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Comunicao do trfico gnero dilogo Construo do texto e dos dilogos Atribuio de sentido Identidade cultural pertencimento

[...] as relaes sociais evoluem (em funo das infra-estruturas), depois a comunicao e a interao verbais evoluem no quadro das relaes sociais, as formas dos atos de fala evoluem em consequncia da interao verbal, e o processo de evoluo reflete-se, enfim, na mudana das formas da lngua. (BAKHTIN, 2002, p. 124).

Para Bakhtin, de acordo com Faraco (2006, p. 64), as relaes dialgicas so possveis no s entre enunciados completos (relativamente completos); uma abordagem dialgica possvel em relao a qualquer parte significante de um enunciado, mesmo em relao a uma s palavra, caso aquela palavra seja percebida no como uma palavra impessoal da lngua, mas como um signo da posio semntica de um outro algum, como o representante do enunciado de outra pessoa Falco, 171, 157, Faco so palavras comuns muito ouvidas atualmente na sociedade brasileira, que revelam em seu campo semntico um mundo de violncia. So cdigos lingusticos que, em sua forma qualitativa e quantitativa, marcam os dilogos do indivduo dentro das relaes de poder do trfico em seu discurso. (Tnia Regina Castelliano, p. 8)

"A tica no uma etiqueta que a gente pe e tira, uma luz que a gente projeta, para segui-la com os nossos ps, do modo que pudermos, com acertos e erros, sempre e sem hipocrisia" (Herbert de Souza, Betinho, O Estado de So Paulo, 09/04/1994)

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