Sei sulla pagina 1di 567
‘MUNICIPIO DO IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO u 491 UN PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA EMENTA: Aprova 0 Plano Diretor Participativo do Municipio e dispde sobre as condigées de sua implementagao no territério municipal. © PREFEITO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA, FAC SABER QUE O POVO DO MUNICIPIO 00 IPOJUCA REPRESENTADO PELO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DECRETOU E EU, EM ‘SEU NOME, SANCIONO A SEGUINTE LEI: TITULO! ‘ DO CONCEITO E VIGENCIA DO PLANO DIRETOR Art, 1°. Fica aprovado, na forma da presente Lei, 0 Plano Diretor Participativo do Municlpio do Ipojuca, doravante denominado Plano Diretor, como um conjunto de principios, regras e ins- trumentos orientadores da construgdo e utilizagao do territério do Municipio, constituindo-se no instrumento basico da politica de planejamento e gestdo municipal, competindo-lhe ainda: 1 organizar o crescimento @ o desenvolvimento municipal; Il - estabelecer a fungéo social da cidade e da propriedade. Paragrafo unico. O Plano Diretor abrange o Municipio, em sua parte urbana e rural. Art. 2°. O Plano Diretor, na forma da presente Lei, atendé ao disposto na Constitulgao Fe- deral, art. 182, § 1°, na Lei Federal 10.257/2001- Estatuto das Cidades — artigos. 39, 40, §§ 1°, 2° 6 3°, 4t, incisos | ti, lle IV, 42 @ 43, inclsos |, Il, Ile 1V, na Constituigao do Estado de Pemambu- co, Lei Organica Municipal, @ Resolugao n®. 25 de 18 de margo de 2005, do Consetho das Cida- des. Paragrafo unico — integram a presente Lei Os seguintes anexos e mapas: |- ANEXO | - Glossario; il - ANEXO II - Instrumentos de Desenvolvimento Municipal, I - ANEXO III - Lista de Usos e Atividades Nao-residenciais; IV. ANEXO IV-A - Usos e Atividades Geradoras de Incomodidade; V - ANEXO IV-8 - Classificagao da Incomodidade por Nivel e os Requisitos de Instalagao de Usos e Atividades Geradores de incomodidade; V1- ANEXO V— Quadro de Aplicagao dos instrumentos; VIl- ANEXO VI — Diagrama da Modelagem Espaciat: Vill - ANEXO Vil ~ Pardmetros e Condicionantes de Parcelamento, Uso e Ocupagao do Solo; IX - ANEXO Vill — Requisitos de Estacionamento; X- ANEXO IX — mento a) MAPA 4 — Municipio - Macrozonas, Zonas e Zonas Especiais; b) MAPA 2 - Ipojuca Sede - Zonas, Zonas Especiais e Conjuntos Especiais; c) MAPAS 3 e 4 ~ Nossa Senhora do O e Camela - Zonas, Zonas Especiais ¢ Conjuntos Especiais; d) MAPA 5 — Orla (trecho entre Toquinho e Serrappbif= e Zonas Especiais; ica Braz de Reealadn em so forleeok ‘MUNICIPIO 00 IpoJucA, GABINETE DO PREFEITO e) MAPA 6 ~ Orla (trecho entre Maracaipe, Porto de Galinhas e Merepe) - Zonas ¢ Zonas Especiais: f) MAPA 7 - ORLA (trecho entre Cupe, Muro Alto e Gamboa) - Zonas e Zonas Especiais; XI- ANEXO X - Sistema Vidrio; a) MAPA ¢ ~ Municipio; b) MAPA 2.~ Ipojuca Sede; c) MAPA 3 ~ Nossa Senhora do 0; d) MAPA 4~ Camela; Xil - ANEXO XI - Intervengdes Prioritérias no Sistema Vidrio Municipal; Xill - ANEXO XIl - Desorigdo Literal dos Perimetros das Macrozonas, Zonas, Zonas Espe- ciais ¢ Conjuntos Especiais, Ast. 3°. O Plano Diretor tera vigéncla de 10 (dez) anos, contados a partir da data da sua Publicago no Quadro de Avisos, localizado no Edificio Sede da Prefeitura € no Diario Oficial do Estado, devendo ao final desse prazo ser submetida a uma revisdo. Paragrafo Unico - Possiveis alteragdes no periodo de vigéncia poderdo ser efetuadas a- través de Projeto de Lei do Poder Executive Municipal, sorte em Audiéncia Publica para este fim, submetido 4 Camara Municipal. Art. 4°. O Plano Diretor é parte integrante do proceso de planejamento municipal, e 0 Plano Plurianual, as Diretrizes Orgamentarias e o Orgamento Anual devem, necessariamente, incorporar as dietrizes e prioridades nete contidas. : Art. 5°, Compete ao Poder Executive Municipal prover a infra-estrutura, os equipamen- tos e servigas basices necessarios a implementagao do Plano Diretor, os instrumentos de poli- tica municipal e urbana instituldos por esta Lei, assim como garantir a sua operacionalidade. TITULON FUNDAMENTAGAO E ESTRATEGIAS DO. DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO IPOJUCA CAPITULO! 2 PRINCIPIOS GERAIS DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO IPOJUCA Segao! } Disposigao Geral ‘Art. 6°. Sdo Principios Gerais do Desenvolvimento Territorial do Iejuca: 1. fungo social da cidade; II -fungo social da propriedade; {il -fungao ambiental do Municipio; IV -fungao econdmica do Municipio; V - gestéo democratic Segao lt Da Fungao Social da Cidade Art. 7°. A fungo social da cidade do Ipojuca corresponde ao direito'de todos os cidadéios do Municipio ao acesso a: {- terra urbanizada; || - infra-estrutura de saneamento ambiental, Il — rasidéncias em condigdes de habitabllidade; 1V- oportunidades de trabalho, emprego e renda; V- sade; Teri 1490 Ge 26 de nko de 2008 —' —— SED | z MUNICIPIO DO IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO * Art. 31. A gestio territorial do desenvolvimento do Ipojuca consiste no processo democra- tico, participativo e transparente de negociagso, decisdo, co-responsabilidade, ago e controle social, envolvendo 0 poder executivo, o legislativo e a sociedade civil, em conformidade com as determinagées deste Plano e dos demais instrumentos de politica urbana © de planejamento e gestdo municipal. Art. 32. A gastdo territorial do desenvolvimento sera exercida a partir dos seguintes desafi- os: 1 transparéncia, compartithamento e co-responsabilidade; Ul reestruturagéo administrativa; M1 - capacitagao técnica e gerencial. Subsegao! Da Transparéncia, Compartilhamento e Co-Responsabilidade Art. 33. A construgao da gestdo territorial do desenvolvimento do Ipojuca, envolvendo 0 poder executivo, o poder legisiativo e a sociedade civil organizada dar-se-4 em cansonancia com as prerrogativas da democracia representativa e panicipativa Ast, 34, O Poder Executivo Municipal nesse processo de compartithamento exerce o papel de: 1- coordenador do proceso de planejamento e da formulagdo de planos, programas ¢ pro- jetos para o desenvolvimento municipal ¢ urbano; 11 incentivador das organizagées sociais, na perspectiva da ampliagao dos canais de par- ticipagao popular, UL- garantidor @ incentivador do processo de gestdo dernocraitica do desenvolvimento terri- toria), vislumbrando a formulaco, implementacao, gestao participativa, fiscalizacao e controle; 1V- compantihar da execugao de fungdes publicas de interesse comum metropolitano, Art. 38. Constituem objetivos da transparéncia, compartilhamento e co-responsabilidade: | - consolidar a participagao da sociedade civil nos processos de decis4o, gestao e contro~ te; | descentralizar @ nivelar informagoes, assim como dar transparéncia ao proceso orga- mentério municipal; 1l| - fomentar a ampliagéo da participagao dos ipojucanos nas decisdes do Poder Executi- vo; V-- ingentivar o poder de mobilizago, organizagao e discussao da sociedade. Art. 36 - Para alingir os objetivos da transparéncia, compartilhamento @ co- responsabilidade 0 Poder Executive Municipal observara as seguintes diretrizes: | - implantagao de um sistema de gesto, com mecanismos institucionais de participagdo controle social através dos seguintes instrumentos: a) conselhos instituides como responséveis pelo acompanhamento da Politica de Desen. volvimento Urbano; ) fundos setoriais para fomento do desenvolvimento urbano; ¢) conferéncia da cidade; d) audiéncias publica, Il - estabelecimento dos objetivos politicos, socials e econdmicos da gesi8o municipal a partir das decisdes das insténcias de participagdio da sociedade civil criadas no Ambito do Munici- pio; IM -fortalecimento da capacidade deciséria das insténcias de gestéio compartilhada entre 0 Poder Executive Municipal e a sociedade; Tel? 1490 da 28 de ano de 2008 > un Toojuee wT Propriedade imobilaria, neste caso, no cumpre sua funglo oa Se oes oe ae are See ane een oa ae Sas eta ce Sage nen Sd a oe ‘como contrapartda 20 proptietirio lotes urbanizados com valor equivalente a gleba original. ZEIS — Pare execugdo des respectivos planos urbanisticos, ‘dando como contrapartida ao proprietério lotes urbanizados ‘com valor eauivalonte a gleba original ZEIA — Pava implantagao de disthios industriais, dando como ‘contrapartida lotes ufbanizados cam valor equivalente a gleba LeEL YORE PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ANEXO VI: DIAGRAMA DA MODELAGEM ESPACIAL TEDE-Evode yf Dinamizagae Econtmica_ | 1 PZEDR- Zona Especial de | Desenvolvimento Rural | ustentével 4 TERRITORIO 1 ee ore areca coe 4 ividades Industrials € MUNICIPAL | agiondusia + | CEPC- | ZEMO - Zona Especial de } | Conjunto Manstencdo da f+} Especial de Morflogia Original | Protegao, Protegao Integrat Sra de Equlibric Ambicnta} ‘280 -Zona Sustentabitdade da Orla ‘ar¥zonadeineessey ugstico [Zale zonnce Nivocco aml Industral ¢ Lbalstce Portudria de SUAPE Let. 4 Sane PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ANEXO VII: . PARAMETROS E CONDICIONANTES DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAGAO DO SOLO MACROZONA DE SUSTENATABILIDADE RURAL (MSR) —- MAPA 1 parcelamento, para fins urbanos. de imével rural lecalizado no perimetro rural do municipio do Ipojuca, reger-se-4 pelo disposto! = No Art. 96 e demais disposi¢des pertinentes do Decreto Federal N° 59.428 de 27/10/66: Art 96. Os projetos de loteamentos rurais, com vistas 4 urbanizaggo, industralizacéo © formagao de sitios de recreio, para serem aprovados, deverio ser executados em drea que: J- Por suas caracteristicas @ pelo desenvolvimento da sede municipal jé seja considerada urbana ou esteja incluida em pianos de urbanizagao; H1- Seja oficiaimente declarada zona de turismo ou caracterizada como de esténcia hidromineral ou bainedria. 4- Comprovadamente tenha pedido suas caracteristicas produtivas, tomando antieconémico o seu aproveitamento. Paragrafo Gnico. A comprovagéo serd feita pelo proprielério ou pela municipalidade em circunstanciado laudo assinado por técnico habilitado, cabendo ao IBRA ou 20 INDA, conforme o caso. a constatapao de sua veracitade. No Art, 53 e demais disposigées pertinentes da Lei Federal 8.76/79 de 19/12/1979: Art, 53° - Todas as alteragdes de uso do solo rural para fins urbanos dependertio de prévie audiéneia do Instituto Nacional de Colonizagéo e Reforma Agraria - INCRA, do Orgdo Metropolitano, se houver, onde se localiza o Municipio, e da aprovagéo da Prefeitura Municipal, ou do Distrito Federal quando for 0 caso, segundo as exigéncias da legisiagao pertinent. Na Instrugdo INCRA N° 17-b de 22/12/80 - Dispde sobre 0 parcelamento do solo para fins urbanos de imévels rurais e parcelamento para fins agricolas de iméveis rurais. parcelamente do solo, para fins agricolas, de imével rural localizado no perimetro rural do municipio do Ipojuca, reger-se-d pele disposto: = Att. 61 e demais disposigdes pertinentes da Lei Federal N° 4,504 de 30/11/64 (Estatuto da Terra): Art, 61 - Os projetos de colonizago particular, quanto 4 metodologia, devergo ser previamente examinados pelo Instituto Brasileiro de Reforma Agraria, que inscreverd a entidade € 0 respectivo projeto em registro préprio, Tais projetos sergio aprovados pelo Ministério da Agricultura, cuj ‘proprio coordenard a respéctiva execugao. § 1° - Sem prévio registro da entidade colonizadora e do projeto e sem a aprovapao deste, nenhuma parcela poderé ser vendide em programas particulares de colonizagao. § 2° - O proprietério de terras préprias para a lavoura ou pecudria, interessado em loted-las para fins de urbenizagéio ou formagéo de sitios de Tecreio, deverd submeter 0 respectivo projeto & previa aprovaco e fiscalizagéo do érgdo competente do Ministério da Agricultura ou do institut Brasileiro de Reforma Agraria, conforme o caso. § 3° - A fim de possibiltar 0 cadastro, o controle e a fiscalizagao dos loteamentos rurais, os Cartorios de Registro de iméveis so obrigados a comunicar aos orgdos competentes, referidos no parégrafo anterior, os registros efetuados nas respectivas circunscrigOes, Nos termos da legisiagao em vigor, informando 0 nome do proprietério, a denominagao do imével e sua locelizacao, bem como a érea, a numero de lotes, e a data do registro nos citados érgéos. § 4° - Nenhum projeto de colonizacdio particular seré aprovado pare gozar das vantagens desta Lei, se néo consignar para a empresa colonizadora as seguintes obrigagdes minimas: 2) abertura de estradias de acesso e de penetragéo a area a ser colonizada; b) divisio dos lotes e respectiva piquetagem, obedecendo 4 diviséo, tanto quento possivel, ao critério de acompanhar as vertentes, partindo a sua orientagao no sentido co espigao para as aguas, de modo a todos os lotes possuirem agua propria ou comum: ©) manutengiio de uma reserva florestal nos vértices dos espigdes e nas nascentes; 4) prestacdio de assisténcia médica e técnica aos adguirentes de fotes e aos membros de suas familias; €) fomento da produgo de uma determinada cultura agricola jé predominante na regiéo ou ecologicamente aconselhada pelos técnicos do Instituto Brasileiro de Reforma Agréria ou do Ministéno da Agricultura; 1) _ entrega de documentacéo legalizada ¢ em ordem aos aciquirentes de fotes. $ 5°- Vetado. § 6°- Vetado. § 7° - Vetado. § B*- Vetado. No Art, 10 e demais disposi¢das pertinentes da Lei N° 4.947. Art. 10 - Fica vedade a inscrigao de loteamentos rurais no registro de iméveis, sem prova de prévia aprovagao pela autoridade publica competents a que se refere 0 artigo 61 de Lei 4.504, de 30 de Novembro de 1964 § 1°- S80 nulos de pleno direito, a inscri¢éo @ todos os atos dela decorrentes, quando praticados com infrag&o do disposto neste artigo. § 2°- Nos loleamentos, 6 inscritos, fica vedada a alienaco dos lotes rurais remanescentes, quando tiverem area inferior a do médulo fixaco para a respectiva regigo. § 3°- Ao fim de cada exercicio e para fins estatisticos, 0 BRA enviaré ao Tribunal de Contas relagéio pormenorizada das alterag6es efetuactas. Nos Art, 93, 94, 95 € 96 e demais disposigées pertinentes do Decreto Federal N° 59.428 de 27/10/66: Art, 93. Imével Rural, na forma da lei e de sua regulamentagao 6 o prédio riistico de 4rea continua, localizado em perlmetro urbano ou rural dos Municipios que se destine 4 exploragao extrativa, agricola, pecuéria ou agro-industrial, através de planos publicos ou particulares de valorizagéo. ‘Art. 94. De acordo com 0 art. 73 do presente Reguiamenio, seréo permitidos desmembramentos de imévels rurais desde que objelivem: 1+ A formagao de loteamentos destinados urbanizagéo, industrializagdo e formagéa de sitios de recreio; W1- A formagao de loteamentos destinados 4 utiizagao econémica da terra; Paragrafo tinico. Desmembramentos de iméveis rurais, respeitadas as dimens6es do médulo da propriedade familiar, poderdo também ocorer em conseqiiéncia de: a) Sucesséio por “mortis causa"; } partiinas judiciais amigaveis. Art. 95, 0. proprietario de terras préprias para a lavoura ou pecuéria, interessado em joted-fas pera fins de urbanizagao, industrializago ou formagso de sitios de recreio, deveré submeter 0 respectivo projeto a prévia aprovagao e fiscalizagéo do IBRA ou do INDA, conforme 0 caso. § 1° De acordo com o Art. 10 6 seus paragrafos, da Lei 4.947, de 6 de abril de 1966, 6 vedada a inscrigo de loteamentos rurais no Registro de Iméveis, @ nulos de pleno direito 4 inscri¢do todos os atos dela decorrentes, sem prévie aprovagdo pelos SrgGos a que se refere o presente artigo. § 2° Nos loteamentos ja inscritos 6 vedada a alienagao dos lotes rurais remanescentes, quando estes tiverem rea inferior 4 do médulo fixado para a respectiva regio. Art. 96, Os projetos de loteamentos rurais, com vistas a urbanizagao, industrializagéo @ formagao de silios de recreio, para serem aprovados, deverdo ser executados em érea que: 1- Por suas caracteristicas-e psio desenvolvimento.da sede municipal jé seja considerada urbana ou esteja inclulda em planos de urbanizagso; U- Seja oficialmente declarada zona de turismo au caracterizada como de estancia hidromineral ou baineéria. I~ Comprovadamente tenha pedidio suas caracteristicas produtivas, tornando antiecondmico o seu aproveitamento. Paragrafo unico. A comprovagao sera feita pelo proprietario ou pela municipalidade em circunstanciado laudo assinado por técnico habilitado, cabencio ao IBRA ou ao INDA, conforme o caso, a constatacdo de sua veracidade. No Art, 8° e dem: isposig6es pertinentes da Lei Federal N° §.868 de 12/12/72: Art. 8° - Para fins de transmisséa. 2 qualquer titulo, na forma do Art. 65 da Lei ntimero 4.504, de 30 de novembro de 1964, nenhum imével rural podora ser desmembrado au dividido em area de tamanho inferior & do médulo calculado para o imével ou da fragdo minima de parcelamento fixado no § 1° deste artigo, prevalecendo a de menor érea. § 1° - A fragdo minima de parcelamento sera: a) 0 modulo correspondiente exploragao hortigranjeira das respectivas zonas tipicas, para os Municipios das capitais dos Estados; b) 0 médulo correspondente as culturas permanenies para os demais Municipios situados nas zonas tipicas A, B @ C; ¢) © médulo correspondente & pecudria para os demais Municipios situados na zona tipica D. § 2° - Em instrugdo Especiel aprovada pelo Ministro da Agricultura, 0 INCRA podera estender a outros Municipios, no tode ou em parte, cujas Condig6es demogrificas ¢ sécio-econémicas 0 aconselhem, a fragdo minima de parcelamento provista para as capitais dos Estados. § 3° - S80 considerados nulos e de nenhum efeito quaisquer atos que infrinjam o disposto no presente artigo, nBo padendo os Cartérios de Notas avtar escrituras dessas 4reas nem serem tals atos transcritos nos Cartérios de Registro de iméveis, sob pena de responsabilidade de seus respectivos tituares. § 4° - O aisposto neste artigo ndo se aplica aos casos em que a alienagéo da 4rea se destine comprovadamente a sua anexagéo a0 prédio nistico, confrontante, desde que 0 imével do qual se desmembre permanega com érea igual ou superior & fragéo minima do parcelamento. _§ 5° - 0 disposto neste artigo aplica-se também as transagGes celebradas até gsta data @ ainda no registradas em Cartorio, desde que se \ ‘enquadrem nas CondigBes @ requisilos ora estabelecidos. la Instrugo INCRA N° 17-b de 22/12/80 - Dispée sobre 0 parcelamento do solo para fins urbanos de iméveis rurais e parcelamento para fins agricolas de Weis rurais. MACROZONA DE QUILIBRIO URBANO-AMBIENTAL (MEUA) — MAPA 1 OBSERVAGOES GERAIS: 1. Para efeito de legalizag&o de edificagées pré-existentes até a data de aprovacao deste Plano, fica determinado um periodo de 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da data de aprovacao deste Plano Diretor, para andlise em cardter excepcional de edificagdes existentes, localizadas na Zona de Requalificaco Urbana (ZRU). A municipatidade, nesta analise, poderé flexibilizar os parametros de uso e ocupa¢ao do solo, definidos para esta Zona, todavia, devera observar o disposto na Lei Federal N°, 10.406, de 10.01.2002 - Novo Cédigo Civil, relativo aos Direitos de Vizinhan¢a e o disposto na legislagae sanitéria vigente. A municipalidade poderd exigir, também, para os usos potencialmente ou comprovadamente causadores de impacto ou incémodo 4 vizinhanga, a apresentacao, pelo proprietério, de Estudo de Impacto de Vizinhang¢a (EIV). Apds este periodo, todos as requerimentos de pedido de leaalizagdo e de emissdo de "ACEITE-SE” de edificacdes existentes, sero analisados cam base no disposte neste Plano Diretor e nos demais diplomas jegais pertinentes. 2. E vedada a construg&io ou a ampliacdo de construgées existentes nas reas de iotes existentes cuja dectividade soja igual ou superior a 30% (trinta por cento), exceto se forem executadas obras de conten¢ao. Para tanto, deverdo ser observados os seguintes procedimentos: =O projeto de construgao ou ampliagao de construpao existente deverd ser aprovado conjuntamente com o projeto de engenharia para a contengSo. = © projeto de engenharia para a contencdo devera ser anuenciado pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil do municipio, ou éraao correlato; = O poder piblico municipal poder prestar Assist&ncia Técnica gratuita para a ‘elaboracao dos projetos executivos” e para o “acompanhamento técnico das obras”, nos casos em que o proprietario comprove no possuir condigées financeiras para fazéo, através de “Atestado de Pobreza’ emitido pelo Ministério Public. 3. E vedada a regularizacao, a construgao ou a ampliagdo de construgées pré-existentes em lotes existentes sobre os quais incida Area de Preservacdo Permanente (APP) definida pela Lei Federal N°, 4.71/65 — Cédigo Florestal, exceto para os casos previstos em legislacao especifica. 4. E vedada a regularizagao de construgées pré-existentes localizadas em logradouros ou terrenos publicos, ou que avancem sobre eles. 5. As areas de produgao agricola, limitrofes as dreas urbanas, definidas neste Plano, deverao preservar ume faixa de transic&o com no minimo 100,00m (cem metros) de largura, onde seré terminantemente proibido proceder queimadas e a adubacao com vinhoto. Esta recomendacdo aplicar-se-4 também as as de produgao agricola, limitrofes as areas de expansdo urbana, definidas neste Plano, quando estas possuirem ocupacao urbana consolidada. ZONA DE REQUALIFICAGAO URBANA (ZRU) - MAPAS 2, 3e 4 PARAMETROS DE PARCELAMENTO. Percentual minimo: ‘ de area da gleba, | Percentual minimo Area minima da Lote minimo —_| Testada minima do | Percentual minimo | —_destinada a de drea da gleba, Farcentual rain 1 a pate na resuitante de lote resultante de | de 4rea da gleba implantaco de destinada & vatinade 20” Pare orma de parcelamento. parcelamento parcelavel equipamentos: implantagao de acetinas viarlo lot ito (m?) (m’) (m’) (%) comunitarios e Areas verdes 4) loteamanto (m*) urbanos (%) (m (%) 10.000,00 200,00 8.00 60 10 10 . OBSERVAGOES: 4. Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.990/87, somente poderdo ser parceladas na forma de loteamento as glebas com érea igual ov superior a 10.000,00m: (dez mil metros quadrados), 4 exceg3o dos casos de enclave urbano, quando a solugo técnica do loteamento proporcione a melhoria do sistema vidrio ou dos equipamentos urbanos existentes. 2. Os lotes de esquina deverdo ter testada minima igual ou superior a 11,00m (onze metros). 3. As areas destinadas 4 implantagdo de equipamentos comunitarios e urbanos e a implantagéo de areas verdes comuns devem ser continuas, ou seja, nao fragmentadas, considerando-se a dificuldade de manutencao destas areas decorrente da excessiva fragmentagao. Devem ainda se localizar de forma central, em relagao ao loteamento, ao sistema viario e as atividades existentes ou previstas nas 4reas contiguas e minimizar as intervencdes no meio fisico. 4. Sera permitido o remembramento de lotes existentes, ainda que resulte em um novo lote com dimenséo inferior ao lote minimo definido. 5, Para efeito de regularizagdo, permitir-se-4 o desmembramento de lotes existentes com rea inferior a 125,00m? (cento e vinte e cinco metros quadrados), desde que exista uma edificagdo nos mesmos; que sejam integrantes de loteamentos existentes ou resultantes de loteamentos irregulares, existentes até a data de aprovargo deste Plano; que sejam integrantes de Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS; que sejam integrantes de Zonas Especiais de Manutencao da Morfologia Original — ZEMO; que nao possuam registro no cartorio de registro de imoveis; e que pelas suas condicbes geolégicas, maorfolégicas e de localizagSo nao seja possivel terem acréscimo de area. a) Consideram-se Loteamentos Existentes, aqueles implantados, anteriores a Lei Federal n. 6766/79 e que, portanto, ndo atendem ao disposto nesta Lei bj Consideram-se Loteamentos Irregulares, aqueles que por algum motivo néo obtiveram uma ou mais das aprovacdes necéssarias a regulandade, nos termos da Lei Federal n. 8766/79, ou seja, que nao obtiveram o Cerfificado de Anuéncia Prévia do Orgao Estadual responsavel pelo licenciamento urbano, ou ndo foram licenciados pelo Org4o Estadual responsavel peio licenciamento ambiental, ou nao foram aprovados pelos Municipios, por conseguinte nao puderam ser registrados nos Cartérios de Imoveis. Caracterizam-se como irregulares os loteamentos comercializados que apresentem irregularidades: administrativas, urbanisticas, de titularidade da posse ou de implantagao. 6. As construgdes existentes em lotes regularizados na forma prevista no item "5" acima poderdo ser legalizadas em carter excepcional. A municipalidade, na analise, podera flexibilizar os parametros de uso e ocupagao do solo, definidos para a Zona em que se encontre, todavia, devera observar o disposto na Lei Federal N°. 