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PROTECAO DE TRANSFORMADORES rages, provendo solugdes indivi- fe de custo X beneficio e depen- [As subestagdes, de forma geral, podem assumir as mais variadas confi dais para cada arranjo. Essas solugdes passam necessariamente por uma andl ddem ainda dos seguintes aspectos: Nivel de confiabilidade desejada. Caracteristica da carga a qu Esquema de protegio desejado, ‘Niimero de transformadores des Poiéncia de curto-circuito equivalente do sistema. atender. dos ‘Como o transformador de poténcia € o elemento de maior responsabilidade dentre os demais empres fhuma subestacao, & de fundamental importincia um estudo pormenorizado sobre as protegdes que devem ser tlizadas para manter a sua integridade e permanéncia em operagio. [As proteedes que precisam ser aplicadas num transformador dependem da sua capacidade nominal e da im portincia da carga que alimenta. Assim, os transformadores de distribuigo, normalmente, sio protegidos por haves fusfveis. 44 os transformadores de forca de instalagdes industriais com capacidade de até 300 kVA so geralmente protegidos por chaves seccionadoras acionadas por fusiveis do tipo HH. Jé transformadores indus- {rials com capacidade no superior a 2.000 KVA sdo protegidos por relés digitais dotados de unidades 50/51 € SO/SIN, em geral acionados por disparo capacitivo, Para unidades superiores é conveniente, além da protegio de sobrecorrente dotada de unidades 50/51 e S0/SIN, utilizando relés digitais, empregar também relés diferen: Giais de sobrecorrente e imagem térmica, Essas protegdes devem ser complementadas com a utilizagao de rel de 2s, relé de nivel de 6leo, relé de pressio etc. as denominadas protecdes intrinsecas. (Os transformadores com tensio iguais ou superiores a 69 KV e iguais ou inferiores a 138 kV com poténcia ‘nominal nfo superior a 7,5 MVA. instalados em dreas de baixa densidade de carga de caracteristica puramente tural de cultura de subsisténcia podem ter protegiio de sobrecorrente através de chaves fusiveis, associadas as protegdes intrinsecas. Nessas condig0es, se for desejével melhorar nivel de protegio do transformador, podem Ser utlizados relés diferencias de sobrecorrente atuando sobre uma chave de aterramento ripido instalada do lado da tensio superior da subestagio, forgando a abertura do disjuntor de proteco do alimentador da subest $0.4 montante Essa filosofia de potegdo visa & redugto de custo das subestagSesinstaladas em eas em que continuidade do sistema nao seja critica, apesar de o drglo regulat6rio do setor elétrico cada vez mais e das distribuidoras de energia elétrica um nivel crescente de qualidade e continuidade do sistema ¢ Jaa protesio de transformadores industria de tensfo iguais ou superiores a 69 KV e iguais ou inferior 230 kV, em geral, € consttuida de relés de sobrecorrentes,dotados de unidades 50/51 e SOVSIN. relés difeer ciais de sobrecorrente, as protegdes intrinsecas,além das proteges de sub e sobretensdes, eS De forma geral, como jé comentado, os transformadores de poténcia normalmente sie, de sobrecorrente, que pode ser instalada tanto do lado da tensio superior como lado da ter Hi de se convir que os relés de sobrecorrente nao Sio 0s dispositivos de protecao mais lego de transformadores, quando instalados sozinhos. Se um transformador apresentar um defer forma de um curto-circuito com corrente de pequeno valor, orelé de sobrecorrenteinstalade geen Seria sufcientemente sensibilizado para atuar abrindo o disjuntor evitando que o dotados de protegao slo inferior. adequadios para 2 pro ‘alado no primario nao lano do transformador seja 289 Assim, uma sobrecorrente de 10 vezes a corrente 16, no mé&ximo, o tempo de 18 s, de acordo com a Figura 4.1. i transformadores de poténcia devem ser protegidos contra os seguintes eventos: . ‘De forma geral, 0s ‘© Sobrecarga. E © Curto-circuito: entre fases e entre fase e terra. 10000 : co ae bs @ “ ‘Tompo (8) Malipios de In na eoncigo ONAN, fempo maximo admissivel para carga Figara 8 Tempo misino ara cargas de curt duraeao em transformadores, {1— Ncleo; 2 Enrolamanto; 3 Islagie principal 4 ~ Ligaglo dos enrlamentos: 5 — Suportes 6 borrac ligagdo: 6~ Tanque principal Bucha: 10 - Comutador sob aga (OLTC); w*anguo do expan de dle; B~ Membrana Radiador;12— Moto ‘entlador; 13 — Painel de contoe; 14 ~ Mecanismo de acionamenio (OLTC); 15 = Secador peratura; {de ar; 18-~ Texmémetros ou monitors de Ge nivel de dleo; 19~ Relé de Buchholz Jo da ABB, nsformador de forga ~iust Figura 421; Feb de temperatura Sistema de {do topo do sien Fa oneal targa Vania de AS do envlamento explosso Painl de 'Valvula do eo; 18 Inicador 42 ANALISE TécNIco-ECoNOMICA PARA A PROTEGAO DE TRANSFORMADORES © Sub e sobretensio, y Presenca de gis: reé de Buchholz epee Sleoe gas. do 6leo. Femperatura do ponto mais quent € do to . i iperatra do ponto mais quent “ia sm transformador de Fabricasto App Para methor compreensto, a Figura 42 mosira a istagio de ‘eando suas principais partes. A Figura 4.3, por outro lado, most O° 7 ‘Campo e a posigio de algumas de suas proteg6es intrinseeas Aner mr transformador de potencia ing mencionadas. = adores, Sio equipamentos do sistema ey dade, A queima de um transformador com prejutzos enormes, nota, Nio existe uma forma padronizada de proteio de transfor: ‘grande responsabilidade nos indiees de continuidade e confiabilidade- ‘mente ocasiona paralisago no fomecimento de energia de longs dura Se © evento acorre no momento de maior consumo. Os transformadores so miiquinas consideradas muito c ‘es operacionais extremas que, se controladas, no prejui eee Como os transformadores alimentam carga cujaimportancia no sistema varia para cia aplicagd0, ¢ mig ’bém sio equipamentos de prego elevado, o esquema de protecdo ser empregado deve levar em considera Premissas, procurando-se selecionar 0 melhor projeto associado aos fatores econ6micos, como descrito ang. ronfiéveis, So frequentemente submetidos acy, jeam a sua vida dil. *# Custo do reparo. ‘+ Perda de faturamento pela energia nfo fornecida. ‘© Perda da qualidade do servico. © Perda de produ Por exemplo,nio évivel, do ponto de vista econdmico, elaborar um projeto de proteso pars um tae ‘mador de uma subestagio de 500 kVA/13.800-380/220V,uilzando relés de sobrecorrente di uma protegdo diferencia erelés de Buchholz, com fonte auxiliar de tens em corrente contin fork por um banco de baterasligado a retficador-crregador. Sepuramente, 0 equema de protegio custrar 3penas com relés de sobresonse enorme de custo Si de fase e de neutro, associados a um relé de irip capacitivo, have ‘mente, ocorrer uma avaria no transformador cujo reparo é impratics processo ficil devido a disponibilidade desse equipamento no mercado, 43 TIPOS DE FALHAS NOS TRANSFORMADORES Os transformadores est2o sujeitos a varios tipos de distirbios ocorridos no sist conectados, a montante e a jusante do seu ponto de instalagio, que podem comprometer sua operagio ine tamente ou reduzir seu tempo de vida il, evando a uma faa prematura. Ks na elétrico ao qual ot 4.3.1 Faltas internas aos transformadores gad F Entende-se por falta interna ao transformador todo defeito que esti c | diferencial do transformador quando, neste caso, a protegao diferencial es fo ‘corrente do tipo bucha dos terminais primarios, secundriose tereidrios, transformadores podem ser clasiicadss nas categoria descritasa seguir, SS fe Timitada pelos transformad® onlhecer 8 ines | saltas associadas a temperatura e pressao so aquelas que se originam pela deficineia de uma ou ‘em trés diferentes tipos de falhas caracterstcas ‘mais partes do transformadlor. Podem ser vid a) Sobreaquecimento Pode ter origem em um ou mais dos seguintes eventos: «Falha no sistema de ventilagio forgada, eeeeseetsinenessnnansttete os ramen 4312 Falhas ativas quesimento naqueles pontos, 3 Perda do leo reftigerante devido a vazamento pelos radiadores OM 4 proprio tanaue * Obstrugdo de circul Brier ce i lode oe aang aH do xo do igudo refrigerant devido ao acti b) Sobrepressao ‘Normalmente, € 0 resultado de um | Curto-circuito entre duas espiras com | agarosamente a isolago e aumentando a rca de dee, tendo cme consegde se acumulam no interior do tangue do tansfornnoe ©) Sobrefluxo do liquido refrigerante Eoresliado de um cuo-cruito franco. nF ata corte qu casa a geima ds «de uma grande quantidade de gases ¢ 6 aquecimento abruptio. {sso leva d queima do liquid onto de defeito, cuja expansio desloca uma massa considerdvel de dleo no sentido do tanque conse -corrente de defeito, queimando ai enca a formagao de gaseS QUE agao, provocando a formago jorefrgerante em torn0 JO radar de eo ‘io aquelas que ocorrem subitamente e necesitam da intervengo do sistema de protegio para retiar de ‘operago o transformador a fim de redur os danos nesse equipamento. So elas ** Curtos-cireuitos entre espras do enrolamento ‘Sito defeitos que ocorrem por deficiéncia da isolagio entre duas ou mais espiras contiguas ¢ tém origem., ‘muitas vezes, nas ondas de impulso de descargas atmosféricas ou de manobra. * Curtos-circuitos entre fases e entre qualquer parte viva interna ao transformador e a earcaga Devido i forma construtiva dos transformadores, esse tipo de falha é de baixa probabilidade, porém, quando ‘corre, é seguida de uma grande corrente de dete ‘© Curtos-cireuitos nos enrolamentos conectados em delta ‘A magnitude da corrente de curto-circuito depende do ponto do enrolamento onde ocorreu o defeito. A me- nor corrente de defeito ocorre quando a falha & no centro de qualquer uma das bobinas '* Curtos-circuitos nos enrolamentos conectados em estrela ‘A magnitude da corrente de curto-cireuito varia na mesma proporgdo da fragio do enrolamento conectada terra, contada entre o ponto neutro e o pont de defeito, ‘* Flashovers sobre as buchas de maior e de menor tensio ea cle, ee Ee or) ee ee ee eieicuaansc Cee rgie mutes nou temicarte ee oe rencial, o flashover seri detectado pelo relé de sobrecorrente. fe ‘© Avaria na isolagio entre as chapas do muicleo minadas adjacentes. Esse tipo de falha normalmente é detectado pelo relé de gis. Pre As chaps laminadas do nécleo dos tansfrmadores So soladas umas das outs po uma fn lante. Qocigoeravara nesta el so faz fluir uma maior corrente de magnetizagao entre ae qe + Avaria nee (oo ee eee eee cacamserate ls ews os tomar Nec sses Se pss mares ost pe ae eg tiponts de ocasionar um curto-iruito interno de grande magnitude, ledeisolagio, « Avarias nas buchas primérias ¢ secundsrias Sto resultado da falha de fabricago dss buchas ou, mais comumente, de danos fi Os comutadores sio dispositivos que operam com peyas bservadas amb varias na slag, no meio reigerane©€™ * Deterioragio das condigdes fisico-quimicas do dleoisolante ‘Normalmente € 0 resultado sistema defiltragem do ar e da borracha protetora de expanso, permiadoaenada dar com clead nivel dumiade Ness 50,2480 conn {ra nas partes isolantes do transformador, reduzindo o nivel de suportablidade da isolaglo ¢ 0 su Als ‘correntes muito pequenas que podem lguns tipos de falhas nos transformadores resultam em bila os relés de proteydo, Assim, asaaras nor enrolamenos do tranformador envolvendo pote es fazem circular correntes de defeito inferiores & corrente nominal ¢, portanto, inibindo a atuagio da que normalmente esté ajustada para valores superiores 8 corrente de plena carga. Para que a corrente de Atinja o valor da corrente nominal do transformador, € necessério que pelo menos 10% do niimero dees seja envolvido no evento. Nessa condi, a protegio com relé de sobrecorrente instalada no lado de tay, Superior niio oferece seguranca na limitagdo dos danos ao transformador. Somente uma proteco que nee: aS correntes que entram e saem das buchas primarias e secundérias é capaz de reconhecer 0 estado de dig do transformador. 4.3.2 Faltas externas aos transformadores ‘So todas as falhas originadas no sistema elétrico que envolvem o transformador ¢ ocorrem fora d sim de protesio diferencial. Sao defeitos cujo médulo da corrente normalmente muito elevado, ¢ sacar passa através das bobinas primérias e secundarias, podendo ocasionar danos nesses elementos. seo enpase {or limitado aos valores maximos permitidos pelo projeto do transformador. AAs faltas externas nio sensibilizam a protego difereneial do transformador, devendo ser elimina relés de sobrecorrente instalados no lado secundsrio. A protegio de sobrecorrente instalada no lad pst pode ndo ser sensibilizada no tempo requerido, deixando o fluxo de corrente atravessar o transforma gosamente. (© valor da corrente de defeito para faltas externas ao transformador depende da impedancia do seat suprimentoe do valor daimpedincia do proprio transformador, endo esta a de maior limita ‘A seguir, deserevemos as principais faltas externas dos transformadores, 4.3.2.1 Curtos-circuitos no sistema elétrico ee eee epee a en So rina nc circuit provocam forcas mecdnicas intensas ¢ os relés muitas vezes | ‘oesquema de coordenacio da protecao, os enrolamentos podem fi de defeito elevadas circulam por eles. 4.3.2.2 Sobrecargas ‘As sobrecargs soos principals eventos responsive pela perda de vida tl dos ama ee ia de vida (itil dos transformadores. «que os transformadores podem sopotarsobrecargs pequense grandes. a depends do ov onesie ior a sobrecarga. Esse assunto é tratado com detalhes no livro. Manual de Equipamentos Elétricos. 43.23 Sobretensao a Os ransfrmadoes podem se submis anes elevados de transients de cra cangas umes eries ou transients de longa durGto com suns de manor eo a inca de com, Eetas solretcustesafeiam Severaniente og eniorsre nn srefero devido ao aumento da corente de magnetizacig, ]amentos © provocam Pe - ss : ¥ Tal como gear co as sobre, of ene ms de ei mmo e conse” itam em aument -corrent ma nsformadores esa ane due de mags : Deve-se observar que os transformad operar Tita se ansfor lores | m por tempo lit iGrecs MEME GET Ia ce mene meee estfosujeitos a sérias avai a subfrequéncia oH cia e sobrefenstio “ pROTEGAO DOS TRANSFORMADORES ‘Como jé comentado ante ‘o grau de soisticago da prove LT coment anteoment ogra de sfscass P 0 : ‘A protecio de um transformador pode envolver virios elementos com um OU mr ee utilizadas para assegurar a integridade desse equipamento, O niimero de fungdes ave deve ser empregado sek de da potncia nominal do transformador e do nivel de confiabilidade que se quer obter. As fungoes naa ’ protegio dos transformadores de poténcia so: dde um transformador € uma questi Fungi 23: dispositivo de controle de temperatura Fungiio 26: protegio térmica, Fungo 27: protegao contra subtensio. Fungio 30: dispositive anunci Fungo 49RMS: protegiio de sobrecarga por Fungio 50: protecdo de sobrecorrente insta Funges SON: protegdo de sobrecorrente instantanea de neutro Fungi 51: protegio de sobrecorrente temporizada de fase Fungo SIN: protegio de sobrecorrente temporizada de neutto Fungio 51 NS: protegio de neutro sensivel Fungao 51G: protegio contra sobrecorrente de tera temporizada. Fungi 59: protegio contra sobretensio, Fungio 63: protegdo contra a presenga de gas (rel de Buchhol). Fungo 63A: protegdo contra sobrepressio de gs do transformador, Fungao 63C: prot Fungao 63A/C: protegio conta sobrepressio de zis no comutador de deriva. ungio 64: proteco de terra Fungi 71: detector de nivel de 6leo do transformador Fungdo 71C: detector de nivel de dleo do comutador de derivagao. Fung 80: protego para fluxo de dleo do comutador de deriv Fumio Bi; protegao contra subfrequencia © sobrefrequéncia (Jispensidla quando instalada na ge- agi). # Fungio 87T: protecio diferencia de sobrecorrente. ‘© Fungdo 90; regulago de tensio contra a presenga de gis no comutador de derivagio. sulador de tensio, “além das fungOes anteriores, €necessrio que os transformadores de poténci sem protegios carzasatmosférieas através de pararaios de sobretensio, sam protegides contra des es ae eransormadores de pequenapotnci nomial ocalizados em subestagbes que aim de baixo nivel de confabilidade, ainda sto utilizados fuse alimentam cargas ey onientacio, veja na Tabela 4.1 algumas recomend brecargae de eurto-cicuito. Teen d poten do tansfonnador edo grav de imprtnia.da ube uma ou mais das protegdes descritas a Seat es de ajuste dos dispositivos de protegio de so- io, podem ser empregadas 441 Protecao por fusivel ae pace us po epSxnas lovers ge olen epee o ofa 0 pan pte ves eH Ss crete den vrtcona, nfo se prestando para protecao contr falas de natureza interna tampouco pa fs, Em geral, os fusiveis so utilizados em transformadores com Te a ona tre sal igual ou inferior a 138 kV. Potencia no superior a 7.5 io de um transform: aoe ador ccargas protongad MVA na tensiio nomin: NBR S410 eee : 0 Superior 40 valor de Inferior Role de fase de tempo definido a ; $x Curto-cicuito “Temporiza,30: igual 04 spn ele de fase de tempo imerso 1 steno Rete diferencia wr Curva: igual ou superior gp Role de Buchhole 6 (Os fusiveis sto elementos de protegdo de atuagJo monopolar. Devido a essa particularidade e pelo fn sua fusio no ocorrersimultaneamente pode-se fer uma condigHo operacional em que a corrente de fa ay ‘esse os enrolamentos do transformadorem série com a impedincia da carga o que pode resulta em dann ‘epariveis ao equipamento. Normalmente, as concessionrias que costumam utilizar os fusives com ey de protecio instalado no lado de tensio superior associam a esse esquema uma chave de aterramento tg acionada pelos elementos de protegio inerentes do transformador,tais como relé de gs, relé de presses, ‘bem como a protest diferencial de sobrecorrente. zidos no lado primaio por elos fuses inst 4s no eartucho das respectvas chavesfusiveis indicadorasunipolares. Normalmient, as concessodna mitamt 0 uso de transformadores de distibuigo em reds aéreas ih poténcia nominal de 228 KVA natentoe 13,80 KV. A Figura 44 mostra uma estrtura de transformagto de uma rede de distibuigao rtane peg por chavesfasiveis 'A protego por meio de chaves fusives para transformadores de nada através da Tabela 7.1 Uistribuigdo pode ser facilmente dtm 4.4.12 Protecdo de transformadores de redes subterraneas de distribuigao Nocaso de redes de istitigiosubersincas exisem dois diferentes ipo de transformmadores noi silizados: trnsformadores do tpo pedestal também conheco como tansformmadrec redone ts? adores subterrineos que poem ser visto, respectvamente, nis Figuras teh 1-5 XY Os relés de sobrecorrente, dotados das unidades instantneas de fase (50). temporizadas de fase (5), {antinea de neutro (SON) etemporizadas de ncutro (51'N) quando utilizados na proteco de transformada Poténcia devem ser ajustados com base nos seguintes procedimentos: 4421 Unidade temporizada de fase As principais condigSes para ajuste da unidade temporizada de fase so: ‘+ A corrente de acionamento da unidade temporizada do relé de sobrecorrente de fase deve se sips corrente de sobrecarga admitida para o transformador (s transformadores permitem ser submetidos a sobrecargas clevadas, dependendo da forma da cunadece ‘s8 anterior 20 periodo de sobrecarga solicitado. Em geral.permite-se que o valor da sobrecarga oscil eae ££ 50% no méximo da capacidade nominal do transformador. Dessa forma, a corrente de ajuste dorelédewse ‘Superior 20 valor da corente nominal do transformador, a fim de evitar uma interupcio desnecessiria dee Lp. a cortente de ajuste pode ser dada pela Equagio (4.1) | k { f K, x1, Le ai RIC 1, corrente de ajuste do tape da unidade temporizada de fase, em A. K,~ fator de sobrecarga atimissivel que pode variar entre 1.10 1.50. I, —corrente nominal do transformador, em A. RIC ~relago de transformasio de corrente do transformador de corrente da protego. (Com o valor da corrente de ajuste determina-se a corrente de acionamento da unidade temporizada de® Logo, a corrente de acionamento vale: RTC 1 ~comente de aconamento da unidadetemporizada de fase +O tempo de atuagao da wndade temporizada de fase deve ser superior ao tempo de parida do matt Para a proteglo de sobrecorrentsinstalada no secundirio do transformador, deve.se certficar de que 2 jonando-se 0 motor. Os valores relat ae ee orca Tiativos aos motores podem ser encontrados facilmente 5 Corrente de curto-circuito assimétrica Hon =F, X Ig = 1,2 X 3,346.7 = 4.016,0A Fator de ajuste F< tae < 4016.0 9g _, f= 7,5 (valor assu Ea, aes ~ Corrente de ajuste da unidade instantinea FX Jem _ 15X16 RIC 320 1 =9,75A ~ Faixa de ajuste do relé URPE 7105: (0,25 - 100) A x RTC — Corrente de acionamento da unidade instantinea 175 x 320 = 3.120 law * RTC = Ne — Accorrente de acionamento deve ser inferior & corrente assimétrica de curto-cireuito 1. lave (COndigdo satisfeita) Nota: Em funcio das condigdes de coordenagzo e seletividade, pode ser necessério que as ids instantineas de fase ¢ de neutro sejam bloqueadas. | 4.4.3 Protecao por relé diferencial de sobrecorrente Como jé vimos no Capitulo 3, a protecio diferencial pode ser aplicada também em motores, 38 barramentos ou em qualquer parte do sistema elétrico, necessitando apenas de que existam dois eonuts? ttansformadores de correntelimitando a zona de protegodesejada, Os defeitos mais frequents e mas dfceis de seem eliminados sem provocar grandes avs st adores so aqueles que afetam apenas uma espira do enrolamento, cuja corrente resultant ¢ muti! corrente de carga nominal do equipamento. Para restingir os danos no transformador é usual a utilizaglo da protegdo diferencal de sobrcomae tem como principal caracteristica a delimitagto de uma zona de protecio dada pelos tansformadbes rente instalados ent os tenminais de maior tensfo e 0 de menor tensio. Em grande pate das ics transformadores de Posacis so forecidos com os transformadores de corrente do tipo toroidal int ciesito seeundio, No entno,poem-seadguiri os ransformadores de eaéec com sea correntetroidas apenas as bcs primdrias ulizaransformadones decent concn 08%2 secundirias. Também & possivel adquirir os transformadoree de Poténcia sem transformadores de 6 roidais, delimitando a protegao diferencal de sobrecorrente ene os tanshornecns se verene ee a serem instalados nos lados de maior e de menor tensio, peace ae Como a zona da proteo diferencial de sobreeorent limitada pe adres de at evant pun nnc Rear cin andra eset se expande para fora dos limites do transformador de poe roy neste ese, 0 et ‘A protegio diferencial pode se aplicada tanto para transfor, formadores com tés enrolamentos, | envolvendo, neste caso, 0s cabos de madores com dois enrolamentos col Transformadores com dois enrolamentos [ral 4.43. Transfo ssa 6 aplicagio mas simples da pote diferencia de uma protego diferencal de transformadores de dois enry efeitos intemnos 4 2002 de protecio diferencial, no ponte seth no ponto B. neste caso devendo ser bloquenne A Figura 4.11 fornece 0 es »€ para defeitos externas a zona de UR — Unidade de restripao Figura 4.11 Esquema bisico da proteglo diferencial para transformadores de dois enrolamentos. ‘A Figura 4.10 representa um diagrama unifilar no qual est definida uma protegio diferencial de um transfor~ rmador de 20/26/33,2 MVA dotado de dois conjuntos de transformadores de corrente do tipo bucha, instalados dos lados de alta e média tenses, alimentando um relé multifungao. Observe que o relé envia o sinal de atuagiio para o relé de bloqueio (86) que comanda a abertura dos disjuntores de alta e média tensdes. ‘Fo esquema de protegao diferencial de sobrecorrente na forma trfésiea estérepresentado na Figura 4.12. Para determinar ajuste do relé de sobrecorrente diferencial em transformadores com dois enrolamentos, deve-se realizar os seguintes passos: ‘© Determinagao do valor médio da corrente que circula pela unidade de restrigio +1, 5 21) {~ corrente que entra no relé pelo terminal Tigado a0 TC insta no ldo da tensdo superior; 7._eorrente que entra no relé pelo terminal ligado ao TC instalado no lado da tensio inferior. «© Determinagio do valor da corrente diferencial que circula na unidade de operagio east (4.22) © Determinagio do ajuste da dectividade percentual do relé Al, ae iaeees (423) izago no gere atuagio do rel fen Para quea corrente de magnetizagio ni gere ata encil de sobrecorrente, ‘0s seguintes métodos: Pademee adoter «Ajustaro reg com um vl de coment speror&corente Je magnetizagio, 1 Ajtstaro tempo de auagio do recom um vlorsuperiorao tempo de permanéncia da co izagio, normalmente inferior a 100 ms. "rente de magne- ors tTaorene de magnetizgio por meio dis crrentes harmonicas associat, Lm je upio de um re difercncilde obrecomet emporiato poe er asim dei inido: Inclinagdo da curva caracteristica: 25% “Penal operagzo do relé: 100 ms pra vere coment de pera, peracs ceorrente nominal. Corrente de operagio: 70% da corrente nor ‘Ajuste da unidadeinstantana: acim da coente de magnetizagao, Figura 4.12 Esquema bisico da protesio diferencial para transformadores de dois enrolamentos. UR: unidade de corrente de resrigio; UO: unidade de corrente de operagio: TCP: transformador de corrente primo; TCS: take 5 ‘mador de corrente secundétio. ? No caso de transformadores de dois enrolamentos ligados em estrela aterrada, a utilizagao de protesiodi= ‘encial de neutro é uma excelente forma de evitar danos ao transformador para quaisquer falas iter ‘endo a terra, podendo-se empregar o esquema da Figura 4.13. oid diferencia Figura 4.14 Esquema bésico da protegiodiferencal para ransformadores de trésenrolamentos, {432 Transformadores com trés enrolamentos: primério, secundario e terciario fonte de suprimento pode ser conectads 14a earga pode estar conectada a qualquer dos enrolamentos Ae ‘iin na Figura 4.14 observa-se que a fonte est conectada ao enrolamento em este, engu . em estrela ‘i a aaanara endo em delta, nos quais sfo conectados grupos de geradores. A Figura 15 mostae oe ‘dads um ransformador de uma usnatermelirca dotads de um tansformador de tes ento eae Enrolment de 240 KV est conectdo om stl com 0 ont Nut aerado, 0s eno ae ditios e tercirios de tensao em 13,80 KV esto conectados em delta, nos quais esti lig aan de aera ligagao da geraeHo, reduzindo a capacidade de interupcto dos Uisyn ee ot cequipamentos nele instalados. SE aaeuadst puerta dees Ae am sh ene, muito elevadas. Imentos secund: lamentos se ecun euito ‘mais defeito Figura 1 Tansformador de wt enrlamenios atlizads em sings ereleviean, igure 4. ¢ EXEMPLO DE APLICACAO (4.2) Determinar os ajustes de um relé de iferencial digital instant or cn iceme , provegao diferencial digital instalado 0 i ‘MYA, tenses nominais de 38/138 KV deacons com a Fgura, Oseansfomador BOT de ventilago forgadae &dotado dos seguintes rapes: 136 ~ 138 ~ M2 KV. O lado de alta eB cie ‘oti Tigado em tndnguto eo lado de media tense (12D KV) est iad em estea cot 0 ponte ne Almontadr de ata tendo - 198 AV : have : Secsonadora re : ” ‘ BQ com XA 4) ream a 4 Grader) : Chave S F : / sessoradora | Seay Digjuntor nda tense Figura 4.16 Diagrama unifilar simpliticado, 318 caPinnoy ‘terrado, Utilizar um relé digital de fabricagao Ziv d Imaadores de corrente 10200. 