo.

§ 2º O sujeito passivo poderá utilizar o crédito correspondente à quantia devolvida na compensação de


débitos relativos aos tributos administrados pela RFB na forma do art. 34.
Art. 9º Ressalvado o disposto no art. 8º, o sujeito passivo que promoveu retenção indevida ou a maior de
tributo administrado pela RFB no pagamento ou crédito a pessoa física ou jurídica poderá deduzir esse valor
da importância devida em período subseqüente de apuração, relativa ao mesmo tributo, desde que a
quantia retida indevidamente tenha sido recolhida.

§ 1º Tratando-se de retenção efetuada no pagamento ou crédito a pessoa física, na hipótese de retenção


indevida ou a maior de imposto de renda incidente sobre rendimentos sujeitos ao ajuste anual, a dedução
deverá ser efetuada até o término do ano-calendário da retenção.
§ 2º Para fins do disposto no caput, consideram-se tributos diferentes o imposto de renda incidente sobre
rendimentos sujeitos ao ajuste anual e o imposto de renda incidente sobre rendimentos sujeitos à tributação
exclusiva.
§ 3º A pessoa jurídica que retiver indevidamente ou a maior imposto de renda no pagamento ou crédito a
pessoa física e que adotar o procedimento previsto no caput deverá:

I - ao preencher a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), informar: a) no mês da referida
retenção, o valor retido; e b) no mês da dedução, o valor do imposto de renda na fonte devido, líquido da
dedução;
II - ao preencher a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), informar no mês da
retenção e no mês da dedução, como débito, o valor efetivamente pago.

§ 4º O disposto no caput não se aplica ao valor retido relativo ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o
PIS/Pasep, à Cofins e às contribuições previdenciárias.

Art. 10. Não ocorrendo a devolução prevista no art. 8º ou a dedução nos termos do art. 9º, a restituição do
indébito de imposto de renda retido sobre rendimentos sujeitos ao ajuste anual, bem como a restituição do
indébito de imposto de renda pago a título de recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão), será requerida
pela pessoa física à RFB exclusivamente mediante a apresentação da DIRPF.

§ 1º Na hipótese de rendimento isento ou não-tributável declarado na DIRPF como rendimento sujeito à


incidência de imposto de renda e ao ajuste anual, a restituição do indébito de imposto de renda será
pleiteada exclusivamente mediante a apresentação da DIRPF retificadora.
§ 2º Aplica-se o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 3º e no § 1º do art. 34 ao indébito de imposto de renda retido
no pagamento ou crédito a pessoa física de rendimentos sujeitos à tributação exclusiva, bem como aos
valores pagos indevidamente a título de quotas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF).

Art. 11. A pessoa jurídica tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado que sofrer retenção indevida ou a
maior de imposto de renda ou de CSLL sobre rendimentos que integram a base de cálculo do imposto ou da
contribuição somente poderá utilizar o valor retido na dedução do IRPJ ou da CSLL devida ao final do
período de apuração em que houve a retenção ou para compor o saldo negativo de IRPJ ou de CSLL do
período.

SEÇÃO III
DA RESTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS RETIDAS NA FONTE

Art. 12. Os valores retidos na fonte a título da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, quando não for
possível sua dedução dos valores a pagar das respectivas contribuições no mês de apuração, poderão ser
restituídos ou compensados com débitos relativos a outros tributos e contribuições administrados pela RFB.

§ 1º Fica configurada a impossibilidade da dedução de que trata o caput quando o montante retido no mês
exceder o valor da respectiva contribuição a pagar no mesmo mês.
§ 2º Para efeito da determinação do excesso de que trata o § 1º, considera-se contribuição a pagar no mês
da retenção o valor da contribuição devida descontada dos créditos apurados naquele mês.
§ 3º A restituição poderá ser requerida à RFB a partir do mês subseqüente àquele em que ficar
caracterizada a impossibilidade de dedução de que trata o caput.
§ 4º A restituição de que trata o caput será requerida à RFB mediante o formulário Pedido de Restituição,
constante do Anexo I.

SEÇÃO IV
DA RESTITUIÇÃO DO IRPF NÃO RESGATADA NA REDE BANCÁRIA

Art. 13. O saldo a restituir apurado na DIRPF, não resgatado no período em que esteve disponível na rede
arrecadadora de receitas federais, poderá ser pago a requerimento do contribuinte ou da pessoa autorizada
a requerer a quantia.
Parágrafo único. O pagamento da restituição de que trata o caput deverá ser requerido mediante o
formulário eletrônico "Pedido de Pagamento de Restituição", disponível para preenchimento e envio no sítio
da RFB na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

Art. 14. Para efeito de pagamento da restituição, deverá ser verificada, mediante consulta aos sistemas de
informação da RFB, a existência do saldo a restituir e de débito do contribuinte no âmbito da RFB e da
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), de natureza tributária ou não.

§ 1º O pedido de pagamento da restituição será indeferido quando os sistemas de informação da RFB


indicarem que o contribuinte não entregou a DIRPF, que o valor a restituir já foi resgatado ou ainda que, do
processamento da DIRPF, não resultou imposto a restituir.
§ 2º Verificada a existência de crédito a ser restituído, deverão ser adotados os procedimentos previstos nos
arts. 49 a 54 previamente à efetivação da restituição.
§ 3º Caso o requerente, depois de cientificado de que seu pedido foi indeferido em virtude de a restituição já
ter sido resgatada, informar à RFB não ter efetuado o resgate, deverá ser formalizado processo
administrativo a fim de que o fato seja apurado na agência bancária que efetuou o pagamento, ficando a
restituição condicionada ao resultado desse processo.

SEÇÃO V
DA RESTITUIÇÃO DECORRENTE DE CANCELAMENTO OU
DE RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO (DI)

Art. 15. Os valores recolhidos a título de tributo administrado pela RFB, por ocasião do registro da
Declaração de Importação (DI), poderão ser restituídos ao importador caso se tornem indevidos em virtude
de:

I - cancelamento de DI em decorrência de registro de mais de uma declaração para uma mesma operação
comercial, de ofício ou a requerimento do importador ou de seu representante legal, eleito com poderes
específicos;
II - demais hipóteses de cancelamento de ofício de DI; e III - retificação de DI, de ofício ou a requerimento
do importador ou de seu representante legal.

Art. 16. A retificação e o cancelamento de DI, bem como a restituição dos valores recolhidos indevidamente
a título de tributo administrado pela RFB, serão requeridos à unidade da RFB onde se processou o
despacho aduaneiro mediante o formulário Pedido de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de
Importação e Reconhecimento de Direito de Crédito, constante do Anexo III.

SEÇÃO VI
DA RESTITUIÇÃO DE VALORES REFERENTES À RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES
PREVIDENCIÁRIAS
NA CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA E NA EMPREITADA

Art. 17. A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção de contribuições previdenciárias no ato da
quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços que não optar pela compensação
dos valores retidos, na forma do art. 48, ou, se após a compensação, restar saldo em seu favor, poderá
requerer a restituição do valor não compensado, desde que a retenção esteja destacada na nota fiscal, na
fatura ou no recibo de prestação de serviços e declarada em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP). Parágrafo único. Na falta de destaque do
valor da retenção na nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, a empresa contratada somente
poderá receber a restituição pleiteada se comprovar o recolhimento do valor retido pela empresa
contratante.

Art. 18. Na hipótese de a empresa contratante efetuar recolhimento de valor retido em duplicidade ou a
maior, o pedido de restituição poderá ser apresentado pela empresa contratada ou pela empresa
contratante.

Parágrafo único. Quando se tratar de pedido feito pela empresa contratante, esta deverá apresentar:

I - autorização expressa de responsável legal pela empresa contratada com poderes específicos para
requerer e receber a restituição, em que conste a competência em que houve recolhimento em duplicidade
ou de valor a maior;
II - declaração firmada pelo outorgante, sob as penas da lei, de que não compensou e nem foi restituído dos
valores requeridos pela outorgada.

Art. 19. A restituição de que trata esta Seção será requerida pelo sujeito passivo por meio do programa
PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do formulário Pedido de
Restituição de Retenção Relativa a Contribuição Previdenciária constante do Anexo IV, ao qual deverão ser
anexados documentos comprobatórios do direito creditório.

SEÇÃO VII
DA RESTITUIÇÃO DE RECEITA NÃO ADMINISTRADA PELA RFB

Art. 20. O pedido de restituição de receita da União, arrecadada mediante Darf ou GPS, cuja administração
não esteja a cargo da RFB, deverá ser apresentado à unidade da RFB com jurisdição sobre o domicílio
tributário do sujeito passivo, que o encaminhará ao órgão ou entidade responsável pela administração da
receita a fim de que este se manifeste quanto à pertinência do pedido.

§ 1º Reconhecido o direito creditório, o processo será devolvido à unidade da RFB competente para efetuar
a restituição, que a promoverá no montante e com os acréscimos legais previstos na decisão proferida pelo
órgão ou entidade responsável pela administração da receita, ou sem acréscimos legais quando a decisão
não os previr.
§ 2º Previamente à restituição de receita tributária não administrada pela RFB, a unidade da RFB
competente para efetuar a restituição deverá observar o disposto nos arts. 49 a 54.

CAPÍTULO III
DO RESSARCIMENTO

SEÇÃO I
DO RESSARCIMENTO DE CRÉDITOS DO IPI

Art. 21. Os créditos do IPI, escriturados na forma da legislação específica, serão utilizados pelo
estabelecimento que os escriturou na dedução, em sua escrita fiscal, dos débitos de IPI decorrentes das
saídas de produtos tributados.

§ 1º Os créditos do IPI que, ao final de um período de apuração, remanescerem da dedução de que trata o
caput poderão ser mantidos na escrita fiscal do estabelecimento, para posterior dedução de débitos do IPI
relativos a períodos subseqüentes de apuração, ou serem transferidos a outro estabelecimento da pessoa
jurídica, somente para dedução de débitos do IPI, caso se refiram a:

I - créditos presumidos do IPI, como ressarcimento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previstos
na Lei nº 9.363, de 13 de dezembro de 1996, e na Lei nº 10.276, de 10 de setembro de
2001;
II - créditos decorrentes de estímulos fiscais na área do IPI a que se refere o art. 1º da Portaria MF nº 134,
de 18 de fevereiro de 1992; e III - créditos do IPI passíveis de transferência a filial atacadista nos termos do
item " 6" da Instrução Normativa SRF nº 87, de 21 de agosto de 1989.

§ 2º Remanescendo, ao final de cada trimestre-calendário, créditos do IPI passíveis de ressarcimento após


efetuadas as deduções de que tratam o caput e o § 1º, o estabelecimento matriz da pessoa jurídica poderá
requerer à RFB o ressarcimento de referidos créditos em nome do estabelecimento que os apurou, bem
como utilizá-los na compensação de débitos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB.
§ 3º Somente são passíveis de ressarcimento:

I - os créditos relativos a entradas de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem


para industrialização, escriturados no trimestre-calendário;
II - os créditos presumidos de IPI a que se refere o inciso I do § 1º, escriturados no trimestre-calendário,
excluídos os valores recebidos por transferência da matriz; e III - o crédito presumido de IPI de que trata o
inciso IX do art. 1º da Lei nº 9.440, de 14 de março de 1997.

§ 4º Os créditos presumidos de IPI de que trata o inciso I do § 1º somente poderão ter seu ressarcimento
requerido à RFB, bem como serem utilizados na forma prevista no art. 34, após a entrega, pela pessoa
jurídica cujo estabelecimento matriz tenha apurado referidos créditos:
I - da DCTF do trimestre-calendário de apuração, na hipótese de créditos referentes a períodos até o 3º
(terceiro) trimestre-calendário de 2002; ou II - do Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) do trimestre-
calendário de apuração, na hipótese de créditos referentes a períodos posteriores ao 3º (terceiro) trimestre-
calendário de 2002.

§ 5º O disposto no § 2º não se aplica aos créditos do IPI existentes na escrituração fiscal do


estabelecimento em 31 de dezembro de 1998, para os quais não houvesse previsão de manutenção e
utilização na legislação vigente àquela data.
§ 6º O pedido de ressarcimento e a compensação previstos no § 2º serão efetuados pelo estabelecimento
matriz da pessoa jurídica mediante a utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua
utilização, mediante petição/declaração em meio papel acompanhada de documentação comprobatória do
direito creditório.
§ 7º Cada pedido de ressarcimento deverá:

I - referir-se a um único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo saldo credor passível de ressarcimento
remanescente no trimestre calendário, após efetuadas as deduções na escrituração fiscal.

§ 8º A compensação de que trata o § 2º deverá ser precedida de pedido de ressarcimento.

Art. 22. O saldo credor passível de ressarcimento relativo a períodos encerrados até 31 de dezembro de
2006, remanescente de utilizações em pedido de ressarcimento ou Declaração de Compensação
apresentados à RFB até 31 de março de 2007, bem como os relativos a trimestres encerrados após 31 de
dezembro de 2006, remanescente de utilizações em pedidos de ressarcimento ou Declaração de
Compensação formalizados mediante a apresentação de petição/ declaração em meio papel entregues à
RFB a partir de 1º de abril de 2007, somente poderá ser ressarcido ou utilizado para compensação após
apresentação de pedido de ressarcimento do valor residual.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo, bem como no § 8º do art. 21, não se aplica na hipótese
de crédito presumido de estabelecimento matriz não-contribuinte do IPI.

Art. 23. No período de apuração em que for apresentado à RFB o pedido de ressarcimento, o
estabelecimento que escriturou referidos créditos deverá estornar, em sua escrituração fiscal, o valor do
crédito solicitado.

Art. 24. A transferência dos créditos do IPI de que trata o § 1º do art. 21 deverá ser efetuada mediante nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento que os apurou, exclusivamente para essa finalidade, em que deverá
constar:

I - o valor dos créditos transferidos;


II - o período de apuração a que se referem os créditos; e
III - a fundamentação legal da transferência dos créditos.

§ 1º O estabelecimento que estiver transferindo os créditos deverá escriturá-los no livro Registro de


Apuração do IPI, a título de Estornos de Créditos, com a observação: "créditos transferidos para o
estabelecimento inscrito no CNPJ sob o nº (indicar o número completo do CNPJ)".
§ 2º O estabelecimento que estiver recebendo os créditos por transferência deverá escriturá-los no livro
Registro de Apuração do IPI, a título de Outros Créditos, com a observação: "créditos transferidos do
estabelecimento inscrito no CNPJ sob o nº (indicar o número completo do CNPJ)" , indicando o número da
nota fiscal que documenta a transferência.
§ 3º A transferência de créditos presumidos do IPI de que trata o inciso I do § 1º do art. 21 por
estabelecimento matriz não contribuinte do imposto dar-se-á mediante emissão de nota fiscal de entrada
pelo estabelecimento industrial que estiver recebendo o crédito, devendo, o estabelecimento matriz, efetuar
em seu livro Diário a escrituração a que se refere o § 1º.

Art. 25. É vedado o ressarcimento a estabelecimento pertencente a pessoa jurídica com processo judicial ou
com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do IPI cuja decisão definitiva,
judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido.

Parágrafo único. Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar
declaração, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra na situação mencionada no
caput.

SEÇÃO II
DO RESSARCIMENTO DO IPI A MISSÕES DIPLOMÁTICAS E REPARTIÇÕES CONSULARES

Art. 26. Poderão ser ressarcidos às missões diplomáticas e repartições consulares de caráter permanente,
bem como às representações de caráter permanente de órgãos internacionais de que o Brasil faça parte, os
valores do IPI incidente sobre produtos adquiridos no mercado interno destinados à manutenção, ampliação
ou reforma de imóveis de seu uso, desde que os valores do imposto tenham sido destacados nas notas
fiscais de aquisições de referidos produtos.

§ 1º O ressarcimento de que trata o caput será requerido pela interessada mediante utilização do formulário
Pedido de Ressarcimento de IPI - Missões Diplomáticas e Repartições Consulares, constante do Anexo V.
§ 2º Tratando-se de requerimento de missão diplomática ou de repartição consular, o direito creditório
somente será reconhecido na hipótese de a legislação de seu país dispensar, em relação aos impostos
incidentes sobre o valor agregado ou sobre a venda a varejo, conforme o caso, tratamento recíproco para
as missões ou repartições brasileiras localizadas, em caráter permanente, em seu território.

SEÇÃO III
DO RESSARCIMENTO DE CRÉDITOS DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS

Art. 27. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados na forma do art. 3º da Lei nº
10.637, de 30 de dezembro de 2002, e do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de
2003, que não puderem ser utilizados no desconto de débitos das respectivas contribuições, poderão ser
objeto de ressarcimento, somente após o encerramento do trimestre-calendário, se decorrentes de custos,
despesas e encargos vinculados:

I - às receitas resultantes das operações de exportação de mercadorias para o exterior, prestação de


serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente
ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação; ou
II - às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou não-incidência.

§ 1º À empresa comercial exportadora que tenha adquirido mercadorias com o fim específico de exportação
é vedado apurar créditos vinculados a essas aquisições.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica a custos, despesas e encargos vinculados às receitas de
exportação de produtos ou de prestação de serviços, nas hipóteses previstas no art. 8º da Lei nº 10.637,
de 2002, e no art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003.
§ 3º O disposto no inciso II do caput aplica-se aos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e
à Cofins-Importação apurados na forma do art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004.
§ 4º O disposto no inciso II do caput não se aplica às aquisições, para revenda, dos seguintes produtos:

I - gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação;


II - óleo diesel e suas correntes;
III - gás liquefeito de petróleo (GLP), derivado de petróleo ou de gás natural;
IV - querosene de aviação;
V - biodiesel;
VI - álcool hidratado para fins carburantes;
VII - produtos farmacêuticos classificados nos seguintes códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre
Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006:

a) 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56;


b) 30.04, exceto no código 3004.90.46;
c) 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10,
3006.30.1, 3006.30.2 e 3006.60.00;

VIII - produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e
nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00 da TIPI;
IX - máquinas e veículos, classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00,
8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a 87.06 da TIPI;
X - pneus novos de borracha da posição 40.11 e câmaras-dear de borracha da posição 40.13 da TIPI; e
XI - autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, e alterações
posteriores.

§ 5º A vedação referida no § 4º não se aplica à pessoa jurídica fabricante das máquinas e veículos
classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5 e 87.01
a 87.06 da Tipi que apure a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins no regime de não-cumulatividade, a
qual poderá descontar créditos relativos à aquisição, para revenda, das autopeças relacionadas nos Anexos
I e II da Lei nº 10.485, de 2002, e alterações posteriores, podendo ainda dar-lhes a mesma utilização
prevista no caput deste artigo, se incorrer nas hipóteses previstas nos seus incisos I e II.

Art. 28. O pedido de ressarcimento a que se refere o art. 27 será efetuado pela pessoa jurídica vendedora
mediante a utilização do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante
petição/declaração em meio papel acompanhada de documentação comprobatória do direito creditório.

§ 1º O pedido de ressarcimento dos créditos acumulados na forma do inciso II do caput e do § 3º do art. 27,
referente ao saldo credor acumulado no período de 9 de agosto de 2004 até o final do 1º (primeiro)
trimestre-calendário de 2005, somente poderá ser efetuado a partir de 19 de maio de 2005.
§ 2º Cada pedido de ressarcimento deverá:

I - referir-se a um único trimestre-calendário; e


II - ser efetuado pelo saldo credor remanescente no trimestre-calendário, líquido das utilizações por
desconto ou compensação.

§ 3º É vedado o ressarcimento a estabelecimento pertencente a pessoa jurídica com processo judicial ou


com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do PIS/ Pasep e da Cofins cuja
decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido.
§ 4º Ao requerer o ressarcimento, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar declaração, sob
as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra na situação mencionada no § 3º.

Art. 29. A parcela do crédito presumido da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins calculado sobre o
estoque de abertura, previsto no art. 11 da Lei nº 10.637, de 2002,e no art. 12 da Lei nº 10.833, de
2003, que seja decorrente de bens vinculados às receitas e às vendas de que tratam os incisos I e II do
caput do art. 27, poderá ser utilizada na forma prevista nos arts. 27 e 34.

§ 1º A parcela do crédito presumido de estoque de abertura que terá o tratamento previsto no caput será
determinada, a critério da pessoa jurídica, pelo método de:

I - apropriação direta, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a
escrituração; ou II - rateio proporcional, aplicando-se ao valor total do crédito presumido a relação
percentual existente entre a receita de venda vinculada aos custos, às despesas e aos encargos de que
tratam os incisos I e II do caput do art. 27 e a receita total vinculada às mercadorias que compõem o
estoque de abertura, auferidos em cada mês.

§ 2º O método eleito pela pessoa jurídica para determinação da parcela do crédito presumido de que trata o
caput deve ser o mesmo adotado no ano-calendário para o rateio dos demais créditos.

Seção IV
Das Penalidades no Ressarcimento

Art. 29-A. Será aplicada, mediante lançamento de ofício, multa isolada de 50% (cinquenta por cento) sobre
o valor do crédito objeto de pedido de ressarcimento indeferido ou indevido. (Incluído pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Parágrafo único. O percentual da multa de que trata o caput será de 100% (cem por cento) na hipótese de
ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. (Incluído pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

CAPÍTULO IV
DO REEMBOLSO

Art. 30. O reembolso à empresa ou equiparada de valores de quotas de salário-família e salário-


maternidade, pagos a segurados a seu serviço, poderá ser efetuado mediante dedução no ato do
pagamento das contribuições devidas à Previdência Social, correspondentes ao mês de competência do
pagamento do benefício ao segurado, devendo ser declarado em GFIP.

§ 1º O reembolso do salário-maternidade aplica-se ao benefício iniciado em período anterior a 29 de


novembro de 1999 e aos requeridos a partir de 1º de setembro de 2003.
§ 2º Quando o valor a deduzir for superior às contribuições previdenciárias devidas no mês, o sujeito
passivo poderá compensar o saldo a seu favor no recolhimento das contribuições dos meses subseqüentes,
ou requerer o reembolso.
§ 3º Caso o sujeito passivo efetue o recolhimento das contribuições previdenciárias sem a dedução do valor
a reembolsar, essa importância poderá ser compensada ou ser objeto de restituição.
§ 4º É vedada a dedução ou compensação do valor das quotas de salário-família ou de salário-maternidade
das contribuições arrecadadas pela RFB para outras entidades ou fundos.

Art. 31. O pedido será formalizado na unidade da RFB que jurisdiciona o domicílio tributário do sujeito
passivo.

Art. 32. Quando o reembolso envolver valores não declarados ou declarados incorretamente, o deferimento
do pedido ficará condicionado à apresentação ou retificação da declaração.

Art. 33. O reembolso será requerido por meio do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua
utilização, mediante a apresentação do formulário Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e
Salário-Maternidade, conforme modelo constante do Anexo VI, ao qual deverão ser anexados documentos
comprobatórios do direito creditório.

CAPÍTULO V
DA COMPENSAÇÃO

SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A COMPENSAÇÃO EFETUADA MEDIANTE DECLARAÇÃO DE
COMPENSAÇÃO

Art. 34. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em
julgado, relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-
lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela RFB,
ressalvadas as contribuições previdenciárias, cujo procedimento está previsto nos arts. 44 a 48, e as
contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos.

§ 1º A compensação de que trata o caput será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação à RFB
da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou, na impossibilidade de sua
utilização, mediante a apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação constante do Anexo
VII, ao qual deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório.
§ 2º A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior
homologação do procedimento.
§ 3º Não poderão ser objeto de compensação mediante entrega, pelo sujeito passivo, da declaração
referida no § 1º:

I - o crédito que:

a) seja de terceiros;
b) se refira a "crédito-prêmio" instituído pelo art. 1º do Decreto-Lei nº 491, de 5 de março de 1969;
c) se refira a título público;
d) seja decorrente de decisão judicial não transitada em julgado;
e) não se refira a tributos administrados pela RFB; ou
f) tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei, exceto nos casos em que a lei: (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

1 - tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em ação direta de
inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA
RFB Nº 973, DE 27/11/2009)
2 - tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal; (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE
27/11/2009)
3 - tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; ou
(Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)
4 - seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo Supremo Tribunal Federal nos termos do art. 103-A da
Constituição Federal; (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
f) tiver como fundamento a alegação de inconstitucionalidade de lei que não
tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em ação
direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade,
nem tenha tido sua execução suspensa pelo Senado Federal;

II - o débito apurado no momento do registro da DI;


III - o débito que já tenha sido encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União;
IV - o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB;
V - o débito que já tenha sido objeto de compensação não-homologada ou considerada não declarada,
ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;
VI - o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB;
VII - Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009
VIII - Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009
IX - Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009

Redação original:
VII - o débito relativo a tributos de valor original inferior a R$ 500,00 (quinhentos
reais);
VIII - o débito relativo ao recolhimento mensal obrigatório da pessoa física (carnê-
leão) apurado na forma do art. 8º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988;
IX - o débito relativo ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL
apurados na forma do art. 2º da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996;

X - o saldo a restituir apurado na DIRPF;


XI - o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento;
XII - o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) de que trata a Lei nº 9.964, de
10 de abril de 2000, do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº 10.684, de 30 de
maio de 2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex) de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº
303, de 29 de junho de 2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior;
XIII - o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da
RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;
XIV - o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título
de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente da
RFB, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa;
o
XV - os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n 123 de
2006;
XVI - o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior efetuado no âmbito da PGFN; e
XVII - outras hipóteses previstas nas leis específicas de cada tributo.

§ 4º A Declaração de Compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a


exigência dos débitos indevidamente compensados.
§ 5º O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de
ressarcimento apresentado à RFB, desde que, à data da apresentação da Declaração de Compensação:

I - o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade
competente da RFB; e
II - se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito.

§ 6º A compensação declarada à RFB de crédito tributário lançado de ofício importa renúncia às instâncias
administrativas ou desistência de eventual recurso interposto.
§ 7º Os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na Declaração de
Compensação.
§ 8º A compensação de crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de
ressarcimento, será efetuada pelo sujeito passivo mediante a apresentação da Declaração de
Compensação ainda que:

I - o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo;


II - o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público.

§ 9º Consideram-se débitos próprios, para os fins do caput, os débitos por obrigação própria e os
decorrentes de responsabilidade tributária apurados por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica.
§ 10. O sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito
apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 (cinco) anos, desde que referido crédito tenha
sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido
prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições previstas no § 5º.
Art. 35. O crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que exceder ao total dos débitos por ele
compensados mediante a entrega da Declaração de Compensação somente será restituído ou ressarcido
pela RFB caso tenha sido requerido pelo sujeito passivo mediante pedido de restituição ou pedido de
ressarcimento formalizado dentro do prazo previsto no art. 168 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de
1966- Código Tributário Nacional (CTN) ou no art. 1º do Decreto nº 20.910, de 6 de janeiro de
1932.
Art. 36. Na compensação efetuada pelo sujeito passivo, os créditos serão valorados na forma prevista nos
arts. 72 e 73 e os débitos sofrerão a incidência de acréscimos legais, na forma da legislação de regência,
até a data de entrega da Declaração de Compensação.

§ 1º A compensação total ou parcial de tributo administrado pela RFB será acompanhada da compensação,
na mesma proporção, dos correspondentes acréscimos legais.
§ 2º Havendo acréscimo de juros sobre o crédito, a compensação será efetuada com a utilização do crédito
e dos juros compensatórios na mesma proporção.
§ 3º Aplicam-se à compensação da multa de ofício as reduções de que trata o art. 6º da Lei nº 8.218, de
29 de agosto de 1991 salvo os casos excepcionados em legislação específica.
Art. 37. O sujeito passivo será cientificado da não-homologação da compensação e intimado a efetuar o
pagamento dos débitos indevidamente compensados no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência do
despacho de não-homologação.

§ 1º Não ocorrendo o pagamento ou o parcelamento no prazo previsto no caput, o débito deverá ser
encaminhado à PGFN, para inscrição em Dívida Ativa da União, ressalvada a apresentação de
manifestação de inconformidade prevista no art. 66.
§ 2º O prazo para homologação da compensação declarada pelo sujeito passivo será de 5 (cinco) anos,
contados da data da entrega da Declaração de Compensação.

Art. 38. O tributo objeto de compensação não homologada será exigido com os respectivos acréscimos
legais.

§ 1º Sem prejuízo do disposto no caput, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício,
multa isolada, nos seguintes percentuais: (Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Redação original:
§ 1º Sem prejuízo do disposto no caput, será exigida do sujeito passivo,
mediante lançamento de ofício, multa isolada, calculada sobre o valor total do
débito tributário indevidamente compensado, nos seguintes percentuais: (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

I - de 50% (cinquenta por cento), sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não-
homologada; ou (Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Redação original:
I - de 75% (setenta e cinco por cento), quando não confirmada a legitimidade ou
suficiência do crédito informado na declaração de compensação; ou (Incluído
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

II - de 150% (cento e cinquenta por cento), sobre o valor total do débito tributário indevidamente
compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. (Alterado pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Redação original:
II - de 150% (cento e cinquenta por cento), quando se comprove falsidade da
declaração apresentada pelo sujeito passivo. (Incluído pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

§ 1º Sem prejuízo do disposto no caput, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício,
multa isolada de 150% (cento e cinqüenta por cento) calculada sobre o valor total do débito tributário
indevidamente compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito
passivo.
§ 2º As multas a que se referem os incisos I e II do § 1º passarão a ser de, respectivamente, 75% (setenta e
cinco por cento) e 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), nos casos de não-atendimento, pelo sujeito
passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou
arquivos magnéticos (Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)
Redação anterior
§ 2º As multas a que se referem os incisos I e II do § 1º passarão a ser de,
respectivamente, 112,5% (cento e doze inteiros e cinco décimos por cento) e
225% (duzentos e vinte e cinco por cento), nos casos de não atendimento, pelo
sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou
apresentar documentos ou arquivos magnéticos. (Nova redação dada pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

Redação original:
§ 2º A multa a que se refere o § 1º passará a ser de 225% (duzentos e vinte e
cinco por cento), nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo
marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos
ou arquivos magnéticos.

§ 3º O lançamento de ofício da multa isolada de que tratam os §§ 1º e 2º será efetuado por Auditor-Fiscal da
Receita Federal do Brasil (AFRFB) da unidade da RFB que não homologou a compensação declarada pelo
sujeito passivo.

Art. 39. A autoridade competente da RFB considerará não declarada a compensação nas hipóteses
previstas no § 3º do art. 34.

§ 1º Também será considerada não declarada a compensação ou não formulado o pedido de restituição, de
ressarcimento ou reembolso quando o sujeito passivo, em inobservância ao disposto nos §§ 2º a 5º do art.
98, não tenha utilizado o programa PER/DCOMP para declarar a compensação ou formular o pedido de
restituição, ressarcimento ou reembolso.
§ 2º Às hipóteses a que se refere o caput e o § 1º não se aplica o disposto nos §§ 2º e 4º do art. 34 e nos
arts. 37 e 66. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
§ 2º Nos casos previstos no caput e no § 1º, a declaração ou o pedido será
analisado em caráter definitivo pela autoridade administrativa.

§ 3º A compensação considerada não declarada implicará a constituição dos créditos tributários que ainda
não tenham sido lançados de oficio nem confessados ou a cobrança dos débitos já lançados de ofício ou
confessados. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
§ 3º A compensação não declarada:

I - não extingue o crédito tributário, sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento; e
II - é instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados.

§ 4º Nas hipóteses a que se refere o § 1º não se aplica o disposto no inciso V do § 3º do art. 34.
§ 5º Verificada a situação a que se refere o caput em relação à parte dos débitos informados na Declaração
de Compensação, somente a esses será dado o tratamento previsto neste artigo.
§ 6º Será exigida multa isolada sobre o valor total do débito cuja compensação for considerada não
declarada nas hipóteses do inciso I do § 3º do art. 34, aplicando-se o percentual de:

I - 75% (setenta e cinco por cento); ou


II - 150% (cento e cinqüenta por cento), quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo
sujeito passivo.

§ 7º As multas a que se referem os incisos I e II do § 6º passarão a ser de 112,5% (cento e doze inteiros e
cinco décimos por cento) e 225% (duzentos e vinte e cinco por cento), respectivamente, nos casos de não
atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou
apresentar documentos ou arquivos magnéticos.
§ 8º O lançamento de ofício da multa isolada de que tratam os §§ 6º e 7º será efetuado por AFRFB da
unidade da RFB que considerou não declarada a compensação.

SEÇÃO II
DA COMPENSAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF)
RELATIVO A JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO E DE IRRF INCIDENTE
SOBRE PAGAMENTO EFETUADO A COOPERATIVAS
Art. 40. A pessoa jurídica optante pelo lucro real no trimestre ou ano-calendário em que lhe foram pagos ou
creditados juros sobre o capital próprio com retenção de imposto de renda poderá, durante o trimestre ou
ano-calendário da retenção, utilizar referido crédito de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) na
compensação do IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros, a título de remuneração de capital
próprio, a seu titular, sócios ou acionistas.

§ 1º A compensação de que trata o caput será efetuada pela pessoa jurídica na forma prevista no § 1º do
art. 34.
§ 2º O crédito de IRRF a que se refere o caput que não for utilizado, durante o período de apuração em que
houve a retenção, na compensação de débitos de IRRF incidente sobre o pagamento ou crédito de juros
sobre o capital próprio, será deduzido do IRPJ devido pela pessoa jurídica ao final do período ou, se for o
caso, comporá o saldo negativo do IRPJ do trimestre ou ano-calendário em que a retenção foi efetuada.
§ 3º Não é passível de restituição o crédito de IRRF mencionado no caput.

Art. 41. O crédito do IRRF incidente sobre pagamento efetuado a cooperativa de trabalho, associação de
profissionais ou assemelhada poderá ser por ela utilizado, durante o ano-calendário da retenção, na
compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos de rendimentos aos cooperados ou associados.

§ 1º O crédito mencionado no caput que, ao longo do ano-calendário da retenção, não tiver sido utilizado na
compensação do IRRF incidente sobre os pagamentos efetuados aos cooperados ou associados poderá
ser objeto de pedido de restituição após o encerramento do referido ano-calendário, bem como ser utilizado
na compensação de débitos relativos aos tributos administrados pela RFB.
§ 2º A compensação de que trata o caput e o § 1º será efetuada pela cooperativa de trabalho, associação
de profissionais ou assemelhada na forma prevista no § 1º do art. 34.

SEÇÃO III
DA COMPENSAÇÃO DE CRÉDITOS DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS

Art. 42. Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados na forma do art. 3º da Lei nº
10.637, de 2002, e do art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003, que não puderem ser utilizados no desconto
de débitos das respectivas contribuições, poderão sê-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou
vincendos, relativos a tributos de que trata esta Instrução Normativa, se decorrentes de:

I - custos, despesas e encargos vinculados às receitas resultantes das operações de exportação de


mercadorias para o exterior, prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no
exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas, e vendas a empresa comercial exportadora, com o
fim específico de exportação;
II - custos, despesas e encargos vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota 0 (zero)
ou não-incidência; ou
III - aquisições de embalagens para revenda pelas pessoas jurídicas comerciais a que se referem os §§ 3º e
4º do art. 51 da Lei nº 10.833, de 2003, desde que os créditos tenham sido apurados a partir de 1º de
abril de 2005.

§ 1º A compensação a que se refere este artigo será efetuada pela pessoa jurídica vendedora na forma
prevista no § 1º do art. 34.
§ 2º À empresa comercial exportadora que tenha adquirido mercadorias com o fim específico de exportação
é vedado apurar créditos vinculados a essas aquisições.
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica a custos, despesas e encargos vinculados às receitas de
exportação de produtos ou de prestação de serviços, nas hipóteses previstas no art. 8º da Lei nº 10.637,
de 2002, e no art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003,
§ 4º O disposto no inciso II do caput aplica-se aos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e
à Cofins-Importação apurados na forma do art. 15 da Lei nº 10.865, de 2004,
§ 5º O saldo credor acumulado, na forma do inciso II do caput e do § 4º, no período de 9 de agosto de 2004
até o final do 1º (primeiro) trimestre-calendário de 2005, somente poderá ser utilizado para compensação a
partir de 19 de maio de 2005.
§ 6º A compensação dos créditos de que tratam os incisos II e III do caput e o § 4º somente poderá ser
efetuada após o encerramento do trimestre-calendário.
§ 7º Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins a que se refere o inciso I do caput,
remanescentes do desconto de débitos dessas contribuições em um mês de apuração, embora não sejam
passíveis de ressarcimento antes de encerrado o trimestre do ano-calendário a que se refere o crédito,
podem ser utilizados na compensação de que trata o caput do art. 34.
§ 8º O disposto no inciso II do caput não se aplica às aquisições, para revenda, dos seguintes produtos:
I - gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação;
II - óleo diesel e suas correntes;
III - GLP, derivado de petróleo ou de gás natural;
IV - querosene de aviação;
V - biodiesel;
VI - álcool hidratado para fins carburantes;
VII - produtos farmacêuticos classificados nos seguintes códigos da Tipi:

a) 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56;


b) 30.04, exceto no código 3004.90.46;
c) 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10,
3006.30.1, 3006.30.2 e 3006.60.00;

VIII - produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e
nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00, da Tipi;
IX - máquinas e veículos, classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00,
8433.40.00, 8433.5 e 87.01 a 87.06, da Tipi;
X - pneus novos de borracha da posição 40.11 e câmaras-dear de borracha da posição 40.13, da Tipi; e
XI - autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, e alterações posteriores.

§ 9º A vedação referida no § 8º não se aplica à pessoa jurídica fabricante das máquinas e veículos
classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5 e 87.01
a 87.06 da Tipi que apure a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins no regime de não-cumulatividade, a
qual poderá descontar créditos relativos à aquisição, para revenda, das autopeças relacionadas nos Anexos
I e II da Lei nº 10.485, de 2002, e alterações posteriores, podendo ainda dar-lhes a mesma utilização
prevista no caput deste artigo, se incorrer nas hipóteses previstas nos seus incisos I e II.
§ 10. A compensação de créditos de que tratam os incisos I e II do caput e o § 4º, efetuada após o
encerramento do trimestrecalendário, deverá ser precedida do pedido de ressarcimento formalizado de
acordo com os arts. 27 e 28.
§ 11. O crédito utilizado na compensação deverá estar vinculado ao saldo apurado em um único trimestre-
calendário.
§ 12. É vedada a compensação de crédito a estabelecimento pertencente a pessoa jurídica com processo
judicial ou com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito do PIS/Pasep e da
Cofins cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa, possa alterar o valor a ser ressarcido.
§ 13. Ao utilizar o crédito em compensação, o representante legal da pessoa jurídica deverá prestar
declaração, sob as penas da lei, de que a pessoa jurídica não se encontra na situação mencionada no § 12.

SEÇÃO IV
DA COMPENSAÇÃO DA CIDE-COMBUSTÍVEIS

Art. 43. O valor da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a
comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível
(Cide-Combustíveis) pago por pessoa jurídica vendedora de hidrocarbonetos líquidos no mercado interno ou
pago diretamente pelo importador, no caso de importação, poderá ser compensado pela pessoa jurídica
adquirente ou importadora desses produtos com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a
quaisquer tributos administrados pela RFB.

§ 1º Somente gera direito à compensação de que trata o caput as aquisições no mercado interno e
importações de hidrocarbonetos líquidos que:

I - não sejam destinados à produção de gasolina ou diesel; e


II - sejam utilizados, pela pessoa jurídica importadora ou adquirente no mercado interno, como insumo para
a fabricação de outros produtos.

§ 2º Para os efeitos deste artigo, os hidrocarbonetos líquidos devem ser:

I - importados pela pessoa jurídica que vai utilizá-los como insumo, na forma do inciso II do § 1º; ou II -
adquiridos de pessoas jurídicas contribuintes da Cide-Combustíveis na forma dos arts. 2º e 3º da Lei nº
10.336, de 19 de dezembro de 2001.

§ 3º A compensação de que trata o caput está limitada ao valor:


I - efetivamente pago na importação; ou
II - incidente sobre a operação de venda no mercado interno.

§ 4º A pessoa jurídica adquirente de hidrocarbonetos líquidos no mercado interno apresentará à pessoa


jurídica vendedora declaração de que os hidrocarbonetos adquiridos não se destinam à formulação de
gasolina ou diesel e que serão empregados como insumos na fabricação de seus produtos.
§ 5º Na hipótese do § 4º, a pessoa jurídica vendedora deve fazer constar na nota fiscal de venda a
expressão: "Venda efetuada com incidência da Cide-Combustíveis" , com especificação do valor da
contribuição incidente.
§ 6º A compensação a que se refere este artigo será efetuada pela pessoa jurídica adquirente mediante a
apresentação à RFB do formulário Declaração de Compensação constante do Anexo VII, ao qual deverão
ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório.
§ 7º Não é passível de restituição o valor da Cide-Combustíveis mencionado no caput.

SEÇÃO V
DA COMPENSAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Art. 44. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas
"a" a "d" do inciso I do parágrafo único do art. 1º, passível de restituição ou de reembolso, poderá utilizá-lo
na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subseqüentes.

§ 1º Para efetuar a compensação o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos
constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos
declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os
débitos cuja exigibilidade esteja suspensa.
§ 2º O crédito decorrente de pagamento ou de recolhimento indevido poderá ser utilizado entre os
estabelecimentos da empresa, exceto obras de construção civil, para compensação com contribuições
previdenciárias devidas.
§ 3º Caso haja pagamento indevido relativo a obra de construção civil encerrada ou sem atividade, a
compensação poderá ser realizada pelo estabelecimento responsável pelo faturamento da obra.
§ 4º A compensação poderá ser realizada com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro salário.
§ 5º A empresa ou equiparada poderá efetuar a compensação de valor descontado indevidamente de
sujeito passivo e efetivamente recolhido, desde que seja precedida do ressarcimento ao sujeito passivo.
§ 6º É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o
o
Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n 123 de 2006, e o Sistema Integrado de
Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples),
instituído pela Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996.
§ 7º A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação.

Art. 45. No caso de compensação indevida, o sujeito passivo deverá recolher o valor indevidamente
compensado, acrescido de juros e multa de mora devidos.

Parágrafo único. Caso a compensação indevida decorra de informação incorreta em GFIP, deverá ser
apresentada declaração retificadora

Art. 46. A Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade da declaração


apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual
previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei no 9.430, de 1996, aplicado em dobro, e terá como base de
cálculo o valor total do débito indevidamente compensado.

Art. 47. É vedada a compensação pelo sujeito passivo das contribuições destinadas a outras entidades ou
fundos.

SEÇÃO VI
DA COMPENSAÇÃO DE VALORES REFERENTES À RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES
PREVIDENCIÁRIAS
NA CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA E NA EMPREITADA

Art. 48. A empresa prestadora de serviços que sofreu retenção no ato da quitação da nota fiscal, da fatura
ou do recibo de prestação de serviços, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das
contribuições previdenciárias, inclusive as devidas em decorrência do décimo terceiro salário, desde que a
retenção esteja:
I - declarada em GFIP na competência da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, pelo estabelecimento responsável pela cessão de mão-de-obra ou pela execução da empreitada
total; e (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
I - declarada em GFIP na competência da emissão da nota fiscal, da fatura ou do
recibo de prestação de serviços; e

II - destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços ou que a contratante tenha
efetuado o recolhimento desse valor.

§ 1º A compensação da retenção somente poderá ser efetuada com as contribuições previdenciárias, não
podendo absorver contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, as quais deverão ser recolhidas
integralmente pelo sujeito passivo.
§ 2º Para fins de compensação da importância retida, será considerada como competência da retenção o
mês da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.
§ 3º O saldo remanescente em favor do sujeito passivo poderá ser compensado nas competências
subseqüentes, devendo ser declarada em GFIP na competência de sua efetivação, ou objeto de restituição,
na forma dos arts. 17 a 19.
§ 4º Se após a compensação efetuada pelo estabelecimento que sofreu a retenção restar saldo, este valor
poderá ser compensado por qualquer outro estabelecimento da empresa cedente da mão de obra, inclusive
nos casos de obra de construção civil mediante empreitada total, na mesma competência ou em
competências subseqüentes. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
§ 4º A compensação do valor retido somente poderá ser feita pelo
estabelecimento que sofreu a retenção.

§ 5º Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009


Redação original:
§ 5º A compensação dos valores retidos, nos casos de obra de construção civil
mediante empreitada total, deve ser realizada na matrícula do Cadastro
Específico do INSS (CEI) da obra para a qual foi efetuada a retenção.

§ 6º Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009

Redação original:
§ 6º No caso de obra de construção civil, é admitida a compensação de saldo de
retenção com as contribuições referentes ao estabelecimento responsável pelo
faturamento da obra.

§ 7º A compensação de valores eventualmente retidos sobre nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de
serviços emitido pelo consórcio, e recolhido em nome e no CNPJ das empresas consorciadas, poderá ser
efetuada por estas empresas, proporcionalmente à participação de cada uma delas. . (Incluído pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

§ 8º No caso de recolhimento efetuado em nome do consórcio, a compensação somente poderá ser


efetuada pelas consorciadas, respeitada a participação de cada uma forma do respectivo ato constitutivo, e
após retificação da GPS. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

SEÇÃO VII
DA COMPENSAÇÃO DE OFÍCIO

Art. 49. A autoridade competente da RFB, antes de proceder à restituição e ao ressarcimento de tributo,
deverá verificar a existência de débito em nome do sujeito passivo no âmbito da RFB e da PGFN.

§ 1º Verificada a existência de débito, ainda que consolidado em qualquer modalidade de parcelamento,


inclusive de débito já encaminhado para inscrição em Dívida Ativa, de natureza tributária ou não, o valor da
restituição ou do ressarcimento deverá ser utilizado para quitá-lo, mediante compensação em procedimento
de ofício.
§ 2º Previamente à compensação de ofício, deverá ser solicitado ao sujeito passivo que se manifeste
quanto ao procedimento no prazo de 15 (quinze) dias, contados do recebimento de comunicação formal
enviada pela RFB, sendo o seu silêncio considerado como aquiescência.
§ 3º Na hipótese de o sujeito passivo discordar da compensação de ofício, a autoridade da RFB competente
para efetuar a compensação reterá o valor da restituição ou do ressarcimento até que o débito seja
liquidado.
§ 4º Havendo concordância do sujeito passivo, expressa ou tácita, quanto à compensação, esta será
efetuada.
§ 5º O crédito em favor do sujeito passivo que remanescer do procedimento de ofício de que trata o § 4º
ser-lhe-á restituído ou ressarcido.
§ 6º Quando se tratar de pessoa jurídica, a verificação da existência de débito deverá ser efetuada em
relação a todos os seus estabelecimentos, inclusive obras de construção civil.
§ 7º O disposto no caput não se aplica ao reembolso.

Art. 50. Na hipótese de restituição das contribuições de que tratam os incisos I e II do parágrafo único do art.
1º, a compensação de ofício será realizada em 1º (primeiro) lugar com débitos dessas contribuições,
observando-se a seguinte ordem:

I - débitos cuja exigibilidade não esteja suspensa, na ordem crescente dos prazos de prescrição;
II - parcelas vencidas e vincendas relativas ao acordo de parcelamento, nos termos do art. 54.

Parágrafo único. Remanescendo crédito a restituir e existindo outros débitos no âmbito da RFB e PGFN, o
valor será utilizado na forma dos arts. 51 e 52.

Art. 51. Na hipótese de restituição ou ressarcimento dos demais créditos ou do saldo remanescente de que
trata o parágrafo único do art. 50, existindo no âmbito da RFB e da PGFN débitos tributários vencidos e
exigíveis do sujeito passivo, exceto débitos de contribuições de que tratam os incisos I e II do parágrafo
único do art. 1º, observar-se-á, na compensação de ofício, sucessivamente:

I - em 1º (primeiro) lugar, os débitos por obrigação própria e, em 2º (segundo) lugar, os decorrentes de


responsabilidade tributária;
II - primeiramente, as contribuições de melhoria, depois as taxas, em seguida, os impostos ou as
contribuições sociais;
III - na ordem crescente dos prazos de prescrição;
IV - na ordem decrescente dos montantes.

Parágrafo único. A prioridade de compensação entre os débitos tributários relativos a juros e multas
exigidos de ofício isoladamente, inclusive as multas decorrentes do descumprimento de obrigações
tributárias acessórias, bem como entre referidos débitos e os valores devidos a título de tributo, será
determinada pela ordem crescente dos prazos de prescrição.

Art. 52. O crédito do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional que remanescer da compensação de que
trata o art. 51 deverá ser compensado de ofício com os seguintes débitos do sujeito passivo, na ordem a
seguir apresentada:

I - o débito consolidado no âmbito do Refis ou do parcelamento alternativo ao Refis;


II - o débito junto à RFB e à PGFN objeto do parcelamento especial de que trata a Lei nº 10.684, de
2003;
III - o débito junto à RFB e à PGFN objeto do parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória
nº 303, de 2006,
IV - o débito tributário objeto de parcelamento concedido pela RFB ou pela PGFN que não se enquadre nas
hipóteses previstas nos incisos I, II e III;
V - o débito das contribuições de que tratam os incisos I e II do parágrafo único do art. 1º, na ordem
estabelecida no art. 50;
VI - o débito de natureza não tributária.

Art. 53. Na compensação de ofício, os créditos serão valorados na forma prevista nos arts. 71 e 72, e os
débitos sofrerão a incidência de acréscimos e encargos legais, na forma da legislação de regência, até a
seguinte data, quando se considera efetuada a compensação:

I - da efetivação da compensação, quando se tratar de débito relativo às contribuições de que tratam os


incisos I e II do parágrafo único do art. 1º ou encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da União;
II - da consolidação do débito do sujeito passivo, na hipótese de compensação de débito incluído no Refis,
no parcelamento alternativo ao Refis, no parcelamento especial de que trata a Lei nº 10.684, de 2003;
ou no parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória nº 303, de 2006, com crédito
originado em data anterior à da consolidação;
III - da origem do direito creditório, na hipótese de compensação de débito incluído no Refis, no
parcelamento alternativo ao Refis, no parcelamento especial de que trata a Lei nº 10.684, de 2003; ou
no parcelamento excepcional de que trata a Medida Provisória nº 303, de 2006, com crédito
originado em data posterior à da consolidação; ou IV - do consentimento, expresso ou tácito, da
compensação, nos demais casos.

Parágrafo único. A compensação de ofício do débito do sujeito passivo será efetuada obedecendo-se à
proporcionalidade entre o principal e respectivos acréscimos e encargos legais.

Art. 54. A compensação de ofício de débito objeto de parcelamento será efetuada, sucessivamente:

I - na ordem crescente da data de vencimento das prestações vencidas; e


II - na ordem decrescente da data de vencimento das prestações vincendas.

SEÇÃO VIII
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

Art. 55. Homologada a compensação declarada, expressa ou tacitamente, ou consentida a compensação de


ofício, a unidade da RFB adotará os seguintes procedimentos:

I - debitará o valor bruto da restituição, acrescido de juros, se cabíveis, ou do ressarcimento, à conta do


tributo respectivo;
II - creditará o montante utilizado para a quitação dos débitos à conta do respectivo tributo e dos respectivos
acréscimos e encargos legais, quando devidos;
III - registrará a compensação nos sistemas de informação da RFB que contenham informações relativas a
pagamentos e compensações.
IV - certificará, se for o caso:

a) no pedido de restituição ou de ressarcimento, qual o valor utilizado na quitação de débitos e, se for o


caso, o saldo a ser restituído ou ressarcido;
b) no processo de cobrança, qual o montante do crédito tributário extinto pela compensação e, sendo o
caso, o saldo remanescente do débito; e

V - expedirá aviso de cobrança, na hipótese de saldo remanescente de débito, ou ordem bancária, na


hipótese de remanescer saldo a restituir ou a ressarcir depois de efetuada a compensação de ofício.

SEÇÃO IX
DA COMPENSAÇÃO DE DÉBITOS DO SUJEITO PASSIVO COM CRÉDITOS DE TERCEIROS

Art. 56. É vedada a compensação de débitos do sujeito passivo, relativos a tributo administrado pela RFB,
com créditos de terceiros.

Parágrafo único. A vedação a que se refere o caput não se aplica ao débito consolidado no âmbito do Refis
ou do parcelamento a ele alternativo, bem como aos pedidos de compensação formalizados perante a RFB
até 7 de abril de 2000.

CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA PARA APRECIAR PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO OU
REEMBOLSO E DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

Art. 57. A decisão sobre o pedido de restituição de crédito relativo a tributo administrado pela RFB, o pedido
de ressarcimento de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins e o pedido de reembolso,
caberá ao titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF), da Delegacia da Receita Federal do
Brasil de Administração Tributária (Derat) ou da Delegacia Especial de Instituições Financeiras (Deinf) que,
à data do reconhecimento do direito creditório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito
passivo, ressalvado o disposto nos arts. 58 e 60.

Parágrafo único. A restituição, o reembolso ou o ressarcimento dos créditos a que se refere o caput, bem
como sua compensação de ofício com os débitos do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, caberão
à DRF, à Derat ou à Deinf que, à data da restituição, do reembolso, do ressarcimento ou da compensação,
tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo.

Art. 58. O reconhecimento do direito creditório e a restituição de crédito relativo a tributo administrado pela
RFB, bem como outras receitas arrecadadas mediante Darf, incidentes sobre operação de comércio exterior
caberão ao titular da DRF, da Inspetoria da Receita Federal do Brasil de Classe Especial (IRF-Classe
Especial) ou da Alfândega da Receita Federal do Brasil (ALF) sob cuja jurisdição for efetuado o despacho
aduaneiro da mercadoria. Parágrafo único. Reconhecido, na forma prevista no caput, o direito creditório de
sujeito passivo em débito para com a Fazenda Nacional, a compensação de ofício do crédito do sujeito
passivo e a restituição do saldo credor porventura remanescente da compensação caberão às unidades
administrativas a que se refere o parágrafo único do art. 57.

Art. 59. O reconhecimento do direito ao ressarcimento de créditos ou à restituição de indébitos do IPI caberá
ao titular da DRF ou da Derat que, à data do reconhecimento, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do
estabelecimento da pessoa jurídica que apurou os valores pleiteados.

Parágrafo único. O ressarcimento e a restituição a que se refere o caput, bem como sua compensação de
ofício com os débitos do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, caberão à DRF ou à Derat que, à
data do ressarcimento ou da compensação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do estabelecimento
que apurou referidos créditos.

Art. 60. O reconhecimento do direito creditório e a restituição de crédito relativo ao Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural (ITR) caberão ao titular da DRF, da Derat ou da Deinf em cuja jurisdição
territorial estiver localizado o imóvel.

Parágrafo único. Reconhecido, na forma prevista no caput, o direito creditório de sujeito passivo em débito
para com a Fazenda Nacional, a compensação de ofício do crédito do sujeito passivo e a restituição do
saldo credor porventura remanescente da compensação caberão às unidades administrativas a que se
refere o parágrafo único do art. 57.

Art. 61. O reconhecimento do direito creditório e o ressarcimento do valor do IPI incidente sobre produtos
adquiridos no mercado interno destinados à manutenção, ampliação ou reforma de imóveis de uso de
missão diplomática, repartição consular de caráter permanente ou representação de caráter permanente de
órgão internacional de que o Brasil faça parte caberão ao titular da DRF ou da Derat que, à data do
reconhecimento do direito creditório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do interessado.

Art. 62. A restituição ou a compensação de ofício do saldo a restituir apurado na DIRPF que não tenha sido
resgatado no período em que esteve disponível na rede arrecadadora de receitas federais, bem como a
restituição ou a compensação de ofício de receita da União arrecadada mediante Darf cuja administração
não esteja a cargo da RFB, serão promovidas pelo titular da DRF, da Derat ou da Deinf que, à data da
restituição ou da compensação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do interessado.

Art. 63. A homologação de compensação declarada pelo sujeito passivo à RFB será promovida pelo titular
da DRF, da Derat ou da Deinf que, à data da homologação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do
sujeito passivo.

§ 1º Tratando-se de compensação de crédito relativo a tributo incidente sobre operação de comércio


exterior, será competente para reconhecer o direito creditório do sujeito passivo, para fins do disposto no
caput deste artigo, a autoridade a que se refere o caput do art. 58.
§ 2º A homologação de compensação de crédito do IPI com débito relativo aos tributos administrados pela
RFB será promovida pelo titular da DRF ou da Derat que, à data da homologação, tenha jurisdição sobre o
domicílio tributário do estabelecimento da pessoa jurídica que apurou referidos créditos.
§ 3º A homologação de compensação de crédito relativo ao ITR com débito relativo aos tributos
administrados pela RFB será promovida pelo titular da DRF, da Derat ou da Deinf em cuja jurisdição
territorial estiver localizado o imóvel.
§ 4º O disposto no caput e nos §§ 1º e 2º aplica-se inclusive à compensação de débito relativo ao ITR.
§ 5º O AFRFB que, em procedimento de fiscalização, verificar que o sujeito passivo, mediante a entrega da
Declaração de Compensação, promoveu compensação indevida de débitos relativos aos tributos
administrados pela RFB deverá imediatamente representar à autoridade da RFB competente para
homologar a compensação, a fim de que sejam adotadas as providências cabíveis.

Art. 64 A autoridade da RFB competente para considerar não declarada a compensação ou não formulado o
pedido, nas hipóteses do § 3º do art. 34 e no § 1º do art. 39, é o titular da DRF, da Derat ou da Deinf que, à
data da apreciação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo que apresentou o
documento.

Art. 65. A autoridade da RFB competente para decidir sobre a restituição, o ressarcimento, o reembolso e a
compensação poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório à apresentação de documentos
comprobatórios do referido direito, inclusive arquivos magnéticos, bem como determinar a realização de
diligência fiscal nos estabelecimentos do sujeito passivo a fim de que seja verificada, mediante exame de
sua escrituração contábil e fiscal, a exatidão das informações prestadas.

Atenção: os parágrafos do art. 65, produzirão efeito a partir de 01/02/2010

§ 1º Na hipótese de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam os arts. 27 a 29 e


42, o pedido de ressarcimento e a declaração de compensação somente serão recepcionados pela
Secretariada Receita Federal do Brasil (RFB) após prévia apresentação de arquivo digital de todos os
estabelecimentos
da pessoa jurídica, com os documentos fiscais de entradas e saídas relativos ao período de apuração do
crédito, conforme previsto na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e especificado nos
itens "4.3 Documentos Fiscais" e "4.10 Arquivos complementares - PIS/COFINS", do Anexo Único do Ato
Declaratório Executivo COFIS Nº 15, de 23 de outubro de 2001. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº
981, DE 18/12/2009)
§ 2º O arquivo digital de que trata o § 1º deverá ser transmitido por estabelecimento, mediante o Sistema
Validador e Autenticador de Arquivos Digitais (SVA), disponível para download no sítio da RFB na Internet,
no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, e com utilização de certificado digital válido. (Incluído pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)
§ 3º Na apreciação de pedidos de ressarcimento e de declarações de compensação de créditos de
PIS/Pasep e da Cofins apresentados até 31 de janeiro de 2010, a autoridade da RFB de que trata o caput
poderá condicionar o reconhecimento do direito creditório à apresentação do arquivo digital de que trata o §
1º, transmitido na forma do § 2º.(Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)
§ 4º Será indeferido o pedido de ressarcimento ou não homologada a compensação, quando o sujeito
passivo não observar o disposto nos §§ 1º e 3º. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)
§ 5º Fica dispensado da apresentação do arquivo digital de que trata o § 1º, o estabelecimento da pessoa
jurídica que, no período de apuração do crédito, esteja obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD).(Incluído
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

CAPÍTULO VII
DA DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA

Art. 66. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão
que indeferiu seu pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso ou, ainda, da data da ciência do
despacho que não homologou a compensação por ele efetuada, apresentar manifestação de
inconformidade contra o não reconhecimento do direito creditório ou a não-homologação da compensação.

§ 1º O disposto neste artigo não se aplica à compensação de contribuição previdenciária.


§ 2º A competência para julgar manifestação de inconformidade é da Delegacia da Receita Federal do
Brasil de Julgamento (DRJ) em cuja circunscrição territorial se inclua a unidade da RFB que indeferiu o
pedido de restituição ou ressarcimento ou não homologou a compensação, observada a competência
material em razão da natureza do direito creditório em litígio.
§ 3º Da decisão que julgar improcedente a manifestação de inconformidade caberá recurso ao Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais.
§ 4º A manifestação de inconformidade e o recurso de que tratam o caput e o § 3º obedecerão ao rito
processual do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972,
§ 5º A manifestação de inconformidade contra a não-homologação da compensação, bem como o recurso
contra a decisão que julgou improcedente essa manifestação de inconformidade, enquadram-se no disposto
no inciso III do art. 151 do CNTrelativamente ao débito objeto da compensação.
§ 6º Ocorrendo manifestação de inconformidade contra a não-homologação da compensação e impugnação
da multa a que se referem os §§ 1º e 2º do art. 38, as peças serão reunidas em um único processo para
serem decididas simultaneamente.
§ 7º O disposto no caput e nos §§ 2º, 3º e 4º também se aplica ao indeferimento de pedido de
reconhecimento de direito creditório decorrente de retificação de DI.
§ 8º Não cabe manifestação de inconformidade contra a decisão que considerou não declarada a
compensação ou não formulado o pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso, bem como da decisão
que não admitiu a retificação de que tratam os arts. 76 a 79 ou indeferiu o pedido de cancelamento de que
trata o art. 82.
Art. 67. É definitiva a decisão da autoridade administrativa que indeferir pedido de retificação ou
cancelamento de que tratam os arts. 76 a 79 e 82.

Art. 68. Não caberá recurso de ofício da decisão que considerar procedente manifestação de
inconformidade em processos relativos a restituição, ressarcimento e compensação ou da decisão que
deferir pedido de restituição de contribuição previdenciária ou de reembolso.

Art. 69. No caso de receita não administrada pela RFB, arrecadada mediante Darf ou GPS, não se aplica o
disposto nos arts. 66 e 68.

CAPÍTULO VIII
DOS CRÉDITOS RECONHECIDOS POR DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO

Art. 70. São vedados o ressarcimento, a restituição, o reembolso e a compensação do crédito do sujeito
passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial, antes do trânsito em julgado da decisão
que reconhecer o direito creditório. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
Art. 70. São vedados o ressarcimento, a restituição e a compensação do crédito
do sujeito passivo para com a Fazenda Nacional, objeto de discussão judicial,
antes do trânsito em julgado da decisão que reconhecer o direito creditório.

§ 1º A autoridade da RFB competente para dar cumprimento à decisão judicial de que trata o caput poderá
exigir do sujeito passivo, como condição para a efetivação da restituição, do ressarcimento, do reembolso
ou para homologação da compensação, que lhe seja apresentada cópia do inteiro teor da decisão. (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
§ 1º A autoridade da RFB competente para dar cumprimento à decisão judicial de
que trata o caput poderá exigir do sujeito passivo, como condição para a
efetivação da restituição, do ressarcimento ou para homologação da
compensação, que lhe seja apresentada cópia do inteiro teor da decisão.

§ 2º Na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja
amparado em título judicial passível de execução, a restituição, o ressarcimento, o reembolso e a
compensação somente poderão ser efetuados se o requerente comprovar a homologação da desistência da
execução do título judicial pelo Poder Judiciário, ou a renúncia à sua execução, e a assunção de todas as
custas do processo de execução, inclusive os honorários advocatícios referentes ao processo de execução.
§ 3º Não poderão ser objeto de restituição, de ressarcimento, de reembolso e de compensação os créditos
relativos a títulos judiciais já executados perante o Poder Judiciário, com ou sem emissão de precatório.
§ 4º A restituição, o ressarcimento, o reembolso e a compensação de créditos reconhecidos por decisão
judicial transitada em julgado dar-se-ão na forma prevista nesta Instrução Normativa, caso a decisão não
disponha de forma diversa.

Art. 71. Na hipótese de crédito reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, a Declaração de
Compensação, o pedido de restituição, o pedido de ressarcimento e o pedido de reembolso somente serão
recepcionados pela RFB após prévia habilitação do crédito pela DRF, Derat ou Deinf com jurisdição sobre o
domicílio tributário do sujeito passivo.

§ 1º A habilitação de que trata o caput será obtida mediante pedido do sujeito passivo, formalizado em
processo administrativo instruído com:

I - o formulário Pedido de Habilitação de Crédito Reconhecido por Decisão Judicial Transitada em Julgado,
constante do Anexo VIII, devidamente preenchido;
II - certidão de inteiro teor do processo, expedida pela Justiça Federal;
III - na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses em que o crédito esteja
amparado em título judicial passível de execução, cópia da decisão que homologou a desistência da
execução do título judicial e a assunção de todas as custas e honorários advocatícios referentes ao
processo de execução ou cópia da petição de renúncia à execução do título judicial protocolada na Justiça
Federal;
IV - cópia do contrato social ou do estatuto da pessoa jurídica acompanhada, conforme o caso, da última
alteração contratual em que houve mudança da administração ou da ata da assembléia que elegeu a
diretoria;
V - cópia dos atos correspondentes aos eventos de cisão, incorporação ou fusão, se for o caso;
VI - cópia do documento comprobatório da representação legal e do documento de identidade do
representante, na hipótese de pedido de habilitação do crédito formulado por representante legal do sujeito
passivo; e
VII - procuração conferida por instrumento público ou particular e cópia do documento de identidade do
outorgado, na hipótese de pedido de habilitação formulado por mandatário do sujeito passivo.

§ 2º Constatada irregularidade ou insuficiência de informações nos documentos a que se referem os incisos


I a VII do § 1º, o requerente será intimado a regularizar as pendências no prazo de 30 (trinta) dias, contados
da data de ciência da intimação.
§ 3º No prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da protocolização do pedido ou da regularização de
pendências de que trata o § 2º, será proferido despacho decisório sobre o pedido de habilitação do crédito.
§ 4º O pedido de habilitação do crédito será deferido pelo titular da DRF, Derat ou Deinf, mediante a
confirmação de que:

I - o sujeito passivo figura no pólo ativo da ação;


II - a ação tem por objeto o reconhecimento de crédito relativo a tributo administrado pela RFB;
III - houve reconhecimento do crédito por decisão judicial transitada em julgado;
IV - o pedido foi formalizado no prazo de 5 (cinco) anos da data do trânsito em julgado da decisão ou da
homologação da desistência da execução do título judicial; e
V - na hipótese de ação de repetição de indébito, bem como nas demais hipóteses de crédito amparado em
título judicial passível de execução, houve a homologação pelo Poder Judiciário da desistência da execução
do título judicial ou a comprovação da renúncia à sua execução, e a assunção de todas as custas e dos
honorários advocatícios referentes ao processo de execução.

§ 5º Será indeferido o pedido de habilitação do crédito nas seguintes hipóteses:

I - as pendências a que se refere o § 2º não forem regularizadas no prazo nele previsto; ou


II - não forem atendidos os requisitos constantes do § 4º.

§ 6º O deferimento do pedido de habilitação do crédito não implica homologação da compensação ou


deferimento do pedido de restituição, de ressarcimento ou de reembolso nem alteração do prazo
prescricional qüinqüenal do título judicial referido no inciso IV do § 4º.

CAPÍTULO IX
DA VALORAÇÃO DE CRÉDITOS

Art. 72. O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou reembolso, será
restituído, reembolsado ou compensado com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados
mensalmente, e de juros de 1% (um por cento) no mês em que:

I - a quantia for disponibilizada ao sujeito passivo;


II - houver a entrega da Declaração de Compensação ou for efetivada a compensação na GFIP;
III - houver o consentimento do sujeito passivo para a compensação de ofício de débito ainda não
encaminhado à PGFN, ressalvado o disposto no inciso V;
IV - houver a compensação de ofício do débito já encaminhado à PGFN para inscrição em Dívida Ativa da
União, ressalvado o disposto no inciso V;
V - houver a consolidação do débito do sujeito passivo, na hipótese de compensação de ofício de débito
incluído em parcelamento com crédito relativo a período de apuração anterior à data da consolidação.

§ 1º No cálculo dos juros de que trata o caput, observar-se-á, como termo inicial da incidência: (Nova redação
dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
§ 1º No cálculo dos juros compensatórios de que trata o caput, observar-se-á,
como termo inicial de incidência:

I - tratando-se de restituição de imposto de renda apurada em declaração de rendimentos de pessoa física:

a) o mês de janeiro de 1996, se a declaração referir-se ao exercício de 1995 ou anteriores;


b) o mês de maio, se a declaração referir-se aos exercícios de 1996 e subseqüentes;

II - tratando-se de declaração de encerramento de espólio ou de saída definitiva do País: (Nova redação dada
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)
Redação original:
II - tratando-se de declaração de encerramento de espólio ou de saída definitiva
do País:

a) o mês de janeiro de 1996, se a declaração referir-se ao exercício de 1995 ou anteriores;


b) a data prevista para a entrega da declaração, se referente aos exercícios de 1996 ou 1997; ou
c) o mês seguinte ao previsto para a entrega da declaração, se referente aos exercícios de 1998 a 2007;
(Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
c) o mês seguinte ao previsto para a entrega da declaração, se referente ao
exercício de 1998 e subseqüentes;

d) o mês seguinte ao da data de caracterização da condição de não-residente, para as declarações de


saída definitiva do País referente ao exercício 2008 e subsequentes; (Incluída pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB
Nº 973, DE 27/11/2009)
e) o mês seguinte ao da data do trânsito em julgado da decisão judicial da partilha ou da data da lavratura
pública para as declarações de encerramento de espólio referentes ao exercício 2009 e subsequentes;
(Incluída pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

III - na hipótese de pagamento indevido ou a maior:

a) o mês de janeiro de 1996, se o pagamento tiver sido efetuado antes de 1º de janeiro de 1996;
b) a data da efetivação do pagamento, se este tiver sido efetuado entre 1º de janeiro de 1996 e 31 de
dezembro de 1997; ou
c) o mês subseqüente ao do pagamento, se este tiver sido efetuado após 31 de dezembro de 1997;

IV - na hipótese de saldo negativo de IRPJ e de CSLL, o mês subseqüente ao do encerramento do período


de apuração;
V - tratando-se da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins retidas na fonte, o mês subseqüente ao da
retenção;
VI - tratando-se de compensação da Cide-Combustíveis, o mês subseqüente ao da aquisição de
hidrocarbonetos líquidos;
VII - na hipótese de pagamento indevido ou a maior de contribuições previdenciárias e contribuições
recolhidas para outras entidades ou fundos, o mês subseqüente ao do pagamento;
VIII - na hipótese de crédito referente à retenção na cessão de mão-de-obra e na empreitada, no segundo
mês subsequente ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
VIII - na hipótese de crédito referente a retenção na cessão de mão-de-obra e na
empreitada, no mês subseqüente ao da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços;
IX - na hipótese de reembolso, o mês subseqüente ao pagamento do salário-
família ou do salário-maternidade.

IX - na hipótese de reembolso, o 2º (segundo) mês subseqüente ao mês da competência cujo direito à


percepção do salário família e/ou do salário-maternidade tiver sido reconhecido pela empresa. (Alterado pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Redação original:
IX - na hipótese de reembolso, o segundo mês subsequente ao pagamento do
salário-família ou do salário-maternidade. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

§ 2º Considerar-se-á disponibilizada a quantia ao sujeito passivo, para fins do disposto no inciso I do caput:

I - em se tratando de restituição apurada em declaração de rendimentos da pessoa física, o mês em que o


recurso for disponibilizado no banco;
II - nos demais casos, no mês da efetivação da restituição.

§ 3º Nos casos da alínea "b" dos incisos II e III do § 1º, o cálculo dos juros Selic relativos ao mês da entrega
da declaração ou do pagamento indevido ou a maior será efetuado com base na variação dessa taxa a
partir do dia previsto para a entrega da declaração, ou do pagamento indevido ou a maior, até o último dia
útil do mês.
§ 4º Não haverá incidência dos juros compensatórios de que trata o caput sobre o crédito do sujeito passivo
quando:

I - sua restituição for efetuada no mesmo mês da origem do direito creditório;


II - na compensação de ofício ou declarada pelo sujeito passivo, a data de valoração do crédito estiver
contida no mesmo mês da origem do direito creditório.

§ 5º Não incidirão juros compensatórios de que trata o caput:

I - no ressarcimento de créditos do IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, bem como na


compensação de referidos créditos; e
II - na compensação do crédito de IRRF a que se referem o art. 40 e o caput do art. 41.

§ 6º Os juros compensatórios previstos no caput incidirão sobre o crédito a que se refere o § 1º do art. 41 a
partir do 1º (primeiro) dia do ano-calendário subseqüente ao da retenção do imposto.
§ 7º As quantias pagas indevidamente a título de multa de mora ou de ofício, inclusive multa isolada, e de
juros moratórios decorrentes de obrigações tributárias relativas aos tributos administrados pela RFB
também serão restituídas ou compensadas com o acréscimo dos juros compensatórios a que se refere o
caput.

Art. 73. Os valores sujeitos a restituição, apurados em declaração de rendimentos, bem como os créditos
decorrentes de pagamento indevido ou a maior, passíveis de compensação ou restituição, apurados
anteriormente a 1º de janeiro de 1996, quantificados em Unidade Fiscal de Referência (Ufir), deverão ser
convertidos em Reais, com base no valor da Ufir vigente em 1º de janeiro de 1996, correspondente a R$
0,8287 (oito mil duzentos e oitenta e sete décimos de milésimo de real).

§ 1º O valor resultante da conversão referida no caput constituirá a base de cálculo dos juros de que trata o
art. 72 .
§ 2º O imposto a restituir, apurado em declaração de rendimentos, que tenha sido colocado à disposição do
sujeito passivo anteriormente a 1º de janeiro de 1996, deverá ter o seu valor devidamente convertido em
Reais, nos termos do caput, não se sujeitando à incidência dos juros previstos no art. 72.

CAPÍTULO X
DO PAGAMENTO

Art. 74. A restituição, o ressarcimento e o reembolso serão realizados pela RFB exclusivamente mediante
crédito em conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do beneficiário.

§ 1º Ao pleitear a restituição, o ressarcimento ou o reembolso, o requerente deverá indicar o banco, a


agência e o número da conta corrente bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo em que
pretende seja efetuado o crédito.(renumerado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)
Redação original:
Parágrafo único. Ao pleitear a restituição, o ressarcimento ou o reembolso, o
requerente deverá indicar o banco, a agência e o número da conta corrente
bancária ou de poupança de titularidade do sujeito passivo em que pretende seja
efetuado o crédito.

§ 2º Enquanto não disponibilizada dotação orçamentária específica, nos termos do inciso II do caput do art.
47 da Lei Nº 11.457, de 16 de março de 2007, o pagamento de reembolso de que trata o caput
obedecerá ao disposto na Portaria Conjunta RFB/INSS Nº 10.381, de 28 de maio de 2007
(Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.067, DE 24/08/2010)

Art. 75. Compete à instituição financeira que efetivar a restituição, o ressarcimento ou o reembolso verificar
a correspondência do número de inscrição do respectivo beneficiário no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF)
ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), constante dos documentos de abertura da conta
corrente bancária ou de poupança, com o assinalado na correspondente autorização de crédito.

Parágrafo único. O descumprimento do disposto no caput caracteriza desvio de recursos públicos e obriga a
instituição financeira responsável à entrega dos valores ao legítimo credor ou sua devolução ao Tesouro
Nacional, acrescidos dos juros previstos no art. 72 , sem prejuízo da imposição das demais sanções
cabíveis.

CAPÍTULO XI
DA RETIFICAÇÃO DE PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, DE PEDIDO DE RESSARCIMENTO,
DE PEDIDO DE REEMBOLSO E DE DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

Art. 76. A retificação do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso e da


Declaração de Compensação gerados a partir do programa PER/DCOMP, deverá ser requerida pelo sujeito
passivo mediante apresentação à RFB de documento retificador gerado a partir do referido Programa.

Parágrafo único. A retificação do pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso e da Declaração de


Compensação apresentados em formulário em meio papel, nas hipóteses em que admitida, deverá ser
requerida pelo sujeito passivo mediante apresentação à RFB de formulário retificador, o qual será juntado
ao processo administrativo de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação para
posterior exame pela autoridade competente da RFB.

Art. 77. O pedido de restituição, ressarcimento ou reembolso e a Declaração de Compensação somente


poderão ser retificados pelo sujeito passivo caso se encontrem pendentes de decisão administrativa à data
do envio do documento retificador e, observado o disposto nos arts. 78 e 79 no que se refere à Declaração
de Compensação.

Art. 78. A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou


elaborada mediante utilização de formulário em meio papel somente será admitida na hipótese de
inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento e, ainda, da inocorrência da
hipótese prevista no art. 79.

Art. 79. A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou


elaborada mediante utilização de formulário em meio papel não será admitida quando tiver por objeto a
inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado mediante a apresentação da
Declaração de Compensação à RFB.

§ 1º Na hipótese prevista no caput, o sujeito passivo que desejar compensar o novo débito ou a diferença
de débito deverá apresentar à RFB nova Declaração de Compensação.
§ 2º Para verificação de inclusão de novo débito ou aumento do valor do débito compensado, as
informações da Declaração de Compensação retificadora serão comparadas com as informações prestadas
na Declaração de Compensação original.
§ 3º As restrições previstas no caput não se aplicam nas hipóteses em que a Declaração de Compensação
retificadora for apresentada à RFB:

I - no mesmo dia da apresentação da Declaração de Compensação original; ou


II - até a data de vencimento do débito informado na declaração retificadora, desde que o período de
apuração do débito esteja encerrado na data de apresentação da declaração original.

Art. 80. Admitida a retificação da Declaração de Compensação, o termo inicial da contagem do prazo
previsto no § 2º do art. 37 será a data da apresentação da Declaração de Compensação retificadora.

Art. 81. A retificação da Declaração de Compensação não altera a data de valoração prevista no art. 36, que
permanecerá sendo a data da apresentação da Declaração de Compensação original.

CAPÍTULO XII
DA DESISTÊNCIA DE PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, DE PEDIDO DE RESSARCIMENTO,
DE PEDIDO DE REEMBOLSO E DE COMPENSAÇÃO

Art. 82. A desistência do pedido de restituição, do pedido de ressarcimento, do pedido de reembolso ou da


compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante a apresentação à RFB do pedido de
cancelamento gerado a partir do programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário em
meio papel, mediante a apresentação de requerimento à RFB, o qual somente será deferido caso o pedido
de restituição, o pedido de ressarcimento, o pedido de reembolso ou a compensação se encontre pendente
de decisão administrativa à data da apresentação do pedido de cancelamento ou do requerimento.

Parágrafo único. O pedido de cancelamento da Declaração de Compensação será indeferido quando


formalizado após intimação para apresentação de documentos comprobatórios da compensação.

CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 83. A compensação objeto de pedido de compensação deferido ou de Declaração de Compensação
apresentada à RFB até 27 de maio de 2003 será efetuada considerando-se a seguinte data:

I - do pagamento indevido ou a maior, no caso de compensação com débito vencido em data anterior à do
pagamento;
II - do encerramento do período de apuração do saldo negativo de IRPJ ou CSLL, bem como de crédito do
IRRF incidente sobre pagamento efetuado a cooperativa de trabalho, associação de profissionais ou
assemelhada, no caso de compensação com débito vencido em data anterior àquela;
III - do ingresso do pedido de ressarcimento, quando destinado à compensação com débito vencido quando
do ingresso desse pedido;
IV - do vencimento do débito, quando as datas a que se referem os incisos I, II ou III, conforme o caso,
forem anteriores às previstas neste inciso;
V - da disponibilidade da restituição na RFB, quando se tratar de restituição do IRPJ e da CSLL, até o
exercício de 1992;
VI - da disponibilidade da restituição ao contribuinte no banco, quando se tratar de restituições do IRPJ,
CSLL e IRPF destinadas à compensação com débito vencido quando da disponibilidade da restituição;
VII - do vencimento do débito, quando a compensação for feita com restituição de IRPJ, CSLL ou IRPF
enviada para o banco antes do citado vencimento;
VIII - do deferimento do parcelamento, no caso de pagamento indevido ou a maior que o devido anterior à
data do deferimento;
IX - do pagamento indevido ou a maior que o devido, quando ocorrido posteriormente à data do deferimento
do parcelamento;
X - da disponibilidade no banco do 1º (primeiro) lote de restituições do IRPF do exercício a que se referir,
quando se tratar de:

a) revisão de lançamento por impugnação contra lançamento normal ou suplementar;


b) declaração entregue no prazo com liberação da restituição após o encerramento do prazo para
processamento das declarações;
c) declaração entregue fora do prazo, todavia em data anterior à da disponibilização do 1º (primeiro) lote de
restituições do IRPF;

XI - da disponibilidade no banco do lote de restituição do IRPF do exercício a que se referir, quando se


tratar de revisão de lançamento por redução do imposto a restituir na declaração; ou
XII - da entrega da declaração, quando se tratar de declaração de IRPF entregue fora do prazo e que não
teve seu processamento tempestivo.

Art. 84. Na compensação de contribuições previdenciárias, realizada até 3 de dezembro de 2008,


observado na hipótese do inciso I o limite de 30% (trinta por cento), o crédito apurado deve ser acrescido de
juros, calculados da seguinte forma: (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

Redação original:
Art. 84. Na compensação de contribuição previdenciária e contribuições recolhidas
para outras entidades ou fundos, realizada até 3 de dezembro de 2008, observado o
limite de 30% (trinta por cento), o crédito apurado deve ser acrescido de juros,
calculados da seguinte forma:

I - em relação a crédito de pagamento indevido ou a maior, 1% (um por cento) relativamente ao mês em que
houve o pagamento indevido ou a maior, 1% (um por cento) no mês em que for efetuada a compensação e
a juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos
federais, acumulados mensalmente, relativamente aos meses intermediários;
II - em relação a crédito de retenção na cessão de mão-deobra e na empreitada, 1% (um por cento)
relativamente ao mês subseqüente ao da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, 1%
(um por cento) no mês em que for efetuada a compensação e a juros Selic, acumulados mensalmente,
relativamente aos meses intermediários; ou
III - em relação a crédito de reembolso de quotas de saláriofamília e salário-maternidade, 1% (um por cento)
relativamente ao mês subseqüente ao que se referir crédito, 1% (um por cento) no mês em que for efetuada
a compensação e a juros Selic, acumulados mensalmente, relativamente aos meses intermediários.

Art. 85. No caso de empresa optante pelo Simples, aos valores de contribuições previdenciárias retidos
indevidamente no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de agosto de 2002, em que não havia a obrigação
da retenção, aplicar-se-ão as disposições dos arts. 2º ou 44 a 47.

Art. 86. Os pedidos de compensação que, em 1º de outubro de 2002, encontravam-se pendentes de


decisão pela autoridade administrativa da RFB serão considerados Declaração de Compensação, para os
efeitos previstos no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, com a redação dada pelo art. 49 da
Lei nº 10.637, de 2002, e pelo art. 17 da Lei nº 10.833, de 2003.

Parágrafo único. Não foram convertidos em Declaração de Compensação os pedidos de compensação


pendentes de apreciação em 1º de outubro de 2002 que têm por objeto créditos de terceiros, " crédito-
prêmio" instituído pelo art. 1º do Decreto-Lei nº 491, de 1969, título público, crédito decorrente de decisão
judicial não transitada em julgado e crédito que não se refira a tributos administrados pela RFB.

Art. 87. A data de início da contagem do prazo previsto no § 2º do art. 37, na hipótese de pedido de
compensação convertido em Declaração de Compensação, é a data da protocolização do pedido na RFB.

Art. 88. Aplica-se ao pedido de compensação convertido em Declaração de Compensação o disposto no


parágrafo único do art. 76 e nos arts. 77 a 80 e 82.

Art. 89. Aplica-se ao pedido de restituição ou de ressarcimento apresentados à RFB antes de 1º de outubro
de 2002 o disposto no parágrafo único do art. 76 e nos arts. 77 e 82.

Art. 90. O disposto no § 1º do art. 39 não se aplica às declarações de compensação, aos pedidos de
restituição e aos pedidos de ressarcimento apresentados à RFB em data anterior a 29 de setembro de 2003
e que, em vez de gerados mediante utilização do programa PER/DCOMP, tenham sido elaborados
mediante utilização dos formulários aprovados pelo art. 44 da Instrução Normativa SRF nº 210, de 30 de
setembro de 2002.

Art. 91. Os pedidos de compensação não convertidos em Declaração de Compensação não estão sujeitos à
homologação tácita e devem ser objeto de decisão pela autoridade competente da RFB.

Parágrafo único. A autoridade da RFB que indeferir o pedido deverá dar prosseguimento à cobrança do
crédito tributário já lançado de ofício ou confessado, ressalvada a ocorrência de prescrição,
independentemente de o sujeito passivo ter apresentado manifestação de inconformidade contra o
indeferimento de seu pedido de compensação.

Art. 92. Na hipótese do parágrafo único do art. 56, compete ao titular da DRF, da Derat ou da Deinf com
jurisdição sobre o domicílio tributário da pessoa física ou jurídica que apurou o crédito para com a Fazenda
Nacional decidir sobre a compensação.

Art. 93. O disposto no § 7º do art. 34 também se aplica ao pedido de compensação já deferido pela
autoridade competente da RFB à data do início de vigência do art. 49 da Lei nº 10.637, de 2002,
pendente de implementação àquela data.

Parágrafo único. A compensação de débitos incluídos no Refis ou no parcelamento a ele alternativo com
créditos de terceiros relativos aos tributos administrados pela RFB somente poderá ser efetuada após a
compensação dos débitos porventura existentes em nome do cedente, de obrigação própria ou decorrentes
de responsabilidade tributária, relativos aos tributos administrados pela RFB.

Art. 94. As compensações consideradas não declaradas, transmitidas no período entre 4 de dezembro de
2008 e 27 de maio de 2009, constituem confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência
dos débitos indevidamente compensados. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE
27/11/2009)

Redação original:
Art. 94. As compensações consideradas não declaradas cuja decisão tenha sido
proferida até 03/12/2008 não constituem confissão de dívida e implicam a
constituição dos créditos tributários que ainda não tenham sido lançados de oficio
nem confessados ou a cobrança dos débitos já lançados de ofício ou confessados.

Art. 94-A. Será considerada não declarada a compensação referida no § 1º do art. 34, transmitida no
período entre 4 de dezembro de 2008 e 27 de maio de 2009, que tiver por objeto compensar: (Incluído pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009 )

I - o débito relativo a tributos de valor original inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais); (Incluído pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)
II - o débito relativo ao recolhimento mensal obrigatório da pessoa física (carnê-leão) apurado na forma do
art. 8º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988; (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973,
DE 27/11/2009)
III - o débito relativo ao pagamento mensal por estimativa do IRPJ e da CSLL apurados na forma do art. 2º
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE
27/11/2009)

Parágrafo único. Não será admitida retificadora de declaração de compensação que tenha sido
originalmente transmitida no período disposto. o caput para inclusão dos débitos referidos nos incisos I, II e
III (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 973, DE 27/11/2009)

CAPÍTULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 95. Considera-se pendente de decisão administrativa, para fins do disposto nos arts. 77, 82 e 86, a
Declaração de Compensação, o pedido de restituição ou o pedido de ressarcimento em relação ao qual
ainda não tenha sido intimado o sujeito passivo do despacho decisório proferido pelo titular da DRF, Derat,
Deinf, IRFClasse Especial ou ALF competente para decidir sobre a compensação, a restituição ou o
ressarcimento.

Art. 96. As competências previstas nos arts. 57 a 64:

I - poderão ser transferidas pelo Superintendente da Receita Federal do Brasil a outra unidade de sua
jurisdição, sem prejuízo da observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos do sujeito
passivo; e
II - poderão ser delegadas pelo Delegado da Receita Federal do Brasil ou Inspetor da Receita Federal do
Brasil a seu subordinado hierárquico.

Art. 97. Na hipótese de a Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ser
transmitida à RFB em dia não útil, considerar-se-á entregue referido documento, para fins do disposto no §
2º do art. 37 e arts. 39 e 72, no 1º (primeiro) dia útil subseqüente à data de sua transmissão.

Atenção: art. 97-A , seus parágrafos e incisos produzirão efeito a partir de 01/02/2010.

Art. 97-A. O Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e de Declaração de Compensação


(PER/DCOMP) poderá ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital válido. (Incluído
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

§ 1º A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital nas seguintes hipóteses:
(Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

I - Declarações de Compensação; (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)


II - Pedidos de Restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior, ou de
contribuições previdenciárias; e (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)
III - Pedidos de Ressarcimento. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

§ 2º O disposto no § 1º aplica-se, inclusive, ao pedido de cancelamento e à retificação de PER/DCOMP.


(Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 981, DE 18/12/2009)

Art. 98. Ficam aprovados os formulários:

I - Pedido de Restituição - Anexo I;


II - Pedido de Restituição de Valores Indevidos Relativos à Contribuição Previdenciária - Anexo II;
III - Pedido de Cancelamento ou de Retificação de Declaração de Importação e Reconhecimento de Direito
de Crédito - Anexo III;
IV - Pedido de Restituição de Retenção Relativa a Contribuição Previdenciária - Anexo IV;
V - Pedido de Ressarcimento de IPI - Missões Diplomáticas e Repartições Consulares - Anexo V;
VI - Pedido de Reembolso de Quotas de Salário-Família e Salário-Maternidade - Anexo VI;
VII - Declaração de Compensação - Anexo VII;
VIII - Pedido de Habilitação de Crédito Reconhecido por Decisão Judicial Transitada em Julgado - Anexo
VIII.

§ 1º A RFB disponibilizará no seu sítio na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, os


formulários a que se refere o caput.
§ 2º Os formulários a que se refere o caput somente poderão ser utilizados pelo sujeito passivo nas
hipóteses em que a restituição, o ressarcimento, o reembolso ou a compensação de seu crédito para com a
Fazenda Nacional não possa ser requerido ou declarado eletronicamente à RFB mediante utilização do
programa PER/DCOMP.
§ 3º A RFB caracterizará como impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP, para fins do
disposto nos § 2º deste artigo, no § 2º do art. 3º, no § 6º do art. 21, no caput do art. 28 e no § 1º do art. 34, a
ausência de previsão da hipótese de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação no
aludido Programa, bem como a existência de falha no Programa que impeça a geração do Pedido
Eletrônico de Restituição, do Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou da Declaração de Compensação.
§ 4º A falha a que se refere o § 3º deverá ser demonstrada pelo sujeito passivo à RFB no momento da
entrega do formulário, sob pena do enquadramento do documento por ele apresentado no disposto no § 1º
do art. 39.
§ 5º Não será considerada impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP, a restrição nele
incorporada em cumprimento ao disposto na legislação tributária.
§ 6º Aos formulários a que se refere o caput deverá ser anexada documentação comprobatória do direito
creditório.

Art. 99. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º
de janeiro de 2009.

Art. 100. Ficam revogadas a Instrução Normativa SRF nº 600, de 28 de dezembro de 2005, a Instrução
Normativa SRF nº 728, de 20 de março de 2007, a Instrução Normativa RFB nº 831, de 18 de março de
2008, e os arts. 192 a 239-B da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

Este texto não substitui a publicação do DOU de 31/12/2008.

ANEXOS

ANEXO I - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO


ANEXO II - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES INDEVIDOS RELATIVOS A CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA
ANEXO III - PEDIDO DE CANCELAMENTO OU DE DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO E RECONHECIMENTO DE
DIREITO DE CRÉDITO
ANEXO IV - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE RETENÇÃO RELATIVA A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
ANEXO V - PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE IPI - MISSÕES DIPLOMÁTICAS E REPARTIÇÕES CONSULARES
ANEXO VI - PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE QUOTAS DE SALÁRIO- FAMÍLIA E SALÁRIO-MATERNIDADE
ANEXO VII - DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO
ANEXO VIII - PEDIDO DE HABILITAÇÃO DE CRÉDITO RECONHECIDO POR DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA
EM JULGADO

 
ANEXO I

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE RESTITUIÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

BANCO (em que será creditado) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR DA RESTITUIÇÃO (em reais)

DDD/TELEFONE E-MAIL

2. ORIGEM E VALOR DO CRÉDITO SOLICITADO


( ) PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR (fl. 2)
( ) CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS RETIDOS NA FONTE (fl. 3)
( ) PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR - SIMPLES NACIONAL (fl. 4)
( ) OUTROS CRÉDITOS (DETALHAR):
3. MOTIVO DO PEDIDO

4. DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DA RESTITUIÇÃO

5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
PEDIDO DE RESTITUIÇÃO RETIFICADOR Nº DO PROCESSO DO PEDIDO RETIFICADO
Sim Não

Solicito a restituição da importância acima mencionada, declarando, sob as penas da Lei nº 4.729, de 14 de julho de 1965, e da Lei nº 8.137,
de 27 de dezembro de 1990, que as informações prestadas neste pedido são a expressão da verdade.
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR


1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

2. DEMONSTRATIVO DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR


CODIGO DA RECEITA

CNPJ DO DARF (*)

PERÍODO DE APURAÇÃO

DATA DE VENCIMENTO

DATA DO PAGAMENTO

VALOR TOTAL DO DARF (em reais)

VALOR ORIGINAL DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR (em reais)

(*) Nos casos de pagamento efetuado por estabelecimento filial, incorporada, fusionada ou cindida.

3. OUTRAS INFORMAÇÕES

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS RETIDOS NA FONTE

1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

2. DEMONSTRATIVO DOS VALORES RETIDOS


CNPJ DA FONTE PAGADORA DATA DA RETENÇÃO VALOR DA OPERAÇÃO VALOR RETIDO
PIS/PASEP COFINS

3. OUTRAS INFORMAÇÕES

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR - SIMPLES NACIONAL


1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

2. DEMONSTRATIVO DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR

NÚMERO DO DOCUMENTO
COMPETÊNCIA

NÚMERO DO CNPJ DO DAS

DATA DE VENCIMENTO

DATA DO PAGAMENTO

VALOR TOTAL DO DAS (em reais)

VALOR ORIGINAL DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR (em reais)

(*) Nos casos de pagamento efetuado por estabelecimento filial, incorporada, fusionada ou cindida.
3. DEMONSTRATIVO DOS VALORES PAGOS
IRPJ CSLL COFINS PIS IPI CPP/INSS

Valor do Pagamento

Valor do Pedido de Restituição

4. OUTRAS INFORMAÇÕES

5. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO II
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES INDEVIDOS RELATIVOS A


CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL

CNPJ/CEI/NIT/PIS/PASEP CPF/RESPONSÁVEL

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

BANCO/NOME E Nº (para crédito) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR ORIGINAL DA RESTITUIÇÃO (em reais)

DDD/TELEFONE E-MAIL

2. MOTIVO DO PEDIDO

3. DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO CRÉDITO (Valor originário)


DATA DO
COMPETÊNCIA VALOR RECOLHIDO VALOR DEVIDO SALDO BANCO / AGÊNCIA
PAGAMENTO

4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Solicito a restituição da importância acima mencionada, declarando, sob as penas da Lei nº 4.729, de 14 de julho de
1965, e da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, que as informações prestadas neste pedido são a expressão da
verdade, e que não foram pleiteadas por via judicial e nem compensadas as importâncias ora requeridas.
Declaro, ainda, estar ciente de que a não apresentação da documentação necessária à instrução do pedido ou a
apresentação incompleta, poderá ensejar no seu arquivamento, sem exame do mérito.
NOME DO REQUERENTE CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

DISCRIMINATIVO DE REMUNERAÇÕES E VALORES RECOLHIDOS PELO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL


Assinale com X Valor Recolhido pelo
CNPJ da *Entidade Remuneraçã Valor
Competência Contribuinte Nome da Empresa Contribuinte Individual
Empregado Empresa Beneficente Recebida Descontado
Individual (se houver)

(*) Assinalar com “X” esta coluna quando o recolhimento for procedente de entidade beneficente com processo regular de isenção de contribuições previdenciárias.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Declaro, sob as penas da lei, serem verdadeiras as informações acima prestadas e os documentos apresentados e que não foram pleiteadas por via judicial e nem
compensadas as importâncias ora requeridas.
DATA ASSINATURA DO REQUERENTE

NOME DO REQUERENTE NÚMERO DA IDENTIDADE (RG)

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO III
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE CANCELAMENTO OU DE RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE


IMPORTAÇÃO E RECONHECIMENTO DE DIREITO DE CRÉDITO
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL CPF/CNPJ

LOGRADOURO (rua, avenida, praça, etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

DDD/TELEFONE E-MAIL

BANCO (em que será creditado) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR DA RESTITUIÇÃO (em reais)

2. OPÇÃO (assinalar apenas uma):

Pedido de cancelamento de Declaração de Importação (DI) e reconhecimento de direito creditório (preencher quadros 1, 2, 3, 4
e 6);

Pedido de reconhecimento de direito decorrente de cancelamento de ofício de DI (preencher quadros 1, 2, 4 e 6);

Pedido de reconhecimento de direito decorrente de retificação de DI (preencher quadros 1, 2, 3, 5 e 6).

3. IDENTIFICAÇÃO DA DI REFERENTE À OPERAÇÃO COMERCIAL


Nº da DI 

Nº do Protocolo de Transmissão 

Data do Registro da DI 

Data de quitação do imposto 

Código do banco debitado 

Código da agência debitada 

Nº da conta-corrente debitada 

Código da Unidade Local de Despacho 

0086 

1038 

1962 

Código e valor da Receita (R$) 5503 

5516 

9064 

Obs.: Deverão ser informados os dados da DI que deverá permanecer registrada no SISCOMEX
4. NÚMERO DE REGISTRO DAS DI A SEREM CANCELADAS OU JÁ CANCELADAS OU JÁ CANCELADAS DE OFÍCIO

Obs.: O detalhamento das DI listadas deverá ser apresentado em folha à parte, observado o modelo do quadro 3.
Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.
5. CÁLCULO DO IMPOSTO A RESTITUIR
CÓDIGO DA VALOR PAGO (em reais) VALOR DEVIDO APÓS RETIFICAÇÃO (em VALOR A RESTITUIR (em reais)
RECEITA (1) reais) (1) - (2)
(2)
0086

1038

1962

5503

5516

9064

TOTAL

6. IDENTIFICAÇÃO DO PROCURADOR/REPRESENTANTE LEGAL DO IMPORTADOR


NOME COMPLETO CPF

ASSINALE COM UM “X”

Procurador Representante legal da empresa

ASSINATURA DATA

7. CANCELAMENTO DAS DECLARAÇÕES (uso da RFB)


Efetuei o cancelamento da(s) DI

Autorizo Reconheço Indefiro

o cancelamento das DI objeto deste pedido, nos termos da IN RFB nº 900, de 2008.

Carimbo, data e assinatura


Carimbo, data e assinatura

8. RECONHECIMENTO DO DIREITO CREDITÓRIO (uso da RFB)


Nos termos da IN RFB nº 900, de 2008, reconheço o direito creditório do contribuinte no valor de R$
__________________________________(__________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
________________________________________________). Pague-se ou encaminhe-se à unidade jurisdicionante do
domicílio do contribuinte para compensação.

Carimbo, data e assinatura

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO IV
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE RETENÇÃO RELATIVA À CONTRIBUIÇÃO


PREVIDENCIÁRIA
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL

CNPJ/CEI CPF/RESPONSÁVEL

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

BANCO/NOME E Nº (para crédito) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR ORIGINAL DA RESTITUIÇÃO (em reais)

DDD/TELEFONE E-MAIL

2. MOTIVO DO PEDIDO
Valor excedente da(s) retenção(ções) sofrida(s) sobre Nota(s) Fiscal(is) de Prestação de Serviço(s) em relação ao valor
devido sobre a folha de pagamento.
3. DISCRIMINATIVO DOS DOCUMENTOS (VALOR ORIGINÁRIO)
VALOR DA
CONTRIBUIÇÃO VALOR
CNPJ / CEI CONTRATADA VALOR RETIDO VALOR DA RESTITUIÇÃO
COMPETÊNCIA DEVIDA À PREVID. COMPENSADO
(MATRIZ / FILIAL) (B) (D) D = B - C
SOCIAL (C)
(A)

4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL: CONTABILIDADE REGULAR:
(...) NÃO (...) SIM (...) NÃO (...) SIM
Nº Livro Diário
Nº do Registro
Data Registro
Última Comp.
Solicito a restituição da importância acima mencionada, declarando, sob as penas da Lei nº 4.729, de 14 de julho de
1965, e da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, que as informações prestadas neste pedido são a expressão da
verdade, e que não foram pleiteadas por via judicial e nem compensadas as importâncias ora requeridas.
Declaro, ainda, estar ciente de que a não apresentação da documentação necessária à instrução do pedido ou a
apresentação incompleta poderá ensejar no seu arquivamento sem exame do mérito.
NOME DO REQUERENTE CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

DEMONSTRATIVO DE NOTAS FISCAIS/FATURAS/RECIBOS DE SERVIÇOS


PRESTADOS
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL (prestadora de serviço)

CNPJ/CEI COMPETÊNCIA (MÊS e ANO)

Nº DA NOTA FISCAL / DATA DA EMISSÃO DA VALOR BRUTO (R$) DA VALOR RETIDO (R$) NA CNPJ DA CONTRATANTE
FATURA NF/F NF/F NF/F (tomadora de serviço)

TOTAL (TRANSPORTAR P/ O QUADRO 3) 


2 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
DECLARO, sob as penas da Lei nº 4.729, de 14 de julho de 1965, e da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, SEREM VERDADEIRAS AS
INFORMAÇÕES ACIMA E OS DOCUMENTOS APRESENTADOS.

DATA NOME

ASSINATURA DO SUJEITO PASSIVO OU REPRESENTANTE LEGAL

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO V

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE RESSARCIMENTO DE IPI - MISSÕES DIPLOMÁTICAS E


REPARTIÇÕES CONSULARES
1. IDENTIFICAÇÃO DO INTERESSADO
NOME CNPJ

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

DDD/TELEFONE E-MAIL

BANCO (em que será creditado) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR (em reais)

2. RELAÇÃO DAS NOTAS FISCAIS QUE DÃO ORIGEM AO CRÉDITO


NÚMERO DA NOTA VALOR DA NOTA FISCAL
ESTABELECIMENTO EMISSOR VALOR DO IPI (em reais)
FISCAL (em reais)

TOTAL
3. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
PEDIDO DE RESSARCIMENTO RETIFICADOR Nº DO PROCESSO DO PEDIDO RETIFICADO
Sim Não

OUTRAS INFORMAÇÕES

Solicito o ressarcimento do valor do IPI acima mencionado.


NOME LEGÍVEL DO REQUERENTE

DATA ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO VI

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PEDIDO DE REEMBOLSO DE QUOTAS DE SALÁRIO-FAMÍLIA E


SALÁRIO-MATERNIDADE
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL

CNPJ/CEI CPF/RESPONSÁVEL

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

BANCO/NOME E Nº (para crédito) Nº AGÊNCIA Nº CONTA CORRENTE VALOR ORIGINAL DO REEMBOLSO (em reais)

DDD/TELEFONE E-MAIL

2. MOTIVO DO PEDIDO

3. DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO CRÉDITO (VALOR ORIGINÁRIO) 4 = 1 - 3


VALOR DE
1 2 3 4
Tipo Salário-família Nº De
DEMONSTRATIVO Contribuição à Outras Reembolso
Competência. (1) e/ou e/ou salário- Empregados
DO TIPO Previdência Social Entidades Solicitado
(2) maternidade Beneficiados

(1)
Salário-Família

(2)
Salário-Maternidade
(licenças iniciadas até
28.11.1999 ou
requeridas a partir de
1º.09.2003)

4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Solicito o reembolso da importância acima mencionada, declarando, sob as penas da Lei nº 4.729, de 14 de julho de
1965, e da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, que as informações prestadas neste pedido são a expressão da
verdade, e que não foram pleiteadas por via judicial e nem compensadas as importâncias ora requeridas.
Declaro, ainda, estar ciente de que a não apresentação da documentação necessária à instrução do pedido ou a
apresentação incompleta, poderá ensejar no seu arquivamento, sem exame do mérito.
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO VII
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

E-MAIL DDD/TELEFONE

2. ORIGEM E VALOR DO CRÉDITO UTILIZADO


( ) PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR (fl. 2)
( ) CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS RETIDOS NA FONTE (fl. 3)
( ) CIDE-COMBUSTÍVEIS
( ) CRÉDITO OBJETO DE PEDIDO DE RESTITUIÇÃO OU DE RESSARCIMENTO Nº Processo de Restituição/Ressarcimento:

( ) OUTROS Detalhar:

TOTAL DO CRÉDITO UTILIZADO NESTA DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO (em reais):

Obs.: Em cada Declaração de Compensação será aceita apenas uma origem de crédito.
3. DÉBITOS COMPENSADOS
CÓDIGO PERÍODO DE VENCIMENTO VALOR ORIGINAL DO NÚMERO DO PROCESSO OUTRAS
RECEITA APURAÇÃO DÉBITO (em reais) DO DÉBITO, SE HOUVER INFORMAÇÕES (*)

(*) Indicar:
. Código do município produtor, se relativo a IOF - ouro;
. No caso de ITR: nº de referência do lançamento, se relativo ao exercício de 1996 e anteriores e número do imóvel, se relativo ao exercício de 1997 e seguintes.
. CNPJ referente ao débito a ser compensado, quando diferente do mencionado no campo 1 (somente estabelecimentos da mesma empresa, incorporada, fusionada ou
cindida).
Compensação sob condição resolutória, sujeita a ulterior homologação.
4. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO RETIFICADORA Nº DO PROCESSO DA DECLARAÇÃO RETIFICADA
Sim Não

OUTRAS INFORMAÇÕES

5. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR

1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

Crédito detalhado em Declaração de Compensação anterior constante do Processo nº VALOR ORIGINAL

___________________________________________ (nesta hipótese, não preencher o quadro 3)

2. DEMONSTRATIVO DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR

CODIGO DA RECEITA
CNPJ DO DARF (*)

PERÍODO DE APURAÇÃO

DATA DE VENCIMENTO

DATA DO PAGAMENTO

VALOR TOTAL DO DARF (em reais)

VALOR ORIGINAL DO PAGAMENTO INDEVIDO OU A MAIOR (em reais)

(*) Nos casos de pagamento efetuado por estabelecimento filial, incorporada, fusionada ou cindida.

3. VALOR ORIGINAL UTILIZADO NESTA DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO (em reais):


(Transportar para o quadro 3 da Declaração de Compensação)

4. OUTRAS INFORMAÇÕES

5. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS RETIDOS NA FONTE

1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

2. DEMONSTRATIVO DOS VALORES RETIDOS


CNPJ DA FONTE PAGADORA DATA DA RETENÇÃO VALOR DA OPERAÇÃO VALOR RETIDO
PIS/PASEP COFINS

3. OUTRAS INFORMAÇÕES

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


ANEXO VIII

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Pedido de Habilitação de Crédito Reconhecido por Decisão Judicial


Transitada em Julgado
1. IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO
NOME/NOME EMPRESARIAL CNPJ/CPF

LOGRADOURO (rua, avenida, praça etc.) NÚMERO COMPLEMENTO (apto, sala, etc.)

BAIRRO - DISTRITO MUNICÍPIO UF CEP

TELEFONE E-MAIL

2. DADOS DO PROCESSO JUDICIAL


NÚMERO DO PROCESSO JUDICIAL SEÇÃO JUDICIÁRIA VARA

DATA DO TRÂNSITO EM JULGADO TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO AO QUAL O CRÉDITO SE REFERE

VALOR TOTAL DO CRÉDITO ATUALIZADO (Valor a ser transportado da folha 2) Valor

3. OUTRAS INFORMAÇÕES

4. DADOS DO REPRESENTANTE DO SUJEITO PASSIVO


NOME CPF

QUALIFICAÇÃO DATA

ASSINATURA DO SUJEITO PASSIVO OU DO SEU REPRESENTANTE

Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008.


MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

5. DEMONSTRATIVO DO CRÉDITO PLEITEADO

NÚMERO DO PROCESSO TRIBUTO OU


JUDICIAL: CONTRIBUIÇÃO:
VALOR VALOR CRÉDITO
PERÍODO DE BASE DE ATUALIZAÇÃO CRÉDITO
ALÍQUOTA DEVIDO PAGO ORIGINAL
APURAÇÃO CÁLCULO (*) ATUALIZADO
(A) (B) (A-B)

VALOR TOTAL DO CRÉDITO ATUALIZADO (transportar para o quadro 2 da folha 1):


(*) Utilize os mesmos índices de atualização determinados na sentença. Sendo omissa a sentença e estando o crédito sujeito à valoração, utilize a Taxa Selic, nos
termos do art. 72 da IN RFB nº 900, de 2008.
Modelo aprovado pela IN RFB nº 900, de 2008
3
RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E
CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCO
(CONFORME A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE
ATIVIDADES ECONÔMICAS)

NOVO PERCENTUAL A PARTIR DA COMPETÊNCIA JANEIRO/2010 PARA


O ANEXO V, CONFORME PRECEITUA O ART. 4o, DO DECRETO No 6.957,
DE 9-9-2009, COMO VEMOS A SEGUIR (VER ART. 2O)

VIDE ANEXO I
TABELA I APÓS
IN N 971 NA
O

ÍNTEGRA
4
OPERACIONALIZAÇÃO DA
APOSENTADORIA POR TEMPO
DE CONTRIBUIÇÃO (ARTS. 222
A 233 DA IN No 45, DE 6-8-2010
– DOU DE 11-8-2010)
Subseção III - Da aposentadoria por tempo de contribuição
Art. 222. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida aos segurados da
Previdência Social que comprovem o tempo de contribuição e a carência, na forma disciplinada nesta
Instrução Normativa.
Parágrafo único. Para o segurado contribuinte individual e facultativo que tiver
contribuído com a alíquota de onze por cento, na forma do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991,
deverá ser observado o disposto no inciso X do art. 79.
Art. 223. Os segurados inscritos no RGPS até o dia 16 de dezembro de 1998, vigência
da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, desde que cumprida a carência exigida, terão direito à
aposentadoria por tempo de contribuição nas seguintes situações:
I - aposentadoria por tempo de contribuição, conforme o caso, com renda mensal no
valor de cem por cento do salário-de-benefício, desde que cumpridos:
a) trinta e cinco anos de contribuição, se homem; e
b) trinta anos de contribuição, se mulher; e
II - aposentadoria por tempo de contribuição com renda mensal proporcional, desde que
cumpridos os seguintes requisitos, cumulativamente:
a) idade: cinquenta e três anos para o homem e quarenta e oito anos para a mulher;
b) tempo de contribuição: trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos de contribuição, se
mulher; e
c) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que,
em 16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, faltava para atingir o
tempo de contribuição estabelecido na alínea anterior.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos oriundos de outro regime de Previdência Social
que ingressar ou reingressar no RGPS até 16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda Constitucional
nº 20, de 1998.
§ 2º Constatado que o requerente de aposentadoria por tempo de contribuição preenche
os requisitos apenas para a concessão da aposentadoria de acordo com o inciso II do caput, o servidor
deverá, formalmente, solicitar ao segurado para que este, caso queira, opte expressamente e por escrito
pelo benefício proporcional, e não havendo manifestação pela opção dentro do prazo estabelecido, o
requerimento deverá ser indeferido por falta de tempo de contribuição.
Art. 224. Ressalvado o direito adquirido, o segurado filiado ao RGPS até 16 de
dezembro de 1998, que perder a qualidade de segurado e vier a reingressar no respectivo regime a partir
de 17 de dezembro de 1998, terá direito à aposentadoria nos termos estabelecidos nos incisos I ou II do
caput do art. 223, inclusive na hipótese de haver filiação para outro regime de Previdência Social.
Art. 225. Os segurados inscritos no RGPS a partir de 17 de dezembro de 1998, inclusive
os oriundos de outro regime de Previdência Social, desde que cumprida a carência exigida, terão direito
à aposentadoria por tempo de contribuição desde que comprovem trinta e cinco anos de contribuição, se
homem ou trinta anos de contribuição, se mulher.
Art. 226. No caso de extinção de RPPS, a União, os estados, o Distrito Federal e os
municípios assumirão integralmente a responsabilidade pelo pagamento dos benefícios concedidos
durante a sua vigência, bem como daqueles benefícios cujos requisitos necessários a sua concessão,
observado o disposto no inciso III, § 1º do art. 40 da Constituição Federal, foram implementados
anteriormente à extinção do RPPS.
§ 1º O servidor que tenha implementado os requisitos necessários à concessão de
aposentadoria proporcional pelo RPPS até a data da lei de extinção do regime, permanecendo em
atividade, vincula-se obrigatoriamente ao RGPS, sendo-lhe assegurado o direito aos benefícios
previdenciários deste regime desde que cumpridas as condições nele estabelecidas.
§ 2º Para os casos de ingresso no RGPS a partir de 17 de dezembro de 1998, vigência da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, o segurado fará jus à aposentadoria por tempo de contribuição
nos termos do art. 225.
§ 3º Para a concessão de benefícios previstos no RGPS deverá ser observada a
ocorrência do fato gerador:
I - se anterior à mudança do regime, o benefício será concedido e mantido pelo regime a
que pertencia; e
II - se posterior, pelo novo regime de previdência.
Subseção IV – Da aposentadoria por tempo de contribuição do professor
Art. 227. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao professor que
comprovar, exclusivamente, tempo de atividade exercida em funções de magistério em estabelecimento
de educação básica, bem como em cursos de formação autorizados e reconhecidos pelos Órgãos
competentes do Poder Executivo Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, após completar
trinta anos e vinte e cinco anos, se homem ou mulher, respectivamente, independente da idade, e desde
que cumprida a carência exigida para o benefício, observado o art. 229.
§ 1º Função de magistério são as atividades exercidas por professores e especialistas em
educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educação
básica em seus diversos níveis e modalidades, conforme Lei nº 11.301, de 10 de maio de 2006.
§ 2º Educação básica é a formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino
médio.
Art. 228. A comprovação da condição e do período de atividade de professor far-se-á
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I - da habilitação:
a) do respectivo diploma registrado nos Órgãos competentes Federais e Estaduais; ou
b) qualquer outro documento emitido por Órgão competente, que comprove a habilitação
para o exercício do magistério, na forma de lei específica; e
II - da atividade:
a) dos registros em CP ou CTPS, complementados, quando for o caso, por declaração do
estabelecimento de ensino onde foi exercida a atividade, sempre que necessária essa informação, para
efeito de sua caracterização;
b) informações constantes do CNIS; ou
c) CTC nos termos da Contagem Recíproca para o período em que esteve vinculado a
RPPS.
Parágrafo único. A comprovação do exercício da atividade de magistério, na forma do
inciso II do caput, é suficiente para o reconhecimento do período trabalhado para fins de concessão de
aposentadoria de professor, presumindo-se a existência de habilitação.
Art. 229. Para fins de aposentadoria por tempo de contribuição de professor prevista no
art. 227, observado o direito adquirido, poderão ser computados os períodos de atividades exercidas pelo
professor, da seguinte forma:
I - como docentes, a qualquer título; ou
II - em funções de diretor de unidade escolar, de coordenação e assessoramento
pedagógico, inclusive de administração, de planejamento, de supervisão, de inspeção e de orientação
educacional.
Art. 230. Considera-se, também, como tempo de serviço para aposentadoria por tempo
de contribuição de professor:
I - o de serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal;
II - o de benefício por incapacidade, recebido entre períodos de atividade de magistério;
e
III - o de benefício por incapacidade decorrente de acidente do trabalho, intercalado ou
não.
Art. 231. O professor universitário deixou de ser contemplado com a aposentadoria por
tempo de contribuição de professor com a publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, porém,
se cumpridos todos os requisitos exigidos para a espécie até 16 de dezembro de 1998, data da
publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, terá direito de requerer a aposentadoria, a
qualquer tempo, observada a legislação vigente na data da implementação das condições.
Art. 232. O professor, inclusive o universitário, que não implementou as condições para
aposentadoria por tempo de serviço de professor até 16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda
Constitucional nº 20, de 1998, poderá ter contado o tempo de atividade de magistério exercido até esta
data, com acréscimo de dezessete por cento, se homem, e de vinte por cento, se mulher, se optar por
aposentadoria por tempo de contribuição, independentemente de idade e do período adicional referido
na alínea “c” do inciso II do art. 223 desta, desde que cumpridos trinta e cinco anos de contribuição, se
homem, e trinta anos, se mulher, exclusivamente em funções de magistério.
Art. 233. A partir da Emenda Constitucional nº 18, de 30 de junho de 1981, não é
permitida a conversão do tempo de exercício de magistério para qualquer espécie de benefício, exceto se
o segurado implementou todas as condições até 29 de junho de 1981.
5
DAS CONDIÇÕES PARA A
CONCESSÃO DA APOSENTADORIA
ESPECIAL QUE ESTABELECEU O
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO (PPP) – (ARTS.
234 A 273 DA IN No 45, DE 6-8-
2010 DOU DE 11-8-2010
Subseção V - Da aposentadoria especial
Art. 234. A aposentadoria especial será devida ao segurado empregado e trabalhador
avulso e, a partir de 13 de dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 2002, ao contribuinte
individual, este somente quando cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção, desde que
tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, exposto de modo
permanente, não ocasional nem intermitente, a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
§ 1º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado,
perante o INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em
condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado
no caput.
§ 2º O segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período
equivalente ao exigido para a concessão do benefício.
Art. 235. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade
física, conforme definido no Anexo IV do RPS, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que
ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em
condição especial prejudicial à saúde.
§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS não serão considerados para
fins de concessão da aposentadoria especial.
§ 2º As atividades constantes no Anexo IV do RPS são exemplificativas.
Art. 236. Para os fins da análise do benefício de aposentadoria especial, consideram-se:
I - nocividade: situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de
riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou
à integridade física do trabalhador; e
II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte
cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo
seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação
jurídica a qual se submete.
§ 1º Para a apuração do disposto no inciso I do caput, há que se considerar se a avaliação
do agente nocivo é:
I - apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração,
constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6,
13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 – NR-15 do MTE, e no Anexo IV do RPS, para os
agentes iodo e níquel; ou
II - quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de
tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.
§ 2º Quanto ao disposto no inciso II do § 1º deste artigo, não quebra a permanência o
exercício de função de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde
que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
Art. 237. O direito à concessão de aposentadoria especial aos quinze e aos vinte anos,
constatada a nocividade e a permanência nos termos do art. 236, aplica-se às seguintes situações:
I - quinze anos: trabalhos em mineração subterrânea, em frentes de produção, com
exposição à associação de agentes físicos, químicos ou biológicos; ou
II - vinte anos:
a) trabalhos com exposição ao agente químico asbestos (amianto); ou
b) trabalhos em mineração subterrânea, afastados das frentes de produção, com
exposição à associação de agentes físicos, químicos ou biológicos.
Art. 238. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada disposição
em contrário, deverão considerar:
I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos
pelas Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO; e
II - os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.
§ 1º Para o agente químico benzeno, também deverão ser observados a metodologia e os
procedimentos de avaliação, dispostos nas Instruções Normativas MTE/SSST nº 1 e 2, de 20 de
dezembro de 1995.
§ 2º As metodologias e procedimentos de avaliação não contemplados pelas NHO da
FUNDACENTRO deverão estar definidos por órgão nacional ou internacional competente e a empresa
deverá indicar quais as metodologias e os procedimentos adotados nas demonstrações ambientais de que
trata o § 1º do art. 254.
§ 3º Deverão ser consideradas as normas referenciadas nesta Subseção, vigentes à época
da avaliação ambiental.
§ 4º As metodologias e os procedimentos de avaliação que foram alterados por esta
Instrução Normativa somente serão exigidos para as avaliações realizadas a partir de 1º de janeiro de
2004, sendo facultado à empresa a sua utilização antes desta data.
§ 5º Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, que elimine
ou neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do
tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção, estando essas
devidamente registradas pela empresa.
§ 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI
em demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº
1.729, de 2 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, e desde que
comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE,
havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a
observância:
I - da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE, ou seja, medidas de
proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI,
nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou
emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo,
conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada
mediante recibo assinado pelo usuário em época própria; e
V - da higienização.
Art. 239. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando
os níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta dB(A), noventa dB(A) ou oitenta e cinco dB(A),
conforme o caso, observado o seguinte:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, será
efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a oitenta dB(A), devendo ser informados os
valores medidos;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 10 de
outubro de 2001, véspera da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de
2001, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A), devendo ser
informados os valores medidos;
III - de 11 de outubro de 2001, data da publicação da Instrução Normativa nº 57, de
2001, até 18 de novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de
2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A), devendo ser
anexado o histograma ou memória de cálculos; e
IV - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de
2003, será efetuado o enquadramento quando o Nível de Exposição Normalizado - NEN se situar acima
de oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada a dose unitária, aplicando:
a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE; e
b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO.
Art. 240. A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes
artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial quando:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, estiver
acima de vinte e oito graus Celsius, não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro
de globo - IBUTG;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 18 de
novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 2003, estiver em conformidade com o
Anexo 3 da NR-15 do MTE, Quadros 1, 2 e 3, atentando para as taxas de metabolismo por tipo de
atividade e os limites de tolerância com descanso no próprio local de trabalho ou em ambiente mais
ameno; e
III - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de
2003, para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da
NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06
da FUNDACENTRO.
Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15
do MTE e no art. 253 da CLT, os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os
efeitos legais.
Art. 241. A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à aposentadoria
especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do
MTE.
Parágrafo único. Quando se tratar de exposição ao raio-X em serviços de radiologia,
deverá ser obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da
FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na Resolução CNEN-NE-3.01.
Art. 242. A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará
ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela
Organização Internacional para Normalização – ISSO, em suas Normas ISSO nº 2.631 e ISSO/DIS nº
5.349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas autorizam.
Art. 243. A exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais constantes
do Anexo IV do RPS, dará ensejo à aposentadoria especial quando:
I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, analisar
qualitativamente em conformidade com o código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964 ou
Código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 83.080, de 1979, por presunção de exposição;
II - a partir de 6 de março de 1997, analisar em conformidade com o Anexo IV do RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997, ou do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999,
dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os Anexos 11, 12, 13 e 13-a da NR-15 do
MTE; e
III - A partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de
2003, deverá ser avaliada segundo as metodologias e procedimentos adotados pelas NHO-02, NHO-03,
NHO-04 e NHO-07 da FUNDACENTRO.
Art. 244. A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza biológica
infectocontagiosa dará ensejo à aposentadoria especial:
I - até 5de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, o
enquadramento poderá ser caracterizado, para trabalhadores expostos ao contato com doentes ou
materiais infecto-contagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades
afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde e de acordo com
o código 1.0.0 dos anexos dos Decretos nº 53.831, de 1964 e nº 83.080, de 1979, considerando as
atividades profissionais exemplificadas; e
II - a partir de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997,
tratando-se de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em
contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais
contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV do RPBS e RPS,
aprovados pelos Decretos 2.172, de 1997 e 3.048, de 1999, respectivamente.
Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial
ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças
infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam
exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas áreas.
Art. 245. A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal dará ensejo ao
enquadramento nas atividades descritas conforme determinado no código 2.0.5 do Anexo IV do RPS.
Art. 246. A exposição ocupacional a associação de agentes dará ensejo ao
enquadramento exclusivamente nas atividades especificadas no código 4.0.0. do Anexo IV do RPS.
Art. 247. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT,
quando apresentado, deverão ser observados os seguintes aspectos:
I - se individual ou coletivo;
II - identificação da empresa;
III - identificação do setor e da função;
IV - descrição da atividade;
V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física,
arrolado na Legislação Previdenciária;
VI - localização das possíveis fontes geradoras;
VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;
IX - descrição das medidas de controle existentes;
X - conclusão do LTCAT;
XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e
XII - data da realização da avaliação ambiental.
Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do
trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA ou por médico do trabalho, indicando os registros
profissionais para ambos.
Art. 248. São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização,
entre outras, aquelas decorrentes de:
I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável; e
V - extinção do pagamento do adicional de insalubridade.
Art. 249. O Perito Médico Previdenciário - PMP emitirá parecer técnico na avaliação
dos benefícios por incapacidade e realizará análise médico-pericial dos benefícios de aposentadoria
especial, elaborando relatório conclusivo no processo administrativo ou judicial que trata da concessão,
revisão ou recurso dos referidos benefícios, inclusive para fins de custeio.
Art. 250. O PMP poderá, sempre que julgar necessário, solicitar as demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254 e outros documentos pertinentes à empresa responsável pelas
informações, bem como inspecionar o ambiente de trabalho.
§ 1º O PMP não poderá realizar avaliação médico-pericial nem analisar qualquer das
demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254, quando estas tiverem a sua participação, nos
termos do art. 120 do Código de Ética Médica e do art. 12 da Resolução CFM Nº 1.488, de 11 de
fevereiro de 1998.
§ 2º O campo “justificativas técnicas”, do Anexo XI, deverá conter parecer médico do
Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência-Executiva, de forma clara, objetiva e legível, bem
como a fundamentação que justifique a decisão.
Art. 251. Em análise médico-pericial, além das outras providências cabíveis, o PMP
emitirá:
I - Representação Administrativa - RA, ao Ministério Público do Trabalho - MPT
competente e ao Serviço de Segurança e Saúde do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho
do MTE, sempre que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que
reduzem os riscos inerentes ao trabalho ou às normas previdenciárias relativas aos documentos LTCAT,
CAT, PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos ocupacionais;
II - RA, aos conselhos regionais das categorias profissionais, com cópia para o MPT
competente, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho
revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelas demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254;
III - Representação para Fins Penais - RFP, ao Ministério Público Federal ou Estadual
competente, sempre que as irregularidades previstas nesta Subseção ensejarem a ocorrência, em tese, de
crime ou contravenção penal;
IV - Informação Médico Pericial - IMP, à PFE junto ao INSS na Gerência-Executiva ou
Superintendência Regional a que está vinculado o PMP, para fins de ajuizamento de ação regressiva
contra os empregadores ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo ou culpa destes, em
relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais, incluindo o gerenciamento ineficaz dos riscos
ambientais, ergonômicos e mecânicos ou outras irregularidades afins.
§ 1º As representações deste artigo deverão ser remetidas por intermédio do
Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência Executiva.
§ 2º O Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência Executiva deverá enviar
cópia da representação de que trata este artigo à unidade local da SRFB e à PFE junto ao INSS, bem
como remeter um comunicado, conforme modelo constante no Anexo XIX, sobre sua emissão para o
sindicato da categoria do trabalhador.
§ 3º A PFE junto ao INSS deverá emitir um comunicado, Anexo XIX, para o sindicato
da categoria do trabalhador para as ações regressivas decorrentes da IMP, de que trata o § 4º deste
artigo.
§ 4º A PFE junto ao INSS deverá auxiliar e orientar a elaboração das representações de
que trata este artigo, sempre que solicitada.
Art. 252. A aposentadoria especial requerida e concedida a partir de 29 de abril de 1995,
data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, em virtude da exposição do trabalhador a agentes nocivos,
será cessada pelo INSS, se o beneficiário permanecer ou retornar à atividade que enseje a concessão
desse benefício, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação de serviço ou
categoria de segurado.
§ 1º A cessação do benefício de que trata o caput ocorrerá da seguinte forma:
I - a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 1998,
convertida na Lei nº 9.732, de 1998, para as aposentadorias concedidas no período anterior à edição do
referido diploma legal; e
II - a partir da data do efetivo retorno ou da permanência, para as aposentadorias
concedidas a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 1998.
§ 2º A cessação do benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o
contraditório e a ampla defesa do segurado.
Art. 253. Os valores indevidamente recebidos deverão ser devolvidos ao INSS, na forma
dos arts. 154 e 365 do RPS.
Art. 254. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial,
deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais e documentos a estas relacionados, que fazem
parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.
§ 1º As demonstrações ambientais e os documentos a estas relacionados de que trata o
caput, constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
II - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção -
PCMAT;
IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; e
VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP.
§ 2º Os documentos referidos nos incisos I, II, III e IV do § 1º deste artigo poderão ser
aceitos pelo INSS desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos do LTCAT.
§ 3º Os documentos referidos no § 1º deste artigo serão atualizados pelo menos uma vez
ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho
ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea “g” do item
22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE.
§ 4º Os documentos de que trata o § 1º deste artigo emitidos em data anterior ou
posterior ao exercício da atividade do segurado, poderão ser aceitos para garantir direito relativo ao
enquadramento de tempo especial, após avaliação por parte do INSS.
Art. 255. As informações constantes no CNIS serão observadas para fins do
reconhecimento do direito à aposentadoria especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS.
§ 1º Fica assegurado ao INSS a contraprova das informações referidas no caput no caso
de dúvida justificada, promovendo de ofício a alteração no CNIS, desde que comprovada mediante o
devido processo legal.
§ 2º As demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254, em especial o LTCAT,
deverão embasar o preenchimento da GFIP e dos formulários legalmente previstos para reconhecimento
de períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, nos termos dos §§ 2º e 7º do art. 68 do
RPS.
§ 3º A empresa deverá apresentar, sempre que solicitadas pelo INSS, as demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254, para fins de verificação das informações.
Art. 256. Para instrução do requerimento da aposentadoria especial, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:
I - para períodos laborados até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº
9.032, de 1995, será exigido do segurado o formulário de reconhecimento de períodos laborados em
condições especiais e a CP ou a CTPS, bem como, para o agente físico ruído, LTCAT;
II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº
9.032, de 1995, a 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996, será exigido
do segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem como,
para o agente físico ruído, LTCAT ou demais demonstrações ambientais;
III - para períodos laborados entre 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº
1.523, de 1996, a 31 de dezembro de 2003, data estabelecida pelo INSS em conformidade com o
determinado pelo § 2º do art. 68 do RPS, será exigido do segurado formulário de reconhecimento de
períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT, qualquer que seja o agente nocivo; e
IV - para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido por
meio da Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, em cumprimento ao § 2º do
art. 68 do RPS, o único documento será o PPP.
§ 1º Observados os incisos I a IV do caput, e desde que contenham os elementos
informativos básicos constitutivos do LTCAT poderão ser aceitos os seguintes documentos:
I - laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações
trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;
II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do
Trabalho - FUNDACENTRO;
III - laudos emitidos por órgãos do MTE;
IV - laudos individuais acompanhados de:
a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável
técnico não for seu empregado;
b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do
trabalho ou médico do trabalho, indicando sua especialidade;
c) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não
for seu empregado; e
d) data e local da realização da perícia; e
V - os programas de prevenção de riscos ambientais, de gerenciamento de riscos, de
condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e controle médico de saúde
ocupacional, de que trata o § 1º do art. 254.
§ 2º Para o disposto no § 1º deste artigo, não será aceito:
I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento das
condições previstas no inciso IV do § 1º deste artigo;
II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor;
III - laudo relativo a equipamento ou setor similar;
IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da
atividade; e
V - laudo de empresa diversa.
§ 3º A empresa e o segurado deverão apresentar os originais ou cópias autênticas dos
documentos previstos nesta Subseção.
Art. 257. A comprovação da atividade enquadrada como especial do segurado
contribuinte individual para período até 28 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, será feita mediante a apresentação de documentos que comprovem, ano a ano, a habitualidade e
permanência na atividade exercida arrolada no Anexo II do Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir do
código 2.0.0 do Anexo III do Decreto nº 53.831, de 1964.
Parágrafo único. Não será exigido do segurado contribuinte individual para
enquadramento da atividade considerada especial a apresentação do PPP.
Art. 258. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de
períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, segundo seus períodos de vigência, observando-se, para tanto, a data de emissão do
documento, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere o § 1º do art. 58 da
Lei nº 8.213, de 1991 passou a ser o PPP.
Parágrafo único. Para as atividades exercidas até 31 de dezembro de 2003, serão aceitos
os antigos formulários, desde que emitidos até essa data, observando as normas de regência vigentes nas
respectivas datas de emissão.
Art. 259. São considerados períodos de trabalho sob condições especiais, para fins desta
Subseção, os períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, os de
afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez
acidentários, bem como os de recebimento de salário-maternidade, desde que, à data do afastamento, o
segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.
Parágrafo único. Os períodos de afastamento decorrentes de gozo de benefício por
incapacidade de espécie não acidentária não serão considerados como sendo de trabalho sob condições
especiais.
Art. 260. O direito à aposentadoria especial não fica prejudicado na hipótese de
exercício de atividade em mais de um vínculo, com tempo de trabalho concomitante (comum e
especial), desde que constatada a nocividade do agente e a permanência em, pelo menos, um dos
vínculos nos termos do art. 234.
Art. 261. A redução de jornada de trabalho por acordo, convenção coletiva de trabalho
ou sentença normativa não descaracteriza a atividade exercida em condições especiais.
Art. 262. Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios previstos no RGPS,
as atividades exercidas deverão ser analisadas, conforme quadro constante no Anexo XXVII.
§ 1º As alterações trazidas pelo Decreto nº 4.882, de 2003, não geram efeitos retroativos
em relação às alterações conceituais por ele introduzidas.
§ 2º Na hipótese de atividades concomitantes sob condições especiais, no mesmo ou em
outro vínculo empregatício, será considerada aquela que exigir menor tempo para a aposentadoria
especial.
§ 3º Quando for constatada divergência entre os registros constantes na CTPS ou CP e
no formulário legalmente previsto para reconhecimento de períodos alegados como especiais, esta
deverá ser esclarecida, por diligência prévia na empresa, a fim de verificar a evolução profissional do
segurado, bem como os setores de trabalho, por meio de documentos contemporâneos aos períodos
laborados.
§ 4º Em caso de divergência entre o formulário legalmente previsto para reconhecimento
de períodos alegados como especiais e o CNIS ou entre estes e outros documentos ou evidências, o
INSS deverá analisar a questão no processo administrativo, com adoção das medidas necessárias.
§ 5º Serão consideradas evidências, de que trata o § 4º deste artigo, entre outros, os
indicadores epidemiológicos dos benefícios previdenciários cuja etiologia esteja relacionada com os
agentes nocivos.
Art. 263. Serão consideradas as atividades e os agentes arrolados em outros atos
administrativos, decretos ou leis previdenciárias que determinem o enquadramento por atividade para
fins de concessão de aposentadoria especial.
Art. 264. Observados os critérios para o enquadramento do tempo de serviço exercido
em condições especiais, poderão ser considerados:
I - funções de chefe, de gerente, de supervisor ou outra atividade equivalente; e
II - os períodos em que o segurado exerceu as funções de servente, auxiliar ou ajudante,
de qualquer das atividades constantes dos quadros anexos ao Decreto nº 53.831, de 1964, e ao Decreto
nº 83.080, de 1979, até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, o
enquadramento será possível desde que o trabalho, nessas funções, seja exercido nas mesmas condições
e no mesmo ambiente em que trabalha o profissional abrangido por esses decretos.
Art. 265. Existindo dúvidas com relação à atividade exercida ou com relação à efetiva
exposição a agentes nocivos, de modo habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, a partir
das informações contidas no PPP e no LTCAT, quando estes forem exigidos, e se for o caso, nos antigos
formulários mencionados no art. 258, quando esses forem apresentados pelo segurado, poderá ser
solicitado pelo servidor do INSS esclarecimentos à empresa, relativos à atividade exercida pelo
segurado, bem como solicitar a apresentação de outros registros existentes na empresa que venham a
convalidar as informações prestadas.
Art. 266. O período em que o empregado esteve licenciado da atividade para exercer
cargo de administração ou de representação sindical, exercido até 28 de abril de 1995, véspera da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será computado como tempo de serviço especial, desde que, à data
do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.
Art. 267. Somente será permitida a conversão de tempo especial em comum, sendo
vedada a conversão de tempo comum em especial.
Art. 268. O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à
integridade física do trabalhador, conforme a legislação vigente à época da prestação do serviço, será
somado após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, qualquer que
seja o período trabalhado, aplicando-se para efeito de concessão de qualquer benefício, a tabela de
conversão constante no Anexo XXVIII.
Art. 269. Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades
sujeitas a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer
delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos serão somados,
após a conversão do tempo relativo às atividades não preponderantes, cabendo, dessa forma, a
concessão da aposentadoria especial com o tempo exigido para a atividade preponderante não
convertida.
Parágrafo único. Será considerada atividade preponderante aquela que, após a conversão
para um mesmo referencial, tenha maior número de anos.
Art. 270. Serão considerados, para fins de alternância entre períodos comum e especial,
o tempo de serviço militar, mandato eletivo, aprendizado profissional, tempo de atividade rural,
contribuinte em dobro ou facultativo, período de CTC do serviço público e benefício por incapacidade
previdenciário (intercalado).
Art. 271. O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que
reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração
biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades e tem como finalidade:
I - comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em
especial, o benefício de auxílio-doença;
II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a
Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente
da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;
III - prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar
e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando
que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e
IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações
fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária
e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.
§ 1º As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador,
constituindo crime nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias
decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado
quando exigida pelos órgãos públicos competentes.
§ 2º A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica,
nos termos do art. 297 do Código Penal.
Art. 272. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução
Normativa nº 99, de 2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP,
conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e
cooperados, que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de
agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de
aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela
eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a
permanência.
§ 1º O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados
aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 1º de janeiro de
2004, conforme inciso IV do art. 256.
§ 2º Quando o PPP contemplar períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão
dispensados os demais documentos referidos no art. 256.
§ 3º Quando o enquadramento dos períodos laborados for devido apenas por categoria
profissional, na forma do Anexo II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir do
código 2.0.0 do quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964, e não se optando pela apresentação dos
formulários previstos para reconhecimento de períodos laborados em condições especiais vigentes à
época, o PPP deverá ser emitido, preenchendo-se todos os campos pertinentes, excetuados os referentes
à exposição a agentes nocivos.
§ 4º O PPP deverá ser emitido pela empresa empregadora, no caso de empregado; pela
cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; pelo órgão gestor de mão-de-
obra, no caso de trabalhador avulso portuário e pelo sindicato da categoria, no caso de trabalhador
avulso não portuário.
§ 5º O sindicato de categoria ou órgão gestor de mão-de-obra estão autorizados a emitir
o PPP, bem como o formulário que ele substitui, nos termos do § 1º do art. 272, somente para
trabalhadores avulsos a eles vinculados.
§ 6º A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter atualizado o PPP para os
segurados referidos no caput, bem como fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de trabalho ou
da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, cópia
autêntica desse documento.
§ 7º O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança
das informações contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano, quando
permanecerem inalteradas suas informações.
§ 8º O PPP deverá ser emitido com base nas demais demonstrações ambientais de que
trata o § 1º do art. 254.
§ 9º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente
físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da NR-09, do
MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.
§ 10 Após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este
documento será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e
da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos
ergonômicos e mecânicos.
§ 11 O PPP será impresso nas seguintes situações:
I - por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa,
sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o
trabalhador, mediante recibo;
II - sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento
de períodos laborados em condições especiais;
III - para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004,
quando solicitado pelo INSS;
IV - para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano,
quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, até que seja
implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; e
V - quando solicitado pelas autoridades competentes.
§ 12 O PPP deverá ser assinado por representante legal da empresa, com poderes
específicos outorgados por procuração, contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente
habilitados, por período, pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica, observando
que esta não necessita, obrigatoriamente, ser juntada ao processo, podendo ser suprida por apresentação
de declaração da empresa informando que o responsável pela assinatura do PPP está autorizado a assinar
o respectivo documento.
§ 13 A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, poderá ser feita no próprio
instrumento de rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo a parte.
§ 14 O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de
trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, deverão ser
mantidos na empresa por vinte anos.
Art. 273. Caberá às APS a análise dos requerimentos de benefícios e dos pedidos de
recurso e revisão, com inclusão de períodos de atividades exercidas em condições especiais, para fins de
conversão de tempo de contribuição ou concessão de aposentadoria especial, com observação dos
procedimentos a seguir:
I - verificar o cumprimento das exigências das normas previdenciárias vigentes, no
formulário legalmente previsto para reconhecimento de períodos alegados como especiais e no LTCAT,
quando exigido, e somente após regularização encaminhar para análise técnica;
II - verificar se a atividade informada permite enquadramento por categoria profissional
até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, no quadro II, anexo ao RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir do código 2.0.0 (Ocupações) do quadro III, a que se
refere o art. 2º do Decreto nº 53.831, de 1964, promovendo o enquadramento, ainda que para o período
analisado, conste também exposição à agente nocivo;
III - preencher o formulário denominado Despacho e Análise Administrativa da
Atividade Especial, Anexo X, com obrigatoriedade da indicação das informações do CNIS sobre a
exposição do segurado a agentes nocivos, por período especial requerido; e
IV - encaminhar o formulário legalmente previsto para reconhecimento de períodos
alegados como especiais e o LTCAT, quando exigido, ao Serviço ou à Seção de Saúde do Trabalhador
da Gerência Executiva, para análise técnica, somente para requerimento, revisão ou recurso relativo a
enquadramento por exposição à agente nocivo.
§ 1º Quando do não enquadramento por categoria profissional, o servidor administrativo
deverá registrar no processo o motivo e a fundamentação legal, de forma clara e objetiva e, somente
encaminhar para análise técnica do Serviço ou da Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência
Executiva, quando houver agentes nocivos citados nos formulários para reconhecimento de períodos
alegados como especiais.
§ 2º Caso haja irregularidade no preenchimento do formulário, deverá o servidor
explicitá-la e emitir carta de exigência.
§ 3º Ressalta-se que, períodos já reconhecidos como de atividade especial, deverão ser
respeitadas as orientações vigentes à época, sendo que, neste caso, a análise pela perícia médica dar-se-á
exclusivamente nas situações em que houver períodos com agentes nocivos ainda não analisados.
6
ÍNTEGRA DA IN N O
971, de 13-11-2009
(TRIBUTAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DE ARRECADAÇÃO
DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS ADMINISTRATIVAS
PELA SRP), COMO VEMOS A SEGUIR:

IN N 971 o

Até
3-11-2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 971, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 - DOU DE 17/11/2009
(Versão consolidada)

Alterada pela IN RFB nº 1.238, de 11/01/2012


Alterada pela IN RFB nº 1.210, de 16/11/2011
Alterada pela IN RFB nº 1.175, de 22/07/2011
Alterada pela IN RFB nº 1.080, de 03/11/2010
Alterada pela IN RFB nº 1.071, de 16/09/2010
Alterada pela IN RFB nº 1.027, de 22/04/2010
Alterada pela IN RFB nº 980, de 17/12/2009

Dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação


das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a
outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do
Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo
em vista o disposto na Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, na Lei nº 8.870, de 15 de abril
de 1994, na Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, na Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, e no Decreto nº 3.048, de 6 de maio de
1999, resolve:

SUMÁRIO Elaborado pelo AUTOR


TÍTULO I – DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I – DAS CONTRIBUIÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Seção I – Dos Conceitos (arts. 2o ao 5o)

Seção II – Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios (arts. 6o ao 10)

Seção III – Das Disposições Especiais (arts. 11 ao 16)

CAPÍTULO II – DO CADASTRO DOS SUJEITOS PASSIVOS

Seção I – Das Disposições Preliminares (art. 17)

Seção II – Dos Cadastros Gerais (arts. 18 ao 21)

Seção III – Do Cadastro Específico do INSS (arts. 22 e 23)

Subseção I – Da Matrícula de Obra de Construção Civil (arts. 24 ao 31)

Subseção II – Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Produtor Rural


Pessoa Física (arts. 32 ao 36)

Subseção III – Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Segurado Especial


(arts. 37 ao 39)

Seção IV – Do Encerramento de Matrícula do Cadastro Específico do INSS (arts. 40 ao


42)
Seção V – Da Inscrição de Segurado Contribuinte Individual, de Empregado
Doméstico, e de Segurado Especial (art. 43)

Seção VI – Do Encerramento da Atividade de Segurado Contribuinte Individual, de


Empregado Doméstico e de Segurado Especial (art. 44)

Seção VII – Das Senhas Eletrônicas (art. 45)

CAPÍTULO III – DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS (art. 46)

Seção Única – Das Obrigações (arts. 47 ao 50)

TITULO II – DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I – DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Seção I – Do Fato Gerador das Contribuições (art. 51)

Seção II – Da Ocorrência do Fato Gerador (art. 52)

CAPÍTULO II – DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL


PREVIDENCIÁRIA

Seção I – Das Disposições Preliminares (art. 53)

Seção II – Da Base de Cálculo da Contribuição dos Segurados (arts. 54 e 55)

Seção III – Da Base de Cálculo da Contribuição do Empregador Doméstico (art. 56)

Seção IV – Das Bases de Cálculo das Contribuições das Empresas em Geral (art. 57)

Seção V – Das Parcelas Não-Integrantes da Base de Cálculo (art. 58)

Seção VI – Das Disposições Especiais (arts. 59 ao 62)

CAPÍTULO III – DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DOS


SEGURADOS, DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DAS EMPRESAS

Seção I – Da Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e


Trabalhador Avulso (art. 63)

Subseção Única – Das obrigações dos Segurados Empregado, Empregado


Doméstico e Trabalhador Avulso (art. 64)

Seção II – Da Contribuição do Segurado Contribuinte Individual (arts. 65 e 66)

Subseção Única – Das Obrigações do Contribuinte Individual (arts. 67 ao 70)


Seção III – Da Contribuição do Segurado Facultativo (art. 71)

Seção IV – Das Contribuições da Empresa (art. 72)

Seção V – Da Contribuição do Empregador Doméstico (art. 73)

Seção VI – Da Contribuição do Produtor Rural (art. 74)

Seção VII – Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições Sociais


Previdenciárias (arts. 75 ao 79)

Subseção Única – Dos Prazos de Vencimento (arts. 80 ao 83)

CAPÍTULO IV – DO SALÁRIO-FAMÍLIA E DO SALÁRIO-MATERNIDADE

Seção I – Do Salário-família (art. 84)

Seção II – Do Salário-maternidade

Subseção I – Das Contribuições Incidentes sobre o Salário-Maternidade (art.


85)

Subseção II – Da Responsabilidade pelo Pagamento do Benefício e pela da


Contribuição da Segurada (arts. 86 ao 93)

CAPÍTULO V – DO DÉCIMO-TERCEIRO SALÁRIO

Seção I – Das Contribuições Incidentes sobre o Décimo-Terceiro Salário (arts. 94 e 95)

Seção II – Dos Prazos de Vencimento (arts. 96 ao 98)

Seção III – Das Disposições Especiais (art. 99)

CAPÍTULO VI – DA RECLAMATÓRIA E DO DISSÍDIO TRABALHISTA

Seção I – Da Reclamatória Trabalhista (art. 100)

Seção II– Dos Procedimentos e Órgãos Competentes (art. 101)

Seção III – Da Verificação dos Fatos Geradores e Apuração dos Créditos (arts. 102 ao
106)

Seção IV – Da Comissão de Conciliação Prévia (art. 107)

Seção V – Da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos (art. 108)

CAPÍTULO VII – DA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA A TERCEIROS (Nova Redação dada


pela IN RFB no 1.071, de 15-9-2010)

Seção I – Das Entidades ou Fundos (Terceiros) (Nova redação dada pela IN RFB no
1.071, de 15-9-2010 – art. 109)
Seção II – Da Não-Incidência da Contribuição (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-
2010 – art. 109-A)

Seção III – Da Classificação da Atividade para fins de Atribuição do Código FPAS


(Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010 – arts. 109-B ao 109-F e art. 110)

Seção IV – Da Incidência sobre Atividades Rurais (Incluído pela IN RFB No 1.071, de


15-9-2010 – art.110-A)

Seção V – Da Contribuição Adicional Destinada ao Incra e da Contribuição Social do


Salário-Educação (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010 – arts. 110-B e 110-C)

Seção VI – Da Arrecadação e da Aplicação do Código FPAS – Regras Especiais


(Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010 – arts.111 e 111-A ao 111-E)

Seção VII – Da Contribuição devida pela Agroindústria e pelo Produtor Rural Pessoa
Jurídica (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 16-9-2010 – arts.111-F ao 111-L)

Seção XII – Da Representação (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010 – art. 111-
M). Nota do autor: Deveria ser Seção VIII

CAPÍTULO VIII – DA RETENÇÃO

Seção I – Da Obrigação Principal da Retenção (arts. 112 ao 114)

Seção II – Da Cessão de Mão-de-Obra e da Empreitada (arts. 115 e 116)

Seção III – Dos Serviços Sujeitos à Retenção (arts. 117 ao 119)

Seção IV – Da Dispensa da Retenção (art. 120)

Seção V – Da Apuração da Base de Cálculo da Retenção (arts. 121 ao 123)

Seção VI – Das Deduções da Base de Cálculo (arts. 124 e 125)

Seção VII – Do Destaque da Retenção (arts. 126 ao 128)

Seção VIII – Do Recolhimento do Valor Retido (arts. 129 ao 133)

Seção IX – Das Obrigações da Empresa Contratada (arts. 134 ao 137)

Seção X – Das Obrigações da Empresa Contratante (arts. 138 ao 141)

Seção XI – Da Retenção na Construção Civil (arts. 142 ao 144)

Seção XII – Da Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais (arts. 145


ao 147)

Seção XIII – Das Disposições Especiais (arts. 148 ao 150)


CAPÍTULO IX – DA SOLIDARIEDADE

Seção I – Das Disposições Gerais (art. 151)

Seção II – Dos Responsáveis Solidários (arts. 152 e 153)

Seção III – Da Solidariedade na Construção Civil (arts. 154 ao 161)

Seção IV – Da Elisão da Responsabilidade Solidária (arts. 162 ao 164)

TÍTULO III – DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

CAPÍTULO I – DAS ATIVIDADES RURAL E AGROINDUSTRIAL

Seção I – Dos Conceitos (arts. 165 ao 169)

Seção II – Da Exportação de Produtos (art. 170)

Seção III – Da Base de Cálculo das Contribuições do Produtor Rural (arts. 171 e 172)

Seção IV – Da Base de Cálculo das Contribuições da Agroindústria (arts. 173 e 174)

Seção V – Da Contribuição sobre a Produção Rural (arts. 175 e 176)

Seção VI – Da Contribuição Sobre a Folha de pagamento do Produtor Rural e da


Agroindústria (arts. 177 ao 183)

Seção VII – Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições Incidentes


sobre a Comercialização da Produção Rural (art. 184)

Seção VIII – Das Disposições Especiais (arts. 185 ao 188)

CAPÍTULO II – DA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Seção I – Da Opção pelo Simples Nacional (art. 189)

Seção II – Da Responsabilidade pelas Contribuições (arts. 190 e 191)

Seção III – Da Exclusão do Simples Nacional e dos Efeitos da Exclusão (art. 192)

Seção IV – Da Tributação (arts. 193 ao 202)

CAPÍTULO III – DA EMPRESA QUE ATUA NA ÁREA DA SAÚDE

Seção I – Das Disposições Preliminares (art. 203)

Seção II – Das Contribuições (arts. 204 ao 207)


CAPÍTULO IV – DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS

Seção I – Dos Conceitos (arts. 208 ao 212)

Seção II – Da Base de Cálculo da Contribuição do Segurado Cooperado (arts. 213 ao


215)

Seção III – Das Obrigações Específicas da Cooperativa de Trabalho e de Produção


(art. 216)

Seção IV – Das Bases de Cálculo Especiais (arts. 217 e 218)

Subseção Única – Das Bases de Cálculo na Atividade da Saúde (arts. 219 ao 221)

Seção V – Da Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria Especial


do Segurado Contribuinte Individual Filiado a Cooperativa de Trabalho e de Produção
(arts. 222 ao 224)

Seção VI – Das Disposições Especiais (arts. 225 e 226)

CAPÍTULO V – DAS ENTIDADES ISENTAS DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

Seção I – Da Isenção (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010) (art. 227)

Seção II – Do reconhecimento e da suspensão do direito à isenção (Incluído pela IN


RFB No 1.071, de 15-9-2010) (art. 228)

Seção III – Do Descumprimento de Requisitos Necessários à Isenção (Incluído pela IN


RFB No 1.071, de 15-9-2010) (art. 229)

Seção IV – Da Representação (Incluído pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010) (art. 230)

Seção V – Das Disposições Especiais (Nova redação dada pela IN RFB No 1.071, de 15-
9-2010) (art. 231)

Seção VI – Das Disposições Transitórias em Relação às Entidades Isentas (Nova


redação dada pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010) (art. 232 ao 239)

Artigos 240 ao 247 – Todos Revogados pela IN RFB No 1.071, de 15-9-2010)

CAPÍTULO VI – DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS

Seção I – Das Disposições Preliminares (art. 248)

Seção II – Das Contribuições (arts. 249 e 250)

Seção III – Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições (arts. 251 e 252)

Seção IV – Dos Prazos para Recolhimento (arts. 253 ao 255)

Seção V – Das Disposições Especiais (arts. 256 ao 258)


CAPÍTULO VII – ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, DAS
AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO

Seção Única – Das Disposições Especiais Relativas aos Órgãos Públicos (arts. 259 ao
262)

CAPÍTULO VIII – DA ATIVIDADE DO TRABALHADOR AVULSO

Seção I – Dos Conceitos (art. 263)

Seção II – Do Trabalho Avulso Portuário

Subseção I – Das Obrigações do OGMO (arts. 264 ao 267)

Subseção II – Do Operador Portuário (arts. 268 ao 271)

Subseção III – Das Contribuições do Trabalho Avulso Portuário (arts. 272 ao


275)

Subseção IV – Do Recolhimento das Contribuições (arts. 276 e 277)

Seção III – Do Trabalho Avulso Não-Portuário (arts. 278 ao 280)

Subseção Única – Do Recolhimento das Contribuições (arts. 281 e 282)

Seção IV – Da Contribuição do Segurado Trabalhador Avulso (art. 283)

Subseção Única – Dos Procedimentos de Auditoria-Fiscal do Trabalho Avulso


Portuário (arts. 284 e 285)

Seção V – Das Disposições Especiais (arts. 286 e 287)

CAPÍTULO IX – DOS RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Seção I – Da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil (arts. 288 e 289)

Seção II – Das Representações e Ação Regressiva (art. 290)

Seção III – Da Demonstração do Gerenciamento do Ambiente de Trabalho (art. 291)

Seção IV – Da Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria


Especial (arts. 292 e 293)

Seção V – Das Disposições Especiais (arts. 294 ao 296)

CAPÍTULO X – DA EMPRESA EM REGIME ESPECIAL

Seção I – Das Disposições Preliminares (art. 297)

Seção II – Da Falência (arts. 298 ao 300)

Seção III – Da Concordata (arts. 301 e 302)


Seção IV – Da Recuperação Judicial e Extrajudicial (arts. 303 ao 309)

Seção V – Da Intervenção e Liquidação Extrajudicial (arts. 310 ao 314)

Seção VI – Da Constituição do Crédito Previdenciário (art. 315)

Seção VII – Das Disposições Especiais (arts. 316 ao 321)

TITULO IV – DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À ATIVIDADE DE


CONSTRUÇÃO CIVIL

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção Única – Dos Conceitos (arts. 322 ao 324)

CAPÍTULO II – DAS OBRIGAÇÕES DO SUJEITO PASSIVO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Seção I – Dos Responsáveis por Obra de Construção Civil (art. 325)

Seção II – Das Obrigações Previdenciárias na Construção Civil (arts. 326 ao 334)

CAPÍTULO III – DA APURAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA POR


AFERIÇÃO INDIRETA (art. 335)

Seção Única – Da Apuração da Remuneração da Mão-de-Obra com Base na Nota


Fiscal, na Fatura ou no Recibo de Prestação de Serviços (arts. 336 e 337)

CAPÍTULO IV – DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA POR AFERIÇÃO INDIRETA

COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO PADRÃO DE CONSTRUÇÃO (art. 338)

Seção I – Dos Documentos

Subseção I – Da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO) (art. 339)

Subseção II – Do Aviso Prévio para Regularização de Obra (ARO) (arts. 340 e


341)

Seção II – Dos Procedimentos para Apuração da Remuneração da Mão-de-Obra com


Base na Área Construída e no Padrão (arts. 342 e 343)

Subseção I – Do Custo Unitário Básico (CUB) (art. 344)

Subseção II – Do Enquadramento (arts. 345 ao 349)

Subseção III – Do Cálculo da Remuneração da Mão-de-Obra e das


Contribuições Devidas (arts. 350 ao 363)
Seção III – Das Situações Especiais de Regularização de Obra

Subseção I – Dos Pré-moldados e dos Pré-fabricados (arts. 364 e 365)

Subseção II – Da Reforma, da Demolição e do Acréscimo de Área (arts. 366 ao


369)

Subseção III – Da Construção Sem Mão-de-Obra Remunerada (arts. 370 e 371)

Subseção IV – Da Regularização de Construção Parcial (art. 372)

Subseção V – Da Regularização de Obra Inacabada (art. 373)

Subseção VI – Da Regularização de Obra de Construção Civil Realizada


Parcialmente em Período Decadencial (art. 374)

Subseção VII – Da Regularização de Obra por Condômino ou por Adquirente


(arts. 375 ao 378)

Subseção VIII – Da Regularização de Obra em que Houve Rescisão de Contrato


(art. 379)

CAPÍTULO V – DOS PROCEDIMENTOS FISCAIS

Seção Única – Da Auditoria na Construção Civil pela Análise dos Documentos


Contábeis (arts. 380 ao 382)

CAPÍTULO VI – DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Seção I – Da Documentação (arts. 383 e 384)

Seção II – Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Exame da Contabilidade


(arts. 385 ao 389)

Seção III – Da Decadência na Construção Civil (art. 390)

CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS (arts. 391 ao 394)

TÍTULO V – DO RECOLHIMENTO E REGULARIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES E DA


ARRECADAÇÃO BANCÁRIA

CAPÍTULO I – DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES NA REDE


ARRECADADORA

Seção I – Do Documento de Arrecadação (art. 395)

Seção II – Do Preenchimento do Documento de Arrecadação (art. 396)


Seção III – Do Recolhimento Trimestral (art. 397)

Seção IV – Valor Mínimo para Recolhimento (art. 398)

Seção V – Das Contribuições e Outras Importâncias Não Recolhidas até o Vencimento


(arts. 399 e 400)

Subseção I – Da Atualização Monetária (art. 401)

Subseção II – Dos Juros de Mora (art. 402)

Subseção III – Da Multa (arts. 403 e 404)

CAPÍTULO II – DA REGULARIDADE DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

Seção I – Da Prova de Inexistência de Débito (art. 405)

Seção II – Da Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito (art. 406)

Seção III – Da não Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito (art. 407)

Seção IV – Da Validade e da Aceitação (arts. 408 e 409)

Seção V – Do Pedido, do Processamento e da Emissão do Relatório de Restrições (arts.


410 ao 412)

Seção VI – Da Análise e da Regularização das Pendências do Relatório de Restrições


(arts. 413 e 414)

Seção VII – Da Emissão da Certidão Negativa de Débito (CND) e da Emissão da


Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) – (arts. 415 ao 420)

Seção VIII – Da Certidão Positiva de Débito (CPD) – (arts. 421 e 422)

Seção IX – Da CND e da CPD-EN para Obra de Construção Civil (arts. 423 ao 425)

Seção X – Da Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial (arts. 426 ao 429)

Seção XI – Da Certidão Negativa de Débito com Efeitos de Negativa para Empresa


Optante pelo REFIS (arts. 430 e 431)

Seção XII – Da Interveniência (arts. 432 ao 438)

Seção XIII – Do Cancelamento de Certidão Negativa de Débito ou de Certidão Positiva


de Débito com Efeitos de Negativa (art. 439)

Seção XIV – Das Disposições Especiais (arts. 440 ao 442)

CAPÍTULO III – DA DECADÊNCIA E DA PRESCRIÇÃO

Seção I – Da Decadência (arts. 443 ao 445)


TÍTULO VI – DAS ATIVIDADES FISCAIS

CAPÍTULO ÚNICO – DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

Seção Única – Da Aferição Indireta (arts. 446 ao 449)

Subseção Única – Da Aferição Indireta da Remuneração da Mão-de-Obra com


Base na Nota Fiscal, na Fatura ou no Recibo de Prestação de Serviços (arts. 450
ao 455)

TÍTULO VII – DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO FISCAL

CAPÍTULO I – DAS FORMAS DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO (art. 456 ao 459)

CAPÍTULO II – DOS DOCUMENTOS DE CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO (art. 460)

Seção I – Da Constituição do Crédito Tributário Mediante Confissão de Dívida (DCG e


LDCG) (arts. 461 e 462)

Subseção Única – Alteração das Informações Prestadas em GFIP Referentes a


Competências Incluídas no DCG ou no LDCG (art. 463)

Seção II – Do Lançamento de Débito Confessado (LDC) – (arts. 464 e 466)

Seção III – Do Auto de Infração ou Notificação de Lançamento pelo Descumprimento


da Obrigação Principal ou Acessória (arts. 467 e 468)

Seção IV – Do Auto de Infração – (arts. 469 ao 474)

Subseção I – Das Multas (arts. 475 ao 481)

Subseção II – Das Circunstâncias Agravantes (art. 482)

Subseção III – Da Gradação das Multas (art. 483)

Subseção IV – Da Fixação da Multa (arts. 484 e 485)

CAPÍTULO III – DOS RELATÓRIOS E DOCUMENTOS INTEGRANTES DO PROCESSO


ADMINISTRATIVO-FISCAL

Seção Única – Entrega de Relatórios em Arquivos Digitais (art. 486)


TÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I – DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO (arts. 487 ao


488)

CAPÍTULO II – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS (arts. 489 ao 493)

CAPÍTULO III – DO GRUPO ECONÔMICO (arts. 494 e 495)

CAPÍTULO IV – DA SUCESSÃO DE EMPRESAS (arts. 496 e 497)

CAPÍTULO V – DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (arts. 498


ao 504)

TÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS (arts. 505 ao 509)

ÍNDICE

TÍTULO I - DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I DOS CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Seção I Dos Conceitos

Seção II Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios

Seção III Das Disposições Especiais

CAPÍTULO II DO CADASTRO DOS SUJEITOS PASSIVOS

Seção I Das Disposições Preliminares

Seção II Dos Cadastros Gerais

Seção III Do Cadastro Específico do INSS

Subseção I Da Matrícula de Obra de Construção Civil

Subseção II Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Produtor Rural Pessoa Física

Subseção III Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Segurado Especial

Seção IV Do Encerramento de Matrícula do Cadastro Específico do INSS

Da Inscrição de Segurado Contribuinte Individual, de Empregado Doméstico, de Segurado Especial e de


Seção V
Facultativo

Do Encerramento da Atividade de Segurado Contribuinte Individual, de Empregado Doméstico e de


Seção VI
Segurado Especial

Seção VII Das Senhas Eletrônicas

CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Seção Única Das Obrigações


TÍTULO II - DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Seção I Do Fato Gerador das Contribuições

Seção II Da Ocorrência do Fato Gerador

CAPÍTULO II DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PREVIDENCIÁRIA

Seção I Das Disposições Preliminares

Seção II Da Base de Cálculo da Contribuição dos Segurados

Seção III Da Base de Cálculo da Contribuição do Empregador Doméstico

Seção IV Das Bases de Cálculo das Contribuições das Empresas em Geral

Seção V Das Parcelas Não-Integrantes da Base de Cálculo

DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DOS SEGURADOS, DO EMPREGADOR DOMÉSTICO


CAPÍTULO III
E DAS EMPRESAS

Seção I Da Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso

Subseção Única Das Obrigações dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso

Seção II Da Contribuição do Segurado Contribuinte Individual

Subseção Única Das Obrigações do Contribuinte Individual

Seção III Da Contribuição do Segurado Facultativo

Seção IV Das Contribuições da Empresa

Seção V Da Contribuição do Empregador Doméstico

Seção VI Da Contribuição do Produtor Rural

Seção VII Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições Sociais Previdenciárias

Subseção Única Dos Prazos de Vencimento

CAPÍTULO IV DO SALÁRIO-FAMÍLIA E DO SALÁRIO-MATERNIDADE

Seção I Do Salário-Família

Seção II Do Salário-Maternidade

Subseção I Das Contribuições Incidentes sobre o Salário-Maternidade

Subseção II Da Responsabilidade pelo Pagamento do Benefício e pela Arrecadação da Contribuição da Segurada

CAPÍTULO V DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

Seção I Das Contribuições Incidentes sobre o Décimo Terceiro Salário

Seção II Dos Prazos de Vencimento

Seção III Das Disposições Especiais

CAPÍTULO VI DA RECLAMATÓRIA E DO DISSÍDIO TRABALHISTA

Seção I Da Reclamatória Trabalhista

Seção II Dos Procedimentos e dos Órgãos Competentes


Seção III Da Verificação dos Fatos Geradores e da Apuração dos Crédito

Seção IV Da Comissão de Conciliação Prévia

Seção V Da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos

CAPÍTULO VII DA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA A TERCEIROS

Seção I Da Contribuição Destinada à Terceiros

Seção II Da Não-Incidência da Contribuição

Seção III Da Classificação da Atividade para fins de Atribuição do Código FPAS

Seção IV Da Incidência sobre Atividades Rurais

Seção V Da Contribuição Adicional Destinada ao Incra e da Contribuição Social do Salário-Educação

Seção VI Da Arrecadação e da Aplicação do Código FPAS - Regras Especiais

Seção VII Da Contribuição devida pela Agroindústria e pelo Produtor Rural Pessoa Jurídica

CAPÍTULO VIII DA RETENÇÃO

Seção I Da Obrigação Principal da Retenção

Seção II Da Cessão de Mão-de-Obra e da Empreitada

Seção III Dos Serviços Sujeitos à Retenção

Seção IV Da Dispensa da Retenção

Seção V Da Apuração da Base de Cálculo da Retenção

Seção VI Das Deduções da Base de Cálculo

Seção VII Do Destaque da Retenção

Seção VIII Do Recolhimento do Valor Retido

Seção IX Das Obrigações da Empresa Contratada

Seção X Das Obrigações da Empresa Contratante

Seção XI Da Retenção na Construção Civil

Seção XII Da Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais

Seção XIII Das Disposições Especiais

CAPÍTULO IX DA SOLIDARIEDADE

Seção I Das Disposições Gerais

Seção II Dos Responsáveis Solidários

Seção III Da Solidariedade na Construção Civil

Seção IV Da Elisão da Responsabilidade Solidária

TÍTULO III - DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES RURAL E AGROINDUSTRIAL

Seção I Dos Conceitos


Seção II Da Exportação de Produtos

Seção III Da Base de Cálculo das Contribuições do Produtor Rural

Seção IV Da Base de Cálculo das Contribuições da Agroindústria

Seção V Da Contribuição sobre a Produção Rural

Seção VI Da Contribuição sobre a Folha de Pagamento do Produtor Rural e da Agroindústria

Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições Incidentes sobre a Comercialização da


Seção VII
Produção Rural

Seção VIII Das Disposições Especiais

CAPÍTULO II DA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Seção I Da Opção pelo Simples Nacional

Seção II Da Responsabilidade pelas Contribuições

Seção III Da Exclusão do Simples Nacional e dos Efeitos da Exclusão

Seção IV Da Tributação

CAPÍTULO III DA EMPRESA QUE ATUA NA ÁREA DA SAÚDE

Seção I Das Disposições Preliminares

Seção II Das Contribuições

CAPÍTULO IV DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS

Seção I Dos Conceitos

Seção II Da Base de Cálculo da Contribuição do Segurado Cooperado

Seção III Das Obrigações Específicas da Cooperativa de Trabalho e de Produção

Seção IV Das Bases de Cálculo Especiais

Subseção Única Das Bases de Cálculo na Atividade da Saúde

Da Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria Especial do Segurado Contribuinte


Seção V
Individual Filiado à Cooperativa de Trabalho e de Produção

Seção VI Das Disposições Especiais

CAPÍTULO V DAS ENTIDADES ISENTAS DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

Seção I Da Isenção

Subseção I Do Pedido

Subseção II Da Decisão do Pedido e do Ato Declaratório

Seção II Do Cancelamento da Isenção

Seção III Do Recurso

Seção IV Da Representação Administrativa

Seção V Do Relatório de Atividades

Seção VI Do Direito Adquirido

Seção VII Da Remissão

Seção VIII Das Disposições Especiais


CAPÍTULO VI DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS

Seção I Das Disposições Preliminares

Seção II Das Contribuições

Seção III Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições

Seção IV Dos Prazos para Recolhimento

Seção V Das Disposições Especiais

DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES DE


CAPÍTULO VII
DIREITO PÚBLICO

Seção Única Das Disposições Especiais Relativas aos Órgãos Públicos

CAPÍTULO VIII DA ATIVIDADE DO TRABALHADOR AVULSO

Seção I Dos Conceitos

Seção II Do Trabalho Avulso Portuário

Subseção I Das Obrigações do OGMO

Subseção II Do Operador Portuário

Subseção III Das Contribuições do Trabalho Avulso Portuário

Subseção IV Do Recolhimento das Contribuições

Seção III Do Trabalho Avulso Não-Portuário

Subseção Única Do Recolhimento das Contribuições

Seção IV Da Contribuição do Segurado Trabalhador Avulso

Subseção Única Dos Procedimentos de Auditoria-Fiscal do Trabalho Avulso Portuário

Seção V Das Disposições Especiais

CAPÍTULO IX DOS RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Seção I Da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil

Seção II Das Representações e da Ação Regressiva

Seção III Da Demonstração do Gerenciamento do Ambiente de Trabalho

Seção IV Da Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria Especial

Seção V Das Disposições Especiais

CAPÍTULO X DA EMPRESA EM REGIME ESPECIAL

Seção I Das Disposições Preliminares

Seção II Da Falência

Seção III Da Concordata

Seção IV Da Recuperação Judicial e Extrajudicial

Seção V Da Intervenção e Liquidação Extrajudicial

Seção VI Da Constituição do Crédito Previdenciário

Seção VII Das Disposições Especiais


TÍTULO IV - DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção Única Dos Conceitos

CAPÍTULO II DAS OBRIGAÇÕES DO SUJEITO PASSIVO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Seção I Dos Responsáveis por Obra de Construção Civil

Seção II Das Obrigações Previdenciárias na Construção Civil

CAPÍTULO III DA APURAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA POR AFERIÇÃO INDIRETA

Seção Única Da Apuração da Remuneração da Mão-de-Obra com Base na Nota Fiscal, na Fatura ou no Recibo de
Prestação de Serviços

CAPÍTULO IV DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA POR AFERIÇÃO INDIRETA COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO
PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

Seção I Dos Documentos

Subseção I Da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO)

Subseção II Do Aviso para Regularização de Obra (ARO)

Seção II Dos Procedimentos para Apuração da Remuneração da Mão-de-Obra com Base na Área Construída e no
Padrão

Subseção I Do Custo Unitário Básico (CUB)

Subseção II Do Enquadramento

Subseção III Do Cálculo da Remuneração da Mão-de-Obra e das Contribuições Devidas

Seção III Das Situações Especiais de Regularização de Obra

Subseção I Dos Pré-moldados e dos Pré-fabricados

Subseção II Da Reforma, da Demolição e do Acréscimo de Área

Subseção III Da Construção Sem Mão-de-Obra Remunerada

Subseção IV Da Regularização de Construção Parcial

Subseção V Da Regularização de Obra Inacabada

Subseção VI Da Regularização de Obra de Construção Civil Realizada Parcialmente em Período Decadencial

Subseção VII Da Regularização de Obra por Condômino ou por Adquirente

Subseção VIII Da Regularização de Obra em que Houve Rescisão de Contrato

CAPÍTULO V DOS PROCEDIMENTOS FISCAIS

Seção Única Da Auditoria na Construção Civil pela Análise dos Documentos Contábeis

CAPÍTULO VI DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Seção I Da Documentação

Seção II Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Exame da Contabilidade

Seção III Da Decadência na Construção Civil

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS


TÍTULO V - DO RECOLHIMENTO E REGULARIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES E DA ARRECADAÇÃO BANCÁRIA

CAPÍTULO I DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES NA REDE ARRECADADORA

Seção I Do Documento de Arrecadação

Seção II Do Preenchimento do Documento de Arrecadação

Seção III Do Recolhimento Trimestral

Seção IV Do Valor Mínimo para Recolhimento

Seção V Das Contribuições e das Outras Importâncias Não Recolhidas até o Vencimento

Subseção I Da Atualização Monetária

Subseção II Dos Juros de Mora

Subseção III Da Multa

CAPÍTULO II DA REGULARIDADE DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

Seção I Da Prova de Inexistência de Débito

Seção II Da Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito

Seção III Da Não-Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito

Seção IV Da Validade e da Aceitação

Seção V Do Pedido, do Processamento e da Emissão do Relatório de Restrições

Seção VI Da Análise e da Regularização das Pendências do Relatório de Restrições

Seção VII Da Emissão da Certidão Negativa de Débito e da Emissão da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de
Negativa

Seção VIII Da Certidão Positiva de Débito

Seção IX Da Certidão Negativa de Débito e da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para Obra de
Construção Civil

Seção X Da Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial

Seção XI Da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para Empresa Optante pelo Refis

Seção XII Da Interveniência

Seção XIII Do Cancelamento de Certidão Negativa de Débito ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de
Negativa

Seção XIV Das Disposições Especiais

CAPÍTULO III DA DECADÊNCIA E DA PRESCRIÇÃO

TÍTULO VI - DAS ATIVIDADES FISCAIS

CAPÍTULO ÚNICO DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

Seção Única Da Aferição Indireta

Da Aferição Indireta da Remuneração da Mão-de-Obra com Base na Nota Fiscal, na Fatura ou no Recibo
Subseção Única
de Prestação de Serviços
TÍTULO VII - DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO FISCAL

CAPÍTULO I DAS FORMAS DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO

CAPÍTULO II DOS DOCUMENTOS DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO

Seção I Da Constituição do Crédito Tributário Mediante Confissão de Dívida (DCG e LDCG)

Da Alteração das Informações Prestadas em GFIP Referentes a Competências Incluídas no DCG ou no


Subseção Única
LDCG

Seção II Do Lançamento de Débito Confessado (LDC)

Do Auto de Infração ou Notificação de Lançamento pelo Descumprimento de Obrigação Principal ou


Seção III
Acessória

Seção IV Do Auto de Infração

Subseção I Das Multas

Subseção II Das Circunstâncias Agravantes

Subseção III Da Gradação das Multas

Subseção IV Da Fixação da Multa

CAPÍTULO III DOS RELATÓRIOS E DOCUMENTOS INTEGRANTES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO-FISCAL

Seção Única Da Entrega de Relatórios em Arquivos Digitais

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO III DO GRUPO ECONÔMICO

CAPÍTULO IV DA SUCESSÃO DE EMPRESAS

CAPÍTULO V DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

TÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ANEXOS (VIDE NO FINAL DO TEXTO DA IN Nº 971)

 
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 971, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 - DOU DE 17/11/2009

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Alterada pela IN RFB nº 1.238/2012


Alterada pela IN RFB nº 1.210/2011
Alterada pela IN RFB nº 1.071/2010
Alterada pela IN RFB nº 1.027/2010

Art. 1º Dispor sobre normas gerais de tributação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das
contribuições destinadas a outras entidades ou fundos; e estabelecer os procedimentos aplicáveis à arrecadação
dessas contribuições pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

TÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I
DOS CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Seção I
Dos Conceitos

Art. 2º Empregador doméstico é a pessoa, a família ou a entidade familiar que admite empregado doméstico
a seu serviço, mediante remuneração e sem finalidade lucrativa.

Art. 3º Empresa é o empresário ou a sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural,
com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da Administração Pública Direta ou Indireta.

§ 1º Empresa de trabalho temporário é a pessoa jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à
disposição de outras empresas, temporariamente, trabalhadores qualificados, por ela remunerados e
assistidos, ficando obrigada a registrar a condição de temporário na Carteira de Trabalho e Previdência
Social (CTPS) do trabalhador, conforme dispõe a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974.
§ 2º Administração Pública é a Administração Direta ou Indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal
ou dos Municípios, abrangendo, inclusive, as entidades com personalidade jurídica de direito privado sob o
controle do poder público e as fundações por ele mantidas.
§ 3º Instituição financeira é a pessoa jurídica pública, ou privada, que tenha como atividade principal ou
acessória a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda
nacional ou estrangeira, autorizada pelo Banco Central do Brasil, ou por Decreto do Poder Executivo, a
funcionar no território nacional.
§ 4º Equipara-se a empresa para fins de cumprimento de obrigações previdenciárias:

I - o contribuinte individual, em relação ao segurado que lhe presta serviços;


II - a cooperativa, conforme definida no art. 208 desta Instrução Normativa e nos arts. 1.093 a 1096 da Lei nº
10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil);
III - a associação ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive o condomínio;
IV - a missão diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras;
V - o operador portuário e o Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO);
VI - o proprietário do imóvel, o incorporador ou o dono de obra de construção civil, quando pessoa física, em
relação a segurado que lhe presta serviços.

§ 5º Agroindústria é a pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria
ou de produção própria e adquirida de terceiros. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 4º Segurado obrigatório é a pessoa física que exerce atividade remunerada abrangida pelo Regime
Geral de Previdência Social (RGPS) na qualidade de:

I - empregado;
II - trabalhador avulso;
III - empregado doméstico;
IV - contribuinte individual;
V - segurado especial.
Art. 5º Segurado facultativo é a pessoa física maior de 16 (dezesseis) anos que, por ato volitivo, se inscreva
como contribuinte da Previdência Social, desde que não exerça atividade remunerada que implique filiação
obrigatória a qualquer regime de Previdência Social no País.

§ 1º Poderiam ter contribuído facultativamente, dentre outros:

I - aquele que exerceu mandato eletivo estadual, distrital ou municipal até janeiro de 1998;
II - o ocupante de cargo de Ministro de Estado, de Secretário Estadual, Distrital ou Municipal, até fevereiro
de 2000;
III - o síndico de condomínio ou o administrador eleito para exercer atividade de administração condominial,
mesmo quando remunerado, até fevereiro de 1997.

§ 2º É vedada a participação no RGPS, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa vinculada a


Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), salvo na hipótese de afastamento sem vencimento, desde
que não permitida, naquela condição, contribuição ao respectivo RPPS.
§ 3° Poderá contribuir como segurado facultativo:

I - o trabalhador afastado temporariamente de suas atividades, desde que não receba remuneração no
período de afastamento e não exerça outra atividade que o vincule ao RGPS ou ao RPPS; e
II - o bolsista e o estagiário que cumpre os requisitos previstos na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, na
forma do § 2º do art. 12 da mesma Lei.

Seção II
Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios

Art. 6º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de segurado empregado:

I - aquele que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não-eventual, com
subordinação e mediante remuneração;
II - o aprendiz, maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos, ressalvado o portador de
deficiência, ao qual não se aplica o limite máximo de idade, sujeito à formação técnico-profissional
metódica, sob a orientação de entidade qualificada, conforme disposto nos arts. 410 e 433 da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, com a redação dada pela
Lei nº 11.180, de 23 de setembro de 2005;
III - o empregado de conselho, de ordem ou de autarquia de fiscalização do exercício de atividade
profissional;
IV - o trabalhador temporário contratado por empresa de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de
1974;
V - o trabalhador contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituída e funcionando em
território nacional segundo as leis brasileiras, ainda que com salário estipulado em moeda estrangeira, salvo
se amparado pela previdência social de seu país de origem, observado o disposto nos acordos
internacionais porventura existentes;
VI - o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no
exterior, em sucursal ou em agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e
administração no País;
VII - o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em
empresa domiciliada no exterior, com maioria de capital votante pertencente à empresa constituída sob as
leis brasileiras, que tenha sede e administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter
permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no Brasil ou de
entidade de direito público interno;
VIII - aquele que presta serviços no Brasil à missão diplomática ou à repartição consular de carreiras
estrangeiras ou a órgãos a elas subordinados ou a membros dessa missão ou repartição, excluído o não-
brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do
país da respectiva missão diplomática ou da repartição consular;
IX - o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo
quando coberto por RPPS, a partir de 1º de março de 2000, em decorrência da Lei nº 9.876, de 26 de
novembro de 1999;
X - o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismo oficial internacional do qual o Brasil
seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação
vigente do país do domicílio ou se amparado por RPPS;
XI - o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em organismo oficial brasileiro (repartições
governamentais, missões diplomáticas, repartições consulares, dentre outros), lá domiciliado e contratado,
inclusive o auxiliar local de que tratam os arts. 56 e 57 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, este desde
que, em razão de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local;
XII - o auxiliar local de nacionalidade brasileira, a partir de 10 de dezembro de 1993, desde que, em razão
de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local, conforme disposto no art. 57 da Lei nº
11.440, de 2006;
XIII - o servidor civil titular de cargo efetivo ou o militar da União, dos Estados e do Distrito Federal, incluídas
suas autarquias e fundações de direito público, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por
RPPS;
XIV - o servidor da União, incluídas suas autarquias e fundações de direito público, ocupante,
exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração:

a) até julho de 1993, quando não amparado por RPPS, nessa condição;
b) a partir de agosto de 1993, em decorrência da Lei nº 8.647, de 13 de abril de 1993;

XV - o servidor da União, incluídas suas autarquias e fundações de direito público, ocupante de emprego
público e o contratado por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional
interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, nesta última condição, a partir
de 10 de dezembro de 1993, em decorrência da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993;
XVI - o servidor dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações
de direito público, assim considerado o ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei
de livre nomeação e exoneração; o ocupante de emprego público bem como o contratado por tempo
determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público:

a) até 15 de dezembro de 1998, desde que não amparado por RPPS, nessa condição;
b) a partir de 16 de dezembro de 1998, por força da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998;

XVII - o servidor considerado estável por força do art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias (ADCT), mesmo quando submetido a regime estatutário, desde que não amparado por RPPS;
XVIII - o servidor admitido até 5 de outubro de 1988, que não tenha cumprido, naquela data, o tempo
previsto para aquisição da estabilidade no serviço público:

a) mesmo que a natureza das atribuições dos cargos ou funções ocupados seja permanente e esteja
submetido a regime estatutário, desde que não amparado por regime previdenciário próprio;
b) quando a natureza das atribuições dos cargos ou funções ocupados seja temporária ou precária;

XIX - o exercente de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal, salvo o titular de cargo efetivo
da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações de
direito público, afastado para o exercício do mandato eletivo, filiado a RPPS no cargo de origem, observada
a legislação de regência e os respectivos períodos de vigência;
XX - a partir de março de 2000, o ocupante de cargo de Ministro de Estado, de Secretário Estadual, Distrital
ou Municipal, desde que não amparado por RPPS pelo exercício de cargo efetivo do qual se tenha afastado
para assumir essa função, em decorrência do disposto na Lei nº 9.876, de 1999;
XXI - o escrevente e o auxiliar contratados até 20 de novembro de 1994 por titular de serviços notariais e de
registro, sem relação de emprego com o Estado;
XXII - o escrevente e o auxiliar contratados a partir de 21 de novembro de 1994 por titular de serviços
notariais e de registro, bem como aquele de investidura estatutária ou de regime especial que optou pelo
regime da legislação trabalhista, em conformidade com a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994;
XXIII - o contratado por titular de serventia da justiça, sob o regime da legislação trabalhista, e qualquer
pessoa que, habitualmente, lhe presta serviços remunerados, sob sua dependência, sem relação de
emprego com o Estado;
XXIV - o bolsista e o estagiário que prestam serviços em desacordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008, e o atleta não-profissional em formação contratado em desacordo com a Lei nº 9.615, de 24 de março de
1998, com as alterações da Lei nº 10.672, de 15 de maio de 2003;
XXV - o médico-residente ou o residente em área profissional da saúde que prestam serviços em
desacordo, respectivamente, com a Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981, com a redação dada pela Lei nº 10.405,
de 9 de janeiro de 2002, ou com a Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005;
XXVI - o médico ou o profissional da saúde, plantonista, independentemente da área de atuação, do local
de permanência ou da forma de remuneração;
XXVII - o diretor empregado de empresa urbana ou rural, que, participando ou não do risco econômico do
empreendimento, seja contratado ou promovido para cargo de direção de sociedade anônima, mantendo as
características inerentes à relação de emprego;
XXVIII - o treinador profissional de futebol, independentemente de acordos firmados, nos termos da Lei nº
8.650, de 20 de abril de 1993;
XXIX - o Agente Comunitário de Saúde com vínculo direto com o poder público local:

a) até 15 de dezembro de 1998, desde que não amparado por RPPS;


b) a partir de 16 de dezembro de 1998, por força da Emenda Constitucional nº 20, de 1998;

XXX - o trabalhador rural por pequeno prazo, contratado por produtor rural pessoa física proprietário ou não,
que explore diretamente atividade agroeconômica, para o exercício de atividades de natureza temporária
por prazo não superior a 2 (dois) meses dentro do período de 1 (um) ano, nos termos do art. 14-A da Lei nº
5.889, de 8 de junho de 1973.

§ 1º Para os efeitos dos incisos IX e X do caput, do inciso IX do art. 9º e do inciso II do art. 11, entende-se
por RPPS aquele garantido pelo organismo oficial internacional ou estrangeiro, independentemente de
quais sejam os benefícios assegurados pelo organismo.
§ 2º Na hipótese do inciso XIX do caput, o servidor público vinculado a RPPS que exercer,
concomitantemente, o mandato eletivo no cargo de vereador, será obrigatoriamente filiado ao RGPS em
razão do cargo eletivo, devendo contribuir para o RGPS sobre a remuneração recebida pelo exercício do
mandato eletivo e para o RPPS sobre a remuneração recebida pelo exercício do cargo efetivo.
§ 3º Quanto à contribuição do servidor civil ou do militar cedido ou requisitado para órgão ou entidade,
observado o disposto no § 14 do art. 47, aplica-se o seguinte:

I - até 15 de dezembro de 1998, contribuía para o RGPS caso não fosse amparado por RPPS no órgão
cessionário ou requisitante, relativamente à remuneração recebida neste órgão ou entidade;
II - a partir de 16 de dezembro de 1998, em decorrência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, até 28 de
novembro de 1999, contribuía para o RGPS relativamente à remuneração recebida da entidade ou do órgão
para o qual foi cedido ou requisitado, ressalvado o disposto no § 12;
III - a partir de 29 de novembro de 1999, em decorrência da Lei nº 9.876, de 1999, até 27 de agosto de 2000,
permanece vinculado ao regime de origem, para o qual são devidas suas contribuições, desde que o regime
previdenciário do órgão cessionário ou requisitante não permita sua filiação na condição de servidor cedido;
e
IV - a partir de 28 de agosto de 2000, em decorrência da Medida Provisória nº 2.043-21, de 25 de agosto de 2000,
que acrescentou o art. 1º-A à Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, permanece vinculado ao regime de
origem.
§ 4º O servidor público da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, inclusive suas autarquias
e fundações de direito público, amparado por RPPS, quando requisitado pela Justiça Eleitoral, permanecerá
vinculado ao regime de origem, por força do art. 9º da Lei nº 6.999, de 7 de junho de 1982, para o qual são
devidas suas contribuições, observado o disposto no § 14 do art. 47.
§ 5º Auxiliar local, nos termos do art. 56 da Lei nº 11.440, de 2006, é o brasileiro ou o estrangeiro contratado
pela União, para trabalhar nas repartições governamentais brasileiras, no exterior, prestando serviços ou
desempenhando atividades de apoio que exijam familiaridade com as condições de vida, com os usos ou
com os costumes do país onde esteja sediada a repartição.
§ 6º Os auxiliares locais de nacionalidade brasileira terão sua situação previdenciária, relativa aos fatos
geradores ocorridos até 31 de dezembro de 1993, regularizada no RGPS, mediante indenização das
contribuições patronais e dos segurados, na forma da Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997, e Portarias
Interministeriais.
§ 7º O estagiário, assim caracterizado o estudante que desenvolve ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, com vista à sua preparação para o trabalho produtivo, conforme
definido na Lei nº 11.788, de 2008, será segurado obrigatório do RGPS, na forma do inciso XXIV do caput,
quando não observado qualquer dos seguintes requisitos:

I - matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de


ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II - celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de
ensino e cumprimento de todas as obrigações nele contidas;
III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de
compromisso;
IV - acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte
concedente, comprovado por vistos nos relatórios das atividades exigidos do educando e por menção de
aprovação final;
V - outros previstos na Lei nº 11.788, de 2008.

§ 8º O atleta não-profissional em formação não será considerado contribuinte obrigatório do RGPS, quando
forem atendidas cumulativamente as seguintes condições previstas na Lei nº 9.615, de 1998:
I - possuir idade entre 14 (quatorze) e 20 (vinte) anos;
II - ser contratado por entidade de prática desportiva formadora;
III - somente receber auxílio financeiro, se for o caso, sob a forma de bolsa de aprendizagem, nos termos da
Lei nº 9.615, de 1998 (Lei Pelé), com a redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003.

§ 9º Para os efeitos do inciso XXV do caput, caracteriza-se como residência médica a modalidade de ensino
definida no inciso III do art. 203.
§ 10. Agente Comunitário de Saúde, nos termos da Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, é a pessoa
recrutada pelo gestor local do Sistema Único de Saúde (SUS), por intermédio de processo seletivo, para
atuar, mediante remuneração, em programas de prevenção e promoção de saúde desenvolvidas em
conformidade com as diretrizes do SUS, sob supervisão do órgão gestor deste.
§ 11. O vínculo previdenciário do Agente Comunitário de Saúde contratado por intermédio de entidades
civis de interesse público dar-se-á com essas entidades, na condição de segurado empregado do RGPS.
§ 12. O servidor cedido ou requisitado para outro órgão público integrante da mesma esfera de governo,
amparado por RPPS, permanecerá vinculado a esse regime.

Art. 7º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de segurado trabalhador avulso, aquele que,
sindicalizado ou não, contratado mediante a intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou, quando
se tratar de atividade portuária, do OGMO, presta serviços de natureza urbana ou rural, sem vínculo
empregatício, a diversas empresas, nas atividades definidas nos incisos I, II e III do art. 263.

Art. 8º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de segurado empregado doméstico, aquele que presta
serviços de natureza contínua, mediante remuneração, à pessoa, à família ou à entidade familiar, no âmbito
residencial desta, em atividade sem fins lucrativos.

Art. 9º Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual:

I - aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas,
sem relação de emprego;
II - aquele que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou
não;
III - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter
permanente ou temporário, em área superior a 4 (quatro) módulos fiscais; ou, quando em área igual ou
inferior a 4 (quatro) módulos fiscais ou atividade pesqueira ou extrativista, com auxílio de empregados ou
por intermédio de prepostos; ou ainda nas hipóteses dos §§ 8º e 9º do art. 10;
IV - a pessoa física, proprietária ou não, que, na condição de outorgante, explora a atividade agropecuária
ou pesqueira, por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregado, observado o disposto no
inciso I do § 7º do art. 10;
V - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral (garimpo), em caráter
permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de
empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não-contínua;
VI - o pescador que trabalha em regime de parceria, de meação ou de arrendamento, em embarcação com
mais de 6 (seis) toneladas de arqueação bruta, na exclusiva condição de parceiro outorgante;
VII - o marisqueiro que, sem utilizar embarcação pesqueira, exerce atividade de captura dos elementos
animais ou vegetais, com o auxílio de empregado;
VIII - o ministro de confissão religiosa ou o membro de vida consagrada, de congregação ou de ordem
religiosa;
IX - o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro
efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por RPPS;
X - o brasileiro civil que trabalha em organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no
Brasil, a partir de 1º de março de 2000, em decorrência da Lei nº 9.876, de 1999, desde que não existentes
os pressupostos que o caracterizem como segurado empregado;
XI - o brasileiro civil que trabalha para órgão ou entidade da Administração Pública sob intermediação de
organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, desde que não-existentes os
pressupostos que o caracterizem como segurado empregado;
XII - desde que receba remuneração decorrente de trabalho na empresa:

a) o titular de firma individual urbana ou rural, considerado empresário individual pelo art. 931 da Lei nº
10.406, de 2002 (Código Civil);
b) qualquer sócio nas sociedades em nome coletivo; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
b) qualquer sócio nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria;

c) o sócio administrador, o sócio cotista e o administrador não-sócio e não-empregado na sociedade


limitada, urbana ou rural, conforme definido na Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil);
d) o membro de conselho de administração na sociedade anônima ou o diretor não-empregado que,
participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja eleito por assembléia geral dos acionistas
para cargo de direção de sociedade anônima, desde que não mantidas as características inerentes à
relação de emprego;
e) o membro de conselho fiscal de sociedade ou entidade de qualquer natureza;

XIII - o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, em associação ou em entidade de qualquer
natureza ou finalidade e o síndico ou o administrador eleito para exercer atividade de administração
condominial, desde que recebam remuneração pelo exercício do cargo, ainda que de forma indireta,
observado, para estes últimos, o disposto no inciso III do § 1º do art. 5º;
XIV - o administrador, exceto o servidor público vinculado a RPPS, nomeado pelo poder público para o
exercício do cargo de administração em fundação pública de direito privado;
XV - o síndico da massa falida, o administrador judicial, definido pela Lei nº 11.101, de 2005, e o comissário
de concordata, quando remunerados;
XVI - o trabalhador associado à cooperativa de trabalho, que, nessa condição, presta serviços a empresas
ou a pessoas físicas, mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;
XVII - o trabalhador associado à cooperativa de produção, que, nessa condição, presta serviços à
cooperativa, mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;
XVIII - o médico-residente ou o residente em área profissional da saúde, contratados, respectivamente, na
forma da Lei nº 6.932, de 1981, com a redação dada pela Lei nº 10.405, de 2002, e da Lei nº 11.129, de 9 de
fevereiro de 2005;
XIX - o árbitro de jogos desportivos e seus auxiliares, desde que atuem em conformidade com a Lei nº 9.615,
de 1998;
XX - o aposentado de qualquer regime previdenciário nomeado magistrado da Justiça Eleitoral, na forma do
inciso II do art. 119 ou do inciso III do § 1º do art. 120 da Constituição Federal;
XXI - a pessoa física contratada por partido político ou por candidato a cargo eletivo, para, mediante
remuneração, prestar serviços em campanhas eleitorais, em razão do disposto no art. 100 da Lei nº 9.504, de
30 de setembro de 1997;
XXII - o apenado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nessa condição, presta
serviços remunerados, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem
intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta
própria;
XXIII - o notário, o tabelião, o oficial de registro ou registrador, nomeados até 20 de novembro de 1994, que
detêm a delegação do exercício da atividade notarial e de registro, não remunerados pelos cofres públicos;
XXIV - o notário, o tabelião, o oficial de registro ou registrador, nomeados até 20 de novembro de 1994, que
detêm a delegação do exercício da atividade notarial e de registro, mesmo que amparados por RPPS,
conforme o disposto no art. 51 da Lei nº 8.935, de 1994, a partir de 16 de dezembro de 1998, por força da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998;
XXV - o notário, o tabelião, o oficial de registro ou registrador, nomeados a partir de 21 de novembro de
1994, em decorrência da Lei nº 8.935, de 1994;
XXVI - o condutor autônomo de veículo rodoviário, assim considerado o que exerce atividade profissional
sem vínculo empregatício, quando proprietário, coproprietário ou promitente comprador de um só veículo;
XXVII - os auxiliares de condutor autônomo de veículo rodoviário, no máximo de 2 (dois), conforme disposto
no art. 1º da Lei nº 6.094, de 30 de agosto de 1974, que exercem atividade profissional em veículo cedido em
regime de colaboração;
XXVIII - o diarista, assim entendida a pessoa física que, por conta própria, presta serviços de natureza não-
contínua à pessoa, à família ou à entidade familiar, no âmbito residencial destas, em atividade sem fins
lucrativos;
XXIX - o pequeno feirante que compra para revenda produtos hortifrutigranjeiros ou assemelhados;
XXX - a pessoa física que habitualmente edifica obra de construção civil com fins lucrativos;
XXXI - o incorporador de que trata o art. 29 da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964;
XXXII - o bolsista da Fundação Habitacional do Exército contratado em conformidade com a Lei nº 6.855, de
18 de novembro de 1980;
XXXIII - o membro do conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando
remunerado;
XXXIV - o interventor, o liquidante, o administrador especial e o diretor fiscal de instituição financeira,
conceituada no § 3º do art. 3º; e
XXXV - o Micro Empreendedor Individual (MEI) de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei Complementar nº
123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo
Simples Nacional.

§ 1º Para os fins previstos nos incisos III a V do caput, entende-se que a pessoa física, proprietária ou não,
explora atividade por meio de prepostos quando, na condição de parceiro outorgante, desenvolve atividade
agropecuária, pesqueira ou de extração de minerais por intermédio de parceiros ou meeiros.
§ 2º No mês em que não for paga nem creditada remuneração, ou não houver retribuição financeira pela
prestação de serviço, os segurados contribuintes individuais poderão, por ato volitivo, contribuir
facultativamente para a Previdência Social.
§ 3º O integrante de conselho ou órgão de deliberação será enquadrado, em relação à essa função, como
contribuinte individual, observado o disposto no § 4º deste artigo e no caput do art. 13.
§ 4º O disposto no § 3º não se aplica a servidor público vinculado a RPPS indicado para integrar conselho
ou órgão deliberativo, na condição de representante do governo, órgão ou entidade da Administração
Pública do qual é servidor.

Art. 10. Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de segurado especial a pessoa física residente em
imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de
economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de:

I - produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados,


comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade:

a) agropecuária em área contínua ou não de até 4 (quatro) módulos fiscais; ou


b) de seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos naturais
renováveis e faça dessas atividades o principal meio de vida;

II - pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de
vida; e
III - cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado,
do segurado de que tratam os incisos I e II, que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividade
rurais do grupo familiar.

§ 1º Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é
indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é exercido
em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados permanentes.
§ 2º Considera-se auxílio eventual de terceiros aquele exercido ocasionalmente, em condições de mútua
colaboração, não existindo remuneração nem subordinação entre as partes.
§ 3º Considera-se pescador artesanal aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz
da pesca sua profissão habitual ou seu meio principal de vida, desde que:

I - não utilize embarcação;


II - utilize embarcação de até 6 (seis) toneladas de arqueação bruta, ainda que com auxílio de parceiro;
III - na exclusiva condição de parceiro outorgado, utilize embarcação de até 10 (dez) toneladas de
arqueação bruta.

§ 4º Considera-se tonelagem de arqueação bruta a expressão da capacidade total da embarcação


constante da respectiva certificação fornecida por órgão competente.
§ 5º Na impossibilidade de obtenção da informação sobre a capacidade total da embarcação fornecida pela
Capitania dos Portos, por Delegacia ou por agência fluvial ou marítima, deve ser solicitada ao pescador
artesanal a apresentação da documentação fornecida pelo estaleiro naval ou pelo construtor da respectiva
embarcação.
§ 6º Consideram-se assemelhados a pescador artesanal, dentre outros, o mariscador, o caranguejeiro, o
eviscerador (limpador de pescado), o observador de cardumes, o pescador de tartarugas e o catador de
algas.
§ 7º Não descaracteriza a condição de segurado especial:

I - a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato, de até 50% (cinquenta por
cento) de imóvel rural cuja área total não seja superior a 4 (quatro) módulos fiscais, desde que outorgante e
outorgado continuem a exercer a respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar;
II - a exploração da atividade turística da propriedade rural, inclusive com hospedagem, por não mais de 120
(cento e vinte) dias ao ano;
III - a participação em plano de previdência complementar instituído por entidade classista a que seja
associado, em razão da condição de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de economia familiar;
IV - ser beneficiário ou fazer parte de grupo familiar que tem algum componente que seja beneficiário de
programa assistencial oficial de governo;
V - a utilização pelo próprio grupo familiar, na exploração da atividade, de processo de beneficiamento ou
industrialização artesanal, na forma do § 11 do art. 25 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e
VI - a associação em cooperativa agropecuária.

§ 8º Não é segurado especial o membro de grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se
decorrente de:

I - benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não supere o do menor
benefício de prestação continuada da Previdência Social;
II - benefício previdenciário pela participação em plano de previdência complementar instituído nos termos
do inciso III do § 7º;
III - exercício de atividade remunerada em período de entressafra ou do defeso, não superior a 120 (cento e
vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil, observado o disposto no § 14;
IV - exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais;
V - exercício de mandato de vereador do Município onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de
cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais, observado o disposto no § 14;
VI - parceria ou meação outorgada na forma e condições estabelecidas no inciso I do § 7º;
VII - atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar, podendo
ser utilizada matéria-prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na atividade não exceda ao
menor benefício de prestação continuada da Previdência Social; e
VIII - atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação continuada da
Previdência Social.

