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Curso: Técnico de Informática - Instalação e Gestão de Redes

UC4 – Identidade e Alteridade * DR4 – Património e Identidades Culturais

As Sete Maravilhas do Mundo


Mundo Antigo - Mausoléu de Halicarnasso
O Mausoléu de Halicarnasso foi
uma tumba construída entre 353 a.C. e
350 a.C. em Halicarnasso (Turquia), para
um Rei provinciano do império persa de
nome Mausolo e Artemísia II de Cária,
sua irmã e esposa.

Foi desenhado por dois arquitectos


gregos: Sátiro e Pitis.
O mausoléu de Halicarnasso,
pintado por Martin Heemskerck Tenha aproximadamente 45 m de altura e os
(1498–1574), baseando-se em
seus quatro lados foram adornados com palavras
criadas por cada um dos quatro escultores gregos – Briáxis, Escopas
de Paros, Leocarés e Timóteo.

Mausolo e Artemísia eram filhos de Hecatômno, um monarca de


Halicarnasso. Mausolo desposou a irmã, porque na época era
costume, para que o poder e a riqueza ficassem entre a família, tendo
governado por 24 anos.

Mausolo morreu em 353 a.C. e Artemísia decidiu, como tributo,


construir-lhe a mais esplêndida tumba do mundo conhecida,
tornando-se uma estrutura tão famosa que o nome Mausolo é hoje
associado com todas as tumbas sumptuosas através do nosso termo
moderno “ Mausoléu”.

Artimísia viveu dois anos após a morte do


marido. As urnas com as suas cinzas foram
colocadas na tumba ainda inacabada, sendo
sacrificado um grande número de animais e
colocados na escada que conduzia à tumba,
sendo selada com pedras e escombros. Os
artesãos decidiram parar o trabalho após a
morte de Artemísia “considerando que ele foi
ao mesmo tempo um memorial da sua própria
fama e da arte do escultor.”

Artemísia não poupou na edificação da


tumba, contratando os mais talentosos Marido, Mausolo (c. 1630),
atribuído a Furini
escultores e artesãos da época.

Formador: Pedro Ceríaco Formanda: Rosário Simões


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A tumba foi construída numa colina tendo uma vista


panorâmica da cidade. Na estrutura havia um pátio fechado, tendo no
centro uma plataforma com a tumba. Uma escada, ladeada por
estátuas de leões de pedra, levava ao topo da plataforma. Ao longo
da parede exterior desta ficavam muitas estátuas descrevendo
deuses e deusas. Em cada canto guerreiros de pedra cavalgando
guardavam a tumba.

Feita principalmente de mármore, era


um bloco quadrado de um terço da altura de
45 metros (135 pés) do mausoléu. Esta secção
era coberta de esculturas em relevo exibindo
cenas de acção da mitologia/história grega.
Uma parte exibia a batalha dos centauros com
os lapitas; outra, gregos em luta com as
amazonas, uma raça de mulheres guerreiras.

No topo desta secção da tumba trinta e


seis colunas delgadas, nove por lado, erguiam-
se por outro terço da altura. Erecta entre cada
coluna estava outra estátua. Atrás das colunas estava um
Modelo em escala do objecto resistente que carregava o peso do massivo telhado
mausoléu em Miniatürk,
da tumba. O telhado, que englobava mais do terço final da
altura, era uma pirâmide. De pé no topo ficava uma quadriga: quatro
massivos cavalos puxando uma biga em que imagens de Mausolo e
Artemísia passeiam.
O mausoléu permaneceu intacto e
acima das ruínas da cidade durante 16
séculos. Então uma série de terramotos
destruiu as colunas e derrubou a imagem
da Viga de Pedra. Em
1404 apenas a base O mausoléu em ruínas, como
ele se encontra hoje
natural do mausoléu ainda era reconhecível.
Em 1494, a Ordem dos Hospitalários decidiu fortificar um
castelo, que haviam construído quando invadiram a região, com as
pedras do mausoléu. Em 1522 devido a rumores de uma invasão
Turca, fizeram com que os cruzados reforçassem o castelo em
Halicarnasso, com o restante da tumba nas muralhas do castelo,
vendo-se ainda lá mármore polido.
Não se conseguiu descobrir como a tumba foi roubada, ou
qualquer tesouro que lá se encontra-se, não se encontrando também
os corpos de Mausolo e Artemísia, o que leva a crer que tenham sido

Formador: Pedro Ceríaco Formanda: Rosário Simões


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cremados, assim somente uma urna com as suas cinzas foi colocada
na câmara do túmulo.

O projecto do Santuário da
Lembrança em Melbourne foi
inspirado por aquele do
mausoléu.

A Casa do Templo do Rito


Escocês em Washington,
edificado pelo arquitecto John
Russell Pope entre 1911–15 é
uma versão mais erudita

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Mundo Moderno - Chichén Itzá


Chichén Itza é uma cidade
arqueológica Maia localizada no
estado de Yucatán. Chichén Itza,
sendo a mais famosa Cidade Templo
Maia, funcionou como centro político
e económico. O nome Chichén-Itza
tem raiz Maia e significa "na beirada
do poço do povo Itza".