10.408, de 10.01.2002 - Novo Cédigo Civ, relative aos Direitos de Vizinhanga e 0 disposto na legislago sanitaria vigente, A municipalidade Poderd exigir, também, para os usos potencialmente ou comprovadamente causadores de impacto ou incémodo A vizinhanga, a apresentac&o, pelo proprietario, de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV). 7. poder publico municipal requlamentara, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor calculado sobre o custo do m? (metro quadrado) de urbanizacao. Esta contrapartida deverd constituir receita do Fundo Municipal de Habitacao de Desenvolvimento Urbano {F MHDU), destinada as agdes de proviso habitacional e de urbanizagdo de assentamentos precarios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O calculo do custo do m* (metro quadrado) de urbanizagdo sera elaborado pelo empreendedor analisado pelo érgéo municipal responsavel. USOS PERMITIDOS: 1. Residencial Unitamitiar Isolado 2. Condominio Vertical 3. Condominio Horizontal 4. Comercio Varejista e Atacadista em geral 5. Servicos em geral 6. Lazer 7. Industrial de Pequeno Porte (Edificagdes até 200,00m") PARAMETROS DE USO E OCUPAGAQ DO SOLO ‘Atastamentos Iniciai Testada Taxa de Solo Taxa de (m) Usos Permitidos ui Minima Natural Ocupagao () (my Aproveit. (%) es) imepae) | Frontal | FHM | 1 atorat jolado. Residencial {nfemtsr 125,06 5,00 10 20 60 02 3,60 } 1,80 | 1,50 ‘OBSERVAGOES: 1. A area de solo natural deverd ser tratada como érea verde, sem impermeabilizagao. 50% da rea de solo natural deverdo ser tratados com arborizaco. 2. Aaltura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatorio d’agua superior, seré igual a 7,50m (sete metros e cinqdenta centimetros). O reservatério d'agua superior deveré preservar um afastamento minimo iguel ou superior a 1,00m (um metro) das di 1s do terreno. 3. Nos casos de terreno em declive sera permitida a construgao de um pavimento, na forma de subsolo, localizado abaixo do o nivel de acesso do prédio, apenas para 0 uso como garagem ou estacionamento. 4, 0 afastamento frontal podera ser nulo, desde que 0 afastamento de fundos seja igual ou superior a 5,00m (cinco metros); 5, Se for preservado um afastamenta frontal igual ou maior que 3,50m (trés metros e cingUenta centimetros), 0 afastamento de fundos poderd ser nulo em até 1/3 (um tergo) a divisa de fundos, desde que no tenha vaos abertos para o terreno de fundos. Neste caso a face da edificag4o confrontante com a divisa de fundos tera altura maxima igual a 650m (seis metros e cinquenta centimetres). 6. Se for preservado um afastamento frontal igual ou maior que 2,50m (dois metros e cinqenta centimetros), 0 afastamento de fundos davera ser igual ou superior a 1,50m (um metro e cinguienta centimetros). 7. Afastamento lateral podera ser nulo em até 1/3 (um terco) das dimens6es das divisas laterals, desde que néo tenha vos abertos para o terreno vizinho, Neste caso a face da edificagdo confrontante com a divisa lateral tera altura maxima iguat a 6,50m (seis metros e cinqlienta centimetros). 8. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca paderé ser inferior a 1,50m (um metro e cingiienta centimetros), mesmo que nao tenha v8os abertos. 9. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 3,00m (trés metros). 10. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plano. Afastamentos Iniciais Testada Taxade Solo | _Taxade ce Usos Permitidos one Minima Natural Ocupagao pany ae (my (%) (>) “ Frontal S Lateral Condominio 200,00 8,00 10 20 60 04 500 | 150 | 1,50 lertical \ GABINETE DO PREFEITO IV - audiéncia do Poder Executive Municipal e da populagdo interessada nos procassos de implantagao de empreendimentos au atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o: a) meio ambiente, natural ou construida; b) conforto; ) seguranga da populagao. .__W rIneentvo a gestZo democritioa am todos os niveis @ satoras da administragio munick pal: VI - ampliagao do acesso da populagdo & informagao sobre todos os processos da admi- nistracdo através da: 2) melhoria do sistema de comunicagao social; b) modemizago de procedimentos; ) atendimento e orientago ao cidadéo. Subsegio tl Da Reestruturagao Administrativa Art. 37. Sao objetivos a serem alcangados na reestruturagao administrativa: | qualificar a administragao publica municipal para dar eficiéncia aos processos de gesido urbana; |l- estabelecer um modelo processual de gesto urbana e territorial; Wh - compartithar e integrar a Politica de Desenvolvimento Urbano com as demais politicas setoriais e metropolitanas, Art. 38 - Para atingir os objetivos de reestruturagao administrativa o Poder Executive Muni- cipal observara as seguintes diretrizes: |- reestruturagao dos érgéos do Poder Executivo Municipal, apoiada em estudos organiza- cionais dirigidos a adequar a estrutura € o modelo de gest4o da administragao publica a complexi- dade do Municipio e aos objetivos do Plano; Il - articulagao institucional envolvendo os diversos setores da administrago municipal tendo em vista: a) a geragio de trabalho e renda; b) a seguranca alimentar, 4) a produgao habitacional de interesse social, ) a regularizagao fundidria @ urbanistica das areas ocupadas pela populagao de baixa renda, Il - utlizagao do orgamento piblico como pega do sistema de planejamento municipal; Ml - articulagéio com municipios vizinhos e integrantes da Regido Metropolitana do Recife, para estabelecer parcarias no desenvolvimento de projetos de interesse comum, inclusive através da formagao de consércios pablicos; IV’ realizagao de agbes voltadas para a integragao das agdes administrativas, estabele- cendo gerenciamento por programas; V - garantia da integragao das agdes administrativas, através de um gerenciamento por programas; V1 - qualificagao da estrutura interna da administragao municipal Vil — participagéo nos consércios piblicos de interesse metropolitano, para a operagao de servigos comuns. Subsegio til Da Capacitacéo Técnica e Gerencial Art. 39. S20 objetivos a serem alcangados capacitardo técnica e gerencial: eln® 1460 de 26 de junha de 2008 - Plano Dretor dy MaPicpio, a OBSERVAGOES: 1. O projeto de Condominio Vertical deveré observar os seguintes condicionantes: a) © numero de unidades habitacionais obedeceré a propor¢do maxima de 01 (uma) unidade para cada fraSo de 60,00m* (sessenta metros quadrados) da area total do lote. b) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano. ¢) Prever rea para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area podera ter afastamento nulo em relagao as divisas. d) Prever zeladoria. e) Prever portaria que poder ter afastamento nulo em relagao as divisas, 2.A area de solo natural deverd ser tratada como area verde, sem impermeabilizacdo, 50% da érea de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. 3. Nos casos de terreno em declive serd permitida a construgao de um pavimento, na forma de subsolo, localizado abaixo do o nivel de acesso do prédio, apenas para 0 uso como garagem ou estacionamento. 4, As edificagées com até 02 (dois) pavimentos, terao afastamento lateral minimo igual 4 1,50m (um metro e cinqdenta centimetros), podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) das duas divisas laterais, desde que ndo tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a altura maxima da edificag&o, medida, ‘em metros, entre a soleita de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério d'équa superior, sera igual a 7,50m (sete metros cinquenta centimetros). © reservatério d’gua superior deverd preservar um afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. As edificagdes com 03 (trés) pavimentos, terao afastamento lateral minima igual a 1.50m (um metro e cingiienta centimetros), podendo, para os 02 (dois) primeitos pavimentos, ser nulo, em até 1/3 (um terco) das duas divisas laterais, desde que n&o tenha vaos abertos para o terreno vizinho. O 3° (terceiro) pavimento deverd preservar o afastamento lateral minimo igual a 1,50m (um metro e cingilenta centimetros) nas cuas laterais. Neste caso, a altura maxima dos 02 (dois) primeiros pavimentos, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio sera igual a 6,50Mm (sels metros e cingiienta centimetros) ea altura maxima da edificaco, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio @ a linha horizontal passando pelo ponte mais alto do ediificio, excluindo-se o reservatério d'agua superior, seré igual a 10,50m (dez metros e cingUenta centimetros). © reservatorio d'agua superior devera preservar um afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. . As edificagdes com 04 (quatro) pavimentos, terdo afastamento lateral minimo igual a 1,50m (um metro e cinqtenta centimetros) nas duas divisas laterais, mos que nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do dio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatorio d'égua superior, sera igual 2 13.00m (treze metros). O Teservatono dagua superior deverd preservar um afastamento Minimo igual ou Superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 7. Em qualquer uma das situagGes, caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca poder ser inferior a 1,50m (um metro e cinguenta centimetros), mesmo que néo tenha vos abertos. eae Testada Taxa de Solo Taxa de Afastamentos [1 Usos Permitidos | Lote Minimo a | Seaman | Natural Ocupacio | appari) (m’) (ov) (%) i) a) Frontal | Fundos | Lateral Condeminis Condomin 400,00 16,00 10 20 60 02 soo | 150 | 180 OBSERVAGOES: 4.08 projetos de Condeminios Horizontais dever&o observar 0 seguintes condicionantes: a) © numero de unidades habitacionais, por lote, obedeceré & proporco maxima de 01 (uma) unidade, para cada fragSo de 125,00m? (cento e vinte € cinco metros quadrados) da area total do lote. b) Afastamento minimo, entre edificagées, sera: - 3,00m (trés metros), caso as 02 (duas) edificagdes possuam vos abertos nas faces defrontantes: = 1,50m (um metro e cinqUenta centimetros), caso apenas 01 (uma) das edificagées possua vaos abertos na face defrontante com a outra edificacdo; = Nulo, caso as 02 (duas) edificagdes nao possuam vaos abertos nas faces defrontantes. ¢} Prever vagas de estacionamento de vefculos, no interior do lote, observando 0 ANEXO Vill deste Plano. ) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica, Esta area podera ter afastamento nulo em relagdo as divisas. €} Prever sistema vidrio interno ao tote. f) Prever zeladoria. = g) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relagdo as divisas. A Area de solo natural deveré ser tratada como area verde de uso comum das unidades habitacionais, sem impermeabilizagao. 50% da rea de solo tural deverdo ser tratados com arborizagao. 10 3. A altura maxima da edificagdio, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do ecificio, excluindo-se o reservatorio d’agua superior, sera igual a 7,50m (sete metros e cinquenta centimetros). 4, O afastamento minimo ¢ obrigatério em todas as divisas laterais, mesmo que no tenha vaos abertos. 5. Seo lote for de esquina frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 3,00m (trés metros). 6, Para efeito de regularizaco, permitir-se-a a emissao de “ACEITE-SE”, para unidades habitacionais, existentes até a data de aprovagao deste plano, focalizadas em lote com area inferior a 400,00m? (quatrocentos metros quadrados), em regime de condominio horizontal. Neste caso deverao ser observados. 0s seguintes condicionantes: a) 0 niimero maximo de unidades habitacionais obedecera a proporg3o maxima de 01 (uma) unidade para cada frapdo de 60,00m# (sessenta metros quadrados) da area do lote. b) Afastamentos minimos, entre edificagdes: = 1,50m (um metro e cinguenta centimetros), caso apenas 01 (uma) das ecificagées possua vaos abertos na face defrontante com a outra edificagao. - 2,00m (dois metros), caso as 02 (duas) edificagSes possuam vaos abertos nas faces defrontantes, mas ndo coincidentes. = Nulo, caso as 02 (duas) edificagdes nao possuam vaos abertos nas faces defrontantes. 2? Testada ‘Taxa de Solo | _Taxade ‘Afastamentos Iniclais Usos Permitidos towne Minima ceapreee Natural Ocupagao (epav (m’) im’) (%) (6) - Frontal | Fundos | Lateral Tae resicencial e 425,00 5,00 10 10 60 02 aso | 160 | 1,50 listo OBSERVACOES: 1. Observar a exigéncia de apresentagéo, pelo proprietério, de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), conforme previsto nesta Lei. 2, Observar os ANEXOS Ill, IV-A @ IV-B quanto aos usos e atividades ndo-residenciais geradores de incomodidade a vizinhanga; 3. Em caso de uso misto, caracterizado pela coexisténcia, numa mesma edificag&o, dos usos residencial e ndo-residencial, deverao ser observados os seguintes condicionantes: a) estacionamento exclusive e dimensionado, separadamente, para cada uso; 1" b) acessos independentes para cada uso; ©) ulllzago da taxa de solo natural definida para os usos residenciais, 4. A drea de solo natural devera ser tratada como area verde, sem impermeabilizaco. 50% da area de solo natural deverdo ser tratados com arborizagdo. 5. A altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio € a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério d'agua superior, sera igual a 7,50m (sete metros e cinglienta centimetros). O reservatério d'dgua superior devera preservar um afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 6. Os empreendimentos que exijam instalagées fisicas com altura superior a 7,50m (sete metros ¢ cinquenta centimetros), estardo sujeitos a anélise especial pela Comisséo de Andlise de Projetos Especiais (CAPE), devendo o empreendedor apresentar justifcativa técnica. 7. Se for preservado um afastamento frontal igual ou maior que 3,50m (trés metros e cinqUenta centimetros), 0 afastamento de fundos poder ser nulo em até 1/3 (um térgo) a divisa de fundos, desde que ndo tenha vaos abertos para 0 terreno de fundos. Neste caso a face da edificacdo confrontante com a divisa de fundos tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros). 8. Se for preservado um afastamento frontal igual ou maior que 2,50m (dois metros e cinquenta centimetros), 0 afastamento de fundos devera ser igual ou superior a 1,50m (um metro e cinquenta centimetros). 9. Afastamento lateral podera ser nulo, em até 1/3 (um ter¢o) das duas divisas laterais, desde que nao tenha vaos abertos para 0 terreno vizinho. Neste caso a face da edificag3o confrontante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinqdenta centimetros). 40. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca poderd ser inferior a 1,50m (um metro e cinglenta centimetros), mesmo que nao tenha vos abertos. 41. Seo lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 3,00m (trés metros). 13, Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO VIII deste Plano. 2 ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL 1 (ZUP-1) — MAPA 1 (vista geral) e MAPAS 2,3 e 4 PARAMETROS DE PARCELAMENTO 7 Porcentual minimo —| Area minima da de area da gleba, | Percentual minimo Gleba para Lote minimo Testada minima | Percentual minimo destinada a de drea da gleba, Percontual minim parcelamento na resultante de do lote resultante | de dreadaglebaa | implantagao de destinada a “destinads. leba, forma de parcelamento de parcelamento ser parcelada equipamentos implantagdo de iste Vario loteamento (nm) (m’) (%) comunitérios e Areas verdes lad ame turbanos (%) ) (%) 40,000,00 250,00 10,00 60 10 40 : OBSERVAGOES: 4, Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.990/87, somente poderdo ser parceladas na forma de loteamento as glebas com area igual ou superior a 10.000,00m? (dez mil metros quadrados), 4 exce¢ao dos casos de enclave urbano, quando a solugéo técnica do loteamento proporcione a melhoria do sistema vidtio ou dos equipamentos urbanos existentes. 2, Conforme disposto na Lei Estadual N°, 9.980/87, para glebas com érea superior a 50.000,00m? (cinquenta mil metros quadrados) sera exigida a apresentaco, pelo proprietario, de um “Plana Urbanistico” definindo 0 parcelamento, acupagao e 0 uso do solo, contendo, além das informagées técnicas previstas neste Plano: a) Plano de Massa, considerando a aplicagao dos parémetros de uso e ocupagao do solo; b) Célculo da densidade populacional; ¢) Calculo do dimensionamento de percentual de rea da gleba destinada a implantacSo de equipamentas comunitarios e urbanos em relagho a densidade populacional, 1d) Clcuio do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada 4 implantagao de areas verdes de uso comum em relagao a densidade populacional. bservacdes: poder publico mu ipal, com base no calculo da densidade populacional,, caso verifique situag3o de desequilibrio na relagao habitante por area de ipamentos comunitarios e urbanos ¢ areas verdes de uso comum, poderé definir outros parametros para o caloulo do percentual de area da gleba 2 ‘destinada & implantagao de equipamentos comunitarios e urbanos e a implantacao de areas verdes de uso comum, Para esta analise o municipio utilzara como indicador a relag3o de B,00m? (aito metros quadrados) por habitante. - A partir da analise, outras informagdes paderao ser solicitadas pelo poder puiblico municipal, desde que aprovadas pela Comissdo de Analise de Projetos Especiais (CAPE). 3. Os lotes de esquina deverao ter testada minima igual ou superior a 13,00m (treze metros). 4.0 poder publico municipal regulamentara, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor caleulado sobre o custo do m* (metro quadrado) de urbanizagao. Esta contrapartida deverd constituir receita do Fundo Municipal de Habitacao de Desenvolvimento Urbano (FMHDU), destinada as agdes de proviséo habitacional e de urbanizagao de assentamentos precarios do municfpio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZE!S). O calcula do custo do m? (metro quadrado) de urbanizagao sera elaborado pelo empreendedor e analisado pelo 6rg4o municipal responsavel, 5. Sera permitido o parcelamento do solo, na forma de Joteamento popular, apenas admitido para os usos Residencial Unifamiliar Isolado, N&o-residenciais & Mistos, com a adogo dos parémetros de uso e ocuparao do solo definidos na ZRU para estes usos, atendendo as seguintes condigbes: ‘a) Anuéncia prévia submetida 4 Comissdio de Analise de Projetos Especiais (CAPE); b) Lote Minimo resultante de parcelamente igual a 125,00r (cento e vinte e cinco metros quadrados), com Testada minima igual a 5,00m (cinco metros); ¢) Percentual maximo de area da gleba a ser parcelada igual a 65% (sessenta e cinco por cento) destinado a lotes residenciais; 4) Percentual maximo de area da gleba a ser parcelada igual a 5% (cinco por canto) destinado a lotes ndo-residenciais, devidamente identificados ‘com condi¢ées de centralidad: 2) Pescentual minimo de drea da gleba, destinada a implantaro de equipamentos comunitarios e urbanos igual a 10% (dez por cento); ) Percentual minimo de rea da gleba, destinada a implantagao de areas verdes igual a 5% (cinco por cento); 9).0 remembramento sera permitida apenas para ampfiaeao do uso pré-existente num dos lotes, h) Além das 4reas piblicas previstas nas alineas “e” e “f” acima, o empreendedor deverd transferir ao dominio pUbico, como contrapartida social, areas de terreno para implantagao de edificacdes destinadas 4 educagao, satide, seguranga e lazer, dimensionadas em fungao da populagdo total prevista, conforme normas expedidas pelos respectivos draaos setoriais: 1) A gleba destinada a loteamentos populares deverd ser preferencialmente contigua as ZRU, sendo que as situagées diferenciadas serdo julgadas pela Comissao de Andlise de Projetos Especiais (CAPE). USOS PERMITIDOS: 1. Residencial Unifamiliar tsolado; Condominio Vertical : sondominio Horizontal; ngominio Vertical em Conjunto ; 14 5. Comércio Varejista e Atacadista em geral, 6. Servigos em geral;, 7. Lazer, 8 Industrial de Pequeno Porte (edificagdes até 200,00nr") PARAMETROS DE USO E OCUPAGAO DO SOLO. Vea Testada A Taxa de Solo Taxa de a Afastamentos Iniciais Usos Permiticos | Tote Mime Minima | Coeficiente de |" Natural Ocupacao | pari (or) i (m’) Proveit. (%) (ay avi!) [Frontal | Fundos | Lateral Residencial Unifa 20,00 10,00 10 20 60 02 soo | 150 | 1,0 Isclado. OBSERVACOE: 1. A altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatorio d'agua superior, serd igual a 7,50m (sete metros e cinguenta centimetros). O reservatério d’agua superior devera preservar um afastamento minimo igual ou superior @ 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 2. A érea de solo natural deverd ser tratada como area verde, sem impermeabilizagao. 50% da drea de solo natural deverdo ser tratados com arborizagao. 3.0 afastamento lateral obrigatério em uma das divisas laterais, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que nao tenha vos abertos para o terreno vizinho. Neste caso a face da edificago canfrontante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinguenta centimetros). 4: 0 afastamento de Fundos poderé ser nulo em até 1/3 (um tergo) a divisa, desde que néo tenha vaos abertos para o terreno vizinho e desde que seja preservado o afastamento 0 afastamentc lateral igual a 1,50m (um metzo e cinguienta centimetros) em 01 (uma) das divisas taterais, Neste caso a face da, edificagao confrontante com a divisa de fundos tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros), 5. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos. o mesmo nunca podera ser inferior a 1.50m (um metro e cinquenta centimetros), mesmo que ndo tenha v4os abertos, Se 0 lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 3,00m (trés metros). ws nfo ao dimensionamento e requisites de estacionamento observar 0 ANEXO Vill deste Piano, 18 Testada Taxa de Solo Taxa de Afastamentos Iniciais Usos Permitidos hore imo Minima | Coeficiente de |” Natural Ocupacio (wpav (m’) (m’) Prove (%) i) i") _| Frontal [Fundos | Lateral Condominio Gonder 4.000,00 20,00 10 25 50 : 7,00 | 200 | 200 OBSERVAGOES: 41.0 projeto de Condominio Vertical devera observar os seguintes condicionantes: a) O ntimero de unidades habitacionais obedeceré a propor¢ao maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 60,00m? (sessenta metros quadrados) da area total do lote; b) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano; c} Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicianado e de facil acesso para a coleta publica. Esta 4rea poderd ter afastamento nulo em relaco as divisas; d) Prever zeladoria; e) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relagdo ds divisas. 2, A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum das unidades habitacionais, sem impermeabilizagao. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagao, 3. Nas edificagdes com até 02 (dois) pavimentos, o afastamento lateral é obrigatério em uma das divisas laterals, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que ndo tenha vaos abertos para o terreno vizinho, Nests caso a face da edificagdo confrontante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquente centimetros). 4, Para as edificagées com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagao em relacao as divisas do lote, sero calculados pelas Seguintes férmutas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal Inicial; e n corresponde 20 numero. de pavimentos da edificacaio, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores e reservatérios; b) AL= Ali + (n-2) x 0,25, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral: Ali corresponde 2o Afastamento Lateral Inicial; e n correspande ao nimero 16 de pavimentos da edificacao, excetuando-se apenas 0 pavimento de coberfura quando este for de uso exclusive da casa de maquinas de elevadores e reservatérios; ¢) Afu = Al, onde Afu correspande ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral. 5. As edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, poder ter afastamentos lateral e de fundos, nulos, em até 1/3 (um tergo) das divisas, apenas para os. 02 (dois) primeiros pavimentos, desde que obedecam aos seguintes condicionantes: a) Nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho, b) A altura maxima dos 02 (dois) primeiros pavimentos, medida, em metros, entre © ponto que caracterize o ingresso entre o nivel de acesso do Prédio, junto a fachada serd igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros), ¢) Quando for nulo, nas 02 (duas) divisas laterais, deveré ser mantido um afastamento de fundos igual ou superior a 4,00m (quatro metros) em relaggo a divise, d) Quando for nulo, em 01 (uma) divisa lateral e na divisa de fundos, deveré ser mantido um afastamento minimo de 2,00 m (dois metros) da outra divisa lateral. 