§ 9º O segurado especial fica excluído dessa categoria:

I - a contar do 1º (primeiro) dia do mês em que:

a) deixar de satisfazer as condições estabelecidas no caput, sem prejuízo do disposto no art. 15 da Lei nº
8.213, de 24 de julho de 1991, ou exceder qualquer dos limites estabelecidos no inciso I do § 7º;
b) se enquadrar em qualquer outra categoria de segurado obrigatório do RGPS, ressalvado o disposto nos
incisos III, V, VII e VIII do § 8º, sem prejuízo do disposto no art. 15 da Lei nº 8.213, de 1991;
c) se tornar segurado obrigatório de outro regime previdenciário;

II - a contar do 1º (primeiro) dia do mês subsequente ao da ocorrência, quando o grupo familiar a que
pertence exceder o limite de:

a) utilização de trabalhadores nos termos do § 12;


b) dias em atividade remunerada estabelecidos no inciso III do § 8º; e
c) dias de hospedagem a que se refere o inciso II do § 7º.
d) prazo de duração do contrato a que se refere o inciso XXX do art. 6º. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

§ 10. O segurado especial, além da contribuição obrigatória de que trata o caput, poderá usar da faculdade
de contribuir individualmente, mantendo a qualidade de segurado especial no RGPS, devendo, para tanto,
cadastrar-se na forma do art. 43, na qualidade de segurado especial, observado o disposto no inciso V e
nos §§ 8º e 9º do art. 55.
§ 11. Para serem considerados segurados especiais, o cônjuge ou companheiro e os filhos ou equiparados
maiores de 16 (dezesseis) anos deverão ter participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar.
§ 12. O grupo familiar poderá utilizar-se de empregado, inclusive daquele referido no inciso XXX do caput do
art. 6º ou de trabalhador de que trata o inciso I do caput do art. 9º, em épocas de safra, à razão de no
máximo 120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por
tempo equivalente em horas de trabalho, à razão de 8 (oito) horas/dia e 44 (quarenta e quatro)
horas/semana.
§ 13. Aplica-se o disposto no inciso III do caput do art. 9º ao cônjuge ou companheiro do produtor que
participe da atividade rural por este explorada.
§ 14. O disposto nos incisos III e V do § 8º não dispensa o recolhimento da contribuição devida em relação
ao exercício das atividades de que tratam os referidos incisos.
§ 15. O segurado especial é obrigado a arrecadar a contribuição de trabalhadores a seu serviço e a recolhê-
la até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência ou até o dia útil imediatamente anterior se não
houver expediente bancário naquele dia.
§ 16. A empresa ou cooperativa adquirente, consumidora ou consignatária da produção fica obrigada a
fornecer ao segurado especial cópia do documento fiscal de entrada da mercadoria, para fins de
comprovação da operação e da respectiva contribuição previdenciária.
§ 17. Quando o grupo familiar a que o segurado especial estiver vinculado não tiver obtido, no ano, por
qualquer motivo, receita proveniente de comercialização de produção deverá comunicar a ocorrência à
Previdência Social.
§ 18. Quando o segurado especial tiver comercializado sua produção do ano anterior exclusivamente com
empresa adquirente, consignatária ou cooperativa, tal fato deverá ser comunicado à Previdência Social pelo
respectivo grupo familiar.

Seção III
Das Disposições Especiais

Art. 11. Considera-se para fins de contribuição obrigatória ao RGPS:

I - trabalhador autônomo, o servidor contratado pela União, incluídas suas autarquias e fundações de direito
público, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público,
nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, até 9 de dezembro de 1993;
II - equiparado ao trabalhador autônomo, até 28 de novembro de 1999, e contribuinte individual, a partir de
29 de novembro de 1999 até fevereiro de 2000, o empregado de organismo oficial internacional ou
estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por RPPS.

Art. 12. O aposentado por qualquer regime de previdência social que exerça atividade remunerada
abrangida pelo RGPS é segurado obrigatório em relação a essa atividade, nos termos do § 4º do art. 12 da
Lei nº 8.212, de 1991, ficando sujeito às contribuições de que trata a referida Lei.

Art. 13. No caso do exercício concomitante de mais de uma atividade remunerada sujeita ao RGPS, a
contribuição do segurado será obrigatória em relação a cada uma dessas atividades, observados os limites
mínimo e máximo do salário-de-contribuição previstos no art. 54 e o disposto nos arts. 43, 64 e 67.

Parágrafo único. O segurado filiado a RPPS que venha a exercer, concomitantemente, uma ou mais
atividades abrangidas pelo RGPS, tornar-se-á contribuinte obrigatório em relação a essas atividades.

Art. 14. O estrangeiro não domiciliado no Brasil e contratado para prestar serviços eventuais, mediante
remuneração, não é considerado contribuinte obrigatório do RGPS, salvo se existir acordo internacional com
o seu país de origem.

Art. 15. O segurado, inclusive o segurado especial, eleito para o cargo de dirigente sindical ou nomeado
magistrado da Justiça Eleitoral na forma do inciso II do art. 119 ou do inciso III do § 1º do art. 120 da
Constituição Federal, mantém durante o exercício do mandato o mesmo enquadramento no RGPS de antes
da investidura no cargo.

Art. 16. O segurado eleito para cargo de direção de conselho, de ordem ou de autarquia de fiscalização do
exercício de atividade profissional, mesmo que pertencente à categoria de segurado empregado, durante o
período de seu mandato, no tocante à remuneração recebida em razão do cargo, será considerado
contribuinte individual, incidindo as contribuições de que trata esta Instrução Normativa sobre a
remuneração a ele paga ou creditada pelo órgão representativo de classe.

CAPÍTULO II
DO CADASTRO DOS SUJEITOS PASSIVOS

Seção I
Das Disposições Preliminares

Art. 17. Considera-se:

I - cadastro, o banco de dados contendo as informações de identificação dos sujeitos passivos na


Previdência Social;
II - matrícula, a identificação dos sujeitos passivos perante a Previdência Social, podendo ser o número do:
a) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para empresas e equiparados a ele obrigados; ou
b) Cadastro Específico do INSS (CEI) para equiparados à empresa desobrigados da inscrição no CNPJ,
obra de construção civil, produtor rural contribuinte individual, segurado especial, consórcio de produtores
rurais, titular de cartório, adquirente de produção rural e empregador doméstico, nos termos do art. 19;

III - inscrição de segurado, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT) perante a Previdência Social.
Parágrafo único. A inscrição a que se refere o inciso III é disciplinada por ato do Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS).

Seção II
Dos Cadastros Gerais

Art. 18. Os cadastros da Previdência Social são constituídos dos dados das empresas, dos equiparados a
empresas e das pessoas físicas seguradas.

Art. 19. A inscrição ou a matrícula serão efetuadas, conforme o caso:

I - simultaneamente com a inscrição no CNPJ, para as pessoas jurídicas ou equiparados;


II - no CEI, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início de suas atividades, para o equiparado à empresa,
quando for o caso, e obra de construção civil, sendo responsável pela matrícula:

a) o equiparado à empresa isenta de registro no CNPJ;


b) o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador de construção civil, pessoa física ou pessoa
jurídica;
c) a empresa construtora, quando contratada para execução de obra por empreitada total, observado o
disposto no art. 27;
d) a empresa líder do consórcio, no caso de contrato para execução de obra de construção civil mediante
empreitada total celebrado em nome das empresas consorciadas; (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação original:
d) a empresa líder, na contratação de obra de construção civil a ser realizada por
consórcio mediante empreitada total de obra de construção civil;

e) o produtor rural contribuinte individual e o segurado especial;


f) (Revogado pela IN RFB nº 1.210/2011)

Redação original:
f) o consórcio simplificado de produtores rurais, conforme definido no inciso XIX
do art. 165;

g) o titular de cartório, sendo a matrícula emitida no nome do titular, ainda que a respectiva serventia seja
registrada no CNPJ;
h) a pessoa física não-produtor rural que adquire produção rural para venda, no varejo, a consumidor
pessoa física, nos termos do inciso II do § 7º do art. 200 do Regulamento da Previdência Social (RPS),
aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.
i) o consórcio, no caso de contrato para execução de obra de construção civil mediante empreitada total
celebrado em seu nome. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 1º O empregador doméstico optante pelo pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)
deverá providenciar sua matrícula no CEI.
§ 2º Para fins de constituição do crédito tributário ou de parcelamento de débito, inclusive o decorrente de
reclamatória trabalhista, de responsabilidade de empregador doméstico, deverá ser-lhe atribuída, de ofício,
uma matrícula CEI vinculada ao NIT já existente do empregado doméstico ou ao NIT a ele atribuído de
ofício.
§ 3º As cooperativas de trabalho e de produção e a pessoa jurídica são obrigadas a efetuar a inscrição, no
INSS, dos seus cooperados ou contribuintes individuais contratados, respectivamente, caso esses não
comprovem sua inscrição na data da admissão na cooperativa ou da contratação pela empresa.
§ 4º Os órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, bem como as demais entidades integrantes do
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), que contratarem pessoa física
para prestação de serviços eventuais, sem vínculo empregatício, inclusive como integrante de grupo-tarefa,
deverão obter dela a respectiva inscrição no INSS ou, caso o trabalhador não seja inscrito, providenciá-la,
registrando-o como contribuinte individual.
Art. 20. Quando da formalização do cadastro não será exigida documentação comprobatória, bastando que
o sujeito passivo preste as informações necessárias, e observado o disposto no § 1º do art. 26 e no art. 28.

§ 1º As informações fornecidas para o cadastramento têm caráter declaratório e são de inteira


responsabilidade do declarante, podendo a RFB ou o INSS, conforme o caso, exigir, a qualquer momento, a
sua comprovação.
§ 2º A comprovação das informações fornecidas, quando exigida, poderá ser feita mediante a apresentação
dos seguintes documentos:

I - instrumento de constituição da empresa e respectivas alterações ou atas de eleição da diretoria,


registrados no órgão competente;
II - comprovante de inscrição no CNPJ;
III - carteira de identidade, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e comprovante de
residência do responsável pessoa física;
IV - contrato de empreitada total celebrado com o proprietário do imóvel, dono da obra ou incorporador,
exigível da empresa construtora responsável pela matrícula;
V - projeto aprovado da obra a ser executada ou Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) para a obra de construção civil
matriculada ou alvará de concessão de licença para construção, sempre que exigível pelos órgãos
competentes;
VI - contrato com a Administração Pública e edital, no caso de obra de construção civil vinculada aos
procedimentos de licitação previstos na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 21. O sujeito passivo poderá eleger qualquer de seus estabelecimentos como estabelecimento matriz e
poderá alterá-lo por meio de requerimento.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, a RFB recusará o estabelecimento eleito como matriz
quando constatar a impossibilidade ou a dificuldade de realizar o procedimento fiscal neste
estabelecimento.

Seção III
Do Cadastro Específico do INSS

Art. 22. A inclusão no CEI será efetuada da seguinte forma:

I - verbalmente, pelo sujeito passivo, no Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) ou na Agência da


Receita Federal do Brasil (ARF), independente da jurisdição, exceto o disposto nos arts. 28 e 36;
II - no sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >;
III - de ofício, por servidor da RFB.

§ 1º Os dados identificadores de corresponsáveis deverão ser informados no ato do cadastramento.


§ 2º O profissional liberal responsável por mais de um estabelecimento, deverá cadastrar uma matrícula CEI
para cada estabelecimento em que tenha segurados empregados a seu serviço.
§ 3º A obra de construção civil executada por empresas em consórcio deverá ser matriculada
exclusivamente na unidade da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio, na forma do art. 28. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 3º A obra de construção civil executada por empresas em consórcio, deverá ser
matriculada exclusivamente na unidade da RFB jurisdicionante do
estabelecimento matriz da empresa líder, na forma do art. 28.

§ 4º A matrícula de ofício será emitida nos casos em que for constatada a não-existência de matrícula de
estabelecimento ou de obra de construção civil no prazo previsto no inciso II do caput do art. 19, sem
prejuízo da autuação cabível.

Art. 23. As alterações no CEI serão efetuadas da seguinte forma:

I - por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >, no prazo de 24
(vinte e quatro) horas após o seu cadastramento;
II - nas ARF ou nos CAC, mediante documentação; e
III - de ofício.
§ 1º É de responsabilidade do sujeito passivo prestar informações sobre alterações cadastrais no prazo de
30 (trinta) dias após a sua ocorrência.
§ 2º A empresa construtora contratada mediante empreitada total para execução de obra de construção
civil, deverá providenciar, no prazo de 30 (trinta) dias contados do início de execução da obra, diretamente
na unidade da RFB, a alteração da matrícula cadastrada indevidamente em nome do contratante,
transferindo para si a responsabilidade pela execução total da obra ou solicitar o cancelamento da mesma e
efetivar nova matrícula da obra, sob sua responsabilidade, mediante apresentação do contrato de
empreitada total.

Subseção I
Da Matrícula de Obra de Construção Civil

Art. 24. A matrícula de obra de construção civil deverá ser efetuada por projeto, devendo incluir todas as
obras nele previstas.

§ 1º Admitir-se-ão o fracionamento do projeto e a matrícula por contrato, quando a obra for realizada por
mais de uma empresa construtora, desde que a contratação tenha sido feita diretamente pelo proprietário
ou dono da obra, sendo que cada contrato será considerado como de empreitada total, nos seguintes
casos:

I - contratos com órgão público, vinculados aos procedimentos licitatórios previstos na Lei nº 8.666, de 1993,
observado, quanto à solidariedade, o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151;
II - construção e ampliação de estações e de redes de distribuição de energia elétrica (Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 4221-9/02);
III - construção e ampliação de estações e redes de telecomunicações (CNAE 4221-9/04);
IV - construção e ampliação de redes de abastecimento de água, coleta de esgotos e construções
correlatas, exceto obras de irrigação (CNAE 4222-7/01);
V - construção e ampliação de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto (CNAE 4223-
5/00);
VI - construção e ampliação de rodovias e ferrovias, exceto pistas de aeroportos (CNAE 4211-1/01).

§ 2º Admitir-se-á, ainda, o fracionamento do projeto para fins de matrícula e de regularização, quando


envolver:

I - a construção de mais de um bloco, conforme projeto, e o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o


incorporador contratar a execução com mais de uma empresa construtora, ficando cada contratada
responsável pela execução integral e pela regularização da obra cuja matrícula seja de sua
responsabilidade, sendo considerado cada contrato como de empreitada total;
II - a construção de casas geminadas em terreno cujos proprietários sejam cada um responsável pela
execução de sua unidade;
III - a construção de conjunto habitacional horizontal em que cada adquirente ou condômino seja
responsável pela execução de sua unidade, desde que as áreas comuns constem em projeto com matrícula
própria.

§ 3º Na regularização de unidade imobiliária por coproprietário de construção em condomínio ou construção


em nome coletivo, ou por adquirente de imóvel incorporado, será atribuída uma matrícula CEI em nome do
coproprietário ou adquirente, com informação da área e do endereço específicos da sua unidade, distinta da
matrícula efetuada para o projeto da edificação.
§ 4º As obras de urbanização, assim conceituadas no inciso XXXVIII do art. 322, inclusive as necessárias
para a implantação de loteamento e de condomínio de edificações residenciais, deverão receber matrículas
próprias, distintas da matrícula das edificações que porventura constem do mesmo projeto, exceto quando a
mão-de-obra utilizada for de responsabilidade da mesma empresa ou de pessoa física, observado o
disposto no art. 26.
§ 5º Na hipótese de contratação de cooperativa de trabalho para a execução de toda a obra, o responsável
pela matrícula e pela regularização da obra será o contratante da cooperativa.
§ 6º Não se aplica o fracionamento previsto no inciso III do § 2º, devendo permanecer na matrícula das
áreas comuns do conjunto habitacional horizontal, as áreas relativas às unidades executadas:

I - pelo responsável pelo empreendimento, conforme definido nas alíneas "b", "c" e "d" do inciso II do art. 19;
e
II - por adquirente pessoa jurídica que tenha por objeto social a construção, a incorporação ou a
comercialização de imóveis.
§ 7º Na hipótese de execução de obra localizada em outro Estado, a matrícula deverá ficar vinculada ao
CNPJ do estabelecimento nele localizado ou, na falta deste, ao CNPJ do estabelecimento centralizador.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 25. Estão dispensados de matrícula no CEI:

I - os serviços de construção civil, tais como os destacados no Anexo VII com a expressão "(SERVIÇO)" ou
"(SERVIÇOS)", independentemente da forma de contratação;
II - a construção sem mão-de-obra remunerada, de acordo com o disposto no inciso I do art. 370;
III - a reforma de pequeno valor, assim conceituada no inciso V do art. 322.

§ 1º O responsável por obra de construção civil fica dispensado de efetuar a matrícula no CEI, caso tenha
recebido comunicação da RFB informando o cadastramento automático de sua obra de construção civil, a
partir das informações enviadas pelo órgão competente do Município de sua jurisdição.
§ 2º Os dados referentes ao responsável ou à obra matriculada na forma do § 1º, poderão ser alterados ou
atualizados, se for o caso, pelo responsável, na ARF ou no CAC da jurisdição do endereço da obra, se a
obra for de pessoa física, ou do estabelecimento matriz, se a obra for de pessoa jurídica.

Art. 26. No ato do cadastramento da obra, no campo "nome" do cadastro, será inserida a denominação
social ou o nome do proprietário do imóvel, do dono da obra ou do incorporador, devendo ser observado
que:

I - na contratação de empreitada total a matrícula será de responsabilidade da contratada e no campo


"nome" do cadastro, constará a denominação social da empresa construtora contratada, seguida da
denominação social ou do nome do contratante proprietário do imóvel, dono da obra ou incorporador;
II - na contratação de empreitada parcial a matrícula será de responsabilidade da contratante e no campo
"nome" do cadastro, constará a denominação social ou o nome do proprietário do imóvel, do dono da obra
ou do incorporador;
III - nos contratos em que a empresa contratada não seja construtora, assim definida no inciso XIX do art.
322, ainda que execute toda a obra, a matrícula será de responsabilidade da contratante e, no campo
"nome" do cadastro, constará a denominação social ou o nome do proprietário do imóvel, dono da obra ou
incorporador;
IV - para a edificação de construção em condomínio, na forma da Lei nº 4.591, de 1964, no campo "nome" do
cadastro constará a denominação social ou o nome de um dos condôminos, seguido da expressão "e
outros" e a denominação atribuída ao condomínio;
V - para a obra objeto de incorporação imobiliária, na forma da Lei nº 4.591, de 1964, no campo "nome" do
cadastro, constará a denominação social ou o nome do incorporador, seguido da denominação atribuída ao
condomínio;
VI - para a construção em nome coletivo, no campo "nome" do cadastro, deverá constar a denominação
social ou o nome de um dos proprietários ou dos donos da obra, seguido da expressão "e outros".

§ 1º No ato da matrícula todos os coproprietários da obra deverão ser cadastrados.


§ 2º O campo "logradouro" do cadastro deverá ser preenchido com o endereço da obra.

Art. 27. Ocorrendo o repasse integral do contrato ou da obra, conforme disposto no inciso XXXIX do art.
322, manter-se-á a matrícula CEI básica, acrescentando-se no campo "nome" do cadastro a denominação
social da empresa construtora para a qual foi repassado o contrato, sendo que deverão constar nos campos
próprios os demais dados cadastrais dessa empresa, a qual passará à condição de responsável pela
matrícula e pelo recolhimento das contribuições sociais.

Art. 28. Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio,
conforme disposto no § 1º do art. 322, a matrícula da obra será efetuada na ARF ou no CAC jurisdicionante
do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio e será expedida com a
identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio consórcio, observados os seguintes
procedimentos: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
Art. 28. Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por
empresas em consórcio, conforme disposto no § 1º do art. 322, a matrícula da
obra será efetuada no prazo de 30 (trinta) dias do início da execução, na ARF ou
no CAC jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder e será
expedida com a identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio
consórcio, observados os seguintes procedimentos:
I - a matrícula de obra executada por empresas em consórcio será feita mediante a apresentação de
requerimento subscrito pelo seu representante legal, em que constem:

a) os dados cadastrais de todas as empresas consorciadas;


b) a indicação da empresa responsável ou da administradora do consórcio, denominada empresa líder, ou
do próprio consórcio, no caso deste ser o responsável pela matrícula da obra; (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
b) a indicação da empresa responsável ou da administradora do consórcio,
denominada empresa líder;

c) a designação e o objeto do consórcio;


d) a duração, o endereço do consórcio e o foro eleito para dirimir questões legais;
e) as obrigações, as responsabilidades e as prestações específicas de cada uma das empresas
consorciadas;
f) as disposições sobre o recebimento de receitas, a partilha de resultados, a administração do consórcio, os
procedimentos contábeis e a representação legal das empresas consorciadas;
g) a identificação da obra;

II - o requerimento de que trata o inciso I deverá vir acompanhado de cópia dos seguintes documentos:

a) compromisso público ou particular de constituição do consórcio, arquivado no Registro do Comércio;


b) instrumento de constituição de todas as empresas consorciadas e respectivas alterações;
c) instrumento que identifique o representante legal de cada uma das empresas consorciadas;
d) comprovante de inscrição no CNPJ do consórcio e das empresas consorciadas;
e) contrato celebrado com a contratante;
f) projeto da obra a ser executada;
g) ART no Crea;
h) alvará de concessão de licença para construção, sempre que exigível pelos órgãos competentes,
observado o disposto no inciso III do caput e no § 5º do art. 383.

§ 1º No ato da matrícula, se apresentado o contrato de constituição do consórcio contendo todas as


informações dos documentos previstos nas alíneas "c" a "f" do inciso II do caput, fica dispensada a
apresentação destes, devendo cópia do contrato ficar arquivada na ARF ou CAC jurisdicionante do
estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, conforme o caso. (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 1º No ato da matrícula dispensa-se a apresentação dos documentos previstos
nas alíneas "c" a "f" do inciso II do caput, se apresentado o contrato de
constituição do consórcio que contenha todas as informações dos documentos
cuja apresentação foi dispensada, devendo cópia deste ficar arquivada na ARF
ou no CAC jurisdicionante do local do estabelecimento matriz da empresa líder.

§ 2º No campo "nome" do cadastro da matrícula deverá constar a denominação social da empresa líder,
seguida das expressões "e outros em CONSÓRCIO", ou o nome do consórcio, seguido da expressão
"CONSÓRCIO", caso este seja o contratante da mão de obra, assim como o respectivo número de inscrição
no CNPJ, conforme o caso. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 2º No campo "nome" do cadastro da matrícula deverão constar a denominação
social da empresa líder, seguida das expressões "e outros" e "CONSÓRCIO" e o
seu respectivo número de inscrição no CNPJ.

§ 3º Quando houver alteração de um ou mais participantes do consórcio este fato deverá ser comunicado à
RFB, no prazo de 30 (trinta) dias.
§ 4º A matrícula de obra executada por empresas em consórcio ficará vinculada ao CNPJ de todas as
consorciadas e, quando o responsável pela matrícula for o consórcio, ao CNPJ deste e de todas as
consorciadas. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 4º A matrícula de obra executada por empresas em consórcio ficará vinculada
ao CNPJ de todas as consorciadas.
Art. 29. A matrícula será única, quando se referir à edificação precedida de demolição, desde que a
demolição e a edificação sejam de responsabilidade da mesma pessoa física ou jurídica.

Art. 30. Para cada obra de construção civil no mesmo endereço será emitida nova matrícula, não se
admitindo a reutilização da anterior, exceto se a obra já executada, inclusive a constante de um outro
projeto, não tiver sido regularizada na RFB.

Parágrafo único. Será efetuada uma única matrícula CEI para a obra que envolver, concomitantemente,
obra nova, reforma, demolição ou acréscimo.

Art. 31. As obras executadas no exterior por empresas nacionais, das quais participem trabalhadores
brasileiros vinculados ao RGPS, serão matriculadas na RFB na forma prevista nesta Instrução Normativa.

Parágrafo único. No campo "endereço" do cadastro da obra será informado o endereço completo da
empresa construtora, acrescido do nome do país e da cidade de localização da obra.

Subseção II
Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Produtor Rural
Pessoa Física

Art. 32. Deverá ser emitida matrícula para cada propriedade rural de um mesmo produtor rural, ainda que
situadas no âmbito do mesmo Município.

Parágrafo único. O escritório administrativo de empregador rural pessoa física, que presta serviços somente
à propriedade rural do empregador, deverá utilizar a mesma matrícula da propriedade rural para registrar os
empregados administrativos, não se atribuindo a ele nova matrícula.

Art. 33. Deverá ser atribuída uma matrícula para cada contrato com produtor rural, parceiro, meeiro,
arrendatário ou comodatário, independente da matrícula do proprietário.

Art. 34. Na hipótese de produtores rurais explorarem em conjunto, com o auxílio de empregados, uma única
propriedade rural, partilhando os riscos e a produção, será atribuída apenas uma matrícula, em nome do
produtor indicado na inscrição estadual, seguido da expressão "e outros".

Parágrafo único. Deverão ser cadastrados como corresponsáveis todos os produtores rurais que participem
da exploração conjunta da propriedade.

Art. 35. Ocorrendo a venda da propriedade rural, deverá ser emitida outra matrícula para o seu adquirente.

Parágrafo único. O produtor rural que vender a propriedade rural deverá providenciar o encerramento da
matrícula sob sua responsabilidade relativa à propriedade vendida, mediante solicitação de alteração
cadastral.

Art. 36. Para o cadastramento do consórcio simplificado de produtores rurais, definido no inciso XIX do art.
165, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:

I - registrar no campo "nome" do cadastro o nome do empregador a quem hajam sido outorgados os
poderes mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos, seguido da expressão "e
outros" e a denominação atribuída ao consórcio;
II - cadastrar como corresponsáveis todos os empregadores rurais participantes do consórcio, registrando o
nome e a matrícula CEI de cada um.

§ 1º O produtor rural pessoa física que represente o consórcio deverá providenciar as alterações cadastrais
na ARF ou no CAC, no prazo previsto no inciso II do art. 19, sempre que houver saída ou entrada de
qualquer empregador rural, devendo este fato constar em documento registrado em cartório de títulos e
documentos.
§ 2º A matrícula efetuada na forma do caput deverá ser utilizada para o recolhimento das contribuições
sociais previdenciárias incidentes sobre a remuneração dos segurados contratados pelo consórcio, seja
para atuar diretamente nas atividades agropastoris, seja para o exercício de atividades administrativas e de
gestão.

Subseção III
Da Matrícula de Estabelecimento Rural de Segurado Especial
Art. 37. O segurado especial responsável pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a
comercialização de sua produção deverá providenciar a matrícula da propriedade rural no CEI.

Art. 38. Na hipótese de segurados especiais explorarem em conjunto, uma única propriedade rural,
partilhando os riscos e a produção, será atribuída apenas uma matrícula em nome do produtor indicado na
inscrição estadual, seguido da expressão "e outros".

Parágrafo único. Deverão ser cadastrados como corresponsáveis todos os produtores rurais que explorem a
propriedade.

Art. 39. Ocorrendo a venda da propriedade rural deverá ser observado o disposto no art. 35.

Seção IV
Do Encerramento de Matrícula do Cadastro Específico do
INSS

Art. 40. O encerramento de atividade de empresa e dos equiparados poderá ser requerido por meio do sítio
da RFB na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, na ARF ou no CAC competente e
será efetivado após os procedimentos relativos à confirmação da regularidade de sua situação.

Parágrafo único. Requerido o encerramento de atividade de estabelecimento filial, este será comandado no
sistema informatizado da RFB, pela unidade competente, da jurisdição do estabelecimento matriz da
empresa, independentemente de prévia fiscalização e após a análise da documentação comprobatória.

Art. 41. O encerramento de matrícula de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa física será
feito pela unidade da RFB competente jurisdicionante da localidade da obra, após a quitação do Aviso para
Regularização de Obra (ARO), e o de responsabilidade de pessoa jurídica será feito mediante procedimento
fiscal.

Art. 42. Ocorrendo matrícula indevida, deverá ser providenciado seu cancelamento na ARF ou no CAC
jurisdicionante da localidade da obra de responsabilidade de pessoa física ou do estabelecimento matriz da
pessoa jurídica responsável pela obra, mediante requerimento do interessado justificando o motivo e com
apresentação de documentação que comprove suas alegações.

Parágrafo único. A matrícula em cuja conta corrente constem recolhimentos ou para a qual foi entregue
Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social
(GFIP) com informação de fatos geradores de contribuições, poderá ser cancelada pela unidade da RFB
competente somente após verificação pela fiscalização.

Seção V
Da Inscrição de Segurado Contribuinte Individual, de Empregado
Doméstico, de Segurado Especial e de Facultativo

Art. 43. A inscrição dos segurados contribuinte individual, empregado doméstico, segurado especial e
facultativo, será feita uma única vez, perante o INSS, observadas as normas por este estabelecidas, e o NIT
a eles atribuído deverá ser utilizado para o recolhimento de suas contribuições.

Seção VI
Do Encerramento da Atividade de Segurado Contribuinte
Individual, de Empregado Doméstico e de Segurado Especial

Art. 44. Após a cessação da atividade, o segurado contribuinte individual, empregado doméstico ou
segurado especial, deverá solicitar a suspensão da sua inscrição no RGPS, perante o INSS, observadas as
normas por este estabelecidas.

Seção VII
Das Senhas Eletrônicas

Art. 45. A senha para autoatendimento deverá ser requerida nas unidades da RFB competentes, ou por
meio do sítio da RFB na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>.

§ 1º A senha de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da empresa.


§ 2º O cadastro da senha será efetuado pelo representante legal da empresa ou pessoa autorizada,
mediante procuração (pública ou particular com fins específicos), com a apresentação de documento de
identificação e do CPF do outorgado, bem como o documento constitutivo da empresa e alterações que
identifiquem o(s) seu(s) atual(is) representante(s) legal(is).

CAPÍTULO III
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

Art. 46. Constitui fato gerador da obrigação acessória qualquer situação que, na forma da legislação
aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não constitua a obrigação principal.

Parágrafo único. O descumprimento de obrigação acessória sujeita o infrator à multa variável aplicada na
forma dos arts. 475 a 485.

Seção Única
Das Obrigações

Art. 47. A empresa e o equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas
na legislação previdenciária, estão obrigados a:

I - inscrever, no RGPS, os segurados empregados e os trabalhadores avulsos a seu serviço, observado o


disposto no § 1º;
II - inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1º de abril de
2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de
cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos;
III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a
seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços,
com a correspondente totalização e resumo geral, nela constando:

a) discriminados, o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado;


b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;
c) identificados, os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade;
d) destacadas, as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais;
e) indicado, o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregado ou trabalhador
avulso;

IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores
de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciárias descontadas
dos segurados, as decorrentes de subrogação, as retenções e os totais recolhidos, observado o disposto
nos §§ 5º, 6º e 8º e ressalvado o disposto no § 7º;
V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de
remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, o
número de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição
efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuição
correspondente será recolhida;
VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse desta, na forma por
esta estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização;
VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com as
formalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;
VIII - informar mensalmente, à RFB e ao Conselho Curador do FGTS, em GFIP emitida por estabelecimento
da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os dados
cadastrais, os fatos geradores, a base de cálculo e os valores devidos das contribuições sociais e outras
informações de interesse da RFB e do INSS ou do Conselho Curador do FGTS, na forma estabelecida no
Manual da GFIP;
IX - matricular-se no CEI, dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da data do início de suas atividades,
quando não inscrita no CNPJ;
X - matricular no CEI obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo de 30
(trinta) dias contados do início da execução;
XI - comunicar ao INSS acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado e trabalhador avulso, até o
1º (primeiro) dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato;
XII - elaborar e manter atualizado Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) com
referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores, conforme
disposto no inciso V do art. 291;
XIII - elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) abrangendo as atividades
desenvolvidas por trabalhador exposto a agente nocivo existente no ambiente de trabalho e fornecer ao
trabalhador, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste documento, conforme
disposto no inciso VI do art. 291 e no art. 295;
XIV - elaborar e manter atualizadas as demonstrações ambientais de que tratam os incisos I a IV do art.
291, quando exigíveis em razão da atividade da empresa.

§ 1º A inscrição do segurado empregado é efetuada diretamente na empresa, mediante preenchimento dos


documentos que o habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato de trabalho, e a inscrição
dos trabalhadores avulsos é efetuada diretamente no OGMO, no caso dos portuários, ou no sindicato de
classe, nos demais casos, mediante cadastramento e registro do trabalhador, respectivamente, no OGMO
ou sindicato.
§ 2º A empresa deve manter, em cada estabelecimento e obra de construção civil executada sob sua
responsabilidade, uma cópia da respectiva folha de pagamento.
§ 3º A filiação e a inscrição do trabalhador de que trata o inciso XXX do art. 6º na Previdência Social
decorre, automaticamente, da sua inclusão, pelo empregador, na GFIP.
§ 4º A responsabilidade pela preparação das folhas de pagamento dos trabalhadores avulsos portuários e
não-portuários é do OGMO ou do sindicato de trabalhadores avulsos, respectivamente, conforme
estabelecido nos arts. 264 e 278.
§ 5º Os lançamentos de que trata o inciso IV do caput, escriturados nos Livros Diário e Razão, são exigidos
pela fiscalização após 90 (noventa) dias contados da ocorrência dos fatos geradores das contribuições
sociais, devendo:

I - atender ao princípio contábil do regime de competência;


II - registrar, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais de forma a
identificar, clara e precisamente, as rubricas integrantes e as não-integrantes do salário-de-contribuição,
bem como as contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as contribuições sociais a
cargo da empresa, os valores retidos de empresas prestadoras de serviços, os valores pagos a
cooperativas de trabalho e os totais recolhidos, por estabelecimento da empresa, por obra de construção
civil e por tomador de serviços.

§ 6º As exigências previstas no inciso IV do caput e no § 4º não desobrigam a empresa do cumprimento das


demais normas legais e regulamentares referentes à escrituração contábil.
§ 7º Estão desobrigados da apresentação de escrituração contábil, inclusive quanto à obrigatoriedade de o
incorporador manter escrituração contábil segregada para cada incorporação submetida ao regime especial
tributário do patrimônio de afetação, de acordo com o art. 7º da Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004:

I - as pessoas físicas equiparadas a empresa, previstas nos incisos I e VI do § 4º do art. 3º, matriculadas no
CEI;
II - o pequeno comerciante, nas condições estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 486, de 3 de março de 1969, e no
Decreto nº 64.567, de 22 de maio de 1969;
III - a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, de acordo com a Legislação Tributária
Federal, e a pessoa jurídica optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES) ou pelo Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
(Simples Nacional), desde que escriturem Livro Caixa e Livro de Registro de Inventário.

§ 8º Para fins do disposto nos incisos III e IV do caput, a empresa deve manter à disposição da fiscalização
da RFB os códigos ou abreviaturas que identifiquem as respectivas rubricas utilizadas na elaboração das
folhas de pagamento, bem como as utilizadas na escrituração contábil.
§ 9º Para o fim previsto no inciso IV do caput, a empresa prestadora de serviços está obrigada a destacar
nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços emitidos, o valor da retenção para a
Previdência Social, na forma estabelecida nos arts. 126 e 127.
§ 10. Estão obrigados, também, ao cumprimento da obrigação acessória prevista no inciso VII do caput, o
segurado do RGPS, o serventuário da justiça, o titular de serventia extrajudicial, o síndico de massa falida
ou seu representante, o administrador judicial definido pela Lei nº 11.101, de 2005, o comissário e o liquidante
de empresa em liquidação judicial ou extrajudicial, relativamente aos documentos e livros sob sua guarda ou
de sua responsabilidade.
§ 11. Para o fim do inciso VIII do caput, considera-se informado à RFB quando da entrega da GFIP,
conforme definição contida no Manual da GFIP.
§ 12. O contribuinte que deixar de apresentar a GFIP no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções
ou omissões será intimado a apresentá-la ou a prestar esclarecimentos e sujeitar-se-á às multas por
descumprimento da obrigação acessória, aplicadas na forma do art. 476.
§ 13. A empresa deve manter à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária,
os documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações acessórias referidas neste artigo,
ressalvado o disposto no art. 48 e observadas as normas estabelecidas pelos órgãos competentes.
§ 14. Nas situações previstas nos §§ 3º e 4º do art. 6º, quando o servidor civil for filiado ao RGPS no órgão
ou entidade de sua origem, as obrigações previstas neste artigo, especialmente quanto à elaboração da
folha de pagamento, do desconto e recolhimento da contribuição do segurado e da contribuição patronal
devida, bem como da prestação de informações em GFIP, são de responsabilidade:

I - do órgão ou entidade cedente ou requisitada, em relação à remuneração por ela paga, inclusive na
hipótese de reembolso pelo órgão ou entidade cessionária ou requisitante; e
II - do órgão ou entidade cessionária ou requisitante em relação à parcela de remuneração por ela paga,
exceto aquela que caracterize o reembolso referido no inciso I.

§ 15. Na hipótese do § 14, cada fonte pagadora efetuará o recolhimento e prestará as informações em GFIP
no respectivo CNPJ, respeitado o limite máximo do salário-de-contribuição e observadas, quanto à GFIP, as
orientações do respectivo Manual, especialmente as relativas à informação de múltiplas fontes pagadoras.
§ 16. A empresa ou equiparado é obrigado a informar, anualmente, à RFB, na forma por ela estabelecida, o
nome, o número de inscrição na previdência social e o endereço completo dos segurados de que trata o
inciso III do § 15 do art. 9º do RPS, por ela utilizados no período, a qualquer título, para distribuição ou
comercialização de seus produtos, sejam eles de fabricação própria ou de terceiros, sempre que se tratar de
empresa que realize vendas diretas.
§ 17. A falta de entrega da GFIP na forma, prazo e condições estabelecidos pela RFB, impede a expedição
da certidão de prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional.

Art. 48. A empresa que utiliza sistema de processamento eletrônico de dados para o registro de negócios e
atividades econômicas, escrituração de livros ou produção de documentos de natureza contábil, fiscal,
trabalhista e previdenciária está obrigada a arquivar e a armazenar, certificados, os respectivos arquivos e
sistemas, em meio digital ou assemelhado, mantendo-os à disposição da RFB, pelo prazo decadencial
previsto na legislação tributária.

§ 1º A certificação de arquivos e sistemas, prevista no caput, é definida e normatizada nos termos do art. 4º
da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.
§ 2º A RFB não procederá à certificação de arquivos e sistemas apresentados pelas empresas na forma
prevista no caput, devendo a mesma ser realizada pelas instituições autorizadas.
§ 3º Fica a critério da empresa a escolha da forma ou do processo de armazenamento dos arquivos e
sistemas previsto no caput.
§ 4º Ficam dispensadas do cumprimento da obrigação de que trata o caput deste artigo as empresas
optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, de que trata a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996.

Art. 49. A pessoa jurídica que utilizar os sistemas referidos no caput do art. 48, quando intimada pela
fiscalização da RFB, deverá apresentar, no prazo estipulado na intimação, a documentação técnica
completa e atualizada dos sistemas e arquivos solicitados.

Parágrafo único. Quando do recebimento dos arquivos solicitados na forma do caput, os mesmos serão
autenticados pelo Auditor- Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB), na presença do representante legal
da empresa ou pessoa autorizada mediante procuração pública ou particular, por sistema de autenticação
de arquivos, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >.

Art. 50. Compete à RFB estabelecer a forma de apresentação, a documentação de acompanhamento e as


especificações técnicas dos arquivos digitais de que trata o art. 48.

Parágrafo único. A critério da autoridade requisitante, os arquivos digitais poderão ser recebidos em forma
diferente da estabelecida pela RFB, inclusive em decorrência de exigência de outros órgãos públicos.

TÍTULO II
DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

CAPÍTULO I
DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS
Seção I
Do Fato Gerador das Contribuições

Art. 51. Constitui fato gerador da obrigação previdenciária principal:

I - em relação ao segurado empregado, empregado doméstico, trabalhador avulso e contribuinte individual,


o exercício de atividade remunerada;
II - em relação ao empregador doméstico, a prestação de serviços pelo segurado empregado doméstico, a
título oneroso;
III - em relação à empresa ou equiparado à empresa:

a) a prestação de serviços remunerados pelos segurados empregado, trabalhador avulso, contribuinte


individual e cooperado intermediado por cooperativa de trabalho;
b) a comercialização da produção rural própria, se produtor rural pessoa jurídica, ou a comercialização da
produção própria ou da produção própria e da adquirida de terceiros, se agroindústria, observado o disposto
nos incisos II e III do art. 166;
c) a realização de espetáculo desportivo gerador de receita, no território nacional, se associação desportiva
que mantém equipe de futebol profissional;
d) o licenciamento de uso de marcas e símbolos, patrocínio, publicidade, propaganda e transmissão de
espetáculos desportivos, a título oneroso, se associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, inclusive para participar do concurso de prognóstico de que trata a Lei nº 11.345, de 14 de
setembro de 2006;
IV - em relação ao segurado especial e ao produtor rural pessoa física, a comercialização da sua produção
rural, na forma do art. 166, observado o disposto no art. 167;
V - em relação à obra de construção civil de responsabilidade de pessoa física, a prestação de serviços
remunerados por segurados que edificam a obra.

Seção II
Da Ocorrência do Fato Gerador

Art. 52. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador da obrigação
previdenciária principal e existentes seus efeitos:

I - em relação ao segurado:

a) empregado e trabalhador avulso, quando for paga, devida ou creditada a remuneração, o que ocorrer
primeiro, quando do pagamento ou crédito da última parcela do décimo terceiro salário, observado o
disposto nos arts. 96 e 97, e no mês a que se referirem as férias, mesmo quando recebidas
antecipadamente na forma da legislação trabalhista;
b) contribuinte individual, no mês em que lhe for paga ou creditada remuneração;
c) empregado doméstico, quando for paga ou devida a remuneração, o que ocorrer primeiro, quando do
pagamento da última parcela do décimo terceiro salário, observado o disposto nos arts. 96 e 97, e no mês a
que se referirem as férias, mesmo quando recebidas antecipadamente na forma da legislação trabalhista;

II - em relação ao empregador doméstico, quando for paga ou devida a remuneração ao segurado


empregado doméstico, o que ocorrer primeiro, quando do pagamento da última parcela do décimo terceiro
salário, observado o disposto nos arts. 96 e 97, e no mês a que se referirem as férias, mesmo quando
recebidas antecipadamente na forma da legislação trabalhista;
III - em relação à empresa:

a) no mês em que for paga, devida ou creditada a remuneração, o que ocorrer primeiro, a segurado
empregado ou a trabalhador avulso em decorrência da prestação de serviço;
b) no mês em que for paga ou creditada a remuneração, o que ocorrer primeiro, ao segurado contribuinte
individual que lhe presta serviços;
c) no mês da emissão da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços por cooperativa de trabalho;
d) no mês da entrada da mercadoria no seu estabelecimento, quando transportada por cooperados
intermediados por cooperativa de trabalho de transportadores autônomos;
e) no mês em que ocorrer a comercialização da produção rural, nos termos do Capítulo I do Título III;
f) no dia da realização de espetáculo desportivo gerador de receita, quando se tratar de associação
desportiva que mantenha equipe de futebol profissional;
g) no mês em que auferir receita a título de patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e símbolos, de
publicidade, de propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos, quando se tratar de associação
desportiva que mantenha equipe de futebol profissional;
h) no mês do pagamento ou crédito da última parcela do décimo terceiro salário, observado o disposto nos
arts. 96 e 97;
i) no mês a que se referirem as férias, mesmo quando pagas antecipadamente na forma da legislação
trabalhista;

IV - em relação ao segurado especial e ao produtor rural pessoa física, no mês em que ocorrer a
comercialização da sua produção rural, nos termos do art. 166;
V - em relação à obra de construção civil de responsabilidade de pessoa física, no mês em que ocorrer a
prestação de serviços remunerados pelos segurados que edificam a obra.

§ 1º Considera-se creditada a remuneração na competência em que a empresa contratante for obrigada a


reconhecer contabilmente a despesa ou o dispêndio ou, no caso de equiparado ou empresa legalmente
dispensada da escrituração contábil regular, na data da emissão do documento comprobatório da prestação
de serviços.
§ 2º Para os órgãos do Poder Público considera-se creditada a remuneração na competência da liquidação
do empenho, entendendo-se como tal, o momento do reconhecimento da despesa.

CAPÍTULO II
DA BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO
SOCIAL PREVIDENCIÁRIA

Seção I
Das Disposições Preliminares

Art. 53. Base de cálculo da contribuição social previdenciária é o valor sobre o qual incide uma alíquota
definida em lei para determinar o montante da contribuição devida.

Seção II
Da Base de Cálculo da Contribuição dos Segurados

Art. 54. A base de cálculo da contribuição social previdenciária dos segurados do RGPS é o salário-de-
contribuição, observados os limites mínimo e máximo.

§ 1º O limite mínimo do salário-de-contribuição corresponde:

I - para os segurados empregado e trabalhador avulso, ao piso salarial legal ou normativo da categoria ou
ao piso estadual conforme definido na Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de 2000, ou, inexistindo estes,
ao salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou horário, conforme o ajustado, e o tempo de
trabalho efetivo durante o mês;
II - para o empregado doméstico, ao piso estadual conforme definido na Lei Complementar nº 103, de 14 de
julho de 2000, ou, inexistindo este, ao salário mínimo, tomados nos seus valores mensal, diário ou horário,
conforme o ajustado, e o tempo de trabalho efetivo durante o mês;
III - para os segurados contribuinte individual e facultativo, ao salário mínimo.

§ 2º O limite máximo do salário-de-contribuição é o valor definido, periodicamente, em ato conjunto do


Ministério da Fazenda (MF) e do Ministério da Previdência Social (MPS) e reajustado na mesma data e com
os mesmos índices usados para o reajustamento dos benefícios de prestação continuada da Previdência
Social.
§ 3º Quando a remuneração do segurado empregado, inclusive do doméstico e do trabalhador avulso, for
proporcional ao número de dias trabalhados durante o mês ou das horas trabalhadas durante o dia, o
salário-de-contribuição será a remuneração efetivamente paga, devida ou a ele creditada, observados os
valores mínimos mensal, diário ou horário, previstos no inciso I do § 1º.

Art. 55. Entende-se por salário-de-contribuição:

I - para os segurados empregado e trabalhador avulso, a remuneração auferida em uma ou mais empresas,
assim entendida a totalidade dos rendimentos que lhes são pagos, devidos ou creditados a qualquer título,
durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os
ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos
serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos
termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou de acordo coletivo de trabalho ou de sentença
normativa, observado o disposto no inciso I do § 1º e nos §§ 2º e 3º do art. 54;
II - para o segurado empregado doméstico a remuneração registrada em sua CTPS ou comprovada
mediante recibos de pagamento, observado o disposto no inciso II do § 1º e nos §§ 2º e 3º do art. 54;
III - para o segurado contribuinte individual:

a) filiado até 28 de novembro de 1999, que tenha perdido a qualidade de segurado após essa data,
considerando os fatos geradores ocorridos a partir da nova filiação, a remuneração auferida em uma ou
mais empresas ou pelo exercício de atividade por conta própria, durante o mês, observados os limites
mínimo e máximo do salário-de-contribuição;
b) filiado até 28 de novembro de 1999, considerando os fatos geradores ocorridos até 31 de março de 2003,
o salário-base, observada a escala transitória de salários-base;
c) filiado a partir de 29 de novembro de 1999, a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo
exercício de atividade por conta própria, durante o mês, observados os limites mínimo e máximo do salário-
de-contribuição;
d) independentemente da data de filiação, considerando os fatos geradores ocorridos desde 1º de abril de
2003, a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta
própria, durante o mês, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição;

IV - para o segurado facultativo:

a) filiado até 28 de novembro de 1999, considerando competências até março de 2003, o salário-base,
observada a escala transitória de salários-base;
b) filiado a partir de 29 de novembro de 1999, o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e
máximo do salário-de-contribuição;
c) independentemente da data de filiação, a partir da competência de abril de 2003, o valor por ele
declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição;

V - para o segurado especial que optar por contribuir na forma do § 10 do art. 10, o valor por ele declarado,
observado o disposto nos §§ 8º e 9º.

§ 1º A escala transitória de salários-base, utilizada para fins de enquadramento e fixação do salário-de-


contribuição dos contribuintes individual e facultativo filiados ao RGPS, foi extinta em 1º de abril de 2003,
por força da Lei nº 10.666, de 2003.
§ 2º O salário-de-contribuição do condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), do auxiliar
de condutor autônomo e do operador de máquinas, bem como do cooperado filiado a cooperativa de
transportadores autônomos, conforme estabelecido no § 4º do art. 201 do RPS, corresponde a 20% (vinte
por cento) do valor bruto auferido pelo frete, carreto, transporte, não se admitindo a dedução de qualquer
valor relativo aos dispêndios com combustível e manutenção do veículo, ainda que parcelas a este título
figurem discriminadas no documento.
§ 3º Para os fins do § 2º, não integra o valor do frete a parcela correspondente ao Vale-Pedágio, desde que
seu valor seja destacado em campo específico no documento comprobatório do transporte, nos termos do
art. 2º da Lei nº 10.209, de 23 de março de 2001.
§ 4º O percentual de 20% (vinte por cento), referido no § 2º, foi fixado pela Portaria/MPAS nº 1.135, de 5 de
abril de 2001, expedida por força do art. 267 do RPS, em relação aos fatos geradores ocorridos desde 5 de
julho de 2001, aplicando-se até 4 de julho de 2001, o percentual de 11,71% (onze inteiros e setenta e um
centésimos por cento) para os serviços de transporte e o percentual de 12% (doze por cento) para os
serviços de operação de máquinas.
§ 5º O salário-de-contribuição para o segurado cooperado filiado a cooperativa de trabalho é o valor
recebido ou a ele creditado resultante da prestação de serviços a terceiros, pessoas físicas ou jurídicas, por
intermédio da cooperativa, observado o disposto no § 2º.
§ 6º No caso do síndico ou do administrador eleito para exercer atividade de administração condominial,
estar isento de pagamento da taxa de condomínio, o valor da referida taxa integra a sua remuneração para
os efeitos do inciso III do caput.
§ 7º O salário-de-contribuição do produtor rural pessoa física, enquadrado como contribuinte individual, é o
valor por ele declarado em razão do exercício da atividade rural por conta própria, observados os limites
mínimo e máximo do salário-de-contribuição.
§ 8º A contribuição prevista no § 10 do art. 10 e no inciso V do caput, não assegura ao segurado especial a
percepção de 2 (duas) aposentadorias, em virtude da proibição legal do recebimento de mais de uma
aposentadoria, razão pela qual somente terá renda mensal superior ao salário mínimo se contribuir sobre
salário-de-contribuição superior a 1 (um) salário mínimo.
§ 9º Para fins do previsto no § 8º e no inciso V do caput, o recolhimento da contribuição deve ser
identificado mediante código de pagamento específico.
§ 10. O salário-de-contribuição para o contribuinte individual filiado a partir de 29 de novembro de 1999, que
exercer atividade remunerada por conta própria, será o valor auferido no exercício da atividade, observados
os limites mínimo e máximo, ainda que para recolhimento de contribuições em atraso.
§ 11. A partir de 1º de abril de 2003, independentemente da data de filiação, o salário-de-contribuição para o
ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem
religiosa, desde que o valor despendido pela entidade religiosa ou pela instituição de ensino vocacional, em
face do seu mister religioso ou para a sua subsistência, independa da natureza e da quantidade do trabalho
executado, é o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.

Seção III
Da Base de Cálculo da Contribuição do Empregador Doméstico

Art. 56. A base de cálculo da contribuição social previdenciária do empregador doméstico é o salário-de-
contribuição do empregado doméstico a seu serviço, conforme disposto no inciso II do art. 55, observados
os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição, previstos nos §§ 1º e 2º do art. 54.

Parágrafo único. O salário-maternidade é base de cálculo para a contribuição do empregador, observado o


disposto no art. 91.

Seção IV
Das Bases de Cálculo das Contribuições das
Empresas em Geral

Art. 57. As bases de cálculo das contribuições sociais previdenciárias da empresa e do equiparado são as
seguintes:

I - o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados
empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer
que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os
adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo
tempo à disposição do empregador, nos termos da lei
ou do contrato ou, ainda, de convenção ou de acordo coletivo de trabalho ou de sentença normativa;
II - o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados
contribuintes individuais que lhe prestam serviços;
III - o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços em relação a serviços que
lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativa de trabalho;
IV - o valor bruto da receita da comercialização da produção rural própria, se produtor rural pessoa jurídica
ou da comercialização da produção própria, ou da produção própria e da adquirida de terceiros, se
agroindústria;
V - a receita obtida com a realização de espetáculo desportivo, no território nacional, se associação
desportiva que mantém equipe de futebol profissional;
VI - a receita obtida com o licenciamento de uso de marcas e símbolos, patrocínio, publicidade, propaganda
e transmissão de espetáculos desportivos, se associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, inclusive aquela de que trata o inciso II do art. 2º da Lei nº 11.345, de 2006.

§ 1º O salário-maternidade pago à segurada empregada é base de cálculo para as contribuições sociais da


empresa.
§ 2º Integra a remuneração, para fins do disposto no inciso II do caput, a bolsa de estudos paga ou
creditada ao médico-residente ou ao residente em área profissional da saúde, participantes dos programas
de que tratam, respectivamente, o art. 4º da Lei nº 6.932, de 1981, com a redação dada pela Lei nº 10.405, de
2002, e o art. 13 da Lei nº 11.129, de 2005.
§ 3º Integra a remuneração, para fins do disposto no inciso II do caput, o valor da taxa de condomínio da
qual é isento de pagamento o síndico ou o administrador eleito para exercer atividade de administração
condominial.
§ 4º Caracterizam o pagamento de remuneração ou retribuição: a moradia, a alimentação, o vestuário e
outras prestações in natura fornecidas ao segurado empregado ou ao contribuinte individual, observado o
disposto no art. 58.
§ 5º No caso de Sociedade Simples de prestação de serviços relativos ao exercício de profissões
legalmente regulamentadas, a contribuição da empresa em relação aos sócios contribuintes individuais terá
como base de cálculo:

I - a remuneração paga ou creditada aos sócios em decorrência de seu trabalho, de acordo com a
escrituração contábil da empresa, formalizada conforme disposto no inciso IV do caput e no § 5º do art. 47;
II - os valores totais pagos ou creditados aos sócios, ainda que a título de antecipação de lucro da pessoa
jurídica, quando não houver discriminação entre a remuneração decorrente do trabalho e a proveniente do
capital social, ou tratar-se de adiantamento de resultado ainda não apurado por meio de demonstração de
resultado do exercício ou quando a contabilidade for apresentada de forma deficiente.

§ 6º Para fins do disposto no inciso II do § 5º, o valor a ser distribuído a título de antecipação de lucro
poderá ser previamente apurado mediante a elaboração de balancetes contábeis mensais, devendo, nessa
hipótese, ser observado que, se a demonstração de resultado final do exercício evidenciar uma apuração de
lucro inferior ao montante distribuído, a diferença será considerada remuneração aos sócios.
§ 7º Para a identificação dos ganhos habituais recebidos sob a forma de utilidades, deverão ser observados:

I - os valores reais das utilidades recebidas;


II - os valores resultantes da aplicação dos percentuais estabelecidos em lei em função do salário mínimo,
aplicados sobre a remuneração paga caso não haja determinação dos valores de que trata o inciso I.

§ 8º A remuneração adicional de férias, de que trata o inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal, integra a
base de cálculo, no mês a que ela se referir, mesmo quando paga antecipadamente na forma da legislação
trabalhista.
§ 9º O valor das diárias para viagens, quando excedente a 50% (cinquenta por cento) da remuneração
mensal do empregado, integra a base de cálculo pelo seu valor total, ressalvado o disposto no inciso XXVIII
do art. 58.
§ 10. Para efeito de verificação do limite de que tratam o § 9º e o inciso VIII do art. 58, não será computado,
no cálculo da remuneração, o valor das diárias.
§ 11. O valor pago à segurada empregada gestante, conforme disposto na alínea "b" do inciso II do art. 10
do ADCT da Constituição Federal, integra a remuneração, no mês da rescisão do contrato de trabalho,
excluídos os casos de conversão em indenização previstos nos arts. 496 e 497 da CLT.
§ 12. Quando a admissão, a dispensa, o afastamento ou a falta do empregado, inclusive o doméstico,
ocorrer no curso do mês, a base de cálculo será proporcional ao número de dias efetivamente trabalhados.
§ 13. Integram a base de cálculo da contribuição previdenciária do segurado e da empresa, os honorários
contratuais:

I - pagos a assistentes técnicos e peritos, nomeados pela justiça ou não, decorrentes de sua atuação em
ações judiciais; e
II - pagos a advogados, nomeados pela justiça ou não, decorrentes de sua atuação em ações judiciais.

§ 14. Na hipótese de nomeação de advogados e peritos para atuação judicial sob o amparo da assistência
judiciária, é responsável pelo recolhimento da contribuição patronal o órgão ao qual incumbe o pagamento
da remuneração.
§ 15. Não integram a base de cálculo da contribuição previdenciária da empresa os honorários de
sucumbência pagos em razão de condenação judicial, integrando, contudo, a base de cálculo da
contribuição do advogado contribuinte individual.
§ 16. Integra a base de cálculo da contribuição previdenciária do segurado e da empresa a parcela paga ao
integrante de órgão ou conselho de deliberação colegiada a título de retribuição pelo seu trabalho, seja pela
participação em reuniões deliberativas ou pela execução de tarefas inerentes à atividade do colegiado, tais
como análise de processos, ações na comunidade, fiscalizações em atividades subordinadas ao órgão ou
ao conselho, dentre outras, observado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 9º.

Seção V
Das Parcelas Não-Integrantes da Base de Cálculo

Art. 58. Não integram a base de cálculo para fins de incidência de contribuições:

I - os benefícios da Previdência Social, nos termos e limites legais, salvo o salário-maternidade;


II - as ajudas de custo e o adicional mensal percebidos pelo aeronauta, nos termos da Lei nº 5.929, de 30 de
outubro de 1973;
III - a parcela in natura recebida de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), nos termos da Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976;
IV - as importâncias recebidas a título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o
valor correspondente à dobra da remuneração de férias de que trata o art. 137 da CLT;
V - as importâncias recebidas a título de:
a) indenização compensatória de 40% (quarenta por cento) do montante depositado no FGTS, como
proteção à relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, conforme disposto no inciso
I do art. 10 do ADCT;
b) indenização por tempo de serviço, anterior a 5 de outubro de 1988, do empregado não-optante pelo
FGTS;
c) indenização por dispensa sem justa causa de empregado nos contratos por prazo determinado, conforme
estabelecido no art. 479 da CLT;
d) indenização do tempo de serviço do safrista, quando da expiração normal do contrato, conforme disposto
no art. 14 da Lei nº 5.889, de 1973;
e) incentivo à demissão;
f) indenização por dispensa sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede à correção salarial
a que se refere o art. 9º da Lei nº 7.238, de 28 de outubro de 1984;
g) indenizações previstas nos arts. 496 e 497 da CLT;
h) abono de férias na forma dos arts. 143 e 144 da CLT;
i) ganhos eventuais e abonos expressamente desvinculados do salário por força de lei;
j) licença-prêmio indenizada; e
k) outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei;

VI - a parcela recebida a título de vale-transporte na forma de legislação própria;


VII - a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de local de
trabalho do empregado, na forma do art. 470 da CLT;
VIII - as diárias para viagens, desde que não excedam a 50% (cinquenta por cento) da remuneração mensal
do empregado, ressalvado o disposto no inciso XXVIII;
IX - a importância recebida pelo estagiário a título de bolsa ou outra forma de contraprestação, quando paga
nos termos da Lei nº 11.788, de 2008, e a bolsa de aprendizagem paga ao atleta não profissional em
formação, nos termos da Lei nº 9.615, de 1998, com a redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003;
X - a participação do empregado nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo
com lei específica;
XI - o abono do PIS ou o do Pasep;
XII - os valores correspondentes ao transporte, à alimentação e à habitação fornecidos pela empresa ao
empregado contratado para trabalhar em localidade distante de sua residência, em canteiro de obras ou em
local que, por força da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteção
estabelecidas pelo MTE;
XIII - a importância paga ao segurado empregado, inclusive quando em gozo de licença remunerada, a
título de complementação ao valor do auxílio-doença, desde que esse direito seja extensivo à totalidade dos
empregados da empresa;
XIV - as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira de que trata o art. 36
da Lei nº 4.870, de 1º de dezembro de 1965;
XV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica, relativo ao programa de previdência
complementar privada, aberta ou fechada, desde que disponível à totalidade de seus empregados e
dirigentes, observados, no que couber, o disposto nos arts. 9º e 468 da CLT;
XVI - o valor relativo à assistência prestada por serviço médico ou odontológico, próprio da empresa ou
daquele a ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas médico-hospitalares ou com medicamentos,
óculos, aparelhos ortopédicos e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos
empregados e dirigentes da empresa;
XVII - o valor correspondente a vestuário, a equipamentos e a outros acessórios fornecidos ao empregado e
utilizados no local de trabalho para a prestação dos respectivos serviços;
XVIII - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado, quando comprovadas;
XIX - o valor relativo ao plano educacional que vise à educação básica, nos termos do art. 21 da Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e a cursos de capacitação e de qualificação profissionais vinculados às atividades
desenvolvidas pela empresa, desde que não seja utilizado em substituição de parcela salarial e desde que
todos empregados e dirigentes tenham acesso a esse valor;
XX - os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais;
XXI - o valor da multa paga ao empregado em decorrência da mora no pagamento das parcelas constantes
do instrumento de rescisão do contrato de trabalho, conforme disposto no § 8º do art. 477 da CLT;

XXII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista, observado o limite máximo
de 6 (seis) anos de idade da criança, quando devidamente comprovadas as despesas (Lei nº 8.212, de 1991,
art. 28, § 9º, alínea "s" e Decreto nº 3.048, de 1999, art. 214, § 9º, inciso XXIII); (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
XXII - o reembolso creche pago em conformidade com a legislação trabalhista,
observado o limite máximo de 6 (seis) anos da criança;

XXIII - o reembolso babá, limitado ao menor salário-de-contribuição mensal conforme Tabela Social
publicada periodicamente pelo MPS e condicionado à comprovação do registro na CTPS da empregada do
pagamento da remuneração e do recolhimento da contribuição social previdenciária, pago em conformidade
com a legislação trabalhista, observado o limite máximo de 6 (seis) anos da criança;
XXIV - o valor das contribuições efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo ao prêmio de seguro de
vida em grupo, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e disponível à totalidade
de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, o disposto nos arts. 9º e 468 da CLT;
XXV - o valor despendido por entidade religiosa ou instituição de ensino vocacional com ministro de
confissão religiosa, membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa em face
do seu mister religioso ou para sua subsistência, desde que fornecido em condições que independam da
natureza e da quantidade do trabalho executado;
XXVI - as importâncias referentes à bolsa de ensino, pesquisa e extensão pagas pelas instituições federais
de ensino superior, de pesquisa científica e tecnológica e pelas fundações de apoio, nos termos da Lei nº
8.958, de 20 de dezembro de 1994, conforme art. 7º do Decreto nº 5.205, de 14 de setembro de 2004;
XXVII - a importância paga pela empresa a título de auxílio-funeral ou assistência à família em razão do
óbito do segurado;
XXVIII - as diárias para viagens, independentemente do valor, pagas aos servidores públicos federais
ocupantes exclusivamente de cargo em comissão; e
XXIX - o ressarcimento de valores pagos a título de auxílio-moradia aos servidores públicos federais
ocupantes exclusivamente de cargo em comissão.

Parágrafo único. As parcelas referidas neste artigo, quando pagas ou creditadas em desacordo com a
legislação pertinente, integram a base de cálculo da contribuição para todos os fins e efeitos, sem prejuízo
da aplicação das cominações legais cabíveis.

Seção VI
Das Disposições Especiais

Art. 59. A escala de salários-base, utilizada para a definição do salário-de-contribuição do segurado filiado
ao RGPS até 28 de novembro de 1999, na condição de empresário, autônomo ou a ele equiparado ou
facultativo, teve seus interstícios reduzidos, gradativamente, a partir da competência dezembro de 1999 até
a sua extinção em 1º de abril de 2003.

Art. 60. Para o segurado filiado ao RGPS até 28 de novembro de 1999, no período de vigência da escala
transitória de salários-base, observa-se o seguinte:

I - tendo ocorrido a extinção de uma determinada classe, a classe subsequente é considerada como classe
inicial, cujo salário-base varia entre o valor correspondente ao limite mínimo, definido no § 1º do art. 54, e o
valor máximo do salário-base da nova classe inicial;
II - a partir de dezembro de 1999, os novos prazos de permanência nas classes passaram a ser aqueles
estabelecidos na escala transitória de salários-base instituída pela Lei nº 9.876, de 1999;
III - o segurado que já tivesse cumprido, na classe em que se encontrava, o número mínimo de meses
estabelecidos na escala transitória de salários-base, poderia progredir para a classe seguinte;
IV - o segurado contribuinte individual que exercia atividade sujeita a salário-base e, simultaneamente, fosse
segurado empregado, inclusive doméstico, ou trabalhador avulso, poderia, ao perder o vínculo
empregatício, rever seu enquadramento na escala de salários-base, desde que não ultrapassasse a classe
equivalente ou a mais próxima da média aritmética simples dos seus 6 (seis) últimos salários-de-
contribuição correspondentes a essas atividades, atualizados monetariamente na forma do art. 401,
observando, para acesso às classes seguintes, os respectivos interstícios;
V - dentro do período de débito, é vedada a progressão ou a regressão de classe na escala transitória de
salários-base.

Art. 61. As contribuições sociais previdenciárias em atraso devidas pelo segurado contribuinte individual, a
partir de abril de 1995, serão calculadas:

I - durante a vigência da escala de salários-base, inclusive durante a sua transitoriedade, sobre o salário-de-
contribuição da classe correspondente à do último recolhimento efetuado antes do período do débito,
observado o disposto nos arts. 59 e 60;
II - na hipótese de o segurado ter exercido simultaneamente atividade de segurado empregado, inclusive o
doméstico ou trabalhador avulso, sobre o valor do salário-base correspondente à classe do
reenquadramento previsto no inciso IV, observado o disposto no inciso I do art. 60.

Art. 62. Após a extinção da escala de salários-base, entende-se por salário-de-contribuição, para os
segurados contribuinte individual e facultativo, o disposto na alínea "d" do inciso III e na alínea "c" do inciso
IV do art. 55, respectivamente.

CAPÍTULO III
DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS
DOS SEGURADOS, DO EMPREGADOR DOMÉSTICO E DAS
EMPRESAS

Seção I
Da Contribuição dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico
e Trabalhador Avulso

Art. 63. A contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador
avulso é calculada mediante a aplicação da alíquota de 8% (oito por cento), 9% (nove por cento) ou 11%
(onze por cento) sobre o seu salário-de-contribuição, de acordo com a faixa salarial constante da tabela
publicada periodicamente pelo MPS e pelo MF, observado o disposto nos incisos I e III do § 2º do art. 78.

§ 1º A partir de 28 de dezembro de 2007, a contribuição do segurado empregado prevista no inciso XXX do


art. 6º é de 8% (oito por cento) sobre o respectivo salário-de-contribuição.
§ 2º Na hipótese a que se refere o § 12 do art. 57, a alíquota de contribuição do segurado será definida pelo
valor recebido pelos dias efetivamente trabalhados.

Subseção Única
Das Obrigações dos Segurados Empregado, Empregado Doméstico
e Trabalhador Avulso

Art. 64. O segurado empregado, inclusive o doméstico, que possuir mais de 1 (um) vínculo, deverá
comunicar a todos os seus empregadores, mensalmente, a remuneração recebida até o limite máximo do
salário-de-contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de que o empregador possa apurar
corretamente o salário-de-contribuição sobre o qual deverá incidir a contribuição social previdenciária do
segurado, bem como a alíquota a ser aplicada.

§ 1º Para o cumprimento do disposto neste artigo, o segurado deverá apresentar os comprovantes de


pagamento das remunerações como segurado empregado, inclusive o doméstico, relativos à competência
anterior à da prestação de serviços, ou declaração, sob as penas da lei, de que é segurado empregado,
inclusive o doméstico, consignando o valor sobre o qual é descontada a contribuição naquela atividade ou
que a remuneração recebida atingiu o limite máximo do salário-de-contribuição, identificando o nome
empresarial da empresa ou empresas, com o número do CNPJ, ou o empregador doméstico que efetuou ou
efetuará o desconto sobre o valor por ele declarado.
§ 2º Quando o segurado empregado receber mensalmente remuneração igual ou superior ao limite máximo
do salário-de-contribuição, a declaração prevista no § 1º poderá abranger várias competências dentro do
exercício, devendo ser renovada, após o período indicado na referida declaração ou ao término do exercício
em curso, ou ser cancelada, caso haja rescisão do contrato de trabalho, o que ocorrer primeiro.
§ 3º O segurado deverá manter sob sua guarda cópia da declaração referida no § 1º, juntamente com os
comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS ou à fiscalização da RFB, quando
solicitado.
§ 4º Aplica-se, no que couber, as disposições deste artigo ao trabalhador avulso que, concomitantemente,
exercer atividade de segurado empregado.

Seção II
Da Contribuição do Segurado Contribuinte Individual

Art. 65. A contribuição social previdenciária do segurado contribuinte individual é:

I - para fatos geradores ocorridos até 31 de março de 2003, o valor correspondente à aplicação da alíquota
determinada pela legislação de regência sobre o seu salário-de-contribuição, observados os limites mínimo
e máximo previstos nos §§ 1º e 2º do art. 54 e ressalvado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º;
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado o limite máximo do salário-de-
contribuição e o disposto no art. 66, de:

a) 20% (vinte por cento), incidente sobre:

1. a remuneração auferida em decorrência da prestação de serviços a pessoas físicas;


2. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a entidade
beneficente de assistência social isenta das contribuições sociais;
3. a retribuição do cooperado, quando prestar serviços a pessoas físicas e a entidade beneficente em gozo
de isenção da cota patronal, por intermédio da cooperativa de trabalho;

b) 11% (onze por cento), em face da dedução prevista no § 1º, incidente sobre:

1. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a empresa;
2. a retribuição do cooperado quando prestar serviços a empresas em geral e equiparados a empresa, por
intermédio de cooperativa de trabalho;
3. a retribuição do cooperado quando prestar serviços a cooperativa de produção;
4. a remuneração que lhe for paga ou creditada, no decorrer do mês, pelos serviços prestados a outro
contribuinte individual, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de
carreiras estrangeiras, observado o disposto no § 2º.

§ 1º O segurado contribuinte individual pode deduzir de sua contribuição mensal, 45% (quarenta e cinco por
cento) da contribuição devida pelo contratante, incidente sobre a remuneração que este lhe tenha pago ou
creditado no respectivo mês, limitada a dedução a 9% (nove por cento) do respectivo salário-de-
contribuição, desde que:

I - no período de 1º de março de 2000 a 31 de março de 2003, os serviços tenham sido prestados a


empresa ou equiparado, exceto a entidade beneficente de assistência social isenta;
II - a partir de 1º de abril de 2003, os serviços tenham sido prestados a outro contribuinte individual, a
produtor rural pessoa física, a missão diplomática ou repartição consular de carreiras estrangeiras;
III - a contribuição a cargo do contratante tenha sido efetivamente recolhida ou declarada em GFIP ou no
recibo previsto no inciso V do art. 47.

§ 2º O segurado contribuinte individual que não comprovar a regularidade da dedução prevista no § 1º, na
forma estabelecida no seu inciso III, sujeitar-se-á à glosa do valor indevidamente deduzido, devendo
complementar as contribuições com os devidos acréscimos legais.
§ 3º A dedução de que trata o § 1º, que não tenha sido efetuada em época própria, poderá ser feita por
ocasião do recolhimento em atraso, incidindo acréscimos legais sobre o saldo a recolher após a dedução.
§ 4º A contribuição do ministro de confissão religiosa ou membro de instituto de vida consagrada, de
congregação ou de ordem religiosa, na situação prevista no § 11 do art. 55, a partir de 1º de abril de 2003,
corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo
do salário-de-contribuição.
§ 5º O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de condutor autônomo e o
cooperado filiado à cooperativa de transportadores autônomos estão sujeitos ao pagamento da contribuição
para o Serviço Social do Transporte (Sest) e para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
(Senat), conforme disposto no art. 111-I. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 5º O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de
condutor autônomo, bem como o cooperado filiado à cooperativa de
transportadores autônomos, estão sujeitos ao pagamento da contribuição para o
Serviço Social do Transporte (Sest) e para o Serviço Nacional de Aprendizagem
do Transporte (Senat), conforme disposto nos §§ 8º e 9º do art. 111.

§ 6º O segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no § 11, que trabalhe por conta própria, sem
relação de trabalho com empresa ou equiparado, a partir da competência em que fizer opção pela exclusão
do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, contribuirá à alíquota de 11% (onze por
cento) sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de- contribuição a que se refere o
inciso III do § 1º do art. 54. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 6º O segurado contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem
relação de trabalho com empresa ou equiparado, a partir da competência em que
fizer opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição, contribuirá à alíquota de 11% (onze por cento) sobre o valor
correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição a que se
refere o inciso III do § 1º do art. 54.

§ 7º O segurado que tenha contribuído na forma do § 6º e que pretenda contar o tempo correspondente
para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de
contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a contribuição mensal
mediante o recolhimento de mais 9% (nove por cento) incidentes sobre o limite mínimo mensal do salário-
de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, acrescido dos juros moratórios previstos na
alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 7º O segurado que tenha contribuído na forma do § 6º e que pretenda contar o
tempo correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de
contribuição deverá complementar a contribuição mensal mediante o
recolhimento de mais 9% (nove por cento), acrescido dos juros moratórios
previstos na alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o
disposto no parágrafo único do mesmo artigo.

§ 8º A contribuição complementar a que se refere o § 7º será exigida a qualquer tempo, sob pena de
indeferimento do benefício. § 9º Considera-se formalizada a opção a que se refere o § 6º pela utilização, no
ato do recolhimento, do código de pagamento específico para a "opção: aposentadoria apenas por idade".
§ 10. O recolhimento complementar a que se refere o § 7º deverá ser feito nos códigos de pagamento
usuais do contribuinte individual.
§ 11. O MEI de que trata o inciso XXXV do art. 9º contribuirá à Previdência Social na forma regulamentada
pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) na Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, à
alíquota de: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 11. O MEI de que trata o inciso XXXV do art. 9º contribuirá à Previdência Social
na forma regulamentada pelo CGSN na Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de
2009.

I - 11% (onze por cento) até a competência abril de 2011; e (Incluído pela IN RFB nº 1.238/20122)
II - 5% (cinco por cento) a partir da competência maio de 2011. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 12. O MEI que tenha contribuído na forma do § 11 e pretenda contar o tempo de contribuição
correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a
contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do
salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual
pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que tratam a alínea "b" do inciso II e o
inciso III do art. 402, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo. (Incluído pela IN RFB nº
1.238/2012)

Art. 66. Quando o total da remuneração mensal recebida pelo contribuinte individual por serviços prestados
a uma ou mais empresas for inferior ao limite mínimo do salário-de-contribuição, o segurado deverá recolher
diretamente a complementação da contribuição incidente sobre a diferença entre o limite mínimo do salário-
de-contribuição e a remuneração total por ele recebida ou a ele creditada, aplicando sobre a parcela
complementar a alíquota de 20% (vinte por cento).

Subseção Única
Das Obrigações do Contribuinte Individual

Art. 67. O contribuinte individual que prestar serviços a mais de uma empresa ou, concomitantemente,
exercer atividade como segurado empregado, empregado doméstico ou trabalhador avulso, quando o total
das remunerações recebidas no mês for superior ao limite máximo do salário-de-contribuição deverá, para
efeito de controle do limite, informar o fato à empresa em que isto ocorrer, mediante a apresentação:

I - do comprovante de pagamento ou declaração previstos no § 1º do art. 64, quando for o caso;


II - do comprovante de pagamento previsto no inciso V do art. 47, quando for o caso.

§ 1º O contribuinte individual que no mês teve contribuição descontada sobre o limite máximo do salário-de-
contribuição, em uma ou mais empresas, deverá comprovar o fato às demais para as quais prestar serviços,
mediante apresentação de um dos documentos previstos nos incisos I e II do caput.
§ 2º Quando a prestação de serviços ocorrer de forma regular a pelo menos uma empresa, da qual o
segurado como contribuinte individual, empregado ou trabalhador avulso receba, mês a mês, remuneração
igual ou superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a declaração prevista no inciso I do caput,
poderá abranger um período dentro do exercício, desde que identificadas todas as competências a que se
referir, e, quando for o caso, daquela ou daquelas empresas que efetuarão o desconto até o limite máximo
do salário-de-contribuição, devendo a referida declaração ser renovada ao término do período nela indicado
ou ao término do exercício em curso, o que ocorrer primeiro.
§ 3º O segurado contribuinte individual é responsável pela declaração prestada na forma do inciso I do
caput e, na hipótese de, por qualquer razão, deixar de receber a remuneração declarada ou receber
remuneração inferior à informada na declaração, deverá recolher a contribuição incidente sobre a soma das
remunerações recebidas das outras empresas sobre as quais não houve o desconto em face da declaração
por ele prestada, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição e as alíquotas definidas
no art. 65.
§ 4º A contribuição complementar prevista no § 3º, observadas as disposições do art. 65, será de:

I - 11% (onze por cento) sobre a diferença entre o salário-de-contribuição efetivamente declarado em GFIP,
somadas todas as fontes pagadoras no mês, e o salário-de-contribuição sobre o qual o segurado sofreu
desconto; ou
II - 20% (vinte por cento) quando a diferença de remuneração provém de serviços prestados a outras fontes
pagadoras que não contribuem com a cota patronal, por dispensa legal ou por isenção.

§ 5º O contribuinte individual deverá manter sob sua guarda cópia das declarações que emitir na forma
prevista neste artigo juntamente com os comprovantes de pagamento, para fins de apresentação ao INSS
ou à RFB, quando solicitado.
§ 6º A empresa deverá manter arquivadas, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na
legislação tributária, cópias dos comprovantes de pagamento ou a declaração apresentada pelo contribuinte
individual, para fins de apresentação ao INSS ou à RFB, quando solicitado.

Art. 68. O contribuinte individual que, no mesmo mês, prestar serviços a empresa ou a equiparado e,
concomitantemente, exercer atividade por conta própria, deverá recolher a contribuição social previdenciária
incidente sobre a remuneração auferida pelo exercício de atividade por conta própria, respeitando o limite
máximo do salário-de-contribuição.

Art. 69. As disposições contidas nesta Seção são aplicáveis ao contribuinte individual que prestar serviços à
empresa optante pelo SIMPLES ou pelo Simples Nacional.

Art. 70. As disposições contidas nesta Seção aplicam-se, no que couber, ao aposentado por qualquer
regime previdenciário que retornar à atividade como segurado contribuinte individual, ao síndico de
condomínio isento do pagamento da taxa condominial e ao ministro de confissão religiosa ou membro de
instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, desde que a remuneração paga ou
creditada pela entidade religiosa ou pela instituição de ensino vocacional dependa da natureza e da
quantidade do trabalho executado, observado o disposto no inciso III do art. 55.

Seção III
Da Contribuição do Segurado Facultativo

Art. 71. A contribuição social previdenciária do segurado facultativo corresponde a 20% (vinte por cento) do
salário-de-contribuição por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-
contribuição, previstos nos §§ 1º e 2º do art. 54.

§ 1º Em caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição,
observado o disposto no § 9º do art. 65, a alíquota de contribuição incidente sobre o valor correspondente
ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição a que se refere o inciso III do § 1º do art. 54 será de:
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 1º Será de 11% (onze por cento), sobre o valor correspondente ao limite mínimo
mensal do salário-de-contribuição a que se refere o inciso III do § 1º do art. 54, a
alíquota de contribuição do segurado facultativo que optar pela exclusão do
direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, observado o
disposto no § 9º do art. 65.
I - 5% (cinco por cento) para o segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao
trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda; e
(Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
II - 11% (onze por cento), para os demais segurados facultativos. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

§ 2º O segurado que tenha contribuído na forma do § 1º e pretenda contar o tempo de contribuição


correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 1991, deverá complementar a
contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do
salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual
pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios previstos na alínea "b" do inciso II e no
inciso III do art. 402, observado o disposto no § 7º do art. 65. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação original:
§ 2º Caso o segurado tenha contribuído na forma do § 1º e pretenda contar o
tempo correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de
contribuição deverá complementar a contribuição mensal mediante o
recolhimento de mais 9% (nove por cento), acrescido dos juros moratórios
previstos na alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o
disposto no § 7º do art. 65.

§ 3º Considera-se de baixa renda, para os fins do disposto no inciso I do § 1º, a família inscrita no Cadastro
Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) cuja renda mensal seja de até 2 (dois)
salários mínimos. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Seção IV
Das Contribuições da Empresa

Art. 72. As contribuições sociais previdenciárias a cargo da empresa ou do equiparado, observadas as


disposições específicas desta Instrução Normativa, são:

I - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título,
durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestam serviços, observado o
disposto no inciso I do art. 57;
II - para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade
laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidentes sobre o total das remunerações pagas,
devidas ou creditadas, a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores
avulsos que lhes prestam serviços, observado o disposto no inciso I do art. 57, correspondente à aplicação
dos seguintes percentuais:

a) 1% (um por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado leve;
b) 2% (dois por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado médio;
c) 3% (três por cento), para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho
seja considerado grave;

III - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no
decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores
ocorridos a partir de 1º de março de 2000;
IV - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, relativamente aos serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas
de trabalho, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2000.

§ 1º A contribuição prevista no inciso II do caput será calculada com base no grau de risco da atividade,
observadas as seguintes regras: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º A contribuição prevista no inciso II do caput será definida da seguinte forma:
I - o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa, e deve ser
feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de
Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na CNAE, prevista no
Anexo V do RPS, que foi reproduzida no Anexo I desta Instrução Normativa, obedecendo às seguintes
disposições: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
Redação anterior:
I - cabe à pessoa jurídica classificar a atividade por ela desenvolvida e atribuir-lhe
o grau de risco correspondente, com base no Anexo I, desta Instrução Normativa,
sem prejuízo da atuação, de ofício, da autoridade administrativa; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade
da empresa, devendo ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade
econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e
Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na CNAE, prevista no
Anexo V do RPS, que se encontra reproduzida nas tabelas 1 e 2 do Anexo I desta
Instrução Normativa, obedecendo as seguintes disposições:

a) a empresa com 1 (um) estabelecimento e uma única atividade econômica, enquadrar-se-á na respectiva
atividade; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento
em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados
empregados e trabalhadores avulsos; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e com mais de 1 (uma) atividade econômica deverá
somar o número de segurados alocados na mesma atividade em toda a empresa e considerar
preponderante aquela atividade que ocupar o maior número de segurados empregados e trabalhadores
avulsos, aplicando o correspondente grau de risco a todos os estabelecimentos da empresa, exceto às
obras de construção civil, para as quais será observado o inciso III deste parágrafo. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.238 /2012)

Redação anterior:
c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e diversas atividades
econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade
em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade
que ocupa o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos,
considerados todos os estabelecimentos; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)

d) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras, Assembleias Legislativas,
Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no CNPJ, enquadrar-se-ão na respectiva atividade,
observado o disposto no § 9º; e (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
e) a empresa de trabalho temporário enquadrar-se-á na atividade com a descrição "7820-5/00 Locação de
Mão de Obra Temporária" constante da relação mencionada no caput deste inciso; (Incluído pela IN RFB
nº 1.080/2010)

Redação original:
a) a empresa com 1 (um) estabelecimento e uma única atividade econômica,
enquadrar-se-á na respectiva atividade;
b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica,
simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como
preponderante, aquela que tenha o maior número de segurados empregados e
trabalhadores avulsos;
c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e diversas atividades
econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade
em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade
que ocupe o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos,
considerados todos os
estabelecimentos;
d) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras,
Assembleias Legislativas, Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no
CNPJ, enquadrar-se-ão na respectiva atividade, observado o disposto no § 9º; e
e) a empresa de trabalho temporário enquadrar-se-á na atividade com a descrição
"7820-5/00 Locação de Mão-de-Obra Temporária" constante da relação
mencionada no caput deste inciso;

II - considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de


segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado que: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.080/2010)
a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e
trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que
corresponder ao maior grau de risco; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)
b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividades-meio, para a
apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as
diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção,
faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros; (Incluído pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
II - na hipótese de a pessoa jurídica desenvolver mais de uma atividade,
prevalecerá, para fins de classificação, a atividade preponderante, assim
considerada a que representa o objeto social da empresa, ou a unidade de
produto, para a qual convergem as demais em regime de conexão funcional
(CLT, art. 581, § 2º); (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
II - considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o
maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado
que:

a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de


segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas
distintas, considerar-se-á como preponderante aquela que corresponder ao
maior grau de risco;
b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em
atividades-meio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que
auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas
da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento,
cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros;

III - a obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de
serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e grau de risco próprios da
construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa; os trabalhadores alocados na
obra não serão considerados para os fins do inciso I; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
III - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica se
caracterizar como preponderante, classificar-se-á cada uma delas de acordo com
o código CNAE, na forma do inciso I; (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
III - a obra de construção civil edificada por empresa, cujo objeto social não se
constitua na construção ou prestação de serviços na construção civil, está
sujeita tanto à matrícula no CEI, como ao enquadramento próprio na CNAE e no
correspondente grau de risco, não sendo considerados os segurados da obra na
apuração da atividade econômica preponderante da empresa, aplicando-se, em
relação a esses, a alíquota correspondente ao grau de risco da obra,
independentemente daquela a ser utilizada em função da atividade econômica
preponderante da empresa, apurada em relação aos demais segurados;

IV - verificado erro no auto enquadramento, a RFB adotará as medidas necessárias à sua correção e, se for
o caso, constituirá o crédito tributário decorrente. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
IV - o grau de risco apurado na forma dos incisos I a III será aplicado a todos os
estabelecimentos da pessoa jurídica, exceto à obra de construção civil, para a
qual será considerado o grau de risco da atividade; (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
IV - verificado erro no auto-enquadramento, a RFB adotará as medidas
necessárias à sua correção, orientando o responsável pela empresa em caso de
recolhimento indevido e procedendo ao lançamento do crédito relativo aos
valores porventura devidos.

V - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
V - a atividade desenvolvida pela empresa de trabalho temporário é classificada
como locação de mão de obra temporária (CNAE 7820-5/00); (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)
VI - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
VI - na hipótese de reclassificação de que resulte maior grau de risco, a
autoridade administrativa constituirá o crédito tributário correspondente;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

VII - (Revogado IN RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
VII - em caso de discordância, o sujeito passivo poderá, em 30 (trinta) dias,
impugnar o ato de reclassificação da atividade ou o lançamento dele decorrente,
observado, quanto a este, o rito estabelecido pelo Decreto nº 70.235, de 6 de março
de 1972. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º Exercendo o segurado atividade em condições especiais que possam ensejar aposentadoria especial
após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos
prejudiciais à sua saúde e integridade física, é devida pela empresa ou equiparado a contribuição adicional
destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, conforme disposto no § 6º do art. 57 da Lei nº
8.213, de 1991, e nos §§ 1º e 2º do art. 1º e no art. 6º da Lei nº 10.666, de 2003, observado o disposto no §
2º do art. 293, sendo os percentuais aplicados:

I - sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado e trabalhador avulso, conforme
o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos,
respectivamente:

a) 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) e 2% (dois por cento), para fatos geradores ocorridos no
período de 1º de abril de 1999 a 31 de agosto de 1999;
b) 8% (oito por cento), 6% (seis por cento) e 4% (quatro por cento), para fatos geradores ocorridos no
período de 1º de setembro de 1999 a 29 de fevereiro de 2000;
c) 12% (doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir
de 1º de março de 2000;

II - sobre a remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual filiado à cooperativa de produção, 12%
(doze por cento), 9% (nove por cento) e 6% (seis por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de
abril de 2003, conforme o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25
(vinte e cinco) anos, respectivamente;
III - sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços, emitida por cooperativa de
trabalho em relação aos serviços prestados por cooperados a ela filiados, 9% (nove por cento), 7% (sete por
cento) e 5% (cinco por cento), para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado o
disposto no art. 222, conforme o tempo exigido para a aposentadoria especial seja de 15 (quinze), 20 (vinte)
ou 25 (vinte e cinco) anos, respectivamente.

§ 3º A empresa contratante de serviços mediante cessão de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho


temporário, quando submeter os trabalhadores cedidos a condições especiais de trabalho, conforme
disposto no art. 292, deverá efetuar a retenção prevista no art. 112, acrescida, quando for o caso, dos
percentuais previstos no art. 145, relativamente ao valor dos serviços prestados pelos segurados
empregados cuja atividade permita a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou
25 (vinte e cinco) anos de contribuição, respectivamente.
§ 4º A contribuição adicional de que trata o § 2º também é devida em relação ao trabalhador aposentado de
qualquer regime que retornar à atividade abrangida pelo RGPS e que enseje a aposentadoria especial.
§ 5º As empresas, inclusive as constituídas sob a forma de cooperativa, exceto as cooperativas de crédito,
que desenvolvam as atividades de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento,
sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários,
inclusive bolsa de mercadorias e de valores, empresas de arrendamento mercantil, empresas de seguros
privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de
previdência privada abertas ou fechadas, além das contribuições previstas nos incisos I a IV do caput,
sujeitam-se à contribuição adicional de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) incidente sobre a
base de cálculo definida nos incisos I e II do caput do art. 57. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação anterior:
§ 5º Tratando-se de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de
desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento
ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras,
distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários, inclusive bolsa de
mercadorias e de valores, empresas de arrendamento mercantil, empresas de
seguros privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados
ou de crédito e entidades de previdência privada abertas ou fechadas, além das
contribuições previstas nos incisos I a IV do caput, é devida a contribuição
adicional de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) incidente sobre a
base de cálculo definida nos incisos I e II do caput do art. 57.

§ 6º As contribuições da pessoa jurídica que tenha como fim a atividade de produção rural, incidentes sobre
a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, para fatos geradores ocorridos a partir de
1º de agosto de 1994, bem como as da agroindústria, incidentes sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de novembro de 2001, conforme
definido nos arts. 171 e 173, em substituição às previstas nos incisos I e II do caput são as relacionadas no
Anexo III.
§ 7º A associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional tem as contribuições previstas nos
incisos I e II do caput substituídas pelas contribuições incidentes sobre a receita, conforme disposto no art.
249.
§ 8º A contribuição das cooperativas de trabalho, no período de 1º de maio de 1996 a 29 de fevereiro de
2000, é de 15% (quinze por cento) do total das importâncias pagas, distribuídas ou creditadas a seus
cooperados, a título de remuneração ou retribuição pelos serviços que prestam a pessoas jurídicas por
intermédio delas.
§ 9º Na hipótese de um órgão da Administração Pública Direta com inscrição própria no CNPJ ter a ele
vinculados órgãos sem inscrição no CNPJ, aplicar-se-á o disposto na alínea "c" do inciso I do § 1º.
§ 10. A informação de que trata o § 13 do art. 202 do RPS será prestada em conformidade com o disposto
no Manual da GFIP.
§ 11. As sociedades cooperativas de crédito estavam obrigadas a recolher a contribuição adicional
estabelecida no § 5º até 24 de setembro de 2007.
§ 12. A partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades cooperativas de crédito devem contribuir para o
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com alíquota de 2,5% (dois inteiros e
cinco décimos por cento) incidente apenas sobre o montante da remuneração paga, devida ou creditada a
seus empregados,
na forma do inciso I do art. 10 da Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001, a que se refere o art.
10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007.
§ 13. As contribuições devidas pela agroindústria, incidentes sobre a receita bruta da comercialização da
produção, não substituem as devidas a terceiros, incidentes sobre a folha de salários, salvo a destinada ao
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção V
Da Contribuição do Empregador Doméstico

Art. 73. A contribuição social previdenciária do empregador doméstico é de 12% (doze por cento) do salário-
de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço.

Seção VI
Da Contribuição do Produtor Rural

Art. 74. As contribuições sociais devidas pelos produtores rurais, pessoa física e pessoa jurídica, à
Previdência Social e as contribuições devidas a outras entidades ou fundos, encontram-se disciplinadas no
Capítulo I do Título III.

Seção VII
Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições
Sociais Previdenciárias

Art. 75. O segurado facultativo é responsável pelo recolhimento de sua contribuição.

Art. 76. O segurado contribuinte individual é responsável pelo recolhimento da contribuição social
previdenciária incidente sobre a remuneração auferida por serviços prestados por conta própria a pessoas
físicas, a outro contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor rural pessoa física, à missão
diplomática ou à repartição consular de carreiras estrangeiras.

Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica ao brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo
oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, bem como ao consultor técnico contratado por
organismo internacional para atuar em acordo de cooperação internacional com a Administração Pública
Federal, nos termos do Decreto nº 5.151, de 22 de julho de 2004, ambos enquadrados na categoria de
contribuinte individual.

Art. 77. O empregador doméstico é responsável pela arrecadação, mediante desconto no pagamento da
remuneração, da contribuição social previdenciária do segurado empregado doméstico a seu serviço, e pelo
recolhimento da contribuição descontada juntamente com a contribuição a seu cargo.

Parágrafo único. Quando o empregado doméstico exercer, concomitantemente, mais de uma atividade
abrangida pelo RGPS, aplicar-se-ão as disposições previstas nos arts. 64, 67 e no § 2º do art. 78, no que
couber.

Art. 78. A empresa é responsável:

I - pelo recolhimento das contribuições previstas no art. 72;


II - pela arrecadação, mediante desconto na remuneração paga, devida ou creditada, e pelo recolhimento
da contribuição dos segurados empregado e trabalhador avulso a seu serviço, observado o disposto nos §§
2º e 4º;
III - pela arrecadação, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição, e pelo recolhimento da
contribuição do segurado contribuinte individual que lhe presta serviços, prevista nos itens "2" e "3" da
alínea "a" e nos itens "1" a "3" da alínea "b" do inciso II do art. 65, para fatos geradores ocorridos a partir de
1º de abril de 2003;
IV - pela arrecadação, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição e pelo recolhimento da
contribuição ao Sest e ao Senat, devida pelo segurado contribuinte individual transportador autônomo de
veículo rodoviário (inclusive o taxista) que lhe presta serviços, prevista no § 5º do art. 65;
V - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa
física e do segurado especial incidente sobre a comercialização da produção, quando adquirir ou
comercializar o produto rural recebido em consignação, independentemente dessas operações terem sido
realizadas diretamente com o produtor ou com o intermediário pessoa física, observado o disposto no art.
184;
VI - pela retenção de 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de
trabalho temporário, e pelo recolhimento do valor retido em nome da empresa contratada, conforme
disposto nos arts. 112 a 150;
VII - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita
bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e símbolos, de
publicidade, de propaganda e transmissão de espetáculos desportivos, devida pela associação desportiva
que mantém equipe de futebol profissional, conforme disposto no inciso III do art. 251, observado, quando
for o caso, o disposto no art. 252;
VIII - pela arrecadação, mediante desconto, e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita
bruta da realização de evento desportivo, devida pela associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, quando se tratar de entidade promotora de espetáculo desportivo, conforme disposto no inciso I
do art. 251, observado, quando for o caso, o disposto no art. 252.

§ 1º O disposto no inciso III do caput não se aplica: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 1º O disposto no inciso III do caput não se aplica quando houver contratação de
contribuinte individual por outro contribuinte individual equiparado à empresa,
ou por produtor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição
consular de carreiras estrangeiras, bem como quando houver contratação de
brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismo oficial
internacional do qual o Brasil é membro efetivo.

I - quando houver contratação de contribuinte individual por outro contribuinte individual equiparado à
empresa, ou por produtor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreira
estrangeira, bem como, quando houver contratação de brasileiro civil que trabalhe para a União no exterior,
em organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo; e (Incluído pela IN RFB nº
1.027/2010)

II - quando houver contratação de serviços executados por intermédio do Microempreendedor Individual


(MEI) que for contratado na forma do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
(Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)
§ 2º A apuração da contribuição descontada do segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte
individual que presta serviços remunerados a mais de uma empresa será efetuada da seguinte forma:

I - tratando-se apenas de serviços prestados como segurado empregado, empregado doméstico e


trabalhador avulso:

a) quando a remuneração global for igual ou inferior ao limite máximo do salário-de-contribuição, a


contribuição incidirá sobre o total da remuneração recebida em cada fonte pagadora, sendo a alíquota
determinada de acordo com a faixa salarial correspondente ao somatório de todas as remunerações
recebidas no mês;
b) quando a remuneração global for superior ao limite máximo do salário-de-contribuição, o segurado
poderá eleger qual a fonte pagadora que primeiro efetuará o desconto, cabendo às que se sucederem
efetuar o desconto sobre a parcela do salário-de-contribuição complementar até o limite máximo do salário-
de-contribuição, observada a alíquota determinada de acordo com a faixa salarial correspondente à soma
de todas as remunerações recebidas no mês;

II - tratando-se de serviços prestados exclusivamente na condição de contribuinte individual:

a) caso a soma das remunerações recebidas não ultrapasse o limite máximo do salário-de-contribuição,
cada empresa aplicará, isoladamente, a alíquota de contribuição definida nas alíneas "a" ou "b" do inciso II
do art. 65, conforme o caso;
b) se ultrapassado o limite máximo do salário-de-contribuição, a empresa, onde esse fato ocorrer, efetuará o
desconto da contribuição prevista nas alíneas "a" ou "b" do inciso II do art. 65, conforme o caso, sobre o
valor correspondente à diferença entre o limite e o total das remunerações sobre as quais já foram
efetuados os descontos;

III - tratando-se de atividades concomitantes nas condições de segurado contribuinte individual e segurado
empregado, empregado doméstico, ou trabalhador avulso:

a) à soma das remunerações como segurado empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso,
aplica-se o disposto no inciso I deste parágrafo;
b) às demais remunerações decorrentes da atividade de contribuinte individual, aplicam-se os
procedimentos definidos no inciso II deste parágrafo, até o valor correspondente à diferença entre o limite
máximo do salário-de-contribuição e o valor obtido na alínea "a" deste inciso, observado o disposto no § 5º.

§ 3º A empresa deverá manter arquivadas, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, cópias
dos comprovantes de pagamento ou a declaração apresentada pelos segurados, para fins de apresentação
ao INSS ou à RFB quando solicitado.
§ 4º Em razão do disposto no § 2º, cada fonte pagadora de segurado empregado, trabalhador avulso,
contribuinte individual e empregado doméstico, quando for o caso, deverá informar na GFIP a existência de
múltiplos vínculos ou múltiplas fontes pagadoras, adotando os procedimentos previstos no Manual da GFIP.
§ 5º Na hipótese de o segurado exercer atividades na forma prevista no inciso III do § 2º, e ser efetuado
primeiro o desconto da contribuição como segurado contribuinte individual, para fins de observância do
limite máximo do salário-de-contribuição, o fato deverá ser comunicado à empresa em que estiver prestando
serviços como segurado empregado ou trabalhador avulso, ou ao empregador doméstico, no caso de
segurado empregado doméstico, mediante a apresentação de um dos documentos referidos nos incisos I e
II do art. 67.
§ 6º Na hipótese do inciso III do § 2º, a remuneração recebida pelo segurado na atividade de contribuinte
individual não será somada a remuneração recebida como segurado empregado, empregado doméstico ou
trabalhador avulso, para fins de enquadramento na tabela de faixas salariais a que se refere o art. 63, sendo
porém somada para fins de observância do limite máximo do salário-de-contribuição.
§ 7º A responsabilidade pelo recolhimento da contribuição do produtor rural pessoa física ou do produtor
rural pessoa jurídica, na comercialização de produtos agropecuários com a Companhia Nacional de
Abastecimento (CONAB), destinados ao Programa de Aquisição de Alimentos, instituído pelo art. 19 da Lei
nº 10.696, de 2 de julho de 2003, é da própria adquirente e será efetuado à conta do referido Programa.

Art. 79. O desconto da contribuição social previdenciária e a retenção prevista nos arts. 112 e 145, por parte
do responsável pelo recolhimento, sempre se presumirão feitos, oportuna e regularmente, não lhe sendo
lícito alegar qualquer omissão para se eximir da obrigação, permanecendo responsável pelo recolhimento
das importâncias que deixar de descontar ou de reter.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput às contribuições destinadas às outras entidades ou fundos,
quando o tomador de serviços for o responsável pela retenção e o recolhimento daquelas contribuições.
Subseção Única
Dos Prazos de Vencimento

Art. 80. As contribuições de que tratam os incisos I a VII do art. 78 deverão ser recolhidas pela empresa:

I - para as competências anteriores a janeiro de 2007, até o dia 2 (dois) do mês seguinte ao da ocorrência
do seu fato gerador; e
II - para as competências de janeiro de 2007 a outubro de 2008, até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao da
ocorrência do seu fato gerador; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
II - para as competências de janeiro de 2007 a setembro de 2008, até o dia 10
(dez) do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador;

III - a partir da competência novembro de 2008, até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da
competência. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
III - a partir da competência outubro de 2008, até o dia 20 (vinte) do mês
subsequente ao da competência.

Parágrafo único. Quando não houver expediente bancário na data definida para o pagamento:

I - os prazos definidos nos incisos I e II do caput serão prorrogados para o dia útil subsequente;
II - o prazo definido no inciso III do caput será antecipado para o dia útil imediatamente anterior.

Art. 81. A contribuição de que trata o inciso VIII do art. 78 deverá ser recolhida pela empresa até o 2º
(segundo) dia útil ao da realização do evento, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente
quando não houver expediente bancário no 2º (segundo) dia.

Art. 82. As contribuições sociais previdenciárias do segurado empregado doméstico e a contribuição do


empregador doméstico, previstas nos arts. 63 e 73, respectivamente, deverão ser recolhidas pelo
empregador doméstico até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao da ocorrência do seu fato gerador,
prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia 15
(quinze).

Parágrafo único. As contribuições previstas no caput relativas à competência novembro poderão ser
recolhidas, até o dia 20 de dezembro, juntamente com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro
salário, utilizando-se um único documento de arrecadação, identificado com a "competência onze" e o ano a
que se referir.

Art. 83. O vencimento do prazo para pagamento das contribuições previstas no item "1" da alínea "a" do
inciso I e no item "4" da alínea "b" do inciso II do caput, e no § 4º, todos do art. 65, no art. 66 e no art. 111-I,
estas quando recolhidas pelo contribuinte individual, dar-se-á no dia 15 (quinze) do mês subsequente ao da
ocorrência do seu fato gerador, prorrogando-se o vencimento para o dia útil subsequente quando não
houver expediente bancário no dia 15 (quinze). (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 83. O vencimento do prazo para pagamento das contribuições previstas no
item "1" da alínea "a" do inciso I e no item "4" da alínea "b" do inciso II do caput,
e no § 4º, todos do art. 65, as do art. 66 e as previstas no § 8º do art. 111, estas
quando recolhidas pelo contribuinte individual, dar-se-á no dia 15 (quinze) do
mês subseqüente ao da ocorrência do seu fato gerador, prorrogando-se o
vencimento para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário
no dia 15 (quinze).

Parágrafo único. À cooperativa de trabalho, relativamente ao cooperado a ela filiado, conforme disposto no
inciso III do art. 216, aplica-se:

I - o prazo previsto no caput para as competências de abril de 2003 a setembro de 2008; e


II - o prazo previsto no inciso III do caput, observado o disposto no inciso II do parágrafo único, todos do art.
80, para as competências a partir de outubro de 2008.

CAPÍTULO IV
DO SALÁRIO-FAMÍLIA E DO SALÁRIO-MATERNIDADE
Seção I
Do Salário-Família

Art. 84. As cotas do salário-família, de que tratam os arts. 65 e 66 da Lei nº 8.213, de 1991, serão pagas ao(à)
segurado(a) junto com o salário mensal ou com o último pagamento relativo ao mês, quando esse não for
mensal:

I - pela empresa, ao(a) segurado(a) empregado(a) em atividade, juntamente com sua remuneração,
inclusive as correspondentes aos meses da licença-maternidade e a parcela correspondente aos primeiros
15 (quinze) dias do afastamento do trabalho por motivo de doença;
II - pelo sindicato, mediante convênio, ao trabalhador avulso não-portuário;
III - pelo OGMO ou pelo sindicato, mediante convênio, ao trabalhador avulso portuário;
IV - pelo INSS, ao segurado empregado e trabalhador avulso em gozo de aposentadoria por invalidez ou
auxílio-doença, inclusive no mês da cessação do benefício.

§ 1º O ressarcimento do valor pago a título de salário-família se dará por meio de reembolso.


§ 2º A empresa e o sindicato deverão conservar em seu poder, à disposição da RFB, pelo prazo
decadencial previsto na legislação tributária, toda a documentação relativa ao pagamento do salário-família.
§ 3º Não integram a remuneração, para fins de percepção de salário-família:

I - o décimo terceiro salário;


II - o adicional de 1/3 (um terço) de férias, previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal.

§ 4º A cota de salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados quando da admissão e da


demissão do segurado empregado no decurso do mês.
§ 5º A cota de salário-família será paga integralmente:

I - no mês do nascimento, da adoção ou da designação de tutela, se apresentada a documentação


necessária para o seu recebimento no decurso do mês;
II - no mês em que o segurado apresentar a documentação necessária, quando extemporânea;
III - no mês em que o filho ou o equiparado completar 14 (quatorze) anos;
IV - no mês em que ocorrer o óbito do filho ou do equiparado;
V - no mês em que ocorrer a cessação da invalidez do filho ou do equiparado;
VI - no mês de afastamento do segurado, para fins de gozo do benefício por incapacidade;
VII - no mês de cessação do benefício por incapacidade caso em que a cota de salário-família será paga
pelo INSS; e
VIII - ao trabalhador avulso, independente do número de dias trabalhados no mês.

Seção II
Do Salário-Maternidade

Subseção I
Das Contribuições Incidentes sobre o Salário-Maternidade

Art. 85. Sobre o salário-maternidade, de que tratam os arts. 71 a 73 da Lei nº 8.213, de 1991, incidem as
contribuições sociais previdenciárias de que tratam os arts. 63, 65, 71, os incisos I e II do art. 72 e o art. 73,
bem como as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos conforme disposto no art. 109.

Subseção II
Da Responsabilidade pelo Pagamento do Benefício e pela
Arrecadação da Contribuição da Segurada

Art. 86. O salário-maternidade pago pela empresa ou pelo equiparado à segurada empregada, inclusive a
parcela do décimo terceiro salário correspondente ao período da licença, poderá ser deduzido quando do
pagamento das contribuições sociais previdenciárias devidas, exceto das contribuições destinadas a outras
entidades ou fundos.

§ 1º Para fins da dedução da parcela de décimo terceiro salário, de que trata o caput, proceder-se-á da
seguinte forma:

I - a remuneração correspondente ao décimo terceiro salário deverá ser dividida por 30 (trinta);
II - o resultado da operação descrita no inciso I deverá ser dividido pelo número de meses considerados no
cálculo da remuneração do décimo terceiro;
III - a parcela referente ao décimo terceiro salário proporcional ao período de licença-maternidade
corresponde ao produto da multiplicação do resultado da operação descrita no inciso II pelo número de dias
de gozo de licença-maternidade no ano.

§ 2º Para efeito de dedução, o valor pago a título de salário-maternidade não poderá ser superior ao
subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, conforme dispõe o art. 248 da
Constituição Federal.
§ 3º Em relação ao período de 29 de novembro de 1999 a 31 de agosto de 2003, devem ser observados os
seguintes procedimentos:

I - as contribuições sociais relativas ao salário-maternidade de responsabilidade da empresa deviam ser


recolhidas juntamente com as demais contribuições devidas por esta no prazo previsto no art. 80, caso não
tenham sido recolhidas, deverá ser feito o recolhimento em atraso;
II - a responsabilidade pela arrecadação e pelo recolhimento da contribuição da segurada empregada, era
da empresa, relativamente aos dias trabalhados no início e no término da licença-maternidade, mediante a
aplicação da alíquota correspondente à remuneração mensal integral da segurada, respeitado o limite
máximo do salário-de-contribuição;
III - quando a remuneração paga pela empresa, proporcional aos dias trabalhados no mês de início da
licença, e o salário-de-benefício, proporcional aos dias de licença-maternidade no mês do fim da licença,
correspondiam ao limite máximo do salário-de-contribuição, a responsabilidade pelo desconto, previsto no
inciso II, era da empresa em relação aos dias trabalhados no início da licença e do INSS em relação aos
dias de licença no final.

Art. 87. A contribuição da segurada empregada relativa ao salário maternidade pago em razão de adoção
ou guarda judicial para fins de adoção, será arrecadada pelo INSS, mediante desconto no pagamento do
benefício, observado o limite máximo do salário-de-contribuição e, no que couber, o disposto no § 2º do art.
86 para os períodos trabalhados no mês de início e fim da licença-maternidade.

Art. 88. A contribuição da segurada contribuinte individual, referente aos meses do início e do término da
licença-maternidade, deverá ser por ela recolhida, observado que:

I - a contribuição será calculada sobre o seu salário-de-contribuição integral, não sendo descontada
qualquer parcela a este título pelo INSS;
II - o salário-de-contribuição integral corresponde à soma da remuneração auferida pela segurada no
exercício de atividade por conta própria ou pelos serviços prestados a empresas, correspondente aos dias
trabalhados, com a parcela recebida a título de salário-maternidade, correspondente aos dias de licença,
observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição e as alíquotas previstas no art. 65;
III - a contribuição referente à remuneração por serviços prestados a empresas será descontada pelas
empresas contratantes dos serviços.

Art. 89. A contribuição da segurada facultativa, referente aos meses do início e do término da licença-
maternidade, deverá ser por ela recolhida, calculada sobre o seu salário-de-contribuição integral,
correspondente ao último salário-de-contribuição sobre o qual foi recolhida contribuição à Previdência
Social, não sendo descontada qualquer parcela a este título pelo INSS.

Art. 90. O recolhimento da contribuição social previdenciária da trabalhadora avulsa, incidente sobre o
salário-maternidade, segue as regras dispostas nos incisos II e III do § 3º do art. 86.

Art. 91. Durante o período de licença-maternidade da segurada empregada doméstica, o empregador


doméstico está obrigado a recolher apenas a contribuição a seu cargo, prevista no art. 73.

Parágrafo único. A contribuição da segurada empregada doméstica referente aos meses do início e do
término da licença-maternidade, proporcional aos dias efetivamente trabalhados, deverá ser descontada
pelo empregador doméstico e a contribuição proporcional aos dias de licença será arrecadada pelo INSS
mediante desconto no pagamento do benefício, observado o limite máximo do salário-de-contribuição.

Art. 92. A apuração e a forma de recolhimento da contribuição social previdenciária a cargo das seguradas
trabalhadora avulsa, empregada doméstica, contribuinte individual, segurada especial e facultativa, relativa
à parcela do décimo terceiro salário proporcional aos meses de salário-maternidade, segue a regra
estabelecida no art. 95.
Art. 93. A empresa deverá manter arquivados, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na
legislação tributária, os comprovantes de pagamento do salário-maternidade, com a respectiva quitação
dada pela segurada à empresa, e os correspondentes atestados médicos ou certidões de nascimento, à
disposição da fiscalização da RFB.

CAPÍTULO V
DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO

Seção I
Das Contribuições Incidentes sobre o Décimo Terceiro Salário

Art. 94. O décimo terceiro salário integra a base de cálculo, sendo devidas as contribuições sociais quando
do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão de contrato de trabalho.

§ 1º Sobre o valor total do décimo terceiro salário pago, devido ou creditado ao segurado empregado,
inclusive ao doméstico e ao trabalhador avulso, incidem as contribuições de que trata o art. 63, os incisos I e
II do art. 72 e o art. 73, observado o disposto no inciso I do § 2º e no § 4º do art. 78.
§ 2º As contribuições incidem sobre o valor bruto da gratificação, sem a compensação dos adiantamentos
pagos.

Art. 95. A contribuição social previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador
avulso, incidente sobre o décimo terceiro salário, é calculada em separado da remuneração do mês,
conforme disposto no § 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, mediante a aplicação da alíquota
de 8% (oito por cento), 9% (nove por cento) ou 11% (onze por cento), de acordo com a faixa salarial
constante da tabela publicada periodicamente pelo MPS, observados os limites mínimo e máximo do
salário-de-contribuição e o disposto no art. 63 e no inciso I do § 2º e no § 4º do art. 78.

Parágrafo único. A contribuição social previdenciária da segurada relativa à parcela do décimo terceiro
proporcional aos meses de salário-maternidade, ainda que esse tenha sido pago pelo INSS, no período
referido no § 3º do art. 86, é descontada pela empresa ou pelo empregador doméstico quando do
pagamento da 2ª (segunda) parcela do décimo terceiro salário, ou na rescisão de contrato de trabalho,
incidindo sobre o valor total do décimo terceiro salário recebido.

Seção II
Dos Prazos de Vencimento

Art. 96. O vencimento do prazo de pagamento das contribuições sociais incidentes sobre o décimo terceiro
salário, exceto no caso de rescisão, dar-se-á no dia 20 de dezembro, antecipando-se o prazo para o dia útil
imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia.

Parágrafo único. Caso haja pagamento de remuneração variável em dezembro, o pagamento das
contribuições referentes ao ajuste do valor do décimo terceiro salário deve ocorrer no documento de
arrecadação da competência dezembro, considerando-se para apuração da alíquota da contribuição do
segurado o valor total do décimo terceiro salário.

Art. 97. Na rescisão de contrato de trabalho, inclusive naquela ocorrida no mês de dezembro, em que haja
pagamento de parcela de décimo terceiro salário, as contribuições devidas devem ser recolhidas até o dia
20 (vinte) do mês seguinte ao da rescisão, observado o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 80.

Art. 98. As contribuições sociais incidentes sobre a parcela do décimo terceiro salário, proporcional aos
meses de salário-maternidade, inclusive nos casos em que o benefício seja pago diretamente pelo INSS à
segurada, devem ser recolhidas pela empresa ou empregador doméstico, juntamente com as contribuições
relativas ao décimo terceiro salário do ano em que o benefício foi pago, observado o disposto nos arts. 96 e
97, conforme o caso.

Seção III
Das Disposições Especiais

Art. 99. Para o recolhimento das contribuições sociais incidentes sobre o décimo terceiro salário, deverão
ser informados, no documento de arrecadação, a competência 13 (treze) e o ano a que se referir, exceto no
caso de décimo terceiro salário pago em rescisão de contrato de trabalho, cuja competência será a do mês
da rescisão.
CAPÍTULO VI
DA RECLAMATÓRIA E DO DISSÍDIO TRABALHISTA

Seção I
Da Reclamatória Trabalhista

Art. 100. Decorrem créditos previdenciários das decisões proferidas pelos Juízes e Tribunais do Trabalho
que:

I - condenem o empregador ou tomador de serviços ao pagamento de remunerações devidas ao


trabalhador, por direito decorrente dos serviços prestados ou de disposição especial de lei;
II - reconheçam a existência de vínculo empregatício entre as partes, declarando a prestação de serviços de
natureza não eventual, pelo empregado ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração
devida, ainda que já paga à época, no todo ou em parte, e determinando o respectivo registro em CTPS;
III - homologuem acordo celebrado entre as partes antes do julgamento da reclamatória trabalhista, pelo
qual fique convencionado o pagamento de parcelas com incidência de contribuições sociais para quitação
dos pedidos que a originaram, ou o reconhecimento de vínculo empregatício em período determinado, com
anotação do mesmo em CTPS;
IV - reconheçam a existência de remunerações pagas no curso da relação de trabalho, ainda que não
determinem o registro em CTPS ou o lançamento em folha de pagamento.

Seção II
Dos Procedimentos e dos Órgãos Competentes

Art. 101. Compete à Justiça do Trabalho, nos termos do § 8º do art. 114 da Constituição Federal, promover de
ofício a execução dos créditos das contribuições previdenciárias devidas em decorrência de decisões
condenatórias ou homologatórias por ela proferidas, devendo a fiscalização apurar e lançar o débito
verificado em ação fiscal, relativo às:

I - contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no art. 3º da Lei nº 11.457, de
2007, exceto aquelas executadas pelo Juiz do Trabalho;
II - contribuições incidentes sobre remunerações pagas durante o período trabalhado, com ou sem vínculo
empregatício, quando, por qualquer motivo, não houver sido executada a cobrança pela Justiça do
Trabalho.

Parágrafo único. O disposto no caput não implica dispensa do cumprimento, pelo sujeito passivo, das
obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária.

Seção III
Da Verificação dos Fatos Geradores e da Apuração dos Créditos

Art. 102. Serão adotadas como bases de cálculo:

I - quanto às remunerações objeto da condenação, os valores das parcelas remuneratórias consignados


nos cálculos homologados de liquidação de sentença;
II - quanto às remunerações objeto de acordo:

a) os valores das parcelas discriminadas como remuneratórias em acordo homologado ou, inexistindo estes;
b) o valor total consignado nos cálculos ou estabelecido no acordo;

III - quanto ao vínculo empregatício reconhecido, obedecida a seguinte ordem:

a) os valores mensais de remuneração do segurado empregado, quando conhecidos;


b) os valores mensais de remuneração pagos contemporaneamente a outro empregado de categoria ou
função equivalente ou semelhante;
c) o valor do piso salarial, legal ou normativo da respectiva categoria profissional, vigente à época;
d) quando inexistente qualquer outro critério, o valor do salário mínimo vigente à época.

§ 1º Serão somados, para fins de composição da base de cálculo, os valores indicados nos incisos I e III ou
II e III do caput, quando referentes às mesmas competências.
§ 2º A base de cálculo das contribuições sociais a cargo do reclamado não está sujeita a qualquer limitação,
e para a sua apuração deverão ser excluídas apenas as parcelas que não integram a remuneração.
§ 3º As contribuições sociais a cargo do segurado empregado serão apuradas da seguinte forma:
I - as remunerações objeto da reclamatória trabalhista serão somadas ao salário-de-contribuição recebido à
época, em cada competência;
II - com base no total obtido, fixar-se-á a alíquota e calcular-se-á a contribuição incidente, respeitado o limite
máximo do salário-de-contribuição vigente em cada competência abrangida;
III - a contribuição a cargo do segurado já retida anteriormente será deduzida do valor apurado na forma do
inciso II, observado o disposto no § 5º.

§ 4º Na competência em que ficar comprovado o desconto da contribuição a cargo do segurado empregado,


sobre o limite máximo do salário-de-contribuição, deste não será descontada qualquer contribuição adicional
incidente sobre a parcela mensal da sentença ou acordo.
§ 5º Cabe ao reclamado comprovar o recolhimento da contribuição anteriormente descontada do segurado
reclamante, sob pena de comunicação à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil, para
apuração e constituição do crédito, nas formas previstas no Capítulo I do Título VII, e Representação Fiscal
para Fins Penais.
§ 6º Quando a reclamatória trabalhista findar em acordo conciliatório ou em sentença, pelo qual não se
reconheça qualquer vínculo empregatício entre as partes, o seu valor será considerado base de cálculo
para a incidência das contribuições:

I - devidas pela empresa ou equiparado sobre as remunerações pagas ou creditadas a contribuinte


individual que lhe prestou serviços;
II - devidas pelo contribuinte individual prestador de serviços.

§ 7º Na hipótese de não-reconhecimento de vínculo, deverá a empresa ou os equiparados à empresa,


exceto os referidos no § 1º do art. 78, no pagamento das verbas definidas em acordo ou em sentença, reter
a contribuição devida pelo segurado contribuinte individual prestador do serviço e recolhê-la juntamente
com a contribuição a seu cargo, conforme disposto no art. 4º da Lei nº 10.666, de 2003.
§ 8º Não havendo a retenção da contribuição na forma do § 7º, o reclamado contratante de serviços é
responsável pelo pagamento da referida contribuição, conforme disposto no art. 79.

Art. 103. Serão adotadas as competências dos meses em que foram prestados os serviços pelos quais a
remuneração é devida, ou dos abrangidos pelo reconhecimento do vínculo empregatício, quando
consignados nos cálculos de liquidação ou nos termos do acordo.

§ 1º Quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das
contribuições sociais não estiver relacionada, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços
geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo
número de meses do período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, do período
indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado em
CTPS ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista.
§ 2º Se o rateio mencionado no § 1º envolver competências anteriores a janeiro de 1995, para a obtenção
do valor originário relativo a cada competência, o valor da fração obtida com o rateio deve ser dividido por
0,9108 (nove mil cento e oito décimos de milésimos) - valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), vigente
em 1º de janeiro de 1997, a ser utilizado nos termos do art. 29 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002,
dividindo-se em seguida o resultado dessa operação pelo Coeficiente em Ufir expresso na Tabela Prática
Aplicada em Contribuições Previdenciárias elaborada pela RFB para aquela competência.
§ 3º Na hipótese de não reconhecimento de vínculo, e quando não fizer parte da sentença condenatória ou
do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o
valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da
homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas.

Art. 104. Serão adotadas as alíquotas, limites máximos de salário-de-contribuição, critérios de atualização
monetária, taxas de juros de mora e valores de multas vigentes à época das competências apuradas na
forma do art. 103.

Art. 105. Os fatos geradores de contribuições sociais decorrentes de reclamatória trabalhista deverão ser
informados em GFIP, conforme orientações do Manual da GFIP, e as correspondentes contribuições sociais
deverão ser recolhidas em documento de arrecadação identificado com código de pagamento específico
para esse fim.

§ 1º O recolhimento das contribuições sociais devidas deve ser efetuado no mesmo prazo em que devam
ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse
último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas
em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas.
§ 2º Caso a sentença condenatória ou o acordo homologado seja silente quanto ao prazo em que devam
ser pagos os créditos neles previstos, o recolhimento das contribuições sociais devidas deverá ser efetuado
até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da liquidação da sentença ou da homologação do acordo ou de
cada parcela prevista no acordo, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente bancário
no dia 20 (vinte).
§ 3º Se o valor total das contribuições apuradas em reclamatória trabalhista for inferior ao mínimo
estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação da Previdência Social, este deverá
ser recolhido juntamente com as demais contribuições devidas pelo sujeito passivo no mês de competência,
ou no mês em que o valor mínimo para recolhimento for alcançado, caso não tenha outros fatos geradores
no mês de competência, sem prejuízo da conclusão do processo.
§ 4º No caso de reconhecimento judicial da prestação de serviços em condições que permitam a
aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, será devida a
contribuição adicional de que trata o § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991.
§ 5º Na hipótese de acordo celebrado após ter sido proferida decisão de mérito, a contribuição será
calculada com base no valor do acordo.

Art. 106. As contribuições sociais previdenciárias incidentes sobre a base de cálculo prevista no § 13 do art.
57 devem ser diretamente recolhidas pelo sujeito passivo, uma vez que não integram a cobrança de ofício
realizada pela justiça trabalhista.

Seção IV
Da Comissão de Conciliação Prévia

Art. 107. Comissão de Conciliação Prévia é aquela instituída na forma da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de
2000, no âmbito da empresa ou do sindicato representativo da categoria, podendo ser constituída por
grupos de empresas ou ter caráter intersindical, com o objetivo de promover a conciliação preventiva do
ajuizamento de demandas de natureza trabalhista.

§ 1º Caso haja conciliação resultante da mediação pela Comissão de Conciliação Prévia, deverão ser
recolhidas as contribuições incidentes sobre as remunerações cujo pagamento seja estipulado, bem como
sobre os períodos de prestação de serviços em relação aos quais se reconheça o vínculo empregatício,
observado o seguinte:

I - as contribuições serão apuradas pelos mesmos critérios previstos para os acordos celebrados entre as
partes em reclamatórias trabalhistas, bem como os fatos geradores que lhes deram causa deverão ser
declarados em GFIP, conforme a Seção III deste Capítulo;
II - o recolhimento será efetuado utilizando-se código de pagamento específico.

§ 2º Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito
nas formas previstas no Capítulo I do Título VII.

Seção V
Da Convenção, do Acordo e do Dissídio Coletivos

Art. 108. Sobre os valores pagos em razão de acordos, convenções e dissídios coletivos de trabalho, de
que tratam os arts. 611 e 616 da CLT, quando implicarem reajuste salarial, incide a contribuição
previdenciária e contribuições devidas a outras entidades ou fundos.

§ 1º Ficando estabelecido o pagamento de parcelas retroativas ao mês da data-base da respectiva


categoria profissional, os fatos geradores das contribuições deverão:

I - ser informados na GFIP da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em


julgado da sentença que decidir o dissídio, em código de recolhimento específico, observadas as
orientações do Manual da GFIP;
II - constar em folha de pagamento distinta, elaborada nos termos do inciso III do art. 47, na qual fique
identificado o valor da diferença de remuneração de cada mês.

§ 2º As contribuições decorrentes dos fatos geradores referidos no § 1º deverão ser recolhidas até o dia 20
(vinte) do mês seguinte ao da competência da celebração da convenção, do acordo ou do trânsito em
julgado da sentença que decidir o dissídio, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente
bancário no dia 20 (vinte).
§ 3º O recolhimento de que trata o § 2º será efetuado utilizando-se código de pagamento específico.
§ 4º Observado o prazo a que se refere o § 2º, não incidirão juros ou multas moratórias sobre os valores
das contribuições calculadas na forma desta Seção.
§ 5º A contribuição do segurado será calculada mês a mês, considerando-se os valores originalmente pagos
em cada competência, observada a alíquota e o limite máximo do salário-de-contribuição.
§ 6º Não sendo recolhidas espontaneamente as contribuições devidas, a RFB apurará e constituirá o crédito
nas formas previstas no Capítulo I do Título VII.

CAPÍTULO VII
DA CONTRIBUIÇÃO DESTINADA A TERCEIROS
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
CAPÍTULO VII
DAS OUTRAS ENTIDADES OU FUNDOS

Seção I
Das Entidades e Fundos (Terceiros)
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Seção I
Das Contribuições Devidas a Outras Entidades ou Fundos

Art. 109. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), nos termos do art. 3º da Lei nº 11.457,
de 16 de março de 2007, as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação e cobrança da
contribuição devida por lei a terceiros, ressalvado o disposto no § 1º do art. 111. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Consideram-se terceiros, para os fins deste artigo: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - as entidades privadas de serviço social e de formação profissional a que se refere o art. 240 da
Constituição Federal de 1988, criadas por lei federal e vinculadas ao sistema sindical; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o Fundo Aeroviário, instituído pelo Decreto-Lei nº 270, de 28 de fevereiro de 1967; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, instituído pelo Decreto-Lei nº 828, de 5
de setembro de 1969; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), criado pelo Decreto-Lei nº 1.110, de 9 de
julho de 1970; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), gestor da contribuição social do salário-
educação, instituída pela Lei º 9.424, de 24 de dezembro de 1996. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

§ 2º A contribuição de que trata este artigo sujeita-se aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios
das contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social, inclusive no que diz respeito à
cobrança judicial. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º O disposto no caput aplica-se, exclusivamente, à contribuição cuja base de cálculo seja a mesma das
que incidem sobre a remuneração paga, devida ou creditada a segurados do RGPS ou instituídas sobre
outras bases a título de substituição. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º A retribuição pelos serviços referidos no caput será de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do
montante arrecadado, salvo percentual diverso estabelecido em lei específica, e será creditada ao Fundo
Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF), instituído pelo
Decreto- Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º A contribuição de que trata este artigo é calculada sobre o total da remuneração paga, devida ou
creditada a empregados e trabalhadores avulsos, e é devida: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

I - pela empresa ou equiparada, de acordo com o código FPAS da atividade, atribuído na forma deste
Capítulo; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - pelo transportador autônomo de veículo rodoviário, na forma do art. 111-I; e (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)
III - pelo segurado especial, pelo produtor rural pessoa física e jurídica, em relação à comercialização da
sua produção rural, e pela agroindústria, em relação à comercialização da sua produção, de acordo com as
alíquotas constantes do Anexo IV. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 109. As contribuições destinadas a outras entidades ou fundos incidem
sobre a mesma base de cálculo utilizada para o cálculo das contribuições
destinadas à Previdência Social, sendo devidas:

I - pela empresa ou equiparado em relação a segurados empregados e


trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços;
II - pelo transportador autônomo de veículo rodoviário, em relação à parcela do
frete que corresponde à sua remuneração, observado o disposto no § 9º do art.
111;
III - pelo segurado especial, pelo produtor rural, pessoa física e jurídica, em
relação à comercialização da sua produção rural e pela agroindústria em relação
à comercialização da sua produção.

§ 1º As entidades ou fundos para os quais o sujeito passivo deverá contribuir são


definidas em função de sua atividade econômica, e as respectivas alíquotas são
identificadas mediante o enquadramento desta na Tabela de Alíquotas de acordo
com código denominado Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS),
conforme Anexo II.
§ 2º O enquadramento na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS, é efetuado pelo
sujeito passivo de acordo com cada atividade econômica por ele exercida, ainda
que desenvolva mais de uma atividade no mesmo estabelecimento, observado o
disposto nos §§ 1º e 2º do art. 581 da CLT.
§ 3º O estabelecimento mantido por empresa industrial para venda direta ou
exposição de seus produtos será enquadrado no FPAS referente à atividade
industrial, ainda que localizado em endereço distinto do parque industrial, salvo
se nesse estabelecimento seja comercializado produto de outras empresas.

Seção II
Da Não-Incidência da Contribuição
(Remanejada do art. 111 e nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Seção II
Da Arrecadação para Outras Entidades ou Fundos

Art. 109-A. Não estão sujeitos à contribuição de que trata o art. 109: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - órgãos e entidades do Poder Público, inclusive agências reguladoras de atividade econômica;


II - organismos internacionais, missões diplomáticas, repartições consulares e entidades congêneres;
III - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Seccionais da OAB;
IV - Conselhos de profissões regulamentadas;
V - instituições públicas de ensino de qualquer grau;
VI - serventias notariais e de registro, exceto quanto à contribuição social do salário-educação;
VII - as entidades a que se refere o inciso I do § 1º do art. 109, constituídas sob a forma de serviço social
autônomo, exceto quanto à contribuição social do salário-educação e à contribuição devida ao Incra. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
VII - as entidades a que se refere o inciso I, do art. 109, constituídas sob a forma
de serviço social autônomo, exceto quanto à contribuição social do salário-
educação e à contribuição adicional devida ao Incra.

VIII - entidades beneficentes de assistência social certificadas na forma da Lei nº 12.101, de 27 de


novembro de 2009, e que cumpram os requisitos legais.

§ 1º Sobre a remuneração paga por empresa brasileira de navegação a tripulantes de embarcação inscrita
no Registro Especial Brasileiro (REB), não incide a contribuição destinada ao Fundo de Desenvolvimento do
Ensino Profissional Marítimo, conforme § 8º do art. 11da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997.
§ 2º Na hipótese do § 1º a empresa de navegação apresentará GFIP específica para os trabalhadores
(tripulantes) da embarcação inscrita no REB, na qual informará código FPAS 523 e o código de terceiros
0003 e, para as demais embarcações, apresentará GFIP com código FPAS 540 e o código de terceiros
0131.
§ 3º A contribuição de que trata o art. 109 não incide sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao
brasileiro contratado no Brasil para prestar serviços no exterior, ou para lá transferido, nos termos do art. 11
da Lei nº 7.064, de 6 de dezembro de 1982.
§ 4º A não incidência de que trata o § 3º terá vigência apenas no período em que o trabalhador permanecer
no exterior a serviço da empresa que o contratou no Brasil, durante o qual a empresa contratante
apresentará GFIP específica para o trabalhador, na qual informará código FPAS 590 e o código de terceiros
0000."

Seção III
Da Classificação da Atividade para fins de Atribuição do Código FPAS
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 109-B. Cabe à pessoa jurídica, para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, classificar a
atividade por ela desenvolvida e atribuir-lhe o código FPAS correspondente, sem prejuízo da atuação, de
ofício, da autoridade administrativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Na hipótese de reclassificação de ofício, a autoridade administrativa constituirá o crédito tributário, se


existente a respectiva obrigação, e comunicará ao sujeito passivo e às entidades e fundos interessados as
alterações realizadas.
§ 2º Em caso de discordância, o sujeito passivo poderá, em 30 (trinta) dias, impugnar o ato de
reclassificação da atividade ou o lançamento dele decorrente, observado, quanto a este, o rito estabelecido
pelo Decreto nº 70.235, de 1972.

Art. 109-C. A classificação de que trata o art. 109-B terá por base a principal atividade desenvolvida pela
empresa, assim considerada a que constitui seu objeto social, conforme declarado nos atos constitutivos e
no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, observadas as regras abaixo, na ordem em que
apresentadas:

I - a classificação será feita de acordo com o Quadro de Atividades e Profissões a que se refere o art. 577
do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943 (CLT), ressalvado o disposto nos arts. 109-D e 109-E e as atividades em
relação às quais a lei estabeleça forma diversa de contribuição;
II - a atividade declarada como principal no CNPJ deverá corresponder à classificação feita na forma do
inciso I, prevalecendo esta em caso de divergência;
III - na hipótese de a pessoa jurídica desenvolver mais de uma atividade, prevalecerá, para fins de
classificação, a atividade preponderante, assim considerada a que representa o objeto social da empresa,
ou a unidade de produto, para a qual convergem as demais em regime de conexão funcional (CLT, art. 581,
§ 2º);
IV - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica se caracterizar como preponderante,
aplica-se a cada atividade o respectivo código FPAS, na forma do inciso I. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
IV - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica se
caracterizar como preponderante, aplica-se o disposto na alínea "c" do inciso I,
observado o disposto na alínea "b" do inciso II, ambos do § 1º do art. 72. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
IV - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica se
caracterizar como preponderante, classificar-se-á cada uma delas de acordo com
o inciso I.

§ 1º Considera-se regime de conexão funcional, para fins de definição da atividade preponderante, a


finalidade comum em função da qual duas ou mais atividades se interagem, sem descaracterizar sua
natureza individual, a fim de realizar o objeto social da pessoa jurídica.
§ 2º Classificada a atividade na forma deste artigo, ser-lhe-ão atribuídos o código FPAS e as alíquotas de
contribuição correspondentes, de acordo com as seguintes tabelas (Quadros 1 a 6), considerado o grupo
econômico como indicativo das diversas atividades em que se decompõe:"
Quadro 1: Confederação Nacional da Indústria

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
– TERCEIROS
1º - Alimentação; 507 5,8%
2º - Vestuário; 507 5,8%
3º - Construção e mobiliário; 507 5,8%
4º - Urbanas (saneamento, coleta e tratamento de resíduos, energia, gás, água e 507 5,8%
esgoto); 507 5,8%
5º - Extrativas; 507 5,8%
6º - Fiação e tecelagem; 507 5,8%
7º - Artefatos de couro; 507 5,8%
8º - Artefatos de borracha; 507 5,8%
9º - Joalheiras, lapidação de pedras preciosas; 507 5,8%
10º - Químicas e farmacêuticas; 507 5,8%
11º - Papel, papelão, cortiça; 507 5,8%
12º - Gráficas; 507 5,8%
13º - Vidros, cristais, espelhos, cerâmicas, louças, porcelanas; 507 5,8%
15º - Instrumentos musicais, brinquedos 507 5,8%
16º - Cinematográficas; 507 5,8%
17º - Beneficiamentos; 507 5,8%
18º - Artesanatos (pessoa jurídica); 507 5,8%
19º - Metalúrgicas, mecânicas, materiais elétricos. 507 5,8%

Quadro 2: Confederação Nacional do Comércio

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Comércio atacadista; 515 5,8%
2º - Comércio varejista; 515 5,8%
3º - Agentes autônomos do comércio; 515 5,8%
4º - Comércio armazenador; 515 5,8%
5º - Turismo e hospitalidade; 515 5,8%
6º - Serviços de saúde 515 5,8%

Quadro 3: Confederação Nacional dos Transportes Marítimos, Fluviais e Aéreos

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Empresas de navegação marítima e fluvial; 540 5,2%
2º - Empresas aeroviárias; 558 5,2%
3º - Empresários e administradores de portos; 540 5,2%
4º - Empresas prestadoras de serviços portuários; 540 5,2%
5º - Empresas de pesca. 540 5,2%

Quadro 4: Confederação Nacional dos Transportes Terrestres

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Empresas ferroviárias; 507 5,8%
2º - Empresas de transportes rodoviários; 612 5,8%
3º - Empresas de carris urbanos (inclusive cabos aéreos); 507 5,8%
4º - Empresas metroviárias. 507 5,8%
Quadro 5: Confederação Nacional de Comunicações e Publicidades

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA TOTAL


FPAS - TERCEIROS
1º - Empresas de comunicações (telegráficas, empresa de correios, 507 5,8%
inclusive franqueadas e telefônicas);
2º - Empresas de publicidade; 566 4,5%
3º - Empresas jornalísticas. 566 4,5%

Quadro 6: Confederação Nacional de Educação e Cultura

GRUPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ALÍQUOTA


FPAS TOTAL
- TERCEIROS
1º - Estabelecimentos de ensino; 574 4,5%
2º - Empresas de difusão cultural e artística; 566 4,5%
3º - Estabelecimentos de cultura física 566 4,5%
4º - Estabelecimentos hípicos. 566 4,5%

§ 3º As empresas, inclusive as constituídas na forma de cooperativa, que desenvolvam as atividades


referidas no § 5º do art. 72 enquadram-se no código FPAS 736 e contribuirão com as alíquotas previstas
para este código no Anexo II desta Instrução Normativa, observado, quanto às cooperativas de crédito, o
disposto no § 4º. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 4º As cooperativas de crédito enquadram-se no código FPAS 787, observado o disposto no § 12 do art.
72. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 5º As Entidades Beneficentes de Assistência Social (Ebas) certificadas e em gozo da isenção enquadram-
se no código FPAS 639 e contribuirão com as alíquotas previstas para este código no Anexo II desta
Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
§ 6º Os organismos internacionais com acordo recíproco de isenção enquadram-se no código FPAS 876 e
contribuirão com as alíquotas previstas para este código no Anexo II desta Instrução Normativa. (Incluído
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 109-D. Para fins de contribuição a terceiros, classificam-se como industriais, não exclusivamente, as
atividades a seguir enumeradas, desenvolvidas em conjunto ou isoladamente, sobre as quais aplicam-se as
alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 507: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - fabricação, manutenção e reparação de veículos automotores, aeronaves e embarcações de qualquer


espécie, inclusive de peças e componentes necessários ao seu funcionamento;
II - fabricação, instalação, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos industriais de grande
porte;
III - fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições;
IV - fabricação de elevadores, escadas e esteiras rolantes;
V - fabricação de bicicletas e outros veículos não motorizados, eletrodomésticos, acessórios e
equipamentos;
VI - instalação, manutenção, assistência técnica e reparação de máquinas e equipamentos de qualquer
porte, bicicletas e eletrodomésticos, quando prestados pelo próprio fabricante, em dependência deste ou em
estabelecimento da mesma pessoa jurídica;
VII - construção, ampliação e manutenção de vias públicas (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação anterior:
VII - construção, ampliação, manutenção e limpeza de vias públicas, inclusive
coleta de resíduos com ou sem estação de tratamento;

VIII - construção, ampliação e manutenção de estações e redes de distribuição de energia elétrica e


telecomunicações;
IX - construção, ampliação e manutenção de estações e redes de abastecimento de água, coleta de esgoto,
transportes por dutos e construções correlatas;
X - construção, ampliação e manutenção de rodovias e ferrovias;
XI - reciclagem de resíduos, inclusive de obras de construção civil;
XII - geração, transmissão, transformação e distribuição de energia elétrica, independentemente da forma
de organização societária, inclusive holding mista, em que há participação desta na exploração conjunta da
atividade econômica;
XIII - lojas de fábrica, assim consideradas as atividades de comercialização de produtos oriundos da
unidade de fabricação, realizadas por estabelecimentos ou dependências desta, vinculados à mesma
pessoa jurídica, independentemente de sua localização;
XIV - cozinha industrial, assim considerada a pessoa jurídica cuja atividade consista na fabricação e
acondicionamento de alimentos congelados, fornecimento de pratos prontos ou preparação, em qualquer
local, de refeições para empresas ou instituições de internação ou atendimento coletivo;
XV - extração de minério de ferro, refino de petróleo e fabricação de produtos e subprodutos, inclusive
atividades de apoio e as relacionadas a pesquisas e testes experimentais;
XVI - engenharia consultiva, assim considerada a pessoa jurídica cuja atividade se destine a viabilizar a
realização de obras de construção civil, de construção de usinas e de implantação e instalação de linhas de
transmissão e plataformas de qualquer espécie; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
XVI - engenharia consultiva, assim considerada a pessoa jurídica cuja atividade
se destine a viabilizar a realização de obras de construção civil, de construção de
usinas, de implantação e instalação de linhas de transmissão e plataformas de
qualquer espécie;

XVII - fabricação, instalação, manutenção e locação de containers, betoneiras, andaimes, cavaletes e outros
equipamentos para obras de construção civil;
XVIII - instalação e manutenção industrial de elevadores, ar condicionado, redes hidráulica, elétrica e de
telecomunicação e de outros equipamentos integrantes de obra de construção civil;
XIX - centros de distribuição, depósitos e escritórios administrativos de empresa industrial,
independentemente do local onde estiverem instalados;
XX - obras de construção civil e de restauração de prédios e monumentos;
XXI - Correios, inclusive agências franqueadas ou permissionárias;
XXII - telecomunicações, incluídas telefonia fixa, móvel e por satélite;
XXIII - provedores de acesso às redes de comunicação e de voz sobre protocolo internet (VOIP);
XXIV - desenvolvimento e licenciamento, em série ou larga escala, de programas de computador;
XXV - panificação, quando constituir atividade econômica autônoma, assim considerada a que não constitua
parte de atividade econômica mais abrangente, ainda que sejam comercializados outros produtos no
mesmo estabelecimento;
XXVI - administração, conservação e manutenção de rodovias, pontes e túneis sob regime de concessão ou
parceria com o Poder Público, inclusive serviços relacionados; e
XXVII - tinturarias, quando constituir atividade acessória de atividade industrial ou fase de industrialização
do produto.
XXVIII - reciclagem, tratamento ou industrialização de resíduos, com ou sem coleta. (Incluído pela IN RFB
nº 1.238/2012)

Parágrafo único. Aplica-se às atividades de que trata este artigo o disposto nos incisos III e IV do art. 109-C.

Art. 109-E. Para fins de contribuição a terceiros, classificam-se como comerciais ou de serviços, não
exclusivamente, as atividades a seguir enumeradas, desenvolvidas em conjunto ou individualmente, sobre
as quais aplicam-se as alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com os
códigos FPAS 515, 566, 574 ou 647: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - empresas de call center (FPAS 515);


II - panificação, quando realizada em hipermercado, supermercado, minimercado, mercearia ou armazém,
com a finalidade de ampliar a oferta de produtos (FPAS 515);
III - televisão aberta e por assinatura (FPAS 566);
IV - limpeza e conservação de prédios (FPAS 515);
V - comércio (revendedor) de programas de computador (FPAS 515);
VI - serviços de tecnologia da informação, inclusive desenvolvimento de programas de computador sob
encomenda (ou customizáveis) e seu licenciamento, instalação, manutenção e atualização, à distância ou
nas dependências do cliente (FPAS 515);
VII - serviços de instalação, manutenção, assistência técnica e reparação de máquinas e equipamentos,
inclusive de informática, móveis, eletrodomésticos e bicicletas, exceto se prestados pelo próprio fabricante
(FPAS 515);
VIII - serviços de restaurante e bufete, inclusive os prestados a instituições hospitalares e de atendimento
coletivo (FPAS 515);
IX - instituições de ensino, exceto as de direito público (FPAS 574);
X - associações desportivas que mantenham equipes de futebol profissional (FPAS 647);
XI - tinturarias, quando constituírem atividade acessória de serviços pessoais ou fase de atividade comercial
(FPAS 515); (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
XI - tinturarias, quando constituir atividade acessória de serviços pessoais ou
fase de atividade comercial.

XII - serviços de engenharia consultiva não enquadrados no inciso XVI do art. 109-D (FPAS 515, se pessoa
jurídica, e 566, se pessoa física); (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
XIII - coleta de resíduos, sem atividade de tratamento, reciclagem ou industrialização (FPAS 515). (Incluído
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 109-F. As atividades de que tratam os arts. 109-C (Quadros 1 a 6), 109-D e 109-E, se desenvolvidas
por pessoa jurídica constituída sob a forma de cooperativa, sujeitam-se à contribuição devida ao Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, calculada mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS da atividade e o código de
terceiros 4163. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º A contribuição devida ao Sescoop não se acumula com as devidas ao Serviço Social da Indústria (Sesi)
e ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ou ao Serviço Social do Comércio (Sesc) e ao
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), conforme a atividade.
§ 2º A cooperativa de crédito sujeita-se à contribuição devida ao Sescoop, calculada mediante aplicação
das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 787 e o
código de terceiros 4099, observado o disposto no § 12 do art. 72.

Art. 110. O código FPAS e as alíquotas correspondentes, atribuídos à atividade na forma dos arts. 109-C a
109-E, serão aplicados a todos os estabelecimentos da mesma pessoa jurídica, assim considerados os
cadastrados sob a mesma raiz de CNPJ, independentemente de sua localização, ressalvadas as hipóteses
previstas nos incisos I e IV do art. 109-C. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Art. 110. O código FPAS e as alíquotas correspondentes, atribuídos à atividade
na forma dos arts. 109-C a 109-E serão aplicados a todos os estabelecimentos da
mesma pessoa jurídica, assim considerados os cadastrados sob a mesma raiz de
CNPJ, independentemente de sua localização. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação anterior:
Art. 110. As contribuições destinadas ao Salário-Educação (SE), Serviço Social
da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço
Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(Senac), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), não incidem sobre a
remuneração paga, devida ou creditada ao brasileiro contratado no Brasil ou
transferido por seus empregadores para prestar serviços no exterior, conforme
disposto no art. 11 da Lei nº 7.064, de 6 de dezembro de 1982. (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 110. As contribuições destinadas ao Salário-Educação (SE), Serviço Social
da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço
Social do Comércio (Sesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(Senac), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), não incidem sobre a
remuneração paga, devida ou creditada ao brasileiro contratado no Brasil ou
transferido por empresa prestadora de serviços de engenharia, para prestar
serviços no exterior, inclusive nas atividades de consultoria, projetos e obras,
montagem, gerenciamento e congêneres, conforme disposto no art. 11 da Lei nº
7.064, de 6 de dezembro de 1982.

Parágrafo único. Para fins de não-incidência prevista no caput, o sujeito passivo deverá prestar suas
informações na GFIP com a identificação do código FPAS 590, conforme Tabela de Códigos FPAS, prevista
no Anexo I, e preencher o campo “Código de Outras Entidades (Terceiros)” da GFIP com a sequência
“0000. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
Redação anterior:
Parágrafo único. Para fins de não-incidência prevista no caput, o sujeito passivo
deverá prestar suas informações na GFIP com a identificação do código FPAS
590, conforme Tabela de Códigos FPAS, prevista no Anexo II, e preencher o
campo "Código de Outras Entidades (Terceiros)" da GFIP com a sequência
"0000". (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Seção II (original
Da Arrecadação para Outras Entidades ou Fundos
(Remanejado para o art. 109 e dada nova redação)

Seção IV
Da Incidência sobre Atividades Rurais
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 110-A. A contribuição instituída pelo art. 6º, da Lei nº 2.613, de 23 de setembro de 1955, devida ao Incra,
destina-se ao custeio de ações que visem ao desenvolvimento agrário, ao assentamento de famílias no
campo e ao combate ao êxodo rural, e incide sobre a folha de salários das empresas que atuam nas
seguintes atividades: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - indústria de cana-de-açúcar; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)


II - indústria de laticínios; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - indústria de beneficiamento de cereais, café, chá e mate; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - indústria da uva; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de descaroçamento de algodão; (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
VI - indústria de extração de madeira para serraria, de resina, lenha e carvão vegetal; e (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)
VII - matadouros ou abatedouros de animais de quaisquer espécies, inclusive atividades de preparo de
charques. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º As atividades de que trata este artigo são autônomas e restringem-se à fase primária do processo
produtivo, as quais aperfeiçoam-se com o emprego de técnicas rústicas e mão de obra predominantemente
artesanal, que independem de qualificação profissional a cargo das entidades a que se refere o inciso I do §
1º do art. 109. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º Para fins de cumprimento do disposto no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970,
considera-se autônoma a atividade econômica que não constitua parte de atividade econômica mais
abrangente ou fase de processo industrial mais complexo, e que se destine a produzir matéria-prima a partir
dos recursos naturais a que alude o dispositivo, a fim de ser transformada em produto industrializado.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º A contribuição de que trata este artigo será calculada mediante aplicação das alíquotas previstas no
Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 531 e o código de terceiros 0003.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º Se as atividades de que trata este artigo forem parte de atividade econômica mais abrangente ou
constituírem fase de processo industrial mais complexo, à qual se agregam tecnologia, mão de obra
qualificada e outros fatores que convirjam para a consecução do objeto social do empreendimento, na forma
do § 2º do art. 581 da CLT, vinculam-se à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e fazem parte do 1º
(Primeiro), 3º (Terceiro) ou 5º (Quinto) Grupo Econômico - conforme a natureza do produto - do Quadro de
Atividades a que se refere o art. 577 da CLT. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º Verificada a hipótese prevista no § 4º, aplicam-se à atividade as alíquotas constantes do Anexo II desta
Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 507 e código de terceiros 0079. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 5º Verificada a hipótese prevista no § 4º, aplicam-se à atividade as alíquotas
constantes do Anexo II desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS
507 e código de terceiros 0079. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação anterior:
§ 5º Verificada a hipótese prevista no § 4º, aplicam-se à atividade as alíquotas
constantes do Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código
FPAS 507 (se indústria) ou 833 (se agroindústria), e o código de terceiros 0079.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 6º Tratando-se de agroindústria, observar-se-á o disposto no art. 111-F. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 6º Tratando-se de agroindústria, observar-se-á o disposto no art. 111-F.
(Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Seção V
Da Contribuição Adicional Destinada ao Incra e da Contribuição Social do Salário-Educação
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 110-B. A contribuição adicional instituída pelo § 4º, do art. 6º, da Lei nº 2.613, de 1955, devida ao Incra, é calculada
mediante aplicação da alíquota de 0,2% (dois décimos por cento) sobre a folha de salários das empresas em geral e
equiparados, vinculados ao RGPS, assim considerados o empresário individual, a sociedade empresária, a sociedade
de economia mista e a empresa pública, inclusive das empresas de que trata o art. 110-A, ressalvado o disposto no art.
109-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 110-C. São contribuintes do salário-educação as empresas em geral e equiparados, vinculados ao


RGPS, assim considerados o empresário individual, a sociedade empresária, a sociedade de economia
mista e a empresa pública, ressalvado o disposto no art. 109-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção VI
Da Arrecadação e da Aplicação do Código FPAS - Regras Especiais
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Seção II
Da Arrecadação para Outras Entidades ou Fundos

Art. 111. A arrecadação da contribuição destinada a terceiros compete à RFB, que o faz juntamente com as
devidas à Previdência Social. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 111. Compete à RFB, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.457, de 2007, arrecadar
e fiscalizar as contribuições devidas a outras entidades ou fundos, conforme
alíquotas discriminadas na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS, prevista no
Anexo II.

§ 1º O recolhimento pode ser feito diretamente à entidade ou fundo, se houver previsão legal, mediante
convênio celebrado entre um ou outro e a empresa contribuinte. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
§ 1º O recolhimento dessas contribuições deve ser efetuado juntamente com as
contribuições devidas pelo sujeito passivo à Previdência Social, observado o
disposto nos §§ 2º, 8º e 9º.

§ 2º Não se aplica à contribuição arrecadada na forma do § 1º, o disposto no § 4º do art. 109. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º As contribuições devidas a outras entidades ou fundos podem ser
recolhidas diretamente à respectiva entidade ou fundo, mediante celebração de
convênio, desde que haja previsão legal.

§§ 3º ao 13. (Sem afeito por força da IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 3º Caso seja feito enquadramento incorreto na Tabela de Códigos FPAS,
prevista no Anexo I, a RFB, por meio de sua fiscalização, fará a revisão do
enquadramento efetuado pelo sujeito passivo, observadas as atividades por ele
exercidas.
§ 4º O sujeito passivo será cientificado do reenquadramento de que trata o § 3º,
havendo ou não lançamento de débito sob o novo código correspondente à
entidade e ao fundo para o qual deve contribuir, para, caso queira, no prazo de 30
(trinta) dias, apresentar defesa contra o reenquadramento ou o lançamento,
conforme o caso.
§ 5º Na hipótese de enquadramento incorreto, será emitida Representação
Administrativa com o objetivo de comunicar a ocorrência às entidades ou fundos
que, de acordo com as atividades econômicas desenvolvidas pelo sujeito
passivo são as destinatárias das contribuições, bem como àquelas que deixarão
de receber a contribuição em razão do novo enquadramento.
§ 6º Estão isentas do recolhimento da contribuição social do salário-educação,
por força do disposto no § 1º do art. 1º da Lei nº 9.766, de 18 de dezembro de 1998:

I - a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas


respectivas autarquias e fundações;
II - as instituições públicas de ensino de qualquer grau;
III - as escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, registradas e
reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que atendam ao disposto
no inciso II do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991;
IV - as organizações de fins culturais que, para este fim, vierem a ser definidas na
regulamentação daquela Lei;
V - as organizações hospitalares e de assistência social, desde que atendam,
cumulativamente, aos requisitos estabelecidos nos incisos I a V do art. 55 da Lei
nº 8.212, de 1991.

§ 7º As pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob a forma de Serviço


Social Autônomo, não se sujeitam ao recolhimento de contribuições para outras
entidades ou fundos, exceto as destinadas para o Incra e para o SE, obedecido o
respectivo enquadramento no código FPAS 523 do Anexo I, no qual, para este
fim, enquadram-se na CNAE 9411-1/00.
§ 8º O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de
condutor autônomo, bem como o cooperado filiado a cooperativa de
transportadores autônomos, estão sujeitos ao pagamento da contribuição para o
Sest e para o Senat, conforme disposto no art. 7º da Lei nº 8.706, de 14 de setembro
de 1993, que será calculada mediante a aplicação da alíquota prevista na tabela
constante do Anexo II sobre a base de cálculo definida no § 2º do art. 55 desta
Instrução Normativa.
§ 9º A contribuição referida no § 8º, para cujo cálculo não se observará o limite
máximo do salário-de-contribuição, deverá ser:

I - recolhida pelo próprio contribuinte individual diretamente ao Sest/Senat,


quando se tratar de serviços prestados a pessoas físicas, ainda que equiparadas
à empresa;
II - descontada e recolhida pelo contratante de serviços, quando se tratar de
serviços prestados a pessoas jurídicas;
III - descontada e recolhida pela cooperativa, quando se tratar de cooperado
filiado a cooperativa de transportadores autônomos.

§ 10. Não incide contribuição para a Diretoria de Portos e Costas do Ministério da


Marinha (DPC) sobre a remuneração paga por Empresa Brasileira de Navegação
aos tripulantes de embarcação inscrita no Registro Especial Brasileiro (REB),
conforme estabelece a Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, regulamentada pelo
Decreto nº 2.256, de 17 de junho de 1997.
§ 11. A Empresa Brasileira de Navegação utilizará o código FPAS 523 para os
trabalhadores citados no § 10 e o código FPAS 540 para os demais, observadas
as orientações do Manual da GFIP.
§ 12. Quando possuírem produção própria e se lhes aplicar a substituição a que
se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, as agroindústrias, a partir de 1º de
novembro de 2001, serão enquadradas na Tabela de Alíquotas por Códigos
FPAS, em relação a todos os estabelecimentos:

I - no código FPAS 825 em relação às atividades relacionadas no art. 2º do


Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970;
II - no código FPAS 833 (setor industrial) e FPAS 604 (setor rural) as atividades
não relacionadas no Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.

§ 13. As indústrias relacionadas no Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, não abrangidas


pela substituição por não industrializarem produção rural própria, permanecem
enquadradas no código FPAS 531.

Art. 111-A. Cabe à empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão de obra (art. 112) calcular e
recolher a contribuição devida a terceiros, de acordo com o código FPAS correspondente à atividade,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB
nº 1.071/2010)

Art. 111-B. Cabe ao tomador de serviço ou ao sindicato que intermediar a contratação de trabalhador avulso
não portuário (art. 278) elaborar folha de pagamento por contratante e prestar as informações a que se
refere o inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, relativas ao contrato. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL TERCEIROS
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO
FPAS TERCEIROS (%)

Parágrafo único. O cálculo da contribuição devida a terceiros será feito mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS do contratante. (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-C. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional dos
Transportes Marítimos, Fluviais e Aéreos, conforme Quadro 3, do art. 109-C, observarão as seguintes
regras: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro), 3º (Terceiro), 4º (Quarto) ou 5º (Quinto)


Grupo, contribuirão para o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo, de acordo com o
código FPAS 540, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) Grupo (empresas aeroviárias), contribuirão
para o Fundo Aeroviário, de acordo com o código FPAS 558, mediante aplicação das alíquotas previstas no
Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-D. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional dos
Transportes Terrestres, conforme Quadro 4, do art. 109-C, observarão as seguintes regras: (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro), 3º (Terceiro) ou 4º (Quarto) Grupo


(empresas ferroviárias, de carris urbanos e metroviárias), contribuirão para o Sesi e para o Senai de acordo
com o código FPAS 507, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) Grupo (empresas de transporte rodoviário
de cargas ou passageiros), contribuirão para o Serviço Social do Transporte (Sest) e para o Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), de acordo com o código FPAS 612, mediante aplicação
das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-E. As pessoas jurídicas cujas atividades sejam vinculadas à Confederação Nacional de
Comunicações e Publicidades, conforme Quadro 5, do art. 109-C, observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - relativamente às atividades compreendidas no 1º (Primeiro) Grupo (empresas telegráficas, Correios,


mensageiras e telefônicas), contribuirão para o Sesi e para o Senai, de acordo com o código FPAS 507,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa; (Incluído pela IN RFB
nº 1.071/2010)
II - relativamente às atividades compreendidas no 2º (Segundo) ou 3º (Terceiro) Grupo (empresas de
publicidade e jornalísticas, agências de propaganda, de radiodifusão, televisão aberta e por assinatura,
agências noticiosas, jornais e revistas), contribuirão para o Serviço Social do Comércio (Sesc), de acordo
com o código FPAS 566, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção VII
Da Contribuição devida pela Agroindústria e pelo Produtor Rural Pessoa Jurídica
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-F. Para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, a pessoa jurídica constituída como
agroindústria, assim definida pelo art. 22-A, da Lei nº 8.212, de 1991, observará as seguintes regras: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - a agroindústria de piscicultura, carcinicultura, suinocultura ou avicultura (art. 174) preencherá uma GFIP
para o setor de criação e outra para o setor de abate e industrialização, nas quais informará o valor total da
remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos do setor, sobre o qual
calculará a contribuição devida, mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com os seguintes códigos FPAS e de terceiros: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
Valor da mão de obra empregada no setor de criação 787 0515 5,20
Valor da mão de obra empregada no abate e industrialização 507 0079 5,80

II - a agroindústria de florestamento e reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva, nos termos do


inciso II do § 5º do art. 175, preencherá uma GFIP para o setor rural e outra para o setor industrial, nas
quais informará o valor total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores
avulsos do setor, sobre o qual calculará a contribuição devida, mediante aplicação das alíquotas previstas
no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com os seguintes códigos FPAS e de terceiros: (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)

TOTAL
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO POR CÓDIGO CÓDIGO DE
TERCEIROS
SETOR FPAS TERCEIROS
(%)
Rural 787 0515 5,2
Industrial 507 0079 5,8

III - as contribuições devidas a terceiros pela agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela
Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, ressalvada a hipótese do inciso IV, incidem sobre a receita bruta da
comercialização da produção e sobre as folhas de salários dos setores rural e industrial, as quais devem ser
declaradas separadamente, de acordo com o seguinte quadro: (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 0,25%
Folha de salários do setor rural 604 0003 2,7%
Folha de salários do setor industrial 833 0079 5,8%

Redação anterior:
III - as contribuições devidas a terceiros pela agroindústria sujeita à contribuição
substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, ressalvada a hipótese
do inciso IV, incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção e
sobre as folhas de salários dos setores rural e industrial, as quais devem ser
declaradas separadamente, de acordo com o seguinte quadro: (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da 744 - 0,25%
produção
Folha de salários do setor rural 604 0003 2,7%
Folha de salários do setor industrial 833 0079 5,8%

Redação anterior:
III - sujeitam-se à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 9 de
julho de 2001, dentre outras, as agroindústrias a seguir enumeradas, as quais
contribuirão para a Previdência Social, para o financiamento de benefícios
concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa
decorrentes dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT) e para o Senar sobre a
receita bruta proveniente da comercialização da produção, e para as demais
entidades e fundos sobre o valor total da remuneração paga, devida ou creditada
a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço: (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

a) de florestamento e reflorestamento a que se refere o inciso I do § 5º do art.


175; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
b) de cana de açúcar; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
c) de laticínios; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
d) de carnes e seus derivados; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
e) da uva; e (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
f) de beneficiamento de cereais, café, chá, mate, fibras vegetais, algodão e
CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL TERCEIROS
BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO
FPAS TERCEIROS (%)
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 2,85

Valor total da folha de salários 604 0003 2,70


madeira. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

IV - tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, que
desenvolva atividade enumerada no caput do art. 110-A, exercida nas condições do seu § 1º e desde que
não caracterizada a hipótese prevista nos §§ 4º e 5º do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de
acordo com o seguinte quadro: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 0,25%
Folha de salários (rural e industrial) 825 0003 2,7%

Redação anterior:
IV - tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela
Lei nº 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no caput do art. 110-A,
exercida nas condições do seu § 1º e desde que não caracterizada a hipótese
prevista nos §§ 4º e 5º do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de
acordo com o seguinte quadro: (Incluido pela IN RFB nº 1.238/2012)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da 744 - 0,25%
produção
Folha de salários (rural e industrial) 825 0003 2,7%

§ 1º Aplica-se a substituição prevista no inciso III ainda que a agroindústria explore, também, outra atividade
econômica autônoma, no mesmo ou em estabelecimento distinto, hipótese em que a contribuição incidirá
sobre o valor da receita bruta decorrente da comercialização em todas as atividades, ressalvado o disposto
no inciso I do art. 180 e observado o disposto nos arts. 170 e 171. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 2º Aplica-se às agroindústrias de que trata o inciso III o disposto nos §§ 4º e 5º
do art. 110-A, as quais informarão, para fins de recolhimento da contribuição
devida, as bases de cálculo e respectivos códigos FPAS e de terceiros, de acordo
com a seguinte tabela: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS %
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 2,85
Valor total da folha de salários 833 0079 5,80

§ 3º Na hipótese do § 1º do art. 111, aplica-se o código de terceiros compatível com o convênio celebrado.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-G. A contribuição devida a terceiros pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de
produção rural incide sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às
instituídas pelos incisos I e II do art. 22, da Lei nº 8.212, de 1991,, e é calculada de acordo com a seguinte
tabela: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 1º Não se aplica a substituição prevista no caput se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar,
além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de
serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade
preponderante, hipótese em que a empresa fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as
atividades: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e
trabalhadores avulsos a seu serviço; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu
serviço; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços,
relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em
razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho,
incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999 art. 202).
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º A substituição prevista no caput não se aplica, também, às operações relativas à prestação de serviços
a terceiros, sobre as quais incidem as contribuições previstas no § 1º. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º Na hipótese do § 1º, aplica-se ao produtor rural pessoa jurídica o disposto nos §§ 1º, 2º e 4º do art.
110-A. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 4º Verificada a hipótese prevista no § 4º do art. 110-A, a contribuição devida a terceiros, pelo produtor
rural pessoa jurídica a que se refere o § 1º, será calculada de acordo com o código FPAS 507 e o código de
terceiros 0079. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-H. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a
cooperativa de produção que atua nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111- G
informará o código de terceiros 4099 e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros
4163. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Art. 111-H. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência
Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atua nas atividades de que
tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art. 111- G informará o código de terceiros
4099 e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros 4163.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Art. 111-H. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência
Social e a terceiros, a cooperativa de produção, que atua nas atividades a que se
referem os incisos I, II e III do art. 111-F e o art. 111-G, observará as seguintes
regras: (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)


Redação anterior:
I - a que atua nas atividades a que se referem os incisos I e II, do art. 111-F,
informará os mesmos códigos FPAS das demais agroindústrias e o código de
terceiros 4099; e (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)


Redação anterior:
II - a que atua nas atividades a que se refere o inciso III, do art. 111-F, informará
os mesmos códigos FPAS das demais agroindústrias e o código de terceiros
4163. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 1º Aplica-se às hipóteses do caput o disposto nos §§ 4º e 5º do art. 110-A.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos


cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento da contribuição devida ao FNDE e ao Incra,
calculada mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo
com o código FPAS 604 e o código terceiros 0003, bem assim à retenção e ao recolhimento das
contribuições devidas pelo segurado. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-I. A empresa tomadora de serviços de transportador autônomo, de condutor autônomo de veículo
(taxista) ou de auxiliar de condutor autônomo, deverá reter e recolher a contribuição devida ao Sest e ao
Senat, instituída pela Lei nº 8.706, de 14 de setembro de 1993, observadas as seguintes regras: (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)

I - a base de cálculo da contribuição corresponde a 20% (vinte por cento) do valor bruto do frete, carreto ou
transporte, vedada qualquer dedução, ainda que figure discriminadamente na nota fiscal, fatura ou recibo
(art. 55, § 2º); (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
I - a base de cálculo da contribuição é o valor bruto do frete, carreto ou
transporte, vedada qualquer dedução, ainda que figure discriminadamente na
nota fiscal, fatura ou recibo (art. 55 § 2º); (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

II - o cálculo da contribuição é feito mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 620 e o código de terceiros 3072; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - não se aplica à base de cálculo o limite a que se refere o § 2º do art. 54; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
IV - na hipótese de serviço prestado por cooperado filiado a cooperativa de transportadores autônomos, a
contribuição deste será descontada e recolhida pela cooperativa; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - na hipótese de serviço prestado a pessoa física, ainda que equiparada a empresa, a contribuição será
recolhida pelo próprio transportador autônomo, diretamente ao Sest e ao Senat, observado o disposto no
inciso II. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. Sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores
avulsos, a cooperativa de transportadores autônomos contribui para a Previdência Social e terceiros,
mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código
FPAS 612 e o código de terceiros 4163. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-J. Para fins de recolhimento da contribuição devida a terceiros, a associação desportiva e a
sociedade empresária que mantêm equipe de futebol profissional, observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - a contribuição incide sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados (atletas e
não atletas) e trabalhadores avulsos; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o cálculo da contribuição é feito mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 647 e o código de terceiros 0099. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - a sociedade empresária apresentará GFIP específica para a atividade esportiva, na qual informará
código FPAS 647 e o código de terceiros 0099, e para as demais atividades observará o disposto nos arts.
109-B a 109-E. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-K. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a
empresa de trabalho temporário, assim definida pelo § 1º do art. 3º, observará as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - sobre a remuneração dos trabalhadores temporários, contribuirá mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 655 e o código de terceiros
0001; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - sobre a remuneração dos trabalhadores permanentes, contribuirá mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 515 e o código de terceiros
0115. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-L. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, o Órgão
Gestor de Mão de Obra (Ogmo) (art. 263, IV) e o operador portuário observarão as seguintes regras:
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

I - o Ogmo desenvolve atividade de organização associativa profissional (código CNAE 9412-0/00) e se


equipara a empresa, na forma do art. 15 da Lei nº 8.212, de 1991; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o Ogmo contribuirá sobre a remuneração de seus empregados permanentes e trabalhadores autônomos
(contribuintes individuais), mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II, desta Instrução
Normativa, de acordo com o código FPAS 523 e o código de terceiros 0003; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
III - cabe ao Ogmo recolher as contribuições destinadas à Previdência Social e a terceiros, incidentes sobre
a remuneração (inclusive férias e décimo terceiro salário) do trabalhador avulso portuário, devidas por este
e pelo operador portuário (arts. 267 e 272); (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - o operador portuário repassará ao Ogmo o valor da remuneração dos trabalhadores avulsos portuários
a seu serviço e das contribuições sociais correspondentes, devidas à Previdência Social e a terceiros;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - o Ogmo apresentará uma GFIP para cada operador portuário, com as informações relativas aos
trabalhadores avulsos portuários contratados por este; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VI - as contribuições devidas pelo operador portuário (inclusive as destinadas a terceiros), incidentes sobre
a remuneração dos trabalhadores avulsos portuários, serão calculadas mediante aplicação das alíquotas
previstas no Anexo II, desta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 680 e o código de terceiros
0131; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VII - a contribuição do trabalhador avulso portuário será descontada de sua remuneração, pelo Ogmo,
observados os limites previstos no art. 54; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
VIII - a alíquota de contribuição para GILRAT é a do operador portuário ou do titular de instalação de uso
privativo; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IX - o Ogmo informará, na guia de recolhimento das contribuições devidas pelo operador portuário e pelo
trabalhador avulso portuário, o próprio CNPJ (art. 276). (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. Aplica-se à empresa tomadora de serviços de trabalhador avulso portuário, e ao Ogmo que
o contratar diretamente, o disposto nos incisos III a IX do caput, exceto quanto ao código FPAS, que para o
Ogmo é o 540. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção XII
Da Representação
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 111-M. A entidade ou fundo destinatário da contribuição poderá representar à RFB contra ato praticado
pelo sujeito passivo em desacordo com o disposto neste Capítulo. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º A representação deverá conter a identificação da entidade ou fundo, a descrição minuciosa do fato e o


dispositivo violado. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º A representação será dirigida à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) do domicílio fiscal da
empresa contra a qual é apresentada. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º Se procedente a representação, a autoridade administrativa notificará o sujeito passivo, a fim de que
este providencie a regularização necessária no prazo de 30 (trinta) dias. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)
§ 4º A autoridade administrativa comunicará ao autor, em até 60 (sessenta) dias do recebimento da
representação, a providência por ela adotada, inclusive no caso de arquivamento por improcedência.
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

CAPÍTULO VIII
DA RETENÇÃO

Seção I
Da Obrigação Principal da Retenção

Art. 112. A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada,
inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter 11%
(onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à
Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação
social e o CNPJ da empresa contratada, observado o disposto no art. 79 e no art. 145.

§ 1º Para fins do disposto no caput, a empresa contratada deverá emitir nota fiscal, fatura ou recibo de
prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos segurados ou
discriminar o valor desses na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.
§ 2º Aplica-se o disposto neste artigo ao serviço ou obra de construção civil executado por empresas em
consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976, observados os seguintes
procedimentos: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)
Redação anterior:
§ 2º Tratando-se de consórcio de empresas constituído na forma dos arts. 278 e
279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, observar-se-ão, na execução de
serviço na forma deste artigo e na execução de obra de construção civil - cuja
matrícula deve ser feita na forma dos arts. 19, 22 e 28, as seguintes regras: (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º A partir da competência junho de 2009, quando a retenção prevista no caput
for efetuada em nome de consórcio, constituído na forma dos arts. 278 e 279 da
Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, aplica-se o disposto no parágrafo único
do art. 113; no § 2º do art. 125; no § 3º do art. 127; no art. 128 e nos §§ 2º e 3º do
art. 129 desta Instrução Normativa.

I - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
I - o contrato celebrado entre o dono do serviço ou da obra e o consórcio conterá
as informações de que trata o art. 28; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
II - o serviço ou a obra será executado por uma ou mais empresas integrantes do
consórcio; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

III - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
III - a empresa consorciada que executar o serviço ou a obra emitirá a nota fiscal,
fatura ou recibo correspondente, na qual destacará o valor da retenção de que
trata este artigo; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

IV - o contratante do serviço ou da obra deve fazer a retenção e recolher o respectivo valor em nome e no
CNPJ do emitente da nota fiscal, fatura ou recibo, ressalvado o disposto nos incisos V e VI; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
IV - o contratante do serviço ou da obra fará a retenção do valor destacado
diretamente na nota fiscal, fatura ou recibo, e recolherá o valor correspondente
em nome e no CNPJ da consorciada; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

V - se a nota fiscal, fatura ou recibo for emitida pelo consórcio, poderá este informar a participação
individualizada de cada consorciada que atuou na obra ou serviço e o valor da respectiva retenção,
proporcionalmente à sua participação; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
V - se a nota fiscal, fatura ou recibo for emitida pelo consórcio, deverá este
informar a participação individualizada de cada consorciada que atuou no
serviço ou na obra, e destacar o valor da retenção de cada uma,
proporcionalmente à sua participação; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

VI - na hipótese do inciso V, o contratante poderá recolher os valores retidos no CNPJ de cada consorciada,
de acordo com as informações prestadas pelo consórcio; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
VI - na hipótese do inciso V, o contratante deverá reter e recolher em nome e no
CNPJ de cada consorciada o valor correspondente à sua participação, de acordo
com as informações prestadas pelo consórcio; (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

VII - o valor recolhido na forma do inciso VI poderá ser compensado pela empresa consorciada com os
valores das contribuições devidas à previdência social, vedada a compensação com as contribuições
destinadas a outras entidades e fundos (terceiros), e o saldo remanescente, se houver, poderá ser
compensado nas competências subsequentes ou ser objeto de pedido de restituição; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
VII - se o valor retido e recolhido na forma do inciso VI for superior ao montante
de contribuições devidas pela consorciada, poderá esta compensar o excedente
com as contribuições devidas à Previdência Social, ou apresentar pedido de
restituição na forma da Instrução Normativa RFB Nº 900, de 30 de dezembro de
2008; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

VIII - as informações sobre a mão de obra empregada no serviço ou na obra de construção civil executados
em consórcio serão prestadas pelo contratante dos trabalhadores, em GFIP individualizada por tomador,
com o CNPJ identificador do tomador do serviço ou a matrícula da obra, conforme o caso; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
VIII - cada empresa consorciada que participar da obra ou serviço deverá
preencher a GFIP correspondente, sendo vedado o preenchimento em nome do
consórcio; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

IX - se a retenção e o recolhimento forem feitos no CNPJ do consórcio, somente este poderá realizar a
compensação ou apresentar pedido de restituição. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
IX - se a nota fiscal, fatura ou recibo for emitida pelo consórcio, e o contratante
efetuar a retenção e o recolhimento do valor destacado em nome e no CNPJ
deste, a restituição do excedente só será feita depois de comprovado o
recolhimento das contribuições relativas à obra ou ao serviço; (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)

X - (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação anterior:
X - as empresas integrantes do consórcio não poderão fazer compensação ou
pedir restituição de valores retidos e recolhidos em nome e no CNPJ do
consórcio. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 3º Aplica-se ao valor da taxa de administração cobrada pelo consórcio o disposto no § 1º do art. 124.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 3º Quando a retenção for efetuada pela contratante diretamente sobre o valor
bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviço da empresa
consorciada que participou dos serviços prestados pelo consórcio, o
recolhimento da retenção será na forma prevista no caput, observadas as demais
disposições deste Capítulo para as empresas em geral.

Art. 113. O valor retido na forma do art. 112 poderá ser compensado com as contribuições devidas à
Previdência Social ou ser objeto de pedido de restituição por qualquer estabelecimento da empresa
contratada, na forma da Instrução Normativa RFB Nº 900, de 30 de dezembro de 2008. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 113. O valor retido na forma do art. 112 poderá ser compensado, por
qualquer estabelecimento da empresa contratada, com as contribuições devidas
à Previdência Social ou ser objeto de pedido de restituição, na forma prevista em
ato próprio da RFB, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. O valor retido em nome do consórcio, na forma prevista no § 2º do art. 112, depois de
observados os procedimentos previstos no § 3º do art. 127, no art. 128 e no § 2º do art. 129, poderá ser
compensado pelas empresas consorciadas com as contribuições devidas à Previdência Social,
proporcionalmente à participação de cada uma delas, ou ser objeto de pedido de restituição por estas, na
forma prevista em ato próprio da RFB.

Art. 114. A empresa optante pelo SIMPLES, que prestou serviços mediante cessão de mão-de-obra ou
empreitada, durante a vigência da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, está sujeita à retenção sobre o valor
bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitido.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de agosto de
2002.

Seção II
Da Cessão de Mão-de-Obra e da Empreitada
Art. 115. Cessão de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas
dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não
com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, inclusive por meio de
trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de 1974.

§ 1º Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas
próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços.
§ 2º Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se
repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja
realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores.
§ 3º Por colocação à disposição da empresa contratante, entende-se a cessão do trabalhador, em caráter
não eventual, respeitados os limites do contrato.

Art. 116. Empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por
preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser
utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa
contratada, tendo como objeto um resultado pretendido.

Seção III
Dos Serviços Sujeitos à Retenção

Art. 117. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada,
observado o disposto no art. 149, os serviços de:

I - limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros


serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias,
monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso
comum;
II - vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a
preservação de bens patrimoniais;
III - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou
de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse
conjunto, tais como a reparação de jardins ou de passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de
recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas;
IV - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina,
colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio,
colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento
e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;
V - digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou
de similares;
VI - preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o
processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica.

Parágrafo único. Os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico
não estão sujeitos à retenção.

Art. 118. Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra, observado o
disposto no art. 149, os serviços de:

I - acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos
componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso;
II - embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à
conservação de suas características para transporte ou guarda;
III - acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos
produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em paletes,
empilhamento, amarração, dentre outros;
IV - cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que
executados periodicamente;
V - coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o
tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto
quando realizados com a utilização de equipamentos tipo contêineres ou caçambas estacionárias;
VI - copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto
alimentício;
VII - hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital,
clínica ou em outros estabelecimentos do gênero;
VIII - corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do
fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações;
IX - distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de
bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre
outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes;
X - treinamento e ensino, assim considerados como o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de
conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas;
XI - entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário
documentos diversos tais como, conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de
cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares;
XII - ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o
consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço;
XIII - leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por
esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), o consumo de água, de gás ou de energia elétrica;
XIV - manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, quando indispensáveis ao seu
funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante;
XV - montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo
industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que
possa funcionar ou atingir o fim a que se destina;
XVI - operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou
funcionamento, envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel
eletroeletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada;
XVII - operação de pedágio ou de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a
limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via
pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários;
XVIII - operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão,
envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo;
XIX - portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito
de pessoas em locais de acesso público ou à distribuição de encomendas ou de documentos;
XX - recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à
seleção ou ao remanejamento de materiais;
XXI - promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de
produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos;
XXII - secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas;
XXIII - saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de
pacientes, tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional
desses pacientes;
XXIV - telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou
de teleatendimento.

Art. 119. É exaustiva a relação dos serviços sujeitos à retenção, constante dos arts. 117 e 118, conforme
disposto no § 2º do art. 219 do RPS.

Parágrafo único. A pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos serviços, constantes nos
incisos dos arts. 117 e 118, é exemplificativa.

Seção IV
Da Dispensa da Retenção

Art. 120. A contratante fica dispensada de efetuar a retenção, e a contratada, de registrar o destaque da
retenção na nota fiscal, na fatura ou no recibo, quando:

I - o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviços for inferior ao limite mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em
documento de arrecadação;
II - a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu
faturamento do mês anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição,
cumulativamente;
III - a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada
por legislação federal, ou serviços de treinamento e ensino definidos no inciso X do art. 118, desde que
prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros contribuintes
individuais.

§ 1º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso II do caput, a contratada apresentará à tomadora
declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que não possui empregados e o
seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-
contribuição.
§ 2º Para comprovação dos requisitos previstos no inciso III do caput, a contratada apresentará à tomadora
declaração assinada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por
sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso, por profissional da área de
treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais, ou consignará o fato
na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.
§ 3º Para fins do disposto no inciso III do caput, são serviços profissionais regulamentados pela legislação
federal, dentre outros, os prestados por administradores, advogados, aeronautas, aeroviários, agenciadores
de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais, atuários, auxiliares de laboratório,
bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões dentistas, contabilistas, economistas domésticos,
economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais, fonoaudiólogos, geógrafos, geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros
rurais, leiloeiros, massagistas, médicos, meteorologistas, nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos,
radialistas, secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia, técnicos em
radiologia e tecnólogos.

Seção V
Da Apuração da Base de Cálculo da Retenção

Art. 121. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos


manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados.

§ 1º O valor do material fornecido ao contratante ou o de locação de equipamento de terceiros, utilizado na


execução do serviço, não poderá ser superior ao valor de aquisição ou de locação para fins de apuração da
base de cálculo da retenção.
§ 2º Para os fins do § 1º, a contratada manterá em seu poder, para apresentar à fiscalização da RFB, os
documentos fiscais de aquisição do material ou o contrato de locação de equipamentos, conforme o caso,
relativos a material ou equipamentos cujos valores foram discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo
de prestação de serviços.
§ 3º Considera-se discriminação no contrato os valores nele consignados, relativos a material ou
equipamentos, ou os previstos em planilha à parte, desde que esta seja parte integrante do contrato
mediante cláusula nele expressa.

Art. 122. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos


manuais, cujo fornecimento esteja previsto em contrato, sem a respectiva discriminação de valores, desde
que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de
cálculo da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo a:

I - 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
II - 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços para
os serviços de transporte de passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos
corram por conta da contratada;
III - 65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar, e 80% (oitenta por cento)
quando se referir aos demais tipos de limpeza, do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços.

§ 1º Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, desde que haja a
discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, adotasse o
seguinte procedimento:

I - havendo o fornecimento de equipamento e os respectivos valores constarem em contrato, aplica-se o


disposto no art. 121; ou
II - não havendo discriminação de valores em contrato, independentemente da previsão contratual do
fornecimento de equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, para a prestação
de serviços em geral, a 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços e, no caso da prestação de serviços na área da construção civil, aos percentuais
abaixo relacionados:

a) 10% (dez por cento) para pavimentação asfáltica;


b) 15% (quinze por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem;
c) 45% (quarenta e cinco por cento) para obras de arte (pontes ou viadutos);
d) 50% (cinquenta por cento) para drenagem; e
e) 35% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos,
exceto os manuais.

§ 2º Quando na mesma nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços constar a execução de mais
de um dos serviços referidos nos incisos I e II do § 1º, cujos valores não constem individualmente
discriminados na nota fiscal, na fatura, ou no recibo, deverá ser aplicado o percentual correspondente a
cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir
identificar o valor de cada serviço.
§ 3º Aplica-se aos procedimentos estabelecidos neste artigo o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 121.

Art. 123. Não existindo previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento, e o
uso desse equipamento não for inerente ao serviço, mesmo havendo discriminação de valores na nota
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o valor bruto da
nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, exceto no caso do serviço de transporte de
passageiros, para o qual a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, à prevista no inciso II do
art. 122. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 123. Não existindo previsão contratual de fornecimento de material ou de
utilização de equipamento, e o uso desse equipamento não for inerente ao
serviço, mesmo havendo discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no
recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o valor bruto
da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, exceto no caso do
serviço de transporte de passageiros, para o qual a base de cálculo da retenção
corresponderá, no mínimo, à prevista no inciso II do art. 123.

Parágrafo único. Na falta de discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de
serviços, a base de cálculo da retenção será o seu valor bruto, ainda que exista previsão contratual para o
fornecimento de material ou a utilização de equipamento, com ou sem discriminação de valores em
contrato.

Seção VI
Das Deduções da Base de Cálculo

Art. 124. Poderão ser deduzidas da base de cálculo da retenção as parcelas que estiverem discriminadas
na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, que correspondam:

I - ao custo da alimentação in natura fornecida pela contratada, de acordo com os programas de


alimentação aprovados pelo MTE, conforme Lei nº 6.321, de 1976;
II - ao fornecimento de vale-transporte, de conformidade com a legislação própria.

§ 1º O valor relativo à taxa de administração ou de agenciamento não poderá ser deduzido da base de
cálculo da retenção, inclusive no caso de serviços prestados por trabalhadores temporários, ainda que o
valor seja discriminado no documento ou seja objeto de nota fiscal, fatura ou recibo específico. (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º A fiscalização da RFB poderá exigir da contratada a comprovação das deduções previstas neste artigo.
(Renumerado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Parágrafo único. A fiscalização da RFB poderá exigir da contratada a
comprovação das deduções previstas neste artigo.

Art. 125. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 125. O valor relativo à taxa de administração ou de agenciamento, ainda que
figure discriminado na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de
serviços, não poderá ser objeto de dedução da base de cálculo da retenção,
inclusive no caso de serviços prestados por trabalhadores temporários.
§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)
Redação original:
§ 1º Na hipótese de a empresa contratada emitir 2 (duas) notas fiscais, 2 (duas)
faturas ou 2 (dois) recibos, relativos ao mesmo serviço, contendo, um dos
documentos, o valor correspondente à taxa de administração ou de
agenciamento e o outro, o valor da remuneração dos trabalhadores utilizados na
prestação do serviço, a retenção incidirá sobre o valor de cada uma dessas
notas, faturas ou recibos.

§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)


Redação original:
§ 2º Em caso de faturamento de consórcio para a contratante, para fins de não
retenção sobre a taxa de administração, deverá ser emitida nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviço, somente com o valor correspondente à taxa de
administração ou de agenciamento em separado do valor dos serviços prestados
pelas consorciadas.

Seção VII
Do Destaque da Retenção

Art. 126. Quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a contratada
deverá destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL",
observado o disposto no art. 120.

§ 1º O destaque do valor retido deverá ser identificado logo após a descrição dos serviços prestados,
apenas para produzir efeito como parcela dedutível no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo
de prestação de serviços, sem alteração do valor bruto da nota, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços.
§ 2º A falta do destaque do valor da retenção, conforme disposto no caput, constitui infração ao § 1º do art.
31 da Lei nº 8.212, de 1991.

Art. 127. Caso haja subcontratação, os valores retidos da subcontratada, e comprovadamente recolhidos
pela contratada, poderão ser deduzidos do valor da retenção a ser efetuada pela contratante, desde que
todos os documentos envolvidos se refiram à mesma competência e ao mesmo serviço.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a contratada deverá destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços as retenções da seguinte forma:

I - retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11% (onze por cento) do valor
bruto dos serviços, observado o disposto no § 1º do art. 112 e no art. 145; (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - retenção para a Previdência Social: informar o valor correspondente a 11%
(onze por cento) do valor bruto dos serviços, rassalvado o disposto no § 1º do
art. 112, no § 2º do art. 125 e no art. 145;

II - dedução de valores retidos de subcontratadas: informar o valor total correspondente aos valores retidos
e recolhidos relativos aos serviços subcontratados;
III - valor retido para a Previdência Social: informar o valor correspondente à diferença entre a retenção,
apurada na forma do inciso I, e a dedução efetuada conforme disposto no inciso II, que indicará o valor a
ser efetivamente retido pela contratante.

§ 2º A contratada, juntamente com a sua nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, deverá
encaminhar à contratante, exceto em relação aos serviços subcontratados em que tenha ocorrido a
dispensa da retenção prevista no inciso I do art. 120, cópia:

I - das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços das subcontratadas com o
destaque da retenção;
II - dos comprovantes de arrecadação dos valores retidos das subcontratadas;
III - das GFIP, elaboradas pelas subcontratadas, onde conste no campo "CNPJ/CEI do tomador/obra", o
CNPJ da contratada ou a matrícula CEI da obra e, no campo "Denominação social do tomador/obra", a
denominação social da empresa contratada.
§ 3º Na hipótese de prestação de serviços por meio de consórcio e caso a empresa responsável pela sua
administração tenha efetuado retenção sobre os valores brutos das notas fiscais, das faturas ou dos recibos
de prestação de serviços de empresas consorciadas que prestaram serviços por intermédio do consórcio, e
procedido ao recolhimento no CNPJ das consorciadas, esses valores poderão ser deduzidos, na forma
desse artigo, do valor a ser retido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, emitidos
pelo consórcio para a contratante, por ocasião do faturamento dos serviços prestados pelas consorciadas.

Art. 128. Se os serviços forem prestados por meio de consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da
Lei nº 6.404, de 1976, sujeito à retenção de que trata o § 2º do art. 112, a empresa responsável por sua
administração deverá destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, emitidos em
nome do consórcio, a retenção para a Previdência Social correspondente a 11% (onze por cento) do valor
bruto dos serviços prestados por todas as consorciadas participantes, ressalvadas as disposições contidas
no § 1º do art. 112, no § 2º do art. 125 e no art. 145.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a empresa responsável pela administração do consórcio deverá
anexar à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de prestação de serviços, emitidos em nome do consórcio um
relatório com a identificação e a participação individualizada de todas as consorciadas, devendo todos os
documentos envolvidos se referirem à mesma competência e ao mesmo serviço.
§ 2º A empresa responsável pela administração do consórcio deverá encaminhar à contratante os seguintes
documentos:

I - cópia das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços das consorciadas com o
destaque da retenção correspondente;
II - cópia das GFIP, elaboradas pelas consorciadas com o seu CNPJ identificador, onde conste no campo
"CNPJ/CEI do tomador/obra", o CNPJ do consórcio ou a matrícula CEI da obra e, no campo "Denominação
social do tomador/obra", a denominação social do consórcio ou o nome da obra contratada; e
III - relação de empresas consorciadas, com os seguintes dados:

a) razão social da consorciada;


b) identificador CNPJ da consorciada;
c) participação da consorciada de acordo com os atos constitutivos do consórcio;
d) relatório, por competência, de notas fiscais, faturas ou recibos, emitidos por consorciada, do qual
constem o número e o valor do documento.

Seção VIII
Do Recolhimento do Valor Retido

Art. 129. A importância retida deverá ser recolhida pela empresa contratante até o dia 20 (vinte) do mês
seguinte ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, antecipando-se
esse prazo para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário naquele dia,
informando, no campo identificador do documento de arrecadação, o CNPJ do estabelecimento da empresa
contratada ou a matrícula CEI da obra de construção civil, conforme o caso e, no campo nome ou
denominação social, a denominação social desta, seguida da denominação social da empresa contratante.

§ 1º A multa de mora devida no caso de recolhimento em atraso do valor retido será aquela prevista no art.
35 da Lei nº 8.212, de 1991.
§ 2º Tratando-se de retenção efetuada sobre a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços,
emitida pelo consórcio, o recolhimento da retenção deverá ser efetuado em nome e no CNPJ das empresas
consorciadas, proporcionalmente à participação de cada uma delas, conforme declarado pelo consórcio em
relação anexa, na forma do inciso III do § 2º do art. 128, observado o disposto no parágrafo único do art.
113.
§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.080/2010)

Redação original:
§ 3º Caso reste saldo de retenção a ser recolhido, após observados os
procedimentos previstos no § 3º do art. 127, no art. 128 e no § 2º deste artigo, o
recolhimento desse valor deverá ser efetuado em nome e no CNPJ da empresa
responsável pela administração do consórcio, que poderá compensar com as
contribuições devidas à Previdência Social ou pedir restituição, na forma prevista
em ato próprio da RFB.

Art. 130. O órgão ou a entidade integrante do Siafi deverá recolher os valores retidos com base na nota
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, respeitando como data limite de pagamento o dia 20
(vinte) do mês subsequente ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços,
observado o disposto no art. 120.

Art. 131. Quando, por um mesmo estabelecimento da contratada, forem emitidas mais de uma nota fiscal,
fatura ou recibo de prestação de serviços para um mesmo estabelecimento da contratante, na mesma
competência, sobre as quais houve retenção, a contratante deverá efetuar o recolhimento dos valores
retidos, em nome da contratada, num único documento de arrecadação.

Art. 132. A falta de recolhimento, no prazo legal, das importâncias retidas configura, em tese, crime contra a
Previdência Social previsto no art. 168-A do Código Penal, introduzido pela Lei nº 9.983, de 14 de julho de 2000,
ensejando a emissão de Representação Fiscal para Fins Penais (RFFP).

Art. 133. A empresa contratada poderá consolidar, num único documento de arrecadação, por competência
e por estabelecimento, as contribuições incidentes sobre a remuneração de todos os segurados envolvidos
na prestação de serviços e dos segurados alocados no setor administrativo, bem como, se for o caso, a
contribuição social previdenciária incidente sobre o valor pago a cooperativa de trabalho relativa à prestação
de serviços de cooperados, compensando os valores retidos com as contribuições devidas à Previdência
Social por qualquer de seus estabelecimentos.

Seção IX
Das Obrigações da Empresa Contratada

Art. 134. A empresa contratada deverá elaborar:

I - folhas de pagamento distintas e o respectivo resumo geral, para cada estabelecimento ou obra de
construção civil da empresa contratante, relacionando todos os segurados alocados na prestação de
serviços, na forma prevista no inciso III do art. 47;
II - GFIP com as informações relativas aos tomadores de serviços, para cada estabelecimento da empresa
contratante ou cada obra de construção civil, utilizando o código de recolhimento próprio da atividade,
conforme normas previstas no Manual da GFIP; e
III - demonstrativo mensal por contratante e por contrato, assinado pelo seu representante legal, contendo:

a) a denominação social e o CNPJ da contratante, ou a matrícula CEI da obra de construção civil, conforme
o caso;
b) o número e a data de emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
c) o valor bruto, o valor retido e o valor líquido recebido relativo à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de
prestação de serviços; e
d) a totalização dos valores e sua consolidação por obra de construção civil ou por estabelecimento da
contratante, conforme o caso.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à empresa prestadora de serviços por intermédio de
consórcio, em relação à sua participação no empreendimento, e ao consórcio, conforme o caso, nos termos
da Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011, que dispõe sobre procedimentos fiscais
dispensados aos consórcios, e observado o disposto neste Capítulo em relação à retenção e seu
recolhimento. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à empresa prestadora de
serviços por intermédio de consórcio, em relação à sua participação no
empreendimento, e ao consórcio, conforme o caso, nos termos da Instrução
Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011, que dispõe sobre procedimentos
fiscais dispensados aos consórcios, e observado o disposto neste Capítulo em
relação à retenção e seu recolhimento. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)

Redação original:
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à empresa prestadora de
serviços por intermédio de consórcio, em relação à sua participação no
empreendimento, ainda que o faturamento se dê em nome do consórcio,
observados os procedimentos previstos neste Capítulo em relação à retenção e
ao seu recolhimento.

Art. 135. A empresa contratada fica dispensada de elaborar folha de pagamento e GFIP com informações
distintas por estabelecimento ou obra de construção civil em que realizar tarefa ou prestar serviços, quando,
comprovadamente, utilizar os mesmos segurados para atender a várias empresas contratantes,
alternadamente, no mesmo período, inviabilizando a individualização da remuneração desses segurados
por tarefa ou por serviço contratado.

Parágrafo único. São considerados serviços prestados alternadamente, aqueles em que a tarefa ou o
serviço contratado seja executado por trabalhador ou equipe de trabalho em vários estabelecimentos ou
várias obras de uma mesma contratante ou de vários contratantes, por etapas, numa mesma competência,
e que envolvam os serviços que não compõem o Custo Unitário Básico (CUB), relacionados no Anexo VIII.

Art. 136. A contratada, legalmente obrigada a manter escrituração contábil formalizada, está obrigada a
registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais,
inclusive a retenção sobre o valor da prestação de serviços, conforme disposto no inciso IV do art. 47.

Art. 137. O lançamento da retenção na escrituração contábil, de que trata o art. 136, deverá discriminar:

I - o valor bruto dos serviços;


II - o valor da retenção; e
III - o valor líquido a receber.

Parágrafo único. Na contabilidade em que houver lançamento pela soma total das notas fiscais, das faturas
ou dos recibos de prestação de serviços e pela soma total da retenção, por mês, por contratante, a empresa
contratada deverá manter em registros auxiliares a discriminação desses valores, por contratante, conforme
disposto no inciso III do art. 134.

Seção X
Das Obrigações da Empresa Contratante

Art. 138. A empresa contratante fica obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada, em ordem
cronológica, à disposição da RFB, até que ocorra a prescrição relativa aos créditos decorrentes das
operações a que se refiram, as correspondentes notas fiscais, faturas ou recibos de prestação de serviços,
cópia das GFIP e, se for o caso, dos documentos relacionados no § 2º do art. 127. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 138. A empresa contratante fica obrigada a manter em arquivo, por empresa
contratada, em ordem cronológica, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial
previsto na legislação tributária, as correspondentes notas fiscais, faturas ou
recibos de prestação de serviços, cópia das GFIP e, se for o caso, dos
documentos relacionados no § 2º do art. 127 e, no caso de serviços contratados
por meio de consórcio, os relacionados no § 2º do art. 128.

Art. 139. A contratante, legalmente obrigada a manter escrituração contábil formalizada, está obrigada a
registrar, mensalmente, em contas individualizadas, todos os fatos geradores de contribuições sociais,
inclusive a retenção sobre o valor dos serviços contratados, conforme disposto no inciso IV do art. 47.

Art. 140. O lançamento da retenção na escrituração contábil de que trata o art. 139, deverá discriminar:

I - o valor bruto dos serviços;


II - o valor da retenção;
III - o valor líquido a pagar.

Parágrafo único. Na contabilidade em que houver lançamento pela soma total das notas fiscais, das faturas
ou dos recibos de prestação de serviços e pela soma total da retenção, por mês, por contratada, a empresa
contratante deverá manter em registros auxiliares a discriminação desses valores, individualizados por
contratada.

Art. 141. A empresa contratante, legalmente dispensada da apresentação da escrituração contábil, deverá
elaborar demonstrativo mensal, assinado pelo seu representante legal, relativo a cada contrato, contendo as
seguintes informações:

I - a denominação social e o CNPJ da contratada;


II - o número e a data da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
III - o valor bruto, a retenção e o valor líquido pago relativo à nota fiscal, à fatura ou ao recibo de prestação
de serviços;
IV - a totalização dos valores e sua consolidação por obra de construção civil e por estabelecimento da
contratada, conforme o caso.

Seção XI
Da Retenção na Construção Civil

Art. 142. Na construção civil, sujeita-se à retenção de que trata o art. 112, observado o disposto no art. 145:

I - a prestação de serviços mediante contrato de empreitada parcial, conforme definição contida na alínea
"b" do inciso XXVII do art. 322;
II - a prestação de serviços mediante contrato de subempreitada, conforme definição contida no inciso
XXVIII do art. 322;
III - a prestação de serviços tais como os discriminados no Anexo VII; e
IV - a reforma de pequeno valor, conforme definida no inciso V do art. 322.

Art. 143. Não se sujeita à retenção, a prestação de serviços de:

I - administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras;


II - assessoria ou consultoria técnicas;
III - controle de qualidade de materiais;
IV - fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada;
V - jateamento ou hidrojateamento;
VI - perfuração de poço artesiano;
VII - elaboração de projeto da construção civil;
VIII - ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de
resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins);
IX - serviços de topografia;
X - instalação de antena coletiva;
XI - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de
calefação ou de exaustão;
XII - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de
calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda
mercantil;
XIII - instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando for emitida
apenas a nota fiscal de venda mercantil;
XIV - locação de caçamba;
XV - locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de
mão-de-obra; e
XVI - fundações especiais.

Parágrafo único. Quando na prestação dos serviços relacionados nos incisos XII e XIII do caput, houver
emissão de nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços relativa à mão-de-obra utilizada na
instalação do material ou do equipamento vendido, os valores desses serviços integrarão a base de cálculo
da retenção.

Art. 144. Caso haja, para a mesma obra, contratação de serviço relacionado no art. 143 e, simultaneamente,
o fornecimento de mão-de-obra para execução de outro serviço sujeito à retenção, aplicar-se-á a retenção
apenas a este serviço, desde que os valores estejam discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços.

Parágrafo único. Não havendo discriminação na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços,
aplicar-se-á a retenção a todos os serviços contratados.

Seção XII
Da Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais

Art. 145. Quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais
que prejudiquem a saúde ou a integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de
aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho, o percentual da
retenção aplicado sobre o valor dos serviços prestados por estes segurados, a partir de 1º de abril de 2003,
deve ser acrescido de 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) ou 2% (dois por cento), respectivamente,
perfazendo o total de 15% (quinze por cento), 14% (quatorze por cento) ou 13% (treze por cento).
Parágrafo único. Para fins do disposto no caput, a empresa contratada deverá emitir nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos
segurados ou discriminar o valor desses na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.

Art. 146. Caso haja previsão contratual de utilização de trabalhadores na execução de atividades na forma
do art. 145, e a nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços não tenha sido emitida na forma
prevista no parágrafo único do art. 145, a base de cálculo para incidência do acréscimo de retenção será
proporcional ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades exercidas em condições especiais, se
houver a possibilidade de identificação dos trabalhadores envolvidos e dos não envolvidos nessas
atividades.

§ 1º Na hipótese do caput, não havendo possibilidade de identificação do número de trabalhadores


envolvidos e não envolvidos com as atividades exercidas em condições especiais, o acréscimo da retenção
incidirá sobre o valor total dos serviços contido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de
serviços, no percentual correspondente à atividade especial.
§ 2º Quando a empresa contratante desenvolver atividades em condições especiais e não houver previsão
contratual da utilização ou não dos trabalhadores contratados nessas atividades, incidirá, sobre o valor total
dos serviços contido na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, o percentual adicional
de retenção correspondente às atividades em condições especiais desenvolvidas pela empresa ou, não
sendo possível identificar as atividades, o percentual mínimo de 2% (dois por cento).

Art. 147. As empresas contratada e contratante, no que se refere às obrigações relacionadas aos agentes
nocivos a que os trabalhadores estiverem expostos, devem observar as disposições contidas no Capítulo IX
do Título III, que trata dos riscos ocupacionais no ambiente de trabalho.

Parágrafo único. A contratada deve elaborar o PPP dos trabalhadores expostos a agentes nocivos com
base, dentre outras informações, nas demonstrações ambientais da contratante ou do local da efetiva
prestação de serviços.

Seção XIII
Das Disposições Especiais

Art. 148. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção, a empresa optante pelo
SIMPLES ou pelo Simples Nacional, o sindicato da categoria de trabalhadores avulsos, o OGMO, o
operador portuário e a cooperativa de trabalho, quando forem contratantes de serviços mediante cessão de
mão-de-obra ou empreitada, estão obrigados a efetuar a retenção sobre o valor da nota fiscal, da fatura ou
do recibo de prestação de serviços e ao recolhimento da importância retida em nome da empresa
contratada, observadas as demais disposições previstas neste Capítulo.