4) Corrente nominal 1, = 90.000 SLA V3 x138 b) Determinacao dos tapes © Lado de alta tensio ~ Posigio do tape médio: 138 kV 000 =251A V3 x 138 ~ Posigio do tape maximo: 142 kV 60,000 Ia =24A Vx 142 ~ Posigiio do rape minimo: 136 kV 60.000 Fe asa Ak N3x136 * Lado de média tensio 60.000 1, = aston ¥3 13,80 ¢) Relagao de transformacao © Lado de alta tensio Os transformadores de corrente e 300 Nay =254.78 > RIC, = 30 10 conectados em estrela ‘© Lado de média tensio Os transformadores de corente esto conectados em tdngulo V3 x251 4347.44 RTC, = 4500 Ton a = = 3900 4) Correntes vistas pelo relé através do TC de alta tensio ‘© Posigio de tape médio 251 = Saas a Lome 6 ‘© Posigdo de tape méximo = 4,06 4 # Posigiio de tape minimo 254.7 4244 fe 5A de corrente nominal. Serio utilizady yyy 19 pnovecAo 0€ TRANSFORMADORES 3 ¢) Correntes vistas pelo relé através do TC de média tensdo 4a 1, 900) 4.834 f) Ajuste do tape do relé ‘+ Lado de alta tensio (rape médio) 4.18 _ 4,18 1, =4,18A 83 XJ, © Lado de média tenstio FLY cre abe 9) Corrente diferen * Lado de alta tensio ~ Posigdo do rape médio: 69 kV Al = 4.18 4,18 =0A ~ Posigdo do tape méximo: 72.5 kV Al =418-4,06= 0,12 ~ Posigdo do tape minimo: 67.2 KV Mg = 4,24 ~ 4,18 = 0,068 h) Erro de ajuste: ‘© Posigdo de tape médio = x 100=0% a8 a relacdo entre a corrente diferencial e a corrente vista pelo relé ‘© Posigdo de tape maximo + Posigdio de tape minimo, 41% am i) Erro percentual na relacdo de transformacao 4,83- 4,18 418 100 = 15,5% j) Caleulo da inclinacao Devens consierar os eos dos rasformadores de cores, a ore varig¢ ‘© Exro dos TCs: 10% erro de juste: © Corrente a vazio: 2% ‘+ Erro de ajuste: 2.95% (mximo valor) ‘A soma dos eros vale 14,95%. Recomenda-se ajustar © k) Sensibilidade Recomenda-se ajustara sensibilidade diferencia em 30% d réncia: 30% * 4,184 = 1,254 relé em 25%. jo valor do tape do enrol 1) Unidade instantanea Recomenda-se um ajuste de 8 vezes a corrente nominal do tape do enrolamento de referéacia tempo de 20 ms, ou se L a 8X418= 3344 m) Restricao da 2" e da S*harménicas Recomenda-se um ajuste de 20%. 1) Filtro de sequéncia zero Recomenda-se ajustar em sim. ©) Grupo de conexao ‘* Enrolamento 1: conexdo em triangulo (D): 1 ‘* _Enrolamento 2: conexao em estrela (¥): 0 © Indice horario: 5. a | 4.4.4 Protecao por relés de sobretensao Os para-raios insalados do lado da fontee do lado da carga sio proteges adequadas conta sib resultantes das descargas atmosfricas do tipo indireto, J o contra descargas atmos normalmente so utilizadas haste do tipo Franklin ou cabos para-raios insalados sobre o transforms Paraa proteso contra as sobretensBessustentadas, internas ao sistema eltrico, devem ser uz | sobretenso, funeio 59, Normalmente a protesao por sobretensio & ajustada pare 1-10 1,13 dates dbo sistema no qual o transformador est operando.J6 0 tempo de ajuste de disparo dessa pote £2 pode variar entre 1,5e2s, 4.4.5 Protegao por imagem térmica (0s transformadoressio equipamentos cua vida dtl de peratura dos enrolamentos. A temperatura interna do Frente estabelecida em 40° C, e da temperatura resi forma, €necessirio manter © controle da temperatura ador e danos precoces das isolagSes. Para iso, « temperatura do transformador, fungio 49; Pende grandemente da temperatura do i transformador depende da te ante do efeito Joule, devido & corrente de i “rt a fim de evitar reduzir 0 tempo de vida itl oe 0 utilizados dois tipos de relés de protege =" peratura exter A ‘¢ Protegdo através de relés secundétios, © Protecdo intrinseca do tipo térmica, {A protegointrinseca do tipo trmiea seri estadada na sea, {A protegto através de relés secunditios utiliza normale eS aque pode ser apicado tanto ns ransformadores de prs S {O elé funciona pelo principio da imagem térmice ire pet wansformador. eve ser conectado a0 secundis qe das protegdes ints ah um relé microprocessado do tip? ™ i, como nos motores e geradoreS: ef ino 49RMS, uiizando a corente eS © tansformador de corrente de medi i -» snoregko oe TRANSFORMADORES a ‘ mador, tant O rel possi incorpomdo un softwar ue simula as caractersticas témiens do tS yay sumer pa ranges Sn acme 6 disjuntor la carga do transformador. as Orel de imagem térmica protege o asformadorconraosobreagucimentoexcessivo dos condones e formam as bobinas do transformador de poténcia, Oestudlo ¢ aplicago dessa fungi foram analisados no Capitulo 3. Protegdes intrinsecas Sto as potesbesinserdas no corpo do tansfomador dua si arcade, Mois dels dependem solicitagdo do comprador e/ou do projeto do fabricante. O mmero de protests nrc utliaas nom tansormador amb fang da psn 3 tinea da carga que aimenta Assim, ndo € eeonomicamente vive, por exemplo utilizar rel de Buchholz nun) transformador de 150 kVA. Normalmente, os transformadores de distribuigiio da protegao © 0s outros custos associados tela Para melhor entendimento do sistema de protego intinseea dos transformadores observe o di larda Figura 4.10, correspondente a um transformador de 20/26/33,2 MVA com ventilagio forgada, dota ‘comutador automiitico de derivagio. Jo sio dotados de protegies intrinsecas devido 20 custo iagrama unifl- ado de {461 ProtegSes intrinsecas do tipo térmico (Os transformadores de poténcia encontram nos elementos térmicos a sua protegaio contra sobrecarga. Assi termOmetros de temperatura do dleo sio empregados para enviar um sinal de alertae posteriormente um sinal de atuagio quando a sobrecarga alcanga valores que ultrapassam os limites térmicos desse equipamento, Da mesma forma que os termdmetros de temperatura do Gleo, os termmetros de temperatura dos enrolamentos so elemen- {0s inseridos no interior dos enrolamentos eapazes de enviar um sinal de alerta e/ou de atuago quando as bobinas atingirem valores inaceitaveis de temperatura, de acordo com a classe de temperatura do transformador. Para que os elementos térmicos sejam usados com eficiéncia para a protegdo dos transformadores devem ser observadas as seguintes condigdes: «As protegdes no devem permitirque as temperatura dos enrlamentos no ponto mais quente ea temper tur no topo do leo superem os valores miximos permitides pela classe de iolagao do transformador. cra, os termémetros de temperatura do topo do leo Sio elementos de precio de retaguarda dos termometros de enrolamento. «© On ainsi de alanine emitidas pels temémetos do topo do 6leo, bem como dos termmetrs de enro- Tema devem ser interpretados pelos operadores a subestagdo como uma adverténia para 0 acompa- nhhamento da evolugao da carga em regime de operago normal « Enrgera os ajutes dos termmetros que definem os estas de alarme ede atuago devem guardar uma tifegenea mfnma de 10° C para evitar que os desvosineretesdeses elementos se sobreponam, preju ican a prego do ransfomader “ae oeaamee ores responsévels pelo primero estisio de venilgdo forgada devem ser ligados quando a aga atingir aproximadamente entte 50 ¢ 60% do carregamento nominal do transformador (ONAF I, ree anine doves responsiveis pelo segundo estigio de ventlagio forgada dev formador (ONAFI), em ser ligados quando yraproximadament ene 70 e 80% do caregamento nominal Jo ear © carregamento a (ONAF2). As principais protes M11 Indicador de temperatura no topo do dleo um disposiivo constindo de uma ampola ou bulbo que ests diretamenteconee sdagatloce ‘meio de um tubo capilar. ‘ado a0 medidor visual de Haareacecuo male simples, 0 indicador de temperatura do topo do éeo,fungio 26, consis soca por um abo capita ao dispositv indicadr de temperatura que € dead bul en ain Cass O tubo coplr 0bulbo si ces eum gga a ae ‘diminui de volume na mesma proporeao da variagao de temperatura do topo do gleo, Beas nico 44° aumenta ‘tnmnitida ao ponteio indicador ef aos contatoseltrcos de atuago, st variagdo de Volume ‘Obulbo € normalmente instalado numa chm eangue COnstuia junto & tampa ‘mostrado na Figura 4.17 © tansformador, como camara estanqus com dleo isolante ‘Bubo Figura 4.17 Indicador de temperatura do topo do sleo (f ‘A Figura 4.18 mostra um indicador de temperatura do topo do leo observando-se a escala de matt Ponteiro de indicagio instantanea de temperatura, um ponteiro de arraste para indicar a temperatura erfodoescolhido e dos outs ponteros controliveisextemamente pars a connie como ttemade pia €cacionamento do sistema de ventilao forgada do transformador. Ese dispositiv permite ter, 0 ea Po, oacionamento da venilagio foreada, o acionamento do alarme, fungao 30, eo desligament dS! do transformador. As temperaturas recom: das para cada fungdo io: + Acionamento do sistema de ventilagao forgada — Para transformadores de 55° C: 75° C. — Para transformadores de 65° C: ‘© Acionamento do alarme Para transformadores de 55° C: 8: = Para transformadores de 65° C: 95° C. ¢ Acionamento do disjuntor — Para transformadores de 55° C: 95° i — Para transformadores de 65° C: 105° C. Indicador de temperatura do enrolamento indicador de temperatura do enrolamento, Par svn cps sas gis name dein neon ser ‘rele de gs ua prea formasio de gases na ono de sbi variago do nivel de le, em vie de operacaio anormal do transformador. E eapaz de detectar a presenga de pequenos volumes de gis no interior do Sic datee poe con ue dete x exincn de cor bia cng splesete descargas i ptnipa de conent de fuga efx creme de Foca om partes metic abe pode provocar so aEpeaeas nonnuiattcsOUtor tytios tesa, oro consrueni, fornia de Bases Sen tantormator Seo nneal simi afr esameno companhato de queda pita ds oro atgefence un ina ang rede ermpo, av paral de slum loaidades da Rezo Pr Bal ple a a sepa pda dar, ind qwe xc, como no trio do iui lane. Pea Poulan nove que pen normals ct de dco. Sea oma dese frome let, Oe a a Pe ash ceae Scycr ate poveque o desoraneto ob pido Lona eure teeta I ee rr aa Caer Oar 421, cocina x osigto erage eam oie roprontc ides igure 423 ea ap a epee oa era Ci ia cera rtcomdo ox compenencn ce en ee ree eR MCN eK U0 esac no anne do wsfornater penn a Figura 421 Fea eee pce dts tutnores B¢C an congo opee consequéncia, faz o flutuador B descer, Como a ampola de mercirio estédiretamente ligada raceal uma haste que permite a sua rotagdo por meio do ponto P, o meretirio contido no interior d ictmbcomongeens te, os gases atingirao o rel€. rlormen- aoe raafomadr poss se atado araes do Fito prensa, pt er 0 awe ase sero eld gun gehen pera gy Ho ema Deana oma anor Sc a ee corn REE act ase er ce Paes pte heel ce Smet de mas do sfomador orem sbrivet Yzanento de len jorscte ddr, o rlé de gs atua pelo deslocamento descendente do futuador B, a ie ae eerie eats occ. ao flutuador por la ampola se desloca, rmanecendo 0 eavipamento Scat que nao de cugt deo sedan lode carga lee Nesse mo- 10 Provocar uma It do transforma. tem que se determine a localizago dos defeitos, como a segu ransformador perme «© Gases brancos: se caracterizam pela combustio de papel, podendo-se conclu cespiras. IF que 0 defeito ¢ entre = Gancs amarelos: se caracterizam pela combustio de madeira; neste caso, {quando de madeira HE C040, 0 defeito pole ter 1» Gases negros: se earacterizam pela combustio de leo, ingido as Dispostve do Fieléde Buchnolz _gqata do gases Incicador magnético sonivel de deo Incicador magndten donivel de deo Tangue de expansso i pa ervazao om carga Figura 421 Localizacio do relé de Buchholz | . } Terminals extornos a Disposivo de | _— extrac do gas Se — Flutuador i Para tenque ‘Ampola de ee epaneto —<— mercirg eo do 2s “Ampola de meriio tanque dot Figura 422 Componenes de um relé de Buchhol ne 1 unido com ‘tanque de expansio t | i ict > pnoTecAo € TRANSFORMADORES 327 Cava i mein, Terminal da cos purga do deo Diregdo do tuo Figura 423 Relé de Buchholz: vista frontal Flutuador superior Figura 424 Relé de Buchholz: v sta interior. SS - 328 carro, Tanque de expensio Fd do Guchhotz oie Junta de unio do tanque do transtormador Figura 4.25 Instalagdo do relé de Buckie ‘Quando a atuagio do relé se faz através do flutuador superior, os contatos devem fazer ope Se, contudo, a atuagdo for do flutuador inferior, os contatos devem fazer atuar 0 relé de blogueio came | manual, devide & gravidade do defeit. A de gs. Sio eles opens * Defeito entre espiras ou entre partes vivas ¢ a ionados 0s defeitos mais importantes num transformaclor, que devem sensibilr\ | ‘massa metélica ndo condutora do equipamesto€a=® | Jutora do equip | {quéncia, em geral, de sobretensies de manobra ou surtos atmosféricos, Com o rompimento dt arco que decompie o dleo. * Sobrecangts continuas,além dos limites permitides, provocam redo da vida da isolago até queineye=® mas poueas espirss entrem em curto-circuito no ponto mais fraco, Os gases formats sk 20 interior do relé Buchholz, provocandoo deslocamento do Mattaor superior fasendo opera ods * Quando o gis produzido no interior do transformador ¢ inflamavel, poce-se concluir que 0 falha interna e, ne 9. a oia superior deve opera | Produzido no interior do transformador nao for inflamavel interior do equipamento ou umidade e, nese caso. a bois wn 880, a boia superior dé + A ruptura de conexdes produz um intenso arco, formando urna roa 1, pode-se conclu que exist leve opera lade fuxo de éleo que ste {de expansio, atingindo o flutuadorinferie. a # Redugio da pequenas descargas, que no slo detectadas pelo rele dea dekétrica do leo, devido alteragdes na sua composigdo quimica. No ink dentro de pouco tempo, porém. a significative 10 eS que devem sensibilizaro rele. Os te a nominal do transformador no qual 0 volume de gis necessério para acionar 0 utuador infer oes das cdmaras de acumulago pode ter os seguintes valonen slepende do tamanho do transf © P, = 5.MVA : cerca de 120 em’ 5 < Py = 1OMVA : cerca de 215 @ P, > 1OMVA : cerca de 280 em 0 utilizado em transform: Disposi lores de por ac argos ericos de baixaenergia resultantes, pore & fungi é detectara presenga de *emplo, de defeitos entre espiras. po ° de 1,60 m, cuja fungao ¢ permitir a retirada do gs para amostra. : _O relé detector de gis se caracteriza como medidlor de nivel de liquide do tipo magnet gaa cimara contendo leo do prprio transforma O rel & dado de um dal que permite lusty Wr rulado de gs no interior da cdmara, assocado a um coatatoektrico que aciona um slarme e/oe oy de avso ao operador da subestaioindcando a presenga de gs quatidade mista jutada A Figura ‘mostra o funcionamento do relé detector de gis. 14523 Protepao por relé de sibita pressdo de gas (63A) O relé de sbita pressfo, fungdo 63A,& um dispsitivo que pd ser uizado em qualquer transforma de poténcia imerso em éleo do tipo selado, dotado de colchio de i inertee instalado na parte superior, onde Lm ‘malmente fica a regiio do espago do gis. Tem como fungio detectar a variagio da pressio do gas desenvolvi por arcos elétricos de alta energia resultantes, por exemplo, de curto-circuito franco entre fases. ‘0 relé possi uma edmara na qual se encontra um fole que se comuniea com a parte interna do transforma _> rearphonecerons 337 b) Geradores hidrelétricos ” is 90.4 100 So mins que operam acoplas urbins iddtics a uma velocidad qu pode varia ene rpm ¢ Sto fabricadas unidades com poténcia desde 100 kW a 700 MW. ¢) Turbogeradores : ‘So méquinas que operam acopladas a turbinas a g4s ou a vapor, a uma velocidade de até 7,000 rpm. € so fabricados em unidades de até 120 MW. Para facilitar 0 entendimento do texto, observe na Figura 5.1 as partes interas de um gerador sf {de estio indicados os seus principais elementos. Jé a Figura 5.2 mostra um grupo motor-gerador 2 fabricagio Stemac, muito utlizado em empreendimentosindustiis e comerciis. Z Jia Figura 5.3 mostra uma usina de gerago térmica de pequeno porte, dotada de um gerador acoplade Po meio de um redutor de velocidade a uma turbina a gs natural. Observe os demais eomponentes da unidade de geragho, sl ‘Um sistema de protecio para geradores, independente de sua clasificagio, deve apresentar as seguintes ca raceristicas bésieas fnerono, on- gis natural, ‘© Nao atuar para faltas além da zona de protesio, + Limitara corrente de defeito fase-terra para valores compativeis com a suportabilidade dos equipamentos clétricos. Isso é importante porque as impedincias de sequéncia zero dos geradores sio normalmente mu} ‘pequenas, acarretando correntes de defeito para a terra muito elevadas. ‘+ Operar com extrema rapidez para defeitos internos ao gerador. Deve-se acrescentar que no existem relés e esquemas que proporcionem total protego ao gerador. Assim, a stuagiio de qualquer fungao da protego para algumafalha que ocorrainternamente so gerador ¢initil do ponto de vista de danos ao gerador. A protego apenas reduzirsa rea de abrangéncia da falha, (0 niimero de fungSes de proteso adotadas para um gerador & uma questio técnico/econdmica. A fim de crientar 0s projetisas quanto is protegSes adequadas que podem ser implementadas num gerador em funcio da sua poténcia nominal podem-se seguir as recomendagbes oferecidas pela Tabela 5.1. No entanto, € aconselh {que o fabricante seja consultado para que nao haja restrigdes quanto & perda do seguro da méquina. De forma geral, as fungSes de protec que podem ser empregadas nos geradores si: Fungo 12: protegio contra sobrevelocidade. Fungio 21: protesdo distincia, Fungio 25: dispositive de sincronizagao. Fungo 26: protegio térmica — Envolamanto do estator grants — Principat Figora 5.1 Paresinteras de um gerador inerono, 00 00 ————— 338 carinuios ‘coplamento. Sada dos cabo rmotor-gerador ge alimentagae sdavrede otica Motor a gas natural Reguiador | Entrada de ar detensso | refrigerant Base do conjunto motor-gerador ‘Saida do ar Exotatriz retrigeranto Figura 52 Unidade de geracio: motor-zerador. Duto de ventlaggo Gorador 9 9erador Chaming ‘Duto de ventiagso Redutor de Vocidade Tutbina 8 gts Figura $3 Unidade de sera: tubina- pera Pera de sincronismo Cine Peo Men — ——— ‘Sobretensiio 7 “ Penda de carga Subfrequénci Fungo 27: protegiio contra subtensio. Funcio 30: dispositive anunciador. Fungo 32P: protegio direcional contra potén Fungo 32Q: protegio direcional contra poténeia reativa, Fungo 37; protecio contra perda de excitagio. Fungio 40: protecio de campo ou pena de excitugdo. Fungiio 46: protecdo contra desequiltbrio de corrente, também conhecida como protegiio de sequéncia ia ativa: antimotorizagao. Fungio 49: protego de imagem térmic Fungo 50: protecio instantinea de fase. Fungo SON: protegio instantinea de neutro, 40 51: protecio temporizada de fase. SIN: protegio temporizada de neutro. Fungo 51G: protegdo contra sobrecorrente temporizada de terra, Fungo 59: protego contra sobretensio, Fungio 60: protecio contra desequilfbrio de tensa. Funcao 61: defeitos entre espiras do estator. G64R: protegao de terra do rotor Fungdo 64G: protego de terra do estator Fungdo 78: protegio contra perda de sineronismo. Funedo 81: protegdo contra sub e sobrefrequéncia, Fungo 86: relé de bloqueio de se; Fungo 87G: protegaio de sobrecorrente diferencia nga. A filosofia de esquemas de protee equipamentos. Neste livro consideramos as pricas adotadas por diferente projetos de usinas existentes, ‘Um grupo motor-gerador tem a sua poténcia classificada de acordo com as submetido, Devido 2 grande variagdo que pode ocorrer na forma de of sario definir limites para o funcionamento dessas méiquinas. ’ classificagao de poténcia de um grupo motor-zerador definide como funcionamento, Assim, a poténcia nominal de um mesmo grupo motor de funcionamento e da sobrecarga admitida, como descrevemos a de gears elticos vara entre paises e ete os fa *s fabricantes nacion; acces als © a pritica de condigdes de PeTIgHo do grupo moo. Operacdo a que & rador, € neces. de =H mp0 ‘© Classificagao de Poténcia Prime Entende-se por Classiicagio de Poténcia Prime, também denominad ‘apoténeia desenvolvida pelo grupo motor-gerador por um tempo recom ‘ano, alimentando cargas variéveis, limitando hhora no intervalo de 12 horas de operas lo pode exceder 25 horas/an % ocum peroda de Foe uma) npo limitada \ '* Clawsiticagdo de Poténeia Standby __Entende-se por Classiticagio de Poréneia Standby, r cidade desenvotvida pelo grupo motor-gerador de gerarem ref) Neste regime de poténcia nd é permitida sobrecarga ¢ 0 limite * Classificagio de Potencia Continua 5 ec acta ie eames teats como "os ome TST escola ricer gered eer Topic PeTANEDNS °8 TPE ena ee a eat ev) cmp main? PON tda sobrecarga. hhoras de operagio por ano, Neste tipo de regime no é perm ‘Una geste nora na consideraBo da proteeo de geradores 6 fora de teramento d9 Posner ia cpanaie eat we er st er Plbbaienle errno On aerrado 00 esse reg $Easas formas de ateramento visam reduziro valor da corrente de defeito terra, Precaugies devem seroma seloqio do valor da resisincia para evita sobretensdes danosas durante os eventos de curto-crcuito mon ‘Os geradores normalmente Funcionam fornecendo poténcia aiva e reativa ao sistema, No entno, bax tas condig6es os geradores podem receber potEacia ativa e reativa do mesmo sistema. Quando est fone, do poténcia ativae reativa ao sistema o gerador esté operan potenciaativa do sistema diz-se que o gerador esté motorizado e deve ser destigado imediatamente do sist para evitar danos fisicos irepariveis prprios e da maquina que o aeions. Para ilustrar, a Figura S.4 mostra o esquema unifilar bésico de um sistema de protego de um gera também denominada de poténcia de emergéni, ine de emergéncia atendendo a cagas ide operagio & de 300 horas por ano, Translormador ‘lovador (Fsisior} opp fe Figura 54 Exquoma wilarbisico de protege gerade ‘corrente: dag, como corre Na protego diferencia de geradores ndo se deve consierar a eorrente de magnetizaglo- ‘com os transformadores de poténcia. mes + Ox defo intros des gran cractzam por nla com um cato-cist ise 1™ um dos enlamenios estates, voundo paras dems NOMATENION + Para defeitos extemos ao gerador quando ests operancdo em condigdes normals c nos ransformadores de coment instalads na entra safd da maquina so prticamente igus Pore ‘observa, entretanto, que as correntes no secundirio dos TC’s podem variar para a mesma Coren! primario, em virtude dos errs intrinsecos desses equipamentos. «Nog pose ular poco diferent em gerade gaos em eiinglo devend nest casoemPe- arse a protego de sobrecorrente, conforme mostrado na Figura 55. 4 + Quandoos enrolamentos dos geradores esto conectados em estrela com neuro acessfvel é possfvel utilizar a protesaodiferencial para o netro a partir do condutor que estéconectado terra, como na Figura 5.6. ‘Quando os enrolamentos dos geradores estio conectados em esrela com neutr nfo avessivel, no é possivel utilizar protegdo diferencia, Neste easo,serdempregada a protegio de sobrecorrente, conforme pode ser visto na Figura 5.7 + Quando os enrolamentos dos geradors esto conectados em estrela com acesso aos ts terminals do fecha ‘mento da estea, a protego pose se tomadaindividualmente por fase, como mostram as Figura 54€ 5.8. ‘© Quando o ponto neutro da estrela est aterrado sob uma baixa impedincia pode-se utilizar a protecio diferencial, considerando a impedincia do ateramento ‘Em muitos easos, deve-se conectar 0 ponto neutro da esrela 2 terra sob uma alta impedncia, ‘+ Pode-se também conectar virios geradores em bloco ao ponto de tera tno. oes het PPR pesca Renee] enV vents Gut verte Grnitintn ransTormoadar-geraor. rail aad Te Ee Disjuntor p= i L ' we Figura $5 Conexio triingulo. Carga. Figura 56 Conexto estrela. heme yee Nihemeriaw as bis Beira ee Abie ke wir GS A (2 te eee Figura 58 Conexio estrela nfo aterrada, ‘Normalmente se aplica em sistemas de geragdo unitiria, Esse tipo de protegio é muito limitado pelos seguintes moti ~ iferengas entre os niveis de tensdo entre o primirio ¢ 0 secundério, = Se otransformador de poténcia for dotado de mudanga de tape automético, o funcionamento do relé dife- rencial é mais eritico. ~ Relagdes de transformagdo de corrente diferentes ~ Surgimento da corrente de magnetizago do transformadorO valor méximo da conte de magnetizacio ocore quando o transformador de potncia for energizado eno momenta tensioesiver pasando por zen, Qhana © gerador energizao tansformadoracomente de magnetzagio no é muito levada devi htensdo ne ea formador ser apicada gradvalmente- Desa forms, no énecessrioulizar recom resto de har geean caraceristica das comentes de magnetizaio, Seria apenas necessria ares Stharmniea, mace Tistica dos processos de sobre-cxcitao. Deve-se considerar, entretanto, que a comente de mannan eee suprise quo cmgaode tn sun tanformaors fr a corente de ma em valores modesto & quando da cling Se ms jo praises enss rr nose eo ease ete de fabian no So favoréves estio de harmonics em gras otros opinam faverreg Agus (© uso da impedincia de aterramento elevada tem os seguintes objetivos: monopolar par obter melhores eondligbes de slaty ‘monopolar para ober menoresesforgos dndmices oe ae capaci cidade térmica dos eqipamentos. '* Reduzir os danos internos ao gerador. Pode ser utilizada como impedincia de aterramento uma resistencia ou. ‘uma reat rente de neuro um valor nfo superior ao valor desejado pelo fabricante on nit OU necessiio ue faga 08 requis f ta a unidade de operG30 Iq ene ie : ; i i tual entre a sso volres da cone ue crcala ik unidae de resto Z- A iain DCTS ; sees las dare cin a ae dae Ol roteso diferencial. No entanto, os erros relativos aos transformadores neutro do gerador ¢ nos condutores de fase podem provocar ‘set considerados no ajuste do relé. Z s relés diferencias protegem os geradores contra os seguintes defeitos: + efeitos nos condutoresinstalados na zona de protecio diferencial. '* Defeitos internos ao gerador, com excegio de falta entre espiras. ‘© efeitos monopolares & terra em qualquer ponto dos enrolamentos do estator, com exceglo dis fil ‘réximas ao ponto neutro do gerador, conforme veremos mais adiante. de corrente instalados nos terminais de conexio dor saflas indesejadas do sistema, Esses eros dey Os relés diferenciais nao protegem os geradores contra os seguintes defeitos: Defeitos entre espiras dos enrolamentos Defeitos externos 3 zona de protegdo do re Rompimento das conexdes dos enrolamentos. efeitos monopolares entre enrolamentos e earcaga no caso de geradores isolados da terra 'A protegio diferencial de geradores deve considerar as ligagdes dos geradores em relagio 8 terra, como ds critoa seguir: ‘© Geradores conectados em estrela com 0 ponto neutro aterrado ou aterrado com baixa impedincia. [Neste caso, para um defeito monopolar nos terminais do gerador sem contribuigo da rede (0 disjui conexio do gerador com a rede est desligado), se a corrente que flui para a terra for igual ou superiordce= te nominal do gerador, a protegio diferencial ir operar normalmente. No entanto, se a corrente que fut terra for inferior 4 corrente nominal do gerador € necesséria a instalago de uma protegao direcional ders ‘euja gag pode ser vista na Figura 5.9. «+ Geradores conectados em estrela Com 0 ponto neutroaterrado sob alta impedlincia ou isla Neste caso, para um defeito monopolar nos terminais do gerador com a contribuigdo da rede (od ‘conexto do gerador com a rede esti lgado), se a corrente que fui para a tera fornecida pela rede for ies? Superior & corrente nominal do gerador, a protegao diferencia i operar normalmente. No ena, 3% Fonte que flu par a terra for inferior &corrente nominal do gerador, € necessria a instalagSo de uma pom«®” Tirecional de terra, cujaligaglo pode ser vista na Figura 5.10. ‘Seo disjuntor do geradorestverdesligado, esti claro que nao hi circulagdo de corrente para tera P* tanto, nt hé operagdo da protec diferencial,conforme mostrado na Figura 5.10. My partir das observagbes anteriores fica evideme que a protego dere ; tados-em estrela com 0 ponto neuro aterrado, Quando o gerador ndo tem conexio a terra a protesiodis® Comente funciona para defetos trifisicose bfésicos, desde que 0 disjuntor do gerador este abero Male também no oferega ums conexio a tera. No entanto, sea rede oferecer outro gerador com um P= rede tao oppo tansforador elevador sca trado no € neces qu o gran 0 PS pater, pend mes se concn em nga, ovo ponte neue pe se senasohS™ inca. Ese tipo de cones de gerade io € muito liza, Precisamos observar que para condi¢lo de © neutro do gerador estar aterado sob 0 efeito de um que aga coef de et monopolar rum valor signieatvo,o rele diferencia deve ope, ane De Sia mmmpeuraitnun wie oekescmncmonntiea digdes: : : . 