6. Seo lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter um afastamento minima igual a 5,00m (cinco metros). Testada Taxa de Solo Taxa de Afastamentos {niciais: Usos Permitidos Lorene Minima Oona. de) “Natural ‘Ocupacaio (wpa {m’) (sn') : (4) (%) ) _\ Frontal | Fundos | Lateral Condominic Horizontal 1.000,00 20,00 1,0 25 50 02 7,00 2,00 2,00 OBSERVAGOES: 1. Os projetos de Condominios Horizontais deverao observar 0s seguintes condicionantes: a) O némero de unidades habitacionais, por lote, obedecerd 4 proporgo maxima de 01 (uma) unidade para cada frago de 250,00m* (duzentos @ cinquenta metros quadrados) da Area total do lote. b) Afastamento minimo, entre edificagdes, igual ou superior a 5,00m (cinco metros) ©) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO Vill deste Plano: v7 d) Prever 4rea para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area poderd ter afastamento nulo em relagao as divisas, e) Prever sistema vidrio interno ao lote; f) Prever zeladoria; 9) Prever portaria que paderd ter afastamento nulo em relacdo as divisas, 2. A area de solo natural devera ser tratada como drea verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizagao. 50% da drea de solo natural dever3o ser tratados com arborizagao. 3. A allura maxima da edificagdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatorio d’agua superior, sera igual a 7,50m (sete metros € cinqlenta centimetros). 4, 0s afastamentos minimos s80 obrigatérios em todas as divisas, mesmo que ndo tenha vos abertos para os lotes vizinhos. 5. Seo lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter um afastamento minimo igual a §,00m (cinco metros). 6. A emissdo, pelo municipio, de Licenga de Aprovagdo, Licenga de Construcao e Habite-se para projetos de Condominio, obedeceré aos seguintes procedimentos: a} Caso 1: Projeto do Condominio composto pelo projeto das partes comuns e pelo projeto das unidades habitacionais. Neste caso, a *Licenga de Aprovagao e a ‘Licenga de Construgdo’ serao emitidas para as partes comuns e para as unidades habitacionais. As obras das partes comuns e das unidades habitacionais deverdo ser executadas pelo empreendedor, sendo vedada a construgao das unidades habitacionais, em desconformigade com o projeto aprovado. Apés a execugdo das obras seré emitido o “Habite-se” para o projeto como um todo, b) Caso 2: Projeto do Condominio composto apenas pelo projeto das partes comuns. Neste caso, a *Licenga de Aprovacao” e a “Licenca de Construgao" sero emitidas para as partes comuns, porém, deverao conter a determinaeao dos parametros exigidos para a elaboraco, numa etapa posterior, dos projetos das unidades habitacionals. As obras das partes comuns deverdo ser executadas pelo empreendedor e, ap6s sua conclusdo, serd emitido 0 “Habite-se" apenas para o projeto das partes comuns. A construgao de unidades habitacionais estaré condicionada a apresentacao de projeto, ao poder publico municipal, o qual deverd ser elaborado em conformidade com os parametros determinados no ato de aprovag&o do projeto do condominio. A “Licenca de Aprovacao” e a "Licenca de Construcao” serao emitidas para cada unidade habitacional independentemente. As obras das unidades habitacionais deveréo ser executadas pelo proprietario e, apés sua conclusdo, seré emitide 0 "Habite-se” apenas para a projeto da unidade habitacional; ¢) Constituem tes comuns do condominio: o sistema viario interno, composto pelas vias de circulagao € passeios; as éreas verdes de Uso comum: 18 MUNICIPIO i 00 IPosucA, GABINETE DO PREFEITO | instituir plano de capacitago dos servidores municipais e de liderangas comunitérias; \i- modemizar a estrutura administrativa municipal. Art. 40. Para atingir os objetivos de capacitagao técnica e gerencial o Poder Executivo Mu- ricipal observara as seguintes diretrizes: 1- ampliago da capacitacao técnica e gerencial de gestores publicos; Il - qualificagao do servidor piblico municipal e dos cargos comissionados e tealizagao de concursos piiblicos para a ampliagao do quadro de servidores do Municipio; Ill - ampliag&o da arrecadagao através de mecanismos eficientes de controle e fiscalizagéo tributarios; {V - criagdo de uma base institucional que possibilite o fortalecimento da fungao de plane- jamento, favorecendo a construgao de uma viséo compartithada dos problemas urbanos, munici- pais e metropolitanos, por parte dos diversos érgaos do Poder Executivo Municipal, contribuindo para melhorar a coordenagdo @ integragao das agoes; V- valorizagdo e capacitagdo das entidades de representagao popular, de modo a assegu- rar @ qualficar a participagao social na gestdo publica; Vi - adogao de padrdes ageis, integrados e eficazes na administragao publica, com vistas & redugo da procedimentos burocréticos e melhor atendimento ao pubblico, TITULO tl INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO IPOJUCA CAPITULO INSTRUMENTOS E DESAFIOS Segao! Disposi¢des Gerais Art. 41 - Sao instrumentos de desenvolvimento territorial do Ipojuca, os clasificados nas calegorias de planejamento municipal, tributarios @ financeiras, juridicos, politicos e urbanisticos, descritos no ANEXO II desta Lei. Art. 42. A utilizago dos instrumentos de desenvolvimento municipal orlentar-se-d, estrate- gicamente, pelos eixos norteadores para alingir as diretrizes do Plano, quais sejam: 1- dinamizago econémica no territ6rio; 1 Ii - fortalecimento das estruturas internas; {Ml -integragao territorial; |V- equilibrio ambiental; V- acesso ao solo; VI- controle e monitoramento da gestéo. CAPITULO II DOs INSTRUMENTOS DE DINAMIZACAO EQUILIBRADA DA ECONOMIA NO TERRITORIO Segao! Disposigo Geral Art, 43, Sao instrumentos de dinamizae#e-equilibrada da econémica: Tele? 1480 de 28 de janho de 2008 — Plano Di a as reas destinadas a estacionamento, as reas para confinamento temporario de lixo gerado, os edificios destinados a abrigar a zeladoria, ea portaria. 7. Nao sera permitida a transtormagao de uma rea loteada em condominio e nem em loteamento fechado. Testada Taxa de Solo Taxa de ‘Afastamentos Iniciai t Lote Minimo ; Coeficiente de Gabarito Usos Permitidos i Minima , Natural Ocupacio to (m) (or) (m’) Aproveit. (%) %) (Ne Pav.™) | Frontal [Fundos | Lateral Condominio Vertical em 2,000.00 25,00 10 25 50 - 700 | 2,00 | 2,00 Conjunto OBSERVAGOES: 4.0 projeto de Condominio Vertical em Conjunto deverd observar os seguintes condicionantes: a) O néimero total de unidades habitacionais obedeceré @ proporgao méxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 60,00m? (sessenta metros quadrados) da érea total do lote: 'b) Afastamento minimo, entre edificagSes, sera igual ou superior a 5,00m (cinco metros); c) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano; d) Prever area para confinamento temporario de lixe gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area poder& ter afastamento nulo em relagao as divisas; e) Prever zeladoria; ) Prever portaria que podera ter afastamento nulo em relagao as divisas; 9) Todos os edificios deverao possuir o mesmo numero de pavimentos. 2. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizaga0. 50% da érea de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. No caso de conjunto de edificacdes com até 02 (dois) pavimentos, deverdo ser preservados os afastamentos minimos em relacao a todas as divisas fais, mesmo que ndo tenha v4os abertos. 19 4, No caso de conjunto de edificagées com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagao em relacao as divisas do lote, sero calculados pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas 0 pavimento de cobertura quando este for de uso exclusive da casa de maquinas de elevadores e reservatérios; b) Al = Ali + (n-2) x 0,25, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral; All corresponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao nimero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de mAquinas de elevadores e reservatérios; ¢) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral, 5. Se olote for de esquina a frente que possuir maior testada poder ter um afastamento minimo igual a 5,00m (cinco metros), 2 7 Testada Taxa de Solo | Taxa de ‘Afastamentos Thicials Usos Permitidos \oreme Minima arias de) “Natural Ocupacao (pany {m’) (m') i" 1) (a {Frontal | Fundos | Lateral Nao-residenciale Nao- 250,00 10,00 10 20 60 02 5,00 | 160 | 150 OBSERVAGOES: 4, Observar a exigéncia de apresentago, pelo proprietério, de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), conforme previsto nesta Lei. 2. Observar os ANEXOS Iil, iV-A ¢ IV-B quanto aos usos @ atividades ndo-residenciais geradores de incomodidade a vizinhan¢a; 3. Em caso de uso misto, caracterizado pela coexisténcia, numa mesma edificagao, dos usos residencial e naéo-residencial, deverao ser observados os seguintes condicionantes: a) estacionamento exclusivo e dimensionado separadamente para cada uso; b) acessos independentes para cada uso; ©) ufilizagaio da taxa de solo natural e taxa de ocupacao definidas para os usos residenciais. @. Aaltura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, ‘excluindo-sé 0 reservatério d’Sgua superior, sera igual a 13,00m (treze metros). O reservatério d'Agua Superior devera preservar um afastamento minima igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno, 5. Os empreendimentos que exijam instalagdes fisicas com altura superior a 13,00m (treze metros) estardo sujeitos a andlise especial pela Comissao de Analise de Projetos Especiais (CAPE), devendo o empreendedor apresentar justificativa técnica. 6. A érea de solo natural devera ser tratada como drea verde, sem impermeabilizagao, 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagdo, 7. Afastamento lateral poderé ser nulo, em até 1/3 (um tergo) das duas divisas laterais, desde que ndo tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da edificagéio confrontante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinqlienta centimetros). 8. O afastamento de Fundos poderé ser nulo em até 1/3 (um tergo} a divisa, desde que nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho e desde que seja preservado o afastamento o afastamento lateral igual a 1,50m (um metro ¢ cinquenta centimetros) em 01 (uma) das divisas laterais. Neste caso, a face da edificagéio confrontante com a divisa de fundos tera altura maxima igual a 6,50 (seis metros e cinqdenta centimetros). 9. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca podera ser inferior a 1,50m (um metro e cingiienta centimetros), mesmo que nao tenha vos abertos, 10. Seo lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamenta minimo igual a 3,00m (trés metros). 1. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar © ANEXO VIII deste Plano. an AN Observaces: ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL 2 (ZUP-2) - MAPA 1 PARAMETROS DE PARCELAMENTO - Percentual minimo Area minima da de area da gleba, | Percentual minimo Gleba para Lote minimo Testada minima | Percentualminimo | —_destinada a de area da gleba, aa mnime parcefamento na resultante de do lote resultante | de areadaglebaa | implantacao de destinada a ‘destinade ac " forma de parcelamento | deparcelamento | ser parcelada equipamentos | implantacao de sistema uiazh loteamento (m*) (m’) (%) comunitarios & Areas verdes 4) rio (m?) urbanos: () (%) 10.000,00 500,00 12,50 60 10 10 : OBSERVAGOES: 1. Conforme disposto na Lei Estadual NP. 9.90/87, somiente poderac ser parceladas na forma de loteamento as glebas com érea igual ou superior a 10.000, 00m? (dez mil metros quadrados), a exce¢éo dos casos de enclave urbano, quando a solugao técnica do loteamento proporcione a melhoria do sistema viério ou dos equipamentos urbanos existentes 2. Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.990/87, para glebas com Area superior 2 §0.000,00m? (cingilenta mil metros quadrados) serd exigida a apresentacao. pelo proprietario, de um “Plano Urbanistico” definindo o parcelamento, acupagdo e o uso do solo, contendo, além das informagées técnicas previstas neste Plano: a) Plano de Massa, considerando a aplicagao dos parametros de uso e ocupagao do solo; b) Calculo da densidade populacional, ¢) Caloulo do dimensionamenta de percentual de area da gleba destinada a implantagao de equipamentos comuni densidade populacional: ios e urbanos em relapdo a 4) Calculo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada a implantagao de areas verdes de uso comum em relagao 4 densidade ~-— populacional. poder ptibtico municipal, com base no calculo da densidade populacional, caso verifique situapao de desequilibrio na relagao habitante por area de jpamentos comunitérios e urbanos e dreas verdes de uso comum, podera definir outros parametros para o calculo do percentual de drea da gleba 2 destinada 4 implantago de equipamentos comunitarios e urbanos e a implantacao de areas verdes de uso comum. Para esta andlise o municipio utilizara coma indicador a relagdo de 8,00m? (oito metros quadrados) por habitante. - A partir da analise, outras informages paderdo ser soficitadas pelo poder ptiblico municipal, desde que aprovadas pela Comissao de Anélise de Projetos Especiais (CAPE). 3. Os lotes de esquina deverdo ter testada minima igual ou superior a 20,00m (vinte metros) 4, O poder publico municipal regulamentara, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor calculado sobre o custo do m* (metro quadrado) de urbanizagao. Esta contrapartida devera constituir receita do Fundo Municipal de Habitacao de Desenvolvimento Urbano (FMHDU), destinada as ages de provisao habitacional e de urbanizagao de assentamentos precarios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O célculo do custo do m? (metro quadrado) de urbanizagéo sera elaborado pelo empreendedor e analisadc pelo 6rg4o municipal responsavel. USOS PERMITIDOS: 41. Residencial Unifamiliar Isolado; 2. Condominio Vertical; 3. Condominio Horizontal: 4, Condominio Vertical em Conjunto; 5. Comércio Varejista e Atacadista em geral, 6. Servicos em geral; 7. Lazer; 8. Industrial de Pequeno Porte (Edificagées até 200,00™m), PARAMETROS DE USO E OCUPAGAO DO SOLO val Testada Taxa de Solo | Taxa de ‘Afastamentos Iniciais Usos Permitidos | bof Minimo Minima | Coeficiente de | Natural Ccupacao | gepan sy (m) (m’y Provelt. (%) (%) ve Frontal | Fundos | Lateral Residencial Unifamiliar 500,00 12,50 10 40 50 02 7,00 | 200 | 200 Isolado OBSERVAGOES: Aaltura maxima da edificagdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, indo-s¢ 0 reservatorio d'agua superior, sera igual a 7,50m (sete metros € cingUenta centimetros). O reservatério ’Agua superior deveré preservar um 23 ‘afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 2. A area de solo natural deverd ser tratada como drea verde, sem impermeabilizagao, 50% da area de solo natural deverdo ser tratados com arborizagdo. 3. 0 afastamento lateral é obrigatorio em uma das divisas laterais, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que ndo tenha vos abertos para 0 terreno vizinho, sendo que a face da edificagao confrontante com a divisa lateral ter altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinglienta centimetros). 4. O afastamento de Fundos podera ser nulo em até 1/3 (um tergo) a divisa, desde que ndo tenha vaos abertos para o terrenc vizinho e desde que seja preservado o afastamento 0 afastamento lateral igual a 2,00m (dois metros) em 01 (uma) das divisas laterais. A face da edificagéio confrontante com a divisa de fundos teré altura maxima iguat a 650m (Seis metros € cinquenta centimetros). ferior a 150m (um metro e cinqdienta centimetros), mesmo que ndo tenha vaos 5. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca poderd ser abertos. 6. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter afastamento minimo igual a 5.00m (cinco metros). 7. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plana. Testada Taxa de Solo |__Taxade ; ‘Afastamentos Iniciais Usos Permitidos — Minima core Natural Ocupagao (wan) (m’) (m) () () : Frontal [ Fundos | Lateral Tondominio Condon 2.00.00 25,00 10 40 50 : 700 | 200 | 200 OBSERVAGOES: 4. 0 projeto de condominio vertical deveré cbservar os seguintes condicionantes: a) O nimero de unidades habitacionais obedecera & proporgao maxima de 01 (uma) unidade para cada fragao de 60,00m* (sessenta metros quadrados) da area total do lote; b) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO Vill deste Plano; ) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area podera ter afastamento nulo em relagao as divisas; 24 d) Prever zeladoria: e) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relac&o as divisas. 2. O numero de unidades habitacionais, por lote, obedeceré a propor¢éo maxima de 01 (uma) unidade para catia fragao de 250,00m* {duzentos e cingilenta metros quadrados) da area total do lote. 3. A érea de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum das unidades habitacionais, sem impermeabilizacao. 50% da drea de solo natural deverdo ser tratados com arborizagao. 4. Nas edificagdes com até 02 (dois) pavimentos, 0 afastamento lateral é obrigatorio em uma das divisas laterais, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que ndo tenha vaos abertos para 0 terreno vizinho. Neste caso, a face da edificacao controntante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 650m (seis metros e cinglienta centimetros). 5, Para as edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral ¢ de Fundos da edificagao em relaco as divisas do lote, sero calculados pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal Inicial; e n corresponde ao numero. de pavimentos da edifica¢ao, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores e reservatérios; b) Al = Ali + (n-2) x 0,35, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral; Ali covesponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificag3o, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores e seservatorios; c) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral .| 6. As edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentes, poderdo ter afastamentos lateral e de fundos, nulos, em até 1/3 (um tergo) das divises, apenas para os 02 (dois) primeiros pavimentos, desde que obedegam aos seguintes condicionantes: a) Nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho: b) A altura méxima dos 02 (dois) primeiros pavimentos, medida, em metros, entre o ponto que caracterize © ingresso entre o nivel de acesso do prédio, junta @ fachada sera igual a 6,50m (sels metros cinqdenta centimetros); ¢} Quando for nulo, nas 02 (duas) divisas laterais, deveré ser mantido um afastamento de fundos igual ou superior a 4,00m (quatro metros) em relagao a divisa; 25 isa lateral € na divisa de fundos, devera ser mantide um afastamento minimo de 2,00 m (dois metros) da outra ‘@) Quando for nulo, em 07 (uma) divisa tateral. 7. Se 0 lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter um afastamento minimo igual a 5,00m (cinco metros). _ Testada Taxa de Solo | _Taxade ‘Atastamentos Iniciais Usos Permitidos toremme Minima cocene de | “Natural Ocupagio (Pade (m’) (m’) “ 4%) (A) . Frontal | Fundos | Lateral Condominio Horizontal 5.000,00 50,00 1,0 40 50 02 10,00 | 10,00 | 10,00 OBSERVAGOES: 4. Os projetos de Condominios Horizontais deverdo observar os seguintes condicionantes ‘a) 0 nimero de unidades habitacionais, por lote, obedeceré & propor¢o maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 500,00m? (quinhentos e cinqdenta metros quacirados) da drea total do lote; b) Afastamento minimo, entre edificagées, igual ou superior a 10,00m (dez metros); ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interiar do lote, observando o ANEXO VIII deste Piano; ) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica, Esta area podera fer afastamento nulo em relagao as divisas; e) Prever sistema vidrio interno ao lote; 4) Prever zeladoria; 9) Prever portaria que podera ter afastamento nulo em relacao as divisas. 2. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizagéo. 50% da drea de solo natural deverdo ser tratades com arborizagao. . A altura maxima da edificagéio, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio ea linha horizontal passando pelo panto mais alto do edificio, luindo-se reservatério d’égua superior, serd igual a 7,50m (sete metros e cinquenta centimetros). Vertical em 10.000,00 100,00 10 40 50 : 10,00 | 10.00 | 10,00 \ [sate 4. Os afastamentos minimos sao obrigatorios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vaos abertos para os lates vizinhos, 5. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter um afastamento minimo igual a 5,00m (cinco metros). 6. A emiss2o, pelo municipio, de Licenga de Aprovacdo, Licen¢a de Construcao e Habite-se para projetos de Candominio, obedeceré aos seguintes procedimentos: a) Caso 1: Projeto do Condominio composto pelo projeto das partes comuns e pelo projeto das unidades habitacionais. Neste caso, a “Licenga de Aprovagao” e a “Licenga de Construgao" serao emitidas para as partes comuns e para as unidades habitacionais. As obras das partes comuns e das unidades habitacionais deveréo ser executadas pelo empreendedor, sendo vedada a construcdo das unidades habitacionais, em desconformidade com 0 projeto aprovado. Apos a execucao das obras serd emitido o "Habite-se” para o projeto como um todo; b) Caso 2: Projeto do Condominio composto apenas pelo Projeto das Partes Comuns. Neste caso, a "Licenga de Aprovapdo" e a “Licenga de Construgao” serao emitidas para as partes comuns, porém, deverdo conter a determinagao dos parametros exigidos para a elaboragao, numa etapa posterior, dos projetos das unidades habitacionals. As obras das partes comuns deverdo ser executadas pelo empreendedor e, apés sua concluso, sera emitido 0 “Habite-se" apenas para 0 projeto das partes comuns. A construcao de unidades habitacionais estar condicionada a apresentagao de projeto, ao poder publico municipal, © qual devera ser elaborado em conformidade com os parametros determinados no ato de aprova¢36 do projeto do condominio, A *Licenga de Aprovagao” e a “Licenga de Construgo” serao emitidas para cada unidade habitacional independentemente. As obras das unidades habitacionais deverdo ser executadas pelo proprietario e, aps sua conclus&o, serd emilido 0 “Habite-se” apenas para o projeto da unidade habitacional;, ¢) Constituem partes comuns do condominio: 0 sistema viario interno, composto pelas vias de circulago e passeios; as areas verdes de uso comum; as éreas destinadas a estacionamento; as dreas para confinamento temporario de lixo gerado; os edificios destinados a abrigar a zeladoria: e Portaria, 7. N&o serd permitida a transformagao de uma area loteada em condominio e nem em loteamento fechado. A ‘Testada a Taxa de Solo Taxa de Afastamentos Iniciais Usos Permitidos oo Minima corm Natural Ocupago (wacky (m’) (m’) (%) (*) - Frontal | Fundos | Lateral Condominio projeto de condominio vertical em conjunto deveré observar os seguintes condicionantes: 2 a) © numero de unidades habitacionais obedecera a proporedo maxima de 01 (uma) unidade para cada fragSo de 250,00m? (duzentos e cingtenta metros quadrados) da 4rea total do lote; b) Afastamento minimo, entre edificagées, igual ou superior a 10,00m (dez metros); ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano; io de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica, Esta area poder 4) Prever area para confinamento tempor ter afastamento nulo em relacao as divisas; e) Prever sistema vidrio interno ao tote; f) Prever zetadoria; 9) Prever portaria que poder ter afastamento nulo em relagao as divisas; h) Todos 08 edificios deverdo possuir 0 mesmo nimero de pavimentos. 2. A rea de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominto, sem impermeabilizacao. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagao, 3. No caso de conjunto de edificagdes com até 02 (dois) pavimentos, deverao ser preservados os afastamentos minimos em relacdo a todas as divisas, Jaterais, mesmo que n&o tenha vaos aberios, 4, No caso de conjunto de edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagdo em relacao as divisas do lote, serdo calculados pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af correspande ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas 0 pavimento de cabertura quando este for de uso exclusiva da casa de maquinas de elevadores e reservatérios, b) Al = Ali + (n-2) x 0,50, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral; Ali corresponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas 0 pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores. © reservatérios; ¢c) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral 2B MUNICIPIO. BO. IPOIUCA GABINETE DO PREFEITO | - Eixo de Desenvolvimento Econdmico (EDE), 1- Zona Especial de Desenvolvimento Rural Sustentavel (ZEDR); Ill - Zona Especial de Atividades Industriais e Agroindustriais (ZEA); Segio Il Do Eixo de Desenvolvimento Econémico (EDE) Art. 44, 0 Eixo de Desenvolvimento Econémico (EDE) compreende uma faixa de 500,00m (quinhentos metros) paralela & rodovia PE-060 e ao anel viario meiropalitano projetado pelo Go- verno do Estado de Pernambuco. ‘Art. 45. O Eixo de Desenvolvimento Econémico (EDE) destina-se a implantagao de: |- empreendimentos de apoio &s atividades produtivas locais, especialmente, aos setores: a) industrial, b) comercial; ©) servigos. Il. pequenos e médios empreendimentos geradores de economias de passagem, compa- tiveis com o ambiente rodoviério, Segao Ill Da Zona Especial de Desenvolvimento Rural Sustentavel (ZEDR) Art. 46, A Zona Especial de Desenvolvimento Rural Sustentavel (ZEDR) coresponde as assentamentos rurais de reforma agraria, legalmente, definidas pelo INCRA-PE; Il - assentamentos organizados pelo Fundo de Terras do Estado de Pernambuco (FUN- TEP). - Art. 47, A Zona Especial de Desenvolvimento Rural Sustentavel destina-se ao fomento de atividades: . 