Art. 149. Não se aplica o instituto da retenção:

I - à contratação de serviços prestados por trabalhadores avulsos por intermédio de sindicato da categoria
ou de OGMO;
II - à empreitada total, conforme definida na alínea "a" do inciso XXVII do caput e no § 1º, ambos do art.
322, aplicando-se, nesse caso, o instituto da solidariedade, conforme disposições previstas na Seção III do
Capítulo IX deste Título, observado o disposto no art. 164 e no inciso IV do § 2º do art. 151;
III - à contratação de entidade beneficente de assistência social isenta de contribuições sociais;
IV - ao contribuinte individual equiparado à empresa e à pessoa física;
V - à contratação de serviços de transporte de cargas, a partir de 10 de junho de 2003, data da publicação
no Diário Oficial da União do Decreto nº 4.729, de 9 de junho de 2003;
VI - à empreitada realizada nas dependências da contratada;
VII - aos órgãos públicos da administração direta, autarquias e fundações de direito público quando
contratantes de obra de construção civil, reforma ou acréscimo, por meio de empreitada total ou parcial,
observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151, ressalvado o caso de contratarem serviços de
construção civil mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, em que se obrigam a efetuar a retenção
prevista no art. 112.

Art. 150. Caso haja decisão judicial que vede a aplicação da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de
1991, observar-se-á o seguinte:

I - na hipótese de a decisão judicial se referir à empresa contratada mediante cessão de mão-de-obra ou


empreitada, não sujeita à aplicação do instituto da responsabilidade solidária, as contribuições
previdenciárias incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços serão
exigidas da contratada;
II - se a decisão judicial se referir à empresa contratada mediante empreitada total na construção civil,
sendo a ação impetrada contra o uso, pela contratante, da faculdade prevista no art. 164, hipótese em que é
configurada a previsão legal do instituto da responsabilidade solidária, prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº
8.212, de 1991, ressalvado o disposto no art. 157, a contratante deverá observar o disposto nos arts. 161 e
163, no que couber, para fins de elisão da sua responsabilidade.

Parágrafo único. Na situação prevista no inciso I do caput, quando a contratada pertencer à jurisdição de
outra unidade da RFB, deverá ser emitido subsídio fiscal para a unidade competente da jurisdição do
estabelecimento matriz da empresa contratada, ainda que a decisão judicial não determine que se aplique o
instituto da responsabilidade solidária.

CAPÍTULO IX
DA SOLIDARIEDADE

Seção I
Das Disposições Gerais

Art. 151. São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua
o fato gerador da obrigação previdenciária principal e as expressamente designadas por lei como tal.

§ 1º A solidariedade prevista no caput não comporta benefício de ordem.


§ 2º Excluem-se da responsabilidade solidária:

I - as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos;


II - as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de serviços prestados mediante cessão de mão-de-
obra ou empreitada sujeitos à retenção de que trata o art. 112;
III - no período de 21 de novembro de 1986 a 28 de abril de 1995, as contribuições sociais previdenciárias
decorrentes de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, a órgão público da
administração direta, a autarquia, e a fundação de direito público; e
IV - a partir de 21 de novembro de 1986, as contribuições sociais previdenciárias decorrentes da
contratação, qualquer que seja a forma, de execução de obra de construção civil, reforma ou acréscimo,
efetuadas por órgão público da administração direta, por autarquia e por fundação de direito público.

§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 3º A responsabilidade solidária em relação à multa moratória, aplica-se, a partir
de 11 de fevereiro de 2007, a toda a Administração Pública, inclusive aos órgãos
da Administração Direta, às autarquias e às fundações de direito público.

Seção II
Dos Responsáveis Solidários

Art. 152. São responsáveis solidários pelo cumprimento da obrigação previdenciária principal:

I - as empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza, entre si, conforme disposto no inciso
IX do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991;
II - o operador portuário e o OGMO, entre si, relativamente à requisição de mão-de-obra de trabalhador
avulso, ressalvado o disposto no § 1º, conforme disposto no art. 2º da Lei nº 9.719, de 27 de novembro de 1998;
III - os produtores rurais, entre si, integrantes de consórcio simplificado de produtores rurais definido no
inciso XIX do art. 165, conforme disposto no art. 25-A da Lei nº 8.212, de 1991;
IV - a empresa tomadora de serviços com a empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário, até a competência janeiro de 1999;
V - a empresa tomadora de serviços com a empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário, conforme disposto no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, até a
competência janeiro de 1999, observado, quanto a órgão público da administração direta, a autarquia e a
fundação de direito público, o disposto na alínea "b" do inciso VIII;
VI - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
VI - o titular de firma individual urbana ou rural, considerado empresário
individual pelo art. 931 da Lei nº 10.406, de 2002, (Código Civil) e os sócios das
empresas por cotas de responsabilidade limitada, com a firma individual e a
sociedade, respectivamente, conforme disposto no art. 13 da Lei nº 8.620, de
1993;

VII - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação
previdenciária principal, conforme dispõe o art. 224 do Código Tributário Nacional (CTN);
VIII - o órgão público da administração direta, a autarquia e a fundação de direito público:

a) no período anterior ao Decreto-Lei nº 2.300, de 21 de novembro de 1986, quando contratar obra de


construção civil, reforma ou acréscimo, bem como quando contratar serviços mediante cessão de mão-de-
obra, inclusive em regime de trabalho temporário; e
b) no período de 29 de abril de 1995 a 31 de janeiro de 1999, quando contratar serviços mediante cessão
de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário;

IX - os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores, do período de ocorrência dos


respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores, de microempresas ou empresas de pequeno porte
baixadas sem o pagamento das respectivas contribuições previdenciárias, conforme disposto no § 5º do art.
9º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
IX - os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores do período
de ocorrência dos respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores, de
microempresas ou empresas de pequeno porte, baixadas sem o pagamento das
respectivas contribuições previdenciárias, conforme disposto nos §§ 3º e 4º do
art. 78 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

X - as empresas integrantes de consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976, observado o art. 1º da Lei nº 12.402, de 2 de maio de 2011, e a Instrução Normativa RFB nº
1.199, de 2011, que dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios. (Incluído pela IN RFB
nº 1.238/2012)

§ 1º A solidariedade não se aplica aos trabalhadores portuários avulsos cedidos em caráter permanente, na
forma estabelecida pela Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993.
§ 2º Em relação aos créditos decorrentes de obrigações previdenciárias, aplica-se o disposto no art. 135 do
CTN às pessoas nele mencionadas. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 2º Os acionistas controladores, os administradores, os gerentes e os diretores
respondem solidariamente e subsidiariamente, com seus bens pessoais, quanto
ao inadimplemento das obrigações perante a Previdência Social, por dolo ou
culpa, conforme a Lei nº 8.620, de 1993.

§ 3º Aplica-se a solidariedade prevista no inciso VII do caput às empresas que se associam para a
realização de empreendimento e que não atendam ao disposto nos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976.
§ 4º Os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores, do período de ocorrência dos
respectivos fatos geradores ou de períodos posteriores, reputam-se solidariamente responsáveis pelas
penalidades decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em
processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades cometidas pelos empresários, pelas
microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios ou administradores, nos termos do §
4º do art. 9º da Lei Complementar nº 123, de 2006. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 4º Os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os administradores do
período de ocorrência dos respectivos fatos geradores ou em períodos
posteriores, reputam-se solidariamente responsáveis pelas penalidades,
decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e
apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades
cometidas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno
porte ou por seus sócios ou administradores, nos termos do § 3º do art. 78 da Lei
Complementar nº 123, de 2006.

§ 5º A solidariedade estabelecida no caput, relativamente aos incisos I, II e III, aplica-se também à multa
decorrente do descumprimento das obrigações acessórias, que se convertem em obrigação principal
relativamente à penalidade pecuniária.
Art. 153. Os administradores de autarquias e fundações criadas e mantidas pelo Poder Público, de
empresas públicas e de sociedades de economia mista sujeitas ao controle da União, dos Estados, do
Distrito Federal ou dos Municípios, que se encontrem em mora por mais de 30 (trinta) dias, quanto ao
recolhimento das contribuições sociais previdenciárias, tornam-se solidariamente responsáveis pelo
respectivo pagamento, ficando ainda sujeitos às proibições do art. 1º e às sanções dos arts. 4º e 7º do
Decreto-Lei nº 368, de 19 de dezembro de 1968.

Seção III
Da Solidariedade na Construção Civil

Art. 154. São responsáveis solidários pelo cumprimento da obrigação previdenciária principal na construção
civil:

I - o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino de unidade imobiliária, pessoa


jurídica ou física, quando contratar a execução da obra mediante empreitada total com empresa construtora,
definida no inciso XIX do art. 322, observado o disposto no § 3º, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 151;
II - até a competência janeiro de 1999, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o
condômino de unidade imobiliária, pessoa jurídica ou física, e a empresa construtora, com a empreiteira e a
subempreiteira definida no inciso XXXI do art. 322, na contratação, respectivamente, de empreitada ou de
subempreitada de obra ou serviço, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151;
III - os adquirentes que assumam a administração da obra, no caso de falência ou insolvência civil do
incorporador, conforme disposto no art. 31-F da Lei nº 4.591, de 1964, com a redação dada pela Lei nº 10.931,
de 2004, observado que cada adquirente responderá individualmente pelos fatos geradores porventura
ocorridos resultantes da diferença do custo orçado e o custo efetivo verificado até a data da quebra, da
seguinte forma:

a) na proporção dos coeficientes de construção atribuíveis às respectivas unidades; ou


b) por outro critério de rateio, deliberado em assembléia geral por 2/3 (dois terços) dos votos dos
adquirentes, de acordo com o disposto na Lei nº 4.591, de 1964, com a redação dada pela Lei nº 10.931, de
2004.

§ 1º Ao contratante, responsável solidário, é ressalvado o direito regressivo contra o contratado e admitida a


retenção de importância devida a este último para garantia do cumprimento das obrigações previdenciárias.
§ 2º Exclui-se da responsabilidade solidária o adquirente de prédio ou unidade imobiliária que realizar a
operação com empresa de comercialização ou incorporador de imóveis, ficando estes solidariamente
responsáveis com a empresa construtora.
§ 3º No caso de repasse integral do contrato, na forma prevista no inciso XXXIX do art. 322, fica
estabelecida a responsabilidade solidária entre a empresa construtora originalmente contratada e a
empresa construtora para a qual foi repassada a responsabilidade pela execução integral da obra, além da
solidariedade entre o proprietário, o dono da obra ou o incorporador e aquelas, observado o disposto no art.
158 e no inciso IV do § 2º do art. 151.

Art. 155. No contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas reunidas em consórcio, nos
termos da alínea "a" do inciso XXVII do art. 322, o contratante responde solidariamente, com as empresas
consorciadas, pelo cumprimento das obrigações perante a Previdência Social, em relação às operações
praticadas pelo consórcio, em nome deste ou da empresa líder, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 151. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
Art. 155. No contrato de empreitada total de obra a ser realizada por consórcio,
nos termos da alínea "a" do inciso XXVII do art. 322, o contratante responde
solidariamente com as empresas consorciadas pelo cumprimento das
obrigações perante a Previdência Social, ressalvado o disposto no inciso IV do §
2º do art. 151.

§ 1º Não desfigura a responsabilidade solidária o fato de cada uma das consorciadas executar partes
distintas do projeto total, bem como realizar faturamento direta e isoladamente para a contratante,
observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 322.
§ 2º As consorciadas se obrigam nas condições previstas no respectivo contrato, respondendo cada uma
por suas obrigações e pelas decorrentes da contratação, pelo consórcio ou pela empresa líder, de pessoas
jurídicas ou físicas, observado o disposto no inciso X do art. 152. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.238/2012)
Redação original:
§ 2º As consorciadas somente se obrigam nas condições previstas no respectivo
contrato, respondendo cada uma por suas obrigações, sem presunção de
solidariedade, nos termos do § 1º do art. 278 da Lei nº 6.404, de 1976.

§ 3º A responsabilidade solidária prevista no caput poderá ser elidida na forma do art. 164, observadas as
disposições do Capítulo VIII do Título II.
§ 4º A solidariedade a que se refere este artigo abrange também o recolhimento das contribuições
destinadas a outras entidades e fundos, além da multa por atraso no cumprimento das obrigações
acessórias. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Art. 156. (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
Art. 156. Há responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados em
consórcio, quando da contratação com a Administração Pública, tanto na fase de
licitação quanto na de execução do contrato, nos termos do art. 33 da Lei nº
8.666, de 1993, observado o disposto nos incisos III e IV do § 2º do art. 151.

Art. 157. O órgão público da administração direta, a autarquia e a fundação de direito público, na
contratação de obra de construção civil por empreitada total, não respondem solidariamente pelas
contribuições sociais previdenciárias decorrentes da execução do contrato, ressalvado o disposto no inciso
VIII do art. 152.

Art. 158. Nas licitações, o contrato com a Administração Pública efetuado pelo regime de empreitada por
preço unitário ou por tarefa, conforme disposto nas alíneas "b" e "d" do inciso VIII do art. 6º da Lei nº 8.666,
de 1993, será considerado de empreitada total, quando se tratar de contratada empresa construtora definida
no inciso XIX do art. 322, admitindo-se o fracionamento de que trata o § 1º do art. 24 e observado, quanto à
solidariedade, o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151, entendendo-se por:

I - empreitada por preço unitário, aquela em que o preço é ajustado por unidade, seja de parte distinta da
obra ou por medida (metro, quilômetro, dentre outros);
II - tarefa, a contratação para a execução de pequenas obras ou de parte de uma obra maior, com ou sem
fornecimento de material ou locação de equipamento, podendo o preço ser ajustado de forma global ou
unitária.

Parágrafo único. As contratações da Administração Pública que não se enquadrarem nas situações
previstas neste artigo, ficam sujeitas às normas de retenção previstas nesta Instrução Normativa.

Art. 159. A entidade beneficente de assistência social que usufrua da isenção das contribuições sociais, na
contratação de obra de construção civil, na forma dos incisos I e II do art. 154, responde solidariamente
apenas pelas contribuições sociais previdenciárias a cargo dos segurados que laboram na execução da
obra.

§ 1º A isenção das contribuições outorgada à entidade beneficente de assistência social é extensiva à obra
de construção civil quando executada diretamente pela entidade e destinada a uso próprio.
§ 2º O disposto no caput não implica isenção das contribuições sociais devidas pela empresa construtora.

Art. 160. Excluem-se da responsabilidade solidária, sujeitando-se à retenção prevista no art. 112 e,
conforme o caso, no art. 145:

I - as demais formas de contratação de empreitada de obra de construção civil não-enquadradas no inciso I


do art. 154, observado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151;
II - os serviços de construção civil tais como os discriminados no Anexo VII, observado o disposto no art.
143 e no inciso III do § 2º do art. 151.

Art. 161. Quando da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, cabe ao
contratante, observado o disposto no § 4º, exigir:

I - até a competência janeiro de 1999, inclusive, da empresa contratada:

a) para prestação de serviços mediante cessão de mão-de-obra, cópia das folhas de pagamento e dos
documentos de arrecadação;
b) para execução de obra de construção civil por empreitada total ou parcial, ou subempreitada, cópia das
folhas de pagamento e dos documentos de arrecadação com vinculação inequívoca à obra;
II - da empresa construtora contratada por empreitada total:

a) a partir da competência janeiro de 1999, cópia da GFIP com as informações referentes à obra, da folha
de pagamento específica para a obra e do documento de arrecadação identificado com a matrícula CEI da
obra, relativos à mão-de-obra própria utilizada pela contratada;
b) a partir da competência janeiro de 1999, cópia da GFIP identificada com a matrícula CEI da obra,
informando a ausência de fato gerador de obrigações previdenciárias, quando a construtora não utilizar
mão-de-obra própria e a obra for completamente realizada mediante contratos de subempreitada;
c) a partir da competência fevereiro de 1999 até a competência setembro de 2002, cópia das notas fiscais,
das faturas ou dos recibos de prestação de serviços emitidos por subempreiteiras, com vinculação
inequívoca à obra, e dos correspondentes documentos de arrecadação de retenção;
d) a partir da competência outubro de 2002, cópia das notas fiscais, das faturas ou dos recibos emitidos por
subempreiteiras, com vinculação inequívoca à obra, dos correspondentes documentos de arrecadação da
retenção e da GFIP das subempreiteiras com comprovante de entrega, com informações específicas do
tomador da obra;
e) a partir da competência outubro de 2002, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), LTCAT,
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), para empresas
com 20 (vinte) trabalhadores ou mais por estabelecimento ou obra de construção civil, e Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que demonstrem o gerenciamento de riscos ambientais
por parte da construtora, bem como a necessidade ou não da contribuição adicional prevista no § 2º do art.
72, observado, quanto ao LTCAT, o disposto no inciso V do art. 291.

§ 1º Nas hipóteses da alínea "b" do inciso I e do inciso II do caput, o contratante deverá exigir da contratada
comprovação de escrituração contábil regular para o período de prestação de serviços na obra, se os
recolhimentos apresentados forem inferiores aos calculados de acordo com as normas de aferição indireta
da remuneração, previstas nos arts. 450 e 451.
§ 2º A comprovação de escrituração contábil será efetuada mediante cópia do balanço extraído do livro
Diário formalizado, para os exercícios encerrados, observado o disposto no § 5º do art. 47, e, para o
exercício em curso, por meio de declaração firmada pelo representante legal da empresa, sob as penas da
lei, de que os valores apresentados estão contabilizados.
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo, no que couber, à empresa construtora contratada por empreitada total
que efetuar o repasse integral do contrato, conforme definido no inciso XXXIX do art. 322, bem como à
empresa construtora que assumir a execução do contrato transferido.
§ 4º Ao órgão público da administração direta, à autarquia e à fundação de direito público contratantes de
serviços mediante cessão de mão-de-obra ou de execução de obras ou serviços de construção civil, cabe
exigir cópia dos documentos referidos na alínea "a" do inciso I do caput, no período de 29 de abril de 1995
até a competência janeiro de 1999.

Seção IV
Da Elisão da Responsabilidade Solidária

Art. 162. Na contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou de obra ou serviço de construção
civil, até a competência janeiro de 1999, observado o disposto no inciso VIII do art. 152, a responsabilidade
solidária do contratante com a contratada, será elidida com a comprovação do recolhimento das
contribuições sociais devidas pela contratada:

I - quando se tratar de obra ou serviço de construção civil:

a) incidentes sobre a remuneração constante da folha de pagamento dos segurados utilizados na prestação
de serviços, corroborada por escrituração contábil se o valor recolhido for inferior ao indiretamente aferido
com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços, na forma prevista na
Seção Única do Capítulo III do Título IV; ou
b) incidentes sobre o valor indiretamente aferido na forma prevista na Seção Única do Capítulo III do Título
IV, quando não for apresentada a escrituração contábil;

II - quando se tratar de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra:

a) incidentes sobre a remuneração constante da folha de pagamento dos segurados utilizados na prestação
de serviços, quando se tratar de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra; ou
b) incidentes sobre o valor indiretamente aferido na forma prevista nos arts. 450 e 451, quando não for
apresentada a folha de pagamento.
Art. 163. Na contratação de obra de construção civil mediante empreitada total, a partir de fevereiro de
1999, observado o disposto no art. 157, a responsabilidade solidária do proprietário do imóvel, do dono da
obra, do incorporador ou do condômino da unidade imobiliária, com a empresa construtora, será elidida com
a comprovação do recolhimento, conforme o caso:

I - das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados
utilizados na prestação de serviços e respectiva GFIP, corroborada por escrituração contábil, se o valor
recolhido for inferior ao indiretamente aferido com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de
prestação de serviços, na forma estabelecida na Seção Única do Capítulo III do Título IV;
II - das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra contida em nota fiscal ou
fatura correspondente aos serviços executados, aferidas indiretamente na forma estabelecida na Seção
Única do Capítulo III do Título IV, caso a contratada não apresente a escrituração contábil formalizada na
época da regularização da obra;
III - das retenções efetuadas pela empresa contratante, no uso da faculdade prevista no art. 164, com base
nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços emitidos pela construtora contratada
mediante empreitada total;
IV - das retenções efetuadas com base nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de
serviços emitidos pelas subempreiteiras, que tenham vinculação inequívoca à obra.

Parágrafo único. Em relação às alíquotas adicionais para o financiamento das aposentadorias especiais
previstas no art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, a responsabilidade solidária poderá ser elidida com a
apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento e do controle dos agentes nocivos à
saúde ou à integridade física dos trabalhadores, emitida pela empresa construtora, conforme disposto no
art. 291.

Art. 164. A contratante de empreitada total poderá elidir-se da responsabilidade solidária mediante a
retenção de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços contra ela emitido pela contratada, inclusive o consórcio, a comprovação do recolhimento do valor
retido, na forma prevista no Capítulo VIII do Título II, e a apresentação da documentação comprobatória do
gerenciamento dos riscos ocupacionais, na forma prevista no art. 291, observado o disposto no art. 145.

§ 1º A contratante efetuará o recolhimento do valor retido em documento de arrecadação identificado com a


matrícula CEI da obra de construção civil e a denominação social da contratada.
§ 2º O valor retido poderá ser compensado pela empresa contratada, ou ser objeto de restituição,
observadas as regras definidas em ato próprio da RFB.
§ 3º A partir de 21 de novembro de 1986, não existe responsabilidade solidária dos órgãos públicos da
administração direta, autarquias e fundações de direito público, portanto, a esses não se aplica a retenção
prevista neste artigo quando forem contratantes de obra de construção civil mediante empreitada total.

TÍTULO III
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES RURAL E AGROINDUSTRIAL

Seção I
Dos Conceitos

Art. 165. Considera-se:

I - produtor rural, a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que desenvolve, em área urbana ou rural, a
atividade agropecuária, pesqueira ou silvicultural, bem como a extração de produtos primários, vegetais ou
animais, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, sendo:

a) produtor rural pessoa física:

1. o segurado especial que, na condição de proprietário, parceiro, meeiro, comodatário ou arrendatário,


pescador artesanal ou a ele assemelhado, exerce a atividade individualmente ou em regime de economia
familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou
companheiros e filhos maiores de 16 (dezesseis) anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem
comprovadamente com o grupo familiar, conforme definido no art. 10;
2. a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira, em caráter
permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com auxílio de empregados,
utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua;

b) produtor rural pessoa jurídica:

1. o empregador rural que, constituído sob a forma de firma individual ou de empresário individual, assim
considerado pelo art. 931 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil), ou sociedade empresária, tem como fim
apenas a atividade de produção rural, observado o disposto no inciso III do § 2º do art. 175;
2. a agroindústria que desenvolve as atividades de produção rural e de industrialização da produção rural
própria ou da produção rural própria e da adquirida de terceiros, observado o disposto no inciso IV do § 2º
do art. 175 e no § 3º deste artigo;

II - atividade econômica autônoma a que não constitui parte de atividade econômica mais abrangente ou
fase de processo produtivo mais complexo, e que seja exercida mediante estrutura operacional definida, em
um ou mais estabelecimentos. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - produção rural, os produtos de origem animal ou vegetal, em estado natural
ou submetidos a processos de beneficiamento ou de industrialização rudimentar,
bem como os subprodutos e os resíduos obtidos por esses processos;

III - beneficiamento, a primeira modificação ou o preparo dos produtos de origem animal ou vegetal,
realizado diretamente pelo próprio produtor rural pessoa física e desde que não esteja sujeito à incidência
do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), por processos simples ou sofisticados, para posterior
venda ou industrialização, sem lhes retirar a característica original, assim compreendidos, dentre outros, os
processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, debulhação, secagem,
socagem e lenhamento;
IV - industrialização rudimentar, o processo de transformação do produto rural, realizado pelo produtor rural
pessoa física ou pessoa jurídica, alterando-lhe as características originais, tais como a pasteurização, o
resfriamento, a fermentação, a embalagem, o carvoejamento, o cozimento, a destilação, a moagem, a
torrefação, a cristalização, a fundição, dentre outros similares;
V - subprodutos e resíduos, aqueles que, mediante processo de beneficiamento ou de industrialização
rudimentar de produto rural original, surgem sob nova forma, tais como a casca, o farelo, a palha, o pelo e o
caroço, dentre outros;
VI - adquirente, a pessoa física ou jurídica que adquire a produção rural para uso comercial, industrial ou
para qualquer outra finalidade econômica;
VII - consignatário, o comerciante a quem a produção rural é entregue para que seja comercializada, de
acordo com as instruções do fornecedor;
VIII - consumidor, a pessoa física ou jurídica que adquire a produção rural no varejo ou diretamente do
produtor rural, para uso ou consumo próprio;
IX - arrematante, a pessoa física ou jurídica que arremata ou que adquire produção rural em leilões ou
praças;
X - sub-rogado, a condição de que se reveste a empresa adquirente, consumidora ou consignatária, ou a
cooperativa que, por expressa disposição de lei, torna-se diretamente responsável pelo recolhimento das
contribuições devidas pelo produtor rural pessoa física e pelo segurado especial;
XI - parceria rural, o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por tempo
determinado ou não, o uso de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo ou não
benfeitorias e outros bens, ou de embarcação, com o objetivo de nele exercer atividade agropecuária ou
pesqueira ou de lhe entregar animais para cria, recria, invernagem, engorda ou para extração de matéria-
prima de origem animal ou vegetal, mediante partilha de risco, proveniente de caso fortuito ou de força
maior, do empreendimento rural e dos frutos, dos produtos ou dos lucros havidos, nas proporções que
estipularem;
XII - parceiro, aquele que, comprovadamente, tem contrato de parceria com o proprietário do imóvel ou
embarcação e nele desenvolve atividade agropecuária ou pesqueira, partilhando os lucros conforme o
ajustado em contrato;
XIII - meeiro, aquele que, comprovadamente, tem contrato com o proprietário do imóvel ou de embarcação e
nele desenvolve atividade agropecuária ou pesqueira, dividindo os rendimentos auferidos em partes iguais;
XIV - parceria de produção rural integrada, o contrato entre produtores rurais, pessoa física com pessoa
jurídica ou pessoa jurídica com pessoa jurídica, objetivando a produção rural para fins de industrialização ou
de comercialização, sendo o resultado partilhado nos termos contratuais;
XV - arrendamento rural, o contrato pelo qual uma pessoa se obriga a ceder a outra, por tempo determinado
ou não, o uso e o gozo de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo ou não outros bens e
outras benfeitorias, ou embarcação, com o objetivo de nele exercer atividade de exploração agropecuária
ou pesqueira mediante certa retribuição ou aluguel;
XVI - arrendatário, aquele que, comprovadamente, utiliza o imóvel ou embarcação, mediante retribuição
acertada ou pagamento de aluguel ao arrendante, com o objetivo de nele desenvolver atividade
agropecuária ou pesqueira;
XVII - comodato rural, o empréstimo gratuito de imóvel rural, de parte ou de partes de imóvel rural, incluindo
ou não outros bens e outras benfeitorias, ou embarcação, com o objetivo de nele ser exercida atividade
agropecuária ou pesqueira;
XVIII - comodatário, aquele que, comprovadamente, explora o imóvel rural ou embarcação pertencente a
outra pessoa, por empréstimo gratuito, por tempo indeterminado ou não, com o objetivo de nele desenvolver
atividade agropecuária ou pesqueira;
XIX - consórcio simplificado de produtores rurais, a união de produtores rurais pessoas físicas que,
mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos, outorga a um deles poderes para
contratar, gerir e demitir trabalhador para a exclusiva prestação de serviços aos integrantes desse
consórcio, observado que:

a) a formalização do consórcio ocorre por meio de documento registrado em cartório de títulos e


documentos, que deverá conter a identificação de cada produtor rural pessoa física, seu endereço pessoal e
o de sua propriedade rural, bem como o respectivo registro no Incra ou informações relativas à parceria, à
meação, ao comodato ou ao arrendamento e a matrícula de cada um dos produtores rurais no CEI; e
b) o consórcio simplificado de produtores rurais equipara-se ao empregador rural pessoa física;

XX - cooperativa de produção rural, a sociedade de produtores rurais pessoas físicas, ou de produtores


rurais pessoas físicas e pessoas jurídicas que, organizada na forma da lei, constitui-se em pessoa jurídica
com o objetivo de produzir e industrializar, ou de produzir e comercializar, ou de produzir, industrializar e
comercializar a sua produção rural;
XXI - cooperativa de produtores rurais, a sociedade organizada por produtores rurais pessoas físicas ou por
produtores rurais pessoas físicas e pessoas jurídicas, com o objetivo de comercializar, ou de industrializar,
ou de industrializar e comercializar a produção rural dos cooperados;
XXII - atividade econômica autônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, aquela exercida
mediante estrutura operacional definida, em estabelecimento específico ou não, com a utilização de mão-
de-obra distinta daquela utilizada na atividade de produção rural ou agroindustrial, independentemente da
atividade preponderante do produtor rural ou da agroindústria.

§ 1º Considera-se industrialização, para fins de enquadramento do produtor rural pessoa jurídica como
agroindústria, a atividade de beneficiamento, quando constituir parte da atividade econômica principal ou
fase do processo produtivo, e concorrer, nessa condição, em regime de conexão funcional, para a
consecução do objeto da sociedade. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Não se considera atividade de industrialização, para efeito do
enquadramento do produtor rural pessoa jurídica como agroindústria:

I - (Revogado dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - as atividades de beneficiamento e de industrialização descritas nos incisos III
e IV do caput, exceto no caso previsto no § 2º;

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - quando o produtor rural pessoa jurídica realiza processo de industrialização
sem departamentos, divisões ou setores rural e industrial distintos.

§ 2º Considera-se agroindustrial o produtor rural pessoa jurídica que mantenha abatedouro de animais da
produção própria ou da produção própria e da adquirida de terceiros.
§ 3º Até 31 de outubro de 2001, enquadravam-se como agroindústrias, as indústrias com atividades
relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, com ou sem produção própria.

Art. 166. O fato gerador das contribuições sociais ocorre na comercialização:

I - da produção rural do produtor rural pessoa física e do segurado especial realizada diretamente com:

a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no art. 170;


b) consumidor pessoa física, no varejo;
c) adquirente pessoa física, não-produtor rural, para venda no varejo a consumidor pessoa física;
d) outro produtor rural pessoa física;
e) outro segurado especial;
f) empresa adquirente, consumidora, consignatária ou com cooperativa;

II - da produção rural do produtor rural pessoa jurídica, exceto daquele que, além da atividade rural, exerce
atividade econômica autônoma do ramo comercial, industrial ou de serviços, observado o disposto nos §§ 4º
e 5º do art. 175;
III - da produção própria ou da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroindústria, exceto
quanto às sociedades cooperativas e às agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e a de
avicultura, a partir de 1º de novembro de 2001.

Parágrafo único. O recebimento de produção agropecuária oriunda de outro país, ainda que o remetente
seja o próprio destinatário do produto, não configura fato gerador de contribuições sociais.

Art. 167. Os seguintes eventos são também considerados fatos geradores de contribuições sociais:

I -a destinação, para fins diversos daqueles que asseguram a isenção, de produto originariamente adquirido
com isenção, tais como o descarte, a industrialização, a revenda, dentre outros;
II - a comercialização de produto rural vegetal ou animal originariamente isento de contribuição com
adquirente que não tenha como objetivo econômico atividade condicionante da isenção;
III - a dação em pagamento, a permuta, o ressarcimento, a indenização ou a compensação feita com
produtos rurais pelo produtor rural com adquirente, consignatário, cooperativa ou consumidor;
IV - qualquer crédito ou pagamento efetuado pela cooperativa aos cooperados, representando
complementação de preço do produto rural, incluindo-se, dentre outros, as sobras, os retornos, as
bonificações e os incentivos próprios ou governamentais;
V - o arremate de produção rural em leilões e praças, exceto se os produtos não integrarem a base de
cálculo das contribuições.

Art. 168. Na parceria de produção rural integrada, o fato gerador, a base de cálculo das contribuições e as
alíquotas serão determinadas em função da categoria de cada parceiro perante o RGPS no momento da
destinação dos respectivos quinhões.

Parágrafo único. A parte da produção que na partilha couber ao parceiro outorgante é considerada
produção própria.

Art. 169. Nos contratos de compra e venda para entrega futura, que exigem cláusula suspensiva, o fato
gerador de contribuições dar-se-á na data de emissão da respectiva nota fiscal, independentemente da
realização de antecipações de pagamento.

Seção II
Da Exportação de Produtos

Art. 170. Não incidem as contribuições sociais de que trata este Capítulo sobre as receitas decorrentes de
exportação de produtos, cuja comercialização ocorra a partir de 12 de dezembro de 2001, por força do
disposto no inciso I do § 2º do art. 149 da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº 33,
de 11 de dezembro de 2001.

§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente quando a produção é comercializada diretamente com
adquirente domiciliado no exterior.
§ 2º A receita decorrente de comercialização com empresa constituída e em funcionamento no País é
considerada receita proveniente do comércio interno e não de exportação, independentemente da
destinação que esta dará ao produto.
§ 3º O disposto no caput não se aplica à contribuição devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
(Senar), por se tratar de contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas.

Seção III
Da Base de Cálculo das Contribuições do Produtor Rural

Art. 171. A base de cálculo das contribuições sociais devidas pelo produtor rural é:
I - o valor da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção e dos subprodutos e resíduos,
se houver;
II - o valor do arremate da produção rural;
III - o preço de mercado da produção rural dada em pagamento, permuta, ressarcimento ou em
compensação, entendendo-se por:

a) preço de mercado, a cotação do produto rural no dia e na localidade em que ocorrer o fato gerador;
b) preço a fixar, aquele que é definido posteriormente à comercialização da produção rural, sendo que a
contribuição será devida nas competências e nas proporções dos pagamentos;
c) preço de pauta, o valor comercial mínimo fixado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios para fins tributários.

§ 1º Considera-se receita bruta o valor recebido ou creditado ao produtor rural pela comercialização da sua
produção rural com adquirente ou consumidor, pessoas físicas ou jurídicas, com cooperativa ou por meio de
consignatário, podendo, ainda, ser resultante de permuta, compensação, dação em pagamento ou
ressarcimento que represente valor, preço ou complemento de preço.
§ 2º Na hipótese da documentação não indicar o valor da produção dada em pagamento, em ressarcimento
ou em compensação, tomar-se-á como base de cálculo das contribuições o valor da obrigação quitada.

Art. 172. Integra também a receita bruta de que trata o inciso I do art. 171, além dos valores decorrentes da
comercialização da produção relativa aos produtos a que se refere o § 1º do art. 171, a receita proveniente:

I - da comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte do imóvel


rural;
II - da comercialização de artigos de artesanato de que trata o inciso VII do § 8º do art. 10;
III - de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde
que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem,
alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços
especiais;
IV - do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra,
qualquer que seja o motivo ou finalidade; e
V - de atividade artística de que trata o inciso VIII do § 8º do art. 10.

Seção IV
Da Base de Cálculo das Contribuições da Agroindústria

Art. 173. A partir de 1º de novembro de 2001, a base de cálculo das contribuições devidas pela
agroindústria é o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção própria e da adquirida
de terceiros, industrializada ou não, exceto para as agroindústrias de piscicultura, carcinicultura,
suinocultura e avicultura e para as sociedades cooperativas.

Parágrafo único. Ocorre a substituição da contribuição tratada no caput, ainda que a agroindústria explore,
também, outra atividade econômica autônoma, no mesmo ou em estabelecimento distinto, hipótese em que
a contribuição incidirá sobre o valor da receita bruta decorrente da comercialização em todas as atividades,
ressalvado o disposto no inciso I do art. 180 e observado o disposto nos arts. 170 e 171.

Art. 174. A base de cálculo das contribuições das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura
e avicultura e das sociedades cooperativas, independentemente de terem ou não outra atividade comercial
ou industrial, é a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados a seu serviço.

Parágrafo único. Em relação às cooperativas, o disposto no caput aplica-se inclusive aos fatos geradores
ocorridos no período de 15 de julho de 2005, data de publicação da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14
de julho de 2005, a 15 de janeiro de 2007, véspera da publicação da Instrução Normativa MPS/SRP nº 20, de 11
de janeiro de 2007, excluídas a imposição de penalidades e a cobrança de juros de mora nesse período.

Seção V
Da Contribuição sobre a Produção Rural

Art. 175. As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da
produção rural, industrializada ou não, substituem as contribuições sociais incidentes sobre a folha de
pagamento dos segurados empregados e trabalhadores avulsos, previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei
nº 8.212, de 1991, sendo devidas por:
I - produtores rurais pessoa física e jurídica;
II - agroindústrias, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura.

§ 1º A substituição prevista no caput, ocorre:

I - quando os integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais se utilizarem dos serviços de


segurados empregados contratados pelo consórcio, exclusivamente, para a prestação de serviços a seus
consorciados;
II - quando os cooperados filiados a cooperativa de produtores rurais se utilizarem dos serviços de
segurados empregados por ela contratados para realizarem, exclusivamente, a colheita da produção de
seus cooperados;
III - em relação à remuneração dos segurados empregados:

a) que prestam serviços em escritório mantido por produtor rural, pessoa física ou pessoa jurídica,
exclusivamente para a administração da atividade rural;
b) contratados pelo consórcio simplificado de produtores rurais para suas atividades administrativas.

§ 2º Não se aplica a substituição prevista no caput, hipótese em que são devidas as contribuições previstas
nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991:

I - às agroindústrias de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura, bem como às


sociedades cooperativas, exceto no caso do inciso II do § 1º;
II - às indústrias que, embora desenvolvam as atividades relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de
1970, não se enquadram como agroindústrias nos termos do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por não
possuírem produção própria;
III - quando o produtor rural pessoa jurídica, além da atividade rural:

a) prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize atividade econômica autônoma, definida
no inciso XXII do art. 165, exclusivamente em relação a remuneração dos segurados envolvidos na
prestação dos serviços, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo das
contribuições referidas no caput;
b) exercer outra atividade econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, seja comercial, industrial
ou de serviços, em relação à remuneração de todos os empregados e trabalhadores avulsos;

IV - em relação à remuneração dos segurados envolvidos na prestação de serviços a terceiros pela


agroindústria, independentemente de ficar a mesma caracterizada como atividade econômica autônoma,
sendo, neste caso, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo da contribuição
sobre a receita bruta.

§ 3º Nas hipóteses da alínea "a" do inciso III e do inciso IV do § 2º, relativamente à remuneração dos
segurados envolvidos na prestação de serviços, devem ser elaboradas folha de pagamento e GFIP com
informações distintas por tomador.
§ 4º O produtor rural pessoa jurídica que produz ração exclusivamente para alimentação dos animais de sua
própria produção, contribui com base na receita bruta da comercialização da produção, sendo que, se
produzir ração também para fins comerciais, caracterizar-se-á como empresa agroindustrial.
§ 5º Em relação à empresa que se dedique ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima
para industrialização própria, serão observados os seguintes procedimentos:

I - caberá a substituição prevista no caput, quando:

a) a atividade rural da empresa for exclusivamente de florestamento e reflorestamento e seja utilizado


processo industrial que não modifique a natureza química da madeira nem a transforme em pasta
celulósica;
b) o processo industrial utilizado implicar modificação da natureza química da madeira ou sua transformação
em pasta celulósica e desde que concomitantemente com essa situação, a empresa:

1. comercialize resíduos vegetais, sobras ou partes da produção cuja receita bruta decorrente da
comercialização desses produtos represente mais de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da
comercialização da sua produção;
2. explore outra atividade rural;

II - não caberá a substituição prevista no caput quando:


a) relativamente à atividade rural, a empresa se dedica apenas ao florestamento e reflorestamento como
fonte de matéria-prima para industrialização própria e utiliza processo industrial que modifique a natureza
química da madeira ou a transforme em pasta celulósica; e
b) na hipótese de efetuar venda de resíduos vegetais, sobras ou partes da produção rural, a receita bruta
dela decorrente represente menos de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da
sua produção.

§ 6º Entende-se que ocorre a modificação da natureza química da madeira quando, por processo químico,
uma ou mais substâncias que a compõem se transformam em nova substância, tais como pasta celulósica,
papel, álcool de madeira, ácidos, óleos que são utilizados como insumos energéticos em combustíveis
industriais, produtos empregados na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentícia, e os produtos que
resultam dos processos de carbonização, gaseificação ou hidrólise.
§ 7º Quando o produtor rural pessoa jurídica prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize
atividade econômica autônoma, contribuirá sobre a remuneração dos segurados envolvidos na prestação de
serviços a terceiros com as mesmas alíquotas e condições estabelecidas para as empresas em geral,
enquadrando-se no código FPAS, relacionados no Anexo I, de acordo com o serviço prestado.

Art. 176. As contribuições apuradas com base na receita bruta proveniente da comercialização da produção
rural, industrializada ou não, serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas discriminadas no Anexo
III.

Seção VI
Da Contribuição sobre a Folha de Pagamento do Produtor
Rural e da Agroindústria

Art. 177. O produtor rural, inclusive a agroindústria, deverá recolher, além daquelas incidentes sobre a
comercialização da produção rural, as contribuições:

I - descontadas dos segurados empregados e dos trabalhadores avulsos, incidentes sobre o total das
remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, e, a partir de 1º de abril
de 2003, as descontadas dos contribuintes individuais, incidentes sobre o total das remunerações pagas ou
creditadas, no decorrer do mês, observado o disposto no § 1º do art. 78;
II - a seu cargo, incidentes sobre o total das remunerações ou das retribuições pagas ou creditadas, a
qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais, para os fatos geradores
ocorridos nos seguintes períodos:

a) de 1º de maio de 1996, vigência da Lei Complementar nº 84, de 18 de janeiro de 1996, até 29 de fevereiro de
2000, revogação da Lei Complementar nº 84, de 1996, pela Lei nº 9.876, de 1999;
b) a partir de 1º de março de 2000, início da vigência da Lei nº 9.876, de 1999, para as agroindústrias e, a
partir de 1º de novembro de 2001, início da vigência da Lei nº 10.256, de 2001, para os produtores rurais;

III - incidentes sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços de cooperados
emitida por cooperativa de trabalho, a partir de 1º de março de 2000, início da vigência da Lei nº 9.876, de
1999, para as agroindústrias, e a partir de 1º de novembro de 2001, início da vigência da Lei nº 10.256, de
2001, para os produtores rurais;
IV - devidas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou
creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos;
V - descontadas do transportador autônomo nos termos do inciso II do art. 111-I. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
V - descontadas do transportador autônomo nos termos do inciso II do § 9º do
art. 111.

Parágrafo único. Nos casos em que não houver a substituição prevista no art. 175, o produtor rural pessoa
jurídica e a agroindústria, em relação a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregados
e trabalhadores avulsos, contribuirão com as mesmas alíquotas e demais regras estabelecidas para as
empresas em geral, nos termos desta Instrução Normativa.

Art. 178. O produtor rural pessoa física, que represente o consórcio simplificado de produtores rurais,
deverá recolher as contribuições previstas no art. 177, relativamente aos segurados contratados
exclusivamente para a prestação de serviços aos integrantes do consórcio.
Art. 179. A cooperativa de produtores rurais que contratar segurado empregado, exclusivamente para a
colheita de produção de seus cooperados, é diretamente responsável pelo recolhimento da contribuição
social previdenciária devida pelo segurado empregado, bem como pelo recolhimento das contribuições
arrecadadas pela RFB destinadas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações
pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, àquele segurado.

Parágrafo único. A cooperativa de produtores rurais deverá elaborar folha de pagamento distinta para os
segurados contratados na forma deste artigo e apurar os encargos decorrentes desta contratação
separadamente, por produtor rural a ela filiado, lançando os respectivos valores em títulos próprios de sua
contabilidade, na forma prevista no § 5º do art. 47.

Art. 180. As contribuições sociais previdenciárias devidas pelos segurados, previstas nos incisos II a IV do
art. 78, e as devidas pelo produtor rural ou pela agroindústria, previstas no art. 72, deverão ser recolhidas:

I - pelo produtor rural pessoa jurídica e pela agroindústria em relação às operações relativas à prestação de
serviços a terceiros; II - pela agroindústria de piscicultura, carcinicultura, avicultura e de suinocultura;
III - pelas sociedades cooperativas;
IV - pelo produtor rural pessoa jurídica que, além da atividade rural, explorar também outra atividade
econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, no mesmo ou em estabelecimento distinto,
independentemente de qual seja a atividade preponderante.

Art. 181. Os produtores rurais pessoas físicas integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais são
responsáveis solidários em relação às obrigações sociais tratadas no art. 177.

Art. 182. Ao consórcio simplificado de produtores rurais é vedada a prestação de serviços a terceiros.

Art. 183. As contribuições sociais devidas pelo produtor rural e pela agroindústria à Previdência Social e as
contribuições por eles devidas às outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações
pagas, devidas ou creditadas especificamente a segurados empregados e trabalhadores avulsos, são as
discriminadas no Anexo IV.

SeçãoVII
Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições
Incidentes sobre a Comercialização da Produção Rural

Art. 184. As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta oriunda da comercialização da produção
são devidas pelo produtor rural, sendo a responsabilidade pelo recolhimento:

I - do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial, quando comercializarem a produção diretamente
com:

a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no art. 170;


b) consumidor pessoa física, no varejo;
c) outro produtor rural pessoa física;
d) outro segurado especial;

II - do produtor rural pessoa jurídica, quando comercializar a própria produção rural;


III - da agroindústria, exceto a sociedade cooperativa e a agroindústria de piscicultura, carcinicultura,
suinocultura e a de avicultura, quando comercializar a produção própria ou a produção própria e a adquirida
de terceiros, industrializada ou não, a partir de 1º de novembro de 2001;
IV - da empresa adquirente, inclusive se agroindustrial, consumidora, consignatária ou da cooperativa, na
condição de sub-rogada nas obrigações do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial;
V - dos órgãos públicos da administração direta, das autarquias e das fundações de direito público que
ficam sub-rogados nas obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando
adquirirem a produção rural, ainda que para consumo, ou comercializarem a recebida em consignação,
diretamente dessas pessoas ou por intermediário pessoa física;
VI - da pessoa física adquirente não-produtora rural, na condição de sub-rogada no cumprimento das
obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando adquirir produção para venda no
varejo, a consumidor pessoa física.

§ 1º O produtor rural pessoa física e o segurado especial também serão responsáveis pelo recolhimento da
contribuição, quando venderem a destinatário incerto ou quando não comprovarem, formalmente, o destino
da produção.
§ 2º A comprovação do destino da produção deve ser feita pelo produtor rural pessoa física ou pelo
segurado especial que comercialize com:

I - pessoa jurídica, mediante a apresentação de via da nota fiscal de entrada emitida pelo adquirente ou de
nota fiscal emitida pelo produtor rural ou pela repartição fazendária;
II - outra pessoa física ou com outro segurado especial, mediante a apresentação de via da nota fiscal
emitida pelo produtor rural ou pela repartição fazendária.

§ 3º A empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa deverá exigir do produtor rural


pessoa jurídica a comprovação de sua inscrição no CNPJ.
§ 4º A falta de comprovação da inscrição de que trata o § 3º acarreta a presunção de que a empresa
adquirente, consumidora, consignatária ou a cooperativa tenha comercializado a produção com produtor
rural pessoa física ou com segurado especial, ficando a adquirente, consumidora, consignatária ou
cooperativa sub-rogadas na respectiva obrigação, conforme disposto no inciso IV do caput, cabendo-lhe o
ônus da prova em contrário.
§ 5º A responsabilidade da empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou da cooperativa prevalece
quando a comercialização envolver produção rural de pessoa física ou de segurado especial, qualquer que
seja a quantidade, independentemente de ter sido realizada diretamente com o produtor ou com o
intermediário,
pessoa física, exceto no caso previsto no inciso I do caput.
§ 6º A entidade beneficente de assistência social, ainda que isenta das contribuições patronais, na condição
de adquirente, consumidora ou de consignatária, sub-roga-se nas obrigações do produtor rural pessoa física
e do segurado especial.
§ 7º O desconto da contribuição legalmente autorizado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente,
pela empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou pela cooperativa, a isso obrigada, não lhe sendo
lícito alegar qualquer omissão para se eximir do recolhimento, ficando ela diretamente responsável pela
importância que eventualmente deixar de descontar ou que tiver descontado em desacordo com as normas
vigentes.
§ 8º Observadas as responsabilidades definidas neste artigo, o recolhimento das contribuições incidentes
sobre a receita bruta da comercialização da produção deverá ser efetuado nos prazos previstos no art. 80.
§ 9º A sub-rogação referida nos incisos IV a VI do caput, até 13 de outubro de 1996, estendia-se também às
operações de aquisição, inclusive para fins de consumo, e de comercialização de produtos recebidos em
consignação, realizadas com produtor rural pessoa jurídica.
§ 10. Sem prejuízo do disposto no inciso I do caput, o produtor rural pessoa física e o segurado especial são
obrigados a recolher, diretamente, a contribuição incidente sobre a receita bruta proveniente:

I -da comercialização de artigos de artesanato elaborados com matéria-prima produzida pelo respectivo
grupo familiar;
II - de comercialização de artesanato ou do exercício de atividade artística, observado o disposto nos incisos
VII e VIII do § 8º do art. 10; e
III - de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde
que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem,
alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços
especiais.

SeçãoVIII
Das Disposições Especiais

Art. 185. A instituição de ensino, a entidade hospitalar, a creche, a empresa de hotelaria ou qualquer outro
estabelecimento que, por sua natureza, realiza, eventual ou subsidiariamente, atividade rural, não é
considerado produtor rural, para os efeitos da substituição das contribuições sociais incidentes sobre a folha
de pagamento, sendo que a eventual comercialização de sua produção não constitui fato gerador de
contribuições sociais.

Art. 186. O garimpeiro que remunera segurados contribui sobre a folha de pagamento desses segurados,
pois não é considerado produtor rural.

Art. 187. Apenas a aquisição de produção rural de terceiros para industrialização ou para comercialização
não se caracteriza atividade rural, devendo a empresa adquirente contribuir com base na remuneração
paga, devida ou creditada aos segurados a seu serviço, respondendo, também, pelas obrigações
decorrentes da sub-rogação.
Art. 188. O excremento de animais, quando comercializado, é considerado produto rural para efeito de
incidência das contribuições sociais, em razão de característica e origem próprias.

CAPÍTULO II
DA EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

Seção I
Da Opção pelo Simples Nacional

Art. 189. A microempresa (ME) e a empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte (Simples Nacional) contribuem na forma estabelecida nos arts. 13 e 18 da Lei Complementar
nº 123, de 2006, em substituição às contribuições de que tratam os arts. 22 e 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, o §
6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, o art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, e o § 1º do art. 1º da Lei nº
10.666, de 2003.

§ 1º A substituição referida no caput não se aplica às seguintes hipóteses:

I - para fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008, às pessoas jurídicas que se dediquem às
atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C e nos incisos I a XIV do § 5º-D do
art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, às pessoas jurídicas que se dediquem
às atividades de prestação de serviços previstas nos incisos I a VI do § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar
nº 123, de 2006;

§ 2º As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas, na forma do § 3º do art. 13 da Lei
Complementar nº 123, de 2006, do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as
contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema
sindical, de que trata o art. 240 da Constituição Federal, e demais entidades de serviço social autônomo.
§ 3º Nos casos dos incisos I e II do § 1º, as contribuições referidas no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, serão
recolhidas segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes ou responsáveis.

Seção II
Da Responsabilidade pelas Contribuições

Art. 190. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a arrecadar e recolher, mediante
desconto ou retenção, as contribuições devidas:

I - pelo segurado empregado, podendo deduzir, no ato do recolhimento, os valores pagos a título de salário-
família e salário-maternidade;
II - pelo contribuinte individual, a partir de abril de 2003, na forma dos arts. 65 a 70;
III - pelo segurado, destinadas ao Sest e ao Senat, no caso de contratação de contribuinte individual
transportador rodoviário autônomo;
IV - pelo produtor rural pessoa física ou pelo segurado especial, incidentes sobre o valor bruto da
comercialização de produto rural, na condição de sub-rogadas;
V - pela associação desportiva, incidente sobre a receita bruta decorrente de contrato de patrocínio, de
licenciamento de uso de marcas e símbolos, de publicidade, de propaganda e de transmissão de
espetáculos desportivos, quando forem as patrocinadoras; e
VI - pela empresa contratada, incidentes sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviço mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, na forma dos arts. 112 e 145.

Art. 191. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão-
de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor
bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada:

I -a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos
geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e
II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos
geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009.

§ 1º A aplicação dos incisos I e II do caput se restringe às atividades elencadas nos §§ 2º e 3º do art. 219 do
RPS, e, no que couberem, às disposições do Capítulo VIII do Título II desta Instrução Normativa.
§ 2º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do Anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e
tributadas na forma dos Anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº 123,
de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante
cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no § 5º-H do art. 18 da
referida Lei Complementar.

Seção III
Da Exclusão do Simples Nacional e dos Efeitos da Exclusão

Art. 192. A exclusão do Simples Nacional e os efeitos dela decorrentes observarão o disposto em
Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).

Seção IV
Da Tributação

Art. 193. Para fins desta Seção entende-se por:

I - exercício exclusivo de atividade, aquele realizado por trabalhador cuja mão-de-obra é empregada
somente em atividades que se enquadrem nos Anexos I a III e V ou, somente em atividades que se
enquadrem no Anexo IV, da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
II - exercício concomitante de atividades, aquele realizado por trabalhador cuja mão-de-obra é empregada
de forma simultânea em atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada
em um dos Anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de 2006.

Art. 194. As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão discriminar mensalmente a receita bruta,
destacada por estabelecimento e por atividade enquadrada nos Anexos I a V da Lei Complementar nº 123, de
2006, na forma do art. 18 dessa Lei e do art. 3º da Resolução CGSN nº 5, de 30 de maio de 2007.

Art. 195. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão elaborar folha de pagamento mensal, nos
termos do inciso III do art. 47, destacando a remuneração dos trabalhadores que se dediquem:

I - exclusivamente, a atividade enquadrada nos Anexos I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - exclusivamente, a atividade enquadrada no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
III - a exercício concomitante de atividades, conforme definido no inciso II do art. 193.

Art. 196. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão informar mensalmente, em GFIP, a
remuneração dos trabalhadores, destacando-a por estabelecimento, na forma dos incisos I a III do art. 195,
de acordo com as regras estabelecidas no Manual da GFIP.

Art. 197. O Código de Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) atribuído ao trabalhador pelo sujeito
passivo deverá ser compatível com o CNAE da atividade desenvolvida.

Art. 198. As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, no que se refere às contribuições sociais previstas
no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, serão tributadas da seguinte forma:

I - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso I do art. 195 serão
substituídas pelo regime do Simples Nacional;
II - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso II do art. 195
serão recolhidas segundo a legislação aplicável aos demais contribuintes e responsáveis; e
III - as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores referidos no inciso III do art. 195
desta Instrução Normativa serão proporcionais à parcela da receita bruta auferida nas atividades
enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, em relação à receita bruta total auferida pela
empresa.

§ 1º A contribuição a ser recolhida na forma do inciso III do caput corresponderá ao resultado da


multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, pela
fração, cujo numerador é a receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei
Complementar nº 123, de 2006, e o denominador é a receita bruta total auferida pela empresa.
§ 2º A contribuição devida na forma do inciso III do caput incidente sobre o décimo terceiro salário
corresponderá ao resultado da multiplicação do valor da contribuição calculada conforme o disposto no art.
22 da Lei nº 8.212, de 1991, pela fração, cujo numerador é o valor anual acumulado, nas competências de
janeiro a dezembro, da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar
nº 123, de 2006, e o denominador é o valor anual acumulado, nas competências de janeiro a dezembro,
relativo à receita bruta total auferida pela empresa, observando-se o seguinte:

I - para o pagamento da contribuição em 20 de dezembro ou dia útil imediatamente anterior se não houver
expediente bancário naquele dia, o cálculo do valor acumulado das receitas brutas abrangerá as
competências janeiro a novembro;
II - para o pagamento da contribuição quando da rescisão de contrato de trabalho, o cálculo do valor
acumulado das receitas brutas abrangerá os meses de janeiro até o mês da rescisão; e
III - na competência janeiro, uma vez apurada a receita bruta referente à competência dezembro do ano
anterior, a ME ou a EPP deverá efetuar o cálculo do valor devido da contribuição na forma do caput deste
parágrafo, comparando-o com o recolhimento efetuado na forma do inciso I, descontado o valor relativo aos
acréscimos legais, e recolher o valor encontrado das possíveis diferenças da contribuição devida ou
compensá-las.

Art. 199. O disposto nesta Seção se aplica, inclusive, à contribuição prevista no inciso IV do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991, relativa aos trabalhadores que prestam serviços por intermédio de cooperativa de trabalho à
ME ou à EPP, levando-se em consideração o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviço.

§ 1º Para os fins do disposto no caput, as ME e as EPP deverão ratear o valor bruto da nota fiscal ou da
fatura de prestação de serviço em:

I - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente nos


Anexos de I a III e V da Lei Complementar nº 123, de 2006;
II - montante correspondente à prestação de serviços em atividades enquadradas exclusivamente no Anexo
IV da Lei Complementar nº 123, de 2006; e
III - montante correspondente à prestação concomitante de serviços em atividades enquadradas no Anexo
IV, em conjunto com outra que se enquadre em um dos Anexos de I a III e V, da Lei Complementar nº 123, de
2006.

§ 2º A contribuição devida, em relação aos serviços prestados em conformidade com cada um dos incisos
do § 1º, será:

I - no caso do inciso I, substituída pelo regime do Simples Nacional;


II - no caso do inciso II, calculada à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o montante correspondente; e
III - no caso do inciso III, calculada à alíquota de 15% (quinze por cento), multiplicando-se o resultado pela
fração a que se refere o § 1º do art. 198.

Art. 200. O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata o § 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123,
de 2006, contribuirá para a Previdência Social na forma do inciso IV e da alínea "a" do inciso V do § 3º do
referido art. 18-A, observando-se a regulamentação do CGSN.

Parágrafo único. O MEI poderá efetuar complementação do recolhimento previsto no § 3º do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991, diretamente em Guia da Previdência Social (GPS).

Art. 201. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta
contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se referem o inciso III e o § 5º do art.
72, bem como o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual.

§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar
serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.
(Renumerado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao
MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura,
alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.

§ 2º A obrigação da empresa de reter a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço,


descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher na forma do art. 4º da Lei nº 10.666, de 8 de maio de
2003, não se aplica a este artigo. (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

Art. 202. O MEI que contratar um único empregado que receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o
piso salarial da categoria profissional, na forma do art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006:
I - está sujeito ao recolhimento da contribuição previdenciária patronal calculada à alíquota de 3% (três por
cento) sobre a remuneração do empregado;
II - deverá reter e recolher a contribuição previdenciária devida pelo segurado empregado a seu serviço, na
forma da lei; e
III - fica obrigado a prestar informações relativas ao segurado empregado a seu serviço, na forma
estabelecida pelo CGSN.

CAPÍTULO III
DA EMPRESA QUE ATUA NA ÁREA DA SAÚDE

Seção I
Das Disposições Preliminares

Art. 203. Considera-se:

I - empresa que atua na área da saúde, aquela que tem como atividade principal a prestação de serviços
médicos, odontológicos e serviços técnicos de medicina;
II - entidade hospitalar, o estabelecimento de saúde pertencente à empresa da área da saúde onde são
prestados os serviços de atendimento médico e os serviços técnicos de medicina;
III - residência médica, conforme disposto na Lei nº 6.932, de 1981, com a redação dada pela Lei nº 10.405, de
2002, a modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de
especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de
instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada
qualificação ética e profissional;
IV - residência em área profissional da saúde, conforme disposto na Lei nº 11.129, de 2005, a modalidade de
ensino de pósgraduação lato sensu, voltada para a educação em serviço e destinada às categorias
profissionais que integram a área de saúde, excetuada a médica, desenvolvida em regime de dedicação
exclusiva e realizada sob supervisão docente-assistencial, de responsabilidade conjunta dos setores da
educação e da saúde.

Seção II
Das Contribuições

Art. 204. A empresa que atua na área da saúde está sujeita às normas de tributação e de arrecadação
aplicáveis às empresas em geral, previstas no Título I, em relação à remuneração paga, devida ou
creditada, no decorrer do mês, aos profissionais da saúde por ela contratados, de acordo com o
enquadramento daqueles segurados no RGPS, conforme definido no art. 6º, quando se tratar de segurado
empregado, ou no art. 9º, quando se tratar de segurado contribuinte individual.

Art. 205. Na atividade odontológica, quando houver prestação de serviços por pessoa física a pessoa
jurídica, na impossibilidade de discriminação do valor dos serviços e dos materiais empregados, a base de
cálculo da contribuição social previdenciária corresponderá a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da
nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços.

Art. 206. A utilização das dependências ou dos serviços da empresa que atua na área da saúde, pelo
médico ou profissional da saúde, para atendimento de seus clientes particulares ou conveniados,
percebendo honorários diretamente desses clientes ou de operadora ou seguradora de saúde, inclusive do
SUS, com quem mantenha contrato de credenciamento ou convênio, não gera qualquer encargo
previdenciário para a empresa locatária ou cedente.

§ 1º Na hipótese prevista no caput, a entidade hospitalar ou afim se reveste da qualidade de mera


repassadora dos honorários, os quais não deverão constar em contas de resultado de sua escrituração
contábil, sendo que o responsável pelo pagamento da contribuição social previdenciária devida pela
empresa e pela arrecadação e recolhimento da contribuição do segurado contribuinte individual será,
conforme o caso, o ente público integrante do SUS, ou de outro sistema de saúde, ou a empresa que atua
mediante plano ou seguro de saúde que pagou diretamente o segurado.
§ 2º Comprovado que a entidade hospitalar ou afim não se reveste da qualidade de mera repassadora, o
crédito previdenciário será lançado:

I - com base nos valores registrados nas contas de receitas e de despesas de sua escrituração contábil;
II - mediante arbitramento quando for constatado que os honorários não constam em contas de receita e de
despesa de sua escrituração contábil.
Art. 207. A entidade hospitalar ou afim credenciada ou conveniada junto a sistema público de saúde ou a
empresa que atue mediante plano ou seguro de saúde, é responsável pelas contribuições sociais
previdenciárias decorrentes da contratação de profissionais para executar os serviços relativos àqueles
convênios.

CAPÍTULO IV
DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS

Seção I
Dos Conceitos

Art. 208. Cooperativa, urbana ou rural, é a sociedade de pessoas, sem fins lucrativos, com forma e natureza
jurídica próprias, de natureza civil, não sujeita a falência, constituída para prestar serviços a seus
associados na forma da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

Art. 209. Cooperativa de trabalho, espécie de cooperativa também denominada cooperativa de mão-de-
obra, é a sociedade formada por operários, artífices, ou pessoas da mesma profissão ou ofício ou de vários
ofícios de uma mesma classe, que, na qualidade de associados, prestam serviços a terceiros por seu
intermédio.

Parágrafo único. A cooperativa de trabalho intermedeia a prestação de serviços de seus cooperados,


expressos em forma de tarefa, obra ou serviço, com os seus contratantes, pessoas físicas ou jurídicas, não
produzindo bens ou serviços próprios.

Art. 210. Cooperativa de produção, espécie de cooperativa, é a sociedade que, por qualquer forma, detém
os meios de produção e seus associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a
produção em comum de bens.

Parágrafo único. Enquadram-se no conceito de cooperativa de produção as cooperativas que detenham os


meios de produção, oferecendo um produto final e não intermediando prestação de serviços de seus
cooperados, tais como as de ensino.

Art. 211. Cooperativa de produtores, espécie de cooperativa, é a sociedade organizada por pessoas físicas
ou pessoas físicas e jurídicas com o objetivo de comercializar, ou de industrializar ou de comercializar e
industrializar a produção de seus cooperados.

Art. 212. Considera-se cooperado o trabalhador associado à cooperativa, que adere aos propósitos sociais
e preenche as condições estabelecidas no estatuto dessa cooperativa.

Parágrafo único. O cooperado, definido no caput, é enquadrado no RGPS como segurado obrigatório na
categoria de contribuinte individual.

Seção II
Da Base de Cálculo da Contribuição do Segurado Cooperado

Art. 213. A remuneração do segurado contribuinte individual filiado à cooperativa de trabalho decorre da
prestação de serviços por intermédio da cooperativa às pessoas físicas ou jurídicas.

Art. 214. A remuneração do segurado contribuinte individual filiado à cooperativa de produção é o valor a
ele pago ou creditado correspondente ao resultado obtido na produção.

Art. 215. As bases de cálculo previstas nos arts. 213 e 214, observados os limites mínimo e máximo do
salário-de-contribuição, definidos nos §§ 1º e 2º do art. 54, correspondem:

I - à remuneração paga ou creditada aos cooperados em decorrência de seu trabalho, de acordo com a
escrituração contábil da cooperativa, formalizada conforme disposto no § 5º do art. 47;
II - aos valores totais pagos, distribuídos ou creditados aos cooperados, ainda que a título de sobras ou de
antecipação de sobras, exceto quando, comprovadamente, esse rendimento seja decorrente de ganhos da
cooperativa resultantes de aplicação financeira, comercialização de produção própria ou outro resultado
cuja origem não seja a receita gerada pelo trabalho do cooperado;
III - aos valores totais pagos ou creditados aos cooperados, quando a contabilidade for apresentada de
forma deficiente.
Parágrafo único. Para o cálculo da contribuição social previdenciária devida pelo cooperado aplicar-se-á o
disposto no art. 65.

Seção III
Das Obrigações Específicas da Cooperativa de Trabalho e de
Produção

Art. 216. As cooperativas de trabalho e de produção são equiparadas às empresas em geral, ficando
sujeitas ao cumprimento das obrigações acessórias previstas no art. 47 e às obrigações principais previstas
nos arts. 72 e 78, em relação:

I - à contratação de segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual para lhes prestar
serviços;
II - à remuneração paga ou creditada a cooperado pelos serviços prestados à própria cooperativa, inclusive
aos cooperados eleitos para cargo de direção;
III - à arrecadação da contribuição individual de seus cooperados pelos serviços por elas intermediados e
prestados a pessoas físicas, a pessoas jurídicas ou à elas prestados, no caso de cooperativas de trabalho,
observado o disposto no inciso III do caput do art. 78 e os prazos de recolhimento previstos no art. 83;
IV - à arrecadação da contribuição individual de seus cooperados pelos serviços a elas prestados, no caso
de cooperativas de produção, observado o disposto no inciso III do caput do art. 78;
V - à retenção decorrente da contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada,
inclusive em regime de trabalho temporário, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do
recibo de prestação de serviços;
VI - à contribuição incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, quando contratarem serviços mediante intermediação de outra cooperativa de trabalho, ressalvado
o disposto no § 4º.

§ 1º O disposto no inciso II do caput aplica-se à cooperativa de produção em relação à remuneração paga


ou creditada aos cooperados envolvidos na produção dos bens ou serviços.
§ 2º A cooperativa de trabalho, na atividade de transporte, em relação à remuneração paga ou creditada a
segurado contribuinte individual que lhe presta serviços e a cooperado pelos serviços prestados com sua
intermediação, deve reter e recolher a contribuição do segurado transportador autônomo destinada ao Sest
e ao Senat, observados os prazos previstos nos arts. 80 e 83.
§ 3º A cooperativa de trabalho deverá elaborar folhas de pagamento nominais mensais, separando as
retribuições efetuadas a seus associados decorrentes de serviços prestados às pessoas jurídicas e as
decorrentes de serviços prestados às pessoas físicas, bem como efetuar os respectivos lançamentos
contábeis em contas próprias.
§ 4º O disposto no inciso VI do caput não se aplica à cooperativa de trabalho quando os serviços forem
prestados à empresa contratante mediante intermediação de outra cooperativa, situação denominada como
intercâmbio entre cooperativas, e deverá ser observado o que segue:

I - a cooperativa de origem, assim entendida aquela que mantém contrato com o tomador do serviço, deverá
emitir a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviço à empresa contratante, incluindo os valores
dos serviços prestados pelos seus cooperados e os daqueles prestados por cooperados de outras
cooperativas;
II - o valor total dos serviços cobrados conforme inciso I constitui a base de cálculo da contribuição a cargo
da empresa contratante;
III - os valores faturados pelas cooperativas de destino, cujos cooperados prestaram o serviço à cooperativa
de origem, não constituem base de cálculo para as contribuições desta, uma vez que serão cobrados na
forma do inciso II.

Seção IV
Das Bases de Cálculo Especiais

Art. 217. Na prestação de serviços de cooperados por intermédio de cooperativa de trabalho, havendo
previsão contratual de fornecimento de material ou a utilização de equipamento próprio ou de terceiros,
exceto os equipamentos manuais, esses valores serão deduzidos da base de cálculo da contribuição, desde
que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, e comprovado o custo de
aquisição dos materiais e de locação de equipamentos de terceiros, se for o caso, observado o disposto no
§ 2º do art. 121 e no art. 124.

Art. 218. Na atividade de transporte de cargas e de passageiros, para o cálculo da contribuição social
previdenciária de 15% (quinze por cento) devida pela empresa tomadora de serviços de cooperados
intermediados por cooperativa de trabalho, desde que os veículos e as respectivas despesas com
combustível e manutenção corram por conta da cooperativa, a base de cálculo não será inferior a 20%
(vinte por cento) do valor bruto pago pelos serviços.

Subseção Única
Das Bases de Cálculo na Atividade da Saúde

Art. 219. Nas atividades da área de saúde, para o cálculo da contribuição de 15% (quinze por cento) devida
pela empresa contratante de serviços de cooperados intermediados por cooperativa de trabalho, as
peculiaridades da cobertura do contrato definirão a base de cálculo, observados os seguintes critérios:

I - nos contratos coletivos para pagamento por valor predeterminado, quando os serviços prestados pelos
cooperados ou por demais pessoas físicas ou jurídicas ou quando os materiais fornecidos não estiverem
discriminados na nota fiscal ou na fatura, a base de cálculo não poderá ser:

a) inferior a 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal ou da fatura, quando se referir a contrato de
grande risco ou de risco global, sendo este o que assegura atendimento completo, em consultório ou em
hospital, inclusive exames complementares ou transporte especial;
b) inferior a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da nota fiscal ou da fatura, quando se referir a contrato
de pequeno risco, sendo este o que assegura apenas atendimento em consultório, consultas ou pequenas
intervenções, cujos exames complementares possam ser realizados sem hospitalização;

II - nos contratos coletivos por custo operacional, celebrados com empresa, onde a cooperativa médica e a
contratante estipulam, de comum acordo, uma tabela de serviços e honorários, cujo pagamento é feito após
o atendimento, a base de cálculo da contribuição social previdenciária será o valor dos serviços
efetivamente realizados pelos cooperados.

Parágrafo único. Se houver parcela adicional ao custo dos serviços contratados por conta do custeio
administrativo da cooperativa, esse valor também integrará a base de cálculo da contribuição social
previdenciária.

Art. 220. Na atividade odontológica, a base de cálculo da contribuição social previdenciária de 15% (quinze
por cento) devida pela empresa contratante de serviços de cooperados intermediados por cooperativa de
trabalho não será inferior a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços, caso os serviços prestados pelos cooperados, os prestados por demais pessoas
físicas ou jurídicas e os materiais fornecidos não estejam discriminados na respectiva nota fiscal, fatura ou
recibo de prestação de serviços.

Art. 221. Na celebração de contrato coletivo de plano de saúde da cooperativa médica ou odontológica com
empresa, em que o pagamento do valor seja rateado entre a contratante e seus beneficiários, deverão ser
consideradas, para efeito da apuração da base de cálculo da contribuição, nos termos dos arts. 219 e 220,
as faturas emitidas contra a empresa.

Parágrafo único. Caso sejam emitidas faturas específicas contra a empresa e faturas individuais contra os
beneficiários do plano de saúde, cada qual se responsabilizando pelo pagamento da respectiva fatura,
somente as faturas emitidas contra a empresa serão consideradas para efeito de contribuição.

Seção V
Da Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria
Especial do Segurado Contribuinte Individual Filiado à
Cooperativa de Trabalho e de Produção

Art. 222. A empresa contratante de cooperativa de trabalho deve recolher a contribuição adicional prevista
no inciso III do § 2º do art. 72, perfazendo a alíquota total de 24% (vinte e quatro por cento), 22% (vinte e
dois por cento) ou 20% (vinte por cento), incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de
prestação de serviços emitida pela cooperativa, quando a atividade exercida pelos cooperados a seu
serviço os exponha a agentes nocivos, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial,
observado o disposto nos §§ 4º e 5º do art. 72.

§ 1º A cooperativa de trabalho deverá emitir nota fiscal ou fatura de prestação de serviços específica para
os serviços prestados pelos cooperados em condições especiais ou discriminar o valor dos serviços
referentes a estes cooperados, na hipótese de emitir nota fiscal ou fatura única.
§ 2º Cabe à empresa contratante informar mensalmente à cooperativa de trabalho a relação dos
cooperados a seu serviço que exerçam atividades em condições especiais, identificando o tipo de
aposentadoria especial que a atividade enseja.
§ 3º Na ausência da relação referida no § 2º, para a apuração da base de cálculo sob a qual incidirá a
alíquota adicional, o valor total dos serviços prestados por cooperados deverá ser rateado
proporcionalmente ao número de trabalhadores envolvidos e ao de trabalhadores não envolvidos com as
atividades exercidas em condições especiais, caso esses números tenham sido informados em contrato.
§ 4º Constando em contrato a previsão para utilização de cooperados na execução de atividades em
condições especiais, sem a discriminação do número de trabalhadores utilizados nessas atividades, aplicar-
se-á a alíquota adicional de 5% (cinco por cento) sobre o total da nota fiscal ou da fatura de prestação de
serviços, cabendo à contratante o ônus da prova em contrário.
§ 5º Aplicar-se-á o disposto no § 4º, caso a contratante desenvolva atividades em condições especiais, sem
a previsão no contrato da utilização ou não dos cooperados no exercício dessas atividades, cabendo à
contratante o ônus da prova em contrário.

Art. 223. A cooperativa de produção deve recolher a contribuição adicional prevista no inciso II do § 2º do
art. 72, perfazendo a alíquota total de 32% (trinta e dois por cento), 29% (vinte e nove por cento) ou 26%
(vinte e seis por cento), quando desenvolver atividade com exposição dos cooperados a agentes nocivos,
de forma a lhes possibilitar a concessão de aposentadoria especial, observado o disposto no § 4º do art. 72.

Art. 224. Compete às cooperativas de trabalho e de produção prestar a informação na GFIP, conforme
orientação do Manual da GFIP, da ocorrência de exposição a agentes nocivos dos cooperados a elas
filiados.

Seção VI
Das Disposições Especiais

Art. 225. A prestação de serviços por sociedade simples, anteriormente denominada sociedade civil, na
condição de associada à cooperativa de trabalho, é irrelevante do ponto de vista da contribuição da
empresa tomadora dos serviços, em vista da expressa disposição legal de sua incidência, sendo o serviço
prestado pelos sócios da sociedade simples, nesta hipótese, considerado como serviço prestado por
cooperado contribuinte individual.

Art. 226. A cooperativa de trabalho está obrigada a informar em GFIP, por tomador, os dados cadastrais dos
cooperados e os valores a eles pagos ou creditados, correspondentes aos serviços prestados às empresas
contratantes.

§ 1º Quando se tratar de serviços prestados pelos cooperados às pessoas físicas, as informações deverão
constar em GFIP da cooperativa, onde deverá ser informado como tomador a própria cooperativa e os
cooperados na categoria do trabalhador relativa a esta atividade, na forma prevista no Manual da GFIP.
§ 2º Caso haja convênio entre cooperativas de trabalho para atendimento em comum a seus contratantes e
na impossibilidade de a cooperativa de trabalho, a qual esteja filiado o cooperado prestador dos serviços,
identificar a empresa tomadora dos serviços, os fatos geradores relativos a esta prestação de serviços
devem ser declarados em GFIP emitida pela cooperativa a qual esteja vinculado o cooperado, devendo,
neste caso, ser informada como tomadora a própria cooperativa emitente da GFIP.

CAPÍTULO V
DAS ENTIDADES ISENTAS DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

Seção I
Da Isenção

Art. 227. A entidade beneficente de assistência social certificada na forma da Lei nº 12.101, de 2009, fará jus
à isenção das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 1991, desde que cumpra,
cumulativamente, os seguintes requisitos: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 227. Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº
8.212, de 1991, bem como das contribuições devidas a outras entidades ou
fundos, a pessoa jurídica de direito privado constituída como Entidade
Beneficente de Assistência Social (Ebas) que, cumulativamente comprove:
I - manter escrituração contábil regular, que registre receitas, despesas e aplicação de recursos em
gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de
Contabilidade; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - ser reconhecida como de utilidade pública federal;

II - não distribuir resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio sob
qualquer forma ou pretexto; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - ser reconhecida como de utilidade pública estadual ou do Distrito Federal ou
municipal;

III - manter em boa ordem e à disposição da RFB, pelo prazo de 10 (dez) anos, contados da data de
emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou
operações que impliquem modificação da situação patrimonial; (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
III - ser portadora do Registro e do Certificado de Entidade Beneficente de
Assistência Social (Ceas), fornecidos pelo Conselho Nacional de Assistência
Social, devendo o Ceas ser renovado a cada 3 (três) anos;

IV - manter em boa ordem e à disposição da RFB as demonstrações contábeis e financeiras devidamente


auditadas por auditor independente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade, quando a receita
bruta anual auferida for superior ao limite máximo estabelecido pelo inciso II do art. 3º da Lei Complementar
nº 123, de 2006; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
IV - promover a assistência social beneficente aos destinatários da política
nacional de assistência social;

V - não remunerar diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores e não lhes conceder
vantagens ou benefícios a qualquer título, direta ou indiretamente, em razão das competências, funções ou
atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; (Nova redação dada pela IN RFB
nº 1.071/2010)

Redação original:
V - não remunerar diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores e
não lhes conceder vantagens ou benefícios a qualquer título;

VI - aplicar integralmente suas rendas, seus recursos e o eventual superávit em território nacional, na
manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais; (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
VI - aplicar integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e no
desenvolvimento de seus objetivos institucionais, apresentando, anualmente à
RFB, relatório circunstanciado de suas atividades;

VII - manter regularidade fiscal em relação a todos os tributos administrados pela RFB durante todo o
período de gozo da isenção; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
VII - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de
débitos relativos aos tributos administrados pela RFB; (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
VII - estar em situação regular em relação às contribuições sociais.

VIII - manter certificado de regularidade do FGTS durante todo o período de gozo da isenção; e (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
VIII - manter certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço - (FGTS); e (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IX - cumprir as obrigações acessórias estabelecidas pela legislação tributária. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

§ 1º Para efeito do disposto no inciso I, a entidade que atua em mais de uma das áreas a que se refere o
art. 1º da Lei nº 12.101, de 2009, deverá manter escrituração contábil segregada por área, de modo a
evidenciar o patrimônio, as receitas, os custos e as despesas de cada atividade desempenhada. (Incluído
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º Para fins do disposto no caput, consideram-se entidades beneficentes de assistência social as que
prestam, sem fins lucrativos, atendimento a beneficiários abrangidos pela Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de
1993, e as que atuam em defesa e garantia de seus direitos. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Seção II
Do reconhecimento e da suspensão do direito à isenção
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 228. Observado o disposto no art. 227, o direito à isenção poderá ser exercido pela entidade a contar
da data da publicação da concessão de sua certificação no Diário Oficial da União, independentemente de
requerimento à RFB. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 228. Ressalvados os direitos adquiridos, a isenção de que trata o art. 227
deverá ser requerida à RFB.

§ 1º A isenção das contribuições sociais usufruída pela entidade é extensiva às suas dependências e
estabelecimentos, e às obras de construção civil, quando por ela executadas e destinadas a uso próprio.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º A isenção das contribuições sociais usufruída pela pessoa jurídica de direito
privado beneficente de assistência social é extensiva às suas dependências, a
seus estabelecimentos e obras de construção civil, quando por ela executadas e
destinadas a uso próprio.

§ 2º A isenção de que trata este artigo não abrange empresa ou entidade com personalidade jurídica própria
e mantida por entidade isenta nem entidade não-certificada que tenha celebrado contrato de parceria na
forma do § 3º do art. 3º do Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
§ 2º A isenção de que trata este artigo não abrange empresa ou entidade que,
tendo personalidade jurídica própria, seja mantida por outra que esteja no
exercício da isenção.

§ 3º A existência de débito em nome da entidade requerente, exceto o de valor inferior ao limite referido no
art. 398, constitui impedimento ao deferimento do pedido, até que seja regularizada a sua situação, no
prazo de 30 (trinta) dias, hipótese em que a decisão concessória da isenção produzirá efeitos a partir do 1º
(primeiro) dia do mês em que for comprovada a regularização da situação.
§ 4º A existência de débito em nome da entidade constitui motivo para o cancelamento da isenção, com
efeitos a contar do 1º (primeiro) dia do 2º (segundo) mês subsequente àquele em que a entidade se tornou
devedora das contribuições sociais.
§ 5º Considera-se entidade em débito, para os efeitos dos §§ 3º e 4º, quando contra ela constar débito com
o sistema da seguridade social.

Seção II
Do reconhecimento e da suspensão do direito à isenção
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Subseção I
Do Pedido

Art. 229. Constatado o descumprimento, pela entidade, de requisito estabelecido no art. 227, a isenção
ficará suspensa e a fiscalização da RFB lavrará auto de infração relativo ao período correspondente,
relatando os fatos que lhe deram causa. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
Redação anterior:
Art. 229. Constatado o descumprimento, pela entidade, de requisito mencionado
no art. 227, a RFB lavrará auto de infração relativo ao período correspondente e
relatará os fatos que demonstram o descumprimento. (Nova redação dada pela
IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 229. A Ebas deverá requerer o reconhecimento da isenção perante a
Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil da jurisdição de seu
estabelecimento matriz, mediante protocolização do formulário Requerimento de
Reconhecimento de Isenção de Contribuições Sociais, em 2 (duas) vias,
conforme modelo constante do Anexo IX, ao qual juntará os seguintes
documentos:

I - decretos declaratórios de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito


Federal ou municipal;
II - Atestado de Registro e Certificado de Entidade Beneficente de Assistência
Social, expedidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), dentro
do período de validade;
III - estatuto da entidade com a respectiva certidão de registro em cartório de
registro civil de pessoas jurídicas;
IV - ata de eleição ou de nomeação da diretoria em exercício, registrada em
cartório de registro civil de pessoas jurídicas;
V - comprovante de entrega da declaração de imunidade do imposto de renda de
pessoa jurídica, relativo ao último exercício findo;
VI - informações cadastrais, em formulário próprio, em conformidade com o
Anexo X;
VII - resumo de informações de assistência social, em formulário próprio, em
conformidade com o Anexo XI.

§ 1º Considera-se período correspondente, para os fins do disposto no caput: (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Os documentos referidos nos incisos I a VI do caput poderão ser
apresentados por cópia, conferida pelo servidor da Delegacia ou Inspetoria da
Receita Federal do Brasil, à vista dos respectivos originais.

I - o exercício a que a escrituração se refere, no caso de descumprimento do inciso I do art. 227; (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - o mês de ocorrência e os subsequentes, até a efetiva reversão dos recursos ao patrimônio da entidade,
reajustados com base no índice referido no § 1º do art. 40 do Regulamento da Previdência Social, aprovado
pelo Decreto nº 3.048, de 1999, no caso de descumprimento dos incisos II, V e VI do art. 227; (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)
III - na hipótese de descumprimento do inciso III do art. 227, o mês em que se constatar falta de
documentos que comprovem a origem e a aplicação de recursos ou operações que impliquem modificação
da situação patrimonial da entidade, e os meses subseqüentes em que ocorrer o efeito financeiro deles
decorrente; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - o exercício a que as demonstrações se referem, no caso de descumprimento do disposto no inciso IV
do art. 227; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - na hipótese de descumprimento dos incisos VII e VIII do art. 227, o período durante o qual a
irregularidade verificada impeça a emissão da certidão ou do certificado correspondente; (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)
VI - o mês em que a obrigação prevista no inciso IX do art. 227 deixou de ser cumprida. (Incluído pela IN
RFB nº 1.071/2010)

§ 2º Na hipótese prevista no caput, o direito à isenção ficará suspenso durante o período correspondente,
conforme definido no § 1º. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º Na falta de qualquer dos documentos enumerados no caput, o requerente
será comunicado de que tem o prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência
da solicitação, para apresentação dos documentos em falta.

§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 3º Considerar-se-á como termo inicial da suspensão do direito à isenção a
competência em que o fato se verificar e como termo final a competência em que
ocorrer a reversão dos recursos ao patrimônio da entidade, nas hipóteses de
suspensão motivada pelo descumprimento dos requisitos previstos nos incisos
II, V e VI do art. 227. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 3º Não sendo sanada a falta no prazo estabelecido no § 2º, o pedido será
sumariamente indeferido e arquivado, devendo este fato ser comunicado à
entidade, bem como o seu direito de, a qualquer tempo, protocolizar novo
pedido.

§ 4º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 4º Considerar-se-á como termo inicial da suspensão do direito à isenção a
competência inicial do exercício em que o fato se verificar e como termo final a
última competência do exercício, nas hipóteses de suspensão motivada pelo
descumprimento dos requisitos previstos nos incisos I e IV do art. 227. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 4º A Ebas que atua no ensino superior e que teve o seu pedido de renovação do
Ceas indeferido nos 2 (dois) últimos triênios, unicamente por não ter atendido ao
percentual mínimo de aplicação em gratuidade exigido pelo Decreto nº 2.536, de
6 de abril de 1998, que adotar as regras do Programa Universidade para Todos
(Prouni), instituído pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, podia, até 15 de
março de 2005, requerer novo Ceas ao CNAS.

§ 5º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 5º A suspensão do direito à isenção motivada pelo descumprimento do
requisito previsto no inciso III do art. 227 ocorrerá na competência em que se
constatar falta de documentos que comprovem a origem e a aplicação de
recursos ou operações que impliquem modificação da situação patrimonial da
entidade, ainda que tais documentos se refiram a fatos em relação aos quais o
direito da Fazenda Pública já tenha decaído, relativamente à constituição do
crédito tributário. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 5º A Ebas que tenha formulado requerimento no prazo e nas condições do § 4º,
em relação ao qual não tenha sido proferida a decisão do CNAS até 31 de março
de 2005, pode, desde 1º de abril de 2005, requerer isenção de contribuições
sociais na RFB apresentando, além dos previstos no caput, os seguintes
documentos:

I - termo de adesão ao Prouni, na forma da Lei nº 11.096, de 2005;


II - cópia do requerimento do pedido do novo Ceas;
III - cópia do comprovante de protocolo perante o CNAS do requerimento do
pedido do novo Ceas;
IV - cópia da Resolução expedida pelo CNAS ou, quando for o caso, do Parecer
da Consultoria Jurídica do MPS aprovado pelo Ministro, para comprovar que o
motivo do indeferimento do último pedido de renovação do Ceas foi
exclusivamente pelo não-atendimento ao percentual mínimo exigido de aplicação
em gratuidade.

§ 6º (Revogado pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 6º Na hipótese prevista no § 5º, se o documento referir-se a fato cujo efeito
modificativo da situação patrimonial da entidade se estenda por mais de uma
competência, o termo final da suspensão do direito à isenção será a competência
em que cessar aquele efeito. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 6º A isenção requerida na forma do § 5º, se concedida, produzirá efeitos a partir
da data da edição da Medida Provisória nº 213, de 10 de setembro de 2004, convertida
na Lei nº 11.096, de 2005.

§ 7º Aplica-se ao lançamento previsto neste artigo o rito estabelecido pelo Decreto nº 70.235, de 6 de março de
1972. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
§ 7º Na hipótese prevista no caput, aplica-se o rito estabelecido pelo Decreto nº
70.235, de 1972. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 7º A Ebas cuja isenção for obtida na forma dos §§ 4º e 5º fica obrigada a
comprovar à RFB, até o dia 30 do mês de abril subsequente a cada um dos 3
(três) próximos exercícios fiscais, o efetivo cumprimento das obrigações
assumidas com a adesão ao Prouni, sob pena de cancelamento da isenção, com
efeitos retroativos à data da publicação da Medida Provisória nº 213, de 2004, ainda
que tenha atendido os requisitos do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991.

§ 8º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 8º A comprovação de que trata o § 7º deverá ser feita mediante apresentação do
relatório circunstanciado de atividades, na forma prevista na Seção V deste
Capítulo.

Seção IV
Da Representação
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 230. A RFB representará ao Ministério responsável pela certificação se verificar que a entidade
beneficente de assistência social certificada deixou de atender a requisito necessário à manutenção do
certificado nos termos da Lei nº 12.101, de 2009, observado o disposto no art. 198 do CTN. (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 230. O pedido de reconhecimento da isenção deverá ser decidido no prazo
de 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado este prazo por igual período, quando
for necessária a realização de diligências, juntada de novos documentos, ou
solicitação de esclarecimentos à requerente para subsidiar a análise, a instrução
ou a decisão do pedido.

Parágrafo único. Efetuada diligência para instrução do processo, com a juntada


de documentos que possam propiciar o indeferimento do pedido, deverá ser
aberto o prazo de 10 (dez) dias para manifestação do interessado.

§ 1º A representação será feita pelo AFRFB, em formulário próprio, constante do Anexo IX, e conterá a
qualificação de seu autor, a descrição circunstanciada do fato, as informações relevantes para seu
esclarecimento e, sendo possível, será instruída com documentos que demonstrem a irregularidade
apontada. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 2º O encaminhamento da representação ao Ministério responsável pela certificação, conforme a área de
atuação da entidade, será feito pelo Delegado da Receita Federal do domicílio fiscal da entidade, por meio
eletrônico ou físico. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 3º Recebida a representação, caberá ao Ministério que concedeu a certificação: (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

I - notificar a entidade interessada, que poderá apresentar defesa no prazo de 30 (trinta) dias; (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - comunicar o recebimento da representação à RFB no prazo de 30 (trinta) dias, salvo se esta for a autora
da representação; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - decidir sobre a representação no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da apresentação da defesa; e
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - comunicar sua decisão à RFB no prazo de 30 (trinta) dias. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 4º Da decisão que julgar procedente a representação cabe recurso ao Ministro, no prazo de 30 (trinta)
dias, o qual terá prazo de 90 (noventa) dias para proferir decisão final. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º Indeferido o recurso, ou decorrido o prazo previsto no § 3º, sem manifestação da entidade, o Ministro
de Estado cancelará a certificação e dará ciência do fato à RFB, no prazo de 48h (quarenta e oito horas), a
contar da publicação da decisão. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 6º Cancelada a certificação, o lançamento do crédito tributário decorrente da suspensão da isenção terá
como termo inicial a data do fato que motivou a representação. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 7º Julgada improcedente a representação, o processo será arquivado. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

Seção V
Das Disposições Especiais
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
Redação original:
Subseção II
Da Decisão do Pedido e do Ato Declaratório

Art. 231. A isenção de que trata este Capítulo não dispensa o cumprimento de obrigações acessórias
estabelecidas na legislação tributária a que a entidade está sujeita na condição de contribuinte ou
responsável. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Art. 231. A isenção de que trata este Capítulo não dispensa o cumprimento de
obrigações acessórias a que a entidade está sujeita na condição de contribuinte
ou responsável. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 231. O Delegado ou Inspetor-Chefe da Receita Federal do Brasil decidirá pelo
deferimento ou pelo indeferimento do pedido de reconhecimento de isenção, de
acordo com as normas vigentes à época do pedido.

§ 1º Além das obrigações previstas no art. 47, a entidade em gozo regular de isenção se obriga ao
cumprimento das seguintes obrigações: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Deferido o pedido, a unidade da RFB:

I - reter o valor das contribuições dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço,
mediante dedução da respectiva remuneração, observados os limites a que se refere o art. 54, e efetuar o
recolhimento no prazo previsto no art. 80; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - expedirá o Ato Declaratório;

II - reter o valor da contribuição do segurado trabalhador autônomo (contribuinte individual) a seu serviço,
correspondente a 20% (vinte por cento) de sua remuneração, mediante dedução desta, e efetuar o
recolhimento no prazo previsto no art. 80, observado o disposto no inciso V do art. 47; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - comunicará à requerente, mediante comprovação de entrega, a decisão sobre
o pedido de reconhecimento do direito à isenção, que gerará efeitos a partir da
data do protocolo do pedido, observado o disposto no § 3º do art. 228.

III - reter o valor da contribuição do segurado transportador autônomo a seu serviço, assim considerado o
taxista, o condutor autônomo de veículo rodoviário de carga ou passageiro, e recolher ao Sest e ao Senat,
observado o disposto no art. 111-I; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - reter o valor da contribuição do produtor rural pessoa física e do segurado especial, do qual adquira
produto rural, na condição de subrogada (Lei nº 8.212, de 1991, art. 30, inciso IV), correspondente a 2% (dois
por cento) para a Previdência Social, 0,1% um décimo por cento) para GILRAT e 0,2% (dois décimos por
cento) para o Senar, incidentes sobre a receita bruta da comercialização, mediante dedução desta, e
efetuar o recolhimento no prazo previsto no art. 80; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - reter o valor da contribuição da empresa que lhe prestar serviços mediante cessão de mão de obra ou
empreitada, correspondente a 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo, e
recolher o valor retido em nome da empresa contratada, conforme disposto nos arts. 129 e 131, observado
o disposto no art. 145. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 2º A entidade isenta na forma da Lei nº 12.101, de 2009, fica dispensada da contribuição devida por lei a
terceiros, nos termos do § 5º do art. 3º da Lei nº 11.457, de 2007. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º Indeferido o pedido, a unidade da RFB deverá comunicar à requerente,
mediante comprovação de entrega, a decisão em que constem os motivos do
indeferimento e os respectivos fundamentos legais, cabendo recurso à Segunda
Seção do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), no prazo de 30
(trinta) dias a contar da data da ciência da referida decisão.

Seção VI
Das Disposições Transitórias em Relação às Entidades Isentas
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
Art. 232. A Ebas certificada até 29 de novembro de 2009 fará jus à isenção, até a validade do respectivo
certificado: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
Art. 232. A entidade beneficente de assistência social certificada até 29 de
novembro de 2009, e aquela cuja validade do certificado tenha sido prorrogada
por força do art. 41 da Medida Provisória nº 446, de 7 de novembro de 2008, fará jus à
isenção: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 232. Não sendo proferida qualquer decisão no prazo estabelecido no art. 230,
o interessado poderá reclamar à autoridade imediatamente superior, que
apreciará o pedido de concessão da isenção e promoverá a apuração das causas
do não-cumprimento do prazo pelo servidor responsável e, se for o caso, a
eventual responsabilidade funcional.

I - desde o deferimento do pedido de isenção apresentado na forma do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, se
cumpriu, sucessivamente, durante os períodos das respectivas vigências, os requisitos: (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
I - desde o deferimento do pedido de isenção apresentado na forma do art. 55 da
Lei nº 8.212, de 1991; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

a) do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, até 9 de novembro de 2008, data anterior à da publicação da Medida
Provisória nº 446, de 2008; (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
b) do art. 28 da Medida Provisória nº 446, de 2008, no período de 10 de novembro de 2008 até 11 de fevereiro
de 2009, data da publicação da rejeição da Medida Provisória; (Incluído IN RFB nº 1.238/2012)
c) do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, a partir de 12 de fevereiro de 2009 até 29 de novembro de 2009, data da
publicação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009; e (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)
d) do art. 29 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, a partir da vigência desta; (Incluído pela IN RFB nº
1.238/2012)

II - desde a certificação originária deferida pela Medida Provisória nº 446, de 2008, se cumpriu,
sucessivamente, durante os períodos das respectivas vigências, os requisitos da legislação referida nas
alíneas "b", "c" e "d" do inciso I; e (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação anterior:
II - de 30 de novembro de 2009 até a data de validade do certificado, desde que
atenda, cumulativamente, aos requisitos previstos no art. 29 da Lei nº 12.101, de
2009, observado o disposto no art. 229. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

III - desde o início da concessão da isenção sustentada no certificado cuja renovação ou prorrogação foi
concedida pela Medida Provisória nº 446, de 2008, e desde que tenha cumprido os requisitos da legislação
referida nas alíneas do inciso I. (Incluído pela IN RFB nº 1.238/2012)

Seção II
Do Cancelamento da Isenção
(Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 233. A partir de 30 de novembro de 2009, deixam de ser emitidos ato declaratório e ato cancelatório de
isenção. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 233. A RFB verificará se a entidade beneficente de assistência social
continua atendendo aos requisitos necessários à manutenção da isenção,
previstos no art. 227.

§ 1º Os pedidos de reconhecimento de isenção pendentes de apreciação no âmbito da RFB serão


encaminhados à unidade competente para verificação do cumprimento dos requisitos de isenção vigentes
na data do fato gerador. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Constatado o não-cumprimento dos requisitos contidos no art. 227, o AFRFB
emitirá Informação Fiscal (IF), na qual relatará os fatos, as circunstâncias que os
envolveram e os fundamentos legais descumpridos, juntando as provas ou
indicando onde essas possam ser obtidas.
§ 2º Verificado o direito à isenção anterior a 30 de novembro de 2009, certificar-se-á o direito à restituição
do valor recolhido desde o protocolo do pedido de isenção até 29 de novembro de 2009. (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º A entidade será cientificada do inteiro teor da IF e terá o prazo de 15 (quinze)
dias, a contar da data da ciência, para apresentação de defesa, com a produção
de provas ou não, que deverá ser protocolizada na unidade da RFB da jurisdição
do seu estabelecimento matriz.

§ 3º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 3º Decorrido o prazo previsto no § 2º, sem manifestação da parte interessada,
caberá à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil decidir acerca da
emissão do Ato Cancelatório de Isenção (AC).

§ 4º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 4º Caso a defesa seja apresentada, a Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal
do Brasil decidirá acerca da emissão ou não do Ato Cancelatório de Isenção
(AC).

§ 5º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 5º Sendo emitido o Ato Cancelatório de Isenção, o mesmo deverá ser remetido
à entidade interessada, juntamente com a decisão que lhe deu origem.

§ 6º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 6º A entidade perderá o direito de gozar da isenção das contribuições sociais a
partir da data em que deixar de cumprir os requisitos contidos no art. 227,
devendo essa data constar do Ato Cancelatório de Isenção.

§ 7º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 7º Cancelada a isenção, a entidade terá o prazo de 30 (trinta) dias contados da
ciência da decisão e do Ato Cancelatório da Isenção para interpor recurso com
efeito suspensivo à Segunda Seção do CARF.

Seção III
Do Recurso
(Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 234. O processo de cancelamento de isenção pendente de julgamento no âmbito da RFB será
encaminhado à unidade competente para verificação do cumprimento dos requisitos de isenção,
observados: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 234. Caberá recurso à Segunda Seção do CARF das decisões de
indeferimento de pedido de reconhecimento de isenção, bem como contra a
emissão de Ato Cancelatório de Isenção.

I - para fatos geradores ocorridos até 29 de novembro de 2009, os requisitos previstos no art. 55 da Lei nº
8.212, de 1991; e (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 30 de novembro de 2009, os requisitos previstos no art. 227
desta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Constatado o descumprimento de requisito para isenção no período de que tratam os incisos I e II do


caput, aplica-se o disposto no art. 229 desta Instrução Normativa. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
§ 1º É de 30 (trinta) dias o prazo para interposição de recurso e para o
oferecimento de contrarrazões à Segunda Seção do CARF, contados das datas
da ciência da decisão e da interposição do recurso, respectivamente.

§ 2º Em caso de tramitação simultânea de processo de cancelamento de isenção e de lançamento


constitutivo de crédito pendente de recurso, deverá aquele ser apensado a este e ambos retornarem à
Fiscalização, para fins de aplicação, relativamente ao processo apensado, do disposto nos incisos I e II
deste artigo. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º Não caberá recurso à Segunda Seção do CARF da decisão que cancelar a
isenção com fundamento nos incisos I a III do art. 227.

§ 3º Na hipótese do § 2º, será aberto prazo de 30 (trinta) dias para a entidade interessada se manifestar.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 3º O recurso deverá ser protocolizado na unidade da RFB da jurisdição do
estabelecimento matriz da entidade.

§ 4º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 4º Apresentado o recurso, a Delegacia ou a Inspetoria da Receita Federal do
Brasil, caso não reconsidere a decisão anteriormente proferida, emitirá
contrarrazões e encaminhará o processo à Segunda Seção do CARF para
julgamento definitivo.

§ 5º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 5º Julgado o recurso pela Segunda Seção do CARF, a RFB encaminhará cópia
da decisão à interessada e:

I - no caso de decisão favorável à entidade, em processo de pedido de


reconhecimento de isenção, emitirá o Ato Declaratório, nos termos do § 1º do art.
231;
II - se mantido o indeferimento ou o cancelamento da isenção, comunicará à
entidade que, a qualquer tempo, poderá protocolizar novo pedido nos termos do
art. 229.

Seção IV

Art. 235. Os Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome


informarão à RFB os deferimentos e indeferimentos definitivos de pedidos de concessão originária e de
renovação de certificação das entidades beneficentes de assistência social. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Parágrafo único. As informações previstas neste artigo devem ser enviadas mensalmente, em arquivo digital
que contenha a lista de entidades, identificadas por nome e número de CNPJ. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
Art. 235. A RFB verificará se a entidade beneficente de assistência social
beneficiada com a isenção de que trata o art. 227 continua atendendo aos
requisitos necessários à manutenção do Ceas e do Título de Utilidade Pública
Federal.

§ 1º A RFB, por meio de sua fiscalização, formalizará RA se verificar que a


entidade deixou de atender aos requisitos previstos:

I - no art. 2º do Decreto nº 752, de 16 de fevereiro de 1993, e no art. 3º do Decreto nº


2.536, de 1998, que dispõem sobre a concessão do Ceas, na Resolução/CNAS nº
31, de 24 de fevereiro de 1999, na Resolução/CNAS nº 177, de 10 de agosto de
2000, ou no art. 10 da Lei nº 11.096, de 2005, a ser encaminhada ao Conselho
Nacional de Assistência Social (CNAS);
II - no art. 1º da Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935, que trata da declaração de
utilidade pública, ou no art. 6º do Decreto nº 50.517, de 2 de maio de 1961, a ser
encaminhada ao Ministério da Justiça;
III - nos arts. 1º, 2º e 11 da Lei nº 11.096, de 2005, que instituiu o Prouni, a ser
encaminhada ao Ministério da Educação.
§ 2º Cópias das Representações Administrativas previstas nos incisos I e II do §
1º serão encaminhadas ao Ministério Público Federal.

Seção V
Do Relatório de Atividades

Art. 236. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 236. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção é
obrigada a apresentar, anualmente, até 30 de abril, a unidade da RFB da
jurisdição de sua sede, mediante protocolo, relatório circunstanciado de suas
atividades no exercício anterior, em que constem, sem prejuízo de outros dados
que a entidade ou a RFB julgarem necessários:

I - informações cadastrais, em conformidade com o Anexo X, relativas:

a) à localização da sede da entidade;


b) ao nome e à qualificação dos responsáveis pela entidade;
c) à relação dos estabelecimentos e das obras de construção civil vinculados à
entidade, identificados pelos respectivos números do CNPJ ou da matrícula CEI;

II - resumo de informações de assistência social, com o valor da isenção


usufruída, a descrição sumária dos serviços assistenciais, nas áreas de
assistência social, de educação ou de saúde, a quantidade de atendimentos que
prestou e os respectivos custos, conforme modelo constante do Anexo XI;
III - descrição pormenorizada dos serviços assistenciais prestados.

Art. 237. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 237. O relatório de atividades, previsto no art. 236, deverá ser instruído com
os seguintes documentos:

I - cópia do Ceas vigente ou prova de haver requerido sua renovação, caso tenha
expirado o prazo de validade desse Certificado;
II - cópia de certidão fornecida pelo Ministério da Justiça que comprove a
regularidade da entidade naquele órgão;
III - cópia de certidão ou de documento que comprove estar a entidade em
condições de regularidade no órgão gestor de assistência social estadual ou
municipal ou do Distrito Federal;
IV - cópia de certidão ou de documento fornecido pelo órgão competente que
comprove estar a entidade em condição regular para a manutenção da
titularidade de utilidade pública estadual ou municipal ou do Distrito Federal;
V - cópia do acordo ou da convenção coletiva de trabalho, quando necessários;
VI - cópia do balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício com
discriminação de receitas e despesas, demonstração de mutação de patrimônio e
notas explicativas;
VII - cópia do convênio com o SUS, para a entidade que atua na área da saúde;
VIII - relação nominativa dos alunos bolsistas contendo filiação, endereço,
telefone (se houver), Cadastro da Pessoa Física (CPF) (dos pais/responsáveis e
bolsistas), custo e percentual da bolsa, para a entidade que atua na área da
educação;
IX - cópia da planilha de custo de apuração do valor da mensalidade de que trata
a Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, na forma estabelecida pelo Decreto nº
3.274, de 6 de dezembro de 1999, para a entidade que atua na área da educação;
X - cópia de certidão ou de documento expedido pelo Ministério da Educação que
comprove o efetivo cumprimento das obrigações assumidas em razão da adesão
ao Prouni.

Art. 238. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 238. A falta de apresentação à RFB do relatório anual circunstanciado ou de
qualquer documento que o acompanhe, constitui infração à obrigação acessória
prevista no inciso VI do art. 47, conforme § 2º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 1991.

Art. 239. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 239. A simples entrega do relatório anual de atividades pela entidade e o
respectivo protocolo na RFB não implica reconhecimento do direito à isenção.

Seção VI
Do Direito Adquirido
(Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 240. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 240. O direito à isenção foi assegurado até 31 de outubro de 1991 à entidade
que, em 1º de setembro de 1977, data da publicação do Decreto-Lei nº 1.572, de 1º
de setembro de 1977, atendia aos requisitos abaixo:

I - detinha Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos (CEFF) com validade por


prazo indeterminado;
II - era reconhecida como de utilidade pública pelo Governo Federal;
III - os diretores não percebiam remuneração;
IV - encontrava-se em gozo de isenção das contribuições previdenciárias.

§ 1º A entidade cuja validade do CEFF provisório encontrava-se expirada teve


garantido o direito previsto no caput, desde que a renovação tenha sido
requerida até 30 de novembro de 1977, e não tenha sido indeferida.
§ 2º O disposto no caput também se aplica à entidade que não era detentora do
Título de Utilidade Pública Federal, mas que o tenha requerido até 30 de
novembro de 1977 e esse requerimento não tenha sido indeferido.
§ 3º A entidade cujo reconhecimento de utilidade pública federal fora indeferido
ficou sujeita ao recolhimento das contribuições sociais, a partir do mês seguinte
ao da publicação do ato que indeferiu aquele reconhecimento.
§ 4º O direito à isenção adquirido pela entidade não a exime, para a manutenção
dessa isenção, do cumprimento, a partir de 1º de novembro de 1991, das
disposições do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, com exceção do disposto no seu §
1º.

Art. 241. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 241. A Medida Provisória nº 446, de 7 de novembro de 2008, vigorou no período de
10 de novembro de 2008 a 12 de fevereiro de 2009, e gerou os efeitos seguintes:

I - os requerimentos de reconhecimento de isenção protocolizados perante a


RFB, pendentes de apreciação até 10 de novembro de 2008, seguirão o rito
estabelecido pela legislação precedente;
II - no período de 10 de novembro de 2008 a 12 de fevereiro de 2009, a entidade
certificada pela autoridade competente na forma da Medida Provisória nº 446, de
2008, faz jus à isenção a contar da data de sua certificação, desde que atendidos,
cumulativamente, os requisitos previstos no art. 28 da Medida Provisória nº 446, de
2008;
III - a partir de 13 de fevereiro de 2009, a entidade deverá requerer o
reconhecimento de isenção como disposto no art. 229;
IV - os Certificados de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas) que
expiraram no prazo especificado no caput foram prorrogados por 12 (doze)
meses, desde que a entidade mantenha os requisitos exigidos pela legislação
vigente à época de sua concessão ou renovação.

Redação original:
Seção VII
Da Remissão

Art. 242. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 242. Nos termos da Lei nº 9.429, de 26 de dezembro de 1996, são extintos os
créditos decorrentes de contribuições sociais devidas em razão de fatos
geradores ocorridos no período de 25 de julho de 1981 até a data da publicação
da referida Lei, pelas entidades beneficentes de assistência social que atendiam,
naquele período, a todos os requisitos dispostos no art. 55 da Lei nº 8.212, de
1991, independentemente da existência de pedido de isenção.

Redação original:
Seção VIII
Das Disposições Especiais

Art. 243. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 243. A isenção só poderá ser concedida pela unidade da RFB da jurisdição
do estabelecimento matriz da entidade, onde ficará arquivada a respectiva
documentação.
Art. 244. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)
Redação original:
Art. 244. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção é
equiparada às empresas em geral, ficando sujeita ao cumprimento das
obrigações acessórias previstas no art. 47 e, em relação às contribuições sociais,
fica obrigada a:

I - arrecadar, mediante desconto na remuneração paga, devida ou creditada, as


contribuições sociais previdenciárias dos segurados empregado e trabalhador
avulso a seu serviço e recolher o produto arrecadado na forma e no prazo
estabelecidos nesta Instrução Normativa;
II - arrecadar, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição do
segurado contribuinte individual que lhe presta serviços, e recolher a
contribuição prevista no item "2" da alínea "a" do inciso II do art. 65, para os
fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2003, observado o disposto no
inciso V do art. 47;
III - arrecadar, mediante desconto no respectivo salário-de-contribuição e
recolher a contribuição devida ao Sest e ao Senat, pelo segurado contribuinte
individual transportador autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista) que
lhe presta serviços;
IV - arrecadar, mediante desconto, e recolher a contribuição do produtor rural
pessoa física e do segurado especial incidente sobre o valor bruto da
comercialização da produção, na condição de subrogada quando adquirir
produto rural;
V - efetuar a retenção prevista nos arts. 112 e 145, se for o caso, quando da
contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada e
recolher o valor retido em nome da empresa contratada, conforme disposto nos
arts. 129 e 131.

§ 1º A Ebas em gozo de isenção deverá demonstrar em sua contabilidade,


segregados das demais atividades, todos os elementos que compõem as
receitas, custos, despesas e resultados do exercício, referentes às atividades
sobre as quais recaia a isenção, o valor da isenção usufruída, bem como os
elementos necessários à comprovação da manutenção do Ceas e do Título de
Utilidade Pública Federal.
§ 2º Durante a vigência da isenção pelo atendimento cumulativo aos requisitos
constantes dos incisos I a V do caput do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, deferida
pelo INSS, pela Secretaria da Receita Previdenciária (SRP) ou pela RFB, não são
devidas pela entidade beneficente de assistência social as contribuições sociais
previstas em lei a outras entidades ou fundos.

Art. 245. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 245. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção, além
das outras obrigações previstas neste Capítulo, é também obrigada:

I - a apresentar, perante a unidade da RFB da jurisdição de seu estabelecimento


matriz, até 31 de janeiro de cada ano, o plano de ação das atividades a serem
desenvolvidas durante o ano em curso;
II - a manter, em seu estabelecimento, em local visível ao público, placa indicativa
da respectiva disponibilidade de serviços gratuitos de assistência social,
educacionais ou de saúde a pessoas carentes, em especial a crianças,
adolescentes, idosos e a portadores de deficiência, indicando tratar-se de pessoa
jurídica de direito privado abrangida pela isenção de contribuições sociais, que
deverá medir, no mínimo, 30cm (trinta centímetros) de altura e 50cm (cinqüenta
centímetros) de comprimento, conforme Resolução CNAS nº 178, de 10 de agosto
de 2000, publicada no Diário Oficial da União, de 15 de agosto de 2000.

Art. 246. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 246. A entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção que
aderir ao Prouni, na forma da Lei nº 11.096, de 2005, não está obrigada a
apresentar novo pedido de isenção.

Art. 247. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)


Redação original:
Art. 247. A Ebas em gozo de isenção, mantenedora de instituição de ensino
superior, que adotar as regras de seleção de estudantes bolsistas, na forma do
art. 11 da Lei nº 11.096, de 2005, e optar, a partir de 14 de janeiro de 2005, por
transformar sua natureza jurídica em sociedade de fins econômicos, na forma
facultada pelo art. 7º-A da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, passará a pagar a
cota patronal para a Previdência Social de forma gradual, durante o prazo de 5
(cinco) anos, na razão de 20% (vinte por cento) do valor devido a cada ano,
cumulativamente, até atingir o valor integral das contribuições devidas, da
seguinte forma:

I -até janeiro de 2006 - 20% (vinte por cento) da quota patronal devida à
previdência social;
II - de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 - 40% (quarenta por cento) da quota
patronal devida à previdência social;
III - de fevereiro de 2007 a janeiro de 2008 - 60% (sessenta por cento) da quota
patronal devida à previdência social;
IV - de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009 - 80% (oitenta por cento) da quota
patronal devida à previdência social; e
V - a partir de fevereiro de 2009 - 100% (cem por cento) da quota patronal devida
à previdência social.

§ 1º Para os fins do caput, entende-se por cota patronal para a Previdência Social
o conjunto das contribuições descritas no art. 72.
§ 2º As contribuições destinadas a outras entidades ou fundos são devidas
integralmente desde o 1º (primeiro) mês, não se lhes aplicando a gradação a que
se refere o caput.
§ 3º A pessoa jurídica de direito privado em gozo de isenção passará a pagar a
contribuição previdenciária na forma estabelecida neste artigo a partir do 1º
(primeiro) dia do mês de realização da assembleia geral que autorizar a
transformação da sua natureza jurídica em sociedade de fins econômicos,
respeitada a gradação correspondente ao respectivo ano.
§ 4º A isenção concedida nos termos do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, usufruída
pela entidade de que trata o caput, será cancelada, com consequente expedição
de Ato Cancelatório, a partir do 1º (primeiro) dia do mês de realização da
assembleia geral que alterar a sua natureza jurídica.
§ 5º A RFB, tomando conhecimento da transformação da natureza jurídica da
entidade, comunicará o fato ao Ministério Público Federal e, quando se tratar de
fundação, também ao Ministério Público Estadual.

CAPÍTULO VI
DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS

Seção I
Das Disposições Preliminares

Art. 248. Considera-se:

I - clube de futebol profissional, a associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional, filiada à
federação de futebol do respectivo Estado, ainda que mantenha outras modalidades desportivas, e que seja
organizada na forma da Lei nº 9.615, de 1998;
II - entidade promotora, a federação, a confederação ou a liga responsável pela organização do evento,
assim entendido o jogo ou a partida, isoladamente considerado (Parecer CJ/MPS nº 3.425, de 2005);
III - empresa ou entidade patrocinadora, aquela que destinar recursos à associação desportiva que mantém
equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos,
publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.

Seção II
Das Contribuições

Art. 249. A contribuição patronal, destinada à Previdência Social, a cargo da associação desportiva que
mantém equipe de futebol profissional, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22
da Lei nº 8.212, de 1991, corresponde a:

I - para fatos geradores ocorridos no período de 1º de julho de 1993 a 11 de janeiro de 1997, 5% (cinco por
cento) da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo o território
nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais;
II - para fatos geradores ocorridos a partir de 12 de janeiro de 1997 até 24 de setembro de 1997:

a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o
território nacional; e
b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso
de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos (Medida
Provisória nº 1.523, de 11 de outubro de 1996);
III - para fatos geradores ocorridos a partir de 25 de setembro de 1997:
a) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de espetáculos desportivos de que participem em todo o
território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais;
b) 5% (cinco por cento) da receita bruta decorrente de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso
de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.

§ 1º A partir de 18 de outubro de 2007, em decorrência do disposto no § 11-A do art. 22 da Lei nº 8.212, de


1991, acrescentado pela Lei nº 11.505, de 18 de julho de 2007, no caso das sociedades empresárias
regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil que
mantêm equipe de futebol profissional, a substituição prevista neste artigo aplica-se apenas às atividades
diretamente relacionadas com a manutenção e a administração da equipe profissional de futebol, não se
estendendo às outras atividades econômicas exercidas pelas sociedades, atividades às quais se aplicam as
normas dirigidas às empresas em geral.
§ 2º Considera-se receita bruta:

I - a receita auferida, a qualquer título, nos espetáculos desportivos de qualquer modalidade, devendo
constar em boletins financeiros emitidos pelas federações, confederações ou ligas, não sendo admitida
qualquer dedução, compreendendo toda e qualquer receita auferida no espetáculo, tal como a venda de
ingressos, recebimento de doações, sorteios, bingos, shows;
II - o valor recebido, a qualquer título, que possa caracterizar qualquer forma de patrocínio, licenciamento de
uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.

Art. 250. Além das contribuições devidas na forma do art. 249 e das obrigações a que está sujeita na
condição de contribuinte ou responsável (arts. 47 e 78), a associação desportiva que mantém clube de
futebol profissional fica obrigada ao pagamento das seguintes contribuições: (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 250. A associação desportiva que mantém clube de futebol profissional fica
sujeita ao cumprimento das obrigações acessórias previstas no art. 47, no que
couber, bem como às obrigações principais previstas nos incisos III e IV do art.
72 e no art. 78, e também ao pagamento das contribuições destinadas a outras
entidades ou fundos, observado o seu enquadramento no código FPAS, em
conformidade com o Anexo I.

I - 20% (vinte por cento) sobre os valores pagos a contribuintes individuais que lhe prestem serviços; (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - elaborar folhas de pagamento distintas, uma que relacione os trabalhadores
dedicados às atividades diretamente ligadas à manutenção e à administração da
equipe de futebol e outra que relacione os trabalhadores dedicados às demais
atividades econômicas;

II - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de serviços prestados por
cooperados, por intermédio de cooperativas de trabalho; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - entregar GFIP distintas, uma com as informações relativas às atividades
diretamente relacionadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e
outra com as informações relativas às demais atividades econômicas,
observando para cada uma delas o código FPAS próprio de acordo com o Anexo
I.

III - devidas a terceiros (outras entidades e fundos), na forma do art. 111-J.

Parágrafo único. Além do disposto no caput, a sociedade empresária regularmente organizada segundo um
dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil e mantenedora de equipe de futebol profissional
que exercer também atividade econômica não diretamente ligada à manutenção e à administração da
equipe de futebol, deverá, a partir da competência outubro de 2007:

I - elaborar folhas de pagamento distintas, uma que relacione os trabalhadores dedicados às atividades
diretamente ligadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e outra que relacione os
trabalhadores dedicados às demais atividades econômicas;
II - declarar, em documentos distintos, os fatos e informações relativos às atividades diretamente
relacionadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e os relativos às demais atividades
econômicas, observado, quanto a estas, o disposto nos arts. 109-B a 109-E. (Nova reação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)
Redação original:
II - entregar GFIP distintas, uma com as informações relativas às atividades
diretamente relacionadas à manutenção e à administração da equipe de futebol e
outra com as informações relativas às demais atividades econômicas,
observando para cada uma delas o código FPAS próprio de acordo com o Anexo
I.

Seção III
Da Responsabilidade pelo Recolhimento das Contribuições

Art. 251. A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições sociais será:

I - da entidade promotora do espetáculo nas hipóteses do inciso I, da alínea "a" do inciso II e da alínea "a"
do inciso III do caput do art. 249;
II - da associação desportiva que mantém clube de futebol profissional, no caso das contribuições previstas
nos incisos III e IV do art. 72, e das arrecadadas na forma do art. 78;
III - da empresa ou entidade patrocinadora que enviar recursos para a associação desportiva que mantém o
clube de futebol profissional, na hipótese da alínea "b" do inciso II e da alínea "b" do inciso III do caput do
art. 249, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei nº 11.345, de 2006;
IV - da entidade promotora do espetáculo (federação, confederação ou liga), em relação às contribuições
decorrentes da contratação de contribuintes individuais, prestadores de serviços na realização do evento
desportivo, nestes considerados:

a) os árbitros e seus auxiliares, nos termos do disposto no parágrafo único do art. 30 da Lei nº 10.671, de 15
de maio de 2003, (Estatuto de Defesa do Torcedor);
b) os delegados e os fiscais; e
c) a mão-de-obra utilizada para realização do exame antidoping;

V - do contratante dos profissionais que compõem o quadro móvel do espetáculo, podendo ser a federação,
a confederação, a liga ou o clube de futebol profissional.

§ 1º A empresa ou a entidade patrocinadora que, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e


símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, repassa recursos à associação
desportiva que mantém equipe de futebol profissional, está obrigada a reter a contribuição prevista na
alínea "b" do inciso II e na alínea "b" do inciso III do art. 249, mediante desconto do valor dos recursos
repassados, inclusive no caso do concurso de prognóstico de que trata a Lei nº 11.345, de 2006.
§ 2º A Confederação Brasileira de Futebol fica sujeita ao recolhimento da contribuição previdenciária
incidente sobre a receita bruta decorrente da realização do evento desportivo que não possa ser realizado
sem a sua participação, na condição de responsável subsidiária, quando a entidade local promotora do
evento descumprir a obrigação tributária prevista neste artigo.

Art. 252. Responsabilizar-se-á pelo desconto e pelo recolhimento da contribuição incidente sobre a receita
bruta auferida nos espetáculos desportivos, independentemente da modalidade, quando pelo menos um
dos participantes do espetáculo esteja vinculado à uma associação desportiva que mantém equipe de
futebol profissional:

I - a entidade promotora do espetáculo desportivo em relação à receita bruta definida no inciso I do § 2º do


art. 249;
II - a empresa ou a entidade patrocinadora em relação a parte da receita bruta definida no inciso II do § 2º
do art. 249 destinada ao participante vinculado a uma associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional.

Seção IV
Dos Prazos para Recolhimento

Art. 253. O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre a receita bruta do espetáculo
desportivo deve ser efetuado no prazo de até 2 (dois) dias úteis após a realização de cada espetáculo ou,
quando não houver expediente bancário, no dia útil imediatamente posterior ao do vencimento, em
documento de arrecadação específico, preenchido em nome da entidade promotora do espetáculo, como
definida no inciso II do art. 248.

Art. 254. O recolhimento da contribuição social previdenciária incidente sobre o valor bruto do contrato de
patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de
espetáculos desportivos deverá ser efetuado nos prazos previstos no art. 80, em documento de
arrecadação específico, preenchido em nome da entidade patrocinadora.

Art. 255. O recolhimento das contribuições sociais previdenciárias a que se refere o art. 250 obedece ao
prazo estabelecido para recolhimento das empresas em geral.

Seção V
Das Disposições Especiais

Art. 256. As entidades promotoras de espetáculos desportivos deverão fornecer à RFB, com a necessária
antecedência, o calendário dos eventos desportivos e ainda elaborar boletins financeiros numerados
sequencialmente quando da realização dos espetáculos, onde constem, no mínimo, os seguintes dados:

I - número do boletim;
II - data da realização do evento;
III - nome dos clubes participantes;
IV - tipo ou espécie de competição, se oficial ou não;
V - categoria do evento (internacional, interestadual, estadual ou local);
VI - denominação da competição (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Campeonato Estadual, entre
outras);
VII - local da realização do evento (cidade, estado e praça desportiva);
VIII - receita proveniente da venda de ingressos, com discriminação da espécie de ingressos
(arquibancadas, geral, cadeiras, camarotes), número de ingressos colocados à venda, número de ingressos
vendidos, número de ingressos devolvidos, preço e total arrecadado;
IX - discriminação de outros tipos de receita, tais como as provenientes de transmissão, propaganda,
publicidade, sorteios, entre outras;
X - consignação do total geral das receitas auferidas;
XI - discriminação detalhada das despesas efetuadas com o espetáculo, contendo inclusive:

a) a remuneração dos árbitros e auxiliares de arbitragem e do quadro móvel (delegados, fiscais, bilheteiros,
porteiros, maqueiros, seguranças, gandulas e outros);
b) a remuneração da mão-de-obra utilizada para a realização do exame antidoping (equipe de coleta);
c) o valor das contribuições previdenciárias incidentes sobre as remunerações referidas nas alíneas "a" e
"b", nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, observada a legislação de regência;
d) o discriminativo do valor a ser recolhido a título de parcelamento especial, com base na Lei nº 8.641, de 31
de março de 1993, com a assinatura dos responsáveis pelos clubes participantes e pela entidade promotora
do espetáculo;

XII - total da receita destinada aos clubes participantes;


XIII - discriminativo do valor a ser recolhido por clube, a título de parcelamento;
XIV - assinatura dos responsáveis pelos clubes participantes e pela entidade promotora do espetáculo;
XV - a partir de 1º de abril de 2003, o valor do desconto da contribuição incidente sobre a remuneração
paga aos contribuintes individuais contratados para a realização do evento.

Parágrafo único. O calendário dos eventos desportivos deverá ser protocolizado no CAC ou na ARF da
jurisdição da sede da respectiva federação, confederação ou liga.

Art. 257. Ocorrendo a desfiliação da respectiva federação, mesmo que temporária, deixa de ocorrer a
substituição referida no art. 249, caso em que o clube de futebol profissional passará a efetuar o pagamento
da contribuição patronal na forma e no prazo estabelecidos para as empresas em geral, devendo a
federação comunicar o fato ao CAC ou à ARF jurisdicionante de sua sede, a qual, após providências e
anotações cabíveis, comunicará o fato à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil
jurisdicionante do clube de futebol profissional.

Art. 258. As demais entidades desportivas que não mantêm clube de futebol profissional contribuem na
forma das empresas em geral.

CAPÍTULO VII
DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA,
DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO

Seção Única
Das Disposições Especiais Relativas aos Órgãos Públicos
Art. 259. Os órgãos públicos da Administração Direta, as autarquias e as fundações de direito público são
considerados empresa em relação aos segurados não abrangidos por RPPS, ficando sujeitos, em relação a
estes segurados, ao cumprimento das obrigações acessórias previstas no art. 47 e às obrigações principais
previstas nos arts. 72 e 78.

§ 1º A missão diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras são equiparadas a empresa,


para fins previdenciários, observado o disposto nas convenções e nos tratados internacionais, não
respondendo, todavia, por multas decorrentes de descumprimento de obrigação acessória prevista na
legislação previdenciária.
§ 2º Os membros de missão diplomática e de repartição consular de carreiras estrangeiras, em
funcionamento no Brasil, não respondem por multas decorrentes de descumprimento de obrigação
acessória.
§ 3º Os órgãos e as entidades descritos no caput deverão elaborar e entregar GFIP informando todos os
segurados que lhes prestam serviço não amparados pelo RPPS, bem como os demais fatos geradores de
contribuições para a Previdência Social, na forma estabelecida no Manual da GFIP.
§ 4º Os órgãos públicos da administração direta, as autarquias, as fundações de direito público, as missões
diplomáticas e as repartições consulares de carreiras estrangeiras estão sujeitos à multa de mora no caso
de recolhimento fora do prazo, exceto em relação às contribuições sociais cujos fatos geradores tenham
ocorrido até a competência janeiro de 2007, observado o disposto no § 5º.
§ 5º Não se aplica a multa de mora, na forma prevista no § 4º, às missões diplomáticas estrangeiras no
Brasil e aos membros dessas missões quando assegurada a isenção em tratado, convenção ou outro
acordo internacional de que o Estado estrangeiro ou organismo internacional e o Brasil sejam partes.

Art. 260. Ao órgão público da administração direta, à autarquia, à fundação de direito público, aplica-se a
responsabilidade solidária, nas seguintes hipóteses:

I - contratação de serviços mediante cessão ou empreitada de mão-de-obra, inclusive em regime de


trabalho temporário, no período anterior a 21 de novembro de 1986 e entre 29 de abril de 1995 e 31 de
janeiro de 1999; e
II - contratação para execução de obra de construção civil, no período anterior a 21 de novembro de 1986.

§ 1º Os órgãos e as entidades descritos no caput, na condição de contratantes de obra de construção civil e


de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, não respondem pelas
contribuições destinadas a outras entidades ou fundos e pela multa moratória devidas pelas empresas
contratadas, sendo tais importâncias exigíveis diretamente das empresas prestadoras de serviços.
§ 2º A partir de 1º de fevereiro de 1999, as contratações dos serviços a que se refere o inciso I ficam
sujeitas às normas de retenção previstas no Capítulo VIII do Título II desta Instrução Normativa.

Art. 261. Os órgãos da Administração Pública Direta ou Indireta da União e as demais entidades integrantes
do Siafi que, no período de 26 de novembro de 2001 a 31 de março de 2003, mantiveram contrato com
contribuinte individual para prestação de serviços eventuais, inclusive como integrante de grupo-tarefa, em
razão do disposto no art. 216-A do RPS, deverão comprovar, quando solicitado pela RFB, que o pagamento
da remuneração pelos trabalhos executados e de continuidade do contrato foi condicionado, mediante
cláusula contratual, ao recolhimento, pelo segurado, da sua contribuição social previdenciária relativamente
à competência imediatamente anterior àquela a que se referia a remuneração a ele paga ou creditada.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo às contratações feitas pelos organismos internacionais,
em programas de cooperação e de operações de mútua conveniência entre estes e o governo brasileiro.

Art. 262. A inexistência de débitos em relação às contribuições devidas à Previdência Social é condição
necessária para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possam receber as transferências dos
recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e do Fundo de Participação dos
Municípios (FPM), celebrar acordos, contratos, convênios ou ajustes, bem como receber empréstimos,
financiamentos, avais e subvenções em geral de órgãos ou entidades da administração direta e indireta da
União, consoante art. 56 da Lei nº 8.212, de 1991.

Parágrafo único. Para o recebimento do FPE e do FPM, bem como para a consecução dos demais
instrumentos citados no caput, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão apresentar aos
órgãos ou às entidades responsáveis pela liberação de fundos, pela celebração de acordos, de contratos,
de convênios ou de ajustes, pela concessão de empréstimos, de financiamentos, de avais ou de
subvenções em geral, os comprovantes de recolhimento das suas contribuições à Previdência Social
referentes aos 3 (três) meses imediatamente anteriores ao mês previsto para a efetivação daqueles
procedimentos.

CAPÍTULO VIII
DA ATIVIDADE DO TRABALHADOR AVULSO

Seção I
Dos Conceitos

Art. 263. Considera-se:

I - trabalhador avulso aquele que, sindicalizado ou não, presta serviços de natureza urbana ou rural, sem
vínculo empregatício, a diversas empresas, com intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou,
quando se tratar de atividade portuária, do OGMO;
II - trabalhador avulso não-portuário, aquele que presta serviços de carga e descarga de mercadorias de
qualquer natureza, inclusive carvão e minério, o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e
descarga de navios), o amarrador de embarcação, o ensacador de café, cacau, sal e similares, aquele que
trabalha na indústria de extração de sal, o carregador de bagagem em porto, o prático de barra em porto, o
guindasteiro, o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos, assim
conceituados nas alíneas "b" a "j" do inciso VI do art. 9º do RPS;
III - trabalhador avulso portuário, aquele que presta serviços de capatazia, estiva, conferência de carga,
conserto de carga, bloco e vigilância de embarcações na área dos portos organizados e de instalações
portuárias de uso privativo, com intermediação obrigatória do OGMO, assim conceituados na alínea "a" do
inciso VI do art. 9º do RPS, podendo ser:

a) segurado trabalhador avulso quando, sem vínculo empregatício, registrado ou cadastrado no OGMO, em
conformidade com a Lei nº 8.630, de 1993, presta serviços a diversos operadores portuários;
b) segurado empregado quando, registrado no OGMO, contratado com vínculo empregatício e a prazo
indeterminado, na forma do parágrafo único do art. 26 da Lei nº 8.630, de 1993, é cedido a operador portuário;

IV - OGMO, a entidade civil de utilidade pública, sem fins lucrativos, constituída pelos operadores portuários,
em conformidade com a Lei nº 8.630, de 1993, tendo por finalidade administrar o fornecimento de mão-de-
obra do trabalhador avulso portuário;
V - porto organizado, aquele construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação ou da
movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e cujas
operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária;
VI - área de porto organizado, aquela compreendida pelas instalações portuárias, bem como pela
infraestrutura de proteção e de acesso aquaviário ao porto, tais como guia-correntes, quebra-mares,
eclusas, canais, bacias de evolução e áreas de fundeio, que devam ser mantidas pela administração do
porto;
VII - instalações portuárias, os ancoradouros, as docas, o cais, as pontes e os píeres de atracação, os
terrenos, os armazéns, as edificações e as vias de circulação interna, podendo ser:

a) de uso público, quando restrita à área do porto organizado, sob a responsabilidade da administração do
porto;
b) de uso privativo, quando explorada por pessoa jurídica de direito público ou privado, podendo ser de uso
exclusivo para movimentação de carga própria ou misto para movimentação de carga própria e de terceiros;
VIII - operador portuário, a pessoa jurídica pré-qualificada na administração do porto, de acordo com as
normas expedidas pelo Conselho de Autoridade Portuária, para a execução da movimentação e
armazenagem de mercadorias na área do porto organizado;
IX - administração do porto organizado, aquela exercida diretamente pela União ou entidade
concessionária, com o objetivo de coordenar, regular ou fiscalizar todas as atividades que envolvam tanto a
navegação como as operações portuárias;
X - trabalho portuário avulso, as atividades que compreendem os serviços de capatazia, estiva, conferência
de carga, conserto de carga, bloco e vigilância de embarcação, sendo:

a) capatazia, a movimentação de mercadorias nas instalações de uso público, compreendendo


recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para conferência aduaneira,
manipulação, arrumação e entrega, bem como carregamento e descarga de embarcações, quando
efetuados por aparelhamento portuário;
b) estiva, a movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações principais ou
auxiliares, incluindo o transbordo, a arrumação, a peação ou a despeação, bem como o carregamento ou a
descarga das embarcações, quando realizados com equipamentos de bordo;
c) conferência de carga, a contagem de volumes, a anotação de características, de procedência ou de
destino, a verificação do estado das mercadorias, a assistência à pesagem, a conferência de manifesto e os
demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e de descarga de embarcações;
d) conserto de carga, o reparo ou a restauração das embalagens de mercadorias, a reembalagem, a
marcação, a remarcação, a carimbagem, a etiquetagem, a abertura de volumes para vistoria e posterior
recomposição, nas operações de carregamento e de descarga de embarcações;
e) bloco, a atividade de limpeza e conservação de embarcações mercantes ou de seus tanques, incluindo
batimento de ferrugem, pintura, reparos de pequena monta ou os serviços correlatos;
f) vigilância de embarcações, a fiscalização da entrada e saída de pessoas a bordo das embarcações
atracadas ou fundeadas ao largo, bem como a movimentação de mercadorias em portalós, rampas, porões,
conveses, plataformas ou em outros locais da embarcação;

XI - armador, a pessoa física ou jurídica, proprietária de embarcação, que pode explorá-la comercialmente
ou afretá-la a terceiros (afretador);
XII - trabalho marítimo, as atividades exercidas pelos trabalhadores em embarcação, registrados como
empregados dos armadores ou dos afretadores das embarcações, os quais estão sujeitos às normas
internacionais previstas na regulamentação da marinha mercante;
XIII - atividade de praticagem, o conjunto de atividades profissionais de assessoria ao comandante da
embarcação, realizadas com o propósito de garantir segurança da navegação ao longo de trechos da costa,
das barras, dos portos, dos canais, dos lagos ou dos rios, onde ocorram peculiaridades locais ou regionais
que dificultem a livre e segura movimentação das embarcações;
XIV - terminal ou armazém retroportuário, o armazém ou o pátio localizado fora da área do porto
organizado, utilizado para armazenagem das cargas a serem embarcadas ou que já foram liberadas dos
navios e encontram-se à disposição de seus proprietários;
XV - cooperativa de trabalhadores avulsos portuários, aquela constituída por trabalhadores avulsos
registrados no OGMO, estabelecida como operadora portuária para exploração de instalação portuária,
dentro ou fora dos limites da área do porto organizado;
XVI - montante de Mão-de-Obra (MMO), a remuneração paga, devida ou creditada ao trabalhador avulso
portuário em retribuição pelos serviços executados, compreendendo o valor da produção ou da diária e o
valor correspondente ao repouso semanal remunerado, sobre o qual serão calculados os valores de férias e
décimo terceiro salário, nos percentuais de 11,12% (onze inteiros e doze centésimos por cento) e de 8,34%
(oito inteiros e trinta e quatro centésimos por cento), respectivamente.

Parágrafo único. Aplica-se ao titular de instalação portuária de uso privativo, quando contratar mão-de-obra
de trabalhadores avulsos, as mesmas regras estabelecidas nesta Instrução Normativa para o operador
portuário.

Seção II
Do Trabalho Avulso Portuário

Subseção I
Das Obrigações do OGMO

Art. 264. Cabe ao OGMO, observada a data de sua efetiva implementação em cada porto, na requisição de
mão-de-obra de trabalhador avulso portuário, efetuada em conformidade com a Lei nº 8.630, de 1993, e com
a Lei nº 9.719, de 1998, além de outras obrigações previstas na legislação previdenciária, adotar as seguintes
providências:

I - selecionar, registrar e cadastrar o trabalhador avulso portuário, mantendo com exclusividade o controle
dos mesmos, ficando, desta maneira, formalizada a inscrição do segurado perante a Previdência Social;
II - elaborar listas de escalação diária dos trabalhadores avulsos portuários, por operador portuário e por
navio, e mantê-las sob sua guarda para exibição à fiscalização da RFB, quando solicitadas, cabendo a ele,
exclusivamente, a responsabilidade pela exatidão dos dados lançados nessas listas;
III - efetuar o pagamento da remuneração pelos serviços executados e das parcelas referentes ao décimo
terceiro salário e às férias ao trabalhador avulso portuário;
IV - elaborar folha de pagamento, na forma prevista no inciso III do caput do art. 47, observado o disposto
nos §§ 1º e 2º;
V - encaminhar cópia da folha de pagamento dos trabalhadores avulsos portuários aos respectivos
operadores portuários;
VI - pagar, mediante convênio com o INSS, o salário-família devido ao trabalhador avulso portuário;
VII - arrecadar as contribuições sociais devidas pelos operadores portuários e a contribuição social
previdenciária devida pelo trabalhador avulso portuário, mediante desconto em sua remuneração,
repassando-as à Previdência Social, no prazo estabelecido na Lei nº 8.212, de 1991;
VIII - prestar as informações para a Previdência Social em GFIP, na forma prevista no inciso VIII do art. 47,
relativas aos trabalhadores avulsos portuários, por operador portuário, informando o somatório do MMO
com as férias e o décimo terceiro salário, bem como a contribuição descontada dos segurados sobre essas
remunerações, devendo observar as instruções de preenchimento daquela guia, contidas no Manual da
GFIP;
IX - enviar ao operador portuário cópia da GFIP, bem como das folhas de pagamento dos trabalhadores
avulsos portuários;
X - comunicar ao INSS os acidentes de trabalho ocorridos com trabalhadores avulsos portuários;
XI - registrar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada em contas
individualizadas, as rubricas integrantes e as não-integrantes da base de cálculo das contribuições para a
Previdência Social, bem como as contribuições descontadas dos segurados trabalhadores avulsos
portuários e os totais recolhidos, por operador portuário;
XII - exibir os livros Diário e Razão, quando exigidos pela fiscalização, com os registros escriturados após
90 (noventa) dias contados da ocorrência dos fatos geradores das contribuições devidas, na forma prevista
no inciso IV e no § 5º do art. 47.

§ 1º As folhas de pagamento dos trabalhadores portuários avulsos devem ser elaboradas por navio, com
indicação do operador portuário e dos trabalhadores que participaram da operação e, especificamente, com
relação a estes, devem informar:

I - os respectivos números de registro ou cadastro no OGMO; II - o cargo, a função ou o serviço prestado;


III - os turnos trabalhados;
IV - as remunerações pagas, devidas ou creditadas a cada um dos trabalhadores, registrando o MMO, bem
como as parcelas referentes ao décimo terceiro salário e às férias, com a correspondente totalização; e
V - os valores das contribuições sociais previdenciárias retidas.

§ 2º O OGMO deve consolidar mensalmente as folhas de pagamento elaboradas na forma do inciso III do
art. 47 e do § 1º deste artigo, por operador portuário e por trabalhador portuário avulso e deve, também,
manter resumo mensal e acumulado, por trabalhador portuário avulso, dos valores totais da remuneração
da mão-de-obra, das férias, do décimo terceiro salário e das contribuições sociais previdenciárias retidas.

Art. 265. O OGMO deverá manter registrada a informação dos valores correspondentes às compensações
de contribuições sociais previdenciárias realizadas, de forma discriminada, mensalmente e por operador
portuário.

Parágrafo único. A informação de que trata o caput, quando solicitada pela fiscalização, deverá ser prestada
de forma clara e precisa quanto aos valores originais, aos coeficientes de atualização aplicados, aos valores
compensados e, se ainda houver, ao saldo a ser utilizado em competências subsequentes.

Art. 266. O OGMO equipara-se a empresa, ficando sujeito às obrigações aplicáveis às empresas em geral,
em relação à remuneração paga, devida ou creditada no decorrer do mês, a segurados empregado e
contribuinte individual por ele contratados.

Parágrafo único. Para efeito deste artigo, relativamente ao pagamento da contribuição destinada ao
financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa
decorrente dos riscos ambientais do trabalho, o OGMO será enquadrado no CNAE 9412-0/00 - atividades
de organizações associativas profissionais.

Art. 267. Além das obrigações previstas nos arts. 264 a 266, o OGMO responsabiliza-se pelo recolhimento
das contribuições arrecadadas pela RFB destinadas a outras entidades ou fundos devidas pelo operador
portuário, observado o disposto no art. 79.

Subseção II
Do Operador Portuário

Art. 268. O operador portuário responde perante:

I - o trabalhador avulso portuário, pela remuneração dos serviços prestados e pelos respectivos encargos;
II - os órgãos competentes, pelo recolhimento dos tributos incidentes sobre o trabalho avulso portuário.

Parágrafo único. Compete ao operador portuário o repasse ao OGMO do valor correspondente à


remuneração devida ao trabalhador avulso portuário, bem como dos encargos sociais e previdenciários
incidentes sobre essa remuneração.
Art. 269. A cooperativa de trabalhadores avulsos portuários deve ser pré-qualificada na administração do
porto, e sua atuação equipara-se à do operador portuário.

Parágrafo único. O trabalhador, enquanto permanecer associado à cooperativa, deixará de concorrer à


escala como avulso.

Art. 270. O operador portuário deverá exigir do OGMO a folha de pagamento das remunerações pagas ou
creditadas a todos os segurados que estejam a seu serviço registrados naquele órgão.

Art. 271. O operador portuário deverá manter registrada a informação dos valores correspondentes às
compensações de contribuições sociais previdenciárias realizadas, de forma discriminada mensalmente, por
OGMO, quando for o caso.

Parágrafo único. Aplica-se ao operador portuário o disposto no parágrafo único do art. 265.

Subseção III
Das Contribuições do Trabalho Avulso Portuário

Art. 272. As contribuições previdenciárias patronais e as destinadas a outras entidades ou fundos,


incidentes sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao trabalhador avulso portuário, são devidas
pelo operador portuário e a responsabilidade pelo seu recolhimento cabe ao OGMO, na forma da Lei nº
8.630, de 1993, e da Lei nº 9.719, de 1998, observado o inciso II do art. 152.

§ 1º As contribuições a que se refere este artigo incidem sobre a remuneração de férias e sobre o décimo
terceiro salário dos trabalhadores avulsos portuários.
§ 2º Os percentuais relativos à remuneração de férias e ao décimo terceiro salário poderão ser superiores
aos referidos no inciso XVI do art. 263, em face da garantia inserida nos incisos VIII e XVII do art. 7º da
Constituição Federal.

Art. 273. No prazo de 24 (vinte e quatro) horas após a realização do serviço, o operador portuário repassará
ao OGMO:

I - os valores devidos pelos serviços executados;


II - as contribuições destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos,
incidentes sobre a remuneração do trabalhador avulso portuário;
III - o valor relativo à remuneração de férias; e
IV - o valor do décimo terceiro salário.

Art. 274. No prazo de 48 (quarenta e oito) horas após o término do serviço, o OGMO efetuará o pagamento
da remuneração ao trabalhador avulso portuário, descontando desta a contribuição social previdenciária
devida pelo segurado.

Art. 275. Os prazos previstos nos arts. 273 e 274 podem ser alterados mediante convenção coletiva firmada
entre entidades sindicais representativas dos trabalhadores e operadores portuários, observado o prazo
legal para recolhimento dos encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários.

Subseção IV
Do Recolhimento das Contribuições

Art. 276. O recolhimento das contribuições sociais previdenciárias e das contribuições destinadas a outras
entidades ou fundos, devidas pelo operador portuário, e a contribuição do trabalhador avulso portuário,
incidentes sobre o MMO, as férias e o décimo terceiro salário, será efetuado em documento de arrecadação
identificado pelo CNPJ do OGMO.

Art. 277. O operador portuário é obrigado a arrecadar, mediante desconto, a contribuição social
previdenciária devida pelos seus empregados, inclusive pelo trabalhador portuário contratado com vínculo
empregatício a prazo indeterminado, recolhendo-a juntamente com as contribuições a seu cargo, incidentes
sobre a remuneração desses segurados, observado o disposto no art. 78.

Seção III
Do Trabalho Avulso Não-Portuário
Art. 278. O sindicato que efetuar a intermediação de mão-de-obra de trabalhador avulso é responsável pela
elaboração das folhas de pagamento por contratante de serviços, contendo, além das informações previstas
no inciso III do art. 47, as seguintes:

I - os respectivos números de registro ou cadastro no sindicato;


II - o cargo, a função ou o serviço prestado;
III - os turnos trabalhados;
IV - as remunerações pagas, devidas ou creditadas a cada um dos trabalhadores, registrando o MMO, bem
como as parcelas referentes ao décimo terceiro salário e às férias, e a correspondente totalização; e
V - os valores das contribuições sociais previdenciárias retidas.

Art. 279. Caberá ao sindicato da classe, mediante convênio com o INSS, efetuar o pagamento do salário-
família devido ao trabalhador avulso.

Art. 280. A emissão e a entrega da GFIP, na forma prevista no inciso VIII do art. 47, referente ao trabalhador
avulso contratado com intermediação do sindicato, são de responsabilidade do tomador de serviço.

Subseção Única
Do Recolhimento das Contribuições

Art. 281. A empresa contratante ou requisitante dos serviços de trabalhador avulso, cuja contratação de
pessoal não for abrangida pela Lei nº 8.630, de 1993, e pela Lei nº 9.719, de 1998, é responsável pelo
recolhimento de todas as contribuições sociais previdenciárias e das contribuições destinadas a outras
entidades ou fundos, bem como pelo preenchimento e pela entrega da GFIP, observadas as demais
obrigações previstas no RPS.

Art. 282. O sindicato de trabalhadores avulsos equipara-se a empresa, ficando sujeito às normas de
tributação e de arrecadação aplicáveis às empresas em geral, em relação à remuneração paga, devida ou
creditada, no decorrer do mês, a segurados empregado e contribuinte individual por ele contratado,
conforme o caso.

Seção IV
Da Contribuição do Segurado Trabalhador Avulso

Art. 283. A contribuição devida pelo segurado trabalhador avulso é calculada na forma do art. 63 e dos
incisos I e III do § 2º do art. 78, observado o disposto no § 5º do art. 78.

§ 1º Considera-se salário-de-contribuição mensal do segurado trabalhador avulso, a remuneração resultante


da soma do MMO e da parcela referente às férias, observados os limites mínimo e máximo previstos nos §§
1º e 2º do art. 54.
§ 2º Para efeito de enquadramento na faixa salarial e de observância do limite máximo do salário-de-
contribuição mensal, o sindicato da categoria ou o OGMO fará controle contínuo da remuneração do
segurado trabalhador avulso, de acordo com a prestação de serviços deste, por contratante.
§ 3º O OGMO, para efeito do previsto no § 2º, consolidará, por trabalhador, as folhas de pagamento de
todos os operadores portuários relativas às operações concluídas no mês.
§ 4º A contribuição do segurado trabalhador avulso sobre a remuneração do décimo terceiro salário é
calculada em separado mediante a aplicação das alíquotas previstas no art. 63, observados os limites
mínimo e máximo do salário-de-contribuição, devendo o sindicato da categoria ou o OGMO, conforme o
caso, manter resumo mensal e acumulado por trabalhador avulso.

Subseção Única
Dos Procedimentos de Auditoria-Fiscal do
Trabalho Avulso Portuário

Art. 284. Constatado, em procedimento fiscal, o descumprimento de obrigações atribuídas aos operadores
portuários, o AFRFB formalizará Representação Administrativa, que será encaminhada à administração do
porto organizado para fins do disposto no Capítulo VII da Lei nº 8.630, de 1993, sem prejuízo, se for o caso,
da constituição do crédito.

Art. 285. A não apresentação das informações sobre a compensação na forma descrita nos arts. 265 e 271
ensejará a lavratura do Auto de Infração ou da Notificação de Lançamento em nome do OGMO ou do
operador portuário, respectivamente.
Seção V
Das Disposições Especiais

Art. 286. Os operadores portuários e o OGMO estão dispensados da obrigatoriedade da retenção prevista
nos arts. 112 e 145, se for o caso, incidente sobre o valor dos serviços em relação às operações portuárias
realizadas nos termos desta Instrução Normativa.

Art. 287. O disposto neste Capítulo também se aplica aos requisitantes de mão-de-obra de trabalhador
avulso portuário junto ao OGMO, que não sejam operadores portuários.

CAPÍTULO IX
DOS RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Seção I
Da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil

Art. 288. A RFB verificará, por intermédio de sua fiscalização, a regularidade e a conformidade das
demonstrações ambientais de que trata o art. 291, os controles internos da empresa relativos ao
gerenciamento dos riscos ocupacionais, em especial o embasamento para a declaração de informações em
GFIP, de acordo com as disposições previstas nos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 1991.

Parágrafo único. O disposto no caput tem como objetivo:

I - verificar a integridade das informações do banco de dados do CNIS, que é alimentado pelos fatos
declarados em GFIP;
II - verificar a regularidade do recolhimento da contribuição prevista no inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de
1991, e da contribuição adicional prevista no § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991;
III - garantir o custeio de benefícios devidos.

Art. 289. Para efeito de cobrança das alíquotas adicionais constantes do § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de
1991, serão considerados apenas os fatores de riscos ambientais referidos na Norma Regulamentadora
(NR) nº 9 do MTE.

Seção II
Das Representações e da Ação Regressiva

Art. 290. Poderão ser emitidas as seguintes representações:

I - Representação Administrativa ao Ministério Público do Trabalho (MPT) competente, e ao Serviço de


Segurança e Saúde do Trabalho (SSST) da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) do MTE, sempre que,
em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que reduzem os riscos inerentes
ao trabalho ou às normas previdenciárias relativas aos documentos LTCAT, Comunicação de Acidente do
Trabalho (CAT), PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos ocupacionais;
II - Representação Administrativa aos Conselhos Regionais das categorias profissionais, com cópia para o
MPT competente, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho
revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos profissionais legalmente habilitados
responsáveis pelas demonstrações ambientais e demais documentos, dispostos no art. 288;
III - Representação Administrativa ao INSS, com cópia ao MPT competente, sempre que for constatado que
a empresa não cumpriu qualquer das obrigações relativas ao acidente de trabalho, previstas nos arts. 19 a
22 da Lei nº 8.213, de 1991, ou as disposições previstas no art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991;
IV - RFFP ao Ministério Público Federal competente, sempre que as irregularidades previstas neste Capítulo
ensejarem a ocorrência, em tese, de crime relacionado com as atividades da RFB, observado o
procedimento disciplinado por ato próprio.

Parágrafo único. As representações de que trata este artigo deverão ser comunicadas ao sindicato
representativo da categoria do trabalhador.

Seção III
Da Demonstração do Gerenciamento do Ambiente de Trabalho

Art. 291. As informações prestadas em GFIP sobre a existência ou não de riscos ambientais em níveis ou
concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador deverão ser comprovadas
perante a fiscalização da RFB mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I - PPRA, que visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, do
reconhecimento, da avaliação e do consequente controle da ocorrência de riscos ambientais, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle,
devendo ser elaborado e implementado pela empresa, por estabelecimento, nos termos da NR-9, do MTE;
II - Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que é obrigatório para as atividades relacionadas à
mineração e substitui o PPRA para essas atividades, devendo ser elaborado e implementado pela empresa
ou pelo permissionário de lavra garimpeira, nos termos da NR-22, do MTE;
III - PCMAT, que é obrigatório para estabelecimentos que desenvolvam atividades relacionadas à indústria
da construção, identificados no grupo 45 da tabela de CNAE, com 20 (vinte) trabalhadores ou mais por
estabelecimento ou obra, e visa a implementar medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho, nos termos da NR-18, substituindo o PPRA
quando contemplar todas as exigências contidas na NR-9, ambas do MTE;
IV - PCMSO, que deverá ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento, a partir do
PPRA, PGR e PCMAT, com o caráter de promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce
dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive aqueles de natureza subclínica, além da
constatação da existência de casos de doenças profissionais ou de danos irreversíveis à saúde dos
trabalhadores, nos termos da NR-7 do MTE;
V - LTCAT, que é a declaração pericial emitida para evidenciação técnica das condições ambientais do
trabalho, podendo ser substituído por um dos documentos dentre os previstos nos incisos I e II, conforme
disposto neste ato e na Instrução Normativa que estabelece critérios a serem adotados pelo INSS;
VI - PPP, que é o documento histórico-laboral individual do trabalhador, conforme disposto neste ato e na
Instrução Normativa que estabelece critérios a serem adotados pelo INSS;
VII - CAT, que é o documento que registra o acidente do trabalho, a ocorrência ou o agravamento de
doença ocupacional, mesmo que não tenha sido determinado o afastamento do trabalho, conforme disposto
nos arts. 19 a 22 da Lei nº 8.213, de 1991, e nas NR-7 e NR-15 do MTE, sendo seu registro fundamental para
a geração de
análises estatísticas que determinam a morbidade e mortalidade nas empresas e para a adoção das
medidas preventivas e repressivas cabíveis, sendo considerados, também, os casos de reconhecimento de
nexo técnico epidemiológico na forma do art. 21-A da citada Lei, acrescentado pela Lei nº 11.430, de 26 de
dezembro de 2006.

§ 1º Os documentos previstos nos incisos II e III do caput deverão ter ART, registrada no Crea.
§ 2º As entidades e órgãos da Administração Pública Direta, as autarquias e as fundações de direito
público, inclusive os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que não possuam trabalhadores regidos
pela CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, estão desobrigados da apresentação dos
documentos previstos nos incisos I a IV do caput, nos termos do subitem 1.1 da NR-1 do MTE.
§ 3º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros é responsável:

I - por fornecer cópia dos documentos, dentre os previstos nos incisos I a III e V do caput, que permitam à
contratada prestar as informações a que esteja obrigada em relação aos riscos ambientais a que estejam
expostos seus trabalhadores;
II - pelo cumprimento dos programas, exigindo dos trabalhadores contratados a fiel obediência às normas e
diretrizes estabelecidas nos referidos programas;
III - pela implementação de medidas de controle ambiental, indicadas para os trabalhadores contratados,
nos termos do subitem 7.1.3 da NR-7, do subitem 9.6.1 da NR-9, do subitem 18.3.1.1 da NR-18, dos
subitens 22.3.4, alínea "c" e 22.3.5 da NR-22 do MTE.
§ 4º A empresa contratada para prestação de serviços intramuros, sem prejuízo das obrigações em relação
aos demais trabalhadores, em relação aos envolvidos na prestação de serviços em estabelecimento da
contratante ou no de terceiros por ela indicado, com base nas informações obtidas na forma do inciso I do §
3º, é responsável:

I - pela elaboração do PPP de cada trabalhador exposto a riscos ambientais;


II - pelas informações na GFIP, relativas à exposição a riscos ambientais; e
III - pela implementação do PCMSO, previsto no inciso IV do caput.

§ 5º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros deverá apresentar à empresa contratada os


documentos a que estiver obrigada, dentre os previstos nos incisos I a V do caput, para comprovação da
obrigatoriedade ou não do acréscimo da retenção a que se refere o art. 145.
§ 6º Na prestação de serviços mediante empreitada total na construção civil, hipótese em que a
responsabilidade pelo gerenciamento dos riscos ambientais é da contratada, para a elisão da solidariedade
prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151,
observar-se-á o disposto na alínea "e" do inciso II do art. 161.
§ 7º Entende-se por serviços de terceiros intramuros todas asatividades desenvolvidas em estabelecimento
da contratante ou de terceiros por ela indicado, inclusive em obra de construção civil, por trabalhadores
contratados mediante cessão de mão-de-obra, empreitada, trabalho temporário e por intermédio de
cooperativa de trabalho.

Seção IV
Da Contribuição Adicional para o Financiamento da
Aposentadoria Especial

Art. 292. O exercício de atividade em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física
do trabalhador, com exposição a agentes nocivos de modo permanente, não-ocasional nem intermitente,
conforme disposto no art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, é fato gerador de contribuição social previdenciária
adicional para custeio da aposentadoria especial.

Parágrafo único. A GFIP, as demonstrações ambientais e os demais documentos de que trata o art. 291
constituem-se em obrigações acessórias relativas à contribuição referida no caput, nos termos do inciso IV
do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, do art. 22 e dos §§ 1º e 4º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, e dos §§ 2º,
6º e 7º do art. 68 e do art. 336 do RPS.

Art. 293. A contribuição adicional de que trata o art. 292, é devida pela empresa ou equiparado em relação à
remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado, trabalhador avulso ou cooperado sujeito a
condições especiais, conforme disposto no § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, e nos §§ 1º e 2º do art. 1º
da Lei nº 10.666, de 2003.

§ 1º A contribuição adicional referida no caput será calculada mediante a aplicação das alíquotas previstas
no § 2º do art. 72, de acordo com a atividade exercida pelo trabalhador e o tempo exigido para a
aposentadoria, observado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 72.
§ 2º Não será devida a contribuição de que trata este artigo quando a adoção de medidas de proteção
coletiva ou individual neutralizarem ou reduzirem o grau de exposição do trabalhador a níveis legais de
tolerância, de forma que afaste a concessão da aposentadoria especial, conforme previsto nesta Instrução
Normativa ou em ato que estabeleça critérios a serem adotados pelo INSS, desde que a empresa comprove
o gerenciamento dos riscos e a adoção das medidas de proteção recomendadas, conforme previsto no art.
291.

Seção V
Das Disposições Especiais

Art. 294. A empresa que não apresentar LTCAT ou apresentá-lo com dados divergentes ou desatualizados
em relação às condições ambientais existentes estará sujeita à autuação com fundamento no § 2º do art. 33
da Lei nº 8.212, de 1991.

Parágrafo único. Em relação ao LTCAT, considera-se suprida a exigência prevista neste artigo, quando a
empresa, no uso da faculdade prevista no inciso V do caput do art. 291, apresentar um dos documentos que
o substitui.

Art. 295. A empresa que desenvolve atividades em condições especiais que exponham os trabalhadores a
riscos ambientais, está obrigada a elaborar e manter atualizado o PPP, abrangendo as atividades
desenvolvidas pelos segurados empregados, trabalhadores avulsos e cooperados filiados à cooperativa de
trabalho e de produção que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a
associação desses agentes, prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda que não presentes os
requisitos para concessão de aposentadoria especial, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção,
coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.

§ 1º A exigência do PPP referida neste artigo tem como finalidade identificar os trabalhadores expostos a
agentes nocivos em relação aos quais será cobrada a respectiva alíquota adicional de contribuição para o
custeio do benefício da correspondente aposentadoria especial, caso implementados os demais requisitos a
esse direito.
§ 2º A elaboração do PPP, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao
alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6 da NR-9 do MTE, e em relação aos demais
agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.
§ 3º O PPP deverá ser atualizado anualmente ou sempre que houver alteração no ambiente de trabalho ou
houver troca de atividade pelo trabalhador.
Art. 296. A contribuição adicional de que trata o art. 292, será lançada por arbitramento, com fundamento
legal previsto no § 3º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 1991, combinado com o art. 233 do RPS, quando for
constatada uma das seguintes ocorrências:

I - a falta do PPRA, PGR, PCMAT, LTCAT ou PPP, quando exigíveis, observado o disposto no inciso V do
art. 291;
II - a incompatibilidade entre os documentos referidos no inciso I;
III - a incoerência entre os documentos do inciso I e os emitidos com base na legislação trabalhista ou
outros documentos emitidos pela empresa prestadora de serviços, pela tomadora de serviços, pelo INSS ou
pela RFB.

Parágrafo único. Nas situações descritas neste artigo, caberá à empresa o ônus da prova em contrário.

CAPÍTULO X
DA EMPRESA EM REGIME ESPECIAL

Seção I
Das Disposições Preliminares

Art. 297. Considera-se:

I - regime especial:

a) até 8 de junho de 2005, a falência e a concordata, nos termos do Decreto-Lei nº 7.661, de 21 de junho de
1945, bem como a intervenção e a liquidação extrajudicial, nos termos da Lei nº 6.024, de 1974;
b) a partir de 9 de junho de 2005, a falência, a recuperação judicial, nos termos da Lei nº 11.101, de 9 de
fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências), bem como a intervenção e a liquidação extrajudicial, nos termos da
Lei nº 6.024, de 1974, com aplicação subsidiária da nova Lei de Falências;

II - falência, a insolvência do devedor comerciante que tem patrimônio submetido a processo de execução
coletiva, em que todos os bens são arrecadados para venda judicial forçada, com distribuição proporcional
do ativo entre todos os credores, observando-se a ordem legal de preferência dos créditos;
III - concordata, o favor legal pelo qual o devedor propõe aos credores dilatação do prazo de vencimento de
créditos, com o pagamento integral ou parcial, a fim de prevenir a falência ou suspendê-la, admitidas
legalmente as seguintes modalidades:

a) preventiva, aquela requerida pelo devedor ao juiz competente, para evitar que lhe seja declarada a
falência;
b) suspensiva, aquela requerida no curso do processo falimentar, quando o devedor propõe, em juízo,
melhor forma de pagamento aos seus credores e uma vez concedida, a administração dos bens retorna aos
respectivos titulares;

IV - recuperação judicial, a concessão legal pela qual o devedor que tenha preenchido os requisitos do art.
48 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, visando promover a preservação da
empresa, executa o plano de recuperação aprovado em juízo, elaborado na forma do art. 53 da mesma Lei;
V - recuperação extrajudicial, a concessão legal pela qual o devedor que tenha preenchido os requisitos do
art. 48 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, executa o plano de reabilitação
financeira proposto aos credores e homologado em juízo;
VI - liquidação extrajudicial, a forma de extinção de empresas, decretada pelo Banco Central do Brasil, que
a executa por meio de liquidante nomeado com amplos poderes de administração e liquidação;
VII - intervenção, o ato decretado exclusivamente pelo Banco Central do Brasil, que importa em um conjunto
de medidas administrativas, de natureza cautelar, aplicadas a empresas não-federais, componentes do
Sistema Financeiro Nacional, na hipótese de as mesmas sofrerem prejuízos relevantes oriundos de má
administração, de violações à lei ou em caso de caracterizada a sua insolvência;
VIII - foro do juízo competente para decretar a falência, deferir a recuperação judicial ou homologar o plano
de recuperação extrajudicial, o da jurisdição do principal estabelecimento do devedor ou da filial de empresa
situada fora do Brasil;
IX - jurisdição fiscal, a divisão territorial na qual se assenta o poder de fiscalização e julgamento de uma
autoridade administrativa;
X - domicílio tributário, o local no qual o sujeito passivo responde pelas obrigações de ordem tributária,
determinado pela jurisdição fiscal fixada;
XI - síndico, o administrador da falência, até 8 de junho de 2005, em razão da revogação do Decreto-Lei nº
7.661, de 1945, nomeado pelo juiz, entre os maiores credores da massa falida e que responde civil e
criminalmente pelos seus atos;
XII - síndico dativo, o administrador da falência, até 8 de junho de 2005, em razão da revogação do Decreto-
Lei nº 7.661, de 1945, nomeado pelo juiz, quando 3 (três) dos credores, sucessivamente nomeados, não
aceitaram o cargo;
XIII - administrador judicial, a partir de 9 de junho de 2005, início da vigência da Lei nº 11.101, de 9 de
fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, o profissional idôneo, preferencialmente advogado, economista,
administrador de empresas ou contador, ou pessoa jurídica especializada, nomeado pelo juiz competente
para conduzir o processo de recuperação judicial ou de
falência;
XIV - gerente nomeado judicialmente, até 8 de junho de 2005, em razão da revogação do Decreto-Lei nº
7.661, de 1945, o depositário dos bens da massa falida na hipótese de continuação dos negócios;
XV - depositário dos bens, a partir de 9 de junho de 2005, início da vigência da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro
de 2005 (nova Lei de Falências, o administrador judicial ou pessoa por ele escolhida, sob responsabilidade
daquele, podendo o falido ou qualquer de seus representantes ser nomeado depositário dos bens.

Seção II
Da Falência

Art. 298. Na falência são devidas, pela massa falida, as contribuições sociais previdenciárias e as
contribuições destinadas a outras entidades ou fundos na forma estabelecida para as empresas em geral,
seja na condição de contribuinte, seja na de responsável pelo seu recolhimento.

§ 1º Os créditos constituídos até a data da decretação da falência serão atualizados monetariamente,


acrescidos de juros de mora e da multa moratória, observado quanto à esta o seguinte:

I - para créditos constituídos contra empresas, cujo processo falimentar tenha se iniciado até 8 de junho de
2005, não incidirão multas de qualquer espécie;
II - para créditos constituídos contra empresas, cujo processo falimentar tenha se iniciado a partir de 9 de
junho de 2005, incidirão multas de qualquer espécie.

§ 2º Após a decretação da falência, os juros somente serão computados se o ativo apurado bastar para o
pagamento do principal, de acordo com o art. 124 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de
Falências.

Art. 299. Na continuidade do negócio, legalmente autorizada pelo juízo competente, são devidas as
contribuições sociais previdenciárias e as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos exigíveis
das empresas em geral, seja na condição de contribuinte, seja na de responsável pelo seu recolhimento,
relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do reinício da atividade.

Art. 300. No caso de continuidade de fato do negócio, ou seja, sem autorização judicial, os créditos em favor
da Previdência Social em decorrência do não recolhimento das contribuições na forma prevista no art. 299,
serão lançados em nome do responsável pela continuação do negócio, incluindo juros de mora e multa.

Seção III
Da Concordata

Art. 301. O tratamento dado às empresas concordatárias é idêntico ao dispensado às empresas em


situação regular, inclusive quanto à identificação dos corresponsáveis e à cobrança dos encargos legais.

Art. 302. Estão excluídas da concordata:

I - as instituições financeiras, corretoras de títulos, de valores e de câmbio;


II - as empresas concessionárias de serviços aéreos;
III - as empresas seguradoras;
IV - as sociedades em conta de participação.

Parágrafo único. Os processos de concordata, ajuizados até 8 de junho de 2005, serão concluídos nos
termos do Decreto-Lei nº 7.661, de 1945.

Seção IV
Da Recuperação Judicial e Extrajudicial
Art. 303. O tratamento dado, pela fiscalização, às empresas em recuperação judicial é idêntico ao
dispensado às empresas em situação regular, salvo disposição em contrário no plano de recuperação
judicial, inclusive quanto à identificação dos corresponsáveis e à cobrança dos encargos legais.

Art. 304. Estão sujeitos à recuperação judicial todos os créditos existentes na data do pedido, ainda que não
vencidos.

Art. 305. Não se aplica a recuperação judicial, conforme dispõem os §§ 3º e 4º do art. 49 da Lei nº 11.101, de
9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, ao titular:

I -da posição de proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis, de arrendador mercantil, de proprietário
ou promitente vendedor de imóvel cujos respectivos contratos contenham cláusula de irrevogabilidade ou
irretratabilidade, inclusive em incorporações imobiliárias, ou de proprietário em contrato de venda com
reserva de domínio;
II - da importância entregue ao devedor, em moeda corrente nacional, decorrente de adiantamento a
contrato de câmbio para exportação, na forma dos §§ 3º e 4º do art. 75 da Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965,
desde que o prazo total da operação, inclusive eventuais prorrogações, não exceda o previsto nas normas
específicas da autoridade competente.

Art. 306. As obrigações com a Previdência Social, anteriores à recuperação judicial, observarão as
condições originalmente definidas em Lei, salvo se de modo diverso ficar estabelecido no plano de
recuperação judicial, conforme dispõe o § 2º do art. 49 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de
Falências.

Art. 307. Os créditos decorrentes de obrigações previdenciárias contraídos pelo devedor durante a
recuperação judicial serão considerados extraconcursais em caso de decretação de falência, respeitada, no
que couber, a classificação de credores estabelecida no art. 83 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005
(nova Lei de Falências.

Art. 308. Em todos os documentos firmados pelo devedor sujeito ao procedimento de recuperação judicial
deverá ser acrescida, após o nome empresarial, a expressão "em recuperação judicial".

Art. 309. Não se aplica a recuperação extrajudicial, conforme dispõe o § 1º do art. 161 da Lei nº 11.101, de 9
de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, aos créditos previdenciários.

Seção V
Da Intervenção e Liquidação Extrajudicial

Art. 310. O tratamento dispensado às empresas em estado falimentar aplica-se, no que couber, às
empresas em liquidação extrajudicial, observado o disposto na Lei nº 6.024, de 1974.

Parágrafo único. Enquanto não for aprovada a lei específica, a Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova
Lei de Falências, é aplicada subsidiariamente, no que couber, aos regimes de intervenção e de liquidação
extrajudicial, previstos na Lei nº 6.024, de 1974.

Art. 311. Estão sujeitas à intervenção:

I - a s instituições financeiras privadas;


II - as instituições financeiras públicas, não-federais;
III - as cooperativas de crédito.

Art. 312. A intervenção produzirá os seguintes efeitos:

I - suspensão da exigibilidade das obrigações vencidas;


II - suspensão da fluência do prazo das obrigações vincendas anteriormente contraídas;
III - inexigibilidade dos depósitos já existentes à data de sua decretação.

Art. 313. O período da intervenção não excederá a 6 (seis) meses, permitida uma única prorrogação por
decisão do Banco Central do Brasil, até o máximo de outros 6 (seis) meses.

Art. 314. Estão sujeitas à liquidação extrajudicial:


I - as instituições financeiras privadas e as públicas não federais;
II - as cooperativas de crédito;
III - as distribuidoras de títulos ou valores mobiliários;
IV - as sociedades corretoras de valores e de câmbio;
V - as companhias de seguros;
VI - as usinas de açúcar;
VII - os consórcios e as empresas de distribuição gratuita de prêmios.

Parágrafo único. A liquidação extrajudicial produzirá os seguintes efeitos:

I - suspensão das ações e execuções iniciadas sobre direitos e interesses relativos ao acervo da entidade
liquidanda, não podendo ser intentadas quaisquer outras, enquanto durar a liquidação;
II - vencimento antecipado das obrigações da liquidanda;
III - não-atendimento das cláusulas penais dos contratos unilaterais vencidos em virtude da decretação da
liquidação extrajudicial;
IV - não-fluência de juros contra a liquidanda, mesmo que estipulados, enquanto não integralmente pago o
passivo;
V - interrupção da prescrição relativa a obrigações de responsabilidade da instituição financeira;
VI - não-reclamação de penas pecuniárias por infração de leis penais ou administrativas;
VII - perda do mandato dos administradores, dos membros do conselho fiscal e de quaisquer outros órgãos
criados pelos estatutos.

Seção VI
Da Constituição do Crédito Previdenciário

Art. 315. Serão emitidos autos de infração ou notificações de lançamento distintos para créditos que
ensejam pedido de restituição (parte reivindicante) e ajuizamento de execução fiscal (parte privilegiada).

§ 1º Serão objeto de pedido de restituição, perante o juízo da falência:

I - as contribuições sociais previdenciárias arrecadadas dos segurados empregados, dos trabalhadores


avulsos e dos contribuintes individuais;
II - a contribuição destinada ao Sest e ao Senat, quando descontada dos contribuintes individuais
transportadores rodoviários autônomos;
III - as contribuições decorrentes de sub-rogação na comercialização da produção rural;
IV - os valores decorrentes da retenção na contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou
empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, incidentes sobre o valor bruto da nota fiscal, da
fatura ou do recibo de prestação de serviços;
V - as contribuições descontadas da entidade desportiva que mantém equipe de futebol profissional sobre a
receita de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e de símbolos, publicidade, propaganda e
transmissão de espetáculos desportivos.

§ 2º Serão objeto de execução fiscal com penhora no rosto


dos autos do processo falimentar os créditos relativos às contribuições
sociais previdenciárias a cargo da empresa e às contribuições destinadas
a outras entidades ou fundos, devidas pela massa falida, assim
como as oriundas de lançamento por aferição indireta.

Seção VII
Das Disposições Especiais

Art. 316. No caso de falência ou de liquidação de empresa prestadora de serviços mediante cessão de mão-
de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a empresa tomadora de serviço é
solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições durante o período em que o trabalhador
esteve sob suas ordens até a competência janeiro de 1999, observado o disposto na alínea "b" do inciso VIII
do art. 152.

Art. 317. A falta de recolhimento das contribuições referidas no art. 315, além de caracterizar violação aos
dispositivos da Lei nº 9.983, de 2000, acarretará a responsabilização pessoal dos sócios gerentes,
administradores, procuradores ou representantes legais, caso o ativo apurado não suporte o pagamento
dos créditos previdenciários devidos.
Art. 318. Na recusa de apresentação, sonegação ou apresentação deficiente de documentos que estejam
sob sua guarda, com base nos §§ 2º e 3º do art. 33 da Lei nº 8.212, de 1991, será autuado:

I - o síndico da massa falida, até a vigência do Decreto-Lei nº 7.661, de 1945;


II - o administrador judicial de empresa em recuperação judicial ou falida, a partir da vigência da Lei nº
11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências;
III - o liquidante de empresas em liquidação judicial.

Parágrafo único. Para efeito de aplicação de multa decorrente do descumprimento de obrigação acessória,
será emitida matrícula de ofício em nome do síndico, do administrador judicial ou do liquidante.

Art. 319. O prazo para apresentação de defesa na esfera administrativa , aplica-se aos débitos levantados
em empresa falida e em processo de liquidação extrajudicial.

§ 1º A decretação da falência suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do


devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário, conforme dispõe o caput do art. 6º
da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências.
§ 2º As execuções de natureza fiscal não são suspensas pelo deferimento da recuperação judicial,
ressalvada a concessão de parcelamento nos termos do CTN e da legislação ordinária específica, conforme
dispõe o § 7º do art. 6º da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências.

Art. 320. Não se aplica a Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências):

I - aos processos de falência ou de concordata ajuizados anteriormente ao início de sua vigência, os quais
deverão ser concluídos nos termos do Decreto-Lei nº 7.661, de 1945;
II - à empresa pública e à sociedade de economia mista;
III - à instituição financeira pública ou privada, cooperativa de crédito, consórcio, entidade de previdência
complementar, sociedade operadora de plano de assistência à saúde, sociedade seguradora, sociedade de
capitalização e a outras entidades legalmente equiparadas às anteriores.

Parágrafo único. A Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005 (nova Lei de Falências, aplica-se à falência decretada
em sua vigência resultante de convolação de concordata ou de pedido de falência anterior, à qual se aplica,
até a decretação da falência, o Decreto-Lei nº 7.661, de 1945.

Art. 321. Os créditos previdenciários das microempresas e das empresas de pequeno porte não serão
abrangidos pelo plano especial de recuperação judicial, ao qual estas empresas estão sujeitas.

TÍTULO IV
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS À
ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção Única
Dos Conceitos

Art. 322. Considera-se:

I - obra de construção civil, a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer


outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo, conforme discriminação no Anexo VII;
II - anexo, a edificação que complementa a construção principal, edificada em corpo separado e com
funções dependentes dessa construção, podendo ser, por exemplo, área de serviço, lavanderia,
acomodação de empregados, piscina, quadra, garagem externa, guarita, portaria, varanda, terraço, entre
outras similares;
III - demolição, a destruição total ou parcial de edificação, salvo a decorrente da ação de fenômenos
naturais;
IV - reforma, a modificação de uma edificação ou a substituição de materiais nela empregados, sem
acréscimo de área;
V - reforma de pequeno valor, aquela de responsabilidade de pessoa jurídica, que possui escrituração
contábil regular, em que não há alteração de área construída, cujo custo estimado total, incluindo material e
mão-de-obra, não ultrapasse o valor de 20 (vinte) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição vigente
na data de início da obra;
VI - acréscimo ou ampliação, a obra realizada em edificação preexistente, já regularizada na RFB, que
acarrete aumento da área construída, conforme projeto aprovado;
VII - obra inacabada, a parte executada de um projeto que resulte em edificação sem condições de
habitabilidade, ou de uso, para a qual não é emitido habite-se, certidão de conclusão da obra emitida pela
prefeitura municipal ou termo de recebimento de obra, quando contratada com a Administração Pública;
VIII - construção parcial, a execução parcial de um projeto cuja obra se encontre em condições de
habitabilidade ou de uso, demonstradas em habite-se parcial, certidão da prefeitura municipal, termo de
recebimento de obra, quando contratada com a Administração Pública ou em outro documento oficial
expedido por órgão competente;
IX - benfeitoria, a obra efetuada num imóvel com o propósito de conservação ou de melhoria;
X - serviço de construção civil, aquele prestado no ramo da construção civil, tais como os discriminados no
Anexo VII;
XI - edifício, a obra de construção civil com mais de um pavimento, composta ou não de unidades
autônomas;
XII - unidade autônoma, a parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns,
constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parte das dependências e instalações de
uso comum da edificação, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial
numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação, observado o disposto no § 4º;
XIII - bloco, cada um dos edifícios de um conjunto de prédios pertencentes a um complexo imobiliário
constantes do mesmo projeto;
XIV - pavimento, o conjunto das dependências de uma edificação, cobertas ou descobertas, situadas em
um mesmo nível, com acesso rotineiro aos ocupantes e que tenha função própria, tais como andar-tipo,
mezanino, sobreloja, subloja, subsolo;
XV - canteiro de obras, a área destinada à execução da obra, aos serviços de apoio e à implantação das
instalações provisórias indispensáveis à realização da construção, tais como alojamento, escritório de
campo, estande de vendas, almoxarifado ou depósito, entre outras;
XVI - área construída, a correspondente à área total do imóvel, definida no inciso XVII, submetida, quando
for o caso, à aplicação dos redutores previstos no art. 357;
XVII - área total, a soma das áreas cobertas e descobertas de todos os pavimentos do corpo principal do
imóvel, inclusive subsolo e pilotis, e de seus anexos, constantes do mesmo projeto de construção,
informada no habite-se, certidão da prefeitura municipal, planta ou projeto aprovados, termo de recebimento
da obra, quando contratada com a Administração Pública ou em outro documento oficial expedido por órgão
competente;
XVIII - pilotis, a área aberta, sustentada por pilares, que corresponde à projeção da superfície do pavimento
imediatamente acima;
XIX - empresa construtora, a pessoa jurídica legalmente constituída, cujo objeto social seja a indústria de
construção civil, com registro no Crea, na forma do art. 59 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966;
XX - construção de edificação em condomínio, a obra de construção civil executada sob o regime
condominial na forma da Lei nº 4.591, de 1964, de responsabilidade de condôminos pessoas físicas ou
jurídicas, ou físicas e jurídicas, proprietárias do terreno, com convenção de condomínio arquivada em
cartório de registro de imóveis;
XXI - condomínio, a co-propriedade de edificação ou de conjunto de edificações, de 1 (um) ou mais
pavimentos, construídos sob a forma de unidades autônomas, destinadas a fins residenciais ou não,
cabendo para cada unidade, como parte inseparável, uma fração ideal do terreno e das coisas comuns,
conforme disposto na Lei nº 4.591, de 1964;
XXII - condômino, o proprietário de uma parte ideal de um condomínio ou de uma unidade autônoma
vinculada a uma fração ideal de terreno e das coisas comuns;
XXIII - construção em nome coletivo, a obra de construção civil realizada, por conjunto de pessoas físicas
ou jurídicas ou a elas equiparadas, ou por conjunto de pessoas físicas e jurídicas, na condição de
proprietárias do terreno ou na condição de donas dessa obra, sem convenção de condomínio nem memorial
de incorporação arquivados no cartório de registro de imóveis;
XXIV - casa popular, a construção residencial unifamiliar, construída com mão-de-obra assalariada, sujeita à
matrícula no CEI, com área total de até 70m2 (setenta metros quadrados), classificada como econômica,
popular ou outra denominação equivalente nas posturas sobre obras do Município;
XXV - conjunto habitacional popular, o complexo constituído por unidades habitacionais com área de uso
privativo não superior a 70m2 (setenta metros quadrados), classificada como econômica, popular ou outra
denominação equivalente nas posturas sobre obras do Município, mesmo quando as obras forem
executadas por empresas privadas;
XXVI - consórcio, a associação de empresas, sob o mesmo controle ou não, sem personalidade jurídica
própria, com contrato de constituição e suas alterações registrados em junta comercial, formado com o
objetivo de executar determinado empreendimento;
XXVII - contrato de construção civil ou contrato de empreitada (também conhecido como contrato de
execução de obra, contrato de obra ou contrato de edificação), aquele celebrado entre o proprietário do
imóvel, o incorporador, o dono da obra ou o condômino e uma empresa, para a execução de obra ou
serviço de construção civil, no todo ou em parte, podendo ser:

a) total, quando celebrado exclusivamente com empresa construtora, definida no inciso XIX, que assume a
responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra,
compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, com ou sem fornecimento de material;
b) parcial, quando celebrado com empresa construtora ou prestadora de serviços na área de construção
civil, para execução de parte da obra, com ou sem fornecimento de material;

XXVIII - contrato de subempreitada, aquele celebrado entre a empreiteira ou qualquer empresa


subcontratada e outra empresa, para executar obra ou serviço de construção civil, no todo ou em parte, com
ou sem fornecimento de material;
XXIX - contrato por administração, aquele em que a empresa contratada somente administra a obra de
construção civil e recebe como pagamento uma percentagem sobre todas as despesas realizadas na
construção ou um valor previamente estabelecido em contrato, denominado "taxa de administração";
XXX - empreiteira, a empresa que executa obra ou serviço de construção civil, no todo ou em parte,
mediante contrato de empreitada celebrado com proprietário do imóvel, dono da obra, incorporador ou
condômino;
XXXI - subempreiteira, a empresa que executa obra ou serviço de construção civil, no todo ou em parte,
mediante contrato celebrado com empreiteira ou com qualquer empresa subcontratada;
XXXII - proprietário do imóvel, a pessoa física ou jurídica detentora legal da titularidade do imóvel;
XXXIII - dono de obra, a pessoa física ou jurídica, não proprietária do imóvel, investida na sua posse, na
qualidade de promitente-comprador, cessionário ou promitente-cessionário de direitos, locatário,
comodatário, arrendatário, enfiteuta, usufrutuário, ou outra forma definida em lei, no qual executa obra de
construção civil diretamente ou por meio de terceiros;
XXXIV - incorporador, a pessoa física ou jurídica, que, embora não executando a obra, compromisse ou
efetive a venda de frações ideais de terreno, objetivando a vinculação de tais frações a unidades
autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que
meramente aceite propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a
incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega da obra concluída, com prazo, preço e
determinadas condições previamente acertadas;
XXXV - incorporação imobiliária, a atividade exercida com o intuito de promover e realizar a construção de
edificações ou de conjunto de edificações, compostas de unidades autônomas, para alienação total ou
parcial, conforme Lei nº 4.591, de 1964;
XXXVI - patrimônio de afetação, aquele constituído na forma do art. 31-B, submetido, a critério do
incorporador, ao regime de afetação, de que trata o art. 31-A da Lei nº 4.591, de 1964, incluídos pela Lei nº
10.931, de 2004;
XXXVII - empresa com escrituração contábil regular, aquela que mantém livros Diário e Razão escriturados
e formalizados; XXXVIII - urbanização, a execução de obras e serviços de infraestrutura próprios da zona
urbana, entre os quais se incluem arruamento, calçamento, asfaltamento, instalação de rede de iluminação
pública, canalização de águas pluviais, abastecimento de água, instalação de sistemas de esgoto sanitário,
jardinagem, entre outras;
XXXIX - repasse integral, o ato pelo qual a construtora originalmente contratada para execução de obra de
construção civil, não tendo empregado nessa obra qualquer material ou serviço, repassa o contrato para
outra construtora, que assume a responsabilidade pela execução integral da obra prevista no contrato
original;
XL - telheiro, a edificação rústica, coberta, de 1 (um) pavimento, sem fechamento lateral, ou lateralmente
fechada apenas com a utilização de tela.

§ 1º Será também considerada empreitada total:

I - o repasse integral do contrato, na forma do inciso XXXIX do caput;


II - a contratação de obra a ser realizada por consórcio, constituído de acordo com o disposto no art. 279 da
Lei nº 6.404, de 1976, desde que pelo menos a empresa líder seja construtora, conforme definida no inciso
XIX do caput;
III - a empreitada por preço unitário e a tarefa, cuja contratação atenda aos requisitos previstos no art. 158.

§ 2º Receberá tratamento de empreitada parcial:

I - a contratação de empresa não registrada no Crea ou de empresa registrada naquele Conselho com
habilitação apenas para a realização de serviços específicos, como os de instalação hidráulica, elétrica e
similares, ainda que essas empresas assumam a responsabilidade direta pela execução de todos os
serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, observado
o disposto no inciso III do art. 26;
II - a contratação de consórcio que não atenda ao disposto no inciso II do § 1º;
III - a reforma de pequeno valor, definida no inciso V do caput;
IV - aquela realizada por empresa construtora em que tenha ocorrido faturamento de subempreiteira
diretamente para o proprietário, dono da obra ou incorporador, ainda que a subempreiteira tenha sido
contratada pela construtora.

§ 3º Enquadra-se no conceito do inciso XL do caput o galpão rural que mantenha as características nele
previstas, desde que lateralmente fechado apenas com tela e mureta de alvenaria.
§ 4º Não são consideradas unidades autônomas, para fins de enquadramento da obra destinada a
residência, a unidade do zelador, os boxes, as garagens, bem como depósitos, áreas de recepção, áreas de
circulação, banheiros e outras áreas de uso comum.
§ 5º O consórcio definido no inciso XXVI não é sujeito passivo de obrigação tributária relativa a tributo de
que trata esta Instrução Normativa. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

Art. 323. Terá tratamento de obra de pessoa jurídica:

I - a construção de edificação em condomínio e a incorporação por pessoa física, desde que atendidos os
requisitos da Lei nº 4.591, de 1964;
II - a construção em nome coletivo, sob responsabilidade de pessoas jurídicas ou de pessoas físicas e
jurídicas, incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 1964.

Art. 324. A obra de construção civil deverá ser matriculada no CEI, conforme disposto na Subseção I da Seção
III do Capítulo II do Título I.

CAPÍTULO II
DAS OBRIGAÇÕES DO SUJEITO PASSIVO NA CONSTRUÇÃO
CIVIL

Seção I
Dos Responsáveis por Obra de Construção Civil

Art. 325. São responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra de
construção civil o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidade imobiliária
não incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 1964, e a empresa construtora.

Parágrafo único. A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo
pagamento de contribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhe
prestam serviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.

Seção II
Das Obrigações Previdenciárias na Construção Civil

Art. 326. O responsável por obra de construção civil, em relação à mão-de-obra diretamente por ele
contratada, está obrigado ao cumprimento das obrigações acessórias previstas no art. 47, no que couber.

Art. 327. O responsável por obra de construção civil está obrigado a recolher as contribuições arrecadadas
dos segurados e as contribuições a seu cargo, incidentes sobre a remuneração dos segurados utilizados na
obra e por ele diretamente contratados, de forma individualizada por obra e, se for o caso, a contribuição
social previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa de trabalho, em documento de arrecadação
identificado com o número da matrícula CEI.

§ 1º Se a obra for executada exclusivamente mediante contratos de empreitada parcial e subempreitada, o


responsável por ela deverá emitir uma GFIP identificada com a matrícula CEI, com a informação de
ausência de fato gerador (GFIP sem movimento), conforme disposto no Manual da GFIP.
§ 2º Sendo o responsável uma pessoa jurídica, o recolhimento das contribuições incidentes sobre a
remuneração dos segurados do setor administrativo deverá ser feito em documento de arrecadação
identificado com o número do CNPJ do estabelecimento em que esses segurados exercem sua atividade.
Art. 328. O responsável pela obra de construção civil, pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração
contábil relativa a obra, mediante lançamentos em centros de custo distintos para cada obra própria ou obra
que executar mediante contrato de empreitada total, conforme disposto no inciso IV do art. 47, observado o
disposto nos §§ 5º, 6º e 8º do mesmo artigo.

Parágrafo único. Para os fins deste artigo, entende-se por responsáveis pela obra as pessoas jurídicas
relacionadas no art. 325.

Art. 329. Na contratação de empreitada sujeita à retenção prevista nos arts. 112 e 145, a contratada deve
destacar na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços o valor da retenção, observando o
disposto no art. 126.

Parágrafo único. Na hipótese de subcontratação, o destaque da retenção deve observar o disposto no art.
127.

Art. 330. O lançamento contábil da retenção prevista nos arts. 112 e 145, incidente sobre o valor da nota
fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, deverá ser efetuado conforme disciplinado nos arts.
137 e 140.

§ 1º Na escrituração contábil em que houver lançamento pela soma total das notas fiscais, das faturas ou
dos recibos de prestação de serviços e pela soma total da retenção, por mês, por prestador de serviços ou
por tomador, a empresa responsável pela obra ou a empresa contratada deverá manter em registros
auxiliares a discriminação desses valores, individualizados por prestador de serviços ou por tomador,
conforme o caso.
§ 2º A empresa contratada e a empresa contratante legalmente dispensadas da escrituração contábil
deverão elaborar demonstrativo mensal, assinado pelo seu representante legal, relativo a cada contrato,
contendo as informações previstas no art. 141.

Art. 331. A empresa contratada, quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, deve fazer a vinculação desses documentos à obra, neles consignando a identificação do
destinatário e, juntamente com a descrição dos serviços, a matrícula CEI e o endereço da obra na qual
foram prestados.

Art. 332. A empresa contratada deverá elaborar folha de pagamento específica para a obra de
responsabilidade da empresa contratante e o respectivo resumo geral, bem como a GFIP com as
informações específicas para a obra, relacionando todos os segurados alocados na prestação de serviços,
observado o disposto no art. 135.

Art. 333. A empreiteira e a subempreiteira, não responsáveis pela obra, deverão consolidar e recolher, em
um único documento de arrecadação, por competência e por estabelecimento identificado com seu CNPJ,
as contribuições incidentes sobre a remuneração de todos os segurados, tanto os da administração quanto
os da obra, e, se for o caso, a contribuição social previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa
de trabalho relativa à prestação de serviços de cooperados, podendo compensar, no pagamento destas
contribuições, as retenções ocorridas com base nos arts. 112 e 145.

Art. 334. A empresa contratante é obrigada a manter em arquivo, por empresa contratada, em ordem
cronológica, à disposição da RFB, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária, as notas fiscais,
as faturas ou os recibos de prestação de serviços e as correspondentes GFIP e, se for o caso, as cópias
dos documentos relacionados no § 2º do art. 127, por disposição expressa no § 6º do art. 219 do RPS.

Parágrafo único. Para os fins do caput, a empresa contratante deverá exigir as cópias das GFIP emitidas
pelas empresas contratadas, com informações específicas para a obra e identificação de todos os
segurados que executaram serviços na obra e suas respectivas remunerações.

CAPÍTULO III
DA APURAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DA MÃO-DEOBRA
POR AFERIÇÃO INDIRETA

Art. 335. A escolha do indicador mais apropriado para a avaliação do custo da construção civil e a
regulamentação da sua utilização para fins da apuração da remuneração da mão-de-obra, por aferição
indireta, competem exclusivamente à RFB, por atribuição que lhe é dada pelos §§ 4º e 6º do art. 33 da Lei nº
8.212, de 1991.
Seção Única
Da Apuração da Remuneração da Mão-de-Obra com Base na
Nota Fiscal, na Fatura ou no Recibo de Prestação de Serviços

Art. 336. O valor da remuneração da mão-de-obra utilizada na execução dos serviços contratados, aferido
indiretamente, corresponde no mínimo a 40% (quarenta por cento) do valor dos serviços contidos na nota
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.

Art. 337. Caso haja previsão contratual de fornecimento de material, ou de utilização de equipamentos, ou
de ambos, na execução dos serviços contratados, o valor dos serviços contido na nota fiscal, na fatura ou
no recibo de prestação de serviços deverá ser apurado na forma prevista no art. 451, observado o disposto
no art. 455.

CAPÍTULO IV
DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA POR AFERIÇÃO INDIRETA
COM BASE NA ÁREA CONSTRUÍDA E NO PADRÃO
DE CONSTRUÇÃO

Art. 338. A aferição indireta da remuneração dos segurados despendida em obra de construção civil sob
responsabilidade de pessoa jurídica ou de pessoa física, com base na área construída e no padrão da obra,
será efetuada de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Capítulo.

Seção I
Dos Documentos

Subseção I
Da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO)

Art. 339. Para regularização da obra de construção civil o proprietário do imóvel, o dono da obra, o
incorporador, pessoa jurídica ou pessoa física, ou a empresa construtora contratada para executar obra
mediante empreitada total deverá informar, à RFB, os dados do responsável pela obra e os relativos à obra,
mediante apresentação da Declaração e Informação Sobre Obra (DISO), conforme modelo do Anexo V, na
unidade de atendimento da RFB da jurisdição do estabelecimento matriz da empresa responsável pela obra
ou da localidade da obra de responsabilidade de pessoa física.

Subseção II
Do Aviso para Regularização de Obra (ARO)

Art. 340. Para as pessoas jurídicas sem contabilidade regular e para as pessoas físicas, a partir das
informações prestadas na DISO, após a conferência dos dados nela declarados com os documentos
apresentados, será expedido pela RFB o ARO, em 2 (duas) vias, destinado a informar ao responsável pela
obra a situação quanto à
regularidade das contribuições sociais incidentes sobre a remuneração aferida, sendo que:

I - uma via do ARO deverá ser assinada pelo responsável pela obra ou por seu representante legal e
anexada à DISO;
II - uma via será entregue ao responsável pela obra ou ao seu representante legal.

§ 1º Havendo contribuições a recolher, e caso o responsável pela obra ou o seu representante legal se
recuse a assinar o ARO, o servidor anotará no mesmo o comparecimento e a recusa em assinar, indicando
o dia e a hora em que o sujeito passivo tomou ciência do ARO.
§ 2º No cálculo da remuneração despendida na execução da obra e do montante das contribuições devidas,
se for o caso, será considerada como competência de ocorrência do fato gerador o mês da emissão do
ARO, e o valor das contribuições nele informadas deverá ser recolhido até o dia 20 (vinte) do mês
subsequente ao da sua emissão, antecipando-se o prazo de recolhimento para o dia útil imediatamente
anterior, se no dia 20 (vinte) não houver expediente bancário.
§ 3º O ARO deverá ser emitido até o último dia útil da competência seguinte ao da protocolização da DISO,
caso em que serão usadas as tabelas do CUB da competência de emissão do ARO referentes ao CUB
apurado para o mês anterior.
§ 4º Caso as contribuições não sejam recolhidas no prazo previsto no § 2º, o valor devido sofrerá
acréscimos legais, na forma da legislação vigente.
§ 5º O contribuinte poderá requerer o parcelamento das contribuições apuradas indiretamente no ARO.
§ 6º Não tendo sido efetuado o recolhimento nem solicitado o parcelamento espontâneo, o ARO será
encaminhado à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil para a constituição do crédito, no
prazo de 60 (sessenta) dias após a data de sua emissão.

Art. 341. Será preenchida uma única DISO e emitido um único ARO consolidado, quando a regularização da
obra envolver, concomitantemente, 2 (duas) ou mais das seguintes espécies: obra nova, reforma, demolição
ou acréscimo.

Seção II
Dos Procedimentos para Apuração da Remuneração da Mãode-
Obra com Base na Área Construída e no Padrão

Art. 342. A apuração da remuneração da mão-de-obra empregada na execução de obra de construção civil
sob responsabilidade de pessoa física obedecerá aos procedimentos estabelecidos neste Capítulo.

Art. 343. A apuração por aferição indireta, com base na área construída e no padrão da obra, da
remuneração da mão-de-obra empregada na execução de obra de construção civil sob responsabilidade de
pessoa jurídica, inclusive a relativa à execução de conjunto habitacional popular, definido no inciso XXV do
art. 322, quando a empresa não apresentar a contabilidade, será efetuada de acordo com os procedimentos
estabelecidos neste Capítulo.

Subseção I
Do Custo Unitário Básico (CUB)

Art. 344. Para a apuração do valor da mão-de-obra empregada na execução de obra de construção civil, em
se tratando de edificação, serão utilizadas as tabelas do CUB, divulgadas mensalmente na Internet ou na
imprensa de circulação regular, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil (Sinduscon).

§ 1º CUB é a parte do custo por metro quadrado da construção do projeto-padrão considerado, calculado
pelos Sinduscon de acordo com a Norma Técnica nº 12.721, de 2006, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), e é utilizado para a avaliação dos custos de construção das edificações.
§ 2º Em relação à obra de construção civil, consideram-se devidas as contribuições indiretamente aferidas e
exigidas:

I - na competência de emissão do ARO;


II - na competência da emissão das notas fiscais, das faturas ou dos recibos de prestação de serviços,
quando a aferição indireta se der com base nesses documentos;
III - em qualquer competência abrangida pela Auditoria-Fiscal de obra para a qual não houve a emissão do
ARO.

§ 3º Serão utilizadas as tabelas do CUB divulgadas pelo Sinduscon:

I - da localidade da obra ou, inexistindo estas;


II - da unidade da Federação onde se situa a obra;
III - de outra localidade ou de unidade da Federação que apresente características semelhantes às da
localidade da obra, caso inexistam as tabelas previstas nos incisos I e II deste parágrafo, a critério da
unidade da RFB competente, da jurisdição da obra.

§ 4º Para obras executadas fora da jurisdição da Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil do
estabelecimento matriz da empresa construtora, serão utilizadas as tabelas divulgadas pelo Sinduscon ao
qual o Município a que pertence a obra esteja vinculado ou, inexistindo estas, as tabelas de CUB previstas
no inciso II do § 3º.

Subseção II
Do Enquadramento

Art. 345. O enquadramento da obra de construção civil, em se tratando de edificação, será realizado de
ofício, de acordo com a destinação do imóvel, o número de pavimentos, o padrão e o tipo da obra, e tem por
finalidade definir o CUB aplicável à obra e o procedimento de cálculo a ser adotado.

§ 1º O enquadramento será único por projeto, ressalvado o disposto no § 3º do art. 346 e no § 3º.
§ 2º O projeto que servir de base para o enquadramento será considerado integralmente, não podendo ser
fracionado para alterar o resultado do enquadramento.
§ 3º No caso de fracionamento do projeto conforme disposto nos §§ 1º e 2º do art. 24, o enquadramento
deverá ser efetuado em relação a cada bloco, a cada casa geminada ou a cada unidade residencial que
tenha matrícula própria.
§ 4º As áreas comuns do conjunto habitacional horizontal serão enquadradas em um único projeto, ainda
que nele constem edificações independentes entre si.

Art. 346. O enquadramento da obra levará em conta as seguintes tabelas:

I - PROJETO RESIDENCIAL, para os imóveis que se destinam a:

a) residência unifamiliar;
b) edifício residencial;
c) hotel, motel, spa e hospital;
d) áreas comuns de conjunto habitacional horizontal;

II - PROJETO COMERCIAL - ANDAR LIVRE, para os imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall de
circulação, escada, elevador e andar corrido sem a existência de pilares ou qualquer elemento de
sustentação no vão, com sanitários privativos por andar;
III - PROJETO COMERCIAL - SALAS E LOJAS, para os imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall
de circulação, escada, elevador, andar com pilares ou paredes divisórias de alvenaria e sanitários privativos
por andar ou por sala;
IV - PROJETO GALPÃO INDUSTRIAL, para os imóveis compostos de galpão com ou sem área
administrativa, banheiros, vestiário e depósito, tais como:

a) pavilhão industrial;
b) oficina mecânica;
c) posto de gasolina;
d) pavilhão para feiras, eventos ou exposições;
e) depósito fechado;
f) telheiro;
g) silo, tanque ou reservatório;
h) barracão;
i) hangar;
j) ginásio de esportes e estádio de futebol;
k) estacionamento térreo;
l) estábulo;

V - PROJETO DE INTERESSE SOCIAL, para os imóveis


que se destinam a:

a) casa popular, definida no inciso XXIV do art. 322;


b) conjunto habitacional popular, definido no inciso XXV do art. 322.

§ 1º Quando no mesmo projeto constarem áreas com as características das obras mencionadas nas tabelas
dos incisos I, II ou III do caput, efetuar-se-á o enquadramento conforme a área construída preponderante,
sendo que, se houver coincidência de áreas, a tabela projeto residencial prevalecerá sobre a tabela projeto
comercial - andar livre, que, por sua vez, prevalecerá sobre a tabela projeto comercial - salas e lojas.
§ 2º No caso de projeto que contenha unidades residenciais e área comercial, quando a área construída das
unidades residenciais for coincidente ou preponderante, efetuar-se-á o enquadramento da obra como
edifício residencial, observado o disposto no art. 348 quanto ao padrão.
§ 3º Caso haja, no mesmo projeto, construções com as características mencionadas nas tabelas previstas
nos incisos I, II ou III e construções com as características das tabelas previstas nos incisos IV ou V do
caput, deverão ser feitos enquadramentos distintos na respectiva tabela, sendo que as obras referidas nas
tabelas dos incisos IV ou V serão consideradas, para efeito de cálculo, como acréscimo das obras
mencionadas nas tabelas dos incisos I, II ou III, observado o disposto no § 1º deste artigo e no art. 369.
§ 4º A obra que caracterize acréscimo de área será enquadrada na forma do art. 369.
§ 5º O enquadramento de obra não prevista nas tabelas dos incisos I a V do caput deverá ser feito com
aquela que mais se aproxime de suas características, seja pela destinação do imóvel ou por sua
semelhança com as construções constantes do rol das mencionadas tabelas.
§ 6º Se o Sinduscon da localidade da obra não divulgar as tabelas do CUB para projetos comerciais, projeto
de interesse social ou para projeto galpão industrial, deverá ser observado o disposto nos incisos II ou III do
§ 3º do art. 344.
§ 7º O edifício de garagens será sempre enquadrado na Tabela Projeto Comercial - salas e lojas.
§ 8º As edificações listadas nas alíneas do inciso IV, que contenham, no mesmo projeto, outras instalações,
além das referidas neste inciso, serão enquadradas na tabela projeto comercial - salas e lojas.

