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Como tu est?

Acabo de lembrar-me que, ao caminhar pelo calado de Copacabana ou simplesmente andar pela rua de forma despreocupada, ando percebendo que a gente estamos cansado, isto porque ns trabalha muito e como todo filho de Deus, a gente no temos que se preocuparmos tanto com o que falamos. Deu pra entender? claro que, ao nos depararmos com tais concordncias verbais, conse uimos alcanar o ma o da questo, mas aqueles que estudam, ou que tentam utili!ar uma forma mais padro da l"n ua, mesmo que sem rebuscamento, sentem seus ouvidos feridos ao ouvir e#press$es como as mencionadas, proferidas, sem pudor, sem maldade, sem mal"cia, na doce e breve vontade de se fa!er entender. Com a discordncia verbal, ou nominal, ou qualquer que se%a a discordncia, h& sempre uma discriminao. 'a maioria das ve!es, seno sempre, se d& pela condio social do indiv"duo, e no simplesmente pelo estranhamento causado pelo uso inadequado da l"n ua. A fle#o do verbo ( um assunto a que muitos no do a devida importncia, e por este motivo encontramos desencontros entre su%eito e ao, pronomes e verbos. )stes desencontros, por sua ve!, fa!em com que *os poucos+ discriminem *os muitos+. ,amb(m se torna estranho saber que devo *dar+ para entender, ou *dar+ qualquer coisa, para que outra acontea. -sto quando no tenho que ir e vir ao mesmo tempo, quando me per untam. _ Voc vai vir aqui amanh? /u ento quando eu tenho que ir primeiro para depois e#ecutar qualquer ao ordin&ria. _ Voc vai ver que estou certo! ,ornarei a andar in0meras ve!es pelo famoso calado de Copacabana, onde no somente a fina nata da elite carioca e brasileira caminha, mas tamb(m onde brasileiros comuns que nunca sero conhecidos tamb(m caminham. 'esses momentos, com certe!a, eu vou perceber, vou ouvir, e talve! um dia, d pra entender, todas estas quest$es e#istenciais de nossa rica l"n ua, onde se %ul a, ou inv(s de se procurar entender.

1icardo 2. 3arques. 4rimavera de 5667.

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