1 econémicas; N- agropecuarias; Ul, - agroindustriais, em especial: 2) 20 astimulo e apoio a agricultura diversificada; b) a produgéo socialmente estruturada de cana-de-agiicar e seus derivados, Secao IV Da Zona Especial de Atividades Industrials e Agroindustriais (ZEIA) Art. 48. A Zona Espacial de Atividades Industriais @ Agroindustriais (ZEIA) corresponde & porgdo do territério destinada a instalagao controlada de: |- atividades industiais, agroindustriais e demais atividades econdmicas estruturadoras, 1I- equipamantos especiais de referéncia regional, com vistas a: 2) dinamizar e fortalecer as cadeias produtivas existentes e potencials no émbito do Muni- clpio @ da regio; b) promaver incluséo espacial e sécio-econdmica através da gerago de trabalho, emprego @renda. Art. 49, A Zona Especial de Atividades Industriais e Agroindustriais serd objeto de plano de ago especifica, promovido pelo Poder Executive Municipal, que deverd considerar a area como estratégica para a instatagao de: | equipamentos especials, estruturadores da dindmica socioeconémica regional, em es- pecial a: Tein? 1400 ce 26 do junto de 2008 Piano Oper vee w 5. Se 0 lole for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter um afastamento minimo Igual a 6,00m (cinco metros). oN ia Testada Taxa de Solo | Taxade ‘Afastamentos Iniclaie Uses Permitidos wo, Coeficiente de | "Natural Ocupagao (wepaviay _(m) provelt: (%) (%) “ Frontal | Fundos | Lateral Nao-Tesidencial e Naor 500,00 1,0 20 60 04 7,00 | 200 | 200 OBSERVAGOES: 4. Observar a exigéncia de apresentacdo, pelo proprietario, de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), conforme previsto nesta Lei. 2. Observar os ANEXOS Il, IV-A € IV-B quanto aos usos € atividades ndo-residenciais geradores de incomodidade a vizinhanga; 3. Em caso de uso misto, caracterizado pela coexisténcia, numa mesma edificacao, dos usos residencial e nao-residencial, deverdo ser observados os seguintes condicionantes: a) estacionamento exclusivo e dimensionado separadamente para cada Uso; 1b) acessos independentes para cada uso, ©) utilizagéo da taxa de solo natural e taxa de ecupagdo definidas para os usos residencials, 4. Aaltura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatério d’agua superior, sera igual a 13,00m (treze metros). O reservatério d'agua superior devera preservar um afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno, 5, Os empreencimentos que exijam instalagées fisicas com altura superior a 13,00m (teze metros) estardo sujeitos a andlise especial pela Comisséo de Andlise de Projetos Especiais (CAPE), devendo 0 empreendedor apresentar justificativa técnica, 6. A drea de solo natural devera ser tratada como area verde, sem impermeabilizago, 50% da area de solo natural deverdo ser tratados com arborizagao. 7. Afastamento lateral minimo podera ser nulo, em até 1/3 (um ter¢o) das duas divisas laterais, desde que no tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da edificacao confrontante com a divisa lateral ter altura maxima igual a 8,50m (seis metros e cinqtienta centimetros). [ae afastamento de Fundos poderé ser nulo em até 1/3 (um tergo} a divisa, desde que nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho e desde que seja prdservado 9 afastamento o afastamento lateral igual a 2,00m (dois metros) em 01 (uma) das divisas laterais. Neste caso, a face da edificag&o confrontante 23 ‘com a divisa de fundos feré altura maxima igual a 6.50m (seis metros e cinquenta centimetros). 9. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, 0 mesmo nunca poderd ser inferior a 1,50m (um metro e cinqlienta centimetros), mesmo que no tenha v4os abertos. 10. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter afastamento minimo igual a §,00m (cinco metros). 4. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento abservar 0 ANEXO VIII deste Plano. 20 ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL 3 (ZUP-3) ~ MAPA 1 PARAMETROS DE PARCELAMENTO. A Percentual minimo: rea minima da de area da gieba, | Percentual minimo Gleba para Lote minimo Testada minima | Percentual minimo | _destinada a de drea da gleba, | Psrcenwalminime patcelamento na resultante de do lote resultante | de areadaglebaa | implantagdo de destinada a ie dest ae a, forma de parcelamento de parcelamento ser parcelada equipamentos implantagao de ‘eterna viatie loteamento (my (m’) (%) comunitarios e areas verdes sist A (im?) urbanos (%) (%) (%) 10,000,00 2,000,00 25,00 60 10 10 : OBSERVACOES: 4. Conforme disposto na Let Estadual N°. 9.90/87, somente poderdo ser parceladas na forma de Ioteamento as glebas com area igual ou superior a 10.000,00m* (dez mil metros quadrados), 4 excegao dos casos de enclave urbano, quando a solugdo técnica do loteamento proporcione a methoria do sistema vidrio ou dos equipamentos urbanos existentes. 2, Conforme disposto na Lei Estadual N°, 9.990/87, para glebas com area superior a 50.000,00m* (cingenta mil metros quadrados) sera exigida a apresentagao, pelo proprietario, de um "Plano Urbanistico” definindo 0 parcelamento, acupa¢So @ © uso do solo, contendo, além das informagées técnicas previstas neste Plano: a) Plano de Massa, considerando a aplicaao dos parémetros de uso e ocupagao do solo; 6) Célculo da densidade poputacion: c) Calculo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada 4 implantago de equipamentos comunitarios e urbanos em relacdo & densidade populacional; d) CAlculo do dimensionamento de percentual de 4rea da gleba destinada a implantagéo de areas verdes de uso comum em relagao 4 densidade populacional \Observagées: poder ptiblico municipal, com base no calculo da densidade populacional, caso verifique situagdo de desequilibrio na retagao habitante por area de ipamentos comunitarios e urbanos e areas verdes de uso comum, poderé definir outras parémetros para o calculo do percentual de Area da gleba at destinada 4 implantagao de equipamentos comunitarios e urbanos e a implantagao de reas verdes de uso comum. Para esta analise o municipio utilizara como indicador a relagao de 8,00m? (oito metros quadrados) por habitante. - A partir da analise, outras informagdes poderao ser solicitadas pelo poder piblico municipal, desde que aprovadas pela Comissao de Analise de Projetos Especiais (CAPE). 3. Os lotes de esquina deverso ter testada minima igual ou superior a 32,00m (trinta € dois metros). 4. 0 poder publico municipal regulamentard, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor caloulado sobre © custo do m* (metro quadrado) de urbanizagdo. Esta contrapartida deverd constituir receita do Fundo Municipal de Habitagao de Desenvolvimento Urbano (FMHDU), destinada as acdes de provisao habitacional e de urbanizacao de assentamentos precarios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O calculo do custo do m: (metro quadrado) de urbanizag&o sera elaborado pelo empreendedor e analisado pelo 6rg40 municipal responsavel. USOS PERMITIDOS: 1, Residencial Unifamiliar Isolado; 2. Condominio Vertical; 3. Condominio Horizontal; 4, Condominio Vertical em Conjunto; 5. Comércia Varejista e Atacadista em geral; 6. Servigos em geral: 7. Lazer, 8. Industria! de Pequeno Porte (Edificagbes até 200,00m"). PARAMETROS DE USO E OCUPAGAO DO SOLO. Testada a ‘Taxa de Solo Taxa de Afastamentos Iniciais Usos Permitidos | Lote Minimo Minima | Coeficiente de |" Natural ‘Ocupacao Roparte, (m) (om) (m’) provel (%) (%) (xP Pav.) _ [Frontal [Fundos | Lateral Residencial Unifamiliar 2,000,00 25,00 0s 40 50 02 700 | 200 | 200 Isoiado OBSERVACOES: altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponte mals alto do edificio, indo-se o reservatorio d’agua superior, serd igual a 7,50m (sete metros e cinquenta centimetros). 2, A area de solo natural deverd ser tratada como drea verde, sem impermeabilizagao. 50% da érea de solo natural deverao ser tratados com arborizago. 3. Os afastamentos minimos so obrigatérios em todas as divisas, mesmo que no tenha vaos abertos para os lotes vizinhos. 4. Se o lola for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minima igual a 5,00m (cinco metros). 5. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plano. i ‘Testada Fi Taxa de Solo ‘Taxa de Afastamentos Iniciais Usos Permitidos we Minima coon Natural Ocupacao (wpa) (m) (m’) (%) (%) . Frontal | Fundos | Lateral Condomiinio Gondor 2.000,00 25,00 as 40 50 : 70a | 200 | 200 OBSERVAGOES: 4.0 projeto de condominio vertical dever observar os seguintes condicionantes: a} O numero de unidades habitacionais obedecer a proporgéio maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 260,00m? (duzentos & metros quadrados) da area total do lote; b) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando © ANEXO VIII deste Plano; ¢) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta piiblica. Esta area podera ter afastamento nulo em relacao as divisas; 4) Prever zeladoria; ~ -€) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relagao as civisas. 2. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum das unidades habitacionais, sem impermeabilizagSo. 50% da 4rea de solo “aN natural deveréo ser tratados com arborizag&o, Nas edificagées com até 02 (dois) pavimentos, o afastamento lateral ¢ obrigatério em uma das divisas laterais, podendo ser nula, em até 1/3 (um ter¢o) da otra divisa lateral, desde que nao tenha vos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, 4 face da edificagao confrontante com a divisa lateral tera altura a igual a 6,60m (seis metros e cinglienta centimetros).. 33 4. Para as edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral ¢ de Fundos da edificago em relacao as divisas do lote, sero calculacos pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal Inicial, e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagdo, excetuando-se apenas 0 pavimento de cobertura quando este for de uso exclusive da casa de maquinas de elevadores e reservatérios; b) Al = Ali + (n-2) x 0,5, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral, Ali corresponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas 0 pavimento de cobertura quando este for de uso exclusive da casa de maquinas de elevadores € teservatorios; ¢) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral. 5. As edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, poderdo ter afastamentos lateral e de fundos, nulos, em até 1/3 (um tergo) das divisas, apenas para os 02 (dois) primeiros pavimentos, desde que obedegam aos sequintes condicionantes: a) Nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho; b) A altura maxima dos 02 (dois) primeiros pavimentos, medida, em metros, entre o ponto que caracterize o ingresso entre o nivel de acesso do prédio, junto & fachada sera igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros); ¢) Quando for nulo, nas 02 (duas) divisas laterais, deverd ser mantido um afastamento de fundos igua! ou superior a 4,00m (quatro metros) em selagdo 2 divisa; d) Quando tor nulo, em 01 (uma) divisa lateral e na divisa de fundos, deverd ser mantido um afastamento minimo de 2,00 m (dois metros) da outra divisa lateral. 6. Se 0 lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter um afastamento minimo igual a 5,00m (cinco metros). Q 5 Testada Taxade Solo | _Taxade 7 ‘Afastamentos Iniciais Usos Permitidos Lorene Minima | Coeticiente de |“ Natural Ocupacao weraetey {m’) (my P (4) () ) [Frontal [Fundos | Lateral Condominis Honzontal 10.000,00 50,00 08 40 50 oz 10,00 | 10,00 | 10,00 ISERVAGOES: 4. Os projetos de Condominios Horizontais deverdo ser observa os seguintes condicionantes: a) O numero de unidades habitacionais, por lote, obedecera & proporgao maxima de 01 (uma) unidade para cada frago de 1.000,00m? {hum mil metros quadrados) da area total da gleba; b) Afastamento minimo, entre edificagées, igual ou superior a 10,00m (dez metros); ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando 0 ANEXO Vill deste Piano; 4d) Prever dea para confinamento temporério de lixe gerado, devidamente acondicionado e de faci! acesso para a coleta publica. Esta rea poderé ter afastamento nulo em relagdo as divisas; @) Prever sistema vidrio interno ao lote; 1} Prever zeladoria, 9) Prever portaria que poderd ter afastamento nuto em relagdo as divisas. 2, A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizagao. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com atborizagao. 3. A altura maxima da edificagéo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatéric d’agua superior, serd igual a 7,50m (sete metros e cinglenta centimetros). 4. Os afastamentos minimos so obrigatérios em todas as divisas, mesmo que ndo tenha vos abertos para os lotes vizinhos. 5. A emissao, pelo municipio, de Licenga de Aprovagao, Licenca de Construgao e Habite-se para projetos de Condominio, obedeceré aos seguintes procedimentes: 8) Caso 1: Projeto do Condominio composto pelo projeto das partes comuns e pelo projeto das unidades habitacionais. Neste caso, a "Licenga de Aprovagao” e a “Licenga de Construgéo" sero emitidas para as partes comuns e para as unidades habitacionais. As obras das partes comuns e das unidades habitacionais deverao ser executadas pelo empreendedor. sendo vedada a constru¢3o das unidades habitacionais, em desconformidade com 0 projeto aprovado. Apos a execugao das obras sera emitido o "Habite-se" para o projeto como um todo; b) Caso 2: Projeto do Condominio composto apenas pelo Projeto das Partes Comuns. Neste caso, @ ‘Licenga de Aprovagao" e a “Livenga de ‘\_ Construcéo” serao emitidas para as partes comuns, porém, deverao conter a determinag&o dos parémetros exigidos para a elaboracao, numa etapa posterior, dos projetos das unidades habitacionais. As obras das partes comuns deverdo ser executadas pelo empreendedor e, apés sua conclusao, 35, ‘Sera emilido 0 "Habite-Se" apenas para o projeto das partes comuns. A construgao de unidades habitacionais estara condicionada a apresentapao de projeto, a0 poder pubtico municipal, o qual deverd ser elaborado em conformidade com os parametros determinados no ato de aprovagao do projeto do condominio. A “Licenga de Aprovagao" e a "Licenga de Construgao” ser8o emitidas para cada unidade habitacional independentemente. As obras das unidades habitacionais deverao ser executadas pelo proprietario e, apés sua conclusdo, ser emitido o "Habite-se” apenas para o projeto da unidade habitacional, ) Constituem partes comuns do condominio: o sistema vidrio interno, composto pelas vias de circulagdio e passeios; as éreas verdes de uso comum; as 4reas destinadas a estacionamento; as areas para confinamento tempordrio de lixo gerado; os edificios destinados a abrigar a zeladoria; ea portaria. 6. Nao sera permitida a transformagao de uma area foteada em condominio e nem em toteamento fechado. i Testada ‘Taxa de Solo Taxa de Afastamentos Iniciais. Usos Permitidos | Lote Minimo Minima | Coeficiente de | "Natural Ocupacio | (nepaniay (m’) (m’) provert. (%) (he) ° Frontal | Fundos | Lateral Condaminio Vertical em 10.000,00 50,00 05 40 50 - 40,00 | 10,00 | 10,00 Conjunto OBSERVAGOES: 1.0 projeto de condominio vertical em conjunto devera observar os seguintes condicionantes: a) O ntimero de unidades habitacionais obedeceré a propor¢éo maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 250,00m* (duzentos e cinquenta metros quadrados) da area total do lote; b) Afastamento minimo, entre edificagées, igual ou superior a 10,00m (dez metros); c) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interiar do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano; ) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta piiblica. Esta area podera ter afastamento nulo em relagdo as divisas; e) Prever sistema viatio interno ao lote; Prever zeladoria; {g) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relagao as divisas, h) Todas os edificios deverao possuir o mesmo nuimero de pavimentos. 2. A area de solo natural deveré ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizacao. 50% da 4rea de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. 3. No caso de conjunto de edificacdes com até 02 (dois) pavimentos, deverao ser preservados os afastamentos minimas em relacao a todas as divisas laterais, mesmo que nao tenha vaos abertos. 4. No caso de conjunto de edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagao em relagao as divisas do lote, serao calculados pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ao Afastamento Frontal inicial; e ni corresponde ao numero de pavimentos da edificatao, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores 2 reservatorios, b) Al = Ali + (n-2) x 0,50, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral; Ali corresponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de maquinas de elevadores e reservatorios: ) Afu = All, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral. Testada Taxa de Solo Taxa de P Afastamentos Jniciais. Usos Permitidos torre Minima ooeevot, ge | “Natural Ocupagao (weeny (m’) (om) : (%) (%) “ Frontal | Fundos | Lateral Naoresidenciale | > 999.00 25,00 08 20 60 04 7,00 | 200 | 2,00 Misto N OBSERVAGOES: 1. Observar a exigéncia de apresentagao, pelo proprietar , de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), conforme previsto nesta Lei. Observar os ANEXOS III, IV-A e IV-B quanto aos usos e atividades ndo-residenciais geradores de incomodidade a vizinhanga; uintes condicionantes: m caso de uso misto, caracterizado pela coexisténcia, numa mesma edificagao, dos usos residencial e ndo-residencial, deverdio ser observados os a7 a) estacionamento exclusivo e dimensionado separadamente para cada uso; b) acessos independentes para cada uso; agao da taxa de solo natural e taxa de ocupacao definidas para os usos residenciais. chu 4, A altura maxima da edificacéo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passanda pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatorio d'égua superior, sera igual a 13,00m (treze metros). O reservat6rio d'agua superior deveré preservar um afastamento minimo. igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 5. Os empreendimentos que exijam instalagées fisicas com altura superior a 13,00m (treze metros) estardo sujeitos a andlise especial pela Comiss4o de Analise de Projetos Especiais (CAPE), devendo o empreendedor apresentar justificativa técnica, 6. A area de solo natural devera ser tratada como drea verde, sem impermeabilizagao. 50% da drea de solo natural devergo ser tratados com arborizagao. 7. Afastamento lateral minimo igual a 2,00m (dois metros), podendo ser nulo, em até 1/3 (um terco) das duas divisas laterais, desde que nao tenha vos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da ecificagao confrontante com a divisa lateral ter altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros). 8. O afastamento de Fundos poderd ser nulo em até 1/3 (um tergo) a divisa, desde que no tenha vos abertos para o terreno vizinho e desde que seja preservado 0 afastamento o afastamento lateral igual a 1,50m (um metro e cinqdenta centimetros) em 01 (uma) das divisas laterais. Neste caso, a face da edificagao confrontante com a divisa de funds teré altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros). 9. Caso haja afastamento, lateral ou de fundos, o mesmo nunca poderd ser inferior a 1,50m {um metro e cinglenta centimetros), mesmo que nao tenha vos abertos. 10. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 3,00m (trés metros). Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIN deste Plano. 38 MUNICIPIO DO IPOdUCA GABINETE DO PREFEITO a) promagao, distribuigao, comercializagso @ apoio fogistico & produgéia econémica e cultu- b) estruturagao das atividades turisticas, l- equipamentos sociais de médio e grande porte, __ CAPITULO lit DOS INSTRUMENTOS DE PROMOGAO DO FORTALECIMENTO DAS ESTRUTURAS INTER- As Segao! Disposigo Geral Art. 50. Sao instrumentos de promogo do fortalecimento das estruturas intemas, a de responsabilidade do Poder Executivo Municipat: | plano estratégico de desenvolvimento econémico (PED); {1- plano distor de desenvolvimento do turismo; IN- plano de desenvolvimento rural (PDR). Seg8o Il Do Plano Estratégico de Desenvolvimento Econémico (PED) Art. 51. O Plano Estratégico de Desenvolvimento Econdmico (PED) é instrumento a ser e- laborado pelo Poder Executive Municipal, devendo considera: | ~ identificaggo da demanda por indistrias satélites fomecedoras de bens e servigos as cadeias produtivas locais; I~ levantamento quantitative e qualitativo da necessidade em médio e longo prazo de m&o-de-obra do “cluster” turistico, da agroindistria da cana-de-agticar e de SUAPE: It] - raestruturago ¢ adequagdo do modelo de gestac do Poder Executive Municipal; JV - analise da politica fiscal do Municipio; \V - definigao de instrumentos legais que regulem a concessao de beneficios e concessdes fiscais; Vi- levantamento das cadeias produtivas potenciais; Vil - fomento ao setor de comércio e servigos; Vill - elaboragao de estudos técnico-econémicos para os Eixos de Desenvolvimento Eoo- némico (EDE) e para as Zonas Especials de Atividades Industrials e Agroindustriais (ZEIA); 1X - levantamento da demanda atual e projetada, com horizonte de 10 (dez} anos, por transporte publico do Complexo Industrial de SUAPE, das EDE © das ZEIA; X - definigdo de estratégias para maior irradiagéo econdmica dos empreendimentos exis- lentes € novos. Sogo Ill Do Plano Diretor de Desenvolvimento do Turismo Art. 52. O Plano de Diretor de Desenvolvimento do Turismo é instrument cuja elaboragao. 4 de responsabilidade do Poder Executivo Municipal, devendo considerar, além do pleno atendi- mento as normas que tratam do respeito e do equilibrio Ambiental: t— as caracteristicas dos atrativos turisticos a serem oferecidos como marca do Municipi 1\— 08 produtos turisticos a serem oferecidos ac mercado: At 0 perfil do mercado turistico a ser atraido para o Municipio; Teta 1 489 de 26 de janhe de 2008 ~ Plana Diretor da Riuriipio do 5 ZONA DE EQUILIBRIO AMBIENTAL (ZEA) — MAPA 1 PARAMETROS DE PARCELAMENTO Area minima da Percentual minimo de drea da gieba, Percentual minimo Percentual minimo Gleba para Lote minimo a Percentual minimo destinada a de area da gleba, pareclamentona | recutanteae | Test#ea minima do | "ieseadagloba | implantagao de | 'destinadaa ” | area da gleba, forma de parcelamento arcelamento (m') parcelavel equipamentos plantagdo de seferna vial loteamento (m?) Ri (4) comunitarios e Areas verdes sisi (%) 0 (mn) urbanos (%) (%) 10.000,00 2.000,00 25,00 60 10 10 - OBSERVACOES: 1. Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.990/87, sera exigida a apresentagao, pelo proprietario, de um "Piano Urbanistico” defininde o parcelamento, ‘ocupagao @ © uso do solo, contendo, além das informagées técnicas previstas neste Plano: a) Plano de Massa, considerando a aplica¢ao dos parametros de uso e ocupag&o do solo; b) Catculo da densidade populacional, c) Caleulo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada 4 implantagao de equipamentos comunitérios e urbanos em relagao & densidade populacional; ) Calculo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada a impantacdo de areas verdes de uso comum em relapao A densidade populacional; e) Comprovagao, pelo proprietario, através de estudo técnico ambiental, de que a area a ser objeto de parcelamento nao compreende: manguezais, salgados, areas alagaveis, remanescentes de Mata Attantica, nem esta contida na APA de Sirinhaém a na RPPN de Nossa Senhora do Outeiro de Maracaipe. Observcées: © Poder Executive Municipal, com base no caiculo da densidade populacional, caso verifique situacdo de desequifibrio na relagao habitante por area de uipamentos comunitarios e ufbanos € areas verdes de usa comum, podera definir outros parametros para o calculo do percentual de area da gleba stinada a implantagao de equipamentos comunitarios e urbanos e A implantagdo de areas verdes de uso comum, Para esta andlise o municipio utilizaré como indicador a relagao de 8, 00m? (oito metros quadrados) por habitante. - A partir da andlise, outras informagées poderao ser solicitadas pelo poder piblico municipal, desde que aprovadas pela Comisséo de Andlise de Projetos Especiais (CAPE), 2. O poder piiblico municipal regulamentara, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor calculado sobre 0 custo do m? (metro quadrado) de urbanizagao. Esta contrapartida dever4 constituir receita do Fundo Municipal de Habitacdo de Desenvolvimento Urbano (FMHDU), destinada as acdes de proviso habitacional e de urbanizagdo de assentamentos precarics do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O calcul do custo do m? (metro quadrado) de urbanizagao ser elaborado pelo empreendedor e analisado pelo érgo municipal responsavel, USOS PERMITIDOS: 1. Residencial Unitamiliar Isolado; 2. Condominio Horizontal, 3, Meios de Hospedagem: 3.1. holéis, resorts; 3.2. hotel-residéncia, flat-service, apart-hotel, condo-hotel, este ultimo com até 02 (dois) pavimentos; 4, Lazer. PARAMETROS DE USO £ OCUPAGAO DO SOLO - Testada Taxa de Solo | Taxade Usos Permitidos | tt? Mnlme | Minima | goanefente | Natural Ocupacdo | yepatsy (rn) (rv) P () 1%) - Frontal | Fundos | Lateral Residencial Unifamitiar 2.000,00 25,00 Os 40 50 02 7,00 2,00 2,00 Isolado OBSERVAGGES: 1. A altura maxima da edificagdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal pasando pelo panto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatério agua superior, sera igual a 7,50m (sete metros e cinquenta centimetros). . A drea de solo natural deverd ser tratada como area verde, sem impermeabilizagéio. 