Art. 347. O enquadramento conforme o número de pavimentos da edificação será efetuado de acordo com
as seguintes faixas:

I - R1, para projeto residencial unifamiliar, independentemente do número de pavimentos;


II - R8, para projeto residencial multifamiliar até 10 (dez) pavimentos, incluídos os pavimentos de garagem e
pilotis, se existirem;
III - R16, para projeto residencial multifamiliar acima de 10 (dez) pavimentos;
IV - CAL-8, para projeto comercial - andar livre, para edificações com mais de 1 (um) pavimento superposto;
V - CSL-8, para projeto comercial - salas e lojas até 10 (dez) pavimentos, incluídos os pavimentos de
garagem e pilotis, se existirem;
VI - CSL-16, para projeto comercial - salas e lojas acima de 10 (dez) pavimentos;
VII - GI, para projeto galpão industrial;
VIII - PIS, para casa popular e conjunto habitacional popular, independentemente do número de
pavimentos.

§ 1º As edificações que contenham áreas com destinação residencial e comercial, serão enquadradas,
quanto ao número de pavimentos, da seguinte forma:

I - quando edificadas em um mesmo bloco, o número de pavimentos será o resultante da soma de todos os
pavimentos da obra;
II - quando edificadas em blocos distintos:

a) prevalecendo uma das tabelas previstas no art. 346, o número de pavimentos será o da edificação
comercial ou residencial, conforme seja a prevalência;
b) no caso de coincidência de áreas e não coincidindo o número de pavimentos, corresponderá ao da
edificação de maior número de pavimentos.

§ 2º As edificações classificadas como áreas comuns do conjunto habitacional horizontal, serão


enquadradas na forma do inciso I do caput e as edificações classificadas como hotel, motel, spa e hospital
serão enquadradas na forma dos incisos II ou III do caput.

Art. 348. O enquadramento no padrão da construção será efetuado da seguinte forma:

I - projetos residenciais:

a) padrão baixo, para unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros;


b) padrão normal, para unidades autônomas com 3 (três) banheiros;
c) padrão alto, para unidades autônomas com 4 (quatro) banheiros ou mais;

II - projeto comercial - andar livre, padrão normal;


III - projeto comercial - salas e lojas, padrão normal.

§ 1º O enquadramento, previsto neste artigo, será efetuado de ofício pela RFB unicamente em função do
número de banheiros para os projetos residenciais e no padrão normal para os projetos comerciais,
independentemente do material utilizado.
§ 2º As edificações destinadas a hotel, motel, spa, hospital e áreas comuns do conjunto habitacional
horizontal serão enquadradas como uma unidade autônoma nos padrões alto, normal e baixo, na forma do
inciso I do caput.
§ 3º No caso de edificações que tenham áreas residenciais e comerciais, o enquadramento no padrão
baixo, normal ou alto efetuar-se-á da seguinte forma:

I - prevalecendo área residencial, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o padrão
será de acordo com o número de banheiros da maioria das unidades residenciais;
II - prevalecendo área comercial, o enquadramento será no padrão normal do projeto comercial
considerado;
III - no caso de coincidência das áreas, o enquadramento da edificação será pelo projeto residencial e o
padrão será de acordo com o número de banheiros das unidades residenciais prevalecente.

§ 4º A casa popular e o conjunto habitacional popular, definidos nos incisos XXIV e XXV do art. 322, terão
enquadramento único na tabela Projeto de Interesse Social.
§ 5º Para a edificação com destinação residencial multifamiliar, com mais de 10 (dez) pavimentos, que
tenha unidades autônomas com até 2 (dois) banheiros, em razão da não publicação pelos sindicatos da
construção civil, do valor do CUB para a Tabela Projeto Residencial - R16, padrão baixo, deverá ser
adotado o valor constante no padrão normal daquela tabela.

Art. 349. Quanto ao tipo, as edificações serão enquadradas da seguinte forma:

I - tipo 11 (onze), alvenaria;


II - tipo 12 (doze), madeira ou mista, se ocorrer uma ou mais das seguintes circunstâncias:

a) 50% (cinquenta por cento) das paredes externas, pelo menos, for de madeira, de metal, pré-moldada ou
pré-fabricada;
b) a estrutura for de metal;
c) a estrutura for pré-fabricada ou pré-moldada;
d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas com tela e
mureta de alvenaria.

§ 1º A classificação no tipo 12 (doze) levará em conta unicamente o material das paredes externas ou da
estrutura, independentemente do utilizado na cobertura, no alicerce, no piso ou na repartição interna.
§ 2º Se o projeto e o memorial aprovados pelo órgão municipal não permitirem identificar qual material foi
utilizado na estrutura ou nas paredes externas, a classificação será feita no tipo 11 (onze).
§ 3º Para classificação no tipo 12 (doze), deverão ser apresentadas as notas fiscais de aquisição da
madeira, da estrutura de metal ou da estrutura pré-fabricada ou pré-moldada, ou outro documento que
comprove ser a obra de madeira ou mista.
§ 4º A utilização de lajes pré-moldadas ou pré-fabricadas não será considerada para efeito do
enquadramento no tipo 12 (doze).
§ 5º Toda obra que não se enquadrar no tipo 12 (doze) será necessariamente enquadrada no tipo 11
(onze), mesmo que empregue significativamente outro material que não alvenaria, como por exemplo:
plástico, vidro, isopor, fibra de vidro, policarbonato e outros materiais sintéticos.

Subseção III
Do Cálculo da Remuneração da Mão-de-Obra e
das Contribuições Devidas

Art. 350. O Custo Global da Obra (CGO) será calculado pela RFB, a partir do enquadramento da obra
conforme procedimentos descritos nos arts. 345 e 349, mediante a multiplicação do CUB correspondente ao
tipo da obra pela sua área total, submetida, quando for o caso, à aplicação de redutores, conforme disposto
no art. 357.

Art. 351. A Remuneração da Mão-de-obra Total (RMT) despendida na obra será calculada mediante a
aplicação dos percentuais abaixo definidos na proporção do escalonamento por área, sobre o CGO obtido
na forma do art. 350, e somando os resultados obtidos em cada etapa:

I - nos primeiros 100m2 (cem metros quadrados), será aplicado o percentual de 4% (quatro por cento) para
a obra tipo 11 (alvenaria) e 2% (dois por cento) para a obra tipo 12 (madeira/mista);
II - acima de 100m2 (cem metros quadrados) e até 200m2 (duzentos metros quadrados), será aplicado o
percentual de 8% (oito por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 5% (cinco por cento) para a obra tipo 12
(madeira/mista);
III - acima de 200m2 (duzentos metros quadrados) e até 300m2 (trezentos metros quadrados), será aplicado
o percentual de 14% (quatorze por cento) para a obra tipo 11 (alvenaria) e 11% (onze por cento) para a
obra tipo 12 (madeira/mista);
IV - acima de 300m2 (trezentos metros quadrados), será aplicado o percentual de 20% (vinte por cento)
para a obra tipo 11 (alvenaria) e 15% (quinze por cento) para a obra tipo 12 (madeira/mista).

Parágrafo único. No caso de conjunto habitacional popular definido no inciso XXV do art. 322, utilizar-se-á,
independentemente da área construída:

I - para obra em alvenaria (Tipo 11), o percentual de 12% (doze por cento);
II - para obra em madeira ou mista (Tipo 12), o percentual de 7% (sete por cento).

Art. 352. Caso haja mais de uma edificação no mesmo projeto, aplicar-se-á o escalonamento da tabela
prevista no art. 351 uma única vez para a área total do projeto, submetida, quando for o caso, à aplicação
dos redutores previstos no art. 357, e não por edificação isoladamente, independentemente do padrão da
unidade, ressalvado o disposto no § 3º do art. 345.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput à obra caracterizada como acréscimo.

Art. 353. Caso haja recolhimento de contribuição relativa à obra, a remuneração correspondente a esse
recolhimento será atualizada até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros
previstas na alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, e deduzida da RMT, apurada na forma do art.
351.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos recolhimentos efetuados na competência da
emissão do ARO.

Art. 354. A remuneração relativa à mão-de-obra própria, inclusive ao décimo terceiro salário, cujas
correspondentes contribuições tenham sido recolhidas com vinculação inequívoca à obra, será atualizada
até o mês anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas na alínea "b" do inciso
II e no inciso III do art. 402, e aproveitada na forma do art. 353, considerando- se:

I - a remuneração constante em GFIP, com informações específicas para a matrícula CEI, com comprovante
de entrega, desde que comprovado o recolhimento das contribuições correspondentes;
II - a remuneração correspondente às contribuições recolhidas mediante documento de arrecadação
identificado com a matrícula CEI da obra, não sendo exigida a comprovação de apresentação de GFIP,
quando se tratar de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa física.

Parágrafo único. A remuneração relativa ao período decadencial não poderá ser aproveitada para fins da
dedução prevista neste artigo.

Art. 355. A remuneração relativa à mão-de-obra terceirizada, inclusive ao décimo terceiro salário, cujas
correspondentes contribuições recolhidas tenham vinculação inequívoca à obra, será atualizada até o mês
anterior ao da emissão do ARO com aplicação das taxas de juros previstas na alínea "b" do inciso II e no
inciso III do art. 402, e aproveitada na forma do art. 353, considerando-se:

I - a remuneração declarada em GFIP referente à obra, identificada com a matrícula CEI no campo
"CNPJ/CEI do tomador/ obra", com comprovante de entrega, emitida por empreiteira contratada diretamente
pelo responsável pela obra, desde que comprovado o recolhimento dos valores retidos com base nas notas
fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços, emitidos pela empreiteira;
II - a remuneração declarada em GFIP referente à obra, identificada com a matrícula CEI no campo
"CNPJ/CEI do tomador/ obra", emitida pela subempreiteira contratada por empreiteiro interposto, desde que
comprovado o recolhimento dos valores retidos pelo empreiteiro contratante com base nas notas fiscais, nas
faturas ou nos recibos de prestação de serviços, emitidos pela subempreiteira;

§ 1º Nas obras de pessoa física, poderão ser aproveitadas as remunerações de empresas contratadas, da
seguinte forma:

I - no caso de cooperativa de trabalho, a resultante da divisão da contribuição dos segurados cooperados


que trabalharam na obra por 0,368 (trezentos e sessenta e oito milésimos), tomando-se como base as
contribuições individuais descontadas dos segurados cooperados correspondentes a 20% (vinte por cento)
do salário-de-contribuição de cada um, efetivamente recolhidas pela cooperativa, desde que esses
segurados tenham sido informados na GFIP referente à obra emitida pela cooperativa;
II - no caso de empreiteira ou subempreiteira, a remuneração declarada em GFIP referente à obra, desde
que comprovado o recolhimento integral das contribuições constantes dessa GFIP.

§ 2º A remuneração relativa ao período decadencial não poderá ser aproveitada para fins da dedução
prevista neste artigo.

Art. 356. Será, ainda, aproveitada para fins de dedução da RMT, a remuneração:

I - contida em documento de constituição de crédito previdenciário, relativo à obra, quer seja apurado com
base em folha de pagamento ou resultante de eventual lançamento de débito por responsabilidade solidária;
II - obtida com o resultado da divisão do valor da contribuição recolhida pelo contratante, incidente sobre o
valor pago a cooperativa de trabalho, cuja nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços esteja
vinculado inequivocamente à obra, por 0,368 (trezentos e sessenta e oito milésimos);
III - correspondente a 5% (cinco por cento) do valor da nota fiscal ou da fatura de aquisição de concreto
usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada, utilizados inequivocamente na obra,
independentemente de apresentação do comprovante de recolhimento das contribuições sociais.

Parágrafo único. O disposto no inciso III do caput não se aplica à argamassa em pó adquirida para preparo
na obra.

Art. 357. Será aplicado redutor de 50% (cinquenta por cento) para áreas cobertas e de 75% (setenta e cinco
por cento) para áreas descobertas, desde que constatado que as mesmas integram a área total da
edificação, definida no inciso XVII do art. 322, nas obras listadas a seguir:

I - quintal;
II - playground;
III - quadra esportiva ou poliesportiva;
IV - garagem, abrigo para veículos e pilotis;
V - quiosque;
VI - área aberta destinada à churrasqueira;
VII - jardim;
VIII - piscinas;
IX - telheiro;
X - estacionamento térreo;
XI - terraços ou área descoberta sobre lajes;
XII - varanda ou sacada;
XIII - área coberta sobre as bombas e área descoberta destinada à circulação ou ao estacionamento de
veículos nos postos de gasolina;
XIV - caixa d'água;
XV - casa de máquinas.

§ 1º Compete exclusivamente à RFB, a aplicação de percentuais de redução e a verificação das áreas reais
de construção, as quais serão apuradas com base nas informações prestadas na DISO, confrontadas com
as áreas discriminadas:

I - no projeto arquitetônico aprovado pelo órgão municipal; ou


II - no projeto arquitetônico acompanhado da ART registrada no Crea, caso o órgão municipal não exija a
apresentação do projeto para fins de expedição de alvará/habite-se.

§ 2º A redução será aplicada também às obras que envolvam acréscimo de área já regularizada, reforma e
demolição.
§ 3º Não havendo discriminação das áreas passíveis de redução no projeto arquitetônico, o cálculo será
efetuado pela área total, sem utilização de redutores.
§ 4º Jardins, quintais e playgrounds sobre terreno natural não são considerados área construída e não
deverão ser incluídos no cálculo da remuneração.

Art. 358. A redução prevista no art. 357 servirá apenas para o cálculo da remuneração por aferição,
devendo constar na Certidão Negativa de Débito (CND) para fins de averbação a área total da edificação
indicada no habite-se, certidão da prefeitura municipal, planta ou projeto aprovados, termo de recebimento
da obra, quando contratada com a Administração Pública, ou em outro documento oficial expedido por
órgão competente, e não a área reduzida.

Art. 359. A remuneração apurada de acordo com os arts. 354 a 356, será deduzida da RMT, definida no art.
351, e, havendo diferença, sobre ela serão exigidas as contribuições sociais previdenciárias e as
contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, observado o disposto no art. 360.

Parágrafo único. Constatada a inexistência de recolhimento de contribuições relativas à remuneração


despendida na execução da obra, a base de cálculo será obtida aplicando-se os percentuais especificados
no art. 351 sobre o Custo Global da Obra, calculado na forma do art. 350.

Art. 360. Para apuração das contribuições sociais devidas, serão aplicadas sobre a remuneração obtida na
forma do art. 359 as alíquotas definidas para a empresa, utilizando-se a alíquota mínima de 8% (oito por
cento) para a contribuição dos segurados empregados, sem limite, desconsiderando-se qualquer redução
relativa à incidência de Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de
Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), no período de sua vigência.
Art. 361. (Revogado pela IN RFB nº 980/2009)

Redação original:
Art. 361. Não se aplica o disposto nesta Seção à remuneração paga, devida ou
creditada aos segurados não-vinculados à obra ou cuja função não integre o
cálculo do CUB, ainda que constem de GFIP referente à obra.

Art. 362. (Revogado pela IN RFB nº 980/2009)

Redação original:
Art. 362. A remuneração da mão-de-obra relacionada aos serviços constantes no
Anexo VIII, que não integram o CUB, ainda que tenha ocorrido a retenção, não
poderá ser aproveitada no cálculo por aferição indireta da mão-de-obra com base
no CUB.

Art. 363. Quando a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços forem emitidos na competência
seguinte à da prestação dos serviços, será considerada na regularização da obra, a remuneração contida
na GFIP correspondente à competência da efetiva prestação de serviços, desde que haja vinculação
inequívoca entre as informações prestadas na GFIP e o faturamento dos serviços.

Seção III
Das Situações Especiais de Regularização de Obra

Subseção I
Dos Pré-moldados e dos Pré-fabricados

Art. 364. A obra de construção civil que utilize componentes pré-fabricados ou pré-moldados será
enquadrada de acordo com o disposto nos arts. 346 a 348 e terá redução de 70% (setenta por cento) no
valor da remuneração apurada de acordo com o art. 359, desde que:

I - sejam apresentados, conforme o caso:

a) a nota fiscal ou a fatura mercantil de venda do pré-fabricado ou do pré-moldado e a nota fiscal ou fatura
de prestação de serviços, emitidas pelo fabricante, relativas à aquisição e à instalação ou à montagem do
pré-fabricado ou do pré-moldado;
b) a nota fiscal ou a fatura mercantil do fabricante relativa à venda do pré-fabricado ou do pré-moldado e as
notas fiscais, as faturas ou os recibos de prestação de serviços, emitidos pela empresa contratada para a
instalação ou a montagem;
c) a nota fiscal ou a fatura mercantil do fabricante, se a venda foi realizada com instalação ou montagem;

II - o somatório dos valores brutos das notas fiscais ou das faturas previstas no inciso I, em cada
competência, atualizado com a aplicação das taxas de juros previstas na alínea "b" do inciso II e no inciso III
do art. 402, desde a data da emissão desses documentos até o mês anterior ao da emissão do ARO, seja
igual ou superior a 40% (quarenta por cento) do CGO, calculado conforme o art. 350, observado o
enquadramento no tipo 11 (alvenaria), previsto no § 2º.

§ 1º Pré-fabricado ou pré-moldado é o componente ou a parte de uma edificação, adquirido pronto em


estabelecimento comercial ou fabricado por antecipação em estabelecimento industrial, para posterior
instalação ou montagem na obra.
§ 2º O percentual a ser aplicado sobre a tabela CUB para apuração da remuneração por aferição indireta
será sempre o correspondente ao tipo 11 (alvenaria).
§ 3º A remuneração da mão-de-obra contida em nota fiscal ou fatura relativas à fabricação ou à montagem,
de pré-fabricado ou de pré-moldado, não poderá ser aproveitada no cálculo por aferição indireta da mão-de-
obra.
§ 4º A edificação executada por empresa construtora, mediante empreitada total, com fabricação,
montagem e acabamento (instalação elétrica, hidráulica, revestimento e outros serviços complementares),
deverá ser regularizada pela própria empresa construtora, para fins de obtenção da CND.
§ 5º Nos casos em que o pré-fabricado ou o pré-moldado se resumir à estrutura, a obra deverá ser
enquadrada no tipo madeira ou mista, não se lhe aplicando o disposto neste artigo.
§ 6º Se a soma dos valores brutos das notas fiscais de aquisição do pré-fabricado ou do pré-moldado e das
notas fiscais de serviços de instalação ou de montagem não atingir o valor correspondente ao percentual
previsto no inciso II do caput, o enquadramento da obra observará o disposto nos arts. 346 a 349.

Art. 365. Para fins de apuração do valor da mão-de-obra por aferição indireta, será aproveitada a
remuneração contida em nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, relativa aos serviços de
instalação hidráulica, de instalação elétrica e a outros serviços complementares não relacionados com a
fabricação ou com a montagem do pré-fabricado ou do pré-moldado, quando realizados por empresa
diversa daquela contratada para a fabricação ou para a montagem, ou cuja execução tenha sido contratada
de forma expressa, com discriminação dos serviços e respectivos preços, na forma prevista nos arts. 355 e
356.

Subseção II
Da Reforma, da Demolição e do Acréscimo de Área

Art. 366. No caso de reforma, de demolição ou de acréscimo de área, deverá ser verificado se a área
original do imóvel está regularizada perante a RFB.

§ 1º Considera-se obra regularizada, aquela:

I - já averbada no Cartório de Registro de Imóveis;


II - para a qual já foi emitida CND;
III - comprovadamente finalizada em período decadencial.

§ 2º Tendo sido verificado que a área original do imóvel não está regularizada, serão exigidas do
proprietário ou do responsável pela sua execução as contribuições correspondentes àquela área, além das
referentes à reforma, à demolição ou ao acréscimo.
§ 3º Para fins do disposto no § 1º, exclusivamente em caso de obra pública não averbada em cartório de
registro de imóveis, será considerada área regularizada a área da edificação existente, podendo a mesma
ser definida por laudo técnico de profissional habilitado pelo Crea, acompanhado da ART.

Art. 367. No caso de reforma de imóvel, o valor da remuneração da mão-de-obra deverá ser apurado com
base nos valores contidos nas notas fiscais, nas faturas ou nos recibos de prestação de serviços e no
contrato, conforme disciplinado nos arts. 333 e 334.

§ 1º Não tendo sido apresentadas as notas fiscais, as faturas ou os recibos, ou o contrato relativos à
prestação de serviços, a remuneração da mão-de-obra utilizada na área reformada será apurada por
aferição, mediante o cálculo do CGO para a área construída final do imóvel, observado o seu respectivo
enquadramento no padrão da
obra e o disposto no art. 351, com redução de 65% (sessenta e cinco por cento).
§ 2º A comprovação da área objeto da reforma dar-se-á pelo habite-se, certidão da prefeitura municipal,
planta ou projeto aprovados, termo de recebimento da obra, para obra contratada com a Administração
Pública, laudo técnico de profissional habilitado pelo Crea, acompanhado da ART, ou em outro documento
oficial expedido por órgão competente.
§ 3º Não havendo a comprovação na forma do § 2º, será considerada como área da reforma a área total do
imóvel.

Art. 368. No caso de demolição de imóvel, a remuneração da mão-de-obra será apurada com base na área
demolida e sofrerá redução de 90% (noventa por cento), sendo que, para fins de enquadramento, será
observada a área construída total do imóvel, observado o disposto nos arts. 346, 348 e 357.

Art. 369. O acréscimo de área em obra de construção civil já regularizada, para fins de apuração do
montante da remuneração da mão-de-obra da área acrescida, será enquadrado, quanto ao padrão, de
acordo com a sua destinação, na forma do art. 348.

§ 1º A obra realizada no mesmo terreno em que exista outra obra já regularizada na RFB será considerada
como acréscimo daquela, mesmo que tenha autonomia em relação a ela, desde que não tenha ocorrido o
desmembramento.
§ 2º Para fins do disposto no § 1º, considera-se terreno desmembrado aquele separado em unidades
autônomas no órgão municipal competente e no cartório de registro imobiliário.
§ 3º Exclusivamente em caso de obra pública não averbada em cartório de registro de imóveis, para fins de
definição da área da edificação existente, poderá ser aceito laudo técnico de profissional habilitado pelo
Crea, acompanhado da ART.
§ 4º Para fins de escalonamento, a área do acréscimo, observada, se for o caso, a aplicação de redutores
previstos no art. 357, será somada à área existente.

Subseção III
Da Construção Sem Mão-de-Obra Remunerada
Art. 370. Nenhuma contribuição social é devida em relação à obra de construção civil que atenda às
seguintes condições:

I - o proprietário do imóvel ou dono da obra seja pessoa física, não possua outro imóvel e a construção seja:

a) residencial e unifamiliar;
b) com área total não superior a 70m2 (setenta metros quadrados);
c) destinada a uso próprio;
d) do tipo econômico ou popular; e
e) executada sem mão-de-obra remunerada;

II - seja destinada a uso próprio e tenha sido realizada por intermédio de trabalho voluntário, não
remunerado, prestado por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza, ou à instituição privada de
fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de
assistência social, inclusive mutualidade, nos termos da Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, observado o
disposto no art. 371;
III - a obra se destine à edificação de conjunto habitacional popular, definido no inciso XXV do art. 322, e
não seja utilizada mão-de-obra remunerada, observado que o acompanhamento e a supervisão da
execução do conjunto habitacional por parte de profissionais especializados, na qualidade de engenheiro,
arquiteto, assistente social ou mestre de obras, mesmo que remunerado, não descaracterizará a sua forma
de execução, cabendo apenas a comprovação do recolhimento das contribuições para a Previdência Social
e das destinadas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre a remuneração dos profissionais;
IV - seja executada por entidade beneficente ou religiosa, destinada a uso próprio, realizada por intermédio
de trabalho voluntário não remunerado, observado o disposto no art. 371;

§ 1º Verificado o descumprimento de qualquer das condições previstas nos incisos I a IV do caput, tornam-
se exigíveis as contribuições relativas à remuneração da mão-de-obra empregada na obra, de acordo com
os critérios estabelecidos neste Título, sem prejuízo das cominações legais cabíveis.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos incorporadores.

Art. 371. A regularização de obra executada sem a utilização de mão-de-obra remunerada, na forma dos
incisos II a IV do art. 370, deverá ser feita de acordo com a escrituração contábil formalizada.

§ 1º Para a regularização das obras de que trata o caput, o interessado deverá apresentar os documentos
previstos nos incisos I, III, IV e V do caput e no § 2º do art. 383, e os documentos citados no § 2º deste
artigo, conforme o caso.
§ 2º Para comprovar a não-ocorrência de fato gerador das contribuições sociais, o responsável deverá
manter na obra durante a sua execução e, após o seu término, arquivados à disposição da RFB, pelo prazo
decadencial previsto na legislação tributária, os seguintes documentos:

I - termo de adesão previsto na Lei nº 9.608, de 1998, relativo a cada colaborador que preste serviços sem
remuneração, na obra executada na forma do inciso II do art. 370, devendo dele constar o endereço e a
matrícula CEI da obra, o nome, o número do Registro Geral (RG), o número do CPF ou do NIT, o endereço
residencial completo, a função e as condições de exercício nessa obra;
II - relação de colaboradores, devendo dela constar o endereço e a matrícula CEI da obra, o nome, o
número do RG, o número do CPF ou do NIT, o endereço residencial completo, a função e as condições de
exercício nessa obra, de cada colaborador que tenha, voluntariamente e sem remuneração, nela prestado
serviços, no
caso de obra executada na forma dos incisos III a IV do art. 370.

§ 3º Constatada a utilização de mão-de-obra remunerada, serão devidas as contribuições sociais


correspondentes à remuneração dessa mão-de-obra.
§ 4º Para fins do disposto no caput, a entidade beneficente de assistência social de que trata o art. 227, que
executar obra de construção civil para uso próprio, com a utilização de mão de obra por ela remunerada,
observará, no que couber, o disposto no art. 231. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 4º A entidade beneficente em gozo da isenção, que executar obra de
construção civil para uso próprio com a utilização de mão-de-obra por ela
remunerada, deverá observar o disposto no art. 244, no que couber.

Subseção IV
Da Regularização de Construção Parcial
Art. 372. Na regularização de construção parcial, definida no inciso VIII do art. 322, efetuar-se-á o
enquadramento pela área construída, definida no inciso XVI do mesmo artigo, apurando-se as contribuições
proporcionalmente à área já construída, constante em documento oficial emitido por órgão competente.

§ 1º Para fins do disposto neste artigo, observar-se-á o seguinte:

I - a RMT será obtida na forma do art. 351, observado o disposto no art. 352, considerando-se, nesse
cálculo, a área construída, constante do documento referido no caput;
II - a área proporcional a regularizar será dividida pela área construída, e esse quociente será multiplicado
pelo valor da RMT, apurada na forma do inciso I, obtendo-se, assim, a remuneração correspondente à área
a regularizar;
III - a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados entre a data de início da obra e a data de
expedição do documento referido no caput, se houver, será deduzida da remuneração apurada para a área
proporcional que está sendo regularizada, observado o disposto nos arts. 353 a 356;
IV - sobre a remuneração correspondente à área a regularizar serão aplicadas as alíquotas de cálculo das
contribuições sociais previdenciárias e das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos,
observado o disposto no art. 360;
V - nas regularizações parciais subsequentes, aplicar-se-á o disposto nos incisos I a IV, devendo ser
também considerados, para fins de dedução da remuneração apurada para a área proporcional que está
sendo regularizada, os recolhimentos porventura efetuados em decorrência de aferições indiretas parciais
anteriores;
VI - a cada regularização parcial deverá ser confrontada a área já realizada com todas as remunerações da
mão-de-obra utilizada na sua execução, desde o início da obra até a data do último documento
apresentado, dentre aqueles referidos no caput.

§ 2º Caso o somatório das áreas constantes dos documentos utilizados pelo sujeito passivo para
comprovação das áreas parciais, mencionados no caput, for menor do que a área total do projeto aprovado,
a diferença será apurada juntamente com a última regularização, ao final da obra.
§ 3º A comprovação da área parcialmente concluída far-se-á com a apresentação de habite-se parcial,
certidão da prefeitura municipal, planta ou projeto aprovados, termo de recebimento da obra, quando
contratada com a Administração Pública, ou outro documento oficial expedido por órgão competente.
§ 4º Na regularização final da obra, o responsável deverá apresentar todos os documentos que serviram de
base para apuração das áreas anteriormente regularizadas e respectiva certidão atualizada do registro em
Cartório de Registro de Imóveis em que constem as averbações já realizadas.
§ 5º Aplica-se à regularização parcial de obra e à regularização de obra inacabada de construção civil o
disposto no art. 385.
§ 6º A CND de obra parcial deverá mencionar apenas a área constante do documento apresentado pelo
sujeito passivo, devendo ser registrada no cadastro da obra a área total do projeto e a área das CND
parciais já emitidas.

Subseção V
Da Regularização de Obra Inacabada

Art. 373. No caso de obra inacabada, deverá ser solicitado ao responsável pela sua regularização o laudo
de avaliação técnica de profissional habilitado pelo Crea, acompanhado da respectiva ART, no qual seja
informado o percentual da construção já realizada, em relação à obra total, observando-se, quanto à
matrícula, o disposto no § 2º do art. 379.

§ 1º O percentual informado no laudo de avaliação técnica será utilizado para determinação da área que
constará na CND de obra inacabada e que servirá de base para a apuração da remuneração sobre a qual
incidirão as respectivas contribuições, efetuando-se o enquadramento de acordo com a área total do
projeto, e apurando-se as contribuições proporcionalmente à área correspondente à obra inacabada, na
forma dos inciso II e III do § 1º do art. 372.
§ 2º Quando da conclusão da obra, será regularizada a área resultante da diferença entre a área construída,
prevista no inciso XVI do art. 322, e a da CND da obra inacabada, efetuando-se o enquadramento pela área
total do projeto.
§ 3º Na CND de obra inacabada, após o endereço da obra, constará a expressão "obra inacabada".
§ 4º A obra para a qual não foi emitida CND de obra inacabada, ao final da construção, poderá ser
regularizada em nome do adquirente ou do proprietário do imóvel e emitida a CND com a área total da obra
ou por unidade adquirida, conforme o caso, desde que sejam recolhidas as contribuições correspondentes,
apuradas com base na área construída total.

Subseção VI
Da Regularização de Obra de Construção Civil Realizada
Parcialmente em Período Decadencial

Art. 374. Na regularização de obra de construção civil, cuja execução tenha ocorrido parte em período
decadencial e parte em período não-decadencial serão devidas contribuições sociais sobre a remuneração
de mão-de-obra correspondente à área executada em período não-decadente, considerando-se, para efeito
de enquadramento, a área total do projeto, submetida, quando for o caso, à aplicação dos redutores
previstos no art. 357, observado o disposto no art. 390.

Parágrafo único. No cálculo da remuneração correspondente a área a regularizar relativa ao período não-
decadencial, serão observados os seguintes procedimentos:

I - a remuneração relativa à área total do projeto submetida, se for o caso, à aplicação de redutores, será
calculada com base na sistemática de cálculo prevista no art. 359;
II - a remuneração da mão-de-obra total relativa ao período não-decadencial será o resultado da
multiplicação da remuneração relativa à área total do projeto, obtida conforme disposto no inciso I, pelo
percentual não decadente calculado a partir da equação: percentual não decadente = 1 - (número de meses
decadentes / número de meses de execução da obra);
III - da remuneração da mão-de-obra total relativa a período não-decadencial, calculada com base no
disposto no inciso II, serão deduzidas as remunerações correspondentes aos recolhimentos efetuados em
período não-decadencial, se houver, na forma dos arts. 353 a 356;
IV - o número de meses do período não-decadencial (MND), a que se refere o inciso II, corresponderá ao
número de meses compreendidos entre o início do período não-decadencial e o mês de conclusão da obra,
inclusive;
V - o número total de meses de execução da obra (NT), a que se refere o inciso II, corresponde à soma do
número de meses do período não-decadencial (MND), conforme definido no inciso IV, com o número de
meses do período decadencial a partir do início da obra comprovado na forma prevista no § 2º do art. 390;
VI - a remuneração correspondente aos recolhimentos com vinculação inequívoca à obra, efetuados em
período não-decadencial, será deduzida da RMT, observando-se os critérios previstos nos arts. 353 a 356;
VII - a área correspondente ao percentual decadente, será considerada área regularizada.

Subseção VII
Da Regularização de Obra por Condômino ou por Adquirente

Art. 375. O condômino adquirente de unidade imobiliária de obra de construção civil incorporada ou não
incorporada na forma da Lei nº 4.591, de 1964, poderá obter CND na RFB, desde que responda pelas
contribuições devidas, relativas à sua unidade, na forma do art. 377.

Art. 376. O adquirente de prédio ou de unidade imobiliária de obra incorporada na forma da Lei nº 4.591, de
1964, mesmo não sendo responsável pelas contribuições sociais devidas pela empresa construtora ou pelo
incorporador, poderá regularizar o prédio ou a unidade adquirida, em seu próprio nome, desde que
responda pelo recolhimento das contribuições devidas, de acordo com o disposto no art. 377.

Art. 377. Para fins do disposto nos arts. 375 e 376, o adquirente de unidade imobiliária ou o condômino
deverá apresentar documentos que demonstrem a área total da edificação e a fração ideal correspondente
à sua unidade.

§ 1º A comprovação de que trata o caput será feita por meio da apresentação de habite-se, certidão da
prefeitura municipal, planta ou projeto aprovados, escritura lavrada em cartório, memorial descritivo
registrado, contrato de compra e venda da unidade, convenção de condomínio ou outro documento oficial
expedido por órgão competente.
§ 2º Para fins da regularização prevista nesta Seção e recolhimento das respectivas contribuições, deverá
ser aberta matrícula CEI sob a responsabilidade da pessoa física ou jurídica, condômino ou do adquirente,
constando no cadastro da obra a área a ser regularizada, a identificação específica da unidade e o
endereço da obra.
§ 3º A obra ou a unidade a ser regularizada na forma desta Seção será enquadrada de acordo com a área
total do projeto, submetida, quando for o caso, à aplicação de redutores previstos no art. 357, sendo que a
remuneração relativa à unidade a regularizar será:

I - o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pela RMT, definida no art. 351, quando não
existirem recolhimentos relativos à obra ou a remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados
não seja passível de aproveitamento na forma dos arts. 354 a 356;
II - quando existirem recolhimentos relativos à obra, cuja correspondente remuneração seja passível de
aproveitamento na forma dos arts. 354 a 356, o produto da multiplicação da respectiva fração ideal pelo
resultado da dedução da remuneração correspondente aos recolhimentos efetuados da RMT, observado o
disposto no § 4º.

§ 4º Na regularização de unidade autônoma por condômino serão aproveitadas, para a apuração da base
de cálculo, as remunerações correspondentes aos recolhimentos efetuados pelo construtor ou pelo
incorporador, não podendo ser deduzidos das contribuições apuradas para um condômino ou adquirente os
recolhimentos efetuados por outro condômino ou por outro adquirente.
§ 5º Para fins do disposto no § 4º, somente serão aproveitados os recolhimentos que constarem na conta
corrente da matrícula CEI original da obra até a emissão da 1ª (primeira) CND de regularização de unidade
individual que porventura tenha sido expedida na mesma matrícula, excluindo-se o recolhimento efetuado a
título de complementação para a expedição desta 1ª (primeira) CND.
§ 6º Após o recolhimento das contribuições aferidas indiretamente e a emissão da respectiva CND, será
efetuado o encerramento da matrícula aberta na forma do § 2º.
§ 7º O disposto neste artigo também se aplica à regularização de edificações autônomas pertencentes a
pessoas físicas, em que a unidade superior utiliza, no todo ou em parte, a laje da cobertura da unidade
inferior, cuja aquisição seja comprovada por escritura pública.
§ 8º A regularização prevista neste artigo será efetuada na unidade de atendimento da RFB jurisdicionante
do local da obra.

Art. 378. O condômino ou adquirente de obra inacabada que retomar a execução da obra deverá
providenciar a obtenção de CND de obra inacabada, na forma prevista no art. 373, na unidade de
atendimento da RFB jurisdicionante do local da obra ou do estabelecimento matriz da construtora ou da
incorporadora, e a emissão de nova matrícula em nome do novo responsável pela obra ou da empresa
construtora porventura contratada por empreitada total para finalizar a obra.

Parágrafo único. Para a regularização da obra prevista no caput, o enquadramento será efetuado com base
na área total do projeto, submetida à aplicação de redutores previstos no art. 357, quando for o caso,
observados os procedimentos contidos nos §§ 2º e 4º do art. 373.

Subseção VIII
Da Regularização de Obra em que Houve Rescisão de Contrato

Art. 379. Caso haja rescisão de contrato de empreitada total, a construtora responsável pela obra deverá
regularizar a área construída na unidade de atendimento da RFB, observado o disposto nos arts. 372 e 373.

§ 1º Para a continuação de obra inacabada, ainda que parte esteja regularizada, será mantida a mesma
matrícula, desde que o responsável seja o mesmo.
§ 2º Tendo sido emitida a CND de obra parcial ou a CND de obra inacabada, o contrato com empresa
construtora para finalizar a obra incompleta poderá ser considerado de empreitada total se a empresa
construtora matricular em seu nome a área da obra a ser finalizada.
§ 3º O contrato entre o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador e uma outra construtora,
com o objetivo de finalizar a obra, será considerado de empreitada parcial, caso não tenha sido emitida
CND parcial ou de obra inacabada, observado o disposto nos §§ 2º e 4º.
§ 4º Caso a empreitada parcial seja caracterizada, deverá ser emitida nova matrícula em nome do
proprietário do imóvel, dono da obra ou incorporador.
§ 5º Inexistindo CND de obra parcial ou CND de obra inacabada que demonstre a área construída pela 1ª
(primeira) construtora, a regularização da área total da obra, para fins de obtenção da CND respectiva, será
efetuada pelo proprietário do imóvel, pelo dono da obra ou pelo incorporador, observando-se o seguinte:

I - o proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador deverá solicitar a emissão de matrícula em seu
nome, independentemente de a 1ª (primeira) construtora ter ou não matriculado a obra, na qual será
mencionada a matrícula anterior, se houver;
II - as contribuições devidas serão apuradas com base na escrituração contábil regular do proprietário do
imóvel, do dono da obra ou do incorporador;
III - inexistindo escrituração contábil regular, as contribuições devidas serão apuradas por aferição indireta,
aproveitando-se os recolhimentos anteriormente efetuados com vinculação inequívoca à obra, na forma dos
arts. 354 a 356, observado o disposto nos arts. 361 e 362.

CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS FISCAIS
Seção Única
Da Auditoria na Construção Civil pela Análise dos Documentos
Contábeis

Art. 380. A obra ou o serviço de construção civil, de responsabilidade de pessoa jurídica, deverá ser
auditada com base na escrituração contábil, observado o disposto nos arts. 328 e 330, e na documentação
relativa à obra ou ao serviço.

§ 1º Os livros Diário e Razão, com os lançamentos relativos à obra, serão exigidos pela fiscalização após 90
(noventa) dias contados da ocorrência dos fatos geradores.
§ 2º Aplica-se o disposto neste artigo às obras edificadas na forma do art. 323.

Art. 381. A base de cálculo para as contribuições sociais relativas à mão-de-obra utilizada na execução de
obra ou de serviços de construção civil será aferida indiretamente, com fundamento nos §§ 3º, 4º e 6º do art.
33 da Lei nº 8.212, de 1991, quando ocorrer uma das seguintes situações:

I - quando a empresa estiver desobrigada da apresentação de escrituração contábil e não a possuir de


forma regular;
II - quando não houver apresentação de escrituração contábil na forma estabelecida no § 5º do art. 47;
III - quando a contabilidade não espelhar a realidade econômico-financeira da empresa por omissão de
qualquer lançamento contábil ou por não registrar o movimento real da remuneração dos segurados a seu
serviço, do faturamento ou do lucro;
IV - quando houver sonegação ou recusa, pelo responsável, de apresentação de qualquer documento ou
informação de interesse da RFB;
V - quando os documentos ou informações de interesse da RFB forem apresentados de forma deficiente.

§ 1º Nas situações previstas no caput, a base de cálculo aferida indiretamente será obtida:

I - mediante a aplicação dos percentuais previstos nos arts. 336, 451 e 455, sobre o valor da nota fiscal, da
fatura ou do recibo de prestação de serviços ou sobre o valor total do contrato de empreitada ou de
subempreitada;
II - pelo cálculo do valor da mão-de-obra empregada, correspondente ao padrão de enquadramento da obra
de responsabilidade da empresa e proporcional à área construída;
III - por outra forma julgada apropriada, com base em contratos, informações prestadas aos contratantes em
licitação, publicações especializadas ou em outros elementos vinculados à obra, quando não for possível a
aplicação dos procedimentos previstos nos incisos I e II.

§ 2º Na contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada total ou parcial, até janeiro
de 1999, aplicar-se-á, observado o disposto no inciso VIII do art. 152, a responsabilidade solidária, na forma
da Seção III do Capítulo IX do Título II, em relação às contribuições incidentes sobre a base de cálculo
apurada na forma deste artigo, deduzidas as contribuições já recolhidas, se existirem.
§ 3º Na contratação de empreitada total a partir de fevereiro de 1999, não tendo o contratante usado da
faculdade da retenção prevista no art. 164, aplicar-se-á a responsabilidade solidária, observado o disposto
no art. 157, em relação às contribuições incidentes sobre a base de cálculo apurada na forma deste artigo,
deduzidas as contribuições já recolhidas, se existirem.
§ 4º As formas de aferição previstas nos incisos I a III do § 1º somente são aplicáveis às obras de
construção civil.

Art. 382. Na regularização de obra de construção civil, em que a remuneração da mão-de-obra utilizada foi
apurada com base na área construída e no padrão da obra ou com base na prestação de serviços contida
em nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, se constatada a contratação de subempreiteiras,
deverão ser constituídos os créditos das contribuições sociais correspondentes, em lançamentos distintos,
conforme a sua natureza.

§ 1º Os créditos referidos no caput serão constituídos da seguinte forma:

I - contribuições referentes à aferição da mão-de-obra total;


II - contribuições referentes à remuneração da mão-de-obra própria da empresa fiscalizada;
III - contribuições apuradas por responsabilidade solidária;
IV - retenção.
§ 2º No lançamento da base de cálculo da aferição indireta prevista no inciso I, serão deduzidos os
lançamentos das bases de cálculo previstos nos incisos II, III e IV do § 1º, competência por competência,
observados os critérios de conversão previstos neste Título.
§ 3º No lançamento por responsabilidade solidária, de que trata o inciso III do § 1º, não serão cobradas as
contribuições devidas a outras entidades ou fundos, as quais deverão ser cobradas diretamente da empresa
contratada.

CAPÍTULO VI
DA REGULARIZAÇÃO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO
CIVIL

Seção I
Da Documentação

Art. 383. Compete ao responsável ou ao interessado pela regularização da obra na RFB, a apresentação
dos seguintes documentos, conforme o caso:

I - DISO, conforme modelo previsto no Anexo V, preenchida e assinada pelo responsável pela obra ou
representante legal da empresa, em 2 (duas) vias, destinadas ao CAC ou à ARF e ao declarante;
II - planilha com relação de prestadores de serviços assinada pelos responsáveis pela empresa, em 2
(duas) vias, conforme o modelo do Anexo VI;
III - alvará de concessão de licença para construção ou projeto aprovado pela prefeitura municipal, este
quando exigido pela prefeitura ou, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, não sujeita
à fiscalização municipal, o contrato e a ordem de serviço ou a autorização para o início de execução da
obra;
IV - habite-se, certidão da prefeitura municipal ou projeto aprovado ou, na hipótese de obra contratada com
a Administração Pública, termo de recebimento da obra ou outro documento oficial expedido por órgão
competente, para fins de verificação da área a regularizar;
V - quando houver mão-de-obra própria, documento de arrecadação comprovando o recolhimento de
contribuições sociais, com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra, a respectiva GFIP relativa à
matrícula CEI da obra e, quando não houver mão-de-obra própria, a GFIP com declaração de ausência de
fato gerador (GFIP
sem movimento);
VI - a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços em que conste o destaque da retenção de
11% (onze por cento) sobre o valor dos serviços, emitido por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido
contratadas, com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra, e a GFIP relativa à matrícula CEI da obra;
VII - a nota fiscal ou a fatura relativa aos serviços prestados por cooperados intermediados por cooperativa
de trabalho, que, de forma inequívoca, esteja vinculada à matrícula CEI da obra e a GFIP do responsável
pela obra referente à matrícula CEI da referida obra, na qual foi declarado o valor pago à cooperativa de
trabalho, observado o disposto no inciso II do art. 356.

§ 1º O responsável, pessoa física, além dos documentos previstos nos incisos I a VII do caput deverá,
conforme o caso, apresentar documento de identificação, CPF e comprovante de residência, observado o
disposto no inciso II do art. 354. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 1º O responsável pessoa física, além dos documentos previstos nos incisos I a
VII do caput deverá, conforme o caso, apresentar documento de identificação,
CPF e comprovante de residência, observado o disposto no inciso III do art. 354.

§ 2º O responsável pessoa jurídica, além dos documentos previstos nos incisos I a VII do caput deverá,
conforme o caso, apresentar:

I - contrato social e suas alterações, original ou cópia autenticada, para comprovação das assinaturas dos
responsáveis legais constantes da DISO e, no caso de sociedade anônima, de sociedade civil, de
cooperativa, de associação ou de entidade de qualquer natureza ou finalidade, apresentar o estatuto, a ata
de eleição dos diretores e a cópia dos respectivos documentos de identidade;
II - cópia do último balanço patrimonial acompanhado de declaração da empresa, sob as penas da lei,
firmada pelo representante legal e pelo contador responsável com identificação de seu registro no Conselho
Regional de Contabilidade (CRC), de que a empresa possui escrituração contábil regular ou Escrituração
Contábil Digital (ECD) do período da obra. (Nova redação dada pela IN RFB nº 980/2009)

Redação original:
II - cópia do último balanço patrimonial acompanhado de declaração, sob as
penas da lei, firmada pelo representante legal e pelo contador responsável com
identificação de seu registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC), de
que a empresa possui escrituração contábil regular, com Livro Diário do período
de execução da obra formalizado, e respectivo Razão, observado o lapso de 90
(noventa) dias previsto no § 13 do art. 225 do RPS, bem como as cópias dos
Termos de Abertura e de Encerramento do Diário.

§ 3º As informações prestadas na DISO são de inteira responsabilidade do proprietário do imóvel,


incorporador ou dono da obra, que responderá civil e penalmente pelas declarações que fornecer.
§ 4º A DISO e a planilha prevista no inciso II do caput, serão encaminhadas ao Setor de Fiscalização da
DRF quando:

I - não se efetivar o recolhimento das contribuições devidas aferidas no ARO;


II - se referir a pessoa jurídica cuja CND foi emitida com base no disposto no art. 385.

§ 5º A falta dos documentos previstos nos incisos III e IV do caput pode ser suprida por outro documento
capaz de comprovar a veracidade das informações prestadas na DISO em relação à área da obra ou às
datas de início e de término, tais como o contrato, as notas fiscais ou as faturas de prestação de serviços.
§ 6º Serão devolvidos ao sujeito passivo os documentos relacionados nos incisos III a VII do caput, bem
como os dos §§ 1º e 2º, exceto as cópias e a declaração de existência de contabilidade, após a conferência
das informações contidas nos documentos referidos nos incisos I e II do caput.
§ 7º A CND ou a Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa (CPD-EN) relativa à demolição, à
reforma ou ao acréscimo especificará apenas a área objeto da demolição, da reforma ou do acréscimo, em
conformidade com o projeto da obra, com o habite-se, certidão da prefeitura municipal, planta ou projeto
aprovados, termo de recebimento da obra, quando contratada com a Administração Pública ou outro
documento oficial expedido por órgão competente.
§ 8º Somente será emitida CND ou CPD-EN contendo, além das áreas mencionadas no § 7º, a área original
da construção, para a qual ainda não tenha sido emitida certidão, se o interessado na CND ou na CPD-EN
fizer prova de que aquela área encontra-se regularizada.
§ 9º Se o projeto envolver apenas reforma e se a apuração da remuneração for efetuada com base no valor
de contratos e notas fiscais, e não com base na área da reforma, a CND ou a CPD-EN será emitida pela
unidade da RFB competente, com a identificação da matrícula da obra, para quaisquer das finalidades
previstas na Lei nº 8.212, de 1991.
§ 10. É dispensada a apresentação de CND ou de CPD-EM para fins de averbação de obra de construção
civil relativa a imóvel residencial unifamiliar do tipo econômico, cuja execução ocorreu sem mão-de-obra
remunerada, bastando ser apresentada, no cartório de registro de imóvel, a declaração, sob as penas da lei,
assinada pelo proprietário ou dono da obra pessoa física, de que ele e o imóvel atendem às condições
previstas no inciso I do art. 370, observado o disposto nos §§ 5º e 6º do art. 406.
§ 11. No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, para fins do
disposto no art. 385, o responsável pela matrícula da obra deverá apresentar toda a documentação relativa
à sua participação, bem como toda a documentação das consorciadas, na unidade de atendimento da RFB
jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, quando for o caso.
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 11. No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por
empreitada total, para fins do disposto no art. 385, a empresa líder deverá
apresentar toda a documentação relativa à sua participação na obra, bem como
toda a documentação das demais consorciadas, na unidade de atendimento da
RFB jurisdicionante do
seu estabelecimento matriz.

§ 12. Para fins de enquadramento da obra quanto ao padrão e à destinação, deverá ser apresentado o
projeto arquitetônico, a planta baixa, ou outro documento que permita o seu correto enquadramento, desde
que assinado pelo responsável técnico pelo projeto, caso a aprovação no órgão competente tenha sido com
base na planta de projeção da área de forma simplificada.

Art. 384. Para fins de expedição de CND de obra de construção civil realizada na forma do inciso III do art.
370, exigir-se-á a apresentação de todos os elementos do projeto, com as especificações da forma de
execução da obra do conjunto habitacional pelo sistema de mutirão.

Seção II
Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem
Exame da Contabilidade
Art. 385. A CND ou a CPD-EN de obra de construção civil, sob a responsabilidade de pessoa jurídica, será
liberada, desde que a empresa:

I - apresente os seguintes documentos:

a) DISO, prevista no inciso I do caput do art. 383;


b) prova de contabilidade, na forma do inciso II do § 2º do art. 383; e
c) planilha prevista no inciso II do caput do art. 383, quando houver mão-de-obra terceirizada;

II - cumpra, ainda que somente em relação a esta obra, os requisitos previstos no art. 411;

§ 1º Independentemente da expedição da CND, fica ressalvado à RFB o direito de cobrar qualquer


importância que venha a ser considerada devida em futura Auditoria-Fiscal.
§ 2º A DISO relativa a obra cuja CND seja liberada na forma deste artigo será encaminhada à unidade da
RFB competente para o planejamento da ação fiscal.
§ 3º A inobservância do disposto no § 11 do art. 383 implicará indeferimento do pedido de CND ou CPD-EN
relativa à obra. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 3º A inobservância do disposto no § 11 do art. 383 implicará indeferimento do
pedido de CND ou CPD-EN relativa à obra realizada pelo consórcio.

Art. 386. Quando a empresa não apresentar escrituração contábil no momento da regularização, a CND
será liberada mediante o recolhimento integral das contribuições sociais, apuradas por aferição nos termos
dos arts. 336, 337, 450, 451, 454 e 455, ou nos termos do Capítulo IV deste Título, conforme o caso, desde
que solicitada pelo responsável pela regularização da obra, observado o disposto no art. 383.

Art. 387. Transcorrido o prazo de validade da CND ou da CPD-EN emitida com finalidade de averbação de
obra de construção civil, caso seja apresentado novo pedido referente à área anteriormente regularizada, a
nova certidão será expedida com base no documento anterior, dispensando-se a repetição do procedimento
previsto para regularização da referida obra.

Art. 388. A Auditoria-Fiscal e a expedição da CND ou da CPD-EN são da competência da Delegacia ou


Inspetoria da Receita Federal do Brasil, da jurisdição do estabelecimento matriz do responsável pela
matrícula.

Art. 389. A CND de obra de construção civil executada sem a utilização de mão-de-obra remunerada, em
qualquer das hipóteses previstas nos incisos II e III do art. 370, será emitida desde que atendidos os
requisitos estabelecidos no art. 371.

Seção III
Da Decadência na Construção Civil

Art. 390. O direito de a RFB apurar e constituir créditos relacionados a obras de construção civil extingue-se
no prazo decadencial previsto na legislação tributária.

§ 1º Cabe ao interessado a comprovação da realização de parte da obra ou da sua total conclusão em


período abrangido pela decadência.
§ 2º Servirá para comprovar o início da obra em período decadencial um dos seguintes documentos,
contanto que tenha vinculação inequívoca à obra e seja contemporâneo do fato a comprovar, considerando-
se como data do início da obra o mês de emissão do documento mais antigo:

I - comprovante de recolhimento de contribuições sociais na matrícula CEI da obra;


II - notas fiscais de prestação de serviços;
III - recibos de pagamento a trabalhadores;
IV - comprovante de ligação de água ou de luz;
V - notas fiscais de compra de material, nas quais conste o endereço da obra como local de entrega;
VI - ordem de serviço ou autorização para o início da obra, quando contratada com órgão público;
VII - alvará de concessão de licença para construção.

§ 3º A comprovação do término da obra em período decadencial dar-se-á com a apresentação de um ou


mais dos seguintes documentos:
I - habite-se, Certidão de Conclusão de Obra (CCO);
II - um dos respectivos comprovantes de pagamento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), em que
conste a área da edificação;
III - certidão de lançamento tributário contendo o histórico do respectivo IPTU;
IV - auto de regularização, auto de conclusão, auto de conservação ou certidão expedida pela prefeitura
municipal que se reporte ao cadastro imobiliário da época ou registro equivalente, desde que conste o
respectivo número no cadastro, lançados em período abrangido pela decadência, em que conste a área
construída, passível de verificação pela RFB;
V - termo de recebimento de obra, no caso de contratação com órgão público, lavrado em período
decadencial;
VI - escritura de compra e venda do imóvel, em que conste a sua área, lavrada em período decadencial;
VII - contrato de locação com reconhecimento de firma em cartório em data compreendida no período
decadencial, onde conste a descrição do imóvel e a área construída.

§ 4º A comprovação de que trata o § 3º dar-se-á também com a apresentação de, no mínimo, 3 (três) dos
seguintes documentos:

I - correspondência bancária para o endereço da edificação, emitida em período decadencial;


II - contas de telefone ou de luz, de unidades situadas no último pavimento, emitidas em período
decadencial;
III - declaração de Imposto sobre a Renda comprovadamente entregue em época própria à RFB, relativa ao
exercício pertinente a período decadencial, na qual conste a discriminação do imóvel, com endereço e área;
IV - vistoria do corpo de bombeiros, na qual conste a área do imóvel, expedida em período decadencial;
V - planta aerofotogramétrica do período abrangido pela decadência, acompanhada de laudo técnico
constando a área do imóvel e a respectiva ART no Crea.

§ 5º As cópias dos documentos que comprovam a decadência deverão ser anexadas à DISO.
§ 6º A falta dos documentos relacionados nos §§ 3º e 4º, poderá ser suprida pela apresentação de
documento expedido por órgão oficial ou documento particular registrado em cartório, desde que seja
contemporâneo à decadência alegada e nele conste a área do imóvel.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

Art. 391. O Município ou o Distrito Federal, por intermédio de seu órgão competente, deverá fornecer à RFB,
mensalmente, até o dia 10 (dez) do mês seguinte, a relação de todos os alvarás, dos habite-se ou dos
Certificados de Conclusão de Obra (CCO) expedidos no mês, por disposição expressa do art. 50 da Lei nº
8.212, de 1991.

§ 1º A relação mensal de que trata o caput será apresentada em arquivo digital e atenderá aos critérios
estabelecidos pela RFB.
§ 2º O arquivo digital será gerado com os dados do órgão responsável da prefeitura e deverá ser transmitido
à RFB mesmo que nenhum documento de alvará ou carta de "habite-se" tenha sido emitido no mês.

Art. 392. Após a regularização da obra de pessoa física, a unidade de atendimento da RFB providenciará o
encerramento de atividade no cadastro de obras, no prazo de 90 (noventa) dias, desde que tenham sido
confirmados os recolhimentos no sistema de arrecadação.

Art. 393. As contribuições sociais incidentes sobre a remuneração de mão-de-obra própria utilizada na
execução de obra de construção civil, inclusive a destinada a uso próprio, por pessoa jurídica optante pelo
SIMPLES de que tratava a Lei nº 9.317, de 1996, associação desportiva que mantém equipe de futebol
profissional, agroindústria ou produtor rural, não são abrangidas pela substituição de contribuições sociais
que lhes é atribuída em virtude de lei, ficando o responsável pela obra sujeito às contribuições previstas no
art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, bem como às destinadas a outras entidades ou fundos.

§ 1º O disposto no caput se aplica às empresas optantes pelo Simples Nacional, salvo quanto às
contribuições devidas a outras entidades ou fundos, de que são isentas nos termos do § 3º do art. 13 da Lei
Complementar nº 123, de 2006.
§ 2º A isenção das contribuições sociais estende-se à obra executada por pessoa jurídica de direito privado
beneficente de assistência social isenta, desde que destinada a uso próprio.

Art. 394. Aplicam-se à pessoa jurídica de direito público que executar obra de construção civil as seguintes
regras: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)
I - o órgão público é considerado empresa, conforme inciso I do art. 15 da Lei nº 8.212, de 1991; (Incluído pela
IN RFB nº 1.071/2010)
II - tratando-se de obra sujeita a matrícula no cadastro específico, cabe ao órgão fazê-lo no prazo previsto
no inciso X do art. 47, desta Instrução Normativa; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
III - se executada por trabalhadores vinculados ao RGPS, cabe ao órgão apresentar GFIP específica relativa
à obra, na qual informará, além da matrícula desta, o código FPAS 582 e o código de terceiros 0000;
(Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
IV - se executada por trabalhadores vinculados a regime próprio de previdência, cabe ao órgão apresentar
GFIP específica relativa à obra, na qual informará a matrícula desta e o código indicativo de ausência de
fato gerador; (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)
V - na hipótese do inciso III, aplica-se, no que couber, o disposto no art. 385. (Incluído pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
Art. 394. A pessoa jurídica de direito público que executar obra de construção
civil com mão-de-obra própria deverá emitir GFIP usando o código FPAS 582,
constante no Anexo I, informando apenas os trabalhadores vinculados ao RGPS.

§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Ainda que a obra seja executada exclusivamente por servidores amparados
por RPPS, deverá ser observado o disposto no inciso X do caput do art. 47 e
emitida GFIP identificada com a matrícula CEI constando a informação de
ausência de fato gerador (GFIP sem movimento), conforme Manual da GFIP.

§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 2º Quando a obra for realizada com trabalhadores vinculados ao RGPS,
aplicam-se as disposições do art. 385, no que couber.

TÍTULO V
DO RECOLHIMENTO E REGULARIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES
E DA ARRECADAÇÃO BANCÁRIA

CAPÍTULO I
DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
NA REDE ARRECADADORA

Seção I
Do Documento de Arrecadação

Art. 395. As contribuições sociais administradas pela RFB, destinadas à Previdência Social e as destinadas
às outras entidades ou fundos deverão ser recolhidas por meio de Guia da Previdência Social (GPS).

Parágrafo único. As contribuições de que trata o caput, relativas às competências de janeiro de 2009 e
posteriores, que forem objeto de lançamentos de ofício realizados a partir de 1º de agosto de 2011, deverão
ser recolhidas por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), observado o disposto
na Instrução Normativa SRF Nº 81, de 27 de dezembro de 1996. (Incluído pela IN RFB nº 1.175/2011)

Seção II
Do Preenchimento do Documento de Arrecadação

Art. 396. No documento de arrecadação deverão constar as seguintes informações:

I - identificação do sujeito passivo, pelo preenchimento do campo "identificador", no qual deverá ser
informado o CNPJ ou o CEI, para empresa ou equiparados, e o NIT, na forma prevista no art. 19, para
segurados empregado doméstico, contribuinte individual, segurado especial ou facultativo;
II - "código de pagamento", que identifica a natureza do pagamento que está sendo efetuado;
III - "competência", com 2 (dois) dígitos para o mês e 4 (quatro) dígitos para o ano;
IV - "valor do INSS", que corresponde ao valor total das contribuições devidas à Previdência Social a ser
recolhido na competência, efetuando-se as compensações e as deduções admitidas pela legislação em
vigor;
V - "valor de outras entidades", que corresponde ao valor total das contribuições a serem recolhidas para
outras entidades ou fundos, com os quais a empresa não mantenha convênio, calculado mediante aplicação
de alíquota definida em razão da atividade da empresa, prevista no Anexo II;
VI - "atualização monetária, juros e multa", que correspondem ao somatório de atualização monetária, se
houver, multa e juros de mora devidos em decorrência de recolhimento após o prazo de vencimento,
calculados sobre o somatório dos valores mencionados nos incisos IV e V;
VII - "total", que corresponde ao somatório das importâncias a serem recolhidas.

Parágrafo único. Deverá, obrigatoriamente, ser utilizado documento de arrecadação distinto, por:

I - estabelecimento da empresa identificado por CNPJ ou por matrícula CEI específica;


II - obra de construção civil identificada por matrícula CEI;
III - código que identifica a natureza do pagamento da empresa;
IV - competência de recolhimento, ressalvado o recolhimento trimestral a ser efetuado na forma do art. 397.

Seção III
Do Recolhimento Trimestral

Art. 397. É facultada a opção pelo recolhimento trimestral da contribuição social previdenciária ao
empregador doméstico, aos segurados contribuinte individual e facultativo, cujos salários de contribuição
correspondam ao valor de 1 (um) salário mínimo.

§ 1º Para o recolhimento trimestral, deverão ser registrados, no campo "competência" do documento de


arrecadação, o último mês do respectivo trimestre civil e o ano a que se referir, independentemente de
serem 1 (uma), 2 (duas) ou 3 (três) competências, indicando- se:

I - 03 (zero três), correspondente à competência março, para o trimestre civil compreendendo os meses de
janeiro, fevereiro e março;
II - 06 (zero seis), correspondente à competência junho, para o trimestre civil compreendendo os meses de
abril, maio e junho;
III - 09 (zero nove), correspondente à competência setembro, para o trimestre civil compreendendo os
meses de julho, agosto e setembro;
IV - 12 (doze), correspondente à competência dezembro, para o trimestre civil compreendendo os meses de
outubro, novembro e dezembro.

§ 2º A contribuição trimestral deve ser recolhida até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao do encerramento
de cada trimestre civil, prorrogando-se para o 1º (primeiro) dia útil subsequente, quando não houver
expediente bancário no dia 15 (quinze).
§ 3º Aplica-se o disposto no caput, quando o salário-de-contribuição do empregado doméstico for inferior ao
salário mínimo por motivo de fracionamento da remuneração em razão de gozo de benefício, de admissão,
de dispensa ou de carga horária constante do contrato de trabalho.
§ 4º No recolhimento de contribuições em atraso, incidirão os juros e a multa de mora a partir do 1º
(primeiro) dia útil subseqüente ao do vencimento do trimestre civil.
§ 5º A contribuição relativa ao segurado empregado doméstico, incidente sobre o décimo terceiro salário,
deverá ser recolhida até o dia 20 (vinte) de dezembro, em documento de arrecadação específico,
identificado com a "competência treze" e o ano a que se referir, ressalvado o caso previsto no parágrafo
único do art. 82.
§ 6º O segurado facultativo, após a inscrição, poderá optar pelo recolhimento trimestral, observado o
disposto no § 3º do art. 28 e no art. 330 do RPS.
§ 7º Quando a inscrição ocorrer no curso do trimestre civil, é permitido o recolhimento, na forma do caput,
para a 2ª (segunda) e a 3ª (terceira) competências do trimestre.
§ 8º Não se aplica o recolhimento trimestral quando se tratar de recolhimento calculado sobre piso salarial
fixado por lei estadual ou normativo da categoria diverso do salário mínimo nacional.

Seção IV
Do Valor Mínimo para Recolhimento

Art. 398. É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação, de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais).
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)
Redação original:
Art. 398. É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação, de valor
inferior ao mínimo estabelecido em ato da RFB.

§ 1º Se o valor a recolher na competência for inferior ao valor mínimo estabelecido no caput, deverá ser
adicionado ao devido na competência seguinte, e assim sucessivamente, até atingir o valor mínimo
permitido para recolhimento, observado o seguinte: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 1º Se o valor a recolher na competência for inferior ao valor mínimo
estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação, este
deverá ser adicionado ao devido na competência seguinte e assim
sucessivamente, até atingir o valor mínimo permitido para recolhimento,
observado o seguinte:

I - ficam sujeitos aos acréscimos legais, os valores não recolhidos a partir da competência em que for
alcançado o valor mínimo;
II - o valor acumulado deverá ser recolhido em documento de arrecadação com código de recolhimento da
mesma natureza;
III - não havendo, na competência em que foi atingido o valor mínimo, outro recolhimento sob o mesmo
código de pagamento, o valor acumulado poderá ser adicionado a recolhimento a ser efetuado em
documento de arrecadação com código de pagamento diverso.

§ 2º Não se aplica o disposto no caput aos órgãos e às entidades da Administração Pública quando o
recolhimento for efetuado pelo Siafi.
§ 3º O valor devido decorrente de recolhimento efetuado a menor, cujo principal acrescido de juros e de
multa de mora não atingir ao mínimo estabelecido, será adicionado ao valor devido na próxima
competência.

Seção V
Das Contribuições e das Outras Importâncias
Não Recolhidas até o Vencimento

Art. 399. As contribuições sociais previdenciárias e as contribuições devidas a outras entidades ou fundos e
não recolhidas até a data de seu vencimento ficam sujeitas a juros e multa de mora determinados de acordo
com a legislação de regência, incidentes sobre o valor atualizado, se for o caso.

Parágrafo único. A interposição da ação judicial favorecida com a medida liminar interrompe a incidência da
multa de mora, desde a concessão da medida judicial, até 30 (trinta) dias após a data da publicação da
decisão judicial que considerar devido o tributo, conforme disposto no § 2º do art. 63 da Lei nº 9.430, de 1996.

Art. 400. O sujeito passivo poderá, no sítio da RFB na Internet, no endereço


<http://www.receita.fazenda.gov.br>, efetuar o cálculo dos acréscimos legais e do montante consolidado a
ser recolhido, em GPS, à RFB.

Subseção I
Da Atualização Monetária

Art. 401. As contribuições sociais devidas à Previdência Social e as contribuições devidas a outras
entidades ou fundos não recolhidas até o vencimento, cujos fatos geradores ocorreram até dezembro de
1994, estão sujeitas a atualização monetária.

§ 1º O valor atualizado é o obtido mediante a aplicação de um coeficiente, disponível na Tabela Prática


Aplicada em Contribuições Previdenciárias, sobre o valor originário da contribuição ou outras importâncias
não recolhidas até a data do vencimento, respeitada a legislação de regência.
§ 2º Os indexadores da atualização monetária, respeitada a legislação de regência, são:

I - até janeiro de 1991: ORTN/OTN/BTNF;


II - de fevereiro de 1991 a dezembro de 1991: sem atualização (extinção do BTN fiscal pelo art. 3º da Lei nº
8.177, de 1º de março de 1991);
III - de janeiro de 1992 a dezembro de 1994: Ufir (art. 54 da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991);
IV - de janeiro de 1995 em diante, para fatos geradores até dezembro de 1994: Ufir, conversão para real
com base no valor desta, fixado para o trimestre do pagamento (art. 5º da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de
1995).

Subseção II
Dos Juros de Mora

Art. 402. Os percentuais de juros de mora, ao mês ou fração, correspondem:

I - para fatos geradores ocorridos até dezembro de 1994:

a) até janeiro de 1991: 1% (um por cento), conforme o disposto no art. 161 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN) e
no art. 82 da Lei nº 3.807, de 1960;
b) de fevereiro de 1991 até dezembro de 1991: Taxa Referencial (TR), conforme o disposto no art. 9º da Lei
nº 8.177, de 1991;
c) de janeiro de 1992 até dezembro de 1994: 1% (um por cento) conforme o disposto no art. 54 da Lei nº
8.383, de 1991;
d) de janeiro de 1995 até dezembro de 1996: 1% (um por cento) conforme o disposto no § 5º do art. 84 da Lei
nº 8.981, de 1995;
e) de janeiro de 1997 a 2 de dezembro de 2008: Taxa Referencial de Sistema Especial de Liquidação e de
Custódia (Selic) conforme o disposto no art. 30 da Lei nº 10.522, de 2002, resultado da conversão da Medida
Provisória nº 1.542, de 18 de dezembro de 1996, e reedições até a Medida Provisória nº 2.176-79, de 23 de agosto de
2001, combinado com o art. 34 da Lei nº 8.212, de 1991;
f) a partir de 3 de dezembro de 2008: Selic, conforme o disposto no § 3º do art. 61 da Lei nº 9.430, de 1996,
combinado com o art. 35 da Lei nº 8.212, de 1991;

II - para fatos geradores ocorridos a partir de janeiro de 1995 até 2 de dezembro de 2008 será aplicado 1%
(um por cento) no mês de vencimento, 1% (um por cento) no mês de pagamento, e nos meses
intermediários:

a) de janeiro de 1995 a março 1995: variação da Taxa Média de Captação do Tesouro Nacional (TCTN)
conforme o disposto no inciso I e § 4º do art. 84 da Lei nº 8.981, de 1995, e art. 34 da Lei nº 8.212, de 1991;
b) a partir de abril de 1995 a 2 de dezembro de 2008: variação da Selic, conforme o disposto no art. 13 da Lei
nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e no art. 34 da Lei nº 8.212, de 1991;

III - para fatos geradores ocorridos a partir de 3 de dezembro de 2008 será aplicada a variação da Selic a
partir do 1º (primeiro) dia do mês subsequente ao vencimento do prazo até o mês anterior ao do pagamento
e 1% (um por cento) no mês de pagamento, nos termos do § 3º do art. 61 da Lei nº 9.430, de 1996,
combinado com o art. 35 da Lei nº 8.212, de 1991.

Parágrafo único. Às contribuições sociais previdenciárias devidas pelo contribuinte individual que comprove
a atividade com vistas à concessão de benefícios, até março de 1995, aplica-se juros de mora de 0,5%
(cinco décimos por cento) ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de 50%
(cinquenta por cento).

Subseção III
Da Multa

Art. 403. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 403. As contribuições sociais e as devidas a outras entidades ou fundos não
recolhidas no prazo, incluídas ou não em Auto de Infração ou Notificação de
Lançamento, objeto ou não de parcelamento, ficam sujeitas à multa de mora nos
termos do caput e dos §§ 1º e 2º do art. 61 da Lei nº 9.430, de 1996.

Parágrafo único. Nos casos de lançamento de ofício relativos às contribuições referidas no caput, aplica-se
o disposto no art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996.

Art. 404. Não se aplica a multa de mora aos créditos de responsabilidade das massas falidas de que trata o
art. 192 da Lei nº 11.101, de 2005, missões diplomáticas estrangeiras no Brasil e membros dessas missões
quando assegurada a isenção em tratado, convenção ou outro acordo internacional de que o Estado
estrangeiro ou organismo internacional e o Brasil sejam partes, observado o disposto no inciso II do § 1º do
art. 298.
CAPÍTULO II
DA REGULARIDADE DO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

Seção I
Da Prova de Inexistência de Débito

Art. 405. O documento comprobatório de regularidade do contribuinte para com o recolhimento das
contribuições devidas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos arrecadadas pela RFB é a CND.

§ 1º Caso haja créditos não vencidos, ou créditos em curso de cobrança executiva para os quais tenha sido
efetivada a penhora regular e suficiente à sua cobertura, ou créditos cuja exigibilidade esteja suspensa, será
expedida CPD-EN, com os mesmos efeitos da certidão prevista no caput.
§ 2º A CND, a CPD-EN e a Certidão Positiva de Débito (CPD) serão fornecidas independentemente do
pagamento de qualquer taxa.

Seção II
Da Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito

Art. 406. A autoridade responsável por órgão do poder público, por órgão de registro público ou por
instituição financeira em geral, no âmbito de suas atividades, exigirá, obrigatoriamente, a apresentação de
CND ou de CPD-EN, fornecida pela RFB, nas seguintes hipóteses:

I - da empresa:

a) na licitação, na contratação com o poder público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou


creditício concedidos por ele, observado o disposto nos §§ 3º e 4º;
b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo;
c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior ao estabelecido
periodicamente mediante Portaria do MPS, incorporado ao ativo permanente da empresa; e
d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo à baixa ou redução de capital de firma
individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código
Civil), redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade
empresária ou simples e transferência de controle de cotas de sociedade limitada;

II - do proprietário do imóvel, pessoa física ou jurídica, quando da averbação de obra de construção civil no
Registro de Imóveis, exceto no caso do inciso I do art. 370, e observado o disposto nos §§ 5º e 6º;
III - do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis;
IV - do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando da constituição de garantia para
concessão de crédito rural e qualquer de suas modalidades, por instituição de créditos pública ou privada,
desde que comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior ou diretamente no varejo
com consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial;
V - na contratação de operações de crédito com instituições financeiras, definidas no § 3º do art. 3º, que
envolvam:

a) recursos públicos, inclusive os provenientes de fundos constitucionais e de incentivo ao desenvolvimento


regional (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, Fundo Constitucional de Financiamento do
Nordeste, Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste, Fundo de Desenvolvimento da
Amazônia e Fundo de Desenvolvimento do Nordeste);
b) recursos do FGTS, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação; ou
c) recursos captados por meio de Caderneta de Poupança;

VI - na liberação de eventuais parcelas previstas nos contratos a que se refere o inciso V.

§ 1º O produtor rural pessoa física ou o segurado especial, que declarar, sob as penas da lei, que não tem
trabalhadores a seu serviço e que não comercializa a própria produção na forma prevista no inciso I do art.
166, está dispensado da apresentação das certidões previstas nos incisos I e IV a VI do caput.
§ 2º O documento comprobatório de regularidade do contribuinte poderá ser exigido do construtor que, na
condição de responsável solidário com o proprietário do imóvel, tenha executado a obra de construção civil,
na forma do disposto na alínea "a" do inciso XXVII e no § 1º do art. 322.
§ 3º Nos processos licitatórios, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de
pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato, nos termos do art. 42 da Lei
Complementar nº 123, de 2006.
§ 4º Por ocasião de sua participação em certames licitatórios, as microempresas e empresas de pequeno
porte deverão apresentar a certidão exigida para efeito de comprovação de regularidade em relação às
contribuições previdenciárias e às devidas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no caput do art.
43 da Lei Complementar nº 123, de 2006.
§ 5º No caso de solicitação de CND para obra de construção civil executada com recursos do sistema
financeiro, que atenda as condições previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do art. 370, para fins de
comprovação da execução da obra sem utilização de mão-de-obra remunerada e liberação da CND sem
cobrança de contribuições previdenciárias, o responsável deverá apresentar o contrato de financiamento.
§ 6º Na hipótese do § 5º, constando no contrato de financiamento verba destinada a pagamento de mão-de-
obra, a CND será liberada após a regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta,
com emissão de ARO.

Seção III
Da Não-Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito

Art. 407. A apresentação de CND, ou de CPD-EN, é dispensada, dentre outras hipóteses:

I - na lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou


efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova;
II - na constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por
instituição de crédito pública ou privada ao produtor rural pessoa física e ao segurado especial, desde que
estes não comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior, nem diretamente no
varejo com
consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial;
III - na averbação, prevista no inciso II do art. 406, relativa ao imóvel cuja construção tenha sido concluída
antes de 22 de novembro de 1966;
IV - na transação imobiliária referida na alínea "b" do inciso I do art. 406, que envolva empresa que explore
exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de
terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto
da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo
permanente da empresa, fato que será relatado no registro da respectiva transação no cartório de Registro
de Imóveis;
V - no registro ou arquivamento, na junta comercial, dos atos relativos a constituição, alteração e baixa de
microempresas ou empresas de pequeno porte, em conformidade com o caput e o inciso II do § 1º do art. 9º
da Lei Complementar nº 123, de 2006, e observado o disposto no inciso IX do caput e no § 4º do art. 152;
VI - na baixa de firma individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº
10.406, de 2002 (Código Civil), e de sociedade empresária e simples enquadradas como microempresa ou
como empresa de pequeno porte que, durante 3 (três) anos, não tenham exercido atividade econômica de
qualquer espécie, conforme art. 78 da Lei Complementar nº 123, de 2006, e observado o disposto no inciso IX
do caput e no § 4º do art. 152;
VII - na averbação no Registro de Imóveis de obra de construção civil residencial que seja,
cumulativamente, unifamiliar, destinada a uso próprio, do tipo econômico, executada sem mão-de-obra
remunerada e de área total não superior a 70m2 (setenta metros quadrados) cujo proprietário ou dono da
obra seja pessoa física, conforme disposto no inciso I do art. 370, exceto nas hipóteses dos §§ 5º e 6º do
art. 406;
VIII - nos atos relativos à transferência de bens envolvendo a arrematação, a desapropriação de bens
imóveis e móveis de qualquer valor, bem como nas ações de usucapião de bens móveis ou imóveis nos
procedimentos de inventário e partilha decorrentes de sucessão causa mortis;
IX - na recuperação judicial, a partir da vigência da Lei nº 11.101, de 2005, no período compreendido entre o
deferimento do processamento desta e a aprovação do plano de recuperação judicial, para que o devedor
exerça suas atividades, exceto para a contratação com o Poder Público ou para recebimento de benefícios
ou incentivos fiscais ou creditícios;
X - na alienação de imóvel integrante do patrimônio do grupo de consórcio pela administradora de
consórcios de que trata o art. 5º da Lei nº 11.795, de 8 de outubro de 2008.
XI - no recebimento, pelos Municípios, de transferência de recursos destinados a ações de assistência
social, educação e saúde, e a atendimentos em caso de calamidade pública. (Incluído pela IN RFB nº
1.027/2010)

Parágrafo único. A dispensa de CND ou de CPD-EN nas hipóteses previstas nos incisos VI e VII não
impede que, posteriormente, sejam lançadas ou cobradas as contribuições previdenciárias e as devidas a
outras entidades ou fundos, aplicadas as pe nalidades decorrentes da falta de recolhimento ou da prática de
outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno
porte ou por seus sócios ou administradores, conforme § 3º do art. 78 da Lei Complementar nº 123, de 2006, e
observado o disposto no inciso IX do caput e no § 4º do art. 152, ou pelo responsável pela obra de
construção civil.

Seção IV
Da Validade e da Aceitação

Art. 408. O prazo de validade da CND ou da CPD-EN é de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de
sua emissão.

Art. 409. A CND de que trata o caput do art. 405 será emitida pelo sistema informatizado da RFB, ficando
sua aceitação, quando apresentada em meio impresso, condicionada à verificação da autenticidade e da
validade do documento no sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br .

Seção V
Do Pedido, do Processamento e da Emissão do Relatório de
Restrições

Art. 410. As certidões previstas neste Capítulo, exceto a CPD, poderão ser solicitadas por qualquer pessoa:

I - em qualquer unidade de atendimento da RFB;


II - pela Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >.

Parágrafo único. O solicitante deverá fornecer o número de inscrição no CNPJ, no CEI ou o NIT, no caso de
contribuintes individuais, e especificar a finalidade da certidão requerida nos termos do art. 415.

Art. 411. Após a solicitação da certidão, o sistema informatizado da RFB verificará, mediante consulta aos
dados de todos os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa, se:

I - houve a entrega da GFIP;


II - há divergência entre os valores declarados na GFIP e os efetivamente recolhidos;
III - há débitos que impeçam a emissão da CND ou da CPDEN.

§ 1º As obras de construção civil encerradas, com CND ou com CPD-EN emitidas, não serão impeditivas à
liberação da CND ou da CPD-EN para o estabelecimento a que estiverem vinculadas.
§ 2º A RFB poderá estabelecer critérios para a apuração eletrônica de diferenças entre o valor declarado
em GFIP e o efetivamente recolhido em documento de arrecadação, para fins de emissão das certidões
previstas neste Capítulo.
§ 3º Inexistindo restrições, a certidão será expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB,
podendo o solicitante imprimi-la via Internet, independentemente de senha, ou requisitá-la em qualquer
unidade de atendimento da RFB.
§ 4º Na hipótese de emissão de certidão para a finalidade prevista no inciso III do art. 415, a verificação
eletrônica de que trata o caput abrangerá todo o período não-decadencial. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 4º Na hipótese de emissão de certidão para a finalidade prevista no inciso III do
art. 415, a verificação eletrônica de que trata o caput abrangerá todo o período
decadencial.

§ 5º As obras de construção civil executadas por consórcio de empresas com CND ou com CPD-EN
emitidas, nos termos do inciso II do art. 385, ainda que não encerradas no sistema, não serão impeditivas à
liberação da CND ou da CPD-EN para as empresas consorciadas.
§ 6º Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por empresas em consórcio, a verificação da
regularidade fiscal de que trata o caput abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na hipótese de
este ser o responsável pela matrícula, sendo a certidão expedida eletronicamente pelo sistema
informatizado da RFB, caso não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados, em relação à
respectiva, responsabilidade perante o consórcio. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 6º Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por consórcio, a
verificação de que trata o caput dar-se-á mediante consulta aos dados de cada
empresa consorciada, sendo a certidão da matrícula expedida eletronicamente
pelo sistema informatizado da RFB, caso não conste restrições para nenhuma
delas em relação à sua responsabilidade perante o consórcio.

Art. 412. Constando restrições, em decorrência da verificação de que trata o art. 411, o Relatório de
Restrições será:

I - obtido no sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >, mediante senha de
auto-atendimento;
II - entregue em qualquer unidade de atendimento da RFB ao representante legal da empresa, ao
responsável pela obra de construção civil ou à pessoa expressamente autorizada.

Seção VI
Da Análise e da Regularização das Pendências do Relatório
de Restrições

Art. 413. O Relatório de Restrições indica os motivos da não emissão imediata da certidão requerida.

§ 1º As restrições serão liberadas no Sistema Informatizado na Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal


da jurisdição do estabelecimento matriz do sujeito passivo, mediante apresentação da documentação
probatória da situação regular da empresa.
§ 2º As restrições deverão ser regularizadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias do processamento do
pedido de certidão, após o qual este será automaticamente indeferido pelo sistema informatizado da RFB.
§ 3º Caso haja restrições em decorrência de crédito inscrito em dívida ativa, deverá ser efetuada consulta
prévia à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN), quanto à situação desse crédito e quanto à
existência ou não de impedimento à liberação da certidão.
§ 4º Nas situações em que não for possível registrar no sistema informatizado a comprovação da
regularização das pendências apontadas no Relatório de Restrições, deverá ser arquivado, pelo prazo de 1
(um) ano, o dossiê do pedido de certidão, que conterá o Relatório de Restrições e os demais documentos
que subsidiaram a
liberação da certidão.
§ 5º No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, as restrições
serão liberadas no sistema informatizado na Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal jurisdicionante do
estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, mediante a apresentação da
documentação probatória da regularidade da situação impeditiva da emissão da CND ou da CPD-EN da
empresa líder, das demais empresas consorciadas ou do consórcio, conforme o caso. (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 5º No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por
empreitada total, as restrições serão liberadas no Sistema Informatizado na
Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal da jurisdição do estabelecimento
matriz da empresa líder, mediante a apresentação da documentação probatória
da regularidade da situação impeditiva da emissão da CND ou da CPD-EN, da
empresa líder ou das demais empresas consorciadas, conforme o caso.

Art. 414. A análise de restrições que exigir exame de escrituração contábil deverá, obrigatoriamente, ser
feita por AFRFB.

Seção VII
Da Emissão da Certidão Negativa de Débito e da Emissão da
Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa

Art. 415. A CND será expedida para as seguintes finalidades:

I - averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis;


II - registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à redução de capital social, à transferência de
controle de cotas de sociedade limitada, à cisão parcial ou total, à fusão ou incorporação e à transformação
de entidade ou de sociedade empresária ou simples;
III - registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à:

a) baixa de firma individual, denominada empresário pelo art. 931 da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil); ou
b) extinção de entidade ou de sociedade empresária ou simples;
IV - quaisquer outras finalidades, especificadas na Lei nº 8.212, de 1991, exceto as previstas nos incisos I, II e
III.

§ 1º Poderá ser emitida CPD-EN para as finalidades de que tratam os incisos I, II e IV do caput.
§ 2º Não será expedida CND ou CPD-EN para baixa de estabelecimento filial.

Art. 416. A emissão de certidão para as finalidades previstas no inciso III do art. 415, dependerá de prévia
verificação da regularidade do sujeito passivo no Sistema Baixa de Empresas, disponível no sítio da RFB na
Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >.

§ 1º Será indispensável senha para a utilização do Sistema Baixa de Empresas via Internet.
§ 2º Se a verificação eletrônica apontar restrições, deverá o sujeito passivo comparecer a qualquer unidade
de atendimento circunscricionante do estabelecimento centralizador com vistas à sua regularização,
observado o disposto no art. 414. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 2º Se a verificação eletrônica apontar restrições, deverá o sujeito passivo
comparecer à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal da jurisdição do
estabelecimento matriz com vistas à sua regularização, observado o disposto no
art. 414.

§ 3º O Sistema Baixa de Empresas não poderá ser utilizado quando o sujeito passivo:

I - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
I - estiver enquadrado nos códigos FPAS 531, 582, 620, 639, 647, 655, 663, 671,
680, 698, 701, 710, 728, 744, 760, 779, 795, 809, 817, 868, em razão da atividade da
empresa conforme definido no Anexo I;

II - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
II - possuir média de vínculos empregatícios superior ao definido pela RFB,
considerando-se, para o período desse cálculo, as competências não atingidas
pela decadência;

III - tiver contra si processo de falência, de recuperação judicial ou de concordata, ou estiver em processo
de liquidação judicial ou extrajudicial;
IV - estiver sob procedimento fiscal;
V - for identificado por CNPJ ou por matrícula CEI e tiver registro da marca de expurgo no seu cadastro no
sistema da RFB;

VI - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
VI - tiver estabelecimento filial;

VII - tiver obra de construção civil não regularizada perante a RFB.

§ 4º Se o sujeito passivo estiver enquadrado numa das situações previstas no § 3º, a emissão da certidão a
qual se refere o caput, cumprido o disposto no art. 411, dependerá:

I - na situação do inciso III, de fiscalização prévia; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
I - nas situações dos incisos I, II e III, de fiscalização prévia, observado o disposto
no § 7º;

II - na situação do inciso IV, da conclusão do procedimento fiscal;


III - na situação do inciso V, da remoção da marca de expurgo pelo próprio servidor da unidade de
atendimento, após a verificação dos documentos apresentados pelo sujeito passivo; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
III - na situação do inciso V, da remoção da marca de expurgo pelo próprio
servidor da RFB, após a verificação dos documentos apresentados pelo sujeito
passivo;

IV - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
IV - na situação do inciso VI, do encerramento das filiais pela RFB;

V - na situação do inciso VII, da prévia regularização da obra, na forma do Capítulo VI do Título IV.

§ 5º Depois de sanadas as restrições na forma do § 4º, o sujeito passivo poderá utilizar o Sistema Baixa de
Empresas para solicitar a CND para a finalidade prevista no caput, exceto na situação prevista no inciso III
do § 3º. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 5º Após sanadas as restrições na forma do § 4º, o sujeito passivo poderá
utilizar o Sistema Baixa de Empresas para solicitar a CND para a finalidade
prevista no caput, exceto nas situações previstas nos incisos I, II e III do § 3º.

§ 6º O sujeito passivo poderá, a critério da RFB, incluir ou alterar dados cadastrais da empresa quando
utilizar o Sistema Baixa de Empresas via Internet.
§ 7º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 7º Não se aplica o disposto no inciso I do § 4º para a empresa extinta em
decorrência de fusão ou incorporação, desde que enquadrada exclusivamente na
restrição prevista no inciso II do § 3º deste artigo.

Art. 417. A CPD-EN será expedida quando houver débito em nome do sujeito passivo:

I - no âmbito do processo administrativo-fiscal:

a) e for solicitada dentro do prazo regulamentar de defesa, ou, findo este prazo, se o débito estiver
pendente de decisão administrativa em face de apresentação de defesa tempestiva;
b) e for solicitada dentro do prazo regulamentar para apresentação de recurso ou se o débito estiver
pendente de julgamento por interposição de recurso tempestivo contra decisão proferida em decorrência de
defesa;

II - garantido por depósito integral no valor do débito atualizado, em moeda corrente;


III - em relação ao qual tenha sido efetivada a penhora suficiente garantidora do débito em curso de
execução fiscal;
IV - regularmente parcelado, desde que o sujeito passivo esteja adimplente com o pagamento das parcelas;
V - com exigibilidade suspensa por determinação judicial;
VI - ajuizado e com embargos opostos, quando o sujeito passivo for órgão da administração direta da União,
dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou for autarquia ou fundação de direito público dessas
entidades estatais.

§ 1º No caso de defesa ou de recurso parcial, a parte do débito não contestada deverá estar quitada,
parcelada ou garantida por depósito, na forma do inciso I do art. 260 do RPS.
§ 2º Na hipótese de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total,
ressalvado o disposto no art. 385, aplica-se o disposto neste artigo quando houver débito, relativo às
obrigações assumidas em contrato, de qualquer das empresas consorciadas ou do consórcio, quando este
for o responsável pela matrícula. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
§ 2º Na hipótese de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por
empreitada total, ressalvado o disposto no art. 385, aplica-se o disposto neste
artigo quando houver débito em qualquer uma das empresas consorciadas
relativo às suas obrigações assumidas em contrato.

Art. 418. A entrega da CND ou da CPD-EN expedida por unidade da RFB competente independe de
apresentação de procuração emitida pelo sujeito passivo.

Art. 419. A certidão emitida para empresa, cujo identificador seja o CNPJ, será válida para todos os seus
estabelecimentos, matriz e filiais, exceto para as obras de construção civil, e será expedida exclusivamente
com a identificação do CNPJ da matriz.
Art. 420. A CND ou a CPD-EN será emitida no prazo previsto no art. 442.

Seção VIII
Da Certidão Positiva de Débito

Art. 421. Será expedida CPD, mediante solicitação do sujeito passivo, se constatadas as situações
impeditivas à emissão de CND ou de CPD-EN e não regularizadas no prazo previsto no § 2º do art. 413.

Art. 422. A CPD será emitida em uma única via e será identificada com o número do pedido a que
corresponder, sendo ela entregue ao representante legal da empresa ou do consórcio de empresas ou às
pessoas por eles autorizadas.

Parágrafo único. A CPD será emitida pela unidade da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da
empresa ou, na hipótese de consórcio de empresas, do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
Parágrafo único. A CPD será emitida pela unidade da RFB da jurisdição do
estabelecimento matriz da empresa e, na hipótese de consórcio de empresas, da
jurisdição do estabelecimento matriz da empresa líder.

Seção IX
Da Certidão Negativa de Débito e da Certidão Positiva de
Débito com Efeitos de Negativa para Obra de Construção Civil

Art. 423. A CND ou a CPD-EN, cuja finalidade seja averbação de edificação no Registro de Imóveis, será
expedida após a regularização da obra na forma prevista no Capítulo VI do Título IV, nela constando a área
e a descrição da edificação.

Art. 424. A CND ou a CPD-EN, quando solicitada para matrícula CEI de obra de construção civil não
passível de averbação no Registro de Imóveis, será expedida para quaisquer finalidades, conforme inciso IV
do art. 415.

Art. 425. Para a expedição da CND ou da CPD-EN de obra de construção civil de responsabilidade de
pessoa jurídica ficam dispensadas a verificação da situação de regularidade de todos os estabelecimentos
da requerente e a verificação da situação de regularidade de outras obras a ela vinculadas.

Seção X
Da Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial

Art. 426. No caso de decisão judicial, em favor do sujeito passivo, que determine a expedição de CND ou de
CPD-EN, a RFB dará imediato cumprimento à determinação judicial, expedindo a CND ou a CPD-EN, para
a finalidade referida na decisão.

§ 1º Na CPD-EN liberada mediante decisão judicial serão informados todos os débitos do sujeito passivo,
estando os mesmos com exigibilidade suspensa ou não.
§ 2º A emissão de nova certidão, por força da mesma decisão judicial, ficará condicionada à consulta e
orientação prévias da PGFN.

Art. 427. Após a expedição da CND ou da CPD-EN, na forma do art. 426, a unidade da RFB deverá
comunicar o fato à PGFN, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, encaminhando cópias da certidão e da
decisão judicial e prestando informação sobre a situação dos débitos existentes.

Art. 428. Se a decisão judicial for proveniente de mandado de segurança preventivo, em que não houve a
emissão da CPD, a unidade da RFB deverá encaminhar à PGFN, além dos documentos referidos no § 1º do
art. 426, relatório sucinto da situação da empresa.

Art. 429. Cassada ou reformada a decisão judicial que determinou a emissão da certidão, esta será
cancelada no sistema informatizado da RFB, a partir das datas definidas no inciso I do art. 439.

Seção XI
Da Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para
Empresa Optante pelo Refis

Art. 430. Será emitida a CPD-EN para empresa optante pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis) que
estiver com sua situação regular perante esse programa e atendido ao disposto nos incisos I, II e III do art.
411.

Art. 431. Para os fins do art. 430, deverá ser apresentado número da conta Refis para a verificação da
regularidade da empresa no programa, no sítio da RFB na Internet, no endereço <
http://www.receita.fazenda.gov.br >.

Seção XII
Da Interveniência

Art. 432. A RFB poderá intervir em instrumento que dependa de prova de regularidade de situação do
contribuinte, desde que fique assegurada a regularização do débito impeditivo, na forma do art. 433.

Parágrafo único. Não será emitida qualquer certidão para fins de interveniência.

Art. 433. A interveniência será aceita, desde que:

I - o débito seja totalmente pago, no ato;


II - haja vinculação das parcelas do preço do bem ou dos serviços a serem negociados a prazo às parcelas
do saldo do débito, observado o disposto no art. 434;
III - o débito seja amortizado até o valor do crédito liberado, inclusive o crédito decorrente de incentivos
fiscais.

Art. 434. Na hipótese prevista no inciso II do art. 433, o débito remanescente será formalizado por
parcelamento, observado o disposto na Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002.

Art. 435. Caso haja a participação de instituição financeira, para a interveniência, o sujeito passivo deverá
comprovar que autorizou a instituição financeira e que esta recebeu, em caráter irrevogável, a autorização
para debitar na conta corrente do sujeito passivo o valor total das contribuições devidas à Previdência Social
e às outras entidades ou fundos, com a discriminação do número do débito, das competências a recolher e
dos respectivos valores.

Parágrafo único. As informações necessárias para o débito em conta corrente do sujeito passivo e para o
respectivo recolhimento das contribuições devidas, por meio de documento de arrecadação previdenciária,
serão prestadas à instituição financeira interveniente, quando for o caso, pelo CAC ou ARF da jurisdição do
estabelecimento matriz do sujeito passivo.

Art. 436. Tratando-se de alienação de bem, cujo valor obtido com a transação seja igual ou superior ao valor
do débito, a PGFN poderá autorizar a lavratura do respectivo instrumento, desde que fique assegurado, no
próprio instrumento lavrado, que o valor total obtido com a transação, ou o que for necessário, com
preferência a qualquer outra destinação, seja utilizado para amortização do débito.

Art. 437. Nos casos em que a interveniência seja efetuada para alienação de bem do ativo das empresas
em regime de liquidação extrajudicial, visando à obtenção de recursos necessários ao pagamento dos
credores, a PGFN poderá autorizar a lavratura do respectivo instrumento, independentemente da
regularização do débito impeditivo na forma do art. 433, desde que o valor do débito conste regularmente do
quadro geral dos credores, observada a ordem de preferência legal, ressalvado o direito de a PGFN verificar
a totalidade dos débitos e o de promover as impugnações ou as habilitações retardatárias, se necessárias.

Art. 438. A interveniência será efetivada pelo titular da unidade da RFB competente, do estabelecimento
matriz da empresa, com anuência da PGFN.

Seção XIII
Do Cancelamento de Certidão Negativa de Débito ou de
Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa

Art. 439. A CND ou a CPD-EN será cancelada a partir da data:

I - especificada na decisão judicial ou, na ausência desta, a partir da data da publicação da decisão que
cassou ou reformou a determinação de sua expedição;
II - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta efetuada mediante liberação indevida no sistema;
III - do conhecimento do fato, na hipótese de ter havido liberação de CND por erro do sistema ou por erro
involuntário do responsável pela liberação e emissão de CND com erro de cadastro;
IV - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta emitida com a finalidade de baixa de empresa e
esta tenha continuado em atividade após a data da emissão.

§ 1º Do cancelamento, nas situações previstas nos incisos I e II do caput, deverá ser dada publicidade
mediante portaria publicada no Diário Oficial da União, ainda que este se dê após o período de validade da
CND.
§ 2º Entende-se por liberação indevida de CND e CPD-EN, aquela efetuada mediante dolo, coação,
simulação ou fraude.

Seção XIV
Das Disposições Especiais

Art. 440. Fica dispensada a guarda da certidão, cuja autenticidade tenha sido confirmada via Internet ou
mediante ofício da RFB, bastando que constem o número e a data de sua emissão no instrumento público
ou privado.

Art. 441. O pedido de certidão efetuado com erro de finalidade ou de dados cadastrais será indeferido.

Art. 442. A CND ou a CPD-EN será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e, por
disposição expressa no parágrafo único do art. 205 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), será fornecida dentro de
10 (dez) dias da data da entrada do pedido.

Parágrafo único. Caso haja restrições para a emissão da certidão requerida, o prazo de 10 (dez) dias será
contado a partir da data da regularização dos fatos impeditivos apontados no relatório de restrições de que
trata o art. 412.

CAPÍTULO III
DA DECADÊNCIA E DA PRESCRIÇÃO

Art. 443. A extinção do direito de a RFB apurar e constituir os créditos tributários, bem como o prazo de
prescrição da ação para cobrança desses créditos obedecerão ao disposto no CTN.

Art. 444. Na constatação da ocorrência de dolo, fraude ou simulação, aplica-se na constituição do crédito o
disposto no inciso I do art. 173 do CTN. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 444. Na constatação da ocorrência de dolo, fraude ou simulação, a RFB pode,
a qualquer tempo, apurar e constituir os créditos da Previdência Social.

Art. 445. As contribuições devidas a outras entidades ou fundos sujeitam-se aos mesmos prazos, condições
e sanções, e gozam dos mesmos privilégios das contribuições sociais devidas à Previdência Social.
 

TÍTULO VI
DAS ATIVIDADES FISCAIS

CAPÍTULO ÚNICO
DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

Seção Única
Da Aferição Indireta

Art. 446. Aferição indireta é o procedimento de que dispõe a RFB para apuração indireta da base de cálculo
das contribuições sociais.

Art. 447. A aferição indireta será utilizada, se:


I - no exame da escrituração contábil ou de qualquer outro documento do sujeito passivo, a fiscalização
constatar que a contabilidade não registra o movimento real da remuneração dos segurados a seu serviço,
da receita, ou do faturamento e do lucro;
II - a empresa, o empregador doméstico, ou o segurado recusar-se a apresentar qualquer documento, ou
sonegar informação, ou apresentá-los deficientemente;
III - faltar prova regular e formalizada do montante dos salários pagos pela execução de obra de construção
civil;
IV - as informações prestadas ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo não merecerem fé em face
de outras informações, ou outros documentos de que disponha a fiscalização, como por exemplo:

a) omissão de receita ou de faturamento verificada por intermédio de subsídio à fiscalização;


b) dados coletados na Justiça do Trabalho, Delegacia Regional do Trabalho, ou em outros órgãos, em
confronto com a escrituração contábil, livro de registro de empregados ou outros elementos em poder do
sujeito passivo;
c) constatação da impossibilidade de execução do serviço contratado, tendo em vista o número de
segurados constantes em GFIP ou folha de pagamento específicas, mediante confronto desses documentos
com as respectivas notas fiscais, faturas, recibos ou contratos.

§ 1º Considera-se deficiente o documento apresentado ou a informação prestada que não preencha as


formalidades legais, bem como aquele documento que contenha informação diversa da realidade ou, ainda,
que omita informação verdadeira.
§ 2º Para fins do disposto no inciso III do caput, considera-se prova regular e formalizada a escrituração
contábil em livro Diário e Razão, conforme disposto no § 13 do art. 225 do RPS e no inciso IV do art. 47
desta Instrução Normativa.
§ 3º No caso de apuração, por aferição indireta, das contribuições efetivamente devidas, caberá à empresa,
ao segurado, proprietário, dono da obra, condômino da unidade imobiliária ou empresa corresponsável o
ônus da prova em contrário.
§ 4º Aplicam-se às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 2007, as presunções
legais de omissão de receita previstas nos §§ 2º e 3º do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro
de 1977, e nos arts. 40, 41 e 42 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.

Art. 448. Na aferição indireta da remuneração paga pela execução de obra, ou serviço de construção civil,
observar-se-ão as regras estabelecidas nos termos dos arts. 336, 337, 450, 451, 454 e 455 ou nos termos
do Capítulo IV do Título IV.

Art. 449. No cálculo da contribuição social previdenciária do segurado empregado incidente sobre a
remuneração da mão-de-obra indiretamente aferida, aplica-se a alíquota mínima, sem limite e, para os fatos
geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2007, sem compensação da CPMF.

Subseção Única
Da Aferição Indireta da Remuneração da Mão-de-Obra com
Base na Nota Fiscal, na Fatura ou no Recibo de Prestação de Serviços

Art. 450. Para fins de aferição, a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços por
empresa corresponde, no mínimo, ao percentual de:

I - 40% (quarenta por cento) do valor dos serviços constantes da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços;
II - 50% (cinquenta por cento) do valor dos serviços constantes da nota fiscal, da fatura ou do recibo, no
caso de trabalho temporário.

Parágrafo único. Nos serviços de limpeza, de transporte de cargas e de passageiros e nos de construção
civil, que envolvam utilização de equipamentos, a remuneração da mão-de-obra utilizada na execução dos
serviços não poderá ser inferior aos respectivos percentuais previstos nos arts. 452, 453 e 455.

Art. 451. Caso haja previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento próprio
ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, para a execução dos serviços, se os valores de material
ou equipamento estiverem estabelecidos no contrato, ainda que não discriminados na nota fiscal, na fatura
ou no recibo de prestação de serviços, o valor da remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de
serviços será apurado na forma do art.
450.
§ 1º Caso haja previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento próprio ou
de terceiros, exceto os equipamentos manuais, e os valores de material ou de utilização de equipamento
não estiverem estabelecidos no contrato, nem discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de
prestação de serviços, o valor do serviço corresponde, no mínimo, a 50% (cinqüenta por cento) do valor
bruto da nota fiscal, fatura ou recibo, aplicandose para fins de aferição da remuneração da mão-de-obra
utilizada o disposto no art. 450.
§ 2º Caso haja discriminação de valores de material ou de utilização de equipamento na nota fiscal, fatura
ou recibo de prestação de serviços, mas não existindo previsão contratual de seu fornecimento, o valor dos
serviços será o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo, aplicando-se, para fins de aferição da
remuneração da mão-de-obra, o disposto no art. 450.
§ 3º Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, ainda que não esteja
previsto em contrato, o valor do serviço corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota
fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, aplicando-se, para fins de aferição da remuneração
da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços, o disposto no art. 450 e observado, no caso da
construção civil, o disposto no art. 455.
§ 4º A remuneração nos serviços de transporte de cargas e de passageiros será aferida na forma prevista
no art. 453.

Art. 452. Nos serviços de limpeza em que houver a previsão de fornecimento de material e de utilização de
equipamento, próprio ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, se os valores estiverem
estabelecidos no contrato, ainda que não discriminados na respectiva nota fiscal, fatura ou recibo de
prestação de serviços, o valor da remuneração da mão-de-obra não poderá ser inferior a:

I - 26% (vinte e seis por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços,
na limpeza hospitalar;
II - 32% (trinta e dois por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de
serviços, nos demais serviços de limpeza.

Art. 453. Na operação de transporte de cargas ou de passageiros, o valor da remuneração da mão-de-obra


utilizada na prestação de serviços não poderá ser inferior a 20% (vinte por cento) do valor bruto da nota
fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, observado, quanto ao transporte de cargas, o
disposto no inciso V do art. 149.

Art. 454. O valor do material fornecido ao contratante, bem como o valor da locação do equipamento de
terceiros utilizado no serviço, discriminado na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços,
não poderá ser superior ao valor de aquisição ou de locação, respectivamente.

Parágrafo único. A empresa deverá, quando exigido pela fiscalização da RFB, comprovar a veracidade dos
valores dos materiais utilizados na prestação de serviços, mediante apresentação dos documentos fiscais
de aquisição dos materiais.

Art. 455. Na prestação dos serviços de construção civil abaixo relacionados, havendo ou não previsão
contratual de utilização de equipamento próprio ou de terceiros, o valor da remuneração da mão-de-obra
utilizada na execução dos serviços não poderá ser inferior ao percentual, respectivamente estabelecido
para cada um desses serviços, aplicado sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de
prestação de serviços:

I - pavimentação asfáltica: 4% (quatro por cento);


II - terraplenagem, aterro sanitário e dragagem: 6% (seis por cento);
III - obras de arte (pontes ou viadutos): 18% (dezoito por cento);
IV - drenagem: 20% (vinte por cento);
V - demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto manuais, desde que inerentes à
prestação dos serviços: 14% (quatorze por cento).

Parágrafo único. Quando na mesma nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços constar a
execução de mais de um dos serviços relacionados nos incisos do caput, e não houver discriminação
individual do valor de cada serviço, deverá ser aplicado o percentual correspondente a cada tipo de serviço
conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir identificar o valor de cada
serviço.

TÍTULO VII
DA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO FISCAL

CAPÍTULO I
DAS FORMAS DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO

Art. 456. O crédito tributário relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de
2007, será constituído nas seguintes formas:

I - por meio de lançamento por homologação expressa ou tácita, quando o sujeito passivo antecipar o
recolhimento da importância devida, nos termos da legislação aplicável;
II - por meio de confissão de dívida tributária, quando o sujeito passivo:

a) apresentar a GFIP e não efetuar o pagamento integral do valor confessado;


b) reconhecer espontaneamente a obrigação tributária;

III - de ofício, quando for constatada a falta de recolhimento de qualquer contribuição ou de outra
importância devida nos termos da legislação aplicável, bem como quando houver o descumprimento de
obrigação acessória.

Parágrafo único. Em relação ao crédito tributário de que trata o caput, os documentos comprobatórios do
cumprimento das obrigações devem ficar arquivados na empresa até que ocorra a prescrição relativa aos
créditos decorrentes das operações a que se refiram.

Art. 457. Constatado recolhimento parcial de crédito constituído na forma do art. 456, inclusive de crédito
objeto de contencioso administrativo sem o documento discriminativo do débito, observar-se-á, na
apropriação do pagamento, a seguinte ordem: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
Art. 457. Para fins de constituição do crédito previdenciário, quando constatado,
em procedimento fiscal, o recolhimento parcial das contribuições sociais
relacionadas ao mesmo código de classificação FPAS, de acordo com o Anexo I,
mediante utilização de documento de arrecadação, o crédito decorrente do
recolhimento parcial será apropriado, prioritariamente, aos valores devidos
declarados em GFIP e, restando ainda saldo, a diferença será apropriada na
seguinte ordem:

I - valores declarados em GFIP; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
I - oriundos da folha de pagamento reconhecidos pelo sujeito passivo;

II - lançados com base na folha de pagamento e reconhecidos pelo sujeito passivo; (Nova redação dada
pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
II - oriundos da folha de pagamento não reconhecidos pelo sujeito passivo;

III - lançados com base na folha de pagamento, mas não reconhecidos pelo sujeito passivo; (Nova redação
dada pela IN RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
III - oriundos da contabilidade.

IV - lançados com base na contabilidade. (Incluído pela IN RFB nº 1.071/2010)

§ 1º Se o valor parcial recolhido for igual ou superior às contribuições retidas ou descontadas de segurados,
considerar-se-á cumprida a obrigação decorrente daquela responsabilidade. (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.071/2010)

Redação original:
§ 1º Quando o valor devido pelo sujeito passivo, referente à parcela da
contribuição descontada do segurado ou de outros contribuintes, for igual ou
inferior ao recolhimento parcial efetuado, considerar-se-á satisfeita a obrigação
decorrente daquela responsabilidade.
§ 2º Se o valor parcial recolhido for inferior às contribuições retidas ou descontadas de segurados, a
diferença constituirá débito decorrente daquela responsabilidade. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.071/2010)

Redação original:
§ 2º Quando o valor devido pelo sujeito passivo, referente à parcela de que trata
o § 1º, for superior ao recolhimento parcial efetuado, a diferença constituirá o
débito decorrente da responsabilidade sobre as contribuições descontadas.

§ 3º Na hipótese do § 2º, deverá ser emitida a RFFP, pela configuração, em tese, do crime contra a
Previdência Social previsto no art. 168-A do Código Penal, introduzido pela Lei nº 9.983, de 2000.
§ 4º A apropriação de que trata este artigo aplica-se, somente, aos recolhimentos feitos por GPS. (Incluído
pela IN RFB nº 1.071/2010)
§ 5º A apropriação de valores recolhidos por GRPS (até 23 de julho de 1999) será feita na ordem dos
respectivos campos, observado, quanto ao campo "empresa", a prioridade das contribuições previdenciárias
em relação às destinadas ao custeio de benefícios concedidos em razão do GILRAT. (Incluído pela IN RFB
nº 1.071/2010)

Art. 458. (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)


Redação original:
Art. 458. Para fins do contencioso relativo aos fatos geradores ocorridos até 31
de dezembro de 1998, quando constatado o recolhimento parcial das
contribuições sociais relacionadas ao mesmo código de classificação FPAS, de
acordo com o Anexo I, não havendo demonstrativo dos valores pagos, o crédito
referente ao recolhimento parcial será apropriado, na seguinte ordem:

I - oriundos da folha de pagamento reconhecidos pelo sujeito passivo;


II - oriundos da folha de pagamento não reconhecidos pelo sujeito passivo;
III - oriundos da contabilidade.

Art. 459. A apropriação de créditos prevista nos §§ 1º e 2º do art. 457 aplica-se somente nos recolhimentos
efetuados por meio de GPS.

§ 1º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)


Redação original:
§ 1º Os recolhimentos efetuados por meio de GRPS, até 23 de julho de 1999,
serão apropriados conforme a especificação de cada campo.

§ 2º (Revogado pela IN RFB nº 1.071/2010)


Redação original:
§ 2º Em relação ao campo "Empresa", serão apropriadas primeiramente as
contribuições devidas ao FPAS, e, em seguida, a contribuição destinada ao
custeio dos benefícios pagos em razão da incapacidade laborativa decorrente
dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT).

CAPÍTULO II
DOS DOCUMENTOS DE CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO

Art. 460. São documentos de constituição do crédito tributário relativo às contribuições de que trata esta
Instrução Normativa:

I - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social


(GFIP), é o documento declaratório da obrigação, caracterizado como instrumento hábil e suficiente para a
exigência do crédito tributário;
II - Lançamento do Débito Confessado (LDC), é o documento por meio do qual o sujeito passivo confessa
os débitos que verifica;
III - Auto de Infração (AI), é o documento constitutivo de crédito, inclusive relativo à multa aplicada em
decorrência do descumprimento de obrigação acessória, lavrado por AFRFB e apurado mediante
procedimento de fiscalização;
IV - Notificação de Lançamento (NL), é o documento constitutivo de crédito expedido pelo órgão da
Administração Tributária;
V - Débito Confessado em GFIP (DCG), é o documento que registra o débito decorrente de divergência
entre os valores recolhidos em documento de arrecadação previdenciária e os declarados em GFIP; e
VI - (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)
Redação original:
VI - Lançamento de Débito Confessado em GFIP (LDCG), é o documento que
registra o débito decorrente de ratificação espontânea e expressa do sujeito
passivo referente aos valores confessados na GFIP, não recolhidos nem
incluídos em DCG.

Seção I
Da Constituição do Crédito Tributário Mediante Confissão de Dívida (DCG)
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Seção I
Da Constituição do Crédito Tributário Mediante Confissão
de Dívida (DCG e LDCG)

Art. 461. O sistema informatizado da RFB, ao constatar débito decorrente de divergência entre os valores
recolhidos em documento de arrecadação previdenciária e os declarados em GFIP, poderá registrar este
débito em documento próprio, denominado Débito Confessado em GFIP (DCG), o qual dará início à
cobrança automática independente da instauração de procedimento fiscal ou notificação ao sujeito passivo.

§ 1º É facultado à RFB, antes da emissão do DCG, intimar o sujeito passivo a regularizar as divergências
apuradas na forma do caput.
§ 2º A intimação prevista no § 1º será encaminhada ao sujeito passivo, a critério da RFB, por via postal,
com ou sem Aviso de Recebimento, ou por meio eletrônico, e conterá:

I - o prazo para regularização;


II - o endereço eletrônico para acesso aos relatórios com detalhamento dos valores apurados e obtenção de
instruções para regularização da situação; e
III - o endereço da unidade da RFB onde o sujeito passivo poderá comparecer, caso manifeste interesse em
obter informações adicionais.

§ 3º O DCG será emitido caso as divergências, contidas na intimação de que trata o § 1º, não sejam
regularizadas no prazo previsto no documento.
§ 4º Considera-se constituído o crédito tributário apurado nos termos do caput a partir do momento da
declaração da obrigação tributária, mediante a entrega da GFIP, independentemente da emissão do DCG.
§ 5º O DCG dispensa o contencioso administrativo e será encaminhado à PGFN, para fins de inscrição na
Dívida Ativa e cobrança judicial, caso não seja regularizado no prazo nele previsto.

Art. 462. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 462. Quando o sujeito passivo, ou seu mandatário, espontânea e
expressamente, ratificar os valores confessados na GFIP e não recolhidos, o
crédito previdenciário poderá, desde que não tenha sido emitido o DCG, ser
cobrado por meio do documento eletrônico denominado "Lançamento de Débito
Confessado em GFIP (LDCG)".

Parágrafo único. Caso a obrigação tributária incluída no LDCG não seja quitada
nem parcelada no prazo de 30 (trinta) dias, bem como no caso de rescisão de
parcelamento, o processo administrativo de lançamento, instruído com seus
relatórios anexos e comprovante de entrega da correspondência que comunica
ao sujeito passivo a sujeição de inclusão no Cadastro Informativo de Créditos
Não-Quitados do Setor Público Federal (Cadin), será encaminhado à PGFN, para
fins de inscrição do crédito tributário em dívida ativa e cobrança.

Subseção Única
Da Alteração das Informações Prestadas em GFIP Referentes a Competências Incluídas no DCG
(Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Subseção Única
Da Alteração das Informações Prestadas em GFIP Referentes
a Competências Incluídas no DCG ou no LDCG

Art. 463. A alteração nas informações prestadas em GFIP será formalizada mediante a apresentação de
GFIP retificadora, elaborada com a observância das normas constantes do Manual da GFIP.
§ 1º A GFIP retificadora que apresentar valor devido inferior ao anteriormente declarado, e que se referir a
competências incluídas em DCG, somente será processada no caso de comprovação de erro no
preenchimento da GFIP a ser retificada. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 1º A GFIP retificadora que apresentar valor devido inferior ao anteriormente
declarado e que se referir a competências incluídas em DCG ou LDCG somente
será processada no caso de comprovação de erro no preenchimento da GFIP a
ser retificada.

§ 2º Para fins do disposto no § 1º, o contribuinte deverá solicitar o processamento da GFIP retificadora por
meio de requerimento administrativo, que deverá fazer referência ao número de controle desta GFIP.
§ 3º O requerimento previsto no § 2º será analisado pela RFB, observado o disposto no art. 465.
§ 4º O processamento da GFIP retificadora de que trata o § 1º implicará a confrontação dos novos valores
confessados com os recolhimentos feitos, podendo resultar, se for o caso, em retificação dos DCG. (Nova
redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 4º O processamento da GFIP retificadora de que trata o § 1º implicará a
confrontação dos novos valores confessados com os recolhimentos feitos,
podendo resultar, se for o caso, em retificação dos LDCG e dos DCG.

§ 5º A retificação não produzirá efeitos tributários quando tiver por objeto alterar os débitos em relação aos
quais o sujeito passivo tenha sido intimado do início de procedimento fiscal, salvo no caso de ocorrência de
recolhimento anterior ao início desse procedimento:

I - quando não houve entrega de GFIP, hipótese em que o sujeito passivo poderá apresentar GFIP, em
atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades
cabíveis;
II - em valor superior ao declarado, hipótese em que o sujeito passivo poderá apresentar GFIP retificadora,
em atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das
penalidades cabíveis.

Seção II
Do Lançamento de Débito Confessado (LDC)

Art. 464. O LDC é o documento constitutivo de crédito relativo às contribuições de que tratam os arts. 2º e
3º da Lei nº 11.457, de 2007, não declaradas em GFIP, decorrente de confissão de dívida pelo sujeito
passivo.

§ 1º O LDC será emitido quando o sujeito passivo comparecer na unidade da RFB de sua jurisdição para,
espontaneamente, reconhecer contribuições devidas.
§ 2º O LDC será assinado pelo representante legal, mandatário ou preposto do sujeito passivo.
§ 3º Caso a obrigação tributária não seja quitada nem parcelada no prazo de 30 (trinta) dias, contados da
assinatura do LDC, bem como no caso de rescisão de parcelamento, o processo administrativo será
encaminhado à PGFN, para fins de inscrição do crédito tributário em dívida ativa e cobrança, juntamente
com cópia da comunicação ao sujeito passivo sobre sua inclusão no Cadin.

Art. 465. Nos casos de confissão de dívida, não se aplica o contencioso administrativo.

Art. 466. Em se tratando de serviços notariais e de registro, o LDC será lavrado em nome do titular do
serviço ou do substituto designado pela autoridade competente para responder pelo expediente na hipótese
de extinção da delegação, por meio de matrícula CEI atribuída de ofício pelo AFRFB.

Seção III
Do Auto de Infração ou Notificação de Lançamento pelo
Descumprimento de Obrigação Principal ou Acessória

Art. 467. Será lavrado Auto de Infração ou Notificação de Lançamento para constituir o crédito relativo às
contribuições de que tratam os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 2007.

Art. 468. A autoridade administrativa competente para a lavratura do Auto de Infração pelo descumprimento
de obrigação principal ou acessória, nos termos dos arts. 142 e 196 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), e art. 6º
da Lei nº 10.593, de 6 de dezembro de 2002, é o AFRFB que presidir e executar o procedimento fiscal.
Parágrafo único. Considera-se procedimento fiscal quaisquer das espécies elencadas no art. 7º e seguintes
do Decreto nº 70.235, de 1972, observadas as normas específicas da RFB.

Seção IV
Do Auto de Infração

Art. 469. O titular de serviço notarial e de registro é pessoalmente responsável pela infração a obrigação
acessória prevista na legislação previdenciária, em nome do qual será lavrado o documento de constituição
do crédito tributário, por meio de matrícula CEI atribuída de ofício.

Art. 470. O síndico ou o administrador judicial, o comissário ou o liquidante de empresa que esteja em
falência, em recuperação judicial, em concordata ou em liquidação judicial ou extrajudicial, será autuado
sempre que, relativamente aos documentos ou às informações que estejam sob a sua guarda, se recusar a
apresentá-los, sonegá-los ou apresentá-los deficientemente, identificando-se o regime especial em que se
encontra a empresa no relatório fiscal.

Parágrafo único. As pessoas referidas no caput serão responsabilizadas pelos atos infracionais praticados
durante o período de administração da falência, da recuperação judicial, da concordata ou da liquidação.

Art. 471. O inventariante será autuado sempre que ocorrer a hipótese prevista no art. 470, bem como pelos
atos infracionais praticados durante o período da administração do espólio em relação ao período de gestão
do inventariante.

Art. 472. Caso haja denúncia espontânea da infração, não cabe a lavratura de Auto de Infração para
aplicação de penalidade pelo descumprimento de obrigação acessória.

Parágrafo único. Considera-se denúncia espontânea o procedimento adotado pelo infrator que regularize a
situação que tenha configurado a infração, antes do início de qualquer ação fiscal relacionada com a
infração, dispensada a comunicação da correção da falta à RFB.

Art. 473. Nas situações abaixo, configura uma ocorrência:

I - cada segurado não inscrito, independentemente da data de contratação do empregado ou do contribuinte


individual; (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.238/2012)

Redação original:
I - cada segurado empregado não inscrito, com exercício de atividade após 6 de
março de 1997, independentemente da data de admissão no trabalho;

II - cada PPP não emitido para trabalhador exposto aos agentes nocivos, ou não atualizado;
III - cada CND não exigida, nos casos previstos em lei;
IV - cada obra de construção civil não matriculada no CEI no prazo estabelecido em lei.

Parágrafo único. O termo ocorrência citado no caput significa infrações isoladas que, por economia
processual, poderão integrar um único Auto de Infração ou Notificação de Lançamento.

Art. 474. Nas situações abaixo, cada competência em que seja constatado o descumprimento da obrigação,
independentemente do número de documentos não entregues na competência, é considerada como uma
ocorrência:

I - GFIP ou GRFP não entregue na rede bancária, a partir da competência janeiro de 1999;
II - GFIP ou GRFP entregue com dados não correspondentes aos fatos geradores de todas as contribuições
sociais.

Parágrafo único. A GFIP tratada nos incisos I e II do caput deve ser considerada como um documento
único, independentemente da quantidade de documentos entregues nos termos do Manual da GFIP, e
ainda que se refiram a estabelecimentos distintos, sendo que:

I - caso haja informação a ser prestada, a entrega de qualquer GFIP, inclusive a sem movimento,
descaracteriza, exclusivamente para a competência a que se refere, a infração prevista no inciso I do caput,
devendo, nos casos em que haja omissão de fatos geradores, ser caracterizada a infração prevista no inciso
II do caput;
II - caso não haja informação a ser prestada, a entrega da GFIP sem movimento tem validade para a
competência a que se refere e para as seguintes, até a competência imediatamente anterior àquela na qual
tenha ocorrido fato gerador de contribuições previdenciárias.

Subseção I
Das Multas

Art. 475. Por infração a qualquer dispositivo da Lei nº 8.212, de 1991, exceto no que se refere aos prazos de
recolhimento de contribuições, da Lei nº 8.213, de 1991 e da Lei nº 10.666, de 2003, fica o responsável sujeito a
multa variável, conforme a gravidade da infração, limitada a um valor mínimo e um valor máximo previstos
no RPS e atualizados mediante Portaria Interministerial, aplicada da seguinte forma:

I - a partir do valor mínimo, limitada ao valor máximo estabelecido em Portaria Interministerial, para as
infrações previstas no inciso I do art. 283 do RPS;
II - a partir de 1/10 (um décimo) do valor máximo estabelecido em Portaria Interministerial, ao qual se limita,
para as infrações previstas no inciso II do art. 283 do RPS;
III - no valor mínimo, por segurado não inscrito, para a infração prevista no § 2º do art. 283 do RPS;
IV - no valor mínimo, para as infrações para as quais não haja penalidade expressamente cominada,
conforme o § 3º do art. 283 do RPS;
V - à empresa que estiver em débito não garantido com a União, no valor de 50% (cinquenta por cento) das
quantias distribuídas ou pagas a título de quaisquer bonificações ou participação nos lucros, conforme
disposto no art. 32 da Lei nº 4.357, de 16 de julho de 1964;
VI - aos diretores e demais membros da administração superior, no valor de 50% (cinquenta por cento) das
importâncias de que trata o inciso V, recebidas indevidamente da empresa que estiver em débito não
garantido com a União, conforme disposto no art. 32 da Lei nº 4.357, de 16 de julho de 1964.

§ 1º As multas referidas nos incisos V e VI do caput ficam limitadas, respectivamente, a 50% (cinquenta por
cento) do valor total do débito não garantido da empresa.
§ 2º Consideram-se débitos, para fins das multas previstas nos incisos V e VI do caput, desde que não
estejam com a exigibilidade suspensa, a NFLD, a Notificação de Lançamento e o Auto de Infração
transitados em julgado na fase administrativa, o LDC inscrito em dívida ativa, o valor lançado em documento
de natureza declaratória não recolhido e a provisão contábil de contribuições sociais não recolhidas.

Art. 476. O responsável por infração ao disposto no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, fica sujeito à
multa variável, conforme a gravidade da infração, aplicada da seguinte forma, observado o disposto no art.
476-A: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
Art. 476. Por infração ao disposto no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991,
fica o responsável sujeito à multa variável, conforme a gravidade da infração,
aplicada, observado o disposto nos §§ 9º e 10, da seguinte forma:

I - para GFIP não entregue relativa a fatos geradores ocorridos até 31 de outubro de 2008, bem como para
GFIP entregue até 3 de dezembro de 2008, a multa é limitada a um valor mínimo e a um valor máximo
previstos no art. 92 da Lei nº 8.212, de 1991, atualizados mediante Portaria Interministerial, editada pelos
Ministros de Estado da Previdência Social e da Fazenda, e o seu valor será: (Nova redação dada pela IN
RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
I - até a competência novembro de 2008, a multa é limitada a um valor mínimo e a
um valor máximo previstos no art. 92 da Lei nº 8.212, de 1991, atualizados
mediante Portaria Ministerial, e o seu valor será:

a) equivalente a um multiplicador sobre o valor mínimo, definido em função do número de segurados da


empresa, pela nãoapresentação da GFIP, na redação do § 4º do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, dada pela Lei
nº 9.528, de 1997, antes da sua revogação pela Lei nº 11.941, de 2009, observado o disposto nos §§ 1º e 2º
deste artigo;
b) 100% (cem por cento) do valor das contribuições sociais previdenciárias devidas e não declaradas,
conforme disposto no § 5º, limitada aos valores previstos no § 4º do art. 32, ambos da Lei nº 8.212, de 1991,
com a redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997, antes da sua revogação pela Lei nº 11.941, de 2009, por
competência, em face da apresentação de GFIP ou GRFP com dados não correspondentes a todos os fatos
geradores, seja em relação às bases de cálculo, seja em relação às informações que alterem o valor das
contribuições, seja em relação ao valor que seria devido se não houvesse isenção ou substituição,
observado o disposto nos §§ 2º e 3º deste artigo;
c) 5% (cinco por cento) do valor mínimo, por campo com informação inexata ou incompleta ou por campo
com omissão de informação na GFIP ou GRFP, não relacionada com os fatos geradores das contribuições
sociais previdenciárias, conforme disposto no § 6º, limitada aos valores previstos no § 4º, ambos do art. 32
da Lei nº 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997, antes da sua revogação pela Lei nº
11.941, de 2009, por competência, observado o disposto no § 2º deste artigo;

II - para GFIP não entregue relativa a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de novembro de 2008, bem
como para GFIP entregue a partir de 4 de dezembro de 2008, fica o responsável sujeito a multa variável
aplicada da seguinte forma: (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
II - a partir da competência dezembro de 2008, fica o responsável sujeito a multa
variável aplicada da seguinte forma:

a) R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de até 10 (dez) informações incorretas ou omitidas; e
b) 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante das contribuições
informadas, ainda que integralmente pagas, no caso de falta de entrega da declaração ou entrega após o
prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no § 7º.

§ 1º A multa de que trata a alínea "a" do inciso I do caput sofrerá acréscimo de 5% (cinco por cento) por
mês calendário ou fração, a partir do mês seguinte àquele em que a GFIP ou GRFP deveria ter sido
entregue, até a data da lavratura do Auto de Infração ou até a data da entrega da GFIP, no caso previsto no
inciso I do § 5º do art. 463.
§ 2º Para definição do multiplicador a que se refere a alínea “a” do inciso I, e de apuração do limite previsto
nas alíneas “b” e “c” do inciso I do caput, serão considerados, por competência, todos os segurados a
serviço da empresa, ou seja, todos os empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais
verificados em procedimento fiscal, declarados ou não em GFIP. (Nova redação dada pela IN RFB nº
1.027/2010)

Redação original:
§ 2º Para definição do multiplicador a que se refere a alínea "a", e de apuração do
limite previsto nas alíneas "b" e "c", todas do inciso I do caput, serão
considerados, por competência, todos os segurados a serviço da empresa, ou
seja, todos os empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais
verificados em procedimento fiscal, declarados ou não em GFIP.

§ 3º A contribuição não declarada a que se refere a alínea “b” do inciso I do caput corresponde à diferença
entre o valor das contribuições sociais previdenciárias devidas e o valor das contribuições declaradas na
GFIP, sendo que no cálculo do valor da multa a ser aplicada não serão consideradas as contribuições
destinadas a outras entidades ou fundos. (Nova redação dada pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 3º A contribuição não declarada a que se refere a alínea "a" do inciso I do caput
corresponde à diferença entre o valor das contribuições sociais previdenciárias
devidas e o valor das contribuições declaradas na GFIP, sendo que no cálculo do
valor da multa a ser aplicada não serão consideradas as contribuições
destinadas a outras entidades ou fundos.

§ 4º O valor que seria devido se não houvesse isenção ou substituição previsto na alínea "b" do inciso I do
caput refere-se à:

I - pessoa jurídica de direito privado beneficente de assistência social em gozo de isenção das contribuições
sociais; ou
II - empresa cujas contribuições incidentes sobre os respectivos fatos geradores tenham sido substituídas
por outras.

§ 5º Para efeito de aplicação da multa prevista na alínea "b" do inciso II do caput, será considerado como
termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para entrega da declaração, e como termo final, a
data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do Auto de Infração ou da
Notificação de Lançamento.
§ 6º As multas previstas nas alíneas "a" e "b" do inciso II do caput, observado o disposto no § 7º, serão
reduzidas:

I - à metade, quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento
de ofício; ou
II - a 75% (setenta e cinco por cento), se houver apresentação da declaração no prazo fixado em intimação.
§ 7º A multa mínima a ser aplicada será de:

I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de omissão de declaração sem ocorrência de fatos geradores de
contribuição previdenciária; e
II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos.

§ 8º Na hipótese da alínea "c" do inciso I do caput:

I - cada campo, por competência, considera-se uma ocorrência, independentemente do número de GFIP ou
GRFP entregues nessa competência; e
II - o descumprimento das demais obrigações em relação à GFIP, previstas no Manual da GFIP, não será
considerado por competência, configurando ato ou omissão contrária ao Manual como uma única infração.

§ 9º (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 9º Nos lançamentos fiscais relativos a fatos geradores ocorridos até novembro
de 2008, por infração ao disposto no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991,
nos casos de não-apresentação da GFIP ou de sua apresentação com
incorreções ou omissões, devem ser comparadas as penalidades previstas nos
incisos I e II do caput para aplicação da multa mais benéfica, nos termos da
alínea "c" do inciso II do art. 106 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN).

§ 10. (Revogado pela IN RFB nº 1.027/2010)

Redação original:
§ 10. A comparação de que trata o § 9º não será feita no caso de entrega da GFIP
com atraso, por se tratar de conduta para a qual não havia antes penalidade
prevista.

Art. 476-A. No caso de lançamento de oficio relativo a fatos geradores ocorridos: (Incluído pela IN RFB nº
1.027/2010)

I - até 30 de novembro de 2008, deverá ser aplicada a penalidade mais benéfica conforme disposto na
alínea “c” do inciso II do art. 106 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), cuja análise será realizada pela comparação
entre os seguintes valores: (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

a) somatório das multas aplicadas por descumprimento de obrigação principal, nos moldes do art. 35 da Lei
nº 8.212, de 1991, em sua redação anterior à Lei nº 11.941, de 2009, e das aplicadas pelo descumprimento de
obrigações acessórias, nos moldes dos §§ 4º, 5º e 6º do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, em sua redação
anterior à Lei nº 11.941, de 2009; e (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)
b) multa aplicada de ofício nos termos do art. 35-A da Lei nº 8.212, de 1991, acrescido pela Lei nº 11.941, de
2009. (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

II - a partir de 1º de dezembro de 2008, aplicam-se as multas previstas no art. 44 da Lei nº 9.430, de 1996.
(Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

§ 1º Caso as multas previstas nos §§ 4º, 5º e 6º do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, em sua redação anterior à
dada pela Lei nº 11.941, de 2009, tenham sido aplicadas isoladamente, sem a imposição de penalidade
pecuniária pelo descumprimento de obrigação principal, deverão ser comparadas com as penalidades
previstas no art. 32-A da Lei nº 8.212, de 1991, com a redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009. (Incluído pela
IN RFB nº 1.027/2010)
§ 2º A comparação de que trata este artigo não será feita no caso de entrega de GFIP com atraso, por se
tratar de conduta para a qual não havia antes penalidade prevista. (Incluído pela IN RFB nº 1.027/2010)

Art. 477. Por infração aos incisos I e II do art. 6º, ao art. 10 e ao art. 12 da Lei nº 8.870, de 1994, fica o
responsável sujeito à multa aplicada de acordo com os valores fixados no art. 287 do RPS, atualizados
periodicamente mediante Portaria Ministerial, observado o disposto no inciso I do art. 474.

Art. 478. Por infração ao art. 7º da Lei nº 9.719, de 1998, fica o OGMO sujeito à multa aplicada de acordo com
os valores fixados no art. 288 do RPS, atualizados periodicamente mediante Portaria Ministerial.
Art. 479. O valor-base da multa aplicada por infração a dispositivo da legislação previdenciária deverá ser o
vigente na data da lavratura do Auto de Infração ou da Notificação de Lançamento, observados os critérios
de sua gradação nos termos do art. 292 do RPS, se for o caso.

Art. 480. O limite máximo da multa é por ocorrência nas hipóteses previstas nos arts. 473 e 474 e por
competência na hipótese prevista no § 8º do art. 476.

Art. 481. Os valores mínimo e máximo da multa previstos nesta Subseção são estabelecidos
periodicamente mediante Portaria Interministerial.

Subseção II
Das Circunstâncias Agravantes

Art. 482. Constituem circunstâncias agravantes da infração, das quais dependerá a gradação da multa, ter o
infrator:

I - tentado subornar servidor dos órgãos competentes;


II - agido com dolo, fraude ou má-fé;
III - desacatado, no ato da ação fiscal, o agente da fiscalização;
IV - obstado a ação da fiscalização;
V - incorrido em reincidência.

§ 1º Caracteriza-se reincidência, a prática de nova infração a dispositivo da legislação por uma mesma
pessoa ou por seu sucessor, no prazo de 5 (cinco) anos contados da data em que se tornar irrecorrível
administrativamente a decisão condenatória, da data do pagamento ou da data em que se configurou a
revelia, referentes à autuação anterior.
§ 2º O disposto no § 1º não produz efeitos em relação à sucessão de pessoa física.
§ 3º Reincidência específica é a prática de nova infração ao mesmo dispositivo legal e reincidência
genérica, a prática de nova infração de natureza diversa.
§ 4º Nas infrações referidas nos incisos I, II e III do art. 284, no art. 285 e nos incisos I e II do parágrafo
único do art. 287 do RPS, a ocorrência de circunstância agravante não produz efeito para a gradação da
multa.
§ 5º Para as infrações referidas no art. 288 do RPS, cometidas por OGMO, serão consideradas apenas as
agravantes previstas nos incisos III, IV e V do caput.

Subseção III
Da Gradação das Multas

Art. 483. As multas serão aplicadas da seguinte forma:

I - a ausência de agravantes implica utilização dos valores mínimos estabelecidos, conforme o caso;
II - as agravantes previstas nos incisos I e II do art. 482 elevam a multa em 3 (três) vezes;
III - as agravantes previstas nos incisos III e IV do art. 482 elevam a multa em 2 (duas) vezes;
IV - a agravante prevista no inciso V do art. 482 eleva a multa em 3 (três) vezes, a cada reincidência
específica, e, em 2 (duas) vezes, a cada reincidência genérica;
V - cada reincidência das infrações referidas no art. 288 do RPS, cometidas por OGMO, seja ela genérica
ou específica, eleva a multa em 2 (duas) vezes;
VI - caso haja concorrência entre as agravantes previstas nos incisos I a IV do art. 482, prevalecerá aquela
que mais eleva a multa;
VII - caso haja concorrência entre a agravante prevista no inciso V e quaisquer das demais do art. 482,
ambas serão consideradas na aplicação da multa.

§ 1º A caracterização da reincidência sempre se dará em relação a procedimentos fiscais distintos.


§ 2º Será considerada apenas uma reincidência, quando em um procedimento fiscal anterior tenham sido
lavrados mais de um Auto de Infração, independentemente de as decisões administrativas definitivas terem
ocorrido em datas diferentes.
§ 3º Caso haja concorrência de reincidência genérica com reincidência específica, prevalecerá a específica.

Subseção IV
Da Fixação da Multa

Art. 484. Na ausência de agravantes, as multas serão aplicadas nos valores mínimos estabelecidos nos
incisos I e II e no § 3º do art. 283 e nos arts. 286 e 288 do RPS, conforme o caso.
Art. 485. Caso haja agravante, o valor da multa será obtido mediante a multiplicação do valor mínimo
estabelecido pelos fatores de elevação previstos nos incisos II a VII do art. 483.

§ 1º A partir da 2ª (segunda) reincidência, o valor total da multa será obtido mediante a multiplicação do seu
valor-base pelo produto dos fatores de elevação previstos nos incisos IV e V do art. 483.
§ 2º Quando a reincidência concorrer com qualquer outra agravante, aplicar-se-ão, distintamente, os
respectivos fatores de elevação sobre o valor-base da multa, e os resultados serão somados para a
obtenção do valor final da multa a ser aplicada.
§ 3º Se houver a materialização das infrações referidas nos arts. 473, 474 e no inciso I do § 8º do art. 476, a
multa será calculada separadamente para cada ocorrência, devendo-se totalizar os valores obtidos em
todas essas ocorrências para calcular o valor final da multa a ser aplicada.
§ 4º Se houver a materialização das demais infrações não referidas nos arts. 473, 474 e no inciso I do § 8º
do art. 476, a multa será fixada por Auto de Infração ou Notificação de Lançamento, independentemente do
número de ocorrências.

CAPÍTULO III
DOS RELATÓRIOS E DOCUMENTOS INTEGRANTES
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO-FISCAL

Seção Única
Da Entrega de Relatórios em Arquivos Digitais

Art. 486. Os relatórios e os documentos emitidos em procedimento fiscal podem ser entregues ao sujeito
passivo em arquivos digitais autenticados pelo AFRFB por meio de sistema informatizado próprio da RFB,
devendo ser entregues também em meio impresso os termos, as intimações, as folhas de rosto dos
documentos de lançamento, bem como o Relatório Fiscal e de Fundamentos Legais desses lançamentos.

§ 1º O sujeito passivo poderá verificar a autenticação dos arquivos digitais, a qualquer tempo, mediante
consulta no sítio da RFB na Internet, no endereço < http://www.receita.fazenda.gov.br >.
§ 2º Os relatórios e documentos em arquivos digitais serão entregues ao sujeito passivo por meio de mídia
não-regravável, mediante recibo emitido pelo AFRFB a ser assinado pelo sujeito passivo, contendo o
número da autenticação digital da mídia, devendo cada arquivo ser enumerado e identificado com seu
respectivo número de autenticação digital.
§ 3º O sujeito passivo que não dispuser de meios eletrônicos para processamento contábil poderá solicitar
os relatórios mencionados no caput em meio impresso.

TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I
DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO E DO ESTABELECIMENTO

Art. 487. Domicílio tributário é aquele eleito pelo sujeito passivo ou, na falta de eleição, aplica-se o disposto
no art. 127 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN).

Art. 488. Estabelecimento é uma unidade ou dependência integrante da estrutura organizacional da


empresa, sujeita à inscrição no CNPJ ou no CEI, onde a empresa desenvolve suas atividades, para os fins
de direito e de fato.

CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 489. A partir do 91º (nonagésimo primeiro) dia após a publicação desta Instrução Normativa:

I - o cadastro previdenciário e a base do CNPJ terão o mesmo estabelecimento como centralizador e matriz;
II - o cadastro previdenciário assumirá como centralizador o estabelecimento matriz constante na base do
CNPJ, com exceção dos órgãos públicos da administração direta; e
III - o estabelecimento centralizador constante no cadastro previdenciário passará a ser denominado matriz
e regido pelos atos próprios da RFB.
§ 1º Para os órgãos públicos da administração direta, a base do CNPJ assumirá como matriz o
estabelecimento centralizador constante no cadastro previdenciário.
§ 2º No caso de coincidência entre estabelecimento centralizador, constante no cadastro previdenciário, e
estabelecimento matriz, constante na base do CNPJ com endereços divergentes, o endereço a ser
considerado será aquele cuja data de atualização é a mais recente.

Art. 490. Até o 90º (nonagésimo) dia da publicação desta Instrução Normativa, os dispositivos que
mencionam estabelecimento matriz devem ser entendidos como mencionando estabelecimento
centralizador, com exceção do art. 489.

Art. 491. O estabelecimento matriz será alterado de ofício pela RFB, quando for constatado que os
elementos necessários à Auditoria-Fiscal na empresa se encontram, efetivamente, em outro
estabelecimento.

Art. 492. A empresa deverá manter à disposição do AFRFB, no estabelecimento matriz, os elementos
necessários aos procedimentos fiscais, em decorrência do ramo de atividade da empresa e em
conformidade com a legislação aplicável.

Art. 493. É vedado atribuir-se a qualidade de matriz a qualquer unidade ou dependência da empresa não
inscrita no CNPJ, bem como àquelas não pertencentes à empresa.

CAPÍTULO III
DO GRUPO ECONÔMICO

Art. 494. Caracteriza-se grupo econômico quando 2 (duas) ou mais empresas estiverem sob a direção, o
controle ou a administração de uma delas, compondo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra
atividade econômica.

Art. 495. Quando do lançamento de crédito previdenciário de responsabilidade de empresa integrante de


grupo econômico, as demais empresas do grupo, responsáveis solidárias entre si pelo cumprimento das
obrigações previdenciárias na forma do inciso IX do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, serão cientificadas da
ocorrência.

CAPÍTULO IV
DA SUCESSÃO DE EMPRESAS

Art. 496. A empresa que resultar de fusão, transformação, incorporação ou cisão é responsável pelo
pagamento das contribuições sociais previdenciárias e das contribuições destinadas às outras entidades ou
fundos, devidas pelas empresas fusionadas, transformadas, incorporadas ou cindidas, até a data do ato da
fusão, da transformação, da incorporação ou da cisão.

Art. 497. A aquisição de estabelecimento comercial, industrial ou profissional e a continuação da exploração


do negócio, mesmo que sob denominação social, firma ou nome individual diverso, acarretam a
responsabilidade integral do sucessor pelas contribuições sociais devidas pelo sucedido.

Parágrafo único. A responsabilidade será subsidiária, caso o sucedido inicie, dentro de 6 (seis) meses, a
contar da data da alienação, nova atividade, no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou
profissão, ou, nesse período, a ela dê prosseguimento.

CAPÍTULO V
DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

Art. 498. O Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT) é aquele aprovado e gerido pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, nos termos da Lei nº 6.321, de 1976.

Art. 499. Não integra a remuneração, a parcela in natura, sob forma de utilidade alimentação, fornecida pela
empresa regularmente inscrita no PAT aos trabalhadores por ela diretamente contratados, de conformidade
com os requisitos estabelecidos pelo órgão gestor competente.

§ 1º A previsão do caput independe de o benefício ser concedido a título gratuito ou a preço subsidiado.
§ 2º O pagamento em pecúnia do salário utilidade alimentação integra a base de cálculo das contribuições
sociais.
§ 3º As irregularidades de preenchimento do formulário ou a execução inadequada do PAT, porventura
constatadas, serão objeto de formalização de Representação Administrativa dirigida ao MTE.

Art. 500. O direito à inscrição no PAT alcança as empresas, bem como os contribuintes equiparados à
empresa na forma do § 4º do art. 3º.

Art. 501. A inscrição no PAT deverá ser requerida ao gestor do Programa, em formulário próprio, conforme
modelo oficial a ser adquirido na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).

§ 1º O PAT fica automaticamente aprovado, mediante apresentação e registro do formulário oficial na ECT.
§ 2º A adesão ao programa poderá ser cancelada por iniciativa da empresa beneficiária ou em razão da
execução inadequada do programa, nesta hipótese, exclusivamente pelo MTE.

Art. 502. O formulário oficial registrado na ECT e remetido ao órgão gestor do PAT é o instrumento hábil
para fins de prova para a fiscalização da RFB da condição de empresa inscrita no programa.

Parágrafo único. A análise de mérito do conteúdo e da adequação do formulário é de competência do órgão


gestor.

Art. 503. Para a execução do PAT, a empresa inscrita poderá manter serviço próprio de refeição ou de
distribuição de alimentos, inclusive os não preparados (cesta de alimentos), bem como firmar convênios
com entidades que forneçam ou prestem serviços de alimentação coletiva, desde que essas entidades
estejam registradas no programa e se obriguem a cumprir o disposto na legislação do PAT, condição que
deverá constar expressamente do texto do convênio entre as partes interessadas.

§ 1º Considera-se fornecedora de alimentação coletiva:

I - a operadora de cozinha industrial e fornecedora de refeições preparadas e transportadas;


II - a administradora da cozinha da contratante;
III - a fornecedora de alimentos in natura embalados para transporte individual (cesta de alimentos).

§ 2º Considera-se prestadora de serviço de alimentação coletiva a administradora de documentos de


legitimação para aquisição de:

I - refeições em restaurantes ou em estabelecimentos similares (refeição-convênio);


II - gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais (alimentação-convênio).

Art. 504. A parcela in natura habitualmente fornecida a segurados da Previdência Social, por força de
contrato ou de costume, a título de alimentação, por empresa não inscrita no PAT, integra a remuneração
para os efeitos da legislação previdenciária.

§ 1º Na identificação da referida parcela devem ser observados os seguintes procedimentos:

I - caso seja possível identificar os valores reais das utilidades ou alimentos, independentemente da
individualização do beneficiário, adotar-se-á o valor efetivamente gasto na aquisição das utilidades ou
alimentos;
II - não havendo como identificar os valores reais das utilidades ou alimentos fornecidos, o valor do salário
utilidade/alimentação será indiretamente aferido em 20% (vinte por cento) da remuneração paga ao
trabalhador, excluído desta o décimo terceiro salário.
§ 2º O valor descontado do trabalhador referente às utilidades ou alimentos fornecidos deverá ser deduzido
da remuneração apurada nos termos do § 1º.

TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 505. Ficam alteradas as descrições das atividades dos Códigos FPAS conforme Anexo I, a partir da
vigência desta Instrução Normativa.

Art. 506. Fica alterada a tabela de contribuição sobre a folha de pagamento a partir de 1º de novembro de
1991 para o setor rural, conforme Anexo IV.
Parágrafo único. Quanto aos fatos geradores ocorridos anteriormente à vigência desta Instrução Normativa,
a observância da tabela constante da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 2005, exclui a imposição de
penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.

Art. 507. Aplicam-se às contribuições de que trata esta Instrução Normativa, no que couber, as normas
referentes aos demais tributos administrados pela RFB.

Art. 508. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 509. Ficam revogados:

I - a partir da data de publicação desta Instrução Normativa:

a) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005, com exceção dos arts. 743 e 745;
b) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 4, de 28 de julho de 2005;
c) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 5, de 3 de agosto de 2005;
d) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 6, de 11 de agosto de 2005;
e) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 14, de 30 agosto de 2006;
f) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 20, de 11 de janeiro de 2007;
g) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 23, de 30 de abril de 2007, com exceção do art. 3º;
h) a Instrução Normativa MPS/SRP nº 24, de 30 de abril de 2007;
i) a Instrução Normativa RFB nº 739, de 2 de maio de 2007;
j) a Instrução Normativa RFB nº 761, de 30 de julho de 2007;
k) a Instrução Normativa RFB nº 774, de 29 de agosto de 2007;
l) a Instrução Normativa RFB nº 785, de 19 de novembro de 2007;
m) a Instrução Normativa RFB nº 829, de 18 de março de 2008;
n) a Instrução Normativa RFB nº 836, de 2 de abril de 2008;
o) a Instrução Normativa RFB nº 851, de 28 de maio de 2008;
p) a Instrução Normativa RFB nº 889, de 19 de novembro de 2008;
q) a Instrução Normativa RFB nº 910, de 29 de janeiro de 2009; e
r) a Instrução Normativa RFB nº 938, de 15 de maio de 2009;

II - a partir do 91º (nonagésimo primeiro) dia após a publicação desta Instrução Normativa, os arts. 743 e
745 da Instrução Normativa MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de 2005.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

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Este texto não substitui o publicado no DOU de 17/11/2009 - seção 1 - págs. 71.
ANEXOS

CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) (Alterado pela IN RFB nº 1.027 


de 22/04/2010)
ANEXO I
ANEXO I
CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS) (Redação original)

ANEXO II TABELA DE ALÍQUOTAS POR CÓDIGOS FPAS

ANEXO III CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1º/11/1991

CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E


FÍSICA), CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO
(Alterado pela IN RFB nº 1.080, de 03/11/2010)
ANEXO IV
ANEXO IV
EMPREGADOR RURAL - CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO A PARTIR DE 1º/11/1991
(Redação original)

ANEXO V DECLARAÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (DISO)

ANEXO VI RELAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

ANEXO VII DISCRIMINAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

ATIVIDADES OU SERV. NÃO-INCLUÍDOS NA COMPOSIÇÃO DO CUB, SUJEITOS À RETENÇÃO DE


ANEXO VIII 11% (ONZE POR CENTO):

ANEXO IX REQUERIMENTO DE RECONHECIMENTO DE ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS

ANEXO X INFORMAÇÕES CADASTRAIS DA ENTIDADE (Revogado pela IN RFB Nº 1.071, de 15/092010)

ANEXO XI RESUMO DE INFORMAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (Revogado pela IN RFB Nº 1.071, de 15/09/2010)


ANEXO I

ANEXO I
CÓDIGOS DO FUNDO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (FPAS)
1. NOTAS
Nota 1:
O recolhimento das contribuições a que se referem os arts. 2º e 3º da Lei nº 11.457, de 16 de
março de 2007, será feito com base nas Tabelas 1 e 2, constantes deste Anexo, observadas as orientações
contidas na Nota 2.
Nota 2:
O recolhimento das contribuições referidas na Nota 1, decorrentes das atividades
relacionadas nos itens I a XV do subtítulo 2.2, se dará com base nas orientações contidas nos respectivos
itens (enquadramentos específicos), as quais se sobrepõem às indicações de enquadramento no Fundo de
Previdência e Assistência Social (FPAS) atribuídas pelas Tabelas 1 e 2.
Dessa forma, o contribuinte deverá, antes de buscar o enquadramento de sua atividade nas
Tabelas 1 e 2, verificar se a mesma encontra-se relacionada entre os referidos itens I a XV e, em caso
positivo, seguir a respectiva orientação.
Nota 3:
Os serviços de call center não têm enquadramento específico. As contribuições decorrentes
dessa atividade são recolhidas juntamente com as do estabelecimento ao qual estejam vinculadas, exceto se
constituírem pessoa jurídica distinta (CNPJ), hipótese em que se classificarão como empresa de prestação de
serviços (FPAS 515).
Nota 4:
As lojas de fábrica, desde que comercializem exclusivamente produtos compreendidos no
objeto social da unidade fabril a que estejam vinculadas, mantêm a mesma classificação desta para fins de
recolhimento de contribuições sociais, independentemente do local em que estejam instaladas.
Nota 5:
A pessoa jurídica que se dedique à fabricação de alimentos e pratos prontos (cozinha
industrial) deve recolher as contribuições decorrentes de tal atividade de acordo com o FPAS 507,
independentemente do local onde se dê a fabricação e a entrega do produto.
Nota 6:
Os serviços de engenharia consultiva prestados no segmento da Indústria da Construção
integram o Grupo 3 da Confederação Nacional da Indústria, portanto, as contribuições sociais
previdenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o FPAS 507 e código de
terceiros 0079. Os serviços de engenharia consultiva prestados nas demais áreas integram o Grupo 3 -
Agentes Autônomos do Comércio - da Confederação Nacional do Comércio, portanto, as contribuições
sociais previdenciárias decorrentes de tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o código FPAS
515, se pessoa jurídica, e 566, se pessoa física, observados os códigos de recolhimento para terceiros (outras
entidades ou fundos) 0115 e 0099, respectivamente.

Nota 7:
Os estúdios e laboratórios cinematográficos compõem o segmento da Indústria
Cinematográfica (Grupo 16 da Confederação Nacional da Indústria). As contribuições sociais decorrentes de
tais atividades devem ser recolhidas de acordo com o FPAS 507 e código de terceiros (outras entidades ou
fundos) 0079.
Nota 8:
O recolhimento da contribuição substitutiva na forma estabelecida pelo art. 22-A da Lei
8.212, de 1991, incluído pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, será feito exclusivamente pela pessoa
jurídica classificada como agroindústria, assim considerada a que tenha produção própria, total ou parcial, da
matéria-prima empregada na atividade industrial.
Nota 9:
Todo e qualquer estabelecimento que mantenha trabalhadores a seu serviço está obrigado a
descontar e a recolher as contribuições devidas por estes, na qualidade de segurados da Previdência Social,
incidentes sobre sua remuneração, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.
Nota 10:
As sociedades cooperativas de crédito passam a contribuir para o Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), e deixam de contribuir com o adicional previsto no § 1º do art.
22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, conforme art. 10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007.
Para isso, devem-se providenciar as alterações necessárias em sistemas e cadastros, alterando o código FPAS
dessas cooperativas para o 787 (em substituição ao 736). O código de terceiros será o 4099 (Previdência
Social: 20%; salário-educação: 2,5%; Incra: 0,2% e Sescoop: 2,5%).
Nota 11:

As atividades de extração de minérios de ferro e de fabricação de produtos de refino do


petróleo são consideradas, para fins de enquadramento no FPAS, principais em relação àquelas que
convirjam, em regime de conexão funcional, para a consecução dos objetivos sociais das empresas que a elas
se dedicam e que, portanto, são acessórias, assim consideradas as atividades de pesquisas, testes
experimentais e desenvolvimento tecnológico. O enquadramento no FPAS, em tais casos, se faz com base na
atividade principal, aplicando-se para esta e para as atividades acessórias o código FPAS 507,
independentemente do porte do estabelecimento e do código CNAE da atividade.

Nota 12:
A elaboração da GFIP/SEFIP relativa aos trabalhadores avulsos não portuários cabe ao
tomador de serviços. Neste caso informará para o código CNAE e para a alíquota GILRAT os mesmos por
ele utilizado. Já o enquadramento no FPAS não se dará em razão da atividade da empresa tomadora dos
serviços, mas sim em função da vinculação do trabalhador avulso não portuário à indústria (código FPAS
507) ou ao comércio (código FPAS 515).

2. ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS

2.1. CONCEITOS PARA ENQUADRAMENTO DE ATIVIDADES NO CÓDIGO FPAS

Agroindústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade


social e a outras entidades e fundos, entende-se como agroindústria a pessoa jurídica cuja atividade
econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros. O que
caracteriza a agroindústria é o fato de ela própria produzir, total ou parcialmente, a matéria-prima empregada
no processo produtivo.
Indústria. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à seguridade social
e a outras entidades e fundos, entende-se como indústria (FPAS 507) o conjunto de atividades destinadas à
transformação de matérias-primas em bens de produção ou de consumo, servindo-se de técnicas,
instrumentos e maquinarias adequados a cada fim. Configura indústria, a empresa cuja atividade econômica
do setor secundário engloba as atividades de produção e transformação por oposição ao primário (atividade
agrícola) e ao terciário (prestação de serviços).
Indústria rudimentar. Para fins de recolhimento das contribuições sociais destinadas à
seguridade social e a outras entidades e fundos, entende-se como indústria rudimentar (FPAS 531) o
conjunto de atividades destinadas à produção de bens simples, para industrialização ou consumo, nos quais o
processo produtivo é de baixa complexidade.
Incluem-se no conceito de indústria rudimentar atividades de extração de fibras e resinas,
extração de madeira para serraria, lenha e carvão vegetal, bem como o beneficiamento e preparação da
matéria-prima, tais como limpeza, descaroçamento, descascamento e outros tratamentos destinados a
otimizar a utilidade do produto para consumo ou industrialização.
Indústrias relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de dezembro de 1970.
A relação é exaustiva e se refere a indústrias rudimentares, as quais, por força do dispositivo, contribuem
para o Incra e não para o Sesi e Senai. Tratando-se de pessoa jurídica classificada como indústria e que
empregue no processo produtivo matéria-prima ou produto oriundo da indústria rudimentar a que se refere o
art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, serão devidas contribuições de acordo com o FPAS 507 e código de
terceiros 0079. Tratando-se de agroindústria, haverá 2 (duas) bases de incidência, as quais devem ser
declaradas de forma discriminada na GFIP:
a) valor bruto da comercialização da produção total do empreendimento, a fim de recolher as
contribuições devidas à seguridade social e ao Senar (FPAS 744 atribuído pelo sistema), em substituição às
previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991; e
b) remuneração total de segurados (folha do pessoal rural e da indústria), a fim de recolher as
contribuições devidas ao salário-educação e ao Incra (FPAS 825, código de terceiros 0003).

2.2. RELAÇÃO DE ATIVIDADES SUJEITAS A ENQUADRAMENTOS ESPECÍFICOS

I - INDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE


1970.
O dispositivo relaciona indústrias rudimentares destinadas à produção de bens simples, para
industrialização ou consumo, para os quais se emprega processo produtivo de baixa complexidade. São
devidas contribuições para a seguridade social e terceiros (outras entidades ou fundos), incidentes sobre a
remuneração total de segurados. Código FPAS de enquadramento: 531. Alíquotas: 20% (vinte por cento)
para a Previdência; 1% (um por cento), 2% (dois por cento) ou 3% (três por cento) para GILRAT; 2,5% (dois
inteiros e cinco décimos por cento) para o FNDE (salário-educação) e 2,7% (dois inteiros e sete décimos por
cento) para o Incra, conforme disposto no § 1º do art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 (quadro 1).
Não se enquadram no FPAS 531 usinas, destilarias, indústrias de produtos especiais à base
de leite, indústrias de chás sob qualquer modalidade, indústria de vinho e suco de uva, indústria de artefatos
de madeira ou móveis, indústria de café e outras que empreguem técnicas com algum grau de sofisticação,
ou mão-de-obra especializada ou que dependam de estrutura industrial complexa a configurar a etapa
posterior à industrialização rudimentar, classificando-se, portanto, como indústria (FPAS 507).

Quadro 1 - indústrias rudimentares - art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 -


contribuição sobre a folha
FPAS 531 Indústria de cana-de-açúcar.
Indústria de laticínio.
Alíquotas - contribuição
Indústria de beneficiamento de chá e mate.
sobre a remuneração de
segurados: Indústria da uva.
Indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de
Previdência Social: 20%
descaroçamento de algodão.
GILRAT:......... variável
Indústria de beneficiamento de café e de cereais.
Código terceiros:... 0003
Indústria de extração de madeira para serraria, lenha e carvão vegetal.
Salário-educação:.. 2,5%
Indústria de extração de resina.
Incra:..................... 2,7%
Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie,
Total Terceiros: .....5,2% inclusive das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
avicultura, e charqueada.

II - AGROINDÚSTRIAS RELACIONADAS NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº


1.146, DE 1970.
Entende-se por agroindústria o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a
industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros. São devidas
contribuições para a seguridade social e terceiros (outras entidades ou fundos), sendo estas incidentes sobre
a remuneração total de segurados e aquelas sobre a receita bruta proveniente da comercialização da
produção. FPAS de enquadramento: 825. Alíquotas:
a) contribuições sobre a comercialização da produção (substitutiva): Previdência 2,5% (dois
inteiros e cinco décimos por cento), GILRAT 0,1% (um décimo por cento), Senar 0,25% (vinte e cinco
décimos por cento); e
b) contribuições sobre a remuneração de trabalhadores: salário-educação 2,5% (dois inteiros
e cinco décimos por cento), Incra 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento).
As contribuições incidentes sobre a receita bruta da comercialização da produção, instituídas
pela Lei nº 10.256, de 2001, não substituem as devidas a terceiros (outras entidades ou fundos), que
continuam a incidir sobre a folha de salários.
A agroindústria declarará em uma mesma GFIP (FPAS 825) os seguintes fatos geradores:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção, para recolhimento das
contribuições devidas à seguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e
GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR 0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas
alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744; e

b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados, para recolhimento das


contribuições devidas ao FNDE (salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento)) e ao
INCRA 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento), bem como a contribuição dos trabalhadores, a qual a
empresa está obrigada a descontar e a recolher (quadros 2 e 3).
Não se enquadram no FPAS 825 agroindústrias que, embora empreguem no processo
produtivo matéria-prima produzida por indústria relacionada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970,
dependa de estrutura industrial mais complexa e de mão-de-obra especializada, enquadrando-se, portanto, no
FPAS 833.

Quadro 2 - agroindústrias - art. 2º Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a folha

FPAS 825
Agroindústria cuja atividade esteja relacionada no caput do art. 2º do
Alíquotas - contribuição sobre a Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001.
remuneração de segurados
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração
(terceiros): de trabalhador avulso vinculado à agroindústria relacionada no caput do art.
2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Previdência Social:... 0%
Exclui-se deste código a prestação de serviços a terceiros. A prestação de
GILRAT:................... 0% serviços a terceiros pela agroindústria está sujeita às contribuições a que se
Código terceiros:....0003 refere o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).

Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros:...... 5,2%

Quadro 3 - agroindústrias - art. 2º Decreto Lei nº 1.146, de 1970 - contribuição sobre a receita bruta
proveniente da comercialização da produção

FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre a Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção comercialização da produção própria e adquirida de terceiros, industrializada
rural - Pessoa jurídica, inclusive ou não, a partir de novembro/2001.
agroindústria.
Observações:
Previdência Social:.2,5% 1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
GILRAT:................ 0,1% avicultura, inclusive sob a forma de cooperativa;

SENAR:................0,25% 2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não


aplicável à substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
Parágrafo único do art. 173
desta Instrução Normativa. 3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de
prestação de serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se
Obs.: FPAS atribuído pelo refere o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados);
sistema.
4. Além das contribuições sobre a comercialização da produção rural (FPAS
744), agroindústrias enquadradas no FPAS 825 recolhem, sobre a folha de
salários, contribuições devidas a terceiros (FNDE e INCRA), conforme inciso
IV do art. 177 desta Instrução Normativa.
III - COOPERATIVA DE PRODUÇÃO RURAL QUE DESENVOLVA ATIVIDADE
RELACIONADA NO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 1.146, DE 1970.
A cooperativa é obrigada a prestar as seguintes informações:
a) GFIP 1: remuneração dos empregados regulares, para fins de recolhimento das
contribuições devidas à seguridade social e a terceiros, de acordo com o FPAS 795 e código de terceiros
4099 (Previdência Social 20% (vinte por cento); GILRAT variável; Fnde 2,5% (dois inteiros e cinco décimos
por cento); Incra 2,7% (dois inteiros e sete décimos por cento); Sescoop 2,5% (dois inteiros e cinco décimos
por cento);
b) GFIP 2: relativas aos trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da
produção de seus cooperados, a fim de recolher as contribuições deles descontadas e as incidentes sobre sua
remuneração, devidas a terceiros, de acordo com o FPAS 604, código de terceiros 0003 (FNDE 2,5% (dois
inteiros e cinco décimos por cento) e Incra 0,2% (dois décimos por cento). As destinadas à Previdência e ao
GILRAT, incidentes sobre a remuneração desses trabalhadores, são substituídas pela incidente sobre a
receita bruta proveniente da comercialização da produção, a cargo dos cooperados (quadros 4 e 5).

Quadro 4 - cooperativas de produção rural - contribuição sobre a folha

FPAS 795

Alíquotas - contribuição sobre a Sociedade cooperativa que desenvolva atividade relacionada no art. 2º do
remuneração de segurados: Decreto-Lei nº 1.146, de 1970 - contribuições incidentes sobre a
remuneração de segurados (empregados regulares da cooperativa) - setores
Previdência Social:. 20% rural e industrial.
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 4099
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Sescoop:................. 2,5%
Total Terceiros: .....7,7%
GFIP 1
Quadro 5 - cooperativas de produção rural

FPAS 604
Contribuição sobre a remuneração de trabalhadores contratados
Alíquotas - contribuição sobre a exclusivamente para a colheita da produção de seus cooperados (refere-se às
remuneração de segurados contribuições descontadas desses trabalhadores e às devidas a terceiros,
(terceiros): FNDE e Incra, as quais não são substituídas. Ver Nota 2 abaixo).

Previdência Social:....0% Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação a


consórcio simplificado de produtores rurais, para os empregados contratados
GILRAT:.................. 0% para a colheita da produção de seus cooperados), a partir da competência
Código terceiros:... 0003 novembro/2001;

Salário-educação:. 2,5% Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a


remuneração de trabalhador avulso vinculado à área rural.
Incra:.................... 0,2%
Nota 1: a cooperativa é obrigada a descontar e recolher as contribuições
Total terceiros:...... 2,7% devidas pelos cooperados, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
GFIP 2 Nota 2: as contribuições a que se referem os incisos I e II do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991 (Previdência Social e GILRAT), incidentes sobre a
remuneração dos trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita
da produção dos cooperados, são substituídas pelas incidentes sobre a
comercialização da produção, a cargo dos cooperados.

IV - AGROINDÚSTRIAS DE PISCICULTURA, CARCINICULTURA,


SUINOCULTURA E AVICULTURA, INCLUSIVE SOB A FORMA DE COOPERATIVA, E
COOPERATIVAS DE CRÉDITO.
A empresa está obrigada a prestar informações, em GFIP distintas, relativas às atividades de
criação (FPAS 787), abate (FPAS 531) e industrialização (FPAS 507). Os quadros 6, 7 e 8 a seguir mostram
quais códigos FPAS e de terceiros devem ser informados em cada GFIP.

Quadro 6 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural (criação)

FPAS 787

Alíquotas - contribuição sobre a Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no
remuneração de segurados: Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
Previdência Social:. 20%
avicultura.
GILRAT:......... variável
Cooperativas de crédito de quaisquer modalidades.
Código terceiros:... 0515 ou
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
4099 (se cooperativa)
cento) para o Sescoop, e não contribuirá para o Senar.
Salário-educação:....2,5%
Incra:.......................0,2%
Senar/Sescoop:........2,5%
Total Terceiros:......5,2%
Quadro 7 - remuneração da mão-de-obra empregada no abate

FPAS 531

Alíquotas- contribuição sobre a Matadouro ou abatedouro e o setor de abate de animal de qualquer espécie,
remuneração de segurados: inclusive das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
avicultura, e charqueada.
Previdência Social:.. 20%
GILRAT:.......... variável
Código terceiros:.... 0003
Salário-educação:... 2,5%
Incra:...................... 2,7%
Total Terceiros: .....5,2%

Quadro 8 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial

FPAS 507

Alíquotas - contribuição sobre a Setor industrial da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no
remuneração de segurados: Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
Setor industrial das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura,
Previdência Social:. 20%
suinocultura e avicultura.
GILRAT:.......... variável
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
Código terceiros:... 0079 ou cento) para o Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
4163 (se cooperativa)
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:...................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%

V - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO


SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA INSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.
A empresa deverá declarar os seguintes fatos geradores:
GFIP 1 - código FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim
de recolher as contribuições devidas à seguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
cento) e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR: 0,25% (vinte e cinco décimos por cento), cujas
alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744; e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de
recolher as contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA:
0,2% (dois décimos por cento).
GFIP 2 - código FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados
do setor industrial, a fim de recolher as contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos
por cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI: 1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e
cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento).
Sobre a remuneração dos trabalhadores, em ambas as atividades, são devidas, ainda, as
contribuições dos trabalhadores, as quais devem ser descontadas e recolhidas pela empresa (quadros 9 e 11).

GFIP 1 (quadros 9 e 10):

Quadro 9 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da


mão-de-obra empregada no setor rural

FPAS 604

Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições sobre a remuneração de segurados:


remuneração de segurados Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando
(terceiros): aplicável a substituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
Previdência Social:....0% Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aos
trabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a
GILRAT:.................. 0%
partir da competência novembro/2001;
Código terceiros:... 0003
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração
Salário-educação:. 2,5% de trabalhador avulso vinculado à área rural.
INCRA:............... 0,2%
Total terceiros:...... 2,7%
§1º do art. 1º do Decreto nº
6.003, de 2006.

Quadro 10 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - contribuição sobre


a receita bruta proveniente da comercialização da produção

FPAS 744

Alíquotas - contribuição sobre a Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da


comercialização da produção comercialização da produção própria e adquirida de terceiros, industrializada
rural - Pessoa jurídica, inclusive ou não, a partir de novembro/2001.
agroindústria. Observações:
Previdência Social:.2,5% 1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
avicultura, inclusive sob a forma de cooperativa;
GILRAT:................ 0,1%
2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não
SENAR:................0,25%
aplicável à substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991;
inciso II do art. 2º da Lei nº
3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de
2.613, de 1955.
prestação de serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se
Parágrafo único do art. 173 refere o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
desta Instrução Normativa.
Obs.: FPAS atribuído pelo
sistema.
GFIP 2 (quadro 11):

Quadro 11 - Agroindústria de Florestamento e Reflorestamento com substituição - remuneração da


mão-de-obra empregada no setor industrial

FPAS 833

Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições sobre a remuneração de segurados:


remuneração de segurados Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do
(terceiros): Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto
as agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,
Previdência Social:....0%
inclusive sob a forma de cooperativa.
GILRAT:.................. 0%
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando
Código terceiros:... 0079 ou aplicável a substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
4163 (se cooperativa)
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração
Salário-educação:.. 2,5% de trabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do
art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, 1970.
INCRA:................. 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: .................. 1,5%
SEBRAE:............... 0,6%
Total Terceiros: ..... 5,8%

VI - AGROINDÚSTRIAS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO NÃO


SUJEITAS À CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA INSTITUÍDA PELA LEI Nº 10.256, DE 2001.

Haverá incidência de contribuições para a seguridade social e terceiros (outras entidades ou


fundos) sobre o valor total da remuneração de segurados, que deverá ser declarada separadamente:
a) GFIP 1 - FPAS 787: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do
setor rural, sobre a qual incidirão contribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento), GILRAT
variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), Incra 0,2% (dois décimos por
cento) e Senar 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento);
b) GFIP 2 - FPAS 507: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do
setor industrial, sobre a qual incidirão contribuições para a Previdência Social 20% (vinte por cento),
GILRAT variável, salário-educação 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), Incra 0,2% (dois
décimos por cento), Senai 1,0% (um por cento), Sesi 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), e Sebrae
0,6% (seis décimos por cento). A empresa é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos
empregados, incidentes sobre seu salário-de-contribuição (quadros 12 e 13).

Quadro 12 - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural - sem substituição

FPAS 787 Sindicato, Federação e Confederação patronal rural.


Atividade cooperativista rural.
Alíquotas - contribuição sobre a
Setor rural da cooperativa que desenvolva atividade não relacionada no
remuneração de segurados:
Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.

Previdência Social:.. 20% Setor rural das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
avicultura.
GILRAT:.......... variável
Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando não
Código terceiros:... 0515 ou aplicável a substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
4099 (se cooperativa)
Prestador de mão-de-obra rural legalmente constituído como pessoa jurídica,
Salário-educação:... 2,5% a partir da competência 08/1994.
Incra:...................... 0,2% Produtor rural Pessoa Jurídica e agroindústria, exclusivamente em relação
aos empregados envolvidos na prestação de serviços rurais ou
Senar: .....................2,5%
agroindustriais, caracterizados ou não como atividade autônoma, a partir da
Total Terceiros: .... 5,2% competência novembro/2001.
Obs. a cooperativa contribuirá Setor rural da atividade desenvolvida pelo produtor Pessoa Jurídica excluído
com 2,5% (dois inteiros e cinco da substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por ter
décimos por cento), para o atividade econômica autônoma (comercial, industrial ou de serviços).
Sescoop, e não contribuirá para
o Senar.

Quadro 13 - remuneração da mão-de-obra do setor industrial - sem substituição

FPAS 507

Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições sobre a remuneração de segurados:


remuneração de segurados: Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando
não aplicável a substituição, na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Previdência Social:. 20%
Nota: a cooperativa contribuirá com 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
Código de terceiros 0079 (ou
cento), para o Sescoop, e não contribuirá para o Senai e o Sesi.
4163 se cooperativa).
GLRAT:........... variável
Salário-educação:.. 2,5%
Incra:..................... 0,2%
Senai:......................1,0%
Sesi:........................1,5%
Sebrae:..................0,60%
Total Terceiros: .... 5,8%

VII - OUTRAS AGROINDÚSTRIAS


Agroindústria que desenvolva atividade não relacionada nos itens II, IV, V e VI terá como
FPAS de enquadramento o 604 (setor rural) e 833 (setor industrial).
A empresa está obrigada às seguintes declarações:
GFIP 1 - FPAS 604:
a) receita bruta oriunda da comercialização da produção (de todo o empreendimento), a fim
de recolher as contribuições devidas à seguridade social, Patronal: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
cento), e GILRAT: 0,1% (um décimo por cento) e ao SENAR: 0,25% (vinte e cinco décimos por cento),
cujas alíquotas são geradas automaticamente pelo sistema, de acordo com o FPAS 744; e
b) valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor rural, a fim de
recolher as contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e ao INCRA:
0,2% (dois décimos por cento).

GFIP 2 - FPAS 833: valor total da remuneração de empregados e demais segurados do setor
industrial, a fim de recolher as contribuições devidas ao FNDE: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
cento), INCRA: 0,2% (dois décimos por cento), SENAI: 1,0% (um por cento), SESI: 1,5% (um inteiro e
cinco décimos por cento) e SEBRAE: 0,6% (seis décimos por cento). São devidas, ainda, em ambas as
atividades, as contribuições dos trabalhadores, as quais devem ser descontadas e recolhidas pelo empregador
(quadros 14 e 16).

GFIP 1 (quadros 14 e 15):

Quadro 14 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor rural

FPAS 604 PRODUTOR RURAL, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de


criação de pescado em cativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto
Alíquotas - contribuição sobre a o produtor rural pessoa jurídica que explore outra atividade econômica
remuneração de segurados autônoma comercial, de serviços ou industrial.
(terceiros): SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA não relacionada no caput do art. 2º
do Decreto-Lei nº 1.146, 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto
Previdência Social:. ..0% as agroindústrias (inclusive sob a forma de cooperativa) de piscicultura,
carcinicultura, suinocultura e avicultura.
GILRAT:.................. 0%
SETOR RURAL DA AGROINDÚSTRIA de florestamento e reflorestamento,
Código terceiros:... 0003 quando aplicável à substituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Salário-educação: . 2,5% SOCIEDADE COOPERATIVA DE PRODUTORES RURAIS, exclusivamente
INCRA:................. 0,2% em relação aos empregados contratados para a colheita da produção de seus
cooperados (consórcio simplificado de produtores rurais), a partir da
Total terceiros:...... 2,7% competência novembro/2001.
TOMADOR DE SERVIÇO DE TRABALHADOR AVULSO - contribuição
sobre a remuneração de trabalhador avulso vinculado à área rural.

Quadro 15 - outras agroindústrias - contribuição sobre a receita bruta proveniente da comercialização


da produção

FPAS 744
Alíquotas - contribuição sobre a
Agroindústria - contribuição sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção
comercialização da produção própria e adquirida de terceiros, industrializada
rural - Pessoa jurídica, inclusive
ou não, a partir de novembro/2001.
agroindústria.
Observações:
Previdência Social:.2,5%
1. excluem-se agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
GILRAT:................ 0,1% avicultura, inclusive sob a forma de cooperativa;
SENAR:...............0,25% 2. excluem-se agroindústrias de florestamento e reflorestamento, quando não
aplicável a substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Parágrafo único do art. 173
desta Instrução Normativa. 3. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de
prestação de serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se
Obs.: FPAS atribuído pelo
refere o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados).
sistema.
GFIP 2 (Quadro 16):

Quadro 16 - outras agroindústrias - remuneração da mão-de-obra empregada no setor industrial

FPAS 833

Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições sobre a remuneração de segurados:


remuneração de segurados Setor industrial da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do
(terceiros): Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto
as agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura,
inclusive sob a forma de cooperativa.
Previdência Social:...0%
Setor industrial da agroindústria de florestamento e reflorestamento quando
GILRAT:................. 0%
aplicável a substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Código terceiros:... 0079 ou
Tomador de serviço de trabalhador avulso: contribuição sobre a remuneração
4163 se cooperativa.
de trabalhador avulso vinculado à agroindústria não relacionada no caput do
Salário-educação:. 2,5% art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970.
INCRA:................ 0,2%
SENAI: ................ 1,0%
SESI: ................... 1,5%
SEBRAE:............. 0,6%
Total Terceiros: .... 5,8%

VIII - ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COM ISENÇÃO


Entidades em gozo regular de isenção, concedida na forma do art. 55 da Lei nº 8.212, de
1991, enquadram-se no código FPAS 639, independentemente da atividade desenvolvida. Não há incidência
de contribuições previdenciárias ou de terceiros (outras entidades ou fundos) a cargo da empresa. Subsiste,
porém, a obrigação de descontar e recolher as contribuições dos empregados e demais segurados que lhe
prestem serviços, incidentes sobre seu salário-de-contribuição, e outras que a lei lhe atribua responsabilidade
pelo recolhimento (quadro 17).

Quadro 17 - entidades beneficentes de assistência social (com isenção)

FPAS 639
Entidades beneficentes de assistência social, com isenção concedida na
Previdência Social: 0,0% forma do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991.
GILRAT:................0,0% Nota: a entidade é obrigada a descontar e recolher as contribuições dos
segurados empregados, incidentes sobre sua remuneração, bem como outras
Código terceiros:.. . 0000
que a lei lhe atribua responsabilidade pelo recolhimento.

IX - CLUBES DE FUTEBOL PROFISSIONAL, ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA QUE


MANTENHA EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL E SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
REGULARMENTE ORGANIZADAS SEGUNDO UM DOS TIPOS REGULADOS NOS ARTS. 1.039
A 1.092 DO CÓDIGO CIVIL QUE MANTENHAM EQUIPE DE FUTEBOL PROFISSIONAL.
Para esses, as contribuições a cargo da empresa, incidentes sobre a folha de salários (art. 22
da Lei nº 8.212, de 1991), são substituídas pela incidente sobre a receita bruta de espetáculos desportivos de
que a associação participe em todo território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos
internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade,
propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.
A responsabilidade pelas retenções e recolhimentos é da entidade promotora do espetáculo
ou da empresa ou entidade que repassar recursos ao clube ou associação desportiva em decorrência do
evento. A alíquota é de 5% (cinco por cento), e o prazo para recolhimento é de até 2 (dois) dias úteis após a
realização do evento. As demais entidades desportivas (que não mantenham equipe de futebol profissional)
continuam a recolher as contribuições devidas à seguridade social e a terceiros (outras entidades ou fundos)
sobre a folha de salários.
FPAS de enquadramento: 647. O clube ou associação é obrigado a recolher as contribuições
devidas a terceiros (outras entidades ou fundos), incidentes sobre a folha de salários de empregados, atletas
ou não (as quais não são substituídas pela contribuição de 5% (cinco por cento) incidente sobre aqueles
eventos, bem como a descontar e recolher as contribuições desses empregados, incidentes sobre seu salário-
de-contribuição (quadros 18 e 19).
No caso das sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos
regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil que mantenham equipe de futebol profissional, a partir de
18 de outubro de 2007, a substituição aplica-se apenas às atividades diretamente relacionadas com a
manutenção e a administração da equipe profissional de futebol. Para as outras atividades econômicas
exercidas pelas sociedades aplicam-se as normas dirigidas às empresas em geral.
Diante disso, as sociedades empresárias que mantenham equipe de futebol profissional
devem informar o código FPAS 647 apenas na GFIP relativa às atividades diretamente relacionadas com a
manutenção e a administração da equipe profissional de futebol. Tais sociedades devem informar o FPAS
próprio das demais atividades econômicas na GFIP relativa às atividades não diretamente relacionadas com a
manutenção e a administração da equipe profissional de futebol.

Quadro 18 - clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham equipe de futebol
profissional de e sociedades empresárias regularmente organizadas segundo um dos tipos regulados
nos arts. 1.039 a 1.092 do Código Civil que mantenham equipe de futebol profissional (contribuições
incidentes sobre a folha de salário)

FPAS 647
Alíquotas - contribuição sobre a Clubes de futebol profissional, associações desportivas que mantenham
remuneração de segurados equipe de futebol profissional e sociedades empresárias regularmente
(terceiros): organizadas segundo um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092 do
Código Civil que mantenham equipe de futebol profissional: contribuições
Previdência Social:....0%
incidentes sobre a folha de salários de empregados, atletas ou não, devidas a
GILRAT:.................. 0% terceiros (outras entidades ou fundos).
Código terceiros:.. . 0099 Nota: a empresa é obrigada a descontar e recolher a contribuição do
Salário-educação:. 2,5% empregado, atleta ou não, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Incra:.................. 0,2%
Sesc: .................. 1,5%
Sebrae:............... 0,3%
Total Terceiros:..... 4,5%
Quadro 19 - clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham equipe de
futebol profissional (contribuições incidentes sobre a receita bruta de espetáculos desportivos)
FPAS 779 Clubes de futebol profissional e associações desportivas que mantenham
equipe de futebol profissional: contribuições incidentes sobre a receita bruta
Alíquotas - contribuição sobre a de espetáculos desportivos de que a associação participe em todo território
receita bruta de espetáculos nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais,
desportivos: e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e
símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos.
Previdência Social:....5% Nota 1: cabe ao clube ou associação prestar as informações relativas ao
GILRAT:.................. 0% evento (data de realização, local, valor da receita bruta).

Obs. o FPAS 779 é atribuído Nota 2: cabe à entidade promotora ou à empresa ou entidade que repassar
pelo sistema. recursos ao clube ou associação fazer as retenções e recolher o montante
devido em até 2 (dois) dias úteis após a realização do evento.

X - ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO E EQUIPARADOS (UNIÃO, ESTADOS E


MUNICÍPIOS E RESPECTIVAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS, OAB E
CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO DE PROFISSÃO REGULAMENTADA).

Contribuintes não sujeitos ao pagamento de contribuições a terceiros. FPAS 582, código de


terceiros 0000. Alíquotas: Previdência Social: 20% (vinte por cento), GILRAT variável (quadro 20).
Enquadram-se no FPAS 582 as missões diplomáticas estrangeiras no Brasil e seus
respectivos membros em relação aos quais não haja tratado, convenção ou outro acordo internacional
garantindo isenção de multa moratória, de acordo com o § 9º do art. 239, do Decreto nº 3.048, de 1999, com
a redação dada pelo Decreto nº 6.042, de 2007.

Quadro 20 - (órgãos do poder público e equiparados)


Órgãos do poder público e equiparados (União, Estados e Municípios e
FPAS 582
respectivas autarquias e fundações públicas, OAB e Conselhos de
fiscalização de profissão regulamentada).
Alíquotas - contribuição sobre a
remuneração de segurados: Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e
órgão a elas subordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação
Previdência Social:..20% aos quais não haja tratado, convenção ou outro acordo internacional
garantindo isenção de multa moratória.
GILRAT:...........variável
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro
Terceiros: ...............0,0% efetivo e mantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União,
ainda que lá domiciliado e contratado - (SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares
locais (SEM ACORDO DE ISENÇÃO).
Nota: contribuintes enquadrados neste FPAS estão sujeitos às disposições do
art. 219 do Decreto nº 3.048, de 1999.
XI - ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES
EXTRATERRITORIAIS COM ACORDO INTERNACIONAL DE ISENÇÃO (MISSÕES
DIPLOMÁTICAS, REPARTIÇÕES CONSULARES OU DIPLOMÁTICAS NACIONAIS OU
INTERNACIONAIS).
Código FPAS criado em razão da edição do Decreto nº 6.042, de 2007, que deu nova
redação ao § 9º do art. 239 do Decreto nº 3.048, de 1999, após o qual apenas as instituições extraterritoriais
em relação às quais houver acordo internacional de isenção não se sujeitam ao pagamento de multa
moratória, em caso de recolhimento em atraso.

Quadro 21 - missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e órgão a elas


subordinados no Brasil

FPAS 876

Missões diplomáticas ou repartições consulares de carreira estrangeira e


Alíquotas - contribuição sobre a
órgão a elas subordinados no Brasil, e seus respectivos membros, em relação
remuneração de segurados:
aos quais haja tratado, convenção ou outro acordo internacional garantindo
isenção de multa moratória.
Previdência Social:...20%
Organismo oficial brasileiro e internacional do qual o Brasil seja membro
GILRAT:............variável
efetivo e mantenha, no exterior, brasileiro civil que trabalhe para a União,
Terceiros: ................0,0% ainda que lá domiciliado e contratado - (COM ACORDO DE ISENÇÃO).
Contribuição sobre a folha de Repartição diplomática brasileira sediada no exterior que contrata auxiliares
salários. locais (COM ACORDO DE ISENÇÃO).

XII - PRODUTORES RURAIS PESSOA FÍSICA E JURÍDICA


O produtor rural pessoa física ou jurídica está sujeito ao recolhimento da contribuição
substitutiva imposta pela Lei nº 10.256, de 2001, incidente sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção rural, devida à Previdência Social, GILRAT e SENAR, bem como das
contribuições devidas a terceiros, FNDE 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e INCRA 0,2% (dois
décimos por cento), incidentes sobre a folha de salários. Obriga-se também a descontar e a recolher as
contribuições de empregados e demais segurados a seu serviço, incidentes sobre seu salário-de-contribuição.
O produtor rural pessoa física e jurídica declarará em uma mesma GFIP (FPAS 604) os
seguintes fatos geradores:
FPAS 604, código de terceiros 0003 (quadro 22) - contribuições incidentes sobre a folha,
salário-educação: 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) e INCRA: 0,2% (dois décimos por cento).
FPAS 744 - GPS gerada automaticamente pelo sistema, com base na declaração da receita
bruta proveniente da comercialização da produção:
Alíquotas para Pessoa Física: contribuições sobre a comercialização da produção
(substitutiva): Previdência 2,0% (dois por cento), GILRAT 0,1% (um décimo por cento), SENAR 0,2% (dois
décimos por cento).
Alíquota para Pessoa Jurídica: contribuições sobre a comercialização da produção
(substitutiva): Previdência 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), GILRAT 0,1% (um décimo por
cento), SENAR 0,25% (vinte e cinco décimos por cento).
Não se enquadram no FPAS 604:
a) O produtor rural pessoa jurídica, exceto agroindústria, que, além da atividade rural,
explore também outra atividade econômica autônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, no
mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade preponderante, devendo
contribuir de acordo com o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e informar na GFIP/SEFIP, em relação à
atividade agrária, o FPAS 787 e, em relação a cada atividade econômica autônoma, o código FPAS
correspondente;
b) À prestação de serviços a terceiros, hipótese em que as contribuições sociais
previdenciárias incidem sobre a remuneração contida na folha de pagamento dos trabalhadores envolvidos na
referida prestação de serviços. Neste caso, o produtor rural pessoa jurídica deve utilizar o FPAS 787 em
GFIP/SEFIP com informações por tomador de serviço; e
c) Agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, inclusive sob a
forma de cooperativa.

Quadro 22 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a folha

FPAS 604 Produtor rural, pessoa física e jurídica, inclusive na atividade de criação de
pescado em cativeiro, em relação a todos os seus empregados, exceto o
Alíquotas - contribuição sobre a produtor rural pessoa jurídica que explore outra atividade econômica autônoma
remuneração de segurados comercial, industrial ou de serviços.
(terceiros): Setor rural da agroindústria não relacionada no caput do art. 2º do Decreto-lei
nº 1.146, de 1970, a partir da competência novembro/2001, exceto as
Previdência Social:...0% agroindústrias (inclusive sob a forma de cooperativa) de piscicultura,
GILRAT:................. 0% carcinicultura, suinocultura e avicultura.

Código terceiros:... 0003 Setor rural da agroindústria de florestamento e reflorestamento, quando


aplicável à substituição na forma do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991.
Salário-educação:. 2,5%
Sociedade cooperativa de produtores rurais (exclusivamente em relação aos
INCRA:................ 0,2% trabalhadores contratados para a colheita da produção de seus cooperados), a
Total terceiros:..... 2,7% partir da competência novembro/2001.
Tomador de serviço de trabalhador avulso - contribuição sobre a remuneração
de trabalhador avulso vinculado à área rural.
Nota: contribuições sobre a comercialização da produção rural - informar
receita bruta nesta GFIP (Será gerado automaticamente pelo sistema o código
FPAS 744).

Quadro 23 - produtor rural, pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta proveniente da
comercialização da produção

FPAS 744
Pessoa Física - alíquotas da
Produtor rural pessoa física e jurídica - contribuição sobre a receita bruta
contribuição sobre a
proveniente da comercialização da produção rural.
comercialização da produção
rural: Observações:
Previdência Social:.2,0%
GILRAT:................ 0,1% 1. Exclui-se da receita bruta, para fins de cálculo da contribuição, a receita de
prestação de serviços a terceiros, a qual está sujeita às contribuições a que se
SENAR:..................0,2%
refere o art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (sobre a remuneração de segurados); e
Pessoa jurídica - alíquotas da
2. O produtor rural pessoa jurídica que explora outra atividade econômica
contribuição sobre a
autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em
comercialização da produção
estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade
rural:
preponderante, não se sujeita à substituição.
Previdência Social:.2,5%
GILRAT:................ 0,1%
SENAR:................0,25%
Obs.: FPAS atribuído pelo
sistema.

XIII - TOMADOR DE SERVIÇOS DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO


AUTÔNOMO
Além das contribuições devidas à Previdência e a terceiros (outras entidades ou fundos), de
acordo com o FPAS de enquadramento, a empresa ou equiparado que contratar serviços de transportador
rodoviário autônomo se obriga ao recolhimento da contribuição devida à Previdência Social, correspondente
a 20% (vinte por cento) sobre sua remuneração, bem como a descontar e a recolher a contribuição do
transportador autônomo para o Sest e o Senat, de acordo com o FPAS 620 (quadro 24).

Quadro 24 - contribuições incidentes sobre a remuneração

FPAS 620
Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições incidentes sobre a remuneração de transportador rodoviário
remuneração de segurados: autônomo.
Tomador de serviço de transportador rodoviário autônomo (contribuição
Previdência Social:..20%
previdenciária a cargo da empresa tomadora e contribuição descontada do
GILRAT:...................0% transportador autônomo para o Sest e o Senat).
Código terceiros:.....3072 Nota: a contribuição devida à Previdência Social é paga pelo tomador e a
devida a terceiros é paga pelo transportador autônomo.
Sest:........................1,5%
Senat:......................1,0%
Total terceiros: ......2,5%

XIV - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO

A empresa de trabalho temporário deverá informar, para fins de pagamento das contribuições
previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, em GFIP distintas, as remunerações dos
trabalhadores temporários, sobre as quais incidirão contribuições de acordo com o FPAS 655 (Quadro 25), e
do pessoal permanente, sobre as quais incidirão contribuições de acordo com o FPAS 515 (Quadro 26).
Quadro 25 - contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores temporários

Contribuições incidentes sobre a remuneração de trabalhadores temporários.


FPAS 655
Empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Alíquotas - contribuição sobre a
Notas:
remuneração de segurados:
1. A empresa de trabalho temporário é obrigada a descontar e recolher a
Previdência Social:. .20% contribuição do trabalhador temporário, incidente sobre seu salário-de-
contribuição.
GILRAT:....................3%
2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
Código terceiros:.....0001
3. CNAE 7820-5/00.
FNDE:.....................2,5%

Quadro 26 - contribuições sobre a remuneração de empregados permanentes

FPAS 515
Alíquotas - contribuição sobre a Contribuições sobre a remuneração de segurados (pessoal permanente):
remuneração de segurados
(pessoal permanente): Empresa de Trabalho Temporário (Lei nº 6.019, de 1974):
Notas:
Previdência Social:......20%
1. Contribuições incidentes sobre o total de remunerações pagas ou
Código terceiros.........0115. creditadas a empregados e demais segurados permanentes (não-
GILRAT:.......................3% temporários).
Salário-educação:..2,5% 2. Preencher GFIP separada para este FPAS.
Incra:......................0,2% 3. CNAE 7820-5/00.
Senac:.....................1,0%
Sesc:..............….....1,5%
Sebrae:...................0,60%
Total Terceiros:......5,8%

XV - ÓRGÃO GESTOR DE MÃO-DE-OBRA E TOMADOR DE SERVIÇOS DE


TRABALHADORES AVULSOS PORTUÁRIOS

Quadro 27 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração


dos trabalhadores empregados permanentes e contribuintes individuais com exceção aos
trabalhadores avulsos

FPAS 540

Alíquotas - contribuição sobre a O OGMO é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos segurados a seu
remuneração de segurados: serviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.

Previdência Social:..20%
GILRAT:...................3%
Código terceiros:....0131
FNDE:....................2,5%
INCRA: .................0,2%
DPC: ......................2,5%
Total terceiros: ..... 5,2%

Quadro 28 - Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) - contribuições incidentes sobre a remuneração


dos trabalhadores avulsos portuários

FPAS 680

Alíquotas - contribuição sobre a O OGMO é obrigado arrecadar as contribuições sociais devidas pelos
remuneração de segurados: operadores portuários e a contribuição social previdenciária devida pelo
trabalhador avulso portuário, mediante desconto em sua remuneração,
Previdência Social:..20% repassando-as à Previdência Social.
GILRAT:............variável CNAE e GILRAT: dados do tomador de serviço (operador portuário ou titular
Código terceiros:....0131 de instalação de uso privativo).

FNDE:....................2,5% O trabalhador avulso com vínculo empregatício a prazo indeterminado,


registrado no OGMO, cedido a operador portuário em caráter permanente, é
INCRA: .................0,2% considerado segurado empregado, devendo ser informado com a categoria 01
DPC: ......................2,5% na GFIP/SEFIP do operador portuário.