2) lela poténeia nominal igual ou superior a 1.000 kVA, independentemente 81 «im grades com fensio nominal igual Ov superior & S000 V,independentement & oes? nominal. com tensSo igual ou superior a «Bin geradores com tensio gt Perior a 2.200 V, com poténcia nominal superior a 500 kV 4 = “terencat [ ca cat tO = Scr 10! Reatincia do ‘aterrarenio + 1 de terra de um gerador: neutroaterrado, 0 direcional sao da protegio Figura $9 Liga ETRICA BE rAS NA REDE ELET! ‘53 PROTEGAO CONTRA FALT bilddeteno *s nilo oferece seguranca ¢ confiabi ¥ Teese se 0 gerador nio possui neutro acessiy ar egundatia ou de eagusds seme spe teed ae cebececcicseate proto apse eta eed once sobrecargas ¢ conan pry desecrate import izaos ees de sobreconers mane aa tae jiderada proves exheaes fe sobrecorrente nos termin se adote uma protesio ds necessirio que ‘De forma geral. € “onsiderada uma cele ndo hd trans- curtos-citcuitos, tempo inverso ou wis orci que coneta a Gnade oes veoevinsalsdo una cae de Comando o gerade 20 Quad i superior a20 m do gera. 10 do geradore, além disso, ‘correntes de curto-cireuito fomecidas pelo gerador ‘contra as protege os condutores Para defeitos: relés de sobrecorrente temporizados com restrigio de ‘fo utilizados ‘Normalmente instalados, por exemplo, na saida de e ‘com os relés de sobrecorrente sercoordenados tensio (51V) que devem ieuito do Quad Uma alternativa € utilizar relé de distancia, sty ‘alimenta as areas. ‘Comando ¢ que RE a aie re eee ee ot ft 346 carhruos Sistema 53.1 Relé de sobrecorrente relés de sobrecorrenteuilizados nomalmentenocrcuito de sda dos gradores podem st peracionis do gerador, Um ajuste muito baixo da corente de acionamento pda taer 0 1k sti Untempstvament ogerado operat cm sobrecarga consent, uma codigo active, No elit jonamento do relé de sobrecorent for ajustada para um valor muito ato, poder ni tm ores 8 9 debut protegio de retaguarda dos relés de proteeio das linhas de trnsmissdo edocs de protegi wie o re de sobrecortente possa atender As necesy af utlizados no circuito de saida dos prot da subest idades de protegio dos geradores € MS eS que faa restrigdo al ou muito préxima da tenssio nominal. 00°! "rente de sobrecarga admitida, Assim, se ocore atuagio do relé em desobrec roreghooeceoonts 947 : umve- rrente de defeitoaleanca coment? undo gerd, # PFOIEERO de retaguarda porizados (51 1proximo aos terminais do gerador onde a tensio & préxima da mulidade Jor inferior & corrente de acionamento, na condigio de tensio de operagao a len seré acionada pela fungio SLY, Para atender as diversas expectativas de protegiio de sobrecorrente do gerador € eer das demas panes da rede, normalmente so utizados os rele de protegto de sobrecoren 1 e SIN) associados aos relés de sobrecorrente temporizados com restrigi0 Por tensto (51V). {a1 Relés de sobrecorrente convencionais (sem restric&o) ait Unidade temporizada de fase [Em geral, os geradores sineronos podem suportar uma sobrecarga de curta vyezes a sua corrente nominal, durante um intervalo de tempo nunca superior ‘0 nos seus terminais seja igual ou inferior a 20%. Em operagdo normal dentro da sua elassificagao de pot regimes de sobrecarga, ‘As principais condi duragdo correspondente a duas 20's, desde que a queda de ten- féncia, os geradores t&m muita Timitagio quanto 20s es para ajuste da unidade temporizada de fase slo * Determinagio da corrente de ajuste radores. Osrelés de sobrecorrente de fase no sto dispostivos adequados para a protegio de sobrecarga de Ber étrico, ‘io utiizados na protegao contra curtos-circuitos no barramento de conextio do gerador com o sistema ‘Logo, o valor normalmente utlizado para ajuste da unidade temporizada de fase € dado pela Equagio (5.1): XI 6.1) ag~corrente de ajuste da unidade temporizada de ‘K_—fator de sobrecarga admissivel que pode variar entre 1104 1, corrente nominal do gerador operando dentro da sua classificaglo, em A; 16 de transformagao de corrente do transformador de corrente da protegio. ‘© Caloulo da corrente de acionamento do relé Com o valor da corrente de ajuste determina-se a corrente de acionamento da unidade temporizada de fase, através da Equagio (5.2): 1y~corrente de acionamento da unidade temporizada de fase «« Accorrente de acionamento do relé deve ser superior & corrente de partida do motor ‘an pottcia nominal de uma usin ternelic par sender una deranda conta por grande a eet eae ee ce « Aiamtanto, quando a insalagio € constituda por motores de grande capacidade, compar yc *, nominal da sina termelérica, € necessério que se determine o valor da queda de tenn Bove mento preudieat x operigdo das wnidaes geradoss, Base ae jas nas extages de entanento J un © xg et, Aqued eeetias durant a para dos motors & de 20%, aconslhand-se, eds de tens 0 na partida io de aticag oars mas a de testo limite admit 10 enti, ado aloes nferor, como, pr exemplo, 15% Peete ods acrescentar que a potcia aparent de partda do motor eltico na tog da poténcia nominal do gerador Assim. um motor de 250 ev/IV poloy380 V enfe deve ser superior a diretn € 68 vezes a corrente nominal, ou se, 6,8 X 3274 = 2.2263 A, que corresponde gens HE Patida Sree Pesce x 22209 ~ 1465.3 KVA, necesita de um gerd com pte Poe G supendimensionamento do grupo moor-geador beeas srennee wanes €necessri elevar a capacidade nominal da wing terme stern nquada de ensdo na pariados motoes. Asin, éinponantequeogjese Ba aera menor cortente de partida com 0 maior tongue pose eS de serrata €o processo mais cic para wsias de sergio, enguanin es UES aan eo éovmenos sever Se COME COMO EMNPERD dn imme eon vado, porém, permite partidas extremamente suaves, cto prego & e de partida do para evitar Ktricasomente para ender 4 comand seja esa condigao, ‘partir da chave xtremamente ee 348 capirnos atid praticarente hal cong Ai i tir uma corrente de ps i istalago de inversores ajustados para permit uma corr Sor pce ana ecap arga do motor permite selecionar a capacidade das usinas geradoras ¢ demandada, Para certfcarse de que a corrente de pata do motor néo afetaré a protegao,é necessiro ue: estes 63, Ty tempo de partida do motor, em A; Ti ~ tempo de acionamento da unidade temporizaa de fase, em A. Para determinar o tempo de atuago da unidade temporizada de fase € preciso selecionar 0 fndic da cany do relé através do miltiplo da corrente maxima permitida, ou seja ci os coil (4 ‘ * RIC ae 1,~corrente méxima permitida que pode ser a corrente de partida do motor ou a corrente de curto-irein Como valor def €oindice selecionado da curva de atuago do relédetermina-se 0 tempo ‘Uma forma simples de ajustaro rel de sobrecorente Fungo 51 adotar uma curva de tempo X come apenas igeiramenteabuixo da curva de aquecimento do gear dada na Figura 5.11, quando no for dpe a curva do fabrieante do grador em questo. A curva de caacterstica normalmenteinversa& 9 mais alyeds para operar com a curva de aguecimento do gerador. E importante saientar que neste caso nose leva ema sideragao a corene de eurto-ieuta do sistema ‘© Tempo de ajuste da unidade temporizada de fase Para se obter 0 ajuste de tempo da unidade temporizada de fase € necessdrio recorrer aos grficos dor definindo a caracteristca da curva que se quer adotar, em geral, de caracteristica normalmente inves fom do-se como base 0 miltiplo da corrente M. Essas curvas podem ser obtidas no Capitulo 3, A melhor fomale definir esse tempo & empregar as equagSes dos relés também estudadas no Capitulo 3. 53.1.12 Unidade temporizada de neutro {As principais condigbes para ajuste da unidade temporizada de neutro si: ‘© A corrente de acionamento da unidade temporizada do re A corrente de desequilfbrio do sistema, de sobrecorrente de neutro deve ser sip Dado o desequilfbrio de corrente entre fases, associado aos erros inerentes aos TC's de protegao citi ‘uma corrente pelo neutro do esquema de protecao. Em geral, permite-se que o valor dessa corrente des IMprio oseile entre 10 a 30% no maximo da capacidade nominal do gerador. Dessa forma do rolé deve estar compreendida entre esses valores a fim de evitar uma interupgdo desnecessria do isi Logo, a corrente de ajuste pode ser dada pela Equacao (5.5): KXhy RIC 1 Tg ~eorrente de ajuste da unidade temporizada de neutr, ‘K.-fator de desequilfrio de corente admissivel que pode var 1, —corrente nominal do transformador em A, RTC reap de wansformagio de comente do tansformador de correme da protegdo ‘Com o valor da corrente de ajustedetermina-se acorrente ie de acionamento vale: iarentre 0,10 a 0,30, ‘de acionamento da unidade temporizad de" ogo. acoren idle temps x RTC ee nar o tempo de atuagio da unidad para se determinarofempo de atuacio da unidade tem sau et por meio do miluploda.corete ou ea: Porizada de neutro deve-se selecionar 0 ince oreo era 1, ~correte maxims peritida qu comesponde & corrente de cutoiteit fase Como valor dee ace eleonad acura de tung, eerie 0m Tr © Tempo de ajuste da unidade temporizada dle neutro Para se obter 0 ajuste de tempo da unidade temporizada de neutro € neet \definindo a caracteristica da curva, normalmente de caracteistica invers, Essas curvas podem ser obtidas no Capitulo 3. A melhor forma de definir esse dos relés também estudadas no Capitulo 3. cos do relé ‘313 Unidede instanténea de fase Osjuste da unidade instantina de fase deve se selecionado par defetos wiésicosexteo® 29 gerador nO valor da méxima corrente de curto-crcuit, valor assimetric. Deve-se considerar, para 6 ajuste da unidade instantines de fase, a corrente valor efieaz no barramento do Quadro de Comando do Gerador. ‘0 valor de ajuste pode ser realizado de aconto com os seguintes criéros: de curto-cireuito assimétrica. + A corrente de ajuste da unidade instantanea de fase vale cia R do sistema desde 0 ponto de geragao Determina-se inicialmente a relagio entre areatancia X ea resist e do gerador, ¢ em seguida até o barramento do Quadro de Comando do Gerador, normalmente muito proximo ‘obtém-se 0 fator de assimetria ,, ou seja x 68) nte de curto-crcuito assimétrica, valor eficaz ‘Com esse valor, determina-se acor Taree 69) Determina-se em seguida 0 fator F, que corresponde & relagZo entre a corrente de eurto-circuito valor assi- ‘corrente de acionamento da unidade temporizada de fase. Considerar 0 valor de | métrico no ponto de defeitoe: Fenire 60 e 90% do valor da relago anteriormente mencionada, 6.10) Icy ~corrente de acionamento da unidade temporizada de fase. Logo, o valor da corrente de ajuste da unidade instantnea de fase vale: ly = EX, ‘ hy c 6.1) corrente de acionamento da unidade instantanea de fase ‘Obiém-se, em seguida. através da Equagio (5.12) hay = Iyy X RTC 12) 53114 Unidade instanténea de neutro 6 ajuse da unidade instantnea de neuro deve ser selecionado para defeitos fase-ter Fano cireuito de cone- xio do gerador a carga. Deve-se considerar pars o ajuste da unidade instantanea de neutro, valor eficaz, no barramento do Quadro de Comando do Gerador, (valor de ajuste pode ser realizado de acordo com os seguintes eri Acortente de eurto-cire ito assimeétrico, «» Accorrente de ajuste da unidade instantinea de neutro vale: Determina-se inicialmente a relagdo entre areatincia X ea resistencia Rd ‘do sistema, desde ‘oponto. até o barramento do Quadro de Comando do Gerador e, em seguida, obtém Nise € 0 fitor de assimetria F a teaatan 6.13) 350. cariruos -, valor fica ‘Com esseyalor determinasea contented eurto-ciruio assimetices alor Fas rp Tas bal Determines em seguid ofr Fue coneponde la oe valor assimétrico, no ponto de defeito, ea corrente de aco iy Hi mporizada de neuro. Considerar 0 valor de Frente egy Tg ~corrente de acionamento da unidade do valor da relagdo anteriormente mencionada if de neutro vale: 1-0 valor da corrente de ajuste da unidade instantn Tag = FX bom 65 ade instantinea de neutro através da Equa (5.7, ‘Obtém-se, em seguida, a corrente de acionamento du agg =e % RTC ny 5.3.12 Relés de sobrecorrente temporizados de fase dependentes da tensao (51V) de outros tipos de proteeo principalmen nso, tem como caracteristica fundamental i ‘iio utitizados normalmente como protegio de r protegiio diferencia, fungio 87G, Dada a sua dependéncia da dtuar para condigSes normais de sobrecarga. Isto significa que pode ser ajustado para baixas corretes ded to, mas somente opera se a tensdo cai para um determinado valor ajustado. Como nas sobrecargas consi nig hé afundamento da tensfo, como ocorre nos processos de curtos-circuitos,o relé nio oper. (Os relés de sobrecorrente temporizados dependentes da tensio podem ser utilizados com duas die formas operacionais, como veremos a seu 5.3.1.21 Relés de sobrecorrente temporizados de fase controlados por tensao Neste easo, a unidade de sobrecorrente somente€ativada quando a tensio cair para um valor ig ‘a0 valor ajustado no rel. Assim, pode-se ajustaro relé para um determinado valor de correntee fixar oe po de atuagdo. A tensio ¢ajustada para o nivel que se deseja para garantir que ndo have operagao indeids {As faixas de ajuste, em geral, si © Tensdo fase neutro no Secundério dos TPs: 20 a 270 V, em inerementos de 10 V. { Ajuste da corrente: 25 a 100% da corrente nominal, em incrementos de 5% {© Curvas temporizadas: inversa, muito inversa, extremamente inversa ete.: 1 a 10 em inerementos el © Tempo definido: 0,10. 10,0 s, em incrementos de 0,10 s 5.3122 Relés de sobrecorrento temporizados e restringidos por tensio [Nese caso, unidade de sobreorrente esti Sempre ativada, variando continuamente com atensio.A bilidade do relé & maior & medida que a tensio vai diminuindo, como se pode perce pela 5.2. 038° ormalmente utilizado no relé com restri¢Zo por tensio ae Reet de 80% da corrente nominal Tabela 5.2 Caracteristicas operacionais em fungdo da tensio x corrente com restriga0 c de atuag 100 | 100 5 1s 50 0 % 25 0 prorecaone cemaoones 357 As faixas de ajuste, em geral,sio: ‘+ Ajuste da corrente: 80 200% da c ‘corrente nomi + Curvas temporizadas: inversa, muito inversa, extremamente inversa et. * Tempo definido: 0,10 a 10,0 s, em incrementos de 0.10 5. ‘2 10 em incrementos de 0,10. 34 PROTEGAO CONTRA SOBRECARGA Os enrolamentos do estator podem serafetados por sobrecangas nio administradas do gerador. Essas sobre catgas aquecem os enrolamentos,levando-os aatinge valores de temperatura superiors a elevagdo de tempe= ‘atura admitida pelo fabricante, reduzindo a vide iil da maquina. Para protege os enrolamentos de possiveis sobrecargas nos geradores podem ser tilizadosrelés de sobrecorrente temporizados, como jé foi mencionado, Porém no oferecem uma protegio satisfatéria, Outra forma de protec é 0 uso de relés térmicos utilizados ‘em disjuntores ou contactores; slo aplicados em maquinas de pequena capacidade, No entanto a solugo mais audequada € 0 uso de relés de imagem térmica, Esses relés devem ter sua curva ajustada aproximadamente em 10s abaixo da curva de aquecimento do gerador, fomecida pel fabricante ‘Além das sobrecargas, os enrolamentos dos geradores podem ser afetados pela obstrugio dos canais de ventilaglo, ocasionando aquecimento e queima da isolagio, bem como curtos-circuitos nas Kiminas do estator. Essa forma de aquecimento ni € detectada pelos relés de sobrecorrente ou de imagem térmica. Para protezet 1s geradores submetidos a essa condigio sio instalados pares termosttos ou termistores no interior de cada enrolamento, também conhecidos como resistencias detectoras de temperatura (RTD). Os terminais dessesdis- positivos térmicos so levados a um relé anunciador de forma visual eou sonora. Os geradores do tipo industrial devem permitir uma sobrecarga 1,1 ver a corrente nominal por um tempo de 1 hora. Jé para sobrecargas momentincas, 0 valor permitido pode Ser dado aproximadamente pela curva da Figura 5.11 Assim, para uma sobrecarga de 65% sobre a corrente nominal, em média, o gerador pode suportar durante 6 period de apenas de 60 s (1 minuto), camo se pode perceber nessa curva ‘Os pares termostatos so ligados a uma ponte de Wheatstone que possui uma bobina de operago instalada ‘em seu centro, como na Figura 5.12. Seu funcionamento esta fundamentado no desbalango de corrente entre 0s resistores os pares termostatos, fazendo circular corrente na bobina de operac. Esse desequilibrio de corrente € ocasionado pela elevagio de ternperatura nos pares termostatos inseridos tas bobinas do estator submetidos as fontes de aquecimento anteriormente mencionadas Relameeomeoielo2) OSM P 2 5) Io ‘Tempo (minutos) Figura 5.11 Curva de aquecimento do gerador. ‘detectoras de temperatura. Seus contatos so acionados quando o valor da temperatura, atingir © vaborajua Permanece operado até que a temperatura retorne & sua posigdo, inferior 2 de operagdo maxima, ‘Nome |i ftixa de ajuste desse tipo de relé varia entre 80 a 180°C. Nao so compensados pela temperatura an {sto 6, sio relés nao tropicalizados. os ‘A.classe de igolamento determina o valor da temperatura méxima das bobinas: + Classe —limite: 105°C: seda, algo, papel e similares, impregnados em Ifquidosisolantes: pore cesmalte de fios. Classe E — limite: 120°C: fibras organicas sintéticas. it se materia & base de poliéster. Classe F — limite: 155°C: fibra de vidro, amianto associado a materia sintéticos (silicones) Classe H— limite: 180° C: fibra de vidro, mica, asbesto, associados a silicones de alta exsbibag térmica, As classes de isolamento mais comumente empregadas em geradores sio Fe H. Deve-se alertar que a temperatura das bobinas é mais elevada do que a temperatura detectada pels pes fermostatos inseridos nas ranhuras do estator. Essa diferenga pode atingir cerca de 25° C. Por isso, juts funedo 49 deve ser realizado considerando esse diferencial térmico para evitar sobreaquecimento das ihe ‘considerando a classe de isolamento do gerador. Muitas vezes pode-se observar que a elevacdo de temperatura do gerador est inferior ao valor indcado rss classe de isolagio, em condigdes de plena carga. Iso pode levar 0 usuério a concluir erroneamente que é po Ing (pequenos gerade) Ajuste de I: 2x Ing /Ajuste dete seletivo ajusane Ajuste de: 1.2.¢Ing Ajuste de V: 80% Ing Ajuste de T para queds detenske 5.000 ms ee ee Curto-cireuito Desbalango Falha na carcaga do estator Relé diferencia de alta impedincia Relé diferencial percentual Relé direcfonal de sobrecorrente de fase é direcional / corrente Defeito 3 terra Relé diferencia de terra resrita Relé de protegio de terra Relé de subrensio Relé de sobretensio Relé de sobretensio Defeito tera Diferencial de defeito terra resrita Relé de carcaga do ‘stator 100% Defeito terra do Jado do disjuntor do ‘gerador Sobretensio residual para o gerador a vazio Deslocamento da tensio de neutro 876 876 or 46 s1G OaRF 646/50 AG/270N SINSIG 59N SON Ajuste de I: $a 15 % In /Ajasede tempo: instantineo ‘Ajuste da inctinago: $0 %/ Ase de I: Sa 15% x In/ Ajuste detenp tantineo Ajuste de I In /Ajuste de: eee Ajuste de I: 156e x In/Ajuse deP 300 ms Ajuste de 1: 10% > Imi fuga 7 ‘Ajuste de T: sl Ajuste de I: 104 /Ajuste de instantineo Ajuste de V: 30% > Va /Ajuse et 3s Ajuste de V: 156 x V3tie Ajuste de I: 10 a 20s > Imix a Ajuste de T: 0.18 £ Ajuste de V: 306 x Va / jase ts a Ajuste de V: 30% x Vin /aiose rorecko oe ceranones 365 adores (Continuacao) Tabela 5.3. Ajustes recomendados dos dispositivos de protegdo dos ger Diner Dispositivo de controle ‘permanente de isolagao : Relé diresional de pa) =030. Png /Ajuste de 38 ae poténcia reativa, x 32Q Fae epee ts mers de poten: 2 vot EISTe Reet 710s Wa ae ines Po seVig Aji de tempo: Rete de sobetenso : S tose x Ving As Reléde sobtensio. ” Aj = Vg /Ajuse de tempo: $+ etete ete vee re ng +2 aléde rbtreolacs i it poate meres : alates Oy ra are EXEMPLO DE APLICAGAO (5.3) Determinar os ajustes das protegdes de 13,80 kV de um empreendimento com demand de 5.000 kVA. grupos geradores para paralelismo permanente com capacidade de 2 X $30 MW, conectados conforme ‘odiagrama unifilar da Figura 5.21. As impedncias do sistema da concessionaria até 0 ponto de entrega de energia, na base de 100 MVA, valem respectivamente Z, = 0.0823 + 0.8778 pu, para a impedncia de sequéncia positiva e Z, = 0.5278 + 1,6264 pu para a impedncia de sequéncia zero, Jé 0 gerador com ca- pacidade de 830 kW tem fator de poténcia 0,80 e gera na tensio de 380 V. Desprezar as impedincias dos taabos e barras por serem muito pequenas. Veja as impedincias dos zeradores etransformadores a Figura 5.21. A protegdo a montante da protegdo de entrada tem os seguintesajustes:relé de sobrecorrente de Fase (51): corrente de acionamento igual a 500 A; TMS igual a 0.26 com uma curva normalmente inversa: relé de sobrecorrente de neutro (51N); corrente de acionamento igual 230 A; TMS igual a 0.29 com uma curva hormalmente inversa. O méximo miltiplo para todos os relés do sistema é igual a 20, O tempo de partida Udo motor € de 4s. A tensio calculada no barramento de 13,80 KV na partida do motor foi de 12.320 V. ‘= Poténcia nominal do gerador em kVA S30 _ 1.037 kVA 0x0 # Corrente de base, em KVA 100.000 i = 4,183.7 KVA 6 Bx138 ‘© Corrente nominal do gerador 830 5x 0.38 * 0:80 «s Realincia de sequéneia positva e negativa do gerador na poténeia base 100.000 iy Pa Yan) 0,115 10000 (13, uxhx(#) O15 o37 “(i380 5763 A = {11,0896 pu —_snsilsacaainammnatanenmennens Pee Figura 521 Diagrama unifilar «- Reatinca de sequéncia zero do grador a potecia hase B.( Mar) = 9,96 x 100.000 ae oly (ia = j5,7859 pu «# Reatincia de sequéncia positiva, negativae zero do transformador na poténcia base este 100.000 (13,80) aoaepn( it] “ome Ts 44.4000 pu 13,80 ie A resisténcia do transfrmador foi deyprezada; fram consideradas igus as rates ae sequtncia postiva, negativae zero, | i i de sequéncia postva série do gerador e transformador | j11,0896 + 4.4000 = 15.4896 pu Kon =U —— proTEGA0 DE GERADORES 367 + Impediincia de sequéncia postiva paralela dos conjuntos geradores-transformadores — 154896 15,4896 _ 715896 + j15.4896 27484 Pm + Impedincia de sequénciapostvaparalela dos conjuntos graloresransformadores com sseris da concessionsria, ou sea, impedincia equivalente na barra da subestagdo de 13.80 KY. de ‘com o diagrama de sequencia positiva das Figuras 5.22 ¢ 5.23. §7,74484 x (0,0823 + j0,8778) ‘F7TABS + 0,0823 + j0.8778 re = 76.1983 + j0.6374 _ 6.82812-5.35° 0.0823 + 78,6226 8,623289,45° Zou = 0.7918 pu + Impediincia equivalente na barra de 13,80 kV de acordo com o diagrama de sequéncia zero da Figura 523. Dig = Ley + 2X Loy 0.5278 + 1,6264 + 2 x 0,7918275,19° Z.,, = (05278 + j.626a)' +2 x 0,7919 Zu = 3308527835" pu 4 Determinagio da corrente de curto-citcuit triffsico simétrico proveniente da concessionéria 1 1 1 Z, 00823 + JO.8778 — 08816284,64 1,13422-84,64" pu Toye = 1,342 X= 342 X 4.1837 = 4.745 4 = 4.7 KA ‘+ Determinagdo da corrente de curto-circuito monofésica simétrica proveniente da concessionéria, ie ee 3 lie FL, FZ, 2X(0,0823+ jO8778) + 05278 + 71,6264 34730Z78AS* = 0,86902—78.43° pu Aye = 048690 X 1, = 0,8690 X 4.183,7 = 3.635 A = 3.6 A ‘© Determinagdo da corrente de curto-circuito monoti ica simétrica minima proveniente da concessio- aescrpara essa operagio ser uilizada uma resstncia de contato de 100.0 ncessio = 100 __100 252500 Z,, = 0,0823 + 0.8778 x= 14.400 Xp 111.0896 Figura 522 Diagrama de impedncia eta : 3 = 3 Fame’ 2XZ,+Z +5220 208816 + 05278 > 16264 + 5250 3 ~ See BLA B pw Togs = 0.053 % I, = 0.053 X 4.1837 = 221,74 1¢| Determinago da corrente de curto-circuito tifisica simétrica proveniente dos geradores. 