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COISA JULGADA

Fredie Didier JR.


Aps todo o procedimento de cognio, chega-se
deciso em que se acolhe ou no o pedido formulado na
demanda.
garantido as partes a possibilidade de impugnar a
deciso, porm essa possibilidade no ilimitada, muito
menos ad eternum. Pelo princpio da segurana
jurdica, coloca-se um termo possibilidade de
impugnao da deciso, privilegiando a estabilidade do
que foi decidido.
Esgotados ou no utilizados adequadamente os
recursos previstos em lei, encerra-se o debate e o
julgamento final torna-se imutvel e indiscutvel. Surge,
ento, a coisa julgada.
CFRB DE 1988:
Art. 5, inc XXXVI a lei no prejudicar o direito
adquirido, o ato jurdico perfeito e a coisa julgada.
Art. 268. A sentena, que julgar total ou
parcialmente a lide, tem fora de lei nos
limites da lide e das questes decididas
A coisa julgada formal comparada a uma
espcie de precluso, pois torna indiscutvel
qualquer questo apenas dentro do prprio
processo em que o pronunciamento foi gerado.
Trata-se, portanto, de fenmeno
endoprocessual.
A coisa julgada formal abrange os fundamentos
e a motivao da sentena.
pressuposto necessrio para a formao da
coisa julgada material.
Coisa julgada material e coisa
julgada formal
Art. 467. Denomina-se coisa julgada material a
eficcia, que torna imutvel e indiscutvel a
sentena, no mais sujeita a recurso ordinrio
ou extraordinrio.
A coisa julgada material a indiscutibilidade da
deciso judicial (parte dispositiva) no processo
em que foi produzida e em qualquer outro.
Trata-se de eficcia endoprocessual e
extraprocessual.

Pressupostos da coisa julgada
material
A) Ser deciso jurisdicional;
B) O provimento versar sobre o mrito da
causa;
C) O mrito ter sido analisado com
cognio exauriente;
D) existncia de coisa julgada formal
(precluso mxima).

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