50% da drea de solo natural deverao ser tratados com arborizacao. isa, mesmo que n&o tenha vaos abertos para os lotes vi NO afastamentos minimos so obrigatérios em todas as “4. Se 0 lote for de esquina a frente que possuir maior festada podera ter afastamenio minimo igual a 5,00m (cinco metros). 5. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO Vili deste Plano. ; Taxa de Solo | _Taxa de ‘Afastamentos In Usos Permitidos oe Goahiclente Natural Ocupacao werae) (m’) pr (4) (%) : Frontal | Fundos | Lateral Condominio Gondomin 20,000,00 - 05 40 50 02 10.00 | 10,00 | 10,00 OBSERVACGES: 1. Os projetos de Condominios Horizontais deverio observar os seguintes condicionantes: a) O numero de unidades nabitacionais, por lote, obedecera a proporeao maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 1.000,00m? (hum mil metros quadrados) da area total da gleba; b) Afastamento minimo, entre edificagdes, igual ou superior a 10,00m (dez metros ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do tote, observando o ANEXO VIII deste Plano; 1) Prever drea para confinamento tamporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area poder ter afastamento nulo em relagdo as divisas; e} Prever sistema viario interno ao lote; f Prever zelatoria; 9) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relagdo as divisas, 2. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do candominio, sem impermeabilizagao, preferencialmente incorporando as Areas de Preservacdo Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°, 4.71/65 - Codigo Florestal. 50% da area de Solo natural deverao ser tratados com RR Po wvizacao. altura maxima da edificacdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pele ponto mais alto do iindo-se 0 reservatorio d’égua superior, sera igual a 7,50m (sete metros e cinqlenta centimetros). a 4. Os afastamentos minimos so obrigatorios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vos abertos para os lotes vizinhos. 5. A emissdo, pelo municipio. de Licenga de Aprovagao, Licen¢a de Construgo e Habite-se para projetos de Condominio, obedecera aos seguintes procedimentos: a) Caso 1: Projeto do Condominio composto pelo projeto das partes comuns @ pelo projeto das unidades habitacionais, Neste caso, a “Licenga de Aprovado" e a “Licenga de Construgo" sero emilidas para as partes comuns e para as unidades habitacionais, As obras das partes comuns e das unidades habitacionais deverao ser executadas pelo empreendedor, sendo vedada & construgao das unidades habitacionais, em desconformidade com 0 projeto aprovado. Apés a execugao das ebras serd emitido o "Habite-se” para 0 projeto como um todo; b) Caso 2: Projeto do Condominio composto apenas pelo Projeto das Partes Comuns. Neste caso, a "Licenga de Aprovagao" e a "Licenca de Construgao" serio emitidas para as partes comuns, porém, devero conter a determinago dos parametros exigidos para a elaboragao, numa etapa posterior, dos projetos das unidades habitacionais. As obras das partes comuns deverdo ser executadas pelo empreendedor e, apés sua conclus&o, ‘sera emitido o “Habite-se” apenas para 0 projeto das partes comuns. A constru¢ao de unidades habitacionais estara condicionada a apresentagao de Projeto, ao poder publica municipal, 0 qual devera ser elaborado em conformidade com os par&metros determinados no ato de aprova¢ao do projeto do condominio. A "Licenga de Aprovacao” e a ‘Licenga de Construgao” sero emitidas para cada unidade habitacional independentemente. As bras das unidades habitacionais deverdo ser executadas pelo proprietario e, apés sua conclusao, sera emitido o "Habite-se” apenas para o projeto da unidade habitacional, ¢) Constituem partes comuns do cendominio: o sistema viario interno, composto pelas vias de circulagao e passeios; as dreas verdes de uso comum; as areas destinadas a estacionamento; as dreas para confinamento temporario de lixo gerado; os edificios destinados a abrigar a zeladoria; e a portaria io e nem em loteamento fechado. 6. Nao sera permitida a transformacdo de uma area loteada em condor Taxa de ‘Afastamentos tnicials Lote Testada Coeficiente ‘Solo Jaxade | Gabarito (mw) Usos Permitides Minimo | minima | Sogterente | Sple,, | Ocupacdo | pantie, (my (m') Prove |e (%) | grontat | Fundos | Lateral Footéis: Hoteh residencia; Meios de Reena. | 2,000.00 - 10 40 50 04 700 | 200 | 200 Hospedagem | Apart-hotel Resorte Besos | 20.000,00 : 10 40 50 02 10,00 | 10,00 | 10,00 ORSERVAGOES: 42 1. Os hotéis e resorts deverdo salisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitério privativo, obedecendo as seguintes condigées: = 0 quarto de dormir deverd ter drea minima igual a 8,00m? (cito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m* (doze metros quadrados) para 02 (Geis) leitos e 16,00m? (dezesseis metros quadrados) para mais de 02 (dois) leitos, = 0 gabinete sanitario privativo devera possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério @ 01 (um) chuveiro. 'b) Possuir, no minimo, as seguintes dependéncias = vestibulo; - dependéncia destinada aos servicos de portaria, recep¢ao e comunicagac: - dependéncia destinada a administragao ~ Sala de estar coletiva;, cazinha destinada ao prepara de desjejum, prevendo area separada para instalagéio da cAmara frigorifica; ~ copa, despensa, com areas Separadas da cozinha; - local para refeigdes dos néspedes, - dependéncia para guarda dé utensilios de impeza e servigos; ~rouparia; - depdsito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; - local apropriado para insolamento de colchées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderiay - local para passar ferro, independente de possuir lavanderia: - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; - depésito para guarda de bagagem de héspedes; - vestiario e sanitario de servigo, independentes dos destinados aos héspedes, contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitério, 01 (um) lavatério, 02 (dois) mictérios e 02 (dois) chuveiros, para cade grupo de 15 (quinze) funcionétios, au frago, do sexo masculino e 01 vaso sanitétio, 01 (um) lavatério, 02 (duas) duchas e 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, ou frag&o, do sexo fe: - local para refeigdes dos funcionarios. ¢} Possuir acesso independente de servico; ) Qs edificios deverao atender aos parametros de acessibilidade definidos na NBR-G050 e legislaro complementar, 2) Os edificios deverao possulr sistema de combate a incéndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bombeiros; f) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “b" acima, esta devera possuir um local de lavagem e Secagem de roupa, }) Quanto ao dimensionamenty e@ requisites de estacionamento observar o ANEXO Vill deste Plano. “3 lh) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta piblica. Esta drea podera ter afastamento nuto em relagdo as divisas. 2. Entende-se por hotéis-residéncia, flat-service, apart-hotel, condo-hotel o estabelecimento cujas unidades de hospedagem sejam exclusivamente de espécie apartamento residéncia, devendo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem ou residéncia compostas, no minimo, por 01 (uma) sala de estar, 01 (um) quarto de dormir, 01 (uma) eozinha e 01 (um) gabinete sanitario privativo, obedecendo as seguintes condigdes: - a unidade de hospedagem ou residéncia devera ter rea minima igual a 25,00m? (vinte e cinco metros quadrados); - a sala de estar devera ter area minima igual a 10,00m* (dez metros quadrados); - 0 quarto de dormir deverd ter érea minima igual a 8,00m? (olto metros quadrados); - 0 gabinete sanitario privativo devera possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério @ 01 (um) chuveiro; - sera admitido que um mesmo ambiente comporte a sala de estar, o quarto de dormir e cozinha que deveré 4rea minima igual a 18,00m?, b) 0 edificio podlera dispor de unidades de hospedagem de propriedade individualizada, cedida ou nBo, para a exploragSo ou administrago hoteleira, porém todas as areas e dependéncias sociais do estabelecimento sero comuns aos héspedes e residentes, ¢) As unidades de hospedagem podem atender, alternadamente, as atividades de hospedagem e uso residencial, ) Além das unidades de hospedagem o hotel-esidéncia devera possuir, no minimo: - dependéncia destinada a recepedo ou espera, - dependéncia destinada a administracao, - depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; - local apropriado pera insolamento de colchées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; local para passar ferro, independente de possuir lavanderia, = deposito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia,, = deposito ou almoxarifado; - depésito para guarda de bagagem de héspedes; - areas para lazer € recreacao; - sanitario de servigo, independentes dos destinados aos héspedes ¢ residentes, contendo, no minimo, 04 (um) vaso sanitério, 01 (um) lavat (dois) mictérios e 02 (dois) chuveiros, para cada grupo de 15 (quinze) funciondrios, ou frag8o, do sexo masculino e 01 vaso sanitério, 01 (um) lavatério, 02 (duas) duchas € 02 (dois) chuveiros pata cada grupo de 15 (quinze) funciondrios, ou frac, do sexo feminino; local para refeigées dos funcionarios; @) Os edificios deverdo atender aos parametros de acessibilidade definidos na NBR-9050 e legisiagao complementar, f) Os edificios deverSo possuir sistema de combate a inc€ndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bambeiros; g) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “d" acima, esta deverd possuir um local de lavagem e secagem de roupa; h) Quanto ao dimensionamente e requisites de estacionamento observar o ANEXO VIII deste Plano; i) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devicamente acondicionado e de facil acesso para a coleta piblica. Esta area poderé ter afastamento nulo em relagao as divisas. 3. Os demais usos ndo-residenciais nao s4o permitidos nesta Zona. 4, Exigir a apresentacdo, pelo proprietario, de Estudo de Impacto Ambiental (EIV), para identificar possiveis impacts ambientais ou de demanda na oferta de fra-estrutura € servigos urbanos. 5. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizagdo, preferencialmente incorporando as Areas de Preservacao Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°. 4,771/65 — Cédigo Florestal, 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagéo. 6. Aaltura maxima da edificacéo, mecida, om metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério o'dgua superior, sera igual a 13,00m (treze metros). © afastamento minimo é obrigalério em todas as divisas laterais, mesmo que ndo tenha vaos abertos. “8 ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA (ZSO) - MAPA 1 (vista geral) e MAPAS 5,6 e 7 OBSERVAGOES GERAIS: 1. Os Parametros de Parcelamento, Uso e Ocupacao do Solo definidos para esta Zona, sao passiveis de alterag4o, caso seja realizada uma Operacdo Urbana Consorciada na mesma. Neste caso, as devidas alteragdes deverao constar na Lei Municipal que regulamentara a dita Operagao. 2. € vedada a regularizagao, construgao ou @ ampliag8o de construgées existentes em lotes existentes sobre os quais incida a Area de Preservagao Permanente (APP) definida pela Lei Federal N°, 4.771/85 ~ Codigo Floresta). PARAMETROS DE PARCELAMENTO Percentual Area minima da minimo de 4rea da | Percentual minimo Percentual mini Gleba para Lote minimo Testada minima Percentual gleba, destinada a | de area da gleba, de nen ‘da "i te parcetamento na resultante de | do lote resultante | minimo de areada | implantacdo de destinada a ‘destinad ao forma de parcelamento | de parcelamento | glebaparcelavel | equipamentos implantagao de setama via loteamento (m?) (mn) (%) comunitarios e reas verdes Sistema wiario (rm?) urbanos (%) sad {%) 10.000,00 2,000,00 25,00 60 10 40 : OBSERVAGOES: 1, Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.90/87, somente paderao ser parceladas na forma de loteamento as glebas com area igual ou superior a 10.000,00mé (dez mil metros quadrados), 4 excegao dos casos de enclave urbano, quando a solugao técnica do loteamento proporcione a melhoria do sistema viario ou dos equipamentos urbanos existentes. 2. Conforme disposto na Lei Estadual N°. 9.990/87, para glebas com area superior a 50.000,00m* (cingiienta mil metros quadrados) seré exigida a apresentago, pelo proprietario, de um “Plano Urbanistico” definindo 0 parcelamento, ocupaco e 0 uso do solo, contendo, além das informagées técnicas previstas neste Plano: a) Plano de Massa, considerando a aplicagao dos parémetros de uso e ocupagdo do solo; b) Calculo da densidade populacion: ¢} Cdlculo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada 4 implantago de equipamentos comunitarios e urbanos em relaao 4 densidade populacional: d) Calculo do dimensionamento de percentual de area da gleba destinada a implantagéio de reas verdes de uso comum em relacao 4 densidade populacional, Observedes: - © Poder Executive Municipal, com base no calculo da densidade populacional, caso verifique situac&o de desequillbrio na relacdo habitante por érea de equipamentos comunitarios e urbanos e areas verdes de uso comum, podera definir outros parémetros para 0 caiculo do percentual de area da gleba destinada implantagao de equipamentos comunitarios e urbanos e a implantagdo de areas verdes de uso comum. Para esta andlise o municipio utilizara ‘como indicador a relagao de &,00m? (cito metros quadrados) por habitante. 1, desde que aprovadas pela Comissao de Andlise de Projets. ~A partir da analise, outras informagées poderao ser solicitadas pelo poder piiblico munici Especiais (CAPE). 3. Os lotes de esquina deverao ter testada minima igual ou superior a 32,00m (trite e dois metros) 4. O poder puiblico municipal regulamentara, através de Lei Especifica, @ exigencia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor calculado sobre 0 custo do m? (metro quadrado) de urbanizagao. Esta contrapartida deveré constituir receita do Fundo Municipal de Habitagac de Desenvolvimento Urbano (FMHOU), destinada as ades de provisdo habitacional e de urbanizacao de assentamentos precarios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O calculo do custo do m* (metro quadrado) de urbanizagao seré elaborado pelo empreendedor e analisado pelo érgao municipal responsavel. 5. Sera permitido o remembramento de lotes existentes, ainda que resulte em novo lote com dimensdo inferior a0 lote minimo definido. USOS PERMITIDOS: 1, Residencial Unifamiliar Isolado; 2. Condominio Vertical; 3. Condominio Horizontal, 4, Condominio Vertical em Conjunto; 5. Meios de Hospedagem: 5.1. hotéis, resorts; 5.2, hotel-residéncia, flat-service, apart-hotel, condo-hotel, este Ultimo com até 02 (dois) pavimentos; 5.3, pousadas; 5.4, pensées: azer, mércio Varejista (mercearia; padaria; farmacia: loja de conveniéncias; supermercado; equipamentos de educagdo e saiide: ¢ bar e restaurante), desde ar qué em edificagao apropriada para este fim; 8, Servigos (de apoio ao turismo; atividades balnedrias; e outros correlatos), desde que em edificao apropriada para este fim. OBSERVACOES: = Os usos € atividades destinados a Comércio Varejista e Servicos no poderdo se instalar em lotes de beira-mar. PARAMETROS DE USO E OCUPACAO DO SOLO. - Testada Taxa de Solo | Taxa de ‘Afastamentos iniciais Usos Permitidos | Lote Minimo Minima Goeticiente Natural Ocupacéo wee % (m’) (ow) (m’) P (%) (%) “*) | Frontal_| Fundos | Lateral Residencial Unifamiter 2 360,00" 12,00 18" oa 30 04 700 | 200 | 2,00 Isolado * Para o caso de lotes pré-existentes com area a partir de 125,00? (cento e vinte e cinco metros quadrados) e abaixo de 250,00m® (duzentos e cinquenta metros quadrados) incidir-se-do os parametros de uso e ocupagao do solo definides para 0 uso Residencial Unifamiliar Isotado na Zona de Requalificagao Urbana (ZRU) e para o caso de lotes pré-existentes com area a partir de 250,00m* (duzentos e cingGenta metros quadrados) e abaixo de 360,00m* (trezentos e sessenta metros quadrados) incidir-se-4o os parémetros de uso e ocupagao do solo definides para o uso Residencial Unifamiliar Isolado na Zona de Urbanizagao Preferencial (ZUP). ~ A Area de Construgdo seré calculada pela seguinte formuta: Ac = [At — (At x TSN/100)] x p x V, onde Ac corresponde a Area de Construgao; At corresponde a Area Total do Terreno: p. comesponde ao Coeficiente de Aproveitamento relativo ao lote; e V corresponde a uma variante definida em fungao do némero total pessoas que deverao resiair na imével. A Variante (V) varia em fungao do nimero de pessoas que irdo residir no imével: -V = 1/3 (um tergo) para edificagdes com até 02 (duas) pessoas residentes; -V = 2/3 (dois tergos) para edificagées com 03 (trés) até 04 (quatro) pessoas residentes; -V = 1 (um inteiro) para edificagdes com mais de 04 (quatro) pessoas residentes, Para efeito de calculo do numero de pessoas que deverao residir o imével considerar-se-Ao 02 (das) pessoas por dormitrio social, sendo que @ partir do 4° (quarto) dormitério no sera contabilizado o numero de pessoas, “* A Taxa de Soto Natural (TSN) serd calculada pela formula: TSN = (30 + PxS), onde P corresponde ao nimero de pessoas que deverdo residir no imével. Para efeito de calculo do niimero de pessoas que deverdo residir o imével considerar-se-do 02 (duas) pessoas por dormitorio social, sendo que a partir do 4° quarto} dormitério nao sera contabilizado o nimero de pessoas. RVAGOES: 48 MUNICIPIO DO IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO IV 08 elementos de qualificagdo dos destinos turisticos do Municipio; V— 0s fatores de inclusdic social da populagéo com o desenvolvimento do turismo. Segao IV Do Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) Art. 53. O Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) 6 instrumento cuja responsabilidade de elaboragao é do Poder Executive Municipal, davendo considerar: 10 diagnéstico com os problemas, suas causas e potencialldades da area rural e da Zona Especial de Desenvolvimento Rural Sustentavel (2EDR), através de estudos econdmicos, socials e ambientais, dentre os quais o Zoneamento ecologico econdmico; ll - & definig&o de mecanismos para ampliar o acesso ao crédito, aos programas de assis- téncia técnica @ aos projetos estruturadores no ambito rural; Ill-0 incentivo & diversificagSo produtiva, com equilibrio ambiental, IV - estruturago de espagos piblicos no territério municipal para comercializago da pro- dugdo agricola local ¢ identificagda de autros canals de comercializac4o; V - 0 fomento ao desenvolvimento de atividades complementares as atividades agricolas e agroindustriais tais como: 0 agro e ecoturismo, o artesanato e as atividades culturais; VI - 0 fomento & crlagao de empreendimentos econdmicos solidarios, cooperativos e asso- ciativos: Vil - a implantagaio de um Centro Regional de apoio 20 beneficiamento, logistica & comer- cializagdo da produgao agropecuaria regional, precedido de estudo de viabilidade econdmica; Vill - a participagao do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentavel, para a gesto do Plano Diretor; IX a delimitago @ as condigies de aproveltamento das 4raas de protegao das nascentes de cursos d'égua no municipio. CAPITULO IV DOS INSTRUMENTOS DE PROMOCAO DA INTEGRAGAO TERRITORIAL Secao! Disposigao Geral Art. 54, Para promogdo da integragao terra, o Municipio ullizard os deguites instn- mentos: 1- zoneamento; \\- disciptinamento do parcelamento, uso e ocupagao do solo; (\- disciptinamento do sistema vidrio ¢ do sistema de transporte urbano. Segioll Do Zoneamento Art, 55. © Zoneamento, como instrumento de planejamento divide o territério municipal em unidades espaciais, a partir dos seguintes elementos: 1- condicionantes fisicos e naturais; {t- dinamica imobiliéria e sécio-econémica, com vistas a orientar, de forma equilibrada: a) 0 processo de expanso urbana; b) 0 processo de integragao territorial. Tein? 490 de 28 de juno de 2008 — lana Ditetor do a0) % 4. Aaltura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleita de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatério d’&gua superior, serd igual a 13,00m (treze metros). O reservatério d’égua superior deverd preservar um afastamento minima igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 2. A area de solo natural deverd ser tratada como area verde, sem impermeabilizag&o, 50% da area de solo natural deverao ser tralados com arborizagao. 3. 0 afastamento lateral, para lates com area igual a 360,00m* (trezentos e sessenta) é obrigatbrio em uma das divisas laterals, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que nao tenha vaos abertos para o terreno vizinno. Neste caso, a face da edificagao confrontante com a divisa lateral ter altura maxima igual a 6,50m (sels metros e cinquenta centimetros). Pera totes com area superior a 360,00? (trezentos e sessenta), os afastamentos minimos so obrigatérios em fodas as divisas, mesmo que néo tenha vaos abertos para os lofes vizinhos. 4, Se o lote for de esquina a frenie que possuir maior testada poderd ter afastamento minimo igual a 8,00m (cinco metros). 5. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO VIII deste Plano. - Testada Taxa de Solo | Taxade ‘Afastamentos Inicials Usos Permitidos. tonne Minima aon. Natural Ocupacao (epee (m) (n'y ove! (%) (%) “ Fronfal_| Fundos | Lateral Condominio +. + Condor 200000 | 2500 15 30 oa 7,00 | 200 | 2,00 * A Area de Construgao sera calculada pela seguinte formula: Ac = [At - (At x TSN/100)] x 1 x V, onde Ac corresponde a Area de Construgao; At corresponde Area Total do Terreno; y corresponde 20 Coeficiente de Aproveitamento relativo ao lote; e V corresponde @ uma variante definida em fungao do niumero total pessoas que deverao residir no imével, A Variante (V) varia em fungao do nimero médio de pessoas que iro residir no edificio: - V = 1/3 (um ergo) para edificios com numero médio de pessoas até 02 (duas); -V = 2/3 (dois tercos) para edificios com numero médio de pessoas acima de 03 (trés) até 04 (quatro); = V= 1 (um inteiro) para edificios com nimero médio de pessoas acima de 04 (quatro). Para efeito de calculo do numero médio de pessoas que deverdo residir no evificio aplicar-se-4 a seguinte formula: Mp = P/U, onde Mp corresponde a0 numero Médio de Pessoas que iréo residir no edificio: U correspande ao numero de Unidades Residenciais e P correspande ao niimera de pessoas que deverdo residir no edificio. Para efeito de calculo do nimero de pessoas que devergo residir no edificio considerar-se-40 02 (duas) pessoas por dormitério social, sendo que a partir do 4° (quarto) dormitério no seré contabilizado o numero de pessoas. Taxa de Solo Natural (TSN) sera calculada pela formula: TSN = [30 + (P / U)xS], onde U corresponde ao némero total de Unidades residenciais no Bios? corresponde ao nimero de pessoas que deverdo residir no edificio, Para efeito de calculo do nimero de pessoas que deverdo residir no edificio considerar-se-o 02 (duas) pessoas por dormitério social, sendo que a partir do 4° (quarto) dormitério ndo sera contabilizado o numero de pessoas. OBSERVAGOES: 1.0 projeto de condominio vertical, devera observar os seguintes condicionantes: a) O numero de unidades habitacionais obedecera a proporgo maxima de 01 (uma) unidade para cada fragSo de 250,00m? (duzentos e cinquenta metros quadrades) da 4rea total do lote; b) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO Vill deste Plano; c) Prever Srea para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acandicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta Area poder ter afastamento nulo em relacao as divisas; d) Prever zeladoria; e) Prever portaria que poderé ter afastamento nulo em relagao as divisas. 