1 = = 0.291 XI, = 0.1291 x 4.1837 = ae = Fyqgg ~ 812911, = 0.1291 x 4.1837 = 540.4 ‘+ DeterminasSo da corrente de curto-circuitotrifésica, valor simétrico, na barra de 13,80 kV dassber oe 1 1 1 ay . ree onticisis APT re Tog = 12629 X I, = 1.2629 % 4.1837 = 5283.4 = 52KA '¢ Determinsy3o da corrente de curto-cicuito monofisica, valor simétrico, na barra de 13808¥ subestago eee OA TEI pa ; In, = O.907S X 1, = 0907S X 4.1837 = 3.7964 = 3.844 Determinar a corrente de fase proveniente dos geradores para um curto-circuito monofisico Pa ®® ser wilizado 0 diagrama de sequincia de fses da Figura 5.23. Aplicando o divioe de sore 1-2 aia * 3 er SS aoe %12652-78.35" = 1302-83,15" A "ere Te. 0805 soo) ~! : entrada do disjuntor DI visto na Figura 5.24. _Ajeste da peotego de sobrecorrente temporizada de fase no crcuito de entrada da concessionaii BE co enscissiobee arneomyeceayra tt ane ‘Serd utilizado o mesmo tipo de curva da concessionaria, ou seja, a curva normalmente inversa, Tea * Tye ~ fons = 0.80 ~ 0.30 = 0.508 r-[aaea} <* = rn > Para 0 curto-circuita fase terra minimo oer ra x 029 > Tay 1.08 eu) By cy Vim J ( 20 “Ajustar a protegito de sobrecorrente temporizada de neutro (SIN) da entrada (D1) para uma cay. ae ‘Com tempo de 0,20 s. Seri utilizado 0 mesmo tipo de curva da coneessionéria, a normale versa, To ™ Toy = Tos ® 0,66 ~ 0,30 © 0,368 agiio da corrente de acionamento do relé de média tensio do lado da geragio (D2). Adinite-se uma sobrecarya de até 20%, 2 1.037 1, A 13,80 ne 1,20 - + Determinagio do ajuste da protegtio de sobrecorrente temporizada de fase (SI) do rké demi tenslio do lado da geragdo (D2), Seri tlizada a curva muito inversa, de acordo com tor D2 sera utilizado um tempo de abertura para wine protegio do disjuntor DI, ou seja: Tin = Tor = 0,508 Equagio 3.11. Para o relé associado 20 dis to-cireuito na barra de entrada igual ao tempo & pete.) Ton ™ ee ye vk 104 Devido tigago em delta do lado de media tensio do transformacdor, a corrente de sequéncia | ‘ula, Como a protegio de sobrecorrente de neuro 6 € sensibilizada na presenga da corrente de segues ero, winica protego que atuari no relé associa ao disjuntor D2 devido a um curto-circuito mono! seri a protegto de sobrecorrente de fase (51). 1, ae x Tre ie ra Com esse ajuste, 0 relé associado ao disjuntor DI atuard antes do relé associad ao disjuntoe D2" aso de in curto-citcuito monofésieo, Caso o tempo de acionamento do rele do disjunior D2 © stJequado,recomendasse dininir a 7. ‘Determinago da corrente de acionamento do rele associado ao digjuntor D3 “Adite-se uma sobrecarga de até 20%, BO eee 251 A Tae 120% 3, Sita go ara rer om antes Tos = Tos ~ Towne = 0,55 = 0,30 = 0,25 5 O14 ys i ron | a X025 + (=a) 025 30 = Para que haja coordenacio na ocorréncia de um curto-circuito fase e terra, valor maximo, aconselha- ‘© ajustar a protegdo SON em 700 A (pouco superior a 2 vezes a corrente de acionamento, que € de 600 A) com tempo nulo. ‘© Determinagio do valor de ajuste do valor da subtensio (27) RTP: 13.800 — 115: 120 ‘A queda de tensio na partida do motor vale: 12.320 is AV = 100 — 555 * 100 = 10.7% V, = 12.320 V (tensio no momento da partida do motor) (0s valores que devem ser ajustados no relé so: = Faixa de ajuste da tensio de atuagio: 2,0 a 600 Vi — Faixa de ajuste do tempo de atuagio: 0,05 a 240 s, y, = 12320 Me: ADD: = 102.6 V — Tempo de ajuste da tensio de atuago: 103 V (valor assumido).. — Tempo de atuagio ajustado: 5 s (valor superior ao tempo de partida do motor, que é de 4 s,) + Determinagio do valor de ajuste da sobretensio 105 “ = 183 5 13,800 = 15.939 V V, = 10% XV. = 755 (0s valores ajustados no relé sio: ~ Faixa de ajuste da tensio de atuasio: 10,0 a 600 Vea, — Faixa de ajuste do tempo de atuagdo: 0,05 a 240 s = 15938 < 107 120 — Tempo de ajuste da tensio de atuagio: 133 V (valor assumido) “Tempo de atuagio ajustado: 3 s (valor assumido) — — IDUCAD A protego para motores de baixa tensio de pequena poténcia pode ser reali {ermomagnéticos apropriados ou relés térmicos associados a contactores. Para poténcias superiores, bene "Para motores isolados em média tensio, as protegdes devem ser aplicadas com maior nimero de recurs ‘Como complementagio a esse capitulo, o leitor deve conhecer a Seco 3.13, do Capitulo 3, “Rel dime ‘gem térmica’ ‘As principais fungdes que devem ser empregadas na protegao de motores elétricos sio: ada por meio de disjnts Fungo 30: dispositive anunciador. Fungio 37: protecio contra perda de carga. Fungo 38: protecao de mancal. Fungo 40: protegio contra perda de excitacio (subimpediincia), Fungo 46: desbalango de corrente (corrente de sequéncia negativa), Fungi 47: protegao de sequéncia de fase de tensio, Funcéo 48: protegao contra partida longa Fungao 49: protegao térmica para motor. FungGes 50: protegao instantinea de fase Fungdes SON: proteca0 instantanea de neutro, Fungo 51: protegao temporizada de fase. Fungo 51N: protesio temporizada de neutro, Fungio 59: protesao contra sobretensio, FFungao 59N: proteeZo contra deslocamento de tensio de neutro. Fungo 66: monitoramento do nimero de partidas por hora, Fungdo 78: medigdo de Angulo de fase/perda de sincronismo, Fungi 86: relé de bloqueio de seguranca, Fungo 87M: protecao diferencial de méquina Para melhor entendimento € necessério analisar a {0 CONTRA SOBRECORRENTES ae As pegs ons 3 ideraas ire caccieoraccucccn ‘ s brisicas para qualquer tipo de motor et See _ pnovegAo 0€ MOTORES ELETRICOS 373 Figura 6.1 Principais partes de um motor de indugio. {21 Protegao contra sobrecorrente de fase e neutro Normalmente sio utilizalos relés de sobrecorrente de fase em todos os projets de protegiio do circuito de alimentagio de motores, mesmo wtilizando outros tipos de fungdes de maior lesempenho, Nesses casos, 0 relé de sobrecorrente de fase € considerado como protegio de segunda lin O relé de sobrecorrente de fase deve proteger 0 circuito do motor contra sobr curto-circuito trifésico. A protesio contra sobrecargas no se mostra eficiente pa ‘do outros elementos mais indicados, como a protegio de imagem térmica. No entanto, a protegio contra curtos- circuitos fase e terra util utro depende do tipo de aterramento do sistema de falimentagdo do motor. Nos sistemas em estrela em que o ponto neutro & aterrado por impediincia elevada, os res de neutro nfo sto sensiveis & corrente de defeito & terra. Além disso, se a resist@ncia de contato do cabo | do circuito de alimentago com o solo for de alta impedincia, os relés de neutro nio atuaro. Esse fato ocorre aconselhivel ajustar os relés de neutro para correntes muito baixas, porque, devido & assimetria flui uma corrente residual no ponto de aigagio dos relés de fase que poser sensibilizaro elé de neuro provocando desea, 12 do motor. ga e contra correntes de ‘a protegdo do motor, existin- ando relé de sobrecorrente de n 10 dos transformaddores de corrente que alimentam os relé Shamento da estrela ento intempestivo do sistema, Jé nos sistemas em estrela com o ponto neutro solidament. transformador de corrente do tipo janela pelo qual passam os cabos de alimentagdo do motor Nese e hi corente residual cite {em contato com ater. Deve-se adimitir ve as prot tores que desempentam servigns de Tigamentos indesejiveis. Essa decisSo cabert ao projetista, com base stant 0 interrupt es de sobrecorre! mporza de fase dos ects dos mo- Podemseromiidasafimde seeviog nas necessidades da carga, sa reristicas SeSe ‘211 Unidade temporizada de fase Paraa protegode sobrecarza dos circuits dos motores sofongo, de sort a permitira pata dreta dos motores sex Os juste dos telés poset observar os seguines crtéios: o adotados Kés de sobrecorrente de Fsco de promover uma interrupess iene ve io intempestiva, a interrupe, ; 046 * A corrente de ajuste da unidde temporizada de fase poe se defini pla Equaso (6.1 ue RIC 4 fator de corrente de fase, normalmente adotado entre os valores 1.1 125: Jou ~ corrente nominal do motor, em A: RTC — relacio de transformagio do transformador de corrente da protes0. © tempo de atuaso da unidade temporizada de fase pore ser obi através da Equacio (6.2): i= t= Ew K ~constante que caracterizao relé e que pode tomar os seguintes valores (0,15: curva normalmente invers 13.5: curva muito inversa = K = 80; curva extremamente inversa. T.,~ curva de temporizagio. ‘M~ miitiplo da corrente ajustada. ‘@~constante exponencial que pode tomar os seguintes valores: = @ = 0,02: curva normalmente inversa. = a= Ve curva muito inversa, = @= 2: curva extremamente inversa No caso de motores cuja continuidade de operagio & fundamental para o processo produtivo, ow opera em ca digdescrfticas de mixima seguranga, como no caso de bombeamento de instalagbes de incéndio, os els de see ‘corrente devem stuar sobre um alarme sonoro/visual para valores iguais ou superiores @ 115% da cary *# A comrente de ajuste da unidade temporizada de fase deve ser seleciomada para atuar com a c rotor bloqueado, A corrente de rotor bloqueado de um motor de indugdo esta situada entre 3 € 8 veres a corrent Portanto, 0 valor de Ty da Equagio (6.3) deve ser sensivel & condigo de rotor blogueado do motor: Tyg —corrente vista pl 7. corrente de partida do motor, em A. lade temporizada de fase, em A, +O tempo de ajuste do relé da unidade ter Porizada de fase deve ser superior ao tempo de partida Tra ~ tempo de partida do motor, ems Ty ~ tempo de atuago do relé de fase, em s, «© O tempo de ajuste da unidade temporizada de fase deve set inferior aot npo de rotor blogueado | re aa tempo de rotor bloqueado, ems. . ja de fase | 6 ajuste da unidade instantnearequer os seguinte citron ente de ajuste da unidade instantinca de fase deve ser superior 9 ae : ‘Superior & corrente de rotor bloquesdo bag kre 0 Jopcortete visa po ena sua una instntinea de fase ee 3, wee me ss os ‘0 375 ‘PROTEGAO DE MOTORES ELETRICOS * itsce is dunidaeistantne de fase deve ser inferior comente serie de curto-ieito 1 a) RI 4.,~corrente de curto-cireuito simétrica, valor eficaz, em A 213 Unidade temporizada de neutro © A corrente de ajuste i fase le temporizada de neutro deve ser selecionada para atuar com a corre ajuste da corrente pode ser obi partir da Equago (6.8). ta BX 68) RIC ‘K,~fator de corrente de neutro, normalmente adotado entre os valores 0,10-a 0.25: J.4.~ corrente nominal do motor, em A: 6214 Unidade instantanea de neutro A corrente vista pelo relé na unidade instantane: fase-terra de neutro dever ser inferior & corrente de curto-circuito 69) RIC 1, ~ corrente de eurto-circuito fase-terra T= corrente vista pelo relé na sua unidade nstantnea de neutro, em A. §22 Relés diferenciais de sobrecorrente otor devido a defeitos internos, 0 uso de relésdiferenciais de sobrecorrente tem sido a protego mais a No entanto, para que um motor possa ser beneficia com esse tipo de protesiio € necessirio que tenha os seis terminais acessiveis. O tipo de ligagao dos rele ser visto na Figura 6.2 Como em qualquer esquema de protes0 diferencia, somente haver atuaco dos relés para defeitos que dos transformadores de corrente. Para alcangar esse objetivo, tais trae Jequada para esse tipo de falta pode ‘ocorram entre os pontos de ins formadon mente so instalados no interior da eaixa de ligagio dos motores, o que, para motores de fornecimento norms, acarreta dificuldade de instalso, devido ao tamanko dessseanas. Se 0 que se dese) Adicionar um conjunto de'TCs para a protegio dife cial, 6 necessério que o motor seja especit de compra, ineluindo a instalagio dos transformadores de corrente ficado no pedido A protesiio diferencial ndo € sensivel As correntes ele fencial € quanto a sua seletivida vadas de partida dos motores e no das de partida Wo é necessério esta. belecer nenhum critério de coorde' Uma grande vantagem do relé di ee es ais protegdes utili zadas, jf que atuam somente para corentes de defitositeros so gerador, Comenes de suber jo provocama sit tao porque so eventos ocorem extemamented soa de pros circuito na rede do relé diferenci f23 Protecao de distancia Em motores de grande porte podem ser adotados relés de distancia para prote do, Exsa aplicagio se faz necesséria para os motores que acionam cargas que re muito elevados em relago ao tempo de rotor bloqu: se aplicadas se tornariam intitis, j4 que deve 10 contra rotor bloque: ‘queiram tempos de partig ‘bes de ian ado. Neste caso, as protey sobrecorre corrente nao m ser desconectadas na perio. poderiam ser aplicadas 0 do de partida Para esse tipo dee impedincia do motor durante a partida ndigio operacional, poderiam ser aplicados relés de distinc roveitando a v doa variagio da 6.3 PROTECAO ATRAVES DE DETECTORES DE TEMPERATURA Figura 62 Esquema de ligagdo de um relé diferencial em motores elétricos de indugao. (Os motores eléricos sio extremamente sensiveis a temperaturas acima de sua classe de tempera dt «em fang do material deque so fabricados os enrolamentos. Para proteger os motores eléricos cat 03% ‘cimento anormal dos seus enrolamentos so utilizados relés de imagem térmica e dispostivos trmics ie € rmostram seasiveis ao nivel de temperatura maxima que © motor pode atingir. (Os detectores de temperatura também conhecides como sondas témicas,sio elementos de proteiobstt ficients contra avarias nos enrolamentes dos motores eléricos. Sio dispostivos témicosinstalads ois" das bobinas dos motores que por serem sensiveiselevag de temperatura no ponto onde opera, coma ‘¢atuagdo do disjontor de protegio. A vantagem dos detectores de temperatura € prover uma proteyo hess ‘no poato mais quente dos enrolamentos, sustituindo as tradicionais protegdes térmicas nos motors ‘para funcionarem em regimes clasificados como intermitentes, ou seja, S2,S3, $4 etc.ou aplicados3 rojetados para regime continuo SI, mas que inadequadamente operam com carga intermitene As protesses térmicas de sobrecarga por meio de relés no possibilitam selecionar um ajuste ue aes mais variadas condiges operacionais em regimes intermitentes. 34 0s detectores de temperatura est k=" dos nos pontos em Gue realmente iro refletir as temperaturas consequentes da operagie do Moto "A peotoqdo pordetectores de temperatura deve ser decidida durante a preparagdo da espcificasio tits a aquisigio dos motores, pois a sua efiegia € maior quando as bobinas So impregnadas juntamente oS dispositivos. Se os detectoresforem instalados apss a construgio dos bobinados, o contato térmico do 6 prejdicado, condurindo a atuagies indeseveis ov mesmo inibindo a protegao da maquina ifcoklade dese obtcr um hom contato térmico entre o detector de temperatura eo ponto 8 e202 ao qu se ger prsese em provocado das 0s motores ‘térmicas da miquina ed questo dos detectores de temperatura € quanto is avarssnesse disposi. S «prose provida pelos detcctores de temperatura estar climinada a que io se just oe srolamento no qual esta insalado o detector defeituoso, , sadn, os detectors de temperatura poem sr intaladosadicionalmente nos mancais past S qura. Em outros pontos do motor podem ser instalados esses dispositivostérmicos, 6 Po seus pts orcas ose Me eesanpevonandsesosnne ventilgae- oo ‘A Figura 6.3 mostra a curva tempo * corrente de aquecimento tpica de um motor de indugao. Normalmen- te, ela € fomecida pelos fabricantes das miquinas. Essa curva, com caracterfstica de tempo inverso, determina (© tempo durante o qual um determinado miotor pode assumir uma corrente de operagiio com valor superior & ‘sua corrente nominal, sem que sua isolaglo, bem como as demais partes componentes da miquina, sea afetada pela influéncia da temperatura. Para avatiar a temperatura interna dos enrolamentos do motor. o relé de imagem térmica processa através de um algoritmo a somatéria das perdas de efeito Joule e a dissipagio térmica da miquina, gerando uma gran- ee 3 f 2 rt é : | at 1 100 él! eee 80 100 150 200 250 300 60 65 70 75 80 85 9 9% Temperatura em °C Temperatura mC (@) Detector RTD (0) Detector PTC Figura 68 Curva resisncia * temperatura dos detectores de temperatura. ‘Se os detectores forem utilizados para supervisionar a temperatura do motor, podem acionar um eé anunciador com sinalizago sonora e/ou luminosa a um determinado nivel de temperatura, e auar sires ccomando do motor quando a temperatura atingir um valor proximo da temperatura maxima da iolagiés cnrolamentos. A Figura 6.8(a) mostra o grifico de resisténcia X temperatura de um detector térmico KID de platina, 6.3.22 Detectores de térmicos a termistor (Os termistores também so detectores térmicos, compostos de semicondutores, cujaresisténca vainent «80 da temperatura, podendo ser ligados em série ou em paralelo com o cireuito de comando do cont Se Tocalizados internamente a0 motor, embutidos nos enrolamentos. Podem ser dos tipos PTC ou NTC. (s protetores PTC apresentam coeficientes positivos de temperatura muito elevadose so instlados 8° begas dos bobinados corespondentes ao lado da sada do ar refigerante. Quando a temperatura do eulso= ultrapassa a temperatura mixima permitida para o nivel de isolamento considerado, os detetore aimes= abruptamente a sua resistencia elérica, provocando a atuagdo de um relé auxiliar responsivel pea ake cchave de manobra do motor. Osprotetres NTC apresentam cosicientes de temperatura negativa so é, quando aguecidos ama ratura superior A mixima permitida, a sua resisténcia eduz-se abruptamente, provocando 2 tuayio deU2 auxiliarresponsivel pela abertura da chave de manobra do motor. Praticamente nao sto utilizados na pS? de motores elétricos. ‘Osdetectores PTC sio utlizados em motores eltricns de fabricagoserada quando on imagem térmica do motor, antes de sua fabricag3o (motores de fabricagio sob encomenda) ‘Como os termistores so instalados no estator,o fuxo de ar refrigerante que passa no entrefr icf? transferéacia do calor do rotor para o lado do estator, mascarando a avaliagdo dos termistores, Desf! rotor pode softer aguecimento clevado sem que otermistr sea sensibilzado, A efiigncia dos eis {psociada & supervisio da temperatura do estator de longa duruglo, A Figura 6 8(a) most o erifco dGneia X temperatura de ui detector térmico a termistor, tipo RTD, enquanto a Figura 6:6) ans 022 jeresistgncia X temperatura de um detector térmico a tenmistr,tipa PTC. ida previa oTECAO CONTRA SUB E SOBRETENSAO ‘0s motores de indus sdio submetidos a uma tensio nos seus terminais, superior &tenss0 “pseu comportamento operacional da seguinte forma: aaa ¢ Acorrente de plena carga diminui aproximadamente na proporgdo inversa da tensdo aplicad: Se ee eam Romi inen date 6.4 PRI alt ‘A corrente de plena carga diminui na proporgio inversa '* Accorrente rotérica diminui na propor. aplicada no estalot. { O fator de pottncia dina ig cena ms ‘©. O conjugado de partida varia com o quadrado da tensio apicad. 3 [A velotdae ore umes com cero deen, umentndo igeamento x0 Ssh? «¢redurindo a temperatura dos enrotamentos do rot0f © Asperdas estaticaseroérias, em geral, dimiauem com a elevaso da tensto,reduzindo a temperaturt dos enrolamenton. . ‘Normalmente, 0s motores podem operat com valor de tensio de até 110% da tensio nominal. Tensdes SuPs” ioves devem ser evitadas¢eliminadas pela instalag de um rel de sobretensio temporizado monofisico PO faverso, com tempo de retardo de aprosimadamente 3 i ‘Quando existem varios motores de grande porte conectados a uma dca barra &sufciente apliar um $8 telé de sub ¢ sobretensdo ligado a essa barra. ‘Da mesma forma, quando os motores de indugio so submetidos a uma tensdo nos seus terminis, inferior { tensdo nominal, alteram o seu comportamento operacional: AA corrente de plena carga aumenta aproximadamente na proporso inversa da tensto aplicada. ‘A corrente de partida diminai na proporyio direta da tensio aplicada. ‘A corrente rotérica aumeota na proporyo direta da tensio aplicada no estator. (0 {ator de poténcia aumenta ligeiramente ‘0 conjugado de partida diminui com o quadrado da tensto aplicada. ‘A velocidade do rotor diminui, ocastonando a redugSo do fluxo refrigerantee o aumento de temperatura dos enrolamentox do motor [As perdas estaricas ¢ rotiricas, em geral, aumentam, elevando a temperatura dos enrolamentos. {A proteso pode ser realizada através de relés de subtensio ajustados no valor de 90% da tensiio nominal do motor ¢ temporizados para stuarem com um tempo superior ao tempo de partida do motor. Dessa forma, evit se que a queda de tensio inferioe a 10% da tensio nominal sensibiize o rele. ‘Quedas de tensio com duracio igual ou inferior a 200 ms aio afetam @ motor e, portanto, no devem ser consideradas nos ajustes da prote;ao de subtensio. ‘Quando existirem varios motores de grande porte conectados a uma dnica barra, suficiente aplicar um s6 ‘elk de subtensio lngado a essa barra, "No caso de motores que acionam carga de alto arto. isto é, momento de inércia elevado e que implica tem- po de partida muito elevado, em alguns casos superiores ao tempo de rotor bloqueado, é necessério seccionar temporariamente a alimentagéo do relé durante o tempo de partida. Tons motores sincronos, deve-se modar 0 enfogue da protecio devido a um eventual desligamento da prote- go antes de motor entrar em sieronismo, Nesse caso, «prego de subtensio deve estar associa & perda de sincronismo, §S PROTECAD CONTRA PARTIDA PROLONGADA Como a cores de perth dos motores em gen varia ceca de’. 8 vetcs a conente nominal 0 relé de le sgun tens cio um temporzador sempre qb a ela entre a coment de pata ea coment nominal stings om valor superior a2 Vez. Thar ensa comdigao de operagdo deve-se considerar que 0 tempo ajustado no relé deve ser inferior em pel cnn, 0.20 + a0 tempo de rotor bloquealo ¢ superior ao tempo de partida do motor. O tempo de rotor blo Feru pce tr encanta no ctlogo do fabricane do motr, enquatoo tempo de prtida do motor pete ee Fes, cu determina com a uilizasio Je un amperimett eum cronbmetty O edlevlo de oes SR ie ne er ais bm ened comodo oli inslates Elric ae tmewmo ase “Aasie.otempo ajntado no reé pode ser determina a parr da Equagto (6,16), pola th= 029, é (6.16) Tra,~ tenmpo de rotor bloqueado a quent, em 7, tempo de prtida do mover. em ‘A peti deca de wos toto cri de inh €sersre um process erica dcvido Bs clevade ogy, ‘qos clclarn ne rede, ocmsonando quotas de tensko elevadas que podem prejudica © funcionamenn do, ‘Aa concessiondsins Hines a queda de weasto:na rede de distribaigdo ou de ransmiss$0 90 momar dp, ‘ida de grain macoore, a fien de evita trannients ean sens sistexoes ericos. Em eral,» queda de emo ‘Ponto de conexdo da instalagSo consumisiora nio deve ser superior a S%. * ‘Para evar tations na pari podem serutifzadas caves que atennem a niveis adequados a quia srchaves estreta-tigulo, chaves compensadoras, sfttanen iiversores de frequdncia. As que apresentam melhores condiqSes operacionais sJo inversores de feqntc, Porém, 0 eu prego ainda é muito elevad. : 0 ciclo de operagio de um motor pode ser resumido em trés etapas. © primeiro € © processo de putida ‘caracterizad por elevades correntes e quedas de tensdo. O segundo €0 funcionamento normal. que pale con ‘asic 0 mctor, ean slgumes cicunstincias. a operates efiea,tais como o crescimento repentino da capa E finatmente,o proceso de desaceleracdo © parada que nto apresenta distdrbios ao sistema elétrico, mis pak ‘compromeiet # integridade da miqeina acionada. Um exemple pritico de parada ¢ 0 caso do desligament ie tbombes de liquide de grande capacidade, motvando golpe de ariete. ‘Quanto a0 sistema de preteydo dos motores, sero estudados os dois pontos de interesse . | | 6.6.1 Protecdo contra rotor bloqueado na partida Para executar o process de parti, os motores eléricosrequisitam da rede de energia uma grande quanti J db potdncia aparente, com destaque para a poténcia rata. O fator de poténcia na partida¢ da ordem de) Nese momento, um fluxo de corrente clevado é responsivel pelo aumento da temperatura tanto do roar es Meee vcesamer ceo nacre canpcar ota poco dpe mera pelo wo ceocehh ido motor ser isuficiene para vencer 0 conjugado de carga © rotor para, permanecendo 9 motor arequisards sede a comrente de putida. Se ultrapassados certos limites de tempo sem o desligamento do motor, poder ddanos de origem térmica aos seus enrolamentos ‘Os fabricantes de motores eléricos normalmente informam em seus catilogos técnicos o tempo maxino pelo moor na condo de rotor bloqueado. Em ger, esse tempo varia entre 9 ¢ 15s. Asi E69? Terajone do rele de sobrecorrente deve ser igual ou inferior ao tempo de rotor bloquead. No entanto, hi situagOes operacionais em que acargaexige do motor um tempo de partida supeioe ate de mer blaqueado, Newe e480, tora-se necessiri o bloqueio da protegdo de sobrecarga. Exstem reiés numéricos com fungi que monitoram as condigdes de partida do motor a partir da sore te que flu durante o rocesso de acionamento dos dadostémicos do motor. ais como constant deem classe do isolamento ec. “O tempo de ajuste da unkdade instantinea de fase de tempo definido, por exemplo, pode ser estbeleo? pela Eiquaso (6.17). Nesse caso, 0 tempo selecionado na unidade instantinea T, deve ser ‘superior ao tempo rida do motor nferce wo tempo de rotor bloquea, senda consierada a prteso de primeira ia anety on Ta, tempo de rotor blogueao, em 5. tra rotor bloqueado em regime normal de operacao 6.62 Protes: ‘ails de parida, © motor entra em regime de funcionamento normal. Se iver 0 constant, io i ransenes a contabilicar No ent, duane ofuncionaments eS, Load sh poder hier solicit levads de torque, metivadas por erga de one vane Se 08 Se ee eocee mon 0 pes par pace ede be woe cores paoregko ot MOTORES ELETRICOS 387 lor ligerament inferior mie coment ransene da carga num tro estbelcid equ ni fee o ime Aérmico do motor, {Um segundo relé dedicado & protegio contra rotor bloqueado fea perm dle protect, Deve ser ajustado de as eritérios definidow na Seg 6.2, Nos motores do tipo fechado, de protegio IP 85 e superior, carga térmica gerade pelo r0- {oF, quando bloqueado durante 6 funcior ‘ene ser transferida para os erolamentos extatricoss ‘cua temperatura poderd alcangar valores superiones sua classe de isolamiento, Nessa condigio de operas ‘taxa de erescimento da temperatura do rotor sea to elevada que a protegao de sobrecargat nent aps ter ocorrdo avarias no eircuita elétricu € magnético dom temente conectado ao sister poxte ocorrer qu 47 PROTECAO POR PERDA DE CARGA Du desacoplan ‘operago de uin motor elétrice pode « 10 da earya mecinica d quando motor esti trabalho, pode-se concluir que hi pert valor da corrente a vazio do motor otrer a perda repentina do eonjugado resi 1. Saberido-se que a corrente nominal a vazio do MOOT Lay, € in ‘que acions, J... mas sem a carga de cortente fluindo de valor igual ferior dco soplado ao eixo di Jo 0 relé registrar _.