Total terceiros:.......5,2%

Quadro 29 - Tomador de Serviços dos trabalhadores avulsos portuários (Operador Portuário) -


contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores empregados permanentes e
contribuintes individuais com exceção aos trabalhadores avulsos

FPAS variável (Tabelas 1 e 2) O Tomador de Serviços é obrigado a descontar e recolher a contribuição dos
segurados a seu serviço, incidente sobre seu salário-de-contribuição.
Alíquotas - contribuição sobre a
remuneração de segurados: Compete ao operador portuário o repasse ao OGMO do valor correspondente à
remuneração devida ao trabalhador avulso portuário, bem como dos encargos
Previdência Social:...20% sociais e previdenciários incidentes sobre essa remuneração.
GILRAT:............variável Ao OGMO compete apresentar à RFB as informações relativas aos
trabalhadores avulsos portuários.
Código terceiros:..variável
3. TABELA 1 (INDÚSTRIA, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

Relaciona os códigos CNAE das atividades, os correspondentes códigos FPAS e os


percentuais de contribuição para o financiamento de aposentadorias especiais e dos benefícios decorrentes
dos riscos ambientais do trabalho, previstos no inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991.
Os códigos FPAS são listados em ordem numérica e se vinculam ao código CNAE da
atividade à qual correspondem. Para fins do disposto nos §§ 1º e 2º do art. 109 desta Instrução Normativa
deverá o sujeito passivo observar rigorosamente o código CNAE de sua atividade a fim de identificar o
código FPAS atribuído pela Tabela 1. Se o código CNAE da atividade não for encontrado na Tabela 1 ou se
a descrição da atividade a ele atribuída não corresponder ao objeto social do sujeito passivo, o
enquadramento deverá ser feito de acordo com a Tabela 2.
A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de
incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, prevista no inciso II do
art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, será definida de acordo com o enquadramento, de responsabilidade da
empresa, nos correspondentes graus de risco, devendo ser feito mensalmente, em conformidade com a sua
atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes
Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, prevista
no Anexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, obedecendo o disposto no art. 72 desta Instrução
Normativa.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de
setembro de 2009, a coluna que relaciona as alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a
alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fato gerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a
produção dos efeitos do Anexo V a partir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data
as contribuições devidas na forma da legislação precedente. Portanto, somente para os fatos geradores
ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotas GILRAT.
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0500-3/01 2,00% 3,00% 507 Extração de carvão mineral
0500-3/02 2,00% 3,00% 507 Beneficiamento de carvão mineral
0600-0/01 2,00% 3,00% 507 Extração de petróleo e gás natural
0600-0/02 2,00% 3,00% 507 Extração e beneficiamento de xisto
0600-0/03 2,00% 3,00% 507 Extração e beneficiamento de areias betuminosas
0710-3/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de ferro
0710-3/02 2,00% 3,00% 507 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro
0721-9/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de alumínio
0721-9/02 2,00% 3,00% 507 Beneficiamento de minério de alumínio
0722-7/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de estanho
0722-7/02 2,00% 3,00% 507 Beneficiamento de minério de estanho
0723-5/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de manganês
0723-5/02 2,00% 3,00% 507 Beneficiamento de minério de manganês
0724-3/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de metais preciosos
0724-3/02 2,00% 3,00% 507 Beneficiamento de minério de metais preciosos
0725-1/00 2,00% 3,00% 507 Extração de minerais radioativos
0729-4/01 2,00% 3,00% 507 Extração de minérios de nióbio e titânio
0729-4/02 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de tungstênio
0729-4/03 2,00% 3,00% 507 Extração de minério de níquel
0729-4/04 2,00% 3,00% 507 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados
anteriormente
0729-4/05 2,00% 2,00% 507 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não
especificados anteriormente
0810-0/01 2,00% 3,00% 507 Extração de ardósia e beneficiamento associado
0810-0/02 2,00% 3,00% 507 Extração de granito e beneficiamento associado
0810-0/03 2,00% 2,00% 507 Extração de mármore e beneficiamento associado
0810-0/04 2,00% 3,00% 507 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado
0810-0/05 2,00% 2,00% 507 Extração de gesso e caulim
0810-0/06 2,00% 3,00% 507 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado
0810-0/07 2,00% 3,00% 507 Extração de argila e beneficiamento associado
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0810-0/08 2,00% 3,00% 507 Extração de saibro e beneficiamento associado
0810-0/09 2,00% 3,00% 507 Extração de basalto e beneficiamento associado
0810-0/10 2,00% 1,00% 507 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração
0810-0/99 2,00% 3,00% 507 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado
0891-6/00 2,00% 3,00% 507 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos
0892-4/01 2,00% 3,00% 507 Extração de sal marinho
0892-4/02 2,00% 3,00% 507 Extração de sal-gema
0892-4/03 2,00% 3,00% 507 Refino e outros tratamentos do sal
0893-2/00 2,00% 3,00% 507 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
0899-1/01 2,00% 3,00% 507 Extração de grafita
0899-1/02 2,00% 3,00% 507 Extração de quartzo
0899-1/03 2,00% 3,00% 507 Extração de amianto
0899-1/99 2,00% 3,00% 507 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente
0910-6/00 2,00% 3,00% 507 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural
0990-4/01 2,00% 3,00% 507 Atividades de apoio à extração de minério de ferro
0990-4/02 2,00% 3,00% 507 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos
0990-4/03 2,00% 3,00% 507 Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos
1011-2/01 3,00% 3,00% 507 Frigorífico - abate de bovinos (setor industrial)
1011-2/02 3,00% 3,00% 507 Frigorífico - abate de equinos (setor industrial)
1011-2/03 3,00% 3,00% 507 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos (setor industrial)
1011-2/04 3,00% 3,00% 507 Frigorífico - abate de bufalinos (setor industrial)
1012-1/01 3,00% 3,00% 507 Abate de aves (setor industrial)
1012-1/02 3,00% 3,00% 507 Abate de pequenos animais(setor industrial)
1012-1/03 3,00% 3,00% 507 Frigorífico - abate de suínos (setor industrial)
1013-9/01 3,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de carne
1013-9/02 3,00% 3,00% 507 Preparação de subprodutos do abate
1020-1/01 2,00% 3,00% 507 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos
1020-1/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos
1031-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de conservas de frutas - indústria
1032-5/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de conservas de palmito - indústria
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
1032-5/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais - indústria
1033-3/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes - ind
1033-3/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes - indústria
1041-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho - indústria
1042-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho - indústria
1043-1/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais - indústria

1053-8/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis


1061-9/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos do arroz - indústria
1066-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de alimentos para animais
1091-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de panificação
1092-9/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de biscoitos e bolachas
1093-7/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates - indústria
1093-7/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes
1094-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de massas alimentícias
1095-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos
1096-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de alimentos e pratos prontos
1099-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de vinagres
1099-6/02 2,00% 2,00% 507 Fabricação de pós alimentícios
1099-6/03 2,00% 1,00% 507 Fabricação de fermentos e leveduras
1099-6/04 2,00% 3,00% 507 Fabricação de gelo comum
1099-6/06 2,00% 3,00% 507 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais
1099-6/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente
1111-9/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar - indústria
1111-9/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas
1113-5/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de malte, inclusive malte uísque
1113-5/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cervejas e chopes
1121-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de águas envasadas
1122-4/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de refrigerantes
1122-4/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo
1122-4/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
1122-4/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente
1210-7/00 3,00% 3,00% 507 Processamento industrial do fumo - indústria
1220-4/01 3,00% 2,00% 507 Fabricação de cigarros - indústria
1220-4/02 3,00% 3,00% 507 Fabricação de cigarrilhas e charutos - indústria
1220-4/03 3,00% 3,00% 507 Fabricação de filtros para cigarros - indústria
1313-8/00 2,00% 3,00% 507 Fiação de fibras artificiais e sintéticas
1314-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de linhas para costurar e bordar
1321-9/00 2,00% 3,00% 507 Tecelagem de fios de algodão - indústria
1322-7/00 2,00% 3,00% 507 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão - indústria
1323-5/00 2,00% 3,00% 507 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas
1330-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tecidos de malha
1340-5/01 2,00% 3,00% 507 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1340-5/02 2,00% 3,00% 507 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1340-5/99 2,00% 3,00% 507 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário
1351-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico
1352-9/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de tapeçaria
1353-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de cordoaria
1354-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos
1359-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente
1411-8/01 2,00% 3,00% 507 Confecção de roupas íntimas
1411-8/02 2,00% 1,00% 507 Facção de roupas íntimas
1412-6/01 2,00% 3,00% 507 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida
1412-6/02 2,00% 2,00% 507 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1412-6/03 2,00% 3,00% 507 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas
1413-4/01 2,00% 2,00% 507 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida
1413-4/02 2,00% 2,00% 507 Confecção, sob medida, de roupas profissionais
1413-4/03 2,00% 2,00% 507 Facção de roupas profissionais
1414-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção
1421-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de meias
1422-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
1510-6/00 3,00% 3,00% 507 Curtimento e outras preparações de couro
1521-1/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material
1529-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente
1531-9/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de calçados de couro
1531-9/02 2,00% 3,00% 507 Acabamento de calçados de couro sob contrato
1532-7/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de tênis de qualquer material
1533-5/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de calçados de material sintético
1539-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
1540-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
1610-2/01 2,00% 3,00% 507 Serrarias com desdobramento de madeira
1610-2/02 2,00% 3,00% 507 Serrarias sem desdobramento de madeira
1621-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
1622-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas
1622-6/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais

1622-6/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção
1623-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira
1629-3/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis
1629-3/02 2,00% 1,00% 507 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto
móveis
1710-9/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
1721-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de papel
1722-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cartolina e papel-cartão
1731-1/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de embalagens de papel
1732-0/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão
1733-8/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
1741-9/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de formulários contínuos
1741-9/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de
escritório, exceto formulário contínuo
1742-7/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de fraldas descartáveis
1742-7/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de absorventes higiênicos
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
1742-7/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente

1749-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não
especificados anteriormente
1811-3/01 2,00% 3,00% 507 Impressão de jornais
1811-3/02 2,00% 3,00% 507 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas
1812-1/00 2,00% 2,00% 507 Impressão de material de segurança
1813-0/01 2,00% 3,00% 507 Impressão de material para uso publicitário
1813-0/99 2,00% 2,00% 507 Impressão de material para outros usos
1821-1/00 1,00% 3,00% 507 Serviços de pré-impressão
1822-9/00 1,00% 2,00% 507 Serviços de acabamentos gráficos
1830-0/01 1,00% 2,00% 507 Reprodução de som em qualquer suporte
1830-0/02 1,00% 2,00% 507 Reprodução de vídeo em qualquer suporte
1830-0/03 1,00% 1,00% 507 Reprodução de software em qualquer suporte
1910-1/00 2,00% 3,00% 507 Coquerias
1921-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos do refino de petróleo
1922-5/01 2,00% 3,00% 507 Formulação de combustíveis
1922-5/02 2,00% 3,00% 507 Rerrefino de óleos lubrificantes
1922-5/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino
1931-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de álcool - indústria
1932-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool
2011-8/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de cloro e álcalis
2012-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de intermediários para fertilizantes
2013-4/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de adubos e fertilizantes
2014-2/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de gases industriais
2019-3/01 2,00% 3,00% 507 Elaboração de combustíveis nucleares
2019-3/99 2,00% 2,00% 507 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
2021-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos petroquímicos básicos
2022-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras
2029-1/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2031-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de resinas termoplásticas
2032-1/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de resinas termofixas
2033-9/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de elastômeros
2040-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
2051-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de defensivos agrícolas
2052-5/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de desinfestantes domissanitários
2061-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
2062-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de limpeza e polimento
2063-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2071-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
2072-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tintas de impressão
2073-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins
2091-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de adesivos e selantes
2092-4/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes
2092-4/02 2,00% 2,00% 507 Fabricação de artigos pirotécnicos
2092-4/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de fósforos de segurança
2093-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de aditivos de uso industrial
2094-1/00 2,00% 1,00% 507 Fabricação de catalisadores
2099-1/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia
2099-1/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
2110-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos farmoquímicos
2121-1/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano
2121-1/02 2,00% 2,00% 507 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano
2121-1/03 2,00% 2,00% 507 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano - indústria
2122-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de medicamentos para uso veterinário
2123-8/00 2,00% 1,00% 507 Fabricação de preparações farmacêuticas
2211-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
2212-9/00 2,00% 3,00% 507 Reforma de pneumáticos usados
2219-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
2221-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
2222-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de embalagens de material plástico
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2223-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
2229-3/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
2229-3/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais
2229-3/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
2229-3/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
2311-7/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de vidro plano e de segurança
2312-5/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de embalagens de vidro
2319-2/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos de vidro
2320-6/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de cimento
2330-3/01 3,00% 3,00% 507 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda
2330-3/02 3,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção
2330-3/03 3,00% 2,00% 507 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção
2330-3/04 3,00% 3,00% 507 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto
2330-3/05 3,00% 3,00% 507 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
2330-3/99 3,00% 3,00% 507 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
semelhantes
2341-9/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos cerâmicos refratários
2342-7/01 3,00% 3,00% 507 Fabricação de azulejos e pisos
2342-7/02 3,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos

2349-4/01 3,00% 3,00% 507 Fabricação de material sanitário de cerâmica


2349-4/99 3,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente
2391-5/01 2,00% 3,00% 507 Britamento de pedras, exceto associado à extração
2391-5/02 2,00% 3,00% 507 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração
2391-5/03 2,00% 3,00% 507 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras
2392-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cal e gesso
2399-1/01 2,00% 3,00% 507 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal

2399-1/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente
2411-3/00 1,00% 3,00% 507 Produção de ferro-gusa
2412-1/00 1,00% 3,00% 507 Produção de ferroligas
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2421-1/00 3,00% 1,00% 507 Produção de semi-acabados de aço
2422-9/01 3,00% 3,00% 507 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não
2422-9/02 3,00% 2,00% 507 Produção de laminados planos de aços especiais
2423-7/01 3,00% 3,00% 507 Produção de tubos de aço sem costura
2423-7/02 3,00% 2,00% 507 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos
2424-5/01 3,00% 2,00% 507 Produção de arames de aço
2424-5/02 3,00% 3,00% 507 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames
2431-8/00 2,00% 3,00% 507 Produção de tubos de aço com costura
2439-3/00 2,00% 3,00% 507 Produção de outros tubos de ferro e aço
2441-5/01 2,00% 2,00% 507 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias
2441-5/02 2,00% 3,00% 507 Produção de laminados de alumínio
2442-3/00 2,00% 2,00% 507 Metalurgia dos metais preciosos
2443-1/00 2,00% 2,00% 507 Metalurgia do cobre
2449-1/01 2,00% 3,00% 507 Produção de zinco em formas primárias
2449-1/02 2,00% 3,00% 507 Produção de laminados de zinco
2449-1/03 2,00% 3,00% 507 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia
2449-1/99 2,00% 3,00% 507 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente
2451-2/00 2,00% 3,00% 507 Fundição de ferro e aço
2452-1/00 2,00% 3,00% 507 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas
2511-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de estruturas metálicas
2512-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de esquadrias de metal
2513-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de obras de caldeiraria pesada
2521-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central
2522-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos
2531-4/01 2,00% 3,00% 507 Produção de forjados de aço
2531-4/02 2,00% 3,00% 507 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas
2532-2/01 2,00% 3,00% 507 Produção de artefatos estampados de metal
2532-2/02 2,00% 3,00% 507 Metalurgia do pó
2539-0/00 2,00% 3,00% 507 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais
2541-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos de cutelaria
2542-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2543-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de ferramentas
2550-1/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto veículos militares de combate
2550-1/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de armas de fogo e munições
2591-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de embalagens metálicas
2592-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados
2592-6/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados
2593-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal
2599-3/01 2,00% 2,00% 507 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção
2599-3/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente
2610-8/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de componentes eletrônicos
2621-3/00 1,00% 2,00% 507 Fabricação de equipamentos de informática
2622-1/00 1,00% 2,00% 507 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática
2631-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios
2632-9/00 2,00% 507 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios
3,00%
2640-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
2651-5/00 1,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle
2652-3/00 1,00% 2,00% 507 Fabricação de cronômetros e relógios
2660-4/00 1,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2670-1/01 1,00% 2,00% 507 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios
2670-1/02 1,00% 3,00% 507 Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios
2680-9/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
2710-4/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios
2710-4/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios

2710-4/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios


2721-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores
2722-8/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores
2722-8/02 2,00% 3,00% 507 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores
2731-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2732-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo
2733-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados
2740-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de lâmpadas
2740-6/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação
2751-1/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios

2759-7/01 3,00% 3,00% 507 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios
2759-7/99 3,00% 3,00% 507 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios

2790-2/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e
isoladores
2790-2/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme
2790-2/99 2,00% 2,00% 507 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente
2811-9/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários
2812-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas
2813-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios
2814-3/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios
2814-3/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios
2815-1/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de rolamentos para fins industriais
2815-1/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos
2821-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças
e acessórios
2821-6/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios
2822-4/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e
acessórios
2822-4/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e
acessórios
2823-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e
acessórios
2824-1/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial
2824-1/02 2,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
2825-9/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios
2829-1/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças
e acessórios
2829-1/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e
acessórios
2831-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios
2832-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios
2833-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para
irrigação
2840-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios
2851-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios

2852-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto
na extração de petróleo
2853-4/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas
2854-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e
acessórios, exceto tratores
2861-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta

2862-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e
acessórios
2863-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios
2864-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e
acessórios
2865-8/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças
e acessórios
2866-6/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico, peças e acessórios
2869-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente,
peças e acessórios
2910-7/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
2910-7/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
2910-7/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários
2920-4/01 1,00% 3,00% 507 Fabricação de caminhões e ônibus
2920-4/02 1,00% 2,00% 507 Fabricação de motores para caminhões e ônibus
2930-1/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões
2930-1/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de carrocerias para ônibus
2930-1/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e
ônibus
2941-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores
2942-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores

2943-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores
2944-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores
2945-0/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias
2949-2/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores
2949-2/99 2,00% 3,00% 507 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente

2950-6/00 2,00% 3,00% 507 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
3011-3/01 2,00% 3,00% 507 Construção de embarcações de grande porte
3011-3/02 2,00% 3,00% 507 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte
3012-1/00 2,00% 3,00% 507 Construção de embarcações para esporte e lazer
3031-8/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes
3032-6/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários
3050-4/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de veículos militares de combate
3091-1/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de motocicletas, peças e acessórios
3092-0/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios
3099-7/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente
3101-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de móveis com predominância de madeira
3102-1/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de móveis com predominância de metal
3103-9/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal
3104-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de colchões
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
3211-6/01 1,00% 2,00% 507 Lapidação de gemas
3211-6/02 1,00% 2,00% 507 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria
3211-6/03 1,00% 2,00% 507 Cunhagem de moedas e medalhas
3212-4/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes
3220-5/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios
3230-2/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artefatos para pesca e esporte
3240-0/01 1,00% 2,00% 507 Fabricação de jogos eletrônicos
3240-0/02 1,00% 2,00% 507 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação
3240-0/03 1,00% 2,00% 507 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação
3240-0/99 1,00% 3,00% 507 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos não especificados anteriormente
3250-7/01 2,00% 2,00% 507 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de
laboratório
3250-7/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
3250-7/03 2,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral
sob encomenda
3250-7/04 2,00% 2,00% 507 Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral,
exceto sob encomenda
3250-7/05 2,00% 3,00% 507 Fabricação de materiais para medicina e odontologia
3250-7/07 2,00% 3,00% 507 Fabricação de artigos ópticos
3250-7/08 2,00% 2,00% 507 Fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar
3291-4/00 1,00% 3,00% 507 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras
3292-2/01 1,00% 3,00% 507 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo
3292-2/02 1,00% 3,00% 507 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional
3299-0/01 1,00% 2,00% 507 Fabricação de guarda-chuvas e similares
3299-0/02 1,00% 2,00% 507 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório
3299-0/03 1,00% 2,00% 507 Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos
3299-0/04 1,00% 3,00% 507 Fabricação de painéis e letreiros luminosos
3299-0/05 1,00% 3,00% 507 Fabricação de aviamentos para costura
3299-0/99 1,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente
3311-2/00 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
3312-1/01 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de equipamentos transmissores de comunicação
3312-1/02 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle
3312-1/03 1,00% 1,00% 507 Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

3312-1/04 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos


3313-9/01 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos
3313-9/02 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos
3313-9/99 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente

3314-7/01 1,00% 1,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-elétricas


3314-7/02 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas
3314-7/03 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de válvulas industriais
3314-7/04 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de compressores
3314-7/05 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de equipamentos de transmissão para fins industriais
3314-7/06 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas
3314-7/07 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e
comercial
3314-7/08 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas

3314-7/09 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para
escritório
3314-7/10 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente

3314-7/11 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária
3314-7/12 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de tratores agrícolas
3314-7/13 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta
3314-7/14 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo
3314-7/15 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de
petróleo
3314-7/16 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
3314-7/17 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção,
exceto tratores
3314-7/18 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta
3314-7/19 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo

3314-7/20 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e
calçados
3314-7/21 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos

3314-7/22 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico
3314-7/99 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados
anteriormente
3315-5/00 1,00% 3,00% 507 Manutenção e reparação de veículos ferroviários
3319-8/00 1,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
3321-0/00 2,00% 3,00% 507 Instalação de máquinas e equipamentos industriais
3329-5/01 2,00% 3,00% 507 Serviços de montagem de móveis de qualquer material
3329-5/99 2,00% 3,00% 507 Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
3511-5/00 2,00% 3,00% 507 Geração de energia elétrica
3512-3/00 2,00% 3,00% 507 Transmissão de energia elétrica
3513-1/00 2,00% 1,00% 507 Comércio atacadista de energia elétrica
3514-0/00 2,00% 3,00% 507 Distribuição de energia elétrica
3520-4/01 1,00% 2,00% 507 Produção de gás; processamento de gás natural
3530-1/00 1,00% 2,00% 507 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
3600-6/01 2,00% 3,00% 507 Captação, tratamento e distribuição de água
3701-1/00 3,00% 3,00% 507 Gestão de redes de esgoto
3821-1/00 3,00% 3,00% 507 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos
3822-0/00 3,00% 3,00% 507 Tratamento e disposição de resíduos perigosos
3831-9/01 3,00% 3,00% 507 Recuperação de sucatas de alumínio
3831-9/99 3,00% 3,00% 507 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio
3832-7/00 3,00% 3,00% 507 Recuperação de materiais plásticos
3839-4/01 3,00% 3,00% 507 Usinas de compostagem
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
3839-4/99 3,00% 3,00% 507 Recuperação de materiais não especificados anteriormente
3900-5/00 3,00% 2,00% 507 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
4120-4/00 3,00% 3,00% 507 Construção de edifícios
4211-1/01 2,00% 3,00% 507 Construção de rodovias e ferrovias
4211-1/02 2,00% 3,00% 507 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e aeroportos
4212-0/00 2,00% 3,00% 507 Construção de obras-de-arte especiais
4213-8/00 2,00% 3,00% 507 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
4221-9/01 3,00% 3,00% 507 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica
4221-9/02 3,00% 3,00% 507 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
4221-9/03 3,00% 3,00% 507 Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
4221-9/04 3,00% 3,00% 507 Construção de estações e redes de telecomunicações
4221-9/05 3,00% 3,00% 507 Manutenção de estações e redes de telecomunicações
4222-7/01 3,00% 3,00% 507 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de
irrigação
4222-7/02 3,00% 3,00% 507 Obras de irrigação
4223-5/00 3,00% 3,00% 507 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto
4291-0/00 3,00% 3,00% 507 Obras portuárias, marítimas e fluviais
4292-8/01 3,00% 3,00% 507 Montagem de estruturas metálicas
4292-8/02 3,00% 3,00% 507 Obras de montagem industrial
4299-5/01 3,00% 3,00% 507 Construção de instalações esportivas e recreativas
4299-5/99 3,00% 3,00% 507 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente
4311-8/01 2,00% 3,00% 507 Demolição de edifícios e outras estruturas
4311-8/02 2,00% 3,00% 507 Preparação de canteiro e limpeza de terreno
4312-6/00 2,00% 3,00% 507 Perfurações e sondagens
4313-4/00 2,00% 3,00% 507 Obras de terraplenagem
4319-3/00 2,00% 2,00% 507 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
4321-5/00 2,00% 3,00% 507 Instalação e manutenção elétrica
4322-3/01 2,00% 3,00% 507 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
4322-3/02 2,00% 3,00% 507 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração
4322-3/03 2,00% 3,00% 507 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio
4329-1/01 2,00% 2,00% 507 Instalação de painéis publicitários
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4329-1/02 2,00% 2,00% 507 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre
4329-1/03 2,00% 2,00% 507 Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
própria
4329-1/04 2,00% 3,00% 507 Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e
aeroportos
4329-1/05 2,00% 3,00% 507 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração
4329-1/99 2,00% 3,00% 507 Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente
4330-4/01 2,00% 3,00% 507 Impermeabilização em obras de engenharia civil
4330-4/02 2,00% 3,00% 507 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
4330-4/03 2,00% 3,00% 507 Obras de acabamento em gesso e estuque
4330-4/04 2,00% 3,00% 507 Serviços de pintura de edifícios em geral
4330-4/05 2,00% 3,00% 507 Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
4330-4/99 2,00% 3,00% 507 Outras obras de acabamento da construção
4391-6/00 3,00% 3,00% 507 Obras de fundações
4399-1/01 3,00% 3,00% 507 Administração de obras
4399-1/02 3,00% 3,00% 507 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
4399-1/03 3,00% 3,00% 507 Obras de alvenaria
4399-1/04 3,00% 3,00% 507 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas para
uso em obras
4399-1/05 3,00% 3,00% 507 Perfuração e construção de poços de água
4399-1/99 3,00% 3,00% 507 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
4520-0/01 2,00% 3,00% 507 Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
4520-0/02 2,00% 3,00% 507 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores
4520-0/03 2,00% 3,00% 507 Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores
4520-0/04 2,00% 2,00% 507 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores
4520-0/06 2,00% 3,00% 507 Serviços de borracharia para veículos automotores
4520-0/07 2,00% 3,00% 507 Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores
4543-9/00 2,00% 2,00% 507 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas
4721-1/01 1,00% 3,00% 507 Padaria e confeitaria com predominância de produção própria
4911-6/00 1,00% 3,00% 507 Transporte ferroviário de carga
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
4912-4/01 1,00% 3,00% 507 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual
4912-4/02 1,00% 3,00% 507 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana
4912-4/03 1,00% 3,00% 507 Transporte metroviário
4940-0/00 1,00% 1,00% 507 Transporte dutoviário
4950-7/00 1,00% 3,00% 507 Trens turísticos, teleféricos e similares
5221-4/00 1,00% 3,00% 507 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados
5310-5/01 3,00% 3,00% 507 Atividades do Correio Nacional
5310-5/02 3,00% 2,00% 507 Atividades de franqueadas e permissionárias do Correio Nacional
5620-1/01 1,00% 3,00% 507 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas
5911-1/01 1,00% 1,00% 507 Estúdios cinematográficos - Ind. Cinematográficas, inclusive laboratórios (art. 577 do Decreto-Lei nº
5.452, de 1943, gr.16 CNI)
6110-8/01 2,00% 2,00% 507 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC
6110-8/02 2,00% 2,00% 507 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT
6110-8/03 2,00% 2,00% 507 Serviços de comunicação multimídia - SCM
6110-8/99 2,00% 3,00% 507 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente
6120-5/01 2,00% 2,00% 507 Telefonia móvel celular
6120-5/02 2,00% 3,00% 507 Serviço móvel especializado - SME
6120-5/99 2,00% 1,00% 507 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente
6130-2/00 2,00% 1,00% 507 Telecomunicações por satélite
6190-6/01 2,00% 3,00% 507 Provedores de acesso às redes de comunicações
6190-6/02 2,00% 2,00% 507 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP
6190-6/99 2,00% 2,00% 507 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente
6202-3/00 1,00% 2,00% 507 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
6203-1/00 1,00% 1,00% 507 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis
7112-0/00 1,00% 3,00% 507 Serviços de engenharia, inclusive engenharia consultiva prestada na área da Indústria da Construção (art.
577 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, gr. 3 CNI)
9102-3/02 1,00% 1,00% 507 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos
3250-7/06 2,00% 2,00% 515 Serviços de prótese dentária - Pessoa Jurídica
3520-4/02 1,00% 2,00% 515 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
3702-9/00 3,00% 3,00% 515 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
3811-4/00 3,00% 3,00% 515 Coleta de resíduos não-perigosos
3812-2/00 3,00% 2,00% 515 Coleta de resíduos perigosos
4110-7/00 2,00% 3,00% 515 Incorporação de empreendimentos imobiliários
4511-1/01 2,00% 2,00% 515 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
4511-1/02 2,00% 3,00% 515 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados
4511-1/03 2,00% 2,00% 515 Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados
4511-1/04 2,00% 2,00% 515 Comércio por atacado de caminhões novos e usados
4511-1/05 2,00% 3,00% 515 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques novos e usados
4511-1/06 2,00% 1,00% 515 Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados
4512-9/01 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores
4512-9/02 2,00% 3,00% 515 Comércio sob consignação de veículos automotores
4520-0/05 2,00% 3,00% 515 Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores
4530-7/01 2,00% 2,00% 515 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530-7/02 2,00% 2,00% 515 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar
4530-7/03 2,00% 2,00% 515 Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
4530-7/04 2,00% 2,00% 515 Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores
4530-7/05 2,00% 2,00% 515 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar
4530-7/06 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos
automotores
4541-2/01 2,00% 2,00% 515 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas
4541-2/02 2,00% 3,00% 515 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4541-2/03 2,00% 3,00% 515 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas
4541-2/04 2,00% 3,00% 515 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas usadas
4541-2/05 2,00% 3,00% 515 Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas
4542-1/01 2,00% 1,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios

4542-1/02 2,00% 2,00% 515 Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas


4611-7/00 2,00% 3,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos
4612-5/00 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e
2,00%
químicos
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
4613-3/00 2,00% 3,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens
4614-1/00 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações
4615-0/00 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico
4616-8/00 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem
1,00%
4617-6/00 2,00% 3,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo
4618-4/01 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria

4618-4/02 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares

4618-4/03 2,00% 3,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações
4618-4/99 2,00% 2,00% 515 Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados
anteriormente
4619-2/00 2,00% 2,00% 515 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado
4621-4/00 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de café em grão
4622-2/00 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de soja
4623-1/01 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de animais vivos
4623-1/02 2,00% 515 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal
3,00%
4623-1/03 2,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de algodão
4623-1/04 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado
4623-1/05 2,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de cacau
4623-1/06 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
4623-1/07 2,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de sisal
4623-1/08 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento
associada
4623-1/09 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de alimentos para animais
4623-1/99 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente
4631-1/00 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de leite e laticínios
4632-0/01 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados
4632-0/02 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4632-0/03 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de
fracionamento e acondicionamento associada
4633-8/01 2,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos
4633-8/02 2,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de aves vivas e ovos
4633-8/03 2,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos animais vivos para alimentação
4634-6/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados
4634-6/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados
4634-6/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar
4634-6/99 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais
4635-4/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de água mineral
4635-4/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante
4635-4/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada
4635-4/99 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente
4636-2/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de fumo beneficiado
4636-2/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos
4637-1/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel
4637-1/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de açúcar
4637-1/03 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de óleos e gorduras
4637-1/04 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares
4637-1/05 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de massas alimentícias
4637-1/06 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de sorvetes
4637-1/07 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes
4637-1/99 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente

4639-7/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral


4639-7/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e
acondicionamento associada
4641-9/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de tecidos
4641-9/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho
4641-9/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de artigos de armarinho
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4642-7/01 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança
4642-7/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho
4643-5/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de calçados
4643-5/02 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem
4644-3/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
4644-3/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário
4645-1/01 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios

4645-1/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia


4645-1/03 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de produtos odontológicos
4646-0/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria
4646-0/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal
4647-8/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria
4647-8/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações
4649-4/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico
4649-4/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico
4649-4/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos
4649-4/04 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria
4649-4/05 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria; persianas e cortinas
4649-4/06 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures
4649-4/07 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos
4649-4/08 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar
4649-4/09 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de
fracionamento e acondicionamento associada
4649-4/10 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas

4649-4/99 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados
anteriormente
4651-6/01 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de equipamentos de informática
4651-6/02 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de suprimentos para informática
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4652-4/00 1,00% 1,00% 515 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação
4661-3/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças

4662-1/00 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e
peças
4663-0/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças
4664-8/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e
peças
4665-6/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças
4669-9/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de bombas e compressores; partes e peças
4669-9/99 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças

4671-1/00 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados


4672-9/00 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas
4673-7/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de material elétrico
4674-5/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de cimento
4679-6/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares
4679-6/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de mármores e granitos
4679-6/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais
4679-6/04 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente
4679-6/99 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de materiais de construção em geral
4681-8/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atac de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto
lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR) exceto pessoal de transporte
4681-8/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) exceto pessoal de
transporte
4681-8/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante exceto pessoal de
transporte
4681-8/04 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto exceto pessoal de transporte
4681-8/05 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de lubrificantes exceto pessoal de transporte
4682-6/00 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP) exceto pessoal de transporte
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
4683-4/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
4684-2/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de resinas e elastômeros
4684-2/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de solventes
4684-2/99 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente

4685-1/00 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção
4686-9/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto
4686-9/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de embalagens
4687-7/01 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão
4687-7/02 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão
4687-7/03 1,00% 3,00% 515 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos
4689-3/01 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis
4689-3/02 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados
4689-3/99 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente

4691-5/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios
4692-3/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários
4693-1/00 1,00% 2,00% 515 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos
agropecuários
4711-3/01 2,00% 3,00% 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios -
hipermercados
4711-3/02 2,00% 3,00% 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios -
supermercados
4712-1/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios -
minimercados, mercearias e armazéns
4713-0/01 1,00% 3,00% 515 Lojas de departamentos ou magazines
4713-0/02 1,00% 2,00% 515 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines
4713-0/03 1,00% 2,00% 515 Lojas duty free de aeroportos internacionais
4721-1/02 1,00% 2,00% 515 Padaria e confeitaria com predominância de revenda
4721-1/03 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de laticínios e frios
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
4721-1/04 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
4722-9/01 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de carnes - açougues
4722-9/02 1,00% 2,00% 515 Peixaria
4723-7/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de bebidas
4724-5/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros
4729-6/01 1,00% 1,00% 515 Tabacaria
4729-6/99 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não
especificados anteriormente
4731-8/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
4732-6/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de lubrificantes
4741-5/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura
4742-3/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de material elétrico
4743-1/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de vidros
4744-0/01 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de ferragens e ferramentas
4744-0/02 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de madeira e artefatos
4744-0/03 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de materiais hidráulicos
4744-0/04 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas
4744-0/05 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente
4744-0/99 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de materiais de construção em geral
4751-2/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática
4752-1/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação
4753-9/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
4754-7/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de móveis
4754-7/02 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de colchoaria
4754-7/03 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de iluminação
4755-5/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de tecidos
4755-5/02 1,00% 2,00% 515 Comercio varejista de artigos de armarinho
4755-5/03 1,00% 3,00% 515 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e banho
4756-3/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4757-1/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso
doméstico, exceto informática e comunicação
4759-8/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas
4759-8/99 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente
4761-0/01 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de livros
4761-0/02 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de jornais e revistas
4761-0/03 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de papelaria
4762-8/00 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas
4763-6/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos
4763-6/02 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos esportivos
4763-6/03 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e acessórios
4763-6/04 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping
4763-6/05 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios
4771-7/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas
4771-7/02 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas
4771-7/03 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos
4771-7/04 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de medicamentos veterinários
4772-5/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
4773-3/00 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos
4774-1/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de óptica
4781-4/00 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios
4782-2/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de calçados
4782-2/02 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos de viagem
4783-1/01 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos de joalheria
4783-1/02 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de artigos de relojoaria
4784-9/00 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
4785-7/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de antigüidades
4785-7/99 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de outros artigos usados
4789-0/01 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos
4789-0/02 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de plantas e flores naturais
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
4789-0/03 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de objetos de arte
4789-0/04 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e alimentos para animais de estimação
4789-0/05 1,00% 3,00% 515 Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários
4789-0/06 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
4789-0/07 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de equipamentos para escritório
4789-0/08 1,00% 1,00% 515 Comércio varejista de artigos fotográficos e para filmagem
4789-0/09 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de armas e munições
4789-0/99 1,00% 2,00% 515 Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente
5211-7/01 2,00% 3,00% 515 Armazéns gerais - emissão de warrant
5211-7/02 2,00% 2,00% 515 Guarda-móveis
5211-7/99 2,00% 3,00% 515 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis
5222-2/00 1,00% 3,00% 515 Terminais rodoviários e ferroviários
5223-1/00 1,00% 3,00% 515 Estacionamento de veículos
5229-0/01 1,00% 1,00% 515 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive centrais de chamada
5229-0/99 1,00% 3,00% 515 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente
5250-8/01 1,00% 1,00% 515 Comissaria de despachos
5250-8/02 1,00% 3,00% 515 Atividades de despachantes aduaneiros
5250-8/03 1,00% 3,00% 515 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo
5250-8/04 1,00% 3,00% 515 Organização logística do transporte de carga
5250-8/05 1,00% 3,00% 515 Operador de transporte multimodal - OTM
5510-8/01 1,00% 2,00% 515 Hotéis
5510-8/02 1,00% 2,00% 515 Apart-hotéis
5510-8/03 1,00% 2,00% 515 Motéis
5590-6/01 1,00% 3,00% 515 Albergues, exceto assistenciais
5590-6/02 1,00% 1,00% 515 Campings
5590-6/03 1,00% 2,00% 515 Pensões (alojamento)
5590-6/99 1,00% 2,00% 515 Outros alojamentos não especificados anteriormente
5611-2/01 1,00% 2,00% 515 Restaurantes e similares
5611-2/02 1,00% 3,00% 515 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas
5611-2/03 1,00% 3,00% 515 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
5612-1/00 1,00% 3,00% 515 Serviços ambulantes de alimentação
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
5620-1/02 1,00% 2,00% 515 Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê
5620-1/03 1,00% 3,00% 515 Cantinas - serviços de alimentação privativos
5620-1/04 1,00% 3,00% 515 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar
6022-5/02 3,00% 3,00% 515 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras
6141-8/00 2,00% 3,00% 515 Operadoras de televisão por assinatura por cabo
6142-6/00 2,00% 2,00% 515 Operadoras de televisão por assinatura por microondas
6143-4/00 2,00% 3,00% 515 Operadoras de televisão por assinatura por satélite
6201-5/00 1,00% 1,00% 515 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
6204-0/00 1,00% 2,00% 515 Consultoria em tecnologia da informação
6209-1/00 1,00% 2,00% 515 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
6311-9/00 1,00% 2,00% 515 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
6319-4/00 1,00% 1,00% 515 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
6399-2/00 1,00% 3,00% 515 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
6434-4/00 1,00% 1,00% 515 Agências de fomento
6461-1/00 1,00% 2,00% 515 Holdings de instituições financeiras
6462-0/00 1,00% 3,00% 515 Holdings de instituições não-financeiras
6463-8/00 1,00% 2,00% 515 Outras sociedades de participação, exceto holdings
6491-3/00 1,00% 1,00% 515 Sociedades de fomento mercantil - factoring
6493-0/00 1,00% 2,00% 515 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos
6550-2/00 2,00% 2,00% 515 Planos de saúde, exceto modalidade Seguro-saúde: 736
6613-4/00 1,00% 2,00% 515 Administração de cartões de crédito
6619-3/03 1,00% 1,00% 515 Representações de bancos estrangeiros
6619-3/05 1,00% 1,00% 515 Operadoras de cartões de débito
6619-3/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente
6621-5/01 1,00% 1,00% 515 Peritos e avaliadores de seguros - Pessoa Jurídica
6621-5/02 1,00% 1,00% 515 Auditoria e consultoria atuarial - Pessoa Jurídica
6630-4/00 2,00% 2,00% 515 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão
6810-2/01 1,00% 3,00% 515 Compra e venda de imóveis próprios
6810-2/02 1,00% 2,00% 515 Aluguel de imóveis próprios
6821-8/01 1,00% 2,00% 515 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis - Pessoa Jurídica
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
6821-8/02 1,00% 2,00% 515 Corretagem no aluguel de imóveis - Pessoa Jurídica
6822-6/00 1,00% 2,00% 515 Gestão e administração da propriedade imobiliária
6911-7/01 1,00% 1,00% 515 Serviços advocatícios - Pessoa Jurídica
6911-7/02 1,00% 1,00% 515 Atividades auxiliares da justiça
6911-7/03 1,00% 1,00% 515 Agente de propriedade industrial
6920-6/01 1,00% 1,00% 515 Atividades de contabilidade - Pessoa Jurídica
6920-6/02 1,00% 2,00% 515 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária - Pessoa Jurídica
7020-4/00 1,00% 2,00% 515 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica - Pessoa Jurídica

7111-1/00 1,00% 3,00% 515 Serviços de arquitetura - Pessoa Jurídica


7112-0/00 1,00% 3,00% 515 Serviços de engenharia, (pessoa jurídica) inclusive engenharia consultiva, exceto aquela prestada na área
da Indústria da Construção que é do FPAS 507
7119-7/01 1,00% 2,00% 515 Serviços de cartografia, topografia e geodésia - Pessoa Jurídica
7119-7/02 1,00% 3,00% 515 Atividades de estudos geológicos - Pessoa Jurídica
7119-7/03 1,00% 2,00% 515 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia - Pessoa Jurídica
7119-7/04 1,00% 1,00% 515 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho - Pessoa Jurídica
7119-7/99 1,00% 2,00% 515 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente - Pessoa
Jurídica
7120-1/00 3,00% 1,00% 515 Testes e análises técnicas - Pessoa Jurídica
7210-0/00 1,00% 2,00% 515 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais - Pessoa Jurídica
7319-0/02 1,00% 3,00% 515 Promoção de vendas
7319-0/04 1,00% 2,00% 515 Consultoria em publicidade
7320-3/00 2,00% 3,00% 515 Pesquisas de mercado e de opinião pública
7420-0/05 1,00% 3,00% 515 Serviços de microfilmagem
7490-1/03 1,00% 3,00% 515 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias - Pessoa Jurídica
7490-1/04 1,00% 2,00% 515 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários

7490-1/05 1,00% 3,00% 515 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas
7490-1/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente
7500-1/00 1,00% 2,00% 515 Atividades veterinárias - Pessoa Jurídica
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
7719-5/01 1,00% 2,00% 515 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos
7719-5/99 1,00% 3,00% 515 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor
7721-7/00 1,00% 2,00% 515 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
7722-5/00 1,00% 3,00% 515 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares
7723-3/00 1,00% 2,00% 515 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios
7729-2/01 1,00% 3,00% 515 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos
7729-2/02 1,00% 3,00% 515 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais
7729-2/03 1,00% 1,00% 515 Aluguel de material médico
7729-2/99 1,00% 3,00% 515 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente
7731-4/00 1,00% 3,00% 515 Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador
7732-2/01 1,00% 3,00% 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
7732-2/02 1,00% 3,00% 515 Aluguel de andaimes
7733-1/00 1,00% 1,00% 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório
7739-0/01 1,00% 1,00% 515 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração de minérios e petróleo, sem operador
7739-0/02 1,00% 3,00% 515 Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador
7739-0/03 1,00% 3,00% 515 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes
7739-0/99 1,00% 3,00% 515 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente,
sem operador
7740-3/00 1,00% 1,00% 515 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros
7810-8/00 2,00% 3,00% 515 Seleção e agenciamento de mão-de-obra
7830-2/00 2,00% 2,00% 515 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros (Empresas em geral Não ligada a porto)

7911-2/00 1,00% 1,00% 515 Agências de viagens


7912-1/00 1,00% 1,00% 515 Operadores turísticos
7990-2/00 1,00% 1,00% 515 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente
8011-1/01 3,00% 3,00% 515 Atividades de vigilância e segurança privada
8011-1/02 3,00% 2,00% 515 Serviços de adestramento de cães de guarda
8020-0/00 2,00% 3,00% 515 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança
8030-7/00 3,00% 2,00% 515 Atividades de investigação particular
8111-7/00 3,00% 3,00% 515 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
8121-4/00 3,00% 3,00% 515 Limpeza em prédios e em domicílios
8122-2/00 3,00% 3,00% 515 Imunização e controle de pragas urbanas
8129-0/00 3,00% 3,00% 515 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente
8130-3/00 1,00% 3,00% 515 Atividades paisagísticas
8211-3/00 1,00% 2,00% 515 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
8219-9/01 1,00% 1,00% 515 Fotocópias
8219-9/99 1,00% 3,00% 515 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados
anteriormente
8220-2/00 3,00% 3,00% 515 Atividades de teleatendimento
8230-0/01 1,00% 3,00% 515 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas
8230-0/02 1,00% 1,00% 515 Casas de festas e eventos
8291-1/00 1,00% 2,00% 515 Atividades de cobrança e informações cadastrais
8292-0/00 2,00% 3,00% 515 Envasamento e empacotamento sob contrato
8299-7/01 1,00% 3,00% 515 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água
8299-7/02 1,00% 1,00% 515 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares
8299-7/03 1,00% 2,00% 515 Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção
8299-7/04 1,00% 2,00% 515 Leiloeiros independentes
8299-7/05 1,00% 2,00% 515 Serviços de levantamento de fundos sob contrato
8299-7/06 1,00% 2,00% 515 Casas lotéricas
8299-7/07 1,00% 2,00% 515 Salas de acesso à internet
8299-7/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente

8423-0/00 2,00% 1,00% 515 Justiça (Terceirizações em presídios)


8591-1/00 1,00% 2,00% 515 Ensino de esportes
8592-9/01 1,00% 1,00% 515 Ensino de dança
8592-9/02 1,00% 1,00% 515 Ensino de artes cênicas, exceto dança
8592-9/03 1,00% 1,00% 515 Ensino de música
8592-9/99 1,00% 1,00% 515 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente
8593-7/00 1,00% 1,00% 515 Ensino de idiomas
8599-6/01 1,00% 1,00% 515 Formação de condutores
8599-6/02 1,00% 3,00% 515 Cursos de pilotagem
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
8599-6/03 1,00% 1,00% 515 Treinamento em informática
8599-6/04 1,00% 1,00% 515 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
8599-6/05 1,00% 1,00% 515 Cursos preparatórios para concursos
8599-6/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente
8610-1/01 2,00% 2,00% 515 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências

8610-1/02 2,00% 2,00% 515 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências

8621-6/01 2,00% 2,00% 515 UTI móvel


8621-6/02 2,00% 2,00% 515 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto por UTI móvel
8630-5/01 2,00% 1,00% 515 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
8630-5/02 2,00% 2,00% 515 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
8630-5/03 2,00% 1,00% 515 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas - Pessoa Jurídica
8630-5/04 2,00% 1,00% 515 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Jurídica

8630-5/05 2,00% 1,00% 515 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Jurídica

8630-5/06 2,00% 1,00% 515 Serviços de vacinação e imunização humana


8630-5/07 2,00% 2,00% 515 Atividades de reprodução humana assistida
8630-5/99 2,00% 2,00% 515 Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente
8640-2/01 1,00% 2,00% 515 Laboratórios de anatomia patológica e citológica
8640-2/02 1,00% 2,00% 515 Laboratórios clínicos
8640-2/03 1,00% 2,00% 515 Serviços de diálise e nefrologia
8640-2/04 1,00% 1,00% 515 Serviços de tomografia
8640-2/05 1,00% 2,00% 515 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia
8640-2/06 1,00% 2,00% 515 Serviços de ressonância magnética
8640-2/07 1,00% 1,00% 515 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de radiação ionizante, exceto ressonância magnética

8640-2/08 1,00% 3,00% 515 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos
8640-2/09 1,00% 2,00% 515 Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
8640-2/10 1,00% 2,00% 515 Serviços de quimioterapia
8640-2/11 1,00% 2,00% 515 Serviços de radioterapia
8640-2/12 1,00% 1,00% 515 Serviços de hemoterapia
8640-2/13 1,00% 1,00% 515 Serviços de litotripsia
8640-2/14 1,00% 1,00% 515 Serviços de bancos de células e tecidos humanos
8640-2/99 1,00% 2,00% 515 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica não especificadas anteriormente

8650-0/01 1,00% 1,00% 515 Atividades de enfermagem - Pessoa Jurídica


8650-0/02 1,00% 3,00% 515 Atividades de profissionais da nutrição - Pessoa Jurídica
8650-0/03 1,00% 1,00% 515 Atividades de psicologia e psicanálise - Pessoa Jurídica
8650-0/04 1,00% 1,00% 515 Atividades de fisioterapia - Pessoa Jurídica
8650-0/05 1,00% 2,00% 515 Atividades de terapia ocupacional - Pessoa Jurídica
8650-0/06 1,00% 1,00% 515 Atividades de fonoaudiologia - Pessoa Jurídica
8650-0/07 1,00% 1,00% 515 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral - Pessoa Jurídica
8650-0/99 1,00% 2,00% 515 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente
8660-7/00 1,00% 2,00% 515 Atividades de apoio à gestão de saúde
8690-9/01 1,00% 2,00% 515 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana
8690-9/02 1,00% 1,00% 515 Atividades de bancos de leite humano
8690-9/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente
8711-5/01 1,00% 2,00% 515 Clínicas e residências geriátricas
8711-5/02 1,00% 2,00% 515 Instituições de longa permanência para idosos
8711-5/03 1,00% 1,00% 515 Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes
8711-5/04 1,00% 3,00% 515 Centros de apoio a pacientes com câncer e com AIDS
8712-3/00 1,00% 2,00% 515 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio
8720-4/01 1,00% 1,00% 515 Atividades de centros de assistência psicossocial
8720-4/99 1,00% 2,00% 515 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e
dependência química não especificadas anteriormente - Pessoa Jurídica
8730-1/01 1,00% 2,00% 515 Orfanatos
8730-1/02 1,00% 2,00% 515 Albergues assistenciais
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
8730-1/99 1,00% 2,00% 515 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas
anteriormente
8800-6/00 1,00% 2,00% 515 Serviços de assistência social sem alojamento
9001-9/06 3,00% 1,00% 515 Atividades de sonorização e de iluminação
9003-5/00 3,00% 3,00% 515 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas
9200-3/01 1,00% 1,00% 515 Casas de bingo
9200-3/02 1,00% 2,00% 515 Exploração de apostas em corridas de cavalos
9200-3/99 1,00% 1,00% 515 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente
9311-5/00 1,00% 2,00% 515 Gestão de instalações de esportes
9319-1/01 1,00% 2,00% 515 Produção e promoção de eventos esportivos
9319-1/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente
9321-2/00 1,00% 2,00% 515 Parques de diversão e parques temáticos
9329-8/01 1,00% 1,00% 515 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares
9329-8/02 1,00% 3,00% 515 Exploração de boliches
9329-8/03 1,00% 1,00% 515 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares
9329-8/04 1,00% 3,00% 515 Exploração de jogos eletrônicos recreativos
9329-8/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente
9491-0/00 1,00% 2,00% 515 Atividades de organizações religiosas
9492-8/00 1,00% 1,00% 515 Atividades de organizações políticas
9511-8/00 1,00% 3,00% 515 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos
9512-6/00 1,00% 2,00% 515 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação
9521-5/00 1,00% 3,00% 515 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico
9529-1/01 1,00% 1,00% 515 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem
9529-1/02 1,00% 3,00% 515 Chaveiros
9529-1/03 1,00% 1,00% 515 Reparação de relógios
9529-1/04 1,00% 3,00% 515 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos não-motorizados
9529-1/05 1,00% 2,00% 515 Reparação de artigos do mobiliário
9529-1/06 1,00% 2,00% 515 Reparação de jóias
9529-1/99 1,00% 3,00% 515 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados
anteriormente
9601-7/01 1,00% 3,00% 515 Lavanderias
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
9601-7/02 1,00% 3,00% 515 Tinturarias
9601-7/03 1,00% 3,00% 515 Toalheiros
9602-5/01 1,00% 2,00% 515 Cabeleireiros
9602-5/02 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de tratamento de beleza
9603-3/01 1,00% 3,00% 515 Gestão e manutenção de cemitérios
9603-3/02 1,00% 2,00% 515 Serviços de cremação
9603-3/03 1,00% 2,00% 515 Serviços de sepultamento
9603-3/04 1,00% 2,00% 515 Serviços de funerárias
9603-3/05 1,00% 3,00% 515 Serviços de somatoconservação
9603-3/99 1,00% 3,00% 515 Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente
9609-2/01 1,00% 1,00% 515 Clínicas de estética e similares
9609-2/02 1,00% 3,00% 515 Agências matrimoniais
9609-2/03 1,00% 2,00% 515 Alojamento, higiene e embelezamento de animais
9609-2/04 1,00% 1,00% 515 Exploração de máquinas de serviços pessoais acionadas por moeda
9609-2/99 1,00% 2,00% 515 Outras atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente
9411-1/00 1,00% 3,00% 523 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais (566 Se vinculada ao ex IAPC)
9412-0/00 1,00% 3,00% 523 Atividades de organizações associativas profissionais (566 Se vinculada ao ex IAPC)
9420-1/00 3,00% 2,00% 523 Atividades de organizações sindicais (566 Se vinculada ao ex IAPC e 787 no caso de sindicato patronal
rural)
0210-1/07 2,00% 3,00% 531 Extração de madeira em florestas plantadas
0210-1/08 2,00% 3,00% 531 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas
0220-9/01 3,00% 3,00% 531 Extração de madeira em florestas nativas
0220-9/02 3,00% 2,00% 531 Produção de carvão vegetal - florestas nativas
1011-2/01 3,00% 3,00% 531 Frigorífico - abate de bovinos (setor de abate)
1011-2/02 3,00% 3,00% 531 Frigorífico - abate de equinos (setor de abate)
1011-2/03 3,00% 3,00% 531 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos (setor de abate)
1011-2/04 3,00% 3,00% 531 Frigorífico - abate de bufalinos (setor de abate)
1011-2/05 3,00% 3,00% 531 Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos
1012-1/01 3,00% 3,00% 531 Abate de aves (setor de abate)
1012-1/02 3,00% 3,00% 531 Abate de pequenos animais (setor de abate)
1012-1/03 3,00% 3,00% 531 Frigorífico - abate de suínos (setor de abate)
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
1012-1/04 3,00% 3,00% 531 Matadouro - abate de suínos sob contrato
1051-1/00 2,00% 3,00% 531 Preparação do leite (825 se Agroindustria)
1061-9/01 2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de arroz (825 se Agroindustria)
0311-6/01 2,00% 3,00% 540 Pesca de peixes em água salgada
3317-1/01 1,00% 3,00% 540 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes
3317-1/02 1,00% 2,00% 540 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer
5011-4/01 1,00% 3,00% 540 Transporte marítimo de cabotagem - Carga
5011-4/02 1,00% 2,00% 540 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros
5012-2/01 1,00% 3,00% 540 Transporte marítimo de longo curso - Carga
5012-2/02 1,00% 2,00% 540 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros
5021-1/01 1,00% 3,00% 540 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia
5021-1/02 1,00% 3,00% 540 Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia

5022-0/01 1,00% 2,00% 540 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia

5022-0/02 1,00% 2,00% 540 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e
internacional, exceto travessia
5030-1/01 1,00% 3,00% 540 Navegação de apoio marítimo
5030-1/02 1,00% 1,00% 540 Navegação de apoio portuário
5091-2/01 2,00% 3,00% 540 Transporte por navegação de travessia, municipal
5091-2/02 2,00% 3,00% 540 Transporte por navegação de travessia, intermunicipal
5099-8/01 2,00% 1,00% 540 Transporte aquaviário para passeios turísticos
5099-8/99 2,00% 1,00% 540 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente
5231-1/01 1,00% 2,00% 540 Administração da infra-estrutura portuária
5231-1/02 1,00% 3,00% 540 Operações de terminais
5232-0/00 1,00% 2,00% 540 Atividades de agenciamento marítimo
5239-7/00 1,00% 3,00% 540 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente
7420-0/02 1,00% 2,00% 540 Atividades de produção de fotografias submarinas
7490-1/02 1,00% 3,00% 540 Escafandria e mergulho
9412-0/00 1,00% 3,00% 540 Atividades de organizações associativas profissionais (empregados permanentes do OGMO)
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
3041-5/00 1,00% 2,00% 558 Fabricação de aeronaves
3042-3/00 1,00% 2,00% 558 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves
3316-3/01 1,00% 2,00% 558 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista
3316-3/02 1,00% 1,00% 558 Manutenção de aeronaves na pista
4614-1/00 2,00% 2,00% 558 Representantes comerciais e agentes do comércio de aeronaves
5111-1/00 3,00% 3,00% 558 Transporte aéreo de passageiros regular
5112-9/01 3,00% 3,00% 558 Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação
5112-9/99 3,00% 3,00% 558 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular
5120-0/00 2,00% 2,00% 558 Transporte aéreo de carga
5130-7/00 1,00% 1,00% 558 Transporte espacial
5240-1/01 1,00% 2,00% 558 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
5240-1/99 1,00% 3,00% 558 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem

7420-0/02 1,00% 2,00% 558 Atividades de produção de fotografias aéreas


7719-5/02 1,00% 3,00% 558 Locação de aeronaves sem tripulação
3250-7/06 2,00% 2,00% 566 Serviços de prótese dentária - Pessoa Física
5811-5/00 1,00% 2,00% 566 Edição de livros
5812-3/00 1,00% 2,00% 566 Edição de jornais
5813-1/00 1,00% 3,00% 566 Edição de revistas
5819-1/00 1,00% 2,00% 566 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5829-8/00 1,00% 2,00% 566 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos
5911-1/02 1,00% 3,00% 566 Produção de filmes para publicidade
5911-1/99 1,00% 1,00% 566 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
anteriormente
5912-0/01 1,00% 2,00% 566 Serviços de dublagem
5912-0/02 1,00% 2,00% 566 Serviços de mixagem sonora em produção audiovisual
5912-0/99 1,00% 1,00% 566 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas
anteriormente
5913-8/00 1,00% 1,00% 566 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão
5914-6/00 1,00% 3,00% 566 Atividades de exibição cinematográfica
5920-1/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de gravação de som e de edição de música
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
6010-1/00 1,00% 1,00% 566 Atividades de rádio
6021-7/00 3,00% 3,00% 566 Atividades de televisão aberta
6022-5/01 3,00% 3,00% 566 Programadoras
6391-7/00 1,00% 2,00% 566 Agências de notícias
6611-8/01 1,00% 1,00% 736 Bolsa de valores
6611-8/02 1,00% 1,00% 736 Bolsa de mercadorias
6611-8/03 1,00% 1,00% 736 Bolsa de mercadorias e futuros
6611-8/04 1,00% 2,00% 736 Administração de mercados de balcão organizados
6621-5/01 1,00% 1,00% 566 Peritos e avaliadores de seguros - Pessoa Física
6621-5/02 1,00% 1,00% 566 Auditoria e consultoria atuarial - Pessoa Física
6821-8/01 1,00% 2,00% 566 Corretagem na compra e venda e avaliação de imóveis - Pessoa Física
6821-8/02 1,00% 2,00% 566 Corretagem no aluguel de imóveis - Pessoa Física
6911-7/01 1,00% 1,00% 566 Serviços advocatícios - Pessoa Física
6920-6/01 1,00% 1,00% 566 Atividades de contabilidade - Pessoa Física
6920-6/02 1,00% 2,00% 566 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária - Pessoa Física
7020-4/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica - Pessoa Física

7111-1/00 1,00% 3,00% 566 Serviços de arquitetura - Pessoa Física


7112-0/00 1,00% 3,00% 566 Serviços de engenharia, (pessoa física) inclusive engenharia consultiva, exceto aquela prestada na área da
Indústria da Construção que é do FPAS 507
7119-7/01 1,00% 2,00% 566 Serviços de cartografia, topografia e geodésia - Pessoa Física
7119-7/02 1,00% 3,00% 566 Atividades de estudos geológicos - Pessoa Física
7119-7/03 1,00% 2,00% 566 Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia - Pessoa Física
7119-7/04 1,00% 1,00% 566 Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho - Pessoa Física
7119-7/99 1,00% 2,00% 566 Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente - Pessoa
Física
7120-1/00 3,00% 1,00% 566 Testes e análises técnicas - Pessoa Física
7220-7/00 1,00% 1,00% 566 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas - Pessoa Física
7311-4/00 1,00% 1,00% 566 Agências de publicidade
7312-2/00 1,00% 3,00% 566 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
7319-0/01 1,00% 2,00% 566 Criação de estandes para feiras e exposições
7319-0/03 1,00% 3,00% 566 Marketing direto
7319-0/99 1,00% 2,00% 566 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente
7410-2/01 1,00% 3,00% 566 Design
7410-2/02 1,00% 3,00% 566 Decoração de interiores
7420-0/01 1,00% 2,00% 566 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina
7420-0/03 1,00% 2,00% 566 Laboratórios fotográficos
7420-0/04 1,00% 2,00% 566 Filmagem de festas e eventos
7490-1/01 1,00% 3,00% 566 Serviços de tradução, interpretação e similares
7490-1/03 1,00% 3,00% 566 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias - Pessoa Física
7500-1/00 1,00% 2,00% 566 Atividades veterinárias - Pessoa Física
8112-5/00 3,00% 2,00% 566 Condomínios prediais
8511-2/00 1,00% 2,00% 566 Educação infantil - creche
8512-1/00 1,00% 1,00% 566 Educação infantil - pré-escola
8550-3/01 1,00% 1,00% 566 Administração de caixas escolares
8550-3/02 1,00% 2,00% 566 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
8630-5/03 2,00% 1,00% 566 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas - Pessoa Física
8630-5/04 2,00% 1,00% 566 Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Física

8630-5/05 2,00% 1,00% 566 Atividade odontológica sem recursos para realização de procedimentos cirúrgicos - Pessoa Física
8650-0/01 1,00% 1,00% 566 Atividades de enfermagem - Pessoa Física
8650-0/02 1,00% 3,00% 566 Atividades de profissionais da nutrição - Pessoa Física
8650-0/03 1,00% 1,00% 566 Atividades de psicologia e psicanálise - Pessoa Física
8650-0/04 1,00% 1,00% 566 Atividades de fisioterapia - Pessoa Física
8650-0/05 1,00% 2,00% 566 Atividades de terapia ocupacional - Pessoa Física
8650-0/06 1,00% 1,00% 566 Atividades de fonoaudiologia - Pessoa Física
8650-0/07 1,00% 1,00% 566 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral - Pessoa Física
8711-5/05 1,00% 2,00% 566 Condomínios residenciais para idosos
8720-4/99 1,00% 2,00% 566 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e
dependência química não especificadas anteriormente - Pessoa Física
9001-9/01 3,00% 1,00% 566 Produção teatral
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
9001-9/02 3,00% 2,00% 566 Produção musical
9001-9/03 3,00% 2,00% 566 Produção de espetáculos de dança
9001-9/04 3,00% 1,00% 566 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
9001-9/05 3,00% 3,00% 566 Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares
9001-9/99 3,00% 3,00% 566 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente
9002-7/01 3,00% 1,00% 566 Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores
9002-7/02 3,00% 1,00% 566 Restauração de obras de arte
9101-5/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de bibliotecas e arquivos
9102-3/01 1,00% 1,00% 566 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares
9103-1/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção
ambiental
9312-3/00 1,00% 2,00% 566 Clubes sociais, esportivos e similares (647-Futebol profissional)
9313-1/00 1,00% 1,00% 566 Atividades de condicionamento físico
9411-1/00 1,00% 3,00% 566 Atividades de organizações associativas patronais e empresariais (523 Se não vinculada ao ex IAPC)

9412-0/00 1,00% 3,00% 566 Atividades de organizações associativas profissionais (523 Se não vinculada ao ex IAPC)
9420-1/00 3,00% 2,00% 566 Atividades de organizações sindicais (523 Se não vinculada ao ex IAPC e 787 no caso de sindicato
patronal rural)
9430-8/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de associações de defesa de direitos sociais
9493-6/00 1,00% 2,00% 566 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
9499-5/00 1,00% 2,00% 566 Atividades associativas não especificadas anteriormente
8513-9/00 1,00% 1,00% 574 Ensino fundamental
8520-1/00 1,00% 1,00% 574 Ensino médio
8531-7/00 1,00% 1,00% 574 Educação superior - graduação
8532-5/00 1,00% 1,00% 574 Educação superior - graduação e pós-graduação
8533-3/00 1,00% 1,00% 574 Educação superior - pós-graduação e extensão
8541-4/00 1,00% 1,00% 574 Educação profissional de nível técnico
8542-2/00 1,00% 2,00% 574 Educação profissional de nível tecnológico
6410-7/00 1,00% 1,00% 582 Banco Central
8411-6/00 2,00% 2,00% 582 Administração Pública em geral
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
8412-4/00 2,00% 1,00% 582 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
8413-2/00 2,00% 2,00% 582 Regulação das atividades econômicas
8421-3/00 2,00% 1,00% 582 Relações exteriores
8422-1/00 2,00% 1,00% 582 Defesa
8423-0/00 2,00% 1,00% 582 Justiça
8424-8/00 2,00% 2,00% 582 Segurança e ordem pública
8425-6/00 2,00% 1,00% 582 Defesa Civil
8430-2/00 2,00% 1,00% 582 Seguridade social obrigatória
9900-8/00 1,00% 1,00% 582 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais sem acordo internacional de isenção (com
acordo: FPAS 876)
6912-5/00 1,00% 1,00% 590 Cartórios
0111-3/01 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de arroz
0111-3/02 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de milho
0111-3/03 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de trigo
0111-3/99 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
0112-1/01 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de algodão herbáceo
0112-1/02 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de juta
0112-1/99 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0113-0/00 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de cana-de-açúcar
0114-8/00 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de fumo
0115-6/00 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de soja
0116-4/01 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de amendoim
0116-4/02 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de girassol
0116-4/03 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de mamona
0116-4/99 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0119-9/01 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de abacaxi
0119-9/02 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de alho
0119-9/03 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de batata-inglesa
0119-9/04 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de cebola
0119-9/05 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de feijão
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0119-9/06 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de mandioca
0119-9/07 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de melão
0119-9/08 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de melancia
0119-9/09 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de tomate rasteiro
0119-9/99 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente
0121-1/01 1,00% 3,00% 604(*) Horticultura, exceto morango
0121-1/02 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de morango
0122-9/00 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de flores e plantas ornamentais
0131-8/00 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de laranja
0132-6/00 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de uva
0133-4/01 1,00% 1,00% 604(*) Cultivo de açaí
0133-4/02 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de banana
0133-4/03 1,00% 2,00% 604(*) Cultivo de caju
0133-4/04 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de cítricos, exceto laranja
0133-4/05 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de coco-da-baía
0133-4/06 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de guaraná
0133-4/07 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de maçã
0133-4/08 1,00% 2,00% 604(*) Cultivo de mamão
0133-4/09 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de maracujá
0133-4/10 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de manga
0133-4/11 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de pêssego
0133-4/99 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
0134-2/00 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de café
0135-1/00 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de cacau
0139-3/01 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de chá-da-índia
0139-3/02 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de erva-mate
0139-3/03 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de pimenta-do-reino
0139-3/04 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino
0139-3/05 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de dendê
0139-3/06 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de seringueira
0139-3/99 1,00% 3,00% 604(*) Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0141-5/01 2,00% 3,00% 604(*) Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
0141-5/02 2,00% 3,00% 604(*) Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto
0142-3/00 2,00% 2,00% 604(*) Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas
0151-2/01 1,00% 3,00% 604(*) Criação de bovinos para corte
0151-2/02 1,00% 3,00% 604(*) Criação de bovinos para leite
0151-2/03 1,00% 3,00% 604(*) Criação de bovinos, exceto para corte e leite
0152-1/01 1,00% 3,00% 604(*) Criação de bufalinos
0152-1/02 1,00% 2,00% 604(*) Criação de equinos
0152-1/03 1,00% 3,00% 604(*) Criação de asininos e muares
0153-9/01 1,00% 3,00% 604(*) Criação de caprinos
0153-9/02 1,00% 3,00% 604(*) Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
0154-7/00 1,00% 3,00% 604(*) Criação de suínos
0155-5/01 1,00% 3,00% 604(*) Criação de frangos para corte
0155-5/02 1,00% 3,00% 604(*) Produção de pintos de um dia
0155-5/03 1,00% 2,00% 604(*) Criação de outros galináceos, exceto para corte
0155-5/04 1,00% 2,00% 604(*) Criação de aves, exceto galináceos
0155-5/05 1,00% 3,00% 604(*) Produção de ovos
0159-8/01 1,00% 2,00% 604(*) Apicultura
0159-8/02 1,00% 3,00% 604(*) Criação de animais de estimação
0159-8/03 1,00% 1,00% 604(*) Criação de escargô
0159-8/04 1,00% 1,00% 604(*) Criação de bicho-da-seda
0159-8/99 1,00% 2,00% 604(*) Criação de outros animais não especificados anteriormente
0170-9/00 1,00% 1,00% 604(*) Caça e serviços relacionados
0210-1/01 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de eucalipto
0210-1/02 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de acácia-negra
0210-1/03 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de pinus
0210-1/04 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de teca
0210-1/05 2,00% 2,00% 604(*) Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca
0210-1/06 2,00% 3,00% 604(*) Cultivo de mudas em viveiros florestais
0210-1/09 2,00% 2,00% 604(*) Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0210-1/99 2,00% 3,00% 604(*) Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas
0220-9/03 3,00% 3,00% 604(*) Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas
0220-9/04 3,00% 1,00% 604(*) Coleta de látex em florestas nativas
0220-9/05 3,00% 3,00% 604(*) Coleta de palmito em florestas nativas
0220-9/06 3,00% 3,00% 604(*) Conservação de florestas nativas
0220-9/99 3,00% 3,00% 604(*) Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas
0311-6/02 2,00% 3,00% 604(*) Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada
0311-6/03 2,00% 3,00% 604(*) Coleta de outros produtos marinhos
0312-4/01 2,00% 2,00% 604(*) Pesca de peixes em água doce
0312-4/02 2,00% 1,00% 604(*) Pesca de crustáceos e moluscos em água doce
0312-4/03 2,00% 1,00% 604(*) Coleta de outros produtos aquáticos de água doce
0321-3/01 2,00% 2,00% 604(*) Criação de peixes em água salgada e salobra
0321-3/02 2,00% 2,00% 604(*) Criação de camarões em água salgada e salobra
0321-3/03 2,00% 3,00% 604(*) Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra
0321-3/04 2,00% 2,00% 604(*) Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra
0321-3/99 2,00% 2,00% 604(*) Cultivos e semicultivos da aquicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente

0322-1/01 2,00% 3,00% 604(*) Criação de peixes em água doce


0322-1/02 2,00% 2,00% 604(*) Criação de camarões em água doce
0322-1/03 2,00% 2,00% 604(*) Criação de ostras e mexilhões em água doce
0322-1/04 2,00% 2,00% 604(*) Criação de peixes ornamentais em água doce
0322-1/05 2,00% 3,00% 604(*) Ranicultura
0322-1/06 2,00% 3,00% 604(*) Criação de jacaré
0322-1/99 2,00% 3,00% 604(*) Cultivos e semicultivos da aquicultura em água doce não especificados anteriormente
3600-6/02 2,00% 2,00% 612 Distribuição de água por caminhões
4681-8/01 1,00% 3,00% 612 Pessoal de Transporte no Com. Atac. de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de
petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)

4681-8/02 1,00% 3,00% 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista
(TRR)
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG até FG a FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
1º/01/10
4681-8/03 1,00% 3,00% 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool
carburante
4681-8/04 1,00% 2,00% 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto
4681-8/05 1,00% 2,00% 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de lubrificantes
4682-6/00 1,00% 3,00% 612 Pessoal de Transporte no Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP)
4921-3/01 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal
4921-3/02 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região
metropolitana
4922-1/01 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região
metropolitana
4922-1/02 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual
4922-1/03 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional
4923-0/01 3,00% 3,00% 612 Serviço de táxi
4923-0/02 3,00% 3,00% 612 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista
4924-8/00 3,00% 3,00% 612 Transporte escolar
4929-9/01 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal
4929-9/02 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e
internacional
4929-9/03 3,00% 3,00% 612 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal
4929-9/04 3,00% 3,00% 612 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional

4929-9/99 3,00% 2,00% 612 Outros transportes rodoviários de passageiros não especificados anteriormente
4930-2/01 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal
4930-2/02 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e
internacional
4930-2/03 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário de produtos perigosos
4930-2/04 3,00% 3,00% 612 Transporte rodoviário de mudanças
5212-5/00 2,00% 3,00% 612 Carga e descarga
5229-0/02 1,00% 3,00% 612 Serviços de reboque de veículos
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
5320-2/01 3,00% 3,00% 612 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional
5320-2/02 3,00% 3,00% 612 Serviços de entrega rápida
7711-0/00 1,00% 2,00% 612 Locação de automóveis sem condutor
8012-9/00 3,00% 3,00% 612 Atividades de transporte de valores
8622-4/00 2,00% 2,00% 612 Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências
9312-3/00 1,00% 2,00% 647 Clubes sociais, esportivos e similares (566-Sem Futebol profissional)
7820-5/00 2,00% 3,00% 655 Locação de mão-de-obra temporária
6421-2/00 3,00% 2,00% 736 Bancos comerciais
6422-1/00 3,00% 3,00% 736 Bancos múltiplos, com carteira comercial
6423-9/00 3,00% 2,00% 736 Caixas econômicas
6424-7/01 1,00% 1,00% 736 Bancos cooperativos
6431-0/00 3,00% 1,00% 736 Bancos múltiplos, sem carteira comercial
6432-8/00 1,00% 1,00% 736 Bancos de investimento
6433-6/00 1,00% 2,00% 736 Bancos de desenvolvimento
6435-2/01 1,00% 1,00% 736 Sociedades de crédito imobiliário
6435-2/02 1,00% 1,00% 736 Associações de poupança e empréstimo
6435-2/03 1,00% 1,00% 736 Companhias hipotecárias
6436-1/00 1,00% 1,00% 736 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras
6437-9/00 1,00% 1,00% 736 Sociedades de crédito ao microempreendedor
6440-9/00 1,00% 1,00% 736 Arrendamento mercantil
6450-6/00 1,00% 3,00% 736 Sociedades de capitalização
6470-1/01 1,00% 1,00% 736 Fundos de investimento, exceto previdenciários e imobiliários
6470-1/02 1,00% 1,00% 736 Fundos de investimento previdenciários
6470-1/03 1,00% 1,00% 736 Fundos de investimento imobiliários
6492-1/00 1,00% 3,00% 736 Securitização de créditos
6499-9/01 1,00% 1,00% 736 Clubes de investimento
6499-9/02 1,00% 1,00% 736 Sociedades de investimento
6499-9/03 1,00% 1,00% 736 Fundo garantidor de crédito
6499-9/04 1,00% 1,00% 736 Caixas de financiamento de corporações
6499-9/05 1,00% 1,00% 736 Concessão de crédito pelas OSCIP
6499-9/99 1,00% 1,00% 736 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
6511-1/01 1,00% 1,00% 736 Seguros de vida
6511-1/02 1,00% 2,00% 736 Planos de auxílio-funeral
6512-0/00 1,00% 2,00% 736 Seguros não-vida
6520-1/00 2,00% 1,00% 736 Seguros-saúde
6530-8/00 1,00% 2,00% 736 Resseguros
6541-3/00 1,00% 1,00% 736 Previdência complementar fechada
6542-1/00 1,00% 1,00% 736 Previdência complementar aberta
6612-6/01 1,00% 1,00% 736 Corretoras de títulos e valores mobiliários
6612-6/02 1,00% 1,00% 736 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários
6612-6/03 1,00% 1,00% 736 Corretoras de câmbio
6612-6/04 1,00% 1,00% 736 Corretoras de contratos de mercadorias
6612-6/05 1,00% 2,00% 736 Agentes de investimentos em aplicações financeiras
6619-3/01 1,00% 1,00% 736 Serviços de liquidação e custódia
6619-3/02 1,00% 2,00% 736 Correspondentes de instituições financeiras
6619-3/04 1,00% 1,00% 736 Caixas eletrônicos
6622-3/00 1,00% 1,00% 736 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde
6629-1/00 1,00% 2,00% 736 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas
anteriormente
0161-0/01 1,00% 3,00% 787 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas
0161-0/02 1,00% 3,00% 787 Serviço de poda de árvores para lavouras
0161-0/03 1,00% 3,00% 787 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita
0161-0/99 1,00% 3,00% 787 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente
0162-8/01 1,00% 2,00% 787 Serviço de inseminação artificial em animais
0162-8/02 1,00% 3,00% 787 Serviço de tosquiamento de ovinos
0162-8/03 1,00% 3,00% 787 Serviço de manejo de animais
0162-8/99 1,00% 3,00% 787 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente
0163-6/00 1,00% 3,00% 787 Atividades de pós-colheita
0230-6/00 2,00% 3,00% 787 Atividades de apoio à produção florestal
0311-6/04 2,00% 2,00% 787 Atividades de apoio à pesca em água salgada
0312-4/04 2,00% 2,00% 787 Atividades de apoio à pesca em água doce
0321-3/05 2,00% 2,00% 787 Atividades de apoio à aquicultura em água salgada e salobra
ANEXO I - TABELA 1
GILRAT
CNAE FG a FPAS Descrição da atividade
FG até
partir de
31/12/09
1º/01/10
0322-1/07 2,00% 2,00% 787 Atividades de apoio à aquicultura em água doce
9420-1/00 3,00% 2,00% 787 Atividades de organizações sindicais - sindicato patronal rural
1031-7/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de conservas de frutas - agroindústria
1032-5/01 2,00% 2,00% 833(*) Fabricação de conservas de palmito - agroindústria
1032-5/99 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito - agroindústria
1033-3/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes - agroindústria
1033-3/02 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados - agroindústria
1041-4/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho - agroindústria
1042-2/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho - agroindústria
1043-1/00 2,00% 2,00% 833(*) Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais - agroindústria

1061-9/02 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de produtos do arroz - agroindústria


1093-7/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates - agroindústria
1093-7/02 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes - agroindústria
1099-6/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de vinagres - agroindústria
1111-9/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar - agroindústria
1122-4/99 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente - agroindústria
1210-7/00 3,00% 3,00% 833(*) Processamento industrial do fumo - agroindústria
1220-4/01 3,00% 2,00% 833(*) Fabricação de cigarros - agroindústria
1220-4/02 3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de cigarrilhas e charutos - agroindústria
1220-4/03 3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de filtros para cigarros - agroindústria
1321-9/00 2,00% 3,00% 833(*) Tecelagem de fios de algodão - agroindústria
1322-7/00 2,00% 3,00% 833(*) Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais - agroindústria
1931-4/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de álcool - agroindústria
1932-2/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool - agroindústria
2121-1/03 2,00% 2,00% 833(*) Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano - agroindústria
9700-5/00 0,00% 2,00% 868 Serviços domésticos
9900-8/00 1,00% 1,00% 876 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais com acordo internacional de isenção (sem
acordo: FPAS 582)
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25 da Lei nº 8.870, de 1994, a
alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita da comercialização da produção.
4. TABELA 2 (ATIVIDADES ESPECIAIS)

Para estas atividades não há, necessariamente, correspondência entre os códigos CNAE e
FPAS. Os códigos FPAS de tais atividades foram atribuídos com base no Decreto-Lei no 1.146, de 1970, e na
Lei nº 10.256, de 2001, tendo em vista características especiais relacionadas a sua tributação e às
circunstâncias sob as quais se desenvolvem.
O recolhimento de contribuições a terceiros será feito de acordo com o código FPAS
atribuído à atividade, qualquer que seja a tabela de enquadramento. Tratando-se de pessoa jurídica que
empregue no processo produtivo do bem ou serviço mais de uma atividade (exemplo: rural e industrial), será
necessário discriminar separadamente, na GFIP, a remuneração de empregados e demais segurados de cada
atividade, e recolher as contribuições decorrentes com base no respectivo código FPAS.
Em virtude da alteração do Anexo V do RPS, promovida pelo Decreto nº 6.957, de 9 de
setembro de 2009, a coluna que relaciona as alíquotas GILRAT foi dividida em duas para contemplar a
alíquota referente a cada atividade por momento de ocorrência do fato gerador da contribuição.
O marco temporal estabelecido decorre do disposto no art. 4º do Decreto, que determina a
produção dos efeitos do Anexo V a partir do primeiro dia do mês de janeiro de 2010, mantidas até essa data
as contribuições devidas na forma da legislação precedente. Portanto, somente para os fatos geradores
ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010 se aplicam as novas alíquotas GILRAT.
ANEXO I - TABELA 2
GILRAT
FG a
CNAE FG até FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
01/01/10
1062-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de derivados do trigo - indústria
1063-5/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de farinha de mandioca e derivados - indústria
1064-3/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de farinha de milho e derivados - indústria
1065-1/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de amidos e féculas de vegetais - indústria
1065-1/02 2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleo de milho (bruto) - indústria
1065-1/03 2,00% 3,00% 507 Fabricação de óleo de milho refinado - indústria
1069-4/00 2,00% 3,00% 507 Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal - indústria
1071-6/00 3,00% 3,00% 507 Fabricação de açúcar - indústria
1072-4/02 3,00% 3,00% 507 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba - indústria
1081-3/02 2,00% 3,00% 507 Torrefação e moagem de café - indústria
1082-1/00 2,00% 2,00% 507 Fabricação de produtos a base de café
1099-6/01 2,00% 3,00% 507 Fabricação de vinagres - indústria
1099-6/05 2,00% 3,00% 507 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.)
1112-7/00 2,00% 3,00% 507 Fabricação de vinho - indústria
1220-4/99 3,00% 3,00% 507 Fabricação de outros produtos do fumo - indústria
1311-1/00 2,00% 3,00% 507 Fiação de fibras de algodão - indústria
1312-0/00 2,00% 3,00% 507 Fiação de fibras têxteis naturais - indústria
5821-2/00 1,00% 2,00% 507 Impressão de livros
5822-1/00 1,00% 2,00% 507 Impressão de jornais
5823-9/00 1,00% 2,00% 507 Impressão de revistas
5829-8/00 1,00% 2,00% 507 Impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos
1051-1/00 2,00% 3,00% 531 Preparação do leite - indústria rudimentar
1052-0/00 2,00% 3,00% 531 Fabricação de laticínios - indústria rudimentar
1061-9/01 2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de arroz - indústria rudimentar
1062-7/00 2,00% 3,00% 531 Moagem de trigo - indústria rudimentar
1064-3/00 2,00% 3,00% 531 Beneficiamento do milho - indústria rudimentar
1072-4/01 3,00% 3,00% 531 Fabricação de açúcar de cana - indústria rudimentar
ANEXO I - TABELA 2
GILRAT
FG a
CNAE FG até FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
01/01/10
1081-3/01 2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de café - indústria rudimentar
1099-6/05 2,00% 3,00% 531 Beneficiamento de chá, mate, etc. - indústria rudimentar
1311-1/00 2,00% 3,00% 531 Preparação de fibras de algodão - indústria rudimentar
1312-0/00 2,00% 3,00% 531 Preparação de fibras têxteis naturais - indústria rudimentar
6424-7/02 1,00% 1,00% 787 Cooperativas centrais de crédito
6424-7/03 1,00% 2,00% 787 Cooperativas de crédito mútuo
6424-7/04 1,00% 1,00% 787 Cooperativas de crédito rural
1051-1/00 2,00% 3,00% 825(*) Preparação do leite - agroindústria (rudimentar)
1052-0/00 2,00% 3,00% 825(*) Fabricação de laticínios - agroindústria (rudimentar)
1061-9/01 2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de arroz - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00 2,00% 3,00% 825(*) Moagem de trigo - agroindústria (rudimentar)
1064-3/00 2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento do milho - agroindústria (rudimentar)
1072-4/01 3,00% 3,00% 825(*) Fabricação de açúcar de cana - agroindústria (rudimentar)
1081-3/01 2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de café - agroindústria (rudimentar)
1099-6/05 2,00% 3,00% 825(*) Beneficiamento de chá, mate, etc. - agroindústria (rudimentar)
1311-1/00 2,00% 3,00% 825(*) Preparação de fibras de algodão - agroindústria (rudimentar)
1312-0/00 2,00% 3,00% 825(*) Preparação de fibras têxteis naturais - agroindústria (rudimentar)
1062-7/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de derivados do trigo - agroindústria
1063-5/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de farinha de mandioca e derivados - agroindústria
1064-3/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de farinha de milho e derivados - agroindustria
1065-1/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de amidos e féculas de vegetais - agroindústria
1065-1/02 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleo de milho (bruto) - agroindústria
1065-1/03 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de óleo de milho refinado - agroindustria
1069-4/00 2,00% 3,00% 833(*) Moagem e fabricação de outros produtos de origem vegetal - agroindústria
1071-6/00 3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de açúcar - agroindústria
1072-4/02 3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba - agroindústria
1081-3/02 2,00% 3,00% 833(*) Torrefação e moagem de café - agroindústria
1099-6/01 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de vinagres - agroindústria
ANEXO I - TABELA 2
GILRAT
FG a
CNAE FG até FPAS Descrição da atividade
partir de
31/12/09
01/01/10
1112-7/00 2,00% 3,00% 833(*) Fabricação de vinho - agroindústria
1220-4/99 3,00% 3,00% 833(*) Fabricação de outros produtos do fumo - agroindústria
1311-1/00 2,00% 3,00% 833(*) Fiação de fibras de algodão - agroindústria
1312-0/00 2,00% 3,00% 833(*) Fiação de fibras têxteis naturais - agroindústria
(*) Caso o contribuinte esteja sujeito à contribuição substitutiva na forma dos arts. 22-A e 25 da Lei nº 8.212, de 1991, ou do art. 25 da Lei nº 8.870, de 1994, a
alíquota GILRAT será substituída por 0,1% (um décimo por cento) incidente sobre a receita da comercialização da produção.
ANEXO II

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.238, DE 11 DE JANEIRO DE 2012 - DOU DE 12/01/2012

Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que


dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação
das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a
outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil e dá outras providências.

A SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - SUBSTITUTA, no uso da atribuição que lhe confere o
inciso III do art. 273 da Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto nos arts. 2º e 3º
da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, no art. 1º da Lei nº 12.402, de 2 de maio de 2011, e na Lei nº 12.470, de 31
de agosto de 2011, resolve:

Art. 1º Os arts. 19, 22, 28, 65, 71, 72, 109-A, 109-C, 109-D, 109-E, 110, 110-A, 111-F, 111-H, 134, 152, 155,
227, 229, 231, 232, 383, 385, 411, 413, 417, 422 e 473 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de
novembro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 19.
...............................................................................................................
......................................................................................................

II -
...............................................................................................................
..............................................................................................................

d) a empresa líder do consórcio, no caso de contrato para execução


de obra de construção civil mediante empreitada total celebrado em
nome das empresas consorciadas;
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...

i) o consórcio, no caso de contrato para execução de obra de


construção civil mediante empreitada total celebrado em seu nome.
........................................................................................"(NR)

"Art. 22.
...............................................................................................................
.....................................................................................................

§ 3º A obra de construção civil executada por empresas em consórcio


deverá ser matriculada exclusivamente na unidade da RFB
jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio, na forma do art. 28.
..................................................................................." (NR)

"Art. 28. Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser


realizada por empresas em consórcio, conforme disposto no § 1º do
art. 322, a matrícula da obra será efetuada na ARF ou no CAC
jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio e será expedida com a identificação de todas
as empresas consorciadas e do próprio consórcio, observados os se-
guintes procedimentos:

I -
...............................................................................................................
..............................................................................................................
b) a indicação da empresa responsável ou da administradora do
consórcio, denominada empresa líder, ou do próprio consórcio, no
caso deste ser o responsável pela matrícula da obra;
...............................................................................................................
...............................................................................................................
....

§ 1º No ato da matrícula, se apresentado o contrato de constituição


do consórcio contendo todas as informações dos documentos
previstos nas alíneas "c" a "f" do inciso II do caput, fica dispensada a
apresentação destes, devendo cópia do contrato ficar arquivada na
ARF ou CAC jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa
líder ou do endereço do consórcio, conforme o caso.
§ 2º No campo "nome" do cadastro da matrícula deverá constar a
denominação social da empresa líder, seguida das expressões "e
outros em CONSÓRCIO", ou o nome do consórcio, seguido da
expressão "CONSÓRCIO", caso este seja o contratante da mão de
obra, assim como o respectivo número de inscrição no CNPJ,
conforme o caso.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...

§ 4º A matrícula de obra executada por empresas em consórcio ficará


vinculada ao CNPJ de todas as consorciadas e, quando o
responsável pela matrícula for o consórcio, ao CNPJ deste e de todas
as consorciadas." (NR)

"Art. 65.
...............................................................................................................
.....................................................................................................

§ 6º O segurado contribuinte individual, ressalvado o disposto no §


11, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com
empresa ou equiparado, a partir da competência em que fizer opção
pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição, contribuirá à alíquota de 11% (onze por cento) sobre o
valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-
contribuição a que se refere o inciso III do § 1º do art. 54.
§ 7º O segurado que tenha contribuído na forma do § 6º e que
pretenda contar o tempo correspondente para fins de obtenção da
aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca
do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de
1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante o
recolhimento de mais 9% (nove por cento) incidentes sobre o limite
mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a
ser complementada, acrescido dos juros moratórios previstos na
alínea "b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o disposto
no parágrafo único do mesmo artigo.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...

§ 11. O MEI de que trata o inciso XXXV do art. 9º contribuirá à


Previdência Social na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do
Simples Nacional (CGSN) na Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril
de 2009, à alíquota de:

I - 11% (onze por cento) até a competência abril de 2011; e


II - 5% (cinco por cento) a partir da competência maio de 2 0 11.

§ 12. O MEI que tenha contribuído na forma do § 11 e pretenda


contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção
da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº
8.213, de 1991, deverá complementar a contribuição mensal
mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite
mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a
ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20%
(vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que tratam a
alínea "b" do inciso II e o inciso III do art. 402, observado o disposto
no parágrafo único do mesmo artigo." (NR)

"Art. 71.
……………………...................................................................................
..................................................................................................

§ 1º Em caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de


aposentadoria por tempo de contribuição, observado o disposto no §
9º do art. 65, a alíquota de contribuição incidente sobre o valor
correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição a
que se refere o inciso III do § 1º do art. 54 será de:

I - 5% (cinco por cento) para o segurado facultativo sem renda própria


que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de
sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda; e
II - 11% (onze por cento), para os demais segurados facultativos.

§ 2º O segurado que tenha contribuído na forma do § 1º e pretenda


contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção
da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem
recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº
8.213, de 1991, deverá complementar a contribuição mensal
mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite
mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a
ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20%
(vinte por cento), acrescido dos juros moratórios previstos na alínea
"b" do inciso II e no inciso III do art. 402, observado o disposto no § 7º
do art. 65.
§ 3º Considera-se de baixa renda, para os fins do disposto no inciso I
do § 1º, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais
do Governo Federal (CadÚnico) cuja renda mensal seja de até 2
(dois) salários mínimos." (NR)

"Art.
72...................…………………...............................................................
.....................................................................................................

§ 1º
...............................................................................................................
..................................................................................................

I -
...............................................................................................................
......................................................................................................

c) a empresa com mais de 1 (um) estabelecimento e com mais de 1


(uma) atividade econômica deverá somar o número de segurados
alocados na mesma atividade em toda a empresa e considerar
preponderante aquela atividade que ocupar o maior número de
segurados empregados e trabalhadores avulsos, aplicando o
correspondente grau de risco a todos os estabelecimentos da
empresa, exceto às obras de construção civil, para as quais será
observado o inciso III deste parágrafo.
...............................................................................................................
.........................................................................................................
§ 5º As empresas, inclusive as constituídas sob a forma de
cooperativa, exceto as cooperativas de crédito, que desenvolvam as
atividades de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos
de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de
financiamento ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores
mobiliários, inclusive bolsa de mercadorias e de valores, empresas de
arrendamento mercantil, empresas de seguros privados ou de
capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito
e entidades de previdência privada abertas ou fechadas, além das
contribuições previstas nos incisos I a IV do caput, sujeitam-se à
contribuição adicional de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por
cento) incidente sobre a base de cálculo definida nos incisos I e II do
caput do art. 57.
.................................………....................................................................
................................................…............................................." (NR)

"Art. 109-
A.......................…..................................................................................
........................................................................................

VII - as entidades a que se refere o inciso I do § 1º do art. 109,


constituídas sob a forma de serviço social autônomo, exceto quanto à
contribuição social do salário-educação e à contribuição devida ao
Incra.
…..............................................................…....................................…
……………………......….........................................." (NR)

"Art. 109-
C.........................................................................…………………………
……………………………………………......................................

IV - se nenhuma das atividades desenvolvidas pela pessoa jurídica


se caracterizar como preponderante, aplica-se a cada atividade o
respectivo código FPAS, na forma do inciso I.
...............................................................................................................
......................................................................................................

§ 3º As empresas, inclusive as constituídas na forma de cooperativa,


que desenvolvam as atividades referidas no § 5º do art. 72
enquadram-se no código FPAS 736 e contribuirão com as alíquotas
previstas para este código no Anexo II desta Instrução Normativa,
observado, quanto às cooperativas de crédito, o disposto no § 4º.
§ 4º As cooperativas de crédito enquadram-se no código FPAS 787,
observado o disposto no § 12 do art. 72.
§ 5º As Entidades Beneficentes de Assistência Social (Ebas)
certificadas e em gozo da isenção enquadram-se no código FPAS
639 e contribuirão com as alíquotas previstas para este código no
Anexo II desta Instrução Normativa.
§ 6º Os organismos internacionais com acordo recíproco de isenção
enquadram-se no código FPAS 876 e contribuirão com as alíquotas
previstas para este código no Anexo II desta Instrução Normativa."
(NR)

"Art. 109-D.
..........……..............................................................................................
...…......................................................................................

VII - construção, ampliação e manutenção de vias públicas;


...............................................................................................................
...............................................................................................................
XVI - engenharia consultiva, assim considerada a pessoa jurídica cuja
atividade se destine a viabilizar a realização de obras de construção
civil, de construção de usinas e de implantação e instalação de
linhas~de transmissão e plataformas de qualquer espécie;
...............................................................................................................
............................................................................................................

XXVIII - reciclagem, tratamento ou industrialização de resíduos, com


ou sem coleta." (NR)

"Art. 109-E.
................................................................…............................................
...........................................................................................

XI - tinturarias, quando constituírem atividade acessória de serviços


pessoais ou fase de atividade comercial (FPAS 515);
XII - serviços de engenharia consultiva não enquadrados no inciso
XVI do art. 109-D (FPAS 515, se pessoa jurídica, e 566, se pessoa
física);
XIII - coleta de resíduos, sem atividade de tratamento, reciclagem ou
industrialização (FPAS 515)." (NR)

"Art. 110. O código FPAS e as alíquotas correspondentes, atribuídos


à atividade na forma dos arts. 109-C a 109-E, serão aplicados a todos
os estabelecimentos da mesma pessoa jurídica, assim considerados
os cadastrados sob a mesma raiz de CNPJ, independentemente de
sua localização, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos I e IV
do art. 109-C." (NR)

"Art. 110-A.
..................………................…...............................................................
.............................................................................................

§ 5º Verificada a hipótese prevista no § 4º, aplicam-se à atividade as


alíquotas constantes do Anexo II desta Instrução Normativa, de
acordo com o código FPAS 507 e código de terceiros 0079.
§ 6º Tratando-se de agroindústria, observar-se-á o disposto no art.
111-F." (NR)

"Art. 111-F.
.............................…...............................................................................
...............................................................................................

III - as contribuições devidas a terceiros pela agroindústria sujeita à


contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de
2001, ressalvada a hipótese do inciso IV, incidem sobre a receita
bruta da comercialização da produção e sobre as folhas de salários
dos setores rural e industrial, as quais devem ser declaradas
separadamente, de acordo com o seguinte quadro:

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da 744 - 0,25%
produção
Folha de salários do setor rural 604 0003 2,7%
Folha de salários do setor industrial 833 0079 5,8%

IV - tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva


instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, que desenvolva atividade
enumerada no caput do art. 110-A, exercida nas condições do seu §
1º e desde que não caracterizada a hipótese prevista nos §§ 4º e 5º
do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de acordo com o
seguinte quadro:

BASE DE CÁLCULO DA CÓDIGO CÓDIGO DE TOTAL


CONTRIBUIÇÃO FPAS TERCEIROS TERCEIROS
Receita bruta da comercialização da produção 744 - 0,25%
Folha de salários (rural e industrial) 825 0003 2,7%
..............................................................…………...................................
..................……......................................................................." (NR)

"Art. 111-H. Para fins de recolhimento das contribuições devidas à


Previdência Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atua
nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o art.
111- G informará o código de terceiros 4099 e a que atua nas demais
atividades informará o código de terceiros 4163.
...............................................................................................................
................................................................................." (NR)

"Art. 134.
...............................................................................................................
............................................................................................

Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo à empresa


prestadora de serviços por intermédio de consórcio, em relação à sua
participação no empreendimento, e ao consórcio, conforme o caso,
nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro
de 2011, que dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos
consórcios, e observado o disposto neste Capítulo em relação à
retenção e seu recolhimento." (NR)

"Art. 152.
...............................................................................................................
..............................................................................................

IX - os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os


administradores, do período de ocorrência dos respectivos fatos
geradores ou em períodos posteriores, de microempresas ou
empresas de pequeno porte baixadas sem o pagamento das
respectivas contribuições previdenciárias, conforme disposto no § 5º
do art. 9º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006,
e
X - as empresas integrantes de consórcio constituído nos termos dos
arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976,
observado o art. 1º da Lei nº 12.402, de 2 de maio de 2011, e a
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 2011, que dispõe sobre
procedimentos fiscais dispensados aos consórcios.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
...

§ 2º Em relação aos créditos decorrentes de obrigações


previdenciárias, aplica-se o disposto no art. 135 do CTN às pessoas
nele mencionadas.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
..

§ 4º Os titulares e os sócios, em qualquer tempo, e os


administradores, do período de ocorrência dos respectivos fatos
geradores ou de períodos posteriores, reputam-se solidariamente
responsáveis pelas penalidades decorrentes da simples falta de
recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em processo
administrativo ou judicial, de outras irregularidades cometidas pelos
empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno
porte ou por seus sócios ou administradores, nos termos do § 4º do
art. 9º da Lei Complementar nº 123, de 2006.
...............................................................................................................
.........................................................................................................."
(NR)

"Art. 155. No contrato de empreitada total de obra a ser realizada por


empresas reunidas em consórcio, nos termos da alínea "a" do inciso
XXVII do art. 322, o contratante responde solidariamente, com as
empresas consorciadas, pelo cumprimento das obrigações perante a
Previdência Social, em relação às operações praticadas pelo
consórcio, em nome deste ou da empresa líder, , ressalvado o
disposto no inciso IV do § 2º do art. 151.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
..

§ 2º As consorciadas se obrigam nas condições previstas no


respectivo contrato, respondendo cada uma por suas obrigações e
pelas decorrentes da contratação, pelo consórcio ou pela empresa
líder, de pessoas jurídicas ou físicas, observado o disposto no inciso
X do art. 152.
...............................................................................................................
...............................................................................................................
..

§ 4º A solidariedade a que se refere este artigo abrange também o


recolhimento das contribuições destinadas a outras entidades e
fundos, além da multa por atraso no cumprimento das obrigações
acessórias." (NR)

"Art. 227.
...............................................................................................................
....................................................................................................

VII - manter regularidade fiscal em relação a todos os tributos


administrados pela RFB durante todo o período de gozo da isenção;
VIII - manter certificado de regularidade do FGTS durante todo o
período de gozo da isenção; e
...............................................................................................................
..........................................................................................................."
(NR)

"Art. 229. Constatado o descumprimento, pela entidade, de requisito


estabelecido no art. 227, a isenção ficará suspensa e a fiscalização
da RFB lavrará auto de infração relativo ao período correspondente,
relatando os fatos que lhe deram causa.

§ 7º Aplica-se ao lançamento previsto neste artigo o rito estabelecido


pelo Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972" (NR)

"Art. 231. A isenção de que trata este Capítulo não dispensa o


cumprimento de obrigações acessórias estabelecidas na legislação
tributária a que a entidade está sujeita na condição de contribuinte ou
responsável.
...............................................................................................................
.........................................................................................................."
(NR)
"Art. 232. A Ebas certificada até 29 de novembro de 2009 fará jus à
isenção, até a validade do respectivo certificado:

I - desde o deferimento do pedido de isenção apresentado na forma


do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, se cumpriu, sucessivamente,
durante os períodos das respectivas vigências, os requisitos:

a) do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, até 9 de novembro de 2008,


data anterior à da publicação da Medida Provisória nº 446, de 7 de
novembro de 2008;
b) do art. 28 da Medida Provisória nº 446, de 2008, no período de 10
de novembro de 2008 até 11 de fevereiro de 2009, data da
publicação da rejeição da Medida Provisória;
c) do art. 55 da Lei nº 8.212, de 1991, a partir de 12 de fevereiro de
2009 até 29 de novembro de 2009, data da publicação da Lei nº
12.101, de 27 de novembro de 2009; e
d) do art. 29 da Lei nº 12.101, de 2009, a partir da vigência desta;

II - desde a certificação originária deferida pela Medida Provisória nº


446, de 2008, se cumpriu, sucessivamente, durante os períodos das
respectivas vigências, os requisitos da legislação referida nas alíneas
"b", "c" e "d" do inciso I; e
III - desde o início da concessão da isenção sustentada no certificado
cuja renovação ou prorrogação foi concedida pela Medida Provisória
nº 446, de 2008, e desde que tenha cumprido os requisitos da
legislação referida nas alíneas do inciso I." (NR)

"Art. 383.
...............................................................................................................
.......................................................................................................

§ 11. No caso de obra realizada por empresas em consórcio,


contratadas por empreitada total, para fins do disposto no art. 385, o
responsável pela matrícula da obra deverá apresentar toda a
documentação relativa à sua participação, bem como toda a
documentação das consorciadas, na unidade de atendimento da RFB
jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio, quando for o caso.
...............................................................................................................
......................................................................................................."
(NR)

"Art. 385.
...............................................................................................................
.......................................................................................................

§ 3º A inobservância do disposto no § 11 do art. 383 implicará


indeferimento do pedido de CND ou CPD-EN relativa à obra." (NR)

"Art. 398. É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação,


de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais).

§ 1º Se o valor a recolher na competência for inferior ao valor mínimo


estabelecido no caput, deverá ser adicionado ao devido na
competência seguinte, e assim sucessivamente, até atingir o valor
mínimo permitido para recolhimento, observado o seguinte:

...............................................................................................................
...................................................................................." (NR)

"Art. 411.
...............................................................................................................
.......................................................................................................
§ 6º Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por
empresas em consórcio, a verificação da regularidade fiscal de que
trata o caput abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na
hipótese de este ser o responsável pela matrícula, sendo a certidão
expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso
não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados, em
relação à respectiva, responsabilidade perante o consórcio." (NR)

"Art. 413.
...............................................................................................................
......................................................................................................

§ 5º No caso de obra realizada por empresas em consórcio,


contratadas por empreitada total, as restrições serão liberadas no
sistema informatizado na Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal
jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do
endereço do consórcio, mediante a apresentação da documentação
probatória da regularidade da situação impeditiva da emissão da
CND ou da CPD-EN da empresa líder, das demais empresas
consorciadas ou do consórcio, conforme o caso." (NR)

"Art. 417.
...............................................................................................................
.......................................................................................................

§ 2º Na hipótese de obra realizada por empresas em consórcio,


contratadas por empreitada total, ressalvado o disposto no art. 385,
aplica-se o disposto neste artigo quando houver débito, relativo às
obrigações assumidas em contrato, de qualquer das empresas
consorciadas ou do consórcio, quando este for o responsável pela
matrícula." (NR)

"Art. 422.
...............................................................................................................
......................................................................................................

Parágrafo único. A CPD será emitida pela unidade da RFB


jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa ou, na hipótese
de consórcio de empresas, do estabelecimento matriz da empresa
líder ou do endereço do consórcio." (NR)

"Art. 473.
...............................................................................................................
......................................................................................................

I - cada segurado não inscrito, independentemente da data de


contratação do empregado ou do contribuinte individual;
...............................................................................................................
..........................................................................................................."
(NR)

Art. 2º Os Anexos II e IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, ficam substituídos pelos Anexos I e II
a esta Instrução Normativa.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Ficam revogados o § 2º do art. 111-F, os incisos I e II do caput e o § 1º do art. 111-H, o § 3º do art.
151, o art. 156 e os §§ 3º a 6º do art. 229 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009.

ZAYDA BASTOS MANATTA

Este texto não substitui o publicado no DOU 12/01/2012 - seção 1 - págs.29 a 33


ANEXOS

Anexo I - Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS


Anexo II - Contribuições Devidas pela Agroindústria, Produtores Rurais (Pessoa Jurídica e Física), Consórcio de
Produtores, Garimpeiros, Empresas de Captura de Pescado
ANEXO I
TABELA DE ALÍQUOTAS POR CÓDIGOS FPAS
(Anexo II da IN RFB 971/2009)

ALÍQUOTAS (%)
PREV. SALÁRIO- FUNDO
TOTAL
CÓDIGO DO FPAS SOCIA GILRAT EDUCAÇÃ INCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC AEROVIÁRI SENAR SEST SENAT SESCOOP
OUTRAS ENT.
L O O
OU FUNDOs
--- --- 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0128 0256 0512 1024 2048 4096
507 20 Variável 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8
507 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
515 20 Variável 2,5 0,2 --- --- 1,0 1,5 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8
515 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
523 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7
531 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2
540 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2
558 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- 5,2
566 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5
566 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5
574 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5
574 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,3 --- --- --- --- --- 2,5 5,5
582 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
590 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5
604 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7
612 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- 1,5 1,0 --- 5,8
612 Cooperativa 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- 0,6 --- --- --- --- --- 2,5 5,8
620 20 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 1,5 1,0 --- 2,5
639 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
647 --- --- 2,5 0,2 --- --- --- 1,5 0,3 --- --- --- --- --- --- 4,5
655 20 Variável 2,5 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5
680 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- --- --- 5,2
736 22,5 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,7
744 Seg. Especial 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 Pessoa Física 2,0 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,2 --- --- --- 0,2
744 Pes. Jurídica 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
744 Agroindústria 2,5 0,1 --- --- --- --- --- --- --- --- --- 0,25 --- --- --- 0,25
779 5,0 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
787 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- 2,5 --- --- --- 5,2
787Cooperativa(1) 20 Variável 2,5 0,2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 5,2
795 Cooperativa 20 Variável 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2,5 7,7
825 --- --- 2,5 2,7 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 5,2
833 --- --- 2,5 0,2 1,0 1,5 --- --- 0,6 --- --- --- --- --- --- 5,8
876 20 Variável --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---

Nota (1): Até 24/09/2007 as cooperativas de crédito enquadravam-se no código FPAS 736. (§ 11 do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971 de 13 de novembro de 2009) e, a partir de
01/01/2008, por força do disposto no art. 10 da Lei nº 11.524, de 24 de setembro de 2007, e do principio da anualidade, passaram a contribuir para o SESCOOP, em substituição à contribuição
patronal adicional de 2,5%, com enquadramento no código FPAS 787 (§ 12 do art. 72 e § 2º do art. 109-F da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009). As demais cooperativas que
desenvolvam atividades do código FPAS 736, sujeitam-se à contribuição patronal adicional devida à Seguridade Social de 2,5%, sem contribuição para o SESCOOP, por não estarem
abrangidas pelo inciso I do caput e pelo § 2º do art. 10 da Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001.
ANEXO II
CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA),
CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO
(Anexo IV da IN RFB 971/2009)

PREVIDÊNCIA SOCIAL TERCEIROS

DISPOSITIVO INCR SENA SEBRA SESCOO


CONTRIBUINTE BASE FPAS FNDE SESI DPC SENAR
IN 971 GILRA A I E P TOTAL
SEGURADO EMPRESA
T TERCEIROS
0001 0002 0004 0008 0064 0128 0512 4096

Mão de obra setor 1% a


787 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
criação 3%
Agroindústria de piscicultura,
174 carcinicultura, suinocultura ou Mão de obra setor
avicultura. 1% a
abate e 507 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
3%
industrialização

Mão de obra setor 1% a


787 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
Agroindústria de florestamento e rural 3%
175 § 5º II reflorestamento não sujeita à
contribuição substitutiva Mão de obra setor 1% a
507 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
industrial 3%

Receita bruta da
744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
produção
Agroindústria sujeita à contribuição
substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, Folha de salários do 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
111-F, III
de 2001, exceto a referida no inciso IV setor rural
do art. 111 F.
Folha de salários do
833 8% a 11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
setor industrial
Agroindústria sujeita à contribuição
Receita bruta da
substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, 744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
produção
de 2001, que desenvolva atividade
enumerada no art. 2º do Decreto-Lei nº
111-F, IV Folha de salários
1.146, de 1970, nas condições do art. 825 8% a 11% - - 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%
(rural e industrial)
111 F, § 1º, da IN RFB nº 971, e desde
que não caracterizada a hipótese dos
§§ 4º e 5º, do mesmo artigo.
Pessoa jurídica que desenvolva, além Total de remuneração 1% a
111-G § 1º 787 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
da atividade rural, outra atividade de segurados (em 3%
econômica autônoma. todas as atividades)

Pessoa jurídica, inclusive agroindústria, Remuneração de


111-G §§ 2º e que além da atividade rural, presta segurados (somente 1% a
787 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% - - - - 2,5% - 5,2%
3º serviços a terceiros (atividade não em relação a serviços 3%
autônoma). prestados a terceiros)
Receita bruta da
744 - 2,5% 0,1% - - - - - - 0,25% - 0,25%
Pessoa jurídica que se dedique apenas produção
110-A e 111-G
a atividade de produção rural. Remuneração de
604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
segurados

Pessoa jurídica que desenvolva


atividade prevista no art. 2º do Decreto-
110-A § 1º e Remuneração de 1% a
lei nº 1.146/70, não exclusiva, com 531 8% a 11% 20% 2,5% 2,7% - - - - - - 5,2%
111-G segurados 3%
preponderância rural, não sujeita a
substituição.

Pessoa jurídica que desenvolva


atividade prevista no art. 2º do Decreto-
110-A § 4º e Remuneração de 1% a
lei nº 1.146/70, não exclusiva, com 507 8% a 11% 20% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
111-G § 4º segurados 3%
preponderância da industrialização, não
sujeita a substituição.

Produtor rural pessoa física equiparado


Remuneração de
165, I, a a autônomo (cont. individual), 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
segurados
empregador.

Receita bruta da
Produtor rural pessoa física e segurado
6º XXX e 10 comercialização da 744 - 2,0% 0,1% - - - - - - 0,2% - 0,2%
especial.
produção rural
Consórcio simplificado de produtores Remuneração de
165, XIX 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% - - - - - - 2,7%
rurais. segurados

Remuneração de
186 Garimpeiro - empregador. 507 8% a 11% 20% 3% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% - - - 5,8%
segurados

Remuneração de
9º Empresa de captura de pescado. 540 8% a 11% 20% 3% 2,5% 0,2% - - - 2,5% - - 5,2%
segurados

Notas:
1. AGROINDÚSTRIAS. As agroindústrias, exceto as de que tratam os incisos I e II do art. 111-F desta Instrução Normativa, sujeitam-se à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256,
de 9 de julho de 2001.

1.1 Ressalvada a hipótese contida no item 1.2, a contribuição da agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, para a Previdência Social, Gilrat e Senar
incide sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção (FPAS 744) e, para as demais entidades e fundos incide sobre as folhas de salários dos setores rural (FPAS 604) e
industrial (FPAS 833), que devem ser declaradas separadamente.
1.2 Tratando-se de agroindústria sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31 de
dezembro de 1970, nas condições do § 1º do art. 111 F , da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2003, e desde que não caracterizada a hipótese dos §§ 4º e 5º, do mesmo
artigo, as contribuições serão calculadas de acordo com os códigos FPAS 744 e 825.

2. COOPERATIVAS

2.1 Para fins de recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a terceiros, a cooperativa de produção que atua nas atividades de que tratam os incisos I e II do art. 111-F e o
art. 111-G informará o código de terceiros 4099, e a que atua nas demais atividades informará o código de terceiros 4163.
2.2 Sobre a remuneração de trabalhadores contratados exclusivamente para a colheita da produção dos cooperados, a cooperativa fica obrigada ao pagamento das contribuições devidas ao
FNDE e ao Incra, calculadas mediante aplicação das alíquotas previstas no Anexo II a esta Instrução Normativa, de acordo com o código FPAS 604 e código terceiros 0003, bem como à
retenção e ao recolhimento das contribuições devidas pelo segurado.

3. PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA

3.1 As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em
substituição às instituídas pelos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (2,5% para Previdência Social; 0,1% para
GILRAT e 0,25% para o Senar).
3.2 A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5%
salário-educação e 0,2% Incra).
3.3 Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo
estabelecimento ou em estabelecimento distinto, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades:

I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço;
II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço;
III - 15% (quinze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de
cooperativas de trabalho;
IV - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos
ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202);
3.4 Aplica-se a substituição prevista no item 3.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como atividade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica
autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros 0515.
3.5 A agroindústria de que tratam os incisos III e IV do art. 111-F estará sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº 10.256, de 2001 ainda que explorar, além da atividade
agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (parágrafo único do art. 173).
3.6 Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do art. 111-F prestar serviços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991,
de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515.
3.7 O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma do inciso III do art. 109-C.

4. PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. Aplica-se ao produtor rural pessoa física as seguintes regras:

a) se qualificado como segurado especial (inciso VII do art. 12 daLei nº 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização da produção rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e
0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dos trabalhadores que contratar (empregado ou contribuinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento da
contribuição destes (8%, 9% ou 11% do empregado e 20% do contribuinte individual).
b) se contribuinte individual, empregador rural (inciso V do art. 12 da Lei nº 8.212, de 1991), contribuirá sobre a comercialização da produção (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2%
para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos; sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de trabalho) que
contratar, conforme os incisos III e IV do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e ainda sobre seu salário-de-contribuição (20%).
ANEXO III

ANEXO III
CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1º/11/1991

ALÍQUOTAS
CONTRIBUINTE FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO FPAS
PREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL
Art. 25 da Lei nº 8.870, de 1994
01/08/94 a 31/12/01 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
(1) (2)
Produtor Rural Pessoa
Jurídica (5) Art. 25 Lei nº 8.870, de 1994
com a redação dada pela Lei nº 01/01/02 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
10.256, de 2001
Art. 1º da Lei nº 8.540, de 1992
01/04/93 a 11/01/97 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
(3)
Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991
Produtor Rural Pessoa Física - 12/01/97 a 10/12/97 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
e MP nº 1.523, de 1996 (4)
Equiparado a Trabalhador
Autônomo (contribuinte Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991
11/12/97 a 31/12/01 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
individual a partir de e Lei nº 9.528, de 1997
29/11/1999) Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991,
Art. 6º da Lei nº 9.528, de 1997
01/01/02 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744
com a redação dada pela Lei nº
10.256/01
Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991 01/11/91 a 31/03/93 3,0% 3,0% 744
Art. 1º da Lei nº 8.540, de 1992 01/04/93 a 30/06/94 2,0% 0,1% 2,1% 744
Art. 2º da Lei nº 8.861, de 1994 01/07/94 a 11/01/97 2,2% 0,1% 2,3% 744
Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991
12/01/97 a 10/12/97 2,5% 0,1% 0,1% 2,7% 744
Produtor Rural Pessoa Física - e MP nº 1.523, de 1996 (4)
Segurado Especial Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991
11/12/97 a 31/12/01 2,0% 0,1% 0,1% 2,2% 744
e Lei nº 9.528, de 1997
Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991,
Art. 6º da Lei nº 9.528, de 1997
01/01/02 a 2,0% 0,1% 0,2% 2,3% 744
com a redação dada pela Lei nº
10.256, de 2001
Art. 22 A da Lei nº 8.212, de 01/11/01 a 31/12/01 2,5% 0,1% - 2,6% 744
1991 acrescentado pela Lei nº
10.256, de 2001 (6) 01/01/02 a 31/08/03 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
Agroindústria (5) Art. 22 A da Lei nº 8.212, de
1991 acrescentado pela Lei nº
01/09/03 a 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744
10.256, de 2001, alterado pela
Lei nº 10.684, de 2003 (7)
Notas:
(1) Excluídas as agroindústrias (Decisão do STF na ADIN 1.103-1/6000).
(2) De 01/11/91 a 31/07/94, a contribuição do produtor rural pessoa jurídica era apenas sobre a folha de pagamento.
(3) De 01/11/1991 a 31/03/1993, a contribuição do produtor rural pessoa física - equiparado a autônomo era apenas sobre a folha
de pagamento.
(4) Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991 com a redação dada pelo art. 1º da Medida Provisória nº 1.523, de 1996, publicada no DOU
de 14/10/1996, c/c art. 4º da Medida Provisória nº 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, com alteração para
2,0% (dois por cento) da alíquota do produtor rural pessoa física e do segurado especial.
(5) A prestação de serviços a terceiros pelas agroindústrias e pelos produtores rurais pessoas jurídicas está sujeita às
contribuições sociais calculadas sobre a remuneração dos segurados, sendo que a receita bruta correspondente aos serviços prestados a
terceiros é excluída da base de cálculo da contribuição sobre a comercialização da produção. Fica excluído da substituição, devendo contribuir
sobre a remuneração dos segurados, o produtor rural pessoa jurídica que tem outra atividade econômica.
(6) O fato gerador das contribuições ocorre na comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou
não, pela agroindústria, a partir de 1º de novembro de 2001; a contribuição para o Senar, todavia, em face do princípio da anualidade, é devida a
partir de 1º de janeiro de 2002. Excluídas as agroindústrias, inclusive sob a forma de cooperativa, de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e
avicultura, que permanecem com a obrigação do recolhimento sobre a folha de pagamento, setor agrário e industrial (§ 4º, do art. 22-A, da Lei nº
8.212, de 1991, acrescentado pela Lei nº 10.256, de 2001).
(7) A Lei nº 10.684, de 2003, alterou o art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, na redação da Lei nº 10.256, de 2001, para excluir, a
partir de 1º de setembro de 2003, as pessoas jurídicas que se dediquem apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima
para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta
celulósica, ainda que comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção rural (exceto se a receita bruta decorrente desta
comercialização represente 1% (um por cento) ou mais de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção).
ANEXO IV
SUBSTITUÍDO PELO ANEXO II
ANEXO V

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 1 - Folha
DECLARAÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OBRA DE
CONSTRUÇÃO CIVIL (DISO) Nº Quantida
de

2 - Órgão Receptor: 3 - Recepção (mês/ano):

4 - Dados do proprietário do imóvel, dono da obra, empresa construtora ou incorporador(a)

Pessoa física Pessoa jurídica


Construtora

Nome/Denominação social CPF/CNPJ

Endereço Nº Complemento Bairro

Município UF CEP Telefone

5 - Dados da Obra
Identificação do proprietário do imóvel, dono, incorporador ou condômino Matrícula CEI

Logradouro Nº Complemento

Lote(s) Quadra(s) Bairro

Município UF CEP Telefone

Nº do
Data alvará/habite-se Nº vistoria de conclusão Data da vistoria
alvará/habite-se

Trata-se de obra: (marcar com X)


Data início Data término
Nova Inacabada Parcial Reformada
Acrescida Demolida

Informações contratuais:
Nº Registro Data Valor total com reajustes

Contém aditivo? Sim Não Quantos?

6 - Dados da obra - Informações contidas no projeto

Tipo da Obra 11 - Alvenaria 12 - Madeira/Mista


Destinação do Imóvel (Marcar com Nº Unidades Nº Nº Unid. com Nº Unid. com Nº Unid. com
“X”) Pavimentos até 02 03 banheiros 04 ou mais
Residencial - Unifamiliar
Residencial - Multifamiliar
Residencial Hotel Motel Spa
Áreas Comuns Cjt. Habt. Horiz
Comercial Andares Livres
Comercial Salas e Lojas
Galpão Industrial
Casa Popular
Conjunto Habitacional Popular
Informação do Enquadramento para Obra com DEMOLIÇÃO
Tipo da Obra 11 - Alvenaria 12 - Madeira/Mista
Destinação do Imóvel (Marcar com Nº Unidades Nº Nº Unid. com Nº Unid. com Nº Unid. com
“X”) Pavimentos até 02 03 banheiros 04 ou mais
Residencial - Unifamiliar
Residencial - Multifamiliar
Residencial Hotel Motel Spa
Áreas Comuns Cjt. Habt. Horiz
Comercial Andares Livres
Comercial Salas e Lojas
Galpão Industrial
Casa Popular
Conjunto Habitacional Popular

Continuação do campo 6
Informação sobre a área da obra
Obra Existente Demoliçã Inac
Destinação do Imóvel Reforma Acréscimo Parcial aba
Nova Projeto o
Residencial - Unifamiliar d%
Residencial Multifamiliar %
Residencial Hotel, Motel, Spa %
Áreas Comuns Cjt. Habt. %
Comercial Andares Livres %
Comercial Salas e Lojas %
Galpão Industrial %
Casa Popular %
Conjunto Habitacional
%
Popular

Área com Redução de


Área com Redução de

Quando se tratar de regularização parcial informar a área total regularizada anteriormente: m2

7 - Planilha de recolhimentos efetuados

Mão-de-obra própria CNP


J
Empreiteira CNP
J
Subempreiteira
Notas Fiscais (retenção/concreto/argamassa ou pré-moldado/fabricado) - Nesta condição
preencher planilhas anexas
Observação: Assinalar com X as condições da obra e preencher planilhas distintas para cada uma delas
Relação de recolhimentos:
Competên Remuneração. Confir
cia (mês) de MO Contribuição Banco/Ag Data Valor ma
(Base de autenticaç autenticado CC
Cálculo) ão (uso
RFB)
Sendo esta folha insuficiente para relacionar as contribuições relativas à obra, anexe planilha à parte
contendo, em seu rodapé, o número da página, a declaração abaixo, localidade, data e assinatura do
representante legal.
8 - Declaro, sob as penas da lei, que estas informações expressam a verdade. Estou ciente de que a não-
quitação do valor, se houver, até a data do vencimento expressa na guia provocará a emissão de Auto de
Infração ou Notificação de Lançamento, e de que, a qualquer tempo, a RFB poderá fiscalizar esta obra e
levantar débitos que porventura existirem.
Local e data: _________________________________________

_____________________________________
___________________________________________
Contribuinte
RFB (assinatura e carimbo)
Modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB nº de de de 2009.
Relação de Notas Fiscais
(Anexo I da Diso)
PRÉ-MOLDADO/PRÉ-FABRICADO
(Deverão ser apresentadas as NF de venda e as NF da prestação do serviço, relativas à aquisição e
à instalação/montagem do pré-fabricado/pré-moldado - Marcar com X se Aquisição ou Serviço)

CNPJ Data Nº da NF Série Valor Total NF Aquisição Serviço

Local e data: _________________________________________

__________________________________________
_____________________________________
Contribuinte
RFB (assinatura e carimbo)
Modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB nº , de de de 2009.
Relação de Notas Fiscais
Anexo II da DISO
CONCRETO USINADO, MASSA ASFÁLTICA OU ARGAMASSA USINADA
Mão-de-Obra
Valor Total da
CNPJ Data Nº da NF Série 5% do Valor da
NF
NF
Local e data: _________________________________________

________________________________________
_____________________________________
Contribuinte
RFB (assinatura e carimbo)
Modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB nº , de de de 2009.
Relação de Notas Fiscais
(Anexo III da DISO)
RETENÇÃO - art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991
*Mão-de-Obra = valor da retenção dividido por 0,368
Valor total Valor da * Mão-de-
CNPJ Data Nº da NF Série
NF Retenção Obra
Local e data:___________________________

______________________________________
________________________________________
Contribuinte RFB (Assinatura
e carimbo)

Modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB nº , de de de 2009.


INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DISO

A Declaração e Informação Sobre Obra - DISO será preenchida pelo proprietário do imóvel,
dono da obra, empresa construtora ou incorporador(a), seja pessoa física ou jurídica, obedecendo as
seguintes instruções:
CAMPO 1: Numerar os formulários e anexos preenchidos seguido da quantidade de folhas
que serão entregues ao órgão da RFB.
CAMPO 2: USO EXCLUSIVO DA RFB - para registrar o código do órgão receptor.
CAMPO 3: USO EXCLUSIVO DA RFB - para registrar o mês e o ano da recepção.
CAMPO 4: Assinalar com “X” a quadrícula correspondente aos dados do declarante
conforme seja pessoa física ou jurídica ou empresa construtora e, em seguida, registrar os dados que o
identifica.
CAMPO 5: Registrar os dados da obra, inclusive a sua matrícula no Cadastro Específico do
INSS - CEI, a data de seu início e de seu término. Marcar com “X” a(s) quadrícula(s) que identifique(m) a(s)
característica(s) da obra. Quando existir contrato de construção informar o número do mesmo, a data e o
valor total com reajustes. Informar se o contrato possui termo aditivo assinalando com “X” as quadrículas
sim ou não e, conforme o caso, informar a quantidade de termos aditivos.
CAMPO 6: Assinalar com “X” a quadrícula que identifique o tipo da obra: alvenaria, madeira
ou mista.
Para ser classificada como tipo 12 (madeira ou mista) a obra deverá possuir:
a) pelo menos 50% (cinquenta por cento) das paredes externas em madeira, metal, material
pré-moldado ou pré-fabricado;
b) estrutura de metal;
c) estrutura pré-fabricada ou pré-moldada;
d) a edificação seja do tipo rústico, sem fechamento lateral, ou lateralmente fechada apenas
com tela e mureta de alvenaria.
Assinalar com “X” a quadrícula que identifique a(s) destinação(ões) da obra, preenchendo
os campos destinados a unidades da obra, os quais estão à frente de cada destinação que for assinalada.
Quando se tratar de demolição, preencher do modo descrito acima o espaço destinado à
“Informação do Enquadramento para Obra com demolição”.
Informar sobre a(s) área(s) que a obra possui:
1 - tratando-se de obra NOVA esta área será igual à TOTAL;
2 - tratando-se de obra INACABADA, hipótese em que o cálculo e a certidão serão
expedidos em relação a área pronta, preencher:
a) o campo INACABADA com o percentual da área acabado ou concluído;
b) o campo EXISTENTE/PROJETO, com a área total do projeto;
c) se houver área anteriormente regularizada, o último campo desse quadro deve ser
informando com a área total já regularizada.

3 - tratando-se de obra DEMOLIDA, REFORMADA ou ACRESCIDA, preencher além desses


campos, conforme o caso, também o campo EXISTENTE/PROJETO com a área correspondente à área
anterior a estas obras (demolição, reforma ou acréscimo);
3.1 - tratando-se de obra ACRESCIDA, informar a destinação do acréscimo e, se essa for
residencial, casa popular ou conjunto habitacional, informar o número de banheiros somente da área
acrescida;
4 - tratando-se de obra PARCIAL preencher, além desse campo, também o campo
EXISTENTE/PROJETO com a área total do projeto.
5 - Preencher os campos destinados à(s) área(s) com redução existente(s) na obra objeto
da regularização, apondo as áreas correspondentes.
CAMPO 7: Assinalar com “X” à frente do tipo de recolhimento que será relacionado, se é de
mão-de-obra própria, de empreiteira(s), de subempreiteira(s), ou com base em notas fiscais relativas à
aquisição, para a obra que está sendo regularizada, de concreto/argamassa, de pré-moldado ou pré-
fabricado, nesta última condição, preencher o anexo da DISO.
Preencher em formulários DISO distintos as planilhas (Campo 7) para cada situação que
houver marcado, de mão-de-obra própria, de empreiteira(s) e de subempreiteira(s).
Relação de recolhimentos:
Coluna competência, a competência a que corresponder o recolhimento;
Coluna Remuneração de Mão-de-obra (base de cálculo), total da remuneração empregada
na obra, observar que não poderá ser relacionado valor de remuneração relativa a atividades ou serviços
não-incluídos na composição do Custo Unitário Basico (CUB), constantes da relação do Anexo VIII desta
Instrução Normativa.
Coluna contribuição, valor da contribuição recolhida à Previdência Social relativa à coluna
anterior.
Colunas Banco/Ag, Data de Autenticação e valor autenticado, preencher com os respectivos
dados.
Coluna Confirma CC é de uso exclusivo da RFB, para confirmação das informações
prestadas em cada linha.
CAMPO 8: Assinatura do declarante ou do seu representante legal, inclusive em todos os anexos, se
houver, que se identificará e, também, do signatário, no ato da entrega deste documento ao servidor do
órgão correspondente, quando deverá ser exibida toda a documentação necessária para este fim.
ANEXO VI
ANEXO VI

MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

RELAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMPRESA :
CNPJ :
MATRICULA CEI :
ENDEREÇO : FONE CONTATO :
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
CNPJ TIPO DE BASE DE
NOME DO Nº DA DATA VALOR BRUTO VALOR DA BANCO/ DATA DA VALOR
PRESTADOR SERVIÇO CÁLCULO DA COMP.
PRESTADOR NF DA NF DA NF RETENÇÃO AGÊNCIA AUTENTICAÇÃO AUTENTICADO
DO SERVIÇO PRESTADO CONTRIBUIÇÃO

LOCAL E DATA :_____________________________________, ___/___/___


ASSINATURA E CPF DO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: _______________________________________ CPF:______.______.______-____
(CONTADOR/CHEFE DEPARTAMENTO PESSOAL/PROPRIETÁRIO/DONO DA OBRA OU INCORPORADOR)
Modelo aprovado pela Instrução Normativa RFB nº , de de de 2009.
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

A Relação de Prestadores de Serviços será preenchida obedecendo as seguintes instruções:


a) na coluna 1: deverá ser discriminado o CNPJ do prestador de serviço;
b) na coluna 2: deverá ser informado o nome ou denominação social do prestador;
c) na coluna 3: deverá ser informado o tipo de serviço prestado, ou seja, instalação elétrica, instalação hidráulica, pintura, fundação, alvenaria,
gesso, montagem de estrutura metálica etc., de sorte a permitir verificar se o serviço integra ou não o CUB;
d) na coluna 4: deverá constar o número da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, que tenha vinculação inequívoca à obra, ou
seja, que mencione na discriminação do serviço o endereço completo da obra ou o número da matrícula CEI;
e) na coluna 5: deverá constar a data da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
f) na coluna 6: deverá ser informado o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços;
g) a coluna 7: deverá ser preenchida com o valor da retenção destacada em nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, emitidos a partir
da competência fevereiro de 1999, ficando em branco quando o documento tiver sido emitido em período anterior;
h) na coluna 8: deverá constar:
1 - para competências até janeiro de 1999, a remuneração contida em GRPS recolhida pelo prestador de serviço e específica da obra, isto é,
contendo o endereço da obra no campo “endereço” e o número da matrícula CEI, e no campo de observações o número da nota fiscal ou da fatura;
2 - para competências a partir de fevereiro de 1999, o valor da remuneração constante em GFIP do prestador de serviço que tenha vinculação
inequívoca à obra, ou seja, que contenha a matrícula CEI da obra no campo “tomador/obra”;
i) na coluna 9: deverá ser informada a competência do documento de arrecadação específico da obra, para o período até janeiro de 1999, ou com
os dados da guia de recolhimento da retenção, para o período a partir de fevereiro de 1999;
j) na coluna 10: deverá ser informado o número do banco e o número da agência em que foram efetuados os recolhimentos mencionados na letra
“i”;
l) na coluna 11: deverá ser informada a data da autenticação bancária dos recolhimentos mencionados na letra “i”;
m) na coluna 12: deverá ser informado o valor autenticado dos recolhimentos mencionados na letra “i”.

OBSERVAÇÕES:
a) os documentos que comprovam as informações constantes da relação de prestadores de serviço deverão ser apresentados na ordem rigorosa
em que constam da relação;
b) no caso de grandes obras, com a apresentação de várias notas fiscais e recolhimentos de vários empreiteiros, é recomendável a apresentação
da planilha também em meio digital, além de impressa em papel, a fim de agilizar a conferência;
c) recomenda-se máxima cautela no preenchimento das colunas 9 a 12, a fim de não inviabilizar a localização das guias nos sistemas da RFB.
ANEXO VII

DISCRIMINAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL


(Conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE)

41 - CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
41.2 - CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
41.20-4 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
4120-4/00 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de edifícios residenciais de qualquer tipo:
- casas e residências unifamiliares;
- edifícios residenciais multifamiliares, incluindo edifícios de grande altura (arranha-céus);
- a construção de edifícios comerciais de qualquer tipo:
- consultórios e clínicas médicas;
- escolas;
- escritórios comerciais;
- hospitais;
- hotéis, motéis e outros tipos de alojamento;
- lojas, galerias e centros comerciais;
- restaurantes e outros estabelecimentos similares;
- shopping centers;
- a construção de edifícios destinados a outros usos específicos:
- armazéns e depósitos;
- edifícios garagem, inclusive garagens subterrâneas;
- edifícios para uso agropecuário;
- estações para trens e metropolitanos;
- estádios esportivos e quadras cobertas;
- igrejas e outras construções para fins religiosos (templos);
- instalações para embarque e desembarque de passageiros (em aeroportos, rodoviárias, portos, etc.);
- penitenciárias e presídios;
- postos de combustível;
- a construção de edifícios industriais (fábricas, oficinas, galpões industriais, etc);
- as reformas, manutenções correntes, complementações e alterações de edifícios de qualquer natureza já
existentes;
- a montagem de edifícios e casas pré-moldadas ou pré-fabricadas de qualquer material, de natureza
permanente ou temporária, quando não realizadas pelo próprio fabricante.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação e a montagem de casas de madeira (1622-6/01), de concreto (2330-3/04) ou de estrutura
metálica (3321-0/00), pré-moldadas ou pré-fabricadas, quando realizadas pelo próprio fabricante - a
fabricação de estruturas metálicas (2511-0/00);
- a realização de empreendimentos imobiliários, residenciais ou não, provendo recursos financeiros,
técnicos e materiais para a sua execução e posterior venda (incorporação imobiliária) (4110-7/00);
- as obras de instalações elétricas (4321-5/00), hidráulicas, sanitárias e de gás (4322-3/01), etc;
- os serviços de acabamento da construção (43.30-4);
- a execução de edifícios industriais e outros por contrato de construção por administração (4399-1/01);
- os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos); (7111-
1/00)
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00).
42 - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA
42.1 - CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS, FERROVIAS, OBRAS URBANAS E OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS
42.11-1 CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS
4211-1/01 CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS E FERROVIAS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção e recuperação de autoestradas, rodovias e outras vias não-urbanas para passagem de
veículos;
- a construção e recuperação de vias férreas de superfície ou subterrâneas, inclusive para metropolitanos
(preparação do leito, colocação dos trilhos, etc.);
- a construção e recuperação de pistas de aeroportos;
- a pavimentação de autoestradas, rodovias e outras vias não-urbanas; pontes, viadutos e túneis, inclusive
em pistas de aeroportos;
- a instalação de barreiras acústicas;
- a construção de praças de pedágio.
Esta Subclasse não compreende:
- a construção de terminais rodoviários e estações para trens metropolitanos (4120-4/00);
- a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-1/02);
- a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00);
- a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias
(4213-8/00);
- a construção de gasodutos, oleodutos e minerodutos (4223-5/00);
- a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos
e aeroportos (4329-1/04);
- os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-
1/00);
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00).
4211-1/02 PINTURA PARA SINALIZAÇÃO EM PISTAS RODOVIÁRIAS E AEROPORTOS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos;
- a instalação de placas de sinalização de tráfego e semelhantes.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação de placas e de painéis luminosos de sinalização de tráfego e semelhantes (32.99-0);
- a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos (4213-8/00);
- a instalação de sistemas de iluminação e sinalização luminosa em vias públicas, rodovias, ferrovias, portos
e aeroportos (4329-1/04).
42.12-0 CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS
4212-0/00 CONSTRUÇÃO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção e recuperação de pontes, viadutos, elevados, passarelas, etc;
- a construção de túneis (urbanos, em rodovias, ferrovias, metropolitanos).
Esta Subclasse não compreende:
- a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01);
- a construção de obras de urbanização (ruas, praças e calçadas), inclusive a pavimentação dessas vias
(4213-8/00);
- as obras portuárias, marítimas e fluviais (4291-0/00);
- as obras de montagem industrial (4292-8/02);
- os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-
1/00);
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00);
- os serviços de paisagismo (8130-3/00).
42.13-8 OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS
4213-8/00 OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS, PRAÇAS E CALÇADAS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos;
- a construção de praças e calçadas para pedestres;
- os trabalhos de superfície e pavimentação em vias urbanas, ruas, praças e calçadas;
- a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação de placas e de painéis luminosos, a sinalização de tráfego e semelhantes (3299-0/04);
- a construção de rodovias, vias férreas e pistas de aeroportos (4211-1/01);
- a construção de obras-de-arte especiais (4212-0/00);
- a instalação de sistemas e equipamentos de iluminação pública e sinalização em vias urbanas, ruas,
praças e calçadas (4329-¼);
- os serviços especializados de arquitetura (projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos) (7111-
1/00);
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00);
- os serviços de paisagismo (8130-3/00).
42.2 - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA PARA ENERGIA ELÉTRICA, TELECOMUNICAÇÕES, ÁGUA,
ESGOTO E TRANSPORTE POR PRODUTOS POR OUTROS
42.21-9 OBRAS PARA GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E PARA
TELECOMUNICAÇÕES
4221-9/01 CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS E REPRESAS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
(OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de barragens e represas para geração de energia elétrica.
Esta Subclasse não compreende:
- a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc.
(4221-9/02).
4221-9/02 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
(OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de usinas, estações e subestações hidrelétricas, eólicas, nucleares, termoelétricas, etc;
- a construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive o serviço de eletrificação
rural;
- a construção de redes de eletrificação para ferrovias e metropolitanos.
Esta Subclasse não compreende:
- a manutenção de redes de eletricidade quando executada por empresas de produção e distribuição de
energia elétrica (grupo 35.1).
4221-9/03 MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a manutenção de redes de distribuição de energia elétrica, quando executada por empresa não-produtora
ou distribuidora de energia elétrica.
Esta Subclasse não compreende:
- a manutenção de redes de eletricidade, quando executada por empresas de produção e distribuição de
energia elétrica (grupo 35.1).
4221-9/04 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- as obras para implantação de serviços de telecomunicações:
- construção de redes de longa e média distância de telecomunicações;
- a execução de projetos de instalações para estações de telefonia e centrais telefônicas.
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação de cabos submarinos (4291-0/00);
- a manutenção de conexões operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais,
industriais, etc. (6190-6/99).
4221-9/05 MANUTENÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a manutenção de estações e redes de longa e média distância de telecomunicações.
Esta Subclasse não compreende:
- a manutenção de conexões operacionais à rede de telecomunicações em prédios residenciais, comerciais,
industriais, etc. (6190-6/99);
- a instalação e reparação de sistemas de telecomunicações, como, por exemplo, estações telefônicas
(9512-6/00).
42.22-7 CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E
CONSTRUÇÕES CORRELATAS
4222-7/01 CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETA DE ESGOTO E
CONSTRUÇÕES CORRELATAS, EXCETO OBRAS DE IRRIGAÇÃO
Esta Subclasse compreende:
- a construção de sistemas para o abastecimento de água tratada: reservatórios de distribuição, estações
elevatórias de bombeamento, linhas principais de adução de longa e média distância e redes de distribuição
de água (OBRA);
- a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (OBRA);
- a construção de estações de tratamento de esgoto (ETE)(OBRA);
- a construção de estações de bombeamento de esgoto (OBRA);
- a construção de galerias pluviais (OBRA);
- a manutenção de redes de abastecimento de água tratada (SERVIÇO);
- a manutenção de redes de coleta e de sistemas de tratamento de esgoto (SERVIÇO).
Esta Subclasse não compreende:
- as obras de irrigação (4222-7/02);
- a perfuração de poços de água (4399-1/05);
- a construção de emissários submarinos (4291-0/00);
- as obras de drenagem (4319-3/00);
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00).
4222-7/02 OBRAS DE IRRIGAÇÃO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- as obras de irrigação (canais).
Esta Subclasse não compreende:
- a perfuração de poços de água (4399-1/05);
- as obras de drenagem (4319-3/00).
42.23-5 CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E ESGOTO
4223-5/00 CONSTRUÇÃO DE REDES DE TRANSPORTES POR DUTOS, EXCETO PARA ÁGUA E
ESGOTO (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de redes de transporte por dutos: oleodutos, gasodutos, minerodutos.
Esta Subclasse não compreende:
- a construção de linhas principais de adução de longa e de média distâncias e redes de distribuição de
água (4222-7/01).
- a construção de redes de coleta de esgoto, inclusive de interceptores (4222-7/01)
42.9 - CONSTRUÇÃO DE OUTRAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA
42.91-0 OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS
4291-0/00 OBRAS PORTUÁRIAS, MARÍTIMAS E FLUVIAIS
Esta Subclasse compreende:
- as obras marítimas e fluviais, tais como:
- construção de instalações portuárias (OBRA);
- construção de portos e marinas (OBRA);
- construção de eclusas e canais de navegação (vias navegáveis)(OBRA);
- enrocamentos (SERVIÇO);
- obras de dragagem (SERVIÇO);
- aterro hidráulico (SERVIÇO);
- barragens, represas e diques, exceto para energia elétrica (OBRA);
- a construção de emissários submarinos (OBRA);
- a instalação de cabos submarinos (SERVIÇO).
Esta Subclasse não compreende:
- a construção de instalações para embarque e desembarque de passageiros (aeroportos, rodoviárias,
portos, etc.) (4120-4/00);
- as obras de drenagem (4319-3/00).
42.92-8 MONTAGEM DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E DE ESTRUTURAS METÁLICAS 42.92-8/01
MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a montagem de estruturas metálicas permanentes;
- os serviços de soldagem de estruturas metálicas.
Esta Subclasse não compreende:
- a montagem de estruturas metálicas quando executada pelo próprio fabricante (2521-7/00);
- a montagem e instalação de máquinas e equipamentos industriais (3321-0/00);
- a montagem e desmontagem de andaimes, plataformas, fôrmas para concreto, escoramentos e outras
estruturas temporárias (4399-1/02).
4292-8/02 OBRAS DE MONTAGEM INDUSTRIAL (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- as obras de montagem de instalações industriais (tubulações, redes de facilidades), tais como:
- refinarias;
- plantas de indústrias químicas.
Esta Subclasse não compreende:
- a montagem e instalação de máquinas e equipamentos industriais (3321-0/00);
- a montagem e desmontagem de andaimes, plataformas, fôrmas para concreto, escoramentos e outras
estruturas temporárias (4399-1/02).
42.99-5 OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
42.99-5/01 CONSTRUÇÃO DE INSTALAÇÕES ESPORTIVAS E RECREATIVAS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de instalações esportivas e recreativas, tais como pistas de competição, quadras esportivas,
piscinas olímpicas e outras construções similares.
Esta Subclasse não compreende:
a construção de estádios esportivos e quadras cobertas (4120-4/00).
4299-5/99 OUTRAS OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a construção de estruturas com tirantes;
- as obras de contenção;
- a construção de cortinas de proteção de encostas e muros de arrimo;
- a subdivisão de terras com benfeitorias (p. ex., construção de vias, serviços de infra-estrutura, etc.).
Esta Subclasse não compreende:
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão
e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00).
43 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO
43.1 - DEMOLIÇÃO E PREPARAÇÃO DO TERRENO
43.11-8 DEMOLIÇÃO E PREPARAÇÃO DE CANTEIROS DE OBRAS
4311-8/01 DEMOLIÇÃO DE EDIFÍCIOS E OUTRAS ESTRUTURAS (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- o desmonte e demolição de estruturas previamente existentes (manual, mecanizada ou através de
implosão).
Esta Subclasse não compreende:
- a descontaminação do solo (3900-5/00);
- a preparação de canteiro e limpeza de terreno (4311-8/02);
- as obras de terraplenagem e escavações diversas para construção civil (4313-4/00);
- os derrocamentos (desmonte de rochas) (4313-4/00);
- a demarcação dos locais para construção (4319-3/00);
- a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00).
4311-8/02 PREPARAÇÃO DE CANTEIRO E LIMPEZA DE TERRENO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a preparação de canteiros de obras e limpeza do terreno.
Esta Subclasse não compreende:
- a descontaminação do solo (3900-5/00);
- a demolição de edifícios (4311-8/01);
- as obras de terraplenagem e escavações diversas para construção civil (4313-4/00);
- os derrocamentos (desmonte de rochas) (4313-4/00);
- a demarcação dos locais para construção (4319-3/00);
- a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00).
43.12-6 PERFURAÇÕES E SONDAGENS
4312-6/00 PERFURAÇÕES E SONDAGENS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- as sondagens destinadas à construção;
- as perfurações e furos para investigação do solo e núcleo para fins de construção, com propósitos
geofísicos, geológicos e similares.
Esta Subclasse não compreende:
- a exploração de campo de produção de petróleo e gás natural que inclua as investigações geofísicas,
geológicas e sísmicas (0600-0/01);
- a perfuração de poços para exploração de petróleo e gás natural, incluídas as investigações geofísicas,
geológicas e sísmicas, quando realizada pela própria empresa (0600-0/01), ou quando realizada por
terceiros (0910-6/00);
- a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00);
- a perfuração e abertura de poços de água (4399-1/05);
- as atividades de prospecção geológica (7119-7/02).
43.13-4 OBRAS DE TERRAPLENAGEM
4313-4/00 OBRAS DE TERRAPLENAGEM (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- o conjunto de operações de escavação, transporte, depósito e compactação de terras, necessárias à
realização de uma obra - a execução de escavações diversas para construção civil;
- os derrocamentos (desmonte de rochas);
- o nivelamento para a execução de obras viárias e de aeroportos;
- a destruição de rochas através de explosivos;
- o aluguel, com operador, de máquinas e equipamentos destinados aos serviços de terraplenagem.
Esta Subclasse não compreende:
- a escavação de minas para fins de extração (divisões 05, 07 e 08);
- as obras de drenagem (4319-3/00);
- a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00).
43.19-3 SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO DO TERRENO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
4319-3/00 SERVIÇOS DE PREPARAÇÃO DO TERRENO NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE
(SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a drenagem do solo destinado à construção;
- a demarcação dos locais para construção;
- o rebaixamento de lençóis freáticos;
- a preparação de locais para mineração;
- a remoção de material inerte e outros tipos de refugo de locais de mineração, exceto os locais de extração
de petróleo e gás natural;
- os nivelamentos diversos para construção civil, exceto para execução de obras viárias e de aeroportos;
- a drenagem de terrenos agrícolas ou florestais.
Esta Subclasse não compreende:
- a perfuração de poços para exploração de petróleo e gás natural, incluídas as investigações geofísicas,
geológicas e sísmicas, quando realizada pela própria empresa (0600-0/01), ou quando realizada por
terceiros (0910-6/00);
- a descontaminação do solo (3900-5/00);
- a preparação de canteiro e limpeza de terreno (4311-8/02);
- a execução de escavações diversas para a construção (4313-4/00);
- o nivelamento para execução de obras viárias e de aeroportos (4313-4/00);
- a execução de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (4391-6/00);
- a perfuração e abertura de poços de água (4399-1/05).
43.2 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, HIDRÁULICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES
43.21-5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
4321-5/00 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de;
- sistemas de eletricidade (cabos de qualquer tensão, fiação, materiais elétricos, etc.);
- cabos para instalações telefônicas e de comunicações;
- cabos para redes de informática e televisão a cabo, inclusive por fibra óptica;
- antenas coletivas e parabólicas;
- pára-raios;
- sistemas de iluminação;
- sistemas de alarme contra incêndio;
- sistemas de alarme contra roubo;
- sistemas de controle eletrônico e automação predial;
- a instalação de equipamentos elétricos para aquecimento.
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes de fabricação própria (28.22-4);
- a instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto de fabricação
própria (4329-1/03);
- a construção de redes de transmissão e distribuição de energia elétrica, inclusive o serviço de eletrificação
rural (4221-9/02);
- as obras para implantação de serviços de telecomunicações (construção e manutenção de redes de longa
e média distância de telecomunicações) (4221-9/04);
- a instalação de sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos (4322-3/01);
- a instalação de sistema de prevenção contra incêndio (4322-3/03);
- a montagem ou instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas,
portos e aeroportos (4329-¼);
- o monitoramento, inclusive por meio remoto, de sistemas de alarme de segurança e incêndio eletrônicos,
inclusive a sua instalação e manutenção (8020-0/00).
43.22-3 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
4322-3/01 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E DE GÁS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de;
- sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos;
- equipamentos hidráulicos e sanitários;
- ligações de gás;
- tubulações de vapor;
- a instalação, alteração, manutenção e reparo de rede para distribuição de gases e fluídos diversos (p. ex.,
oxigênio nos hospitais).
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação e manutenção de sistemas de refrigeração central, exceto industrial, quando realizadas pelo
fabricante (2824-1/02);
- a instalação e manutenção de coletores solares de energia quando realizadas pelo fabricante (2829-1/99);
- as instalações de equipamentos elétricos para aquecimento (4321-5/00).
4322-3/02 INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CENTRAIS DE AR CONDICIONADO, DE
VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação, alteração, manutenção e reparo em todos os tipos de construções de;
- sistemas de refrigeração central, quando não realizados pelo fabricante;
- sistemas de ventilação mecânica controlada, inclusive exaustores;
- a instalação de sistemas de aquecimento (coletor solar, gás e óleo), exceto elétricos.
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação e manutenção de sistemas de refrigeração central, exceto industrial, quando realizadas pelo
fabricante (2824-1/02).
4322-3/03 INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação, alteração, manutenção e reparo, em todos os tipos de construções, de sistemas de
prevenção contra incêndio.
Esta Subclasse não compreende:
- o monitoramento, inclusive por meio remoto, de sistemas de alarme de segurança e incêndio eletrônicos,
inclusive a sua instalação e manutenção (8020-0/00).
4329-1 OBRAS DE INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
4329-1/01 INSTALAÇÃO DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação de:
- anúncios e letreiros luminosos;
- outdoors;
- placas e painéis de identificação.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação de painéis e letreiros luminosos (3299-0/04);
- a colocação de anúncios e propagandas em outdoors (7312-2/00);
- o agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação (7312-2/00).
4329-1/02 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA ORIENTAÇÃO À NAVEGAÇÃO MARÍTIMA
FLUVIAL E LACUSTRE (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre.
4329-1/03 INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS
ROLANTES, EXCETO DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a montagem, instalação e reparação de equipamentos incorporados às construções, como elevadores,
escadas e esteiras rolantes, portas automáticas e giratórias, etc., por unidades especializadas, exceto
quando realizada pelo próprio fabricante.
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes para transporte e
elevação de pessoas de fabricação própria (2822-4/01).
4329-1/04 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO E
SINALIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS, PORTOS E AEROPORTOS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a montagem ou instalação de sistemas de iluminação e sinalização em vias públicas, rodovias, ferrovias,
portos e aeroportos - a iluminação urbana e semáforos;
- a iluminação de pistas de decolagem.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação de placas e de painéis luminosos, a sinalização de tráfego e semelhantes (3299-0/04);
- a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-1/02).
4329-1/05 TRATAMENTOS TÉRMICOS, ACÚSTICOS OU DE VIBRAÇÃO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- os serviços de tratamento térmico, acústico ou de vibração.
4329-1/99 OUTRAS OBRAS DE INSTALAÇÕES EM CONSTRUÇÕES NÃO ESPECIFICADAS
ANTERIORMENTE (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação de sistemas de limpeza por vácuo;
- o revestimento de tubulações.
Esta Subclasse não compreende:
- a instalação de máquinas industriais (grupo 33.2);
- a instalação de sistemas de refrigeração e de aquecimento não-elétricos (4322-3/01);
- a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01);
- a instalação de esquadrias de metal ou madeira (4330-4/02);
- a instalação de toldos e persianas (4330-4/99).
43.3 - OBRAS DE ACABAMENTO
43.30-4 OBRAS DE ACABAMENTO
4330-4/01 IMPERMEABILIZAÇÃO EM OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil.
Esta Subclasse não compreende:
- a aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores (4330-4/05).
4330-4/02 INSTALAÇÃO DE PORTAS, JANELAS, TETOS, DIVISÓRIAS E ARMÁRIOS EMBUTIDOS DE
QUALQUER MATERIAL (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a instalação de esquadrias de metal, madeira ou qualquer outro material, quando não realizada pelo
fabricante;
- a instalação de portas, janelas, alisares de portas e janelas, cozinhas equipadas, escadas, equipamentos
para lojas comerciais e similares, em madeira e outros materiais, quando não realizada pelo fabricante;
- a execução de trabalhos em madeira em interiores, quando não realizada pelo fabricante;
- a instalação ou montagem de estandes para feiras e eventos diversos quando não integrada à atividade
de criação.
Esta Subclasse não compreende:
- a fabricação de esquadrias e forros de madeira (1622-6/02);
- a instalação de esquadrias e forros de madeira, quando realizada pelo fabricante (1622-6/02);
- a fabricação de esquadrias metálicas (2512-8/00);
- a instalação de esquadrias de metal, quando realizada pelo fabricante (2512-8/00);
- a montagem de estandes para feiras e eventos diversos quando integrada à atividade de criação (7319-
0/01).
4330-4/03 OBRAS DE ACABAMENTO EM GESSO E ESTUQUE (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- os serviços de acabamento em gesso e estuque.
Esta Subclasse não compreende:
- a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01);
- a limpeza especializada de exteriores de edifícios (4399-1/99);
- a atividade de decoração de interiores (7410-2/02);
- a limpeza geral de interiores de edifícios e outras estruturas (8121-4/00).
4330-4/04 SERVIÇOS DE PINTURA DE EDIFÍCIOS EM GERAL (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- os serviços de pintura, interior e exterior, em edificações de qualquer tipo;
- os serviços de pintura em obras de engenharia civil.
Esta Subclasse não compreende:
- a sinalização com pintura em rodovias e aeroportos (4211-½);
- a sinalização com pintura em vias urbanas, ruas e locais para estacionamento de veículos (4213-8/00);
- os serviços de acabamento em gesso e estuque (4330-4/03);
- a colocação de papéis de parede (4330-4/05);
- a aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores (4330-4/05).
4330-4/05 APLICAÇÃO DE REVESTIMENTOS E DE RESINAS EM INTERIORES E EXTERIORES
(SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a colocação de revestimentos de cerâmica, azulejo, mármore, granito, pedras e outros materiais em
paredes e pisos, tanto no interior quanto no exterior de edificações;
- a colocação de tacos, carpetes e outros materiais de revestimento de pisos;
- a calafetagem, raspagem, polimento e aplicação de resinas em pisos;
- a colocação de papéis de parede.
Esta Subclasse não compreende:
- a impermeabilização em obras de engenharia civil (4330-4/01);
- os serviços de limpeza de fachada, com jateamento de areia e semelhante (4399-1/99)
4330-4/99 OUTRAS OBRAS DE ACABAMENTO DA CONSTRUÇÃO (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- os serviços de chapisco, emboço e reboco;
- a instalação de toldos e persianas;
- a instalação de piscinas pré-fabricadas, quando não realizada pelo fabricante;
- a colocação de vidros, cristais e espelhos;
- outras atividades de acabamento em edificações, não especificadas anteriormente.
Esta Subclasse não compreende:
- a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01);
- as obras de alvenaria (4399-1/03);
- a limpeza especializada de exteriores de edifícios (4399-1/99);
- a atividade de decoração de interiores (7410-2/02);
- a limpeza geral de interiores de edifícios e outras estruturas (8121-4/00).
43.9 - OUTROS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO
43.91-6 OBRAS DE FUNDAÇÕES
4391-6/00 OBRAS DE FUNDAÇÕES
Esta Subclasse compreende:
- a execução de fundações diversas para edifícios e outras obras de engenharia civil, inclusive a cravação
de estacas (OBRA);
- a execução de reforço de fundações para edifícios e outras obras de engenharia civil (OBRA);
- o aluguel, com operador, de equipamentos para execução de fundações (SERVIÇO).
Esta Subclasse não compreende:
- a perfuração de poços para exploração de petróleo e gás natural, incluídas as investigações geofísicas,
geológicas e sísmicas, quando realizada pela própria empresa (0600-0/01), ou quando realizada por
terceiros (0910-6/00);
- as sondagens destinadas à construção civil (4312-6/00);
- as obras de terraplenagem (4313-4/00);
- o rebaixamento de lençóis freáticos e a drenagem do solo destinado à construção (4319-3/00);
- a perfuração e abertura de poços de água (4399-1/05);
- as atividades de prospecção geológica (7119-7/02).
43.99-1 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE 4399-1/01 ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- as atividades de gerenciamento e execução de obras através de contrato de construção por
administração;
- as atividades de direção e a responsabilidade técnica da obra.
Esta Subclasse não compreende:
- a execução de obras por empreitada ou subempreitada (divisões 41 ou 42);
- a incorporação de empreendimentos imobiliários (4110-7/00);
- os serviços especializados de engenharia (concepção de projetos estruturais e de instalações, supervisão,
fiscalização e gerenciamento de projetos de construção) (7112-0/00).
4399-1/02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIMES E OUTRAS ESTRUTURAS TEMPORÁRIAS
(SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- a montagem e desmontagem de plataformas de trabalho e andaimes, exceto o aluguel de andaimes e
plataformas de trabalho - a montagem e desmontagem de fôrmas para concreto e escoramentos;
- a montagem e desmontagem de estruturas temporárias.
Esta Subclasse não compreende:
- a montagem e instalação de máquinas e equipamentos industriais (divisão 33);
- o aluguel de andaimes e plataformas de trabalho sem montagem e desmontagem (7732-2/02);
- a montagem e desmontagem de estruturas metálicas permanentes por conta de terceiros (4292-8/01).
4399-1/03 OBRAS DE ALVENARIA (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- as obras de alvenaria.
Esta Subclasse não compreende:
- os serviços de chapisco, emboço e reboco (4330-4/99).
4399-1/04 SERVIÇOS DE OPERAÇÃO E FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA TRANSPORTE
E ELEVAÇÃO DE CARGAS E PESSOAS PARA USO EM OBRAS (SERVIÇO)
Esta Subclasse compreende:
- o aluguel com operador ou os serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e
elevação de cargas e pessoas para uso em obras, tais como;
- elevadores de obras;
- empilhadeiras;
- guindastes e gruas.
Esta Subclasse não compreende:
- a execução de obras por empreitada ou subempreitada (divisões 41 ou 42);
- o aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador (7732-2/01);
- o aluguel de andaimes e plataformas de trabalho sem montagem e desmontagem (7732-2/02).
4399-1/05 PERFURAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE POÇOS DE ÁGUA (OBRA)
Esta Subclasse compreende:
- a perfuração e construção de poços de água.
4399-1/99 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO NÃO ESPECIFICADOS
ANTERIORMENTE
Esta Subclasse compreende:
- a construção de fornos industriais (OBRA);
- a construção de partes de edifícios, tais como: telhados, coberturas, chaminés, lareiras, churrasqueiras,
etc. (OBRA);
- os serviços de limpeza de fachadas, com jateamento de areia, vapor e semelhantes (SERVIÇO).
Esta Subclasse não compreende:
- a execução de obras por empreitada ou subempreitada (divisões 41 ou 42);
- as obras de montagem industrial (4292-8/02);
- a impermeabilização em edifícios e outras obras de engenharia civil (4330-4/01);
- o aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador (7732-2/01);
- o aluguel de andaimes e plataformas de trabalho sem montagem e desmontagem (7732-2/02).
ANEXO VIII
ATIVIDADES OU SERVIÇOS NÃO-INCLUÍDOS NA COMPOSIÇÃO DO CUB,
SUJEITOS À RETENÇÃO DE 11% (ONZE POR CENTO):
01 - instalação de estruturas metálica;
02 - instalação de estrutura de concreto armado (pré-moldada);
03 - obras complementares na construção civil: ajardinamento; recreação;
terraplenagem; urbanização;
04 - lajes de fundação radiers;
05 - instalação de aquecedor, bomba de recalque, incineração, playground,
equipamento de garagem, equipamento de segurança, equipamento contraincêndio e de
sistema de aquecimento a energia solar;
06 - instalação de elevador, quando houver emissão de nota fiscal - fatura de serviço
(NFFS);
07 - instalação de esquadrias metálicas;
08 - colocação de gradis;
09 - montagem de torres;
10 - locação de equipamentos com operador;
11- impermeabilização contratada com empresa especializada.
ATIVIDADES OU SERVIÇOS NÃO-INCLUÍDOS NA COMPOSIÇÃO DO CUB, NÃO-

SUJEITOS À RETENÇÃO DE 11% (ONZE POR CENTO): - SERVIÇOS EXCLUSIVOS DE:

01 - instalação de antena coletiva;


02 - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de
aquecimento, de calefação ou de exaustão;
03 - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de
aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão
apenas da nota fiscal de venda mercantil;
04 - instalação de estruturas e de esquadrias metálicas, de equipamento ou de material,
quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil;
05 - jateamento ou hidrojateamento;
06 - perfuração de poço artesiano;
07 - sondagem de solo;
08 - controle de qualidade de materiais;
09 - locação de equipamentos sem operador;
10 - serviços de topografia;
11 - administração, fiscalização e gerenciamento de obras;
12 - elaboração de projeto arquitetônico e estrutural;
13 - assessorias ou consultorias técnicas;
14 - locação de caçambas;
15 - fundações especiais (exceto lajes de fundação radiers).
RELAÇÃO DE PROFISSIONAIS NÃO-INCLUÍDOS NO CUB, SEGUNDO NBR
12721/2006:
01 - engenheiro e arquiteto projetistas;
02 - encarregado;
03 - almoxarife;
04 - auxiliar de almoxarife;
05 - apontador;
06 - demais administrativos da obra.
ANEXO IX
SUBSTITUÍDO PELO ANEXO III

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ANEXO X

(Revogado pela IN RFB Nº 1.071, de 16/092010)

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ANEXO XI
(Revogado pela IN RFB Nº 1.071, de 16/092010)
7
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES NO 45,
DE 6 DE AGOSTO DE 2010 - DOU DE
11/8/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 45, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 - DOU DE 11/08/2010

Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17/04/2012


Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 56, DE 11/11/2011
Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011

Dispõe sobre a administração de informações dos


segurados, o reconhecimento, a manutenção e a revisão
de direitos dos beneficiários da Previdência Social e
disciplina o processo administrativo previdenciário no
âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS

SUMÁRIO

CAPÍTULO I – DOS BENEFICIÁRIOS


Seção I – Dos Segurados Art. 2º a 9º
Subseção Única – Da Manutenção e da Perda da Qualidade de Segurado Art.10 a 16
Seção II – Dos Dependentes Art. 17 a 28
Seção III – Da Filiação Art. 29 a 37
Seção IV – Das Inscrições Art. 38
Subseção I – Do filiado Art. 39 a 42
Subseção II – Do não filiado Art. 43
Subseção III – Dos dependentes Art. 44 a 46

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE SEGURADOS


Seção I – Da Validade dos Dados Art. 47
Subseção I – Dos critérios para inclusão e retificação dos dados do Cadastro
Art. 48 a 49
Nacional de Informações Sociais - CNIS
Subseção II – Do ajuste de guia de recolhimento do contribuinte individual,
empregado doméstico, segurado facultativo e segurado Art. 50 a 54
especial que contribui facultativamente
Seção II – Do Início, Interrupção e Encerramento da Atividade Art. 55 a 57
Seção III – Do Reconhecimento da Filiação e da Indenização
Subseção I – Do reconhecimento da filiação Art. 58 a 59
Subseção II – Da retroação da data do início das contribuições Art. 60
Subseção III – Da indenização Art. 61 a 62
Seção IV – Dos Critérios Relativos à Utilização dos Dados Disponibilizados por
Art. 63 a 66
Órgãos Públicos para Reconhecimento da Atividade Rural
Seção V – Da Senha Eletrônica para Autoatendimento Art. 67 a 68
Seção VI – Das Demais Disposições Relativas ao Cadastro Art. 69 a 71

CAPÍTULO III – DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E DA COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE


Seção I – Do Tempo de Contribuição Art. 72 a 79
Seção II – Da Comprovação de Atividade
Subseção I – Do empregado Art. 80
Subseção II – Do trabalhador avulso Art. 81 a 82
Subseção III – Do empregado doméstico Art. 83
Subseção IV – Do contribuinte individual Art. 84 a 88
Subseção V – Do facultativo Art. 89
Subseção VI – Da ação trabalhista Art. 90 a 91
Subseção VII – Do aluno aprendiz Art. 92 a 93
Subseção VIII – Do exercente de mandado eletivo Art. 94 a 104
Subseção IX – Do auxiliar local Art. 105 a 106
Subseção X – Do servidor público Art. 107 a 108
Subseção XI – Do magistrado Art. 109
Subseção XII – Do marítimo Art. 110 a 113
Subseção XIII – Do garimpeiro Art. 114
Seção III – Da Comprovação de Exercício de Atividade Rural do Segurado
Art. 115 a 123
Especial para fins de Benef. Rural
Seção IV – Da Declaração de Exercício de Atividade Rural Art. 124 a 131
Seção V – Da Homologação da Declaração do Exercício de Atividade Rural Art. 132 a 133
Seção VI – Da Entrevista Art. 134 a 136
Seção VII – Da Comprovação de Tempo Rural para fins de Benef. com
Art. 137 a 141
Exigibilidade de Contrib. e Certidão de Tempo de Contribuição

CAPÍTULO IV – DAS PRESTAÇÕES EM GERAL


Seção I – Da Carência Art. 142 a 157
Seção II – Do Cálculo do Valor do Benefício
Subseção I – Do período básico de cálculo Art. 158 a 168
Subseção II – Do fator previdenciário Art. 169 a 170
Subseção III – Do salário-de-benefício Art. 171 a 177
Subseção IV – Da múltipla atividade Art. 178 a 183
Subseção V – Da renda mensal inicial Art. 184 a 194
Subseção VI – Da renda mensal do salário-maternidade Art. 195 a 199
Seção III – Do Reajustamento do Valor do Benefício Art. 200
Seção IV – Dos Benefícios
Subseção I – Da aposentadoria por invalidez Art. 201 a 212
Subseção II – Da aposentadoria por idade Art. 213 a 221
Subseção III – Da aposentadoria por tempo de contribuição Art. 222 a 226
Subseção IV – Da aposentadoria por tempo de contribuição do professor Art. 227 a 233
Subseção V – Da aposentadoria especial Art. 234 a 273
Subseção VI – Do auxílio-doença Art. 274 a 287
Subseção VII – Do salário-família Art. 288 a 292
Subseção VIII – Do salário-maternidade Art. 293 a 310
Subseção IX – Do auxílio-acidente Art. 311 a 317
Subseção X – Da pensão por morte Art. 318 a 330
Subseção XI – Do auxílio-reclusão Art. 331 a 344
Subseção XII – Do abono anual Art. 345
Seção V – Das Disposições Relativas ao Acidente do Trabalho Art. 346 a 354
Subseção Única – Da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Art. 355 a 360
Seção VI – Da Contagem Recíproca de Tempo de Contribuição Art. 361 a 363
Subseção I – Da Certidão de Tempo de Contribuição Art. 364 a 379
Subseção II – Da Revisão de Certidão de Tempo de Contribuição Art. 380 a 382
Seção VII – Dos Serviços
Subseção I – Do Serviço Social Art. 383 a 385
Subseção II – Da Habilitação e Reabilitação Profissional Art. 386 a 391

CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES DIVERSAS RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕES


Seção I – Da Procuração Art. 392 a 405
Seção II – Da Tutela, Curatela e Guarda Legal Art. 406 a 407
Seção III – Do Pagamento dos Benefícios Art. 408 a 412
Subseção I – Da liberação de valores em atraso e da atualização monetária Art. 413 a 416
Subseção II – Do resíduo Art. 417
Subseção III – Da consignação Art. 418
Subseção IV – Da pensão alimentícia Art. 419 a 420
Seção IV – Da Acumulação de Benefício Art. 421 a 427
Seção V – Do Exame Médico Pericial Art. 428 a 430
Seção VI – Do Sistema Informatizado de Controle de Óbitos - SISOBI Art. 431
Seção VII – Da Revisão Art. 432 a 440
Seção VIII - Da Decadência e da Prescrição Art. 441 a 446
Seção IX – Do não cômputo do Período de Débito Art. 447 a 448
Seção X – Do Monitoramento Operacional de Benefícios Art. 449 a 458
Seção XI – Dos Convênios Art. 459 a 466
Seção XII – Dos Acordos Internacionais de Previdência Social Art. 467 a 486

CAPÍTULO VI – DOS BENEFÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL E EXTINTOS


Seção I – Dos Benefícios Especiais Extintos Art. 487
Subseção I – Do jornalista profissional Art. 488 a 494
Subseção II – Do atleta profissional de futebol Art. 495 a 497
Subseção III – Do aeronauta Art. 498 a 508
Subseção IV – Do pecúlio Art. 509 a 519
Seção II – Das Situações Especiais
Subseção I – Do anistiado Art. 520 a 527
Subseção II – Dos ferroviários serv. públicos e autárquicos cedidos pela União à
Art. 528 a 534
Rede Ferroviária Federal S/A.
Subseção III – Do ex-combatente Art. 535 a 542
Seção III - Das Pensões Especiais devidas pela União
Subseção I – Da pensão especial aos deficientes físicos portadores da Síndrome da
Art. 543 a 549
Talidomida
Subseção II – Da pensão mensal vitalícia do seringueiro e seus dependentes Art. 550 a 555
Subseção III – Da pensão especial das vítimas de hemodiálise de Caruaru-PE Art. 556 a 562

CAPÍTULO VII – DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO


Seção I – Da Fase Inicial
Subseção I – Das disposições gerais Art. 563 a 564
Subseção II – Dos interessados Art. 565 a 566
Subseção III – Dos impedimentos e da suspeição Art. 567 a 569
Subseção IV – Da comunicação dos atos Art. 570 a 571
Subseção V – Do início do processo Art. 572 a 577
Subseção VI – Da formalização dos processos administrativos Art. 578 a 585
Seção II – Da Fase Instrutória
Subseção I – Da carta de exigências Art. 586
Subseção II – Da instrução do processo administrativo Art. 587 a 595
Subseção III – Da Justificação Administrativa Art. 596 a 617
Subseção IV – Da Pesquisa Externa Art. 618 a 620
Seção III – Da Fase Decisória
Subseção I – Da decisão administrativa Art. 621 a 626
Subseção II – Do direito de opção Art. 627
Seção IV – Da Fase Recursal
Subseção I – Disposições gerais Art. 628 a 632
Subseção II – Dos prazos de recurso Art. 633 a 635
Subseção III - Do cumprimento de acórdãos Art. 636 a 639
Subseção IV - Dos incidentes processuais Art. 640 a 641
Subseção V – Das outras disposições do recurso Art. 642 a 647
Seção V – Das Disposições Diversas Relativas ao Processo
Subseção I – Da desistência do processo Art. 648
Subseção II – Da conclusão do processo administrativo Art. 649
Subseção III - Das vistas e da retirada de processos Art. 650 a 657

CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 658 a 664


ANEXOS

NÚMERO IDENTIFICAÇÃO DOWNLOAD


Certidão de Exercício de Atividade Rural – Indígena.
ANEXO I (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 PDF
/02/2011) ANEXO I - Novo

ANEXO II Parecer Social. PDF


ANEXO III Ficha de Cadastramento. PDF
ANEXO IV Procuração. PDF
ANEXO V Acordos Internacionais de Previdência Social. PDF
ANEXO VI Solicitação de Informações ao Médico-Assistente – SIMA. PDF
1 - Modelo de Carimbo de Carga de Processo Administrativo por
Advogado;
ANEXO VII
2 - Modelo de Carimbo de Devolução de Processo Administrativo por
Advogado. PDF
Declaração de Tempo de Contribuição para Fins de Obtenção de
ANEXO VIII PDF
Beneficio junto ao INSS.
ANEXO IX Declaração de Tempo de Contribuição Referente ao Auxiliar Local. PDF
ANEXO X Despacho e Análise Administrativa da Atividade Especial. PDF
ANEXO XI Análise e Decisão Técnica de Atividade Especial. PDF
ANEXO XII Declaração de Exercício de Atividade Rural – Sindicato. PDF
Entrevista. PDF
ANEXO XIII (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 ANEXO XIII -
/02/2011) Novo

ANEXO XIV Termo de Homologação da Atividade Rural. PDF


ANEXO XV Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP. PDF
ANEXO XVI Declaração de Exercício de Atividade Rural – Autoridade. PDF
ANEXO XVII Guia para Acolhimento Institucional Familiar. PDF
ANEXO XVIII Declaração de Permanência. PDF
ANEXO XIX Comunicado de Representação. PDF
Termo de Opção pela Filiação ao RGPS na Qualidade de Segurado
ANEXO XX PDF
Facultativo – Exercente de Mandato Eletivo (TOF – EME).
ANEXO XXI Declaração do Exercente de Mandato Eletivo. PDF
Discriminativo das Remunerações e dos Valores Recolhidos Relativos
ANEXO XXII PDF
ao Exercente de Mandato Eletivo.
ANEXO XXIII Requerimento de Atualização do CNIS - RAC. PDF
ANEXO XXIV Prazo de Manutenção da Qualidade de Segurado. PDF
ANEXO XXV Início-Cálculo para o Cômputo de Carência. PDF
ANEXO XXVI Carência. PDF
ANEXO XXVII Enquadramento de Atividade Especial. PDF
ANEXO XXVIII Tabela de Conversão de Atividade Especial. PDF
NÚMERO IDENTIFICAÇÃO DOWNLOAD
Valor do Limite Máximo do Salário-de-Contribuição para Fins Salário-
ANEXO XXIX PDF
Família.
Certidão de Tempo de Contribuição - Portaria MPS nº 154, de 15 de maio
ANEXO XXX PDF
de 2008.
Relação das Remunerações de Contribuições - Portaria MPS nº 154, de
ANEXO XXXI PDF
2008.
Valor do Limite Máximo do Salário-de-Contribuição para Fins de Auxílio-
ANEXO XXXII PDF
Reclusão.
ANEXO XXXIII Identificação de Espécie de Aposentadoria para Fins de Pecúlio. PDF
ANEXO XXXIV Referência Monetária para Fins de Pecúlio. PDF
ANEXO XXXV Inscrição do Segurado Especial. PDF
ANEXO XXXVI Manutenção da Atividade de Segurado Especial. PDF
ANEXO XXXVII Inscrição do Segurado Especial Indígina.

Este texto não substitui o publicado no DOU de 11/8/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 45, DE 6 DE AGOSTO DE 2010 - DOU DE


11/08/2010 - Alterada
Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 56, DE 11/11/2011
Alterada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011

SÚMÁRIO
ANEXOS
Dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o
reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos
beneficiários da Previdência Social e disciplina o processo
administrativo previdenciário no âmbito do Instituto Nacional
do Seguro Social - INSS.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL BÁSICA:
Constituição Federal de 1988;
Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998;
Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;
Lei nº 10.666, de 08 de maio de 2003;
Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999;
Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; e
Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009.
O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, no uso da competência
que lhe confere o Decreto nº 6.934, de 11 de agosto de 2009,

Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos


processos de administração de informações dos segurados, de reconhecimento, de manutenção
e de revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para a melhor aplicação das
normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da
Constituição Federal,

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer critérios, disciplinar procedimentos administrativos e regulamentar o processo


administrativo previdenciário aplicável nas unidades administrativas do Instituto Nacional do
Seguro Social – INSS.

CAPÍTULO I
DOS BENEFICIÁRIOS
Seção I
Dos Segurados

Art. 2º São segurados obrigatórios da Previdência Social as pessoas físicas elencadas nos arts.
3º ao 7º.

Art. 3º É segurado na categoria de empregado, conforme o inciso I do art. 9º do Regulamento da


Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999:

I - aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual,
sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;
II - o aprendiz, com idade de quatorze a vinte e quatro anos, sujeito à formação profissional
metódica do ofício em que exerça o seu trabalho, observado que a contratação como aprendiz,
atendidos os requisitos da Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000 e da Lei nº 11.180, de 23
de setembro de 2005, poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou
pelas entidades sem fins lucrativos, que têm por objetivo a assistência ao adolescente e a
educação profissional;
III - o empregado de Conselho, Ordem ou Autarquia de fiscalização no exercício de atividade
profissional, na forma da Lei nº 5.410, de 9 de abril de 1968;
IV - o trabalhador volante, que presta serviço a agenciador de mão-de-obra constituído como
pessoa jurídica, observado que, na hipótese do agenciador não ser pessoa jurídica constituída,
este também será considerado empregado do tomador de serviços;
V - o assalariado rural safrista, de acordo com os arts. 14, 19 e 20 da Lei nº 5.889, de 8 de junho
de 1973, observado que para aqueles segurados que prestam serviço a empresas agro-
industriais e agropecuárias, a caracterização, se urbana ou rural, dar-se-á pela natureza da
atividade exercida, conforme definido no Parecer CJ nº 2.522, de 9 de agosto de 2001,
caracterizando, desta forma, a sua condição em relação aos benefícios previdenciários,
observado o disposto no art. 31;
VI - o trabalhador temporário que, a partir de 13 de março de 1974, data da publicação do
Decreto nº 73.841, de 13 de março de 1974, que regulamentou a Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de
1974, presta serviço a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de
seu pessoal regular e permanente, ou para atender a acréscimo extraordinário de serviço,
usando a intermediação de empresa locadora de mão-de-obra temporária;
VII - o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas Autarquias
e Fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por
Regime Próprio de Previdência Social - RPPS;
VIII - o contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituída e funcionando no
território nacional, segundo as leis brasileiras, ainda que com salário estipulado em moeda
estrangeira, salvo se amparado pela Previdência Social do país de origem, observado o disposto
nos acordos internacionais porventura existentes;
IX - o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil,
salvo quando coberto por RPPS;
X - o contratado por titular de serventia da justiça, sob o regime da legislação trabalhista, e
qualquer pessoa que, habitualmente, presta-lhe serviços remunerados sob sua dependência,
sem relação de emprego com o Estado, a partir de 1º de janeiro de 1967;
XI - o escrevente e o auxiliar contratados por titular de serviços notariais e de registro a partir de
21 de novembro de 1994, bem como aquele que optou pelo Regime Geral de Previdência Social
- RGPS, em conformidade com a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994;
XII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, em desacordo com a Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008;
XIII - a partir de 19 de setembro de 2004, o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou
municipal, desde que não vinculado a RPPS, na forma estabelecida pela Lei nº 10.887, de 18 de
junho de 2004, observado o disposto no parágrafo único do art. 9º e arts. 94 a 104;
XIV - o servidor estadual, do Distrito Federal ou municipal, incluídas suas Autarquias e
Fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração, em decorrência da Emenda Constitucional nº 20, de 16 de dezembro
de 1998, e o que, nessa condição, mesmo que anteriormente a esta data, não esteja amparado
por RPPS;
XV - o servidor da União, incluídas suas Autarquias e Fundações, ocupante, exclusivamente, de
cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, nos termos da Lei nº
8.647, de 13 de abril de 1993 e o que, nessa condição, mesmo que anteriormente a esta data,
não estivesse amparado por RPPS;
XVI - o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas
respectivas Autarquias e Fundações, por tempo determinado, para atender a necessidade
temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição
Federal e da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993;
XVII - o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas Autarquias e
Fundações, ocupante de emprego público;
XVIII - o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em repartições governamentais
brasileiras, lá domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local previsto no art. 105, ainda que a
título precário e que, em razão de proibição da legislação local, não possa ser filiado ao sistema
previdenciário do país em domicílio;
XIX - o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como
empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e
que tenha sede e administração no País, ou em empresa domiciliada no exterior com maioria do
capital votante pertencente à empresa constituída sob as leis brasileiras, que tenha sede e
administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade
direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no País ou de entidade de direito
público interno;
XX - aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de
carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e
repartições, excluídos o não-brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro
amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição
consular;
XXI - o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior, em organismos oficiais internacionais
dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se amparado
por RPPS;
XXII - o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física, na forma do art. 14-A da Lei
nº 5.889, de 1973, para o exercício de atividades de natureza temporária por prazo não superior
a dois meses dentro do período de um ano.

§ 1º Considera-se diretor empregado aquele que, participando ou não do risco econômico do


empreendimento, seja contratado ou promovido para cargo de direção das sociedades anônimas,
mantendo as características inerentes à relação de emprego.
§ 2º Entende-se por serviço prestado em caráter não eventual aquele relacionado direta ou
indiretamente com as atividades normais da empresa.
§ 3º Aplica-se o disposto nos incisos XIV e XV do caput ao ocupante de cargo de Ministro de
Estado, de Secretário Estadual, Distrital ou Municipal, sem vínculo efetivo com a União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, suas Autarquias, ainda que em regime especial, e Fundações.

Art. 4º É segurado na categoria de trabalhador avulso, conforme o inciso VI e § 7º do art. 9º do


RPS, aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas
empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-
de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria,
assim considerados:

I - o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de


carga, vigilância de embarcação e bloco;
II - o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério;
III - o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e descarga de navios);
IV - o amarrador de embarcação;
V - o ensacador de café, cacau, sal e similares;
VI - o trabalhador na indústria de extração de sal;
VII - o carregador de bagagem em porto;
VIII - o prático de barra em porto;
IX - o guindasteiro; e
X - o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso I do caput, entende-se por:

I - capatazia: a atividade de movimentação de mercadorias nas instalações de uso público,


compreendendo o recebimento, conferência, transporte interno, abertura de volumes para
conferência aduaneira, manipulação, arrumação e entrega, bem como o carregamento e
descarga de embarcações, quando efetuados por aparelhamento portuário;
II - estiva: a atividade de movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das
embarcações principais ou auxiliares, incluindo transbordo, arrumação, peação e despeação,
bem como o carregamento e a descarga das mesmas, quando realizados com equipamentos de
bordo;
III - conferência de carga: a contagem de volumes, anotação de suas características, procedência
ou destino, verificação do estado das mercadorias, assistência à pesagem, conferência do
manifesto e demais serviços correlatos, nas operações de carregamento e descarga de
embarcações;
IV - conserto de carga: o reparo e a restauração das embalagens de mercadoria, nas operações
de carregamento e descarga de embarcações, reembalagem, marcação, remarcação,
carimbagem, etiquetagem, abertura de volumes para vistoria e posterior recomposição;
V - vigilância de embarcações: a atividade de fiscalização da entrada e saída de pessoas a bordo
das embarcações atracadas ou fundeadas ao largo, bem como da movimentação de mercadorias
nos portalós, rampas, porões, conveses, plataformas e em outros locais da embarcação;
VI - bloco: a atividade de limpeza e conservação de embarcações mercantes e de seus tanques,
incluindo batimento de ferrugem, pintura, reparos de pequena monta e serviços correlatos.

Art. 5º É segurado na categoria de empregado doméstico, conforme o inciso II do art. 9º do RPS,


aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, no
âmbito residencial dessas, em atividades sem fins lucrativos, a partir da competência abril de
1973, em decorrência da vigência do Decreto nº 71.885, de 9 de março de 1973, que
regulamentou a Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972.

Art. 6º É segurado na categoria de contribuinte individual, conforme o inciso V do art. 9º do RPS:

I - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária (agrícola, pastoril ou
hortifrutigranjeira), ou atividade pesqueira e extrativista, a qualquer título, em caráter permanente
ou temporário, nas seguintes condições:

a) para o período de 1º de janeiro de 1976, data da vigência da Lei nº 6.260, de 6 de novembro


de 1975, até 22 de junho de 2008, véspera da publicação da Lei nº 11.718, de 20 de junho de
2008, diretamente ou por intermédio de terceiros e com o auxílio de empregado, utilizado a
qualquer título, ainda que de forma não contínua; e
b) a partir de 23 de junho de 2008, data da publicação da Lei nº 11.718, de 20 de junho de 2008,
na atividade agropecuária em área, contínua ou descontínua, superior a quatro módulos fiscais;
ou, quando em área igual ou inferior a quatro módulos fiscais ou atividade pesqueira ou
extrativista, com auxílio de empregados, em desacordo com o § 2º do art. 7º, ou por intermédio
de prepostos, ou ainda nas hipóteses dos §§ 5º e 8º do art. 7º;

II - cada um dos condôminos de propriedade rural que explora a terra com cooperação de
empregados ou não, havendo delimitação formal da área definida superior a quatro módulos
fiscais, sendo que, não havendo delimitação de áreas, todos os condôminos assumirão a
condição de contribuinte individual, salvo prova em contrário;
III - o marisqueiro que, sem utilizar embarcação pesqueira, exerce atividade de captura ou de
extração de elementos animais ou vegetais que tenham na água seu meio normal ou mais
frequente de vida, na beira do mar, no rio ou na lagoa, com auxílio de empregado em número
que exceda à razão de cento e vinte pessoas/dia dentro do ano civil;
IV - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral – garimpo –
em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem
o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua,
observado o art. 114;
V - o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação
ou de ordem religiosa;
VI - o síndico ou o administrador eleito, com percepção de remuneração ou que esteja isento da
taxa de condomínio, a partir de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de
5 de março de 1997, sendo que até então era considerado segurado facultativo,
independentemente de contraprestação remuneratória;
VII - o notário ou tabelião e o oficial de registros ou registrador, titular de cartório, que detêm a
delegação do exercício da atividade notarial e de registro, não remunerados pelos cofres
públicos, admitidos a partir de 21 de novembro de 1994, data da publicação da Lei nº 8.935, de
1994;
VIII - o médico residente de que trata a Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981, na redação dada pela
Lei nº 10.405, de 9 de janeiro de 2002;
IX - o árbitro de jogos desportivos e seus auxiliares que atuem em conformidade com a Lei nº
9.615, de 24 de março de 1998, a partir de 25 de março de 1998;
X - o membro de cooperativa de produção que, nesta condição, preste serviço à sociedade
cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;
XI- o membro de cooperativa de trabalho que, nesta condição, preste serviço a empresas ou a
pessoas físicas mediante remuneração ajustada ao trabalho executado;
XII - o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento em embarcação
com arqueação bruta maior que seis, ressalvado o disposto no inciso IX do § 1º do art. 7º;
XIII - o membro do conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de
1990, quando remunerado;
XIV - o interventor, o liquidante, o administrador especial e o diretor fiscal de instituição financeira
de que trata o § 6º do art. 201 do RPS;
XV - a pessoa física contratada para prestação de serviço em campanhas eleitorais por partido
político ou por candidato a cargo eletivo, diretamente ou por meio de comitê financeiro, em razão
do disposto no art. 100 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997;
XVI - desde que receba remuneração decorrente de trabalho na empresa:

a) o titular de firma individual urbana ou rural;


b) todos os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria;
c) o sócio administrador, o sócio cotista e o administrador não empregado na sociedade limitada,
urbana ou rural, conforme definido na Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil);
d) o membro de conselho de administração na sociedade anônima ou o diretor não empregado; e
e) o membro de conselho fiscal de sociedade por ações;

XVII - o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, em associação ou em entidade


de qualquer natureza ou finalidade, desde que receba remuneração pelo exercício do cargo;
XVIII - o síndico da massa falida, o administrador judicial, definido pela Lei nº 11.101, de 9 de
fevereiro de 2005, e o comissário de concordata, quando remunerados;
XIX - o aposentado de qualquer regime previdenciário nomeado magistrado classista temporário
da Justiça do Trabalho, na forma dos incisos II do § 1º do art. 111 ou III do art. 115 ou do
parágrafo único do art. 116 da Constituição Federal, durante o período em que foi possível, ou
nomeado magistrado da Justiça Eleitoral, na forma dos incisos II do art. 119 ou III do § 1º do art.
120 da Constituição Federal;
XX - o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil
é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por RPPS;
XXI - quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual a uma ou mais
empresas, fazendas, sítios, chácaras ou a um contribuinte individual, em um mesmo período ou
em períodos diferentes, sem relação de emprego;
XXII - a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana,
com fins lucrativos ou não;
XXIII - o incorporador de que trata o art. 29 da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964;
XXIV - o bolsista da Fundação Habitacional do Exército contratado em conformidade com a Lei nº
6.855, de 18 de novembro de 1980;
XXV - o diarista, assim entendido a pessoa física que, por conta própria, presta serviços de
natureza não contínua à pessoa ou à família no âmbito residencial destas, em atividade sem fins
lucrativos;
XXVI - o condutor autônomo de veículo rodoviário, assim considerado aquele que exerce
atividade profissional sem vínculo empregatício, quando proprietário, co-proprietário ou
promitente comprador de um só veículo;
XXVII - aquele que exerce atividade de auxiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, em
automóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei nº 6.094, de 30 de agosto de
1974;
XXVIII - aquele que, pessoalmente, por conta própria e a seu risco, exerce pequena atividade
comercial em via pública ou de porta em porta, como comerciante ambulante, nos termos da Lei
nº 6.586, de 6 de novembro de 1978;
XXIX - aquele que, na condição de pequeno feirante, compra para revenda produtos
hortifrutigranjeiros ou assemelhados;
XXX - a pessoa física que habitualmente edifica obra de construção civil com fins lucrativos; e
XXXI - o Micro Empreendedor Individual – MEI, de que tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que opte pelo recolhimento dos impostos e
contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, observado:

a) que é considerado MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406, de
2002 (Código Civil), que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$
36.000,00 (trinta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional e que não esteja impedido de
optar pela sistemática de recolhimento mencionada neste inciso; e
b) o disposto no art. 18-A, e seus parágrafos, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro
de 2006, poderá se enquadrar como MEI o empresário individual que possua um único
empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria
profissional.

§ 1º Para os fins previstos na alínea “b” do inciso I e no inciso IV deste artigo, entende-se que a
pessoa física, proprietária ou não, explora atividade por intermédio de prepostos quando, na
condição de parceiro outorgante, desenvolve atividade agropecuária, pesqueira ou de extração
de minerais por intermédio de parceiros ou meeiros.
§ 2º Conforme contido no inciso V do art. 11 da Lei nº 8.213, de 25 de julho de 1991, o
correspondente internacional autônomo, assim entendido o trabalhador de qualquer
nacionalidade que presta serviços no exterior, sem relação de emprego, a diversas empresas,
não poderá ser considerado segurado obrigatório da Previdência Social brasileira, ainda que uma
das tomadoras do serviço seja sediada no Brasil, considerando que a mencionada Previdência
Social aplica-se aos trabalhadores que prestam serviços autônomos dentro dos limites do
território nacional.
§ 3º Considera-se diretor não empregado aquele que, participando ou não do risco econômico do
empreendimento, seja eleito, por assembleia geral dos acionistas, para cargo de direção das
sociedades anônimas, não mantendo as características inerentes à relação de emprego.

Art. 7º É segurado na categoria de segurado especial, conforme o inciso VII do art. 9º do RPS, a
pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo que,
individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de
terceiros, na condição de:

I - produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados,


comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade:

a) agropecuária em área contínua ou não de até quatro módulos fiscais, observado o disposto no
§ 17 deste artigo; e
b) de seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos
naturais renováveis, e faça dessas atividades o principal meio de vida;

II - pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal
meio de vida, observado o disposto no inciso IX do § 1º deste artigo; e
III - cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de dezesseis anos de idade ou a este
equiparado do segurado de que tratam os incisos I e II deste artigo que, comprovadamente,
tenham participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar.

§ 1º Para efeito da caracterização do segurado especial, entende-se por:

I - produtor: aquele que, proprietário ou não, desenvolve atividade agrícola, pastoril ou


hortifrutigranjeira, por conta própria, individualmente ou em regime de economia familiar;
II - parceiro: aquele que tem contrato escrito de parceria com o proprietário da terra ou detentor
da posse e desenvolve atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, partilhando lucros ou
prejuízos;
III - meeiro: aquele que tem contrato escrito com o proprietário da terra ou detentor da posse e da
mesma forma exerce atividade agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira, partilhando rendimentos ou
custos;
IV - arrendatário: aquele que, comprovadamente, utiliza a terra, mediante pagamento de aluguel,
em espécie ou in natura, ao proprietário do imóvel rural, para desenvolver atividade agrícola,
pastoril ou hortifrutigranjeira, individualmente ou em regime de economia familiar, sem utilização
de mão-de-obra assalariada de qualquer espécie;
V - comodatário: aquele que, por meio de contrato escrito, explora a terra pertencente a outra
pessoa, por empréstimo gratuito, por tempo determinado ou não, para desenvolver atividade
agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira;
VI - condômino: aquele que explora imóvel rural, com delimitação de área ou não, sendo a
propriedade um bem comum, pertencente a várias pessoas;
VII - usufrutuário: aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural, tem direito à posse, ao uso,
à administração ou à percepção dos frutos, podendo usufruir o bem em pessoa ou mediante
contrato de arrendamento, comodato, parceria ou meação;
VIII - possuidor: aquele que exerce sobre o imóvel rural algum dos poderes inerentes à
propriedade, utilizando e usufruindo da terra como se proprietário fosse;
IX - pescador artesanal: aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da
pesca sua profissão habitual ou meio principal de vida, desde que não utilize embarcação; ou
utilize embarcação de arqueação bruta igual ou menor que seis, ainda que com auxílio de
parceiro; ou, na condição exclusiva de parceiro outorgado, utilize embarcação de arqueação
bruta igual ou menor que dez, observado que:

a) entende-se por arqueação bruta a expressão da capacidade total da embarcação constante da


respectiva certificação fornecida pelo órgão competente; e
b) os órgãos competentes para certificar a capacidade total da embarcação são: a capitania dos
portos, a delegacia ou a agência fluvial ou marítima, sendo que, na impossibilidade de obtenção
da informação por parte desses órgãos, será solicitada ao segurado a apresentação da
documentação da embarcação fornecida pelo estaleiro naval ou construtor da respectiva
embarcação;

X - marisqueiro: aquele que, sem utilizar embarcação pesqueira, exerce atividade de captura ou
de extração de elementos animais ou vegetais que tenham na água seu meio normal ou mais
frequente de vida, na beira do mar, no rio ou na lagoa;
XI - regime de economia familiar: a atividade em que o trabalho dos membros da família é
indispensável à própria subsistência e ao desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar e é
exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados
permanentes, independentemente do valor auferido pelo segurado especial com a
comercialização da sua produção, quando houver; e
XII - auxílio eventual de terceiros: o que é exercido ocasionalmente, em condições de mútua
colaboração, não existindo subordinação nem remuneração.

§ 2º O grupo familiar poderá utilizar-se de empregado, inclusive daquele referido no inciso XXII
do art. 3º, ou de trabalhador de que trata o inciso XXI do art. 6º, em épocas de safra, à razão de
no máximo cento e vinte pessoas/dia dentro do ano civil, em períodos corridos ou intercalados
ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho, à razão de oito horas/dia e quarenta e
quatro horas/semana, entendendo-se por época de safra o período compreendido entre o
preparo do solo e a colheita.
§ 3º Enquadra-se como segurado especial o índio reconhecido pela Fundação Nacional do Índio
– FUNAI, inclusive o artesão que utilize matéria-prima proveniente de extrativismo vegetal, desde
que atendidos os demais requisitos constantes no inciso V do § 4º deste artigo,
independentemente do local onde resida ou exerça suas atividades, sendo irrelevante a definição
de indígena aldeado, indígena não-aldeado, índio em vias de integração, índio isolado ou índio
integrado, desde que exerça a atividade rural em regime de economia familiar e faça dessas
atividades o principal meio de vida e de sustento.
§ 4º Não descaracteriza a condição de segurado especial:

I - a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato, de até cinquenta
por cento de imóvel rural cuja área total, contínua ou descontínua, não seja superior a quatro
módulos fiscais, desde que outorgante e outorgado continuem a exercer a respectiva atividade,
individualmente ou em regime de economia familiar;
II - a exploração da atividade turística da propriedade rural, inclusive com hospedagem, por não
mais de cento e vinte dias ao ano;
III - a participação em plano de previdência complementar instituído por entidade classista a que
seja associado, em razão da condição de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de
economia familiar;
IV - a participação como beneficiário ou integrante de grupo familiar que tem algum componente
que seja beneficiário de programa assistencial oficial de governo;
V - a utilização pelo próprio grupo familiar de processo de beneficiamento ou industrialização
artesanal, na exploração da atividade, de acordo com o disposto no § 16 deste artigo; e
VI - a associação a cooperativa agropecuária.

§ 5º Não é segurado especial o membro de grupo familiar (somente ele) que possuir outra fonte
de rendimento, exceto se decorrente de:

I - benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não supere o do
menor benefício de prestação continuada da Previdência Social, considerado o valor de cada
benefício, quando receber mais de um;
II - benefício previdenciário pela participação em plano de previdência complementar, instituído
nos termos do inciso III do § 4º deste artigo;
III - exercício de atividade remunerada (urbana ou rural) em período de entressafra ou do defeso,
não superior a cento e vinte dias, corridos ou intercalados, no ano civil, observado o disposto no
§ 6º deste artigo;
IV - exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de
trabalhadores rurais;
V - exercício de mandato de vereador do município onde desenvolve a atividade rural, ou de
dirigente de cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais, observado o
disposto no § 6º deste artigo;
VI - parceria ou meação outorgada na forma e condições estabelecidas no inciso I do § 4º deste
artigo;
VII - atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo
familiar, independentemente da renda mensal obtida, podendo ser utilizada matéria-prima de
outra origem, desde que, neste caso, a renda mensal obtida na atividade não exceda ao do
menor benefício de prestação continuada da Previdência Social;
VIII - atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação
continuada da Previdência Social; e
IX- rendimentos provenientes de aplicações financeiras.

§ 6º O disposto nos incisos III e V do § 5º deste artigo não dispensa o recolhimento da


contribuição devida em relação ao exercício das atividades de que tratam os referidos incisos.
§ 7º Não se considera segurado especial:

I - os filhos menores de vinte e um anos, cujo pai e mãe perderam a condição de segurados
especiais, por motivo do exercício de outra atividade remunerada, salvo se comprovarem o
exercício da atividade rural individualmente; e
II - o arrendador de imóvel rural.

§ 8º O segurado especial fica excluído dessa categoria:

I - a contar do primeiro dia do mês em que:

a) deixar de satisfazer as condições estabelecidas no caput do art. 7º, sem prejuízo do disposto
no art. 15 da Lei nº 8.213, de 1991, ou exceder qualquer dos limites estabelecidos no inciso I do §
4º deste artigo;
b) enquadrar-se em qualquer outra categoria de segurado obrigatório do RGPS, ressalvado o
disposto nos incisos III, V, VII e VIII do § 5º deste artigo, sem prejuízo do disposto no art. 15 da
Lei nº 8.213, de 1991; e
c) tornar-se segurado obrigatório de outro regime previdenciário;

II - a contar do primeiro dia do mês subsequente ao da ocorrência, quando o grupo familiar a que
pertence exceder o limite de:
a) utilização de trabalhadores nos termos do § 2º deste artigo;
b) dias em atividade remunerada estabelecidos no inciso III do § 5º deste artigo; e
c) dias de hospedagem a que se refere o inciso II do § 4º deste artigo; e

III - a partir da data do pagamento do benefício de pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-
reclusão, quando o valor deste for superior ao do menor benefício de prestação continuada da
Previdência Social.

§ 9º A situação de estar o cônjuge ou o companheiro em lugar incerto e não sabido, decorrente


do abandono do lar, não prejudica a condição de segurado especial do cônjuge ou do
companheiro que permaneceu exercendo a atividade, individualmente ou em regime de
economia familiar.
§ 10 O falecimento de um ou ambos os cônjuges não retira a condição de segurado especial do
filho maior de dezesseis anos, desde que permaneça exercendo atividade, individualmente ou
em regime de economia familiar.
§ 11 Não integram o grupo familiar do segurado especial os filhos e as filhas casados, os genros
e as noras, os sogros e as sogras, os tios e as tias, os sobrinhos e as sobrinhas, os primos e as
primas, os netos e as netas e os afins.
§ 12 A nomenclatura dada ao segurado especial nas diferentes regiões do país é irrelevante para
a concessão de benefícios rurais, cabendo a efetiva comprovação da atividade rural exercida,
seja individualmente ou em regime de economia familiar.
§ 13 Considera-se segurada especial a mulher que, além das tarefas domésticas, exerce
atividades rurais com o grupo familiar respectivo ou individualmente.
§ 14 Para fins do disposto no caput, considera-se que o segurado especial reside em aglomerado
urbano ou rural próximo ao imóvel rural onde desenvolve a atividade quando resida no mesmo
município de situação do imóvel onde desenvolve a atividade rural, ou em município contíguo ao
em que desenvolve a atividade rural.
§ 15 Aplica-se o disposto nos incisos I e XII do art. 6º ao cônjuge ou companheiro do produtor
que participe da atividade por este explorada.
§ 16 Considera-se processo de beneficiamento ou industrialização artesanal aquele realizado
diretamente pelo próprio produtor rural pessoa física, observado o disposto no § 5º do art. 200 do
RPS, desde que não esteja sujeito à incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados - IPI.
§ 17 A limitação de área constante na alínea “a” do inciso I do caput, aplica-se somente para
períodos de trabalho a partir de 23 de junho de 2008, data da publicação da Lei nº 11.718, de 20
de junho de 2008.

Art. 8º Observadas as formas de filiação dispostas nos arts. 3º ao 7º, deverão ser consideradas
as situações abaixo:

I - a partir de 11 de novembro de 1997, data da publicação da Medida Provisória - MP nº 1.596-


14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997, o
dirigente sindical mantém durante o seu mandato a mesma vinculação ao Regime de Previdência
Social de antes da investidura;
II - o magistrado da Justiça Eleitoral, nomeado na forma do inciso II do art. 119 ou inciso III do §
1º do art. 120, ambos da Constituição Federal, mantém o mesmo enquadramento no RGPS que
o anterior ao da investidura no cargo; e
III - o servidor civil amparado por RPPS ou o militar, cedido para outro órgão ou entidade,
observado que:

a) até 15 de dezembro de 1998, véspera da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de


1998, até 28 de novembro de 1999, filiava-se ao RGPS, caso não admitida a sua filiação na
condição de servidor público no regime previdenciário do requisitante e houvesse remuneração
pela entidade ou órgão para o qual foi cedido;
b) a partir de 16 de dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de
1998, até 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, de 26 de novembro
de 1999, filiava-se ao RGPS se houvesse remuneração da entidade ou do órgão para o qual foi
cedido; e
c) a partir de 29 de novembro de 1999, data da publicação da Lei nº 9.876, de 26 de novembro
de 1999, permanece vinculado ao regime de origem, desde que o regime previdenciário do órgão
requisitante não permita sua filiação.
Art. 9º Podem filiar-se como segurados facultativos os maiores de dezesseis anos, mediante
contribuição, desde que não estejam exercendo atividade remunerada que os enquadre como
segurados obrigatórios do RGPS ou de RPPS, enquadrando-se nesta categoria, entre outros:

I - a dona-de-casa;
II - o síndico de condomínio, desde que não remunerado;
III - o estudante;
IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior;
V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da Previdência Social;
VI - o membro de conselho tutelar de que trata o art. 132 da Lei nº 8.069, de 1990, quando não
remunerado e desde que não esteja vinculado a qualquer regime de Previdência Social;
VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, de acordo com a Lei nº 11.788, de
2008;
VIII - o bolsista que se dedica em tempo integral à pesquisa, curso de especialização, pós-
graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a
qualquer regime de Previdência Social;
IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime
de Previdência Social;
X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se filiado a regime previdenciário de
país com o qual o Brasil mantenha acordo internacional.
XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto, que, nesta condição,
preste serviço, dentro ou fora da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem
intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por
conta própria; e
XII - o beneficiário de auxílio-acidente ou de auxílio suplementar, desde que simultaneamente
não esteja exercendo atividade que o filie obrigatoriamente ao RGPS.

Parágrafo único. O exercente de mandato eletivo, no período de 1º de fevereiro de 1998 a 18 de


setembro de 2004, poderá optar pela filiação na qualidade de segurado facultativo, desde que
não tenha exercido outra atividade que o filiasse ao RGPS ou a RPPS, observado o disposto nos
arts. 94 a 104.

Subseção Única –
Da manutenção e da perda da qualidade de segurado

Art. 10. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuição:

I - sem limite de prazo, para aquele em gozo de benefício, inclusive durante o período de
recebimento de auxílio-acidente ou de auxílio suplementar;
II - até doze meses após a cessação de benefícios por incapacidade ou após a cessação das
contribuições, para o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela
Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
III - até doze meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de
segregação compulsória;
IV - até doze meses após o livramento, para o segurado detido ou recluso;
V - até três meses após o licenciamento, para o segurado incorporado às Forças Armadas para
prestar serviço militar; e
VI - até seis meses após a cessação das contribuições, para o segurado facultativo.

§ 1º O prazo previsto no inciso II do caput será prorrogado para até vinte e quatro meses, se o
segurado já tiver pago mais de cento e vinte contribuições mensais sem interrupção que acarrete
a perda da qualidade de segurado.
§ 2º Aplica-se o disposto no inciso II do caput e no § 1º deste artigo ao segurado que se
desvincular de RPPS.
§ 3º O segurado desempregado do RGPS terá o prazo do inciso II do caput ou do § 1º deste
artigo acrescido de doze meses, desde que comprovada esta situação por registro no órgão
próprio do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, podendo comprovar tal condição, dentre
outras formas:

I - mediante declaração expedida pelas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego ou


outro órgão do MTE;
II - comprovação do recebimento do seguro-desemprego; ou
III - inscrição cadastral no Sistema Nacional de Emprego - SINE, órgão responsável pela política
de emprego nos Estados da federação.

§ 4º O registro no órgão próprio do MTE ou as anotações relativas ao seguro-desemprego


deverão estar dentro do período de manutenção da qualidade de segurado de doze ou vinte e
quatro meses que o segurado possuir.
§ 5º A manutenção da qualidade de segurado em razão da situação de desemprego dependerá
da inexistência de outras informações do segurado que venham a descaracterizar tal condição.
§ 6º O período de manutenção da qualidade de segurado é contado a partir do mês seguinte ao
do afastamento da atividade ou da cessação de benefício por incapacidade.
§ 7º O prazo de doze meses estabelecido no inciso IV do caput será contado a partir da soltura,
ou seja, a data da efetiva colocação em liberdade.
§ 8º O segurado facultativo, após a cessação de benefício por incapacidade, manterá a qualidade
de segurado pelo prazo de doze meses.
§ 9º O segurado obrigatório que, durante o prazo de manutenção da sua qualidade de segurado
(doze, vinte e quatro ou trinta e seis meses, conforme o caso), se filiar ao RGPS como facultativo,
ao deixar de contribuir nesta última, terá o direito de usufruir o período de graça de sua condição
anterior.
§ 10 O segurado que se filiar no RGPS na categoria de facultativo durante o período de
manutenção da qualidade de segurado decorrente de benefício por incapacidade ou auxílio-
reclusão, ao deixar de contribuir, terá o direito de usufruir o prazo estabelecido no § 8º deste
artigo, se mais vantajoso.
§ 11 Para o segurado especial que esteja contribuindo facultativamente ou não, observam-se as
condições de perda e manutenção de qualidade de segurado a que se referem os incisos I a V do
caput do art. 10.

Art. 11. Durante os prazos previstos no art. 10, o segurado conserva todos os seus direitos
perante a Previdência Social.