Chichén teve dois poços


principais, ou cenotes: um sagrado
e o outro profano. O profano era
usado para satisfazer as
necessidades e o poço sagrado,
com 195 pés de largura e 120 pés
de profundidade, era usado em
rituais religiosos, e eram-lhe feitas
oferendas.

Entre as construções maias remanescentes do sítio


arqueológico de Chichén Itza, na península de Yucatán, está a
pirâmide de degraus provavelmente também utilizada para rituais.
Fundada em 514 a.C, a cidade de Chichén Itza foi abandonada em
670 e reconstruída 300 anos mais tarde, quando se tornou o centro
da cultura Maia e a cidade mais importante do nordeste de Yucátan.

Até ao século 15, os Maias eram uma civilização muito


avançada com conhecimentos de matemática, astronomia, medicina,
arquitectura e criaram a sua própria escrita através de símbolos, os
conhecidos hieróglifos.

Os Maias dependiam das


chuvas para saciar a sede e para as

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colheitas, e muitas das cerimónias religiosas tinham por objectivo


pedir chuvas. “O Castelo" em Chichén Itza, México, foi erguido em
harmonia com o calendário Maia. Tem 91 degraus em cada um dos
quatro lados, totalizando, 364 degraus.

O seu ponto de partida é a


principal escadaria do Castelo, uma
grande pirâmide erguida em sua
honra com bases em
conhecimentos astronómicos: os
degraus das quatro escadarias e da
plataforma superior somam 365,
número de dias do ano, além disso
cada um dos lados alinha-se com um dos pontos cardeais, e os 52
painéis esculpidos nas suas paredes são uma referência aos 52 anos
do ciclo de destruição e reconstrução do mundo, segundo a Tradição
Maia.

Durante muitos anos, os cientistas impressionaram-se com a


exactidão dos maias, devido a esta pirâmide está direccionada para o
pólo geométrico da Terra, com o erro de alguns milímetros.
Recentemente descobriram, que não há erro algum. Na verdade esta
pirâmide está direccionada para o pólo magnético da Terra.

Os Templos e pirâmides eram construídos porque o calendário


maia (o mais exacto do mundo) prescrevia que, a cada 52 anos, o
número prefixado de degraus de uma obra arquitectónica deveria ser
concluído. Quando se deu a conquista dos maias a partir de 1523,
existiam Estados distintos: os da Península de Yucatán e os da actual
Guatemala, já em decadência. Na região da actual Guatemala, os
povos maias foram logo vencidos por Pedro Alvarado, enviado de
Cortez. Os maias de Yucatán resistiram até 1546, porém, foram
submetidos ao trabalho forçado, perderam
sua identidade cultural e a população
primitiva foi praticamente destruída.

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Kukulkán é o nome maia de Quetzalcóatl, aqui desenhado a partir de


um baixo-relevo de Yaxchilan.

Maravilha Natural - Grande Barreira de


Coral
A Grande Barreira de Coral é o
maior recife de coral do mundo, com
uma extensão de cerca de 2300 km,
situada junto à costa nordeste do
estado australiano de Queensland.
Apesar de ser considerada a
maior construção feita por seres
vivos, a Grande Barreira de Coral
não é uma estrutura única. Na
realidade, é constituída por mais de
2.900 recifes de coral e 940 ilhas,
independentes.
Este conjunto cobre uma área
aproximada de 350.000 km2 - cerca de 3 vezes a de Portugal. É tão
grande, que é possível avistá-la do espaço.
Estima-se que a Grande
Barreira de Coral se tenha
começado a formar no fim da
última glaciação, há cerca de
20.000 anos. Nesta zona da
Austrália, o mar invadiu as
regiões costeiras e o seu nível

subiu quase 120 m. As condições ambientais aqui criadas, permitiram


o crescimento dos primeiros corais.

Formador: Pedro Ceríaco Formanda: Rosário Simões


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A Grande Barreira de Coral é composta por cerca de 2900


recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral.
A variedade da vida aqui existente é extraordinária, incluindo
mais de 400 espécies diferentes de corais, 4.000 de moluscos, 1500
espécies de peixe, 6 de tartarugas, 35 de aves marinhas e 23 de
mamíferos marinhos, 5000 a 8000 espécies de moluscos, 400 a 500
espécies de algas marinhas, 1330 espécies de crustáceos e mais de
800 espécies de equinodermes.
A área também é preservada pela presença de fitozoários, um
grupo de cnidários conhecidos pelas
toxinas perigosas para o Homem.
As maiores ameaças para a
Grande Barreira de Coral são os
tufões, o lixiviamento (coral bleaching)
e a estrela-coroa-de-espinhos
(Acanthaster planci). A acção directa
do homem é mínima, uma vez que,
nesta zona, a densidade populacional
é baixa e o esforço de pesca é
reduzido.

Formador: Pedro Ceríaco Formanda: Rosário Simões

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