€ inferior a I, O aj ninado adotando do relé pode ser de se 0 seguinte procedimento: © Ajuste minimo de perda de carga! Jay © 1,1 % 1 Ss vy ‘© Ajuste maximo de perda de carga: I = 0.70 * I, Com os valores ac justados 0 relé fica bloqueado, + Medir a corre 1 ‘= Medir a corrente do motorem operagio, ou se), J, ‘© Ajustar o relé para a perda de carga minima com base no resultado da Equa (6.18) desacoplada do eixo do motor, ov sea Ligado em 400 ~ 5: A corrente secundaria do TC para a condigdo de operagio nominal do motor vale: 260 “RIC ~ 80 1, 2A ‘A corrente de curto-circuito refletida no secunditio do TC vale: 3.800 Se ay 475A RIC ¢) Ajuste da protecao contra sobrecarga (51) KX I, _ 110% 260 3 RIC 30 ap Faixa de ajuste do relé: (0,25 ~ 16) A RTC A corrente de acionamento vale: p= lx RTC 1, = 3,5 X80 = 280A © miitiplo da corrente ajustada vale: Te 3.800, Para que haja eoordenagdo com 0 re de sobrecorente do disjunto gral 52.2 de 4.16 KY, tem-se 7 = 0,80 — 0,30 = 0,50 s, sendo 0,30 s 0 intervalo de coordenagio. _[w=t)xr _ [035)-1)xos 13,5 Fitna Steg ois TES > Ta = 01.46 (curva ajusetay Deve-se verificar se 0 relé atuard na partida do motor f= 3B % foe = 38 X 260 = BEA % 0.46 = 2 (como o tempo de prtida do motor € 1.2 sore 2 Sore nao ing 4) Ajuste da protegao instantanea de fase (50) jets eSEW = 4370. 382 cariruioy . = 1,15 (valor adotado) Fajen SR ge médiadurago, mss Que.em geal ndo anger tema S80 submetids coon pee C. Para isso, € necessirio que Se controle o processo de a servigo Maxima de : sobrecary ae energizagio do transformador. Ex ea ae i deve star durante 8 corTente nom Oclofusivel 12 veresa coment nominal do tansforrador eum ery ge i a ak NS de até 100 ma HH se sad 98 828 A Tabela 7.1 fornece dire transformadores 1.22 Protecao de redes aéreas de distribuicao | odo 0s clos fusiveis $50 = devem ser consideradas condigbes sexu 224 Criterios de aplicagao dos elosfusiveis fi a aplicasSo dos eos fess nos ems de & : odo cto fave o ccs oPreverm0 oon ee 2 cca name riomen rrobras na rede de GstribuigSo para permit, i = : manu eae pominal do eo fsivel para pr sonst trims Je cates PENS RO FO}CO Bo om de anal cometiva e prev no deve ser igual ou superie 31% tastalagio da chave fusivel, comiee™ istribuigao. * termina «corente de carga maxims em cada trecho da rede de distribu fximo de demanda coincidente Seria impraticavel realizar a medigGo simultnea ¢obter o valor méximo dk ede : Bar ese propsito se for detrminadaa taxa decorente do alimentador Iso signifi ave Pelt meting ‘oma das poténcias nominais dos transformadores de distribuigdo, obtendo-se a taxa de corrente do alimenty J4 0s valores de demanda dos transformadores de consumidores ligados em média tensdo & rede de distri fee Biles sya) Be 7) te mixin do alimeniador de distribu T= core ema, P= poténcia nominal dos transformadores do alimentador, compreendendo os da rede piblica € 0st formadores de instalagbes particulares, em kVA, Bag = soma das correntes de carga, calculada a partir da conta de energia dos consumidores conta em media tensio, EP,,.~ Soma das poténcias nominais dos transformadores dos consumidores conectados em media (us AA obtengio da poténcia nominal dos transformadores dos consumidores conectados em média tesio presenta, em ral enna dffculdade para estudo, que as concessiondias maném normalmente em retistros ocadasrodesss consumidores.A corren e de carga desses consumidores pode ser obt n KW que acompanha a letura de energia realizada mensalmente pelas © valor de K obtido por meio da Equacio (7.3) conduz a excelentes resultados, Deces € aplicado somente sobre os valores de potncia nominal dos transformadores demands mixima | | | sformadores particule). de distribuigio, obtendoses ddemandas médias de cada um deles. 14 a contabilizagio das correntes de carga em cache hae ho do aliments 6 realizada somando-se as correntes obtdas pela aplicagio do fator so otncia dos transformadores Aistribuigdo com as correntes mximas obvidas das leturas de demand da faturada da conta de en consumidor conectado em média tensio, ‘Quando os consumidores sio de pequeno port, e, por faturados somente com o consumo de deve-se aplicaro fator K sobre & poténcia nominal de todos os wanston imentadoresrurais em madores do alimentador, sso € caraterizaas por minifindios. Nesse caso, a Equagio (14) sfieanvn 7222 Critérios de coordenagao entre elosfusiveis Devito grande quantidade de los fusveisinstalados nos aliment wos alguns crtris de coordenasio para evita a eliminaca de dstribuigao 6 essencalg empre ei > Para que dois elosfusiveis ligados em sre atuem de forme ¢ 75% do enor tempo de fusto do elo fusiel protesid, ou sje e ee denada entre sip dec la entre si para corente de Toys $05 X 7, sre Gh S82 28888 88 888 88 EEE Corrente em amperes Figura 7.12 Caracteistica tempo ~ corrente dos condutores de aluminio CAA. is em série, coordenagio tom-seimpraticve! se aplicar no ms ere aac ie ee Delo feligadores de distrib efou seccionadores, cessidades de proteso por meio de «Sempre que possivel, eduziro némero de elosfusiveis aplicados num dado diramplar a fana de coordenagio entre 0s elosfusiis protegidoseprtet recomendada €:6~ 10-15-25 ~65. # Oclofusvel protepido deve cordenar com clo fusivel proto, consieran Se euro circito no ponto de instalago do elo fusivel prottor. alimentadora fim de perm Ores. A Série de fusiveis mais No.0 maior valor da corrente Para exclarecer as posi ura 7.14; 0 elo fustvel 1 protetores. Coren de B4% dos defeitos em alimentadores de distribuigio envolvem a tentar coordenar os elos fustveis protegidos ¢ protetores para a menor core onto de instalagio do elo fusivel protetor. «A coordenagio entre o elo fustvel protegido © 0 elo fusivel de searretar corrente nominal muito elevada do elo fusivel proteg, tador, observe observe a Fi €3 Slo elos fusiveis terra. Devido a esse fato, mle de curto-¢j aoe 0 fase-terra ng Protesio de tm trans ido. Neste ca: ee dor pode ‘SO, € prefer bee ri¥el descon. 410 cin xovensrenncenesTaene® 414 3 Ent eroagee ' = Figura 1.46 Posie & os peace ao = 380 650 $40 1060 1340 1700 20 650 $40 1060 1340 1700 20 480 650. $40 1080 13401700 50 650 $40 1060 1340 1700 ea Per ee ee ee 80 920 1200 1800 2000 2540 3200 530 1100 1500 2000 2540 3200 730 1700 2500 3200 1400. 2600 710 920 1200 1500 2000 3200 4100 710 920 2000 3200 4100 710 930 1200 1500 2000 3200, 4100 ‘10 920 1200 1500 2000 3200 4100 930 1200 1500 2000 2200 4100 ‘100 100 $100 100 $100 100 3100 2800 2800 2800 5000 000 5000 5000 3800 640 6u0 640 3900 3900) 3900 Can eee 6100) 100 6100 100 6100 100 2200 9700 700 700 00 970 700 000) 1s200 15300 15200 15000 13200 15200 iaiao ‘70015200 0 9700 15200 0 9700" 13300 0 9700 15200 Auman gs on tt etn ant is ‘Determinagio da taxa de corrente do alimentador de distribulgaio ‘De acordo com a Fiquago (7.4), tense: a pean ao RUSCH OF 4 1846+ FOTIA ge al Senn, a [sors ~ 1.875 mom.” Py = 1875 KVA (poténeia nominal de transformagho particu) P,,= 3075 KVA ¢potencla nominal de transforma de tos. consumnones) Es “e Waa 00114 > aa i Se eee ~ Mahia Pel i a xe E hin |g tatearn rare OKIE nm aR A a 2a dz mcm fet ( tn Figura 745 Diagram exverAico do aliments de dts, 414 carimior + Determinagio da corente nominal do fsivel no posto PIS | De acondo com a Bquago (7.3), tem-se: | Ts = Dla X K + Bly, = 30225) X 0.0166 + 3113) = 16.74 | Tac= corrente dos consumidores stendidos em baixa tensSo da rede pablics Mag = ASK Inge = 1,5 X 16,7 = 25.08 Ing 50.25 X Ip = 0.25 X 0,3 X 1.000 = 75A > by = 504 | ‘Como a corrente nominal do elo fusivel deve satisfazer a 25 = Iy 75 A. seri alotato 0 fet de 50K, que deve coordenar com o elo fusivel do ponto 17, cxjo valor € de 20K. de seondo com Ty bela 7.1. Com base na Tabela 7.2, 0 elo fusivel P15 (fusfvel protesido) coordens com o clo Satis 17 (fusivel protetor) para um valor de corrente de curto-cireuito de até 1.700 A. Como 2 come caurto-circuito no ponto P17 € de 1.200 A, portanto, inferior 2 1.700 A. logo. es elos fasives Satz 20K atuam coondenados. ‘Accorrente nominal minima da chave fusivel serd de 100A. ow seis. Jnr ‘© Verificagio da integridade do cabo de aluminio CAA 5x 0= 15x1,= Deacondo com grifico da Figura 7.6, oelofusivel SOK interrompe 2 maior corrente de curto-csste do trecho, de 1.400 A. num intervalo de tempo de 0,024 2 0.038 s. Toma-se. neste caso, 0 tempo mine ‘de 0,038 s e compara-se com o tempo que © cabo de aluminio 1/0 AWG - CAA pode suport ex rente de curto-circuito,o que pode ser visto no grfico da Figura 7.12: superior a 20. Logo, oko fash j protege 0 cabo de alumni. j ‘© Determinagio da corrente nominal do fusivel no ponto P+ De acordo com a Equa (7.3), tem-se: Typ = Slims) X K+ Lea = E1500) X 0,016 + 163) = 87. f fag 2 NS X Ines = 15 879 = BSA ' Iug $0.25 X I, $0.25 X 1,6 X 1.000 = 400 Como a corrente nominal do clo fusivel deve satisfazer a 131.8 < J_,< 400 A. serd adotado ofa! de 140K, que deve coordenar com 0 elo fusivel do ponto 10, cxjo valor € de SOK. Com base ma Tc 7.2, 0€lo fusivel P4 (fusfvel protegido) coordena com o elo fusivel (SOK) no pooto PIS (fasivel pace tum valor de corrente de curto-circuito de até 5.800 A. Como 3 corrente de cuno-ciceito 20 > P15 éde 1.400, e, portanto, inferior a 5.800 A. logo. os elos fusiveis 140K ¢ SOK coonienam. 77.16 mostra as curvas tempo X corrente dos elos fusiveis SOK © 150K. De acondo com o grifico da Figura 7.5 0u7.16,o elo fusivel 140K interrompe 2 mir comes | ceurto-cieuito do trecho, de 2.500 A. num intervalo de tempo de 0.095 a 0.14 « Toms-se. est tempo nsimo de 014s compare como tempo mitine que o sho de alumi 10 AWG nde suportar essa corrente de Cunto-crcuto, o que pode ser isto no prifico da Pipa 7 aero lo fuse protege o cabo de alumni. . ‘A corente nominal minima da chavefusel seré de: J. ecceeaso, utilizar a chave fusivel comercial de 200 A ‘s_Determinagdo da corrente nominal do fusvel no ponto PS De acordo com a Equago (7.3) tem-se: ly X K+ By = LS) x 0.0166 + Yc11) fy 1S Iau = 1S X 128 19.28 1025 X fy $025 10 1.000 128A 2504 Fo corte nominal co fs! dv sateen 192 coordenar com 0 elo fusivel do. “4 seca transformador de 500 kVA do pons 6 oo "5 dS ey coma Tabla 7.1. Combase na Taba) och aa aon oh ee 2K como co fixe (20K) P (Fs! prin pars un ak de Seo a eee it ee ee 250 A, serd accent 8 8 & aesse- Peete 8 § e & @ 8888888 & § 28 gages tusivel do 50 K — sd oo tana 50 -a Corrente em amperes So ssirel de 140 K- valor miro OG Kesha! de 140 K— valor maxiro substituido | ae pelo co fas 3 usivel de 6k, Tabet 72. re lo faxed 20K aa coment de defen de 239 0 com “ 3 en 0) A. on els esis 65K © 20K coordenam, veime a corrente de 416 cariruo7 y % _ 3 oem JK octo fusivel {pono Psy, peta Tabela 72, coordena com o elo five! ser De aso ela rece eT '5:800 A, pois a corrente de defeito no de 2200 A. : ‘Acorrente nominal minima da chav fstvel serédo TODA: fag = 15 X tag = 1S 659754 ‘Deixamos para leitora determinagdo dos clos fusfveis dos pontos 12 ¢ 18 4 7.3 PROTECAO COM DISJUNTORES “Todo alimentadior de distribuigdo deve ser protegido na sua origem, isto é, na sada da subestago, Ea protegio pode ser feita por meio de disjuntores de média tenslo, associada a relés de sobrecorrente. Aber podem ser ulilizados religadores quando o alimentador apresentar caracteristcas para tl de ace ‘com os critérios operacionais da concessionéria, endo ser alimentador de rede subterrinea (Os relés de sobrecorrente que acionam os disjuntores de protego dos alimentadores necessitam deals critérios para serem ajustados, Serdo considerados somente relés digitais, ‘A Figura 7.17 mostra um esquema elétrico bésico de ligagao dos transformadores de corrente associdhss de sobrecorrente de fase e de neutro. Para atender aos critérios de protecio, 0 disjuntor deve satisfazer no minimo aos seguintesrequisio: rel ‘© A tensio nominal do disjuntor deve ser igual ou superior & tensdo nominal do sistema. Quando 2st do disjuntor for superior, deve-se considerara capacidade de interrupgio do disjuntor em fungi do aie 4a tensio nominal do sistema. ‘© A capacidade nominal do disjuntor deve ser superior 3 maxima corrente que possa fir plo diate obtida a partir do planejamento de longo prazo. © A capacidade de interrupgdo do disjuntor deve ser igual ou superior 3 corrente de curto-circuito tis fu fase-terra, que for maior, no ponto de instalago do disjuntor, ow seja, o barramento da sides ‘© Onivel de isolamento do disjuntor deve ser compativel com o nivel de ‘olamento do sistema 7.3.1 Relé de sobrecorrente de fase Os relés de fase fase ¢ unidade de sobr ddos a seguir ‘compostos por duas unidades de protego: unidade de sobrecorrente temporal ® sabe ea de fase, cujos ajustes critérios de coorden: ‘Barramento da subestapo a nisico de a7 Esquem igueo7! Fiona dos 2 eeu. nt Lsanerasnpetiada as tas ee PNT or da wobrecarga amis que pve vararente 12 a1S. 1, corrente de carga méxima do alimentador, em A. dave di RTC - relaco de transformagio do transformador de coment, . Para atender aos critérios de protecio, o ajuste da unidade temporizada de fase deve satisfazer aos seguintes oe ae balon Lot b sranivagidas ab a £ ‘+ Orelé temporizado de fase deve ser ajustado para operar para a menor corrente de curto-circuito fase-fase, onde 0 relé é protegio de retaguanta. ‘No caso do disjuntor D2 da Figura 7.15, 0 relé deve atwar para qualquer corrente de defeitotrifésica ou bi- fisica até 0 ponto 4. para o qual € proteyio de retaguarda. ‘© Orelé temporizado deve ser ajustado para deixar fluir a corrente de carga do alimentador permitir uma sobrecarga que pode varia entre 20 a 50% da carga nominal ‘A corrente de acionamento deve ser, no méximo, igual & corrente térmica do transformador de corrente a protesio, Desa forma fica resguardada a integridade desse equipamento, quanto aos efeitos térmicos. ‘© A corrente de curto-crcuito maxima deve ser menor ou igual a 20 vezes a corrente nominal primiria do ‘ransformador de corrente da protecio. © Orelé deve ser ajustado para operar de acordo com a curva de temporizagio para o miltiplo da corrente ajustada. A determinagio do tempo de ajuste do relé€ funcio do plano de coordenaco previsto. No entanto, deve-se ‘manter uma diferenga minima 0,40 s entre os tempos de operacio de dois relés funcionando em cascata. Esse tempo € resultado das segues premissas: — “Tempo priprio de operagio do disjuntor: =0.13 s = Tolerincia do fabricante do disjuntor: =0.10 5. ~ Tempo de seguranga do projeto: =0.17 s intervlo minimo de eoordenago de 0.40 stem sido reduido para 030s, ¢ muitos projtists tém adotado 6 valor de 0.20 s, com a jusificativa de que a tecnologia dos disuntores © don relés digas redusiu oe ence anteriormente mencionados. Pie "A eacotha da curva de atuacSo do relé éfeita com base no miltiplo da corrente de acio ‘com a Equago (7.7) ¢ no tempo requerido pars 0 disparo do disjuntor. nento de acordo eee ee ree eer ctulceea ei taibcessupewsieseactnvcenseunnie piper aposmap grate yet Pia cones ie etn mnt ene Neen ie. 1212 Usid tanea ou de tempo definida de fase Para der a ri de poesia ide ttn dese de obec se F808 Seguintes ser ajustada para operar para qualquer de Acide inca ee ee D2 de Figen Tibe feito que ocorra ng pelo disjuntor. No-caso do disjanior tenes 715.0 relé deve atuar para Mer cone esa mle de defei. 418 cariutoy to trifsica ow bitésicn nstantiinea for ajustada no temp pag ‘© ponto 4 ou 0 ponto 15. Se ede er ipsa chav sie isa 0 onto a * Altemativament, sine de oi quer defeito que ocorra na 704 Em qo dsany ativamente,« unidade instntinea deve operar pars qu cmd & pote de etaguar, No caso do ijuntor D2 da Figur 7.15, unde instantina deve ss para ge {quer corrente de defeto tfésica ou biffsica até 0 ponto 4, considerando agora que a chave fusive! Eresponsivel pela pote onto 15, Ness eas, deve-seutlzar a unidade de tempo defnido, * Atunidade instantinea deve ser ajustada para nfo operar com a enerzizagio do transformador, is | Suportar 8 vezesa corrente nominal do tansformador por um perfodo de até 100 ms. | Vale ressaltar © lar que, no ajuste a corrente de eurto-c la unidadeinstantinea, deve-se levar em consideragio 0 compon ito, 7.3.2 Relé de sobrecorrente de neutro Os relés de neutro sio compostos por duas unidades de protegdo: unidade de sobrecorrent pony eutro ¢ unidade de sobrecorrente insta inca ou de tempo definido de neutro, cujos ajustes criti 7.32.1 Unidade temporizada de neutro ‘© A unidade temporizada de neutro deve ser ajustada de acordo e kes RIC 1h, —corrente de ajuste da unidade temporizada de neutro, em A. K, = valor 1. ~corrente de esequilibrio das correntes erros no nivel de saturagio dos TC's, Imentador, em A. sa méximia do a RTC ~ relagio de transformagio do transformador de corrente Seo clé do disjunor D2 estédestinado& protegio de neuro, conforme sua posigo na Figura 7. de K_ deve ficar compreendido entre 0,10 a 020, que representa a taxa de desequilrio maximo admit 1 condutore de fase ‘Se no forem levados em conta os diferentes pontos do nivel de saturago d digdes normiais de operagdo, indepen: do nivel de desequilbrio das correntes de fase, A pritiea, porém, consag ino havers corre jo pelo elé de neutro em fendida entre 10 ¢ 30% da corrente nominal do circuito,a fim reutro, Valores inferiores a 10% sio indesejavets, pois hi g indes possibilidades de safdas intempest relé, Valores superiores a 30% da corrente nominal circuito que ests protegido pel 1 A protegdo para defeitos fase ¢ terra de alta e média impedancias e toma sensibilidade adequi de média tensio. Os transformadores MRT ~ Mon ilar com Retomo pela Terra . obrigam que os res tempor jam ah eomn um terminal de bobina 3 tera, conforme pode ser mostrado na Figura 7.18 funciona ura 718,38 core “omo posdemos ver na F tes primarias de carga dos transformadores MRT. 0 Com Po péneia zero, podem sensibilizar 0s relés de neutro, dependendo do valor do seu aja rente no alimentador aquilibrio de cor porizada deve ser ajutada para operar para a menor corrente simétrica J sab sala otegido pelo disjuntor no trecho pro fase-terra wo et dos ees desing prof J Meo amenorcomene de coir aqua so dow polar aterracom levadainpedincia. Ess corene€ obtida coniderando q 40. Nest particular, para transf errasejade adores em ligagio triingulo no prima panto neutr aterado, as crrentes de dfeito terra pode assumie valores andro. liam dezenas de amperes on ordem de a ordem de ale {que jamais sensibilizario os ees de neutr, alor mimo da corrente de defeito. tum nas redes aéreas de distribuiglo, quando o condutor va a resistencia superficly Tt gevore que se desenvolve debaixo da rede aérea, thos de al preso 20 19 roregkooessenaceDsTmBucAD = _Alimentador do distibuigso ek Disiunor TAmetT ifAMeT —i|TAMAT ede iRede Rode ria] 3 secundaria) 3 E secundéria i Figura 7.18 Esquema bisico de igo, aa ligagdo de sistemas MRT. 1822 Unidade instanténea ou de tempo definido de neutro ) ‘© A unidade instantinea de neutro deve ser ajustada para operar para a menor corrente simétriea de curto- cireuito fase-terra do trecho protegido pelo disjuntor. bom lembrar que a unidadeinstantinea deve ser temporizaa num projet de protego quando no hé con- digbes de coordenagao com os disjunfores a montante ea jusane 133 Critérios de coordenacao entre disjuntores e entre disjuntores e elos fusiveis 7231 Coordenacao entre disjuntores Para que exista coordenagzio entre disjuntores devem ser consider udos os seguintes critérios ‘© Auunidade de sobrecorrente de fase do disjuntor a montante deve atuar como protego de retaguarda Avunidade de sobrecorrente de fase do disjuntor deve atuar para defeitos trifsicos, bifésicos faseterra e coordenar com as protegGes a montane e ajusante. Esse € 0 caso tpico do disjuntorinsalado na Cabin de Protegio de uma unidade consumidora, como, por exemplo, uma instalagzo industrial. A coordenagio entre as unidades ferenga de corrente, ou scja, se ee ee stantineas dos disjuntores postos em série deve ser realizad ividade amperimétrica, ou por ajuste escalonado de t tnidade instantanea assume a condigZo de unidade de tempo definido, fa por di tempo em que a } No caso de se adotar a seletividade amperimétrica, isto é, anular a temporizacio d: © aplicar a seguinte instrucdo: se a corrente de curto-circuito trfis pode-se aplicar a segui rc fésica na barra A da F 6.2 KA e na bara Ba corente de curt cireito rifsica 6 de 3,6 A, a fang 80 do dsjusi deve ser justia para um valor fbimo de4.14KA (6 X 1,5 =4,18KA), portant, Ish ase deeito da bara B. Neste cas, a fang 50 do disjuntor 52.2 no pode ser protesaode easing do dijuntor 525 da barra B,J. afungio 50 do disjuntor 325 da barra B deve ser juan tno de 0.88 da corrente de curto-citcuito na barra B, ou seja, 3,66 KA 3,6 X 0,85 — = la unidade instantanea, gura 7.19 6 de 2 da barra A la corrente de sos ttanl deft $0 3.06 KA). idades temporizadas dos disjuntorespostos em série deve se i © Ser realizada por di aere _ ‘+ A coordenagao entre as ferenga de tempo, chamada de intervalo de eoordena # A coordenacio entre as unidades temporizadas de adotar ointervalo de coondenagao, 0330 s ; 040s 1232 Coordenagio entre disjuntores e elos fusiveis Pare xtc eto dijo do ined edi ey admits os seguints etéos 10s fasves devem sep a a Aunidade de sobrcorene de ise deve er asada praatur para a menor cog pelo disjuntor. reMte do tre ee ‘cho protegido Figere 119 tnstrnge de condenag entre dospaneres '© Acerva tempo « coment da unidade de wcbrecorrente de fase ¢ de neuro no deve cortar a curva eg _corvente do cho fasivel em todo 0 tech predegsde pete dspuntor ‘© Acerca tempo » corrente da umidade de sobrecortente de fase ¢ de neutra deve estat acima da cure (po > corrente do elo fusivel em todo 0 trecho prosegsdo pelo disjantor. ‘© O atastamento entre & curva tempo * corrente da unidade de wiorecorrente de fase ¢ de neutro¢ 1.0 tempo * comente do elo fusivel em todo 0 tecbo prutepado pelo dijuntor deve ser no minim de 02+ (para we garantir a coordena ewe caso, 0 eo funivel deve atuar antes da unidade temporicada de fave para curton-circitos trict ‘itinicon. Da meses forma, 0 clo fusivel deve atuar antes da anidade terporizada de neutro para caret tn Fane tr © Acura tempo * comente da unidade de scbrecorrente de fase © de neutro do alimentadr deve of fasta do curva tempo % conrente da unidade de scbvecorrente de fase € de neutro do dsjustr gerd estagho, pelo tenon entre 0.30 3 0.40 s | 2 Acarvs tempo * commente da unidade de sobrecorrente de fase deve set ajustada abaixo do mixin | da corrente de curt circutio supurtével pelo cabs ow equipamentes do alimentador de disriban> | oA nidade de scbeeconrente imstantines te fase ndio deve stuas para a corrente de magnetizagso 6s = fermadores de detribuicSo © don wanstormadores particulares, ‘Avcorrente de magnetizagio pode ver calculada sproximadamente como # veres a soma das correntes © | nals dom de abmentacn os ey be 8D, as «mmm econ in iene = : anaiet maces Aintcbaigto deve ser dimensioasdo P=” | sroregkovesisrenaeoisTaBunko 424 + RTC 1, =_10:000 “8% 13.80 ‘Valor nical: RTC: 500-5: 100, P= V3 x 13,80 «350 IBA 3.65 MVA, = 20 fator de sobrecorrente) 1, — corrente priméria do transformador de corrente Logo: RTC: 500-5: 100. ‘© Protecio de fase — unidade temporizada A corrente de ajuste da unidade temporizada vale: Ky Xf, _ 120x418 _ RIC 100 50 K, = 1,20 (sobrecarga adotada) A faixa de atuagio do relé € de (0,25 ~ 16) A x RTC. Logo, 0 relé seri ajustado no valor de 5 A, portanto, dentro da faixa de ajuste anteriormente mencio- nada. ‘A corrente de acionamento vale: Jug = ly X RTC = 5X 100 = SOO ‘© Ajuste da curva da unidade temporizada 0 disjuntor D2 & protegdo de retaguarda do elo fusivel de 140K instalado no ponto 4, ¢ deve ser sen. sivel as correntes de defeito nesse ponto, ‘O maltiplo da corrente de acionamento para a corrente de curto-cireuito no ponto 4 vale: L 2500 _ RICX1, 100X5 |M~— miltiplo da corrente de acionamento; = Ia, corrente de curto-circuito simétrico, valor eficaz, no ponto 4 ‘Com o valor do miiltiplo M = 5 pode-se determinar 0 indice da curva de atuagio do relé, Aqui sera adotada a expressio matemitica da curva do relé 'A selegio do tipo de curva de temporizacio deve ser fungi do projeto de coordenagao que se este} implementando. A coordenaci ene 0 elé do dsjuntor eo elo fusvel deve ccorrer quando, para qual, {quer defeto no trecho do alimentadorprotegido pelo clo fusve instalado no ponto 4, ele atue ame do {isuntor para uma corente de até 2500 A, Considerando uma diferenga de tempo de 02 sentre Uo elo fusivel e do relé, pode-se determinar a curva de operagiio do relé: Tempo de tua dofsivel na soa curva mxima par F Tere de stung do rele: Tay = 0.14 + 02 = 036s FF sa curva do rele para M = Se Tuy = 0.34 s curva 0,10 que coresponde a me relé, conforme a Figura 3.35. Para tragar a curva do relé, basta aribuir valores de J. na Equagdo 3.12, 2.500 A: 0.14 s (Figura 7.5), ‘obtendo-se 0 tempo de atu xO, 80 sT @y- Tao TT x O10= 26; sw (ar) - lll 422 cwrinnoy a) ” 034° 2 xo1osan | *010%10, T ¥9.10=0, 72.500 : (1300 (200 0 Uso0 } soo)! 