§ 1º A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado


para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do final dos
prazos fixados no art. 10, devendo ser observada a tabela constante no Anexo XXIV.
§ 2º O prazo fixado para manutenção da qualidade de segurado se encerra no dia imediatamente
anterior ao do reconhecimento da perda desta qualidade nos termos do § 1º deste artigo.
§ 3º Se o fato gerador ocorrer durante os prazos fixados para a manutenção da qualidade de
segurado e o requerimento do benefício for posterior aos prazos referidos no caput, este será
concedido sem prejuízo do direito, observados os demais requisitos exigidos.
§ 4º O segurado que possuir cadastro no Programa de Integração social - PIS ou no Programa de
Assistência ao Servidor Público - PASEP deverá providenciar a alteração ou a inclusão da
categoria de contribuinte visando resguardar a data da manifestação, para fins de verificação da
manutenção da qualidade de segurado, observado o art. 48.
§ 5º Se, por força de lei, ocorrer alteração nas datas de vencimento de recolhimento, deverão ser
obedecidos para manutenção ou perda da qualidade de segurado os prazos vigentes no dia do
desligamento da atividade ou na data da última contribuição.

Art. 12. No caso de fuga do recolhido à prisão, será descontado do prazo de manutenção da
qualidade de segurado a partir da data da fuga, o período de graça já usufruído anteriormente ao
recolhimento.

Art. 13. Para benefícios requeridos a partir de 25 de julho de 1991, data da publicação da Lei nº
8.213, de 1991, o exercício de atividade rural ocorrido entre atividade urbana, ou vice-versa,
assegura a manutenção da qualidade de segurado, quando, entre uma atividade e outra, não
ocorreu interrupção que acarretasse a perda dessa qualidade.

Art. 14. A perda da qualidade de segurado importa em extinção dos direitos inerentes a essa
qualidade.
Art. 15. Para os requerimentos protocolados a partir de 13 de dezembro de 2002, data da
publicação da MP nº 83, de 12 de dezembro de 2002, convalidada pela Lei nº 10.666, de 8 de
maio de 2003, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão das
aposentadorias por tempo de contribuição, inclusive de professor, especial e por idade.

Parágrafo único. Aplicar-se-á o disposto no caput ao trabalhador rural:


I - empregado e trabalhador avulso, referidos na alínea "a" do incis o I e inciso VI do art. 11 da Lei
nº 8.213, de 1991, que comprovem a atividade a partir de novembro de 1991, independente da
comprovação do recolhimento das contribuições; e
II - contribuinte individual e segurado especial, referidos na alínea “g” do inciso V e inciso VII do
art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991, desde que comprovem o recolhimento de contribuições após
novembro de 1991.

Art. 16. A pensão por morte concedida na vigência da Lei nº 8.213, de 1991, com base no art.
240 do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social - RBPS, aprovado pelo Decreto nº
611, de 21 de julho de 1992, sem que tenha sido observada a qualidade de segurado, não está
sujeita à revisão específica para a verificação desse requisito, sendo indispensável a sua
observância, para os beneficios despachados a partir de 21 de dezembro 1995, data da
publicação da ON/INSS/SSBE nº 13, de 20 de dezembro de 1995.

Parágrafo único. Poderá ser concedida, a qualquer tempo, outra pensão com o mesmo instituidor
em decorrência de desdobramento com a anteriormente concedida, e ainda ativa, na forma do
caput, para inclusão de novos dependentes, sendo devidas as parcelas somente a partir da data
da entrada do requerimento, conforme art. 76 da Lei nº 8.213, de 1991.

Seção II –
Dos Dependentes

Art. 17. Os dependentes do segurado, considerados beneficiários do RGPS são:

I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado de qualquer condição,


menor de vinte e um anos ou inválido;
II - os pais; ou
III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de vinte e um anos ou inválido.

§ 1º Os dependentes de uma mesma classe concorrem entre si em igualdade de condições,


sendo que a existência de dependentes, respeitada a sequência das classes, exclui do direito às
prestações os das classes seguintes.
§ 2º A dependência econômica das pessoas de que trata o inciso I do caput é presumida e a das
demais deve ser comprovada.
§ 3º A dependência econômica pode ser parcial ou total, devendo, no entanto, ser permanente.

Art. 18. Considera-se por companheira ou companheiro a pessoa que mantém união estável com
o segurado ou a segurada, sendo esta configurada na convivência pública, contínua e duradoura
entre o homem e a mulher, estabelecida com intenção de constituição de família, observando que
não constituirá união estável a relação entre:

I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;


II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas; e
VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o
seu consorte.

Parágrafo único. Não se aplica a incidência do inciso VI do caput no caso de a pessoa casada se
achar separada de fato, judicial ou extrajudicialmente.

Art. 19. Filhos de qualquer condição são aqueles havidos ou não da relação de casamento, ou
adotados, que possuem os mesmos direitos e qualificações dos demais, proibidas quaisquer
designações discriminatórias relativas à filiação, nos termos do § 6º do art. 227 da Constituição
Federal.
Art. 20. Os nascidos dentro dos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal
por morte são considerados filhos concebidos na constância do casamento, conforme inciso II do
art. 1.597 do Código Civil.

Art. 21. Equiparam-se aos filhos, mediante comprovação da dependência econômica, o enteado
e o menor que esteja sob a tutela do segurado, desde que este tutelado não possua bens aptos a
garantir-lhe o sustento e a educação.

Parágrafo único. Para caracterizar o vínculo deverá ser apresentada a certidão judicial de tutela
do menor e, em se tratando de enteado, a certidão de nascimento do dependente e a certidão de
casamento do segurado ou provas da união estável entre o(a) segurado(a) e o(a) genitor(a) do
enteado.

Art. 22. O filho ou o irmão inválido maior de vinte e um anos somente figurará como dependente
do segurado se restar comprovado em exame médico-pericial, cumulativamente, que:

I - a incapacidade para o trabalho é total e permanente, ou seja, diagnóstico de invalidez;


II - a invalidez é anterior a eventual ocorrência de uma das hipóteses do inciso III do art. 26 ou à
data em que completou vinte e um anos; e
III - a invalidez manteve-se de forma ininterrupta até o preenchimento de todos os requisitos de
elegibilidade ao benefício.

Art. 23. A emancipação ocorrerá na forma do parágrafo único do art. 5º do Código Civil Brasileiro:

I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público,
independente de homologação judicial ou por sentença de juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver
dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em ensino de curso superior; e
V - pelo estabelecimento civil ou comercial ou pela existência de relação de emprego, desde que,
em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria.

Parágrafo único. A união estável do filho ou do irmão entre os dezesseis e antes dos dezoito
anos de idade não constitui causa de emancipação.

Art. 24. O cônjuge ou o companheiro do sexo masculino passou a integrar o rol de dependentes
para óbitos ocorridos a partir de 5 de abril de 1991, conforme o disposto no art. 145 da Lei nº
8.213, de 1991, revogado pela MP nº 2.187-13, de 24 de agosto de 2001.

Art. 25. Por força da decisão judicial proferida na Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0, o
companheiro ou a companheira do mesmo sexo de segurado inscrito no RGPS integra o rol dos
dependentes e, desde que comprovada a vida em comum, concorre, para fins de pensão por
morte e de auxílio-reclusão, com os dependentes preferenciais de que trata o inciso I do art. 16
da Lei nº 8.213, de 1991, para óbito ou reclusão ocorridos a partir de 5 de abril de 1991,
conforme o disposto no art. 145 do mesmo diploma legal, revogado pela MP nº 2.187-13, de
2001.

Art. 26. A perda da qualidade de dependente ocorrerá:

I - para o cônjuge pela separação judicial ou o divórcio, desde que não receba pensão
alimentícia, pela anulação do casamento, pelo óbito ou por sentença judicial transitada em
julgado;
II - para a companheira ou o companheiro, pela cessação da união estável com o segurado ou
segurada, desde que não receba pensão alimentícia;
III - para o filho e o irmão, de qualquer condição, ao completarem vinte e um anos de idade, salvo
se inválidos, desde que a invalidez tenha ocorrido antes:

a) de completarem vinte e um anos de idade;


b) do casamento;
c) do início do exercício de emprego público efetivo;
d) da constituição de estabelecimento civil ou comercial ou da existência de relação de emprego,
desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria; ou
e) da concessão de emancipação, pelos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante
instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz,
ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;

IV - pela adoção, para o filho adotado que receba pensão por morte dos pais biológicos,
observando que a adoção produz efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença que a
concede, conforme inciso IV do art. 114 do RPS; e
V - para os dependentes em geral:

a) pela cessação da invalidez; ou


b) pelo falecimento.

§ 1º Não se aplica o disposto no inciso IV do caput, quando o cônjuge ou companheiro adota o


filho do outro.
§ 2º É assegurada a qualidade de dependente perante a Previdência Social do filho e irmão
inválido maior de vinte e um anos, que se emanciparem em decorrência, unicamente, de colação
de grau científico em curso de ensino superior, assim como para o menor de vinte e um anos,
durante o período de serviço militar, obrigatório ou não.
§ 3º Aplica-se o disposto no caput aos dependentes maiores de dezoito e menores de vinte e um
anos, que incorrerem em uma das situações previstas nas alíneas “b”, “c” e “d” do inciso III deste
artigo.

Art. 27. A partir de 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 11 de outubro


de 1996, reeditada e convertida na Lei nº 9.528, de 1997, o menor sob guarda deixa de integrar a
relação de dependentes para os fins previstos no RGPS, inclusive aquele já inscrito, salvo se o
óbito do segurado ocorreu em data anterior.

Art. 28. A pessoa cuja designação como dependente do segurado tenha sido feita até 28 de abril
de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, fará jus à pensão por
morte ou ao auxílio-reclusão, se o fato gerador do benefício, o óbito ou a prisão, ocorreu até
aquela data, desde que comprovadas as condições exigidas pela legislação vigente.

Seção III –
Da Filiação

Art. 29. Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a Previdência
Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações.

§ 1º A filiação à Previdência Social decorre automaticamente do exercício de atividade


remunerada para os segurados obrigatórios, inclusive do aposentado por este Regime, em
relação a atividade exercida, observado o disposto no § 2º deste artigo, e da inscrição
formalizada com o pagamento da primeira contribuição para o segurado facultativo.
§ 2º A filiação do trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física por prazo de até
dois meses dentro do período de um ano, para o exercício de atividades de natureza temporária,
decorre automaticamente de sua inclusão na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, mediante identificação específica.
§ 3º O segurado que exerce mais de uma atividade é filiado, obrigatoriamente, à Previdência
Social em relação a todas essas atividades, obedecidas as disposições referentes ao limite
máximo de salário-de-contribuição.

Art. 30. Observado o disposto no art. 76, o limite mínimo de idade para ingresso no RGPS do
segurado obrigatório que exerce atividade urbana ou rural, do facultativo e do segurado especial,
é o seguinte:

I - até 14 de março de 1967, véspera da vigência da Constituição Federal de 1967, quatorze


anos;
II - de 15 de março de 1967, data da vigência da Constituição Federal de 1967, a 4 de outubro de
1988, véspera da promulgação da Constituição Federal de 1988, doze anos;
III - a partir de 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal de 1988 a 15
de dezembro de 1998, véspera da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, quatorze
anos, exceto para menor aprendiz, que conta com o limite de doze anos, por força do art. 7º
inciso XXXIII da Constituição Federal; e
IV - a partir de 16 de dezembro de 1998, data da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de
1998, dezesseis anos, exceto para menor aprendiz, que é de quatorze anos, por força do art. 1º
da referida Emenda, que alterou o inciso XXIII do art. 7º da Constituição Federal de 1988.

Parágrafo único. A partir de 25 de julho de 1991, data da publicação da Lei nº 8.213, de 1991,
não há limite máximo de idade para o ingresso no RGPS.

Art. 31. O segurado, ainda que tenha trabalhado para empregador rural ou para empresa
prestadora de serviço rural, no período anterior ou posterior à vigência da Lei nº 8.213, de 1991,
será considerado como filiado ao regime urbano como empregado ou contribuinte individual,
conforme o caso, quando enquadrado, dentre outras, nas seguintes categorias:

I - carpinteiro, pintor, datilógrafo, cozinheiro, doméstico e toda atividade que não se caracteriza
como rural;
II - motorista, com habilitação profissional, e tratorista;
III - empregado do setor agrário específico de empresas industriais ou comerciais, assim
entendido o trabalhador que presta serviços ao setor agrícola ou pecuário, desde que tal setor se
destine, conforme o caso, à produção de matéria-prima utilizada pelas empresas agroindustriais
ou à produção de bens que constituíssem objeto de comércio por parte das agrocomerciais, que,
pelo menos, desde 25 de maio de 1971, vigência da Lei Complementar nº 11, de 25 de maio de
1971, vinha sofrendo desconto de contribuições para o ex-Instituto Nacional de Previdência
Social - INPS, ainda que a empresa não as tenha recolhido;
IV - empregado de empresa agroindustrial ou agrocomercial que presta serviço, indistintamente,
ao setor agrário e ao setor industrial ou comercial;
V - motosserrista;
VI - veterinário, administrador e todo empregado de nível universitário;
VII - empregado que presta serviço em loja ou escritório; e
VIII - administrador de fazenda, exceto se demonstrado que as anotações profissionais não
correspondem às atividades efetivamente exercidas.

Parágrafo único. A caracterização do trabalho como urbano ou rural, para fins previdenciários,
depende da natureza das atividades efetivamente prestadas pelo empregado ou contribuinte
individual e não do meio em que se inserem, cujo rol de profissões estabelecido no caput do
presente artigo afigura-se meramente exemplificativo.

Art. 32. A filiação na qualidade de segurado facultativo representa ato volitivo e depende da
inscrição formalizada perante a Previdência Social, ressalvado, no que couber, o disposto no
inciso V, § 1º do art. 39, gerando efeitos a partir do primeiro recolhimento sem atraso, não
podendo retroagir e não permitindo o pagamento de contribuições relativas às competências
anteriores ao início da opção pela qualidade de segurado facultativo.

Art. 33. O segurado em percepção de abono de permanência em serviço que deixar de exercer
atividade abrangida, obrigatoriamente, pelo RGPS, poderá filiar-se na condição de facultativo.

Art. 34. A filiação na condição de facultativo não poderá ocorrer dentro do mesmo mês em que
cessar o exercício da atividade sujeita à filiação obrigatória ou pagamento do beneficio
previdenciário.

Art. 35. A partir de 16 de dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20,
de 1998, é vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa
participante de RPPS, salvo na hipótese de afastamento sem vencimento e desde que não
permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio.

§ 1º A partir de 15 de maio de 2003, data da publicação da Lei nº 10.667, de 14 de maio de 2003,


é vedada a filiação ao RGPS, na qualidade de segurado facultativo, do servidor público efetivo
civil da União, de suas respectivas Autarquias ou Fundações, participante de RPPS, inclusive na
hipótese de afastamento sem vencimentos.
§ 2º Ressalvado o disposto no caput e no § 1º deste artigo, a partir de 16 de dezembro de 1998,
data da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, são irregulares as contribuições
vertidas como segurado facultativo por pessoa participante do RPPS, não podendo ser
consideradas para qualquer efeito no RGPS.

Art. 36. Para o servidor público aposentado, qualquer que seja o regime de Previdência Social a
que esteja vinculado, não será permitida a filiação facultativa no RGPS.

Art. 37. O exercício de atividade prestado de forma gratuita ou voluntária não gera filiação
obrigatória à Previdência Social.

Seção IV –
Da Inscrição e do Cadastramento

Art. 38. Considera-se inscrição, para os efeitos na Previdência Social, o ato pelo qual a pessoa
física, é cadastrada no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS, mediante informações
prestadas dos seus dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis à sua
caracterização.

Parágrafo único. A pessoa física é identificada no CNIS por intermédio de um NIT – Número de
Identificação do Trabalhador, que poderá ser NIT Previdência ou NIT PIS/PASEP/SUS ou outro
NIS – Número de Identificação Social, emitido pela Caixa Econômica Federal - CEF.

Subseção I –
Do filiado

Art. 39. Filiado é aquele que se relaciona com a Previdência Social na qualidade de segurado
obrigatório ou facultativo, mediante contribuição.

§ 1º A inscrição do filiado será formalizada:

I - para o empregado e trabalhador avulso: pelo preenchimento, de responsabilidade do


empregador, dos documentos que os habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo
contrato de trabalho no caso de empregado, observado o disposto no art. 42, e pelo
cadastramento e registro no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, no caso de trabalhador
avulso, com inclusão automática no CNIS proveniente da declaração prestada em GFIP;
II - para o empregado doméstico:

a) que ainda não possui cadastro no CNIS, a inscrição em NIT Previdência será feita pelas
informações prestadas pelo segurado, declarando sua condição e exercício de atividade;
b) que já possui cadastro no CNIS em NIT PIS/PASEP ou SUS, mediante inclusão de
atividade/ocupação em seu cadastro com base nas informações que ele prestar para
identificação e classificação nessa categoria, observado o disposto no inciso V do art. 55; e
c) para o cadastramento do empregado doméstico, decorrente de reclamatória trabalhista,
inexistindo a inscrição, esta deverá ser feita considerando como início de atividade a data da
inscrição, gerada pelo sistema de cadastramento de pessoa física, na impossibilidade de
comprovação para fins da retroação da Data de Início das Contribuições – DIC;

III - para o contribuinte individual:

a) que ainda não possui cadastro no CNIS, a inscrição em NIT Previdência será feita pelas
informações prestadas pelo filiado ou pela pessoa jurídica tomadora dos serviços, declarando
sua condição e exercício de atividade, nos termos do § 2º do art. 4º da Lei nº 10.666, de 2003; e
b) que já possui cadastro no CNIS em NIT PIS/PASEP ou SUS, mediante inclusão de
atividade/ocupação em seu cadastro e havendo contribuições já recolhidas, deverá ser
observado o primeiro pagamento sem atraso;

IV - para o segurado especial:

a) a inscrição será feita de forma a vinculá-lo ao seu respectivo grupo familiar e conterá, além das
informações pessoais, a identificação:

1. da forma do exercício da atividade, se individual ou em regime de economia familiar;


2. da condição no grupo familiar, se titular ou componente;
3. do tipo de ocupação do titular de acordo com tabela do Código Brasileiro de Ocupações -
CBO;
4. da forma de ocupação do titular vinculando-o à propriedade ou à embarcação em que trabalhe;
e
5. da propriedade em que desenvolve a atividade, se nela reside ou o município onde reside e,
quando for o caso, a identificação e inscrição da pessoa responsável pelo grupo familiar,
podendo ser exigida pelo INSS a documentação que comprove estas informações para fins de
homologação do período de atividade na condição de segurado especial;

b) as informações sobre o segurado especial constituirão o Cadastro do Segurado Especial,


observadas as demais disposições deste inciso, podendo o INSS firmar convênio com órgãos
federais, estaduais ou do Distrito Federal e dos Municípios, bem como com entidades de classe,
em especial as respectivas confederações ou federações;
c) na impossibilidade da inscrição do Segurado Especial ser efetuada pelo próprio filiado, ela
poderá ser providenciada por Entidade Representativa por meio da Internet no portal eletrônico
www.previdencia.gov.br, em módulo próprio, com senha de acesso específica, mediante
convênio firmado entre o INSS e a Entidade, observadas as demais disposições deste inciso;
d) as informações contidas no cadastro de que trata a alínea “b” deste inciso não dispensam a
apresentação dos documentos previstos no inciso II do § 2º do art. 62 do RPS, exceto as que
forem obtidas e acolhidas pela Previdência Social diretamente de banco de dados
disponibilizados por órgãos do poder público;
e) a aplicação do disposto neste inciso não poderá resultar nenhum ônus para os segurados,
sejam eles filiados ou não às entidades conveniadas;
f) as informações obtidas e acolhidas pelo INSS, diretamente de bancos de dados
disponibilizados por órgãos do poder público, serão utilizadas para validar ou invalidar informação
para o cadastramento do segurado especial, bem como quando for o caso, para deixar de
reconhecer no segurado essa condição;
g) o segurado especial integrante de grupo familiar que não seja proprietário do imóvel rural ou
embarcação em que desenvolve sua atividade deve informar, no ato da inscrição, conforme o
caso, o nome e o Cadastro de Pessoa Física - CPF do parceiro ou meeiro outorgante,
arrendador, comodante ou assemelhado;
h) para a manutenção do cadastro o segurado especial ou a entidade representativa poderá
declarar anualmente o exercício da atividade rural, por meio de aplicativo próprio disponibilizado
no sítio da Previdência Social, em www.previdencia.gov.br;
i) para aquele que já possui cadastro no CNIS, o próprio segurado ou a entidade representativa
poderá efetuar a complementação ou manutenção dos dados cadastrais, a fim de caracterizá-lo
como Segurado Especial; e

j) nos locais onde não esteja disponível o acesso à internet, para o cadastramento,
complementação das informações e manutenção da atividade do segurado especial, poderão ser
utilizados pelas entidades representativas os Anexos XXXV e XXXVI, e pela Fundação Nacional
do Índio - Funai, o Anexo XXXVII, para posterior inclusão dos dados no Cadastro Nacional de
Informações Sociais - CNIS; e (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04
/02/2011)

Redação original:
j) nos locais onde não esteja disponível o acesso a internet, para o
cadastramento, complementação das informações e manutenção da
atividade do segurado especial, poderão ser utilizados pela FUNAI o
Anexo I e pelas entidades representativas os Anexos XXXV e XXXVI,
para posterior inclusão dos dados no CNIS; e

V - para o facultativo: mediante cadastramento via NIT Previdência ou por intermédio da inclusão
dessa condição em NIT PIS/PASEP/SUS e havendo contribuições já recolhidas, deverá ser
observado o primeiro pagamento em dia.

§ 2º Após efetivada a inscrição no CNIS, será emitido e fornecido ao filiado o comprovante de


inscrição, que tem por finalidade consolidar as informações do cidadão, orientá-lo quanto a seus
direitos, deveres e sobre o cadastramento de senha para autoatendimento.
§ 3º Na impossibilidade de a inscrição ser efetuada pelo próprio filiado, ela poderá ser
providenciada por terceiros, sendo dispensado o instrumento de procuração no ato da
formalização do pedido, observado o previsto na alínea “c” do inciso IV do § 1° deste artigo.
§ 4º Nos casos dos incisos II, III e IV do § 1º deste artigo, o INSS poderá solicitar a comprovação
das informações prestadas a qualquer tempo, caso necessário, para atualização de dados de
cadastro.

Art. 40. Observado o disposto nos incisos II a V do art. 39, as inscrições do empregado
doméstico, contribuinte individual, segurado especial e facultativo, poderão ser efetuadas no
INSS:

I - nas Agências da Previdência Social - APS;


II - pela Central de Atendimento Telefônico 135; ou
III - por meio da Internet no portal eletrônico www.previdencia.gov.br.

Art. 41. A inscrição formalizada por segurado em categoria diferente daquela em que a inscrição
deveria ocorrer, deve ser alterada para a categoria correta mediante apresentação de
documentos comprobatórios, inclusive alterando-se as respectivas contribuições, quando
pertinente.

Art. 42. Presentes os pressupostos da filiação, admite-se a inscrição post mortem do segurado
especial, obedecidas as condições para sua caracterização.

§ 1° A inscrição post mortem será solicitada por meio de requerimento pelo dependente ou
representante legal, sendo atribuído o NIT Previdência somente após comprovação da atividade
alegada.
§ 2° Não serão consideradas a inscrição post mortem e as contribuições vertidas após a
extemporânea inscrição para efeito de manutenção da qualidade de segurado, salvo na hipótese
de inscrição no PIS, autorizada e incluída pela CEF.
Subseção II –
Do não filiado

Art. 43. O Não Filiado é todo aquele que não possui forma de filiação definida no art. 39, mas se
relaciona com a Previdência Social na condição de dependente, representante legal, procurador,
titular, bem como o titular ou componente de grupo familiar em requerimentos dos benefícios de
prestação continuada da Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS.

§ 1° O Não Filiado, quando da solicitação de algum serviço da Previdência Social, deverá ser
identificado no CNIS e caso não possua número de identificação, o cadastramento deverá ser
efetuado em NIT Previdência por meio da Central de Atendimento 135 ou nas APS.
§ 2° Não será observada idade mínima para o cadastramento do não filiado.
§ 3º Após a efetivação do cadastramento no CNIS, será emitido e fornecido ao não filiado o
respectivo comprovante, com a finalidade de consolidar as informações do cidadão.

Subseção III –
Dos dependentes

Art. 44. A partir de 10 de janeiro de 2002, data da publicação do Decreto nº 4.079, de 9 de janeiro
de 2002, a inscrição de dependente será promovida quando do requerimento do benefício a que
tiver direito.

Art. 45. A inscrição do dependente será realizada mediante a apresentação dos seguintes
documentos:

I - para os dependentes preferenciais:

a) cônjuge e filhos: certidões de casamento e de nascimento;


b) companheira ou companheiro: documento de identidade e certidão de casamento com
averbação da separação judicial ou divórcio, quando um dos companheiros ou ambos já tiverem
sido casados, ou de óbito, se for o caso; e
c) equiparado a filho: certidão judicial de tutela e, em se tratando de enteado, certidão de
casamento do segurado e de nascimento do dependente, observado o disposto no art. 21;

II - pais: certidão de nascimento do segurado e documentos de identidade dos mesmos; e


III - irmão: certidão de nascimento.

§ 1º Para os dependentes mencionados na alínea “b”, inciso I do caput, deverá ser comprovada a
união estável e, para os mencionados nos incisos II e III do mesmo, a dependência econômica.
§ 2º Para o(a) companheiro(a) do mesmo sexo, deverá ser exigida a comprovação de vida em
comum, conforme disposto na Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0.
§ 3º O equiparado a filho deverá comprovar a dependência econômica e apresentar declaração
de que não é emancipado, além de documento escrito do segurado falecido manifestando a
intenção de equiparação no caso de pensão por morte.
§ 4º Os pais ou irmãos, além dos documentos constantes no caput, deverão apresentar
declaração firmada perante o INSS de inexistência de dependentes preferenciais.
§ 5º O dependente menor de vinte e um anos de idade deverá apresentar declaração de não
emancipação e, se maior de dezoito anos, de não ter incorrido em nenhuma das situações
previstas nas alíneas “b”, “c” e “d” do inciso III do art. 26.
§ 6º No caso de dependente inválido será realizado exame médico-pericial a cargo do INSS para
comprovação da invalidez.
§ 7º Somente será exigida a certidão judicial de adoção quando esta for anterior a 14 de outubro
de 1990, data da vigência da Lei nº 8.069, de 1990.
§ 8º O fato superveniente à concessão de benefício que importe em exclusão ou inclusão de
dependente deve ser comunicado ao INSS, com a apresentação das provas que demonstrem a
situação alegada.

Art. 46. Para fins de comprovação do vínculo e da dependência econômica, conforme o caso,
devem ser apresentados, no mínimo, três dos seguintes documentos:

I - certidão de nascimento de filho havido em comum;


II - certidão de casamento religioso;
III - declaração do imposto de renda do segurado, em que conste o interessado como seu
dependente;
IV - disposições testamentárias;
V - declaração especial feita perante tabelião;
VI - prova de mesmo domicílio;
VII - prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos
da vida civil;
VIII - procuração ou fiança reciprocamente outorgada;
IX - conta bancária conjunta;
X - registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente
do segurado;
XI - anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados;
XII - apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa
interessada como sua beneficiária;
XIII - ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como
responsável;
XIV - escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome de dependente;
XV - declaração de não emancipação do dependente menor de vinte e um anos; ou
XVI - quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar.

§ 1º Os três documentos a serem apresentados na forma do caput, podem ser do mesmo tipo ou
diferentes, desde que demonstrem a existência de vínculo ou dependência econômica, conforme
o caso, entre o segurado e o dependente, na data do evento.
§ 2º A partir da publicação do Decreto nº 3.668, de 22 de novembro de 2000, o parecer sócio-
econômico deixou de ser admitido para fins de comprovação de dependência econômica.

CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE SEGURADOS

Seção I –
Da Validade dos Dados

Art. 47. A partir de 31 de dezembro de 2008, data da publicação do Decreto nº 6.722, de 30 de


dezembro de 2008, os dados constantes do CNIS relativos a vínculos, remunerações e
contribuições valem, a qualquer tempo, como prova de filiação à Previdência Social, tempo de
contribuição e salários-de-contribuição.

Parágrafo único. Não constando do CNIS informações sobre contribuições ou remunerações, ou


havendo dúvida sobre a regularidade do vínculo, motivada por divergências ou insuficiências de
dados relativos ao empregador, ao segurado, à natureza do vínculo, ou à procedência da
informação, esse vínculo ou o período respectivo somente será confirmado mediante a
apresentação pelo segurado da documentação comprobatória solicitada pelo INSS, conforme
disposto no art. 48.

Subseção I –
Dos critérios para inclusão, exclusão, validação e retificação dos dados do Cadastro
Nacional de Informações Sociais - CNIS

Art. 48. O segurado poderá solicitar, a qualquer momento, a inclusão, exclusão, validação ou
retificação das informações constantes do CNIS, com a apresentação de documentos
comprobatórios dos dados pendentes de validação ou divergentes, independentemente de
requerimento de benefício, de acordo com os seguintes critérios:

I - para atualização de dados cadastrais será exigido, em relação às alterações de:

a) nome, nome da mãe, data de nascimento e sexo: o documento legal de identificação;


b) endereço: mero ato declaratório do segurado; e
c) identificador do trabalhador/segurado: o comprovante de inscrição do NIT Previdência ou
número do PIS/PASEP/SUS ou outro NIS;

II - para atualização de remunerações será exigido:

a) do segurado empregado:

1. ficha financeira;
2. contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos ao período que se pretende
comprovar; ou
3. declaração fornecida pela empresa com a informação dos salários de contribuição,
devidamente assinada e identificada por seu responsável, acompanhada do original ou cópia
autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de Empregados ou da
Carteira Profissional – CP ou da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, onde conste
o referido registro do trabalhador; e

b) do trabalhador avulso: Relação dos Salários-de-Contribuição - RSC emitida pelo sindicato ou


órgão gestor de mão-de-obra;

III - para atualização do vínculo do empregado e do trabalhador avulso deverá ser exigido, no que
couber, os documentos previstos nos arts. 80 a 82; e
IV - para atualização da atividade e dos recolhimentos do empregado doméstico e contribuinte
individual deverá ser exigido, no que couber, os documentos previstos nos arts. 83 a 88.

§ 1º Se após a análise da documentação prevista no caput, for verificado que esta é


contemporânea, não apresenta indícios de irregularidade e forma convicção de sua regularidade,
será efetuado o acerto ou validação dos dados, emitindo-se a comunicação ao segurado,
informando a inclusão, alteração, validação ou exclusão do período ou remuneração pleiteada.
§ 2º Caso os documentos apresentados pelo segurado contenham suspeitas de irregularidades,
caberá à APS confirmar a veracidade da informação, através de Pesquisa Externa, antes de
incluir, validar ou excluir o período.
§ 3º Na impossibilidade de apresentação da documentação contemporânea deverá ser emitida
Pesquisa Externa.
§ 4º Informações inseridas extemporaneamente no CNIS, independentemente de serem inéditas
ou retificadoras de dados anteriormente informados, somente serão aceitas se corroboradas por
documentos que comprovem a sua regularidade.
§ 5º Respeitadas as definições vigentes sobre a procedência e origem das informações,
considera-se extemporânea a inserção de dados:
I - decorrentes de documento apresentado após o transcurso de cento e vinte dias do prazo
estabelecido pela legislação relativo a:

a) data do início do vínculo; e


b) remuneração do contribuinte individual informado em GFIP a partir de abril de 2003;

II - relativos às remunerações, sempre que decorrentes de documento apresentado:

a) após o último dia do quinto mês subsequente ao mês da data de prestação de serviço pelo
segurado, quando se tratar de dados informados por meio da GFIP; e
b) após o último dia do exercício seguinte a que se referem as informações, quando se tratar de
dados informados por meio da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS; e

III - relativos às contribuições, sempre que o recolhimento tiver sido feito sem observância do
estabelecido em lei.

§ 6º A extemporaneidade de que trata o inciso I do § 5º deste artigo será relevada após um ano
da data do documento que tiver gerado a informação, desde que, cumulativamente:

I - o atraso na apresentação do documento não tenha excedido o prazo de que trata a alínea “a”,
inciso II do § 5º deste artigo; e
II - o segurado não tenha se valido da alteração para obter benefício cuja carência mínima seja
de até doze contribuições mensais.

§ 7º O INSS poderá definir critérios para apuração das informações constantes da GFIP que
ainda não tiverem sido processadas, bem como para aceitação de informações relativas a
situações cuja regularidade depende de atendimento de critério estabelecido em lei.
§ 8º A comprovação de vínculos e remunerações de que trata o art. 62 do RPS, poderá ser
utilizada para suprir omissão do empregador, para corroborar informação inserida ou retificada
extemporaneamente ou para subsidiar a validação dos dados do CNIS.
§ 9º O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV
implantarão, até o mês de junho de 2011, o disposto nos §§ 5o e 6o deste artigo.

Art. 49. As solicitações de acertos de dados cadastrais e de atividades, alteração, inclusão,


exclusão e validação de vínculos, remunerações e contribuições, e transferência de
recolhimentos, deverão ser iniciadas mediante a apresentação do requerimento de atualização
dos dados do CNIS, disponível no sítio da Previdência Social e demonstrado no Anexo XXIII,
salvo em situações dispensáveis definidas pelo INSS.

Subseção II –
Do Ajuste de guia de recolhimento do contribuinte individual, empregado doméstico,
segurado facultativo e segurado especial que contribui facultativamente

Art. 50. Entende-se por ajuste de Guia, as operações de inclusão, alteração, exclusão ou
transferência de recolhimentos a serem realizadas em sistema próprio, a fim de corrigir no CNIS
as informações divergentes dos comprovantes de recolhimentos apresentados pelo contribuinte
individual, empregado doméstico, facultativo e segurado especial que contribui facultativamente,
sendo que:

I - inclusão é a operação a ser realizada para incluir as contribuições inexistentes no CNIS, mas
comprovadas em documento próprio de arrecadação;
II - alteração é a operação a ser realizada para o mesmo NIT, a fim de corrigir as informações
constantes no CNIS que estão divergentes das comprovadas em documento próprio de
arrecadação;
III - exclusão é a operação a ser realizada para excluir contribuições quando estas forem
incluídas indevidamente por fraude ou erro do servidor e não for possível desfazer a operação de
inclusão; e
IV - transferência é a operação a ser realizada entre NIT’s diferentes, sejam eles válidos ou
inválidos, e de NIT para Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ/Cadastro Específico do
INSS - CEI.
Art. 51. Observado o disposto no art. 50, os acertos de recolhimento de contribuinte individual,
empregado doméstico, facultativo e segurado especial que contribui facultativamente, identificado
no requerimento de benefício ou de atualização de dados do CNIS, serão feitos pelo INSS por
meio das APS.

Parágrafo único. Os acertos de Guia da Previdência Social - GPS que envolvam solicitação do
filiado para inclusão de recolhimento, alteração da data de pagamento e alteração de valor
autenticado, bem como a operação de transferência de CNPJ/CEI para NIT serão realizadas,
exclusivamente, pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRFB.

Art. 52. O tratamento dos ajustes de GPS e de demais guias de recolhimento previdenciário que
a antecederam, de contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo e segurado especial
que contribui facultativamente, bem como o tratamento dos registros em duplicidade, quando
solicitado pelo agente arrecadador, em qualquer situação, serão de responsabilidade da SRFB.

Art. 53. Na hipótese de não localização, pelas APS, do registro de recolhimento efetuado por
meio de GPS ou de guia que a antecedeu, depois de esgotadas todas as formas de pesquisa nos
sistemas, deverá ser encaminhada cópia legível da GPS ou da guia que a antecedeu, para a
Seção de Orçamento, Finanças e Contabilidade - SOFC da Gerência-Executiva de vinculação da
APS.

Art. 54. Observado o art. 53, a SOFC que receber cópia da guia, cujo registro de recolhimento
não foi localizado, após a análise, deverá notificar o agente arrecadador, para que este proceda à
regularização da situação junto à SRFB ou se pronuncie sobre a autenticidade da guia em
questão.

Seção II –
Do Início, Interrupção e Encerramento da Atividade
Art. 55. Para fins de filiação, considera-se como início de atividade:

I - para o contribuinte individual, já cadastrado com NIT Previdência na qualidade de filiado e não
exista atividade cadastrada, corresponderá à data do cadastramento;
II - para o contribuinte individual, já cadastrado no CNIS com NIT Previdência, NIT
PIS/PASEP/SUS ou outra inscrição administrada pela CEF, desde que inexista atividade
cadastrada, corresponderá ao primeiro dia da competência do primeiro recolhimento sem atraso,
sendo que, para os períodos anteriores ao primeiro recolhimento em dia, deverá comprovar o
exercício de atividade, nos termos do art. 60, ainda que concomitantemente possua remuneração
declarada em GFIP, a partir de abril de 2003, por serviços prestados à pessoa jurídica;
III - para o contribuinte individual que encerre atividade cadastrada no CNIS e reinicie atividade
por conta própria sem o cadastramento, corresponderá ao primeiro dia da competência do
primeiro recolhimento sem atraso, sendo que, para os períodos anteriores ao primeiro
recolhimento em dia, deverá comprovar o exercício de atividade, nos termos do art. 60, ainda que
concomitantemente possua remuneração declarada em GFIP, a partir de abril de 2003, por
serviços prestados à pessoa jurídica;
IV - o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de
congregação ou de ordem religiosa, o ato de emissão de votos temporários ou perpétuos ou
compromissos equivalentes, que os habilitem ao exercício estável da atividade religiosa a que se
consagraram; e
V - para o empregado doméstico, a data do registro do vínculo na CP ou CTPS, observado o
contido no art. 75.

Art. 56. Após a cessação da atividade, os segurados contribuinte individual e empregado


doméstico deverão solicitar o encerramento de sua atividade em qualquer APS, mediante a
apresentação dos seguintes documentos:

I - declaração do próprio filiado, ainda que extemporânea, ou procuração particular para tal
finalidade, valendo para isso a assinatura em documento próprio, se enquadrado nos incisos XXI
e XXII do art. 6º, independentemente da última contribuição ter sido efetivada em dia ou em
atraso;
II - para o filiado empresário ao qual o encerramento da empresa se deu até 28 de novembro de
1999, véspera da publicação da Lei 9.876, de 1999: distrato social, alteração contratual ou
documento equivalente emitido por Junta Comercial, Secretaria Municipal, Estadual ou Federal
da Fazenda ou por outros órgãos oficiais, cuja data de encerramento do filiado corresponderá à
data constante no documento apresentado;
III - para o filiado contribuinte individual na atividade de empresário ao qual o encerramento da
empresa se deu a partir de 29 de novembro de 1999, data da publicação da Lei 9.876, de 1999:
distrato social, alteração contratual ou documento equivalente emitido por Junta Comercial,
Secretaria Municipal, Estadual ou Federal da Fazenda ou por outros órgãos oficiais, cuja data de
encerramento do filiado corresponderá à competência da última remuneração informada em
GFIP, que não poderá ser posterior à data constante no documento apresentado; e
IV - para o empregado doméstico: a CP ou CTPS, com o registro do encerramento do contrato.

§ 1º Enquanto não ocorrer os procedimentos previstos neste artigo, presumir-se-á a continuidade


do exercício da atividade sem necessidade de comprovação, e em consequência o contribuinte
será considerado em débito no período sem contribuição.
§ 2º No caso do contribuinte individual empresário não possuir elementos comprobatórios do
encerramento da atividade da empresa junto aos órgãos competentes mencionados no inciso II
do caput, poderá ser comprovado por meio de:

I - certidão ou breve relato do órgão competente no qual ocorreu o arquivamento dos documentos
constitutivos da empresa, com o intuito de verificar a existência de informações a respeito do seu
encerramento ou do desligamento do interessado;
II - ausência de registro contábil nos livros fiscais da empresa ou elementos afins que levem à
convicção quanto ao não funcionamento da empresa, juntamente, se for o caso, com o disposto
no inciso III;
III - GFIP sem movimento e/ou RAIS negativa; ou
IV - Certidão Negativa de Débito com a finalidade de Baixa da empresa emitida pela SRFB.

Art. 57. Se o contribuinte individual, com atividade autônoma, declarar que ocorreu encerramento
e reinício de atividade dentro do período de interrupção das contribuições, o reinício deverá ser
comprovado, mediante documento contemporâneo, caso o pagamento da contribuição tenha
ocorrido em atraso.

Seção III –
Do Reconhecimento da Filiação e da Indenização

Subseção I –
Do reconhecimento da filiação

Art. 58. Reconhecimento de filiação é o direito do segurado de ter reconhecido, em qualquer


época, o tempo de exercício de atividade anteriormente abrangida pela Previdência Social.

Art. 59. Deferido o pedido de reconhecimento da filiação, somente será considerado, para fins de
concessão de benefício, o período em que for comprovado o exercício da atividade remunerada
quando houver o efetivo recolhimento das contribuições, na forma do art. 61.

Parágrafo único. O contribuinte individual informado em GFIP a partir da competência abril de


2003, poderá ter deferido o pedido de reconhecimento da filiação mediante comprovação do
exercício da atividade remunerada, independente do efetivo recolhimento das contribuições.

Subseção II –
Da retroação da data do início das contribuições

Art. 60. Caso o segurado contribuinte individual manifeste interesse em recolher contribuições
relativas a período anterior à sua inscrição, a retroação da DIC será autorizada, desde que
comprovado o exercício de atividade remunerada no respectivo período, na forma a seguir:

I - para o motorista: mediante carteira de habilitação, certificado de propriedade ou co-


propriedade de veículo, certificado de promitente comprador, contrato de arrendamento ou
cessão de automóvel para, no máximo, dois profissionais sem vínculo empregatício, certidão do
Departamento de Trânsito - DETRAN ou quaisquer documentos contemporâneos que
comprovem o exercício da atividade;
II - para os profissionais liberais com formação universitária: mediante inscrição no respectivo
conselho de classe e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; e
III - para os autônomos em geral: comprovante do exercício da atividade ou inscrição na
prefeitura e respectivos recibos de pagamentos do Imposto Sobre Serviço - ISS, em época
própria ou declaração de imposto de renda, entre outros.

Parágrafo único. Se o documento apresentado pelo segurado não atender ao estabelecido neste
artigo, a prova exigida pode ser complementada por outros documentos que levem à convicção
do fato a comprovar, inclusive mediante Justificação Administrativa - JA.
Subseção III –
Da indenização

Art. 61. O contribuinte individual que pretenda contar como tempo de contribuição, para fins de
obtenção de benefício no RGPS, período de atividade remunerada alcançada pela decadência
quinquenal, seja filiação obrigatória ou não, deverá indenizar o INSS.

§ 1º O valor da indenização a que se refere o caput corresponderá a vinte por cento:

I - para fins de contagem no RGPS: da média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo constante no
CNIS decorrido desde a competência julho de 1994, ainda que não recolhidas as contribuições
correspondentes, corrigidos mês a mês pelos mesmos índices utilizados para a obtenção do
salário-de-benefício na forma do RPS, observados os limites a que se referem os §§ 3º e 5º do
art. 214 do RPS; e
II - para fins da contagem recíproca: da remuneração da data do requerimento sobre a qual
incidem as contribuições para RPPS a que estiver filiado o interessado, observados os limites a
que se referem os §§ 3º e 5º do art. 214 do RPS, sendo que na hipótese do requerente ser filiado
também ao RPS, seu salário-de-contribuição nesse regime não será considerado para fins de
indenização.

§ 2º Sobre os valores apurados na forma do § 1º deste artigo incidirão juros moratórios de cinco
décimos por cento ao mês, capitalizados anualmente, limitados ao percentual máximo de
cinquenta por cento, e multa de dez por cento.
§ 3° Para os fins previstos no inciso I do § 1º deste artigo, observar-se-á:

I - as contribuições ainda que não recolhidas referem-se àquelas devidas pelas empresas e
equiparadas, em relação aos empregados e contribuintes individuais que lhe prestem serviço,
empregadores domésticos e órgãos gestores de mão-de-obra e que devem integrar o período
básico de cálculo - PBC;
II - não existindo salário-de-contribuição em todo o PBC, a base de incidência será o equivalente
ao valor do salário mínimo da data do pedido;
III - não será considerado como salário-de-contribuição o salário-de-benefício, exceto o salário-
maternidade;
IV - Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
IV - contando o segurado com menos de trinta e seis salários-de-
contribuição dentro do PBC, a base de incidência corresponderá à
soma dos salários-de-contribuição dividida pelo número de meses
apurados, observado o limite mínimo e máximo do salário-de-
contribuição;

V - quando inexistir informação de salário-de-contribuição no CNIS, porém o filiado apresentar


documento comprobatório do período contributivo, deverá ser promovida a atualização da
informação na base de dados preliminarmente à efetivação do cálculo objetivando a
regularização do cadastro; e
VI - para efeito de composição do PBC deverão ser considerados os salários-de-contribuição
apropriados em todos os NIT's de titularidade do filiado.

§ 4º O valor a ser indenizado poderá ser objeto de parcelamento mediante solicitação do


segurado, a ser requerido junto à SRFB, observando-se, para fins de sua utilização perante o
RGPS, o disposto no art. 448.
§ 5º Ficam sujeitos à indenização prevista no inciso I do § 1º deste artigo, os períodos de contrato
de trabalho de empregados domésticos anteriores a 7 de abril de 1973, data de publicação do
Decreto nº 71.885, de 1973, em que a filiação à Previdência Social não era obrigatória.
§ 6º O disposto no § 1º deste artigo não se aplica aos casos de contribuições em atraso não
alcançadas pela decadência do direito de a previdência constituir o respectivo crédito,
obedecendo-se, em relação a elas, as disposições aplicadas às empresas em geral.
§ 7º Para fins de apuração e de constituição dos créditos, não se aplica o disposto no § 1º deste
artigo, ficando sujeitas à legislação de regência:

I - as contribuições em atraso de segurado contribuinte individual, passíveis de cálculo no período


não decadencial;
II - as contribuições em atraso de segurado empregado doméstico e facultativo; e
III - diferenças apuradas de contribuinte individual quando provenientes de recolhimentos a
menor.

§ 8º Entende-se por salário-de-contribuição as definições constantes no art. 214 do RPS.

Art. 62. Caberá ao INSS, promover o reconhecimento de filiação, na forma desta seção e
proceder ao cálculo para apuração da contribuição previdenciária devida e as demais orientações
pertinentes ao recolhimento do débito ou indenização, ressalvando-se a competência para a
cobrança, que é da SRFB, nos termos do art. 2º da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007.

Parágrafo único. No caso de cálculo posterior à inscrição do filiado e quando não existir dúvida
do exercício da atividade correspondente, esse poderá ser realizado sem formalização de
processo administrativo.

Seção IV –
Dos Critérios Relativos à Utilização dos Dados Disponibilizados por Órgãos Públicos para
Reconhecimento da Atividade Rural

Art. 63. As informações obtidas pelo INSS dos bancos de dados disponibilizados por órgãos do
poder público poderão ser utilizadas para a construção do cadastro do segurado especial, para
fins de reconhecimento desta atividade.

§ 1º As informações referidas no caput observarão critérios de utilização e valoração definidos


por meio de resolução específica.
§ 2º Os dados da FUNAI serão obtidos por meio de inscrição e certificação dos períodos de
exercício de atividade do indígena na condição de segurado especial, além de declaração anual
confirmando a manutenção desta condição, que serão realizados por servidores públicos da
FUNAI, mediante sistema informatizado disponibilizado no sítio da Previdência Social, nos termos
do Acordo de Cooperação Técnica MPS/MJ/INSS/FUNAI nº 00350.000764/2007-26, publicado no
Diário Oficial da União – DOU de 28 de julho de 2009.
§ 3º A FUNAI deverá manter sob sua guarda e responsabilidade os documentos que serviram de
base para a inscrição, declaração anual e comprovação do exercício da atividade, podendo o
INSS, a qualquer momento, solicitar a apresentação dos mesmos.

Art. 64. Os períodos de atividades, formados a partir das informações do cadastro do segurado
especial, serão submetidos a cruzamento com outros bancos de dados a que o INSS tenha
acesso, para fins da validação prevista no artigo 329-B do RPS.

§ 1º Do cruzamento das informações referidas no caput deste artigo poderá resultar a


desconsideração do período de atividade, se forem identificados eventos ou situações que
possam descaracterizar a condição de segurado especial, dentre outros:

I - exercício de atividade remunerada de filiação não obrigatória, que seja incompatível com a
condição de segurado especial;
II - enquadramento em outra categoria de segurado obrigatório do RGPS ou vinculação a RPPS;
III - recebimento de benefício pelo RGPS, exceto pensão por morte, auxílio-acidente ou auxílio-
reclusão, cujo valor não supere o do menor benefício de prestação continuada da Previdência
Social conforme inciso I, § 8º do art. 9º do RPS; ou
IV - registro de óbito no Sistema Informatizado de Controle de Óbitos – SISOBI.
§ 2º Constando registro de óbito do SISOBI, o período formado será encerrado no dia anterior à
data desta ocorrência.

Art. 65. Os períodos de atividades validados de acordo com o disposto nesta seção serão
considerados para fins de reconhecimento de direito aos benefícios previstos no inciso I e
parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, e migrarão para os sistemas de benefícios
com observância dos seguintes critérios:

I - períodos positivos: caracterizam a condição de segurado especial, dispensando a


apresentação de documento comprobatório e realização de entrevista;
II - períodos pendentes: dependerão de comprovação da condição de segurado especial pelo
segurado ou dependente e de realização de entrevista; e
III - períodos negativos: descaracterizam a condição de segurado especial.

§1º Havendo migração de períodos concomitantes de mais de uma fonte, deverão ser
observados os seguintes critérios:

I - quando os indicadores dos incisos I a III do caput deste artigo forem iguais para todos os
períodos, estes deverão ser mantidos, observando-se que, quando positivos, o exercício de mais
de uma atividade na condição de segurado especial não descaracteriza tal condição; na situação
de pendentes ou negativos, caberá análise pelo servidor, para conclusão da caracterização ou
não dessa condição no período; e
II - quando os indicadores dos incisos I a III do caput deste artigo forem distintos, caberá análise
pelo servidor, para conclusão da caracterização ou não da condição de segurado especial no
período.

§ 2º Todos os períodos migrados deverão ser confirmados pelo requerente, de forma expressa,
no momento da atualização cadastral ou do requerimento de qualquer benefício.
§ 3º Havendo discordância do requerente em relação a algum dos períodos migrados, colher-se-
á imediatamente manifestação expressa do período impugnado, devendo o servidor esclarecer,
em carta de exigência, os documentos que propiciem a correção dos dados migrados, de acordo
com os procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa.

Art. 66. Serão migrados para o CNIS, como positivos, os períodos de atividade de segurado
especial, constantes dos sistemas de benefícios, reconhecidos pelo INSS, utilizados na
concessão de benefício anterior e submetidos ao processo de validação de que trata § 1º do art.
64.

§ 1º Caso sejam encontrados eventos ou situações que possam descaracterizar a condição de


segurado especial, em períodos de atividade que tenham ensejado a concessão de benefício,
deverão ser adotados os procedimentos estabelecidos para apuração da regularidade da
concessão feita anteriormente, na forma disciplinada nesta Instrução Normativa.
§ 2º As contribuições efetuadas pelo segurado migrarão para os sistemas de benefícios com a
categoria de contribuinte individual, cabendo ao servidor a alteração para a categoria de
segurado especial que contribui facultativamente, se comprovada esta condição.
Seção V –
Da Senha Eletrônica para Autoatendimento

Art. 67. A Pessoa Física, regularmente cadastrada no CNIS, poderá obter senha em qualquer
APS para autoatendimento na Internet.

Parágrafo único. O cadastro da senha será efetuado pelo segurado ou seu representante legal,
mediante procuração pública ou particular.

Art. 68. Mediante senha eletrônica, o cidadão poderá ter acesso às informações referentes aos
dados cadastrais, vínculos e remunerações ou contribuições, constantes do CNIS, no sítio da
Previdência Social www.previdencia.gov.br, além de outros serviços que porventura vierem a ser
disponibilizados por este meio.

Seção VI –
Das Demais Disposições Diversas Relativas ao Cadastro

Art. 69. Mediante o disposto no art. 29-A da Lei nº 8.213, de 1991 e no art. 19, 19-A e 19-B do
RPS e manifestação da Consultoria Jurídica do Ministério da Previdência Social - MPS por meio
do Parecer/Conjur/MPS nº 57, de 5 de fevereiro de 2009, serão consideradas quitadas em tempo
hábil as contribuições previdenciárias devidas pelos contribuintes individuais, contribuintes em
dobro, facultativos, equiparados a autônomos, empresários e empregados domésticos, relativas
ao período compreendido entre abril de 1973 e fevereiro de 1994, quitadas até essa data,
dispensando-se a exigência da respectiva comprovação por parte do contribuinte quando estas
constarem do CNIS.

Art. 70. A empresa e o equiparado, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações


acessórias previstas na legislação previdenciária, estão obrigados a fornecer ao contribuinte
individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de remuneração, consignando a
identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, o número de inscrição
do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o
compromisso de que a remuneração paga será informada em GFIP e a contribuição
correspondente será recolhida.

Art. 71. Fica o INSS, por meio da APS, obrigado a fornecer aos segurados contribuinte individual,
facultativo e empregado doméstico, quando por eles solicitados, extrato de recolhimento das
suas contribuições conforme disposto no inciso I do art. 368 do RPS, podendo valer-se, para esta
finalidade, do disposto no art. 68.
CAPÍTULO III
DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E DA COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADE

Seção I –
Do Tempo de Contribuição

Art. 72. Considera-se tempo de contribuição o lapso transcorrido, de data a data, desde a
admissão na empresa ou o início de atividade vinculada à Previdência Social Urbana e Rural,
ainda que anterior à sua instituição, até a dispensa ou o afastamento da atividade, descontados
os períodos legalmente estabelecidos como de suspensão do contrato de trabalho, de
interrupção de exercício e de desligamento da atividade.

Art. 73. Poderá ser objeto de contagem do tempo de contribuição para o RGPS, observado o
disposto no art. 47:

I - o período em que o exercício da atividade não exigia filiação obrigatória à Previdência Social,
desde que efetivado pelo segurado o recolhimento das contribuições correspondentes; e
II - o período em que o exercício de atividade exigia filiação obrigatória à Previdência Social como
segurado contribuinte individual, desde que efetivado o recolhimento das contribuições devidas,
devendo a retroação da DIC ser previamente autorizada nos termos do art. 60.

Parágrafo único. Para fins de contagem recíproca, poderá ser certificado para a administração
pública o tempo de contribuição do RGPS correspondente ao período em que o exercício de
atividade exigia ou não a filiação obrigatória à Previdência Social, desde que efetivada pelo
segurado a indenização das contribuições correspondentes.

Art. 74. Subsidiariamente ao disposto no art. 19 do RPS, servem para a prova do tempo de
contribuição de que trata o caput do art. 62 do mesmo diploma legal, para os trabalhadores em
geral, os seguintes documentos:

I - o contrato individual de trabalho, a CP, a CTPS, a carteira de férias, a carteira sanitária, a


caderneta de matrícula e a caderneta de contribuições dos extintos institutos de aposentadoria e
pensões, a caderneta de inscrição pessoal visada pela Capitania dos Portos, pela
Superintendência do Desenvolvimento da Pesca, pelo Departamento Nacional de Obras Contra
as Secas e declarações da SRFB;
II - certidão de inscrição em órgão de fiscalização profissional, acompanhada do documento que
prove o exercício da atividade;
III - contrato social e respectivo distrato, quando for o caso, ata de assembleia geral e registro de
empresário; ou
IV - certificado de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra que agrupa trabalhadores avulsos.

Art. 75. As anotações em CP e/ou CTPS relativas a férias, alterações de salários e outras que
demonstrem a sequência do exercício da atividade podem suprir possível falha de registro de
admissão ou dispensa.

§ 1º No caso de omissão, emenda ou rasura em registro quanto ao início ou ao fim do período de


trabalho, as anotações serão consideradas para a contagem do ano a que se referirem,
observados, contudo, os registros de admissão e de saída nos empregos anteriores ou
posteriores, conforme o caso.
§ 2º Para os casos em que a data da emissão da CP ou da CTPS for anterior à data fim do
contrato de trabalho, o vínculo relativo a este período poderá ser computado, sem necessidade
de quaisquer providências, salvo existência de dúvida fundada.
§ 3º Quando ocorrer contrato de trabalho, cuja data fim seja anterior à data da emissão da CP ou
da CTPS, deverá ser exigida prévia comprovação da relação de trabalho, por ficha de registro de
empregado, registros contábeis da empresa ou quaisquer documentos que levem à convicção do
fato a se comprovar.

Art. 76. A atividade sujeita à filiação obrigatória exercida com idade inferior à legalmente
permitida, conforme o art. 30, será considerada como tempo de contribuição, a contar de doze
anos de idade, desde que comprovada mediante documento contemporâneo em nome do próprio
segurado na forma do art. 48.

Art. 77. O tempo de serviço, inclusive o decorrente de conversão de atividade especial em


comum, reconhecido em razão de decisão judicial transitada em julgado ou de decisão definitiva
do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, será incluído no CNIS, devendo ser
aceito independentemente de apresentação de novos documentos, salvo indício de fraude ou
má-fé.

Art. 78. Até que lei específica discipline a matéria, são contados como tempo de contribuição,
entre outros, observado o disposto nos arts 19 e 60, ambos do RPS:

I - o de serviço militar obrigatório, o voluntário e o alternativo, que serão certificados na forma da


lei, por autoridade competente, desde que não tenham sido computados para inatividade
remunerada nas Forças Armadas ou para aposentadoria no serviço público, assim considerados:

a) obrigatório: aquele prestado pelos incorporados em organizações da ativa das Forças


Armadas ou matriculados em órgãos de formação de reserva;
b) alternativo (também obrigatório): aquele considerado como o exercício de atividade de caráter
administrativo, assistencial, filantrópico ou mesmo produtivo, em substituição às atividades de
caráter essencialmente militares, prestado em organizações militares da ativa ou em órgãos de
formação de reserva das Forças Armadas ou em órgãos subordinados aos ministérios civis,
mediante convênios entre tais ministérios e o Ministério da Defesa; e
c) voluntário: aquele prestado pelos incorporados voluntariamente e pelos militares, após o
período inicial, em organizações da ativa das Forças Armadas ou matriculados em órgãos de
formação de reserva ou, ainda, em academias ou escolas de formação militar;

II - o de exercício de mandato classista da Justiça do Trabalho e o magistrado da Justiça Eleitoral


junto a órgão de deliberação coletiva, desde que, nessa qualidade, haja contribuição, nos termos
do art. 109:

a) para a Previdência Social, decorrente de vinculação ao RGPS antes da investidura no


mandato; ou
b) para o RPPS, decorrente de vinculação a esse regime antes da investidura no mandato;

III - o de serviço público federal exercido anteriormente à opção pelo regime da Consolidação das
Leis do Trabalho - CLT;
IV - o período em que a segurada esteve recebendo salário-maternidade, observado o disposto
no art. 310;
V - o de tempo de serviço prestado à Justiça dos Estados, às serventias extrajudiciais e às
escrivaninhas judiciais, desde que não tenha havido remuneração pelos cofres públicos e que a
atividade não estivesse, à época, vinculada a RPPS, estando abrangidos:
a) os servidores de Justiça dos Estados, não remunerados pelos cofres públicos, que não
estavam filiados a RPPS;
b) aquele contratado pelos titulares das Serventias de Justiça, sob o regime da CLT, para
funções de natureza técnica ou especializada, ou ainda, qualquer pessoa que preste serviço sob
a dependência dos titulares, mediante salário e sem qualquer relação de emprego com o Estado;
e
c) os servidores que, na data da vigência da Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960 – Lei
Orgânica da Previdência Social - LOPS, já estivessem filiados ao RGPS, por força da legislação
anterior, tendo assegurado o direito de continuarem filiados à Previdência Social Urbana;

VI - o em que o servidor ou empregado de fundação, empresa pública, sociedade de economia


mista e suas respectivas subsidiárias, filiado ao RGPS, tenha sido colocado à disposição da
Presidência da República;
VII - o de atividade como ministro de confissão religiosa, membro de instituto de vida consagrada,
de congregação ou de ordem religiosa, mediante os correspondentes recolhimentos;
VIII - o de detentor de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal, observado o
disposto no inciso XIII do art. 3º e arts. 94 a 104, desde que não vinculado a qualquer RPPS, por
força da Lei nº 9.506, de 30 de outubro de 1997, ainda que aposentado;
IX - as contribuições recolhidas em época própria como contribuinte em dobro ou facultativo:

a) pelo detentor de mandato eletivo estadual, municipal ou distrital até janeiro de 1998,
observado o disposto no inciso VIII deste artigo e o contido nos arts. 94 a 104;
b) pelo detentor de mandato eletivo federal até janeiro de 1999; e
c) na ausência de recolhimentos como contribuinte em dobro ou facultativo em épocas próprias
para os períodos citados nas alíneas ¨a¨ e ¨ b¨ deste inciso, as contribuições poderão ser
efetuadas na forma de indenização, estabelecida no art. 122 do RPS;

X - o de atividade como pescador autônomo, inscrito na Previdência Social urbana até 5 de


dezembro de 1972, véspera da publicação do Decreto nº 71.498, de 5 de dezembro de 1972, ou
inscrito, por opção, a contar de 2 de setembro de 1985, com base na Lei nº 7.356, de 30 de
agosto de 1985;
XI - o de atividade como garimpeiro autônomo, inscrito na Previdência Social urbana até 12 de
janeiro de 1975, véspera da publicação do Decreto nº 75.208, de 10 de janeiro de 1975, bem
como o período posterior a essa data em que o garimpeiro continuou a recolher nessa condição;
XII - o de atividade anterior à filiação obrigatória, desde que devidamente comprovada e
indenizado na forma do art. 122 do RPS;
XIII - o de atividade do bolsista e o do estagiário que prestam serviços à empresa em desacordo
com a Lei nº 11.788, de 2008;
XIV - o de atividade do estagiário de advocacia ou o do solicitador, desde que inscritos na Ordem
dos Advogados do Brasil – OAB, como tal e que comprovem recolhimento das contribuições
como facultativo em época própria;
XV - o de atividade do médico residente, nas seguintes condições:

a) anterior a 8 de julho de 1981, véspera da publicação da Lei nº 6.932, de 1981, desde que
indenizado na forma do art. 122 do RPS; e
b) a partir de 9 de julho de 1981, data da publicação da Lei nº 6.932, de 1981, na categoria de
contribuinte individual, ex-autônomo, desde que haja contribuição;

XVI - o das contribuições vertidas, em época própria, na condição de segurado facultativo, por
servidor público civil ou militar da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, bem
como o das respectivas Autarquias e Fundações, sujeito a RPPS, inclusive aquele que sofreu
alteração de regime jurídico, no período de 24 de julho de 1991, véspera da publicação da Lei nº
8.213, de 1991 a 5 de março de 1997, véspera da vigência do RBPS, aprovado pelo Decreto nº
2.172, de 1997;
XVII - o das contribuições vertidas, em época própria, na condição de segurado facultativo, por
servidor público civil ou militar da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, bem
como o das respectivas Autarquias e Fundações, sujeito a RPPS, a partir de 16 de dezembro de
1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, desde que afastado sem
vencimento e não permitida, nesta condição, contribuição ao respectivo regime próprio, salvo na
hipótese prevista no § 1º do art. 35;
XVIII - o período de benefício por incapacidade não decorrente de acidente do trabalho recebido
entre períodos de atividade, ou seja, entre o afastamento e a volta ao trabalho, no mesmo ou em
outro emprego ou atividade, sendo que as contribuições recolhidas para manutenção da
qualidade de segurado, como contribuinte em dobro, até outubro de 1991 ou como facultativo, a
partir de novembro de 1991, vigência do Decreto nº 356, de 7 de dezembro de 1991, devem
suprir a volta ao trabalho para fins de caracterização de tempo intercalado;
XIX - o período de benefício por incapacidade por acidente do trabalho intercalado ou não com
período de atividade ou contribuição na categoria de facultativo;
XX - o de tempo de serviço dos titulares de serviços notariais e de registros, ou seja, a dos
tabeliães ou notários e oficiais de registros ou registradores sem RPPS, desde que haja o
recolhimento das contribuições ou indenizações, observando que:

a) até 24 de julho de1991, véspera da publicação da Lei nº 8.213, de 1991, como segurado
empregador; e
b) a partir de 25 de julho de 1991, data da publicação da Lei nº 8.213, de 1991, como segurado
autônomo, denominado contribuinte individual a partir de 29 de novembro de 1999, data da
publicação da Lei nº 9.876, de 1999;

XXI - o de tempo de serviço dos escreventes e dos auxiliares contratados por titulares de
serviços notariais e de registros, quando não sujeitos ao RPPS, desde que comprovado o
exercício da atividade, nesta condição;
XXII - o tempo de serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, inclusive o
prestado a autarquia ou a sociedade de economia mista ou fundação instituída pelo Poder
Público, devidamente certificado na forma da Lei nº 3.841, de 15 de dezembro de 1960, desde
que a respectiva certidão tenha sido requerida na entidade para a qual o serviço foi prestado até
30 de dezembro de 1975, véspera do início da vigência da Lei nº 6.226, de 14 de junho de 1975,
sendo considerado certificado o tempo de serviço quando a certidão tiver sido requerida:

a) até 15 de dezembro de 1962, nos termos da Lei nº 3.841, de 15 de dezembro de 1960, se a


admissão no novo emprego, após a exoneração do serviço público, for até 14 de dezembro de
1960, véspera da publicação da Lei nº 3.841, de 15 de dezembro de 1960; e
b) até dois anos a contar da admissão no novo emprego, se esta tiver ocorrido a partir de 15 de
dezembro de 1960, data da publicação da Lei nº 3.841, de 15 de dezembro de 1960, não
podendo o requerimento ultrapassar a data de 30 de setembro de 1975, nos termos da Lei nº
6.226, de 14 de junho de 1975;

XXIII - o período de que trata o art. 206, desde que intercalado entre períodos de atividade; e
XXIV - as contribuições efetivadas por segurado facultativo, após o pagamento da primeira
contribuição em época própria, desde que não tenha transcorrido o prazo previsto para a perda
da qualidade de segurado, na forma do inciso VI do art. 13 do Regulamento da Previdência
Social - RPS; e (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)
XXV - o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de
1991. (Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/201010)
XXXIV - Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
XXXIV - as contribuições efetivadas por segurado facultativo, após o
pagamento da primeira contribuição em época própria, desde que
não tenha transcorrido o prazo previsto para a perda da qualidade de
segurado, na forma do inciso VI do art. 13 do RPS.

Parágrafo único. O tempo de contribuição ao RGPS que constar da Certidão de Tempo de


Contribuição - CTC na forma da contagem recíproca, mas que não tenha sido indicado para ser
aproveitado em RPPS, poderá ser utilizado para fins de benefício junto ao INSS, mesmo que de
forma concomitante com o de contribuição para RPPS, independentemente de existir ou não
aposentadoria.

Art. 79. Não serão computados como tempo de contribuição os períodos:

I - correspondentes ao emprego ou a atividade não vinculada ao RGPS;


II - em que o segurado era amparado por RPPS, exceto se certificado regularmente por CTC nos
termos da contagem recíproca;
III - que tenham sido considerados para a concessão de outra aposentadoria pelo RGPS ou
qualquer outro regime de Previdência Social;
IV - em que o segurado recebeu benefício por incapacidade, ressalvadas as hipóteses de volta à
atividade ou ao recolhimento de contribuições como facultativo, observado o disposto no inciso IX
do art. 60 do RPS;
V - exercidos com menos de dezesseis anos, observado o disposto no art. 30, salvo as exceções
previstas em lei;
VI - de contagem em dobro das licenças prêmio não gozadas do servidor público optante pelo
regime da CLT e os de servidor de instituição federal de ensino, na forma prevista no Decreto nº
94.664, de 23 de julho de 1987;
VII - do bolsista e do estagiário que prestam serviços à empresa, de acordo com a Lei nº 11.718,
de 20 de junho de 2008, exceto se houver recolhimento à época na condição de facultativo;
VIII - exercidos a título de colaboração por monitores ou alfabetizadores recrutados pelas
comissões municipais da Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL, para
desempenho de atividade de caráter não econômico e eventual, por não acarretar qualquer ônus
de natureza trabalhista ou previdenciária, conforme estabelecido no Decreto nº 74.562, de 16 de
setembro de 1974, ainda que objeto de CTC;
IX - os períodos de aprendizado profissional realizados a partir de 16 de dezembro de 1998, data
da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, na condição de aluno aprendiz nas
escolas técnicas, previstos no art. 92;
X - para efeito de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição e CTC, o período em
que o segurado contribuinte individual e facultativo tiver contribuído sob a alíquota de onze por
cento na forma do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, salvo se complementar
em mais nove por cento as contribuições conforme disciplinado no § 3º do respectivo artigo; e
XI - o das contribuições vertidas, em época própria, na condição de segurado facultativo, por
servidor público civil ou militar da União, do Estado, do Distrito Federal ou do Município, bem
como o das respectivas Autarquias e Fundações, sujeito a RPPS, inclusive aquele que sofreu
alteração de regime jurídico, no período de 6 de março de 1997, data da publicação do RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997, a 15 de dezembro de 1998, véspera da vigência da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, exceto o que acompanha cônjuge que presta serviço no
exterior.

Seção II –
Da Comprovação de Atividade

Subseção I –
Do empregado

Art. 80. Observado o disposto no art. 47, a comprovação do exercício da atividade do segurado
empregado urbano ou rural, far-se-á por um dos seguintes documentos:

I - CP ou CTPS;
II - declaração fornecida pela empresa, devidamente assinada e identificada por seu responsável,
acompanhada do original ou cópia autenticada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro
de Registro de Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador;
III - contrato individual de trabalho;
IV - acordo coletivo de trabalho, desde que caracterize o trabalhador como signatário e comprove
seu registro na respectiva Delegacia Regional do Trabalho - DRT;
V - termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do Fundo de Garantia de
Tempo de Serviço - FGTS;
VI - recibos de pagamento contemporâneos ao fato alegado, com a necessária identificação do
empregador e do empregado; ou
VII - cópia autenticada do cartão, livro ou folha de ponto ou ainda outros documentos que
poderão vir a comprovar o exercício de atividade junto à empresa.

§ 1º No caso de trabalhador rural, além dos documentos constantes no caput, poderá ser aceita
declaração do empregador, comprovada mediante apresentação dos documentos originais que
serviram de base para sua emissão, confirmando, assim, o vínculo empregatício, a qual deverá
constar:

I - a qualificação do declarante, inclusive os respectivos números do CPF e do CEI, ou, quando


for o caso, do CNPJ;
II - identificação e endereço completo do imóvel rural onde os serviços foram prestados, a que
título detinha a sua posse;
III - identificação do trabalhador e indicação das parcelas salariais pagas, bem como das datas
de início e término da prestação de serviços; e
IV - informação sobre a existência de registro em livros, folhas de salários ou qualquer outro
documento que comprove o vínculo.

§ 2º A comprovação da atividade rural para os segurados empregados para fins de aposentadoria


por idade de que trata o art. 143 da Lei nº 8.213, de 1991, até 31 de dezembro de 2010, além dos
documentos constantes no caput, desde que baseada em início de prova material, poderá ser
feita por meio de declaração fundamentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais
ou por duas declarações de autoridades, na forma do inciso II do art. 115 ou do art. 129,
respectivamente, homologadas pelo INSS.
Subseção II –
Do trabalhador avulso

Art. 81. O período de atividade do trabalhador avulso, sindicalizado ou não, somente será
reconhecido desde que preste serviço de natureza urbana ou rural sem vínculo empregatício a
diversas empresas, com a intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou do órgão gestor
de mão-de-obra.

Parágrafo único. Verificada a prestação de serviço alegado como de trabalhador avulso, sem a
intermediação de sindicato de classe ou do órgão gestor de mão-de-obra, deverá ser analisado o
caso e enquadrado na categoria de empregado ou na de contribuinte individual, visto que a
referida intermediação é imprescindível para configuração do enquadramento na categoria.

Art. 82. Observado o disposto no art. 47, a comprovação do tempo de contribuição do segurado
trabalhador avulso far-se-á por meio do certificado do sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra
competente, acompanhado de documentos contemporâneos nos quais conste a duração do
trabalho e a condição em que foi prestado, referentes ao período certificado.

§ 1º Na impossibilidade de apresentação dos documentos contemporâneos a que se refere o


caput, deverá ser emitida Pesquisa Externa.
§ 2º Para comprovação da remuneração poderá ser aceita a Relação dos Salários-de-
Contribuição - RSC acompanhada de documentos contemporâneos e, na ausência destes, por
meio de realização de Pesquisa Externa.
§ 3º Será contado apenas o período em que, efetivamente, o segurado trabalhador avulso tenha
exercido atividade, computando-se como mês integral aquele que constar da documentação
contemporânea ou comprovado por diligência prévia, excluídos aqueles em que, embora o
segurado estivesse à disposição do sindicato, não tenha havido exercício de atividade.

Subseção III –
Do empregado doméstico

Art. 83. Observado o disposto no art. 47, a comprovação de contribuição do empregado


doméstico far-se-á por meio dos comprovantes ou guias de recolhimentos e a comprovação de
períodos de atividade, inclusive para fins de filiação, por meio de um dos seguintes documentos:

I - registro contemporâneo com as anotações regulares em CP ou em CTPS;


II - recibos de pagamento emitidos em época própria; ou
III - informações constantes do CNIS cuja fonte seja GFIP contemporânea.

§ 1º Quando o segurado empregado doméstico desejar comprovar o exercício da atividade e não


apresentar comprovante dos recolhimentos, mas apenas a CP ou a CTPS, devidamente
assinada, será verificado o efetivo exercício da atividade.
§ 2º Na inexistência de registro na CP ou na CTPS e se os documentos apresentados forem
insuficientes para comprovar o exercício da atividade do segurado empregado doméstico no
período pretendido, porém constituírem início de prova material, poderá ser providenciada JA.
§ 3º Será tomada declaração do empregador doméstico, além de outras medidas pertinentes,
quando ocorrer contrato de trabalho de empregado doméstico que ensejar dúvidas em que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:

I - rasuras nas datas de admissão ou demissão de contrato de trabalho;


II - contrato de trabalho doméstico, entre ou após contrato de trabalho em outras profissões,
cujas funções sejam totalmente discrepantes;
III - contrato onde se perceba que a intenção foi apenas para garantir a qualidade de segurado,
inclusive para percepção de salário-maternidade;
IV - contrato em que não se pode atestar a contemporaneidade das datas de admissão ou
demissão; ou
V - contrato de trabalho doméstico em que o valor correspondente ao seu último salário-de-
contribuição tenha sido discrepante em relação aos meses imediatamente anteriores, de forma
que se perceba que a intenção foi garantir à segurada o recebimento de valores elevados
durante a percepção do salário-maternidade.

§ 4º As anotações constantes na CP ou CTPS, somente serão desconsideradas mediante


despacho fundamentado que demonstre a sua inconsistência, cabendo, nesta hipótese, o
encaminhamento para apuração de irregularidades, na forma desta Instrução Normativa.

Subseção IV –
Do contribuinte individual

Art. 84. A comprovação do exercício de atividade do segurado contribuinte individual, observado


o disposto no art. 47, conforme o caso, far-se-á:

I - para os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria, para os sócios-
gerentes e para o sócio-cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho na
sociedade por cota de responsabilidade limitada, mediante apresentação de contratos sociais,
alterações contratuais ou documento equivalente emitido por órgãos oficiais, tais como: junta
comercial, secretaria municipal, estadual ou federal da Fazenda ou, na falta desses documentos,
certidões de breve relato que comprovem a condição do requerente na empresa, bem como
quando for o caso, dos respectivos distratos, devidamente registrados, ou certidão de baixa do
cartório de registro público do comércio ou da junta comercial, na hipótese de extinção da firma,
acompanhados dos respectivos comprovantes de recolhimento das contribuições;
II - para o diretor não-empregado e o membro do conselho de administração na sociedade
anônima, mediante apresentação de atas da assembléia geral da constituição de sociedades
anônimas e nomeação da diretoria e conselhos, publicadas no DOU ou em Diário Oficial do
Estado em que a sociedade tiver sede, bem como da alteração ou liquidação da sociedade,
acompanhados dos respectivos comprovantes de recolhimento das contribuições;
III - para o titular de firma individual, mediante apresentação de registro de firma e baixa, quando
for o caso, e os comprovantes de recolhimento de contribuições;
IV - para o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de
qualquer natureza ou finalidade, bem como para o síndico ou administrador eleito para exercer
atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração, mediante apresentação de
estatuto e ata de eleição ou nomeação no período de vigência dos cargos da diretoria, registrada
em cartório de títulos e documentos;
V - para o contribuinte individual que presta serviços por conta própria a pessoas físicas, a outro
contribuinte individual equiparado a empresa, a produtor rural pessoa física, a missão diplomática
ou a repartição consular de carreira estrangeira; para o contribuinte individual brasileiro civil que
trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo; para o
contribuinte individual que presta serviços a entidade beneficente de assistência social isenta das
contribuições sociais; e para o que está obrigado a complementar a contribuição incidente sobre
a diferença entre o limite mínimo do salário-de-contribuição e a remuneração total por ele
recebida ou a ele creditada (em relação apenas a este complemento), a apresentação das guias
ou os carnês de recolhimento;
VI - para o contribuinte individual empresário, de setembro de 1960, publicação da Lei nº 3.807,
de 1960, a 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, deverá
comprovar a retirada pró-labore ou o exercício da atividade na empresa;
VII - para o contribuinte individual (empresário), deverá comprovar a remuneração decorrente de
seu trabalho. Não comprovando tal remuneração, mas com contribuição vertida à Previdência
Social, deverá ser verificado se os recolhimentos foram efetuados em época própria que, se
positivo, serão convalidados para a categoria de facultativo, se expressamente autorizada a
convalidação pelo segurado; e
VIII - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para o
contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o assim associado à
cooperativa, deverá apresentar os comprovantes de pagamento do serviço a ele fornecidos, onde
conste a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ, o valor da
remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o número de inscrição do segurado no
RGPS; até março de 2003, se este contribuinte individual tiver se beneficiado do disposto nos §§
4º e 5º do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, deverá apresentar, além da guia ou carnê, o recibo
fornecido pela empresa.

Parágrafo único. Para fins de cômputo do período de atividade do contribuinte individual,


enquanto titular de firma individual ou coletiva, devem ser observadas as datas em que foi
lavrado o contrato ou a data de início de atividade prevista em cláusulas do contrato.

Art. 85. Para comprovar o exercício da atividade remunerada, com vistas à concessão do
benefício, será exigido do contribuinte individual, a qualquer tempo, o recolhimento das
correspondentes contribuições, observado o disposto no art. 447.

Art. 86. Os trabalhadores rurais denominados volantes, eventuais ou temporários, caracterizados


como contribuintes individuais, deverão apresentar o NIT, ou o número do PIS/PASEP e os
comprovantes de contribuição, a partir de novembro de 1991, vigência do Decreto nº 357, de 7 de
dezembro de 1991, inclusive, quando forem requeridos benefícios, exceto a aposentadoria por
idade prevista no art. 215.

Art. 87. A comprovação da atividade rural para o segurado contribuinte individual definido na
alínea “g”, inciso V do art. 11 da Lei nº 8.213 de 1991, para fins de aposentadoria por idade
prevista no art. 143 da referida lei, até 31 de dezembro de 2010, poderá ser feita por meio de
declaração fundamentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais ou por duas
declarações de autoridade, na forma do inciso II do art. 115 ou do art. 129, respectivamente,
homologadas pelo INSS.

Art. 88. A comprovação do exercício de atividade rural do segurado ex-empregador rural, atual
contribuinte individual, observado o disposto no art. 47, será feita por um dos seguintes
documentos:

I - antiga carteira de empregador rural, com os registros referentes à inscrição no ex-INPS;


II - comprovante de inscrição na Previdência Social (Ficha de Inscrição de Empregador Rural e
Dependentes - FIERD ou CEI);
III - cédula “G” da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF;
IV - Declaração de Produção – DP, Declaração Anual para Cadastro de Imóvel Rural
(autenticada pelo INCRA) ou qualquer outro documento que comprove a produção;
V - livro de registro de empregados rurais;
VI - declaração de firma individual rural; ou
VII - qualquer outro documento que possa levar à convicção do fato a comprovar.

Parágrafo único. O tempo de serviço comprovado na forma deste artigo somente será computado
se forem apresentados os recolhimentos a seguir:

I - até 31 de dezembro de 1975, véspera da vigência da Lei nº 6.260, de 1975, desde que
indenizado na forma do art. 122 do RPS;
II - de 1º de janeiro de 1976, data da vigência da Lei nº 6.260, de 1975, até 31 de outubro de
1991, por comprovante de contribuição anual; e
III - a partir de 1º de novembro de 1991, conforme Decreto nº 356, de 1991, por comprovante de
contribuição mensal.

Subseção V –
Do facultativo

Art. 89. Observado o art. 47, os períodos de contribuição em dobro e facultativo serão
comprovados mediante a inscrição perante a Previdência Social acompanhada das contribuições
respectivas.

Subseção VI –
Da ação trabalhista
Art. 90. No reconhecimento da filiação e na contagem do tempo de contribuição para os fins
previstos no RGPS, decorrentes de ação trabalhista transitada em julgado, o processo deverá ser
encaminhado para análise da Chefia de Benefícios da APS, devendo ser observado:

I - o reconhecimento da filiação e a contagem de tempo de serviço/contribuição dependerá da


existência de início de prova material, isto é, de documentos contemporâneos que possibilitem a
comprovação dos fatos alegados, juntados ao processo judicial ou ao requerimento
administrativo;
II - observado o inciso I deste artigo, os valores dos salários-de-contribuição constantes da ação
trabalhista transitada em julgado, serão computados, independente de início de prova material,
ainda que não tenha havido o recolhimento das contribuições devidas a Previdência Social,
respeitados os limites máximo e mínimo de contribuição; e
III - tratando-se de ação trabalhista transitada em julgado envolvendo apenas a complementação
de salários-de-contribuição de vínculo empregatício devidamente comprovado, não será exigido
início de prova material, independente de existência de recolhimentos correspondentes.

§ 1º A apresentação pelo segurado da decisão judicial e das provas que levaram a Justiça do
Trabalho a reconhecer o tempo de contribuição ou homologar o acordo realizado, na forma do
inciso I do caput, não exime o INSS de confrontar tais informações com aquelas existentes nos
sistemas corporativos da Previdência Social e órgãos conveniados, para fins de validação do
tempo de serviço.
§ 2º O cálculo de recolhimento de contribuições devidas por empregador doméstico em razão de
determinação judicial em reclamatória trabalhista não exime a obrigatoriedade do requerimento
de inclusão de vínculo com vistas à atualização de informações no CNIS.

Art. 91. Na concessão ou revisão dos benefícios em que houver apresentação de processo de
ação judicial de reintegração, deverá ser observado:

I - apresentação de cópia do processo de reintegração com trânsito em julgado ou certidão de


inteiro teor emitida pelo órgão onde tramitou o processo judicial;
II - não será exigido início de prova material, considerando que existe anteriormente a prova de
vinculação trabalhista; e
III - em caso de dúvida fundada, a chefia de benefícios da APS deverá emitir um relatório
fundamentado e enviar o processo para a Procuradoria Federal Especializada - PFE local
analisar, ficando pendente a decisão em relação ao cômputo do período.

Subseção VII –
Do aluno aprendiz

Art. 92. Os períodos de aprendizado profissional realizados até 16 de dezembro de 1998, data da
vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, serão considerados como tempo de
serviço/contribuição independentemente do momento em que o segurado venha a implementar
os demais requisitos para a concessão de aposentadoria no RGPS, podendo ser contados:

I - os períodos de frequência às aulas dos aprendizes matriculados em escolas profissionais


mantidas por empresas ferroviárias;
II - o tempo de aprendizado profissional realizado como aluno aprendiz, em escolas técnicas,
com base no Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Industrial),
a saber:

a) período de frequência em escolas técnicas ou industriais mantidas por empresas de iniciativa


privada, desde que reconhecidas e dirigidas a seus empregados aprendizes, bem como o
realizado com base no Decreto nº 31.546, de 6 de outubro de 1952, em curso do Serviço
Nacional da Indústria – SENAI, ou Serviço Nacional do Comércio – SENAC, ou instituições por
eles reconhecidas, para formação profissional metódica de ofício ou ocupação do trabalhador
menor; e
b) período de frequência em cursos de aprendizagem ministrados pelos empregadores a seus
empregados, em escolas próprias para essa finalidade, ou em qualquer estabelecimento de
ensino industrial;

III - os períodos de frequência em escolas industriais ou técnicas da rede federal de ensino,


estadual, distrital e municipal, bem como em escolas equiparadas, ou seja, colégio ou escola
agrícola, desde que tenha havido retribuição pecuniária à conta do Orçamento da União, ainda
que fornecida de maneira indireta ao aluno; e
IV - os períodos citados nos incisos anteriores serão considerados, observando que:

a) o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgânica do Ensino Industrial, vigente no


período compreendido entre 30 de janeiro de 1942 a 15 de fevereiro de 1959, reconhecia o
aprendiz como empregado, bastando assim a comprovação do vínculo;
b) o tempo de aluno aprendiz desempenhado em qualquer época, ou seja, mesmo fora do
período de vigência do Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (Lei Orgânica do Ensino
Industrial, somente poderá ser considerado como tempo de contribuição, desde que comprovada
a remuneração e o vínculo empregatício, conforme Parecer MPAS/CJ nº 2.893, de 12 de
novembro de 2002; e
c) considerar-se-á como vínculo e remuneração a comprovação de frequência e os valores
recebidos a título de alimentação, fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a
execução de encomendas para terceiros, entre outros.

Art. 93. A comprovação do período de frequência em curso do aluno aprendiz a que se refere o
art. 92, far-se-á:

I - dos aprendizes matriculados em escolas profissionais mantidas por empresas ferroviárias, por
meio de certidão emitida pela empresa;
II - de frequência em escolas técnicas a que se refere o inciso II do art. 92, por certidão escolar, a
qual deverá constar que:

a) o estabelecimento era reconhecido e mantido por empresa de iniciativa privada;


b) o curso foi efetivado sob seu patrocínio; ou
c) o curso de aprendizagem nos estabelecimentos oficiais ou congêneres foi ministrado mediante
entendimentos com as entidades interessadas;

III - por CTC na forma da Lei nº 6.226, de 14 de junho de 1975, e do Decreto nº 85.850, de 30 de
março de 1981, tratando-se de frequência:

a) em escolas industriais ou técnicas da rede federal, bem como em escolas equiparadas citadas
no inciso III do art. 92; ou
b) em instituição estadual, distrital ou municipal cujo ente federativo tenha RPPS instituído; e

IV- por meio de certidão emitida pela instituição onde o ensino foi ministrado no caso de ente
federativo sem RPPS, constando as seguintes informações:

a) a norma que autorizou o funcionamento da instituição;


b) o curso frequentado;
c) o dia, o mês e o ano do início e do fim do vínculo de aluno aprendiz; e
d) a forma de remuneração, ainda que indireta.

Parágrafo único. Para efeito do disposto na alínea “a” do inciso IV do caput, deverá restar
comprovado que o funcionamento da instituição foi autorizado pelo Governo Federal, conforme
art. 60 do Decreto-Lei nº 4.073, de 1942.

Subseção VIII –
Do exercente de mandato eletivo

Art. 94. Aquele que exerceu mandato eletivo no período de 1º de fevereiro de 1998 a 18 de
setembro de 2004, poderá optar pela manutenção da filiação na qualidade de segurado
facultativo, nos termos da Portaria MPS nº 133, de 2 de maio de 2006 e Portaria Conjunta
RFB/INSS nº 2.517, de 22 de dezembro de 2008, em razão da declaração de
inconstitucionalidade da alínea “h”, inciso I do art. 12 da Lei 8.212, de 1991.

§ 1º É vedada opção pela filiação na qualidade de segurado facultativo ao exercente de mandato


eletivo que exercia, durante o período previsto no caput, outra atividade que o filiasse ao RGPS
ou a RPPS.
§ 2º Obedecidas as disposições contidas no§ 1º deste artigo, o exercente de mandato eletivo
poderá optar por:
I - manter como contribuição somente o valor retido, considerando como salário-de-contribuição
no mês o valor recolhido dividido por dois décimos; ou
II - considerar o salário-de-contribuição pela totalidade dos valores recebidos do ente federativo,
complementando os valores devidos à alíquota de vinte por cento.

§ 3º Em qualquer das hipóteses previstas nos incisos I e II do § 2º deste artigo, deverão ser
observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição.
§ 4º No caso do exercente de mandato eletivo optar por manter como contribuição somente o
valor retido e recolhido e o cálculo do salário-de-contribuição efetuado na forma estabelecida no
inciso I do § 2º deste artigo resultar em valor inferior ao limite mínimo de contribuição, o
requerente terá de complementar o recolhimento à alíquota de vinte por cento até que atinja o
referido limite.
§ 5º Os recolhimentos complementares referidos no inciso II do § 2º e § 4º deste artigo serão
acrescidos de juros e multa de mora.
§ 6º O recolhimento de complementação referido no inciso II do § 2º deste artigo será efetuado
por meio de GPS.

Art. 95. Para instrução e análise do direito à opção pela filiação ao RGPS na qualidade de
segurado facultativo, o INSS encaminhará o pedido à SRFB, com solicitação de informações
relativas:

I - à existência ou não de compensação ou de restituição da parte retida;


II - ao recolhimento ou parcelamento dos valores descontados pelo ente federativo;
III - ao valor do salário-de-contribuição convertido com base no valor retido;
IV - ao valor do salário-de-contribuição a complementar e ao respectivo valor da contribuição, se
for o caso; e
V - à retificação de GFIP, conforme orientação constante na Instrução Normativa MPS/SRP nº
15, de 12 de setembro de 2006, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 909, de 14 de janeiro
de 2009.

Art. 96. O pedido de opção de que trata esta subseção será recepcionado pela APS e deverá ser
instruído com os seguintes documentos:

I - termo de Opção de Filiação como Facultativo - Agente Político (TOF - EME), conforme Anexo
XX, em duas vias, assinadas pelo requerente e protocolizado na APS;
II - procuração por instrumento particular, ou público, com poderes específicos para representar o
requerente, se for o caso;
III - original e cópia do documento de identidade e do comprovante de inscrição no CPF do
requerente e do procurador, se for o caso;
IV - original e cópia do ato de diplomação do exercente de mandato eletivo, referente ao período
objeto da opção;
V - declaração do requerente, de que não requereu a restituição dos valores descontados pelo
ente federativo e de que não exerceu outra atividade determinante de filiação obrigatória ao
RGPS nem ao RPPS, conforme Anexo XXI; e
VI - Discriminativo das Remunerações e dos Valores Recolhidos Relativos ao Exercente de
Mandato Eletivo, conforme formulário constante do Anexo XXII, relacionando as remunerações e
os valores descontados nas competências a que se refere a opção.

Parágrafo único. O INSS poderá exigir do requerente outros documentos que se façam
necessários à instrução e análise do requerimento de opção, desde que os dados não estejam
disponíveis nos sistemas informatizados da Previdência Social.

Art. 97. Compete à APS decidir sobre o requerimento de opção pela filiação na qualidade de
segurado facultativo, a que se refere o art. 94.

Art. 98. Após retorno do processo da SRFB, em caso de deferimento total ou parcial do
requerimento de opção, a APS, obrigatoriamente, providenciará a alteração na categoria do
filiado, efetuando o cadastramento na qualidade de segurado facultativo nos sistemas
informatizados da Previdência Social.
Art. 99. A APS deverá cientificar o requerente sobre o deferimento ou indeferimento do pedido e
dos valores das contribuições a serem complementadas, se for o caso.

Art. 100. Deverá ser indeferida a opção pela filiação a que se refere o art. 94, quando:

I - não restar comprovado o recolhimento ou o parcelamento dos valores retidos por parte do ente
federativo;
II - o ente federativo já tiver compensado ou solicitado a restituição da parte descontada; e
III - o exercente de mandato eletivo exercer atividade que o filiar ao RGPS ou RPPS.

Art. 101. O INSS deverá rever os benefícios em manutenção para cuja aquisição do direito tenha
sido considerado o período de exercício de mandato eletivo, bem como as CTC emitidas com a
inclusão do referido período, quando não verificada a opção de que trata o art. 94 e da
complementação prevista no inciso II do § 2º do mesmo artigo.

§ 1º Para os casos de revisão de benefício e de emissão de CTC, aplica-se o disposto no § 2º do


art. 94, quando feita a opção pela manutenção da filiação na qualidade de segurado facultativo.
§ 2º Não havendo a opção de que trata o art. 94, o período de 1º de fevereiro de 1998 a 18 de
setembro de 2004, em que o segurado tenha atuado na condição de exercente de mandato
eletivo, será excluído nos casos de revisão de benefício e de emissão de CTC.

Art. 102. O exercente de mandato eletivo que obtiver a restituição dos valores referidos junto à
Receita Federal do Brasil - RFB ou que os tiver restituído pelo ente federativo, somente poderá
ter incluído o respectivo período no seu tempo de contribuição mediante indenização das
contribuições, exclusivamente, na forma estabelecida no art. 122 do RPS.

Art. 103. Da decisão de indeferimento ou deferimento parcial do requerimento de opção pela


filiação ao RGPS, na qualidade de segurado facultativo, caberá recurso no prazo de trinta dias
contados da data da ciência da decisão.

Art. 104. No caso de inexistência de recurso, no prazo previsto, o processo deverá ser arquivado
com parecer conclusivo.

Subseção IX –
Do auxiliar local

Art. 105 Conforme definição dada pelo art. 56 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006,
auxiliar local é o brasileiro ou o estrangeiro admitido para prestar serviços ou desempenhar
atividades de apoio que exijam familiaridade com as condições de vida, os usos e os costumes
do país onde esteja sediado o posto.

Parágrafo único. A comprovação do exercício de atividade na condição de auxiliar local,


observado o disposto no art. 47, far-se-á por Declaração de Tempo de Contribuição Referente ao
Auxiliar Local emitida pelo órgão contratante, conforme Anexo IX.

Art. 106. As Missões Diplomáticas e as Repartições Consulares do Ministério das Relações


Exteriores – postos, as Representações da Aeronáutica, as Representações da Marinha e as
Representações do Exército – no exterior, deverão regularizar junto ao INSS a situação
previdenciária dos auxiliares locais de nacionalidade brasileira que, em razão de proibição da
legislação local, não possam ser filiados ao sistema previdenciário do país de domicílio.
§ 1º Salvo o disposto no caput, as relações previdenciárias relativas aos auxiliares locais
contratados a partir de 10 de dezembro de 1993, em conformidade com a Lei n° 8.745, de 1993,
serão regidas pela legislação vigente nos países em que estiverem sediados os postos das
Missões Diplomáticas e as Repartições Consulares do Ministério das Relações Exteriores, ou as
Representações da Aeronáutica, Marinha ou Exército.
§ 2º A regularização da situação dos auxiliares locais de que trata o caput será efetivada
mediante o recolhimento de contribuições relativas ao empregado e ao empregador, em
conformidade com as Leis n° 8.212, de 1991, nº 8.745, de 1993 e nº 9.528, de 1997, e com o
disposto a seguir:
I - as importâncias relativas a competências até 31 de dezembro de 1993, por força da Lei nº
8.745, de 1993, serão tratadas como indenização, consideradas a partir da data de assinatura do
contrato de trabalho ou da efetiva data de entrada em exercício, quando estas não coincidirem,
sendo descontadas eventuais contribuições decorrentes de recolhimento prévio efetuado por
iniciativa própria;
II - para apuração dos valores a serem indenizados, serão adotadas as alíquotas a que se
referem os arts. 20 e 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e o salário-de-contribuição vigente no mês da
regularização, observadas as disposições do art. 28 do mesmo diploma legal; e
III - as importâncias devidas a partir da competência janeiro de 1994, vencidas ou vincendas,
obedecerão aos critérios da Lei n° 8.212, de 1991, e alterações posteriores.

§ 3º O pedido de regularização de que trata o caput, referente ao registro/atualização no CNIS


dos dados cadastrais, vínculos e remunerações do auxiliar local será feito pelas Missões
Diplomáticas e Repartições Consulares do Ministério das Relações Exteriores – postos, pelas
Representações da Aeronáutica, da Marinha e do Exército – no exterior, junto à Gerência-
Executiva do INSS no Distrito Federal que fornecerá ou atualizará os dados do NIT.
§ 4º Encerrado o contrato de trabalho com as Missões Diplomáticas e as Repartições Consulares
do Ministério das Relações Exteriores – postos no exterior, com as Representações da
Aeronáutica, com a Organização Mundial do Comércio - OMC e com as Representações do
Exército Brasileiro – no exterior, o relacionamento do auxiliar local ou de seus dependentes com
o INSS dar-se-á diretamente ou por intermédio de procurador constituído no Brasil.
§ 5º Na hipótese do auxiliar local, não constituir procurador no Brasil, o seu relacionamento com a
Previdência Social brasileira far-se-á por intermédio do órgão local responsável pela execução do
Acordo Internacional de Previdência Social porventura existente ou na forma estabelecida pelo
INSS.
§ 6º Os auxiliares locais e seus dependentes, desde que regularizadas as situações previstas
nesta Instrução Normativa, terão direito a todos os benefícios do RGPS, conforme o disposto no
art. 18 da Lei n° 8.213, de 1991.
§ 7º Quando o benefício decorrer de acidente de trabalho, será necessário o preenchimento e
encaminhamento da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT, conforme o disposto no art.
336 do RPS.
§ 8º O disposto nesta Instrução Normativa aplica-se também aos auxiliares locais de
nacionalidade brasileira, cujos contratos de trabalho se encontram rescindidos no que se refere
ao seu período de vigência, excluídos aqueles que tiveram auxílio financeiro para ingresso em
previdência privada local ou compensação pecuniária no ato do encerramento do seu contrato de
trabalho.
§ 9º O auxiliar local que tenha, comprovadamente, recebido algumas das importâncias a que se
refere o § 8º deste artigo, ainda que em atividade, somente terá regularizado o período para o
qual não ocorreu o referido pagamento.

Subseção X –
Do servidor público

Art. 107. A comprovação dos períodos de atividade no serviço público federal, estadual, distrital
ou municipal, para fins de contagem de tempo de contribuição no RGPS, será feita mediante a
apresentação de certidão na forma da Lei nº 6.226, de 14 de junho de 1975, com as alterações
da Lei n° 6.864, de 1 de dezembro de 1980 e da Lei nº 8.213, de 1991, observado o disposto no
art. 130 do RPS.

Art. 108. A comprovação do tempo de serviço do servidor da União, dos Estados, do Distrito
Federal ou dos Municípios, inclusive suas Autarquias e Fundações, ocupante, exclusivamente, de
cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, observado o disposto no
art. 47, a partir de 17 de dezembro de 1998, dar-se-á pela apresentação de declaração, fornecida
pelo órgão ou entidade, conforme o Anexo VIII.

Subseção XI –
Do magistrado

Art. 109. Os magistrados classistas temporários da Justiça do Trabalho, nomeados na forma do


inciso II do § 1º do art. 111, na forma do inciso III do art. 115 e na forma do parágrafo único do
art. 116, da Constituição Federal, com redação anterior à Emenda Constitucional nº 24, de 9 de
dezembro de 1999, e os magistrados da Justiça Eleitoral nomeados na forma do inciso II do art.
119 e na forma do inciso III do art. 120, da Constituição Federal, serão aposentados, a partir de
14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, convertida na Lei nº 9.528,
de 1997, de acordo com as normas estabelecidas pela legislação do regime previdenciário a que
estavam submetidos, antes da investidura, mantida a referida vinculação previdenciária durante o
exercício do mandato.

§ 1º Caso o segurado possua os requisitos mínimos para concessão de uma aposentadoria no


RGPS, o mandato de juiz classista e o de magistrado da Justiça Eleitoral, exercidos a partir de 14
de outubro de 1996, serão considerados, para fins de tempo de contribuição, como segurados
obrigatórios na categoria correspondente àquela em que estavam vinculados antes da investidura
na magistratura, observado que permanece o entendimento de que:

I - a partir da Emenda Constitucional nº 24, de 1999, publicada em 10 de dezembro de 1999, que


alterou os arts. 111, 112, 113, 115 e 116 da Constituição Federal a figura do juiz classista da
Justiça do Trabalho foi extinta; e
II - a partir de 10 de dezembro de 1999, não existe mais nomeação para juiz classista junto à
Justiça do Trabalho, ficando resguardado o cumprimento dos mandatos em vigor e do tempo
exercido até a extinção do mandato, mesmo sendo posterior à data da referida emenda.

§ 2º O aposentado de qualquer regime previdenciário que exercer magistratura nos termos do


caput, vincula-se, obrigatoriamente, ao RGPS, devendo contribuir a partir de 14 de outubro de
1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, convertida na Lei nº 9.528, de 1997,
observados os incisos I e II do § 1º deste artigo, na condição de contribuinte individual.
§ 3º Para a comprovação da atividade de juiz classista e de magistrado da Justiça Eleitoral, será
obrigatória a apresentação de CTC, nos termos da Lei da Contagem Recíproca e, para o seu
cômputo, deverá ser observado o disposto inciso II do art. 78 e nos arts. 94 e 96 da Lei nº 8.213,
de 1991.
Subseção XII –
Do marítimo

Art. 110. Será computado como tempo de contribuição o tempo de serviço marítimo exercido até
16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, em navios
mercantes nacionais, independentemente do momento em que o segurado venha a implementar
os demais requisitos para a concessão de aposentadoria no RGPS.

Parágrafo único. O termo navio aplica-se a toda construção náutica destinada à navegação de
longo curso, de grande ou pequena cabotagem, apropriada ao transporte marítimo ou fluvial de
carga ou passageiro.

Art. 111. O marítimo embarcado terá que comprovar a data do embarque e desembarque, não
tendo ligação com a atividade exercida, mas com o tipo de embarcação e o local de trabalho,
cujo tempo será convertido, na razão de duzentos e cinquenta e cinco dias de embarque para
trezentos e sessenta dias de atividade comum, contados da data do embarque à de
desembarque em navios mercantes nacionais, observando que:

I - o tempo de serviço em terra será computado como tempo comum; e


II - o período compreendido entre um desembarque e outro, somente será considerado se este
tiver ocorrido por uma das causas abaixo:

a) acidente no trabalho ou moléstia adquirida em serviço;


b) moléstia não adquirida no serviço;
c) alteração nas condições de viagem contratada;
d) desarmamento da embarcação;
e) transferência para outra embarcação do mesmo armador;
f) disponibilidade remunerada ou férias; ou
g) emprego em terra com mesmo armador.

Art. 112. Não se aplica a conversão para período de atividade exercida em navegação de
travessia, assim entendida a realizada como ligação entre dois portos de margem de rios, lagos,
baias, angras, lagoas e enseadas ou ligação entre ilhas e essas margens.
Art. 113. A conversão do marítimo embarcado na forma do art. 111 não está atrelada aos anexos
dos Decretos nº 53.831, de 25 de março de 1964 e nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, não
sendo exigido o preenchimento do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP.

Subseção XIII –
Do garimpeiro

Art. 114. A comprovação do exercício de atividade de garimpeiro far-se-á por:

I - Certificado de Matrícula expedido pela Receita Federal para períodos anteriores a fevereiro de
1990;
II - Certificado de Matrícula expedido pelos órgãos estaduais competentes para os períodos
posteriores ao referido no inciso I deste artigo; e
III - Certificado de Permissão de Lavra Garimpeira, emitido pelo Departamento Nacional da
Produção Mineral – DNPM ou declaração emitida pelo sindicato que represente a categoria, para
o período de 1º de fevereiro de 1990 a 31 de março de 1993, véspera da publicação do Decreto
nº 789, de 31 de março de 1993.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, observar-se-á que a partir de 8 de janeiro de
1992, data da publicação da Lei nº 8.398, de 7 de janeiro de 1992, o garimpeiro passou à
categoria de equiparado a autônomo, atual contribuinte individual, com ou sem auxílio de
empregados.

Seção III –
Da Comprovação de Exercício de Atividade Rural do Segurado Especial

Art. 115. A comprovação do exercício de atividade rural do segurado especial, observado o


disposto nos arts. 63 a 66, será feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos:

I - contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural;


II - declaração fundamentada de sindicato que represente o trabalhador rural ou, quando for o
caso, de sindicato ou colônia de pescadores, desde que homologada pelo INSS;
III - comprovante de cadastro do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA,
através do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural - CCIR ou qualquer outro documento emitido
por esse órgão que indique ser o beneficiário proprietário de imóvel rural ou exercer atividade
rural como usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgado, comodatário ou
arrendatário rural;
IV - bloco de notas do produtor rural;
V - notas fiscais de entrada de mercadorias, de que trata o § 24 do art. 225 do RPS, emitidas
pela empresa adquirente da produção, com indicação do nome do segurado como vendedor;
VI - documentos fiscais relativos à entrega de produção rural à cooperativa agrícola, entreposto
de pescado ou outros, com indicação do segurado como vendedor ou consignante;
VII - comprovantes de recolhimento de contribuição à Previdência Social decorrentes da
comercialização da produção;
VIII - cópia da declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da
comercialização de produção rural;
IX - cópia da declaração do Imposto Territorial Rural - ITR;
X - licença de ocupação ou permissão outorgada pelo INCRA; ou
XI - certidão fornecida pela FUNAI, certificando a condição do índio como trabalhador rural,
observado o § 1º do art. 132.

§ 1º Os documentos de que tratam os incisos I, III a VI , VIII a IX do caput devem ser


considerados para todos os membros do grupo familiar, para concessão dos benefícios previstos
no inciso I e parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, para o período que se quer
comprovar, mesmo que de forma descontínua, quando corroborados com outros que confirmem
o vínculo familiar, sendo indispensável a entrevista e, se houver dúvidas, deverá ser realizada a
entrevista com parceiros, confrontantes, empregados, vizinhos e outros, conforme o caso (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011))

Redação original:
§ 1º Os documentos de que tratam os incisos I, III a VI , VIII e IX do
caput devem ser considerados para todos os membros do grupo
familiar, para concessão dos benefícios previstos no inciso I e
Parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, para o período
que se quer comprovar, mesmo que de forma descontínua, quando
corroborados com outros que confirmem o vínculo familiar, sendo
indispensável a entrevista e, se houver dúvidas, deverá ser realizada
a entrevista com parceiros, confrontantes, empregados, vizinhos e
outros, conforme o caso.

§ 2º Para aposentadoria por idade de que trata o inciso I do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, a
ausência da documentação prevista no § 1º deste artigo, em intervalos não superiores a três
anos não prejudicará o reconhecimento do direito, independente de apresentação de declaração
do sindicato dos trabalhadores rurais, de sindicato dos pescadores ou colônia de pescadores.
§ 3º No caso de benefícios de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente,
pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade, o segurado especial poderá apresentar
apenas um dos documentos de que trata o caput deste artigo, independente de apresentação de
declaração do sindicato dos trabalhadores rurais, de sindicato dos pescadores ou colônia de
pescadores, desde que comprove que a atividade rural vem sendo exercida nos últimos doze
meses ou no período que antecede a ocorrência do evento, conforme o caso. (Nova redação dada
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
§ 3º No caso de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-
acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade,
os documentos de que tratam o art. 122 e o caput deste artigo devem
ser contemporâneos ao período equivalente à carência do benefício
ou da atividade que se pretende comprovar.

§ 4º Os documentos referidos nos incisos III e X deste artigo, ainda que em nome do cônjuge, e
este tendo perdido a condição de segurado especial, poderão ser aceitos para os demais
membros do grupo familiar, desde que corroborados pela Declaração do Sindicato que
represente o trabalhador rural e confirmado o exercício da atividade rural e condição sob a qual
foi desenvolvida, por meio de entrevista com o requerente, e se for o caso, com testemunhas, tais
como vizinhos, confrontantes, entre outros. .(Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA
INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
§ 4º Os documentos referidos nos incisos III e IX deste artigo, ainda
que estando em nome do cônjuge, e este tendo perdido a condição
de segurado especial, poderão ser aceitos para os demais membros
do grupo familiar, desde que corroborados pela Declaração do
Sindicato que represente o trabalhador rural e confirmado o
exercício da atividade rural e condição sob a qual foi desenvolvida,
por meio de entrevista com o requerente, e se for o caso, com
testemunhas, tais como vizinhos, confrontantes, entre outros.

§ 5º Para fins de aferição da contemporaneidade, considerar-se-á datado o documento particular,


tal como, contrato formal de arrendamento, de parceria ou de comodato rural, nos termos do art.
370 do Código de Processo Civil:

I - no dia em que foi registrado;


II - desde a morte de algum dos signatários;
III - a partir da impossibilidade física, que sobreveio a qualquer dos signatários;
IV - da sua apresentação em repartição pública ou em juízo; ou
V - do ato ou fato que estabeleça, de modo certo, a anterioridade da formação do documento.

§ 6º Para fins de comprovação do exercício de atividade rural em regime de economia familiar, a


apresentação dos documentos referidos neste artigo não dispensa a apreciação e confrontação
dos mesmos com as informações constantes nos sistemas corporativos da Previdência Social e
dos órgãos conveniados.

Art. 116. A comprovação do exercício de atividade rural, para os filhos casados que
permanecerem no exercício desta atividade juntamente com seus pais, deverá ser feita por
contrato de parceria, meação, comodato ou assemelhado, para regularização da situação
daqueles e dos demais membros do novo grupo familiar, assegurando-se a condição de
segurados especiais deste novo grupo.

Art. 117. Poderá ser aceito como comprovante de tempo de atividade rural do segurado especial
o certificado do INCRA, no qual o proprietário esteja enquadrado como empregador "2-B" ou "2-
C", desde que o processo de requerimento de benefício seja instruído com a declaração de que
trata o inciso II do art. 115, ou com outro documento que confirme o trabalho em regime de
economia familiar, e ainda, ser corroborado por meio de verificação junto ao CNIS.

Art. 118. Tratando-se de comprovação de atividade rural do segurado condômino, parceiro e


arrendatário, deverá ser efetuada análise da documentação, além de realizada entrevista com o
segurado e, se persistir dúvida, ser realizada entrevista com parceiros, condôminos,
arrendatários, confrontantes, empregados, vizinhos e outros, conforme o caso, para verificar se
foi utilizada ou não mão-de-obra assalariada e se a exploração da propriedade foi exercida em
área definida para cada proprietário ou com os demais, observando que:

I - o condômino de propriedade rural que explora a terra com cooperação de empregados, com
delimitação formal da área definida, será considerado contribuinte individual, salvo se, a área por
ele explorada possuir dimensão inferior a quatro módulos fiscais, observado o § 18 do art. 7º, e a
contratação de mão de obra se der apenas nos períodos de safra a razão de cento e vinte
pessoas/dia no ano civil; e
II - não havendo a delimitação formal da área, todos os condôminos assumirão a condição de
contribuinte individual, salvo se a área por eles explorada possuir dimensão inferior a quatro
módulos fiscais, observado o § 18 do art. 7º, e a contratação de mão de obra se der apenas nos
períodos de safra a razão de cento e vinte pessoas/dia no ano civil.

Art. 119. No caso de óbito do proprietário rural, enquanto não for realizada a partilha, a
comprovação do exercício de atividade rural para os herdeiros se dará da mesma forma que para
os condôminos.

Art. 120. Quando ficar evidenciada a existência de mais de uma propriedade em nome do
requerente, observado o disposto nos arts. 64 a 66, deverá ser anexado ao processo o
comprovante de cadastro do INCRA ou documento equivalente, relativo a cada uma das
propriedades, tendo em vista a caracterização do segurado.

Art. 121. A simples inscrição do segurado especial no CNPJ não será suficiente para
descaracterização da qualidade de segurado especial, se comprovado o exercício da atividade
rural na forma do inciso VII do art. 12 da Lei nº 8.212, de 1991, com as alterações da Lei nº
11.718, de 20 de junho de 2008.

Art. 122. Considera-se início de prova material, para fins de comprovação da atividade rural,
entre outros, os seguintes documentos, desde que neles conste a profissão ou qualquer outro
dado que evidencie o exercício da atividade rurícola e seja contemporâneo ao fato nele
declarado, observado o disposto no art. 132:

I - certidão de casamento civil ou religioso;


II - certidão de nascimento ou de batismo dos filhos;
III - certidão de tutela ou de curatela;
IV - procuração;
V - título de eleitor ou ficha de cadastro eleitoral;
VI - certificado de alistamento ou de quitação com o serviço militar;
VII - comprovante de matrícula ou ficha de inscrição em escola, ata ou boletim escolar do
trabalhador ou dos filhos;
VIII - ficha de associado em cooperativa;
IX - comprovante de participação como beneficiário, em programas governamentais para a área
rural nos estados, no Distrito Federal ou nos Municípios;
X - comprovante de recebimento de assistência ou de acompanhamento de empresa de
assistência técnica e extensão rural;
XI - escritura pública de imóvel;
XII - recibo de pagamento de contribuição federativa ou confederativa;
XIII - registro em processos administrativos ou judiciais, inclusive inquéritos, como testemunha,
autor ou réu;
XIV - ficha ou registro em livros de casas de saúde, hospitais, postos de saúde ou do programa
dos agentes comunitários de saúde;
XV - carteira de vacinação;
XVI - título de propriedade de imóvel rural;
XVII - recibo de compra de implementos ou de insumos agrícolas;
XVIII - comprovante de empréstimo bancário para fins de atividade rural;
XIX - ficha de inscrição ou registro sindical ou associativo junto ao sindicato de trabalhadores
rurais, colônia ou associação de pescadores, produtores ou outras entidades congêneres;
XX - contribuição social ao sindicato de trabalhadores rurais, à colônia ou à associação de
pescadores, produtores rurais ou a outras entidades congêneres;
XXI - publicação na imprensa ou em informativos de circulação pública;
XXII - registro em livros de entidades religiosas, quando da participação em batismo, crisma,
casamento ou em outros sacramentos;
XXIII - registro em documentos de associações de produtores rurais, comunitárias, recreativas,
desportivas ou religiosas;
XXIV - Declaração Anual de Produtor - DAP, firmada perante o INCRA;
XXV - título de aforamento;
XXVI - declaração de aptidão fornecida pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais para fins de
obtenção de financiamento junto ao PRONAF;
XXVII - cópia de ficha de atendimento médico ou odontológico;
XXVIII - (Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)
XXIX - (Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
XXVIII - cópia do DIAC/DIAT entregue à Receita Federal; e
XXIX - cópia do Documento de Informação e Atualização Cadastral -
DIAC do ITR e Documento de Informação e Apuração do ITR - DIAT
entregue à Receita Federal.

§ 1º Para fins de concessão dos benefícios de que trata o inciso I do art. 39 e seu parágrafo único
e o art. 143, ambos da Lei nº 8.213, de 1991, serão considerados os documentos referidos neste
artigo, desde que não contenham rasuras ou retificações recentes e conste a profissão do
segurado ou qualquer outro dado que evidencie o exercício da atividade rurícola, de seu cônjuge,
quando casado, ou companheiro, enquanto durar a união estável, ou de seu ascendente,
enquanto dependente deste, salvo prova em contrário. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)
§ 2º Não será exigido que os documentos referidos no caput sejam contemporâneos ao período
de atividade rural que o segurado precisa comprovar, em número de meses equivalente ao da
carência do benefício, para a concessão de benefícios no valor de salário mínimo, podendo servir
como início de prova documento anterior a este período, na conformidade do Parecer CJ/MPS nº
3.136, de 23 de setembro de 2003. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51,
DE 04 /02/2011)

Redação original:
§ 1º Para fins de concessão dos benefícios de que trata o inciso I do
art. 39 e seu parágrafo único e o art. 143, ambos da Lei 8.213, de
1991, serão considerados os documentos referidos neste artigo,
desde que não contenham rasuras ou retificações recentes e conste
expressamente a qualificação do segurado, de seu cônjuge, quanto
casado, ou companheiro, enquanto durar a união estável, ou de seu
ascendente, enquanto dependente deste, como rurícola, lavrador ou
agricultor, salvo a existência de prova em contrário.
§ 2º Não será exigido que os documentos referidos no caput sejam
contemporâneos ao período de atividade rural que o segurado
precisa comprovar, em número de meses equivalente ao da carência
do benefício, para a concessão de aposentadoria por idade no valor
de um salário-mínimo, podendo servir como início de prova
documento anterior a este período, na conformidade do Parecer CJ
nº 3.136, de 23 de setembro de 2003.

Art. 123. As informações constantes nos sistemas corporativos da Previdência Social, e nos
bancos de dados dos órgãos conveniados, serão sempre consideradas no momento da análise
dos benefícios previstos no inciso I e parágrafo único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, na
forma disciplinada nos arts. 63 a 66, corroborando ou não com o alegado exercício de atividade
rural em regime de economia familiar.
Seção IV –
Da Declaração de Exercício de Atividade Rural

Art. 124. A declaração expedida por sindicato que represente os trabalhadores rurais, sindicatos
patronais, no caso previsto no art. 117, e de sindicatos de pescadores ou de colônias de
pescadores, conforme modelo constante do Anexo XII, deverá ser fornecida em duas vias, em
papel timbrado da entidade, com numeração sequencial controlada e ininterrupta, e conter as
seguintes informações, referentes a cada local e períodos de atividade:
I - identificação e qualificação pessoal do requerente: nome, data de nascimento, filiação,
Carteira de Identidade, CPF, título de eleitor, CP ou CTPS e registro sindical, estes quando
existentes;
II - categoria de produtor rural (se proprietário, posseiro, parceiro, meeiro, arrendatário,
comodatário, etc.) ou de pescador artesanal, bem como o regime de trabalho (se individual ou de
economia familiar);
III - o tempo de exercício de atividade rural;
IV - endereço de residência e do local de trabalho;
V - principais produtos agropecuários produzidos ou comercializados pela unidade familiar ou
principais produtos da pesca, no caso de pescadores artesanais;
VI - atividades agropecuárias ou pesqueiras desempenhadas pelo requerente;
VII - fontes documentais que foram utilizadas para emitir a declaração, devendo ser anexadas as
respectivas cópias reprográficas dos documentos apresentados;
VIII - dados de identificação da entidade que emitiu a declaração com nome, CNPJ, registro no
órgão federal competente, nome do presidente ou diretor emitente da declaração, com indicação
do período de mandato, do nome do cartório e do número de registro da respectiva ata em que
foi eleito, assinatura e carimbo;
IX - data da emissão da declaração; e
X - assinatura do requerente afirmando ter ciência e estar de acordo com os fatos declarados.

§ 1º A declaração fornecida não poderá conter informação referente a período anterior ao início
das atividades da entidade declarante, salvo se baseada em documento que constitua prova
material do exercício da atividade, na forma do inciso IV, § 8º do art. 62 do RPS.
§ 2º Sempre que a categoria de produtor declarada for de parceiro, meeiro, arrendatário,
comodatário, ou outra modalidade de outorgado, deverá ser indicado o nome do outorgante, seu
número do CPF ou da matrícula CEI ou do CNPJ e o respectivo endereço, na forma do § 9º do
art. 62 do RPS.
§ 3º A segunda via da declaração deverá ser mantida na própria entidade, com numeração
sequencial em ordem crescente, à disposição do INSS e demais órgãos de fiscalização e
controle, na forma do § 10 do art. 62 do RPS.
§ 4º Na hipótese da ata de eleição da diretoria da entidade ainda não ter sido levada a registro no
Cartório, cópia dela deverá acompanhar a declaração, conforme § 5º do art. 8º da Portaria MPS
nº 170, de 2007.
§ 5º Para ser considerada fundamentada, a declaração mencionada no inciso II do art. 115,
deverá consignar os documentos e informações que serviram de base para a sua emissão,
inclusive o nome, data de nascimento, filiação, números de RG e CPF e endereço das
testemunhas ouvidas para confirmação da prestação de serviços, bem como, se for o caso, a
origem dos dados extraídos de registros existentes na própria entidade declarante ou em outro
órgão, entidade ou empresa, desde que idôneos e acessíveis à Previdência Social, observado o
artigo 125.

Art. 125. Para subsidiar o fornecimento da declaração por parte dos sindicatos de que trata o
inciso II do art. 115, poderão ser aceitos, entre outros, os documentos mencionados no art. 122
do mesmo ato normativo, desde que neles conste a profissão ou qualquer outro dado que
evidencie o exercício da atividade rurícola e seja contemporâneo ao fato nele declarado, sem
exigir que se refira ao período a ser comprovado, observado o disposto no art. 132.

Art. 126. O fato do sindicato não possuir documentos que subsidiem a declaração fornecida,
deverá, obrigatoriamente, ficar consignado na referida declaração, devendo constar, também, os
critérios utilizados para o seu fornecimento.

Parágrafo único. No caso do sindicato emitir declaração com base em prova exclusivamente
testemunhal, o INSS deixará de homologar a declaração do sindicato, até que seja apresentado
início de prova material, conforme dispõe o Parecer CJ nº 3.136, de 2003.

Art. 127. Caso as informações constantes da declaração sejam insuficientes, o INSS a devolverá
ao segurado, acompanhada da relação dos elementos ou das informações a serem
complementadas, ficando a conclusão do processo na dependência do cumprimento da
exigência, observado que:
I - o segurado terá prazo de trinta dias para complementar as informações, período que poderá
ser prorrogado mediante justificativa;
II - o requerimento do benefício será indeferido se o segurado não se manifestar no prazo
estabelecido no inciso I deste artigo, o que não impede a apresentação de um novo pedido de
benefício quando o interessado cumprir as exigências relacionadas; e
III - poderá ser enviada cópia da relação de que trata este parágrafo à entidade que emitiu a
declaração.

Art. 128. A declaração mencionada no inciso II do art. 115 e art. 117, poderá ser considerada
para fins de comprovação do exercício da atividade rural, em relação ao período em que o
segurado exerceu ou exerce atividade na respectiva jurisdição do sindicato, observando que:

I - se o segurado exerceu atividade rural em vários municípios, cuja base territorial de atuação
pertence a diversos sindicatos, competirá a cada um dos sindicatos expedir a declaração
referente ao período específico em que o segurado trabalhou em sua respectiva base territorial;
II - se o segurado exerceu atividade rural em localidade pertencente à base territorial de um
sindicato, e esta base foi posteriormente alterada por força de criação de um novo município,
passando a pertencer agora a outro sindicato, poderá ser aceita a declaração deste último,
referente a todo período de atividade, inclusive o anterior à modificação da jurisdição. Neste
caso, a declaração deverá vir acompanhada de cópia do estatuto social dos sindicatos
envolvidos, bem como de cópia da ficha de inscrição do segurado, se houver; e
III - a base territorial de atuação do sindicato pode não se limitar à base territorial do município
em que o sindicato tem o seu domicílio sede, sendo que, em caso de dúvidas, deverão ser
solicitadas informações ao sindicato, que poderão ser confirmadas por meio da apresentação do
estatuto social do próprio sindicato.

Art. 129. Onde não houver Sindicato que represente os trabalhadores rurais, Sindicato de
Pescadores ou Colônia de Pescadores, a declaração de que trata o inciso II do art. 115, poderá
ser suprida mediante a apresentação de duas declarações firmadas por autoridades
administrativas ou judiciárias locais, conforme o modelo constante no Anexo XVI.

§ 1º As autoridades de que trata o caput são os juízes federais e estaduais ou do Distrito Federal,
os promotores de justiça, os delegados de polícia, os comandantes de unidades militares do
Exército, Marinha, Aeronáutica e forças auxiliares, os titulares de representação local do MTE e,
ainda, os diretores titulares de estabelecimentos públicos de ensino fundamental e médio em
exercício de suas funções no município ou na jurisdição vinculante do lugar onde o segurado
exerce ou exerceu suas atividades.
§ 2º As autoridades mencionadas no § 1º deste artigo somente poderão fornecer declaração
relativa a período anterior à data do início das suas funções na localidade se puderem
fundamentá-la com documentos contemporâneos ao fato declarado, que evidenciem plena
convicção de sua veracidade.
§ 3º A declaração de que trata o caput deverá obedecer, no que couber, o disposto no art. 128.

Art. 130. Qualquer declaração falsa ou diversa da que deveria ser escrita sujeitará o declarante à
pena prevista no art. 299 do Código Penal.

Art. 131. Nos casos em que ficar comprovada a existência de irregularidades na emissão de
declaração, o processo deverá ser devidamente instruído, adotando-se os critérios disciplinados
em normas do Monitoramento Operacional de Benefícios.

Parágrafo único. Na hipótese do caput, deverá ser comunicada oficialmente à Federação dos
Trabalhadores na Agricultura do respectivo Estado, bem como à Confederação Nacional dos
Trabalhadores na Agricultura – CONTAG, ou à Federação Nacional dos Trabalhadores e
Trabalhadoras na Agricultura Familiar - FETRAF, ou à Federação dos Pescadores do Estado, ou
à FUNAI, conforme o caso, por meio da Gerência-Executiva.

Seção V –
Da Homologação da Declaração do Exercício de atividade rural

Art. 132. A declaração fornecida por entidade ou autoridades referidas no inciso II do art. 115 e
no § 1º do art. 129 serão submetidas à homologação do INSS, conforme Termo de Homologação
constante no Anexo XIV, condicionadas à apresentação de documento de início de prova
material contemporâneo ou anterior ao fato nele declarado, porém nunca posterior ao evento
gerador do benefício, observado o disposto no art. 125.

§ 1º A certidão fornecida pela FUNAI, certificando a condição de trabalhador rural do índio, não
será submetida à homologação na forma do caput, sendo sua homologação somente quanto à
forma.
§ 2º Em hipótese alguma a declaração poderá deixar de ser homologada, quando o motivo for
falta de convicção quanto ao período, à qualificação ou ao exercício da atividade rural, sem que
tenham sido esgotadas todas as possibilidades de análise e realizadas entrevistas ou tomada de
declaração com parceiros, ou comodatário, ou arrendatário, ou confrontantes, ou empregados, ou
vizinhos, ou outros, conforme o caso.
§ 3º A apresentação insuficiente de documentos de prova material, para corroborar a declaração
fornecida por sindicato para comprovação do exercício da atividade rural, não se constituirá
motivo para indeferimento liminar do benefício, desde que acompanhada de justificativas e de
esclarecimentos razoáveis fornecidos pelo sindicato, devendo ser realizada consulta ao CNIS ou
outras bases de dados consideradas pertinentes e entrevista com o segurado, os confrontantes e
o parceiro outorgante, quando for o caso, para confirmação dos fatos declarados, com vista à
homologação ou não da declaração fornecida por sindicato.

Art. 133. Após análise da declaração a que se refere o art. 132 e dos documentos apresentados
como início de prova material, deverá o servidor da APS confrontar as informações declaradas
pelo segurados com aquelas de que o INSS dispõe em seus bancos de dados, conforme previsto
no art. 333 do RPS.

Seção VI –
Da Entrevista

Art. 134. A entrevista é elemento indispensável à comprovação do exercício da atividade rural e


da forma como ela foi exercida, inclusive para confirmação dos dados contidos em declarações
sindicais e de autoridades, com vistas ao reconhecimento ou não do direito ao benefício
pleiteado, sendo obrigatória a sua realização, independente dos documentos apresentados.

§ 1º Para a finalidade prevista no caput, devem ser coletadas informações pormenorizadas sobre
a situação e a forma como foram prestadas, levando-se em consideração as peculiaridades
inerentes a cada localidade e a atividade exercida, devendo o servidor:

I - no início da entrevista, cientificar o entrevistado sobre as penalidades previstas no art. 299 do


Código Penal;
II - formular tantas perguntas quantas julgar necessário para formar juízo sobre o exercício da
atividade do segurado;
III - definir a categoria do requerente; e
IV - emitir conclusão da entrevista, manifestando-se acerca da coerência dos fatos narrados pelo
entrevistado em relação ao exercício da alegada atividade rural.

§ 2º A entrevista, conforme modelo constante no Anexo XIII, é obrigatória em todas as categorias


de trabalhador rural, podendo ser dispensada somente para o indígena e nas hipóteses previstas
de migração de períodos positivos de atividade de segurado especial, na forma dos arts. 65 e 66.
§ 3º Para subsidiar a instrução do processo do indígena, poderá o servidor da APS utilizar-se do
recurso da entrevista, se o requerente souber se expressar em língua portuguesa e assistido pelo
representante da FUNAI, quando:

I - ocorrer dúvida fundada, em razão de divergências entre a documentação apresentada ou


certificação eletrônica emitida pela FUNAI e as informações constantes no CNIS ou outras bases
de dados a que o INSS tenha acesso;
II - houver indícios de irregularidades na documentação apresentada; ou
III - houver a necessidade de maiores esclarecimentos no que se refere à documentação
apresentada e à condição de indígena e trabalhador rural do requerente ou titular do benefício,
declarada pela FUNAI, conforme o Anexo I.
§ 4º A entrevista não supre a necessidade de apresentação de documento de início de prova
material.

Art. 135. Havendo dificuldades para a realização de entrevista, em decorrência da distância entre
a APS e a residência dos segurados, interessados ou confrontantes, caberá à Gerência-
Executiva analisar a situação e tornar disponível, se necessário, um servidor para fazer a
entrevista em local mais próximo dos segurados, interessados ou confrontantes, tais como
sindicatos ou outros locais públicos, utilizando-se, inclusive, do PREVMóvel.

Art. 136. Salvo quando se tratar de confirmação de autenticidade e contemporaneidade de


documentos, para fins de reconhecimento de atividade, a realização de Pesquisa Externa poderá
ser substituída por entrevista com parceiros, confrontantes, empregados, vizinhos ou outros.

Seção VII –
Da Comprovação de Tempo Rural Para Fins de Concessão de Benefício Urbano ou
Contagem Recíproca
Art. 137. A comprovação de atividade rural para fins de benefícios a segurados em exercício de
atividade urbana, em exercício de atividade rural com contribuições para o RGPS e para
expedição de CTC, será feita, alternativamente, por meio de contrato individual de trabalho, da
CTPS e dos documentos constantes no caput do art. 115.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, deverá ser apresentada prova material relativa
a cada ano de exercício de atividade rural, observado o disposto no § 1º do art. 600.

Art. 138. A declaração referida no inciso II do art. 115, será homologada mediante a
apresentação de início de prova material, contemporânea ao fato que se quer provar, por
elementos de convicção em que conste expressamente a atividade exercida pelo requerente,
observando que:

I - servem como início de prova material os documentos relacionados no art. 122, observado o
inciso II do § 1º do art. 600; e
II - somente poderá ser homologado todo o período constante na declaração, se existir um
documento para cada ano de atividade, sendo que, em caso contrário, somente serão
homologados os anos para os quais o segurado tenha apresentado documentos.

Art. 139. Observado o disposto nos arts. 137 e 138, quando se tratar de comprovação do
exercício de atividade rural de segurado especial, exercida a partir de novembro de 1991, na
forma do inciso II do art. 39 da Lei 8.213, de 1991, deverá ser verificado:

I - se o segurado recolheu facultativamente e em época própria contribuições previdenciárias,


conforme o previsto no § 2º do art. 55 da Lei 8.213, de 1991 e inciso I do art. 60, art. 199 e § 2º
do art. 200, todos do RPS; e
II - no caso do segurado não ter realizado as contribuições na forma do inciso I deste artigo e
uma vez comprovado o exercício de atividade, para cômputo do período, o mesmo poderá optar
em efetuar os recolhimentos a título de indenização, conforme o previsto no § 1º do art. 348 do
RPS.

Art. 140. Na hipótese de serem apresentados o Bloco de Notas ou a Nota Fiscal de Venda, o
Contrato de Arrendamento, Parceria ou Comodato Rural e INCRA, a caderneta de inscrição
pessoal expedida pela Capitania dos Portos ou visada pela Superintendência do
Desenvolvimento da Pesca – SUDEPE, ou outros documentos considerados como prova plena
do exercício da atividade rural, em período intercalado, será computado como tempo de serviço o
período relativo ao ano de emissão, edição ou assentamento do documento.

Art. 141. Qualquer que seja a categoria do segurado, na ausência de apresentação de


documentos contemporâneos pelo interessado, podem ser aceitos, entre outros, a certidão de
prefeitura municipal relativa à cobrança de ITR anterior à Lei nº 4.504, de 30 de novembro de
1964 (Estatuto da Terra), os atestados de cooperativas, a declaração, o certificado ou certidão de
entidade oficial, desde que deles conste a afirmação de que os dados foram extraídos de
documentos contemporâneos aos fatos a comprovar, existentes naquela entidade e à disposição
do INSS, hipótese em que deverá ser feita pesquisa prévia e, caso haja confirmação, os dados
pesquisados devem ser considerados como prova plena.

CAPÍTULO IV
DAS PRESTAÇÕES EM GERAL
Seção I –
Da Carência

Art. 142. Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições


indispensáveis para que o segurado ou dependente faça jus ao benefício, consideradas a partir
do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências, observando que um dia de
trabalho, no mês, vale como contribuição para aquele mês, para qualquer categoria de segurado,
observado o disposto no art. 148.

Parágrafo único. A carência exigida para a concessão dos benefícios devidos pela Previdência
Social será sempre aquela prevista na legislação vigente, na data em que o interessado tenha
implementado todas as condições para a concessão, mesmo que, após essa data venha a perder
a qualidade de segurado, observado o disposto no art. 15.

Art. 143. O período de carência será considerado de acordo com a filiação, a inscrição ou o
recolhimento efetuado pelo segurado da Previdência Social, observando os critérios
estabelecidos no quadro constante no Anexo XXV e será contado da seguinte forma:

I - para o segurado empregado e trabalhador avulso, da data de filiação ao RGPS; e


II - para o segurado contribuinte individual, observado o disposto no § 1º deste artigo, o
empregado doméstico, o facultativo e o segurado especial que esteja contribuindo
facultativamente, da data do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso, não sendo
consideradas para esse fim as contribuições recolhidas com atraso referentes a competências
anteriores.

§ 1º Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do


segurado empregado, do trabalhador avulso e relativamente ao contribuinte individual prestador
de serviço, a partir da competência abril de 2003, as contribuições dele descontadas pela
empresa, na forma do art. 216 do RPS.
§ 2º Para os segurados contribuinte individual, facultativo e especial que esteja contribuindo
facultativamente, optantes pelo recolhimento trimestral previsto nos §§ 15 e 16 do art. 216 do
RPS, o período de carência é contado a partir do mês de inscrição do segurado, desde que
efetuado o recolhimento da primeira contribuição dentro do prazo regulamentar.
§ 3º Aplica-se o disposto no § 2º deste artigo ao empregado doméstico, cujo empregador seja
optante pelo recolhimento trimestral.
§ 4º Em relação ao empregado doméstico, não se aplica o disposto no inciso II do caput, nas
seguintes situações:

I - quando a filiação tenha sido comprovada em data anterior a 25 de julho de 1991; e (Nova
redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 /02/2011)

Redação original:
I - quando a filiação tenha sido comprovada em data anterior a
novembro de 1991; e

II - para fins de concessão de benefício no valor de um salário mínimo, nos termos do art. 36 da
Lei nº 8.213, de 1991, independentemente da data da filiação.

§ 5º Para efeito do disposto no inciso II do § 4º deste artigo, deverá restar comprovada a


atividade como empregado doméstico no momento da implementação dos requisitos necessários
à concessão do benefício requerido. (Nova redação dada pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51,
DE 04 /02/2011)

Redação original:
§ 5º Para efeito do disposto no inciso II do caput e § 4º deste artigo,
deverá restar comprovada a atividade como empregado doméstico
no momento da implementação dos requisitos necessários à
concessão do benefício requerido.
§ 6º Ao segurado que possuir cadastro no PIS ou PASEP, que providenciar a alteração ou a
inclusão da categoria de contribuinte, terá a data da manifestação resguardada para fins de
carência, observado o art. 48.

Art. 144. Para o segurado especial que não contribui facultativamente, o período de carência de
que trata o § 1º do art. 26 do RPS é contado a partir do efetivo exercício da atividade rural,
mediante comprovação, na forma do disposto no art. 115.

Art. 145. No caso de comprovação de desempenho de atividade urbana entre períodos de


atividade rural, com ou sem perda da qualidade de segurado, poderá ser concedido benefício
previsto no inciso I do art. 39 e art. 143, ambos da Lei nº 8.213, de 1991, desde que cumpra o
número de meses de trabalho idêntico à carência relativa ao benefício, exclusivamente em
atividade rural, observadas as demais condições.

Parágrafo único. Na hipótese de períodos intercalados de exercício de atividade rural e urbana,


observado o disposto nos arts. 149 e 216, o requerente deverá apresentar um documento de
início de prova material do exercício de atividade rural após cada período de atividade urbana.

Art. 146. Ressalvado o disposto no art. 152, a concessão das prestações do RGPS depende dos
seguintes períodos de carência:

I - auxílio doença e aposentadoria por invalidez: doze contribuições mensais;


II - aposentadoria por idade, tempo de contribuição e especial: cento e oitenta contribuições
mensais, observado o art. 147; e
III - salário maternidade: dez contribuições mensais para as seguradas contribuinte individual,
facultativa e especial, aplicando-se para esta última, no que couber, o disposto no art. 148.

§ 1º Aplicar-se-á o disposto no inciso III do caput, para as seguradas contribuinte individual,


facultativa e especial que estiverem em período de manutenção da qualidade de segurada
decorrente dessas categorias, cujo fato gerador ocorreu a partir de 14 de junho de 2007, data da
publicação do Decreto nº 6.122, de 13 de junho de 2007.
§ 2º Em caso de parto antecipado, o período de carência a que se refere o inciso III do caput será
reduzido em número de contribuições equivalentes ao número de meses em que o parto for
antecipado.

Art. 147. A carência a ser considerada para fins de concessão das aposentadorias por tempo de
contribuição, inclusive de professor, especial e por idade, para os segurados inscritos no RGPS
até 24 de julho de 1991, véspera da publicação da Lei nº 8.213, de 1991, bem como para os
trabalhadores rurais amparados pela antiga Previdência Social Rural, ainda que haja reingresso
posterior a esta data, será a da tabela do art. 142 do respectivo diploma legal, conforme Anexo
XXVI, levando-se em conta o ano em que o segurado implementou todas as condições
necessárias à obtenção do benefício.

§ 1º Tratando-se de aposentadoria por idade, o tempo de contribuição a ser exigido para efeito de
carência é o do ano de aquisição das condições em respeito ao direito adquirido, não se
obrigando que a carência seja o tempo de contribuição exigido na data do requerimento do
benefício, salvo se coincidir com a data da implementação das condições.
§ 2º Observado o inciso IV do art. 155, o exercício de atividade rural anterior a novembro de 1991
será considerado para a utilização da tabela progressiva prevista no caput.

Art. 148. Para fins de concessão dos benefícios devidos ao trabalhador rural previstos no inciso I
do art. 39 e art. 143, ambos da Lei nº 8.213, de 1991, considera-se como período de carência o
tempo de efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, correspondente ao
número de meses necessários à concessão do benefício requerido, computados os períodos a
que se referem os incisos III a VIII do § 5º do art. 7º, observando-se que:

I - para a aposentadoria por idade prevista no art. 215 do trabalhador rural empregado,
contribuinte individual e especial será apurada mediante a comprovação de atividade rural no
período imediatamente anterior ao requerimento do benefício ou, conforme o caso, no mês em
que cumprir o requisito etário, computando-se exclusivamente, o período de natureza rural; e
II - para o segurado especial e seus dependentes para os benefícios de aposentadoria por
invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-
maternidade, a apuração da atividade rural será em relação aos últimos doze meses ou ao
evento, conforme o caso, comprovado na forma do § 3º do art. 115.

Parágrafo único. Entende-se como forma descontínua os períodos intercalados de exercício de


atividades rurais, ou urbana e rural, com ou sem a ocorrência da perda da qualidade de
segurado, observado o disposto no art. 145.

Art. 149. Observado o disposto no inciso II do art. 148, para fins de benefícios de aposentadoria
por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão e salário-
maternidade, o segurado especial deverá estar em atividade ou em prazo de manutenção desta
qualidade na data da entrada do requerimento – DER ou na data em que implementar todas as
condições exigidas para o benefício requerido.

§ 1º Será devido o benefício, ainda que a atividade exercida na DER seja de natureza urbana,
desde que preenchidos todos os requisitos para a concessão do benefício requerido até a
expiração do prazo para manutenção da qualidade de segurado na categoria de segurado
especial e não tenha adquirido a carência necessária na atividade urbana.
§ 2º Na hipótese do § 1º deste artigo, não será permitido somar, para fins de carência, o tempo
de efetivo exercício de atividade rural com as contribuições vertidas para o RGPS na atividade
urbana.
§ 3º Ressalvada a hipótese prevista no art. 215, o trabalhador rural enquadrado como
contribuinte individual e seus dependentes, para fazer jus aos demais benefícios, deverão
comprovar o recolhimento das contribuições.

Art. 150. Para a aposentadoria por idade do trabalhador rural com renda mensal superior ao valor
do salário mínimo e com redução de idade, ou seja, sessenta anos se homem, cinquenta e cinco
anos, se mulher, as contribuições para fins de carência serão computadas, exclusivamente, em
razão do exercício da atividade rural, observando que serão exigidas cento e oitenta
contribuições ou, estando o segurado enquadrado no art. 142 da Lei n° 8.213, de 1991, satisfaça
os seguintes requisitos, cumulativamente:

I - esteve vinculado ao Regime de Previdência Rural - RPR ou RGPS, anteriormente a 24 de


julho de 1991, véspera da publicação da Lei nº 8.213, de 1991;
II - permaneceu no exercício da atividade rural após aquela data; e
III - completou a carência necessária a partir de novembro de 1991.

Art. 151. Para os benefícios requeridos a partir de 25 de julho de 1991, data da publicação da Lei
nº 8.213, de 1991, quando ocorrer a perda da qualidade de segurado, qualquer que seja a época
da inscrição ou da filiação do segurado na Previdência Social, as contribuições anteriores a essa
data só poderão ser computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir
da nova filiação ao RGPS, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para a
concessão do respectivo benefício, sendo que:

I - para o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez deverá possuir no mínimo quatro


contribuições mensais sem perda da qualidade de segurado, que somadas às anteriores deverá
totalizar doze contribuições;
II - para o salário-maternidade, deverá possuir no mínimo três contribuições, sem perda da
qualidade de segurado, que somadas as anteriores deverá totalizar dez contribuições; e
III - para as aposentadorias por idade, por tempo de contribuição, inclusive de professor e
especial, a regra de um terço incide sobre a carência de cento e oitenta contribuições mensais,
cuja observância encontra-se prejudicada para requerimentos protocolados a partir de 13 de
dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 12 de dezembro de 2002, conforme art.
15.

§ 1º No caso de aplicação da carência constante da tabela progressiva do art. 142 da Lei nº


8.213, de 1991, deverá incidir sobre esta a regra de um terço do número de contribuições
exigidas para o benefício requerido.
§ 2º O disposto no caput não se aplica aos trabalhadores rurais sem contribuição, observado o
contido no § 1º do art. 143.
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo ao segurado oriundo de RPPS que se filiar ao RGPS após
os prazos previstos no caput e no § 1º do art. 13 do RPS.

Art. 152. Independe de carência a concessão das seguintes prestações:

I - pensão por morte, auxílio-reclusão, salário-família e auxílio-acidente decorrente de acidente de


qualquer natureza;
II - salário-maternidade para as seguradas empregada, empregada doméstica e trabalhadora
avulsa, inclusive para as que estiverem em prazo de manutenção de qualidade de segurada em
decorrência do exercício de atividade nas respectivas categorias;
III - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, nos casos de acidente de qualquer natureza,
inclusive decorrente do trabalho, bem como nos casos em que o segurado, após filiar-se ao
RGPS, for acometido de alguma das doenças ou afecções relacionadas abaixo:

a) tuberculose ativa;
b) hanseníase;
c) alienação mental;
d) neoplasia maligna;
e) cegueira;
f) paralisia irreversível e incapacitante;
g) cardiopatia grave;
h) doença de Parkinson;
i) espondiloartrose anquilosante;
j) nefropatia grave;
l) estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
m) Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS;
n) contaminação por radiação com base em conclusão da medicina especializada; ou
o) hepatopatia grave; e

IV - Reabilitação Profissional.

Parágrafo único. Entende-se como acidente de qualquer natureza aquele de origem traumática e
por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos ou biológicos), que acarrete lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou a redução permanente ou temporária da
capacidade laborativa.

Art. 153. A carência do salário-maternidade das seguradas que exercem atividades


concomitantes, inclusive aquelas em prazo de manutenção da qualidade de segurada decorrente
dessas atividades, será exigida conforme a atividade exercida nos termos do inciso III do art. 146
e seu § 1º e inciso II do art. 152.

Art. 154. Considera-se para efeito de carência:

I - o tempo de contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público anterior à Lei
nº 8.647, de 1993, efetuado pelo servidor público ocupante de cargo em comissão sem vínculo
efetivo com a União, Autarquias, ainda que em regime especial, e Fundações Públicas Federais;
II - o período em que a segurada recebeu salário-maternidade, exceto o da segurada especial
que não contribui facultativamente;
III - o período relativo ao prazo de espera de quinze dias do afastamento do trabalho de
responsabilidade do empregador, desde que anterior a data do início da incapacidade - DII do
benefício requerido;
IV - as contribuições vertidas para o RPPS certificadas na forma da contagem recíproca, desde
que o segurado não tenha utilizado o período naquele regime, esteja inscrito no RGPS e não
continue filiado ao regime de origem, observado o § 2º do art. 10;
V - o período na condição de anistiado político que, em virtude de motivação exclusivamente
política, foi atingido por atos de exceção, institucional ou complementar ou abrangido pelo
Decreto Legislativo nº 18, de 15 de dezembro de 1961, pelo Decreto-Lei nº 864, de 12 de
setembro de 1969, ou que, em virtude de pressões ostensivas ou de expedientes oficiais
sigilosos, tenha sido demitido ou compelido pelo afastamento de atividade remunerada, no
período compreendido de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988, desde que detentor
de ato declaratório que lhe reconhece essa condição;
VI - as contribuições previdenciárias vertidas pelos contribuintes individuais, contribuintes em
dobro, facultativos, equiparados a autônomos, empresários e empregados domésticos, relativas
ao período de abril de 1973 a fevereiro de 1994, cujas datas de pagamento não constam no
CNIS, conforme art. 69; e
VII - o tempo de atividade do empregado doméstico, observado o disposto no inciso II e § 4º do
art. 143, independentemente da prova do recolhimento da contribuição previdenciária, desde a
sua filiação como segurado obrigatório.

Parágrafo único. Para o empregado doméstico, a comprovação do efetivo recolhimento da


primeira contribuição em dia será exigida apenas para a concessão de benefício em valor
superior ao mínimo legal, na forma do art. 36 da Lei nº 8.213, de 1991.

Art. 155. Não será computado como período de carência:

I - o tempo de serviço militar;


II - o período em que o segurado está ou esteve em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez, inclusive decorrente de acidente do trabalho ou de qualquer natureza, salvo os
períodos entre 1º de junho de 1973 a 30 de junho de 1975 em que o segurado esteve em gozo
de auxílio doença previdenciário ou Aposentadoria por Invalidez Previdenciária;
III - o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de 1991;
IV - o período de retroação da DIC, e o referente à indenização de período, salvo a hipótese
prevista no art. 156; e
V - o período em que o segurado está ou esteve em gozo de auxílio-acidente ou auxílio-
suplementar.

Art. 156. Ressalvado o disposto no art. 15, o período em que o segurado tenha exercido
atividades na mesma categoria ou em categorias diferenciadas como empregado, trabalhador
avulso, empregado doméstico e contribuinte individual, e não tenha ocorrido a perda da
qualidade de segurado entre os períodos de atividade, será computado para fins de carência.

Parágrafo único. Aplica-se, também, o disposto no caput, quando for comprovado o recolhimento
de contribuição em todo o período, desde a filiação como empregado ou como trabalhador
avulso, mesmo que na categoria subsequente, de contribuinte individual e de empregado
doméstico, tenha efetuado recolhimentos em atraso, inclusive quando se tratar de retroação de
DIC.

Art. 157. Tratando-se de aposentadoria por idade do empregado rural, em valor equivalente ao
salário mínimo, serão contados para efeito de carência:

I - até 31 de dezembro de 2010, o período de atividade comprovado por meio de contrato


individual de trabalho ou CTPS, observado o disposto no art. 183 do RPS;
II - de janeiro de 2011 a dezembro de 2015, cada mês comprovado de emprego, multiplicado por
três, limitado a doze meses dentro do respectivo ano civil; e
III - de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, cada mês comprovado de emprego, multiplicado por
dois, limitado a doze meses dentro do respectivo ano civil.
Seção II –
Do Cálculo do Valor do Benefício

Subseção I –
Do período básico de cálculo - PBC

Art. 158. O Período Básico de Cálculo – PBC é fixado, conforme o caso, de acordo com a:

I - Data do Afastamento da Atividade ou do Trabalho - DAT;


II - Data de Entrada do Requerimento - DER;
III - Data da Publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998 – DPE;
IV - Data da Publicação da Lei nº 9.876, de 1999 – DPL;
V - Data de Implementação das Condições Necessárias à Concessão do Benefício - DICB.

§ 1º Para fixação do PBC, não importa se na data do requerimento do benefício de aposentadoria


especial o segurado estava ou não desempenhando atividade sujeita a condições especiais.
§ 2º No PBC do auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente de qualquer natureza, para o
segurado que exerça atividades concomitantes e se afastar em mais de uma, prevalecerá:

I - DAT de empregado, se empregado e contribuinte individual ou empregado doméstico; e


II - a DAT do último afastamento como empregado, nos casos de possuir mais de um vínculo
empregatício.

§ 3º Em caso de pedido de reabertura de CAT, com afastamento inicial até quinze dias
consecutivos, o PBC será fixado em função da data do novo afastamento.
§ 4º No caso de auxílio-doença em que o segurado possui mais de um afastamento dentro de
sessenta dias em decorrência da mesma doença, a fixação do PBC ocorrerá da seguinte forma:

I - em função do novo afastamento, quando tiver se afastado, inicialmente, quinze dias


consecutivos, retornando à atividade no décimo sexto dia; e
II - no dia seguinte ao que completar o período de quinze dias de afastamento, quando tiver se
afastado, inicialmente, por período inferior a quinze dias.

Art. 159. Serão utilizadas, a qualquer tempo, as remunerações ou as contribuições constantes no


CNIS para fins de formação do PBC e de apuração do salário-de-benefício.

§ 1º Não constando no CNIS as informações sobre contribuições ou remunerações, ao ser


formado o PBC, deverá ser observado:

I - para o segurado empregado e trabalhador avulso, nos meses correspondentes ao PBC em


que existir vínculo e não existir remuneração, será considerado o valor do salário mínimo,
podendo solicitar revisão do valor do benefício com a comprovação do valor das remunerações
faltantes, observado o prazo decadencial;
II - para o segurado empregado doméstico, nos meses correspondentes ao PBC em que existir
vínculo e não existir remuneração, será considerado o valor do salário mínimo, podendo solicitar
revisão do valor do benefício com a comprovação do efetivo recolhimento das contribuições
faltantes, efetuado a partir dos valores registrados em CP ou CTPS, observado o prazo
decadencial; e
III - para os demais segurados, os salários-de-contribuição referentes aos meses de
contribuições efetivamente recolhidas.

§ 2º Aplica-se o disposto no § 1º deste artigo, quando da análise de pedido de revisão de


benefício ou de reabertura de benefício indeferido, para fins de formação do PBC, observado o
art. 439.

Art. 160. Para o segurado oriundo de outro regime de previdência, após a sua filiação ao RGPS,
para formação do PBC e apuração do salário-de-benefício serão considerados os salários-de-
contribuição, de acordo com o disposto no art. 214 do RPS, vertidos para o RPPS.

Parágrafo único. Se o período em que o segurado exerceu atividade para o RGPS for
concomitante com o tempo de serviço prestado à administração pública, não serão consideradas
no PBC as contribuições vertidas no período para o outro regime de previdência, conforme as
disposições estabelecidas no art. 96 da Lei nº 8.213, de 1991.

Art. 161. Se no PBC o segurado tiver recebido benefício por incapacidade, considerar-se-á como
salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da
renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e nas mesmas bases dos benefícios em geral,
não podendo ser inferior ao salário mínimo nem superior ao limite máximo do salário-de-
contribuição.

§ 1º Quando no início ou no término do período o segurado tiver percebido benefício por


incapacidade e remuneração, será considerada, na fixação do salário-de-contribuição do mês em
que ocorreu esse fato, a soma dos valores do salário-de-benefício e do salário-de-contribuição,
respectivamente, proporcionais aos dias de benefício e aos dias trabalhados, respeitado o limite
máximo do salário-de-contribuição.
§ 2º Havendo dúvida quanto ao salário-de-contribuição informado pela empresa, se no valor
mensal ou proporcional aos dias trabalhados, deverão ser solicitados esclarecimentos à empresa
e, persistindo a dúvida, ser emitida diligência.

Art. 162. Por ocasião do requerimento de outro benefício, se o período de que trata o art. 47 da
Lei nº 8.213, de 1991 integrar o PBC será considerado como salário-de-contribuição o salário-de-
benefício que serviu de base para o cálculo da aposentadoria por invalidez, reajustado nas
mesmas épocas e bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao valor de um
salário mínimo nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição.

Art. 163. Para a aposentadoria requerida ou com direito adquirido a partir de 11 de novembro de
1997, data da publicação da MP nº 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei nº
9.528, de 1997, o valor mensal do auxílio-acidente integrará o PBC para fins de apuração do
salário-de-benefício, o qual será somado ao salário-de-contribuição existente no PBC, limitado ao
teto de contribuição.

§ 1º Inexistindo período de atividade ou gozo de benefício por incapacidade dentro do PBC, o


valor do auxílio-acidente não supre a falta do salário-de-contribuição.
§ 2º Se, dentro do PBC, o segurado tiver recebido auxílio-doença, inclusive decorrente de
acidente de qualquer natureza, concomitantemente com auxílio-acidente de outra origem, a
renda mensal desse será somada, mês a mês, ao salário-de-benefício daquele, observado o teto
de contribuição, para fins de apuração do salário-de-benefício da aposentadoria.

Art. 164. O salário-de-benefício do auxílio-acidente em manutenção, cujas lesões tenham se


consolidado até 10 de novembro de 1.997, véspera da publicação da MP nº 1.596-14, de 1997,
convertida na Lei nº 9.528, de 1997, não será considerado como salário-de-contribuição para a
concessão de benefício de aposentadoria, uma vez que nesses casos é permitida a acumulação,
nos termos da Súmula nº 44, de 14 de setembro de 2009, da Advocacia-Geral de União.

Art. 165. Para óbito ocorrido a partir de 11 de novembro de 1997, data da publicação da MP nº
1.596-14, de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, aplicam-se as mesmas disposições do
art. 163, à pensão por morte do segurado em gozo de auxílio-acidente, que falecer em atividade,
observado, no que couber, o disposto no art. 190 do mesmo ato normativo.

Art. 166. Os salários-de-contribuição referentes ao período de atividade exercida a partir de 14 de


outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, como juiz classista ou magistrado
da Justiça Eleitoral, na forma do art. 109, serão considerados no PBC, limitados ao teto de
contribuição.

§ 1º Caso o segurado possua os requisitos para a concessão de aposentadoria anterior à


investidura no mandato de juiz classista e de magistrado da Justiça Eleitoral, exercida até 13 de
outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996, o PBC será fixado, levando-se
em consideração as seguintes situações:

I - sem o cômputo do período de atividade de juiz classista e de magistrado da Justiça Eleitoral, o


PBC será fixado em relação à data em que o segurado se licenciou para exercer o mandato e,
em se tratando de contribuinte individual, essa data corresponderá ao dia anterior à investidura
no mandato; e
II - com o cômputo do período de atividade de juiz classista e de magistrado da Justiça Eleitoral,
esse período de atividade deverá ser apresentado por CTC, sendo o PBC fixado em relação à
DAT ou de acordo com a DER, se não houver afastamento, observadas as disposições do inciso
IV do art. 154.

§ 2º Nas situações previstas no § 1º deste artigo, deverá ser observada a legislação vigente na
data de implementação dos requisitos para aquisição do direito ao benefício.

Art. 167. Fica garantido ao segurado que até o dia 28 de novembro de 1999, véspera da
publicação da Lei nº 9.876, de 1999, tenha cumprido os requisitos necessários para a concessão
do benefício, o cálculo do valor inicial segundo as regras até então vigentes, considerando como
PBC os últimos trinta e seis salários-de-contribuição, apurados em período não superior a
quarenta e oito meses imediatamente anteriores àquela data, assegurada a opção pelo cálculo
na forma prevista nos arts. 169, 175 e 176.

Art. 168. O índice de correção dos salários-de-contribuição utilizados no cálculo do salário-de-


benefício é a variação integral do Índice Nacional de Preço ao Consumidor - INPC, referente ao
período decorrido, a partir da primeira competência do salário-de-contribuição que compõe o
PBC, até o mês anterior ao do início do benefício, de modo a preservar o seu valor real, conforme
definido no art. 29-B da Lei nº 8.213, de 1991.

Subseção II –
Do fator previdenciário

Art. 169. O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de


sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante a fórmula:

CÁLCULO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO


f = Tc x a x [ 1 + (Id + Tc x a) ]
Es 100

onde:
f = fator previdenciário;
Es = expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria;
Tc = tempo de contribuição até o momento da aposentadoria;
Id = idade no momento da aposentadoria;
a = alíquota de contribuição correspondente a 0,31.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput deste artigo, a expectativa de sobrevida do
segurado na idade da aposentadoria será obtida a partir da tábua completa de mortalidade
construída pela Fundação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, para toda a
população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos.

Art. 170. O fator previdenciário de que trata o art. 169, será aplicado para fins de cálculo da renda
mensal inicial - RMI de aposentadoria por tempo de contribuição, inclusive de professor,
observando que será adicionado ao tempo de contribuição do segurado:

I - cinco anos, se mulher;


II - cinco anos, se professor que exclusivamente comprove tempo de efetivo exercício das
funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou médio; e
III - dez anos, se professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das
funções de magistério na educação infantil, ensino fundamental ou médio.

Parágrafo único. Ao segurado com direito à aposentadoria por idade é assegurada a opção pela
aplicação ou não do fator previdenciário, considerando o que for mais vantajoso.

Subseção III –
Do salário-de-benefício

Art. 171. Observado o disposto no art. 31 do RPS, o valor dos seguintes benefícios de prestação
continuada será calculado com base no salário-de-benefício:

I - aposentadoria por idade;


II - aposentadoria por tempo de contribuição;
III - aposentadoria especial;
IV- auxílio-doença;
V - auxílio-acidente de qualquer natureza;
VI - aposentadoria por invalidez;
VII - aposentadoria de ex-combatente; e
VIII - aposentadoria por tempo de serviço de professor.

Parágrafo único. As prestações previstas nos incisos VII e VIII do caput são regidas por
legislação especial.
Art. 172. Não será calculado com base no salário-de-benefício o valor dos seguintes benefícios
de prestação continuada:

I - pensão por morte;


II - auxílio-reclusão;
III - salário-família;
IV - salário-maternidade;
V - pensão mensal vitalícia de seringueiros e respectivos dependentes;
VI - pensão especial devida às vítimas da Síndrome da Talidomida;
VII - benefício de prestação continuada de que trata a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a
Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS; e
VIII - pensão especial mensal aos dependentes das vítimas fatais de hemodiálise (acidentes
ocorridos em Caruaru/PE), na forma da Lei nº 9.422, de 24 de dezembro de 1996.

Parágrafo único. As prestações dos incisos V a VIII do caput são regidas por legislação especial.

Art. 173. Serão admitidos, para fins de cálculo do salário-de-benefício, os seguintes aumentos
salariais:

I - os obtidos pela respectiva categoria, constantes de dissídios ou de acordos coletivos, bem


como os decorrentes de disposição legal ou de atos das autoridades competentes; e
II - os voluntários, concedidos individualmente em decorrência do preenchimento de vaga
ocorrida na estrutura de pessoal da empresa, seja por acesso, promoção, transferência ou
designação para o exercício de função, seja em face de expansão da firma, com a criação de
novos cargos, desde que o respectivo ato esteja de acordo com as normas gerais de pessoal,
expressamente em vigor nas empresas e nas disposições relativas à legislação trabalhista.

Art. 174. Para os segurados inscritos na Previdência Social a partir de 29 de novembro de 1999,
data da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, o salário-de-beneficio consiste:

I - para as aposentadorias por idade e por tempo de contribuição, inclusive de professor, na


média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por
cento de todo o período contributivo, corrigidos mês a mês, multiplicado pelo fator previdenciário;
e
II – para as aposentadorias por invalidez, especial, auxílio-doença e auxílio-acidente, na média
aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de
todo o período contributivo, corrigidos mês a mês.

§ 1º O salário-de-benefício não poderá ser inferior a um salário mínimo e nem superior ao limite
máximo do salário-de-contribuição.
§ 2º Para o segurado especial, o salário-de-benefício consiste no valor equivalente ao salário
mínimo, ressalvado o disposto no inciso II do § 2º do art. 39 do RPS.
§ 3º Para efeito do disposto no art. 214, o salário-de-benefício será apurado na forma do inciso II
do caput, considerando como salário-de-contribuição mensal do período como segurado especial
o limite mínimo do salário-de-contribuição da Previdência Social, desde que a última categoria
seja de trabalhador rural.

Art. 175. Para o segurado filiado à Previdência Social até 28 de novembro de 1999, véspera da
publicação da Lei nº 9.876, de 1999, inclusive o oriundo de RPPS, que vier a cumprir os
requisitos necessários à concessão de benefício a partir de 29 de novembro de 1999, o salário-
de-benefício consiste:

I - para auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, na média aritmética simples dos maiores
salários-de-contribuição, corrigidos mês a mês, correspondentes a oitenta por cento do período
contributivo decorrido desde julho de 1994;
II - para aposentadoria especial na média aritmética simples dos maiores salários-de-
contribuição, corrigidos mês a mês, correspondentes a oitenta por cento do período contributivo
decorrido desde julho de 1994, observado o parágrafo único deste artigo; e
III - para as aposentadorias por idade e tempo de contribuição, inclusive de professor, na média
aritmética simples dos oitenta por cento maiores salários-de-contribuição, corrigidos mês a mês,
de todo o período contributivo decorrido desde julho de 1994, multiplicado pelo fator
previdenciário, observado o parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. Tratando-se de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e


aposentadoria especial, para apuração do valor do salário-de-benefício, deverá ser observado:

I - contando o segurado com menos de sessenta por cento de contribuições no período decorrido
de julho de 1994 até a data do início do benefício - DIB, o divisor a ser considerado no cálculo da
média aritmética simples dos oitenta por cento maiores salários de contribuição de todo o período
contributivo desde julho de 1994, não poderá ser inferior a sessenta por cento desse mesmo
período; e
II - contando o segurado com sessenta por cento a oitenta por cento de contribuições no período
decorrido de julho de 1994 até a DIB, aplicar-se-á a média aritmética simples.

Art. 176. Para obtenção do valor do salário-de-benefício, observar-se-á:

I - para benefícios com data de início até 30 de novembro de 2004, data finda da aplicabilidade
do fator previdenciário proporcional, devem ser somadas as seguintes parcelas, conforme
fórmula abaixo:

a) primeira parcela: o fator previdenciário multiplicado pela fração que varia de um sessenta avos
a sessenta sessenta avos, equivalente ao número de competências transcorridas a partir do mês
de novembro de 1999 e pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição,
correspondente a oitenta por cento de todo o período contributivo, desde a competência julho de
1994; e
b) segunda parcela: a média aritmética simples dos maiores salários de contribuição,
correspondente a oitenta por cento de todo o período contributivo, desde a competência julho de
1994, multiplicada por uma fração que varia de forma regressiva, cujo numerador equivale ao
resultado da subtração de sessenta, menos o número de competências transcorridas a partir do
mês de novembro de 1999; e
1ª Parcela 2ª Parcela

SB = f. X . M + M. (60 – X)
60 60

Onde:
f = fator previdenciário;
X = número equivalente às competências transcorridas a partir do mês de novembro de
1999;
M = média aritmética simples dos salários-de-contribuição corrigidos mês a mês.

II - para benefício com data de início a partir de 1º de dezembro de 2004, data da


aplicabilidade do fator previdenciário integral, salário-de-benefício consiste na seguinte
fórmula:

SB = f . M

Onde:
f = fator previdenciário;
M = média aritmética simples dos salário-de-contribuição corrigidos mês a mês.

Parágrafo único. Para os benefícios com data de início nos meses de novembro e dezembro de
1999, a fração referida na alínea “a”, inciso I do caput, será considerada igual a um sessenta
avos.

Art. 177. O salário-de-benefício do segurado que contribui em razão de atividades concomitantes,


será cálculado na forma disciplinada nos arts. 174 a 175 e 181 a 183.

Subseção IV –
Da múltipla atividade
Art. 178. Para cálculo do salário-de-benefício com base nas regras previstas para múltiplas
atividades será imprescindível a existência de remunerações ou contribuições concomitantes,
provenientes de duas ou mais atividades, dentro do PBC.

Art. 179. Não será considerada múltipla atividade quando:

I - o segurado satisfizer todos os requisitos exigidos ao benefício em todas as atividades


concomitantes;
II - nos meses em que o segurado contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes, em
obediência ao limite máximo do salário-de-contribuição;
III - nos meses em que o segurado tenha sofrido redução dos salários-de-contribuição das
atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário;
IV - se tratar de mesmo grupo empresarial, ou seja, quando uma ou mais empresas tenham,
cada uma delas, personalidade jurídica própria e estiverem sob a direção, controle ou
administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade
econômica, sendo, para efeito da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa
principal e cada uma das subordinadas; e
V - se tratar de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez isento de carência e de acidente de
qualquer natureza, inclusive por acidente do trabalho.

Art. 180. Nas situações mencionadas no art. 179, o salário-de-benefício será calculado com base
na soma dos salários-de-contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do
afastamento da atividade, observado o disposto no art. 32 do RPS.

Art. 181. Será considerada múltipla atividade quando o segurado exercer atividades
concomitantes dentro do PBC e não cumprir as condições exigidas ao benefício requerido em
relação a cada atividade, devendo ser adotado os seguintes critérios para a caracterização das
atividades em principal e secundária:

I - será considerada atividade principal a que corresponder ao maior tempo de contribuição,


apurado a qualquer tempo, ou seja, dentro ou fora do PBC, classificadas as demais como
secundárias;
II - se a atividade principal cessar antes de terminar o PBC, esta será sucedida por uma ou mais
atividades concomitantes, conforme o caso, observada, na ordem de sucessão a de início mais
remoto ou, se iniciadas ao mesmo tempo, a de salário mais vantajoso; e
III - quando a atividade principal for complementada por uma ou mais concomitantes ou
secundárias, elas serão desdobradas em duas partes: uma integrará a atividade principal e a
outra constituirá a atividade secundária.

Art. 182. Ressalvado o disposto no art. 179, o salário-de-benefício do segurado que contribui em
razão de atividades concomitantes, será calculado com base na soma dos salários-de-
contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do afastamento da atividade,
adotando-se os seguintes procedimentos:

I - aposentadoria por idade:

a) apurar-se-á, em primeiro lugar, o salário-de-benefício parcial dos empregos ou da atividades


em que tenha sido satisfeita a carência, na forma estabelecida, conforme o caso, nos arts. 174 ou
175; e
b) em seguida, apurar-se-á a média dos salários-de-contribuição de cada um dos demais
empregos ou das demais atividades constantes no PBC em que não foi cumprida a carência,
aplicando-se a cada média um percentual equivalente ao número de meses de contribuições
concomitantes, apuradas a qualquer tempo, e o número de contribuições exigidas como carência,
cujo resultado será o salário-de-benefício parcial de cada atividade;

II - aposentadoria por tempo de contribuição:

a) apurar-se-á, em primeiro lugar, o salário-de-benefício parcial dos empregos ou das atividades


em que tenha sido preenchida a condição de tempo de contribuição, na forma estabelecida,
conforme o caso, nos arts. 174 ou 175; e
b) em seguida, apurar-se-á a média dos salários-de-contribuição de cada um dos demais
empregos ou das demais atividades constantes do PBC em que não foi comprovado o tempo de
contribuição mínimo necessário, aplicando-se a cada média um percentual equivalente aos anos
completos de contribuição das atividades concomitantes, apuradas a qualquer tempo, e o número
de anos completos de tempo de contribuição considerados para a concessão do benefício, cujo
resultado será o salário-de-benefício parcial de cada atividade, observado o disposto no art. 170;

III - aposentadoria por tempo de contribuição de professor e aposentadoria especial:

a) apurar-se-á, em primeiro lugar, o salário-de-benefício parcial dos empregos ou das atividades


em que tenha sido preenchida a condição de tempo de contribuição, na forma estabelecida,
conforme o caso, nos arts. 174 ou 175; e
b) em seguida, apurar-se-á a média dos salários-de-contribuição de cada um dos demais
empregos ou das demais atividades constantes do PBC em que não foi comprovado o tempo de
contribuição mínimo necessário, aplicando-se a cada média um percentual equivalente à relação
que existir entre os anos completos de contribuição das atividades concomitantes, apuradas a
qualquer tempo, e o tempo de contribuição mínimo necessário à concessão do benefício, cujo
resultado será o salário-de-benefício parcial de cada atividade, observado, no caso de
aposentadoria por tempo de contribuição de professor, o disposto no art. 170; e

IV - auxílio-doença e aposentadoria por invalidez:

a) apurar-se-á, em primeiro lugar, o salário-de-benefício parcial dos empregos ou das atividades


em que tenham sido satisfeitas as condições exigidas para o benefício, na forma estabelecida,
conforme o caso, dos arts. 174 ou 175; e
b) em seguida, apurar-se-á a média dos salários-de-contribuição de cada um dos demais
empregos ou das demais atividades constantes no PBC em que não foi cumprida a carência,
aplicando-se a cada média um percentual equivalente ao número de meses concomitantes,
apurados a qualquer tempo, e o número estipulado como período de carência, cujo resultado
será o salário-de-benefício parcial de cada atividade.

§ 1º O percentual referido na alínea “b” dos incisos I, II, III e IV do caput, corresponderá a uma
fração ordinária em que:

I - o numerador será igual:

a) para aposentadoria por idade, auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, ao total de


contribuições mensais de todo o período concomitante, apuradas a qualquer tempo, ou seja,
dentro ou fora do PBC; e
b) para as demais aposentadorias aos anos completos de contribuição de toda a atividade
concomitante prestada pelo segurado, a qualquer tempo, ou seja, dentro ou fora do PBC; e

II - o denominador será igual:

a) para aposentadoria por idade aos segurados inscritos até 24 de julho de 1991,véspera da
publicação da Lei nº 8.213, de 1991, ao número estipulado como período de carência constante
na tabela transitória e aos inscritos após esta data, a cento e oitenta contribuições;
b) para auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, ao número estabelecido como período de
carência, ou seja, doze contribuições;
c) para aposentadoria especial, ao número mínimo de anos completos de tempo de contribuição,
ou seja, quinze, vinte ou vinte e cinco;
d) para aposentadoria por tempo de contribuição de professor, ao número mínimo de anos
completos de tempo necessário à concessão, ou seja, vinte e cinco, se mulher, e trinta, se
homem; e
e) para aposentadoria por tempo de contribuição:

1. no período de 25 de julho de 1991 a 16 de dezembro 1998, ao número mínimo de anos de


serviço considerado para a concessão, ou seja, vinte e cinco anos, se mulher e trinta anos, se
homem;
2. a partir de 16 de dezembro de 1998, aos segurados que ingressaram no RGPS até a
respectiva data, ao número de anos completos de tempo de contribuição considerados para a
concessão do benefício; e
3. a partir de 17 de dezembro de 1998, aos segurados que ingressaram no RGPS, inclusive aos
oriundos de RPPS a partir da respectiva data, a trinta anos, se mulher, e trinta e cinco, se
homem.

§ 2º A soma dos salários-de-benefício parciais, apurados na forma das alíneas “a” e “b” dos
incisos I, II, III e IV do caput, será o salário-de-benefício global para efeito de cálculo da RMI.
§ 3º Para os casos de direito adquirido até 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da
Lei nº 9.876, de 1999, o salário-de-benefício deverá ser apurado de acordo com a legislação da
época.

Art. 183. Constatada, durante o recebimento do auxílio-doença, concedido nos termos do inciso
IV e §§ 1º e 2º do art. 182, a incapacidade do segurado para cada uma das demais atividades
concomitantes, caberá recalculá-lo, com base nos salários-de-contribuição da(s) atividade(s), a
incluir, sendo que:

I - para o cálculo do salário-de-benefício correspondente a essa(s) atividade(s), será fixado novo


PBC até o mês anterior:

a) ao último afastamento do trabalho, do segurado empregado ou avulso; e


b) ao pedido de inclusão das atividades concomitantes, no caso dos demais segurados; e

II - o novo salário-de-benefício, será a soma das seguintes parcelas:

a) valor do salário-de-benefício do auxílio-doença em manutenção, reajustado na mesma época e


na mesma base dos benefícios em geral; e
b) valor do salário-de-benefício parcial de cada uma das demais atividades não consideradas no
cálculo do auxílio-doença, apurado na forma da alínea “b”, inciso IV do art. 182.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput para o cálculo do valor da aposentadoria por
invalidez, se no momento da inclusão da(s) atividade(s), ocorrer o reconhecimento da invalidez
em todas elas.

Subseção V –
Da renda mensal inicial

Art. 184. A RMI do benefício de prestação continuada que substituir o salário-de-contribuição ou


o rendimento do trabalho do segurado não terá valor inferior ao do salário mínimo nem superior
ao limite máximo do salário-de-contribuição, exceto no caso previsto no art. 204.

§ 1º Na hipótese de o segurado exercer mais de uma atividade abrangida pelo RGPS, o auxílio-
doença será concedido em relação à atividade para a qual ele estiver incapacitado, podendo o
valor do benefício ser inferior ao salário mínimo, desde que somado às demais remunerações
resultar em valor superior a este.
§ 2º Observado o disposto no parágrafo único do art. 222, o segurado contribuinte individual e
facultativo que tiver contribuído sob a alíquota de onze por cento na forma do § 2º do art. 21 da
Lei nº 8.212, de 1991, terá a RMI apurada, na forma dos arts. 174 ou 175.

Art. 185. A RMI do benefício será calculada aplicando-se sobre o salário-de-benefício os


seguintes percentuais:

I - auxílio-doença: noventa e um por cento do salário-de-benefício;


II - aposentadoria por invalidez: cem por cento do salário-de-benefício;
III - aposentadoria por idade: setenta por cento do salário-de-benefício, mais um por cento deste
por grupo de doze contribuições mensais, até o máximo de trinta por cento;
IV - aposentadoria por tempo de contribuição:

a) para a mulher: cem por cento do salário-de-benefício aos trinta anos de contribuição;
b) para o homem: cem por cento do salário-de-benefício aos trinta e cinco anos de contribuição; e
c) para o professor e para a professora: cem por cento do salário-de-benefício aos trinta anos de
contribuição, se do sexo masculino, e aos vinte e cinco anos de contribuição, se do sexo
feminino, de efetivo exercício em função de magistério na educação infantil, no ensino
fundamental ou no ensino médio;
V - aposentadoria especial: cem por cento do salário-de-benefício; e
VI - auxílio-acidente: cinquenta por cento do salário-de-benefício.

§ 1º O valor da renda mensal da aposentadoria proporcional prevista no inciso II do art. 223, será
equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se referem as alíneas “a” e “b”
do inciso IV do caput, acrescido de cinco por cento por ano de contribuição que supere o tempo
da alínea “b” do inciso II do art. 223, até o limite de cem por cento.
§ 2º Após a cessação do auxílio-doença decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa,
tendo o segurado retornado ou não ao trabalho, se houver agravamento ou sequela que resulte
na reabertura do benefício, a renda mensal será igual a noventa e um por cento do salário-de-
benefício do auxílio-doença cessado, corrigido até o mês anterior ao da reabertura do benefício,
pelos mesmos índices de correção dos benefícios em geral.
§ 3º Para os segurados especiais é garantida a concessão, alternativamente:

I - de aposentadoria por idade ou por invalidez, de auxílio-doença, de auxílio-reclusão ou de


pensão por morte, no valor de um salário mínimo, observado o disposto no inciso II do art. 148;
ou
II - dos benefícios especificados nesta Instrução Normativa, observados os critérios e a forma de
cálculo estabelecidos, desde que contribuam, facultativamente, de acordo com o disposto no § 2º
do art. 200 do RPS.

§ 4º Para o segurado empregado doméstico que, mesmo tendo satisfeito as condições exigidas
para a concessão do benefício requerido, não possa comprovar o efetivo recolhimento das
contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser
recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições, observado, no
que couber, o disposto no art. 439.
§ 5º Exceto para o salário-família e o auxílio-acidente, será pago o valor mínimo de benefício
para as prestações que independem de carência, relacionadas no art. 152, quando não houver
salário-de-contribuição no PBC.

Art. 186. Ao segurado empregado doméstico, que comprovando o efetivo recolhimento de uma
ou mais contribuições em valor igual ou superior ao salário-mínimo, com ou sem atraso, não
atinja o período de carência exigido na forma do inciso II do art. 143, poderá ser concedido
benefício no valor mínimo, observado o disposto no art. 440.

Art. 187. O valor mensal da pensão por morte ou do auxílio-reclusão será de cem por cento do
valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse
aposentado por invalidez na data de seu falecimento, observado o disposto no art. 191.

§ 1º Não será incorporado ao valor da pensão por morte o acréscimo de vinte e cinco por cento
recebido pelo aposentado por invalidez que necessita da assistência permanente de outra
pessoa, na forma do art. 204.
§ 2º Nos casos de concessão de pensão de benefícios precedidos que possuam
complementação da renda mensal – Rede Ferroviária Federal S.A – RFFSA, e Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, deverá ser verificado e informado somente o valor da
parte previdenciária.
§ 3º A partir de 13 de dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 13 de dezembro de
2002, convalidada pela Lei nº 10.666, de 2003, o valor da pensão por morte devida aos
dependentes do segurado recluso que, nessa condição, exercia atividade remunerada, será
obtido mediante a realização de cálculo com base no novo tempo de contribuição e salários-de-
contribuição correspondentes, neles incluídas as contribuições recolhidas enquanto recluso,
facultada a opção pelo valor de auxílio-reclusão, se este for mais vantajoso:

I - a opção pelo benefício mais vantajoso deverá ser manifestada formalmente, por declaração
escrita dos dependentes, juntada ao respectivo processo de concessão, inclusive no de auxílio-
reclusão; e
II - deve ser observado que, quando da reclusão, se o segurado já for beneficiário de auxílio-
doença ou aposentadoria, não caberá, posteriormente, a opção mencionada.
Art. 188. O valor da RMI do auxílio-acidente com início a partir de 29 de abril de 1995, data da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será calculado, observando-se a DIB do auxílio-doença que
o precedeu, conforme a seguir:

I - se a DIB do auxílio-doença for anterior a 5 de outubro de 1988, vigência da Constituição


Federal, a RMI do auxílio-acidente será de cinquenta por cento do salário-de-benefício do auxílio-
doença, com a devida equivalência de salários mínimos até agosto de 1991 e reajustado,
posteriormente, pelos índices de manutenção até a data do início do auxílio-acidente; e
II - se a DIB do auxílio-doença for a partir de 5 de outubro de 1988, vigência da Constituição
Federal, a RMI do auxílio-acidente será de cinquenta por cento do salário-de-benefício do auxílio-
doença, reajustado pelos índices de manutenção até a DIB do auxílio-acidente.

Art. 189. Se na data do óbito o segurado estiver recebendo aposentadoria e auxílio-acidente, o


valor mensal da pensão por morte será calculado conforme o disposto no caput do art. 187, não
incorporando o valor do auxílio-acidente.

Art. 190. No caso de aposentadoria requerida ou com direito adquirido a partir de 11 de


novembro de 1997, data da publicação da Lei nº 9.528, de 1997, de segurado em gozo de
auxílio-acidente, será somado ao valor da aposentadoria, observado o limite máximo do salário-
de-contribuição, a renda mensal do auxílio-acidente vigente na data do início desta, nas
seguintes situações:

I - quando o segurado especial não contribuir facultativamente, não sendo, neste caso, aplicada a
limitação de um salário mínimo;
II - na transformação de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez, inclusive decorrente de
acidente de qualquer natureza, quando o segurado estiver recebendo auxílio-acidente de outra
origem, cujas lesões tenham se consolidado a partir de 11 de novembro de 1997, observado o
inciso V do art. 421.

Art. 191. No caso de óbito de segurado instituidor de pensão por morte, em gozo de auxílio-
acidente, observar-se-á para apuração da RMI para óbitos ocorridos a partir de 11 de novembro
de 1997, data da publicação da MP nº 1.596-14, de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 1997:

I - se o segurado falecer em gozo de auxílio-doença, aplicam-se, no que couber, as disposições


do art. 190; e
II - se falecer em atividade, o disposto no art. 165.

Art. 192. A aposentadoria por idade do trabalhador rural com renda mensal superior ao valor do
salário mínimo e com redução de idade, ou seja, sessenta anos, se homem, cinquenta e cinco
anos, se mulher, dependerá da comprovação da idade mínima e da carência exigida na forma do
art. 150, observando que para o cálculo da RMI serão utilizados os salários-de-contribuição
vertidos ao RGPS.

Art. 193. Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria, nas condições legalmente
previstas na data do cumprimento de todos os requisitos necessários à obtenção do benefício, ao
segurado que, tendo completado trinta e cinco anos de serviço, se homem, ou trinta anos, se
mulher, optou por permanecer em atividade.

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo somente será aplicado à aposentadoria
requerida ou com direito adquirido a partir de 28 de junho de 1997, data da publicação da MP nº
1.523-9, de 27 de junho de 1997, e reedições, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, observadas
as seguintes disposições:

I - o valor da renda mensal do benefício será calculado considerando-se como PBC os meses de
contribuição imediatamente anteriores ao mês em que o segurado completou o tempo de
contribuição, nos termos do caput deste artigo;
II - a renda mensal apurada deverá ser reajustada, nos mesmos meses e índices oficiais de
reajustamento utilizados para os benefícios em manutenção, até a DIB;
III - na concessão serão informados a RMI apurada, conforme inciso I deste parágrafo e os
salários-de-contribuição referentes ao PBC anteriores à DAT ou à DER, para considerar a renda
mais vantajosa; e
IV - para a situação prevista neste artigo, considera-se como DIB, a DER ou a data do
desligamento do emprego, nos termos do art. 54 da Lei nº 8.213, de 1991, não sendo devido
nenhum pagamento relativamente ao período anterior a essa data.

Art. 194. Para apuração da RMI do benefício, a APS deverá promover a análise contributiva
somente quando o segurado voluntariamente efetuar complementação dos recolhimentos a partir
da data de publicação da Orientação Normativa MPS/SPS nº 5, de 23 de dezembro de 2004.

Subseção VI –
Da renda mensal do salário-maternidade

Art. 195. A renda mensal do salário-maternidade será calculada da seguinte forma:

I - para a segurada empregada, consiste numa renda mensal igual à sua remuneração no mês do
seu afastamento, ou se for o caso de salário total ou parcialmente variável, na igualdade da
média aritmética simples dos seus seis últimos salários, apurada de acordo com a lei salarial ou o
dissídio coletivo da categoria, excetuando-se o décimo terceiro-salário, adiantamento de férias e
as rubricas constantes do § 9º do art. 214 do RPS, observado o § 2º deste artigo;
II - para a segurada trabalhadora avulsa, corresponde ao valor de sua última remuneração
integral equivalente a um mês de trabalho, não sujeito ao limite máximo do salário-de-
contribuição, observado o disposto no inciso I deste artigo;
III - para a segurada empregada doméstica, corresponde ao valor do seu último salário-de-
contribuição sujeito aos limites mínimo e máximo de contribuição, observado o inciso II, § 1º do
art. 159;
IV - para a segurada contribuinte individual, facultativa, segurada especial que esteja contribuindo
facultativamente e para as que mantenham a qualidade de segurado na forma do art. 13 do RPS,
corresponde à média aritmética dos doze últimos salários-de-contribuição, apurados em período
não superior a quinze meses, sujeito aos limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição; e
V - para a segurada especial que não esteja contribuindo facultativamente, corresponde ao valor
de um salário mínimo.

§ 1º Entende-se por remuneração da segurada empregada:

I - fixa, é aquela constituída de valor fixo que varia em função dos reajustes salariais normais;
II - parcialmente variável, é aquela constituída de parcelas fixas e variáveis; e
III - totalmente variável, é aquela constituída somente de parcelas variáveis.

§ 2º O benefício de salário-maternidade devido às seguradas trabalhadora avulsa e empregada,


exceto a doméstica, terá a renda mensal sujeita ao limite máximo fixado no art. 37, XI da
Constituição Federal, nos termos do art. 248 do mesmo diploma legal.

Art. 196. No caso de empregos concomitantes ou de atividade simultânea na condição de


segurada empregada com contribuinte individual ou doméstica, a beneficiária fará jus ao salário-
maternidade relativo a cada emprego ou atividade, observadas as seguintes situações:

I - inexistindo contribuição na condição de segurada contribuinte individual ou empregada


doméstica, em respeito ao limite máximo do salário-de-contribuição como segurada empregada,
o benefício será devido apenas nesta condição, no valor correspondente à remuneração integral
dela; e
II - se a segurada estiver vinculada à Previdência Social na condição de empregada ou
trabalhadora avulsa, com remuneração inferior ao limite máximo do salário-de-contribuição e,
concomitantemente, exercer atividade que a vincule como contribuinte individual:

a) terá direito ao salário-maternidade na condição de segurada empregada ou trabalhadora


avulsa com base na remuneração integral; e
b) o benefício como segurada contribuinte individual terá a renda mensal calculada na forma do
inciso IV do caput do art. 195, podendo ser inferior ao salário mínimo, considerando que a
somatória de todos os benefícios devidos não pode ultrapassar o limite máximo do salário-de-
contribuição vigente na data do evento.
Art. 197. Se após a extinção do vínculo empregatício a segurada tiver se filiado como segurada
contribuinte individual ou facultativa e, nessas condições, contribuir há menos de dez meses,
serão consideradas as contribuições como empregada, as quais se somarão as de contribuinte
individual ou facultativo e, se completar a carência exigida, fará jus ao benefício, observado o
disposto abaixo:

I - a RMI consistirá em um doze avos da soma dos doze últimos salários-de-contribuição,


apurados em um período não superior a quinze meses;
II - no cálculo, deverão ser incluídas as contribuições vertidas na condição de segurada
empregada, limitado ao teto de contribuição, no extinto vínculo;
III - na hipótese da segurada contar com menos de doze contribuições, no período de quinze
meses, a soma dos salários-de-contribuição apurado será dividido por doze; e
IV - se o valor apurado for inferior ao salário mínimo, o benefício será concedido com o valor
mínimo.

Art. 198. Nas situações em que a segurada estiver em gozo de auxílio-doença e requerer o
salário-maternidade, o valor deste corresponderá:

I - para a segurada empregada, observado o disposto no § 2º do art. 195:

a) com remuneração fixa, ao valor da remuneração que estaria recebendo, como se em atividade
estivesse; e
b) com remuneração variável, à média aritmética simples das seis últimas remunerações
recebidas da empresa, anteriores ao auxílio-doença, devidamente corrigidas;

II - para a segurada trabalhadora avulsa, o valor da sua última remuneração integral equivalente
a um mês de trabalho, observado o disposto no inciso I deste artigo e no § 2º do art. 195;
III - para a segurada empregada doméstica, ao valor do seu último salário-de-contribuição;
IV - para a segurada especial que não contribui facultativamente, ao valor do salário-mínimo; e
V - para a segurada contribuinte individual, facultativa, segurada especial que esteja contribuindo
facultativamente e para as que mantenham a qualidade de segurada na forma do art. 13 do RPS,
à média aritmética dos doze últimos salários-de-contribuição apurados em período não superior a
quinze meses, incluídos, se for o caso, o valor do salário-de-benefício do auxílio-doença,
reajustado nas mesmas épocas e bases dos benefícios pagos pela Previdência Social.

Parágrafo único. Na situação prevista no inciso I do caput, se houver reajuste salarial da


categoria após o afastamento do trabalho que resultar no auxílio-doença, caberá à segurada
comprovar o novo valor da parcela fixa da respectiva remuneração ou o índice de reajuste, que
deverá ser aplicado unicamente sobre a parcela fixa.

Art. 199. Para efeito de salário maternidade, nos casos de pagamento a cargo do INSS, os
eventuais valores decorrentes de aumentos salariais, dissídios coletivos, entre outros, serão
pagos da seguinte forma:

I - se o aumento ocorreu desde a DIB, por meio de revisão do benefício;


II - se o aumento ocorreu após a DIB por meio de:

a) atualização especial - AE, se o benefício estiver ativo; ou


b) pagamento alternativo de benefício – PAB, de resíduo, se o benefício estiver cessado,
observando-se quanto à contribuição previdenciária, calculada automaticamente pelo sistema
próprio, respeitado o limite máximo de contribuição.

Seção III –
Do Reajustamento do Valor do Benefício

Art. 200. Os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados na mesma data de
reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do seu
último reajustamento, com base na variação anual do INPC, apurado pela Fundação IBGE,
conforme definido no art. 41-A da Lei nº 8.213, de 1991, exceto para o ano de 2010, no qual foi
atribuído reajuste excepcional específico pela Lei nº 12.254, de 15 de junho de 2010.

§ 1º No caso de benefício precedido, para fins de reajuste, deverá ser considerada a DIB anterior.
§ 2º Nenhum benefício reajustado poderá ser superior ao limite máximo do salário-de-
contribuição, respeitado o direito adquirido, nem inferior ao valor de um salário mínimo exceto,
para os benefícios de auxílio-acidente, auxílio-suplementar, abono de permanência em serviço,
salário-família, pensão por morte desdobrada, pensão alimentícia e a parcela a cargo do RGPS
dos benefícios por totalização, concedidos com base em acordos internacionais de Previdência
Social.
§ 3º O valor mensal do abono de permanência em serviço, do auxílio-suplementar e do auxílio-
acidente será reajustado na forma do disposto no art. 40 do RPS, e não varia de acordo com o
salário-de-contribuição do segurado.
§ 4º Os benefícios de legislação especial pagos pela Previdência Social à conta do Tesouro
Nacional e de ex-combatentes, serão reajustados com base nos mesmos índices aplicáveis aos
benefícios de prestação continuada da Previdência Social.
§ 5º A partir de 1º de junho de 1997, para os benefícios que tenham sofrido majoração devido à
elevação do salário mínimo, o referido aumento deverá incidir sobre o valor da renda mensal do
benefício, anterior ao reajustamento do salário mínimo.

Seção IV –
Dos Benefícios

Subseção I –
Da aposentadoria por invalidez

Art. 201. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida a carência exigida, quando for o caso,
será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado
incapaz para o trabalho e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe
garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nessa condição.

§ 1º A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da verificação da condição de


incapacidade, mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o
segurado, às suas expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança.
§ 2º A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao RGPS não lhe conferirá
direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de
progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 202. A concessão de aposentadoria por invalidez, inclusive decorrente da transformação de


auxílio-doença concedido a segurado com mais de uma atividade, está condicionada ao
afastamento por incapacidade de todas as atividades, devendo a DIB ser fixada levando em
consideração a data do último afastamento.

§ 1º Tratando-se de aposentadoria por invalidez decorrente de transformação do auxílio-doença,


a DIB será fixada no dia imediato ao da cessação deste, nos termos do art. 44 do RPS.
§ 2º Concluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e definitiva para o
trabalho, a aposentadoria por invalidez será devida:

I - ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir


da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem
mais de trinta dias; e
II - ao segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual, especial e
facultativo, a contar da DII ou da DER, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias.

§ 3º Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez,


caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário.

Art. 203. A aposentadoria por invalidez consiste numa renda mensal calculada na forma do inciso
II do art. 185.

Art. 204. O aposentado por invalidez a partir de 5 de abril de 1991, que necessitar da assistência
permanente de outra pessoa, terá direito ao acréscimo de vinte e cinco por cento sobre o valor da
renda mensal de seu benefício, a partir da data do pedido do acréscimo, ainda que a soma
ultrapasse o limite máximo do salário-de-contribuição, independentemente da data do início da
aposentadoria.
§ 1º Constatado por ocasião da perícia médica que o segurado faz jus à aposentadoria por
invalidez deverá, de imediato, verificar se este necessita da assistência permanente de outra
pessoa, fixando-se, se for o caso, o início do pagamento na data do início da aposentadoria por
invalidez.
§ 2° Reconhecido o direito ao acréscimo de vinte e cinco por cento sobre a renda mensal, após a
cessação da aposentadoria por invalidez, o valor será pago ao segurado e, no caso de óbito, na
forma prevista no art. 417.
§ 3º O acréscimo de que trata o caput cessará com a morte do aposentado, não sendo
incorporado ao valor da pensão por morte.

Art. 205. O aposentado por invalidez que se julgar apto a retornar a atividade deverá solicitar a
realização de nova avaliação médico-pericial.

Parágrafo único. Concluída a perícia médica do INSS pela recuperação da capacidade laborativa,
a aposentadoria será cancelada, observando o disposto no art. 206.

Art. 206. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez,


excetuando-se a situação prevista no caput do art. 208, serão observadas as normas seguintes:

I - quando a recuperação for total e ocorrer dentro de cinco anos contados da data do início da
aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, o beneficio
cessará:

a) de imediato, para o segurado empregado que tiver direito a retornar à função que
desempenhava na empresa ao se aposentar, na forma da legislação trabalhista, valendo como
documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdência Social; ou
b) após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença e da aposentadoria
por invalidez, para os demais segurados;

II - quando a recuperação for parcial ou ocorrer após cinco anos contados da data do início da
aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem interrupção, ou ainda
quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente
exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:

a) pelo seu valor integral, durante seis meses contados da data em que for verificada a
recuperação da capacidade;
b) com redução de cinquenta por cento, no período seguinte de seis meses; e
c) com redução de setenta e cinco por cento, também por igual período de seis meses, ao
término do qual cessará definitivamente.

Art. 207. Durante o período de que trata o art. 206, apesar do segurado continuar mantendo a
condição de aposentado, será permitido voltar ao trabalho sem prejuízo do pagamento da
aposentadoria, exceto na situação prevista na alínea “a” do inciso I do art. 206.

§ 1º Durante o período de que trata a alínea “b” do inciso I e na alínea “a” do inciso II, do art. 206,
não caberá concessão de novo benefício.
§ 2º Durante o período de que trata as alíneas “b” e “c” do inciso II do art. 206, poderá ser
concedido novo benefício.
§ 3º Requerido pelo segurado novo benefício durante o período de recuperação de capacidade, a
aposentadoria por invalidez somente será cessada para a concessão deste, após o cumprimento
do período de que trata a alínea “b” do inciso I e alínea “a” do inciso II do art. 206.

Art. 208. O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à atividade e permanecer
trabalhando terá sua aposentadoria cessada administrativamente a partir da data do retorno.

§ 1º É garantido ao segurado o direito de submeter-se a exame médico-pericial para avaliação de


sua capacidade laborativa, quando apresentada defesa ou interposto recurso, conforme o
disposto nos arts. 179 e 305, ambos do RPS.
§ 2º Os valores recebidos indevidamente pelo segurado aposentado por invalidez que retornar à
atividade voluntariamente deverão ser devolvidos conforme disposto no § 2º do art. 154 e art.
365, ambos do RPS.

Art. 209. O segurado que retornar a atividade poderá requerer, a qualquer tempo, novo benefício,
tendo este processamento normal.

Art. 210. A Perícia Médica do INSS deverá rever o benefício de aposentadoria por invalidez,
inclusive o decorrente de acidente do trabalho, a cada dois anos, contados da data de seu início,
para avaliar a persistência, atenuação ou o agravamento da incapacidade para o trabalho,
alegada como causa de sua concessão, nos termos do art. 46 do RPS.

§ 1º Constatada a capacidade para o trabalho, o segurado ou seu representante legal deverá ser
notificado por escrito para, se não concordar com a decisão, requerer novo exame médico-
pericial no prazo de trinta dias, que será realizado por profissional diferente daquele que efetuou
o último exame.
§ 2º Caso o segurado, inclusive o representado por curador, não apresente solicitação de novo
exame médico pericial dentro do prazo previsto no § 1º deste artigo ou, após o novo exame
referido no § 1º, não seja reconhecida a incapacidade para o trabalho, o seu benefício deverá ser
cessado, independentemente da interdição judicial, observando-se, no que couber, o disposto no
art. 206.

Art. 211. A aposentadoria por invalidez decorrente de ação judicial submetida a procedimento de
revisão, a cada dois anos, em atendimento ao disposto no art. 71 da Lei 8.212, de 1991, na forma
e condições fixadas em ato conjunto com a Procuradoria-Geral Federal.

Art. 212. É vedada a transformação de aposentadoria por invalidez ou auxílio-doença em


aposentadoria por idade para requerimentos efetivados a partir de 31 de dezembro de 2008, data
da publicação do Decreto nº 6.722, de 2008, haja vista a revogação do art. 55 do RPS.

Subseção II –
Da aposentadoria por idade

Art. 213. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida,
completar sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta, se mulher.

Parágrafo único. Os limites fixados no caput serão reduzidos para sessenta e cinquenta e cinco
anos de idade no caso dos trabalhadores garimpeiros, respectivamente, homens e mulheres, que
comprovadamente trabalharem em regime de economia familiar.

Art. 214. A aposentadoria por idade dos trabalhadores rurais referidos na alínea “a” do inciso I, na
alínea “g” do inciso V e nos incisos VI e VII do art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991, será devida para
o segurado que, cumprida a carência exigida, completar sessenta anos de idade, se homem, e
cinquenta e cinco anos, se mulher.

§ 1º Para os efeitos do disposto no caput, o trabalhador rural deverá comprovar o efetivo


exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior
ao requerimento do benefício, ou, conforme o caso, ao mês em que cumpriu o requisito etário,
por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência exigida.
§ 2º Os trabalhadores rurais referidos no caput, que não atendam o disposto no § 1º deste artigo,
mas que satisfaçam a carência exigida computando-se os períodos de contribuição sob outras
categorias, inclusive urbanas, farão jus à aposentadoria por idade ao completarem sessenta e
cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos, se mulher, observado o § 3º do art. 174.

Art. 215. Para fins de aposentadoria por idade prevista no inciso I do art. 39 e art. 143 da Lei nº
8.213, de 1991 dos segurados empregados, contribuintes individuais e especiais, referidos na
alínea “a” do inciso I, na alínea “g” do inciso V e no inciso VII do art. 11 do mesmo diploma legal,
não será considerada a perda da qualidade de segurado os intervalos entre as atividades
rurícolas, devendo, entretanto, estar o segurado exercendo a atividade rural ou em período de
graça na DER ou na data em que implementou todas as condições exigidas para o benefício.
Parágrafo único. Os trabalhadores rurais de que trata o caput enquadrados como empregado e
contribuinte individual, poderão, até 31 de dezembro de 2010, requerer a aposentadoria por idade
prevista no art. 143 da Lei nº 8.213, de 1991, no valor de um salário mínimo, observando que o
enquadrado como segurado especial poderá requerer o respectivo benefício sem observância ao
limite de data, conforme o inciso I do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991.

Art. 216. Na hipótese do art. 215, será devido o benefício ao segurado empregado, contribuinte
individual e segurado especial, ainda que a atividade exercida na DER seja de natureza urbana,
desde que o segurado tenha preenchido todos os requisitos para a concessão do benefício rural
previsto no inciso I do art. 39 e no art. 143 da Lei nº 8.213, de 1991 até a expiração do prazo para
manutenção da qualidade, na atividade rural, previsto no art. 15 do mesmo diploma legal e não
tenha adquirido a carência necessária na atividade urbana.
Art. 217. Para o trabalhador rural empregado, contribuinte individual e segurado especial, que
esteja contribuindo facultativamente, referidos na alínea “a” do inciso I, alínea “g” do inciso V e
inciso VII do art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991, com contribuições posteriores a novembro de 1991,
aplicar-se-á, no que couber, o disposto nos arts. 15 e 192.

Art. 218. A comprovação da idade do segurado será feita por meio de qualquer documento oficial
de identificação com foto ou certidão de nascimento ou certidão de casamento.

Art. 219. A aposentadoria por idade será devida:

I - ao segurado empregado, inclusive o doméstico:

a) a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até noventa dias depois desta;
ou
b) a partir da data do requerimento, quando não houver desligamento do emprego ou quando for
requerida após o prazo da alínea anterior; e

II - para os demais segurados, a partir da DER.

Art. 220. A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, desde que o segurado
tenha cumprido a carência, quando este completar setenta anos de idade, se do sexo masculino,
ou sessenta e cinco, se do sexo feminino, sendo compulsória, caso em que será garantida ao
empregado a indenização prevista na legislação trabalhista, considerada como data da rescisão
do contrato de trabalho a imediatamente anterior à do início da aposentadoria.

Art. 221. A aposentadoria por idade consiste numa renda mensal calculada na forma do inciso III
do art. 185.

Subseção III –
Da aposentadoria por tempo de contribuição

Art. 222. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida aos segurados da Previdência
Social que comprovem o tempo de contribuição e a carência, na forma disciplinada nesta
Instrução Normativa.

Parágrafo único. Para o segurado contribuinte individual e facultativo que tiver contribuído com a
alíquota de onze por cento, na forma do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991, deverá ser
observado o disposto no inciso X do art. 79.