2. A drea de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum das unidades habitacionais, sem impermeabilizago, 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizacao. 3. A altura maxima da edificacdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio ¢ a linha horizontal pasando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério d’égua superior, sera igual a 13,00m {treze metros). 4, Nas edificages com até 02 (dois) pavimentos, o afastamento lateral é obrigatério em uma das divisas laterais, podendo ser nulo, em até 1/3 (um tergo) da outra divisa lateral, desde que ndo tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da edificagao controntante com a divisa lateral teré altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinqtienta centimetros). 5. Para as edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagao em relac&o as divisas do lote, sero caleulados pelas seguintes formulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi correspande aa Afastamento Frontal inicial; en corresponde ao numero de pavimentos da edificaco, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de mAquinas de elevadores € reservatérios. b) A= Ali + (n-2) x 0,5, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral: Ali corresponde ao Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao nimero de pavimentos da edificacdo, excetuando-se apenas o pavimento de cobertura quando este for de uso exclusiva da casa de maquinas de elevadores e reservat6tios. 50 ¢) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral, 6. As edificagdes com mais de 02 (dois) pavimentos, poderdo ter afastamentos lateral e de fundos, nulos, em até 1/3 (um tergo) das divisas, apenas para os 02 (dois) primeiros pavimentos, desde que obedegam aos seguintes condicionantes: a) Néo tenha véos abertos para 0 terreno vizinho; b) A altura maxima dos 02 (dois) primeiros pavimentos, medida, em metros, entre o ponto que caracterize o ingresso entre o nivel de acesso do précio, junto a fachada sera igual a 6,50m (seis metros e cinqUenta centimetros); ¢) Quando for nulo, nas 02 (duas) divisas laterais, deverd ser mantido um afastamento de fundos igual ou superior a 4,00m (quatro metros) em relaglo & divisa: 4d) Quando for nulo, em 01 (uma) divisa lateral e na divisa de fundos, deverd ser mantido um afastamento minimo de 2,00 m (dois metros) da outra Givisa lateral, 7. Se o lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter um afastamento minimo igual a §,00m (cinco metros). Tesiada Taxa de Sélo | _Taxade 5 ‘Afastamentos (niciais Usos Permitidos tote mame Minima seanciene Natural Ocupagao anrae) (m’) (mr) ua (%) ) ° Frontal_[ Fundos | Lateral Condominio : - randomin 40,000,00 50,00 075 30 02 10,00 | 10,00 | 10,00 * A Area de Construgéo sera calculada pela seguinte formula: Ac = [At (At x TSN/100)] x px V, onde Ac corresponde & Area de Construgo; At corresponde a Area Total do Terzeno; pt corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento relativo ao lote; e V corresponde a uma variante definida em fungao do ntimero total pessoas que deverdo residir no imével. A Variante (V) varia em Fungo do numero médio de pessoas que ito residir no conjunto: - V = 1/3 (um ter¢o} para conjuntos com numero médio de pessoas até 02 (duas); = V = 2/8 (dois tergos) para conjuntos com niimero médio de pessoas acima de 03 (trés) até 04 (quatro); V = 1 (um inteiro) para conjuntos com numero médio de pessoas acima de 04 (quatro). Rara efeito de calculo do nimero médio de pessoas que deverao residir no conjunto aplicar-se-4 a seguinte formula: Mp = P/ U, onde Mp corresponde ao mero Médio de’ Pessoas que irdo residir no conjunto; U corresponde ao numero total de Unidades residenciais no conjunto e P corresponde ao numero de iS que deverdo residir no conjunto. Para efeito de calculo do nmero de pessoas que deverso residir 0 conjunto considerar-se-80 02 (duas) pessoas rmitério social, sendo que a partir do 4? (quarto) dormitério nao sera contabilizado o nlimero de pessoas. a * & Taxa de Solo Natural (TSN) seré calculada pela férmula: TSN = [30+ (P/ U)x5], onde U corresponde ao numero total de Unidades Residenciais no edificio e P corresponde ao numero de pessoas que deverdo residir no edificio. Para efeito de calculo do numero de pessoas que deverdo residir 0 imovel considerar-se-80 02 (duas) pessoas por dormitério social, sendo que a partir do 4° (quarto) dormitério nde seré contabllizado o niimero de pessoas. OBSERVAGOES: 1. Os projetos de Condominios Horizontais deverdo observar os seguintes condicionantes: a) O numero de unidades habitacionais, por lote, obedecera & propor¢4o maxima de 01 (uma) unidade para cada fragéo de 1.000,00m? (hum mil metros quadrades) da area total da gleba, b) Afastamento minimo, entre edificacées, igual ou superior a 10,00m (dez metros). ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Piano. 4d) Prever area para confinamento temporério de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta piblica. Esta 4rea poderd ter afastamento nulo em relagao as divisas. €) Prever sistema viario intemo ao late. f) Prever zeladoria. g) Prever portaria que poders ter afastamento nulo em relagao as divisas. 2. A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizago. 50% da rea de solo natural deverso. ser tratados com arborizagao. 3, A altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a finha horizontal passande pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatério d’égua superior, seré igual a 13,00m (treze metros). 4. Os afastamentos minimos so obrigatérios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vos abertos para os lotes vizinhos. 8. A emissao, pelo municipio, de Licenga de Aprovagdo, Licen¢a de Construgdo e Habite-se para projetos de Condominio, obedecera aos seguintes. rocedimentos: a) Caso 1: Projeto do Condominio composto pelo projeto das partes comuns e pelo projeto das unidades habitacionais, Neste caso, a “Licenca de Aprovago" e a 'Licenga de Construgao” seréo emitidas para as partes comuns e para as unidades habitacionais, As obras das partes comuns e das 82 unidades habilacionais deverao ser executadas pelo empreendedor, sendo vedada & construgao das unidades habilacionais, em desconformidade ‘com 0 projeto aprovado. Apés a execupao das obras seré emitido o"Habite-se" para o projelo como um todo. b) Caso 2: Projeto do Condominio composto apenas pelo Projeto das Partes Comuns. Neste caso, a "Licenga de Aprovacao’ e a “Licenga de Construgéio” sero emitidas para as partes comuns, porém, deverao conter a determina¢ao dos parametros exigidos para a elaboragdo, numa etapa posterior, dos projetos das unidades habitacionais. As obras das partes comuns deverao ser executadas pelo empreendedor e, apés sua conclusdo, ‘ser emitido o “Habite-se" apenas para o projeto das partes comuns. A construgao de unidades habitacionais estara condicionada a apresentacao de projeto, 20 poder ptiblico municipal, o qual deveré ser elaborado em conformidade com os parametros determinados no ato de aprovac4o do projeto do condominio, A "Licenga de Aprovacdo" e a "Licenga de Construgao" sero emitidas para cada unidade habitacional independentemente. As obras das unidades habitacionais deverao ser executadas pelo proprietario e, apés sua conclusdo, sera emitido o "Habite-se’ apenas para o projeto da unidade habitacional. c) Constituem partes comuns do condominio: ¢ sistema viario interno, composto pelas vias de circulagéo e passeios; as areas verdes de uso comum; as areas destinadas a estacionamento; as 4reas para confinamento temporario de lixo gerade; os edificios destinados a abrigar a zeladoria; ea portaria. 6. Nao sera permitida a transformagao de uma drea loteada em condominio e nem em loteamento fechado. " Testada Taxa de Solo Taxa de Afastamentos |; Usos Permitidos | ‘te Mn Minima; geatelente Natural Ocupacao Gabarka, (my (nm) 7 (4) (ey Frontal_| Fundos ‘Condaminio Vertical em 20.000,00 100,00 0,75" ” 30 04 10,00, 10,00, Conjunto * A Area de Construgdo sera catculada pela seguinte formula: Ac = [At— {At x TSN/100)] x j1 x V, onde Ac corresponde a Area de Construpao: At corresponde @ Area Total do Terreno; 4: corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento relative ao fate: e V corresponde a uma variante definida em fung3o do numero total pessoas que deverao residir no imével, A Variante {V) varia em fungao do numero médio de pessoas que irao residir no conjunto de edificios: - V= 1/3 (um tergo) para edificios com numero médio de pessoas até 02 (duas), -V = 2/3 (dois terges) para edificios com niimero médio de pessoas acima de 03 (trés) até 04 (quatro); -V= 1 (um inteiro) para edificios com numero médio de pessoas acima de 04 (quatro). Para efeite de calculo do numero médio de pessoas que deverao residir no edificio aplicar-se-4 a seguinte formula: Mp = P/U, onde Mp corresponde ao SS Médio de Pessoas que irdo residir no edificio; U correspond ao nlimero de Unidades Residenciais e P corresponde ao niimero de pessoas que ie 10 fesidir no edificio. Para efeito de calcul do nimero de pessoas que deverao residir no edificio considerar-se-8o 02 (duas) pessoas por dormitério sendo que a partir do 4? (quarto) dormitorio nao ser contabilizado o numero de pessoas, 3 ** A Taxa de Solo Natural (TSN) serd calculada pela formula: TSN = [30 + (P /'U}x5], onde U corresponde ao niimero total de Unidades residenciais no edificio e P corresponde ao niimero de pessoas que deverdo residir no edificio. Para efeito de calculo do numero de pessoas que deverdo residir no edificio considerar-se-8c 02 (duas) pessoas por dormitorio social, sendo que a partir do 4° (quarto) dormitério n&o seré contabilizado o némero de pessoas. OBSERVAGOES: 1.0 projeto de condominio vertical em conjunto deveré observar os seguintes condicionantes: a} 0 nimero de unidades habitacionais obedeceré 8 propor¢ao maxima de 01 (uma) unidade para cada fragdo de 1.000, 00m? (um mil metros quadrados) da area total do fote; b) Afastamento minimo, entre edificagées, igual ou superior a 10,00m (dez metros); ¢) Prever vagas de estacionamento de veiculos, no interior do lote, observando o ANEXO VIII deste Plano; a) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area poder ter afastamento nulo em relacao as divisas, ) Prever sistema vidrio interno ao lote; f) Prever zeladoria; 4) Prever portaria que poderd ter afastamento nulo em relac&o as divisas; h) Todos os edificios deverdo possuit o mesmo ntimero de pavimentos. 2.A area de solo natural devera ser tratada como area verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizagao. 50% da area de solo natural deverio ser tratados com arborizagao. 3. A altura maxima da edificago, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério d'agua superior, serd igual a 13,00m (treze metros). 4, No caso de conjunto de edificacdes com até 02 (dois) pavimentos, deverdo ser preservados os afastamentos minimos em relagdo a todas as divisas laterais, mesmo que ndo tenha vaos abertos. jo caso de conjunto de edificagées com mais de 02 (dois) pavimentos, os Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos da edificagao em relago as divisas serdo calculados pelas seguintes férmulas: a) Af = Afi + (n-2) x 0,25, onde Af corresponde ao Afastamento Frontal; Afi corresponde ap Afastamento Frontal Inicial; e n corresponde ao numero. de pavimentos da edificacao, excetuando-se apenas 0 pavimento de cobertura quando este for de uso exclusivo da casa de méquinas de elevadores e reservatérios. b) Al = Ali + (n-2) x 0,5, onde Al corresponde ao Afastamento Lateral; Ali corresponde 20 Afastamento Lateral Inicial; e n corresponde ao numero de pavimentos da edificagao, excetuando-se apenas pavimento de cobertura quando este for de uso exclusive da casa de méquinas de elevadores e reservatérios. ¢) Afu = Al, onde Afu corresponde ao Afastamento de Fundos; e Al corresponde ao Afastamento Lateral. Lote Testada i Taxa de Taxa de Afastamentos Iniciais. Usos Permitidos Minimo Minima aoa Solo Natural | Ocupacao epee, (m) {m*) {m’) " (%) (%) - Frontal | Fundos | Lateral Hotéis; Hotel residéncia; Flat-service; . Meiosde | Apart hotel, 2,000,00 10 25 25 04 700 | 200 | 2,00 Hospedagem | Pousadas; e Pensoes Resorte 7 04 (Reson) Cee rote | 20.000,00 10 25 25 | oaveanienorey | 12.00 | 10,00 | 10,00 OBSERVAGOES: 1. Os hotéis e resorts deverao salisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitério privativo, obedecendo as seguintes condigées: ~ 0 quarto de dormir deveré ter area minima igual a 8,00m? (oito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m? (doze metros quadrados) para 02 (dois) leitos e 16,00m? (dezesseis metros quadrades} para mais de 02 (dois) leitos; +0 gabinete sanitario privativo deverd possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro. 'b) Possuir, no minimo, as seguintes dependéncias: = vestibulo: - dependéncia destinada aos servigos de portaria, recepedo e comunicagao; - dependéncia destinada 4 administraco 55 ~ Sala de estar coletiva; ~ cozinha destinada ao preparo de desjejum, prevendo area separada para instalago da c&mara frigorifica, = copa, despensa, com areas separadas da cozinha; - local para refei¢des dos héspedes, - dependéncia para quarda de utensilios de limpeza e servicos; - rouparia; - depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia, - focal apropriado para insolamento de colchées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; - local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; - depésito para guarda de bagagem de héspedes; - vestiario e sanitario de servigo, independentes dos destinados aos héspedes, contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério, 02 {dois) mictérios ¢ 02 (dois) chuveiros, para cada grupo de 15 (quinze) funcionérios, ou fragao, do sexo masculino € 01 vaso sanitério, 01 (um) lavatério, 02 (duas) duchas e 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 15 (quinze) funcionérios, au frago, do sexo feminine; local para refeigdes dos funcionarios. ¢) Possuir acesso independente de servigo: ) Os edificios deverao atender aos parametros de acessibilidade definidos na NBR-9050 e legisla¢o complementar, €) Os cdificios deverao possuir sistema de combate a incéndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bombeiros; f) Quando houver lavanderia, além do previsto no item "b” acima, esta deveré possuir um local de lavagem e secagem de roupa; g) Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIN deste Piano; h) Prever 4rea para confinamento tempordrio de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil avesso para a coleta publica. Esta area poder ter afastamento nulo em relagao as divisas. 2. Entende-se por hotéis-residéncia, flat-service, apart-hotel, condo-hotel o estabelecimento cujas unidades de hospedagem sejam exclusivamente de espécie apartamento residéncia, devendo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem ou residéncia compostas. no minimo, por 01 (uma) sala de estar, 01 (um) quarto de dormir, 01 (uma) eozinha e 01 (um) gabinete sanitério privativo, obedecendo as seqguintes condi¢6es: - a unidade de hospedagem ov residéncia devera ter area minima igual a 25,00m* (vinte e cinco metros quadrados); ~a sala de estar deverd ter area minima igual a 10,00m? (dez metros quadrades), ~ 0 quarto de dormir deverd ter drea minima igual a 8,00? (oito metros quadrados); ~0 gabinete sanitario privativo deveré possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitério, 01 (um) favatorio € 01 (um) chuveiro; = sera admitido qué um mesmo ambiente comporte a sala de estar, o quarto de dormir e cozinha que devera area minima igual 4 16,00m*. b) O edificio podera dispor de unidades de hospedagem de propriedade individualizada, cedida ou nao, para a exploragdo ou administra¢do hoteleira, porém todas as éreas e dependéncias sociais do estabelecimento serdo comuns aos héspedes e residentes. ©) As unidades de hospedagem podem atender, alternadamente, as atividades de hospedagem e uso residencial. d) Além das unidades de hospedagem o hotel-residéncia devera possuir, no minimo: - dependéncia destinada 4 recepeao ou espera; - dependéncia destinada & admi - depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia, local apropriado para insolamento de coichées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; = depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; = depésito ou almoxarifado; - depésito para guarda de bagagem de héspedes; - éreas para lazer e recreacao; ~ sanitario de servigo, independentes dos destinados aos héspedes e residentes, contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitério, 01 (um) lavatorio, 02 (dois) mict6rios e 02 (dois) chuveiros, para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, au frago, do sexo masculine e 01 vaso sanitério, 01 (um) lavatério, 02 (duas) duchas e 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, au fragao, do sexo feminino; - local para refeicées dos funcionarios; e) Os edificios deverao atender aos parémetros de acessibilidade definidos na NBR-G050 e legislagdo complementar, f) Os edificios deverdo possuir sistema de combate a inc&ndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bombeiros; 19) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “a” acima, esta deverd possuir um local de lavagem e secagem de roupa;, 1h) Quanto ao dimensionamento e requisites de estacionamento observar 0 ANEXO Vill deste Plano; i) Prever rea para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica, Esta area poderd ter afastamento nulo em relagae as divisas. 3. As pousadas deverdo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitério privativo, obedecendo as seguintes condigées: ~0 quarto de dormir devera ter area minima igual a 8,00m? (aito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m? (doze metros quadrados) para mais s7 de 01 (um) leito;, - o gabinete sani io privativo deveré possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério € 01 (um) chuveira, b) Possuir, no minimo, as seguintes dependéncias: - dependéncia destinada aos servicos de portaria, receps&o e administracao; - Sala de estar coletiva; - cozinha destinada ao preparo de desjejum; local para refei¢des dos hospedes; - depésito de material de limpeza, ~ rouparia; - depésito de roupa servida, independente de possuir favanderia; - local apropriado para insolamento de colchées. travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; - local para passar ferro. independente de possuir lavanderia: - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; - gabinetes sanitarios de servico, independentes dos destinados aos héspedes, separados por sexo contendo, no minimo, 01 (um} vaso sanitario, O1 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro. - local para refei¢ées dos funcionarios. ¢) Os edificios deveréo possuir sistema de combate a incéndio. devidamente, licenciado pelo Corpe de Bombeiros; 4) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “b” acima, esta deverd possuir um local de lavagem e secagem de roupa; €} Quanto 2o dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO Vill deste Plano, f) Prever drea para confinamento temporario de lixe gerado, devidamente acondi afastamento nulo em relagdo as divisas. nado & de facil acesso para a coleta piblica, Esta area poder ter 4. So consideradas pensdes as moradias coletivas contendo, no maximo, 10 (dez) unidades de hospedagem e fornecendo alimentacao em refeitério coletivo, devendo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem ou residéncia compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitario privativo, obedecendo as seguintes condigdes: -0 quarto de dormir deverd ter rea minima igual a 8,00m? (oito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m* (doze metros quadrados) para mais de 07 (um) leito; ~ 0 gabinele sanitario privativo devera possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitaric, 01 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro, ’b) Além das unidades de hospecagem devergo possuir, no minimo: - Sala de estar coletiva: 58 UNCP GABINETE'DO PREFEITO ‘Segao Ill Do Disciplinamento do Parcelamento, Uso e Ocupagiio do Solo Art. 56. Os parametros de parcelamento, uso e ocupacao do solo estabelecidos nesta Lel objetivam garantir a compatibilidade entre o processo de urbanizagao e a disponibilidade de infra- estrutura e servigos urbanos. Paragrafo Unico ~ © Poder Executivo Municipal 8 o responsavel por cumprir e fazer cum prir os pardmetros de parcelamento, uso @ ocupagao do solo, de forma a garantir a manutengo dos recursos naturals remanescentes e a qualificagéio ambiental do melo urbano. Segao IV De Disciplinamento do Sistema Vidrio e do Sistema de Transporte Urbano Art. 57. O sistema vidrlo @ o sistema de transporte objetivam a integracdo entre as diver- a8 partes do territério municipal, bem como entre o Municlpio do Ipojuca, 08 Municipios vizinhos, a cidade do Recife e sua Regido Metropolitana Art. 58, Este sisterna visa garantir plenas condigées de: |- mobllidade; 1} - acessibilidade aos niicleos urbanos, aos centras produtivos do meio tural & aos equi- pamentos de interesse econdmico e social; lil - cireulagdo de bens e mercadorias, favorecendo o pleno desenvolvimento das ativida- des econdmicas em todo 0 territério municipal Paragrafo Unico — Na administracdo do sistema vidrio ¢ do sistema de transporte urbano 0 Poder Executivo Municipal desenvolvera permanentes gestées junto aos govamos da Unido e do Estado de Pemambuco, no sentido de harmonizar as politicas de transportes e reduzir eventu- ais conflitos que possam interferir no desenvolvimento municipal CAPITULO V DOS INSTRUMENTOS DE PROMOGAO 00 EQUILIBRIO AMBIENTAL Segaot Disposigae Geral Art. 58. Para promogéo do equilibrio ambiental, o Municipio utilizard os seguintes instru- mentos: \- politica municipal de meio ambiente; {i licenciamento ambiental municipat; Ill - estudo de impacto de vizinhanga (IV); IV- estudo de impacto ambiental (EIA) e relatério de impacto * meio ambiente (RIMA); V sistema municipal de areas protegidas (SISMAP), Vi- outorga onerosa do direito de construir; : Vil transferéncia do direito de construir (TDC); Vill - direito de preempeao, IX- direito de superficie; X- operagdo urbana consorciada. Segéo Il Da Politica Municipal de Meio Ambiente ein? 1490 de 28 ce janho de 2008— Pana Tcozinha destinada ao preparo de desjejum, - local para refeigées dos héspedes; - depésito de material de limpeza; ~ rouparia, = depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; - local apropriado para insolamento de colchées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia; - local para passar ferro, independente de possuir lavanderi - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; - gabinetes sanitarios de servigo, independentes dos destinados aos héspedes, separados por sexo contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro. - local para refeigdes dos funcionérios. ¢) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “b” acima, esta devera possuir um local de lavagem e secagem de roupa; d} Quanto ao dimensionamento requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plano; ¢) Prever area para confinamento temporario de fixe gerado, devidamente acondicionado e de facil aceseo para a coleta publica. Esta 4rea poderd ter afastamento nulo em relacao as divisas. 5. Exigir a apresentaco, pelo proprietério, de Estudo de Impacto Ambiental (EIV), pata identificar possiveis impactos ambientais ou de demanda na oferta de infra-estrutura e servigos urbanos. 6. A area de solo natural deverd ser tratada como area verde de uso comum, sem impermeabilizago, preferencialmente incorporando as Areas de Preservagao Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°. 4.771/65 - Cddigo Florestal, 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. 7. A altura maxima da edificacao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédic e a linha horizontal passando pelo panto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatério d'égua superior, serd igual a 13,00m (treze metros). 