500) Como ne pote observar mavés do gréfico da Figura 7.20, 0 telé de sobrecortente de fase € sete para qualquer valor da corrente de def g pra qua corrente de un 0 fustvel na sua eurva ruiima de }oordena com a curva de operugho n 2.508 A, 0 elo fusivel de 140K insta ‘uanto 0 relé atuatia no tempo de 0.33 »,observando usna diferenga de tempo de coordenacio de 87 O13 = 0.14 = 0,19 0,20. ima do fusivel; ov vj, pars 10 tempo de 014 no pono 4 atua no tempo AA unidade instantines deve ser ajustada para operar para curto-cireuito na barra da subesta Fag BAM 1.20% 3.500 = 4.2006 J,,~conrente de curto F = 1,20 (far de asi to ssimétric, valor efiew, no ponto 4 eta admitido) 1, 4200 1, 500 I A corrente de ajuste da unidade instantinea vale Wm FX" 645 — 30K A faixa de atsagio do relé 6 de (0,25 ~ 100) A * RIC ‘A correnie de acionamento, Ig ty RIC = WO 4100 = 3.0004 = 4.200 Ig < Jug consi satiteita) © Veriicagéo da corrente de mn Ine = 8 * 5 Jaw < lag * 3.0000 A (condi saisfeita) 1875 43.075 Ie 1340 K, Al, 020% 416 Kic 10 Ona k, = 0.20 7 ‘A faixa de atuagio do relé & de (0.15 ~ 6, ‘Loo, a corrente de acionamento val Joo = Ie Z RTC = 083 4 100 = 8.8 ste de ac (0 maltiploda todo o alimentador, como retapuarda terra de 1 200 Mae ZT, 10x08 He de cutto-cireuito fase-Cerra de 200 A (pont Para a corren © fustvel de 40K ‘curva minima ¢ 1.13 na 0.95 9, i ond, p rem OK. 4 ara que 0 fo reuguara o cl sel de 40K. deve ser sstado para um tempo dee = 113 + Asim . nde T= 143 Mm 28 eT yporablidade do cabo de slumio & coreate de cure-crcito de 24 26.0 jcordo como péfico da Figura 7.1 Eno eames fe ressé3 3 3 3 Baggs a eee _ 7.4 PROTECAO COM RELIGADORES determina- (Os eligadores S30 equipamentos autométicos de interrupgo da correnteetica dotados de WT TTI, oe car tlade de repticdo em operactes de abertura fechamento de um circuit, durante 8 it. Ostelizadores ifm amplaaplicasto em cireuton de distibuigio de reds aéras das sia erica por permitirem eliminar os defetostramsitérios e reduzir alguns indices Esses equipamentos nio devem ser aplicados em redes de distribuigdo subterrineas ae ‘8 comerciais, nas quais os defeitos quase sempre sio de natureza permanente, 20 contro das vcbanas ¢ rurais : = a (Os religadores podem ser classificados quanto ao tipo de instalaso:religadores de rede de dstribuigdo. concessiondrias de ener- de qualidade de energia. sm instalagbes industriais des a€reas de subestagio e religadores 1M Religadores de subestacao Existem algumas diferengas bisicas entre disjuntores e religadores de subestacio. Os disjuntores normal- mente sio fornecidos sem transformadores de corrente, sem os cireuitos de controle € dispositivos de proteyo integrados. J4 0s religadores s40 fornecidos com transformadores de corrente ou sensores de corrente, com sis temas de controle e dispositivos de protesio, todos incorporados numa s6 unidade. Devido a praticidade de aplicasio, aos pou: disjuntores instalados nas subestagdes para prote, na construgdo de canaletas, cabos de controle Logo, 0s religadores de subestaso so equipamentos apropriados para instalagio fixa no solo, o que Ihes con: fere atributos para operar na prote Os religadores para subestagio podem ser classificados, quanto a0 meio extintor de arco, +s foram sendo utilizados em substituig3o aos .dores de distribuigo, reduzindo investimentos %o de alimentadores em subestagies de construgo abrigada ou 20 tempo. © Religadores a 6leo. ira 7.21 mostra um bay de uma subestagio dotado de um religador a éleo mineral Base da Figura 721 Religador de subestacio, Para ajustar os religadore insalados em subestagGes, devem-se considerar 0s seguintescritéios; €) Ajuste da corrente de acionamento: - ‘Como os religadores, em geral sio dotados de unidades de protegdo digits para a protegdo de fase eg. terra, devem ser ajustados para as seguintes condigbes: * Protecio de fase: unidades instantdneas ou de tempo definido (curvas riipidas) ¢ unidades temporizatas {curvas ripidas e tent). ‘* Protecdo de neutro: unidades instantineas ou de tempo definido (curvas ripidas) € unidades temporizatas (curvas répidas e lentas) b) Sequéncia de operacdo Cabe a cada estudo especifico definir 0 ciclo de religamento que permite a coordenag30 com 0s equipanecs {0s de protegao instalados a jusante do religador. ¢) Tempo de religamento Damesma forma anterior, cabe também a cada estudo espeeifico defini o tempo de religamento que permis uma coordenagio seletiva entre os equipamentos de prote¢Zo instalados a jusante e a montante do religadce Deve-se ajustar 0 tempo de religamento de forma a permitirque o relé de sobrecorrente retorne a sua poss de repouso antes de uma nova ordem de religamento. Essa condigio € particularmente importante para rts cletromecdnicos de indugio, devido a inércia do disco de retornar 4 sua posigo de repouso apts percome = 370) imedistamente a josene do 1S o elo fusivel ata na sua curva maxima antes da atto0 do religadon ne 0 religador cock ddo tempo de seg gue é de 090s. Das 1s observar que «eAjuste da curva rpida de fase do religador er uiizada a unidadeinstantnea de fase de tempo defnido com tmporizagin 1, = 310 0,866 = 320 1, 1, ~corrente de curto-cireuito siméirica. valor eficaz, imediatamente apis o ponte | Te 2220 21 F=1,4 (aloradot ear Acorente de ajuste da unidade de tempo definido vate Jpn FX ly = WAX 59 = BDA OO oer “ROA EREEGE of of § 5 gegae 10K ~ sasteaee $2 - yo maemo ‘Comento om amperes era 30 retigador Figura 7.25 Coordenograma entre 0 religador e o elo fusivel, ao do el de 025 100)A * RTC. Logo, : Dae en a eat amo cm 8.2.4, ove encima parts careme de cane nao bf de 2208, ol ste de SOK opera em 0385 cing | ‘minima 0.88 sna curva méxima. Considerando a curva minima deslocads do clo fasel o tempo de stag vale 0.38 s. © tempo de opera lena do religador ser ajustado na unidade instantnea detem. po definido no valor de Te 0:38 — 0.20 = 0,18 s, ou seja, 0,38 s referentes 20 tempo mimo de ae. ‘fo do elo fusivelreduzido de 0.20 s,corespondente ao tempo de garanta da seletividade, A cura de ‘tempo definido (curva 1) no valor de 0,18 sesté mostrada no coordenograma da Figura 7.25. ssa cuva correspond A curva rida de tempo definido do religador deslocada pelo fator K. Logo, a curva a ser ajustada no religador ser reduzida de acordo com a Tabela 7.6, ou se, dividindo o cixo dos tempos por 1.2:para obterseo limite da faixa superior de coordenagdo. Conforme o coordenograma da Figura 7.25, limite da faixa superior de coordenacio é de aproximadamente 520 A. Como a curva lenta do religador ‘do intercepta a curva méxima do elo fustvel, o limite da faixa inferior de coordenagao de 225.1 A. que ‘corresponde & corrente minima de atuago do religador no tempo de 2,66 s. ‘Adotando esse mesmo procedimento, devem-se verificar também os demais clos fusfveis dos ramais do alimentador. ‘© Verificagio da corrente de magnetizago dos transformadores de distribuica0 2.250 + 2.850 1, >8x DI, =8% = 1.706 A a Bx 13.80 Tp < 2.070 A (contigo satisfeita) ‘+ Ajuste da curva lenta (temporizada) de neutro do religador K, = 0.20 (valor que pode ser escolhido entre 0,10 40,30) [A faixa de atuagio do religador € de (0,15~6.5)A x RTC. Logo. a corrente seri ajustada no valor de , = 1,0 A, portanto, dentro da faixa de ajuste anteriormen- te mencionada. ‘Assim, a corrente de acionamento vale: [a= Ie X RIC = 1,0 X30 = 308 ‘0 mltiplo da corrente de acionamento para a corrente de cuto-circuito fase-terra no ponto 1S, vale: L 180 Perr oe 60 RIC xT, | 30x1 M= Part corre de cut crcoo de 180A (pono 18), o lo Fusivel de SOK a ser nsalado no pout tere concsio anterior opera em 2.0, curva minima e 40 sna curva maxima. Assi, 01299 cori do reigador deve ser igual ou superior a T = 4.0 + 0.20 = 42's paa permit o ei sl cl de ligament temprizad (curva lena), para defitos monopolar, Lago, «curva = ada do re deve ser de I, 1. conforme gréfico do fusivel da Figura 333, ou sejay o (i) apr (aye 30 fo ee - = () a ong ata > T= L «juste da curva rpida de neutro do religador 1, _ 180 1 selngndor de subestacio. Se iso no for possivel, a seletividade exté comprometida ‘Ni se deve. em pcabuma hipstcse, alcangar a plena coordenagio entre os diversos elementos de proto do slsmentador em detrimeotn da prote;io de qualquer componente desse alimentador. ‘2 Accarva selecionada da unidade temporizada de nevtro do religador da subestacio deve ser superi! ‘curva temporuzada do relbgador de dstribuio. Nos sistemas ao efetivamente aterrados sto €, aterrados sob impedincia é dificil assegurar a coordenss#? cure © roagador da sabestao ¢o religator de dintribuico para correntes de curto-circuito fase-tera, devs 1s baruas comventes de defeito 2 A capacidade de rapture simética do religador da subestazo deve ser igual ou superior a corrente cuno-crcute semetnca mo barramento de mea tease. © A capackdade de raptors sienttrica do religador de gual ou superior & ct i” meee dom sribuigo deve ser igual ou superior & comete oA coments de stain das unidades instantineas de fase do religador da subestasoe do religador de dit troco deve sr superior & commente de magnctizacio dos ransformadores de distibuigo do alimentat ‘Accomente de magaetizasio pode ser cakulata aproximadamente como & ve7es a soma das correntes 0 seas don eamnformacsees do alimentacer ¢ pode ser calcula pela Equasio (79) i be comente (eaters de somete dos rgdies deem Sr dimensonaos pra 20 veres core # ‘entre os religadores de distribuicdo e elos fusiveis e aca gee exist coorienacSo entre os religadones de distibuicio © os clos fusiveis, devem ser wisi oO eda epenenn H? P perar coma seguinte equéncia de oe Sanz 1 i ; } [Cea] fob 6 Figura 7.28 Coordenacio: religador de SE, religador de distribuigio (RD), seccionador (S)¢ elo fustvel Ee eee Src dst de nes cn cra aaa a ox cay Svcha rocguts ploignie eocoabe ne cone eee Pe ee ae a pets aa Geb hel prea tenes EER TS ueshics RIp aca ee eat defeitos trifasicos como fase-terra. ine ene ae otro aN selquioonn ee mrad ees poy 13, a ee te Fed ngs tale Care ENF esc eee eet enieaed ereaseccaec cians reap pe Naa ats lomo nie cried aco Pe catch eterna mrtsaspum tesa ee Sb Peerres apie tac pldass oto ielenpo deta nde tae ee aera eager cei ie asc, esata de ransom ‘A corrente de magnetizagio pode ser calculada aproximadamente como 8 vezes a sor nais dos transformadores do alimentador. i justada para atuar , valor simétric, no trecho até onde o religa. Para a corrente de na das correntes nomi 123 Coordenagao entre religadores de distribuigdo e seccionadores, Para que existacoordenago entre relisadores de distbuigto eseeconadores deve y ‘guintes critérios «© 0 seccionador deve estar instalado a jusante do religador. er admitidos os se- SPR Ce eae ite Tr ances somes * Como 0 seceinadorndo possu curvascarateristeas tempo 7 uy temporizacio entre oreligadore oseecionador. } '* O seccionador deve ser ajustado para se predispor a iniciar 2 ‘gador, quando a corrente que passa por sua bobi Ene i, spildade de o religador iniciar uma contagem quando OcorTer um defi enc tein posi ee eaanct o rlig. ASS com ao Mr de defeto percortend o seceionador este no devert conta a operasa0 do relizador. «A menor corrente de curto-crcaitojusate do seocionsdor deve ser superior 4s Corrente ajustaiang teligador de distibuigio. . Ia eahcag eights farses fase e de neutro do religador de distribuicdo devem ser jus tadas para atwar para a menor corrente de curto-cireuito a jusante do seccionador + A capacidade de ruptura simétrica do religador de dstribuigao deve ser igual ou superior 3 correntede ccurto-circuito simétrica no ponto de sua intalagao + 0 tempo de meméria do seecionador deve ser superior & soma dos tempos de religamento adicionaio, ‘20s tempos de ajuste das unidades temporizadas (lenta) do religador de distribuigao. # O mvimero de contagem ajustada no seccionador deve ser inferior a1 (um) em relago 0 nimero de oe- ragées ajustadas no religador de distribu. «A corrente de ajuste do seccionador deve ser igual ou inferior a 80% da corrente de acionamento do sgador de distrbuigo. «© Osseccionadores que nfo possuirem sensor de falta 3 terra devem coordenar com a corrente minima js tada da unidade temporizada de fase do religador de distribuigio. #0 tempo acumulado no religador de distribuigso deve ser inferior ao tempo de meméria do seecionadr. «A instalagio de um seccionador adicional 3 jusante do primeiro, implica que deve ser ajustado paraunt contagem inferior & do primeiro seccionador. 1» ‘A instalagio de um seccionador adicional em paralelo com o primeiro implica que ambos devem ses tados para uma contagem inferior & do religador de disribuicao. 7424 Coordenacdo entre religadores de distribuicao, seccionadores e elos fusiveis, ara que exista coordenagio entre religadores de distribuigo, seccionadores e elos fusiveis, devem ser a mitidos os seguintes critérios: 0 seccionador deve estar nsalado a jusante do religador de distrbuigio e a montante do clo fuel 1A chave fasvel deve estar instalada a jusante do seccionado. 2 Oreligador de distribuigio pode ser ajustado par atuar com a seguinte sequéncia de operaso: uma eee ee gine sequéncia de operaso: uma fe «Pama condiglo anterior do ajuste do religador de disuibuigio 0 secciona aes contagens. cs dor deve serajustado para «© sectionador deve serajustado para se preispor a inicara sua conta feligador de distribuigdo quando a corrnte que passa por sua bobing atuagSo. «A corente de ajuste do seccionador deve ser inferior 3 menor cox f AStuidades temporizadas (curvaslentas) de fase ede newino da ‘Soas para atuar para a menor corrente de cute-crcuitoajuca ‘eA capacidade de rupturasimétrica do religador de distibwigne Ace sires simétrica no ponto desta instalagSo, + V8 SF igual ou superior 3 coment dt 5 de memria do seccionador deve set superior & + 0 tempo de meméria do seccionaor deve sex supeior soma dos tempos der! os 208 tempos de ajuste dos relés temporizados do relizadorde dstrtuigg eet Mao eee reteset A instalagio de um seccionador adicional em série &jusante do prin eo oe MMT do seccionshe furs uma contagem inferior & do primeio seccionadoe Primeiro, implica que deva ser jus? o de um seccionador adicional em «A instalago de um seccionadoradiional em parlelo com o primei ajotados para um con ee fee do religador de distribuigao, iro, implica que ambos devam Se + Onimero de contagem ajestaa no seccionaor deve er inerion, Oars ajustadas no relizaor de dstibuiga, 41 (am), em relagdo ao miimero de oF igem do niimero de operayies do Série for superior A sua corrente de dente de eurto-cireuito a sua jusante relizadorde distribuigao devem seri te do seccionador. NN lc distribuigo deve ser 0,20 s para garantir a seletividade. a ‘ © Orreligador de distribuicdo deve ser ajustado para atuar seletivamente com 0 el0 oe corrente de curto-circuito no trecho onde oreligador de distribuisSo€ proteqSo de retaguards tanto PES efeitos trifsicos, bifésicos e fase-tera. © A unidade de sobrecorrente instantinea ou de tempo definido (operaSorépida) do religador de distrib «0 RD deve ser ajustada para atuar com valor inferior & corrente de curto-circito, valor simélrie> 8° ttecho até onde 0 religador é proteg3o de retaguarda. + A.midade de sobrecorrente instantinea ou de tempo definido de fase (curva rida) no Geve amar Part ‘corrente de magnetizasio dos transformadores. Coordenacao entre religadores de distribuicao Para que exsta coordenago entre reigadores de distibuigSo,devem ser admitidos os seguints cities: ‘© Os religadores de distribuigdo podem ser ajustados para atuar com a seguinte sequéncia de opera: ums operacio rpida e rts operagiestemporizadas (lent) ‘+ A cortente de ajuste da tnidade temporizada de fase do religador de distribuigSo a jusante (curva lent) deve ser inferior correte de atuaso da unidade temporizada de fase do religador de distbuigSo a moa tamte, para correntes de curto-cirtitotrifisico ou bfisico a jusante deste. +A corrente de ajuste da unidade temporizada de neutro do relizador de disribigio a jusante (curva lenta) deve ser inferior &corrente de atuagio da unidade temporizada de neuro do religador de distrbuigio a rmontante para corentes de cuto-ircuito fae-terra a jusante deste. «A corrente de ajuste da unidade instantinea ou de tempo defnido de fase (curva rida) do religador de stribuigio a montane deve ser superior 3 corente de curto-icuito asimeirica tifsica no ponto de instalagdo do religador de distibuio a jusant. ‘© Acortente de sjuste da unidade instantinea ou de tempo definido de neutro (curva répida) do religador de distribuigdo a montante deve ser superior corrente de cuto-ircuito fase-trra no ponto de instalagS0 do religador de distribuigio a jusante «© Otempo de ajuste da unidade temporizada de fase do eligador de disribuigSoajusane (curva lenta), para «qualquer corrente de curto-circuitotrifsica ou bifisica no trecho protegido, deve ser inferior ao tempo de ‘juste da unidade temporizada de fase do religador de distribuigSo a montante + O tempo de ajuste da unidade temporizada de neutro do religador de distibuigdo a jusante (curva lents}, para ualgercorente de curto-cireuito fase tcra no wechoprotgido deve se infcrior an txapode pes da unidade temporizada de neutro (curva lenta) do religador de distribuico a montante «Acura elecionada da unidadetemporizada de fase (curva lent) do religador de distrbuicSo a dec coar creamer ee (cvs) Oo gnier de dentana ofa © trecho protegido pelo religador de distribuicao a montante. «cure selecionada da unidade temporizada de neutr (curva lenta) do religador de tha no deve sonra cus temporizada de neu (cura es) o ligated deren ‘em todo o trecho protegido pelo religador de distribuicSo 3 montante. ee «‘Rcapaciade de ruptrasmetrica dos eligadores de ditribuigSo deve sr igual ou soperior ‘curto-circuito simétrica nos pontos onde esto instalados. Corrente de «+ conente de stuagio das unidadesinstantineas ou de tempo definio de 3 4 dezon montante © 6 rigador de cauigso susan donee rt 9) do reign. ‘magnetizacdo dos transformadores de distribuigSo do alimentador. ‘superiores & corrente de A corrente de magnetizacio pode ser calculada aproximadamente como 8 vezes, ais dos tansformadores do alimentador e pode ser calculada pela Equaco (7.9), ™* 428 CO™TEntes nomi- PROTEGAO DE LINHAS DE TRANSMISSAO 8.1 INTRODUGAO 446 coitus tensio e cor tar prime dever opes lunidade in Para ilus KV com dois circuitostrifisicos Figura 821 proregAo DELINE Tabola 8.1 Caractetisticas dos cabos CAA cabos com alma de a¢0 ware par) eee Sf enter eee el : Reet SS ao | rer | ras400 04995 0.08421 ‘sw 6 rT er) - sor 20 6 Presse OMS CAS ON fae 6 (Tae cat 20 6 1 2me 70240520 0.3983 OUTS eo 30 6 13836 300 3003367003959 0.07128 tania 6 1 4333 Mo 3820 02671003610 0.06917 sopogezes a8) a 26°97 e340 S100. OIz70 0.2989 0.08675 Guin «3000182247267 lg am) ~—«5730 0.19000 28460, 06569 ie 366278 2572 sn 6357 OGD 0.2802 0.06457 eee 700.1440 02740 0.06308 jak arg) 92382) 6 HF gra 8820 0.11950 0267290614 Dre 5565 825926711400 1019 0.10250 02610 0.05997 Goiek 63603225267 2080 i104 008969 02570 0.05780 Dele 7950403 28TH ——OOTITO. 02479 _—_—0,05668 Fungio 67: protegao direcional de fase. Fungo 67N: protegio direcional de neutro. Fungo 79: religamento Fungio 85; protegio auxiliar de carrie (bloqueio de tra do disjuntor, Fungo 86: bloqueio de seguranga. Fungo 87L: protegao diferencial de linha Tabela 8.1 mostra as acterfstcas dos cabos CAA mais utlizados nas inhas de transmissio. \2 PROTEGAO DE SOBRECORRENTE meta linha, tai eomo protegdo de distincia, protegio direcional e protegao dite i oteedo de pri cial ortente sio normalme te empre {quando muito, associadas a protegao de sub e sobretensao, adas sozinhas ¢ '21 Ajuste da unidade temporizada CO sjuse da unidade temporizata do relé de obresorente deve se eet como come descrito a seguir Ltt Ue, 11 Unidade temporizada de fase A corrente de tape da unidade temporizada de fase deve se ajustada de acon ro com a Eq, ag ee; 0 (8.1), i (By K,~fator de multiplicaglo da sobrecorrente admitida que pode v 1. corrente de carga RTC —relagio de transformagio de corrente ratiar de 1.2 1,5, i 448 carituos 821.2 Unidade temporizada de neutr ajustada de acordo com a Equagdo (3) A corrente de tape da uni temporizaa de neutto deve 8° KX x ATE K,,— fator de multipticagtio da corrente de desequibrio admitita que 8.2.2 Ajuste da unidade instantanea ‘© ajuste da unidade instantinea do relé de vobrecorrente 8221 Unidade instantanea de fase Accortente de rape da unidadeinstantnen de fase deve ser ajustala de acorto com a Bung (8.3 1, xB, x1) (A) a 7 corrente de curto-cireuito trfasica, valor efieaz, em A. tific fase: pode ser titizadlo un valor entre 0,60 ¢ Fator de assimetria da conrente de eurto-ctcu | F F,~ fator de multiplicagto de 4 1 ccorrente de acionamento da unidade teraporizada de fase, em) A 8.222 Unidade instantanea de neutro A corrente de tape da unidadeinstantinea de neutro deve ser just ce acoruto corn a Equa (8. aes 1 XL x 7 corrente de curto-citcuito fase e terra, valor efieaz, em A. 1 FF, fator de multplicagdo de ajuste da corente de neuro: poe se utiliza wm Deas F.,~ far de assimetia, 1 corrente dle acionamento da unidade temporizada de neutro, em A, 8.2.3 Selecao da curva de atuagao dos relés A selego da curva de atuago do re ¢ feta com base no mulipto do aisjuntoy 1 RICNT, M AM miitiplo da corrente de acionamento, 1,~eorente xin aditida 0 sie, que poe et una orven ~~ EXEMPLO DE APLICAGAO (8.1) rmitir a eoordenaglo com 0s relés da She eee : mi Ao 69V witinan docu iro fase 8A Fura 8S mone : Para ajuste do reg te Odo Fase ode Dade A corene de cute IO-cireUitY tet corrente mamente inve atramiento de cone Ta Vale 1.800. 8 jequenva tasicw oe {de protegao de Hinha da usin nea protegiie to tif p" os pat ST Fisica na area da SE vale 249A, 6 Finha da @ corrente de defeito fase e terra ste do relé ¢ A. As fainas de ajo usina de geragio so: * Unidade temporizada de fase Corrente de partida ~ Ajuste la uniddade: (0,25 ~ 16,0) A x RTC. em passos de 0,01 do dial de tempo para a fase: 0,10 Ajuste do dial de tempo definido: 0.10 0), em passos de 0:01 240 s, em passos de 0.01 Unidade temporizada de neutro Corrente de partida da unidade: (0,15 ~6.5) A x RTC,em pas Curvas de tempo disponiveis: tempo fixo, inversa, muito inven longa, 1X Te xT = Ajuste do dial de tempo para o neutro; 0,10 - 2,00 s, em passos de 0,01 Ajuste do dial de tempo definido: 0,10 240 s, em passos de 0.01 Unidade instantinea de fase Corrente de partida da unidade: (0.25 ~ 100) A RTC, em passos de 0,01 * Unidade instantinea de neutro Corrente de partida da unidade: (0.15 ~ 50) A x RTC, em passos de 0.01 a) Determinacao da RTC A correnteativa vale: 50,000 xo =4183A A corre fe aparent para um fator de poténcia 50.000 L= 492.2 X69 X08 Valor inicial: RTC: 500-5: 100 F, = 20 (fator de sobrecorr 4320 onde 216A F riméria do tran 1, corrent Logo: RTC: 5005: 100. b) Protegao de fase ~ unidade temporizada A corrente de ajuste da unidade temporizad Figura 83 Disgrama y A faina de atuagio do relé & de (0,25 = 16) % RIC 64 A, po +o, dentro da faixa de ajuste anteriormene Logo, 0 relé serd ajustado no valor de J tanto, dk ‘meneionada A corrente de aeionamento vale Nag ® Ip RTC © 64% 100 = 640.8 to vale a corrente de curto-cireul ‘© mndltipto da corrente de acionamento pi fee 4320 gn Ric <7, ” 00x 6a M~diph 1, corrente de curto-circuito simétrica, valor efi. A curva selecionada no relé pode ser determinada a partir da Equaglo 3.12, ou seja 11. li, 10 ) co 80 1 Alternativamente, utilizando-se a curva do relé da Figura 3.34, tem-se para M = 6,7 ¢7 Jor midximo);selecionase a curva eujo T,, = 0,39 €) Protegio de fase ~ unidade instantanea de fase FX Ms x 4.320 1 610 F,, = 15 dor de assimetria admitido) ago com 0 relé da SE2, isto 6,0 relé do disjun 1 de multiplicago assumido que pode variar entre 0,60 a 0,80 pi A fuina de atuaglo do re & de (0,25 ~ 100) A x RTC Lag ly X RIC ® 372 X 100 © 3.720 A < 4.968 A (ou seja: 1.15 1102 J ly (oondligo satisfelta) d) Protegio de neutro ~ unidade mporizada KX 1, _ 0.20 492.6 1," Are 100 mata K, = 020 valor ue poe ser escohido entre 0,10 80130.4 A {uina de stuaglo do rele & de (0,15 ~6 6.5) A x RIC Logo, 0 fe serdajustado no vor def Joa = ta % RIC = 098 % 100 = 98 © mip da corrente de scfonamento para de 1 1.800 Curto-circuito f 1 se-terra val TC XT, 100 x 0,08” 83 A selego do tipo d curva lemporizacio er fn 180 do proj * bara permit oordenagaig yssAo 451 ‘prore¢o De UNHAS OE TRANSM! ‘A-curva selecionada no relé pode ser determinada a partir da Equaco 3.12, 0 8€)8: é J) (ie mh %0 Te>—— xT tines o maT x hs ©) Protecio de neutro - unidade instantinea de neutro FX = XB x1, = 0X10 5 9 59 x 0.98 = 17.2 18 A F.. = 1,20 (fator de assimetria admit) F, = 0,80 (fator de multipticago assumido para poder permit a coordenagao com 0 relé da SE2, isto €,0 rel6 do disjuntor 52.1 no deve atuar para a correnteassimétrica na barra da SE2) A faixa de atuagdo do relé € de (0,15 ~ $0) A. RTC. A corrente de acionamento vale: 1, = RIC 1, = 100 X 18 = 1. 