Art. 223. Os segurados inscritos no RGPS até o dia 16 de dezembro de 1998, vigência da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, desde que cumprida a carência exigida, terão direito à
aposentadoria por tempo de contribuição nas seguintes situações:

I - aposentadoria por tempo de contribuição, conforme o caso, com renda mensal no valor de
cem por cento do salário-de-benefício, desde que cumpridos:

a) trinta e cinco anos de contribuição, se homem; e


b) trinta anos de contribuição, se mulher; e
II - aposentadoria por tempo de contribuição com renda mensal proporcional, desde que
cumpridos os seguintes requisitos, cumulativamente:

a) idade: cinquenta e três anos para o homem e quarenta e oito anos para a mulher;
b) tempo de contribuição: trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos de contribuição, se mulher;
e
c) um período adicional de contribuição equivalente a quarenta por cento do tempo que, em 16
de dezembro de 1998, vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, faltava para atingir o
tempo de contribuição estabelecido na alínea anterior.

§ 1º Aplica-se o disposto no caput aos oriundos de outro regime de Previdência Social que
ingressar ou reingressar no RGPS até 16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda
Constitucional nº 20, de 1998.
§ 2º Constatado que o requerente de aposentadoria por tempo de contribuição preenche os
requisitos apenas para a concessão da aposentadoria de acordo com o inciso II do caput, o
servidor deverá, formalmente, solicitar ao segurado para que este, caso queira, opte
expressamente e por escrito pelo benefício proporcional, e não havendo manifestação pela
opção dentro do prazo estabelecido, o requerimento deverá ser indeferido por falta de tempo de
contribuição.

Art. 224. Ressalvado o direito adquirido, o segurado filiado ao RGPS até 16 de dezembro de
1998, que perder a qualidade de segurado e vier a reingressar no respectivo regime a partir de
17 de dezembro de 1998, terá direito à aposentadoria nos termos estabelecidos nos incisos I ou
II do caput do art. 223, inclusive na hipótese de haver filiação para outro regime de Previdência
Social.

Art. 225. Os segurados inscritos no RGPS a partir de 17 de dezembro de 1998, inclusive os


oriundos de outro regime de Previdência Social, desde que cumprida a carência exigida, terão
direito à aposentadoria por tempo de contribuição desde que comprovem trinta e cinco anos de
contribuição, se homem ou trinta anos de contribuição, se mulher.

Art. 226. No caso de extinção de RPPS, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios
assumirão integralmente a responsabilidade pelo pagamento dos benefícios concedidos durante
a sua vigência, bem como daqueles benefícios cujos requisitos necessários a sua concessão,
observado o disposto no inciso III, § 1º do art. 40 da Constituição Federal, foram implementados
anteriormente à extinção do RPPS.

§ 1º O servidor que tenha implementado os requisitos necessários à concessão de aposentadoria


proporcional pelo RPPS até a data da lei de extinção do regime, permanecendo em atividade,
vincula-se obrigatoriamente ao RGPS, sendo-lhe assegurado o direito aos benefícios
previdenciários deste regime desde que cumpridas as condições nele estabelecidas.
§ 2º Para os casos de ingresso no RGPS a partir de 17 de dezembro de 1998, vigência da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, o segurado fará jus à aposentadoria por tempo de
contribuição nos termos do art. 225.
§ 3º Para a concessão de benefícios previstos no RGPS deverá ser observada a ocorrência do
fato gerador:

I - se anterior à mudança do regime, o benefício será concedido e mantido pelo regime a que
pertencia; e
II - se posterior, pelo novo regime de previdência.

Subseção IV –
Da aposentadoria por tempo de contribuição do professor

Art. 227. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao professor que comprovar,
exclusivamente, tempo de atividade exercida em funções de magistério em estabelecimento de
educação básica, bem como em cursos de formação autorizados e reconhecidos pelos Órgãos
competentes do Poder Executivo Federal, Estadual, do Distrito Federal ou Municipal, após
completar trinta anos e vinte e cinco anos, se homem ou mulher, respectivamente, independente
da idade, e desde que cumprida a carência exigida para o benefício, observado o art. 229.
§ 1º Função de magistério são as atividades exercidas por professores e especialistas em
educação no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de
educação básica em seus diversos níveis e modalidades, conforme Lei nº 11.301, de 10 de maio
de 2006.
§ 2º Educação básica é a formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.

Art. 228. A comprovação da condição e do período de atividade de professor far-se-á mediante a


apresentação dos seguintes documentos:

I - da habilitação:

a) do respectivo diploma registrado nos Órgãos competentes Federais e Estaduais; ou


b) qualquer outro documento emitido por Órgão competente, que comprove a habilitação para o
exercício do magistério, na forma de lei específica; e

II - da atividade:

a) dos registros em CP ou CTPS, complementados, quando for o caso, por declaração do


estabelecimento de ensino onde foi exercida a atividade, sempre que necessária essa
informação, para efeito de sua caracterização;
b) informações constantes do CNIS; ou
c) CTC nos termos da Contagem Recíproca para o período em que esteve vinculado a RPPS.

Parágrafo único. A comprovação do exercício da atividade de magistério, na forma do inciso II do


caput, é suficiente para o reconhecimento do período trabalhado para fins de concessão de
aposentadoria de professor, presumindo-se a existência de habilitação.

Art. 229. Para fins de aposentadoria por tempo de contribuição de professor prevista no art. 227,
observado o direito adquirido, poderão ser computados os períodos de atividades exercidas pelo
professor, da seguinte forma:

I - como docentes, a qualquer título; ou


II - em funções de diretor de unidade escolar, de coordenação e assessoramento pedagógico,
inclusive de administração, de planejamento, de supervisão, de inspeção e de orientação
educacional.

Art. 230. Considera-se, também, como tempo de serviço para aposentadoria por tempo de
contribuição de professor:

I - o de serviço público federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal;


II - o de benefício por incapacidade, recebido entre períodos de atividade de magistério; e
III - o de benefício por incapacidade decorrente de acidente do trabalho, intercalado ou não.

Art. 231. O professor universitário deixou de ser contemplado com a aposentadoria por tempo de
contribuição de professor com a publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, porém, se
cumpridos todos os requisitos exigidos para a espécie até 16 de dezembro de 1998, data da
publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, terá direito de requerer a aposentadoria, a
qualquer tempo, observada a legislação vigente na data da implementação das condições.

Art. 232. O professor, inclusive o universitário, que não implementou as condições para
aposentadoria por tempo de serviço de professor até 16 de dezembro de 1998, vigência da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, poderá ter contado o tempo de atividade de magistério
exercido até esta data, com acréscimo de dezessete por cento, se homem, e de vinte por cento,
se mulher, se optar por aposentadoria por tempo de contribuição, independentemente de idade e
do período adicional referido na alínea “c” do inciso II do art. 223 desta, desde que cumpridos
trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos, se mulher, exclusivamente em
funções de magistério.

Art. 233. A partir da Emenda Constitucional nº 18, de 30 de junho de 1981, não é permitida a
conversão do tempo de exercício de magistério para qualquer espécie de benefício, exceto se o
segurado implementou todas as condições até 29 de junho de 1981.
Subseção V –
Da aposentadoria especial

Art. 234. A aposentadoria especial será devida ao segurado empregado e trabalhador avulso e, a
partir de 13 de dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 2002, ao contribuinte
individual, este somente quando cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção,
desde que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso,
exposto de modo permanente, não ocasional nem intermitente, a condições especiais que
prejudiquem a saúde ou a integridade física.

§ 1º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante


o INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em
condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo
fixado no caput.
§ 2º O segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período
equivalente ao exigido para a concessão do benefício.

Art. 235. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física,
conforme definido no Anexo IV do RPS, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos,
biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição
que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição
em condição especial prejudicial à saúde.

§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS não serão considerados para fins de
concessão da aposentadoria especial.
§ 2º As atividades constantes no Anexo IV do RPS são exemplificativas.

Art. 236. Para os fins da análise do benefício de aposentadoria especial, consideram-se:

I - nocividade: situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos


reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde
ou à integridade física do trabalhador; e
II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco
anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente
nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da
subordinação jurídica a qual se submete.

§ 1º Para a apuração do disposto no inciso I do caput, há que se considerar se a avaliação do


agente nocivo é:

I - apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada


pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13,
13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 – NR-15 do MTE, e no Anexo IV do RPS, para os
agentes iodo e níquel; ou
II - quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou
doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração
da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de
trabalho.

§ 2º Quanto ao disposto no inciso II do § 1º deste artigo, não quebra a permanência o exercício


de função de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde
que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

Art. 237. O direito à concessão de aposentadoria especial aos quinze e aos vinte anos,
constatada a nocividade e a permanência nos termos do art. 236, aplica-se às seguintes
situações:

I - quinze anos: trabalhos em mineração subterrânea, em frentes de produção, com exposição à


associação de agentes físicos, químicos ou biológicos; ou
II - vinte anos:

a) trabalhos com exposição ao agente químico asbestos (amianto); ou


b) trabalhos em mineração subterrânea, afastados das frentes de produção, com exposição à
associação de agentes físicos, químicos ou biológicos.

Art. 238. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada disposição em


contrário, deverão considerar:

I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas


Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO; e
II - os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.

§ 1º Para o agente químico benzeno, também deverão ser observados a metodologia e os


procedimentos de avaliação, dispostos nas Instruções Normativas MTE/SSST nº 1 e 2, de 20 de
dezembro de 1995.
§ 2º As metodologias e procedimentos de avaliação não contemplados pelas NHO da
FUNDACENTRO deverão estar definidos por órgão nacional ou internacional competente e a
empresa deverá indicar quais as metodologias e os procedimentos adotados nas demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254.
§ 3º Deverão ser consideradas as normas referenciadas nesta Subseção, vigentes à época da
avaliação ambiental.
§ 4º As metodologias e os procedimentos de avaliação que foram alterados por esta Instrução
Normativa somente serão exigidos para as avaliações realizadas a partir de 1º de janeiro de
2004, sendo facultado à empresa a sua utilização antes desta data.
§ 5º Será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, que elimine ou
neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao
longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção,
estando essas devidamente registradas pela empresa.
§ 6º Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI em
demonstrações ambientais emitidas a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da
MP nº 1.729, de 2 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de
1998, e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o
disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente
registrada pela empresa, no PPP, a observância:

I - da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE, ou seja, medidas de proteção


coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI,
nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou
emergencial;
II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;
III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;
IV - da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo
assinado pelo usuário em época própria; e
V - da higienização.

Art. 239. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando os níveis
de pressão sonora estiverem acima de oitenta dB(A), noventa dB(A) ou oitenta e cinco dB(A),
conforme o caso, observado o seguinte:

I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, será efetuado o
enquadramento quando a exposição for superior a oitenta dB(A), devendo ser informados os
valores medidos;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 10 de outubro
de 2001, véspera da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de
2001, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A),
devendo ser informados os valores medidos;
III - de 11 de outubro de 2001, data da publicação da Instrução Normativa nº 57, de 2001, até 18
de novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003,
será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa dB(A), devendo ser
anexado o histograma ou memória de cálculos; e
IV - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de
novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o Nível de Exposição Normalizado -
NEN se situar acima de oitenta e cinco dB(A) ou for ultrapassada a dose unitária, aplicando:

a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE; e


b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO.

Art. 240. A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes artificiais, dará
ensejo à aposentadoria especial quando:

I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, estiver acima de
vinte e oito graus Celsius, não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de
globo - IBUTG;
II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, até 18 de novembro
de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, estiver em
conformidade com o Anexo 3 da NR-15 do MTE, Quadros 1, 2 e 3, atentando para as taxas de
metabolismo por tipo de atividade e os limites de tolerância com descanso no próprio local de
trabalho ou em ambiente mais ameno; e
III - a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de
novembro de 2003, para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância
definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os
procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO.

Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e


no art. 253 da CLT, os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os
efeitos legais.

Art. 241. A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à aposentadoria especial
quando forem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do
MTE.

Parágrafo único. Quando se tratar de exposição ao raio-X em serviços de radiologia, deverá ser
obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da
FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na Resolução CNEN-NE-3.01.

Art. 242. A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará ensejo à
aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela
Organização Internacional para Normalização – ISSO, em suas Normas ISSO nº 2.631 e
ISSO/DIS nº 5.349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas
autorizam.

Art. 243. A exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais constantes do Anexo
IV do RPS, dará ensejo à aposentadoria especial quando:

I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, analisar


qualitativamente em conformidade com o código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 53.831, de 1964
ou Código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 83.080, de 1979, por presunção de exposição;
II - a partir de 6 de março de 1997, analisar em conformidade com o Anexo IV do RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997, ou do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999,
dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os Anexos 11, 12, 13 e 13-a da NR-
15 do MTE; e
III - A partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 2003,
deverá ser avaliada segundo as metodologias e procedimentos adotados pelas NHO-02, NHO-
03, NHO-04 e NHO-07 da FUNDACENTRO.

Art. 244. A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza biológica infectocontagiosa


dará ensejo à aposentadoria especial:

I - até 5de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, o


enquadramento poderá ser caracterizado, para trabalhadores expostos ao contato com doentes
ou materiais infecto-contagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras
atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de
saúde e de acordo com o código 1.0.0 dos anexos dos Decreto nº 53.831, de 1964 e Decreto nº
3.048, de 1999, considerando as atividades profissionais exemplificadas; e
II - a partir de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, tratando-se
de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato
com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais
contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV do RPBS e
RPS, aprovados pelos Decreto nº 2.172, de 1997 e Decreto nº 3.048, de 1999, respectivamente.

Parágrafo único. Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará


restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de
doenças infecto-contagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que
manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas áreas.

Art. 245. A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal dará ensejo ao enquadramento
nas atividades descritas conforme determinado no código 2.0.5 do Anexo IV do RPS.

Art. 246. A exposição ocupacional a associação de agentes dará ensejo ao enquadramento


exclusivamente nas atividades especificadas no código 4.0.0. do Anexo IV do RPS.

Art. 247. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, quando
apresentado, deverão ser observados os seguintes aspectos:

I - se individual ou coletivo;
II - identificação da empresa;
III - identificação do setor e da função;
IV - descrição da atividade;
V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na
Legislação Previdenciária;
VI - localização das possíveis fontes geradoras;
VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;
VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;
IX - descrição das medidas de controle existentes;
X - conclusão do LTCAT;
XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e
XII - data da realização da avaliação ambiental.

Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o
respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho Regional
de Engenharia e Arquitetura - CREA ou por médico do trabalho, indicando os registros
profissionais para ambos.

Art. 248. São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre
outras, aquelas decorrentes de:

I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável; e
V - extinção do pagamento do adicional de insalubridade.

Art. 249. O Perito Médico Previdenciário - PMP emitirá parecer técnico na avaliação dos
benefícios por incapacidade e realizará análise médico-pericial dos benefícios de aposentadoria
especial, elaborando relatório conclusivo no processo administrativo ou judicial que trata da
concessão, revisão ou recurso dos referidos benefícios, inclusive para fins de custeio.

Art. 250. O PMP poderá, sempre que julgar necessário, solicitar as demonstrações ambientais de
que trata o § 1º do art. 254 e outros documentos pertinentes à empresa responsável pelas
informações, bem como inspecionar o ambiente de trabalho.
§ 1º O PMP não poderá realizar avaliação médico-pericial nem analisar qualquer das
demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254, quando estas tiverem a sua
participação, nos termos do art. 120 do Código de Ética Médica e do art. 12 da Resolução CFM
Nº 1.488, de 11 de fevereiro de 1998.
§ 2º O campo “justificativas técnicas”, do Anexo XI, deverá conter parecer médico do
Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência-Executiva, de forma clara, objetiva e
legível, bem como a fundamentação que justifique a decisão.

Art. 251. Em análise médico-pericial, além das outras providências cabíveis, o PMP emitirá:

I - Representação Administrativa - RA, ao Ministério Público do Trabalho - MPT competente e ao


Serviço de Segurança e Saúde do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho do MTE,
sempre que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que
reduzem os riscos inerentes ao trabalho ou às normas previdenciárias relativas aos documentos
LTCAT, CAT, PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos ocupacionais;
II - RA, aos conselhos regionais das categorias profissionais, com cópia para o MPT competente,
sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar
indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelas demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254;
III - Representação para Fins Penais - RFP, ao Ministério Público Federal ou Estadual
competente, sempre que as irregularidades previstas nesta Subseção ensejarem a ocorrência,
em tese, de crime ou contravenção penal;
IV - Informação Médico Pericial - IMP, à PFE junto ao INSS na Gerência-Executiva ou
Superintendência Regional a que está vinculado o PMP, para fins de ajuizamento de ação
regressiva contra os empregadores ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo ou
culpa destes, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais, incluindo o gerenciamento
ineficaz dos riscos ambientais, ergonômicos e mecânicos ou outras irregularidades afins.

§ 1º As representações deste artigo deverão ser remetidas por intermédio do Serviço/Seção de


Saúde do Trabalhador da Gerência Executiva.
§ 2º O Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência Executiva deverá enviar cópia da
representação de que trata este artigo à unidade local da SRFB e à PFE junto ao INSS, bem
como remeter um comunicado, conforme modelo constante no Anexo XIX, sobre sua emissão
para o sindicato da categoria do trabalhador.
§ 3º A PFE junto ao INSS deverá emitir um comunicado, Anexo XIX, para o sindicato da categoria
do trabalhador para as ações regressivas decorrentes da IMP, de que trata o § 4º deste artigo.
§ 4º A PFE junto ao INSS deverá auxiliar e orientar a elaboração das representações de que trata
este artigo, sempre que solicitada.

Art. 252. A aposentadoria especial requerida e concedida a partir de 29 de abril de 1995, data da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, em virtude da exposição do trabalhador a agentes nocivos,
será cessada pelo INSS, se o beneficiário permanecer ou retornar à atividade que enseje a
concessão desse benefício, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de
prestação de serviço ou categoria de segurado.

§ 1º A cessação do benefício de que trata o caput ocorrerá da seguinte forma:

I - a partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 1998, convertida na


Lei nº 9.732, de 1998, para as aposentadorias concedidas no período anterior à edição do
referido diploma legal; e
II - a partir da data do efetivo retorno ou da permanência, para as aposentadorias concedidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 1998.

§ 2º A cessação do benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o contraditório e


a ampla defesa do segurado.

Art. 253. Os valores indevidamente recebidos deverão ser devolvidos ao INSS, na forma dos arts.
154 e 365 do RPS.
Art. 254. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser
comprovadas pelas demonstrações ambientais e documentos a estas relacionados, que fazem
parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.

§ 1º As demonstrações ambientais e os documentos a estas relacionados de que trata o caput,


constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos:

I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;


II - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT;
IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; e
VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP.

§ 2º Os documentos referidos nos incisos I, II, III e IV do § 1º deste artigo poderão ser aceitos
pelo INSS desde que contenham os elementos informativos básicos constitutivos do LTCAT.
§ 3º Os documentos referidos no § 1º deste artigo serão atualizados pelo menos uma vez ao ano,
quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente de trabalho
ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea “g”
do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE.
§ 4º Os documentos de que trata o § 1º deste artigo emitidos em data anterior ou posterior ao
exercício da atividade do segurado, poderão ser aceitos para garantir direito relativo ao
enquadramento de tempo especial, após avaliação por parte do INSS.

Art. 255. As informações constantes no CNIS serão observadas para fins do reconhecimento do
direito à aposentadoria especial, nos termos do art. 19 e § 2º do art. 68 do RPS.

§ 1º Fica assegurado ao INSS a contraprova das informações referidas no caput no caso de


dúvida justificada, promovendo de ofício a alteração no CNIS, desde que comprovada mediante o
devido processo legal.
§ 2º As demonstrações ambientais de que trata o § 1º do art. 254, em especial o LTCAT, deverão
embasar o preenchimento da GFIP e dos formulários legalmente previstos para reconhecimento
de períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria, nos termos dos §§ 2º e 7º do
art. 68 do RPS.
§ 3º A empresa deverá apresentar, sempre que solicitadas pelo INSS, as demonstrações
ambientais de que trata o § 1º do art. 254, para fins de verificação das informações.

Art. 256. Para instrução do requerimento da aposentadoria especial, deverão ser apresentados
os seguintes documentos:

I - para períodos laborados até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, será exigido do segurado o formulário de reconhecimento de períodos laborados em
condições especiais e a CP ou a CTPS, bem como, para o agente físico ruído, LTCAT;
II - para períodos laborados entre 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, a 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996, será exigido do
segurado formulário de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, bem
como, para o agente físico ruído, LTCAT ou demais demonstrações ambientais;
III - para períodos laborados entre 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de
1996, a 31 de dezembro de 2003, data estabelecida pelo INSS em conformidade com o
determinado pelo § 2º do art. 68 do RPS, será exigido do segurado formulário de reconhecimento
de períodos laborados em condições especiais, bem como LTCAT, qualquer que seja o agente
nocivo; e
IV - para períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido por meio da
Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, em cumprimento ao § 2º do art.
68 do RPS, o único documento será o PPP.

§ 1º Observados os incisos I a IV do caput, e desde que contenham os elementos informativos


básicos constitutivos do LTCAT poderão ser aceitos os seguintes documentos:

I - laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações


trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;
II - laudos emitidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do
Trabalho - FUNDACENTRO;
III - laudos emitidos por órgãos do MTE;
IV - laudos individuais acompanhados de:

a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento, quando o responsável técnico


não for seu empregado;
b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do trabalho ou
médico do trabalho, indicando sua especialidade;
c) nome e identificação do acompanhante da empresa, quando o responsável técnico não for seu
empregado; e
d) data e local da realização da perícia; e

V - os programas de prevenção de riscos ambientais, de gerenciamento de riscos, de condições


e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e controle médico de saúde ocupacional,
de que trata o § 1º do art. 254.

§ 2º Para o disposto no § 1º deste artigo, não será aceito:

I - laudo elaborado por solicitação do próprio segurado, sem o atendimento das condições
previstas no inciso IV do § 1º deste artigo;
II - laudo relativo à atividade diversa, salvo quando efetuada no mesmo setor;
III - laudo relativo a equipamento ou setor similar;
IV - laudo realizado em localidade diversa daquela em que houve o exercício da atividade; e
V - laudo de empresa diversa.

§ 3º A empresa e o segurado deverão apresentar os originais ou cópias autênticas dos


documentos previstos nesta Subseção.

Art. 257. A comprovação da atividade enquadrada como especial do segurado contribuinte


individual para período até 28 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será
feita mediante a apresentação de documentos que comprovem, ano a ano, a habitualidade e
permanência na atividade exercida arrolada no Anexo II do Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir
do código 2.0.0 do Anexo III do Decreto nº 53.831, de 1964.

Parágrafo único. Não será exigido do segurado contribuinte individual para enquadramento da
atividade considerada especial a apresentação do PPP.

Art. 258. Consideram-se formulários legalmente previstos para reconhecimento de períodos


alegados como especiais para fins de aposentadoria, os antigos formulários em suas diversas
denominações, segundo seus períodos de vigência, observando-se, para tanto, a data de
emissão do documento, sendo que, a partir de 1º de janeiro de 2004, o formulário a que se refere
o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991 passou a ser o PPP.

Parágrafo único. Para as atividades exercidas até 31 de dezembro de 2003, serão aceitos os
antigos formulários, desde que emitidos até essa data, observando as normas de regência
vigentes nas respectivas datas de emissão.

Art. 259. São considerados períodos de trabalho sob condições especiais, para fins desta
Subseção, os períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, os
de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez acidentários, bem como os de recebimento de salário-maternidade, desde que, à data
do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.

Parágrafo único. Os períodos de afastamento decorrentes de gozo de benefício por incapacidade


de espécie não acidentária não serão considerados como sendo de trabalho sob condições
especiais.

Art. 260. O direito à aposentadoria especial não fica prejudicado na hipótese de exercício de
atividade em mais de um vínculo, com tempo de trabalho concomitante (comum e especial),
desde que constatada a nocividade do agente e a permanência em, pelo menos, um dos vínculos
nos termos do art. 234.

Art. 261. A redução de jornada de trabalho por acordo, convenção coletiva de trabalho ou
sentença normativa não descaracteriza a atividade exercida em condições especiais.

Art. 262. Qualquer que seja a data do requerimento dos benefícios previstos no RGPS, as
atividades exercidas deverão ser analisadas, conforme quadro constante no Anexo XXVII.

§ 1º As alterações trazidas pelo Decreto nº 4.882, de 2003, não geram efeitos retroativos em
relação às alterações conceituais por ele introduzidas.
§ 2º Na hipótese de atividades concomitantes sob condições especiais, no mesmo ou em outro
vínculo empregatício, será considerada aquela que exigir menor tempo para a aposentadoria
especial.
§ 3º Quando for constatada divergência entre os registros constantes na CTPS ou CP e no
formulário legalmente previsto para reconhecimento de períodos alegados como especiais, esta
deverá ser esclarecida, por diligência prévia na empresa, a fim de verificar a evolução profissional
do segurado, bem como os setores de trabalho, por meio de documentos contemporâneos aos
períodos laborados.
§ 4º Em caso de divergência entre o formulário legalmente previsto para reconhecimento de
períodos alegados como especiais e o CNIS ou entre estes e outros documentos ou evidências,
o INSS deverá analisar a questão no processo administrativo, com adoção das medidas
necessárias.
§ 5º Serão consideradas evidências, de que trata o § 4º deste artigo, entre outros, os indicadores
epidemiológicos dos benefícios previdenciários cuja etiologia esteja relacionada com os agentes
nocivos.

Art. 263. Serão consideradas as atividades e os agentes arrolados em outros atos


administrativos, decretos ou leis previdenciárias que determinem o enquadramento por atividade
para fins de concessão de aposentadoria especial.

Art. 264. Observados os critérios para o enquadramento do tempo de serviço exercido em


condições especiais, poderão ser considerados:

I - funções de chefe, de gerente, de supervisor ou outra atividade equivalente; e


II - os períodos em que o segurado exerceu as funções de servente, auxiliar ou ajudante, de
qualquer das atividades constantes dos quadros anexos ao Decreto nº 53.831, de 1964, e ao
Decreto nº 83.080, de 1979, até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de
1995, o enquadramento será possível desde que o trabalho, nessas funções, seja exercido nas
mesmas condições e no mesmo ambiente em que trabalha o profissional abrangido por esses
decretos.

Art. 265. Existindo dúvidas com relação à atividade exercida ou com relação à efetiva exposição
a agentes nocivos, de modo habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, a partir das
informações contidas no PPP e no LTCAT, quando estes forem exigidos, e se for o caso, nos
antigos formulários mencionados no art. 258, quando esses forem apresentados pelo segurado,
poderá ser solicitado pelo servidor do INSS esclarecimentos à empresa, relativos à atividade
exercida pelo segurado, bem como solicitar a apresentação de outros registros existentes na
empresa que venham a convalidar as informações prestadas.

Art. 266. O período em que o empregado esteve licenciado da atividade para exercer cargo de
administração ou de representação sindical, exercido até 28 de abril de 1995, véspera da
publicação da Lei nº 9.032, de 1995, será computado como tempo de serviço especial, desde
que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial.

Art. 267. Somente será permitida a conversão de tempo especial em comum, sendo vedada a
conversão de tempo comum em especial.

Art. 268. O tempo de trabalho exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde ou à
integridade física do trabalhador, conforme a legislação vigente à época da prestação do serviço,
será somado após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum,
qualquer que seja o período trabalhado, aplicando-se para efeito de concessão de qualquer
benefício, a tabela de conversão constante no Anexo XXVIII.

Art. 269. Para o segurado que houver exercido sucessivamente duas ou mais atividades sujeitas
a condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem completar em qualquer
delas o prazo mínimo exigido para a aposentadoria especial, os respectivos períodos serão
somados, após a conversão do tempo relativo às atividades não preponderantes, cabendo, dessa
forma, a concessão da aposentadoria especial com o tempo exigido para a atividade
preponderante não convertida.

Parágrafo único. Será considerada atividade preponderante aquela que, após a conversão para
um mesmo referencial, tenha maior número de anos.

Art. 270. Serão considerados, para fins de alternância entre períodos comum e especial, o tempo
de serviço militar, mandato eletivo, aprendizado profissional, tempo de atividade rural,
contribuinte em dobro ou facultativo, período de CTC do serviço público e benefício por
incapacidade previdenciário (intercalado).

Art. 271. O PPP constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre
outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração
biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades e tem como finalidade:

I - comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em


especial, o benefício de auxílio-doença;
II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência
Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da
relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;
III - prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a
individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos,
possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; e
IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações
fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância
sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.

§ 1º As informações constantes no PPP são de caráter privativo do trabalhador, constituindo


crime nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de
sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando
exigida pelos órgãos públicos competentes.
§ 2º A prestação de informações falsas no PPP constitui crime de falsidade ideológica, nos
termos do art. 297 do Código Penal.
Art. 272. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução Normativa nº 99,
de 2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme
Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados,
que laborem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de
aposentadoria especial, ainda que não presentes os requisitos para a concessão desse
benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não
se caracterizar a permanência.

§ 1º O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos
agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 1º de janeiro de
2004, conforme inciso IV do art. 256.
§ 2º Quando o PPP contemplar períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão
dispensados os demais documentos referidos no art. 256.
§ 3º Quando o enquadramento dos períodos laborados for devido apenas por categoria
profissional, na forma do Anexo II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir
do código 2.0.0 do quadro anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964, e não se optando pela
apresentação dos formulários previstos para reconhecimento de períodos laborados em
condições especiais vigentes à época, o PPP deverá ser emitido, preenchendo-se todos os
campos pertinentes, excetuados os referentes à exposição a agentes nocivos.
§ 4º O PPP deverá ser emitido pela empresa empregadora, no caso de empregado; pela
cooperativa de trabalho ou de produção, no caso de cooperado filiado; pelo órgão gestor de mão-
de-obra, no caso de trabalhador avulso portuário e pelo sindicato da categoria, no caso de
trabalhador avulso não portuário.
§ 5º O sindicato de categoria ou órgão gestor de mão-de-obra estão autorizados a emitir o PPP,
bem como o formulário que ele substitui, nos termos do § 1º do art. 272, somente para
trabalhadores avulsos a eles vinculados.
§ 6º A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter atualizado o PPP para os
segurados referidos no caput, bem como fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de
trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o
caso, cópia autêntica desse documento.
§ 7º O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das
informações contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano,
quando permanecerem inalteradas suas informações.
§ 8º O PPP deverá ser emitido com base nas demais demonstrações ambientais de que trata o §
1º do art. 254.
§ 9º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente físico
ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da NR-09,
do MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.
§ 10 Após a implantação do PPP em meio magnético pela Previdência Social, este documento
será exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e
da exposição a agentes nocivos, e deverá abranger também informações relativas aos fatores de
riscos ergonômicos e mecânicos.

§ 11 O PPP será impresso nas seguintes situações:

I - por ocasião da rescisão do contrato de trabalho ou da desfiliação da cooperativa, sindicato ou


órgão gestor de mão-de-obra, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o
trabalhador, mediante recibo;
II - sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento de
períodos laborados em condições especiais;
III - para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004, quando
solicitado pelo INSS;
IV - para simples conferência por parte do trabalhador, pelo menos uma vez ao ano, quando da
avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, até que seja
implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; e
V - quando solicitado pelas autoridades competentes.

§ 12 O PPP deverá ser assinado por representante legal da empresa, com poderes específicos
outorgados por procuração, contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente
habilitados, por período, pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica,
observando que esta não necessita, obrigatoriamente, ser juntada ao processo, podendo ser
suprida por apresentação de declaração da empresa informando que o responsável pela
assinatura do PPP está autorizado a assinar o respectivo documento.
§ 13 A comprovação da entrega do PPP, na rescisão de contrato de trabalho ou da desfiliação da
cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, poderá ser feita no próprio instrumento
de rescisão ou de desfiliação, bem como em recibo a parte.
§ 14 O PPP e a comprovação de entrega ao trabalhador, na rescisão de contrato de trabalho ou
da desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, deverão ser mantidos
na empresa por vinte anos.

Art. 273. Caberá às APS a análise dos requerimentos de benefícios e dos pedidos de recurso e
revisão, com inclusão de períodos de atividades exercidas em condições especiais, para fins de
conversão de tempo de contribuição ou concessão de aposentadoria especial, com observação
dos procedimentos a seguir:

I - verificar o cumprimento das exigências das normas previdenciárias vigentes, no formulário


legalmente previsto para reconhecimento de períodos alegados como especiais e no LTCAT,
quando exigido, e somente após regularização encaminhar para análise técnica;
II - verificar se a atividade informada permite enquadramento por categoria profissional até 28 de
abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, no quadro II, anexo ao RBPS,
aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979 e a partir do código 2.0.0 (Ocupações) do quadro III, a
que se refere o art. 2º do Decreto nº 53.831, de 1964, promovendo o enquadramento, ainda que
para o período analisado, conste também exposição à agente nocivo;
III - preencher o formulário denominado Despacho e Análise Administrativa da Atividade Especial,
Anexo X, com obrigatoriedade da indicação das informações do CNIS sobre a exposição do
segurado a agentes nocivos, por período especial requerido; e
IV - encaminhar o formulário legalmente previsto para reconhecimento de períodos alegados
como especiais e o LTCAT, quando exigido, ao Serviço ou à Seção de Saúde do Trabalhador da
Gerência Executiva, para análise técnica, somente para requerimento, revisão ou recurso relativo
a enquadramento por exposição à agente nocivo.

§ 1º Quando do não enquadramento por categoria profissional, o servidor administrativo deverá


registrar no processo o motivo e a fundamentação legal, de forma clara e objetiva e, somente
encaminhar para análise técnica do Serviço ou da Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência
Executiva, quando houver agentes nocivos citados nos formulários para reconhecimento de
períodos alegados como especiais.
§ 2º Caso haja irregularidade no preenchimento do formulário, deverá o servidor explicitá-la e
emitir carta de exigência.
§ 3º Ressalta-se que, períodos já reconhecidos como de atividade especial, deverão ser
respeitadas as orientações vigentes à época, sendo que, neste caso, a análise pela perícia
médica dar-se-á exclusivamente nas situações em que houver períodos com agentes nocivos
ainda não analisados.

Subseção VI –
Do auxílio-doença

Art. 274. O auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida, quando for o caso, a
carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais
de quinze dias consecutivos.

Parágrafo único. Não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao RGPS já portador
de doença ou lesão invocada como causa para a concessão do benefício, salvo quando a
incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.

Art. 275. O direito ao benefício de auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho,


deverá ser analisado com base na DII fixada pelo PMP para o segurado empregado, empregado
doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual, facultativo, segurado especial e para
aqueles em prazo de manutenção da qualidade de segurado.

Art. 276. A DIB será fixada:

I - no décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto o


doméstico;
II - na DII, para os demais segurados, quando requerido até o trigésimo dia do afastamento da
atividade ou da cessação das contribuições; ouIII - na DER, quando requerido após o trigésimo
dia do afastamento da atividade ou da cessação das contribuições para todos os segurados.
§ 1º Quando o acidentado empregado não se afastar do trabalho no dia do acidente, os quinze
dias de responsabilidade da empresa serão contados a partir da data que ocorrer o afastamento.
§ 2º No caso da DII do segurado ser fixada quando este estiver em gozo de férias ou licença-
prêmio ou qualquer outro tipo de licença remunerada, o prazo de quinze dias de responsabilidade
da empresa, será contado a partir do dia seguinte ao término das férias ou da licença.
§ 3o Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze
dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta
dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença a partir da data
do novo afastamento.
§ 4º Na hipótese do § 3º deste artigo, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias
do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar
os quinze dias de afastamento, somados os períodos de afastamento intercalados.

Art. 277. O INSS poderá estabelecer, mediante avaliação médico-pericial, o prazo que entender
suficiente para a recuperação da capacidade para o trabalho do segurado.

§ 1º Na análise médico-pericial poderá ser fixada a data do início da doença - DID e a DII,
devendo a decisão ser fundamentada a partir de dados clínicos objetivos, exames
complementares, comprovante de internação hospitalar, atestados de tratamento ambulatorial,
entre outros elementos, conforme o caso, sendo que os critérios utilizados para fixação dessas
datas deverão ficar consignados no relatório de conclusão do exame.
§ 2º Caso o prazo fixado para a recuperação da capacidade para o trabalho seja insuficiente, o
segurado poderá solicitar a realização de nova perícia médica por meio de pedido de prorrogação
- PP nos quinze dias que anteceder a cessação do benefício, cuja perícia poderá ser realizada
pelo mesmo profissional responsável pela avaliação anterior.
§ 3º Para fins de concessão de benefício por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004, a
perícia médica do INSS poderá solicitar o PPP à empresa, com vistas à fundamentação do
reconhecimento do nexo técnico previdenciário e para avaliação de potencial laborativo,
objetivando processo de reabilitação profissional.

Art. 278. Sem prejuízo do disposto no parágrafo único do art. 274, na conclusão médico-pericial
contrária à existência de incapacidade laborativa, o segurado poderá requerer novo exame
médico-pericial, que será realizado por profissional diferente daquele que efetuou o último
exame.

Art. 279. A análise do direito ao auxílio-doença, após parecer médico-pericial, deverá levar em
consideração:

I - se a DID e a DII forem fixadas anteriormente à primeira contribuição, não caberá a concessão
do benefício;
II - se a DID for fixada anterior ou posteriormente à primeira contribuição e a DII for fixada
posteriormente à décima segunda contribuição, será devida a concessão do benefício, desde que
atendidas as demais condições; e
III - se a DID for fixada anterior ou posteriormente à primeira contribuição e a DII for fixada
anteriormente à décima segunda contribuição, não caberá a concessão do benefício, ressalvadas
as hipóteses previstas no art. 280.

Parágrafo único. Havendo a perda da qualidade de segurado e fixada a DII após ter cumprido um
terço da carência exigida, caberá a concessão do benefício se, somadas às anteriores,
totalizarem, no mínimo, a carência definida para o benefício, observado o disposto no art. 85.

Art. 280. Por ocasião da análise do pedido de auxílio-doença, quando o segurado não contar com
a carência mínima exigida para a concessão do benefício, deverá ser observado:

I - se é doença que isenta de carência, conforme especificação do inciso III do art. 152; ou
II - se é acidente de qualquer natureza.

§ 1º Se a doença for isenta de carência, a DID e a DII devem recair a partir do segundo dia da
data da filiação para que o requerente tenha direito ao benefício.
§ 2º Quando se tratar de acidente de trabalho típico ou de trajeto, haverá direito ao benefício,
ainda que a DII venha a recair no primeiro dia do primeiro mês da filiação.

Art. 281. No caso de novo pedido de auxílio-doença, se a perícia médica concluir pela concessão
de novo benefício de mesma espécie, decorrente da mesma doença, e sendo fixada a DIB até
sessenta dias contados da data da cessação do benefício - DCB anterior, será indeferido o novo
pedido prorrogando-se o benefício anterior, descontados os dias trabalhados, quando for o caso.

§ 1º No requerimento de auxílio-doença previdenciário ou acidentário, quando houver,


respectivamente, a mesma espécie de benefício anterior já cessado, a verificação do direito ao
novo benefício ou ao restabelecimento do benefício anterior, será de acordo com a DER e a
conclusão da perícia médica, conforme definições a seguir:

I - se a DER ocorrer até sessenta dias da DCB anterior:

a) tratando-se de mesmo subgrupo de doença de acordo com o Código Internacional de Doenças


- CID e a DII menor, igual ou maior que a DCB anterior, será restabelecido o benefício anterior; e
b) tratando-se de subgrupo de doença de acordo com o CID diferente e DII menor, igual ou maior
à DCB anterior, será concedido novo benefício; e

II - se a DER ocorrer após o prazo de sessenta dias da DCB anterior:


a) tratando-se do mesmo subgrupo de doença de acordo com o CID e a DII menor ou igual à
DCB anterior, deverá ser concedido novo benefício, haja vista a expiração do prazo de sessenta
dias previsto no § 3º do art. 75 do RPS, contado, neste caso, da DCB;
b) tratando-se de mesmo subgrupo de doença de acordo com o CID e DII maior que a DCB
anterior:

1. se a DER for até trinta dias da DII e a DIB até sessenta dias da DCB, restabelecimento, visto o
disposto no § 3º do art. 75 do RPS; e
2. se a DER e a DIB forem superiores a sessenta dias da DCB, deverá ser concedido novo
benefício, considerando não tratar-se da situação prevista no § 3º do art. 75 do RPS; e

c) tratando-se de doença diferente, independente da DII, deverá ser concedido novo benefício.

§ 2º Na situação prevista no caput, a data de início do pagamento - DIP será fixada no dia
imediatamente seguinte ao da cessação do benefício anterior, ficando a empresa, no caso de
empregado, desobrigada do pagamento relativo aos quinze primeiros dias do novo afastamento,
conforme previsto no § 3º do art. 75 do RPS.
§ 3º Nas hipóteses previstas na alínea “b” do inciso I e alínea “c” do inciso II do § 1º deste artigo,
tratando-se de segurado empregado, o pagamento relativo aos quinze dias do novo afastamento
será de responsabilidade da empresa.
§ 4º Se ultrapassado o prazo para o restabelecimento ou tratando-se de outra doença, poderá ser
concedido novo benefício desde que, na referida data, seja comprovada a qualidade de
segurado.

Art. 282. Ao segurado que exercer mais de uma atividade abrangida pela Previdência Social, e
estando incapacitado para uma ou mais atividades, inclusive em decorrência de acidente do
trabalho, será concedido um único benefício.

§ 1º No caso de incapacidade apenas para o exercício de uma das atividades, o direito ao


benefício deverá ser analisado com relação somente a essa atividade, devendo a perícia médica
ser conhecedora de todas as atividades que o segurado estiver exercendo.
§ 2º Se, por ocasião do requerimento, o segurado estiver incapaz para todas as atividades que
exercer, a DIB e a DIP, observadas as disposições constantes no art. 72 do RPS, serão fixadas
em função do último afastamento se o trabalhador estiver empregado, ou, serão fixadas em
função do afastamento como empregado, se exercer a atividade de empregado
concomitantemente com outra de contribuinte individual ou de empregado doméstico.
§ 3º O segurado em gozo de auxílio-doença, inclusive decorrente de acidente do trabalho, que
ficar incapacitado para qualquer outra atividade que exerça, cumulativamente ou não, deverá ter
o seu benefício revisto para inclusão dos salários-de-contribuição, conforme disposto no art. 183.
§ 4º Quando o segurado que exercer mais de uma atividade se incapacitar definitivamente para
uma delas, deverá o auxílio-doença ser mantido indefinidamente, não cabendo sua
transformação em aposentadoria por invalidez, enquanto essa incapacidade não se estender às
demais atividades.

Art. 283. Tratando-se de segurada gestante em gozo de auxílio-doença, inclusive o decorrente de


acidente de trabalho, deverá ser observado:

I - concedido o auxílio-doença por causas associadas à gravidez, a perícia médica poderá, se for
o caso, fixar a DCB de vinte e oito dias a um dia antes da data provável do parto, sendo que em
caso de parto antecipado, será necessária a realização de revisão médica para a fixação da
cessação do auxílio-doença na véspera da data do parto mediante apresentação da certidão de
nascimento da criança; e
II - no caso de a gravidez não ser a geradora da incapacidade laborativa da segurada:

a) o benefício por incapacidade deverá ser suspenso administrativamente enquanto perdurar o


salário-maternidade, devendo ser restabelecido a contar do primeiro dia seguinte ao término do
período de cento e vinte dias, caso a DCB por incapacidade tenha sido fixada em data posterior a
este período, sem necessidade de nova habilitação;
b) se fixada a DCB por incapacidade durante a vigência do salário-maternidade e ficar
constatado, mediante avaliação da perícia médica do INSS, a pedido da segurada, que esta
permanece incapacitada para o trabalho pela mesma doença que originou o auxílio-doença
cessado, este será restabelecido, fixando-se novo limite; ou
c) se na avaliação da perícia médica do INSS, conforme alínea anterior, ficar constatada a
incapacidade da segurada para o trabalho em razão de moléstia diversa do benefício de auxílio-
doença cessado, deverá ser concedido novo benefício.
Art. 284. O processamento do auxílio-doença de ofício pela Previdência Social, conforme previsto
no art. 76 do RPS, dar-se-á nas situações em que tiver ciência da incapacidade do segurado por
meio de documentos que comprovem essa situação e desde que a incapacidade seja confirmada
pela perícia médica do INSS.

Parágrafo único. Nas situações em que a ciência do INSS ocorrer após transcorridos trinta dias
do afastamento da atividade, aplica-se o disposto inciso III do art. 276.

Art. 285. Os benefícios de auxílio-doença, concedidos por decisão judicial, inclusive os


decorrentes de acidente do trabalho, em manutenção, deverão ser revistos semestralmente,
contado o prazo a partir da data de seu início ou da data de seu restabelecimento, observado o
disposto no art. 211.

Art. 286. O benefício de auxílio-doença será suspenso quando o segurado deixar de submeter-se
a exames médico-periciais, a tratamentos e a processo de reabilitação profissional
proporcionados pela Previdência Social, exceto a tratamento cirúrgico e a transfusão de sangue,
devendo ser restabelecido a partir do momento em que deixar de existir o motivo que ocasionou
a suspensão, desde que persista a incapacidade.

§ 1º Para os fins previstos no caput, o setor responsável pela Reabilitação Profissional


comunicará ao setor de benefícios as datas da ocorrência da recusa ou do abandono do
tratamento, bem como a data do retorno ao Programa de Reabilitação Profissional, para fins de
suspensão ou restabelecimento do benefício, conforme o caso.
§ 2º O benefício poderá ser reativado a qualquer data, desde que restar comprovada a
incapacidade desde a data da suspensão, observada a prescrição quinquenal.

Art. 287. A comprovação da incapacidade do trabalho dos segurados aeronautas, para fins de
auxílio-doença, poderá ser subsidiada por avaliação da Diretoria de Saúde da Aeronáutica,
mediante exame por Junta Mista Especial de Saúde da Aeronáutica - JMES, podendo a área
médico-pericial do quadro permanente do INSS emitir seu parecer conclusivo com base em
normas específicas da Diretoria de Saúde da Aeronáutica.

Subseção VII –
Do salário-família

Art. 288. Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou


equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade,
independente de carência e desde que o salário-de-contribuição seja inferior ou igual ao limite
máximo permitido nos termos do § 1º deste artigo, aos segurados:

I - empregado, exceto o doméstico, e trabalhador avulso;


II - empregado e trabalhador avulso em gozo de benefício de auxílio-doença e ao aposentado por
invalidez ou por idade, urbano ou rural;
III - ao trabalhador rural aposentado por idade aos sessenta anos, se do sexo masculino, ou
cinquenta e cinco anos, se do sexo feminino; e
IV - aos demais aposentados com sessenta e cinco anos ou mais de idade, se homem, ou
sessenta anos ou mais, se mulher.

§ 1º Para fins de reconhecimento do direito ao salário-família, o limite máximo do salário-de-


contribuição será atualizado pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do RGPS, fixados
em portaria ministerial, conforme quadro constante no Anexo XXIX, que dispõe ainda do valor
mensal da cota do benefício.
§ 2º Quando do reconhecimento do direito ao salário-família, tomar-se-á como parâmetro o
salário-de-contribuição da competência a ser pago o benefício.
§ 3º Quando o pai e a mãe forem segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos terão
direito ao salário-família.
Art. 289. O salário-família será pago mensalmente:

I - ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato
ou órgão gestor de mão-de-obra, mediante convênio;
II - aos empregados e trabalhadores avulsos em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria, nas
situações descritas no caput do art. 288, pelo INSS, juntamente com o benefício; e
III - às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa,
condicionado à apresentação pela segurada da documentação relacionada no art. 290.

§ 1º O salário-família do trabalhador avulso independe do número de dias trabalhados no mês,


devendo o seu pagamento corresponder ao valor integral da cota.
§ 2º O salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago
integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, e
o do mês da cessação de beneficio pelo INSS, independentemente do número de dias
trabalhados ou em benefício.
§ 3º As cotas do salário-família pagas pela empresa deverão ser deduzidas quando do
recolhimento das contribuições sobre a folha de salário.

Art. 290. O salário-família será devido a partir do mês em que for apresentada à empresa ou ao
órgão gestor mão-de-obra ou ao sindicato dos trabalhadores avulsos ou ao INSS, a
documentação abaixo:

I - CP ou CTPS;
II - certidão de nascimento do filho (original e cópia);
III - caderneta de vacinação ou equivalente, quando dependente conte com até seis anos de
idade;
IV - comprovação de invalidez, a cargo da Perícia Médica do INSS, quando dependente maior de
quatorze anos; e
V - comprovante de freqüência à escola, quando dependente a partir de sete anos.

§ 1º A comprovação de frequência escolar será feita mediante apresentação de documento


emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde conste o registro de
frequência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da
matrícula e frequência escolar do aluno.
§ 2º A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação anual no mês de
novembro de caderneta de vacinação dos dependentes citados no inciso III do caput, e de
comprovação semestral nos meses de maio e novembro de frequência escolar para os
dependentes constantes no inciso V do caput, sendo que os meses de exigibilidade dos
documentos são definidos pelo INSS, conforme o disposto no Decreto nº 3.265, de 29 de
novembro de 1999, passando a autarquia a realizar tais definições através das Instruções
Normativas que estabelecem os critérios a serem adotados pela área de benefícios desde a
Instrução Normativa INSS/DC nº 4, de 30 de novembro de 1999.
§ 3º A empresa, o órgão gestor de mão-de-obra ou o sindicato de trabalhadores avulsos ou o
INSS suspenderá o pagamento do salário-família se o segurado não apresentar o atestado de
vacinação obrigatória e a comprovação de frequência escolar do filho ou equiparado, nas datas
definidas no § 2º deste artigo até que a documentação seja apresentada, observando que:

I - não é devido o salário-família no período entre a suspensão da cota motivada pela falta de
comprovação da frequência escolar e sua reativação, salvo se provada a frequência escolar no
período; e
II - se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do
filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso.

§ 4º Quando o salário-família for pago pela Previdência Social, no caso de empregado, não é
obrigatória a apresentação da certidão de nascimento do filho ou documentação relativa ao
equiparado, no ato do requerimento do benefício, uma vez que esta informação é de
responsabilidade da empresa, órgão gestor de mão-de-obra ou sindicato de trabalhadores
avulsos, no atestado de afastamento.

Art. 291. O direito ao salário-família rege-se também pelos seguintes dispositivos:


I - tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de abandono
legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o salário-família passará a ser pago
diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver
determinação judicial nesse sentido;
II - a cota de salário-família referente ao menor sob guarda somente será devida ao segurado
com contrato de trabalho em vigor desde 13 de outubro de 1996, data da vigência da MP nº
1.523, de 1996, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, bem como ao trabalhador avulso que, na
mesma data, detinha essa condição;
III - para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar termo de
responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao INSS qualquer fato ou
circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não
cumprimento, às sanções penais e trabalhistas;
IV - a falta de comunicação oportuna de fato que implique cessação do salário-família, bem como
a prática, pelo empregado, de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento, autoriza a
empresa, o INSS, o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos
pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do
empregado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas,
sem prejuízo das sanções penais cabíveis, observado o disposto no § 2º do art. 154 do RPS;
V - o empregado deve dar quitação à empresa, sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra de
cada recebimento mensal do salário-família, na própria folha de pagamento ou por outra forma
admitida, de modo que a quitação fique plena e claramente caracterizada; e
VI - as cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, ao salário ou ao
benefício.

Art. 292. O direito ao salário-família cessa automaticamente:

I - por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito;


II - quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar do
mês seguinte ao da data do aniversário;
III - pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao
da cessação da incapacidade; ou
IV - pelo desemprego do segurado.

Subseção VIII –
Do salário-maternidade

Art. 293. O salário-maternidade será pago para as seguradas empregada, trabalhadora avulsa,
empregada doméstica, contribuinte individual, facultativa, especial e as em prazo de manutenção
da qualidade de segurada, por ocasião do parto, inclusive o natimorto, aborto não criminoso,
adoção ou guarda judicial para fins de adoção, observadas as situações e condições previstas na
legislação no que concerne à proteção à maternidade.

Art. 294. O salário-maternidade é devido para as seguradas de que trata o art. 371 durante cento
e vinte dias, com início até vinte e oito dias antes do parto e término noventa e um dias depois
dele, considerando, inclusive, o dia do parto, podendo, em casos excepcionais, os períodos de
repouso anterior e posterior ao parto serem aumentados de mais duas semanas, mediante
atestado médico específico, observado o § 7º deste artigo.

§ 1º O parto é considerado como fato gerador do salário-maternidade, bem como o aborto


espontâneo, a adoção ou a guarda judicial para fins de adoção.
§ 2º A data de início do salário-maternidade coincidirá com a data do fato gerador previsto no § 1º
deste artigo, devidamente comprovado, observando que se a DAT for anterior ao nascimento da
criança, a DIB será fixada conforme atestado médico original específico apresentado pela
segurada, ainda que o requerimento seja realizado após o parto.
§ 3º Para fins de concessão do salário-maternidade, considera-se parto o evento ocorrido a partir
da vigésima terceira semana (sexto mês) de gestação, inclusive em caso de natimorto.
§ 4º Em caso de aborto não-criminoso, comprovado mediante atestado médico com informação
do CID específico, a segurada terá direito ao salário-maternidade correspondente a duas
semanas.
§ 5º Tratando-se de parto antecipado ou não, ainda que ocorra parto de natimorto, este último
comprovado mediante certidão de óbito, a segurada terá direito aos cento e vinte dias previstos
em lei, sem necessidade de avaliação médico-pericial pelo INSS.
§ 6º A prorrogação dos períodos de repouso anteriores e posteriores ao parto consiste em
excepcionalidade, compreendendo as situações em que exista algum risco para a vida do feto ou
criança ou da mãe, devendo o atestado médico ser apreciado pela Perícia Médica do INSS,
exceto nos casos de segurada empregada, que é pago diretamente pela empresa.
§ 7º Para a segurada em prazo de manutenção da qualidade de segurado, fica assegurado o
direito à prorrogação prevista no caput somente para repouso posterior ao parto.

Art. 295. A segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, e em
decorrência desse evento se afastar de suas atividades, fará jus ao salário-maternidade a partir
de 16 de abril de 2002, data da publicação da Lei nº 10.421, de 15 de abril de 2002, de acordo
com a idade da criança, conforme segue:

I - até um ano completo, por cento e vinte dias;


II - a partir de um ano até quatro anos completos, por sessenta dias; e
III - a partir de quatro anos até completar oito anos, por trinta dias.

§ 1º O salário-maternidade é devido à segurada independentemente de a mãe biológica ter


recebido o mesmo benefício quando do nascimento da criança.
§ 2º Para a concessão do salário-maternidade será indispensável que conste da nova certidão de
nascimento da criança ou do termo de guarda, o nome da segurada adotante ou guardiã, bem
como deste último, que trata-se de guarda para fins de adoção, não sendo devido o benefício se
contiver no documento apenas o nome do cônjuge ou companheiro.
§ 3º Quando houver adoção ou guarda judicial para adoção de mais de uma criança, é devido um
único salário-maternidade relativo à criança de menor idade, observando que no caso de
empregos concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego.

Art. 296. O salário-maternidade será devido à segurada desempregada (empregada,


trabalhadora avulsa e doméstica), para a que cessou as contribuições (contribuinte individual ou
facultativa) e segurada especial, observando que:

I - o nascimento da criança, inclusive em caso de natimorto, ou a guarda judicial para fins de


adoção ou a adoção ou o aborto espontâneo, deverá ocorrer dentro do prazo de manutenção da
qualidade de segurada previsto no art. 10; e
II - o documento comprobatório para o requerimento do benefício é a certidão de nascimento do
filho, exceto nos casos de aborto espontâneo, quando deverá ser apresentado atestado médico,
e no de adoção ou guarda para fins de adoção, casos em que serão observadas as regras do art.
295.

§ 1º Não caberá ao INSS a responsabilidade pelo pagamento de salário-maternidade para a


segurada empregada, nos casos de dispensa sem justa causa, quando esta se der durante a
gestação.
§ 2º Para efeito do § 1º deste artigo, a requerente deverá assinar declaração específica com a
finalidade de identificar a causa da extinção do contrato.
§ 3º Para efeito do disposto no caput o evento deverá ser igual ou posterior a 14 de junho de
2007, data da publicação do Decreto nº 6.122, de 2007.

Art. 297. O direito ao salário-maternidade para a segurada especial foi outorgado pela Lei nº
8.861, de 25 de março de 1994, sendo devido o benefício a partir de 28 de março de 1994,
conforme segue:

I - até 28 de novembro de 1999, véspera da Lei nº 9.876, de 1999, para fazer jus ao benefício era
obrigatória a comprovação de atividade rural, ainda que de forma descontínua, nos doze meses
imediatamente anteriores ao parto; e
II - a partir de 29 de novembro de 1999, data da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, o período
de carência a ser comprovado pela segurada especial foi reduzido de doze meses para dez
meses imediatamente anteriores à data do parto, mesmo que de forma descontínua.

Art. 298. As seguradas contribuinte individual e facultativa passaram a fazer jus ao salário-
maternidade em 29 de novembro de 1999, data da publicação da Lei nº 9.876, de 1999, sendo
que para aquelas seguradas que já tenham cumprido a carência exigida e cujo parto tenha
ocorrido até o dia 28 de novembro de 1999, véspera da publicação da lei, é assegurado o salário-
maternidade proporcionalmente aos dias que faltarem para completar cento e vinte dias de
afastamento após 29 de novembro de 1999.

Art. 299. No caso de empregos concomitantes ou de atividade simultânea na condição de


segurada empregada com contribuinte individual ou doméstica, a segurada fará jus ao salário-
maternidade relativo a cada emprego ou atividade.

§ 1º Inexistindo contribuição na condição de segurada contribuinte individual ou empregada


doméstica, em respeito ao limite máximo do salário-de-contribuição como segurada empregada,
o benefício será devido apenas na condição de empregada.
§ 2º Quando a segurada se desligar de apenas uma das atividades, o benefício será devido
somente pela atividade que continuar exercendo, ainda que em prazo de manutenção da
qualidade de segurada na atividade encerrada.
§ 3º Quando a segurada se desligar de todos os empregos ou atividades concomitantes e estiver
em prazo de manutenção da qualidade de segurada, será devido o salário maternidade somente
em relação à última atividade exercida.

Art. 300. É devido o salário-maternidade para a segurada em gozo de benefício de auxílio-


doença, observado em relação ao benefício por incapacidade o disposto no art. 283.

Art. 301. A segurada aposentada que retornar à atividade fará jus ao pagamento do salário-
maternidade, de acordo com o art. 294.

Art. 302. A renda mensal do salário-maternidade será calculada de acordo com a forma de
contribuição da segurada à Previdência Social nos termos do art. 195.

Parágrafo único. Na hipótese de segurada em gozo de auxílio-doença, inclusive o decorrente de


acidente do trabalho, a renda mensal do salário-maternidade será apurada na forma estabelecida
no art. 198.

Art. 303. O salário-maternidade será pago diretamente pelo INSS ou pela empresa contratante,
devidamente legalizada, observando as seguintes situações:

I - para requerimentos efetivados a partir de 1º de setembro de 2003, o salário-maternidade


devido à segurada empregada, independentemente da data do afastamento ou do parto, será
pago diretamente pela empresa, conforme Lei nº 10.710, de 5 de agosto de 2003, exceto no caso
de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção, quando será pago diretamente pelo INSS;
II - a segurada empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção poderá
requerer e receber o salário-maternidade por intermédio da empresa se esta possuir convênio
com tal finalidade; e
III - as seguradas trabalhadora avulsa, empregada doméstica, contribuinte individual, facultativa,
especial e as em prazo de manutenção da qualidade de segurada terão o benefício de salário-
maternidade pago pelo INSS, observado, no que couber, o disposto no art. 296.

Parágrafo único. O salário-maternidade da segurada empregada será devido pela Previdência


Social enquanto existir relação de emprego, observadas as regras quanto ao pagamento desse
benefício pela empresa.

Art. 304. O pagamento do salário-maternidade não pode ser cancelado, salvo se após a
concessão forem detectados fraude ou erro administrativo.

Art. 305. O salário-maternidade poderá ser requerido no prazo de cinco anos, a contar da data do
parto, observado o prazo decadencial conforme art. 441.

Art. 306. Durante o período de percepção de salário-maternidade, será devida a contribuição


previdenciária na forma estabelecida nos arts. 198 e 199 do RPS.
Parágrafo único. Serão descontadas durante a percepção do salário-maternidade as seguintes
alíquotas de contribuição sobre o valor do benefício da segurada contribuinte individual,
facultativa e as em prazo de manutenção da qualidade de segurada:

I - contribuinte individual e facultativa: vinte por cento ou se optantes na forma do Decreto nº


6.042, de 12 de fevereiro de 2007, onze por cento; e
II - para a segurada em prazo de manutenção da qualidade de segurada a contribuição devida
será aquela correspondente à sua última categoria, conforme o valor do salário-maternidade:

a) se contribuinte individual: vinte por cento ou onze por cento, conforme a última contribuição;
b) sendo empregada doméstica: percentual referente à empregada;
c) se facultativa: vinte por cento ou onze por cento, conforme a última contribuição; ou
d) como empregada: parte referente à empregada.

Art. 307. A empresa deverá continuar recolhendo a contribuição de vinte por cento sobre o valor
do salário-maternidade pago diretamente pelo INSS à segurada empregada, além da
contribuição prevista no art. 202 do RPS e das contribuições devidas a outras entidades durante
o período de recebimento desse benefício.

§ 1º Quando o recebimento do salário-maternidade corresponder à fração de mês, o desconto


referente à contribuição da empregada, tanto no início quanto no término do benefício, será feito
da seguinte forma:

I - pela empresa, sobre a remuneração relativa aos dias trabalhados, aplicando-se a alíquota que
corresponde à remuneração mensal integral, respeitado o limite máximo do salário-de-
contribuição; e
II - pelo INSS, sobre o salário-maternidade relativo aos dias correspondentes, aplicando-se a
alíquota devida sobre a remuneração mensal integral, observado o limite máximo do salário-de-
contribuição.

§ 2º Quando o desconto na empresa ou no INSS atingir o limite máximo do salário-de-


contribuição, não caberá mais nenhum desconto pela outra parte.

Art. 308. Observado o disposto no inciso VIII do art. 216 do RPS, no período de salário-
maternidade da segurada empregada doméstica, a parcela da contribuição devida por esta será
descontada pelo INSS no benefício.

Art. 309. A contribuição devida pela contribuinte individual e facultativa, relativa à fração de mês,
por motivo de início ou de término do salário-maternidade, deverá ser efetuada pela segurada em
valor mensal integral e a contribuição devida no curso do benefício será descontada pelo INSS
do valor do benefício.

Art. 310. O salário-maternidade da contribuinte individual, facultativa e as em prazo de


manutenção da qualidade de segurado em decorrência dessas atividades, concedido como
contribuinte optante pelos onze por cento, na forma da Lei Complementar nº 123, de 2006, e do
Decreto nº 6.042, de 2007, não poderá ser computado para fins de tempo de contribuição em
aposentadoria por tempo de contribuição e CTC.

Subseção IX –
Do auxílio-acidente

Art. 311. O auxílio-acidente será devido ao segurado empregado, exceto o doméstico, ao


trabalhador avulso e ao segurado especial, e a partir de 31 de dezembro de 2008, data da
publicação do Decreto nº 6.722, de 2008, quando oriundo de acidente de qualquer natureza
ocorrido durante o período de manutenção da qualidade de segurado, desde que atendidos os
requisitos exigidos para o benefício.

Art. 312. O auxílio-acidente será concedido como indenização, condicionado à confirmação pela
perícia médica do INSS quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de
qualquer natureza, resultar sequela definitiva, discriminadas no Anexo III do RPS, que implique:
I - redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia;
II - redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia, exigindo maior esforço
para o desempenho da mesma atividade da época do acidente; ou
III - impossibilidade do desempenho da atividade que exercia a época do acidente, porém permita
o desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela
perícia médica do INSS.

§ 1º O auxílio-acidente também será devido ao segurado que, indevidamente, foi demitido pela
empresa no período em que estava recebendo auxílio-doença decorrente de acidente de
qualquer natureza, e que as sequelas definitivas resultantes estejam conforme discriminadas nos
incisos do caput.
§ 2º Não caberá a concessão de auxílio-acidente de qualquer natureza ao segurado:

I - empregado doméstico, contribuinte individual e facultativo;


II - que na data do acidente não detinha mais a qualidade de segurado;
III - que apresente danos funcionais ou redução da capacidade funcional sem repercussão na
capacidade laborativa; e
IV - quando ocorrer mudança de função, mediante readaptação profissional promovida pela
empresa, como medida preventiva, em decorrência de inadequação do local de trabalho.

§ 3º Para fins do disposto no caput considerar-se-á a atividade exercida na data do acidente.


§ 4º Para requerimentos efetivados até 30 de dezembro de 2008, véspera da publicação do
Decreto nº 6.722, de 2008, tratando-se de reabertura de auxílio-doença por acidente do trabalho
na condição de desempregado, e após sua cessação, ocorrer indicação pela perícia médica de
recebimento de auxílio-acidente, deverá ser verificado para direito ao benefício, se a DII do
auxílio-doença foi fixada até o último dia de trabalho do vínculo onde ocorreu o acidente.
§ 5º Observado o disposto no art. 104 do RPS, o médico residente fará jus ao beneficio de que
trata este artigo, quando o acidente tiver ocorrido até 26 de novembro de 2001, data da
publicação do Decreto nº 4.032, de 26 de novembro de 2001.

Art. 313. O auxílio-acidente decorrente de acidente de qualquer natureza é devido desde 29 de


abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, independentemente da DIB que o
precedeu, se atendidas todas as condições para sua concessão.

Art. 314. Quando o segurado em gozo de auxílio-acidente fizer jus a um novo auxílio-acidente,
em decorrência de outro acidente ou de doença, serão comparadas as rendas mensais dos dois
benefícios e mantido o benefício mais vantajoso.

Art. 315. Para apurar o valor da renda mensal do auxílio-acidente deverá ser observado o
disposto no art. 188.

Art. 316. O auxílio-acidente será suspenso quando da concessão ou da reabertura do auxílio-


doença, em razão do mesmo acidente ou de doença que lhe tenha dado origem, observado o
disposto no § 3º do art. 75 do RPS.

§ 1º O auxílio-acidente suspenso será restabelecido após a cessação do auxílio-doença


concedido ou reaberto.
§ 2º O auxílio-acidente suspenso será cessado, se concedida aposentadoria, salvo nos casos em
que é permitida a acumulação, observado o disposto no art. 191.

Art. 317. Ressalvado o direito adquirido, na forma do inciso V do art. 421 não é permitido o
recebimento conjunto de auxílio-acidente com aposentadoria, a partir de 11 de novembro de
1997, data da publicação da Lei nº 9.528, de 1997, devendo o auxílio-acidente ser cessado:

I - no dia anterior ao início da aposentadoria ocorrida a partir dessa data;


II - na data da emissão de CTC na forma da contagem recíproca; ou
III - na data do óbito, observado o disposto no art. 191.

Subseção X –
Da pensão por morte
Art. 318. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer,
aposentado ou não, observando que:

I - para óbitos ocorridos até o dia 10 de novembro de 1997, véspera da publicação da Lei nº
9.528, de 1997, a contar da data:

a) do óbito, conforme o Parecer MPAS/CJ nº 2.630, publicado em 17 de dezembro de 2001,


tratando-se de dependente capaz ou incapaz, observada a prescrição quinquenal de parcelas
vencidas ou devidas, ressalvado o pagamento integral dessas parcelas aos dependentes
menores de dezesseis anos e aos inválidos incapazes;
b) da decisão judicial, no caso de morte presumida; e
c) da data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre; e

II - para óbitos ocorridos a partir de 11 de novembro de 1997, data da publicação da Lei nº 9.528,
de 1997, a contar da data:

a) do óbito, quando requerida:

1. pelo dependente maior de dezesseis anos de idade, até trinta dias da data do óbito; e
2. pelo dependente menor até dezesseis anos, até trinta dias após completar essa idade,
devendo ser verificado se houve a ocorrência da emancipação, conforme disciplinado no art. 23;

b) do requerimento do benefício protocolizado após o prazo de trinta dias, ressalvada a


habilitação para menor de dezesseis anos e trinta dias, relativamente à cota parte;
c) da decisão judicial, no caso de morte presumida; e
d) da data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre, se requerida até trinta dias
desta.

§ 1° Na contagem dos trinta dias de prazo para o requerimento previsto no inciso II do caput, não
é computado o dia do óbito ou da ocorrência, conforme o caso.
§ 2º Para efeito do disposto no caput, equiparam-se ao menor de dezesseis anos os incapazes
de exercer pessoalmente os atos da vida civil na forma do art. 3º do Código Civil, assim
declarados judicialmente. Os inválidos capazes equiparam-se aos maiores de dezesseis anos de
idade.
§ 3º Independentemente da data do óbito do instituidor, tendo em vista o disposto no art. 79 e
parágrafo único do art. 103 da Lei nº 8.213, de 1991, combinado com o inciso I do art. 198 do
Código Civil Brasileiro, para o menor absolutamente incapaz, o termo inicial da prescrição,
previsto nos incisos I e II do art. 74 da citada lei, é o dia seguinte àquele em que tenha alcançado
dezesseis anos de idade ou àquele em que tenha se emancipado, o que ocorrer primeiro,
somente se consumando a prescrição após o transcurso do prazo legalmente previsto.
§ 4º Por ocasião do requerimento de pensão do dependente menor de vinte e um anos, far-se-á
necessária a apresentação de declaração do requerente ou do dependente no formulário
denominado termo de responsabilidade, no qual deverá constar se o dependente é ou não
emancipado, além de outros dados.

Art. 319. Caso haja habilitação de dependente posterior à concessão da pensão pela morte do
instituidor, aplicam-se as seguintes regras, observada a prescrição quinquenal:

I - para óbitos ocorridos até o dia 10 de novembro de 1997, véspera da publicação da Lei nº
9.528, de 1997:

a) se não cessada a pensão precedente, deve ser observado o disposto no art. 76 da Lei nº
8.213, de 1991, fixando-se os efeitos financeiros a partir da DER, qualquer que seja o
dependente; e
b) se já cessado o benefício precedente, tratando-se de habilitação posterior, a DIP deverá ser
fixada no dia seguinte à data da cessação da pensão precedente, qualquer que seja o
dependente; e

II - para óbitos ocorridos a partir de 11 de novembro de 1997, data da publicação da Lei nº 9.528,
de 1997:
a) se não cessada a pensão precedente, deve ser observado o disposto no art. 76 da Lei nº
8.213, de 1991,, fixando-se os efeitos financeiros a partir da DER, qualquer que seja o
dependente; e
b) se já cessada a pensão precedente, a DIP será fixada no dia seguinte à DCB, desde que
requerido até trinta dias do óbito. Se requerido após trinta dias do óbito, a DIP será na DER,
ressalvada a existência de menor de dezesseis anos e trinta dias ou incapaz ou ausente, em que
a DIP será no dia seguinte à DCB de pensão, relativamente à cota parte.

Art. 320. A pensão por morte somente será devida ao filho e ao irmão cuja invalidez tenha
ocorrido antes da ocorrência de uma das hipóteses do inciso III do art. 26 e desde que
reconhecida ou comprovada, pela perícia médica do INSS, a continuidade da invalidez até a data
do óbito do segurado.

Art. 321. Para óbitos ocorridos a partir de 5 de abril de 1991, é devida a pensão por morte ao
companheiro e ao cônjuge do sexo masculino, desde que atendidos os requisitos legais.

Parágrafo único. Para cônjuge do sexo masculino, será devida a pensão por morte para óbitos
anteriormente a essa data, desde que comprovada a invalidez, conforme o art. 12 do Decreto nº
83.080, de 1979.

Art. 322. Por força de decisão judicial, Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0, fica garantido
o direito à pensão por morte ao companheiro ou companheira do mesmo sexo, para óbitos
ocorridos a partir de 5 de abril de 1991, desde que atendidas todas as condições exigidas para o
reconhecimento do direito a esse benefício, observando-se o disposto no art. 318.

Art. 323. O cônjuge separado de fato, divorciado ou separado judicialmente, terá direito à pensão
por morte, mesmo que este benefício já tenha sido requerido e concedido à companheira ou ao
companheiro, desde que beneficiário de pensão alimentícia, conforme disposto no § 2º do art. 76
da Lei nº 8.213, de 1991.

§1° Equipara-se à percepção de pensão alimentícia o recebimento de ajuda econômica ou


financeira sob qualquer forma, observando-se, no que couber, o rol exemplificativo do art. 46.
§ 2° A Certidão de Casamento apresentada pelo cônjuge, na qual não conste averbação de
divórcio ou de separação judicial, constitui documento bastante e suficiente para comprovação do
vínculo, devendo ser exigida a certidão atualizada e prova da ajuda referida no § 1º deste artigo
apenas nos casos de habilitação de companheiro(a) na mesma pensão.
§ 3º Poderá ser concedida pensão por morte, apesar do instituidor ou dependente, ou ambos,
serem casados com outrem, desde que comprovada a separação de fato ou judicial em
observância ao disposto no art. 1.723 da Lei nº 10.406, de 2002, que instituiu o Código Civil e a
vida em comum, observado o rol exemplificativo de documentos elencados no art. 46.
Art. 324. Fica resguardado o direito à pensão por morte para:

I - o menor sob guarda, caso o óbito do segurado tenha ocorrido até 13 de outubro de 1996,
véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996, reeditada e convertida na Lei nº 9.528, de 1997,
desde que atendidos os requisitos da legislação em vigor à época; e
II - a pessoa designada cuja designação como dependente do segurado tenha sido feita até 28
de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, se o óbito tiver ocorrido até
aquela data e desde que atendidas as demais condições.

Art. 325. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos, em
partes iguais, sendo revertido em favor dos demais dependentes a parte daquele cujo direito à
pensão cessar, atentando-se que o pagamento da cota individual da pensão por morte cessará
quando da perda da qualidade de dependente, na forma prevista no art. 26.

§ 1º Com a extinção da cota do último pensionista, a pensão por morte será encerrada.
§ 2º O dependente que recebe pensão por morte na condição de menor que se invalidar antes de
completar vinte e um anos ou de eventual causa de emancipação deverá ser submetido a exame
médico-pericial, não se extinguindo a respectiva cota se confirmada a invalidez,
independentemente da invalidez ter ocorrido antes ou após o óbito do segurado.
§ 3º Aplica-se o disposto no § 2º deste artigo àquele que possuía direito à pensão por morte na
condição de menor e não a havia requerido antes de tornar-se inválido.
§ 4º A emancipação a que se refere o § 2º deste artigo não inclui a hipótese de colação de grau
em ensino superior.
§ 5º A adoção produz efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença que a concede, data em
que deverá ser cessado o benefício de pensão ou a cota que o filho adotado recebe no âmbito do
INSS em virtude da morte dos pais biológicos.
§ 6º A pensão por morte concedida para filho adotado em razão da morte dos pais biológicos, e
mantida mesmo após a alteração do regulamento, deverá ser cessada a partir de 23 de setembro
de 2005, data de publicação do Decreto nº 5.545, de 22 de setembro de 2005, observando que
não é devida a pensão por morte requerida por filho adotado em razão da morte dos pais
biológicos após a alteração do respectivo decreto, independente da data da adoção.

Art. 326. Excepcionalmente, no caso de óbito anterior a 29 de abril de 1995, data da publicação
da Lei nº 9.032, de 1995, para o segurado que recebia cumulativamente duas ou mais
aposentadorias concedidas por ex–institutos, observado o previsto no art. 124 da Lei nº 8.213, de
1991, será devida a concessão de tantas pensões quantos forem os benefícios que as
precederam.

Art. 327. Caberá a concessão de pensão aos dependentes mesmo que o óbito tenha ocorrido
após a perda da qualidade de segurado, desde que:

I - o instituidor do benefício tenha implementado todos os requisitos para obtenção de uma


aposentadoria até a data do óbito; e
II - fique reconhecido o direito, dentro do período de graça, à aposentadoria por invalidez, a qual
deverá ser verificada por meio de parecer médico-pericial do INSS com base em atestados ou
relatórios médicos, exames complementares, prontuários ou outros documentos equivalentes,
referentes ao ex-segurado, que confirmem a existência de incapacidade permanente até a data
do óbito.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, os documentos do segurado instituidor serão avaliados


dentro do processo de pensão por morte, sem resultar qualquer efeito financeiro em decorrência
de tal comprovação.
§ 2º Para fins do disposto no inciso I do caput será observada a legislação da época em que o
instituidor tenha implementado as condições necessárias para a aposentadoria.

Art. 328. Caberá a concessão nas solicitações de pensão por morte em que haja débito
decorrente do exercício de atividade do segurado contribuinte individual, desde que comprovada
a manutenção da qualidade de segurado perante o RGPS na data do óbito.

§ 1º A manutenção da qualidade de segurado de que trata o caput far-se-á mediante, pelo


menos, uma contribuição vertida em vida até a data do óbito, desde que entre uma contribuição e
outra ou entre a última contribuição recolhida pelo segurado em vida e o óbito deste, não tenha
transcorrido o lapso temporal a que se refere o art. 10, observadas as demais condições exigidas
para o benefício.
§ 2º Não será considerada a inscrição realizada após a morte do segurado pelos dependentes,
bem como não serão consideradas as contribuições vertidas após a extemporânea inscrição para
efeito de manutenção da qualidade de segurado.
§ 3º O recolhimento das contribuições obedecerá as regras de indenização constantes no art. 61.

Art. 329. Para a concessão da pensão, em caráter provisório, por morte presumida em razão do
desaparecimento do segurado por motivo de catástrofe, acidente ou desastre, nos termos do
inciso II do art. 112 do RPS, servirão como prova hábil do desaparecimento, entre outras:

I - boletim do registro de ocorrência feito junto à autoridade policial;


II - prova documental de sua presença no local da ocorrência; e
III - noticiário nos meios de comunicação.

Parágrafo único. Se existir relação entre o trabalho do segurado e a catástrofe, o acidente ou o


desastre que motivaram seu desaparecimento, além dos documentos relacionados neste artigo e
dos documentos dos dependentes, caberá também a apresentação da CAT, sendo indispensável
o parecer médico-pericial para caracterização do nexo técnico.
Art. 330. Nas situações de morte presumida relacionadas no art. 112 do RPS, a cada seis meses
o recebedor do benefício deverá apresentar documento da autoridade competente, contendo
informações acerca do andamento do processo, relativamente à declaração de morte presumida,
até que seja apresentada a certidão de óbito.

Subseção XI –
Do auxílio–reclusão

Art. 331. O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da pensão por morte aos
dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem
estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência ao serviço,
observado o disposto no art. 334.

§ 1º Os dependentes do segurado detido em prisão provisória terão direito ao benefício desde


que comprovem o efetivo recolhimento do segurado por meio de documento expedido pela
autoridade responsável.
§ 2º Equipara-se à condição de recolhido à prisão, a situação do maior de dezesseis e menor de
dezoito anos de idade que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere,
sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude, observado o disposto nos arts. 30 e 76.
§ 3º A DIB de auxílio-reclusão será fixada na data do efetivo recolhimento do segurado à prisão,
se requerido até trinta dias depois desta ou na data do requerimento, se posterior, observado, no
que couber, o disposto no art. 318.

Art. 332. Considera-se pena privativa de liberdade, para fins de reconhecimento do direito ao
benefício de auxílio-reclusão, aquela cumprida em regime fechado ou semi-aberto, sendo:

I - regime fechado aquele sujeito à execução da pena em estabelecimento de segurança máxima


ou média; e
II - regime semi-aberto aquele sujeito à execução da pena em colônia agrícola, industrial ou
estabelecimento similar.

§ 1º Não cabe a concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que esteja em


livramento condicional ou que cumpra pena em regime aberto, assim entendido aquele cuja
execução da pena seja em casa de albergado ou estabelecimento adequado.
§ 2º A privação da liberdade será comprovada por documento, emitido pela autoridade
competente, comprovando o recolhimento do segurado à prisão e o regime de reclusão.
§ 3º Para o maior de dezesseis e menor de dezoito anos, serão exigidos certidão do despacho de
internação e o documento atestando seu efetivo recolhimento a órgão subordinado ao Juiz da
Infância e da Juventude.

Art. 333. A comprovação de que o segurado privado de liberdade não recebe remuneração,
conforme disposto no art. 331, será feita por declaração da empresa a qual o segurado estiver
vinculado.

§ 1º O exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em


regime fechado ou semi-aberto, que contribuir na condição de segurado contribuinte individual ou
facultativo, não acarretará perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão pelos seus
dependentes.
§ 2º O segurado recluso não terá direito aos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria
durante a percepção, pelos dependentes, do auxílio-reclusão, ainda que nessa condição
contribua como contribuinte individual ou facultativo, permitida a opção, desde que manifestada,
também, pelos dependentes, pelo benefício mais vantajoso.
§ 3º A opção pelo benefício mais vantajoso deverá ser manifestada por declaração escrita do(a)
segurado(a) e respectivos dependentes, juntada ao processo de concessão, inclusive no auxílio-
reclusão, observado o disposto no inciso II do art. 344.

Art. 334. Quando o efetivo recolhimento à prisão tiver ocorrido a partir de 16 de dezembro de
1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, o benefício de auxílio-
reclusão será devido desde que o último salário-de-contribuição do segurado, tomado no seu
valor mensal, seja igual ou inferior a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais), atualizado por
Portaria Ministerial, conforme tabela constante no Anexo XXXII.
§ 1º É devido o auxílio-reclusão, ainda que o resultado da RMI do benefício seja superior ao teto
constante no caput.
§ 2º Quando não houver salário-de-contribuição na data do efetivo recolhimento à prisão, será
devido o auxílio-reclusão, desde que:

I - não tenha havido perda da qualidade de segurado; e


II - o último salário-de-contribuição, tomado em seu valor mensal, na data da cessação das
contribuições ou do afastamento do trabalho seja igual ou inferior aos valores fixados por Portaria
Ministerial, conforme Anexo XXXII.

§ 3º Para fins do disposto no inciso II do § 2º deste artigo, a Portaria Ministerial a ser utilizada
será a vigente na data da cessação das contribuições ou do afastamento do trabalho.
§ 4º O disposto no inciso II do § 2º deste artigo, aplica-se aos benefícios requeridos a partir de 11
de outubro de 2001, data da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 2001.
§ 5º Se a data da prisão recair até 15 de dezembro de 1998, véspera da vigência da Emenda
Constitucional nº 20, de 1998, aplicar-se-á a legislação vigente à época, não se aplicando o
disposto no caput deste artigo.
§ 6º O segurado que recebe por comissão, sem remuneração fixa, terá considerado como
salário-de-contribuição mensal o valor auferido no mês do efetivo recolhimento à prisão,
observado o disposto no § 2º deste artigo.

Art. 335. Por força de decisão judicial, Ação Civil Pública nº 2000.71.00.009347-0, fica garantido
o direito ao auxílio-reclusão ao companheiro ou companheira do mesmo sexo, para óbitos
ocorridos a partir de 5 de abril de 1991, desde que atendidas todas as condições exigidas para o
reconhecimento do direito a esse benefício, observando-se o disposto no art. 318.

Art. 336. O filho nascido durante o recolhimento do segurado à prisão terá direito ao benefício de
auxílio-reclusão a partir da data do seu nascimento.

Art. 337. Se a realização do casamento ocorrer durante o recolhimento do segurado à prisão, o


auxílio-reclusão não será devido, considerando a dependência superveniente ao fato gerador.

Art. 338. A pessoa cuja designação como dependente do segurado tenha sido feita até 28 de
abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, fará jus ao auxílio-reclusão, se o
recolhimento à prisão tiver ocorrido até aquela data, desde que atendidas todas as condições
exigidas.

Art. 339. Fica mantido o direito à percepção do auxílio-reclusão ao menor sob guarda, desde que
a prisão tenha ocorrido até 13 de outubro de 1996, véspera da vigência da MP nº 1.523, de 1996,
e reedições, convertida na Lei nº 9.528, de 1997, desde que atendidos todos os requisitos da
legislação em vigor à época.

Art. 340. A habilitação posterior de outro possível dependente que importe na exclusão ou
inclusão de dependentes somente produzirá efeito a contar da data da habilitação, conforme
disposto no art. 107 do RPS.

Art. 341. Não será devida a concessão de auxílio-reclusão quando o recolhimento à prisão
ocorrer após a perda da qualidade de segurado.

§ 1º Se mediante auxílio-doença requerido de ofício, ficar constatado, por parecer médico-


pericial, que a incapacidade ocorreu dentro do período de graça, caberá a concessão de auxílio-
reclusão aos dependentes do segurado, mesmo que o recolhimento à prisão tenha ocorrido após
a perda da qualidade de segurado.
§ 2º Na hipótese prevista no § 1º deste artigo, será efetuada, a priori, a concessão do auxílio-
doença e, após sua cessação, será iniciado o auxílio-reclusão.

Art. 342. As parcelas individuais do auxílio-reclusão extinguem-se pela ocorrência da perda da


qualidade de dependente, na forma prevista no art. 26.
Art. 343. O auxílio-reclusão cessa:

I - com a extinção da última cota individual;


II - se o segurado, ainda que privado de sua liberdade ou recluso, passar a receber
aposentadoria;
III - pelo óbito do segurado ou beneficiário;
IV - na data da soltura;
V - pela ocorrência de uma das causas previstas no inciso III do art. 26, no caso de filho ou
equiparado ou irmão, de ambos os sexos;
VI - em se tratando de dependente inválido, pela cessação da invalidez, verificada em exame
médico pericial a cargo do INSS; e
VII - pela adoção, para o filho adotado que receba auxílio-reclusão dos pais biológicos, exceto
quando o cônjuge ou o companheiro(a) adota o filho do outro.

Art. 344. Os pagamentos do auxílio-reclusão serão suspensos:

I - no caso de fuga;
II - se o segurado, ainda que privado de liberdade, passar a receber auxílio-doença;
III - se o dependente deixar de apresentar atestado trimestral, firmado pela autoridade
competente, para prova de que o segurado permanece recolhido à prisão; e
IV - quando o segurado deixar a prisão por livramento condicional, por cumprimento da pena em
regime aberto ou por prisão albergue.

§ 1º Nas hipóteses dos incisos I e IV do caput, havendo recaptura ou retorno ao regime fechado
ou semi-aberto, o benefício será restabelecido a contar da data do evento, desde que mantida a
qualidade de segurado.
§ 2º Se houver exercício de atividade dentro do período de fuga, livramento condicional,
cumprimento de pena em regime aberto ou prisão albergue, este será considerado para
verificação de manutenção da qualidade de segurado.

Subseção XII –
Do abono anual

Art. 345. O abono anual, conhecido como décimo terceiro salário ou gratificação natalina,
corresponde ao valor da renda mensal do benefício no mês de dezembro ou no mês da alta ou
da cessação do benefício, para o segurado que recebeu auxílio-doença, auxílio-acidente,
aposentadoria, salário-maternidade, pensão por morte ou auxílio-reclusão, na forma do que
dispõe o art. 120 do RPS.

§ 1º O recebimento de benefício por período inferior a doze meses, dentro do mesmo ano,
determina o cálculo do abono anual de forma proporcional.
§ 2º O período igual ou superior a quinze dias, dentro do mês, será considerado como mês
integral para efeito de cálculo do abono anual.
§ 3º O valor do abono anual correspondente ao período de duração do salário-maternidade será
pago, em cada exercício, juntamente com a última parcela do benefício nele devido.
§ 4º O abono anual incidirá sobre a parcela de acréscimo de vinte e cinco por cento, referente ao
auxílio acompanhante, observado o disposto no art. 120 do RPS.
§ 5º O pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei no 8.213, de 1991, poderá ser
realizado de forma parcelada, na forma de ato específico.

Seção V –
Das Disposições Relativas ao Acidente do Trabalho

Art. 346. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício da atividade a serviço da empresa ou
pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade
para o trabalho.

§ 1º Será devido o benefício de auxílio-doença decorrente de acidente do trabalho ao segurado


empregado, exceto o doméstico, trabalhador avulso e segurado especial.
§ 2º Para o empregado, o nexo técnico entre o trabalho e o agravo só será estabelecido se a
previsão de afastamento for superior a quinze dias consecutivos.
§ 3º O segurado especial e o trabalhador avulso que sofreram acidente de trabalho com
incapacidade para a sua atividade habitual serão encaminhados à perícia médica para avaliação
do grau de incapacidade e o estabelecimento do nexo técnico logo após o acidente, sem
necessidade de aguardar os quinze dias consecutivos de afastamento.
§ 4º Para o segurado especial, quando da comprovação da atividade rural, deverá ser observado
o disposto, no que couber, o disposto no § 3º do art. 115 e adotados os mesmos procedimentos
dos demais benefícios previdenciários.
§ 5º O presidiário somente fará jus ao benefício de auxílio-doença decorrente de acidente do
trabalho, bem como a auxílio-acidente, quando exercer atividade remunerada na condição de
empregado, trabalhador avulso ou segurado especial.

Art. 347. Consideram-se acidente do trabalho:

I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho


peculiar a determinada atividade, conforme relação constante no Anexo II do RPS; e
II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições
especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação
que trata o Anexo II do RPS.

§ 1º Não são consideradas como doença do trabalho:

I - a doença degenerativa;
II - a inerente a grupo etário;
III - a que não produza incapacidade laborativa; e
IV - a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva,
salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela
natureza do trabalho.

§ 2º Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação prevista no


Anexo II do RPS, resultou das condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se
relaciona diretamente, a Previdência Social deverá considerá-la acidente do trabalho.

Art. 348. Equiparam-se também ao acidente do trabalho:

I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído
diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o
trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em conseqüência de:

a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;


b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão; e
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior.

III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua


atividade; e
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:

a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;


b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou
proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de
seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; e
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o
meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
§ 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras
necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no
exercício do trabalho.
§ 2º Não é considerada agravação ou complicação de acidente do trabalho a lesão que,
resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha às consequências do
anterior.
§ 3º Considera-se como o dia do acidente, no caso de doença profissional ou doença do trabalho,
a DII laborativa para o exercício da atividade habitual ou o dia da segregação compulsória ou o
dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para esse efeito o que ocorrer primeiro.
§ 4º Se o acidente do trabalhador avulso ocorrer no trajeto do órgão gestor de mão-de-obra ou
sindicato para a residência, é indispensável para caracterização do acidente o registro de
comparecimento ao órgão gestor de mão-de-obra ou ao sindicato.
§ 5º Não se caracteriza como acidente de trabalho o acidente de trajeto sofrido pelo segurado
que, por interesse pessoal, tiver interrompido ou alterado o percurso habitual.
§ 6º Quando houver registro policial da ocorrência do acidente, será exigida a apresentação do
respectivo boletim.

Art. 349. A perícia médica do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da


incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o
agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da
incapacidade elencada na CID, em conformidade com o que dispuser o regulamento.

§ 1o A perícia médica do INSS deixará de aplicar o disposto neste artigo quando demonstrada a
inexistência do nexo de que trata o caput.
§ 2o A empresa poderá requerer a não aplicação do nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão
caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa ou do segurado, ao CRPS.

Art. 350. Para a identificação do nexo entre o trabalho e o agravo, que caracteriza o acidente do
trabalho, a perícia médica do INSS, se necessário, poderá ouvir testemunhas, efetuar pesquisa
ou realizar vistoria do local de trabalho ou solicitar o PPP diretamente ao empregador para o
esclarecimento dos fatos.

Art. 351. Os pedidos de reabertura de auxílio-doença decorrente de acidente de trabalho deverão


ser formulados mediante apresentação da CAT de reabertura, quando houver reinício de
tratamento ou afastamento por agravamento de lesão do acidente ou doença ocupacional que
gerar incapacidade laborativa, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 281.

§ 1º Se concedida reabertura de auxílio-doença acidentário, em razão de agravamento de


sequela decorrente de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho, com fixação
da DIB dentro de sessenta dias da cessação do benefício anterior, o novo pedido será indeferido
prorrogando o benefício anterior, descontando-se os dias trabalhados, quando for o caso.
§ 2º Na situação prevista no § 1º deste artigo, a DIB e a DIP serão fixadas observando o disposto
no § 1º do art. 281.
§ 3º Se ultrapassado o prazo estabelecido para o restabelecimento, poderá ser concedido novo
benefício, desde que na referida data comprove a qualidade de segurado, sendo obrigatório o
cadastramento da CAT de reabertura.
§ 4º Ao servidor de órgão público que tenha sido excluído do RGPS em razão da transformação
do regime de Previdência Social ou que tenha averbado período de vinculação ao RGPS por
CTC, não caberá reabertura do acidente ocorrido quando contribuinte do RGPS.

Art. 352. Quando do acidente resultar a morte imediata do segurado, deverá ser exigido:

I - o boletim de registro policial da ocorrência ou, se necessário, cópia do inquérito policial;


II - o laudo de exame cadavérico ou documento equivalente, se houver; e
III - a Certidão de Óbito.

Art. 353. Quando do requerimento da pensão, o reconhecimento técnico do nexo entre a causa
mortis e o acidente ou a doença, será realizado pela perícia médica, mediante análise
documental, nos casos de óbitos decorrentes de acidente do trabalho ou de doença ocupacional,
independente do segurado haver falecido em gozo de benefício acidentário, devendo ser
encaminhado àquele setor os seguintes documentos:
I - cópia da CAT;
II - Certidão de Óbito;
III - Laudo do Exame Cadavérico, se houver; e
IV - Boletim de Registro Policial, se houver.

Parágrafo único. Após a análise documental, a avaliação do local de trabalho ficará a critério da
perícia médica do INSS.

Art. 354. Caberá à Previdência Social cooperar na integração interinstitucional, avaliando os


dados estatísticos e repassando informações aos outros setores envolvidos na atenção à saúde
do trabalhador, como subsídios à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou
à Vigilância Sanitária do Sistema Único de Saúde - SUS.

Parágrafo único. Nos casos em que entender necessário, a perícia médica acionará os órgãos
citados no caput para que determinem a adoção por parte da empresa de medidas de proteção à
saúde do segurado, aplicando-se, no que couber, as disposições previstas no art. 251.

Subseção Única –
Da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT

Art. 355. O acidente de trabalho ocorrido deverá ser comunicado ao INSS por meio da CAT e
deve se referir às seguintes ocorrências:

I - CAT inicial: acidente do trabalho típico, trajeto, doença profissional, do trabalho ou óbito
imediato;
II - CAT de reabertura: afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou de
doença profissional ou do trabalho; ou
III - CAT de comunicação de óbito: falecimento decorrente de acidente ou doença profissional ou
do trabalho, após o registro da CAT inicial.

Art. 356. A CAT poderá ser registrada em uma das APS ou pela Internet, no sítio eletrônico
www.previdencia.gov.br.

§ 1º A CAT registrada pela Internet é válida para todos os fins perante o INSS.
§ 2° No ato do cadastramento da CAT por meio da Internet, o emissor deverá transcrever as
informações constantes no atestado médico para o respectivo campo da CAT, sendo obrigatória
a apresentação do atestado médico original por ocasião do requerimento de benefício e da
avaliação médico-pericial.
§ 3º A CAT registrada por meio da Internet deverá ser impressa, constar assinatura e carimbo de
identificação do emitente e médico assistente, a qual será apresentada pelo segurado ao médico
perito do INSS por ocasião da avaliação médico-pericial.

Art. 357. A CAT deverá ser preenchida com todos os dados informados nos seus respectivos
campos, em quatro vias, com a seguinte destinação:

I - primeira via: ao INSS;


II - segunda via: ao segurado ou dependente;
III - terceira via: ao sindicato dos trabalhadores; e
IV - quarta via: à empresa.

§ 1º Compete ao emitente da CAT a responsabilidade pelo envio das vias dessa Comunicação às
pessoas e às entidades indicadas nos incisos de I a IV do caput.
§ 2º O formulário da CAT poderá ser substituído por impresso da própria empresa, desde que
contenha todos os campos do modelo oficial do INSS.
§ 3º Para fins de cadastramento da CAT, caso o campo atestado médico do formulário desta não
esteja preenchido e assinado pelo médico assistente, deverá ser apresentado atestado médico
original, desde que nele conste a devida descrição do atendimento realizado ao acidentado do
trabalho, inclusive o diagnóstico com o CID, e o período provável para o tratamento, contendo
assinatura, o número do Conselho Regional de Medicina, data e carimbo do profissional médico,
seja particular, de convênio ou do SUS.
§ 4º Na CAT de reabertura de acidente do trabalho, deverão constar as mesmas informações da
época do acidente, exceto quanto ao afastamento, último dia trabalhado, atestado médico e data
da emissão, que serão relativos à data da reabertura.
§ 5º Não serão consideradas CAT de reabertura para as situações de simples assistência médica
ou de afastamento com menos de quinze dias consecutivos.
§ 6º O óbito decorrente de acidente ou de doença profissional ou do trabalho, ocorrido após a
emissão da CAT inicial ou de reabertura, será comunicado ao INSS, por CAT de comunicação de
óbito, constando a data do óbito e os dados relativos ao acidente inicial.

Art. 358. São responsáveis pelo preenchimento e encaminhamento da CAT:

I - no caso de segurado empregado, a empresa empregadora;


II - para o segurado especial, o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical da
categoria, o médico assistente ou qualquer autoridade pública;
III - no caso do trabalhador avulso, a empresa tomadora de serviço e, na falta dela, o sindicato da
categoria ou o órgão gestor de mão-de-obra; e
IV - no caso de segurado desempregado, nas situações em que a doença profissional ou do
trabalho manifestou-se ou foi diagnosticada após a demissão, as pessoas ou as entidades
constantes do § 1º do art. 359.

§ 1º No caso do segurado empregado e trabalhador avulso exercerem atividades concomitantes


e vierem a sofrer acidente de trajeto entre uma e outra empresa na qual trabalhe, será obrigatória
a emissão da CAT pelas duas empresas.
§ 2º É considerado como agravamento do acidente aquele sofrido pelo acidentado quando estiver
sob a responsabilidade da Reabilitação Profissional, neste caso, caberá ao técnico da
Reabilitação Profissional comunicar à perícia médica o ocorrido.

Art. 359. A empresa deverá comunicar o acidente ocorrido com o segurado empregado, exceto o
doméstico, e o trabalhador avulso até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de
morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa aplicada e cobrada na forma do
art. 286 do RPS.

§ 1º Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado,


seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer
autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo previsto no caput.
§ 2º Para efeito do disposto no § 1º deste artigo, consideram-se autoridades públicas
reconhecidas para tal finalidade os magistrados em geral, os membros do Ministério Público e
dos Serviços Jurídicos da União e dos estados, os comandantes de unidades militares do
Exército, da Marinha, da Aeronáutica e das Forças Auxiliares (Corpo de Bombeiros e Polícia
Militar), prefeitos, delegados de polícia, diretores de hospitais e de asilos oficiais e servidores da
administração direta e indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, quando
investidos de função.
§ 3º A CAT entregue fora do prazo estabelecido no caput e anteriormente ao início de qualquer
procedimento administrativo ou de medida de fiscalização, exclui a multa prevista no caput.
§ 4º A CAT formalizada nos termos do § 1º deste artigo, não exclui a multa prevista no caput.

Art. 360. As CAT relativas ao acidente do trabalho ou à doença do trabalho ou à doença


profissional ocorridos com o aposentado que permaneceu na atividade como empregado ou a ela
retornou, deverão ser registradas e encerradas, observado o disposto no art. 173 do RPS.

Parágrafo único. O segurado aposentado deverá ser cientificado do encerramento da CAT e


orientado quanto ao direito à Reabilitação Profissional, desde que atendidos os requisitos legais,
em face do disposto no § 2º do art. 18 da Lei nº 8.213, de 1991.

Seção VI –
Da Contagem Recíproca de Tempo de Contribuição

Art. 361. Para efeito de contagem recíproca, hipótese em que os diferentes sistemas de
Previdência Social compensar-se-ão financeiramente, é assegurado:
I - o cômputo do tempo de contribuição na administração pública, para fins de concessão de
benefícios previstos no RGPS, inclusive de aposentadoria em decorrência de tratado, convenção
ou acordo internacional; e
II - para fins de emissão de CTC, pelo INSS, para utilização no serviço público, o cômputo do
tempo de contribuição na atividade privada, rural e urbana, observada a disciplina prevista na
Subseção I desta Seção.

§ 1º Para os fins deste artigo, é vedada a conversão de tempo de serviço exercido em atividade
sujeita a condições especiais, nos termos dos arts. 66 e 70 do RPS, em tempo de contribuição
comum, bem como a contagem de qualquer tempo de serviço fictício.
§ 2º Admite-se a aplicação da contagem recíproca de tempo de contribuição no âmbito dos
tratados, convenções ou acordos internacionais de Previdência Social.
§ 3º É permitida a emissão de CTC para períodos de contribuição posteriores à data da
aposentadoria no RGPS.
§ 4º Para efeito de contagem recíproca, o período em que o segurado contribuinte individual e o
facultativo tiverem contribuído na forma do art. 199-A do RPS, só será computado se forem
complementadas as contribuições na forma do § 1º do citado artigo.

Art. 362. O segurado terá direito de computar, para fins de concessão dos benefícios do RGPS, o
tempo de contribuição na administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

Parágrafo único. Poderá ser contado o tempo de contribuição na administração pública direta,
autárquica e fundacional dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que estes
assegurem aos seus servidores, mediante legislação própria, a contagem de tempo de
contribuição em atividade vinculada ao RGPS.

Art. 363. O tempo de contribuição de que trata esta seção será contado de acordo com a
legislação pertinente, observadas as seguintes normas:
I
I - não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais;
II - é vedada a contagem de tempo de contribuição no serviço público com o de contribuição na
atividade privada, quando concomitantes;
III - não será contado por um regime o tempo de contribuição utilizado para concessão de
aposentadoria por outro regime;
IV - o tempo de serviço anterior ou posterior à obrigatoriedade de filiação à Previdência Social só
será contado mediante indenização da contribuição correspondente ao período respectivo, na
forma do art. 61; e
V - o tempo de contribuição do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro de
1991 será computado, desde que indenizado o período respectivo, na forma disciplinada no art.
61.

Subseção I –
Da Certidão de Tempo de Contribuição - CTC

Art. 364. A CTC emitida a partir de 16 de maio de 2008, data da publicação da Portaria MPS nº
154, de 15 de maio de 2008, norma que disciplina procedimentos sobre a emissão de CTC pelos
RPPS, somente poderá ser aceita para fins de contagem recíproca, desde que emitida na forma
do Anexo XXX.

Parágrafo único. A certidão de que trata o caput, será acompanhada de relação dos valores das
remunerações a partir da competência julho de 1994, por competência, que serão utilizados para
fins de cálculo dos proventos da aposentadoria, conforme modelo constante no Anexo XXXI.
Art. 365. A CTC relativa ao militar, tanto o integrante da Força Armada quanto o militar dos
Estados e do Distrito Federal, por ter regras constitucionais previdenciárias diferenciadas do
servidor titular de cargo efetivo, não se submete às normas definidas na Portaria MPS nº 154, de
15 de maio de 2008.

Art. 366. Para efeito de contagem recíproca, o tempo de contribuição para RPPS ou para RGPS,
no que couber, deverá ser provado com certidão fornecida:
I - pela unidade gestora do RPPS ou pelo setor competente da administração federal, estadual,
do Distrito Federal e municipal, suas Autarquias e Fundações, desde que devidamente
homologada pela unidade gestora do regime próprio, relativamente ao tempo de contribuição
para o respectivo RPPS; ou
II - pelo setor competente do INSS, relativamente ao tempo de contribuição para o RGPS.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a CTC deverá ser emitida, sem rasuras, constando,
obrigatoriamente:

I - órgão expedidor;
II - nome do servidor, número de matrícula, número do documento de identidade (RG), CPF,
sexo, data de nascimento, filiação, número do PIS ou número do PASEP, e, quando for o caso,
cargo efetivo, lotação, data de admissão e data de exoneração ou demissão;
III - período de contribuição, de data a data, compreendido na certidão;
IV - fonte de informação;
V - discriminação da frequência durante o período abrangido pela certidão, indicadas as várias
alterações, tais como faltas, licenças, suspensões e outras ocorrências;
VI - soma do tempo líquido;
VII - declaração expressa do servidor responsável pela certidão, indicando o tempo líquido de
efetiva contribuição em dias, ou anos, meses e dias;
VIII - assinatura do responsável pela certidão e do dirigente do órgão expedidor e, no caso de ser
emitida por outro setor da administração do ente federativo, homologação da unidade gestora do
RPPS;
IX - indicação da lei que assegure, aos servidores do Estado, do Distrito Federal ou do Município,
aposentadorias por invalidez, idade, tempo de contribuição e compulsória, e pensão por morte,
com aproveitamento de tempo de contribuição prestado em atividade vinculada ao RGPS; e
X - documento anexo contendo informação dos valores das remunerações de contribuição, por
competência, a serem utilizados no cálculo dos proventos da aposentadoria.

§ 2º A lei referida no inciso IX do § 1º deste artigo é a lei de competência legislativa do ente


federativo, seja Estado, Distrito Federal ou Município, conforme entendimento do parágrafo único
do art. 126 do RPS.
§ 3º O tempo de serviço considerado para efeito de aposentadoria por lei e cumprido até 15 de
dezembro de 1998, véspera da vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 1998, será contado
como tempo de contribuição.
§ 4º É vedada a contagem de tempo de contribuição de atividade privada com a do serviço
público ou de mais de uma atividade no serviço público, quando concomitantes, ressalvados os
casos de acumulação de cargos ou empregos públicos previstos nas alíneas “a” a “c”do inciso
XVI do art. 37 e no inciso III do art. 38, ambos da Constituição Federal.

Art. 367. A CTC será única e emitida constando o período integral de contribuição ao RGPS, as
remunerações a partir de 1º de julho de 1994, e o órgão de lotação que se destina, em duas vias,
das quais a primeira via será fornecida ao interessado, mediante recibo passado na segunda via,
implicando sua concordância quanto ao tempo certificado.

§ 1º Para efeito do disposto no caput, a pedido do interessado, a CTC poderá ser emitida para
períodos fracionados, o qual deverá indicar os períodos que deseja aproveitar no órgão de
vinculação, observando que o fracionamento poderá corresponder à totalidade do vínculo
empregatício ou apenas parte dele.
§ 2º Entende-se por período a ser aproveitado, o tempo de contribuição indicado pelo interessado
para utilização junto ao RPPS ao qual estiver vinculado.

Art. 368. Será permitida a emissão de CTC pelo INSS, na forma do artigo 364, ao segurado que
exercer cargos constitucionalmente acumuláveis na administração pública federal, estadual,
distrital ou municipal, conforme previsto nas alíneas “a” a “c” do inciso XVI do art. 37 da
Constituição Federal, com destinação do tempo de contribuição para, no máximo, dois órgãos
distintos.

§ 1º Serão informados no campo “observações” da CTC, os períodos a serem aproveitados em


cada órgão, conforme indicação do requerente.
§ 2º A CTC deverá ser expedida em três vias, das quais a primeira e a segunda serão fornecidas
ao interessado, mediante recibo passado na terceira via.

Art. 369. Para a expedição da CTC, não será exigido que o segurado se desvincule de suas
atividades abrangidas pelo RGPS.

Art. 370. Será permitida a emissão de CTC, pelo INSS, para os períodos em que os servidores
públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios estiveram vinculados ao
RGPS, somente se, por ocasião de transformação para RPPS, esse tempo não tiver sido
averbado automaticamente pelo respectivo órgão.

§ 1º O ente federativo deverá certificar todos os períodos vinculados ao RGPS, prestados pelo
servidor ao próprio ente e que tenham sido averbados automaticamente, observado o disposto no
§ 2º do art. 10 do Decreto nº 3.112, de 6 de julho de 1999, mesmo que a emissão seja posterior
ao início do benefício naquele órgão.
§ 2º O tempo de atividade autônoma com filiação à antiga Previdência Social Urbana, do atual
RGPS, exercido de forma concomitante ao período de emprego público celetista, com filiação à
mesma Previdência Social Urbana, objeto de averbação perante o Regime Jurídico Único - RJU,
conforme determinação do art. 247 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, somente poderá
ser computado para efeito de aposentadoria uma única vez, independentemente do regime
instituidor do benefício.
§ 3º Excepcionalmente, em relação às hipóteses constitucionais e legais de acumulação de
atividades no serviço público e na iniciativa privada, quando uma das ocupações estiver
enquadrada nos termos do art. 247 da Lei nº 8.112, de 1990, todavia, for verificada a subsistência
dos diversos vínculos previdenciários até a época do requerimento do benefício, admite-se a
possibilidade do trabalhador exercer a opção pelo regime previdenciário em que esse tempo
será, uma única vez, utilizado para fins de aposentadoria, desde que estejam preenchidos todos
os requisitos para a concessão do benefício de acordo com as regras do regime instituidor.
§ 4º Admite-se a utilização, no âmbito de um sistema de Previdência Social, do tempo de
contribuição que ainda não tenha sido efetivamente aproveitado para obtenção de aposentadoria
em outro, na conformidade do inciso III, art. 96 da Lei nº 8.213, de 1991.
§ 5º Observado o disposto no § 4º deste artigo, em hipótese alguma será emitida CTC para
períodos de contribuição que tenham sido utilizados para a concessão de qualquer aposentadoria
no RGPS.

Art. 371. A partir de 25 de setembro de 1999, data da publicação da MP nº 1.891-8, de 24 de


setembro de 1999, e reedições posteriores, o tempo prestado na administração pública
certificado por meio de CTC, será considerado, para todos os fins, ao segurado inscrito no
RGPS.

Art. 372. É permitida a aplicação da contagem recíproca de tempo de contribuição no âmbito dos
acordos internacionais de Previdência Social, somente quando neles prevista.

Art. 373. Observado o disposto no § 1º do art. 128 do RPS, e com exceção das situações
elencadas no artigo seguinte, a CTC deverá ser emitida somente para os períodos de efetiva
contribuição para o RGPS, devendo ser desconsiderados aqueles para os quais não houver
contribuição.

Parágrafo único. No caso de atividades concomitantes, quando o segurado estiver em débito em


uma delas, não será devida a emissão da CTC para o período que abranger o débito, em
nenhuma das atividades, ainda que uma esteja regular.

Art. 374. Observado o disposto no art. 373, mesmo na ausência de prova do efetivo recolhimento
das contribuições previdenciárias, poderão ser certificados os períodos:

I - de empregado e trabalhador avulso, tendo em vista a presunção do recolhimento das


contribuições;
II - de contribuinte individual prestador de serviço, a partir da competência abril de 2003, na forma
prevista na Lei nº 10.666, de 2003, tendo em vista a presunção das contribuições descontadas
pela empresa tomadora dos serviços;
III - de benefício por incapacidade referido nos incisos XVIII e XIX do art. 78;
IV - de gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez entre 1º de junho de 1973 a 30 de
junho de 1975, conforme o inciso II do art. 155, vez que houve desconto incidente no benefício;
V - de contribuição anterior ou posterior à filiação obrigatória à Previdência Social, desde que
indenizado na forma dos arts. 122 e 124 do RPS, conforme o inciso IV do art. 127 do mesmo
diploma legal; e
VI - de atividade rural anterior à competência novembro de 1991, desde que comprovado o
recolhimento ou indenizado o período, conforme disposições do inciso II do art. 125, inciso V do
art. 127 e § 3º do art. 128 do RPS.

§ 1º Todos os períodos de atividade rural, constantes de CTC emitidas a partir de 14 de outubro


de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, convalidada pela Lei nº 9.528, de 1997,
que exigiu a contribuição para esse fim, devem ter sido objeto de recolhimento de contribuições
ou de indenização correspondente, devendo ser revistas as respectivas certidões emitidas em
desacordo com o disposto neste parágrafo, ou seja, cujo período não tenha sido objeto de
contribuição ou de indenização, observado o disposto nos arts. 380 a 382.
§ 2º Caso haja solicitação de ratificação, de retificação ou de qualquer outra informação em
relação às CTC que foram emitidas com período de atividade rural até 14 de outubro de 1996, na
forma do inciso V do art. 96 da Lei nº 8.213, de 1991 em sua redação original e inciso V do art.
200 do Decreto nº 611, de 1992, deverá ser observado o § 3º deste artigo, sendo que em caso de
revisão ou emissão de segunda via desta certidão caberá observância ao contido nos arts. 380 a
382, podendo ser indenizado o período de atividade rural conforme o § 4º deste artigo.
§ 3º Toda e qualquer solicitação procedente de órgãos da administração pública de
ratificação/retificação de CTC, além de informar sobre a legalidade/regularidade da expedição do
documento, com indicação da legislação vigente à época, deverá expressamente informar se
houve o recolhimento das contribuições respectivas, mesmo que em data posterior ao período de
exercício das atividades.
§ 4º A base de cálculo para a incidência da contribuição previdenciária para fins de indenização
necessária à contagem recíproca do tempo de serviço/contribuição, no caso previsto no § 3º
deste artigo, será o valor do provento recebido como aposentado na data do requerimento da
indenização.

Art. 375. O período de trabalho exercido sob o Regime Especial de que trata o parágrafo único do
art. 3º da Lei nº 3.807, de 1960, não será passível de CTC no RGPS, considerando que não
atende o disposto no art. 126 do RPS.

Art. 376. No caso de emissão de CTC com conversão de tempo de serviço exercido em atividade
sujeita a condições especiais, observar-se-á:

I - as certidões emitidas no período de 14 de maio de 1992 a 26 de março de 1997, na vigência


do Parecer CJ/MPS nº 27, de 18 de maio de 1992, com conversão de período de atividade
especial, continuam válidas; e
II - ressalvadas as hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º deste artigo, não será emitida CTC com
conversão de tempo de serviço exercido em atividade sujeita a condições especiais, nos termos
dos arts. 66 e 70 do RPS, em tempo de contribuição comum, bem como a contagem de qualquer
tempo de serviço fictício, conforme o Parecer CJ/MPAS nº 846, de 26 de março de 1997 e o art.
125 do RPS.

§ 1º Será permitida, por força do Parecer MPS/CJ nº 46, de 16 de maio de 2006, a emissão de
CTC com conversão de período trabalhado exercido sob condições especiais no serviço público
federal, referente ao contrato que teve o regime de previdência alterado de RGPS para RPPS,
independentemente se na data da mudança de regime estava em atividade no serviço público,
cabendo à linha de recursos humanos de cada órgão toda a operacionalização para a
implementação do reconhecimento do tempo de serviço.
§ 2º Aplicam-se as orientações contidas no Parecer CJ/MPS nº 46, de 2006, extensivamente aos
servidores públicos municipais, estaduais e distritais, considerando-se instituído o regime próprio
destes servidores a partir da vigência da lei que institui o RPPS em cada ente federativo
correspondente, cabendo a emissão da CTC ser realizada pelas APS.
§ 3º Excluindo-se a hipótese de atividade exercida em condições especiais previstas nos §§ 1º e
2º deste artigo, é vedada a contagem de tempo de contribuição fictício, entendendo-se como tal
todo aquele considerado em lei anterior como tempo de serviço, público ou privado, computado
para fins de concessão de aposentadoria sem que haja, por parte do servidor ou segurado,
cumulativamente, a prestação de serviço e a correspondente contribuição social.
Art. 377. Observado o disposto no art. 376, quando for solicitada CTC com conversão do tempo
de serviço prestado em condições perigosas ou insalubres, o servidor deverá providenciar a
análise do mérito da atividade cujo reconhecimento é pretendido como atividade especial e deixar
registrado no processo se o enquadramento seria devido ou não, ainda que a CTC não seja
emitida com a conversão na forma do inciso I do art. 96 da Lei nº 8.213, de 1991.

Art. 378. Se o segurado estiver em gozo de abono de permanência em serviço, auxílio-acidente e


auxílio-suplementar e requerer CTC referente ao período de filiação ao RGPS para efeito de
aposentadoria junto ao RPPS, poderá ser atendido em sua pretensão, porém o benefício será
encerrado na data da emissão da respectiva certidão.

Parágrafo único. É permitida a emissão de CTC para períodos de contribuição posteriores à data
da aposentadoria no RGPS, desde que tais contribuições não tenham sido restituídas ao
segurado em forma de pecúlio.

Art. 379. O órgão concessor de benefício com contagem recíproca deverá emitir oficio ao órgão
público emitente da CTC, para que este proceda às anotações nos registros funcionais e/ou na
segunda via da certidão ou efetue os registros cabíveis, conforme o disposto no art. 131 do RPS.

Subseção II -
Da Revisão de Certidão de Tempo de Contribuição

Art. 380. A CTC que não tiver sido utilizada para fins de averbação no RPPS ou, uma vez
averbada, o tempo certificado, comprovadamente não tiver sido utilizado para obtenção de
aposentadoria ou vantagem no RPPS, será revista, a qualquer tempo, a pedido do interessado,
inclusive para incluir novos períodos ou para fracionamento, mediante a apresentação dos
seguintes documentos:

I - solicitação do cancelamento da certidão emitida;


II - certidão original; e
III - declaração emitida pelo órgão de lotação do interessado, contendo informações sobre a
utilização ou não dos períodos certificados pelo INSS, e para quais fins foram utilizados.

§ 1º Não serão consideradas como vantagens no RPPS as verbas de anuênio, quinquênio,


abono de permanência em serviço ou outras espécies de remuneração, pagas pelo ente público,
considerando que são parcelas de natureza remuneratória e que não interferem no cômputo do
tempo de contribuição e nem alteram o período certificado.
§ 2º Em caso de impossibilidade de devolução pelo órgão de RPPS, caberá ao emissor
encaminhar a nova CTC com ofício esclarecedor, cancelando os efeitos da anteriormente
emitida.
§ 3º Os períodos de trabalho constantes na CTC, serão analisados de acordo com as regras
vigentes, na data do pedido, para reformulação, manutenção ou exclusão, e consequente
cobrança das contribuições devidas, se for o caso.

Art. 381. Observado o disposto no § 3º do art. 380, para o requerimento da segunda via da CTC,
deverá ser juntada ao processo, além de justificativa por parte do interessado, os documentos
constantes nos incisos I e III do caput do respectivo artigo.

Art. 382. Caberá revisão da CTC de ofício, observado o prazo decadencial, em caso de erro
material e desde que tal revisão não importe em dar à certidão destinação diversa da que lhe foi
dada originariamente, mediante informação do ente federativo quanto à possibilidade ou não da
devolução da original, e na impossibilidade, será adotado o procedimento contido no § 2º do art.
380.

Seção VII –
Dos Serviços

Subseção I –
Do Serviço Social
Art. 383. As ações profissionais do Serviço Social do INSS fundamentam-se no art. 88 da Lei nº
8.213, de 1991, no art. 161 do RPS e na Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social da
Previdência Social publicada em 1994 e objetivam esclarecer ao usuário os seus direitos sociais
e os meios de exercê-los, estabelecendo, de forma conjunta, o processo de superação das
questões previdenciárias, tanto no âmbito interno quanto no da dinâmica da sociedade.

Parágrafo único. Os ocupantes do cargo efetivo de Assistente Social, além das unidades de
exercício previstas na Portaria MPAS nº 2.721, de 29 de fevereiro de 2000, desempenharão
atividades de apoio nos Comitês Regionais do Programa de Educação Previdenciária conforme
Portaria Ministerial.

Art. 384. O Serviço Social executará ações profissionais em articulação com outras áreas do
INSS, com organizações da sociedade civil que favoreçam o acesso da população aos benefícios
e aos serviços do RGPS, e com organizações que favoreçam a participação na implementação
da política previdenciária, com base nas demandas locais e nas diretrizes estabelecidas pela
Diretoria de Benefícios.

Art. 385. Os recursos técnicos utilizados pelo Assistente Social são, entre outros, o parecer
social, a pesquisa social, o cadastro das organizações da sociedade e a avaliação social da
pessoa com deficiência aos requerentes do Benefício de Prestação Continuada - BPC/LOAS,
estabelecida pelo Decreto 6.214, de 26 de dezembro de 2007.

§ 1º O Parecer Social consiste no pronunciamento profissional do Assistente Social, com base no


estudo de determinada situação, podendo ser emitido na fase de concessão, manutenção,
recurso de benefícios ou para embasar decisão médico-pericial, por solicitação do setor
respectivo ou por iniciativa do próprio Assistente Social, observado que:

I - a elaboração do Parecer Social pautar-se-á em estudo social, de caráter sigiloso, constante de


prontuário do Serviço Social;
II - a escolha do instrumento a ser utilizado para elaboração do parecer (visitas, entrevistas
colaterais ou outros) é de responsabilidade do assistente social;
III - o parecer social não se constituirá em instrumento de constatação de veracidade de provas
ou das informações prestadas pelo usuário;
IV - nas intercorrências sociais que interfiram na origem, na evolução e no agravamento de
patologias, o parecer social objetivará subsidiar decisão médico-pericial; e
V - deverá ser apresentado aos setores solicitantes por formulário específico denominado
Parecer Social, conforme Anexo II.

§ 2º A pesquisa social constitui-se recurso técnico fundamental para a realimentação do saber e


do fazer profissional, voltado para a busca do conhecimento crítico e interpretativo da realidade,
favorecendo a identificação e a melhor caracterização das demandas dirigidas ao INSS e do
perfil sócio-econômico cultural dos beneficiários como recursos para a qualificação dos serviços
prestados.
§ 3º O Cadastro das Organizações da Sociedade constitui instrumento que facilita a necessária
articulação para o desenvolvimento do trabalho social e atendimento aos usuários da Previdência
Social. Para proceder à identificação dos recursos sociais, o Assistente Social utilizará a Ficha de
Cadastramento – FC, Anexo III.
§ 4º A avaliação social, em conjunto com a avaliação médica da pessoa com deficiência, consiste
num instrumento destinado à caracterização da deficiência e do grau de incapacidade, e
considerará os fatores ambientais, sociais, pessoais, a limitação do desempenho de atividades e
a restrição da participação social dos requerentes do Benefício de Prestação Continuada da
pessoa portadora de deficiência.
§ 5º Para assegurar o efetivo atendimento aos beneficiários poderão ser utilizados mecanismos
de intervenção técnica, ajuda material, recursos sociais, intercâmbio com empresas, inclusive
mediante celebração de convênios, acordos ou contratos, ou pesquisa social.
§ 6º O Serviço Social terá como diretriz a participação do beneficiário na implementação e
fortalecimento da política previdenciária, em articulação com associações e entidades de classes.
§ 7º O Serviço Social prestará assessoramento técnico aos Estados, Distrito Federal e Municípios
na elaboração de suas respectivas propostas de trabalho relacionadas com a Previdência Social.

Subseção II –
Da Habilitação e Reabilitação Profissional
Art. 386. Serão encaminhados para o Programa de Reabilitação Profissional, por ordem de
prioridade:

I - o segurado em gozo de auxílio-doença, acidentário ou previdenciário;


II - o segurado sem carência para a concessão de auxílio-doença previdenciário, portador de
incapacidade;
III - o segurado em gozo de aposentadoria por invalidez;
IV - o segurado em gozo de aposentadoria especial, por tempo de contribuição ou idade que, em
atividade laborativa, tenha reduzida sua capacidade funcional em decorrência de doença ou
acidente de qualquer natureza ou causa;
V - o dependente pensionista inválido;
VI - o dependente maior de dezesseis anos, portador de deficiência; e
VII - as Pessoas com Deficiência - PcD, ainda que sem vínculo com a Previdência Social.

Art. 387. É obrigatório o atendimento pela Reabilitação Profissional aos beneficiários descritos
nos incisos I, II, III e IV do art. 386, ficando condicionado às possibilidades administrativas,
técnicas, financeiras e às características locais, o atendimento aos beneficiários relacionados aos
incisos V, VI e VII do mesmo artigo.

§ 1º As PcD, sem vínculo com a Previdência Social, serão atendidas mediante convênios de
cooperação técnico-financeira firmados entre o INSS, por meio das Gerências-Executivas e as
instituições e associações de assistência às PcD.
§ 2º O encaminhamento das pessoas com deficiência tem por finalidade:

I - avaliar o potencial laborativo; e


II - homologar e certificar o processo de habilitação e reabilitação profissional realizado na
comunidade.

§ 3º A capacitação e a qualificação profissional das pessoas com deficiência sem vínculo com a
Previdência Social deverão ser promovidas e custeadas pelas instituições/entidades
convenentes.

Art. 388. O atendimento aos beneficiários passíveis de reabilitação profissional deverá ser
descentralizado e funcionar preferencialmente nas APS, conduzido por equipes técnicas
constituídas por peritos médicos e por servidores de nível superior com atribuições de execução
das funções básicas do processo de:

I - avaliação do potencial laborativo;


II - orientação e acompanhamento do programa profissional;
III - articulação com a comunidade, inclusive mediante celebração de convênio para reabilitação
física, restrita a segurados que cumpriram os pressupostos de elegibilidade ao Programa de
Reabilitação Profissional, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; e
IV - acompanhamento e pesquisa de fixação no mercado de trabalho.

Parágrafo único. Os encaminhamentos que motivarem deslocamento de beneficiário para


atendimento na Reabilitação Profissional devem ser norteados pela verificação da menor
distância de localidade de domicílio e reduzidos ao estritamente necessário, estando garantido o
auxílio para Programa de Reabilitação Profissional fora do domicílio.

Art. 389. Quando indispensáveis ao desenvolvimento do programa de Reabilitação Profissional, o


INSS fornecerá aos beneficiários os seguintes recursos materiais:

I - órteses: que são aparelhos para correção ou complementação de funcionalidade;


II - próteses: que são aparelhos para substituição de membros ou parte destes;
III - auxílio-transporte urbano, intermunicipal e interestadual: que consiste no pagamento de
despesas com o deslocamento do beneficiário de seu domicílio para atendimento na APS e para
avaliações, cursos e/ou treinamentos em empresas e/ou instituições na comunidade;
IV - auxílio-alimentação: que consiste no pagamento de despesas referentes aos gastos com
alimentação (almoço ou jantar) aos beneficiários em programa profissional com duração de oito
horas;
V - diárias: que serão concedidas conforme o art. 171 do RPS;
VI - implemento profissional: que consiste no conjunto de materiais indispensáveis para o
desenvolvimento da formação ou do treinamento profissional, compreendendo material didático,
uniforme, instrumentos e equipamentos técnicos, inclusive os de proteção individual (EPI); e
VII - instrumento de trabalho: composto de um conjunto de materiais imprescindíveis ao exercício
de uma atividade laborativa, de acordo com o Programa de Habilitação/Reabilitação Profissional
desenvolvido.

§ 1º São considerados como equipamentos necessários à Habilitação e à Reabilitação


Profissional, previstos no § 2º do art. 137 do RPS, desde que constatada a sua necessidade pela
equipe de reabilitação, o implemento profissional e o instrumento de trabalho.
§ 2º Não terão direito à concessão dos recursos materiais de que trata o caput desse artigo os
encaminhamentos decorrentes da celebração de convênios de cooperação técnico- financeira.

Art. 390. Nos casos de solicitação de novo benefício por segurado que já tenha se submetido ao
Programa de Reabilitação Profissional, o perito médico deverá rever o processo anteriormente
desenvolvido, antes de indicar novo encaminhamento à Reabilitação Profissional.

Art. 391. Para o atendimento ao beneficiário da Previdência Social poderão ser firmados
convênios de cooperação técnico-financeira no âmbito da Reabilitação Profissional, com
entidades públicas ou privadas de comprovada idoneidade financeira e técnica, conforme
previsto no art. 317 do RPS, nas seguintes modalidades:

I - atendimento e/ou avaliação nas áreas de fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia e


fonoaudiologia;
II - atendimento, preparação e treinamento para uso de prótese;
III - melhoria da escolaridade, com alfabetização e elevação do grau de escolaridade;
IV - avaliação e treinamento profissional;
V - capacitação e profissionalização com vistas ao reingresso no mercado de trabalho;
VI - desenvolvimento de cursos profissionalizantes;
VII - disponibilização de áreas e equipamentos para instituições/entidades/órgãos com
atendimento prioritário à clientela da Reabilitação Profissional;
VIII - estágios curriculares e extracurriculares para alunos em graduação;
IX - fiscalização do cumprimento da reserva de vagas;
X - homologação do processo de (re)habilitação de pessoas com deficiência não vinculadas ao
RGPS; e
XI - homologação de readaptação/reabilitação realizada por empresas dos segurados que se
encontram incapazes para o trabalho.

SÚMÁRIO
CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES
DIVERSAS RELATIVAS ÀS
PRESTAÇÕES

CAPÍTULO VI – DOS BENEFÍCIOS DE


LEGISLAÇÃO ESPECIAL E
EXTINTOS

CAPÍTULO VII – DO PROCESSO


ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO

CAPÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES


FINAIS
 

 
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES DIVERSAS RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕES

Seção I
Da Procuração

Art. 392. Procuração é o instrumento de mandato em que alguém recebe de outrem poderes
para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses.

Art. 393. O instrumento de mandato poderá ser público ou particular, ressalvada a hipótese de
outorgante ou outorgado não-alfabetizados, em que se impõe a forma pública, atendendo-se ao
interesse público e ao interesse do próprio beneficiário.

Art. 394. O instrumento de mandato poderá ser outorgado a qualquer pessoa, advogado ou não.

Art. 395. Todas as pessoas capazes, no gozo dos direitos civis, são aptas para outorgar ou
receber mandato, excetuando-se:

I - os incapazes para os atos da vida civil, ressalvado o menor entre dezesseis e dezoito anos
não emancipado, que poderá ser apenas outorgado, conforme o inciso II do art. 160 do RPS e o
art. 666 da Lei nº 10.406, de 2002; e
II - os servidores públicos civis e os militares em atividade, que somente poderão representar
parentes até o segundo grau, sendo que tratando de parentes de segundo grau, a representação
está limitada a um beneficiário e de parentes de primeiro grau, será permitida a representação
múltipla.

§ 1º Para fins de recebimento de benefício, somente será aceita a constituição de procurador


com mais de uma procuração ou procurações coletivas, nos casos de representantes
credenciados de leprosários, sanatórios, asilos e outros estabelecimentos congêneres ou nos
casos de parentes de primeiro grau.
§ 2º Entenda-se como parentes em primeiro grau os pais e os filhos, e como parentes em
segundo grau os netos, os avós e os irmãos.

Art. 396. É permitido o substabelecimento dos poderes referidos na procuração, a qualquer


pessoa, advogado ou não, desde que o poder para substabelecer conste expressamente no
instrumento de procuração originário.

Art. 397. Nos instrumentos de mandato público ou particular deverão constar os seguintes dados
do outorgante e do outorgado, conforme modelo de procuração do Anexo IV:

I - identificação e qualificação do outorgante e do outorgado;


II - endereço completo;
III - objetivo da outorga;
IV - designação e a extensão dos poderes;
V - data e indicação da localidade de sua emissão; e
VI - indicação do período de ausência, e o nome do país de destino, caso se trate de viagem ao
exterior.

§ 1º Toda e qualquer procuração passada no exterior só terá efeito no INSS depois de


autenticada pelo Ministério de Relações Exteriores ou consulados, exceto as oriundas da França,
conforme Decreto nº 3.598, de 12 de setembro de 2000.
§ 2º O instrumento de mandato em idioma estrangeiro será acompanhado da respectiva tradução
por tradutor público juramentado, após legalização do documento original pela autoridade
consular brasileira, exceto as oriundas da França, conforme Decreto nº 3.598, de 12 de setembro
de 2000.
§ 3º Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver
dúvida de autenticidade do instrumento.
Art. 398. O original da procuração deve ser apresentado no início do atendimento, cadastrado no
Sistema Informatizado de Controle de Procuradores e anexado aos autos, acompanhado dos
seguintes documentos:

I - para o procurador advogado: carteira da OAB e CPF; e


II - para os demais procuradores: documento de identificação e CPF.

Art. 399. No ato do requerimento do beneficio de titular ou beneficiário portador de doença


mental, não será exigida a apresentação do Termo de Curatela, ressaltando-se que a falta da
apresentação desta não impedirá a concessão de qualquer benefício do RGPS, desde que
apresentado termo de compromisso firmado no ato do requerimento.

§ 1º Observado o disposto nos §§ 1º e 9º do art. 406 para fins de recebimento de pagamento,


caso seja alegado que o beneficiário não possui condições de gerir o recebimento do benefício, o
servidor deverá orientar:

I - a constituição de procurador conforme dispõe o art. 156 do RPS, na hipótese de o beneficiário


possuir discernimento para a constituição de mandatário na forma dos incisos II e III do art. 3º e
art. 654 do Código Civil; ou
II - na impossibilidade de constituição de procurador, a família deve ser orientada sobre a
possibilidade de interdição parcial ou total do beneficiário, conforme o disposto nos arts. 1.767 e
1.772 do Código Civil.

§ 2º Na situação do caput, deverá ser exigida pela APS uma declaração da pessoa que se
apresenta no INSS, alegando a situação vivida pelo beneficiário.

Art. 400. Para fins de recebimento de benefício, o titular poderá se fazer representar por
procurador somente nos casos de ausência, moléstia contagiosa ou impossibilidade de
locomoção, cujo mandato não terá prazo superior a doze meses, podendo ser renovado ou
revalidado, observado o previsto no art. 109 da Lei nº 8.213, de 1991 e no art. 156 do RPS.
Parágrafo único. A constituição de procurador deverá ser realizada pelo outorgante ou outorgado,
mediante apresentação do instrumento de mandato, e cadastrada em sistema próprio,
observando que:

I - nos casos da outorga motivada por moléstia contagiosa ou doença que impossibilite a
locomoção, a comprovação será feita mediante apresentação de atestado médico;
II - nos casos de impossibilidade de locomoção por privação da liberdade a comprovação será
feita mediante apresentação de atestado do recolhimento à prisão, emitido por autoridade
competente.

Art. 401. Quando não for possível o deslocamento do titular do benefício e houver dúvidas quanto
ao atestado médico ou atestado de recolhimento à prisão, poderá ser realizada Pesquisa Externa
por servidor designado, na forma do art. 618.

Art. 402. O instrumento de mandato, se particular, poderá ser renovado, e, se público, revalidado
a cada doze meses, mediante identificação pessoal do outorgante, salvo quando estiver
impossibilitado de comparecer, observando os seguintes procedimentos:

I - em se tratando de permanência temporária no exterior, o instrumento de mandato renovado ou


revalidado deverá ser acompanhado de atestado de vida emitido por órgão ou entidade que
possua fé pública;
II - em se tratando de moléstia contagiosa ou doença que impossibilite a locomoção, a
apresentação do instrumento de mandato renovado ou revalidado deverá ser acompanhado de
atestado médico; e
III - em se tratando de privação da liberdade o instrumento de mandato renovado ou revalidado
deverá ser acompanhado de atestado do recolhimento à prisão, emitido por autoridade
competente.

Parágrafo único. A identificação pessoal do outorgante não exclui a apresentação de atestado


médico nos casos previstos no inciso II do caput.
Art. 403. O atestado de vida, atestado médico ou a declaração de cárcere, terá prazo de validade
de trinta dias a partir de sua expedição.

Art. 404. O instrumento de mandato perderá validade, efeito ou eficácia nos seguintes casos:

I - revogação ou renúncia;
II - morte ou interdição de uma das partes;
III - mudança de estado que inabilite o mandante a conferir poderes ou o mandatário a exercê-
los; ou
IV - término do prazo ou conclusão do feito.

Parágrafo único. Entende-se por conclusão do feito quando exauridos os poderes outorgados
pelo mandante ao mandatário, constantes no instrumento de mandato com poderes específicos.

Art. 405. Tratando-se de mandato outorgado com poderes gerais, o instrumento de mandato terá
validade enquanto não ocorrerem as situações mencionadas no art. 404, observando que um
mandato posterior revoga o anterior.
Seção II –
Da Tutela, Curatela e Guarda Legal

Art. 406. O titular do benefício, civilmente incapaz, será representado pelo cônjuge, pai, mãe,
tutor ou curador, admitindo-se, na sua falta e por período não superior a seis meses, o
pagamento a herdeiro necessário, na forma da lei civil, mediante termo de compromisso firmado
no ato do recebimento.

§ 1º O pagamento de benefícios aos herdeiros necessários, além do prazo previsto no caput,


dependerá da comprovação do andamento do respectivo processo judicial de tutela ou curatela.
§ 2º Especificamente para fins de pagamento ao administrador provisório, são herdeiros
necessários, na forma do art. 1.845 da Lei nº 10.406, de 2002, os descendentes (filho, neto,
bisneto, dentre outros) e os ascendentes (pais, avós, dentre outros).
§ 3º Com exceção do tutor e curador, deverá sempre ser exigida declaração da pessoa que se
apresenta no INSS para receber o benefício.
§ 4º O pagamento de atrasados, na hipótese do § 1º deste artigo, somente poderá ser realizado
quando o requerente apresentar o termo de tutela ou curatela expedido pelo juízo responsável
pelo processo de interdição.
§ 5º A tutela, a curatela e o termo de guarda serão sempre declarados por decisão judicial,
servindo, como prova de nomeação do representante legal, o ofício encaminhado pelo Poder
Judiciário à unidade do INSS.
§ 6º Tutela é a instituição estabelecida por lei para proteção dos menores, cujos pais faleceram,
foram considerados ausentes ou decaíram do poder familiar.
§ 7º Curatela é o encargo conferido a uma pessoa para que, segundo limites legalmente
estabelecidos, cuide dos interesses de alguém que não possa licitamente administrá-los,
estando, assim, sujeitos à interdição, na forma do Código Civil.
§ 8º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos de guarda legal de menor incapaz, concedidas
no interesse destes.
§ 9º Não caberá ao INSS fazer exigência de interdição do beneficiário, seja ela total ou parcial,
consistindo ônus do interessado ou do Ministério Público, conforme art, 1.768 do Código Civil.
§ 10 O dirigente de entidade de atendimento de que trata o art. 90 do Estatuto da Criança e do
Adolescente - ECA, na qualidade de guardião da criança ou adolescente abrigado, será
autorizado a receber o benefício devido ao menor sob sua guarda, mediante a apresentação dos
seguintes documentos:

I - guia de acolhimento institucional familiar, devidamente preenchida e assinada pela autoridade


judiciária conforme Anexo XVII;
II - comprovação da qualidade de dirigente da entidade;
III - documento de identificação pessoal, em que conste seu CPF; e
IV - declaração de permanência nos moldes do Anexo XVIII.
§ 11 A declaração de permanência de que trata o inciso IV do § 10 deste artigo, deverá ser
renovada pelo dirigente da entidade, a cada seis meses, para fins de manutenção do
recebimento do benefício.

Art. 407. O curador e o tutor somente poderão outorgar mandato a terceiro mediante instrumento
público, na forma do art. 400.

Seção III –
Do Pagamento dos Benefícios

Art. 408. Os pagamentos dos benefícios de prestação continuada não poderão ser antecipados.

§ 1º Excepcionalmente, nos casos de estado de calamidade pública decorrente de desastres


naturais, reconhecidos por ato do Governo Federal, o INSS poderá, nos termos de ato do
Ministro de Estado da Previdência Social, antecipar aos beneficiários domiciliados nos
respectivos municípios:
I - o cronograma de pagamento dos benefícios de prestação continuada previdenciária e
assistencial, enquanto perdurar o estado de calamidade; e
II - o valor correspondente a uma renda mensal do benefício devido, excetuados os temporários,
mediante opção dos beneficiários.

§ 2º O valor antecipado de que trata o inciso II do § 1º será ressarcido de forma parcelada,


mediante desconto da renda do benefício, para esse fim equiparado ao crédito de que trata o
inciso II do caput do art. 154 do RPS, nos termos do ato a que se refere o § 1º.

Art. 409. O pagamento será efetuado diretamente ao titular do benefício, salvo no seu
impedimento, conforme previsto nos arts. 400 e 406.

Parágrafo único. O titular do benefício, após dezesseis anos de idade, poderá receber o
pagamento independente da presença dos pais ou do tutor.

Art. 410. A transferência do benefício entre órgãos mantenedores deverá ser formalizada junto a
APS mais próxima da nova localidade onde residir o beneficiário.

Art. 411. Os valores devidos a título de salário-família serão efetuados de acordo com os arts.
288 e 289.

Art. 412. O pagamento dos benefícios obedecerá aos seguintes critérios:

I - com renda mensal superior a um salário mínimo, do primeiro ao quinto dia útil do mês
subsequente ao de sua competência, observada a distribuição proporcional do número de
beneficiários por dia de pagamento; e
II - com renda mensal no valor de até um salário mínimo, serão pagos no período compreendido
entre o quinto dia útil que anteceder o final do mês de sua competência e o quinto dia útil do mês
subsequente, observada a distribuição proporcional dos beneficiários por dia de pagamento.

§ 1º Para os beneficiários que recebem dois ou mais benefícios vinculados ao mesmo NIT,
deverá ser observado o seguinte:

I - se cada um dos benefícios tiver a renda mensal no valor de até um salário mínimo, haverá
antecipação de pagamento, conforme inciso II do caput; e
II - se pelo menos um dos benefícios tiver a renda mensal no valor superior a um salário mínimo,
o pagamento será efetuado nos cinco primeiros dias úteis do mês subsequente ao da
competência.

§ 2º Para os efeitos deste artigo, considera-se dia útil aquele de expediente bancário com horário
normal de atendimento.
§ 3º Os benefícios poderão ser pagos por meio de cartão magnético, ou mediante depósito em
conta bancária (conta corrente ou poupança) em nome do beneficiário.
§ 4º O titular de benefício de aposentadoria, qualquer que seja a sua espécie, ou de pensão por
morte, conforme o Decreto nº 5.180, de 13 de agosto de 2004, poderá autorizar, de forma
irrevogável e irretratável, que a instituição financeira na qual receba seu benefício retenha valores
referentes ao pagamento mensal de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento
mercantil por elas concedido para fins de amortização.
§ 5º No caso de benefício pago por meio de conta bancária, tendo o INSS tomado conhecimento
de fatos que levem à sua cessação com data retroativa, deverá a APS comunicar imediatamente
à instituição financeira para bloqueio dos valores, proceder ao levantamento daqueles creditados
após a data da efetiva cessação e emitir GPS ao órgão pagador, por meio de ofício.

Subseção I –
Da liberação de valores em atraso e da atualização monetária

Art. 413. Para processos despachados, revistos ou reativados a partir de 31 de dezembro de


2008, data da publicação do Decreto nº 6.722, de 2008 observar:

I - o pagamento de parcelas relativas a benefícios efetuado com atraso, independentemente de


ocorrência de mora e de quem lhe deu causa, deve ser corrigido monetariamente desde o
momento em que restou devido, pelo mesmo índice utilizado para os reajustamentos dos
benefícios do RGPS, apurado no período compreendido entre o mês que deveria ter sido pago e
o mês do efetivo pagamento, observada a prescrição;
II - nos casos de revisão sem apresentação de novos elementos, a correção monetária incidirá
sobre as parcelas em atraso não prescritas, desde a DIP;
III - nas revisões com apresentação de novos elementos a correção monetária incidirá sobre as
diferenças apuradas a partir da Data do Pedido da Revisão - DPR, data a partir da qual são
devidas as diferenças decorrentes da revisão;
IV - para os casos de reativação, incidirá atualização monetária, competência por competência,
levando em consideração a data em que o crédito deveria ter sido pago, pelos mesmos índices
do inciso I deste artigo; e
V - para os casos em que houver emissão de pagamento de competências não recebidas no
prazo de validade, o pagamento deverá ser emitido com atualização monetária, a qual incidirá a
partir da data em que o crédito deveria ter sido pago, pelos mesmos índices do inciso I deste
artigo.

Art. 414. O primeiro pagamento do benefício será efetuado até quarenta e cinco dias após a data
da apresentação, pelo segurado, da documentação necessária a sua concessão.

Art. 415. Em cumprimento ao art. 178 do RPS, o pagamento mensal de benefícios de valor
superior a vinte vezes o limite máximo de salário-de-contribuição deverá ser autorizado
expressamente pelo Gerente-Executivo, observada a análise da Divisão ou Serviço de
Benefícios.

Art. 416. Os créditos relativos a pagamento de benefícios, cujos valores se enquadrem na alçada
do Gerente-Executivo, serão conferidos e revisados criteriosamente pelas APS que, concluindo
pela regularidade dos créditos, instruirá o processo com despacho fundamentado, observando o
contido nos §§ 1º a 6º deste artigo, procedendo após, o encaminhamento à Chefia de Divisão ou
Serviço de Benefícios que emitirá despacho conclusivo quanto à regularidade para autorização
do pagamento por parte do Gerente-Executivo.

§ 1º As Divisões/Serviços de Benefícios, Serviços/Seções de Reconhecimento de Direitos,


Serviços/Seções de Manutenção de Direitos e APS, deverão:

I - verificar o direito ao benefício, cotejando os dados existentes no sistema CNIS com as


informações constantes no processo, observando as disposições contidas no art. 48;
II - verificar a correta formalização e instrução, observada a ordem lógica e cronológica de
juntada dos documentos;
III - conferir os procedimentos e as planilhas de cálculos com os valores devidos e recebidos;
IV - elaborar despacho historiando as ações no processo, bem como esclarecendo o motivo da
fixação da DIP;
V - priorizar a reemissão do PAB, se for o caso, com a devida correção dos créditos até a data de
sua efetiva liberação, para aqueles processos que contarem com fundamentação e conclusão
definitiva; e
VI - quando se tratar de benefícios implantados em decorrência de decisão judicial, no que se
refere à documentação necessária, deverá ser cumprido o disciplinado em ato normativo
especifico.

§ 2º Quando se tratar de revisão de pensão ou aposentadoria precedida de outro benefício, o


respectivo processo deverá ser apensado ao da pensão e/ou aposentadoria.
§ 3º Inexistindo o processo que precede a aposentadoria ou a pensão, e na impossibilidade de
realizar a reconstituição, deverão ser juntadas a ficha de benefício em manutenção, quando
houver, e anexadas as informações dos Sistemas Informatizados da Previdência Social e outros
documentos que possam subsidiar a análise.
§ 4º Ressalvado o disposto no art. 437, observar, nos casos de revisão, em cumprimento à
legislação previdenciária, se foi aplicada a prescrição quinquenal e a correção monetária das
diferenças apuradas para fins de pagamento ou consignação, observando-se a data do primeiro
pedido da revisão.
§ 5º Inexistindo pedido de revisão por parte do beneficiário, para a fixação da prescrição será
observada a data em que a revisão foi comandada.
§ 6º Após a adoção das providências contidas neste artigo, o processo de limite de alçada do
Gerente-Executivo será encaminhado para as providências a seu cargo.

Subseção II –
Do resíduo
Art. 417. O valor devido até a data do óbito mas não recebido em vida pelo segurado somente
será pago aos seus dependentes habilitados à pensão por morte ou, na falta deles, aos seus
sucessores, na forma da lei civil, independentemente de inventário ou de arrolamento.

§ 1º Havendo mais de um herdeiro, o pagamento poderá ser efetuado a apenas um deles,


mediante declaração de anuência dos demais.
§ 2º Inexistindo dependentes habilitados à pensão por morte, na forma do caput, o pagamento
será realizado mediante autorização judicial ou pela apresentação de partilha por escritura
pública, observadas as alterações implementadas na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 e
alterada pela Lei nº 11.441, de 4 de janeiro de 2007.

Subseção III –
Da consignação

Art. 418. O INSS pode descontar da renda mensal do benefício:

I - as contribuições devidas pelo segurado à Previdência Social, observado o contido no art. 447;
II - os pagamentos de benefícios além do devido, observado o disposto nos §§ 2º ao 5º do art.
art. 154 do RPS, devendo cada parcela corresponder, no máximo, a trinta por cento do valor do
benefício em manutenção, e ser descontado em número de meses necessários à liquidação do
débito;
III - o Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF, observando-se que:

a) para cálculo do desconto, aplicam-se a tabela e as disposições vigentes estabelecidas pela


Receita Federal, conforme Instrução Normativa SRF nº 15, de 6 de fevereiro de 2001;
b) considerando os efeitos do Parecer PGFN/CRJ/Nº 287/2009, de 12 de fevereiro de 2009,
aprovado pelo Ministro da Fazenda, no caso de pagamentos acumulados ou atrasados, seja por
responsabilidade da Previdência Social ou do beneficiário, oriundos de concessão, reativação ou
revisão de benefícios previdenciários e assistenciais, o INSS deverá:

1. deixar de proceder ao desconto do IRRF, se as rendas mensais originárias forem inferiores ao


limite de isenção do tributo, sendo reconhecido por rubrica própria; e
2. deverá proceder ao desconto do IRRF, se as rendas mensais originárias estiverem dentro das
faixas de incidência do tributo, sendo que nesse caso devem ser observadas as tabelas e
alíquotas das épocas próprias a que se referem tais rendimentos, considerados mês a mês,
sendo reconhecido por rubrica própria;
c ) na forma da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, são isentos de desconto do IRRF os
valores a serem pagos aos beneficiários que estão em gozo de:

1. auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez decorrente de acidente em


serviço; e
2. benefícios concedidos a portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação
mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e
incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia
grave, estados avançados da doença de Paget (osteite deformante), contaminação por radiação,
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, Fibrose cística (mucoviscidose), hepatopatia grave e
Síndrome de Talidomida;

d) a isenção dos beneficiários portadores das doenças citadas no item 2 da alínea “c” do inciso III
deste artigo, deverá ser comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
e) de acordo com o disposto no § 1º do Decreto nº 4.897, de 25 de novembro de 2003, também
estão isentas as aposentadorias e pensões de anistiados; e
f) o desconto do IRRF não incidirá sobre as importâncias pagas como pecúlio de que trata o art.
509.

IV - os alimentos decorrentes de sentença judicial, observando o disposto no § 3º deste artigo;


V - consignação e retenção em aposentadoria ou pensão por morte, para pagamento de
empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil contraídos pelo titular do
benefício em favor de instituição financeira, observado os seguintes critérios:

a) a consignação e retenção poderá ser efetivada, desde que:

1. o desconto, seu valor e o respectivo número de prestações a consignar e reter sejam


expressamente autorizados pelo próprio titular do benefício;
2. a operação financeira tenha sido realizada por instituição financeira ou pela sociedade de
arrendamento mercantil a ela vinculada;
3. a instituição financeira tenha celebrado convênio com o INSS para esse fim; e
4. o valor do desconto não exceda, no momento da contratação, a trinta por cento do valor
disponível do benefício, excluindo Complemento Positivo - CP, PAB, e décimo terceiro salário,
correspondente à última competência emitida, constante do Histórico de Créditos -
HISCRE/Sistema de Benefícios - SISBEN/INTERNET;

b) entende-se por valor disponível do benefício, aquele apurado após as deduções das seguintes
consignações:

1. pagamento de benefício além do devido;


2. imposto de renda;
3. pensão alimentícia judicial;
4. mensalidades de associações e demais entidades de aposentados legalmente reconhecidas; e
5. oriundas de decisão judicial; e

c) as consignações e retenções não se aplicam aos benefícios:

1. concedidos nas regras de acordos internacionais para os segurados residentes no exterior;


2. pagos por intermédio da ECT;
3. pagos a título de pensão alimentícia;
4. assistenciais, inclusive os decorrentes de leis específicas;
5. recebidos por meio de representante legal do segurado: dependente tutelado ou curatelado;
6. pagos por intermédio da empresa convenente; e
7. pagos por intermédio de cooperativas de créditos que não possuam contratos para pagamento
e arrecadação de benefícios; e

VI - as mensalidades de associações e de demais entidades de aposentados legalmente


reconhecidas, desde que autorizadas por seus filiados, observado o disposto no § 3° deste artigo.
§ 1º O empréstimo poderá ser concedido por qualquer instituição consignatária,
independentemente de ser ou não responsável pelo pagamento de benefícios.
§ 2º O titular de benefício que autorizar descontos de empréstimos na modalidade de retenção,
não pode transferir o seu benefício para instituição financeira diversa daquela para a qual o INSS
esteja repassando os valores, enquanto houver saldo devedor em amortização, exceto nas
seguintes situações:

I - quando houver fusão ou incorporação bancária, situação em que o benefício será transferido
para a instituição financeira incorporadora;
II - mudança de domicílio, sem que no município de destino exista uma agência da matriz
bancária, sendo, neste caso, alterada a modalidade de retenção para consignação; e
III - encerramento de agência.

§ 3º O beneficiário deverá ser cientificado, por escrito, dos descontos efetuados com base nos
incisos I, II, IV e VI do caput devendo constar da comunicação a origem e o valor do débito.
§ 4º Deverão ser compensados no PAB ou na renda mensal de benefício concedido
regularmente e em vigor, ainda que na forma de resíduo, os valores pagos indevidamente pelo
INSS, desde que o recebimento indevido tenha sido pelo mesmo beneficiário titular do benefício
objeto da compensação, devendo ser observado o prazo de decadência e de prescrição, referido
nos arts. 442 e 446, respectivamente, quando se tratar de erro administrativo.

Subseção IV –
Da pensão alimentícia

Art. 419. Mediante ofício ou apresentação da escritura pública expedida de acordo com o art.
1.124-A do Código de Processo Civil, a pensão alimentícia, é concedida em cumprimento de
decisão judicial em ação de alimentos ou dos termos constantes da escritura, devendo o
parâmetro determinado ser consignado do benefício de origem.

§ 1º A pensão alimentícia deverá ser concedida pela unidade do INSS onde reside(em) o(s)
beneficiário(s) ou naquela onde lhe(s) for mais conveniente.
§ 2º A DIB e DIP será aquela determinada pelo juiz ou a constante na escritura pública, ou na
ausência desta data, a da emissão do ofício ou da lavratura da escritura.
§ 3º A alteração do parâmetro da pensão alimentícia poderá ocorrer por força da apresentação
de novo ofício judicial ou escritura pública, sendo a DIP fixada na forma estabelecida no § 2º
deste artigo.
§ 4º Não incide pensão alimentícia sobre o acréscimo de vinte e cinco por cento, previsto no art.
45 da Lei 8.213, de 1991, por ser verba de natureza indenizatória, salvo quando vier
expressamente consignado na decisão judicial.

Art. 420. A pensão alimentícia cessa nas seguintes situações:

I - por óbito do titular da pensão alimentícia;


II - por óbito do titular do benefício de origem; ou
III - por determinação judicial ou escritura pública.

Seção IV –
Da Acumulação de Benefício

Art. 421. Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto dos
seguintes benefícios, inclusive quando decorrentes de acidentes do trabalho:

I - aposentadoria com auxílio-doença;


II - auxílio-acidente com auxílio-doença, do mesmo acidente ou da mesma doença que o gerou;
III - renda mensal vitalícia com qualquer outra espécie de benefício da Previdência Social;
IV - pensão mensal vitalícia de seringueiro (soldado da borracha), com qualquer outro benefício
de prestação continuada mantida pela Previdência Social;
V - aposentadoria com auxílio-acidente, quando a consolidação das lesões decorrentes de
acidentes de qualquer natureza, que resulte em sequelas definitivas, nos termos do art. 86 da Lei
nº 8.213, de 1991, tiver ocorrido a partir de 11 de novembro de 1997, véspera da publicação da
MP nº 1.596-14, de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 1997;
VI - mais de uma aposentadoria, exceto com DIB anterior a janeiro de 1967, de acordo com o
Decreto-Lei nº 72, de 21 de novembro de 1966;
VII - aposentadoria com abono de permanência em serviço;
VIII - salário-maternidade com auxílio-doença;
IX - mais de um auxílio-doença, inclusive acidentário;
X - mais de um auxílio-acidente;
XI - mais de uma pensão deixada por cônjuge ou companheiro, facultado o direito de opção pela
mais vantajosa, exceto se o óbito tenha ocorrido até 28 de abril de 1995, véspera da publicação
da Lei nº 9.032, de 1995, período em que era permitida a acumulação, observado o disposto no
art. 326;
XII - pensão por morte deixada por cônjuge ou companheiro com auxílio-reclusão de cônjuge ou
companheiro, para evento ocorrido a partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº
9.032, de 1995, facultado o direito de opção pelo mais vantajoso;
XIII - mais de um auxílio-reclusão de instituidor cônjuge ou companheiro, para evento ocorrido a
partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, facultado o direito de
opção pelo mais vantajoso;
XIV - auxílio-reclusão pago aos dependentes, com auxílio-doença, aposentadoria ou abono de
permanência em serviço do segurado recluso;
XV - seguro-desemprego com qualquer benefício de prestação continuada da Previdência Social,
exceto pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio-acidente, auxílio-suplementar e abono de
permanência em serviço;
XVI - benefício assistencial com benefício da Previdência Social ou de qualquer outro regime
previdenciário, exceto a Pensão Especial Mensal aos Dependentes das Vítimas da Hemodiálise
em Caruaru prevista na Lei nº 9.422, de 24 de dezembro de 1996; e
XVII - auxílio-suplementar com aposentadoria ou auxílio-doença, observado quanto a este o
ressalvado no disposto no § 3º deste artigo.

§ 1º A partir de 13 de dezembro de 2002, data da publicação da MP nº 83, de 2002, convalidada


pela Lei nº 10.666, de 2003, o segurado recluso, que contribuir na forma do § 6º do art. 116 do
RPS, não faz jus aos benefícios de auxílio-doença e de aposentadoria durante a percepção,
pelos dependentes, do auxílio-reclusão, sendo permitida a opção, desde que manifestada,
também, pelos dependentes, pelo benefício mais vantajoso.
§ 2º Salvo nos casos de aposentadoria por invalidez ou especial, observado quanto a esta, o
disposto no parágrafo único do art. 69 do RPS, o retorno do aposentado à atividade não prejudica
o recebimento de sua aposentadoria, que será mantida no seu valor integral.
§ 3º Se, em razão de qualquer outro acidente ou doença, o segurado fizer jus a auxílio-doença, o
auxílio-suplementar será mantido, concomitantemente com o auxílio-doença e, quando da
cessação deste será:

I - mantido, se não for concedido novo benefício; ou


II - cessado, se concedido auxílio-acidente ou aposentadoria.

§ 4º Nos casos de reabertura de auxílio-doença, pelo mesmo acidente ou doença que tenha dado
origem ao auxílio-suplementar, este será suspenso até cessação do auxílio-doença, quando será:

I - restabelecido, se não for concedido novo benefício; ou


II - cessado, se concedida a aposentadoria.

§ 5º Pelo entendimento exarado no Parecer nº 175/CONJUR-2003, de 18 de setembro de 2003,


do Ministério da Defesa, ratificado pela Nota CJ/MPS nº 483, de 18 de abril de 2007, os
benefícios de ex-combatente podem ser acumulados com a pensão especial instituída pela Lei nº
8.059, de 4 de julho de 1990.
§ 6º Comprovada a acumulação indevida na hipótese estabelecida no inciso XV deste artigo,
deverá o fato ser comunicado a órgão próprio do MTE, por ofício, informando o número do PIS do
segurado.
§ 7º É permitida a acumulação dos benefícios previstos no RGPS com o benefício de que trata a
Lei nº 7.070, de 20 de dezembro de 1982, concedido aos portadores da deficiência física
conhecida como "Síndrome da Talidomida", observado o § 3º do art. 167 do RPS e art. 423.
§ 8º Será permitida ao menor sob guarda a acumulação de recebimento de pensão por morte em
decorrência do falecimento dos pais biológicos com pensão por morte de um dos seus guardiões,
somente quando esta última ocorrer por determinação judicial.
Art. 422. É admitida a acumulação de auxílio-doença, de auxílio-acidente ou de auxílio
suplementar, desde que originário de outro acidente ou de outra doença, com pensão por morte
e/ou com abono de permanência em serviço.

Art. 423. Dada a natureza indenizatória, a Pensão Especial aos Deficientes Físicos da Síndrome
da Talidomida é inacumulável com qualquer rendimento, com indenização por danos físicos, com
o benefício de prestação continuada, previsto no art. 20 da Lei nº 8.742, de 1993, ou com renda
mensal vitalícia que, a qualquer título, venha a ser paga pela União, ressalvada a hipótese do §
7º do art. 421.

Art. 424. Comprovada a acumulação indevida, deverá ser mantido o benefício concedido de
forma regular e cessados ou suspensos os demais, adotando-se as providências necessárias
quanto à regularização e à cobrança dos valores recebidos indevidamente, observada a
prescrição quinquenal.

Parágrafo único. As importâncias recebidas indevidamente por beneficiário, nos casos de dolo,
má-fé ou erro da Previdência Social, deverão ser restituídas, observado o disposto nos §§ 2º e 3º
do art. 154 do RPS.

Art. 425. O titular de benefício de prestação continuada e de renda mensal vitalícia que vier a
requerer benefício previdenciário, deverá optar expressamente por um dos dois benefícios,
cabendo ao servidor do INSS esclarecer qual o benefício mais favorável para o beneficiário.

§ 1º A DIP do benefício previdenciário será fixada na DER e o benefício incompatível deverá ser
cessado no dia imediatamente anterior.
§ 2º Tratando-se de opção pelo recebimento de pensão por morte, em razão do disposto nos
arts. 74, 79 e 103, todos da Lei nº 8.213, de 1991, deverá ser observado:

I - ocorrendo a manifestação dentro do prazo de trinta dias da data do óbito, a pensão será
devida desde a data do óbito, devendo ocorrer a devolução dos valores recebidos no benefício
assistencial;
II - para o menor antes de completar dezesseis anos e trinta dias, o pagamento da pensão será
devido desde a data do óbito, devendo ocorrer a devolução dos valores recebidos no benefício
assistencial, observado o disposto no art. 319; e
III - para o incapaz curatelado será devida a pensão por morte desde a data do óbito se o
representante legal se manifestar pela opção até o final dos trinta dias, devendo ocorrer a
devolução dos valores recebidos no benefício assistencial.

Art. 426. O titular de benefício previdenciário que se enquadrar no direito ao recebimento de


benefício assistencial será facultado o direito de renúncia e de opção pelo mais vantajoso, exceto
nos casos de aposentadoria por idade, tempo de contribuição e especial, haja vista o contido no
art. 181-B do RPS.

Parágrafo único. A opção prevista no caput produzirá efeitos financeiros a partir da DER e o
benefício previdenciário deverá ser cessado no dia anterior a DER do novo benefício.

Art. 427. O direito de opção de que tratam os arts. 425 e 426 poderá ser exercido uma única vez.

Seção V –
Do Exame Médico Pericial

Art. 428. O perito médico poderá, quando entender necessário, solicitar ao médico assistente do
beneficiário que forneça informações a ele relativas para fins do disposto nos § 2º do art. 43 e §
1º do art. 71 do RPS ou para subsidiar emissão de laudo médico pericial conclusivo, conforme
Anexo VI.

Parágrafo único. Considera-se médico assistente o profissional responsável pelo diagnóstico,


tratamento e acompanhamento da evolução da patologia do paciente.
Art. 429. O segurado poderá solicitar remarcação do exame médico pericial por uma vez, caso
não possa comparecer.

Art. 430. O INSS realizará a perícia médica do segurado no hospital ou na residência, mediante a
apresentação de documentação médica comprovando a internação ou a impossibilidade de
locomoção.

Seção VI –
Do Sistema Informatizado de Controle de Óbitos – SISOBI

Art. 431. Todos os Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, de acordo com o art. 68 da
Lei nº 8.212, de 1991, estão obrigados a comunicar ao INSS, até o dia dez de cada mês, todos
os óbitos registrados no mês imediatamente anterior ou a inexistência deles no mesmo período,
devendo da relação constar a filiação, a data e o local de nascimento da pessoa falecida.

§ 1º São de responsabilidade do titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais as


informações prestadas ao INSS.
§ 2º A falta de comunicação na época própria, bem como o envio de informações inexatas,
sujeitará o titular à multa prevista no art. 92 da Lei nº 8.212, de 1991.
§ 3º No caso de não haver sido registrado nenhum óbito, deverá o Titular do Cartório de Registro
Civil de Pessoas Naturais comunicar este fato ao INSS no prazo estipulado no caput deste artigo.
§ 4º A comunicação deverá ser feita por meio de formulários para cadastramento de óbito,
conforme modelo aprovado pelo MPS.
§ 5o No formulário para cadastramento de óbito deverá constar, além dos dados referentes à
identificação do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais, pelo menos uma das seguintes
informações relativas à pessoa falecida:

I - número de inscrição do PIS/PASEP;


II - número de inscrição no INSS, se contribuinte individual, ou número de benefício
previdenciário - NB, se a pessoa falecida for titular de qualquer benefício pago pelo INSS;
III - número do CPF;
IV - número de registro da Carteira de Identidade e respectivo órgão emissor;
V - número do título de eleitor;
VI - número do registro de nascimento ou casamento, com informação do livro, da folha e do
termo; ou
VII - número e série da CTPS.
Seção VII –
Da Revisão

Art. 432. A revisão é o procedimento administrativo utilizado para reavaliação dos atos praticados
pelo INSS, observado o disposto nos arts. 441 a 446.

§ 1º A revisão poderá ser processada por iniciativa do beneficiário, representante legal ou


procurador legalmente constituído, por iniciativa do INSS, por solicitação de órgãos de controle
interno ou externo, por decisão recursal ou ainda por determinação judicial.
§ 2º Tratando-se de pedido de revisão de benefícios com decisão indeferitória definitiva no
âmbito administrativo, em que não houver a interposição de recursos, se apresentado no prazo
decadencial, contados do dia em que o requerente tomou conhecimento da referida decisão, terá
o seguinte tratamento:

I - sem apresentação de novos elementos, se concluir o setor processante pela:

a) manutenção do indeferimento, será concedido prazo para interposição de recurso;


b) reforma parcial do ato denegatório, adotar-se-á, de imediato, as providências necessárias à
execução da parte favorável ao interessado, abrindo-lhe prazo para recurso quanto à parte
desfavorável; ou
c) reforma total do ato denegatório, por ter sido indevido, alteração do despacho, de imediato,
concedendo o beneficio; ou

II - com apresentação de novos elementos/documentos, o pedido deverá ser considerado como


novo requerimento de benefício.
§ 3º No caso de pedido de revisão de decisão indeferitória definitiva de beneficio, confirmada pela
última instância do CRPS, adotar-se-á os seguintes procedimentos:

I - sem a apresentação de novos documentos além dos já existentes no processo, o pedido não
terá sequência, devendo o interessado ser comunicado desta decisão; ou
II - com apresentação de outros documentos aplicar-se-á o disposto no inciso II do § 2º deste
artigo.

§ 4º Entende-se como decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo, aquela cujo prazo
recursal tenha transcorrido sem manifestação dos interessados ou que tenha ocorrido decisão
recursal de última e definitiva instância.

Art. 433. Quando do processamento de um pedido de revisão, deverá ser analisado o objeto do
pedido, sendo dispensada a conferência geral de todos os critérios de concessão do benefício,
salvo disposição em contrário.

§ 1º Independentemente do disposto no caput, caso o servidor identifique, por ocasião da


revisão, erro ou indício de irregularidade no benefício, deverá instaurar procedimento para
apuração e devida correção, se for o caso.
§ 2º Para os fins previstos neste artigo, a regularidade da concessão será realizada observando-
se a legislação vigente por ocasião da implementação de todas as condições, por ocasião do fato
gerador, ou por ocasião do requerimento, conforme o caso.

Art. 434. Os efeitos das revisões solicitadas pelo beneficiário, representante legal ou procurador
legalmente constituído, retroagirão:

I - para revisão sem apresentação de novos elementos, desde a DIB, inclusive as diferenças
apuradas, observada a prescrição quinquenal; e
II - para revisão com apresentação de novos elementos, desde a DIB, porém, o efeito financeiro
será a partir da data do pedido de revisão - DPR, não sendo devido o pagamento de quaisquer
diferenças referentes ao período entre a DIB e a DPR.

Art. 435. Para as revisões efetuadas por iniciativa do INSS, para correção de erro administrativo
ocorrido na concessão ou manutenção do benefício, observado o disposto nos arts. 441 a 446
quanto à decadência e prescrição, deverá ser observado:

I - a notificação do beneficiário no início do ato revisional suspende o prazo decadencial; e


II - os efeitos da revisão retroagirão a DIB, assim como as diferenças apuradas, observada a
prescrição quinquenal.

Art. 436. Não se aplicam às revisões de reajustamento e às estabelecidas em dispositivo legal,


os prazos de decadência de que tratam os arts. 103 e 103-A da Lei 8.213, de 1991.

Parágrafo único. Os prazos de prescrição aplicam-se normalmente, salvo se houver a decisão


judicial ou recursal dispondo de modo diverso.

Art. 437. Na hipótese da revisão acarretar redução do valor da RMI ou falta de direito ao
benefício, esta deve ser sobrestada, devendo o beneficiário ser notificado sobre a nova situação
e valor encontrado, facultando-lhe o direito de defesa em conformidade com o disposto nos arts.
449 a 458, relativos ao Monitoramento Operacional de Benefícios.

Parágrafo único. A revisão mencionada no caput só poderá ser concluída após análise da defesa
apresentada ou expiração do prazo de apresentação desta.

Art. 438. Nas revisões processadas para atender disposição legal, deverá ser observado o objeto
da revisão determinada, sendo dispensada a revisão geral sobre a legalidade e a regularidade
dos fundamentos da concessão do benefício, se o respectivo dispositivo legal não exigir.
Parágrafo único. Para o processamento de revisões previstas em lei que tenha como objetivo a
reparação de cálculos elaborados com base em lei anterior, fica dispensada a prévia verificação
da regularidade da concessão, sem prejuízo de outras revisões efetuadas para este fim.

Art. 439. O segurado poderá solicitar revisão de cálculo do valor do benefício, nas situações
previstas nos §§ 2º e 3º do art. 36 do RPS, mediante a comprovação dos valores dos salários-de-
contribuição, por meio da apresentação de documentos comprobatórios dos referidos valores, na
forma do art. 48.

§ 1º A RMI, recalculada de acordo com o caput, deverá ser reajustada como a dos benefícios
correspondentes com igual data de início e substituirá, a partir da data do requerimento de
revisão do valor do benefício, a renda mensal que prevalecia até então.
§ 2º Para fins da substituição da renda mensal de que trata o § 1º deste artigo, o pedido de
revisão deverá ser aceito pelo INSS, a partir da concessão do benefício em valor provisório,
sendo devida a correção monetária a partir da data do pedido desta.
§ 3º Para o segurado empregado doméstico, além da prova constante no caput, deverá
apresentar os respectivos recolhimentos, devendo ser verificado se estes correspondem aos
anotados na CP ou na CTPS, observando-se ainda o disposto no art. 440.

Art. 440. Os benefícios concedidos para a segurada empregada doméstica, com base no art. 36
da Lei nº 8.213, de 1991, que tiveram o valor fixado em um salário-mínimo, diante da inexistência
da comprovação do recolhimento da primeira contribuição sem atraso, conforme exigência do
inciso II do art. 27 da Lei nº 8.213, de 1991, somente terão seus valores revistos se houver
comprovação posterior do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso.
Seção VIII –
Da Decadência e Da Prescrição

Art. 441. É de dez anos o prazo de decadência de todo e qualquer direito ou ação do segurado
ou beneficiário para a revisão do ato de concessão de benefício, a contar do dia primeiro do mês
seguinte ao do recebimento da primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar
conhecimento da decisão indeferitória definitiva, no âmbito administrativo, levando-se em
consideração:

I - para os benefícios em manutenção em 28 de junho de 1997, data da publicação da MP nº


1523-9, de 1997, a partir de 1º de agosto de 1997, não importando a data de sua concessão; e
II - para os benefícios concedidos com DIB, a partir de 28 de junho de 1997, a partir do dia
primeiro do mês seguinte ao do recebimento da primeira prestação.

§ 1º Em se tratando de pedido de revisão de benefícios com decisão indeferitória definitiva no


âmbito administrativo, em que não houver a interposição de recurso, o prazo decadencial terá
início no dia em que o requerente tomar conhecimento da referida decisão.
§ 2º As revisões determinadas em dispositivos legais, salvo se houver revogação expressa, ainda
que decorridos mais de dez anos da data em que deveriam ter sido pagas, deverão ser
processadas, observando-se a prescrição quinquenal.

Art. 442. O direito da Previdência Social de anular os atos administrativos de que decorram
efeitos favoráveis para os seus beneficiários decai em dez anos, contados da data em que foram
praticados, salvo comprovada má-fé.

§ 1º Para os benefícios concedidos antes do advento da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999,


ou seja, com data do despacho do benefício - DDB até 31 de janeiro de 1999, o início do prazo
decadencial começa a correr a partir de 1º de fevereiro de 1999.
§ 2º Para os benefícios de prestação continuada, concedidos a partir de 1º de fevereiro de 1999,
o prazo decadencial contar-se-á da data em que os atos foram praticados.

Art. 443. A revisão iniciada dentro do prazo decadencial com a devida expedição de notificação
para ciência do segurado, impedirá a consumação da decadência, ainda que a decisão definitiva
do procedimento revisional ocorra após a extinção de tal lapso.

Art. 444. Não se aplica a decadência aos casos em que o ato concessório está correto mas a
manutenção do benefício está irregular por falta de cessação do beneficio ou cota parte, cuja
causa esteja expressamente prevista em lei, podendo, neste caso, o beneficio ou a cota parte,
ser cessado a qualquer tempo.

Art. 445. A revisão para inclusão de novos períodos ou para fracionamento de períodos de
trabalho não utilizados no órgão de destino da CTC poderá ser processada, a qualquer tempo,
não se aplicando o prazo decadencial de que trata o art. 441.

Art. 446. Prescreve em cinco anos, a contar da data em que deveria ter sido paga, toda e
qualquer ação para haver prestações vencidas ou quaisquer restituições ou diferenças devidas
pela Previdência Social.

§ 1º Não corre prescrição contra os absolutamente incapazes, na forma do inciso I do art. 198 do
Código Civil, combinado com o art. 3º do mesmo diploma legal, dentre os quais:

I - os menores de dezesseis anos não emancipados;


II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a
prática desses atos; e
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.

§ 2º Para os menores que completarem dezesseis anos de idade, a data do início da prescrição
será o dia seguinte àquele em que tenha completado esta idade.
§ 3º Para o incapaz curatelado, a contagem do prazo prescricional inicia a partir da data de
nomeação do curador.
§ 4º Na restituição de valores pagos indevidamente em benefícios será observada a prescrição
quinquenal, salvo se comprovada má-fé.
§ 5º Na revisão, o termo inicial do período prescricional será fixado a partir da DPR.

Seção IX –
Do Não Cômputo do Período de Débito

Art. 447. A existência de débito relativo a contribuições devidas pelo segurado à Previdência
Social não é óbice, por si só, para a concessão de benefícios quando, excluído o período de
débito, estiverem preenchidos todos os requisitos legais para a concessão do benefício
requerido, inclusive nas situações em que o período em débito compuser o PBC.

§ 1º Na situação prevista no caput deste artigo, deverá, contudo, ser observado,


obrigatoriamente, se o não cômputo do período de débito acarretará perda da qualidade de
segurado e, consequentemente, reanálise de enquadramento e de progressões.
§ 2º A pedido do segurado, após a quitação do débito, caberá revisão do benefício.

Art. 448. Tratando-se de débito objeto de parcelamento, o período de trabalho correspondente a


este somente será utilizado para fins de benefício e CTC no RGPS, após a comprovação da
quitação de todos os valores devidos.

Seção X –
Do Monitoramento Operacional de Benefícios

Art. 449. O controle dos atos operacionais para prevenção de desvios de procedimentos
normativos, a verificação da regularidade dos atos praticados na execução e a consequente
garantia de qualidade do trabalho, serão operados por ações adotadas por amostragem pela
área de Benefícios no âmbito da Gerência-Executiva, na forma do Regimento Interno, sendo
competência da Auditoria Regional verificar a qualidade desses controles.

Art. 450. A APS, ao detectar indícios de irregularidades na habilitação, concessão e manutenção


de benefícios, inclusive quando do batimento dos dados dos benefícios recenseados com o
CNIS, deverá avocar o processo e efetuar a revisão dos procedimentos adotados, conforme
critérios estabelecidos pelo art. 453.

§ 1º Havendo indício de envolvimento de servidor na irregularidade detectada ou de que a prática


fraudulenta possa ter se repetido em diversos benefícios pelo mesmo modo de operação, a
apuração deverá ser feita pela Equipe de Monitoramento Operacional de Benefícios da Gerência-
Executiva.
§ 2º Finalizados os procedimentos previstos no art. 453, a APS deve elaborar relatório acerca das
irregularidades detectadas e encaminhá-lo à Equipe de Monitoramento Operacional de
Benefícios da Gerência-Executiva.
§ 3º Ainda que o pedido de benefício tenha sido indeferido, se forem constatados indícios de
irregularidades na documentação que embasou a habilitação, deverão ser realizadas as devidas
apurações e adotadas as providências disciplinadas nesta Seção.

Art. 451. A Equipe de Monitoramento Operacional de Benefícios da Gerência-Executiva, ao tomar


conhecimento, por meio de relatório ou processo, de irregularidades detectadas pelas APS, deve:

I - determinar o universo que será objeto de avaliação;


II - definir, por amostragem, aqueles benefícios que serão revistos com o objetivo de verificar a
regularidade dos atos praticados;
III - proceder às apurações, conforme as orientações previstas nesta Seção; e
IV - elaborar relatório conclusivo quanto às atividades desenvolvidas, encaminhando o original ao
Gerente-Executivo, para que adote as demais providências a seu cargo, e cópias para a Auditoria
Regional e para a Coordenação de Monitoramento Operacional de Benefícios.

Art. 452. O processo de benefício ou CTC que for considerado regular, após a realização das
apurações, deverá conter no relatório conclusivo com a descrição da regularidade.

Art. 453. Após análise do processo no qual se constatou indício de irregularidade, será expedida
notificação com a descrição da irregularidade detectada, devidamente fundamentada, bem como
o montante dos valores passíveis de devolução, oportunizando ao segurado, beneficiário,
procurador, representante legal ou terceiro interessado o direito de apresentar, no prazo legal,
defesa escrita, provas ou documentos de que dispuser, bem como de ter vista do processo.

§ 1º A notificação a que se refere o caput deverá ser realizada por via postal com Aviso de
Recebimento - AR, sendo o segurado, beneficiário, procurador, representante legal ou terceiro
interessado considerado notificado, mesmo que o AR não tenha sido recebido pessoalmente por
ele, mas por terceiro (esposa, filho, parente, porteiro do prédio, dentre outros) em seu domicílio.
§ 2º Para os segurados indígenas que estiverem representados pela FUNAI, a notificação
mencionada no § 1º deste artigo, deverá ser endereçada diretamente ao respectivo Órgão
Regional daquela instituição.
§ 3º O segurado, beneficiário, procurador, representante legal ou terceiro interessado que não
receber a notificação, ou ocorrendo a devolução da notificação com AR, estando o mesmo em
local incerto e não sabido, será providenciada, de imediato, a publicação da notificação em edital,
conforme o disposto no art. 26 da Lei nº 9.784, de 1999.
§ 4º A notificação de que trata o § 3º deste artigo poderá ser coletiva e deverá trazer referência
sumária do assunto, que será divulgado na imprensa do município ou, na hipótese de
inexistência desse veículo de comunicação na localidade, na imprensa do Estado, em jornal de
maior circulação na área de domicilio do segurado ou beneficiário.
§ 5º A contar da data da publicação em Edital, o segurado, o beneficiário, o procurador, o
representante legal ou o terceiro interessado terá o prazo regulamentar para apresentação da
defesa.
§ 6º Na impossibilidade de notificação do beneficiário e na falta de atendimento à convocação,
por edital, o pagamento do benefício será suspenso até o comparecimento do beneficiário e
regularização dos dados cadastrais.
§ 7º Ainda que em fase de apuração do processo, o segurado, beneficiário, procurador,
representante legal ou terceiro interessado que manifestar o desejo de ressarcir as importâncias
recebidas indevidamente, poderá fazê-lo por meio da GPS ou Guia de Recolhimento da União -
GRU.
§ 8º A defesa apresentada no prazo estabelecido deverá ser apreciada quanto ao mérito,
podendo ser considerada suficiente no todo ou em parte ou insuficiente.

Art. 454. Após a apreciação da defesa e, quando for o caso, a análise do resultado de Pesquisa
Externa ou de ofícios emitidos para apurar a real situação do processo de benefício ou CTC, e
decorrido o prazo regulamentar, caso a defesa seja considerada insuficiente para modificar a
conclusão anterior, em se concluindo:
I - pela regularidade do processo de benefício ou CTC, deverá ser comunicada a decisão ao
segurado, beneficiário, procurador, representante legal ou terceiro interessado; ou
II - pela irregularidade, em se tratando de benefício, deverá ser providenciada a imediata
suspensão ou revisão do beneficio, conforme o caso e emitido ofício de recurso comunicando a
decisão ao segurado, beneficiário, procurador, representante legal ou terceiro interessado,
contendo inclusive o montante dos valores recebidos indevidamente, concedendo-lhe o prazo
regulamentar para vista do processo e para interposição de recurso à Junta de Recursos.

§ 1º Se o segurado, beneficiário, procurador, representante legal ou terceiro interessado receber


notificação, na forma estabelecida no § 5º e caput do art. 453, e não apresentar defesa no prazo
regulamentar nela fixado, deverão ser adotadas as providencias citadas no inciso II do caput.
§ 2º Concluídas as apurações, se houver indício de fraude, dolo ou má-fé, o processo original em
que foi constatada a irregularidade será encaminhado à PFE junto ao INSS para análise e, se for
o caso, elaboração de notícia crime, caso haja indício de envolvimento de servidor, cópia do
processo será encaminhada à Corregedoria para as providências a seu cargo.

Art. 455. As vistas ao processo e protocolização do pedido de Recurso será feito na APS
mantenedora do benefício que receberá cópia autenticada do processo para esta finalidade.

Art. 456. Quando se tratar de erro administrativo, o levantamento dos valores recebidos
indevidamente será efetuado retroagindo cinco anos a contar da data de início do procedimento
de apuração do erro que ensejou o pagamento indevido, incluindo, ainda, os valores recebidos
indevidamente entre essa data e a data da suspensão e cessação do benefício, corrigidos na
forma preconizada no art. 175 do RPS, na data da elaboração dos cálculos.

§ 1º Considera-se como data de início do procedimento de apuração do erro que ensejou o


pagamento indevido o dia da expedição do ofício de defesa e cobrança.
§ 2º A partir da expedição do ofício de defesa e cobrança, a cobrança dos valores levantados
pelo INSS deverá ocorrer em até cinco anos, respeitadas as causas interruptivas e suspensivas
da prescrição.
§ 3º Nos casos de comprovada má-fé, o levantamento dos valores abrangerá a integralidade dos
valores pagos com base no ato administrativo anulado, não sujeito ao prazo decadencial decenal,
previsto no artigo 103-A da Lei º 8.213, de 1991, nem aos prazos prescricionais do caput e do §
2º deste artigo.

Art. 457. Relativamente à avaliação médico-pericial de benefício por incapacidade, em


decorrência do procedimento iniciado na forma desta Seção, a Gerência-Executiva, após prévia
análise do processo concessório, convocará o segurado ou o beneficiário para realização de
exame médico pericial e, após o comparecimento e realização do exame, a Junta Médica do
INSS emitirá parecer conclusivo, que deverá ser subsidiado pela análise dos antecedentes
médico-periciais.

§ 1º O segurado ou beneficiário que, comprovadamente, receber a convocação por meio de AR,


diretamente na APS, ou transcorrido o prazo legal da notificação por edital, e não comparecer
para avaliação médico-pericial no prazo determinado, terá o seu benefício suspenso de imediato.
§ 2º O segurado ou beneficiário que comparecer terá o prazo legal para avaliação médico-pericial
ou apresentação de defesa, se for o caso, observado o disposto nos arts. 453 e 454.
§ 3º No caso da Junta Médica do INSS concluir pela existência de capacidade laborativa, o
benefício será suspenso, devendo ser observado o que dispõe os arts. 206 e 207, quando se
tratar de aposentadoria por invalidez, salvo quando a suspensão for originada por erro ou má-fé.
§ 4º Nas situações mencionadas nos §§ 1º ao 3º deste artigo, conforme o caso, a APS ou a
Equipe do Monitoramento Operacional da Gerência-Executiva ou ainda, o Grupo de Trabalho
designado para apurar indícios de irregularidades, notificará o beneficiário da suspensão do
benefício por meio de ofício, concedendo-lhe o prazo regulamentar para vista do processo e para
apresentação de recurso à Junta de Recursos, contra a decisão do INSS.

Art. 458. Os procedimentos relativos à cobrança administrativa serão disciplinados em ato


especifico.

Seção XI –
Dos Convênios

Art. 459. A Previdência Social poderá firmar convênios para processamento de requerimento e/ou
requerimento/pagamento de benefícios previdenciários, acidentários e salário-maternidade em
casos de adoção, para processamento de requerimento de CTC, para pagamento de salário-
família a trabalhador avulso ativo, para Inscrição de beneficiários e para Reabilitação Profissional
com:

I - empresas;
II - sindicatos;
III - entidades de aposentados; e
IV - órgãos da administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional do Distrito Federal,
dos Estados e dos Municípios.

§ 1º Considera-se empresa, para os fins previstos nesta Seção, de acordo com o art. 14 da Lei
8.213, de 1991, a firma individual ou a sociedade que assume o risco de atividade econômica,
urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e as entidades da
administração pública direta, indireta ou fundacional.
§ 2º Equipara-se a empresa, para os efeitos da Lei nº 8.213, de 1991, o contribuinte individual em
relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a associação ou entidade de
qualquer natureza ou finalidade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira
estrangeira.
§ 3º Somente poderão celebrar convênio os interessados que tenham organização administrativa,
com disponibilidade de pessoal para a execução dos serviços que forem conveniados, em todas
as localidades abrangidas, independente do número de empregados ou de associados, e que
apresentem:

I - certidões de regularidade fornecidas pela SRFB, pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional


- PGFN, do Ministério da Fazenda, e pelos correspondentes órgãos estaduais e municipais;
II - Certidão Negativa de Débitos - CND atualizada, e, se for o caso, também a regularidade
quanto ao pagamento das parcelas mensais relativas aos débitos renegociados;
III - apresentação de Certificado de Regularidade do FGTS, fornecido pela CEF, nos termos da
Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990;
IV - comprovação de que não há qualquer pendência do proponente junto à União, por meio de
consulta ao seu cadastro junto ao SICAF e ao CADIN, integrantes do Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI;
V - declaração expressa do proponente, sob as penas do art. 299 do Código Penal, de que não
se encontra em mora e nem em débito junto a qualquer órgão ou entidade da Administração
Pública Federal Direta e Indireta;
VI - comprovação da capacidade jurídica da pessoa que assinará o convênio por parte da
empresa;
VII - ato constitutivo e últimas alterações; e
VIII - registro do CNPJ.

§ 4º A empresa ou o grupo de empresas que possuir um quadro de pessoal de quatro mil


empregados ou mais poderá celebrar convênio com o INSS para a criação de unidade Prisma-
Empresa via web, de processamento de requerimento de aposentadoria e pensão previdenciária
e acidentária, desde que todas as condições para a celebração sejam atendidas, que a empresa
ou o grupo disponha de equipamentos e de recursos humanos para a implantação do
empreendimento, além de que haja disponibilidade de pontos de acesso.
§ 5º O pagamento das cotas de salário-família ao trabalhador portuário avulso somente poderá
ser efetivado mediante a celebração de convênio com os órgãos gestores de mão-de-obra e
sindicatos.
§ 6º Para a celebração dos convênios sem encargos de pagamentos somente deverão ser
exigidos o constante dos incisos I, II, III, VI, VII e VIII, todos do § 3º deste artigo.
§ 7º Havendo mais de uma unidade da empresa participante da execução do convênio, a
comprovação da regularidade fiscal, nos casos de convênio com encargo de pagamento, deverá
ser exigida da(s) unidade(s) que receberá(ão) o reembolso dos benefícios, sem prejuízo da que
assinar o convênio, caso sejam diferentes.
§ 8º A realização de perícia médica nos convênios para requerimento de benefícios por
incapacidade a serem celebrados será de competência do INSS.
§ 9º A celebração de convênios previstos na Lei nº 8.213, de 1991 e no RPS, e alterações
posteriores, ficará na dependência da conveniência administrativa do INSS.
§ 10 A celebração de convênio com o encargo de pagamento somente deverá ocorrer com
empresas que pagam complementação dos valores dos benefícios e se houver conveniência
administrativa por parte da Gerência-Executiva celebrante, que ficará responsável pela
celebração, execução, monitoramento dos pagamentos efetuados e cobrança/análise da
prestação de contas parcial e final de cada convenente.

Art. 460. A Previdência Social poderá firmar convênio para consignação e retenção de
empréstimos e/ou financiamentos em benefícios previdenciários, em favor das instituições
financeiras e desconto de mensalidades de entidades de classe conforme previsto nos incisos V
e VI do art. 418.

Art. 461. A prestação de serviços aos beneficiários em regime de convênio poderá abranger a
totalidade ou parte dos seguintes encargos:

I - processamento de requerimento de benefícios previdenciários e acidentários devidos a


empregados e associados, processamento de requerimento de pensão por morte e de auxílio-
reclusão devidos aos dependentes dos empregados e dos associados da convenente;
II - pagamento de benefícios devidos aos empregados e a associados da convenente;
III - pagamento de pensão por morte e de auxílio-reclusão devidos aos dependentes dos
empregados e dos associados da convenente;
IV - Reabilitação Profissional dos empregados e dos associados da convenente;
V - pedido de revisão dos benefícios requeridos pelos empregados e pelos associados da
convenente;
VI - interposição de recursos a serem requeridos pelos empregados e pelos associados da
convenente;
VII - inscrição de segurados no RGPS;
VIII - pagamento de cotas de salário-família a trabalhador avulso ativo, sindicalizado ou não;
IX - formalização de processo de pedido de CTC, para fins de contagem recíproca em favor dos
servidores da convenente;
X - processamento de requerimento/pagamento de salário-maternidade em caso de adoção; e
XI - agendamento eletrônico do atendimento no Sistema de Agendamento Eletrônico – SAE a
associados, no caso dos sindicatos ou entidade, ou empregados, na hipótese das empresas.

§ 1º O INSS poderá, em conjunto com o MPS, firmar convênio com órgãos federais, estaduais ou
do Distrito Federal e dos Municípios, bem como com entidades de classe, com a finalidade de
manter/implementar programa de cadastramento dos segurados especiais.
§ 2º O convênio de que trata o § 1º deste artigo será celebrado no âmbito da Direção Central
deste Instituto.

Art. 462. As entidades de que trata o art. 459, denominadas proponentes, deverão celebrar
convênio em cada Superintendência/Gerência Executiva onde ele será executado, sendo que
uma Gerência poderá atender à demanda de outras localidades, desde que tais procedimentos
sejam previamente acordados entre as Superintendências/Gerências Executivas envolvidas.

Parágrafo único. Havendo conveniência administrativa, a Diretoria de Benefícios e as


Superintendências poderão celebrar convênios de abrangência nacional ou regional com
empresas, sindicatos ou entidade de aposentados devidamente legalizada, que possuam
unidades representativas em diversos estados ou mesmo na abrangência das
Superintendências, desde que o número de empregados/associados a serem atendidos pelo
convênio justifique.

Art. 463. Os convênios com encargo de pagamento de benefícios terão validade máxima de cinco
anos, a contar da data de sua publicação no DOU, devendo ser celebrado novo convênio ao final
deste período. Os demais convênios, sem encargo de pagamento, poderão ter validade de cinco
anos prorrogáveis por igual período.

Parágrafo único. É vedada a celebração de convênios com prazo de vigência indeterminado.


Art. 464. As cotas de salário-família correspondentes ao mês do afastamento do trabalho serão
pagas integralmente através dos sindicatos e órgãos gestores de mão-de-obra conveniados. As
do mês de cessação do benefício serão pagas, integralmente, pelo INSS, não importando o dia
em que recaiam as referidas ocorrências.

Art. 465. A convenente não receberá nenhuma remuneração do INSS nem dos beneficiários pela
execução dos serviços objeto do convênio, considerando-se o serviço prestado ser de relevante
colaboração com o esforço do INSS para a melhoria do atendimento.

Art. 466. A execução das atividades previstas no convênio por representantes da convenente não
cria vínculo empregatício entre estes e o INSS.

Seção XII –
Dos Acordos Internacionais de Previdência Social

Art. 467. Os Acordos Internacionais se inserem no contexto da política externa brasileira,


conduzida pelo Ministério das Relações Exteriores e resultam de esforços do MPS e de
entendimentos diplomáticos entre governos.

Art. 468. Os Acordos Internacionais têm por objetivo principal garantir os direitos de Seguridade
Social previstos nas legislações dos dois países, especificados no respectivo acordo, aos
trabalhadores e dependentes legais, residentes ou em trânsito nos países acordantes.

Art. 469. Os Acordos Internacionais de Previdência Social aplicar-se-ão ao regime de Previdência


de cada País, neles especificados, cabendo a cada Estado Contratante analisar os pedidos de
benefícios apresentados e decidir quanto ao direito e às condições, conforme legislação própria
aplicável e as especificidades de cada Acordo.

Art. 470. Os Acordos Internacionais de Previdência Social entre o Brasil e os países acordantes
são assinados pelas autoridades dos Estados Contratantes, sendo que, no Brasil, são aprovados
pelo Congresso Nacional e promulgados e assinados pelo Presidente da República por meio de
Decretos.

Art. 471. O Brasil mantém Acordo de Previdência Social com os países constantes do Anexo V,
na forma e condições nele previstos.

Art. 472. São beneficiários dos Acordos Internacionais os segurados e respectivos dependentes,
sujeitos aos regimes de Previdência Social dos países acordantes, previstos no respectivo ato.

§ 1º Os funcionários públicos brasileiros e seus dependentes, atualmente sujeitos a RPPS,


estarão amparados pelos acordos firmados de Previdência Social no Brasil, desde que haja
previsão expressa nesses instrumentos.
§ 2º A Previdência Social brasileira ampara os segurados e seus dependentes, estendendo os
mesmo direitos previstos em legislação aos empregados de origem urbana e rural.

Art. 473. Os acordos internacionais estabelecem a prestação de assistência médica (Certificado


de Direito a Assistência Médica - CDAM) aos segurados e seus dependentes, filiados ao RGPS
brasileiro, que se deslocam para o exterior e ao segurado e seus dependentes, filiados à
Previdência estrangeira, em trânsito pelo Brasil.

Parágrafo único. Os serviços de que trata o caput são operacionalizados pelos escritórios de
representação do Ministério da Saúde (Departamento Nacional de Auditoria do Ministério da
Saúde - DENASUS) nos Estados e no Distrito Federal.

Art. 474. Os pedidos de benefícios brasileiros de segurados do RGPS com inclusão de períodos
de atividades no exterior, exercidos nos países acordantes, serão concedidos pelas APS
designadas pelas Gerências-Executivas que atuam como organismo de ligação, observando o
último local de trabalho no Brasil, e mantidos nos órgãos pagadores.

Parágrafo único. Nos casos em que o segurado optar pelo recebimento no Brasil ou quando
residente em país para o qual o Brasil não remeta os pagamentos dos benefícios, deverá ser
solicitada a nomeação de um procurador no Brasil, ficando os valores pendentes até a
apresentação da procuração.

Art. 475. Os períodos de contribuição cumpridos no país acordante poderão ser totalizados com
os períodos de seguros cumpridos no Brasil, para efeito de aquisição de benefício, manutenção e
de recuperação de direitos, com a finalidade de concessão de benefício brasileiro por totalização,
no âmbito dos Acordos Internacionais.

Art. 476. O período em que o segurado esteve ou estiver em gozo de benefício da legislação
previdenciária do Estado contratante, será considerado somente para fins de manutenção da
qualidade de segurado.

Parágrafo único. O período de que trata o caput deste artigo não poderá ser computado para fins
de complementação da carência necessária ao benefício da legislação brasileira.

Art. 477. O benefício de aposentadoria por tempo de contribuição será devido aos segurados
amparados pelos Acordos de Previdência Social bilateral que o Brasil mantém com Portugal,
Espanha, Grécia, Argentina, Uruguai e Cabo Verde, desde que preencham todos os requisitos
para concessão desse benefício, utilizando períodos cumpridos naquele outro Estado, sendo
que, nos casos da Argentina e Uruguai, considerando que no Acordo Multilateral de Seguridade
Social do Mercosul não há previsão expressa desse tipo de benefício, somente serão
reconhecidos, por força do direito adquirido, aqueles que comprovarem a implementação dos
requisitos necessários no período em que estiveram em vigência os acordos bilaterais dos dois
países.

Parágrafo único. Em conformidade com o Parecer/CJ/Nº 2.135, de 17 de maio de 2000, do MPS,


o benefício de aposentadoria por tempo de contribuição será devido aos segurados amparados
pelo Acordo de Previdência Social entre o Brasil e o Uruguai que preencham todos os requisitos
para a concessão deste benefício, utilizando os períodos cumpridos no Uruguai.

Art. 478. O empregado de empresa com sede em um dos Estados contratantes que for enviado
ao território do outro, por um período limitado, continuará sujeito à legislação previdenciária do
primeiro Estado, sempre que o tempo de trabalho no território de outro Estado não exceda ao
período estabelecido no respectivo Acordo, mediante:

I - fornecimento de Certificado de Deslocamento Temporário, objetivando a dispensa de filiação


desses segurados à Previdência Social do país onde estiver prestando os serviços
temporariamente;
II - oficialização ao país acordante; e
III - comunicação à unidade local da SRFB.

§ 1° Se o tempo de trabalho necessitar ser prorrogado por período superior ao inicialmente


previsto, poderá ser solicitada a prorrogação da dispensa de filiação à previdência do Estado
contratante, onde o trabalhador estiver temporariamente prestando serviço, observando-se os
períodos no respectivo Acordo, ficando a autorização a critério da autoridade competente do país
de estada temporária.
§ 2° As regras previstas no caput deste artigo estendem-se ao contribuinte individual que presta
serviço de natureza autônoma, desde que previsto no decreto que aprovou o acordo.
§ 3º A solicitação de deslocamento do contribuinte individual, referente ao Acordo Brasil/Portugal,
somente poderá ser autorizada após o “de acordo” da outra parte contratante.
§ 4º Em se tratando de prorrogação da dispensa de filiação de empregados em deslocamento no
Brasil, antes da autorização da prorrogação deverá ser verificado na unidade local da SRFB, a
regularidade fiscal da empresa a qual o segurado está prestando serviço.

Art. 479. Os serviços previstos no art. 478 são de competência das Gerências-Executivas, que
atuam como Organismos de Ligação conforme a Portaria MPS nº 204, de 10 de março de 2003.

§ 1º Organismos de Ligação de que trata o caput são os órgãos designados pelas autoridades
competentes dos Estados contratantes, para que haja comunicação entre as partes, a fim de
garantir o cumprimento das solicitações formuladas no âmbito dos Acordos.
§ 2º Nos municípios onde não houver Organismo de Ligação, o atendimento aos interessados
será feito por meio das APS das Gerências-Executivas que, após a formalização do processo,
encaminhá-lo-á ao Organismo de Ligação de sua abrangência.

Art. 480. Os períodos de seguros cumpridos em RPPS brasileiro, poderão ser considerados, para
efeito de benefício no âmbito dos Acordos Internacionais, obedecidas as regras de contagem
recíproca e compensação previdenciária, nas seguintes situações:

I - período de RPPS anterior ao período no RGPS, mesmo estando vinculado por último ao
regime de previdência do Estado acordante, previsto no respectivo Acordo;
II - período de RPPS posterior ao período no RGPS, estando vinculado por último a um regime
de previdência do Estado acordante, previsto no respectivo Acordo ou se já afastado, não ter
transcorrido o prazo que caracteriza perda de qualidade de segurado; e
III - não poderão ser considerados os períodos dos RPPS brasileiros, no âmbito do Acordo
Internacional, quando não houver período de seguro para o RGPS brasileiro.

Parágrafo único. Não cabe ao RGPS pagar compensação previdenciária referente a períodos de
contribuições que forem efetuadas para a Previdência de outro Estado acordante.

Art. 481. Os segurados atualmente residentes nos países acordantes poderão requerer os
benefícios da legislação brasileira por meio dos Organismos de Ligação do país de residência,
que o encaminhará ao Organismo de Ligação brasileiro.

Art. 482. Com relação ao Acordo de Previdência Social com Portugal, os períodos de
contribuição nas antigas colônias portuguesas poderão ser utilizados para efeito de aplicação do
referido Acordo, se forem referentes à época em que o respectivo país fora oficialmente colônia
de Portugal, desde que ratificados pelo Organismo de Ligação português.

Parágrafo único. As colônias a que se refere o caput deste artigo são as atuais Repúblicas de
Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Angola.

Art. 483. O salário-de-benefício, para fins de cálculo da prestação teórica dos benefícios por
totalização, no âmbito dos acordos internacionais, do segurado com contribuição para a
Previdência Social Brasileira, será apurado:

I - quando houver contribuído, no Brasil, em número igual ou superior a sessenta por cento do
número de meses decorridos desde a competência julho de 1994, mediante a aplicação do
disposto nos arts. 175 e 176;
II - quando houver contribuído, no Brasil, em número inferior ao indicado no inciso I, com base no
valor da média aritmética simples de todos os salários-de-contribuição correspondentes a todo o
período contributivo contado desde julho de 1994, multiplicado pelo fator previdenciário,
observados os arts. 169 a 176; e
III - sem contribuição, no Brasil, a partir da competência julho de 1994, com base na média
aritmética simples de todo o período contributivo, multiplicado pelo fator previdenciário,
observado o disposto no § 2º do art. 188-A do RPS, e quando for o caso, observado o disposto
nos no arts. 169 a 176.