8. Os afastamentos minimos so obrigatérios em todas as divisas, mesmo que n&o tenha vaos abertos para os lotes vizinhos. a Testada ie ‘Taxa de Solo Taxa de Afastamentos Iniciais Uses Permitides | tre Minimo | inima | gPeyorene | Natural Ocupagio jasper, (m) (my P 1%) (%) Frontal_| Fundes | Lateral Ween ©] 5 360,00+ 12,00 40 20 60 04 7,00 2,00 2,00 59 * Para o caso de lotes pré-existentes com area a partir de 125,00m? (cento e vinte e cinco metros quadrados) e abaixo de 250,00m* (duzentos e cingdenta metros quadrados) incidir-se-do os parametros de uso e ocupagao do solo definidos para o uso Nao-residencial na Zona de Requalificacao Urbana (ZRU) e para 0 caso de lotes pré-existentes com area a partir de 250,00m! (duzentos e cinquenta metros quadrados} e abaixo de 360,00m? (trezentos e sessenta metros quadrades) incidir-se-do os parametros de uso ¢ ocupacSe do solo definidos para 0 uso Nao-residencial na Zona de Urbanizacao Preferencial (ZUP). OBSERVAGOES: 1. Observar a exigéncia de apresentacdo, pelo proprietario, de Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), conforme previsto nesta Lei. 2. Observar os ANEXOS Ill, IV-A e IV-B quanto aos usos e atividades ndo-residenciais geradores de incomodidade a vizinhanga; 3. Em caso de uso misto, caracterizade pela coexisténcia, numa mesma edificago, dos usos residencial e no-residencial, deverdo ser observados os seguintes condicionantes: a) estacionamento exclusivo e dimensionado separadamente para cada uso; b) acessos independentes para cada uso: °c) ulilizagdo da taxa de solo natural, taxa de ocupacdo, caeficiente de aproveitamento com a sua formula de cdlculo de rea total de construgao definida para os usos residenciais. 4. A altura maxima da edificagao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatorio d'égua superior, sera igual a 13,00m (treze metros). O reservatério d’agua superior deveré preservar um afastamento minimo igual ou superior a 1,00m (um metro) das divisas do terreno. 5, Os empreendimentos que exijam instalagdes fisicas com altura superior a 13,00m (treze metros) estardo sujeitos a andlise especial pela Comissdo de Andlise de Projetos Especiais (CAPE), devendo o empreendedor apresentar justificativa técnica. 6. A dtea de solo natural deverd ser tratada como drea verde, sem impermeabilizac&o, preferencialmente incorporando as Areas de Preservagao Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°. 4.71/65 — Codigo Florestal. 50% da area de solo natural deverdo ser tratados com arboriza¢ao. 7.0 afastamento tateral, para loles com area igual 2 360,00m* (trezentos e sessenta) poder ser nulo, em até 1/3 (um tergo) das 02 (duas) divisas later desde que nao tenha vaos abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da edificagdo confrontante com a divisa lateral terd altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinquenta centimetros). Para lotes com area superior a 360,00m* (trezentos e sessenta), os afastamentos minimos sao obrigatérios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vaos abertas para os lotes vizinhos. afastamento de Fundos, para lotes com area igual 2 360,00m? (trezentos e sessenta) poderd ser nulo em até 1/3 (um tergo) da divisa, desde que nao /A0s abertos para o terreno vizinho e desde que seja preservado o afastamento lateral iqual a 2,00m (dois metros) em 01 (uma) das divisas laterais. 60 Neste caso, a face da edificacao confrontanté com a divisa de fundos tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinqlenta centimetros). Para loles com area superior a 360,00m? (trezentos e sessenta), os afastamentos minimos $40 obrigatorios em todas as divisas, mesmo que no tenha vaos abertos para os Iotes vizinhos, 9. Se o lote for de esquina a frente que possvir maior testada podera ter afastamento minima igual a §,00m (cinco metros). 410. Quanto ao dimansionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plano, 61 ZONA DE INTERESSE TURISTICO (ZIT) — MAPA 1 (vista geral) e MAPAS 6 e 7 OBSERVAGOES GERAIS: 1. E vedada a regularizacao, construgao ou a ampliagao de construgées existentes em lotes existentes sobre os quais incida a Area de Preservacao Permanente (APP) definida pela Lei Federal N°. 4.71/65 — Cédigo Florestal, exceto para os casos previstos em legistacao especifica, PARAMETROS DE PARCELAMENTO OBSERVAGOES: 1. E vedado o parcefamento do solo na forma de joteamento, permitindo-se apenas o parcelamento na forma de desmembramento e remembramento, observando-se, para tanto, os seguintes paramelros: a) Lote Minimo resultante de parcelamento igual a 10.000, 00m? (dez mil metros quadrados): b) Testada Minima igual 2 50,00m (cinqdenta metros). . Serd permitido o remembramento de iotes existentes, ainda que resulte em novo lote com dimenséo inferior ao lote minimo definido. USOS PERMITIDOS. 4, Residencial Unitamiliar tsolado; 2. Meios de Hospedagem: 2.4. hotéis, resorts; 2.2. hotel-residéncia, fat-service, apart-hotel, condo-hotel, este ultimo com até 02 (dois) pavimentos; 2.3. pousadas; 3. Lazer associado ao turismo; 4. Comercio (bares; restaurantes; academias de ginéstica, e marinas). PARAMETROS DE USO E OCUPAGAO DO SOLO Testada 5 Taxa de Solo] Taxade 5 Usos Permitidos wen Minima qeaticiante Natural Ocupacio (wrens) {mm') P (%) (%) Frontal | Fundos | Lateral encial 10,000.00 40,00 os" ” 40 04 10,00 | 10,00 | 10,00 62 Tsofado * A Area de Construgo sera calculada pela seguinte formula: Ac = [At — (At x TSN/100}] x j1 x V, onde Ac corresponde a Area de Construgao; At corresponde & Area Total do Terreno; 1 corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento relativo ao lote; e V corresponde a uma variante definida em fungao do numero total de pessoas que deverao residir no imével. A Variante (V) varia em fungdo do numero de pessoas que iro residir no imével: - V= 1/3 (um ter¢o} para edificagdes com até 02 (duas) pessoas residentes; -V= 2/3 (dais tercos) para edificag5es com 03 (trés) até 04 (quatro) pessoas residentes; -V= 1 (um inteiro) para edificagdes com mais de 04 (quatro) pessoas residentes. Para efeito de calculo do numero de pessoas que deverdo residir o imével considerar-se-8o 02 (duas) pessoas por dormitério social, sendo que a partir do 4° (quarto) dormitério nao sera contabilizado o numero de pessoas. ** A Taxa de Solo Natural (TSN) sera calculada pela formula: TSN = (30 + Px5), onde P corresponde ao nimero de pessoas que deverdo residir no imovel, Para efeito de calculo do nlmero de pessoas que deverao residir o imével considerar-se-8o 02 (duas) pessoas por dormitério social, sendo que a partir do 4° (quarto} dormitério no serd contabilizado o nimero de pessoas. OBSERVAGOES: 1. A altura maxima da edificacao, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se 0 reservatorio d’agua superior, sera igual a 13,00m (treze metros), 2. Area de solo natural deverd ser trataca como area verde, sem impermeabilizac&o. 3. 0 afastamento lateral, para lotes com area igual a 360,00? (trezentos e sessenta) é obrigatorio em uma das divisas laterais, podendo ser nulo, em até 1/3 {um terco) da outra divisa lateral, desde que nao tenha vas abertos para o terreno vizinho. Neste caso, a face da edificacao confrontante com a divisa lateral tera altura maxima igual a 6,50m (seis metros e cinqdenta centimetros). Para lotes com area superior a 360,00m# (trezentos e sessenta), os afasiamentos minimos so obrigatérios em todas as divisas, mesmo que no tenha vos abertos para os lotes vizinhos. 4, Se 0 lote for de esquina a frente que possuir maior testada podera ter afastamento minimo igual a 5,00m (cinco metros). 5, Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO VIII deste Plano. PARAMETROS DE USO E OGUPAGAO DO SOLO Permitides | Lote Minimo Testada Coeficiente | Taxa de Solo Taxa de Gabarito ‘Afastamentos Iniciais (m2) Minima de Aproveit. Natural Ocupacdo (Ne Pav.) (m’) 6 (m) i) () Frontai [ Fundos | Lateral Meios de hospedagem 10.000,00 40,00 1.0 25 25 04 10,00 | 10,00 | 10,00 OBSERVAGOES: 4. Os hotéis e resorts deverao satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitétio privativo, obedecendo as seguintes condigées: - 0 quarto de dormir deveré ter Area minima igual a 8,00m* (cito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m* (doze metros quadrados) para 02 (dois) leitos e 16,00m? (dezesseis metros quadrados) para mais de 02 (dois) leitos; = 0 gabinete sanitario privativa deverd possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitério, 01 (um) tavat6rio e 01 (um) chuveiro. b) Possuir, no minimo, as sequintes dependéncias: - vestibulo; - dependéncia destinada aos servicos de portaria, recepedo e camunicagao; - dependéncia destinada a administragao - Sala de estar coletiva, - cozinha destinada 2o preparo de desjejum, prevendo area separada para instalacéo da camara frigorifica; - copa, despensa, com areas separadas da cozinha; - local para refeigdes dos héspedes. - dependéncia para guarda de utensilios de limpeza e servicos; = rouparia, - depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia, = local apropriado para insolamento de colchdes, travesseiros e cobertores, independente de possuir tavanderia; - local para passar ferro, independente de possuir lavanderi - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia, - depésito para guarda de bagagem de héspedes; - vestidrio sanitério de servigo, independentes dos destinados aos hdspedes, contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavat6rio, 02 (dais) mictorios e 02 (dois) chuveiros, para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, ou fra¢do, do sexo masculine e 01 vaso sanitério, 01 (um) Javatério, 02 (duas) duchas ¢ 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, ou frago, do sexo feminino; local para refeigdes dos funciondrios. ©) Possuir acesso independente de servico; d) Os edificios deverao atender aos parametros de acessibilidade definidos na NBR-9050 e legisla¢o complementar. ©) O8 edificios deverao possuir sistema de combate a incéndio, devidamente, licenciado pélo Corpo de Bombeiros; ) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “b" acima, esta deveré possuir um local de lavagem e secagem de roupa; g) Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO Vill deste Plano: h) Prever area para confinamento tempordrio de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta érea poder& ter afastamento nulo em relagdo as divisas. 2. Entende-se por hotéis-residéncia, flat-service, apart-hotel, condo-hotel o estabelecimento cujas unidades de hospedagem sejam exclusivamente de espécie apartamento residéncia, devendo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem ou residéncia compostas, no minimo, par 01 (uma) sala de estar, 01 (um) quarto de dormir, 01 (uma) cozinha e 01 (um) gabinete sanitario privativo, obedecendo as seguintes condicées - a unidade de hospedayem ou residéncia devera ter area minima igual a 25.00m? (vinte e cinco metros quadrados); -a sala de estar deverd ter rea minima igual a 10,00m? (dez metros quadrados): = 0 quarto de dormir deverd ter area minima igual a 8,00m® (cito metros quadrados); - o.gabinele sanitario privativo devera possuir, no mInimo, 01 (um) vaso Sanitério, 01 (um) lavat6rio € 01 (um) chuveiro; - sera admitido que um mesmo ambiente comporte a sala de estar, 0 quarto de dormir e cozinha que deveré area minima igual a 18,00m?. b) O edificio poderé dispor de unidades de hospedagem de propriedade individualizada, cedida ou no, para a exploraggo ou administragao hoteleira, porém todas as areas e dependéncias sociais do estabelecimento sero comuns aos héspedes e residentes; c) As unidades de hospedagem podem atender, alternadamente, as atividades de hospedagem e uso residencial, d) Além das unidades de hospedagem o hotel-residéncia deverd possuir, no minimo: - dependéncia destinada & recepgao ou espera’ - dependéncia destinada a administracao; = depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia, - local apropriado para insolamento de colchées, travesseiros e cobertores, independente de possuir lavanderia: - local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; - depdsito de roupa limpa, independente de possuir favanderi - depésito ov almoxarifado; - depésito para guarda de bagagem de hospedes; ~ areas para lazer e recteacao, = sanitario de servigo, independentes dos destinados aos héspedes e residentes, contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatorio, 02 (dois) mictérios e 02 (dois) chuveiros, para cada grupo de 15 (quinze) funcionarios, ou fragao, do sexo masculino e 01 vaso sanitario, 01 (um) lavatério, 02 (duas) duchas e 02 (dois) chuveiros para cada grupo de 15 (quinze} funcionérios, ou fragdo, de sexo feminino: 65, “local para refeigbes dos funcionarios; €) Os edificios deverdo atender aos parémetros de acessibilidade definidos na NBR-8050 e legislagdo complementar, f) Os edificios deverdo possuir sistema de combate a incéndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bombeiros; g) Quando houver lavanderia, além do previsto no item “d” acima, esta devera possuir um local de lavagem e secagem de roupa; h) Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento abservar o ANEXO Vill deste Plano; i) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta area poder ter afastamento nuto em relagdo as divisas. 3. As pousadas deverdo satisfazer: a) Possuir unidades de hospedagem compostas por 01 (um) quarto de dormir e 01 (um) gabinete sanitario privativo, obedecendo as seguintes condigdes: = 0 quarto de dormir devera ter area minima igual a 8,00m* (oito metros quadrados) para 01 (um) leito, 12,00m* (doze metros quadrados) para mais de 01 (um) feito; - 0 gabinete sanitario privative devera possuir, no minimo, 01 (um) vaso sanitario, 01 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro. b) Possuir, no minimo, as seguintes dependéncias: - dependéncia destinada aos servicos de portaria, recep¢o e administragao; - Sala de estar cotetiva; - cozinha destinada ao preparo de desjejum, ~- local para refei¢des dos hospedes; = depésito de material de limpeza;, = rouparia; - depésito de roupa servida, independente de possuir lavanderia; - local apropriado para insolamento de colchdes, travesseiros @ cobertores, independente de possuir lavanderia; local para passar ferro, independente de possuir lavanderia; - depésito de roupa limpa, independente de possuir lavanderia; - gabinetes sanitarios de servico, independentes dos destinados acs héspedes, separados por sexo contendo, no minimo, 01 (um) vaso sanitério, 01 (um) lavatério e 01 (um) chuveiro. - focal para refeigdes dos funcionarios. ¢) Os edificios deverao possuir sistema de combate a incéndio, devidamente, licenciado pelo Corpo de Bombeiros; d) Quando houver lavanderia, além do pravisto no item “b” acima, esta devera possuir um local de lavagem e Secagem de roupa, @) Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO Vill deste Plano; f) Prever area para confinamento temporario de lixo gerado, devidamente acondicionado e de facil acesso para a coleta publica. Esta drea podera ter afastamento nulo em relagao as divisas. 4, Exigir a apreseniagao, pelo proprieldrio, de Estudo de Impacto Ambiental (EIV), para identificar possiveis impactos ambientais ou de demanda na oferta de infra-estrutura e servigos urbanos. 5. A rea de solo natural devera ser tratada como érea verde de uso comum do condominio, sem impermeabilizacao, preferencialmente incorporando as Areas de Preservacao Permanente (APP) definidas pela Le} Federal N°. 4.71/65 — Cédigo Florestal. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. 6. A allura maxima da edificacdo, medida, em metros, entre a soleira de acesso do prédio e a linha horizontal passando pelo ponto mais alto do edificio, excluindo-se o reservatério d’agua superior, seré igual a 13,00m (treze metros). Os afastamentos minimos so obrigatorios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vaos abertos para os lotes vizinhos. ev ZONA DE ATIVIDADE INDUSTRIAL E LOGISTICA (ZAIL) — MAPA 1 PARAMETROS DE PARCELAMENTO. Percentual minimo Area minima da Lote minimo: Testada minima de area da gleba, | Percentual minimo | po contuat mini Gleba para resultante de do lote resultante | Percentual minimo: destinada a de area da gleba, | “go area da isha. parcelamentona | parcelamentona | de parcelamento | de area da gleba implantagao de destinada A fe “a rea de eb, forma de forma de na forma de parcelavel equipamentos implantacao de destinat ia 20 loteamento loteamento loteamento (%) comunitarios e ‘reas verdes sister (m*} {m*) (m’) urbanos (%) (h) (%) 100.000,00 40.000.00 50,00 60 40 10 - OBSERVACOES: 1. Deveré ser observade 0 disposto na Lei Estadual N®. 9.990/87, em relagdo ao parcelamento do solo para loteamentos industriais. 2.0 poder puiblico municipal regulamentard, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo loteador, com valor calculado sobre o custo do m? (metro quadrado) de urbanizagao. Esta contrapartida deveré constituir receita do Fundo Municipal de Habitaco de Interesse Social (FMHIS), destinada as aces de provisdo habitacional e de urbanizagao de assentamentos prec4rios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O calculo do custo do m? (metro quadrado} de urbanizagdo sera elaborado pelo empreendedor e analisado pelo érgao municipal responsavel USOS PERMITIDOS: 4. Industrial de grande porte; 2. Servicos de logistica. PARAMETROS DE USO E OCUPAGAO DO SOLO Testada ; Taxade Solo | Taxa de ‘Afastamentos Iniclais Usos Permitides Minima | goeficiente |" Natural Ocupacao | iyepany (m) {an’) . (%) (%) Frontal | Fundos | Lateral 10.000,00 50,00 10 10 70 - 10,00 10,00 10,00 MUNICIPIO. DO IPOsUCA GABINETE DO PREFEITO Art. 60. A politica municipal de meio ambiente é o instrumento para promogao do equilibrio. ambiental no Municipio e, articulada com as diversas instancias do Poder Executivo Municipal e a sociedade civil atuara, transversalmente, através das politicas pablicas setoriais de protego a0 meio ambiente € de uso sustentAvel dos recursos naturais. Art. 61. A politica municipal de meio ambiente tera como objetivo a raducao das desigual- dades sociais através da: ___{ Justa distribuiggo dos beneficios obtidos pela utilzagto dos recursos naturais renova- veis, Ui - universalizag2o da oferta de servigos de saneamento basico (abastecimento d'égua, esgotamento sanitario, manejo de aguas pluviais e manejo de residuos sélidos). ‘Art. 62. © Cédigo de Meio Ambiente Municipal, a ser promovido pelo Poder Exect Municipal, regulamentara a politica municipal de meio ambiente, fixando seus principios, objetivos, instruments @ penalidades, assim como identificando e caracterizando os ambientes naturais @ serem preservados, em particular: |. As nascentes hidricas, os cursos d'agua e suas respectivas areas de influ&ncia, NOs estuatios; 1. O ambiente marinho; IV. As matas ciiares e os remanescentes da Mata Atlantica; V. As Areas de Preservagdo Permanente — APP; Vi. As Reservas Particulares do Patrimonio Natural ~ RPPN; Vil. A poluig&o em todas as suas formas, Segao itt Do Licenciamento Ambiental Municipal Art. 63 ~ O licenciamento ambiental municipal é atribuigo do Poder Executive Municipal, tendo como finalidade a avaliagao dos impactos ambientais de empreendimentos no territério do municipio. Paragrafo unico — © Poder Executive Municipal, nas suas atribuigdes de licenciamento ambiental observara: 1-0 licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daqueles que forem delagados pelo Estado ao Municipio, por instrumento legal ou convénio de acordo com @ Resolugo CONAMA N° 267/197; Il - descentralizagao e integragdo entre os entes federados na gesio da politica nacional de meio ambiente, Lei N°. 6.938, de 31 de agosto de 1981; lil - fortalecimento do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), Lei N°. 6.938, de 31 de agosto de 1981; 1V - fortalecimento institucional do érgao de gestéo ambiental municipal; \V - previsdo de legislaco complementar, ou outro instrumento que defina as atividades a serem licenciadas pelo Estado e pelo Municipio, considerando: a) condigGes, restrigdes e medidas de controle ambiental, que seréo obedecidas por em- preendedores, pessoa fisica ou juridica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimen- b) atividades que utilzam recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente po- luidoras, ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradacao ambiental (Resolucao CONAMA N®. 267/197). >). eae Ce cy OBSERVACOES: 1, Observar a exigéncia de apresentagdo, pelo proprietario, de Estudo de Impacto Ambiental (ElV), com vista a identificar possiveis impactos ambientais ou de demanda na oferta de infra-estrutura e services urbanos. 2. Devera ser implantada, obrigatoriamente, para todos os empreendimentos de lotes lindeiros & Rodovia Estadual PE-60, uma via local de acesso a gleba. 3. A drea de solo natural deveré ser tratada como area verde, sem impermeabilizacao, e deverd ser continua, ou seja, ndo podera ser fragmentada, preferencialmente incorporando as Areas de Preservacao Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°, 4.77/85 — Cédigo Florestal. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagao. 4, Deverao ser preservados os remanescentes de Mata Atlantica. 5. Os afastamentos minimos sao obrigatérios em todas as divisas, mesmo que nao tenha vos abertos para os jotes vizinhos. 6. Deverd ser prevista area de estacionamento, inclusive para carga e descarga, bem como patio de manobra, no interior do lote, 7. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar o ANEXO VIII deste Plano. ZONA DE ATIVIDADE PORTUARIA DE SUAPE (ZAP) -MAPA 1 OBSERVAGOES: 1. A implantacao de empreendimentos industriais e de servicos, nesta zona, esté condicionada anélise e 3 aprovagao do Poder Executive Municipal, obedecendo a0 disposto no Decreto Estadual N’. 8.447, de 02/03/1983 e demais legisiagbes pertinentes incidentes sobre este territério, © interessado deverd solicitar a0 Poder Executive Municipal a expedigao de Licenga de Construcdo, apresentando, para tanto, o Projeto Executivo do feendimento, elaborado em atencSo ao disposto no Decreto Estadual N*. 6.447 de 02/03/1983 e demais legislagées pertinentes incidentes sobre este fio @ a Licenga de Instalag8o do empreendimento emitida pelo érgao estadual responsével pelo licenciamento ambiental, quando for 0 caso. EIXO DE DINAMIZAGAO ECONOMICA (EDE) — MAPA 1 PARAMETROS DE PARCELAMENTO Industrial. L— 7 A inima di fe dren ae een. Pe tual minis rea minima da je drea da gleba, | Percentual minimo Gleba para Lote minime | Testada minima do | Percentualminimo | —_destinada a de area da gleba, | Porgentual namo parcelamento na resuttante de lote resultante de | de area da gleba implantagao de destinada a fe soatir ae ay forma de parcelamento. parcelamento parcelavel ‘equipamentos implantagao de i tema Viatlo loteamento (nm?) (n’) {%) comunitarios e areas verdes: seem im") urbanos (%) (%) 4100.000,00 20.000,00 100.00 = - = 7 OBSERVACOES: 1. Davera ser observado o disposto na Lei Estadual N° 9.990 de 13/01/1987 para a elaboragdo de projetos de parcelamento do solo na forma de Loteamento 2. O poder publico municipal requlamentar4, através de Lei Especifica, a exigéncia de contrapartida financeira, a ser apresentada pelo toteador, com valor talculado sobre 0 custo dom? (metro quadrado) de urbanizag4o. Esta contrapartida deveré constituir receita do Fundo Municipal de Habitagao de Desenvolvimento Urbano (FMHDU), destinada as agdes de provisdc habitacional e de urbanizagao de assentamentos precdrios do municipio, com prioridade para as Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). 0 calculo do custo do m® (metro quadrado) de urbanizagao sera elaborado pelo empreendedor e analisado pelo 6rgao municipal responsavel. USOS PERMITIDOS 3. Servigos de 1. Industrial de grande porte; 2. Comércio Atacadista, PARAMETROS DE USO £ OCUPACAO DO SOLO - ‘Testada Taxa de Solo Taxa de Afastamentos tniciais: o\ | uses Permitides nad Minima | goeticlente: Natural Ceupacio | wyeparisy (m) (m’) P %) (%) - Frontal_| Fundos | Lateral dustrial de 20.000,00 100,00 10 10 70 - 10,00 | 10,00 | 10,00 jande porte: Comercio atacadista; e Servigos de logistica OBSERVACOES: 41, Devera ser impiantada, obrigatoriamente para todos os empreendimentos, via local de acesso ao empreendimento, previamente aprovada pelo DER. 2. A area de solo natural deveré ser tratada como area verde, sem impermeabilizagdo, preferencialmente incorporando as éreas com remanescentes de Mata Atlantica e as Areas de Preservagao Permanente (APP) definidas pela Lei Federal N°. 4.771/65 ~ Codigo Florestal. 50% da area de solo natural deverao ser tratados com arborizagéo. Deverdo ser preservados integraimente os remanescentes de Mata Attantica, 4, O afastamento minimo ¢ obrigatério em todas as divisas laterais, mesmo que nao tenha véos abertos, 5. Daverd ser prevista area de estacionamento, inclusive para carga e descarga, bem como patio de manobra, no interior do lote. 6. Quanto ao dimensionamento e requisitos de estacionamento observar 0 ANEXO VIII deste Plano. ZONA ESPECIAL DE MANUTECAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL (ZEMO) — MAPAS 2,3,4 e 6 OBSERVAGOES: 1. A andlise e aprovacao de projetos deverdo observar os mesmos parametros e condicionantes de parcelamento, uso e ocupa¢4o do solo definidos na ZRU. 2. 