800A < 2.160 A (ou sea: 1.2 % 1.800) € fy, = 1.20 X 1.275 = 1.530 Ou seja: 1, < Ly (contigo saisfeita) Sn ey (G PROTECAO DIRECIONAL DE SOBRECORRENTE uma nia linha de ransmissio conectando duas subestagdes, jcada em somente un as de sabrecorrente ois a corte fu somente no sentido da geragdo pra carga. Se. no entente for neaar, ara subestago uma segunda fonte de sero, é obrigatria a instal de eles direcionis de sobreconene duas extremidades da lina de transmissio, jé que o oxo de correne pe occrrer nos da seven, a forma, nos sistemas em anel fechado & obrigatério © uso i emente do niimero ¢ da localizagSo das subestactes ’ hoy es so onectcas por dts ou mai lnhas de tansmissi, devemn ss cionais de sobrecortente, fungio 67, conforme ilusirado na Figura 8) ty aves ¢ forma geral, deve 4 Figera 84 Linhas de transmissio conectando viias EA 452° cariuioe Ser utilizados relésdirecionas de sobrecorrente sempre que 0 fuxo de coms {de uma linha de transmissao, 1, a P Mais precisamente, para definir a aplicagio de um relé direcions) 8 devem-se utilizar 0s seg ines critérios basicos oc 25% da coment ‘ Protegio temporizada: quando a corrente inversa for superior a 2 67, Sines ion et fungbes 50/51. Os dos distintas no esquema de p sidas por relés de sobrecorrente De forma geral, un relédirecionaltriffisico ‘peragao das unidades temporizadas. in dotado de tés unidades direcionais qu po definido. A direcionalida antineas de t tensio de polarzagio e o Angulo caaceisico Jo ee. pat da tensio de polarizagioe 8 sic do ee dei, ara aa fase, om play de spa angler ae Ht 8 da mesma forma que a de um rel de sbrecrente emporizao,fngo 5 © de sob tempo defn, fungao $0 34 na ego de no opeagao do rel, sua unidade de sobrecor pelo elemento drecionl sim, os Angulos que definem os planos de operacdo e rest polarizagio, (Oajuste do valor do angulo c rcterfstco do relé para as fases em relac assim melhor entendido: parte-se de um caso simples de uma lina de tr ropolarna fase A sem impedincia de falta. Se a impedncia da linha €Z, ‘serd gerada pela presensa de tensio ¥, e em atraso em relaglo & corrent a larizagio empregadas nos relés direcionas slo as tensGes compostase tras na falla monopolat Assim, para um defeito na fase A, a grandeza de polarizagio que o relé utiliza p agdo € a tensio Vi. = V, = Vi — Ve, que est atrasada em quadratura em relagio em falta, cont me pov ser observado na Figura 3.94 A tensto de polarizacio V, tem como fungi bésica gerar uma referéncia d 0s fingulos que definem os pl EXEMPLO DE APLICACAO (8,2) Determinar 0s ajustes no relé de protegdo de sobrecomrent: direcional de fase e de transmissio como mostrado na Figura 8.5, ‘: eitaaon Adotara curva de te Ealeuladas em cala barra eestio mostradas na Figura 83.A corrente ao ne Ths faixas de ajuste do re direcional de fase so; Corrente de patida da unidade temporizad Partida de tempo defini (Fungao 67): (0, Tempo definido (Fungo 67): 0,10 a 240s, Covrente instantinea(fung0 67): (1 a 100) x “Angulo carscteistico: 1 1807 Tempo de fala do disiuntor (ungSo 62BF Quiros ajuses: ver cat pe faned0 67): (1 a 16)A x RTC. em A. 253 100) x RIC RIC, ema. 70.108 10s, 0 do fabricante, As faixas de juste do relédteciona de neutro do «ark da nid? (020 22.40)A x Rr cx «Indice de tempo da curva inversa: 0,05 a 1g Ponies sem pasos diy Figura 85 a) Definigao dos valores de base b) Determinacao das poténcias aparentes nominais dos geradores €) Determinagéo das correntes operacionais nominais dos geradores 484 d) Impedanei mma nos valores de b © Impeding ©) Impedincias dos diferentes elementos do sistema nos valores de base © Impedincia do transformador de 90 MW | \ ? Seabees © Impedincia das fn ansmisstio SE 0 p= RyX [1 + Gy X(T, — 7) = 0,00393° C , = 0,08969 x [1 + 0,00393 x (75 — 20) resol an ea 2 = Ry + IX, = 0.10807 + 0.25700 = 0.27918 km. 2 = Ry + JX = 0,27918267° Qhkm Ry= 4km X 0,10907 Wkm = 0.4363. X, = 4km X 0.25700 Q/km = 1,0280.0 Z, = 0.4363 + j1,0280 = 1.11679 As impedincias em pu nos valores de base valem: ,00916 pu = 0,02159 pu oq = Rys + iXqs = 0.00916 + 70,02159 pu #) Calculo das correntes de curto-circuito trifasicas nas barras das subestacdes "© Curto-cireuito na barra da SEO! {A Figura 8,6 mostra o diagrama de bloco das impedincias. Foram consideradas apenas as reatincias ds transformadores e geradores. Za = (Rey + Ry) + HX + Xu) = 0 + HO. Zea = (Ry + Ry) + IX + Xa) = 0 + HO, Ry + iXq = OO1S2 + j00280 pu ts HXs = 0.00916 + 0.02159 pu IX, = 1.154 pu ‘A impedincia série/paralelo dos zeradorese transormadores vale [lea + Ri) + i%a + Xd) x [Re + Ra) + bn + Ra) FH (Xn + Xa) *( + 0,116) = 0 + 70.436 pu + 0.07) = 0+ 0.29 pu = (0 + j0.436) X (0+ j0.29) _ 0.126 OF 70436 +04 j0.29 70,726 Lembrando que a determinagdo de duas impedincias em paralelo na forma vetorial vale: (4x a)x(C+i0) _(Axc-Bxd)+ faxc+axp) “(as gB)+(C* 30) (A+) (B+ D) Assim, a impedancia paralela das dus linhas de transmissfo vale: _ (Ry + Xin) (Ra + Xia) _ (0.0152 + 70,0280) x (0,0152 + j0,0280) ~ (Bi + Nn) = (Re + Kia) (0.0152 + 70,0280) + (0.0152 + 70,0380) Z_= 0.0076 + 0.01400 pu = 0,01592261,50° pu SEO Se seag I} ([xe2} {xz Tur Figura 85 Disgrama de boco de impedincia. CT ——— josie * 8673 = 45002-8769" A ‘valor poderia ser obtido também da seguinte f = lan, X 2 = 8908 00016 + 017999. Oe Ba to * qo076 + 70.1840 + 0.00016 + 70.17859 = 290s x 200916 + J017559 Fee O89 Ria + Re OS ~ OUT) AA A contribuicio do sistema da concessionsria vale: 5 1 PEt PEM tee ete . tne = 7 *'* Daamie + jaoise < S79~ 4362 A ‘Esse valor poderia ser obtido também da seguinte forma: 0,076 + j0.1840 * Ing * — 7 = 9.905 Fee * F277 * goaTe + 70.1840 + 0:00016 + 7019139 ere =: 10,0076 + j5.1630 _ - : 91 x 2006 ISISE. = 8.905 x (180+ 00161) = 4362 6 ‘ | # Cortoccircuito na barra da SEOS § |A impedinciaséri/paralelo dos geradoresransformadores¢ has de ransmissd prselay 1.2 oe t = Zee = PLI8A0 + 0.0076 + 701400 + 0,00916 + 0.02159 = 001676 + 10.2002 px fe € ‘A empetinia série da rede da concessonéra ina de transmissdo 3 vale: 2 Pls pe 458 carituios A contribuigio da geragio vale: x1, =———|____ x 836,73 = 4.164 A Cuan 0,01676 + 0,202 A contributigio do sistema da concessiondria vale: I J0.15: xh= 3X 896,73 = 5.433 A 49) Determinagio dos ajustes das protegdes de sobrecorrente direcional na SEO1 (52.5 527) ‘© Determinagiio da RTC de protegio das linhas de transmissiio LI ¢ L2 Como cada linha de transmissiio devers ter capacidade para conduzir a corrente do maior gerador so. zinho, tem-se: gg = 836.7 A i: RTC: 1,000~5: 200 F, = 20 (fator de sobrecorrente) Valor inici Observe que a corrente de eurto-cireuito de 4.483 A que chega i barra da SEOI. correspondente con tribuigdo do sistema da concessionara, & dividida pelas duas linhas de transmissio, 4.483 11, —corrente primar do transformador de corrente. Logo: RTC: 1.0005: 200 ‘© Protegdo de fase ~ unidade direcional de sobrecorrente temporizada ‘A corrente de ajuste da unidade temporizada vale: K, XT, _ 1,20 8367 RIC 200 .20 (sobrecarga adotada) ‘A faixa de atuagdo do relé & de (1,0 ~ 16) A x RIC. Logo, oreléserdajustado no valor de 1, = 5,0, portanto, dentro cionada. ‘Acorrente de acionamento vale: k= la faixa de ajuste anteriormente me 1% RTC = 5,0 X 200 = 1.000. (© miltiplo da corrente de acionamento para comrente 3.12), vale: urto-circuito, de acordo com a Basi? M~miltiplo da corrente de acionamento; a. ~ eorrente de Curto-cicuito simético, valor ef valor eficay, ‘Assim, para M = 24,0 menor tempo i 5 atende a0 coe erga Para 0 ajuste desse ae ie ura 3.35 é de T= 2,30 soatene Fa oe ae reo Tlotaaen ato TE No teed ajuste de cg ~, 0:60 8 (tempo admitidd paraa corrente de defeto Muindo no sentido SEO? para g gqysy 9 Unidad temporizad HM de tempo definido, 1 © protecio serd realizada ns ¥ ¥e pode ser obi PROTEGAD DEUINHAS DETRANSMISSAD 459 © Protegio de fase ~ unidade direcional de sobrecorrente d def : recorrente de tempo definido O relé sera ajustado para 85% da corrente de curto-circuitotrifés ou seja 085 X1., 0.85% 22415 _ 1.905 RTC 200 ~~S=«N Acom Tag Wy X RTC = 9,52 > 00 = 1,904. A faixa de atuago de tempo definido do relé € de (1,0 est dentro da faixa mencionada Assim, a unidade 100) x RTCA, | 0, 0 valor de hy = 9.52 sobrecorrente direcional de tempo d circuito igual ou superior a 1,904. em qualquer linha de t 0,60. ca uma corrente de curto nsmissio L1 ow L2 no tempo definido de h) Protecao de neutro ~ unidade temporizada K, X1, _ 0,10 X 836,7 => 042 A RIC 200 K, = 0,10 (valor que pode ser escolhido entre 0,10.¢:0,30) A. de (0,20 ~2,4) A x RTC Logo, 0 relé seré ajustado no valor de /, = 0.42, portant, dentro da faixa de ajuste anteriom Assim, a corrente de acionamento vale sta Tg = Ip X RIC = 0.42 2 (© mattiplo da corrente de acionamento para a corrente de curto-cicuitofase-tera vale 1 S44 alls 464i RIC XI, 200X042 M mitido para a atwagio do relé de nentro & 0,60 s, a curva ajus Considerando que 0 tempo maximo pe pode ser determinada a partir da Equagao 3.34 (ver 0 Capftulo 3 208 T= 020 Como se ob: toém peta curva da Figura 3.35 para. 0 valor de M = 6 47 o rele devers serajus T., = 0,30. apo definido (67N) «= Proszio de neuro unidade drecional de sobrecrrente def CF 6 s-circuito monopolar, ou Se O relé ser ajustado para 85% da corrente de cur , x 544 _ 462.4 4624 9.31 200 e de acionamento vale: Lag Ly X RTC = 2,31 X 200 = 462.4 ‘ge (0.25 ~ 100) A X RTC, logo, 0 valor de A faixa de atuagio de tempo definido do r std dentro da faixa mencionada. ssim a unidade direcional de sobrecorrente de Coen es ne de eanarssfoL1 001 al ou superior a 462 A, em qualquer lin po definido de neutro at ot no tempo definido de 0. it 460 caries 8.4 PROTECAO DE DISTANCIA 8.4.1 Aspectos gerais ———— a i -to de sobrecorrente em linhas de transmiss e. Como ja vimos no Capitulo 3, 0 ajuste do relé de Be de ie geracao em um determinado momena, Fag or pea ane a Seapine wo eee Om do minero de nas de wenn em peat. Eas compos iDICT OY ees do sistema e spe a lor dcoente de curs por ee tee a eee aca ence ert OS ee um defeito até um determinado pono do seu comprimento que ndo afte as protege no Noe te midade dessa linha, utilizando relés de sobrecorrente, tomna-se uma tarefa muito ze a, fair oa dessa ina toma vores diferentes ao longo de um ciclo de operagio no pono considera valores vardvets da coment de coc aftando oslo da coment de aionanento, A protego de distncapossibilita lcangara coordenagio desejada numa lina detransmissfo, independent ‘mente de qualquer condigio operacional,utlizando relés de distancia associados a esquema de teleprotecio, Parma este asda de erage restigi obtémse quatro tipo iscos de relés de distin com caters plas qo tam aus pings dfnidas mins de transn, ses fie peer erence © Relés de reatincia ‘Sto relés mais indicados para aplicagdo em linhas de transmisslo consideradas curtas, em que a resisténcia de arco pode atingir um valor significative quando comparado com a impediincia da linha de transmissio, ‘© Relés de admitincia ou MHO Esces relés sio mais indicados para aplicago em linhas de transmissdo consideradas longas, jé que sua cs racteristica operacional ocupa um espago menor no diagrama R-X, o que os torna menos sensiveis &s oscil «es indesejaveis de poténcia, Mesmo para resistencia de arco elevada, que nio se acomode adequadamente na caracteristica desse relé, no hi restrigio quanto & sua aplicagio em linhas de transmissio longa, pois sia impedancia € muito superior resisténcia de arco, # Rel deimpedincia ‘So relés mais indicados para aplicago em linhas de transmissio consideradas médias, devido & sua cara: terfstica operacional ser mais afetada pela resistencia de arco do que o relé de admitancia Devemos admitir que essas consideragies nio devem ser se be ao projetista a melhor selecdo do tipo de relé de distancia Tinha de transmissio em que trabalha. Sabe-se que a impedincia d las com rigor nos projetos de proteedo ec ue ird adotar em fungao das particularidades dt la carga de uma linha de transmissio pode e linha de transmiss2o pode ser dada pelo conjunto de equate ZAR + GK, 6) Sendo: Z,~ impedncia da carga da linha de transmissdo, em 2 resistencia da carga da linha de transmissio, em X.~ reatincia da cargs da linha de transmiss3o, emp PP poténcia ava que fui pela linha detransmissto (Q poténcia reatva que fui pla linha de tansmiego, (0 sentido do fluxo das poténcias pode ser y 6 superior ao valor da impedincia da linha de tranongan {A forma seletiva de como orelé de distinia pode ono Vito pelo rel Tinhas de transmiss4o, permitindo, inclusive, a oeq) Sto cor alizaga dp sistema Essa fora sletiva permite que wigan Constituido, atzao no plano R-X most ura 8,8, O valorde ere uma protec de grande willie “to € consequente agiidade na ree4Pe™5y © Varia linhas e subestagies saa 5) 1” 30 a an Figura 88 Plano R-X dos fluxos de pore Set eo ba Hef de distincia Figura 89 Diagrama de alcance das diferentes zonas de uma prot dopeaprotegto de dstnci,dividindo-o em zonasdeatngSo cus earners mas wlass conto com a Figura 8.9, sto: «1 zona: conesponde a 80% do comprimento da linha 1, podendo chegr a SO, Wore nt dem fazer a atua da 1* zona alcangar indevidamente as protegies da ext amidade oposta da linha de transmiss2o, perdendo a coordenagdio e seletividade « Drramn careponde a 100% dealeance da linha LTT e mais 2076 2504 08 aleance da fina U2 © 3+ zona: corresponde a 100% de aleance da linha LT, mals 100% de alcance da linha LT2 € ” da linha LT3. ‘© 4¥ zona: corresponde & zona reversa, quando 0 axdotado, imitando-se ao secundério do transformador: is 20% sage do relé esté no sentido inverso ao anteriormente [Algumas fathas podem ocorrer na protege de distinc das Tinhas de transmissdo ocasionadas por io onde est instal a rote io de distincia devido & ten © Defeitos muito préximos da barra da subs io muito baixa aplicada nos terminais do TP. * Resisténcia de arco © Impedincia de defeito 2 terra muito elevada + Impediincia métua entre os condutores das linhas de ts sangmissilo paralelas * Capacitancias de compensagio. * Grandes oscilagoes de poténeia. Ainfluénciadessesfatores pode conduzir as sepuinte flhas ) Sobrealcance de atuagao do relé oh mpeddncia vista pelo relé for superior din tuard, pois a impedancia medida estaria fora speaaneia da nha de apie, nacre i co, Para um relé de car acteristics da sua zona de atu 5 a0 bloqucio, em vez da stuariy Circular, significaria um aumento do didmetro de operaeio. e Perads, 4) Subalcance de atuacio do relé Sea impedancia vista pelo selé for inferior & impedincia da li Pois a impedincia medida estaria dentro da sua zona de atuagio. Pars ficaria uma diminuigio do difmetro de operagio, levando a sua atuay ina de tansmissio,naturalmente orl sg ara um relé de caracteristca circular, spy, 8.4.2 Sistemas de teleprotecéo Para aumentar aconfabilidadeeassepurar a seltividade da protesdo de dstincia sto empregados exjemss de lepoccto cae ite dae to nteigaton pr um mei fico 08 POF Oso Mei ger Reva ese essen, qe labora no Cop 2 Deve ac cine ac srs bos de um ie de istnca digital (rte escalonada pox 00) inclu a teleprotegdo opera fundamentalmentesplicando uma temporizagao ajutivel a cada zona seleions aque grou sai de ago de diane Cow qalue sera Se teleprote qu or wade 0 expen, bask do el de distinc risa om complemento sea prt uc esses és a pre Calo entree pe Deporte lope seine dan kcxie de comenicago ctr 0 és de ptosis dk roe. Aso Ue de leat podem sex clean como deseo a seg. 8.4.2.1 Sistema de comparacao de fase ‘A l6gica desse sistema funciona quando os relés de cada extremidade comparam o angulo de fase ene 2+ ccorrentes que por eles circulam. Como pode ser observado na Figura 8.10, quando o sistema esté em operasSo normal, a corrente /,estéfluindo do terminal SE para o terminal SE2. Quando ocorre um defeito no pont F {que esta dentro da zona de protegio, faz circular uma corrente /, no terminal SE2 no sentido do ponto F haves. do, portanto, uma inversio de corrente. A soma dos sinais de corrente nas extremidades da linha de transmisse pproduz um sinal continuo, que € 0 sinal de atuago dos respectivos disjuntores. Nese tipo de sistema, a protecio somente € operativa quando 0 defeito ocorrer dentro da zona de pote dada pelos dois transformadores de corrente, Pura defeitos externos, hd necessidade de implementa 0 po de protec, como, por exemplo, a protegio direcional, que sera Considerada protegao de rt Jmprescindivel durante 0 tempo de manutengo ou mesmo se howver perda do sistema de comunicayio e os relés. Esse tipo de sistema de protegdo nao ¢ sensivel as variagdes de tensio do sistema de transmisséo ¢ nem variagdes de poténicia. ( sistema de protes0 por comparagio de fase normalmenteé emp de distincia no 6 satisfatéria para atender a ‘uma linha de transmissio que apresente as se tormalment €cmprepado quando a aplicaio bis requisitos téenicos de um determinado projeto de prtesi0 ites peculiaridades: ae + Necessidae de alta velocidad na atuago da potegao, + Compensagio série. + Baixa impedincia (linhas curtas) + Blevada resistencia d somtato do cabo com o solo, (0 sistema por comparacio de fase pote ser utilizado do sistema de protego: or meio das seguintes diferentes formas de Figura 8.19 Diagrams bésico de ym tm sistema dete leprotegso, ise site fencioma quando'a pera: de um sina! de aneacSo emit pels prosepSo instalada em qualquer ‘urna dus extvemidades da ln de tranemnnio € transite para a cera curemncdae por em canal de coment” ‘capto. Da forma como esse sina de atearSo € munipaiade. podem ser utlizados os cxquemas de wansferéacia en ‘Na sclegSo de qualquer em dos exquemas de arene, qualgeer canal de comanicayS0 ‘1021 Transteréncia direta de steacée com sebaiceace (DUTT — Direct Underreach Transfer Trip) A aplicago dese esquema reqecr a wtdizagio de om wamcepecr em cada terminal da linha de tramsmissio. com dots canais de frequéaca. ‘Se qoorrer um curto- roma coquanto o eit de distincia do disjuntor do terminal SE? aio ated poss 0 relé de Sstncia ¢ sito por sea Gecciomatidade. Nese cas, a taro de ‘rimeira Inka do terminal SE2 Scars por conta do eX de distincin de proteySo da linha de tansmnisaSe SED, SES, operando na I? 200. . 464 vy 84222 Transtoréncia de atuagdo permissiva com subalcance (PUTT ~ Permissive Underreach Transter Trip Figura 812 0 w —L— << & --.< | | Sas ESRRER cee Lame morecko veunnas oe reanstissAo 466 ns relés de sobrecorrente, fungoes 50/51 “SSE €a80, a protegtio do terminal SE2 deverd ocorrer por meio dos rele digjuntores atuard. Ne inal Esse esquema evita que uma fatha qu vieagdo transferindo, por exemple. um sini atthe qualquer no sistema de comunieago tran pele cores- itn SOs Provoque a opera de abertura do dijunor. Isso somente ocorterd se 0 sso eiquemn 6 apropiado para apicgo em linha de trnamissSo de comprimento médio e grande. 14223 Transferéncia de atuagao permissiva com 'sobrealcance (POTT - Permissive Overreach Transfer Trip) inhas de transmissio curtas pode ficar eomprometida na 1* zona para um ajus- rumen, Ao se uilizaro exquema de sobrealeancenessas conics, pode oForer reg to ntempestiva do relé de protego, motivada po err na sua unidade de medigio da distncia, Para de nha de ee 0 16 uttiza-se o sistema POT, demonstrado na Figura 8.13, indicado para a protesaio de linhas de transmissfo curtas, Part o defeito no ponto F;, as protegdes de distinc mente, devendo gerarsinais de cenviado um sinal pa local somente ser efetus dos dois terminais sero sensibilizadas instantanea- iclo, No terminal SE! fecham-se os contatos 21.1 (1* zona) ¢ 21.2, € set ‘$E2, A atuagio da protecao ‘0 que possibilita ajustara pro lente para ir além dos limites da propria lina de transmissto, Para ue os disjuntores dos dois terminals atuem, devem ser fechados os contatos de recepgo R21 e R2.21, 0 que ‘ovorreri devido a transferéncia dos sinais. Para um defeito no ponto F,, 0 relé de distinct Zona, enquanto o relé de dstincia instalado no termi ‘bém na 1* zona, desligando o disjuntor associado, e € enviado ddo terminal SE3, O relé de distinci recionalidade e inal SEI sera sensibilizado por sobrealcance da 1* vendo o terminal SE3, i detectar essa falt tum sinal de permissio para atuagio do disjuntor vendo 0 termi I SE, no serd sensibilizado por sua di indo a atuagdo do disjuntor desse tern vel utilizar também relés direcionais, em vez de relés jf que o importante é 0 sentido da corrente de defeito, esse tipo de sistema, quando ocorre um defeito na linha de transmissio dentro da ro relé de dist ais, © sistema de teleprote {terminal oposto que, 10 receber o referido sina, gera un comande de. que ocorra a operaio do disjuntor de for Zona Za pelos rel ‘ormalmente em suas diversas zonas de protegio, na de sobrealcance do lo envia um sinal de desbloqueio para o tuagdo do disjuntor correspondente, Pare, rio que 0 defeito seja identficado dentro 1890 significa que erescentar que os n nstantinea, é nevess ido para. a frente, e também no sentido Z, ia instalados em ambos os terminais. Deve da efeito deve ser visto sde distincia opera ia operam ita aay ee 486 caring, ma POTT permite o comprometimento da proteg 842.24 Transteréncia de atuacao direta (DTT ~ Direct Transfor Teip) (CC EE— ;| | | 8.4423 Sistema de comparagéo direcional 8.4.2.3.1 Esquema de comparacéo direcional com bloqueio (CDB ou Blocking) Figura 814 Diagn {3} {=} 3 ce hd REG" Recaps — i: ay Be oe ae ans aac Tmeneeio |. Al Transmissio lesen fe eas = + T1872 Role omponzado P--Prteeo parcal S-(Starh para (Ssparo) de tanamissor que envio sina Figura 8.15 Esquema bisico de comparagio direcional com bloqueio ~ CDB. 6 sentido inverso do Muxo da nha de transmissGo, Essa funopoderd ser agregadas fungdes convencionals dos relés de distincia, Analisando a Figura 8.15, podemos entender que, se ocorer un de {de telerotego do terminal $E2, que enviaré um sinal para o terminal SEI através do fechamento do contato 2S (fungto 67, por exemplo do terminal SE2. O contato 21P do relé de distancia desse terminal ndo fe Porque adiregio da corente est invers direionalidade do rel insalado nel. O receptor do terminel SE recebe osinal e abre 0 contato R121 (ecepso),fechando também em seguda, no tempo no, ocontato 21P (2 zona com o temporizador bypassado). ss tia 0 relé de tempo T1, que, ap6s um tempo de aproximadamen 15 ms, fecha o seu contatoauxliarT.. Porém, como ocontto R121 (recepgao) etd aberto. 6 fechameree dy disjuntor eorespondente(blogueio ea impetigo, Se 0 defeito ocorrer nos pontos Fou F,, dentro, portato, da zona protegida,haver de distncia dos terminals SEI e SE devido rcinaidae dese el, Es ett pulanras ne one SEE atvaseossema de tleprotto qe, 0 fear o conto 21P (von, enrpiza ede pa Th orsua ver, depois de um tempo de aproximadamente 15 ms fecha o seu contato cece Ft isan comespndent.O contto 218 uno 67, por xemplo no aa porgte caren ean ae Sieg cota, portant, ohaver emis de snl pao terminal SE2, No tinal SE ea seo aivadofechando 0 conto 21P (120), gue nega oe de emp To yal de aproximadamente 15 ms fecha seu contatosuxiliar 2 fazendo at pay ses houve recepeto de sinal do terminal SEI, ocontato auntie R2.22 (recepeio) permanece pense Cone BO Observe que oretardode empo dado pelo reléde tempo é para permitiraecepstoc oe to para abrir o contato de recepsio correspondente (R121 ou R292), Ann aes deteleproteso com o envio intempesivo de um sin por exempo, do vera Contato de recep ao R222 dess terminal abrir, mpedindo waberurado in do contato auiliar do re de tempo T2. E importante nota qu os conatos 21S ungS067, por exeny da zona de operago dos eés de distinc ito no ponto F,, seréativado o sistema atuagdo das protegdes 0 disjuntor corresponden al do terminal opos 0 de uma falha do sistema al SEI para o terminal SE2, o amento tor, mesmo r Mesmo aps of lo) dos es sempre fecham p ara defeitos fora 4o direcional com desbloqueio (COD ou Unblocking) esse sistema co sis bésica entr anterior est ¢squemade compro direionl com desblogueioé mas segura Oring ga ‘denifica que 0 defeito esté na frente, j que 0s relés de proxegan de lent diego para a linha de wansmissio, sobrealcangando ainda sistema CDD determina que em condigdes de operagio norm, ns tpsicado cana de comunicag da um dos term ‘ 4 linha adjacente, ae ual do sistema elét ce 80. A ligica do ‘quando 0 terminal S40 ajustados com a légica b ica bisica do, lado continua 46s Figura 8.16 ngamento ou aceleracao de zona sna de prolong 8.4.24 Siste PROTEGAO De uns INAS DE TRAN MiSshg 469 Ce Z ee EXEMPLO DE APLICACAO (8.3) ale I9KA. .s e transformadores a) Impedancia das linha Je a0 CAA (Tabela 8.1) - mnini com ama de ago CAA CT la 81 069) ani eom almn de ago — CAA (0s 81 57001 umfnio com alma de 3 CAA (Tabela 8.0) Cons s 0 « impedncias das inbas ra CS ante rempertura do cabo Tinha de tansmissi 5° C para o 5s MCM a, = 0,00393/°C Ro = 007170 x {1 + 0.00393 472 cariruos + Trecho SE3-TRAFO yar soment to primiro do transformador, © € pr Deyesse ressatar que o ajuste da 3+ zona deve fe tecto de reraguarda A resistin do transformador vale Logo, a resisténcia e reatancia totais do, sistema valem: + 158+240= 3482 +372 + 544 = 1387 2 z : Ons = 163 h) Ajuste das impedancias vistas pelo relé Pode-seaplicara Equagio (3.45): ( RIC x (IE) x 2, \ RTP Z, =399x/ 200) = 4,00 2.000 200 1 sp |= HOD 2; 2.000 } 200 7,,=1829 =1439 | | | 2,000. i) Ajuste dos tempos de disparo 0 tempos de disparo devem também contemplar a seletividade com outros ap: # Primeira zona: T, = 005 s (no aju + Segunda zona: T, = 0,05 + 0,30 = 0,35 s © Tereeira zona: T, = 0.05 + 0.35 + 035 = 0.75 s EXEMPLO DE APLICACAO (8.4) roteso de distincia& impedncia da ln leprotegio, A terminal SEI valem respectivamente 3.450 Ac Determinar a Figura 8.19, utlizando i corrente de cus t 180A Aaa pescnineas is eee come doa fas ransmissao 1000 = Através da Tabela 8.1 pode-se adotar nominal para 20°C de © condutor de do condutor, nPeratura ambiente é alum nio CAA 636 MCM. S789 A Seré admitida temp aaa Figura 8.19 Di b) Impediincia das linhas de transmissao ago = CAA (Tabela 8.1) om alma de ago CAA (Tabela 8.1) es s cias anteriores como as impedincias das lnhas d s siderando que a temperatura do cabo da linha deta S°C. tem-se cabo 636 MCM. 27918 Qik c} Impedancia do transformador de 120 MVA {ransmissdo independentes !nsmisséo em operacio sea 474 Célclo do RTC da SE1 pi Zz finhas de tranem PROTEGAD DE LNhag SDE TaaNsHs 0 475 © Trecho SE2.SE3 © Trecho SE-TRARO Deve-se ressaltar que 0 ajuste da 3 juste da 3 zona deve alcangar som de retaguarda ar somente o primsrio do transforma formador, © € pro. rig = 76, i) Ajuste das impedancias no relé 44.9 j) Ajuste dos tempos de disparo feréncia de sinal k) Sistema de transf Ser utitizado o sistema OPLAT—Ondas FOS: los pontos de defeito dio da li 1) Simulagoes 4 oe Nese as, ores de iti dos eras SEI © SE? de 1 zona, enquanto “ fazendo operar os respectivosdisjuntores pela auawO 0% | para o nivel ligico "I" hi atuagio dg gus 2 mao een sc dane lisjuntor. Para o nivel Kigico “0” no hiatus Be herent: Pela lgica PUTT do sistema de teleprotegso rem -s¢ 0° ra ist sical a ak E stm pn mi an 2262 on data pela panbda da midadd 2 ona do re de ittneia 2-2 4s TT ~ Aumnidade instantinea da 1 zo do de dos Rear oan od isjuntor 52.2 atua pelo fechamenton paire aoeche Dr eran 7 ey meee naescrgesc tna occa SEL. Este copeny Pode er mas em compreenido raves da Fura BI. ~ O sistema de telepotesio da SE2 envia um sinal para a SE, > snes de lero aoe ondem de abertura do disjuntor 52.1 da SEI com a permisn daa pea patida da unidade medida de * zona do relé de distncia 21-2 deste terminal, assocada 40 inal eaviado do terminal SE2. Assim, o disjuntor 52.1 atua pelo fechamento dos contatos 2.1 (operagio da I zona) e 21.2 (permissio de 2 zona) associado & recepedo de sinal do terminal SE2. ~ As tnidades temporizadas da 2 zona Jos relés de distneiasofrem desvio (by-pass) permitindo 0 fechamento instantineo do disjuntor. ‘+ Ponto de defeito préximo ao terminal da linha de transmissio na SE2 (ponto F2) Nesse caso, orelé de distincia da SE2 atua na I* zona, enquanto o relé de distancia da SE! dé partida nna 2+ zona, jf. que 0 defeito est além da competéncia da 1* zona desse relé. A Figura 8.21 mostra o.es- {quema basico de transferéncia de sinais ADTEUNUSDETRANSMSSIo 4777 Figura 822 Sis isso de desvio (by-pass da SE em de disparo peritida pla INHA CAO DIFERENCIAL DE LI ungao de protegao de dsjustor $96 i iferenefal de fina j6 (Sarg eae que falha para o shoe, que, por meio do mesmo canal de corunicaglo, transfer pte. esses relés apresentamm uma IOgica para de, {erminal remoto, como poder ser vist 90 amigo ur inal de alae Dering tecedo de falha no canal de comunicagSo que, 85 Pemiguragoes da proves ‘A Figura 8.23 mostra esquem,, usuario transferira protego para outro conjunto de OAT TE E, 4, atuago da protegso, Pois 0 canal reser ticamente a apicagdo de um canal dual. Assim, no Bé sus est em hot standby, ou simplesmente reserva quent jor de potencial e dos transfo ene ee ee een omeeene i nadores Se a ne econ eminas uberis ECHO srrye, oténcia aia, pt ‘Adicionalmnenie, os reiés 87L so dotados de fungdes de MOISES NST a, yin distincia ce ciareatv,ptenia apres fator de pofoiaalém da funda de 10079 ae {nformada em quil6metros ou milhas. ‘A Figura 8.24 mostra um esquema bésico de nal, enfatizando as demais fung@es do relé q¥e taguarda : A pricetadifereaca de ina pode ge apts en i de ransousato com cl) 00 68s em re carats er ero rea ep eae ve torsins. 