Parágrafo único. O tempo de contribuição a ser considerado na aplicação da fórmula do fator


previdenciário é o somatório do tempo de contribuição para a Previdência Social brasileira e o
tempo de contribuição para a Previdência Social do país acordante.

Art. 484. O benefício concedido no âmbito dos Acordos Internacionais, calculado por totalização
de períodos de seguro ou de contribuição prestados nos dois países, será constituído de duas
parcelas, quando gerar direito em ambas as partes contratantes.

§ 1º Verificado o direito ao benefício, cada país calculará o valor do benefício como se todos os
períodos de seguros tivessem sido cumpridos sob sua própria legislação sendo que, para a base
de cálculo (PBC) do benefício brasileiro, serão considerados os salários-de-contribuição que
deram origem a recolhimentos no Brasil, prestação teórica.
§ 2º A parcela a cargo de cada parte contratante será calculada utilizando-se a seguinte fórmula:
RMI (1) = RMI (2) x TS
________
TT
Onde:
RMI (1) = prestação proporcional
RMI (2) = prestação teórica
TS = tempo de serviço no Brasil
TT = totalidade dos períodos de seguro cumpridos em ambos os países (observado o
limite máximo, conforme legislação vigente).

§ 3º A renda mensal dos benefícios por totalização, concedidos com base nos Acordos
Internacionais de Previdência Social, pode ter valor inferior ao do salário mínimo, exceto para os
benefícios concedidos por totalização, no âmbito do Acordo da Espanha, conforme determina o
item 2, alínea “b”, art. 21 do Acordo Brasil e Espanha.

Art. 485. Quando o titular do benefício, mantido sob a legislação brasileira, estiver em mudança
de residência para um dos países com os quais o Brasil mantém Acordo de Previdência Social, e
havendo mecanismo de remessa de pagamento para o país pretendido, poderá solicitar a
transferência de seu benefício para recebimento naquele país.

Art. 486. Os períodos concomitantes de seguro ou de contribuição prestados nos dois países
serão tratados conforme definido no texto de cada Acordo.
CAPÍTULO VI
DOS BENEFÍCIOS DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL E EXTINTOS
Seção I –
Dos Benefícios Especiais e Extintos

Art. 487. Ressalvado o direito adquirido, foram extintas as seguintes aposentadorias de


legislação especial:

I - a partir de 14 de outubro de 1996, data da publicação da MP nº 1.523, de 1996, convertida na


Lei nº 9.528, de 1997, para o jornalista profissional e o atleta profissional de futebol, de que
tratavam, respectivamente, as Leis nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959 e nº 5.939, de 19 de
novembro de 1973; e
II - a partir de 16 de dezembro de 1998, data da publicação da Emenda Constitucional nº 20, de
1998, conforme disposto na Portaria MPAS nº 4.883, de 16 de dezembro de 1998, para o
aeronauta, de que tratava a Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958.

Subseção I –
Do jornalista profissional

Art. 488. A aposentadoria por tempo de serviço do jornalista profissional foi instituída pela Leis nº
3.529, de 13 de janeiro de 1959, e será devida, observado o contido no art. 487, desde que
esteja completado, até 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 1996,
que extinguiu o beneficio:

I - o mínimo de trinta anos de serviço em empresas jornalísticas, inclusive na condição de


contribuinte individual, ex-autônomo, observado o disposto no art. 492; e
II - o mínimo de vinte e quatro contribuições mensais, sem interrupção que determine a perda da
qualidade de segurado.

Art. 489. Será considerado jornalista profissional aquele que, devidamente registrado no órgão
regional do MTE, exerça função habitual e remunerada, em qualquer das seguintes atividades:

I - redação, condensação, titulação, interpretação, correção ou coordenação de matéria a ser


divulgada, contenha ou não comentário;
II - comentário ou crônica, por meio de quaisquer veículos de comunicação;
III - entrevista, inquérito ou reportagem escrita ou falada;
IV - planejamento, organização, direção e eventual execução de serviços técnicos de jornalismo,
como os de arquivo, ilustração ou distribuição gráfica de matéria a ser divulgada;
V - planejamento, organização e administração técnica de que trata o inciso I deste artigo;
VI - ensino de técnicas de jornalismo;
VII - coleta de notícias ou informações e respectivos preparos para divulgação;
VIII - revisão de originais de matéria jornalística, com vistas à correção redacional e à adequação
da linguagem;
IX - organização e conservação de arquivo jornalístico e pesquisa dos respectivos dados para a
elaboração de notícias;
X - execução de distribuição gráfica de texto, fotografia ou ilustração de cunho jornalístico, para
fins de divulgação; e
XI - execução de desenhos artísticos ou técnicos de cunho jornalístico, para fins de divulgação.

Parágrafo único. Aos profissionais registrados exclusivamente para o exercício das funções
relacionadas nos incisos VIII a XI deste artigo, é vedado o exercício das funções constantes dos
incisos I a VII deste artigo.

Art. 490. As funções desempenhadas pelos jornalistas profissionais como empregados são assim
classificadas:

I - redator: aquele que, além das comuns incumbências de redação, tem o encargo de redigir
editoriais, crônicas ou comentários;
II - noticiarista: aquele que tem o encargo de redigir matérias de cunho informativo, desprovidas
de apreciação ou comentários, preparando-as ou redigindo-as para divulgação;
III - repórter: aquele que cumpre a determinação de colher notícias ou informações, preparando
ou redigindo matéria, para divulgação;
IV - repórter de setor: aquele que tem o encargo de colher notícias ou informações sobre
assuntos predeterminados, preparando-as para divulgação;
V - rádio-repórter: aquele a quem cabe a difusão oral de acontecimento ou entrevista pelo rádio
ou pela televisão, no instante ou no local em que ocorram, assim como o comentário ou crônica,
pelos mesmos veículos;
VI - arquivista-pesquisador: aquele que tem a incumbência de organizar e conservar, cultural e
tecnicamente, o arquivo redatorial, procedendo à pesquisa dos respectivos dados para a
elaboração de notícias;
VII - revisor: aquele que tem o encargo de rever as provas gráficas de matéria jornalística;
VIII - ilustrador: aquele que tem a seu cargo criar ou executar desenhos artísticos ou técnicos de
cunho jornalístico;
IX - repórter fotográfico: aquele a quem cabe registrar, fotograficamente, quaisquer fatos ou
assuntos de interesse jornalístico;
X - repórter cinematográfico: aquele a quem cabe registrar, cinematograficamente, quaisquer
fatos ou assuntos de interesse jornalístico; e
XI - diagramador: aquele a quem compete planejar e executar a distribuição gráfica de matérias,
fotografias ou ilustrações de cunho jornalístico, para fins de publicação.

Parágrafo único. Também são privativas de jornalista as funções pertinentes às atividades


descritas no art. 489: editor, secretário, subsecretário, chefe de reportagem e chefe de revisão.

Art. 491. Considera-se empresa jornalística aquela que tenha como atividade a edição de jornal
ou revista ou a distribuição de noticiário, com funcionamento efetivo, idoneidade financeira e
registro legal.

Parágrafo único. Equipara-se à empresa jornalística a seção ou o serviço de empresa de


radiodifusão, televisão ou divulgação cinematográfica ou de agências de publicidade ou de
notícias, em que sejam exercidas as atividades previstas no art. 489.

Art. 492. Não serão computados como tempo de serviço os períodos:

I - de atividades que não se enquadrem nas condições previstas no caput do art. 489;
II - em que o segurado tenha contribuído em dobro ou facultativamente, por não se tratar de
prestação de efetivo trabalho nas condições específicas exigidas;
III - de serviço militar, uma vez que, para a aposentadoria de jornalista profissional, só devem ser
considerados os períodos em que foi exercida a atividade profissional específica; e
IV - os períodos em que o segurado não exerceu a atividade devido ao trancamento de seu
registro profissional no órgão regional do MTE.

Art. 493. O tempo de serviço de jornalista será comprovado pelos registros constantes da CP, ou
da CTPS, ou outros documentos que consignem os períodos de atividade em empresas
jornalísticas, nas funções descritas nos arts. 489 e 490, observado o registro no órgão próprio do
MTE.

Art. 494. O cálculo do salário-de-benefício obedecerá as mesmas regras estabelecidas para a


aposentadoria por tempo de contribuição e a RMI corresponderá a noventa e cinco por cento do
salário-de-benefício.

Subseção II-
Do atleta profissional de futebol

Art. 495. A aposentadoria por tempo de serviço do atleta profissional de futebol, instituída pela Lei
nº 5.939, de 1973, será devida àquele que tenha praticado, em qualquer época, essa modalidade
de esporte, com vínculo empregatício e remuneração, em associação desportiva integrada ao
sistema desportivo nacional, observado o direito adquirido até 13 de outubro de 1996.

Art. 496. A comprovação da condição de atleta profissional de futebol será feita por meio da
carteira de atleta ou CTPS do atleta profissional de futebol, contendo os seguintes dados:

I - identificação e qualificação do atleta;


II - denominação da associação empregadora e respectiva federação;
III - datas de início e término do contrato de trabalho;
IV - número de registro no Conselho Superior de Desportos ou na Confederação ou no Conselho
Regional de Desportos ou Federação; e
V - remuneração e respectivas alterações.

Art. 497. O atleta profissional de futebol terá os benefícios previdenciários concedidos de acordo
com as normas em vigor para os demais segurados, ressalvado quanto ao cálculo da renda
mensal, observando o disposto a seguir:

I - o cálculo dos benefícios de prestação continuada, requeridos a contar de 23 de fevereiro de


1976, data da publicação do Decreto nº 77.210, de 20 de fevereiro de 1976, obedecerá às
normas estabelecidas para os segurados em geral, salvo nos casos que, em virtude do
desempenho posterior de outra atividade de menor remuneração, resultar salário-de-benefício
desvantajoso em relação ao período de atividade de jogador profissional de futebol; e
II - na hipótese de ocorrer o disposto no inciso I deste artigo, o salário-de-benefício, para cálculo
da renda mensal, será obtido mediante as seguintes operações:

a) média aritmética dos salários-de-contribuição relativos ao período em que tenha exercido


atividade de jogador profissional de futebol, após sua competente correção, com base nos fatores
de correção dos salários-de-contribuição do segurado empregado que exerceu essa atividade e
nos do segurado beneficiado pelos acordos internacionais, observando-se a DIB;
b) média aritmética dos salários-de-contribuição no PBC do benefício pleiteado, segundo regra
geral aplicada aos demais benefícios do RGPS;
c) média ponderada entre os montantes apurados nas alíneas anteriores, utilizando-se, como
pesos, respectivamente, o número de meses de exercício da atividade de atleta profissional de
futebol e o número de meses que constituir o PBC do benefício pleiteado; e
d) ao salário-de-benefício obtido na forma da alínea anterior, será aplicado o percentual de
cálculo, percentagem básica somada à percentagem de acréscimo, para apuração da renda
mensal, conforme o disposto no RGPS.
Subseção III –
Do aeronauta

Art. 498. A aposentadoria especial do aeronauta, instituída pela Lei nº 3.501, de de 1958,
ressalvado o direito adquirido, foi extinta em 16 de dezembro de 1998, data da publicação da
Emenda Constitucional nº 20, de 1998, conforme disposto na Portaria MPAS nº 4.883, de 1998.
Art. 499. Será considerado aeronauta o comandante, o mecânico de vôo, o rádio-operador e o
comissário, assim como aquele que, habilitado pelo Ministério da Aeronáutica, exerça função
remunerada a bordo de aeronave civil nacional.

Art. 500. A comprovação da condição de aeronauta será feita para o segurado empregado pela
CP ou CTPS e para o contribuinte individual, por documento hábil que comprove o exercício de
função remunerada a bordo de aeronave civil nacional, observando que as condições para a
concessão do benefício serão comprovadas na forma das normas em vigor para os demais
segurados, respeitada a idade mínima de quarenta e cinco anos e o tempo de serviço de vinte e
cinco anos.

Art. 501. Serão computados como tempo de serviço os períodos de:

I - efetivo exercício em atividade de voo prestados contínua ou descontinuamente;


II - percepção de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, desde que concedidos como
consequência da atividade de aeronauta intercalados entre períodos de atividade, sem que tenha
havido perda da qualidade de segurado; e
III - percepção de auxílio-doença por acidente de trabalho ou moléstia profissional, decorrentes
da atividade de aeronauta.

Art. 502. Não serão computados na contagem do tempo de serviço, para efeito da aposentadoria
especial do aeronauta, os períodos de:

I - atividades estranhas ao serviço de vôo, mesmo aquelas consideradas prejudiciais à saúde e à


integridade física;
II - contribuição em dobro ou facultativa, por não se tratar de prestação de efetivo trabalho em
atividade a bordo de aeronave; e
III - atividade militar, uma vez que, para a aposentadoria especial de aeronauta, só deverá ser
considerado o período de atividade profissional específica, conforme o disposto no art. 165 do
Decreto nº 83.080, de 1979.

Art. 503. O número de horas de vôo será comprovado por Certidão da Diretoria de Aviação Civil
que discrimine, ano a ano, as horas de vôo, até 12 de fevereiro de 1967.

Art. 504. A data do início da aposentadoria será fixada da mesma forma prevista para a
aposentadoria por tempo de contribuição.

Art. 505. A renda mensal corresponderá a tantos um trinta avos do salário-de-benefício quantos
forem os anos de serviço, não podendo exceder a noventa e cinco por cento desse salário,
conforme o disposto no art. 168 do Decreto nº 83.080, de 1979.

Art. 506. O reajustamento dos benefícios de aeronauta obedecerá aos índices da política salarial
dos demais benefícios do RGPS.

Art. 507. Perderá o direito à aposentadoria especial de que trata este Capítulo, o aeronauta que,
voluntariamente, afastar-se do voo, por período superior a dois anos consecutivos.

Art. 508. As pensões devidas aos dependentes de aeronautas, aposentados ou não, serão
concedidas e mantidas com base no RGPS.
Subseção IV –
Do pecúlio
Art. 509. O pecúlio, pagamento em cota única, será devido ao segurado aposentado pelo RGPS,
ou aos seus dependentes, que permaneceu exercendo atividade abrangida pelo regime ou que
voltou a exercê-la, quando se afastar definitivamente da atividade que exercia até 15 de abril de
1994, véspera da vigência da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, ainda que anteriormente a
essa data tenha se desligado e retornado à atividade, sendo limitada a devolução até a
mencionada data.

§ 1º Permitem a concessão de pecúlio as espécies de aposentadoria listadas no Anexo XXXIII.


§ 2º O período compreendido entre 1º de janeiro de 1967, vigência do Decreto-Lei nº 66, de 21
de novembro de 1966, a 15 de abril de 1994, véspera da publicação da Lei nº 8.870, de 1994,
está contemplado para o cálculo de pecúlio.
§ 3º Para concessão de pecúlio a segurado em gozo de aposentadoria por idade rural, serão
consideradas as contribuições vertidas após novembro de 1991, na condição de empregado ou
de contribuinte individual, com devolução limitada até 15 de abril de 1994, véspera da Lei nº
8.870, de 1994.
§ 4º Na hipótese do exercício de mais de uma atividade ou de um emprego, somente após o
afastamento de todas as atividades ou empregos, poderá o segurado aposentado requerer o
pecúlio, excluindo as atividades e os empregos iniciados a partir de 16 de abril de 1994, data da
publicação da Lei nº 8.870, de 1994.

Art. 510. Será também devido o pecúlio ao segurado ou aos seus dependentes, em caso de
invalidez ou morte decorrente de acidente de trabalho, conforme segue:

I - ao aposentado por invalidez, cuja data do início da aposentadoria tenha ocorrido até 20 de
novembro de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.129, de 20 de novembro de 1995, o
pecúlio corresponderá a um pagamento único de setenta e cinco por cento do limite máximo do
salário-de-contribuição vigente na data do pagamento; e
II - aos dependentes do segurado falecido, cujo óbito tenha ocorrido até 20 de novembro de
1995, véspera da publicação da Lei nº 9.129, de 1995, o pecúlio corresponderá a cento e
cinquenta por cento do limite máximo do salário-de-contribuição vigente na data do pagamento.

Art. 511. O segurado inscrito com mais de sessenta anos que não recebeu o pecúlio relativo ao
período anterior a 24 de julho de 1991, terá direito aos benefícios previstos na Lei nº 8.213, de
1991, uma vez cumpridos os requisitos para a concessão da espécie requerida.

Art. 512. O direito ao recebimento do valor do pecúlio prescreverá em cinco anos, a contar da
data em que deveria ter sido pago, nas seguintes condições:

I - para segurados, a contar da data do afastamento definitivo da atividade que exerciam em 15


de abril de 1994;
II - para os dependentes e sucessores, a contar da DAT ou da data do óbito, conforme o caso.

Parágrafo único. Não prescreve o direito ao recebimento do pecúlio para menores e incapazes,
na forma do Código Civil.

Art. 513. Observado o disposto nos arts. 47 e 514, a comprovação das condições, para efeito da
concessão do pecúlio, será feita da seguinte forma:

I - a condição de aposentado será verificada pelo registro no banco de dados do sistema;


II - o afastamento da atividade do segurado:

a) empregado, inclusive o doméstico, pela anotação da saída feita pelo empregador na CP ou na


CTPS ou em documento equivalente;
b) contribuinte individual, pela baixa da inscrição no INSS ou qualquer documento que comprove
a cessação da atividade, tais como: alteração do contrato social, ou extinção da empresa, ou
carta de demissão do cargo, ou ata de assembleia, conforme o caso; e
c) trabalhador avulso, por declaração firmada pelo respectivo sindicato de classe ou pelo órgão
gestor de mão-de-obra; e

III - as contribuições:

a) segurado empregado e trabalhador avulso, por Relação de Salário-de-Contribuição ou os


impressos elaborados por meio de sistema informatizado, desde que constem todas as
informações necessárias, preenchidas e assinadas pela empresa; e
b) segurado contribuinte individual e empregado doméstico, por antigas Guias de Recolhimento e
pelos carnês de contribuição.
Parágrafo único. Para efeito do disposto no inciso III do caput, os salários-de-contribuição
deverão ser informados em valores históricos da moeda, conforme Anexo XXXIV.

Art. 514. Para fins de concessão de pecúlio, deverá ser emitida Pesquisa Externa quando as
informações contidas na Relação dos Salários-de-Contribuição – RSC não constarem no CNIS, a
qual será realizada por servidor da área de benefícios, observado os arts. 618 a 620.

Parágrafo único. No caso de divergência dos valores entre a RSC e o CNIS, o pecúlio será
concedido com o valor contido na RSC.

Art. 515. Havendo período de contribuinte individual, o pecúlio só será liberado mediante a
comprovação dos respectivos recolhimentos.

§ 1º Caso não haja a comprovação de algum recolhimento, o benefício será processado com as
competências comprovadamente recolhidas, observando que havendo período em débito deverá,
obrigatoriamente, proceder à apuração do percentual correspondente ao custeio da Seguridade
Social, conforme o disposto no § 3º do art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991.
§ 2º Quando da emissão do pagamento do pecúlio, deverá ser procedida a compensação entre o
valor devido ao segurado e o valor do débito apurado na forma do § 1º deste artigo.

Art. 516. As contribuições decorrentes de empregos ou de atividades vinculadas ao RGPS,


exercidas até 15 de abril de 1994, véspera da publicação da Lei nº 8.870, de 1994, na condição
de aposentado, não produzirão outro efeito que não seja o pecúlio.

Art. 517. O servidor público federal abrangido pelo RJU, instituído pela Lei n.o 8.112, de 1990,
aposentado pelo RGPS, em função de outra atividade, em data anterior a 1º de janeiro de 1991,
não terá direito ao pecúlio, se o período de atividade prestado na condição de celetista foi
transformado, automaticamente, em período prestado ao serviço público.

Art. 518. Publicar-se-ão mensalmente os índices de correção das contribuições para o cálculo do
pecúlio, mediante Portaria Ministerial, observada, para as contribuições anteriores a 25 de julho
de 1991, a legislação vigente à época do respectivo recolhimento.

Art. 519. O valor total do pecúlio será corrigido monetariamente desde o momento em que restou
devido, ainda que pago em atraso, independentemente de ocorrência de mora e de quem lhe deu
causa, apurado no período compreendido entre o mês que deveria ter sido pago e o mês do
efetivo pagamento.

Seção II –
Das Situações Especiais
Subseção I –
Do anistiado

Art. 520. A partir de 1º de junho de 2001, o segurado anistiado que, em virtude de motivação
exclusivamente política, foi atingido por atos de exceção, institucional ou complementar ou
abrangido pelo Decreto Legislativo n° 18, de 15 de dezembro de 1961, pelo Decreto-Lei n° 864,
de 12 de setembro de 1969, ou que, em virtude de pressões ostensivas ou expedientes oficiais
sigilosos, tenha sido demitido ou compelido ao afastamento de atividade remunerada no período
de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988, deverá requerer ao Ministério da Justiça o
que de direito lhe couber, nos termos da Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, observado o
contido nos demais artigos desta Subseção.

§ 1º O segurado terá direito à contagem de tempo do período de anistia, reconhecido pela


Comissão de Anistia do Ministerio da Justiça, no âmbito do RGPS, vedada a adoção de
requisitos diferenciados para a concessão de benefícios.
§ 2º A comprovação da condição de anistiado e do período de anistia, em que esteve compelido
ao afastamento de suas atividades profissionais, em virtude de punição ou de fundada ameaça
de punição, por razões exclusivamente políticas, será por meio da apresentação da portaria do
Ministério da Justiça, publicada no DOU.
§ 3º O período de anistia, comprovado na forma do § 2º deste artigo, poderá ser utilizado para
fins de contagem recíproca, desde que devidamente indenizado pelo trabalhador anistiado
político, na forma dos §§ 13 e 14 do art. 216 do RPS e no § 1º do art. 61.

Art. 521. O pagamento de aposentadoria ou pensão excepcional de anistiados – espécies 58 e


59 – que vem sendo efetuado pelo INSS, será mantido, sem solução de continuidade, até a sua
substituição pela reparação econômica de prestação mensal, permanente e continuada, instituída
pela Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002.

Art. 522. Após a concessão da reparação econômica e a consequente cessação da


aposentadoria ou pensão excepcional de anistiados pelo INSS, caso o segurado reúna as
condições necessárias, poderá ser concedido benefício do RGPS, observado o prévio
requerimento administrativo, computando-se para este fim os períodos amparados pela
legislação previdenciária e o período de anistia, em que o segurado esteve compelido ao
afastamento de suas atividades profissionais em virtude de punição ou de fundada ameaça de
punição, por razões exclusivamente políticas, reconhecido pela Comissão de Anistia do Ministério
da Justiça através de Portaria publicada no DOU.

Art. 523. Não poderão ser computadas para a concessão de benefícios do RGPS as
contribuições que tenham sido devolvidas sob a forma de pecúlio.

Art. 524. Os benefícios concedidos na forma do art. 522, submetem-se ao limite máximo do
salário-de-contribuição, conforme art. 35 do RPS.

Art. 525. Aplica-se no que couber, o disposto no art. 520 e as orientações contidas no Parecer
CJ/MPS nº 01, de 18 de janeiro de 2007, aos processos de benefícios indeferidos com pedidos
de recursos tempestivos ainda pendentes de decisão, caso o segurado reúna as condições
necessárias para a concessão do beneficio do RGPS, fixando-se a DER na data da publicação
do referido parecer, em 19 de janeiro de 2007.

Art. 526. As aposentadorias excepcionais de anistiado, enquanto mantidas pelo INSS até a sua
substituição pelo regime de prestação mensal, permanente e continuada, a cargo do Ministério
da Justiça, submetem-se ao teto estabelecido pelo art. 37, inciso XI, da Constituição Federal,
cujo valor corresponde à remuneração dos Ministros do Supremo Tribunal Federal – STF.

Art. 527. As pensões de anistiado, espécie 59, concedidas pelo INSS a partir de 6 de maio de
1999, derivadas de aposentadoria excepcional de anistiado mantida pelo no INSS na data do
óbito do segurado instituidor, submetem-se ao limite a que se refere o § 5º do art. 214 do RPS.

Subseção II –
Dos ferroviários servidores públicos e autárquicos cedidos pela União à Rede Ferroviária
Federal S/A

Art. 528. Para efeito de concessão dos benefícios dos ex-ferroviários requeridos a contar de 13
de dezembro de 1974, data da publicação da Lei nº 6.184, de 11 de dezembro de 1974, serão
observadas as seguintes situações:

I - ferroviários optantes: servidores do extinto Departamento Nacional de Estradas de Ferro que,


mediante opção, foram integrados nos quadros de pessoal da Rede Ferroviária Federal S/A -
RFFSA, sob submissão da CLT, mantida a filiação à Previdência Social Urbana; e
II - ferroviários não-optantes:

a) os já aposentados, que não puderam se valer do direito de opção;


b) servidores em atividade que não optaram pelo regime da CLT; e
c) servidores que se encontram em disponibilidade.

Art. 529. A concessão de benefícios aos ferroviários optantes que estão em atividade, bem como
aos seus dependentes, será regida pelas normas estabelecidas para os segurados em geral.
§ 1º É devida a complementação, na forma da Lei nº 8.186, de 21 de maio de 1991, às
aposentadorias dos ferroviários e respectivos dependentes, admitidos até 31 de outubro de 1969,
na RFFSA ou nas respectivas estradas de ferro pertencentes a ela, nas unidades operacionais e
nas subsidiárias a ela pertencentes, que detinham a condição de ferroviário na data
imediatamente anterior à data do início da aposentadoria.
§ 2º Por força da Lei nº 10.478 de 28 de junho de 2002, foi estendido, a partir de 1º de abril de
2002, aos ferroviários admitidos até 21 de maio de 1991 pela RFFSA, o direito à
complementação de aposentadoria na forma da Lei nº 8.186, de 1991.
§ 3º A complementação da aposentadoria devida pela União é constituída pela diferença entre o
valor da aposentadoria paga pelo INSS e o da remuneração do cargo correspondente ao do
pessoal em atividade na RFFSA e suas subsidiárias, com a respectiva gratificação adicional por
tempo de serviço.
§ 4º O valor da complementação da pensão por morte paga a dependente do ferroviário, será
apurado observando-se o mesmo coeficiente de cálculo utilizado na apuração da renda mensal
da pensão.
§ 5º Em nenhuma hipótese, o benefício previdenciário complementado poderá ser pago
cumulativamente com as pensões especiais previstas nas Leis n° 3.738, de 4 de abril de 1960, e
6.782, de 19 de maio de 1980, ou quaisquer outros benefícios pagos pelo Tesouro Nacional, nos
termos do parágrafo único, art. 5° da Lei nº 8.186, de 21 de maio de 1991.

Art. 530. Os ferroviários servidores públicos ou autárquicos, que se aposentaram até de 12 de


dezembro de 1974, véspera da publicação da Lei nº 6.184, de 1974, ou até 14 de julho de 1975,
véspera da publicação da Lei nº 6.226, de 1975, sem se valerem do direito de opção,
conservarão a situação anterior a essa última data perante a Previdência Social, observadas,
quanto aos benefícios devidos aos dependentes, as seguintes situações:

I - aposentado pela Previdência Social urbana que recebe complementação por conta do Tesouro
Nacional:

a) ao valor mensal da complementação paga ao aposentado, excluído o salário-família, será


aplicado o mesmo coeficiente de cálculo utilizado na apuração da renda mensal da pensão; e
b) a parcela obtida de acordo com a alínea anterior será paga aos dependentes como
complementação à conta da União;

II - aposentado pela Previdência Social urbana e pelo Tesouro Nacional:

a) será calculada a pensão previdenciária pelas normas estabelecidas para os segurados em


geral, tendo por base a aposentadoria previdenciária;
b) em seguida ao disposto na alínea “a” deste inciso, será calculada a pensão estatutária, que
corresponderá a cinquenta por cento do valor da aposentadoria estatutária, excluído o salário-
família, qualquer que seja o número de dependentes, sendo que o valor da aposentadoria
estatutária será obtido por meio de informação contida no último contracheque do segurado ou
de outro documento que comprove o valor dos proventos na data do óbito;
c) obtido o valor mensal da pensão estatutária, se ele for maior que o da previdenciária, a
diferença será paga como complementação à conta da União; e
d) se o valor da pensão estatutária for igual ou inferior ao da previdenciária, prevalecerá esse
último;

III - aposentado apenas pelo Tesouro Nacional (antigo regime especial):

a) será considerado como salário-de-contribuição para cálculo da Aposentadoria Base o valor


mensal da aposentadoria estatutária paga pelo Tesouro Nacional nos trinta e seis últimos meses
imediatamente anteriores ao óbito do segurado, observados os tetos em vigor; e
b) obtido o valor da Aposentadoria Base, o cálculo da pensão previdenciária obedecerá ao
disposto nas normas para os demais benefícios; e

IV - aposentado apenas pela Previdência Social urbana: o cálculo da pensão obedecerá ao


disposto nas normas em vigor à época do evento.

Art. 531. Os segurados que ao desvincularem da Rede Ferroviária Federal S.A – RFFSA, e
reingressarem no RGPS como empregado de outra empresa, contribuinte individual ou
facultativo, entre outros, tem direito à complementação da Lei nº 8.186, de 21 de maio de 1991
ou da Lei nº 10.478 de 28 de junho de 2002, desde que tenham implementado todas as
condições exigidas à concessão do benefício na data do desligamento da RFFSA, conforme o
disposto na Súmula do STF nº 359, de 13 de dezembro de 1963.

Parágrafo único. Em caso de pedido de revisão com base neste artigo e se comprovadas as
condições na forma da legislação previdenciária, a revisão deve ser processada,
desconsiderando-se as contribuições posteriores, com a devida alteração do Ramo de Atividade -
RA / Forma de Filiação - FF no sistema, informando sobre a revisão, por meio de ofício, ao órgão
responsável para as providências a seu cargo.

Art. 532. Aos ferroviários servidores públicos ou autárquicos será permitida a percepção
cumulativa de aposentadoria devida pela Previdência Social com os proventos de aposentadoria
da União, na forma da Lei nº 2.752, de 10 de abril de 1956, e do Parecer L - 211, de 4 de outubro
de 1978, da Consultoria-Geral da República (dupla aposentadoria).

§ 1º Terão direito à dupla aposentadoria os servidores que pertenceram às seguintes Estradas de


Ferro da União:

I - Estrada de Ferro Bahia – Minas;


II - Estrada de Ferro Bragança;
III - Estrada de Ferro Central do Piauí;
IV - Estrada de Ferro Sampaio Corrêa;
V - Estrada de Ferro D. Teresa Cristina;
VI - Estrada de Ferro Goiás;
VII - Estrada de Ferro S. Luiz – Teresina;
VIII - Estrada de Ferro Rede de Viação Cearense;
IX - Viação Férrea Federal Leste Brasileiro;
X - Estrada de Ferro Madeira – Mamoré;
XI - Estrada de Ferro Tocantins;
XII - Estrada de Ferro Mossoró – Souza;
XIII - Estrada de Ferro Central do Brasil, para aqueles que foram admitidos até 24 de maio de
1941, data do Decreto-Lei nº 3.306, de 24 de maio de 1941, que transformou essa Ferrovia em
Autarquia; e
XIV - Estrada de Ferro Noroeste do Brasil até o Decreto-Lei nº 4.176, de 1942.

§ 2º A concessão da aposentadoria obedecerá ao disposto no RGPS.

Art. 533. Os ferroviários servidores públicos ou autárquicos que se aposentaram até de 14 de


julho de 1975, véspera da publicação da Lei nº 6.226, de 1975 e seus dependentes terão direito
ao salário-família estatutário, não fazendo jus ao salário-família previdenciário.

§ 1º A concessão do salário-família estatutário compete à RFFSA, cabendo ao INSS o seu


pagamento, à conta da União, à vista dos elementos fornecidos pelas ferrovias.
§ 2º Quando o ferroviário aposentado falecer recebendo salário-família no Tesouro Nacional, o
pagamento pelo INSS, à conta da União, dependerá de comunicação do Ministério da Fazenda,
por meio de suas delegacias regionais.

Art. 534. Os ferroviários servidores públicos e autárquicos, em atividade ou em disponibilidade,


que deixaram de exercer o direito de opção pelo regime da CLT, na forma permitida pela Lei nº
6.184, de 1974, farão jus aos benefícios previdenciários, até que sejam redistribuídos para outros
órgãos da administração pública ou que retorne à repartição de origem, desde que atendidos os
demais requisitos regulamentares.

Parágrafo único. Para fins de instrução dos pedidos de benefícios, além dos documentos
habitualmente exigidos, deverá o segurado apresentar declaração da RFFSA atestando não ter
sido redistribuído para outro órgão da administração pública e que não retornou à repartição de
origem, sem o que não será processado o pedido.

Subseção III –
Do ex-combatente
Art. 535. São considerados ex-combatentes os segurados enquadrados nas seguintes situações:

I - no Exército:

a) os que tenham integrado a Força Expedicionária Brasileira – FEB, servindo no teatro de


operações de guerra da Itália, entre 1944 e 1945; e
b) os que tenham participado efetivamente de missões de vigilância e segurança do litoral, como
integrantes da guarnição de ilhas oceânicas ou de unidades que se deslocaram de suas sedes
para o cumprimento daquelas missões;

II - na Aeronáutica:

a) os que tenham integrado a Força Aérea Brasileira – FAB, em serviço de comboios e


patrulhamento durante a guerra no período de 1942 a 1945;
b) os que tenham sido tripulantes de aeronaves engajadas em missões de patrulha; e
c) os pilotos civis que, no período compreendido entre 22 de março de 1941 a 8 de maio de 1945,
tenham comprovadamente participado, por solicitação de autoridade militar, de patrulhamento,
busca, vigilância, localização de navios torpedeados e assistência aos náufragos;

III - na Marinha:

a) os que tenham participado de comboio de transporte de tropas ou de abastecimento ou de


missões de patrulhamento;
b) os que tenham participado efetivamente de missões de vigilância e segurança do litoral, como
integrantes de guarnições de ilhas oceânicas;
c) os que tenham sido tripulantes de navios de guerra ou de mercantes atacados por inimigos ou
destruídos por acidente; e
d) os que, como integrantes da Marinha Mercante Nacional, tenham participado pelo menos de
duas viagens em zona de ataques submarinos, no período compreendido entre 22 de março de
1941 a 8 de maio de 1945; e

IV - em qualquer Ministério Militar: os que integraram tropas transportadas em navios escoltados


por navios de guerra.

Art. 536. Não é considerado ex-combatente, para efeito do amparo da Lei Especial de que trata
este Capítulo, o brasileiro que tenha prestado serviço militar nas Forças Armadas Britânicas,
durante a II Guerra Mundial.

Art. 537. A prova da condição de ex-combatente será feita por Certidão fornecida pelos
Ministérios Militares, na qual, além de afirmada a condição de ex-combatente do requerente, seja
indicado o período em que serviu e a situação em que se enquadra, entre as referidas no art.
535.

§ 1º No caso de segurados que tenham servido ao Exército, é imprescindível que a expedição da


Certidão tenha obedecido ao disposto na Portaria nº 19-GB, do Ministério do Exército, de 12 de
janeiro de 1968, publicada no DOU de 26 de janeiro de 1968.
§ 2º As certidões expedidas pelas Organizações Militares do Ministério do Exército, anteriormente
a 15 de setembro de 1967, data da publicação da Lei nº 5.315, de 12 de setembro de 1967,
poderão, entretanto, serem aceitas para fins de benefícios de ex-combatentes, desde que
consignem os elementos necessários à caracterização do segurado como ex-combatente, nas
condições do inciso I do art. 535.
§ 3º A prova da condição referida na alínea “d”, inciso III do art. 535 será feita por Certidão do
Estado Maior da Armada, da Diretoria de Portos e Costas, em que conste haver o interessado
realizado, no mínimo, duas viagens em zona de ataques submarinos, indicando os períodos de
embarque e desembarque e as respectivas embarcações.
§ 4º As informações constantes na Certidão serão confrontadas com os registros das cadernetas
de matrícula.
§ 5º A Certidão fundamentada apenas em declaração feita em justificação judicial não produz, na
Previdência Social, efeitos probatórios do direito alegado.
Art. 538. A aposentadoria por tempo de contribuição é devida ao segurado ex-combatente que
contar com vinte e cinco anos de serviço efetivo, sendo a RMI igual a cem por cento do salário-
de-benefício.

Parágrafo único. Os benefícios de ex-combatente podem ser acumulados com a pensão especial
instituída pela Lei nº 8.059, de 1990, na forma disposta no Parecer nº 175/CONJUR, de 2003, do
Ministério da Defesa e na Nota CJ/MPS nº 483, de 2007.

Art. 539. Não será computado em dobro o período de serviço militar que tenha garantido ao
segurado a condição de ex–combatente, exceto o período de embarque em zona de risco
agravado, conforme o Decreto-Lei nº 4.350, de 30 de maio de 1942, desde que certificado pelo
Ministério da Marinha.

Art. 540. O cálculo do salário-de-benefício do auxílio-doença, das aposentadorias por invalidez,


por idade ou por tempo de contribuição do ex-combatente, inclusive no caso de múltiplas
atividades, observará as mesmas regras estabelecidas para o cálculo dos benefícios em geral,
inclusive quanto à limitação que trata o art. 33 da Lei nº 8.213, de 1991.

§ 1º O valor da RMI dos benefícios de que trata o caput será igual a cem por cento do salário-de-
benefício.
§ 2º Conforme definido no Parecer CJ/MPS nº 3.052, de 30 de abril de 2003, o termo
“aposentadoria com proventos integrais“ inserto no inciso V, art. 53 dos Atos das Disposições
Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988, não assegura ao ex-combatente
aposentadoria com valor equivalente à remuneração que este percebia na atividade e os
proventos integrais que o mencionado preceito garante são os estabelecidos pela legislação
previdenciária.

Art. 541. No caso de pensão por morte de segurado ex–combatente, a habilitação dos
dependentes, bem como o cálculo, o rateio e a extinção de cotas, serão regidos pelas normas em
vigor para os demais benefícios de pensão do RGPS.

Art. 542. Os benefícios de ex-combatentes, aposentadoria e pensão por morte, concedidos com
base nas Leis revogadas nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, e nº 4.297, de 23 de dezembro de
1963, a partir de 1º de setembro de 1971, passaram a ser reajustados pelos mesmos índices de
reajustes aplicáveis aos benefícios de prestação continuada da Previdência Social.

Parágrafo único. Para os benefícios concedidos até 31 de agosto de 1971, com base nas leis
revogadas a que se refere o caput, a partir de 16 de dezembro 1998, o pagamento mensal não
poderá ser superior à remuneração do cargo de Ministro de Estado e, a contar de 31 de
dezembro de 2003, à remuneração de Ministro do STF.

Seção III –
Das Pensões Especiais Devidas Pela União
Subseção I –
Da pensão especial aos deficientes físicos portadores da Síndrome da Talidomida

Art. 543. É garantido o direito à Pensão Especial (Espécie 56), aos deficientes portadores da
Síndrome da Talidomida nascidos a partir de 1º de janeiro de 1957, data do início da
comercialização da droga denominada “Talidomida (Amida Nfálica do Ácido Glutâmico),
inicialmente comercializada com os nomes comerciais de Sedin, Sedalis e Slip, de acordo com a
Lei nº 7.070, de 1982.

Parágrafo único. O benefício será devido sempre que ficar constatado que a deformidade física
for consequência do uso da Talidomida, independentemente da época de sua utilização.

Art. 544. A data do início da pensão especial será fixada na data da entrada do requerimento.

Art. 545. A RMI será calculada mediante a multiplicação do número total de pontos indicadores
da natureza e do grau de dependência resultante da deformidade física, constante do processo
de concessão, pelo valor fixado em Portaria Ministerial que trata dos reajustamentos dos
benefícios pagos pela Previdência Social.

§ 1º Sempre que houver reajustamento, o Sistema Único de Benefícios – SUB, multiplicará o


valor constante em Portaria Ministerial, pelo número total de pontos de cada benefício, obtendo-
se a renda mensal atualizada.
§ 2º O beneficiário da Pensão Especial Vitalícia da Síndrome da Talidomida, maior de trinta e
cinco anos, que necessite de assistência permanente de outra pessoa e que tenha recebido a
pontuação superior ou igual a seis pontos, fará jus a um adicional de vinte e cinco por cento
sobre o valor desse benefício, conforme disposto no art. 13 da MP nº 2.129-10, de 22 de junho de
2001.
§ 3º O beneficiário desta pensão especial fará jus a mais um adicional de trinta e cinco por cento
sobre o valor do benefício, desde que comprove pelo menos:

I - vinte e cinco anos, se homem, e vinte anos, se mulher, de contribuição para a Previdência
Social, independente do regime; e
II - cinquenta e cinco anos de idade, se homem ou cinquenta anos de idade, se mulher, e contar
pelo menos quinze anos de contribuição para a Previdência Social, independente do regime.

§ 4º Na decisão proferida nos autos da Ação Civil Pública n° 97.0060590-6 da 7a Vara Federal de
São Paulo/SP, a União, por meio do Ministério da Saúde, foi condenada ao pagamento mensal
de valor igual ao do que trata a Lei n° 7.070, de 1982, a título de indenização, aos já beneficiados
pela pensão especial, nascidos entre 1º de janeiro de 1966 à 31 de dezembro de 1998,
considerados de segunda geração de vítimas da droga.
§ 5º A partir de março de 2005, por determinação do Ministério Público Federal, o INSS assumiu
o pagamento da indenização devida aos beneficiários deste Instituto, que anteriormente era
efetuado pelo Ministério da Saúde.
§ 6º Nas novas concessões, o Sistema identificará os beneficiários com direito ao pagamento da
indenização a que se refere o § 4º deste artigo e processará o pagamento.
§ 7º A opção pelo pagamento da indenização de que trata a Lei nº 12.190, de 13 de janeiro de
2010, importa em renúncia e extinção do benefício de que trata o § 4 deste artigo, na forma do
art. 7º do Decreto nº 7.235, de 19 de julho de 2010.

Art. 546. O benefício é vitalício e intransferível, não gerando pensão a qualquer eventual
dependente ou resíduo de pagamento a seus familiares.

Art. 547. É vedada a acumulação da Pensão Especial da Talidomida com qualquer rendimento
ou indenização por danos físicos, inclusive os benefícios assistenciais da LOAS e Renda Mensal
Vitalícia que, a qualquer título, venha a ser pago pela União, porém, é acumulável com outro
benefício do RGPS ou ao qual, no futuro, o portador da Síndrome possa a vir filiar-se, ainda que
a pontuação referente ao quesito trabalho seja igual a dois pontos totais.

Parágrafo único. O benefício de que trata esta Subseção é de natureza indenizatória, não
prejudicando eventuais benefícios de natureza previdenciária, e não podendo ser reduzido em
razão de eventual aquisição de capacidade laborativa ou de redução de incapacidade para o
trabalho, ocorridas após a sua concessão.

Art. 548. Para a formalização do processo, deverão ser apresentados pelo pleiteante, no ato do
requerimento, os seguintes documentos:

I - fotografias, preferencialmente em fundo escuro, tamanho 12x9 cm, em traje de banho, com os
braços separados e afastados do corpo, sendo uma de frente, uma de costas e outra(s)
detalhando o(s) membro(s) afetado(s);
II - certidão de nascimento;
III - prova de identidade do pleiteante ou de seu representante legal; e
IV - quando possível, eventuais outros subsídios que comprovem o uso da Talidomida pela mãe
do pleiteante, tais como:

a) receituários relacionados com o medicamento;


b) relatório médico; e
c) atestado médico de entidades relacionadas à patologia.
Art. 549. O processo original, com todas as peças, após a formalização, será encaminhado para
a perícia médica da APS, para as seguintes providências:

I - realização de exame médico - pericial, mediante a utilização do formulário denominado Laudo


Médico Pericial ou de Avaliação de Possíveis Portadores da Síndrome da Talidomida; e
II - solicitação de exames médicos complementares, se necessário: oftalmológico,
otorrinolaringológico e radiológico.

§ 1º Com os procedimentos médico-periciais o processo será encaminhado ao Serviço/Seção de


Saúde do Trabalhador da respectiva Gerência-Executiva.
§ 2º Caberá ao Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência-Executiva a análise e
conclusão do processo e, havendo necessidade, encaminhá-lo a profissional especialista em
genética, preferencialmente pertencente à universidade ou instituição de ensino de âmbito
federal, credenciada pelo INSS ou, não dispondo de instituição federal credenciada, encaminhá-
lo a uma universidade estadual ou municipal com sede na mesma localidade do respectivo
Serviço/Seção, também credenciada pelo INSS, para a investigação genética.
§ 3º O Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador, após análise e conferência de toda a
documentação, emitirá parecer conclusivo por meio do formulário “Parecer Especializado e
Conclusão Técnica”.
§ 4º A Coordenação-Geral de Perícias Médicas - CGPM supervisionará a execução dos trabalhos
de homologação e atuará, em caso de dúvida fundamentada por parte do Serviço/Seção de
Saúde do Trabalhador, na emissão de parecer conclusivo. ,
§ 5º A homologação técnica e a somatória da pontuação serão de competência do Serviço/Seção
de Saúde do Trabalhador.
§ 6º A concessão ou o indeferimento administrativo do benefício, caberá à APS onde foi
habilitado o benefício.

Subseção II –
Da pensão mensal vitalícia do seringueiro e seus dependentes

Art. 550. Para fazer jus à pensão mensal vitalícia, o requerente deverá comprovar que:

I - não aufere rendimento, sob qualquer forma, igual ou superior a dois salários mínimos;
II - não recebe qualquer espécie de benefício pago pela Previdência Social urbana ou rural; e
III - se encontra numa das seguintes situações:

a) trabalhou como seringueiro recrutado nos termos do Decreto-Lei nº 5.813, de 14 de setembro


de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, nos seringais da região amazônica, e foi amparado
pelo Decreto-Lei nº 9.882, de 16 de setembro de 1946; ou
b) trabalhou como seringueiro na região amazônica atendendo ao apelo do governo brasileiro,
contribuindo para o esforço de guerra na produção da borracha, durante a Segunda Guerra
Mundial.

Art. 551. Na hipótese de o requerente residir em casa de outrem, parente ou não ou de vivenciar
a condição de internado ou de recolhido a instituição de caridade, não terá prejudicado o direito à
pensão mensal vitalícia.

Art. 552. É vedada a percepção cumulativa da pensão mensal vitalícia com qualquer outro
benefício de prestação continuada mantido pela Previdência Social, ressalvada a possibilidade
de opção pelo benefício mais vantajoso.

Parágrafo único. A prova de que não recebe qualquer espécie de benefício ou rendimentos, será
feita pelo próprio requerente, mediante termo de responsabilidade firmado quando da assinatura
do requerimento.

Art. 553. Para comprovação da efetiva prestação de serviços, serão aceitos como prova plena:

I - os documentos emitidos pela Comissão Administrativa de Encaminhamento de Trabalhadores


para a Amazônia – CAETA, em que conste ter sido o interessado recrutado nos termos do
Decreto-Lei nº 5.813, de 1943, para prestar serviços na região amazônica, em conformidade com
o acordo celebrado entre a Comissão de Controle dos Acordos de Washington e a Rubber
Development Corporation;
II - contrato de encaminhamento emitido pela CAETA;
III - caderneta do seringueiro, em que conste anotação de contrato de trabalho;
IV - contrato de trabalho para extração de borracha, em que conste o número da matrícula ou o
do contrato de trabalho do seringueiro;
V - ficha de anotações do Serviço Especializado da Mobilização de Trabalhadores para a
Amazônia - SEMTA ou da Superintendência de Abastecimento do Vale Amazônico - SAVA, em
que conste o número da matrícula do seringueiro, bem como anotações de respectivas contas; e
VI - documento emitido pelo ex-Departamento de Imigração do Ministério do Trabalho, Indústria e
Comércio ou pela Comissão de Controle dos Acordos de Washington, do então Ministério da
Fazenda, que comprove ter sido o requerente amparado pelo programa de assistência imediata
aos trabalhadores encaminhados para o Vale Amazônico, durante o período de intensificação da
produção de borracha para o esforço de guerra.

Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, será admitida a JA ou Judicial como um dos
meios para provar que o seringueiro atendeu ao chamamento do governo brasileiro para
trabalhar na região amazônica, desde que acompanhada de razoável início de prova material,
conforme alterações introduzidas pela Lei nº 9.711, de 20 de novembro de 1998.

Art. 554. O início da pensão mensal vitalícia do seringueiro será fixado na DER e o valor mensal
corresponderá a dois salários mínimos vigentes no País.

Art. 555. A pensão mensal vitalícia continuará sendo paga ao dependente do beneficiário, por
morte desse último, no valor integral do benefício recebido, desde que comprove o estado de
carência, na forma do art. 550, e não seja mantido por pessoa de quem dependa
obrigatoriamente.

Subseção III –
Da pensão especial das vítimas de hemodiálise de Caruaru-PE

Art. 556. É garantido o direito à Pensão Especial Mensal ao cônjuge, companheiro ou


companheira, descendentes, ascendentes e colaterais até segundo grau, das vítimas fatais de
hepatite tóxica, por contaminação em processo de hemodiálise realizada no Instituto de Doenças
Renais, com sede na cidade de Caruaru, no Estado de Pernambuco, no período de 1º de
fevereiro de 1996 a 31 de março de 1996, mediante evidências clínico-epidemiológicas
determinadas pela autoridade competente, conforme o disposto na Lei nº 9.422, de 1996.

Parágrafo único. A despesa decorrente da concessão da pensão especial será atendida com
recursos alocados ao orçamento do INSS pelo Tesouro Nacional.

Art. 557. Consideram-se beneficiários da Pensão Especial Mensal:

I - o cônjuge, o companheiro ou companheira e o filho não emancipado, de qualquer condição,


menor de vinte e um anos de idade ou inválido;
II - os pais;
III - o irmão não emancipado de qualquer condição, menor de vinte e um anos de idade ou
inválido; e
IV - os avós e o neto não emancipado de qualquer condição, menor de vinte e um anos de idade
ou inválido.

§ 1º Havendo mais de um pensionista habilitado ao recebimento da Pensão Especial Mensal, o


valor do beneficio será rateado entre todos em partes iguais, sendo revertida em favor dos
demais a parte daquele cujo direito à pensão cessar.
§ 2º A existência de dependentes de uma mesma classe exclui os dependentes das classes
seguintes, quanto ao direito às prestações.

Art. 558. A concessão da Pensão Especial Mensal dependerá do atestado de óbito da vítima,
indicativo de causa mortis relacionada com os incidentes mencionados no art. 556, comprovados
com o respectivo prontuário médico, e da qualificação definida no citado artigo, justificado
judicialmente, quando inexistir documento oficial que o declare.

Art. 559. Para fins de comprovação da "causa mortis", deverá ser apresentado:

I - certidão de óbito com o indicativo da "causa mortis"; e


II - prontuário médico em que fique evidenciado que a contaminação em processo de hemodiálise
no Instituto de Doenças Renais de Caruaru/PE, ocorreu no período de 1º de fevereiro de 1996 a
31 de março de 1996, independentemente da dato do óbito ter ocorrido após este período.

Art. 560. A data de início da Pensão Especial Mensal será fixada na data do óbito e o valor
corresponderá a um salário mínimo vigente no País, observada a prescrição quinquenal.

§ 1º Aos beneficiários da Pensão Especial Mensal não será devido o pagamento do décimo
terceiro salário.
§ 2º A Pensão Especial Mensal não se transmitirá aos sucessores e se extinguirá com a morte do
último beneficiário.

Art. 561. É permitida a acumulação da Pensão Especial Mensal com qualquer outro benefício da
Previdência Social ou de qualquer outro regime previdenciário, inclusive o Benefício Assistencial
de que trata a Lei nº 8.742, de 1993.

Art. 562. O pagamento da Pensão Especial Mensal será suspenso no caso de verificação de
pagamento da indenização aos dependentes das vítimas pelos proprietários do Instituto de
Doenças Renais.

CAPÍTULO VII
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO PREVIDENCIÁRIO
Seção I –
Da Fase Inicial
Subseção I –
Das disposições gerais
Art. 563. Considera-se processo administrativo previdenciário o conjunto de atos administrativos
praticados através dos Canais de Atendimento da Previdência Social, iniciado em razão de
requerimento formulado pelo interessado, de ofício pela Administração ou por terceiro legitimado,
e concluído com a decisão definitiva no âmbito administrativo.

Parágrafo único. O processo administrativo previdenciário contemplará as fases inicial, instrutória,


decisória, recursal e de cumprimento das decisões administrativas.
Art. 564. Nos processos administrativos previdenciários serão observados, entre outros, os
seguintes preceitos:

I - presunção de boa-fé dos atos praticados pelos interessados;


II - atuação conforme a lei e o Direito;
III - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes e
competências, salvo autorização em lei;
IV - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de agentes ou
autoridades;
V - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé;
VI - condução do processo administrativo com a finalidade de resguardar os direitos subjetivos
dos segurados, dependentes e demais interessados da Previdência Social, esclarecendo-se os
requisitos necessários ao benefício ou serviço mais vantajoso;
VII - o dever de prestar ao interessado, em todas as fases do processo, os esclarecimentos
necessários para o exercício dos seus direitos, tais como documentação indispensável ao
requerimento administrativo, prazos para a prática de atos, abrangência e limite dos recursos,
não sendo necessária, para tanto, a intermediação de terceiros;
VIII - publicidade dos atos praticados no curso do processo administrativo restrita aos
interessados e seus representantes legais, resguardando-se o sigilo médico e dos dados
pessoais, exceto se destinado a instruir processo judicial ou administrativo;
IX - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em
medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;
X - fundamentação das decisões administrativas, indicando os documentos e os elementos que
levaram à concessão ou ao indeferimento do benefício ou serviço;
XI - identificação do servidor responsável pela prática de cada ato e a respectiva data;
XII - adoção de formas e vocabulário simples, suficientes para propiciar adequado grau de
certeza, segurança e respeito aos direitos dos usuários da Previdência Social, evitando-se o uso
de siglas ou palavras de uso interno da Administração que dificultem o entendimento pelo
interessado;
XIII - compartilhamento de informações com órgãos públicos, na forma da lei.
XIV - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de
provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas
situações de litígio;
XV - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as prevista em lei;
XVI - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da atuação dos interessados;
e
XVII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor garanta o atendimento do fim
público a que se dirige, vedada aplicação retroativa de nova interpretação.

Subseção II –
Dos interessados
Art. 565. São legitimados como interessados no processo administrativo os usuários da
Previdência Social, podendo o requerimento do benefício ou serviço ser realizado:

I - pelo próprio segurado, dependente ou beneficiário;


II - por procurador legalmente constituído;
III - por representante legal, tutor, curador ou administrador provisório do interessado, quando for
o caso; e
IV - pela empresa, o sindicato ou a entidade de aposentados devidamente legalizada, na forma
do art. 117 da Lei nº 8.213, de 1991.

Parágrafo único. No caso de auxílio-doença, a Previdência Social deve processar de ofício o


benefício, quando tiver ciência da incapacidade do segurado, mesmo que este não o tenha
requerido.

Art. 566. É facultado à empresa protocolizar requerimento de auxílio-doença ou documento dele


originário de seu empregado ou contribuinte individual a ela vinculado ou a seu serviço, na forma
do inciso I do art. 572.

Parágrafo único. A empresa que adotar o procedimento previsto no caput, terá acesso às
decisões administrativas a ele relativas.

Subseção III –
Dos impedimentos e da suspeição

Art. 567. É impedido de atuar no processo administrativo o servidor:

I - que tenha participado ou venha a participar como interessado, perito, testemunha ou


representante, ou se tais situações ocorrerem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e
afins até o terceiro grau;
II - que esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge
ou companheiro; ou
III - cujo cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau tenha atuado como
intermediário.

Parágrafo único. Entende-se por parentes em primeiro grau, os pais e os filhos; em segundo
grau, os netos, os avós e os irmãos; em 3º grau, os bisavós, bisnetos e tios.

Art. 568. O servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à chefia imediata que,
ao acolher as razões, designará outro servidor para atuar no processo.

Parágrafo único. A omissão do dever de comunicar o impedimento será apurada em sede


disciplinar.
Art. 569. Pode ser arguida perante a chefia imediata a suspeição de servidor que tenha amizade
íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges,
companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

Parágrafo único. É de dez dias o prazo para recurso contra a decisão que não acolher a alegação
de suspeição suscitada pelo interessado, cabendo a apreciação e julgamento à chefia da
Unidade de Atendimento.

Subseção IV –
Da comunicação dos atos

Art. 570. As Unidades de Atendimento da Previdência Social onde tramita o processo


administrativo comunicarão os interessados para o cumprimento de exigências ou ciência de
decisão.

§ 1º A comunicação deverá conter:

I - identificação do interessado e, se for o caso, do terceiro interessado;


II - a finalidade da comunicação;
III - data, hora e local em que deve comparecer, acompanhado ou não de testemunhas, se for o
caso;
IV - se deve comparecer pessoalmente ou acompanhado de seu representante legal;
V - informação da continuidade do processo independentemente do comparecimento; e
VI - indicação dos fatos e fundamentos legais pertinentes.

§ 2º A comunicação deverá ser realizada na primeira oportunidade, preferencialmente por ciência


nos autos; na sua impossibilidade, far-se-á via postal com aviso de recebimento, telegrama ou
outro meio que assegure a ciência do interessado, devendo a informação ficar registrada no
processo administrativo, observando-se o disposto no art. 453 para as situações onde haja
apuração de indícios de irregularidade, por força do § 2º do art. 11 da Lei nº 10.666, de 2003.
§ 3º Presumem-se válidas as comunicações dirigidas ao endereço para correspondência
declinado nos autos pelo interessado, cumprindo a este atualizar o respectivo endereço sempre
que houver modificação temporária ou definitiva, iniciando a contagem do prazo da data da
ciência.
§ 4º As comunicações serão consideradas ineficazes quando feitas sem observância das
prescrições legais, mas o comparecimento do interessado ou de seu representante legal supre
sua falta ou irregularidade, iniciando neste momento a contagem do prazo.
§ 5º Para complementar informações ou solicitar esclarecimentos, a comunicação entre o órgão
ou entidade e o interessado poderá ser feita por qualquer meio, inclusive comunicação verbal,
direta ou telefônica, correspondência, telegrama, fax ou correio eletrônico, registrando-se a
circunstância no processo, caso necessário.
§ 6º Todos os prazos previstos em relação aos pedidos de interesse dos segurados junto ao
INSS começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia
do começo e incluindo-se o do vencimento, observando-se que:

I - considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia
em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal;
II - os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo; e Incluído pela INSTRUÇÃO
NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
III - os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data e se, no mês do vencimento,
não houver o equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012

Art. 570-A. Os interessados serão intimados de prova ou diligência ordenada, com antecedência
mínima de três dias úteis, mencionando-se data, hora e local de realização (art. 41 da Lei nº
9.784, de 1999) Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE
18/04/2012

Art. 571. O não-atendimento da comunicação não importa o reconhecimento da verdade dos


fatos de modo desfavorável à pretensão formulada pelo interessado.
Subseção V –
Do início do processo
Art. 572. O requerimento ou agendamento de benefícios e serviços poderão ser solicitados pelos
seguintes canais de atendimento:

I - Internet, pelo endereço eletrônico www.previdencia.gov.br;


II - telefone, pela Central 135; e
III - Unidades de Atendimento:

a) APS;
b) APS Móvel - PREVmóvel; e
c) PREVcidade.

§ 1º Qualquer que seja o canal remoto de protocolo será considerado como DER a data do
agendamento do benefício ou serviço, observado o disposto no art. 574.
§ 2º Poderão ser requeridos por meio da Internet os benefícios relacionados abaixo, além de
outros que vierem a ser disponibilizados, divulgados na Carta de Serviços de que trata o art. 11
do Decreto nº 6.932, de 2009, disponível no endereço eletrônico do caput:

I - auxílio-doença;
II - salário-maternidade, exceto para as seguradas empregadas, salvo na situação prevista no §
3º deste artigo, e para as em prazo de manutenção da qualidade de segurada; e
III - pensão por morte de segurado que falecer em gozo de aposentadoria, auxílio-doença,
previdenciária ou acidentária, ou auxílio-reclusão.

§ 3º O salário-maternidade para as seguradas empregadas em caso de adoção ou guarda judicial


para fins de adoção poderão ser requeridos por meio da Internet.

Art. 573. Todo pedido de benefício ou serviço, CTC, pedido de revisão, validação e acerto de
dados do CNIS, deverá ser protocolado no sistema informatizado da previdência social, na data
da apresentação do requerimento ou comparecimento do interessado.

Art. 574. Qualquer que seja a forma de protocolo, será considerada como DER do benefício a
data da solicitação do agendamento, ressalvadas as seguintes hipóteses:

I - caso não haja o comparecimento do interessado na data agendada para fins de protocolo do
benefício, exceto nos casos fortuitos ou de força maior, devidamente comprovado;
II - nos casos de reagendamento por iniciativa do interessado, exceto se for antecipado o
atendimento; e
III - incompatibilidade do benefício ou serviço agendado com aquele efetivamente devido, diante
da situação verificada, na forma do art. 621, hipótese na qual a DER será considerada como a
data do atendimento.

§ 1º Nas hipóteses em que o atendimento não for realizado por questões não atribuíveis ao
interessado, permanecerá garantida a DER na data do agendamento.
§ 2º No caso de falecimento do interessado, os dependentes ou herdeiros poderão formalizar o
requerimento do benefício, mantida a DER na data do agendamento inicial, hipótese em que,
obrigatoriamente, deverá ser comprovado o óbito e anexado o extrato do sistema de
agendamento eletrônico no processo de benefício.
§ 3º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos de agendamento de requerimento de recurso e
revisão.

Art. 575. O requerimento do benefício ou serviço poderá ser apresentado em qualquer Unidade
de Atendimento da Previdência Social, independentemente do local de seu domicílio, exceto APS
de Atendimento a Demandas Judiciais – APSADJ e Equipes de Atendimento a Demandas
Judiciais – EADJ.

Art. 576. Conforme preceitua o art. 176 do RPS, a apresentação de documentação incompleta
não constitui motivo para recusa do requerimento de benefício, ainda que, de plano, se possa
constatar que o segurado não faz jus ao benefício ou serviço que pretende requerer, sendo
obrigatória a protocolização de todos os pedidos administrativos, cabendo, se for o caso, a
emissão de carta de exigência ao requerente, na forma do art. 586.

§ 1º Caso o segurado ou representante legal solicite o protocolo somente com apresentação do


documento de identificação, como CTPS ou Carteira de Identidade, deverá ser protocolizado o
requerimento e emitida exigência imediatamente e de uma só vez ao interessado, solicitando os
documentos necessários, dando-lhe prazo sempre de no mínimo trinta dias para apresentação,
justificando-se exigência posterior apenas em caso de dúvida superveniente.
§ 2º Esgotado o prazo estabelecido no § 1º deste artigo, não sendo apresentados os documentos
e não preenchidos os requisitos, o processo será decidido, observado o disposto neste Capítulo,
devendo ser analisados todos os dados constantes dos sistemas informatizados do INSS, para
somente depois haver análise de mérito quanto ao pedido de benefício.
§ 3º O pedido de beneficio não poderá ter indeferimento de plano, sem emissão de carta de
exigência, mesmo que assim requeira o interessado.
§ 4º Para o caso em que o requerente não atenda a exigência, deverá a APS registrar tal fato no
processo, devidamente assinado pelo servidor, procedendo a análise do direito e o indeferimento
pelos motivos cabíveis e existentes, oportunizando ao requerente a interposição de recurso, na
forma do que dispõe o art. 305 do RPS.

Art. 577. Observado o disposto no art. 19 do RPS, as APS, quando necessário, na recepção do
requerimento de atualização dos dados do CNIS, na habilitação ou na concessão de benefícios
do RGPS, devem extrair os dados constantes na CP ou na CTPS e nos carnês de contribuintes
individuais, devidamente conferidos, evitando-se a retenção dos documentos originais dos
segurados, sob pena de apuração de responsabilidade do servidor em caso de extravio.

Parágrafo único. Observada a necessidade de retenção dos documentos referidos no caput, para
subsidiar a análise e a conclusão do ato de deferimento ou de indeferimento do benefício, por um
prazo não superior a cinco dias, deverá ser expedido, obrigatoriamente, o termo de retenção e de
restituição, em duas vias, sendo a primeira via do segurado e a segunda do INSS e, em caso da
identificação de existência de irregularidades na CP ou na CTPS, proceder-se-á de acordo com o
disposto no art. 282 do RPS.

Subseção VI –
Da formalização do processo
Art. 578. Realizado o requerimento dos benefícios ou serviços, o processo administrativo será
formalizado, obrigatoriamente, com os seguintes documentos:

I - requerimento formalizado e assinado, na forma do § 1º do art. 572;


II - procuração ou documento que comprove a representação legal, se for o caso;
III - comprovante de agendamento, quando cabível;
IV - cópia do documento de identificação do requerente e do representante legal, quando houver
divergência de dados cadastrais;
V - declaração de não-emancipação do dependente, se for o caso;
VI - extrato das informações extraídas de outros órgãos, obtidas por meio de convênios, que
contribuam para a decisão administrativa;
VII - contagem do tempo de contribuição utilizado para decisão, informação sobre salários-de-
contribuição e resumo de benefício, vedada a inclusão no processo de simulações, sem que esta
hipótese esteja devidamente ressalvada; e
VIII - informações dos membros do grupo familiar, quando se tratar de processo relacionado a
benefício assistencial de prestação continuada e nos requerimentos formulados por segurado
especial.

§ 1º Ao requerente analfabeto ou impossibilitado de assinar será permitida a aposição da


impressão digital na presença de servidor do INSS, que o identificará, ou a assinatura a rogo na
presença de duas pessoas, preferencialmente servidores, as quais deverão assinar com o
rogado, se não for possível obter a impressão digital.
§ 2º O segurado e o dependente, maiores de dezesseis anos de idade, poderão firmar
requerimento de benefício, independentemente da presença dos pais ou do tutor.
Art. 579. Na formalização do processo será suficiente a apresentação dos documentos originais
ou cópias autenticadas em cartório ou por servidor do INSS, podendo ser solicitada a
apresentação do documento original para verificação de contemporaneidade ou outras situações
em que este procedimento se fizer necessário.

§ 1º O servidor, após conferir a autenticidade dos documentos apresentados, deverá devolver os


originais ao requerente, mediante recibo, e providenciar, quando necessário, a juntada das
cópias por ele autenticadas no processo, observado o disposto no parágrafo único do art. 577.
§ 2º A reprografia dos documentos, para fins de juntada ao processo, ficará a cargo do INSS.

Art. 580. O requerente deverá apresentar à Unidade de Atendimento o seu documento de


identificação original com foto, bem como os demais documentos solicitados quando do
requerimento, a fim de que se proceda à validação dos dados no momento da formalização do
processo administrativo.

§ 1º Verificada, a qualquer tempo, a falsificação de assinatura ou de autenticação de documento


público ou particular, bem como qualquer outra conduta fraudulenta, a Unidade de Atendimento
considerará não satisfeita a exigência documental respectiva, registrando a ocorrência no
processo administrativo, e dará conhecimento imediato à chefia que, no prazo máximo de cinco
dias, remeterá à autoridade competente para adoção das providências administrativas, civis e
penais cabíveis.
§ 2º Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver
dúvida de autenticidade.

Art. 581. As certidões de nascimento, casamento e óbito devidamente expedidas por órgão
competente e dentro dos requisitos legais, não poderão ser questionadas, sendo documentos
dotados de fé pública, conforme o contido nos arts. 217 e 1.604 do Código Civil, cabendo ao
INSS produzir prova em contrário, se comprovada a existência de erro ou falsidade do registro.

Parágrafo único. O fato de constar na certidão de nascimento a mãe como declarante não é
óbice para a concessão do benefício requerido, devendo ser observadas as demais condições.

Art. 582. Os documentos expedidos em idioma estrangeiro devem ser acompanhados da


respectiva tradução, efetuada por tradutor público juramentado.

Art. 583. Os documentos microfilmados provenientes de empresas privadas registradas na


Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça, apresentados em cópia perfeitamente
legível e devidamente autenticada, fazem a mesma prova dos originais e deverão ser aceitos
pelo INSS, sem a necessidade de diligência junto à empresa para verificar o filme e comprovar a
sua autenticidade.

§ 1º O documento microfilmado deverá estar autenticado por cartório que satisfaça os requisitos
especificados nos arts. 14 e 15 do Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996.
§ 2º O documento não autenticado na forma do § 1º deste artigo não poderá ser aceito para a
instrução de processos de benefícios, podendo, na impossibilidade de apresentação do
documento original, ser confirmado por meio de Pesquisa Externa, observada a competência
definida no § 7º do art. 62 do RPS.

Art. 584. Observado o disposto no § 1º do art. 11 da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006,


os documentos digitalizados e juntados aos processos de benefício pelos órgãos da Justiça e
seus auxiliares, pelo Ministério Público e seus auxiliares, pelas procuradorias, pelas autoridades
policiais, pelas repartições públicas em geral e por advogados públicos e privados têm a mesma
força probante dos originais, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração
antes ou durante o processo de digitalização.

§ 1º O servidor deverá identificar o profissional responsável pela apresentação da cópia,


registrando no verso do documento o nome completo, o número do documento de identificação e
o número da carteira da OAB, se for o caso, bem como, deverá colher a assinatura do
responsável pela apresentação do documento.
§ 2º Quando houver a apresentação de cópia de vários documentos digitalizados, o servidor
poderá relacioná-los em folha única, identificando o responsável pela sua apresentação na forma
do § 1º deste artigo com a respectiva colheita da assinatura.

Art. 585. Quando o deferimento do pedido gerar efeitos em relação a benefícios titularizados por
terceiros, estes deverão ser comunicados.

Seção II –
Da Fase Instrutória
Subseção I –
Da carta de exigências
Art. 586. Não apresentada toda a documentação indispensável ao processamento do benefício
ou do serviço, o servidor deverá emitir carta de exigências, com observância do § 1º do art. 576,
com prazo mínimo de trinta dias para cumprimento, com o registro da exigência no sistema
corporativo de benefícios.

§ 1º O prazo previsto no caput poderá ser prorrogado, mediante pedido justificado do requerente.
§ 2º Emitida a carta de exigências no momento do atendimento, deverá ser colhida a assinatura
de ciência na via a ser anexada no processo administrativo, com entrega obrigatória de cópia ao
requerente.
§ 3º Na hipótese do § 1º deste artigo, poderá ser agendado novo atendimento, sendo
imediatamente comunicado ao requerente a nova data e horário agendados.
§ 4º Não atendida a exigência no prazo fixado, ou se o requerente não comparecer na data
agendada, o fato será registrado no processo, não eximindo o servidor de proferir a decisão,
após observados os procedimentos para instrução do processo de ofício, na forma da seção VIII
deste Capítulo.

Subseção II –
Da instrução do processo administrativo
Art. 587. As atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os requisitos legais para
a concessão dos benefícios e serviços da Previdência Social serão realizadas por provocação do
requerente ou pelo servidor responsável pela condução do processo.

Parágrafo único. O não cumprimento de um dos requisitos legais para a concessão de benefício
ou serviço não afasta o dever do servidor de instruir o processo quanto aos demais.

Art. 588. São admissíveis no processo administrativo todos os meios de prova que se destinem a
esclarecer a existência do direito ao recebimento do benefício ou serviço, salvo se a lei exigir
forma determinada.

Art. 589. Os dados constantes no CNIS relativos a vínculos, remunerações e contribuições valem
como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de
contribuição e salário-de-contribuição, salvo comprovação de erro ou fraude em sentido contrário.
Art. 590. A comprovação dos dados divergentes, extemporâneos ou não constantes no CNIS
caberá ao requerente, sem prejuízo do dever atribuído às Unidades de Atendimento de colher
provas destinadas ao seu esclarecimento e realizar pesquisas externas para sua confirmação,
quando necessário.

Art. 591. Em caso de dúvida quanto à veracidade ou contemporaneidade dos registros


constantes na CTPS, inclusive de empregado doméstico, e outros documentos apresentados
pelo requerente, deve o servidor, obrigatoriamente, buscar a obtenção da confirmação de sua
validade, utilizando as informações constantes em bancos de dados colocados à sua disposição
ou mediante realização de Pesquisa Externa.
Art. 592. Quando o requerente declarar que fatos e dados estão registrados em documentos
existentes na própria Administração responsável pelo processo ou em outro órgão administrativo,
o servidor responsável pela instrução procederá, de ofício, a obtenção dos documentos ou das
respectivas cópias.

Parágrafo único. As Unidades de Atendimento da Previdência Social não poderão exigir do


requerente a apresentação de certidões ou outros documentos expedidos por outro órgão ou
entidade do Poder Executivo Federal, devendo o servidor proceder na forma do caput, nos
termos do art. 3º do Decreto nº 6.932, de 2009.

Art. 593. Caso o segurado requeira novo benefício, poderá ser utilizada a documentação de
processo anterior que tenha sido indeferido, cancelado ou cessado, ressalvados os benefícios
processados em meio virtual, desde que complemente, se for o caso, a documentação
necessária para o despacho conclusivo.

§ 1º Quando for identificada a existência de processo de beneficio indeferido da mesma espécie,


e quando necessário, poderão ser solicitadas informações acerca dos elementos nele constantes
e as razões do seu indeferimento, suprindo-se estas pela apresentação de cópia integral do
processo anterior, a qual deverá ser juntada ao novo pedido.
§ 2º No caso de extravio do processo anterior, a APS de origem deverá adotar os procedimentos
que couber para a sua reconstituição.
Art. 594. Quando for necessária a prestação de informações ou a apresentação de documentos
por terceiros, poderá ser expedida comunicação para esse fim, mencionando-se data, prazo,
forma e condições de atendimento.

Parágrafo único. Não sendo atendida a solicitação, o servidor deverá buscar as informações ou
documentos solicitados por meio de Pesquisa Externa.

Art 595 (Revogado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 56, DE 11/11/2011)


Redação original:
Art. 595. Constatado que o beneficiário possui ação judicial que
tenha por objeto idêntico pedido sobre o qual versa o novo
requerimento de benefício, deverá ser solicitado ao mesmo a
comprovação de desistência da demanda judicial, com a prova do
trânsito em julgado, sob pena de indeferimento.

Subseção III –
Da Justificação Administrativa

Art. 596. A Justificação Administrativa - JA é o procedimento destinado a suprir a falta de


documento ou fazer prova de fato ou circunstância de interesse do beneficiário perante o INSS.

Parágrafo único. A JA poderá ser processada, sem ônus para o interessado, de forma autônoma
para efeito de inclusão ou retificação de vínculos no CNIS, à pedido do interessado, na forma
prevista nos arts. 142 a 151 do RPS, e nas demais disposições constantes nesta Instrução
Normativa.

§ 1º A Justificação Administrativa - JA - poderá ser processada, sem ônus para o interessado, de


forma autônoma para efeito de inclusão ou retificação de vínculos no CNIS, a pedido do
interessado, na forma prevista nos arts. 142 a 151 do RPS, e nas demais disposições constantes
nesta Instrução Normativa. Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE
2012 - DOU DE 18/04/2012
§ 2º Quando a concessão do benefício depender de documento ou de prova de ato dos quais o
segurado não tenha acesso, exceto no que se refere a registro público (art. 108 da Lei nº 8.213,
de 1991) ou início de prova material (§ 3º do art. 55 da Lei nº 8.213, de 1991), será oportunizada,
quando cabível nos termos da Lei, a JÁ (art. 108 da Lei nº 8.213, de 1991) ou realizada a perícia
social (§ 1º do art. 16 do Decreto nº 6.214, de 2007). Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES
Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
§ 3º Para fins da oportunização da JA, prevista no §2º, o servidor deverá emitir carta de
comunicação ao interessado, com prazo mínimo de trinta dias para manifestação, com o registro
da mesma no sistema corporativo de benefícios. Incluído pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº
59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
§ 4º O pedido administrativo não será indeferido enquanto não estiverem definitivamente
concluídos, nos casos previstos em Lei, os procedimentos referidos no § 2º deste artigo Incluído
pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012

Art. 597. Não será admitida a JA quando o fato a comprovar exigir registro público de casamento,
idade ou de óbito, ou de qualquer ato jurídico para o qual a lei prescreva forma especial.
Art. 598. A JA e a Justificação Judicial, para fins de comprovação de tempo de contribuição, de
dependência econômica, de união estável, de identidade e de relação de parentesco, somente
produzirão efeitos quando baseadas em início de prova material, observado o disposto no § 1º do
art. 143 do RPS.

§ 1º A prova material somente terá validade para a pessoa referida no documento, não sendo
permitida sua utilização por outras pessoas, salvo na hipótese prevista no § 2º do art. 600.
§ 2º A prova de identidade visa ao esclarecimento completo de divergências existentes entre os
documentos apresentados, exceto ao esclarecimento de qualquer documento reconhecido por lei
como sendo de identificação pessoal, quanto a nomes e prenomes do segurado ou dependentes
e, se necessário, quanto a outros dados relativos à identificação.
§ 3º A prova de exclusão de dependentes destina-se a eliminar possível dependente em favor de
outro, situado em ordem concorrente ou preferencial, por inexistir dependência econômica ou por
falta de qualquer condição essencial ao primeiro dependente, observando-se que:

I - cada pretendente ao benefício deverá ser cientificado, ainda na fase de processamento da JA,
quanto à existência de outro possível dependente e ser, inclusive, orientado no sentido de
requerer JA para a comprovação de dependência econômica, se for o caso;
II - sempre que o dependente a excluir for menor, a JA somente poderá ser realizada se ele
estiver devidamente representado ou assistido por seu tutor; e
III - no caso do inciso II deste artigo, em razão da concorrência de interesses, o representante
legal não poderá ser pessoa que venha a ser beneficiada com a referida exclusão, hipótese em
que não caberá o processamento de JA, devendo o interessado fazer a prova perante o juízo de
direito competente.

§ 4º A JA para provas subsidiárias de filiação, de maternidade, de paternidade ou de qualidade


de irmão é sempre complementação de prova documental não suficiente, já exibida, mas que
representa um conjunto de elementos de convicção.

Art. 599. Tratando-se de prova exigida pelo art. 62 do RPS, será dispensado o início de prova
material quando houver ocorrência de motivo de força maior ou caso fortuito, caracterizados pela
verificação de ocorrência notória, tais como incêndio, inundação ou desmoronamento, que tenha
atingido a empresa na qual o segurado alegue ter trabalhado, devendo ser comprovada mediante
registro da ocorrência policial feito em época própria ou apresentação de documentos
contemporâneos dos fatos, e verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão
do segurado.

Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, no registro da ocorrência policial ou da


certidão do Corpo de Bombeiro ou da Defesa Civil, ou de outro órgão público competente para
emitir certidão sobre o evento, deverão constar, além da identificação da empresa atingida pelo
sinistro, o endereço, os setores atingidos, a documentação destruída, os danos causados, assim
como outras informações julgadas úteis.

Art. 600. A prova de exercício de atividade poderá ser feita por documento contemporâneo que
configure a verdade do fato alegado ou que possa levar à convicção do que se pretende
comprovar, observando-se o seguinte:

I - se o segurado pretender comprovar o exercício de atividade na condição de empregado, a


documentação apresentada deverá propiciar a convicção quanto ao alegado, constando a
designação da atividade, bem como a da empresa em que deseja demonstrar ter trabalhado;
II - a JA deverá ser processada mediante a apresentação de início de prova material, devendo
ser demonstrado um ou mais indícios como marco inicial e outro como marco final, bem como, se
for o caso, outro para o período intermediário, a fim de comprovar a continuidade do exercício da
atividade; e
III - a aceitação de um único documento está restrita à prova do ano a que ele se referir.

§ 1º Para a comprovação de atividade rural em qualquer categoria, caso os documentos


apresentados não sejam suficientes, por si só, para a prova pretendida, mas se constituam como
início de prova material, a pedido do interessado, poderá ser processada JA, observando que:
I - servem como prova material, dentre outros, no que couber, os documentos citados nos arts.
115 e 122; e
II - deverá ser observado o ano de expedição, de edição, de emissão ou de assentamento dos
documentos referidos no inciso I deste artigo.

§ 2º Tratando-se de comprovação na categoria de segurado especial, o documento existente em


nome de um dos componentes do grupo familiar poderá ser utilizado, como início de prova
material, por qualquer dos integrantes deste grupo, assim entendidos os pais, os cônjuges,
companheiros(as) e filhos(as) solteiros(as).

Art. 601. Para fins de comprovação de tempo de contribuição por processamento de JA, para
empresa em atividade ou não, deverá o interessado juntar prova oficial de existência da empresa,
no período que se pretende comprovar.

Parágrafo único. Servem como provas de existência da empresa, dentre outros, as certidões
expedidas por Prefeitura, por Secretaria de Fazenda, por Junta Comercial, por Cartório de
Registro Especial ou por Cartório de Registro Civil, nas quais constem nome, endereço e razão
social do empregador e data de encerramento, de transferência ou de falência da empresa.

Art. 602. Quando do requerimento de JA, o laudo de exame documentoscópico com parecer
grafotécnico, se apresentado como início de prova material, somente será aceito se realizado por
perito especializado em perícia grafotécnica e se ele for inscrito no órgão competente e se,
concomitantemente, forem apresentados os documentos originais que serviram de base para a
realização do exame.

Art. 603. O segurado poderá solicitar processamento de JA no caso de impossibilidade de


apresentação de algum dos documentos obrigatórios mencionados no art. 256, observando que:

I - tratando-se de empresa legalmente extinta, para fins de comprovação da atividade exercida


em condições especiais, será dispensada a apresentação do formulário de reconhecimento de
períodos alegados como especiais para fins de aposentadoria;
II - para períodos até 28 de abril de 1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, a JA
deverá ser instruída com base nas informações constantes da CP ou da CTPS em que conste a
função exercida, verificada a correlação entre a atividade da empresa e a profissão do segurado,
salvo nos casos de exposição a agentes nocivos passíveis de avaliação quantitativa; e
III - a partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, de 1995, e em qualquer
época, nos casos de exposição a agentes nocivos passíveis de avaliação quantitativa, a JA
deverá ser instruída, obrigatoriamente, com laudo de avaliação ambiental, coletivo ou individual,
nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 256.

Art. 604. A JA será processada por servidor especialmente designado pelo gerente da APS ou
chefe de benefícios desta, devendo a escolha recair em funcionários que possuam habilidade
para a tomada de depoimentos e declarações e que tenham conhecimento da matéria objeto da
JA.

Art. 605. As testemunhas indicadas pelo interessado, em número não inferior a 3 três e nem
superior a seis, deverão ser ouvidas separadamente, de modo que o depoimento de uma nunca
seja presenciado ou ouvido por outra.

Parágrafo único. As testemunhas serão advertidas das penas cominadas no art. 299 do Código
Penal, para o falso testemunho, devendo o processante ler, em voz alta, o teor do referido artigo.

Art. 606. As testemunhas serão indagadas a respeito dos pontos que forem objeto de justificação,
no mesmo dia e hora marcados, quando ouvidas na mesma unidade orgânica, não sendo o
justificante obrigado a permanecer presente à oitiva.

Art. 607. Não podem ser testemunhas:


I - o que, acometido por enfermidade ou por debilidade mental à época de ocorrência dos fatos,
não podia discerni-los ou, ao tempo sobre o qual deve depor, não estiver habilitado a transmitir
as percepções;
II - os menores de dezesseis anos;
III - o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam;
IV - o cônjuge, bem como o ascendente e o descendente em qualquer grau;
V - o colateral, até terceiro grau, assim como os irmãos e as irmãs, os tios e tias, os sobrinhos e
sobrinhas, os cunhados e as cunhadas, as noras e os genros ou qualquer outro por
consanguinidade ou por afinidade;
VI - o que é parte interessada; e
VII - o que intervém em nome de uma parte, como tutor na causa do menor.

Art. 608. Para comprovação de tempo de serviço, a testemunha deverá ser preferencialmente
colega de trabalho da época em que o requerente exerceu a atividade alegada ou o ex–patrão.

Art. 609. Por ocasião do processamento da JA, será lavrado o Termo de Assentada, que será
único, consignando-se a presença ou ausência do justificante ou de seu procurador, para,
posteriormente, o processante passar à inquirição das testemunhas, registrando a termo os
depoimentos.

§ 1º O processante poderá, a seu critério, tomar depoimento do justificante para esclarecimentos


sobre os fatos colhidos no processamento da JA.
§ 2º O requerimento apresentado pelo interessado, contendo de forma clara e minuciosa os
pontos que pretende justificar, será lido em voz alta pelo processante, para que a testemunha ou
o depoente se inteirem do conteúdo do processo.
§ 3º Dos Termos de Depoimentos deverão constar, inicialmente, a qualificação da testemunha,
consignando-se o nome completo, a nacionalidade, a naturalidade, o estado civil, a profissão,
especificando o cargo ou a função, a idade e o endereço residencial, à vista do seu documento
de identificação, que será mencionado.
§ 4º Se o justificante estiver presente no ato da indagação da testemunha, poderá formular
perguntas, as quais serão dirigidas ao processante, que as formulará à testemunha, podendo
indeferir as que entender impertinentes, fazendo constar do termo a ocorrência.
§ 5º Terminada a oitiva de cada depoente, o termo será lido em voz alta pelo processante ou pelo
próprio depoente, sendo colhida a assinatura do depoente, a do justificante ou seu procurador, se
presentes, e a do processante, que deverão, também, obrigatoriamente, rubricar todas as folhas
de depoimento das testemunhas.
§ 6º Quando o depoente não for alfabetizado, deverá, em lugar da assinatura, apor a impressão
digital, na presença de duas testemunhas.

Art. 610. Na hipótese de a testemunha residir em localidade distante ou em localidade de


abrangência de outra APS, o processo será encaminhado para essa Agência, a fim de convocar
a testemunha e realizar a oitiva, devendo ser observada a competência para efetuar o relatório, a
conclusão e o julgamento, na forma do disposto nos arts. 611 e 612.

Parágrafo único. A pedido do justificante, a oitiva da testemunha que residir em localidade


pertencente à outra jurisdição, poderá ser feita na APS onde foi requerida a JA, salvo quando a
autoridade competente julgar inconveniente, em razão do assunto que se pretende comprovar.

Art. 611. A homologação da JA, quanto à forma, é de competência de quem a processou,


devendo este fazer relatório sucinto dos fatos colhidos, mencionando sua impressão a respeito
da idoneidade das testemunhas e opinando conclusivamente sobre a prova produzida, de forma
a confirmar ou não os fatos alegados, não sendo de sua competência analisar o início de prova
material apresentado.

Parágrafo único. Na hipótese da testemunha residir em outra localidade é indispensável o


relatório de todos os servidores processantes.

Art. 612. A homologação da JA quanto ao mérito, é de competência da autoridade que autorizou


o seu processamento.
Parágrafo único. Não caberá recurso da decisão da autoridade competente do INSS que
considerar eficaz ou ineficaz a JA.

Art. 613. Se, após homologada a JA, ficar evidenciado que a prestação de serviço deu-se sem
relação de emprego, será feito o reconhecimento da filiação na categoria correspondente a uma
das demais espécies de segurado, com obrigatoriedade do recolhimento das contribuições,
quando for o caso.

Art. 614. Se, após a conclusão da JA, o segurado apresentar outros documentos
contemporâneos aos fatos alegados que, somados aos já apresentados e ao exposto nos
depoimentos, levem à convicção de que os fatos ocorreram em período mais extenso do que o já
homologado, poderá ser efetuado termo aditivo, desde que autorizado por quem de competência.

Art. 615. Na hipótese de os documentos apresentados para a JA não forem aceitos por não se
constituírem em início de prova material, deverá o segurado ser cientificado do fato, para que
possa recorrer, se for de seu interesse.

Art. 616. No retorno dos processos em fase recursal, com decisão da Junta de Recursos ou da
Câmara de Julgamento para o INSS processar JA, esta deverá ser entendida como diligência,
procedendo-se da seguinte forma:

I - independentemente de existir documentos como início de prova material, será cumprida a


Diligência;
II - a homologação quanto ao mérito será de responsabilidade do gerente da APS ou o do chefe
de benefício desta;
III - se o processante entender que não estão presentes os requisitos necessários para a
homologação quanto à forma, poderá deixar de homologar a JA, consignando as razões através
de relatório sucinto;
IV - caso a autoridade competente entenda que não cabe a homologação quanto ao mérito, por
faltar algum requisito que impossibilite a análise, tal como início de prova material,
processamento somente com depoimento de testemunhas, entre outros, poderá optar pela não
homologação, justificando sua decisão por meio de relatório sucinto, porém fundamentado nos
motivos que resultaram nessa decisão; e
V - não será considerada cumprida a diligência que versar sobre processamento de JA, se não
houver manifestação quanto à homologação de forma e mérito, conforme os incisos anteriores.

Art. 617. Novo pedido de JA para prova de fato já alegado e não provado e a reinquirição das
testemunhas não serão admitidos.

Subseção IV –
Da Pesquisa Externa

Art. 618. Entende-se por Pesquisa Externa, as atividades externas exercidas pelo servidor do
INSS, previamente designado para atuar nas empresas, nos órgãos públicos ou em relação aos
contribuintes em geral e beneficiários, que tem por objetivo:

I - a verificação da veracidade dos documentos apresentados pelos requerentes, bem como a


busca pelos órgãos do INSS de informações úteis à apreciação do requerimento formulado à
Administração;
II - a conferência e o incremento dos dados constantes dos sistemas, dos programas e dos
cadastros informatizados;
III - a realização de visitas necessárias ao desempenho das atividades de Serviço Social, perícias
médicas, de habilitação, de reabilitação profissional e o acompanhamento da execução dos
contratos com as unidades pagadoras pelo Serviço de Acompanhamento ao Atendimento
Bancário - SAAB, ou para a adoção de medidas, realizada por servidor previamente designado;
IV - o atendimento de programas revisionais de benefícios previdenciários e de benefícios
assistenciais previstos em legislação; e
V - o atendimento das solicitações da PFE junto ao INSS e demais órgãos de execução da
Procuradoria Geral Federal e do Poder Judiciário para coleta de informações úteis à defesa do
INSS.
§ 1º Na Pesquisa Externa poderão ser examinadas folhas de pagamento, livros ou fichas de
registro de empregados e outros documentos ou elementos para os quais a lei não assegure
sigilo, verificando-se, na oportunidade, a contemporaneidade dos documentos, bem como a
ordem cronológica de emissão ou outros elementos que configurem a autenticidade.
§ 2º Constatada, no ato da realização da Pesquisa Externa, a necessidade de verificação de
livros ou de documentos contábeis e de outros elementos para os quais a lei assegure sigilo ou
carecendo de procedimentos privativos da fiscalização previdenciária, a Pesquisa Externa será
encerrada com o relato desse fato.
§ 3º Somente deverão ser adotados os procedimentos de que trata este artigo, após ser
verificada a impossibilidade do segurado ou dependente apresentar os documentos solicitados
pelo INSS ou de se apresentar para a realização de perícia médica na unidade de atendimento
do Instituto.

Art. 619. Serão objeto de diligência prévia os casos em que ficarem evidenciadas dúvidas
relacionadas com o mérito da decisão.

Parágrafo único. As diligências destinadas a esclarecer dúvidas não relacionadas com o mérito
da decisão serão realizadas a posteriori.

Art. 620. A empresa colocará à disposição de servidor designado por dirigente do INSS as
informações ou registros de que dispuser, relativamente a segurado a seu serviço e previamente
identificado, para fins de instrução ou revisão de processo de reconhecimento de direitos e
outorga de benefícios do RGPS, nos termos do § 7º do art. 62 do RPS.

Seção III –
Da Fase Decisória
Subseção I –
Da decisão administrativa
Art. 621. O INSS deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao
servidor orientar nesse sentido.
Art. 622. Se por ocasião do atendimento, sem prejuízo da formalização do processo
administrativo, estiverem satisfeitos os requisitos legais, será imediatamente reconhecido o
direito, comunicando ao requerente a decisão.

Parágrafo único. Não evidenciada a existência imediata do direito, o processo administrativo terá
seu curso normal, seguindo-se à fase de instrução probatória e decisão.

Art. 623. Se por ocasião do despacho, for verificado que na DER o segurado não satisfazia as
condições mínimas exigidas para a concessão do benefício pleiteado, mas que os completou em
momento posterior ao pedido inicial, será dispensada nova habilitação, admitindo-se, apenas, a
reafirmação da DER.

Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se a todas as situações que resultem em um


benefício mais vantajoso ao segurado, desde que haja sua manifestação escrita.

Art. 624. A administração tem o dever de explicitamente emitir decisão nos processos
administrativos e sobre solicitações ou reclamações em matéria de sua competência (art. 48 da
Lei nº 9.784, de 1999). Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 -
DOU DE 18/04/2012

§ 1º A decisão administrativa, em qualquer hipótese, deverá conter despacho sucinto do objeto


do requerimento administrativo, fundamentação com análise das provas constantes nos autos,
bem como conclusão deferindo ou indeferindo o pedido formulado, sendo insuficiente a mera
justificativa do indeferimento constante no sistema corporativo da Previdência Social. Alterado pela
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
§ 2º A motivação deve ser clara e coerente, indicando quais os requisitos legais que foram ou
não atendidos, podendo fundamentar-se em decisões anteriores, bem como notas técnicas e
pareceres do órgão consultivo competente, os quais serão parte integrante do ato decisório.
Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE 18/04/2012
§ 3º Todos os requisitos legais necessários à análise do requerimento devem ser apreciados no
momento da decisão, registrando-se no processo administrativo a avaliação individualizada de
cada requisito legal. Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 -
DOU DE 18/04/2012
§ 4º Concluída a instrução do processo administrativo, a unidade de atendimento do INSS tem o
prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente
motivada. Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE 2012 - DOU DE
18/04/2012
§ 5º Para fins do § 4º deste artigo, considera-se concluída a instrução do processo administrativo
quando estiverem cumpridas todas as exigências, se for o caso, e não houver mais diligências ou
provas a serem produzidas Alterado pela INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 59, DE 17 DE ABRIL DE
2012 - DOU DE 18/04/2012

Redação anterior
Art. 624. A decisão administrativa, em qualquer hipótese, deverá
conter despacho sucinto do objeto do requerimento administrativo,
fundamentação com análise das provas constantes nos autos, bem
como conclusão deferindo ou indeferindo o pedido formulado,
sendo insuficiente a mera justificativa do indeferimento constante no
sistema corporativo da Previdência Social.

§ 1º A motivação deve ser clara e coerente, indicando quais os


requisitos legais que foram ou não atendidos, podendo
fundamentar-se em decisões anteriores, bem como notas técnicas e
pareceres do órgão consultivo competente, os quais serão parte
integrante do ato decisório.
§ 2º Todos os requisitos legais necessários à análise do
requerimento devem ser apreciados no momento da decisão,
registrando-se no processo administrativo a avaliação
individualizada de cada requisito legal.
§ 3º Concluída a instrução do processo administrativo, a unidade de
atendimento do INSS tem o prazo de até trinta dias para decidir,
salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.
§ 4º Para fins do § 3º deste artigo, considera-se concluída a
instrução do processo administrativo quando estiverem cumpridas
todas as exigências, se for o caso, e não houver mais diligências ou
provas a serem produzidas.

Art. 625. O requerente será comunicado da decisão administrativa, da qual caberá recurso no
prazo de trinta dias.

Parágrafo único. No caso de indeferimento, a comunicação ao requerente deverá conter o(s)


motivo(s) e a fundamentação legal da decisão administrativa e do prazo para recurso.

Art. 626. Tratando-se de segurado empregado, após a concessão de qualquer espécie de


aposentadoria, o INSS cientificará o respectivo empregador sobre a DIB.

Subseção II –
Do direito de opção

Art. 627. Quando o servidor responsável pela análise do processo verificar que o segurado ou
dependente possui direito ao recebimento de benefício diverso ou mais vantajoso do que o
requerido, deve comunicar o requerente para exercer a opção, no prazo de trinta dias.

Parágrafo único. A opção por benefício diverso ou mais vantajoso do que o requerido deverá ser
registrada por termo assinado nos autos, hipótese em que será processado o novo benefício nos
mesmos autos, garantido o pagamento desde o agendamento ou requerimento original.

Seção IV –
Da Fase Recursal
Subseção I –
Disposições gerais
Art. 628. Das decisões proferidas pelo INSS poderão os interessados, quando não conformados,
interpor recurso ordinário às Juntas de Recursos do CRPS.

§ 1º Os titulares de direitos e interesses têm legitimidade para interpor recurso administrativo.


§ 2º Os recursos serão interpostos pelo interessado, preferencialmente, perante o órgão do INSS
que proferiu a decisão sobre o seu benefício, que deverá proceder a sua regular instrução.
§ 3º O recurso interpõe-se por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os
fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar convenientes.

Art. 629. Das decisões proferidas no julgamento do recurso ordinário, ressalvadas as matérias de
alçada das Juntas de Recursos, poderão os segurados, as empresas e os órgãos do INSS,
quando não conformados, interpor recurso especial às Câmaras de Julgamento, na forma do
Regimento Interno do CRPS.

Art. 630. Das matérias de alçada da Junta de Recursos, conforme definido no Regimento Interno
do CRPS, não caberá interposição de recurso para as Câmaras de Julgamento.

Art. 631. Havendo interposição de recurso do interessado contra decisão do INSS, o processo
deverá ser reanalisado pela autarquia, sendo que:

I - se a decisão questionada for mantida, o recurso deverá ser encaminhado à Junta de


Recursos;
II - em caso de reforma total da decisão, deverá ser atendido o pedido formulado pelo recorrente
e o recurso perderá o seu objeto; e
III - em caso de reforma parcial da decisão, o recurso deverá ter prosseguimento quanto à
matéria controvertida.

Art. 632. Identificada a existência de outro benefício indeferido da mesma espécie, deverão ser
analisadas as razões do seu indeferimento, e caso se tratar do mesmo assunto, será juntada
cópia integral ao processo quando do encaminhamento à Junta de Recursos.
Subseção II –
Dos prazos de recurso
Art. 633. É de trinta dias o prazo comum às partes para a interposição de recurso e para o
oferecimento de contrarrazões, contados:

I - para o segurado e para a empresa, a partir da data da intimação da decisão; e


II - para o INSS, a partir da data da protocolização do recurso ou da entrada do recurso pelo
interessado ou representante legal na unidade do INSS que proferiu a decisão, devendo esta
ocorrência ficar registrada nos autos, prevalecendo a data que ocorrer primeiro.

Art. 634. Expirado o prazo de trinta dias da data em que foi interposto o recurso pelo segurado ou
pela empresa, sem que haja contrarrazões, os autos serão imediatamente encaminhados para
julgamento pelas Juntas de Recursos ou Câmara de Julgamento do CRPS, conforme o caso,
sendo considerados como contrarrazões do INSS os motivos do indeferimento.
Art. 635. O recurso intempestivo do interessado não gera qualquer efeito, mas deve ser
encaminhado ao respectivo órgão julgador com as devidas contrarrazões do INSS, onde deve
estar apontada a ocorrência da intempestividade.

§ 1º O não-conhecimento do recurso pela intempestividade não impede a revisão de ofício pelo


INSS quando verificada a incorreção da decisão administrativa.
§ 2º Quando apresentadas as contrarrazões pelo interessado fora do prazo regulamentar, serão
as mesmas remetidas ao local onde o processo se encontra para que seja feita a juntada.
§ 3º A intempestividade do recurso só poderá ser invocada se a ciência da decisão observar
estritamente o contido no § 2º do art. 28 da Portaria MPS nº 323, de 27 de agosto de 2007,
devendo tal ocorrência ficar devidamente registrada nos autos.

Subseção III –
Do cumprimento dos acórdãos

Art. 636. É vedado ao INSS escusar-se de cumprir diligências solicitadas pelo CRPS, bem como
deixar de dar efetivo cumprimento às decisões definitivas daquele colegiado, reduzir ou ampliar o
seu alcance ou executá-las de maneira que contrarie ou prejudique o seu evidente sentido.

§ 1º É de trinta dias, contados a partir da data de recebimento do processo na origem, o prazo


para cumprimento das decisões do CRPS, sob pena de responsabilização funcional do servidor
que der causa ao retardamento.
§ 2º A decisão da instância recursal, excepcionalmente, poderá deixar de ser cumprida se, após
o julgamento, for demonstrado pelo INSS ao interessado que foi deferido outro benefício mais
vantajoso, desde que haja opção expressa do interessado, na forma do art. 642.

Art. 637. Se o INSS verificar a possível existência de matéria controvertida, prevista no art. 309
do RPS, deverá :

I - fazer um relatório circunstanciado da matéria, juntando cópias das decisões que comprovem a
controvérsia entre o CRPS e o INSS;
II - no relatório deverá constar o entendimento do INSS devidamente fundamentado,
demonstrando a divergência encontrada; e
III - após, encaminhar à Procuradoria local para providências a seu cargo.

§ 1º Será considerada como matéria controvertida a divergência de interpretação de lei, decreto


ou pareceres da Consultoria Jurídica do MPS, bem como do Advogado-Geral da União, entre
órgãos ou entidades vinculadas ao MPS.
§ 2º O exame de matéria controvertida de que trata o art. 309 do RPS, só deverá ser evocado em
tese de alta relevância, in abstracto, não sendo admitido para alterar decisões recursais em
casos concretos já julgados em única ou última e definitiva instância.

Art. 638. O INSS poderá suscitar junto ao Conselho Pleno do CRPS a uniformização em tese da
jurisprudência administrativa previdenciária, mediante a prévia apresentação de estudo
fundamentado sobre a matéria a ser uniformizada, no qual deverá ser demonstrada a existência
de relevante divergência jurisprudencial ou de jurisprudência convergente reiterada, nos termos
do Regimento Interno do CRPS.

Art. 639. Quando a decisão da Câmara de Julgamento do CRPS, em matéria de direito, for
divergente da proferida por outra unidade julgadora em sede de recurso especial, a parte
interessada poderá requerer, no caso concreto, mediante encaminhamento do processo ao
Presidente da Câmara de Julgamento, após indicação do acórdão divergente, proferidos nos
últimos cinco anos, que a jurisprudência seja uniformizada pelo Conselho Pleno, nos termos do
Regimento Interno do CRPS.

Subseção IV –
Dos incidentes processuais

Art. 640. A matéria definitivamente julgada pelo CRPS, não será objeto de novas discussões no
mérito, por parte do INSS.

Art. 641. Não terá sequência eventual pedido de revisão, feita pelo segurado, de decisão
definitiva de benefício confirmada por única ou última instância do CRPS.

§ 1º No caso de pedido de revisão de acórdão sem novos elementos, deverá o INSS, em


despacho fundamentado, apontar o não cabimento por ter encerrado o trâmite do processo,
remetendo os autos ao CRPS.
§ 2º Sendo o pedido de revisão de acórdão acompanhado de novos elementos, será considerado
e processado como novo pedido de benefício.

Subseção V –
Das outras disposições do recurso

Art. 642. Constatada a existência de outro benefício concedido ao recorrente e havendo o


reconhecimento do benefício recorrido após decisão de única ou última e definitiva instância, a
APS deverá facultar ao beneficiário o direito de optar, por escrito, pelo benefício mais vantajoso,
sendo que:

I - se, após a apresentação dos cálculos do benefício reconhecido em fase recursal, o segurado
optar pelo benefício que estiver recebendo, deverá apresentar desistência do recurso por escrito,
e após assinada, será juntada ao processo recursal e comunicado o fato à instância julgadora; e
II - se depois de efetuado demonstrativo dos cálculos do benefício reconhecido em fase recursal
o segurado optar pelo recebimento deste, deverá a APS proceder aos acertos financeiros.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput, ao beneficiário legitimado como parte, que deu
prosseguimento ao recurso do segurado, no caso de falecimento do interessado.

Art. 643. Ocorrendo óbito do interessado, a tramitação do recurso não será interrompida e, se a
decisão lhe for favorável, os efeitos financeiros vigorarão normalmente, nos termos da decisão
final, e os valores apurados serão pagos na forma do art. 417.

Art. 644. Se o interessado apresentar recurso das decisões de matérias de alçada das Juntas de
Recursos, a petição será recebida pela APS e juntada ao processo, registrando-se que a decisão
da Junta de Recursos se trata de matéria de alçada, remetendo-se para a Câmara de
Julgamento, para fins de conhecimento.

Art. 645. Em se tratando de processo de benefício suspenso por determinação da


Auditoria/Monitoramento Operacional de Benefícios, em razão de irregularidade constatada no
benefício, com decisão final desfavorável ao interessado, deverá a APS, após a comunicação ao
mesmo, proceder de acordo com as normas pertinentes.

Art. 646. Nos casos de recursos de interessados abrangidos por Acordos Internacionais, a
instrução do recurso à Junta de Recursos ficará a cargo da APS que concedeu ou indeferiu o
benefício.

Parágrafo único. Quando se tratar de recurso à Câmara de Julgamento, na forma estabelecida na


legislação, compete ao Organismo de Ligação Brasileiro das Gerências-Executivas a instrução e
fundamentação do recurso, cabendo ao Serviço/Seção de Reconhecimento de Direitos dessa
Gerência-Executiva a tramitação do processo àquela instância julgadora.

Art. 647. Não será efetuada cobrança administrativa referente ao período em que o beneficiário
recebeu valores correspondentes a benefício que foi concedido ou reativado em grau de recurso,
mas que, por força de revisão de acórdão foi cessado, exceto nos seguintes casos:

I - se a decisão de revogação do acórdão de primeira instância se der em decorrência de fraude,


dolo ou má-fé por parte do segurado, com conivência ou não do servidor; e
II - se, depois de notificado sobre a revogação da decisão de última e definitiva instância, o
beneficiário continuar recebendo valores referentes ao benefício.

Seção V –
Das Disposições Diversas Relativas ao Processo
Subseção I –
Da desistência do processo

Art. 648. O requerente poderá, mediante manifestação escrita e enquanto não decidido o
processo de forma definitiva, desistir do pedido formulado.

§ 1º Havendo vários interessados na qualidade de dependente, a desistência ou renúncia atinge


somente quem a tenha formulado.
§ 2º A desistência ou renúncia do interessado, conforme o caso, não prejudica o prosseguimento
do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige.

Subseção II –
Da conclusão do processo administrativo

Art. 649. Conclui-se o processo administrativo com a decisão administrativa não mais passível de
recurso, ressalvado o direito do requerente pedir a revisão da decisão no prazo decadencial
previsto na lei de benefícios.

Subseção III –
Das vistas e da retirada de processos
Art. 650. É assegurado ao beneficiário ou ao seu representante legalmente constituído, mediante
requerimento protocolado, o direito de vistas ao processo, no INSS, na presença de servidor.

Parágrafo único. A exigência de procuração para as vistas não excetua o advogado, na hipótese
da existência, nos autos do processo administrativo previdenciário, de documentos sujeitos a
sigilo.

Art. 651. Quando o beneficiário ou seu representante legal solicitar cópia de processo, o custo
deverá ser pago pelo requerente por depósito direto em conta única vinculada à Unidade Gestora
da Gerência-Executiva.

§ 1º O valor de cada cópia deverá ser igual àquele pago pela Gerência-Executiva, previsto no
contrato de reprografia.
§ 2º As cópias somente poderão ser entregues ao requerente mediante apresentação do
comprovante de depósito referido no caput, cuja cópia deverá ser arquivada.

Art. 652. Poderá ser permitida a retirada dos autos das dependências do INSS com a finalidade
de reproduzir os documentos do interesse do requerente, desde que acompanhado por servidor,
a quem caberá a responsabilidade pela integralidade do processo até seu retorno.

§ 1º O acompanhamento do servidor de que trata o caput poderá ser dispensado caso o


procurador seja advogado, exigindo-se a retenção da carteira da OAB na unidade do INSS, até a
devolução dos autos, observado o art. 657.
§ 2º A carga dos autos ou a entrega de cópia em meio físico será devidamente registrada pelo
servidor no processo.

Art. 653. Ao advogado regularmente inscrito na OAB, que comprove essa condição, poderá ter
vista, para exame na repartição do INSS, de qualquer processo administrativo, observado o
disposto no parágrafo único do art. 650.

Art. 654. Quando o advogado apresentar ou se já constante dos autos, procuração outorgada por
interessado no processo, poderá ser lhe dada vista e carga dos autos, observado o disposto no
art. 657, pelo prazo de cinco dias, mediante requerimento e termo de responsabilidade onde
conste o compromisso de devolução tempestiva.

Parágrafo único. O requerimento de carga será decidido no prazo máximo improrrogável de


quarenta e oito horas úteis, observando que:

I - se deferido o pedido, a carga ao advogado será feita imediatamente; ou


II - se indeferido, a autoridade administrativa deverá justificar o indeferimento.

Art. 655. Quando tratar-se de notificação para interposição de recurso ou para oferecimento de
contrarrazões, poderá ser dada vista e carga dos autos, observado o disposto no art. 657, ao
advogado habilitado com procuração outorgada por interessado no processo, pelo respectivo
prazo previsto para o recurso ou as contrarrazões, mediante termo de responsabilidade onde
conste o compromisso de devolução tempestiva.

Parágrafo único. A carga dos autos será atendida por simples manifestação do advogado
habilitado por procuração, à vista da notificação.

Art. 656. Será permitida carga do processo, mesmo na hipótese de processo encerrado e
arquivado, ao advogado que se apresente munido de:

I - nova procuração, com a outorga de poderes pelo interessado (outorgante) para o mesmo
objeto da procuração anterior, no caso de mudança de procurador, entendendo-se, nesse caso,
que o mandato posterior revogou o anterior, prevalecendo a nova procuração; e
II - substabelecimento da procuração já existente nos autos, observado o disposto no art. 396.
§ 1º Quando da retirada do processo pelo advogado, também denominada carga, a unidade de
atendimento da Previdência social deverá proceder da seguinte forma:

I - verificar se todas as folhas estão numeradas e rubricadas, anotando a existência de eventual


emenda ou rasura;
II - anotar no termo de responsabilidade o número total de páginas constantes no original;
III - anotar, no livro de cargas, o número do benefício, o nome do segurado, a data de devolução
do processo e a data da entrega com a aposição da assinatura do advogado; e
IV - apor, na última folha do processo, o carimbo de carga descrito no modelo constante do
Anexo VII, com o respectivo preenchimento dos campos previstos nele.

§ 2º Quando da devolução do processo pelo advogado, adotar-se-á o seguinte procedimento:

I - registrar, no livro de carga, a data da devolução;


II - conferir todas as peças do original, para verificar:

a) a integral constituição dos autos, conforme a entrega, e se houve substituição ou extravio de


peça processual; e
b) existência de emendas ou rasuras não constantes no ato da entrega, que, se verificadas,
deverão constar do termo de ocorrência a ser incorporado ao processo; e

III - apor, na última folha do processo, o carimbo de devolução conforme o modelo constante do
Anexo VII.

§ 3º Não sendo o processo devolvido pelo advogado no prazo estabelecido, deverá o fato ser
comunicado à PFE junto ao INSS, para providências quanto à devolução, inclusive pedido judicial
de busca e apreensão, se necessário, e comunicação, por ofício, à Seccional da OAB, para as
medidas a seu cargo.

Art. 657. De acordo com o contido no art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 (Estatuto da
Advocacia), não será permitida a retirada dos autos, nos seguintes casos:

I - quando existirem nos autos documentos originais de difícil restauração (Certidões, Carteiras
Profissionais, Carteiras de Trabalho e Previdência Social, cadernetas de contribuição do ex-
Instituto de Aposentadorias e Pensões, entre outros), documentos antigos de difícil restauração,
processo com suspeita de irregularidades, processo em fase de recurso e contrarrazões do
INSS, ou ocorrer circunstância relevante que justifique a permanência dos autos na repartição,
reconhecida a permanência pela autoridade em despacho motivado, proferido de ofício, mediante
representação ou a requerimento da parte interessada; ou
II – quando o advogado, ao descumprir prazo de entrega de autos, devolveu-lhes somente depois
de intimado.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 658. O procurador que representar mais de um beneficiário, quando do comparecimento para
tratar de assuntos a eles pertinentes, deverá se adequar às regras de atendimento estabelecidas
pelas APS, para o bom andamento dos serviços.

Art. 659. Ressalvado o disposto no art. 642, são irreversíveis e irrenunciáveis as aposentadorias
por idade, por tempo de contribuição e especial, após o recebimento do primeiro pagamento do
benefício ou do saque do PIS e/ou FGTS, prevalecendo o que ocorrer primeiro.

§ 1º Para efetivação do cancelamento do benefício, deverá ser adotado:

I - solicitação, por escrito, do cancelamento da aposentadoria, por parte do segurado;


II - bloqueio do crédito ou ressarcimento daqueles gerados até a efetivação do cancelamento da
aposentaria, o que deverá ocorrer por meio de recolhimento de GPS;
III - comunicação formal da CEF, informando se houve o saque do FGTS ou PIS em nome do
segurado; e
IV - para empresa convenente, o segurado deverá apresentar declaração da empresa informando
o não recebimento do crédito, devendo o Serviço/Seção de Manutenção invalidar a competência
junto ao Sistema de Invalidação de Crédito.

§ 2º Os procedimentos disciplinados no caput e § 1º deste artigo, deverão ser adotados para o


contribuinte individual, o facultativo e o doméstico que ainda tenham FGTS e PIS a resgatar.
§ 3º O INSS, após o cancelamento do benefício, emitirá carta de comunicação para a empresa,
acerca da referida situação.
§ 4º Uma vez solicitado o cancelamento do benefício e adotados os procedimentos mencionados
neste artigo, o benefício não poderá ser restabelecido, podendo, se requerido novo benefício pelo
interessado, utilizar as peças do processo cancelado.

Art. 660. É vedada a transformação de aposentadoria por idade, tempo de contribuição e


especial, em outra espécie, após o recebimento do primeiro pagamento do benefício ou do saque
do respectivo FGTS ou do PIS.

Art. 661. A partir de 7 de maio de 1999, data da publicação do RPS, não cabe mais encerramento
de benefício e, por consequência, reabertura dos encerrados até 6 de maio de 1999, salvo se o
beneficiário houver cumprido a exigência até essa última data.

Art. 662. Os anexos referidos nesta Instrução Normativa serão disponibilizados no sítio da
Previdência Social, www.previdencia.gov.br.

Art. 663. Até publicação de ato normativo específico, aplicar-se-á para requerimento de Benefício
de Prestação Continuada de que trata a Lei nº 8.742, de 1993, no que couber, subsidiariamente,
o disciplinado nesta Instrução Normativa.

Art. 664. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser
aplicada em todos os processos pendentes de análise e decisão, e revoga a Instrução Normativa
INSS/DC nº 25, de 7 de junho de 2000; a Instrução Normativa n° 23/INSS/PRES, de 13 de
dezembro de 2007; a Instrução Normativa n° 42/INSS/PRES, de 3 de dezembro de 2009; e os
arts. 1º ao 622 e Anexos da Instrução Normativa nº 20/INSS/PRES, de 10 de outubro de 2007.

VALDIR MOYSÉS SIMÃO

Presidente INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2011 -


DOU DE 07/02/2011

Altera dispositivos da Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES,


de 6 de agosto de 2010.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL BÁSICA:


Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; e
Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso da competência


que lhe confere o Decreto nº 6.934, de 11 de agosto de 2009,

Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos


processos de administração de informações dos segurados, de reconhecimento, de
manutenção e de revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor
aplicação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos princípios estabelecidos no
art. 37 da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º A Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES, de 6 de agosto de 2010, de 6 de agosto de 2010,


passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 39.
............................................................................................
............................................
§ 1º
............................................................................................
......................................................

IV -
............................................................................................
........................................................

j) nos locais onde não esteja disponível o acesso à


internet, para o cadastramento, complementação das
informações e manutenção da atividade do segurado
especial, poderão ser utilizados pelas entidades
representativas os Anexos XXXV e XXXVI, I e pela
Fundação Nacional do Índio - Funai, o Anexo XXXVII,
para posterior inclusão dos dados no Cadastro Nacional
de Informações Sociais - CNIS; e
.............................................................................." (NR)

"Art. 61.
............................................................................................
................................................

§ 3° .
............................................................................................
.......................................................

IV -
revogado;............................................................................
......................................................" (NR)

"Art.
78........................................................................................
........................................................

XXIV - as contribuições efetivadas por segurado


facultativo, após o pagamento da primeira contribuição
em época própria, desde que não tenha transcorrido o
prazo previsto para a perda da qualidade de segurado,
na forma do inciso VI do art. 13 do Regulamento da
Previdência Social - RPS; e
XXV - o tempo de serviço do segurado trabalhador rural
anterior à competência novembro de 1991.

XXXIV - revogado.
............................................................................................
.............................." (NR)

"Art. 115.
............................................................................................
.................................................

§ 1º Os documentos de que tratam os incisos I, III a VI ,


VIII a IX do caput devem ser considerados para todos os
membros do grupo familiar, para concessão dos
benefícios previstos no inciso I e parágrafo único do art.
39 da Lei nº 8.213, de 1991, para o período que se quer
comprovar, mesmo que de forma descontínua, quando
corroborados com outros que confirmem o vínculo
familiar, sendo indispensável a entrevista e, se houver
dúvidas, deverá ser realizada a entrevista com parceiros,
confrontantes, empregados, vizinhos e outros, conforme
o
caso....................................................................................
................................................................................

§ 3º No caso de benefícios de aposentadoria por


invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente, pensão por
morte, auxílio-reclusão e salário-maternidade, o segurado
especial poderá apresentar apenas um dos documentos
de que trata o caput deste artigo, independente de
apresentação de declaração do sindicato dos
trabalhadores rurais, de sindicato dos pescadores ou
colônia de pescadores, desde que comprove que a
atividade rural vem sendo exercida nos últimos doze
meses ou no período que antecede a ocorrência do
evento, conforme o caso.
§ 4º Os documentos referidos nos incisos III e X deste
artigo, ainda que em nome do cônjuge, e este tendo
perdido a condição de segurado especial, poderão ser
aceitos para os demais membros do grupo familiar,
desde que corroborados pela Declaração do Sindicato
que represente o trabalhador rural e confirmado o
exercício da atividade rural e condição sob a qual foi
desenvolvida, por meio de entrevista com o requerente, e
se for o caso, com testemunhas, tais como vizinhos,
confrontantes, entre outros.
............................................................................................
................................................................" (NR)

"Art. 122.
............................................................................................
............................................................

XXVIII - revogado.
XXIX - revogado.

§ 1º Para fins de concessão dos benefícios de que trata o


inciso I do art. 39 e seu parágrafo único e o art. 143,
ambos da Lei nº 8.213, de 1991, serão considerados os
documentos referidos neste artigo, desde que não
contenham rasuras ou retificações recentes e conste a
profissão do segurado ou qualquer outro dado que
evidencie o exercício da atividade rurícola, de seu
cônjuge, quando casado, ou companheiro, enquanto
durar a união estável, ou de seu ascendente, enquanto
dependente deste, salvo prova em contrário.
§ 2º Não será exigido que os documentos referidos no
caput sejam contemporâneos ao período de atividade
rural que o segurado precisa comprovar, em número de
meses equivalente ao da carência do benefício, para a
concessão de benefícios no valor de salário mínimo,
podendo servir como início de prova documento anterior
a este período, na conformidade do Parecer CJ/MPS nº
3.136, de 23 de setembro de 2003." (NR)

"Art. 143.
............................................................................................
.............................................................

§ 4º
............................................................................................
....................................................................

I - quando a filiação tenha sido comprovada em data


anterior a 25 de julho de 1991; e
............................................................................................
...............................................................................

§ 5º Para efeito do disposto no inciso II do § 4º deste


artigo, deverá restar comprovada a atividade como
empregado doméstico no momento da implementação
dos requisitos necessários à concessão do benefício
requerido.
............................................................................................
......................................................................" (NR)

Art. 2º Ficam alterados os Anexos I e XIII da Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES, de 2010.

Art. 3º Fica instituído o Anexo XXXVII(*).

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MAURO LUCIANO HAUSCHILD

Este texto não substitui o publicado no DOU de 07/02/2011 - seção 1 - pág.58 até 60
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 51, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2011 -
DOU DE 07/02/2011

Altera dispositivos da Instrução Normativa nº


45/INSS/PRES, de 6 de agosto de 2010.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL BÁSICA:


Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; e
Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso


da competência que lhe confere o Decreto nº 6.934, de 11 de agosto de 2009,

Considerando a necessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a


análise dos processos de administração de informações dos segurados, de
reconhecimento, de manutenção e de revisão de direitos dos beneficiários da
Previdência Social, para melhor aplicação das normas jurídicas pertinentes, com
observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º A Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES, de 6 de agosto de 2010, de 6 de agosto


de 2010, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 39.
........................................................................
................................................................

§ 1º
........................................................................
........................................................................
..

IV -
........................................................................
........................................................................
....

j) nos locais onde não esteja disponível o


acesso à internet, para o cadastramento,
complementação das informações e
manutenção da atividade do segurado
especial, poderão ser utilizados pelas
entidades representativas os Anexos
XXXV e XXXVI, I e pela Fundação Nacional
do Índio - Funai, o Anexo XXXVII, para
posterior inclusão dos dados no Cadastro
Nacional de Informações Sociais - CNIS; e
........................................................................
......" (NR)

"Art. 61.
........................................................................
....................................................................

§ 3° .
........................................................................
........................................................................
...
IV -
revogado;........................................................
........................................................................
.." (NR)

"Art.
78....................................................................
........................................................................
....

XXIV - as contribuições efetivadas por


segurado facultativo, após o pagamento da
primeira contribuição em época própria,
desde que não tenha transcorrido o prazo
previsto para a perda da qualidade de
segurado, na forma do inciso VI do art. 13
do Regulamento da Previdência Social -
RPS; e
XXV - o tempo de serviço do segurado
trabalhador rural anterior à competência
novembro de 1991.

XXXIV - revogado.
........................................................................
.................................................." (NR)

"Art. 115.
........................................................................
.....................................................................

§ 1º Os documentos de que tratam os


incisos I, III a VI , VIII a IX do caput devem
ser considerados para todos os membros do
grupo familiar, para concessão dos
benefícios previstos no inciso I e parágrafo
único do art. 39 da Lei nº 8.213, de 1991, para
o período que se quer comprovar, mesmo
que de forma descontínua, quando
corroborados com outros que confirmem o
vínculo familiar, sendo indispensável a
entrevista e, se houver dúvidas, deverá ser
realizada a entrevista com parceiros,
confrontantes, empregados, vizinhos e
outros, conforme o
caso................................................................
........................................................................
............................

§ 3º No caso de benefícios de aposentadoria


por invalidez, auxílio-doença, auxílio-
acidente, pensão por morte, auxílio-reclusão
e salário-maternidade, o segurado especial
poderá apresentar apenas um dos
documentos de que trata o caput deste
artigo, independente de apresentação de
declaração do sindicato dos trabalhadores
rurais, de sindicato dos pescadores ou
colônia de pescadores, desde que comprove
que a atividade rural vem sendo exercida
nos últimos doze meses ou no período que
antecede a ocorrência do evento, conforme
o caso.
§ 4º Os documentos referidos nos incisos III
e X deste artigo, ainda que em nome do
cônjuge, e este tendo perdido a condição de
segurado especial, poderão ser aceitos para
os demais membros do grupo familiar, desde
que corroborados pela Declaração do
Sindicato que represente o trabalhador rural
e confirmado o exercício da atividade rural e
condição sob a qual foi desenvolvida, por
meio de entrevista com o requerente, e se
for o caso, com testemunhas, tais como
vizinhos, confrontantes, entre outros.
........................................................................
........................................................................
............" (NR)

"Art. 122.
........................................................................
........................................................................
........

XXVIII - revogado.
XXIX - revogado.

§ 1º Para fins de concessão dos benefícios


de que trata o inciso I do art. 39 e seu
parágrafo único e o art. 143, ambos da Lei nº
8.213, de 1991, serão considerados os
documentos referidos neste artigo, desde
que não contenham rasuras ou retificações
recentes e conste a profissão do segurado
ou qualquer outro dado que evidencie o
exercício da atividade rurícola, de seu
cônjuge, quando casado, ou companheiro,
enquanto durar a união estável, ou de seu
ascendente, enquanto dependente deste,
salvo prova em contrário.
§ 2º Não será exigido que os documentos
referidos no caput sejam contemporâneos
ao período de atividade rural que o segurado
precisa comprovar, em número de meses
equivalente ao da carência do benefício,
para a concessão de benefícios no valor de
salário mínimo, podendo servir como início
de prova documento anterior a este período,
na conformidade do Parecer CJ/MPS nº
3.136, de 23 de setembro de 2003." (NR)

"Art. 143.
........................................................................
........................................................................
.........

§ 4º
........................................................................
........................................................................
................
I - quando a filiação tenha sido comprovada
em data anterior a 25 de julho de 1991; e
........................................................................
........................................................................
...........................

§ 5º Para efeito do disposto no inciso II do §


4º deste artigo, deverá restar comprovada a
atividade como empregado doméstico no
momento da implementação dos requisitos
necessários à concessão do benefício
requerido.
........................................................................
........................................................................
.................." (NR)

Art. 2º Ficam alterados os Anexos I e XIII da Instrução Normativa nº 45/INSS/PRES, de


2010.

Art. 3º Fica instituído o Anexo XXXVII(*).

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

MAURO LUCIANO HAUSCHILD

Este texto não substitui o publicado no DOU de 07/02/2011 - seção 1 - pág.58 até 60

ANEXOS

ANEXO I
(ANEXO DETERMINADO PELA IN-INSS/PRES NO 51, DE 04/02/2011 – DOU DE 07/02/2011)
DA INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

CERTIDÃO DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL Nº ______/_______ (ANO)

I - DADOS DO SEGURADO

1 - Nome: 2 - Nome Indígena ou Apelido:


3 - Estado Civil: 4 - Nome do Cônjuge:
5 - Tribo:
6 - Ponto de referência da residência:
7 - Data de Nascimento 8 - Naturalidade: 9 - Nacionalidade:
10 - Filiação: Pai - Mãe -
11 - Identidade: 12 - Órgão Emissor: 13 - Data: 14 -
CPF:
15 - Residência (área indígena):
16 - Cidade:
17 - Pontos de referência:

II - DADOS RELACIONADOS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE

18 - O indígena acima identificado exerce ou exerceu atividade rural, produzindo:


? em regime de economia familiar ? individualmente
19 - Nome da aldeia ou local de 20 - Períodos: 21 - Categoria:
trabalho:
III - INFORMAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE EXERCIDA
22 - INFORMAR A(S) ATIVIDADE(S) DESENVOLVIDA(S) PELO ÍNDIO E DESCREVER CLARA E
OBJETIVAMENTE A FORMA EM QUE ESTA ATIVIDADE É OU FOI EXERCIDA, DISCRIMINANDO OS
PERÍODOS E SE FOI EXERCIDA EM PARTE OU EM TODA A SAFRA:
23 - Forma que as atividades são ou foram desempenhadas:
24 - Produtos cultivados ou capturados pelo trabalhador e o fim a que se destinam (subsistência;
comercialização; industrialização; artesanato; quantificar e informar qual cultura foi explorada):
25 - Registros que atestam que o índio exerceu ou exerce atividade rural:

IV - OUTRAS INFORMAÇÕES RELACIONADAS AO TRABALHADOR

26 -
V - DADOS DE REPRESENTANTE DA FUNAI
(Funcionário da FUNAI, Chefe do Posto Indígena, Administrador, Pajé ou Cacique)

27 - Eu,
____________________________________________________________________________________
___________________
28 - Cargo/função administrativa:
__________________________________________________________________________________
29 - Matrícula: ___________________ 30 - Portaria/nº ____________________________
31 - Cargo/Função do Representante na Organização da Tribo (Pajé; Cacique):
___________________________________________________________________________
32 - CPF: _________________________ 33 - RG: _________________________________
34 - Órgão Emissor: ________________ 35 - Data: ________________________________
36 - Endereço: _______________________________________________________________
37 - Cidade: ____________________________________________ 38 - UF: ____________
Certifico que as informações contidas neste documento são verdadeiras e estou ciente de que qualquer
declaração falsa implica nas penalidades no art. 299 do Código Penal.
39 - Data: ________________________ ______________________________ 40 - Assinatura:
________________

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

I - DADOS DO SEGURADO

1 - Nome - informar o nome completo do trabalhador.


2 - Nome Indígena ou Apelido - nome como é conhecido costumeiramente ou como é chamado ou atende
o trabalhador.
3 - Estado Civil - solteiro, casado, divorciado, viúvo ou vive em união estável (companheiro).
4 - Cônjuge - informar o nome do cônjuge ou companheiro (a).
5 - Tribo - informar a qual tribo ou etnia pertence o trabalhador.
6 - Ponto de referência da localidade onde exerceu a atividade rural.
7 - Data do Nascimento - informar a data de nascimento do trabalhador (dia, mês e ano).
8 - Naturalidade - informar o nome da cidade em que nasceu o trabalhador.
9 - Nacionalidade - se o trabalhador é brasileiro ou estrangeiro (país de origem).
10 - Filiação - informar o nome completo do pai e da mãe do trabalhador.
11 - Identidade - informar o número completo do documento de identidade do trabalhador.
12 - Órgão Emissor - informar qual o órgão emissor do documento de identidade.
13 - Data - informar qual a data em que foi expedido o documento de identidade.
14 - CPF - informar o número do Cadastro de Pessoa Física do trabalhador.
15 - Residência - informar o endereço completo do trabalhador (Rua, Avenida, Gleba, Aldeia, etc.).
16 - Cidade - informar o nome da cidade onde reside o trabalhador.
17 - Pontos de referência - neste campo, prestar informações esclarecedoras relacionadas ao endereço e
localização do trabalhador.

II - DADOS RELACIONADOS AO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE

18 - Informar com um ¨X¨ se o trabalhador exerce ou exerceu suas atividades individualmente


(sozinho) ou em regime de economia familiar (com a família).
19 - Local de trabalho - informar o endereço onde o trabalhador exerce ou exerceu suas atividades.
20 - Período - informar o período trabalhado (dia, mês e ano), (mês e ano) ou (ano).
21 - Categoria - informar se o trabalhador exerceu suas atividades como: segurado especial,
empregado ou contribuinte individual.

III - INFORMAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE EXERCIDA

22 - Atividade desenvolvida pelo trabalhador - informar neste campo quais os tipos de atividades
ou trabalhos (serviços) são executados pelo trabalhador (se envolve a pesca, o extrativismo, a
agricultura, a pecuária, etc.). Em relação às terras trabalhadas pelo índio: se eram em área da
aldeia, se eram de sua propriedade; estavam sob sua posse, ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se
pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo trabalhador por meio de contratos de:
arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando esse evento ocorreu, ou seja, o
contrato de arrendamento, de parceria). Mesma situação no caso de pescadores. Em relação às
tarefas: se foram desempenhadas junto ou por meio de empregado (s), em regime de economia
familiar, individualmente, como bóia-fria, temporário, safrista, etc.).
23 - Forma que as atividades foram desempenhadas - se individual, em regime de economia
familiar, com contratação de mão de obra, etc.
24 - Produtos cultivados, extraídos ou capturados pelo trabalhador e o fim a que se destina -
informar neste campo quais tipos de produtos são colhidos ou produzidos pelo trabalho
desenvolvido e se os referidos produtos são comercializados ou destinam-se ao consumo próprio.
25 - Registros que atestam que o trabalhador exerceu ou exerce atividade rural - informar neste
campo se existe algum documento em nome do trabalhador onde conste sua profissão ou se existe
junto ao Órgão da FUNAI algum tipo de registro de controle sobre os trabalhos desenvolvidos pelo
indígena ou comercialização dos produtos, contratação da mão de obra do mesmo por terceiros.

IV - OUTRAS INFORMAÇÕES RELACIONADAS AO TRABALHADOR

26 - Informar neste campo qualquer outro tipo de informação referente ao trabalhador, julgada
necessária e não contemplada nos demais campos (exemplo: se o trabalhador exerceu em algum
período, outro tipo de atividade - ex: urbana - e para qual empresa - de natureza jurídica ou pessoa
física; se o trabalhador esteve vinculado ou trabalhou em outras aldeias, glebas, cidades, estados,
etc.).

V - DADOS DO REPRESENTANTE DA FUNAI

27 - EU - informar neste campo o nome completo do responsável designado para prestar as


informações contidas nesta certidão.
28 - Cargo/Função Administrativa - no caso de tratar-se de servidor/funcionário lotado no Órgão da
FUNAI, informar a função ou o cargo.
29 - Matrícula - informar o número de identificação funcional.
30 - PT/Nº - informar neste campo o número da portaria emitida pelo Órgão da FUNAI que
designou ou autorizou o declarante a representar e prestar as informações.
31 - Cargo/Função do Representante na Organização da Tribo (Pajé/Cacique) - informar neste
campo o cargo do responsável pelas informações quando tratar-se de representante indígena
devidamente autorizado para esse fim.
32 - CPF - informar o número do CPF do responsável pelas informações contidas na certidão.
33 - RG - informar o número da identificação do responsável pelas informações contidas na Certidão.
34 - Órgão Emissor - informar o órgão emissor do documento de identificação.
35 - Data - informar a data da emissão do documento de identificação.
36 - Endereço - informar o endereço completo do responsável (para correspondência), contendo
indicações da rua, avenida, aldeia, gleba, etc.
37 - Cidade - informar o nome da cidade onde reside o responsável.
38 - UF - informar o estado onde reside o responsável.
39 - Data - informar a data de emissão da certidão.
40 - Assinatura - constar a assinatura do responsável.

NOTA: no caso do espaço contido nos campos ser insuficiente para dispor as informações necessárias,
poderá ser anexado complemento ao Formulário.
ANEXO XIII
(ANEXO DETERMINADO PELA IN-INSS/PRES NO 51, DE 04/02/2011 – DOU DE 07/02/2011)

DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45/INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

ENTREVISTA
E/NB: __________________________ DER:______/______/______

I - DADOS DO SEGURADO:
1 - Nome _____________________________________ 2-Apelido __________3-DN ____________ 4 -
RG Nº ______________ 5-CPF _________________ 6-Estado Civil _______________________7 -
Endereço _____________________________________ 8 - Bairro ___________________ 9-Município
__________________ 10-UF____________ 11- Ponto de referência
____________________________________12 - Confrontantes
_______________________________________

II - ATIVIDADE (S) ALEGADA (S) E PERÍODO (S) A SER (EM)


COMPROVADO (S):
____________________________________________________________________________________
___________________________________________________
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________

III - INFORMAR SE HOUVE AFASTAMENTO DA ATIVIDADE DURANTE O PERÍODO MENCIONADO E


O MOTIVO, INCLUSIVE NAS ENTRESSAFRAS:

____________________________________________________________________________________
__________________________________________________
____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________

IV - INFORMAR A QUEM PERTENCE OU PERTENCIA AS TERRAS, A LOCALIZAÇÃO E DESCREVER,


CLARA E OBJETIVAMENTE, A FORMA, DE ACORDO COM CADA PERÍODO EM QUE A ATIVIDADE
RURAL É OU FOI EXERCIDA - HISTÓRICO DA VIDA PROFISSIONAL DO ENTREVISTADO:

Exemplo: em relação às terras trabalhadas pelo segurado: eram de sua propriedade; estavam sob sua
posse ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo
trabalhador por meio de contratos de: arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando esse
evento ocorreu, ou seja, o contrato de arrendamento, de parceria). Em relação às tarefas: foram
desempenhadas junto ou por meio de empregado (s), em regime de economia familiar, individualmente,
etc.

____________________________________________________________________________________
__________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________

V - INFORMAÇÕES SOBRE AS PESSOAS QUE COLABORAM OU COLABORARAM NO


DESEMPENHO DA ATIVIDADE RURAL NO PERÍODO QUE SE PRETENDE COMPROVAR E POR
QUANTO TEMPO NO ANO (QUANTIDADE DE DIAS OU DE HORAS) - nome, informar se são parentes
ou não (o vínculo dessas pessoas junto ao entrevistado, qual o trabalho executado, inclusive em relação à
atividade desempenhada):
____________________________________________________________________________________
___________________________

VI - DESCREVER O QUE É OU ERA PRODUZIDO, EXTRAÍDO OU CAPTURADO AO LONGO DO


PERÍODO DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL - quantificar a produção e informar qual cultura foi
explorada ou tipo de artesanato produzido:
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________

VII - DESCREVER OS FINS A QUE SE DESTINA A PRODUÇÃO - subsistência; consumo próprio,


artesanato e comercialização; somente comercialização ou industrialização. No caso de participar de
cooperativa, se a produção é comercializada por meio da cooperativa ou o mesmo a comercializa:
____________________________________________________________________________________
___________________________
____________________________________________________________________________________
___________________________

VIII - INFORMAR SE POSSUI OUTRA FONTE DE RENDA OU OUTRO MEMBRO DO GRUPO


FAMILIAR. EM CASO POSITIVO, QUAL (IS) É (SÃO) DURANTE O PERÍODO MENCIONADO NO ITEM
II DESTA ENTREVISTA, BEM COMO O VALOR RECEBIDO POR CADA PESSOA.
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________

(*) O Anexo XXXVII será publicado no Portal do INSS e no Boletim de Serviço nº 26, de 7 de fevereiro de 2011.
ANEXO II
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

PARECER SOCIAL

Nº DO BENEFÍCIO: ESPÉCIE: APS:

SETOR SOLICITANTE:
OBJETIVO:

SEXO IDADE ESTADO ESCOLARIDADE


CIVIL
REQUERENTE/ USUÁRIO:
SEGURADO:

ELEMENTOS RELEVANTES:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

PARECER CONCLUSIVO:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

DATA: ASSINATURA DO ASSISTENTE SOCIAL

_________/_________/_________
ANEXO III
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

FICHA DE CADASTRAMENTO

1. Identificação:
__________________________________________________________________________________

Nome da Instituição/Grupo:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Endereço:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Bairro:
__________________________________________________________________________________

Cidade: ___________________________________________________________ Estado: _________

CEP: _______________________________________ Telefone: ______________________________

Ônibus: ___________________________________________________________________________

Órgão Mantenedor: __________________________________________________________________

2. Finalidade da instituição/grupo:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
3. Serviços prestados/atividades:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

4. Usuário: ________________________________________________________________________

Faixa etária: _______________________________________________________________________

Forma de pagamento: ________________________________________________________________

Horário de atendimento ao usuário: _____________________________________________________

Área de abrangência:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Documentação exigida:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

5. Outros dados complementares:


__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

6. Representante legal da instituição/grupo:

Nome: ____________________________________________________________________________

Cargo: ____________________________________________________________________________

7. Responsável pelas informações:

Nome: ____________________________________________________________________________

Cargo: ____________________________________________________________________________

Data: _____________________________
0123467

6189
414
0967016188
2822048942


 
00
446188
640 21

4
0 4 1602
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ANEXO V
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

ACORDOS INTERNACIONAIS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

ARGENTINA: assinado em 20 de agosto de 1980, aprovado pelo Decreto Legislativo


n° 95, de 5 de outubro de 1982, promulgado pelo Decreto n° 87.918, de 7 de dezembro de 1982, com
entrada em vigor em 18 de dezembro de 1982, sendo o Ajuste Administrativo assinado em 6 de julho
de 1990, Acordo Bilateral derrogado em 31 de maio de 2005, data anterior à entrada em vigor do
Acordo Multilateral de Seguridade Social do Mercado Comum do Sul;

CABO VERDE: assinado em 7 de fevereiro de 1979, publicado no DOU de 1º de


março de 1979, com entrada em vigor em 7 de fevereiro de 1979;

ESPANHA: assinado em 16 de maio de 1991, aprovado pelo Decreto Legislativo nº


123, de 2 de outubro de 1995, promulgado pelo Decreto nº 1689, de 7 de novembro de 1995, com
entrada em vigor em 1º de dezembro de 1995;

GRÉCIA: assinado em 12 de setembro de 1984, aprovado pelo Decreto Legislativo n°


3, de 23 de outubro de 1987, promulgado pelo Decreto n° 99.088, de 9 de março de 1990, com entrada
em vigor em 01 de Julho de 1990, sendo o Ajuste Administrativo assinado em 16 de julho de 1992;

CHILE: assinado em 16 de outubro de 1993, aprovado pelo Decreto Legislativo n° 75,


de 4 de maio de 1995, promulgado pelo Decreto n° 1.875, de 25 de abril de 1996, com entrada em
vigor em 1º de março de 1996;

ITÁLIA: assinado em 30 de janeiro 1974, aprovado pelo Decreto nº 80.138, de 11 de


agosto de 1977, com entrada em vigor em 5 de agosto de 1977;

LUXEMBURGO: acordo assinado em 16 de setembro de 1965, aprovado pelo Decreto


Legislativo n° 52, de 1966, promulgado pelo Decreto n° 60.968, de 7 de julho de 1967, com entrada
em vigor em 1º de agosto de 1967;

URUGUAI: acordo assinado em 27 de janeiro de 1977, aprovado pelo Decreto


Legislativo n° 67, de 5 de outubro de 1978, promulgado pelo Decreto n° 85.248, de 13 de outubro de
1980, com entrada em vigor 1º de outubro de 1980, sendo o Ajuste Administrativo assinado em 11 de
setembro de 1980, Acordo Bilateral derrogado em 31 de maio de 2005, data anterior à entrada em
vigor do Acordo Multilateral de Seguridade Social do Mercado Comum do Sul;

PORTUGAL: acordo assinado em 7 de maio de 1991, aprovado pelo Decreto


Legislativo nº 95, de 23 de dezembro de 1992, promulgado pelo Decreto nº 1.457, de 17 de abril de
1995, com entrada em vigor em 25 de março de 1995, sendo o Ajuste Administrativo assinado em 7 de
maio de 1991; e
MERCOSUL (Argentina, Uruguai e Paraguai): acordo Multilateral de Seguridade
Social do Mercado Comum do Sul celebrado em 15 de dezembro de 1997, aprovado pelo Decreto
Legislativo nº 451 de 14 de novembro de 2001, em vigor a partir de 1º de maio de 2005.
ANEXO VI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MÉDICO-ASSISTENTE – SIMA

Formulário nº:[EMITIDO POR SISTEMA] Data:[EMITIDO POR SISTEMA]

Prezado(a) Dr(a):

Solicitamos sua colaboração para nos fornecer os dados abaixo relacionados, que servirão
para subsidiar a conclusão do exame médico pericial. O fornecimento destas informações, sigilosas e
de utilização exclusiva para auxiliar a análise do benefício pleiteado, conta com autorização do
requerente interessado ou seu responsável legal. Fundamentação Legal: Lei nº 8.213/91 e RPS
regulamentado pelo Decreto nº 3.048/99; Lei nº 7.713/88; Lei nº 9.250/95; Lei nº 8.742/93
regulamentada pelo Decreto nº 6.214/07; Lei nº 11.907/09; Lei nº 3.268/57; Decreto nº 44.045/58 e
Resoluções do Conselho Federal de Medicina nºs 1.246/88, 1.484/97 e 1.851/08.

Perito Médico Solicitante:


Perito Médico: [PREENCHIDO PELO Matrícula SIAPE: [PREENCHIDO PELO SISTEMA]
SISTEMA]
Assinatura: CRM: [PREENCHIDO PELO SISTEMA]

Requerente ou Representante Legal:


Nome Requerente: [PREENCHIDO NECESSARIAMENTE AO REQUERER O FORMULÁRIO]
NB: [PREENCHIDO PELO SISTEMA]
Nome Representante Legal:
Autorizo a emissão, em caráter confidencial, das informações abaixo solicitadas, por atenderem ao
meu interesse (ou ao interesse de):
Assinatura Requerente/Representante Legal:

Informações Médicas (Se necessário, use também o verso):


Data do primeiro atendimento: ___/___/___ Data da última consulta: ___/___/___

Data(s) de internação(s) (se houver): Data(s) de cirurgia(s) (se


___/___/___ houver):___/___/___

Diagnóstico(s):
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

Evolução da doença:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Complicações (se houver):
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

Exames complementares realizados:


_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Plano terapêutico ou propedêutico:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Outras considerações:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________

Informações do Médico Assistente:


Nome: CRM:
Especialidade Telefone (opcional):
Local/ Data: Assinatura e carimbo:

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - RELATÓRIO MÉDICO

CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

A legislação ética tem como base a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que cria os Conselhos
de Medicina, e o Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, que a regulamenta. O atual código de
Ética Médica foi aprovado pela Resolução do CFM nº 1.246, de 8 de janeiro de 1988, do qual
destacam-se os seguintes artigos, que fundamentam o presente documento:

CAPÍTULO V - RELAÇÃO COM PACIENTES E FAMILIARES

É vedado ao médico:
Art. 69 - Deixar de elaborar prontuário médico para cada paciente.

Art. 70 - Negar ao paciente acesso a seu prontuário médico, ficha clínica ou similar, bem como
deixar de dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo quando ocasionar riscos para o
paciente ou para terceiros.

Art. 71 - Deixar de fornecer laudo médico ao paciente, quando do encaminhamento ou


transferência para fins de continuidade do tratamento, ou na alta, se solicitado.

CAPÍTULO VII – RELAÇÕES ENTRE MÉDICOS


É vedado ao médico:
Art. 83 - Deixar de fornecer a outro médico informações sobre o quadro clínico do paciente, desde
que autorizado por este ou seu responsável legal.

CAPÍTULO X – ATESTADO E BOLETIM MÉDICO

É vedado ao médico:
Art. 112 - Deixar de atestar atos executados no exercício profissional, quando solicitado pelo
paciente ou seu responsável legal.

Art. 116 - Expedir boletim médico falso ou tendencioso.

Art. 117 - Elaborar ou divulgar boletim médico que revele o diagnóstico, prognóstico ou
terapêutica, sem a expressa autorização do paciente ou de seu responsável legal.

CAPÍTULO XIV – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 142 - O médico está obrigado a acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções dos Conselhos
Federal e Regionais de Medicina.

RESOLUÇÃO CFM nº 1.484/97

O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de
setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958 e,
CONSIDERANDO que o ser humano deve ser o principal alvo da atenção médica;
CONSIDERANDO que as informações oriundas da relação médico-paciente pertencem ao
paciente, sendo o médico apenas o seu fiel depositário;
CONSIDERANDO que o ordenamento ético e jurídico nacional prevê situações excludentes de
violação do segredo profissional;
CONSIDERANDO o decidido na Sessão Plenária de 11 de setembro de 1997,
RESOLVE:
1. É permitido ao médico, quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do
próprio paciente ou de seu representante legal, fornecer atestado médico com o
diagnóstico.
2. No caso da solicitação ser feita pelo paciente ou seu representante legal, esta concordância
deverá estar expressa no documento.
3. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições
em contrário.

Brasília-DF, 11 de setembro de 1997.

WALDIR PAIVA MESQUITA EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE


Presidente 2º Secretário

Publicada no Diário Oficial da União - DOU de 22/9/97 - Página 21075


ANEXO VII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

1 - MODELO DE CARIMBO DE CARGA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO POR


ADVOGADO:

Nesta data FAÇO CARGA do Processo Administrativo


nº....................................................................................
Ao Dr. ...........................................................................
OAB/Nº ........................................................................
Certifico que o processo administrativo contém...........
folhas, todas numeradas e rubricadas, por mim
conferidas.
_____________________________ _________

Assinatura do servidor/matrícula Data

2 - MODELO DE CARIMBO DE DEVOLUÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO POR


ADVOGADO:

Nesta data o Processo Administrativo nº


.........................
FOI DEVOLVIDO pelo Dr. .....................................
OAB/Nº ......................................................................
Certifico que o processo administrativo contém
............... folhas, todas devidamente numeradas e
rubricadas, por mim conferidas.
_____________________________ ___________

Assinatura do servidor/matrícula Data


ANEXO VIII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010


(TIMBRE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE EMITENTE)

DECLARAÇÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO


PARA FINS DE OBTENÇÃO DE BENEFÍCIO JUNTO AO INSS

ÓRGÃO EMITENTE: CNPJ:

DADOS PESSOAIS
NOME:
RG: ÓRGÃO EXPEDIDOR: DATA DE EXPEDIÇÃO:

CPF: TÍTULO DE PIS/PASEP:


ELEITOR:
DATA DE NASCIMENTO: NOME DA MÃE:

ENDEREÇO:

DADOS FUNCIONAIS
CARGO EM COMISSÃO EXERCIDO:

Nº DA PORTARIA DE NOMEAÇÃO: DATA DE PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO


OFICIAL:
DATA DA ENTRADA EM EXERCÍCIO:

DATA DE ENCERRAMENTO/AFASTAMENTO:

Nº DA PORTARIA DE DATA DE PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO


EXONERAÇÃO/DISPENSA/DEMISSÃO: OFICIAL:

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES VISTO DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO DE


PESSOAL
NOME/MATRÍCULA/CARGO:
NOME/MATRÍCULA/CARGO:

ASSINATURA E CARIMBO DO SERVIDOR ASSINATURA E CARIMBO DO SERVIDOR

LOCAL e DATA:

OBSERVAÇÕES/OCORRÊNCIAS:

ESTA DECLARAÇÃO NÃO CONTÉM EMENDAS NEM RASURAS


ANEXO IX

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DECLARAÇÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO REFERENTE AO AUXILIAR LOCAL

(TIMBRE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE EMITENTE DA DECLARAÇÃO DE TEMPO DE


CONTRIBUIÇÃO)
(ref. arts. 13, 14 e 15 da Lei nº 8.745/93)

ÓRGÃO EMITENTE: CNPJ:

DADOS FUNCIONAIS
NOME:

EMPREGO E ATIVIDADE EXERCIDOS: DATA DE ADMISSÃO:


_____/_____/_____
DATA DE INÍCIO DAS CONTRIBUIÇÕES DATA DE ENCERRAMENTO/AFASTAMENTO:
(preencher se diferente da data de admissão):

_____/_____/_____ _____/_____/_____

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES VISTO PELO DIRIGENTE DO ÓRGÃO DE


PESSOAL
NOME:
NOME:
MATRÍCULA:
MATRÍCULA:
CARGO:
CARGO:

_______________________________________ ____________________________________
ASSINATURA E CARIMBO ASSINATURA E CARGO
LOCAL E DATA:

OBSERVAÇÕES/OCORRÊNCIAS

ESTA DECLARAÇÃO NÃO DEVERÁ CONTER EMENDAS NEM RASURAS


ANEXO X

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DESPACHO E ANÁLISE AMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL

CÓDIGO/LOCAL DA APS:
NOME DO SEGURADO: NB/Nº DO PROCESSO:

Para efeitos de requerimento de aposentadoria com tempo de atividade exercida em condições


especiais, foi apresentado o formulário: Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP e/ou Laudo
Técnico, da(s) empresa(s) e/ou documentos equivalentes, envolvendo o(s) período(s) abaixo
discriminado(s). Da análise dos documentos apresentados observamos entre outros, os seguintes
critérios:
1 - Se os documentos apresentados (PPP/LTCAT/Outros) constam disfunções no preenchimento;
se consta data de emissão; se constam informações quanto a habitualidade e permanência; se foi
apresentado LTCAT ou se a empresa não possui o referido Laudo; se o LTCAT está correto ou se
incompleto/incorreto (ex: não contendo informações sobre EPI e EPC e/ou não conclusivo ou não
assinado, ou assinado por pessoa não habilitada, etc.). Nas situações previstas ou julgadas
necessárias, deve ser feita exigência ao segurado, detalhando o que necessita de
retificação/ratificação ou maiores esclarecimentos, para que o requerente busque junto à empresa,
as informações complementares. No caso da empresa não prestar ao segurado ou ao INSS as
informações solicitadas para sanear as dúvidas suscitadas, deverá conter registro no processo.
2 - Se foi realizada consulta no sistema CNIS (vínculos/remunerações) para efeitos de batimentos,
nos termos dos §§ 2º e 7º do art. 68 e art. 202 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999;
3 - Se da análise realizada foi observado se as atividades desenvolvidas podem ser enquadradas
administrativamente por categoria profissional (código 2.0.0) conforme anexo dos Decretos nºs
53.831/1964 e 83.080/1979, ou se caberá análise e parecer técnico.
EMPRESA PERÍODO FLS SITUAÇÃO DOS
DOCUMENTOS
EXIGÊNCIA CORRETO
1-
2-
3-
RELATÓRIO CONCLUSIVO (justificativas administrativas/fundamentação legal)

Não realizado enquadramento administrativo. Motivo:


_______________________________________________________________________________
Ao Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência-Executiva ___________________ para
análise do(s) formulário(s) apresentado(s) para fins de requerimento da aposentadoria especial,
visando a verificar e informar se no(s) período(s) trabalhado(s), o segurado esteve efetivamente
exposto aos agentes químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes nocivos declarados.
LOCAL E DATA ASSINATURA E CARIMBO
ANEXO XI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

ANÁLISE E DECISÃO TÉCNICA DE ATIVIDADE ESPECIAL


NOME DO SEGURADO: NB/Nº DO PROCESSO:

Procedemos analise na documentação encaminhada ao Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador,


visando a concluir e informar se no(s) período(s) trabalhado(s), o segurado esteve efetivamente
exposto aos agentes químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes nocivos, onde
descrevemos:

Relatório Conclusivo (justificativas técnicas/fundamentação legal)

REGISTRO DE EXIGÊNCIAS:

PERÍODO ENQUADRADO:
EMPRESA PERÍODO AGENTE CÓDIGO FLS OBS
NOCIVO ANEXO
1-
2-
3-
CONCLUSÃO
De acordo com o conteúdo dos documentos apresentados e da análise técnica realizada, conclui-se
quanto à exposição do trabalhador de modo habitual e permanente a agentes nocivos nos períodos
citados:
( ) Esteve exposto.
( ) O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e/ou o Laudo Técnico e/ou documento
equivalente analisado, contém elementos para comprovação da efetiva exposição aos agentes
nocivos contemplados na legislação.
PERÍODO NÃO ENQUADRADO
EMPRESA PERÍODO AGENTE FLS. OBS
NOCIVO
1-
2-
3-
CONCLUSÃO
De acordo com o conteúdo dos documentos apresentados e da análise técnica realizada, conclui-se
quanto à exposição do trabalhador de modo habitual e permanente a agentes nocivos nos períodos
citados:
( ) Não esteve exposto.
( ) O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e/ou o Laudo Técnico e/ou documento
equivalente analisado, NÃO contém elementos para comprovação da efetiva exposição aos agentes
nocivos contemplados na legislação.
ANÁLISE E DECISÃO TÉCNICA DE ATIVIDADE ESPECIAL

Encaminhe-se à Unidade de Origem.

_________________________________________ ____________________________________
LOCAL E DATA ASSINATURA/CARIMBO DO MÉDICO-
PERITO
ANEXO XII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

TIMBRE DO
SINDICATO DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL
OU Nº ______/______ (ano)
COLÔNIA
I - DADOS DO SEGURADO:
1 - Nome: 2 - Apelido: 3 - DN:

4 - RG: 5 - CPF: 6 - Estado Civil:

7 - Endereço de residência

8 - Bairro: 9 - Município: 10 - UF:

11 - Título de Eleitor nº: 12 - CTPS/CP:

13 - Ponto de Referência:

14 - Confrontantes ou vizinhos:

15 - Nº da Filiação no Sindicato (se houver): 16 - Data da Filiação (quando filiado): ___/___/___

17 - Profissão atual:
18 - Categoria do Trabalhador rural ou pescador artesanal:
19 - Regime de Trabalho: ( ) individualmente ( ) regime de economia familiar
II - DADOS DA PROPRIEDADE EM QUE FOI EXERCIDA A ATIVIDADE RURAL:
CATEGORIA DO
NOME DO
ENDEREÇO: PERÍODO: TRABALHADOR
PROPRIETÁRIO:
RURAL:
III - INFORMAR A(S) ATIVIDADE(S) DESENVOLVIDA(S) PELO SEGURADO E
DESCREVER, CLARA E OBJETIVAMENTE, A FORMA EM QUE ESTA ATIVIDADE É
OU FOI EXERCIDA, DISCRIMINANDO OS PERÍODOS E SE FOI EXERCIDA EM PARTE
OU EM TODA A SAFRA:
Exemplo: em relação às terras trabalhadas pelo segurado, se eram de sua propriedade; estavam sob
sua posse ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo
trabalhador por meio de contratos de: arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando
esse evento ocorreu, ou seja, o contrato de arrendamento, de parceria). Mesma situação no caso de
pescadores. Em relação às tarefas: se foram desempenhadas junto ou por meio de empregado(s), em
regime de economia familiar, individualmente, como bóia-fria, temporário, safrista, etc.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

IV - DESCREVER QUAIS OS PRODUTOS CULTIVADOS, EXTRAÍDOS OU


CAPTURADOS PELO SEGURADO OU UNIDADE FAMILIAR, OU TIPO DE
ARTESANATO PRODUZIDO, BEM COMO, OS FINS A QUE SE DESTINAM:
(subsistência; comercialização, industrialização, artesanato; quantificar a produção e informar qual
cultura foi explorada).
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

V - DOCUMENTOS EM QUE SE BASEOU PARA EMITIR A DECLARAÇÃO:


apresentar cópia e original ou se a declaração foi feita com base nas informações prestadas pelo
segurado, informar qual o instrumento que o sindicato utilizou para confrontar as informações
prestadas pelo trabalhador: declarações prestadas por terceiros (anexá-las junto à declaração);
documentos pertencentes a entidades ou órgãos oficiais (informar qual o documento e qual a entidade
ou órgão para que seja confrontada essa informação).
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________

VI - IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Sindicato/Colônia (nome do sindicato ou colônia de pescadores) _____CNPJ __________________,
Endereço_________________________________________________________________________,
Fundado em _____/____________/_______
Registro (se houver) no órgão federal competente: Registro n° MTE/SEAP/IBAMA ______________
VII - DADOS DO REPRESENTANTE SINDICAL
Eu ____________________________________________________________________________,
RG nº ___________________, CPF ______________________________________, residente
______________________________________________________________________________
Município de ____________________________, UF______, declaro sob as penas da Lei que todas as
informações por mim prestadas são expressão da verdade e estou ciente de que qualquer declaração
falsa implica nas penalidades previstas no art. 171 e/ou no art. 299 do Código Penal.

Período de mandato, cartório e número de registro da respectiva ata em que foi eleito ______

Data: _______________________________

_____________________________________________
Assinatura e carimbo

VII - CIÊNCIA DO SEGURADO

Declaro que estou ciente das informações aqui prestadas.

____________________________________________
Assinatura do segurado

Observação: caso os campos acima não forem suficientes para dispor as informações, poderá ser
anexado complemento a este Formulário.
ANEXO XIII
O
(ANEXO DETERMINADO PELA IN-INSS/PRES N 51, DE 04/02/2011 – DOU DE 07/02/2011)
DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45/INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

ENTREVISTA
E/NB: __________________________ DER:______/______/______

I - DADOS DO SEGURADO:
1 - Nome _____________________________________ 2-Apelido __________3-DN ____________ 4 -
RG Nº ______________ 5-CPF _________________ 6-Estado Civil _______________________7 -
Endereço _____________________________________ 8 - Bairro ___________________ 9-Município
__________________ 10-UF____________ 11- Ponto de referência
____________________________________12 - Confrontantes
_______________________________________

II - ATIVIDADE (S) ALEGADA (S) E PERÍODO (S) A SER (EM)


COMPROVADO (S):
____________________________________________________________________________________
___________________________________________________
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________

III - INFORMAR SE HOUVE AFASTAMENTO DA ATIVIDADE DURANTE O PERÍODO MENCIONADO E


O MOTIVO, INCLUSIVE NAS ENTRESSAFRAS:

____________________________________________________________________________________
__________________________________________________
____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________

IV - INFORMAR A QUEM PERTENCE OU PERTENCIA AS TERRAS, A LOCALIZAÇÃO E DESCREVER,


CLARA E OBJETIVAMENTE, A FORMA, DE ACORDO COM CADA PERÍODO EM QUE A ATIVIDADE
RURAL É OU FOI EXERCIDA - HISTÓRICO DA VIDA PROFISSIONAL DO ENTREVISTADO:

Exemplo: em relação às terras trabalhadas pelo segurado: eram de sua propriedade; estavam sob sua
posse ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo
trabalhador por meio de contratos de: arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando esse
evento ocorreu, ou seja, o contrato de arrendamento, de parceria). Em relação às tarefas: foram
desempenhadas junto ou por meio de empregado (s), em regime de economia familiar, individualmente,
etc.

____________________________________________________________________________________
__________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________

V - INFORMAÇÕES SOBRE AS PESSOAS QUE COLABORAM OU COLABORARAM NO


DESEMPENHO DA ATIVIDADE RURAL NO PERÍODO QUE SE PRETENDE COMPROVAR E POR
QUANTO TEMPO NO ANO (QUANTIDADE DE DIAS OU DE HORAS) - nome, informar se são parentes
ou não (o vínculo dessas pessoas junto ao entrevistado, qual o trabalho executado, inclusive em relação à
atividade desempenhada):
____________________________________________________________________________________
___________________________

VI - DESCREVER O QUE É OU ERA PRODUZIDO, EXTRAÍDO OU CAPTURADO AO LONGO DO


PERÍODO DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE RURAL - quantificar a produção e informar qual cultura foi
explorada ou tipo de artesanato produzido:
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________

VII - DESCREVER OS FINS A QUE SE DESTINA A PRODUÇÃO - subsistência; consumo próprio,


artesanato e comercialização; somente comercialização ou industrialização. No caso de participar de
cooperativa, se a produção é comercializada por meio da cooperativa ou o mesmo a comercializa:
____________________________________________________________________________________
___________________________
____________________________________________________________________________________
___________________________

VIII - INFORMAR SE POSSUI OUTRA FONTE DE RENDA OU OUTRO MEMBRO DO GRUPO


FAMILIAR. EM CASO POSITIVO, QUAL (IS) É (SÃO) DURANTE O PERÍODO MENCIONADO NO ITEM
II DESTA ENTREVISTA, BEM COMO O VALOR RECEBIDO POR CADA PESSOA.
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________

(*) O Anexo XXXVII será publicado no Portal do INSS e no Boletim de Serviço nº 26, de 7 de fevereiro de 2011.
ANEXO XIV

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DA ATIVIDADE RURAL

CÓDIGO DA AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL: __________________________________


NOME DO SEGURADO: ____________________________________________________________
ESPÉCIE E NB: _______/________________________________

Para efeitos de comprovação do exercício de atividade rural verificamos que foram


apresentados os documentos de prova material, realizada entrevista e/ou Termo de Declaração com o
requerente do benefício, razão pela qual, na forma prevista no inciso III do art. 106 da Lei nº 8.213, de
24 de julho de 1991, com a nova redação dada pela Lei nº 9.063, de 14 de junho de 1995,
homologamos quanto a forma e quanto ao mérito a Declaração Sindical/Colônia, e quanto a forma a
Declaração emitida pela FUNAI, envolvendo os seguintes períodos:

PERÍODOS DE ATIVIDADE

Deixamos de homologar os seguintes períodos:


__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Motivo pelo qual os períodos, acima mencionados, não foram homologados:


__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

___________________________
Assinatura e matrícula do servidor
ANEXO XV

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

DADOS ADMINISTRATIVOS
1-CNPJ do Domicílio 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:
Tributário/CEI:

4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT

7-Data do 8-Sexo (F/M) 9-CTPS (Nº, Série e UF) 10-Data de 11-Regime


Nascimento Admissão Revezamento

12-CAT REGISTRADA:
12.1-Data do Registro 12.2-Número da CAT 12.1-Data do Registro 12.2-Número da CAT

13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO:
13.1-Período 13.2- 13.3- 13.4- 13.5- 13.6- 13.7-Código
CNPJ/CEI Setor Cargo Função CBO GFIP
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
14-PROFISSIOGRAFIA:
14.1-Período 14.2-Descrição das Atividades
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
REGISTROS AMBIENTAIS
15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS:
15.1-Período 15.2- 15.3- 15.4- 15.5- 15.6-EPC 15.7-EPI 15.8-CA EPI
Tipo Fator de Itens/Con Técnica Eficaz Eficaz
Risco c Utilizada (S/N) (S/N)
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
__/__/__ a
__/__/__
15.9-ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE
Sim/Não
PELOS EPI INFORMADOS:
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter
administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade
técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial.
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao
longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às
condições de campo.
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA do
MTE.
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais,
comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria.
Foi observada a higienização.
16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS:
16.3-Registro 16.4-Nome do Profissional
16.1-Período 16.2-IT
Conselho de Classe Legalmente Habilitado
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07):
17.5-Indicação de
17.1-Data 17.2-Tipo 17.3-Natureza 17-4 Exame (R/S)
Resultados
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
__/__/___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA:
18.3-Registro Conselho 18.4-Nome do Profissional
18.1-Período 18.2-NIT
de Classe Legalmente Habilitado
__/__/___
__/__/___
__/__/___
__/__/___
__/__/___
RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são
verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais
e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a
prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento
público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter
privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995,
práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação
para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA:


20.1-NIT 20.2-Nome

____/___/___

_____________________________
(Carimbo)
(Assinatura)
OBSERVAÇÕES:

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO


DADOS ADMINISTRATIVOS
CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como
domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no
formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou
CNPJ do Domicílio Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI)
1
Tributário/CEI relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao
estabelecimento escolhido como domicílio tributário que
não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX,
ambos compostos por caracteres numéricos.
2 NOME EMPRESARIAL Até quarenta caracteres alfanuméricos.
Classificação Nacional de Atividades Econômicas da
empresa, completo, com sete caracteres numéricos, no
formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE por meio da
3 CNAE
Resolução CONCLA nº 07, de 16 de dezembro de 2002.
A tabela de códigos CNAE - Fiscal pode ser consultada na
internet, no site www.cnae.ibge.gov.br
4 NOME DO TRABALHADOR Até quarenta caracteres alfabéticos.
BR - Beneficiário Reabilitado; PDH - Portador de
Deficiência Habilitado; NA - Não Aplicável.
Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de 1991,
que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos
cargos de empresas com cem ou mais empregados com
5 BR/PDH beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de
deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:
I - até 200 empregados ..................... 2%;
II - de 201 a 500 .............................. 3%;
III - de 501 a 1.000 .......................... 4%;
IV - de 1.001 em diante. ................... 5%.
Número de Identificação do Trabalhador com onze
caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo
6 NIT
que, no caso de Contribuinte Individual - CI, pode ser
utilizado o número de inscrição no Sistema Único de
Saúde - SUS ou na Previdência Social.
7 DATA DO NASCIMENTO No formato DD/MM/AAAA.
8 SEXO (F/M) F - Feminino; M - Masculino.
Número, com sete caracteres numéricos, Série, com cinco
9 CTPS (Nº, Série e UF) caracteres numéricos e UF, com dois caracteres
alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social.
10 DATA DE ADMISSÃO No formato DD/MM/AAAA.
Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em
turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo
REGIME DE
11 de descanso, com até quinze caracteres alfanuméricos.
REVEZAMENTO
Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses.
Se inexistente, preencher com NA - Não Aplicável.
Informações sobre as Comunicações de Acidente do
Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social,
nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169
da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Decreto nº
12 CAT REGISTRADA 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do
MTE e dos itens 4.3 e 6.1 do Anexo 13-A da NR-15 do
MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999,
que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da
CAT.
12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA.
Com treze caracteres numéricos, com formato
XXXXXXXXXX-X/XX.
12.2 Número da CAT Os dois últimos caracteres correspondem a um número
sequencial relativo ao mesmo acidente, identificado por
NIT, CNPJ e data do acidente.
Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do
13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
trabalhador, por período.
A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 -
implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com
discriminação do período, repetindo as informações que
não foram alteradas.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
DD/MM/AAAA.
13.1 Período
No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas
atividades. Deverá ser informado o CNPJ do
estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa
13.2 CNPJ/CEI tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-
XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que
não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX,
ambos compostos por caracteres numéricos.
Lugar administrativo na estrutura organizacional da
13.3 Setor empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades
laborais, com até quinze caracteres alfanuméricos.
Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado
ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção
13.4 Cargo
e Livro de Matrícula, se cooperado, com até trinta
caracteres alfanuméricos.
Lugar administrativo na estrutura organizacional da
empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando,
13.5 Função chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando
inexistente a função, preencher com NA - Não Aplicável,
com até trinta caracteres alfanuméricos.
Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com
seis caracteres numéricos:
1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994,
utilizar a CBO completa com cinco caracteres,
completando com “0” (zero) a primeira posição;
2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002,
utilizar a CBO completa com seis caracteres.
Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com cinco
caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para
usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da
13.6 CBO Diretoria Colegiada do INSS:
1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994,
utilizar a CBO completa com cinco caracteres;
2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002,
utilizar a família do CBO com quatro caracteres,
completando com “0” (zero) a primeira posição.
A tabela de CBO pode ser consultada na internet, no site
www.mtecbo.gov.br.
OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a
CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a
nova tabela CBO relativa a 2002.
Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois
caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para
13.7 Código Ocorrência da GFIP
usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da
Diretoria Colegiada do INSS.
Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por
período.
14 PROFISSIOGRAFIA
A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a
criação de nova linha, com discriminação do período.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
14.1 Período DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de
fim do último período não deverá ser preenchida.
Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas
pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se
submete, com até quatrocentos caracteres alfanuméricos.
14.2 Descrição das Atividades
As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de
forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo
impessoal.
REGISTROS AMBIENTAIS
Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de
riscos ambientais, por período, ainda que estejam
neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz.
Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores
de riscos ergonômicos e mecânicos.
A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 -
EXPOSIÇÃO A FATORES
15 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com
DE RISCOS
discriminação do período, repetindo as informações que
não foram alteradas.
OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP
em meio magnético pela Previdência Social, as
informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e
mecânicos passarão a ser obrigatórias.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
15.1 Período DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de
fim do último período não deverá ser preenchida.
F - Físico; Q - Químico; B - Biológico; E -
Ergonômico/Psicossocial, M - Mecânico/de Acidente,
conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde,
em “Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de
15.2 Tipo
Procedimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001.
A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.
O que determina a associação de agentes é a superposição
de períodos com fatores de risco diferentes.
Descrição do fator de risco, com até quarenta caracteres
alfanuméricos.
15.3 Fator de Risco Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome
da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes
comerciais.
Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de
agente, com até quinze caracteres alfanuméricos.
15.4 Intensidade / Concentração
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração,
preencher com NA - Não Aplicável.
Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até
quarenta caracteres alfanuméricos.
15.5 Técnica Utilizada
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração,
preencher com NA - Não Aplicável.
15.6 EPC Eficaz (S/N) S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a
eliminação ou a neutralização, com base no informado nos
itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de
funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante e respectivo plano de
manutenção.
S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a
atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5,
observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a
observância:
1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do
MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho e utilização
de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI
somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou
15.7 EPI Eficaz (S/N)
ainda em caráter complementar ou emergencial);
2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do
tempo, conforme especificação técnica do fabricante
ajustada às condições de campo;
3- do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação do MTE;
4- da periodicidade de troca definida pelos programas
ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo;
e
5- dos meios de higienização.
Número do Certificado de Aprovação do MTE para o
Equipamento de Proteção Individual referido no campo
15.8 C.A. EPI 154.7, com cinco caracteres numéricos.
Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não
Aplicável.
Observação o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a
observância:
1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do
MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo ou de organização do trabalho e utilização
de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI
somente em situações de inviabilidade técnica,
ATENDIMENTO AOS insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou
REQUISITOS DAS NR-06 E ainda em caráter complementar ou emergencial);
15.9
NR-09 DO MTE PELOS EPI 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do
INFORMADOS tempo, conforme especificação técnica do fabricante
ajustada às condições de campo;
3- do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação do MTE;
4- da periodicidade de troca definida pelos programas
ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo;
e
5- dos meios de higienização.
RESPONSÁVEL PELOS Informações sobre os responsáveis pelos registros
16
REGISTROS AMBIENTAIS ambientais, por período.
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
16.1 Período
DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, sem
alteração do responsável, a data de fim do último período
não deverá ser preenchida.
Número de Identificação do Trabalhador com onze
caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo
16.2 NIT
que, no caso de Contribuinte Individual - CI, pode ser
utilizado o número de inscrição no Sistema Único de
Saúde - SUS ou na Previdência Social.
Número do registro profissional no Conselho de Classe,
com nove caracteres alfanuméricos, no formato
XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D - Definitivo ou P -
16.3 Registro Conselho de Classe Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com dois
caracteres alfabéticos.
A parte numérica deverá ser completada com zeros à
esquerda.
Nome do Profissional Até quarenta caracteres alfabéticos.
16.4
Legalmente Habilitado
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
EXAMES MÉDICOS Informações sobre os exames médicos obrigatórios,
17 CLÍNICOS E clínicos e complementares, realizados para o trabalhador,
COMPLEMENTARES constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE.
17.1 Data No formato DD/MM/AAAA.
A - Admissional; P - Periódico; R - Retorno ao Trabalho;
17.2 Tipo
M - Mudança de Função; D - Demissional.
Natureza do exame realizado, com até cinquenta caracteres
alfanuméricos.
17.3 Natureza No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07,
do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além
do material biológico coletado.
17.4 Exame (R/S) R - Referencial; S - Sequencial.
Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido
Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame
Sequencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não
Ocupacional no caso de Agravamento.
17.5 Indicação de Resultados
OBS: No caso de Natureza do Exame “Audiometria”, a
alteração unilateral poderá ser classificada como
ocupacional, apesar de a maioria das alterações
ocupacionais serem constatadas bilateralmente.
RESPONSÁVEL PELA Informações sobre os responsáveis pela monitoração
18 MONITORAÇÃO biológica, por período.
BIOLÓGICA
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem
18.1 Período
alteração do responsável, a data de fim do último período
não deverá ser preenchida.
Número de Identificação do Trabalhador com onze
caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.
18.2 NIT O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo
que, no caso de CI, pode ser utilizado o número de
inscrição no SUS ou na Previdência Social.
Número do registro profissional no Conselho de Classe,
com nove caracteres alfanuméricos, no formato
XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D - Definitivo ou P -
18.3 Registro Conselho de Classe Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com dois
caracteres alfabéticos.
A parte numérica deverá ser completada com zeros à
esquerda.
Nome do Profissional Até quarenta caracteres alfabéticos.
18.4
Legalmente Habilitado
RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
DATA DE EMISSÃO DO Data em que o PPP é impresso e assinado pelos
19
PPP responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.
REPRESENTANTE LEGAL Informações sobre o Representante Legal da empresa, com
20
DA EMPRESA poderes específicos outorgados por procuração.
Número de Identificação do trabalhador do representante
legal da empresa com onze caracteres numéricos, no
formato XXX.XXXXX.XX-X.
20.1 NIT
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo
que, no caso de CI, pode ser utilizado o número de
inscrição no SUS ou na Previdência Social.
20.2 Nome Até quarenta caracteres alfabéticos.
Carimbo e Assinatura Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.
OBSERVAÇÕES
Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias
à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento
do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre
alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora
ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.
OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.
ANEXO XVI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DECLARACAO DE EXERCICIO DE ATIVIDADE RURAL

I - DADOS DO SEGURADO:
1 – Nome: ____________________________________________ 2 - Apelido ____________ 3 - DN:
________________________
4 - RG Nº________________ 5 - CPF: ______________________ 6 - Estado Civil: ____________
7 - Endereço: _____________________________________________________________________
8 - Bairro: ___________________________ 9 - Município: ______________________10 - UF: ___
11 - Ponto de Referência: ____________________________________________________________
12 – Confrontantes ou vizinhos:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
II - DADOS DA PROPRIEDADE EM QUE FOI EXERCIDA A ATIVIDADE RURAL:
NOME DO CATEGORIA DO
ENDEREÇO: PERÍODO: TRABALHADOR
PROPRIETÁRIO:
RURAL

III - INFORMAR A(S) ATIVIDADE(S) DESENVOLVIDA(S) PELO SEGURADO E


DESCREVER, CLARA E OBJETIVAMENTE, A FORMA EM QUE ESTA ATIVIDADE É
OU FOI EXERCIDA, DISCRIMINANDO OS PERÍODOS E SE FOI EXERCIDA EM PARTE
OU EM TODA A SAFRA:
Exemplo: em relação às terras trabalhadas pelo segurado, se eram de sua propriedade; estavam sob
sua posse ou foi-lhe permitido o usufruto; ou se pertenciam a um terceiro, a mesma foi explorada pelo
trabalhador por meio de contratos de: arrendamento, parceria, comodato, meação (informar quando
esse evento ocorreu, ou seja, o contrato de arrendamento, de parceria). Mesma situação no caso de
pescadores. Em relação às tarefas: se foram desempenhadas junto ou por meio de empregado(s), em
regime de economia familiar, individualmente, como bóia-fria, temporário, safrista, etc.
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

IV - DESCREVER QUAIS OS PRODUTOS CULTIVADOS, EXTRAÍDOS OU


CAPTURADOS PELO SEGURADO OU UNIDADE FAMILIAR, OU TIPO DE
ARTESANATO PRODUZIDO, BEM COMO, OS FINS A QUE SE DESTINAM:
(subsistência; comercialização, industrialização, artesanato; quantificar a produção e informar qual
cultura foi explorada).
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
V - DOCUMENTOS EM QUE SE BASEOU PARA EMITIR A DECLARAÇÃO:
apresentar cópia e original ou se a declaração foi feita com base nas informações prestadas pelo
segurado, informar qual o instrumento que o sindicato utilizou para confrontar as informações
prestadas pelo trabalhador: declarações prestadas por terceiros (anexá-las junto à declaração);
documentos pertencentes a entidades ou órgãos oficiais (informar qual o documento e qual a entidade
ou órgão para que seja confrontada essa informação).
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

VI - DADOS DA AUTORIDADE
Eu _____________________________________________________, RG nº ________________
CPF ___________________________________, estado civil __________________________,
cargo ______________________________, declaro que as informações prestadas são verdadeiras,
ciente da sanção prevista no art. 299 do Código Penal.
Data: ______________________________ Assinatura: ___________________________________

VII - CIÊNCIA DO SEGURADO:


Eu, _____________________________________________________, acima qualificado, declaro
estar ciente das informações constantes desta declaração e que as elas são verdadeiras.

Data: _________________________ Assinatura: ________________________________________

Esclarecimento: Esta declaração poderá ser fornecida por autoridade administrativa ou judicial
local. As autoridades conforme definido no Decreto nº 6.722/2008, são: juízes federais e estaduais ou
do Distrito Federal, os promotores de justiça, os delegados de polícia, os comandantes de unidades
militares do Exército, Marinha, Aeronáutica e forças auxiliares, os titulares de representação local do
Ministério do Trabalho e Emprego e, ainda, os diretores titulares de estabelecimentos públicos de
ensino fundamental e médio.
ANEXO XVII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

GUIA PARA ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL ( ) FAMILIAR ( ) Nº _________

NOME DA CRIANÇA/ADOLESCENTE:
SEXO: ( ) MASCULINO ( ) FEMININO
DATA DE NASCIMENTO: ______/______/______ IDADE PRESUMIDA:
NOME DA MÃE:
NOME DO PAI:
RESPONSÁVEL, CASO NÃO VIVA COM OS PAIS:

ENDEREÇO DOS PAIS OU RESPONSÁVEL:


RUA/AVENIDA: Nº CEP:
BAIRRO: APTO.: EDIFÍCIO:
CIDADE: UF:
PONTO DE REFERÊNCIA:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:

DADOS DO ACOLHIMENTO:
LOCAL:
DATA: HORA:
INTEGRA GRUPO DE IRMÃOS: SIM ( ) NÃO ( ); SE SIM, QUANTOS?
ALGUM ACOLHIDO? SIM ( ) NÃO ( )
SE SIM, LOCAL(IS) DE ACOLHIMENTO:
RECEBIDO POR: _______________________________________ ________________________
NOME DO FUNCIONÁRIO ASSINATURA
MEDIDA(S) PROTETIVA(S) APLICADA(S):
À CRIANÇA/ADOLESCENTE ( ):
À FAMÍLIA ( ):
DOCUMENTAÇÃO, SE SIM ESPECIFICAR:
( ) DNV; ( ) CERT. NASC.; ( ) BOLETIM OCORRÊNCIA; ( ) CART. IDENT.;
( ) CART. VACINA; ( ) ATEND. MÉDICO; ( ) CRECHE; ( ) ESCOLA;
( ) ENCAMINHAMENTO CONSELHO TUTELAR; ( ) OUTROS
FAZ USO DE MEDICAMENTO(S)? SIM ( ) NÃO ( )
SE SIM, QUAL(IS):

PARENTES OU TERCEIROS INTERESSADOS EM TÊ-LOS SOB GUARDA:


RUA/AVENIDA: Nº CEP:
BAIRRO: APTO.: EDIFÍCIO:
CIDADE: UF:
PONTO DE REFERÊNCIA:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
RUA/AVENIDA: Nº CEP:
BAIRRO: APTO.: EDIFÍCIO:
CIDADE: UF:
PONTO DE REFERÊNCIA:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:

MOTIVOS DA RETIRADA OU DA NÃO REINTEGRAÇÃO AO CONVÍVIO FAMILIAR:

SOLICITANTE DO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL OU FAMILIAR:


NOME/FUNÇÃO:
TELEFONE INSTITUCIONAL: CELULAR:
RELATÓRIOS/DOCUMENTOS ANEXADOS: SIM ( ) NÃO ( ) Nº DE FOLHAS ( )

PARECER DA EQUIPE TÉCNICA:

RESPONSÁVEL PELO PARECER: MATRÍCULA:


RELATÓRIOS/DOCUMENTOS ANEXADOS: SIM ( ) NÃO ( ) Nº DE FOLHAS ( )

DESPACHO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA:

LOCAL/DATA: _____/______/______ ________________________________________


JUIZ
ANEXO XVIII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DECLARAÇÃO DE PERMANÊNCIA

Eu, ___________________________________________________________, portador do CPF nº

____________________________ e RG nº ___________________________________, na

qualidade de dirigente da _________________________________________________________

(nome da instituição), declaro, sob as penas do art. 299 do Código Penal, que:

O menor _________________________________________________________________ (nome

completo e identificação do menor abrigado) encontra-se acolhido na entidade em que sou

dirigente.

Estou ciente de que o recebimento de benefício de titularidade do menor, caso eu já esteja

desligado da Instituição, acarretará a minha responsabilidade pessoal pelo ressarcimento dos

valores percebidos indevidamente.

Local/Data: _____________________________________

_______________________________________
Assinatura do dirigente
ANEXO XIX

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

COMUNICADO Nº __________/__________

PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA / INSS

LOCALIDADE: CÓDIGO:

ENDEREÇO:

AO SINDICATO:

ENDEREÇO:

O Instituto Nacional do Seguro Social - INSS informa que foi emitida Representação (tipo:
RA ou RFP) ao (órgão destinatário) na defesa de direitos dos trabalhadores filiados a esse Sindicato,
relativa à Segurança e Saúde do Trabalho.

Para conhecimento do teor da Representação, o Sindicato deverá procurar o Órgão Público


destinatário.

_________________________, ____ de _______________ de _______

_____________________________
Assinatura e Carimbo do Funcionário
ANEXO XX

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

TERMO DE OPÇÃO PELA FILIAÇÃO AO RGPS NA QUALIDADE DE SEGURADO


FACULTATIVO - EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO (TOF - EME)

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL- 1. PROTOCOLO (USO DO


MPS INSS)
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
SOCIAL
INFORMAÇÕES BÁSICAS

2. NOME: 3. FUNÇÃO: 4. CPF:

5. ENDEREÇO:

6. BAIRRO/DISTRITO: 7. MUNICÍPIO: 8. UF:

9. CEP: 10. E-MAIL: 11. FONE PARA CONTATO:

12. Termo de Opção

Solicito filiação na qualidade de segurado facultativo, considerando atendido o disposto nos


incisos I e II do § 1º do art. 5º da Portaria MPS nº 133, de 2 de maio de 2006 e, tendo em vista o § 2º do
mesmo artigo, assinalo a seguinte opção:

( ) manter como contribuição somente o valor retido, considerando-se como salário-de-


contribuição no mês o valor recolhido dividido por dois décimos; ou

( ) considerar o salário-de-contribuição pela totalidade dos valores percebidos do ente federativo,


complementando os valores devidos à alíquota de vinte por cento, com acréscimo de juros e multa de
mora.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Declaro, sob as penas da Lei, serem verdadeiras as informações acima e os documentos


apresentados e que não foram pleiteadas por via judicial e nem compensadas OU RESTITUÍDAS as
importâncias objeto da opção ora requerida.

13. LOCAL e DATA: 14. ASSINATURA DO EXERCENTE DE MANDATO


ELETIVO OU DE SEU REPRESENTANTE LEGAL:

15. NOME e RG:


ANEXO XX (Verso)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO TERMO DE OPÇÃO PELA FILIAÇÃO AO


RGPS NA QUALIDADE DE SEGURADO FACULTATIVO - EXERCENTE DE MANDATO
ELETIVO (TOF - EME)

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

Campo 1: Uso exclusivo do INSS.

INFORMAÇÕES BÁSICAS:

Campo 02 a 11: informar os dados cadastrais do exercente de mandato eletivo; e


Campo 12: assinalar a opção “a” ou “b”.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Campo 13: local e data do termo de opção;


Campo 14: assinatura do exercente de mandato eletivo ou de seu representante legal; e
Campo 15: nome, em letra de forma, do assinante do termo de opção e o número do respectivo
Registro Geral - RG.
ANEXO XXI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DECLARAÇÃO DO EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO

Dados do Ente Federativo


Ente Federativo:

CNPJ:

Endereço:

Dados do Exercente de Mandato Eletivo


Nome:

Função:

PIS/PASEP:

CPF:

RG:

Endereço residencial (completo):

Fone:

Período: ____/____/____ a ____/____/____

O exercente de mandato eletivo acima qualificado declara, sob as penas da Lei, para fins de
opção pela filiação na qualidade de segurado facultativo, conforme art. 5º da Portaria MPS nº 133, de
2 de maio de 2006, relativamente às competências relacionadas no “Discriminativo das
Remunerações e dos Valores Recolhidos Relativos ao Exercente de Mandato Eletivo”, que não
solicitou restituição e não optou por pleitear a filiação ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS
nos termos do art. 5º da Portaria MPS nº 133, de 2006.

_________________, _____ de _______________ de ________

_____________________________________________________
Exercente de Mandato Eletivo
ANEXO XXII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

DISCRIMINATIVO DAS REMUNERAÇÕES E DOS VALORES RECOLHIDOS


RELATIVOS AO EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS


INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
IDENTIFICAÇÃO DO EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO
1. NOME: 2. CPF:

IDENTIFICAÇÃO DO ENTE FEDERATIVO


3. NOME DO ENTE FEDERATIVO: 4. CNPJ:

5. RELAÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS DO EXERCENTE DE MANDATO


ELETIVO E RECOLHIDO À PREVIDÊNCIA

Comp. Remuneração Valor Recebido Comp. Remuneração Valor Recebido


fev/98 jun/01
mar/98 jul/01
abr/98 ago/01
mai/98 set/01
jun/98 out/01
jul/98 nov/01
ago/98 dez/01
set/98 13º/01
out/98 jan/02
nov/98 fev/02
dez/98 mar/02
13º/98 abr/02
jan/99 mai/02
fev/99 jun/02
mar/99 jul/02
abr/99 ago/02
mai/99 set/02
jun/99 out/02
jul/99 nov/02
ago/99 dez/02
set/99 13º/02
out/99 jan/03
nov/99 fev/03
dez/99 mar/03
13º/99 abr/03
jan/00 mai/03
fev/00 jun/03
mar/00 jul/03
abr/00 ago/03
mai/00 set/03
jun/00 out/03
jul/00 nov/03
ago/00 dez/03
set/00 13º/03
out/00 jan/04
nov/00 fev/04
dez/00 mar/04
13º/00 abr/04
jan/01 mai/04
fev/01 jun/04
mar/01 jul/04
abr/01 ago/04
mai/01 set/04
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

Declaro, sob as penas da Lei, serem verdadeiras as informações prestadas neste anexo e os
documentos apresentados e que não foram pleiteadas por via judicial e nem compensadas ou
restituídas as importâncias ora requeridas.

6. LOCAL e DATA: 7. ASSINATURA DO EXERCENTE DE MANDATO ELETIVO


OU DE SEU REPRESENTANTE LEGAL:

8. ASSINATURA DO DIRIGENTE DO ENTE FEDERATIVO:

9. NOME e RG:
ANEXO XXII (Verso)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

Instruções para Preenchimento do Discriminativo das Remunerações e dos Valores


Recolhidos Relativos ao Exercente de Mandato Eletivo

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

Campo 1 e 2: informar os dados cadastrais do exercente de mandato eletivo;


Campo 3 e 4: informar os dados cadastrais do ente federativo;
Campo 5: relacionar mês a mês a remuneração e os valores descontados do exercente de mandato
eletivo;
Campo 6: local e data do pedido de restituição;
Campo 7: assinatura do exercente de mandato eletivo ou de seu representante legal;
Campo 8: assinatura do dirigente do ente federativo; e
Campo 9: nome, em letra de forma, do assinante do requerimento e o número do respectivo Registro
Geral - RG.
ANEXO XXIII

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

PROTOCOLO (USO INSS)

REQUERIMENTO DE ATUALIZAÇÃO DO CNIS - RAC


1 - INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Data de Nascimento:

Nome da mãe: Telefone:

Endereço: CEP:

NIT (PIS/PASEP/CI/SUS): CPF:

N.º Carteira de Identidade: Data de Emissão: Órgão Expedidor:

N.º Carteira de Trabalho: Série: Data de Emissão:

2 - TIPO DE ATUALIZAÇÃO
( ) Inclusão de vínculo ( ) Acerto de dados cadastrais
( ) Alteração de vínculo ( ) Acerto de dados de atividade
( ) Exclusão de vínculo ( ) Inclusão de recolhimento
( ) Inclusão de remuneração ( ) Alteração de recolhimento
( ) Alteração de remuneração ( ) Transferência de recolhimento
( ) Exclusão de remuneração ( ) Exclusão de recolhimento
3 - DOCUMENTOS APRESENTADOS

( ) Declaração fornecida pela empresa, em papel timbrado, devidamente assinada e identificada por
seu responsável, acompanhada da Ficha de Registro de Empregados ou do Livro de Registro de
Empregados, onde conste o referido registro do trabalhador.
( ) Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, ou Relação de Empregados - RE, ou Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, original ou cópia autenticada, com o respectivo comprovante de
entrega ao órgão competente (RAIS - Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE. FGTS - Caixa Econômica Federal).
( ) Original ou cópia autenticada da GFIP com o respectivo comprovante de entrega.
( ) Contracheque ou recibo de pagamento contemporâneos aos fatos que se pretende comprovar.
( ) Termo de rescisão contratual ou comprovante de recebimento do FGTS.
( ) Certificado de sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra que agrupa trabalhadores avulsos.
( ) Outros documentos que possam comprovar a real prestação de serviço/exercício de atividade.
( ) Guias de recolhimentos de contribuição de contribuinte individual.
( ) Comprovante de inscrição de contribuinte individual.
( ) Documentos pessoais (identidade, CPF, titulo de eleitor, certidão de nascimento ou casamento,
CTPS).
( ) Outros documentos.
Especificar:__________________________________________________________
Local e data: Assinatura:
ANEXO XXIV

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

PRAZO DE MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO

15/9/1994 a
5/3/1997 Medida
21/7/1992 a 5/1/1993 a 1/4/1993 a
Até Provisória nº
25/7/1991 a 4/1/1993 31/3/1993 Lei nº 14/9/1994 Lei nº A partir de
24/7/1991 598, de 31 de
20/7/1992 Lei nº 8.444, de 8.444, de 20 de 8.620, de 5 de 6/3/1997 Decreto
Período de Decreto nº agosto de 1994 e
Situação Lei nº 8.213, 20 de julho de julho de 1992 e janeiro de 1993 nº 2.172, de 5 de
Graça 83.080, de 24 Reedições,
de 24 de 1992 e Decreto Decreto nº 612, e Decreto nº 738, março de 1997
de janeiro de Convertida na
julho de 1991 nº 612, de 21 de 21 de julho de de 28 de janeiro (***)
1979 Lei nº 9.063, de
julho de 1992 1992 de 1993
14 de junho de
1995
Empregado: 6º Empregado: 9º
Empregado: dia 9 Empregado: dia 3
12 meses após dia útil do 14º dia útil do 14º
do 14º mês; do 14º mês;
Até 120 o 1º dia do 15º 6º dia útil do mês; mês; Dia 16 do 14º
Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e
contribuições encerramento mês 14º mês Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e mês.
Domést.: dia 16 Domést.: dia 16
da atividade. Domést.: 16º dia Domést.: 16º dia
do 14º mês do 14º mês (***)
útil do 14º mês útil do 14º mês
Empregado: 6º Empregado: 9º
Empregado: dia 9 Empregado: dia 3
24 meses após dia útil do 26º dia útil do 26º
do 26º mês; do 26º mês;
Mais de 120 o 1º dia do 27º 6º dia útil do mês; mês; Dia 16 do 26º
Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e
contribuições encerramento mês 26º mês Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e mês.
Domést.: dia 16 Domést.: 16º dia
da atividade Domést.: 16º dia Domést.: 16º dia
do 26º mês do 26º mês (***)
útil do 26º mês útil do 26º mês
Empregado: 6º Empregado: 9º Empregado: dia 9 Empregado: dia 3
dia útil do 14º ou útil do 14º ou 26º do 14º ou 26º do 14º ou 26º
12 ou 24
6º dia útil do 26º mês; mês; mês; mês;
Em gozo de meses* após a 1º dia do 15º Dia 16 do 14º ou
14º ou 26º Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e
benefício cessação do ou 27º mês 26º mês.
mês Domést.: 16º dia Domést.: 16º dia Domést.: dia 16 Domést.: dia 16
benefício
útil do 14º ou 26º útil do 14º ou 26º do 14º ou 26º do 14º ou 26º
mês mês mês mês (***)
Empregado: 6º Empregado: 9º
Empregado: dia 9 Empregado: dia 3
dia útil do 14º dia útil do 14º
do 14º mês; do 14º mês;
12 meses após 1º dia do 15º 6º dia útil do mês; mês; Dia 16 do 14º
Recluso Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e
o livramento mês 14º mês Contrib. Indiv. e Contrib. Indiv. e mês.
Domést.: dia 16 Domést.: dia 16
Domést.: 16º dia Domést.: 16º dia
do 14º mês do 14º mês (***)
útil do 14º mês útil do 14º mês
12 meses após
Contribuinte em a interrupção 1º dia do 13º
___ ___ ___ ___ ___ ___
dobro das mês
contribuições
6 meses após a
Facultativo (a
interrupção 6º dia útil do 16º dia útil do 8º 16º dia útil do 8º
partir da Lei nº ___ Dia 16 do 8º mês Dia 16 do 8º mês Dia 16 do 8º mês
das 8º mês mês mês
8.213/91)
contribuições
12 meses após
o
6º dia útil do 16º dia útil do 14º 16º dia útil do 14º Dia 16 do 14º Dia 16 do 14º
Segurado Especial encerramento ___ Dia 16 do 14º mês
14º mês mês mês mês mês
da atividade
**
3 meses após o 1º dia útil do 1º dia útil do 1º dia útil do 4º 1º dia útil do 4º
Serviço Militar 1º dia do 4º mês 1º dia do 4º mês Dia 16 do 5º mês
licenciamento 5º mês 4º mês mês mês
* Contando o segurado com mais de 120 contribuições.
** Ou 24 meses, contando o segurado com mais de 120 meses de atividade rural.
*** O dia 16 corresponde à data da perda da qualidade de segurado.
01234336

7189
414
0976017188
2822048942

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1223 24
1228 23
122: 145
1222 14:
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5441 154
5445 153
5446 165
5447 16:
5449 177
5443 194
5448 193
544: 135
5442 13:
5414 187
5411 1:4

0123433677

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414
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2822048942

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ANEXO XXX

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

(TIMBRE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE EMITENTE)

CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

ÓRGÃO EXPEDIDOR: CNPJ:

NOME DO SERVIDOR: SEXO: MATRÍCULA:

RG/ÓRGÃO EXPEDIDOR: CPF: PIS/PASEP:

FILIAÇÃO: DATA DE NASCIMENTO:

ENDEREÇO:

CARGO EFETIVO:

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO:

DATA DE ADMISSÃO: DATA DE EXONERAÇÃO/DEMISSÃO:

PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO COMPREENDIDO NESTA CERTIDÃO:


DE ____/____/_______ A ____/____/_______

FONTE DE INFORMAÇÃO:

DESTINAÇÃO DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO:


PERÍODO DE ___/___/____ A ___/___/____ PARA APROVEITAMENTO NO
_______________________________________________________(ÓRGÃO A QUE SE DESTINA)
PERÍODO DE ___/___/____ A ___/___/____ PARA APROVEITAMENTO NO
_______________________________________________________(ÓRGÃO A QUE SE DESTINA)

FREQUÊNCIA
TEMPO LICENÇA SEM DISPONIBI- TEMPO
ANO FALTAS LICENÇAS SUSPENSÕES OUTRAS
BRUTO VENCIMENTOS LIDADE LÍQUIDO

TOTAL =
CERTIFICO, em face do apurado, que o interessado conta, de efetivo exercício prestado neste
Órgão, o tempo de contribuição de ____ dias, correspondente a ____ anos, ____ meses e ____ dias.

CERTIFICO que a Lei nº ___, de ___/___/___, assegura aos servidores do Estado/Município de


_____________________ aposentadorias voluntárias, por invalidez e compulsória, e pensão por
morte, com aproveitamento de tempo de contribuição para o Regime Geral de Previdência Social ou
para outro Regime Próprio de Previdência Social, na forma da contagem recíproca, conforme Lei
Federal nº 6.226, de 14 de julho de 1975, com alteração dada pela Lei Federal nº 6.864, de 1º de
dezembro de 1980.

Lavrei a Certidão que não contém emendas Visto do Dirigente do Órgão


nem rasuras.
Data: ____/____/_______
Local e data: __________________________

Assinatura e carimbo do servidor Assinatura e carimbo

UNIDADE GESTORA DO RPPS

HOMOLGO a presente Certidão de Tempo de Contribuição e declaro que as informações nela


constantes correspondem com a verdade.

Local e data: ________________ ________________________________________


Assinatura e carimbo do Dirigente da UG

Endereço eletrônico para confirmação desta Certidão: ___________________________________


012343336

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ANEXO XXXV

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

INSCRIÇÃO DO SEGURADO ESPECIAL

Preencha os campos abaixo com o maior número possível de informações


Nome completo: CPF:
Data de nascimento: Identidade: Emissor: UF:
Nome completo da mãe:
CTPS: Série: UF: CNH:
Título de eleitor: Carteira de marítimo: Emissão:
Passaporte: Série: Emissão: Validade:
Tipo de Certidão: Termo: Livro: Folha:
Cartório: Data do registro:
Data da emissão da segunda via:
Nome do completo pai:
Estado civil: Sexo: Nacionalidade:
Data da chegada ao país: País de nascimento:
Município de nascimento: Data da emancipação:
CEP: Tipo de logradouro:
Logradouro: Número:
Complemento: Bairro:
UF: Município:
Telefone: Celular: Email:
Dados específicos do segurado especial
Forma de exercício da atividade: Individual: Economia familiar:
Condição do segurado no grupo
Titular: Componente:
familiar:
Tipo de ocupação: Forma de ocupação:
Dados da terra ou embarcação:
Nome do proprietário:
CPF do proprietário: CNPJ do proprietário:
CEI do proprietário:
Entidade emissora da inscrição:
CNPJ entidade emissora da inscrição:
Nome do funcionário emissor:
CPF do funcionário emissor:

Sujeito à Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

Declaro serem verídicas as informações acima por mim prestadas, sob pena de incursão no art.
299 do Código Penal.

As informações acima prestadas têm caráter declaratório, ressalvado o direito do INSS solicitar
comprovação das mesmas sempre que necessário.

Local/data:

Assinatura do segurado
ANEXO XXXVI

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45 INSS/PRES, DE 6 DE AGOSTO DE 2010

MANUTENÇÃO DA ATIVIDADE DE SEGURADO ESPECIAL


ANO:
Dados da entidade representativa:
Nome completo:
CNPJ:
Endereço:

Identificação do segurado especial:


NIT
Nome completo: CPF:
Nome da mãe: Data de nascimento:
Declaração Anual – Segurado Especial – Titular e Componentes
Confirma condição de Segurado Especial para o ano de SIM NÃO
Grupo Familiar/
NIT Nome Grau de Parentesco/
Confirmação

Sujeito à Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. Declaro
serem verídicas as informações acima por mim prestadas, sob pena de incursão no art. 299 do Código
Penal.

As informações acima prestadas têm caráter declaratório, ressalvado o direito do INSS solicitar
comprovação das mesmas sempre que necessário.

Nome do funcionário emissor:


CPF do funcionário emissor:
Local/data:

Assinatura do Segurado
ANEXO XXXVII

Instrução Normativa N° 45 INSS/PRES, de 6 de agosto de 2010

INSCRIÇÃO DO SEGURADO ESPECIAL INDÍGENA

Preencha os campos abaixo com o maior número possível de informações


Nome completo CPF
Data de nascimento Identidade Emissor UF
Nome completo da mãe
CTPS Série UF CNH
Título de
Carteira de marítimo Emissão
eleitor
Passaporte Série Emissão Validade
Tipo de certidão Termo Livro Folha
Cartório Data do registro
Data da emissão da segunda via

Nome do completo pai


Estado civil Sexo Nacionalidade
Data da chegada ao país País de nascimento
Município de nascimento Data da emancipação
CEP Tipo de logradouro
Logradouro Número
Complemento Bairro
UF Município

Telefone Celular E-mail

Dados específicos do segurado especial indígena

Etnia Terra Indígena Aldeia

UF da Aldeia Município da Aldeia

Períodos de Exercício de Atividade


Data Início Data Fim
Data Início Data Fim
Data Início Data Fim
Data Início Data Fim
Data Início Data Fim
Informações Adicionais

Data Assinatura

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