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3/3/2014
a m anute no e o aprove itam e nto do m ontante do IC MS cobrado nas ope rae s ante riore s e x portao. Ainda, ao lado de sse s fundam e ntos, o Supre m o Tribunal Fe de ral suste ntou o e nte ndim e nto de que o valor re ce bido pe la transfe r ncia, se re ce ita fosse , e staria imune a contribuie s sociais (e a contribuie s de inte rve no no dom nio e conm ico), e m razo da re gra do art. 149, 2, I, da C onstituio, que e stabe le ce imunidade a e ssas contribuie s para as re ce itas de corre nte s de e x portao. isso. C e rtam e nte o assunto se r cobrado e m concursos pblicos que incluam dire ito tributrio e m se us program as, conform e ale rte i acim a. No obstante , acho im portante voc s sabe re m que e ssa de ciso do Supre m o Tribunal Fe de ral, ape sar de te r sido profe rida e m m aio de 2013, s te m aplicao prtica para e x ig ncias tributrias conce rne nte s a pe rodos ante riore s a 2009, pois, a partir da, a Lei 11.945/2009 e x pre ssam e nte excluiu da base de clculo da COFINS e do PIS/PA SEP os valore s re ce bidos pe las transfe r ncias a te rce iros de cr ditos de IC MS originados de ope rae s de e x portao (a re pe rcusso e conm ica da de ciso significativa para a Unio porque ainda so m uitos os proce ssos judiciais e m tram itao nos quais se discute m e x ig ncias re lativas a fatos ge radore s ocorridos ante s de 1 de jane iro de 2009). At a prx im a.
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