161

2
PARTE
F
i
c
h
a
s

d
e

t
r
a
b
a
l
h
o
DESAFIOS Lngua Portuguesa 8.
o
ano Material fotocopivel Santillana-Constncia
REDAO
Uma senhora pediu-me
um poema de amor.
No de amor por ela,
mas de amor, de amor.
parte aquelas
trivialidades
minha rosa, lua
do meu cu interior
que podia eu dizer
para ela, a no destinatria,
que no fosse por ela?
Sem objeto, o poema
uma redao
dos 100 Modelos
de Cartas de Amor.
ALEXANDRE ONEILL, Poesias Completas,
Assrio e Alvim, 2000.
Compreenso
1 Verifica que nos primeiros dsticos o sujeito potico apresenta uma situao.
1.1 Identifica-a. Justifica a tua resposta com dados textuais.





2 Constata que momento no seguinte o sujeito exprime as suas dificuldades.
2.1 Delimita este momento textual.




2.2 Indica as dificuldades do sujeito potico.




FICHA DE AMPLIAO 3
NOME: N.
O
: TURMA: DATA:
5
10
15
262083 133-174.indd 161 12/03/01 11:41
162
2
PARTE
F
i
c
h
a
s

d
e

t
r
a
b
a
l
h
o
DESAFIOS Lngua Portuguesa 8.
o
ano Material fotocopivel Santillana-Constncia
3 Verifica que a ltima estrofe uma concluso.
3.1 A que concluso chegou o sujeito potico?



3.2 O que necessrio para escrever um poema de amor?



4 Atenta no ttulo do poema de Alexandre ONeill.
4.1 Justifica este ttulo.




Conhecimento explcito da lngua
5 Constata que no poema encontramos aspas em situaes diferentes.
5.1 Identifica-as.



5.2 Explica o seu emprego.




6 Atenta na estrutura formal do poema
6.1 A que concluso chegaste?




Expresso escrita
7 Segundo lvaro de Campos, Todas as cartas de amor so/ ridculas, / No seriam cartas de amor
se no fossem / Ridculas.
7.1 Partindo da citao, produz tu tambm uma carta de amor, ridcula.
262083 133-174.indd 162 12/03/01 11:41