16» Figs 826 ea ae Te case ere Otaae ee Promermernsto oe wm Tina de tranemiseéo com cis teenie: Note caso, a proeqto diferencia evita a perda da linia para uma falta da linha de de tivarto, Para tao, deve-eecoordenar wnat do diferencia} Ge linkin Coma atoacHo do reléinstalade na derivacio. “Também pode ser utlizada a protegdodiferencial, fun ‘como no diagrama basco da Figura 8.27. Nesse caso, hi duas oppdes. Na prime nas decomunicaso conectados a cada rele. Jéna segunda oped, somente um relé € conectado 40s doi minais,elegendo um deles para exercero papel de lider. ~Atalimente, 4 maoria dos relés dgiais incorpora o protacolo de comunicagdo TEC 61850 que permit in teroperabildade entre os diverss tipas de disposiivs inteigentes empregados numa subestaclo, denomina ddos IED (Intelligent Equipment Device). Uilizando essa feramenta, & possfvel adotar uma padronizagio ds interconexio dos IEDs de diferentes fabriantes para monitorago ¢ controle da subestagdo, reduzindo a qu tidade de cabos de conexio entre os dspositivos,simplificando a ldgica operacional e eliminando as Unidad Terminais Remotas (UTRS). Assim, os dados aquisitados pelos IEDs sio enviados dit : SCADA remot. A logica de proteio diferencial pode ser ative para atuaso nas tes fases ou para at esse sltimo caso, trata-se de uma t&nica que consiste em desligar ere Ne is enslssoo pees erie ee aac lesligare religar uma linha de transmisséo pens um polo do disjuntore mantendo as ouras dua fases ene: necessidade de estabilizar o sistema quando submetdo a uma falt Const a maior dos defeis da ins de tasmiscg, PME €Hotmalmente rans ge esses estudos sfo desenvolvdos por meio de simulagbes re Goren deteaa GA mean RTE iferencial de linha localizada num term ‘uma protegio di A ise que desempentiam protegdes dere. podem ser ativada 4380 87L, num sistema constitufdo de trés termini, 2 opciio io utilizados dois famente das. Essa técnica ori nplca na interrupcio do fornecimento de energia aos sumidores ao qul esto conectads, Nos sistemas de grande pot sevidos por nis i Protegao “a a | 126 WVA | 23069 kV | Figura 8.24 Diagrama elérico de protegio diferencial de uma linha de transmissio Comcast __[* Mv Paes 0 Recent 4 Figura 8.25 Diagrama unifilar bésico de uma linha de transmissi REC — Receptor ig (@) fsico de uma linha de Figura 826 Diagrams unifiar bésico de uml ee 480 cariny I 7 1 r Figura 827 Esquema bisico de uma protego diferencia com uma linha de trans 8.6 FALHA DE DISJUNTOR | © disjuntor & 0 elemento fundamental na confiabilidade de um sistema de pr vensionado para atuar quan e Ni a operagio. ¢ a) Falhas mecanicas s falhas mec yor desgastes naturais ou prematuros d i am anutenso e dimensionam Joa Fathas por d ais ou p Rupturad 2 fecham R ‘i Col comtatos principais e auxiia ha de vedagdo das cimaras de ext # Dimensionamento inadequadk Jem ocorrer falha doraniea sua op is ‘ontatos principa b) Falhas elétricas pete Maturais ou prematuros ae nte na cimara de ext 0 de a Perda de p iva da edmara PROTEGAO OELINHAS DETRANSMISSKO 484 = Ruptura da bobina de abertura do di = Ruptura de contatos elétricos, (mo podemos aber, 6 grand 0 ndmero depots ses «fas num ju sequtnitsdesasrosas para o sistema de poténcin quando da faa de um digunieg Pence eee coe Eprom de procstoaousdon de forma a eunfoaraabertra Yo echo ee eee at disjuntores instalados mais préximos a jusante e a montante eee Beira e- fins suas Perera eee i KG rua ta OMG ee la para os 1¢20 50 do relé de sobrecorrente de fase © a) Fungo 5OBF (instantanea) (Como jd mencionado, a fungio 50 corresponde ao relé de sobrecorrente de fase. Pode-se a fungio SON. A funcdo SOBF € especifica do rel também considerar é de prote 10 de falha de disjuntor. b) Temporizado 62BF Ese temporizador deve ser ajustado para um tempo superior ao tempo de atuago do disjuntore de atua angio 50 do relé de sobrecorrente, adicionando-se uma margem de se shertra do disjuntor, a variag20 do ajuste do temporizador, variagbes d ( grifico da Figura efalha de disjuntor. acio da ranga que considere a variago do tempo de tempo devido & temperatura local et snsio dos tempos utilizados numa protegio 28 € autoexplicativo e favorece a compre a) Tempo de interrupeao do disjuntor O tempo de interrupgiio de um disjuntor de 3 ciclos, por exemplo, poderd ser acreseido de I ciclo, desde que ‘acomrente a ser interrompida s % da capacidade méxin do disjuntor. dor b} Variacao do valor de ajuste do relé tempori: Significa 0 erro ine ste ao proprio relé temporizador. O tempo de atuago da fungo SOBF deverd ser igual cw inferior ao tempo de atuagao da fungdo 50 do relé de sobrecorrente de fase, acrescendo-se o tempo do tem. porizador 62. Os relés de tempo do tipo estitico apresentam variages de tempo da ordem de S ms para tempo deajuste de 6 ciclos para temperat ras ambientes ¢ tensio de alimentago continua variando ¢) Fator de seguranca De idotar um fator de seguranga de 2 ciclos. d) Tempo de atuacao da fun¢ao 50BF Eo pontoertco da protegao de faha do disjuntor, devido prineipalmente is caracteristicas construtivas de algans eles que incorporam resistores de insergdo e conatos de arco que inibem o decréseimo imediato a e dacorrente de defeto, o que ocorre apenas ap6s a abertura de seu contato secundaro, O tempo de aun fugdo SOBF poderd ser prolongado neste caso. de uma protegio de fala de disjuntor poderd ser compreendida pela anise da Fe ‘um defeito no ponto F,indicado na Figura 8.29, os disj ahertura das extremidades da linha de transnissdo, Se houver falha, por exemplo, do disjuntor 52. uma ordem de atuagdo deve ser enviada pela protegdo SO/62BF'5 desse disjuntor pa €52.8 desenergizando a barra SE2 e, consequentemente, cessando a produsio de toisso, o disjuntor $24 atua eessando o defeito no ponto F: Se a falha ocorrer no disjuntor 52.4, uma ordem de auto deve ser enviada pela protego 60/62BF.+ desse disjuntor para os disjuntores 521, 52.2 ¢ 52.3 de barra SEI e, eonsequentemente, cessando a produgio de energia nessa barra. O disjuntor 52.4 ‘anbém atua cessando o defeito no ponto F. Em todas as condigdes de falha anteriormente simuladas, 0s relés de, da 48.29, ores 52.4 ¢ 52,5 devem ser respon: Considerand 1.08 disjuntores 52.6, 52.7 ergia nessa barra. Enquan- ligamento devem ser bloqueados. Paramethor enter mento da protegdo de falha de disjuntor pode-se observaro diagram bsico de comando ‘4 Figura 8.30, considerando falha de operaedo do disjuntor 52.5. Ainda considerando a Ponto Fda linha de transmissio da Figura 8.29, 0 relé RP, que pode ser de qualquer funglo de proteg30 ~ 21, 6,871 et, fecha o seu contato energizando a bobina de abertura do disjuntor 52. Ao mesmo tempo, ativa 0 ‘slauxiliar 62A que faz atuar 0 seu contato 62A, energizando 0 relé de tempo 62BF, Sti fechado o contato do relé de sobrecorrente instantinco SOBF que ¢ajustado para valores de corrente muito kos, podendo ser até inferiores 2 corrente de carga do sistema. Decorrido 0 tempo ajustado no relé ZalorS2BF,fecha-se o conato 62BF energizandoo relé de blogucio 86 que envia um sina de auaso a todos isjuntores que devem ser desligados para aquela condigdo. Muitas vezes € necesséria a atuagio de disjun sondigio de defeito no { que nese momento | torpo oo aun “aa taurine | | I feet H2A teaBe He © +—1__1__ 208 léomporcador 50BF ~ Fungo de sobrecorrente instantinea RP — Qualquerrelé de prog Die 62A—Rlé ausitar cepa Figura 830 Disgrama bisico da protec de fatha de disjuntor Ao DE SOBRETENSAO esse caso, o sinal de atuagao & enviado po 8.7 PROTE (ssinemas de poten esto sis ani de sobrtenstocevaos, normalmente estan do 6% an oan nice tah deca ee eno oecaee to io e aquantidade de ene et ‘© motivo desse desequl®™ Assim, a abertura de uma linha de transmissto pelo disjuntor da barra de carga deixa a barra energizada geragao, acentuando de forma danosa o seu efeito capacitivo por estar operando a vazio, Isso resulta no gimento de sobretensdes elevadas, afetando de diferentes formas os seguintes elementos: s ___* Pars-rios: podem ser solicitados a operar numa condigio de corrente de descarga na frequéncia préxima. 2 fundamental. ‘+ Transformadores e geradores: podem ser solicitados a operar com elevados gradientes de potencial e ex- | __cessivo aquecimento no ferro, o que pode ser minimizado se a sobretensio for scompanhada de sobrefre. a aquéncia. -———_-® Linhas de transmissio: surgimento de descargas elétricas de contorno, a A protegio das linhas de transmisstio submetidas a essas condigdes deve ser realizada por relés de sobreten- ___Sip{nstantineos e temporizacos, fungao 59, sensiveis apenas as sobretensbes na frequen f cee fl pana ewes | me om 0S. aad a : TORY As vA, \TeaKY 70 MN ; oe aaa aa eT ioe com QS Seon Be a eee oe ‘oMvA | Tosa es Sook {aww “Op — tone cut a ane 7OMVA_LTe0Ky mt 50, an vos reguladores de ‘cada condigio de simulagdo, ‘com ANATEN, a Figura 8.31 mostra um segme Pe forma; + Reléinstantineo Sin ib orietineis! when Anco (591); 130 a 150% da corrente nominal. ieieanc a a = abi a em 110 a 120 % da corrente nominal. Considerando uma manobra [Para recomposiglio de uma linha de transmissdo cujo perfil de tensio. ‘elos estudos elétrics esteja apresentado na Figura 8.33, uilizando um relé cuja relagao de drop-out © Pick-up (atuagio) seja de 0,80, os valores de ajuste da tensio do relé de sobretensio sio: ‘+ Relé instantineo (591): 125% da tensio nominal. ‘+ Relé temporizado (597): 120 % da tensio nominal. 4 Tempo (8) Figura 832 Grifico da tenslo nas barras devido & perda de uma linha de transiissi0. Vipu) Drop-out 591 =0,80 Pick-up 591 i ae a — Pickup 591 420 a Pa Pick-up 68 it % Drop-out 59 10 Drop-out 597 08 i I ‘ Te) 1.3 rico da tenstonas ars dre eeneriza5S0 de uma lina de transis Figuea PROTECAO DE BARRAMENTO As subestagdes so dotadas de barramentos nos quais so conectados tanto 0s circuitos alimentadores como © citcuitos de distribuigao, incluindo os transformadores de poténcia. O barramento principal de uma subestagdo concentra uma grande quantidade de poténcia e muitas derivagies para atendimento das cargas elétricas, tomando-se um elemento de elevada importancia para a confiabilidade do sistema. Assim, a protegio deve ser idealizada para garantir que somente defeitos iternos ao barramento pPossam afetar a sua continuidade operacional eas demais fltas nas derivagées sejam eliminadas coordenada- ‘mente para separar a parte defeituosa {As falhas nos barramentos so pouco frequentese estatisticamente ndo ultrapassam 10% das faltas num sis- tema de poténcia, compreendendo os sistemas de eracio, transmissio e subestago.O sistema de transmisso é ‘que apresenta maior nimero de defeitos, sendo apontado pela literatura com cerca de 60% de falha. Conside- rando a estatistica somente de falha dos barramentos, maior partcipacio ocorre nos fendmenos de flashover seguido de falha nos disjuntores e falhas na isolagao dos switchgear. ‘Os defeitos nos barramentos normalmente tém a seguinteorigem: Braet eeres cei eassce neers lanes x mcchsce Ontos me escape ate eared feramenis de taal sobre as bara ‘ pein ages xe let on vere omic, Bes a en ele Gs Poets cman Degas arseatean ae Presenga de ‘Contaminaeao de polu can solagdo tem como or Jas ot as sobretensOes de origem atmo: Ho nivel de tensdo, as protegdes mais uilizadas em barramentos de fase aberta (desbalanceamento de corrente), © rompimento dais sobretensdes prolongs Independentemente Fungio 46: prote Fungdo 50: proteca° Fangio SO Pep contra fala de disuntr ada de fe ova de nut 9 instantinea de fase stantinea de neutro. fe sobrecorrente ( st ol fo de seauransa e arramento. siferencial debe iemporizada de sequéncia negativa Fun Fungio 51: Fungao 64: prove Fungo 67G: pro Fungo 86: bloauelo Fungio 87B: proves ‘ents secundériay nto propercionais as comrentes primérias, 0 que faz yerar sna conrente Siena me wt de Protegiio de barramento, A Figura 9.1 mostra uma protegiio diferencial simples em que para wena falta exery | barra 0 transformador de corrente C4 pode saturar devido & elevada corrente que citcala por ee (comeae pena de defelto), enquanto em cada trunsformador de correte somente fui a Corrente de comtonico de cata fonte peridora se comportando como fontes de correnteideais. Partindo da premivsa de qoe 0 TCA samme. « ‘un impeddncia de magnetizagiio toma-ve praticamente nula. A Figura 9.2 representa o citexito epsnant de ‘rtanjo diferencial da Figura 91 ‘A protegio de barramento pode vr realizada tanto por relés de sobrecorrentedifecenciais como por ide sobretensiio, No entanto, & comm o uso de telés de sobrecorrente diferencia On rolés de proteytio de sobrecorrene diferencias de barramento so muito diferentes © mais conmpheses de {que os relés de protegio de sobreconrente diferenciis de linhas de transmissdo ow de transformador. Alyuias condigéi’s basics dever ser consideradas num projeto de protest de barramentaz relés possuem uma programasio Kigica de ajuste das relagies de transforma;o de coneme ox diferentes TCs utiizados no esquema diferencia. ‘© tempo de operayio da protegio deve ser ripido, devendo-se uilizar prefetencialmente a curva de tomge inven ‘A sogio dos condutores que interligam os transformadores de corrente ao relé diferencial deve ter sie rninima de 10 min para eduzir a queda de tenso a0 minim, Impedir que qualquer defeito externo ao barramento permita a circulagdo de corrente na waidade oper clonal do rel diferenetal fal a j fa | ‘Carga do watoma otic Protegho diferencia simples, 0 487 pnoregko OF BARRAMENT one Ce) ee) “y Ho = 49) , +} pee er a) TOE tu, TOPE sys Tea \ v v ’ CCargas do sistoma elétco Ro Resisténcia dos conutores que interigam 0 TC4 como ponte de conato do paralelo dos TC Fs — Rosistonea do enolamono secundaria do TC& Impednca da magnatizaeao do rastormador de corona do TO Resistineia dos conduores secundros do esque dorncal sranjo diferencial equivalente ao da Figura 9.1 Figura 92 Circuito 42 PROTECAO DIFERENCIAL DE BARRAMENTO A protego de barramento normalmente € feita coma wilizasi ie relés numéricos difer 7 diferencias, fungao 87B, nstalndos no interior de armérios metiicos especificos, dotadas de sistema de medigdo, sistema de su ho. filtragdo,resstoresimitadores de tensioe fungbes de protegdesadicionas. a : ais como protegdo de falha de fungao do tipo de an Je disjuntor, SO/62BF. Esses armirios sio projetado Ses de barramentd : do barramento (simples ou 1x0 de vos (ba aitiplo) a ser protegido, nimero de resins © tempo de operagio da protecio tos das subestages so elementos Os barrament de confiabilidade e ares im sitema cetico, Dependendo do tipo de aanjo, pode-s obr menor carn dae operacional que implica no desempenbo da subestaa naior flexi. AS oeraciyranjs de arramento que podem cr execulado. Arranjos mais simples requen ‘do aplicados em sistemas que no necessitam de altos indice te OX ontinuidade. A medida que se medida cleva-se 0 nivel regam recursos operacionais so barramento aumeny, {21 Protegao diferencial de barramentos aéreos rvigo pblico de eletricida 1 parte da subestacio As concessionsrias de am padebe Tespondente uma, ados bays ou Vi. linha (vo de entrada de Fei cA bseaaekolcdcas Cae a tetstormais (vgs ee te apacitores, um desss arranjos Jens 1 el de lexi de anche recompoxiin dah sejad ¢ continuidad ¢ barramento simples no secundario y 1 Barramento simples no prim: an ide quand ae lidade quando compara 2 ‘Nnectador de aa tei Ome oovera I crm serena Disjor ome serena Tansee panes re) =] Dapnoe * tee Seem) teen “oe \ ro tof, To ¥ meee i t Crete seins Figura 23 Proeso diferencia de barramento spl twuigdo com tensfo de até 69 KV em subestagdes que alimentam caras sem grandes requisits de contin do servigo. Esse aranjo eté mostado na Figura 9.3 a) Protecdo cita por meio de transformadores de corrente conectados em paralelo. 1438p A protego diferencia! &f tensBo podem ser alimentadas somente por um conjunto de transforma # es que necessitam de fon. encial. pot b) Vantagens «Baixo nf © Operagio extremame cl de investimento. e simples. ) Desvantagens Defeito no barramento ou no dsjuntor geralobriga odes umento da subestagio, + Daten quae dyno dos cin seandaros dg sca cespoie { Trabalhos de manotengfo ¢ampliagdo no barramento implicam no desligamenta da subest Tatas de manstegdo no dsunr geal ou chavs secionaloas encom neds bestago. pe efi em qualquer dsuntor ou chavessccionaors dos irctos secundio implica Tea da cargas correspondents @) Api zas que podem softer interrupgdes demoradas, ‘e-Alimentagao de pale transferancia rent FNP mento no aan de BAAN si cide =" net les aumenta a sua flexibiidade oper (0 barramento de transferéncia se conecta com o barramento principal por sepeiorsto dotaosde baramento principal ewannereno que amentasignfeavamento face decon- falda a0 mesmo tempo o cust do smpreeninento. a) Protecao A protegiio diferencial ¢ feita por transformadores de corrente conectados em paralelo. Deve ser instalado ‘conjunto de transformadores de potencial para alimentar as protegBes que necessitam de fonte de tensio, [Aemertadorde ata treo Almertador data tno a & cae Ssosonacors ‘secsoado, Disurtor Disntor tonto sper Tersio spree “= a ¢ Sisoradon (WD ranstormaaor GI tanstomacer Maas ee 104 a agora 94 Baramento principale transfers ae Atta do ata trsto. Aimertncr deat ers8o SEoadora ‘ = | | iy Figura 95 Ata tensioe media tenso: bar pie ) Vantagens ‘Aumento da continuidade do fornecimento, Nivel médio de investimento, 1 Facilidade operacional de manobra no eircuito secundéri J Defeito em qualquer dsjuntor dos ctcuitos secundrios inte associada, terrompe apenas momentaneamente 8 8! «+ Qualquerdisjuntor dos alimentadores de side pode ser retrad e substitu c ido sem imterrupgdo do foe ¢) Desvantagem + Defeito no barramento principal obrigao desligamento d : ie da subestagéo, d) Aplicagio ‘e-Alimentagdo de indist a eargas consumidoras de por © grande porte e subestagdes cle concessionarias de servigo publ P 2.13 Barrament simples seccionado 3 svat, ese aro em ames Cncepto do arn de a ara a condigao de alimentago da subestacdo de dois ot arramento simples. ESse sive nt mais eireuitos de ata tesio é indicado P* {quando ba nee | —_——— ressidade de se utilizar uma grande quantidade de circuitos de distribuigao, 0 disiun¥! * le distribuigdo, O disiua™ pnoregAODE triad ata are 4 Ome mera de ata eri geen ee Chae aera seesonadon + one Senor See ain foro super ee Scale J ter omar ( PAT sentra l te , chave ee : ae ao wd Coa aah eel ‘ ip interconexio ou de intertravamento pode operar nas condig norms de op fontes aciona-se o disjuntor nuidade do servigo da carga. fica desen na Figura 9.6 a 2) Protecao A protego dite me de protegio dos dois ba talados dois conjuntos d protegdes que nee ) Vantagens Continuidade do Figura 96 Protegio diferencia 40 0 referido disjuntor est izada enquanto rramentos dev Ye transformadores de pote = ( a a \ pare iment) | arramento simples seecionado, 3s “aberto” ou “fechado’ na posigdo “aberto”, Se hou de interconexto p: Se houver falha em qualquer seco de barramento, somente ‘a carga da outra seglo permanece em operagiio. Esse arranjo senca feta por mo dos transoradores Je ote cones em n ge entrelacar em toro do dsjuntor de intereonenge 1 fesitam de fonte de tensio. necimento aumentada Baixo nivel de investment Peres bie? +, Balko nie ral de manos no ito scons de mia ni, . Defetoem qualquer isin oe Fears cre aa ak. + Capit ei can pies et eee resin nto de toda gna alse a sam os dois transformadores em paralelo, nla a ca ot «Ava de Be 8 Te as com me ot * Qualquer disjuntor pode oo associada, feta somente as cargas& ela conectadas, + A perda d fe umma barra af amanerro 494 Em condiges scondigio“Teshado", mantendosses ast gatas 10. AS zonas LS Esse arranjo ¢ idéntico ao arranjo anterior. A diferenca basica é que um dos barramentos est conectady "ina fonte de geragao auxiliar. E indieado quando se necessita operar uma usina de geracio termeltrca pa funcionamento em emergéncia, na ponta de carga ou no controle da demanda por injegdo de geracio. Depen endo do tipo de aplicagao 0 disjuntor de interconexo pode operar “aberto” ou “fechado”. Esse arranjo esti ‘mostrado na Figura 9.7. a) Protegao A protegio diferencial ¢ feita pelos transformadores de corrente conectados em paralelo. As zonas de pro- {ego dos dois barramentos devem se entrelagar em tomo do disjuntor de interconexao, quando 0 barramenio for operado com disjuntor de interconexio “fechado”. Se a operacio do barramento for apenas para ine de geragdo em ocasilo emengencial, no ha necessidade de a protegio de barramento englobaro disjuntor de interconexdio. Dever serinstalados dois conjuntos de transformadores de potencial, um em cada seo deb ramento, para alimentar as protegies que necessitam de fonte de tensio. ‘Awmaniador do ata tonsdo cee ee canner asnieaes on Ooeinas | ee Spann | ~~ | Pata ‘cere | ry omy eer ein ago oat tor SSeS ea sneer SSO retiree eras oan é ' ceeectd on \ a Disjuntor f oer pg ve a fa cots pees ti ae = ot =f = Cireutos proorncas Figura 97 Dupl barra simples com geragio ausitan )Desvantagem ‘+ Perda parcial da carga da sobestago quando ocorrer um defeitoem qualquer uma das baras. 4) Aplicagao ‘+ Nas indistrias que necessitam de geracao ausilian. Barramento duplo, 1 disjuntor/4 chaves Esse tipo de barramento é uma evolugdo do barramento principal e transferéncia. Nesse tipo de arranjo, 0 disjuntor de transfer€ncia somente pode atender a um citcuito de cada vez. tal como ocorre no arranjo barramento principal e transferéncia. No entanto, as possibilidades operacionais aumentam. Assim, o disjuntor de transfe- ‘ncia pode substituir qualquer disjuntor conectado ao barramento,seja ele proteso individual de alimentador ‘08 protesio individual do transformador, conforme mostra a Figura 9.8. Como se pode observar, a diferenga de ‘casto entre o arranjo harramento principal transferéncia ¢ o arranjo barramento duplo, | disjuntor a 4 chaves reside no aumento do niimero de chaves seccionadoras instaladas, a) Protecao iz diferencia ¢feita por meio dos transformadores de corrente conectados em paralelo, Dever ser Mist confucs de tmsfrmadores de psec un ccta ramen pesca nant pode sex retro esau sem itropso do frees ems ca ar ni ata a carga la comets fq pe er ar as protegdes ‘que necessitam de fonte de tensio. fe ) Vantagens. + Continuidade do fornecimento aumentada. + Falutae operacional de transerénciadecrcuitos de uma bara para our, + Daten em gulgerdsjmor dx cis secindros trom: soment a carga asada imento da carga associ Associada, ‘ransferidas para a outra barra, Z ae Fa eri A pe encne de ches cones stam de wm alto grau de continuidade ¢ confabitidade : Rede Bisica do Sistema lntertizado Nacional gine M0, concessig. Meee 8 es ‘Ma 948 rots | era { a, oes] (atte soe / thea anni tam wa RSD AJL) pyran JIS parma / Satine (seabed ee tn (eae 1 5 i ' Figura 98 Horramento duplo, | disjuntrt4 eh onjunion de transformadores de potencia, rnevessitamn de fonte de tensho, di segio de bur mento, para alimenta b) Vartagens + Continuld Vacitidade operselonal de ran Ate un by nore tie ei HFamento para outro, FD ualquer diajuntor pode ser retrado e subst ileripgo doors nlerrupeia do J pera do barramsento 1 no ae ws carps ramen 2 dus, 4 que px ota pao ‘¢) Dosvantager 0 495 " 0 ee 1 oregano axa i d) Aplicagao # Indgstrias eo Je de forneciment bili . BT} : 7 Barramento duplo e disjuntor e meto eser compart Nesse tipo de barrament coe eye E sjuntor central, qUe Pe tor de qualguer cicuito, sea de aliments 15a Glstribai, 0 servieo cone Sie to de transformacn Cmaores de ccorrente devem ser conectad de potencial a) Vantagens © Continuidade © « Facilidade opers, OU Seja, entrada e de proteciio iferencial do transformador : da corrente, ae € uiilizado com mais frequéncia em pequenas subestagiies onde 6 a mesma protecio do alimentador da subestagio, Pode-se ym um alimentador primério de entrada, um tr Trae ipo de aplicsto mario do transformador 2 Fre 9.25, para sues noe eeeme os beta ram om oor PASM Jo an mate dep = i edo diferencial, hd interrupcio do servig madores de cor. e, ominada zona de protes: fe amt reser 7 aru eel a eh eg en forma rac a =e contintaruilizando as protegbes usuai le disponibilidad do sistema elétrico. Nesse caso, deve-se protes is de sobrecorrente ef neutro do transformadr de poten se ede através derelés de sobrecorents, emprezando transfor; 'ansformadores de cor. rente separados- A proteso do lado Yer essa aplicaeio na, ransformador de poténcia ¢ Ry ~ Rielé de sobretensio VA, VB, VC e VD ~ Tensio secundaria dos TCs TCI, TC2, TC3 ¢ TC4 — Acopladores lineares Figura 9.24 Esquema bisico de protegio diferencial com acopladores lineares. Falha intorna a barra . | Unidad cterencial de sobrocorente re haem tenee uee nr OT nannt gen 25 sea se Se so ec combi con an near Jeena as enn or ee a0 fy @) Falha externa & barra +1 — Unidade dlferencial de sobrecorrante 2—Unidade de restrigdo ial combinada com dois alimentadores de entrada, Figura 9.26 Esquema bisico de protegio difere

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