0 parcelamento do solo sera objeto de andlise especial pela Comissao de Analise de Projetos Especiais (CAPE). “ (e120 permitidos todos os usos recamendados por esta Lei para a ZRU, desde que garantam a manuten¢ao da morfologia original. n cern.eUOn RNS PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ANEXO VI: REQUISITOS DE ESTACIONAMENTO N°VAGAST 4.USO RESIDENCIAL INTERVALOS UNIDADE 771, Residencial Unitarifar Isolado zi z 1.2, Residencial Mulifamiiar isolada Unidades Habitacionais oom | iv/unidade 1.3, Residencial Unifamiliar em Conjunto (Condominio ‘tea até 80,007 Horizontal) Unidades Habitacionais com ‘2v 7 unidade 1.4, Residencial Mutfamiliar em Conjunto (Condominio | area acima de 80,00m2 até de Exificios Verticals) 150,00m? Unidades Habitacionals com | __Sv7unidade rea acima de 150,00m7 5, Habitagao de interesse social : iv 02 unidades TP VAGAS / AREA 2. USO NAO RESIDENCIAL ConstRUIES 24, COMERTIO VAREJISTA 2.4.4, Comércio Varejista em Geral iv 740,60 2.1.2. Padatias, Supermercados, Lojas de Departamentos ¢ similares. ‘v/30,00m" 2.1.3. Conjuntos de Lojas e/ou de Salas Comerciais. ‘wv £40,000" 2.1.4, Comérao Varejista de Materiais de Construco inacabados. ‘iv /50,00m™ 2.1.5, Concessionarias de revenda de velculos c/oficina e similares. ‘iv 750,00m" 2.2. COMERCIO ATAGADISTA 2.2.1. Comercio Atacadista atrator de veloulos eves @ similares. 7 750,00m" 2.2.2. Comércio Alacadista atrator de veiculos pesados e similares. v 100,00 2.3, SERVIGOS DE EDUGAGAO 2.3.1.Creche, Pré-escolar, Escolas de 1 grau, Escolas de > grav. 4v750,00m" 2.3.2. Academia de Gindstica, Centro de Cultura Fisica, Escola de Danga e Musica, “hv 140,00 Cursos Especializados e similares. 2.3.1, Escola de Ensino Superior. iv 750 00m" 72.4, SERVICOS DE HOTELARIA, 2.4.1, Servigos Hoteleiros e similares em Geral v7 50 00m 2.4.2, Motel “wi apto 2.5. SERVIGOS DE SAUDE 72.5.1. Ambulatorios, Laboratérios, Consultorios, Clinicas, Maternidades, Hospitals 750,000" Gerais e Especializados. 2.8. SERVIGOS TECNICOS, FINANGEIROS, PESSOAIS, DE REPARAGAO E COMUNICAGAO 72.6.1, Servigos em Geral iv 740,00 2.8.2. Agéncias Bancérias 6 Postos de Servigos isolados @ similares. ‘Wy F 30,00" 2.6.3, Servigos de Reparago de qualquer natureza com pintura e similares, tv 140,00m" 2.6.4. Locacao de Veiculos, Garagens de Taxi, Onibus,Caminhées, Transportadoras @ | 1v/80,00m* similares. 2.6.5. Oficinas de Velculos, Maquinas, Molores e similares. iv 740, 00 2.6.6. Servigos Técnicos, Financeitos e similares. tv /50.00m" 72.7. SERVIGOS PUBLICOS 2.7.1, Servigas Pablicos em Geral 740,00 72.8. SERVIGOS DIVERSIONAIS E RELIGIOSOS 72.8.1, Cinemas, Teatros, Auditérios e Estidios de TV com audil6ro ¢ similares. ty 7 30,00m" ‘2.8.2. Clubes Esportivos e Recrealivos, Agremiagoes Camavalescas e similares, ‘tv /50,00m= 2.8.3, Bares, Restauranles, Casas de Show, Ciubes Notumos, Casas de Recepcé0, tv /30,00m= Jogos ¢ similares, 2.8.4 Templos Refigiosos, Velérios e similares, iv 730,00m" 2.8. USO INDUSTRIAL 2.9.1, Industrias instaladas 6m edificacbes com area de alé 200m. iv /50,00n 2.9.2. Industries instaladas em edficagtes com area superior a 200m "v 7100,00m= 3. USO MISTO a. Habitacional + Nao Habitacional ‘Alender 05, 3.2. No Habitacional + Néo Habitacional requis Separadamente Além dos requisitos de estacionamento definidos, deverdo ser observadas as seguintes condigées: 1 - As exigéncias de estacionamento, bem como a previséo de local para carga e descarga de mercadorias, quando aplicaveis, deverdo ser atendidas dentro do lote do empreendimento. Il - Ser8o dispensadas do cémputo da area total de construgéo as areas destinadas a0 abrigo de frota de veiculos, para efeito de aplicagao dos requisitos de vagas de estacionamento. Il - Quando a relacdo vaga/érea construida for fracionada e superior a 0,5 (cinco décimos), o nimero de vagas devera ser arredondado para o valor imediatamente superior. IV - As exigéncias para vagas de estacionamento deverao ser aplicadas para iméveis novos ou reformados, havendo ou nado mudanga de uso, assim como no caso de mudanca de uso sem reforma. \V- No caso de iméveis reformados ou com mudanga de uso sem reforma, cuja 4tea resultante seja menor ou igual a 60m? (sessenta metros quadrados), sera mantido, no minimo, o numero de vagas existentes antes da reforma ou da mudanga de uso sem reforma VI - Os empreendimentos que demandarem ntimero de vagas de estacionamento superior a 300 (trezentas), sero passiveis de andlise especial pelo Orgao Municipal competente, no que s@ refere & localizagao, ao impacto no tréfego @ as condig6es de acesso. Vil- Os empreendimentos localizades em terreno lindeiro a uma via principal, que demandarem numero de vagas de estacionamento igual ou superior a 100 (cem) efou gerarem trafego de onibus e caminhées de carga, sero exigidos: a) Caso 0 terreno seja de esquina, os acessos sero feitos pela via secundaria ao lote, mantendo, no caso do uso residencial, uma distancia minima de 20,00m {vinte metros) em relagao @ esquina, e, no caso dos usos ndo-residencial e misto, uma distancia minima de 40,00m (quarenta metros) em relago a esquina. b) Caso 0 terreno nao seja de esquina, os acessos serao feitos por uma faixa de desaceleracao paralela a via principal com largura minima igual a 2,50m (dois metros e cinglienta centimetros) e cumprimento minimo igual a 20,00m (vinte metros), no segmento anterior a entrada e 10,00m (dez metros), no segmento posterior a entrada. Vill - Nas Zonas Especiais de Menutengao da Morfologia Original (ZEMO) os requisitos de estacionamento seréo objetos de anélise especial pelo drgao competente do Municipio IX - As edificages que abrigarem usos nao especificados no quadro, serio ‘abjetos de analise especial pelo Orgao Municipal competente: X ~ As edificagdes que abrigarem servigos de educagiio e de satide, localizadas nas vias principais, sero objetos de andlise especial pelo érgdo Municipal competente. XI- Nos terrenos que tiverem opgao de acesso por mais de uma via, o acesso as areas de estacionamento se faré obrigatoriamente pela via de menor hierarquia urbana; XII - Nas reas térreas de estacionamento 2 céu aberto com vagas contiguas, fica obrigatéria, entre cada 04 (quatro) vagas, a reserva de uma faixa de 1,00m (um metro) para o plantio de uma arvore. Xill - Para o acesso de veiculos, sera permitido o rebaixamento do meio-fio, desde que: a) O nuimero de vagas seja inferior ou igual a 10 (de2). b) A extensio do meio-fio rebaixado n&o ultrapasse 15,00m (quinze metras) para cada lote ou empreendimento. ©) A continuidade do passelo piblico seja assegurada, sendo proibido o rebaixamento da largura total da calcada, permitindo-se o rebaixamento equivalente a 1/3 (um tergo), com o maximo de 1m (um metro) no sentido da largura dos passeios. 4d) Quando 0 terreno ou a exigéncia de vagas do empreendimento nBo se enquadrarem nas hipéteses previstas nos itens ‘a’ e “b’, somente serd permitido 0 rebaixamento do meio-fio em um Unico ponto, observada a extensdo maxima de 7,00m (sete metros) ou em pontes distintos com extenséo maxima de 4,00m (quatro metros), para a entrada e salda de veiculos. XIV - Quando os terrenos forem de esquina, 0 rebaixamento do meio-fio para acesso de veiculos sera permitido, desde que o seu inicio fique a uma distancia minima de: a) 10,00m (dez metros) da esquina da via, quando forem lindeiros as vies principais, exceto para o acesso de deficientes fisicos. b) 5,00m (cinco metros) da esquina da via, quando foram lindeiros.a8 vias secundarias, exceto para o acesso de deficientes fisicos. PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA. ANEXO X: SISTEMA VIARIC MAPA 1 - Municipio MAPA 2-~ Ipojuca Sede MAPA 3 ~ Nossa Senhora do O MAPA 4- Camela LEUNL? ceneemseees PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ANEXO XI: INTERVENGOES PRIORITARIAS NO SISTEMA VIARIO MUNICIPAL VIAS ARTERIAIS VIA DESCRIGAO DAS INTERVENCOES PE-060 T- Requalificagdo com sua duplicagao em todo o trecho situado no Municipio do Ipojuca, garantinde boas condigoes de mobilidade entre a faixa de praia ¢ 0 Complexo Industrial Portuario de SUAPE (CIPS) ¢ com 0s nicleos urbanos do Ipojuca © ‘Camela, tendo em vista que a PE-060: a) integra a rota de ligacdo da faixa de prala de Muro Alto, Porto de Galinhas, Maracaipe e Serrambi com a Cidade do Recife e ‘© Aeroporto Internacional dos Guararapes a0 norte e com as demais praias do litoral sul de Pernambuco; b) € 0 principal corredor turistico do litoral sul do Estado. I - implantago de variante da PE-060, trecho com tragado contornando a cidade do Ipojuca pelo teste, observando-se as condigdes de seguranca e conforto a serem definidas pelo Poder Executive Municipal: Il - desafetag3o do trecho da PE-060 substituldo pela Variante proposta na alinea i e sua integracéo @ malha urbana municipal. PEOS5 Requalificagao, tendo em vista: a) duplicagao da via; 'b) melhoria do tragado; ¢) implantago de pontos de 6nibus; 4d) sinalizacéo vidria e turistica: @) ciclovia em toda sua extenséo. PE-DO9 Requalificacao do trecho Nossa Senhora do © - Acesso a Muro Alto, tendo em vista a) duplicagso da via; b) melhoria do tragado; 2) implantagao de pontos de énibus; d) sinalizagdo vidria e tur 8) arborizag&o: f) iluminagao publica: g) ciclovia em toda sua extensdo; fh) adogao de caracteristica urbana no trecho que passa por Nossa Sentara do ©, dotando a via de 02 (duas) pistas, cantelro central, passeios de pedestres, além de dispor dos demais servigos descritos para o trecho completo. J) requalificagdo do trecho entre 0 acesso a Mura Alto e Porto de Galinhas, objetivando: ) alargamento das faixas de trafego para 3,50m e dos acostamentos, em ambos os lados, para 2,50m: b) implantagao de retornos para dar acesso aos holéis, passelos de pedesires, pontos de Onibus, arborizagao, ciclovia e iluminagao publica, bem coma methoria da sinalizag&o viaria e turlstica em toda a sua extenséo. PEST = Requalificacao do trecho entre Porto de Galinhas e 0 acesso a Serrambi, tendo em vista: a) via em pista simples com: 1 - faixas de trafego de 3,50m; 2-acostamentos em ambos os lados de 2,50m; 3 pontos de énibus; 4 - sinalizago vidria e turistica; 5 - arborizagao, 6 - ciclovia, 7 - iluminagéo piiblica em toda a sua extensdo. b) pavimentagao da safda sul de Porto de Galinhas e Maracalpe, reduzindo distancias e dando maior mobilidade a estas praias em relacao ao litoral sul do Estado. Il - Requalificacao do trecho Acesso a Serrambi - PE-060, tendo em vista: a) 0 atargamento das faixas de tréfego e dos acostamentos para 3.50m e 2,50m, respectivamente; b) methoria do tragado; ©) implantagao de pontos de Gnibus, sinalizagao vidria e turfstica, arborizaydo e ciclovia em toda sua extensao. Il - requalificagao do trecho PE-080 - Camela, tendo em vista: a) 0 alargamento das faixas de tréfego e dos acostamentos para 3,50m e 2,50m, respectivamente; b} melhoria do tragado; ¢) implantacao de pontos de Onibus, sinalizagao visria e turlstica, arborizagsa e ciclovia em toda sua extensdo. IV - Requalificagdo do trecho Camela / Escada, com as seauintes necessidades: a) pista simples, pavimentada, com faixas de tréfego de 3.50m; b} acostamentos em ambos os lados de 2,50m; ¢) sinalizacéo visria e turistica; 4) arborizacéo em toda a sua extensao, sendo necessério a elaboragao de um estudo de tracado, para sua defini¢ao. ‘Acessoa Serrambi Requalificagao, tendo em vista: a) 0 alargamento da pista de rolamento e dos acostamentos; b) implantagSo de pontos de dnibus; ©) sinalizagao vidria e turistica; 4) arborizagao; e) iluminagéo publica, 4) ciclovia em toda sua extensdo. PE042 Requalificagao, tendo em vista: a) 0 alargamento da pista de rolamento; b) implantagao de acostamentos: ¢) sinalizagao vidria e turtstica ‘d) meihoria de tragado, incluindo a refificagao do trecho que contoma a cidade do Ipojuca. BR-107 Duplicagzo da BR-101. Via que integra a rote de ligagdo do Complexo industrial Portuario de SUAPE com a regiao da mata Sul de Pernambuco, as cidades de Maceié e Salvador e com o sudeste e sul do pais, dotando-a de sinalizacdo turistica, ‘AMPLIAGAO DE VIAS ARTERIAIS EXISTENTES OU IMPLANTAGAO DE NOVAS VIAS ARTERIAIS Implantagao do Anel Vidrio da RMR, conforme previsto no Plano do Territério Estratégico de SUAPE. Implantagao de prolongamento da Avenida Portuaria via infegrante do sistema vidrio de SUAPE, que contomara a area da Refinaria Abreu e Lima, ligando a atual Avenida Portuaria a PE-060 e ao Anel Vidrio da RMR: Implantagao do Prolongamento, em pista dupla, da Avenida Porludria até a PE-009 em Nossa Senhora do ©, observando: a) a diretriz do antigo acesso por terra a Porto de Galinhas; b) a redugdo da distancia entre Porto de Galinhas o Recife; ¢) a operagSo da PE-038 como um corredor urbano ligando a Cidade do Ipojuca a Nossa Senhora do 0. implantagao da via de iga¢ao entre Nossa Senhora do O e a PE-051, trecho Acesso a Nossa Senhora do © ~ PE-038, prevendo-se, a) pista dupla com canteiro central; b) sinalizagao viaria e turistica; ©) ciclovia: ¢) arborizagao: @) operago como 0 novo acesso rodovirio a.Porto de Galinhas e Maracalpe, liberando a PE-009, trecho Acesso a Muro Alto / Porto de Galinhas para uma ‘operag’o como uma via urbana de integracao da faixa de praia. Implantago da via dé ligagdo entre Nossa Senhora do © e a PE-051, trecho PE-038 / Rio Carioas, observando-se: a) pista dupla com 2 (duas) faixas de tréfego; b) faixa de estacionamento por sentido, canteiro central, passeics de pedestres, iluminagao publica, sinaliza¢ao vidria e turistica, ciclovia e arborizagdo em toda a sua extensao. Implantagao da via de Tigagdo entre Nossa Senhora do O € a PE-0ST, trecho Rio Canoas - PE-D51, observando-se: 2) pista simples com faixas de tréfego de 360m; b) acostamentos em ambos os lados de 2,50m; ¢) sinalizagao vidria e turistica, d) ciclovia @ arborizagéo em toda a sua extensdo. Implantagao da via de ligagao entre Nossa Senhora do © e SUAPE, com as sequintes caracteristicas: a) pista simples com faixas de trfego de 3,50m, acostamentos em ambos 05 lados de 2,50m; b) sinalizag8o viaria e turistica; ©) ciclovia @ arborizagao em toda a sua extenséo; 4) utifizagao restrita a veiculos credenciados, que terdo acesso direto a TDR — Sul, via do sistema vidrio interno de SUAPE, que proporcionard uma ligagdo direta do Complexo Hotelsiro, Muro Alto / Porto de Galinhas @ das areas residenciais dessa mesma regiso e de Nossa Senhora do © com a érea do ‘Complexo Industrial Portuario de SUAPE, portanto integrando as areas residéncias as de emprego. VIAS COLETORAS — CIDADE DO IPOJUCA [A DESCRIGAO DAS INTERVENCOES. ida Francisco Alves da Silva e ruas | Requalificagao com: MUNICIBIO DO IPOJUCA. GABINETE 00 PREFEITO Art. 64. Fica instituido 9 ficenciamento ambiental municipal, de acorde com a Resolugdo CONAMA n° 237 de 1997, para fortalecer a participag 0 municipal no SISNAMA (Sistema Nacio- al do Meio Ambiente), Paragrafo Unico. O Cédigo de Meio Ambiente do Municipio do Ipojuca, de que trata 0 arti- go 62 Instituird o licenciamento ambiental municipal como instrumento de sua politica de meio ambiente, discriminando o prazo para sua regulamentagao. Art. 65. No instrumento legal que a Unido e o Estado delegardo compeléncia ao Municipio para 0 ficenciamento ambiental, constard a classificacdo de atividades de impacto ambiental, defi- nnindo-se os parémetros de impacto ambiental local para cada atividade e porte das mesmas, a fim de estabelecer as competéncias de licencfamento ambiental do Municipio. Segao IV Do Estudo de Impacto de Vizinhanga (ENV) Art. 66. © Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV) sera exigido pelo Poder Executive Muni- cipal, observando as quest6es previstas no art, 37 da Lei N°, 10,257/2001 - Estatuto das Cidades, com as finalidades de: \- auxiliar na analise de empreendimentos ou atividades, polenciais ou comprovadamente causadoras de impacto de vizinhanga, levantando informagdes adicionais para a compreenséo dos efeitos negativos e/ou positives resultantes de suas instalagoes;, {I prevenir impactos negatives de vizinhanga causados pela instalacao de empreendimen- tos, usos ou alividades em condigdes urbanisticas e ambientais especificas; IL - garantir que, na implantagao de empreendimentos, sejam executadas obras ¢ servicos de mitigagao e compensagao dos impactos negatives sobre a vizinhanga. Art. 67. Os empreendimentos potenciais ou comprovadamente causadores de impacto te- ro sua aprovacao condicioniada a elaboragdo ¢ apresentagdo de Estudo de Impacto de Vizinhan- ¢ (EIV), adicionalmente ao cumprimento dos demais dispositivos previstos na lagislag&o urbants- tica. § 1°. - Os custos com a elaboragao do Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), correrso por conta do empresndedor. § 2°. O Estudo de impacto de Vizinhanga (EIV) deverd ser elaborado e assinado por um, ‘ou mais, profissional habilitado, de acorde com a natureza das questées abordadas no mesmo. § 3°. O Estudo de Impacto de Vizinhanga (E1V) sera elaborade com base em Termo de Referéncia fornecide palo Pader Executive Municipal, no qual constarao, além dos elementos a serem considerados nas anélises, os profissionais que deverfo se responsabilizar pelo.estudo. Art, 68. Sdo considerados empreendimentos, potencial ou comprovadamente, Causadores de impacto de vizinhanga e sujeitos a exigéncia do Estudo de Impacto de Vizinhanga (EW), os abaixo relacionados, bem como, aqueles que, por sua natureza ou condigdes, requeiram analise ou tratamento especitico por parte do Pader Executivo Municipal, conforme dispuser 4 legislagso urbanistica e ambiental ‘ 1 - conjuntos residenciais condominiais com mais de 120 (cento e vinte) unidades habita- cionais, ou com area construida superior a 10.000,00m? (dez mil metros quadrados): \- empreendimentos localizados em areas com mais de 1,5 ha (um @ meio hectare); lil ~ empreendimentos de uso ndo-residencial ou de uso misto qué possuam area construl- da superior 2 5,000,00m? (cinco mil metros quadrados); IV = centros comerciais; shopping center, centrais de abastecimento; centrais de carga: terminais rodovidrios de carga @ de passagelros; terminals ferroviarios de carga e de passageiros; aeroportos; heliportos: hospitals, centros de divarsdes; estédios esportivos; autédromos; hipadro- mos, presidios; quartéis; alerros sanilérios; usinas de reciclagem de residuos sdlidos, usinas de Tein 480 de 26 de junto de 2008 — Plana Dieter do; - 5 Cristévdo José da Siva do Comércio a) alargamento das caleadas; b) implantacao de pontos de énibus e taxi; ©) arborizacéo; d) methoria da sinalizaco viaria; ) implantagao de sinalizacao turlstica; f) melhoria da iluminagao publica, tendo em vista a prioridade para os pedestres e transporte publico. Ruas Cristovao José Pimentel, Henrique Miller, Jo80 Pessoa, Mario da Costa Monteiro e Travessa Mario da Costa Monteiro Requalificagao, sendo necessarios: 4) melhoria das calgadas; b) implantagdo de pontes de dnibus ¢ tξ ©) arborizagao; 4) melhoria da sinalizagao vidria; €) implantagao de sinalizagao turistica; fe methoria da iluminagAo publica Riza Hlilda da Costa Monteiro Requalificagao com: a) alargamento da pista de ralamento e calgadas: b) arborizagao; c) melhoria da sinalizacdo viaria; d) implantagao de sinalizacao turistica: e) melhoria da iluminag&o ptiblica. ‘Acesso a Ipojuca (dizer_o nom desta via) ¢ Avenida do Matadouro, Requalificagdo, considerando: a) melhoria das calgadas; b) implantacao de pontos de énibus; ¢) arborizagéo; 4d) methoria da sinalizagao vidria; e) implantaco de sinalizacaa turistica; ) methoria da iluminagao pitblica. Ria Sao Francisco, wecho da Rua do Comercio ¢ Rua Sao Miguel Requalificacao com: a) alargamento da via para uma se¢o transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) falxas de tréfego por sentido, faixa de estacionamento e canteiro central; b) passeios de pedestres de ambos os lados; €}ciclovia e sinalizagdo vidria e turistica; 4) arborizagao: €) iluminagao publica, ) pontos de Snibus. Rua Sao Miguel Requalificaco com: a) melhoria das calcadas; b) arborizagao: ¢) sinalizagdo viaria; 4) implantacfo de sinalzacao turistica e melhoria da iluminagao publica. ‘Ruas Vereador Antonio José Bonifacio, Santo Antonio, do Colégio, Afonso Joaquim Pimentel, Frei Vicente Salvador, Cel. José de Souza Leao Vias que estraturam e dao acesso & rea do Campo do Aviso dizer o nome desta via! Requalificagdo, prevendo-se: a) melhoria das calgadas: ) implantagao de arborizacdo; c) methoria da sinalizagao viéria; 4d) implantagao de sinalizagéo turistica ¢ melhoria da iluminag&o publica. ‘Requalificagao com: a) methoria das calcadas; b) sinalizagao viaria: ) iluminagao publica © implantaggo de arborizagso. ‘avenida Gelilio Vargas, Wecho entre a Rua do Comércio e a PE-060 (atual)_ ‘Conclusao e requalificagao. ‘Avenida Beira Rio Lesie, trecho entre a PE-060 {atual) € 0 Acesso a Nossa Senhora do 0 Implanlar via pela margem esquerda do Rio Ipojuca, com secao transversal em O2 (duas) pistas @ 02 (duas) faixas de trafego or sentido, além de faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedesires de ambos os lados, ciclovia, sinalizacao, arborizagao e iluminacao publica diferenciadas. ‘Avenida Projetada 01, trecho entre a PE-060 (atual) ¢ a Avenida Projetada 03 Implantar via com se¢ao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de trafego por sentido e faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia e com sinalizacéo, arborizagao e iluminag3o publica diferenciadas. ‘Avenida Projetada 02, trecho entre a PE-060 (atual) e a Avenida Beira Rio Leste Implantagao de via com se¢ao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas} faixas de trafego por sentido e faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia e com sinalizagao, arborizagdo @ iluminagdo publica diferenciadas. ‘Avenida Projetada 03, echo entre @ Avenida Beira Rio Leste e 0 acesso a Nossa Senhora do 6 implantagao de via com segao Transversal em O2 (duas) pistas de 02 (duas) falxas de tafego por sentido e faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia ¢ com sinalizagao, arborizagdo e iluminaco piblica diferenciad: Rua Hilda da Costa Monteiro, trecho entre a Rua Hilda da Costa Monteiro e a PE-042 Prolongamento, prevendo-se: 5 a} transformag&o do segmento da PE-042 em via urbana com a implantacao de passeios de pedestres de ambos os lados; ) arborizago: ¢) sinalizagao vidria e sinalizago turistica; 4d) lluminagao publica e interseeao vidria no entroncamento com a PE-042. Rua So Miguel, trecho entre a Rua Sao Miguel e a PE-042 Prolongamento, prevendo-se 2} transformago do segmento da PE-042 em via urbana com a implantagao de passeios de pedestres de ambos os lados; b) arborizago; c) sinalizagao viaria e sinalizacao turistica; 4) iluminagdo publica e intersegdo vidria no entroncamento com a PE-042_ ‘Sao Miguel e a Rua Hilda da Costa ro. nt Ligagéo entre estas vias, prevendo-se: a) transformagao em via urbana do segmento da PE-042, trecho entre a Rua Sao Miguel e a Rua Hilda da Costa Monteiro: ) implantagao de passeios de pedestres de ambos os lados; ©) arborizagao; d) sinalizagao vidria e sinalizagao turistica com iluminag&o publica. Rua Sao Francisco, trecho entre a Rua ‘S80 Miguel e a PE-042 Prolongamento com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faxas de tafego por sentido e faxa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos 0s lados, ciclovia com sinalizagao, arborizagao e iluminago publica diferenciadas, Rua do Comércio, trecho entre a Rua ‘SBo Francisco e a Avenida Beira Rio Oeste Prolongamento com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de iréfego por sentido e fama de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia e sinalizagSo, arborizagao e iluminagSo publica diferenciadas. ‘Avenida Beira Rio Oeste, echo entre @ Avenida do Matadouro e a Avenida de Contomo Oeste. Contoma Oeste, trecho entre a Avenida Beira Rio Oeste e a PE-042 Implantagao de via, pela margem esquerda do Rio Ipojuca com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faxas de trafego por sentido ¢ faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia sinalizaco, arborizagao e iluminaggo publica diferenciadas. Implantagao de via com seco transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) famas de tréfego por senfido © taxa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os tados, ciclovia com sinalizagao, arborizagao e iluminagao publica diferenciadas. Rua Henrique Miller, trecho entre @ Rua Jodo Pessoa e a PE-060 (atual) Prolongamento. VIAS COLETORAS — NOSSA SENHORA DO O VIA DESCRIGAO DAS INTERVENGOES: Ruas Manoel Gomes da Siva, Silvino Alves da Silva, Mario Julio do Rego, Cristévao de Souza Ledo, S80 Benedito e do Colégio Requalificacdo, prevendo-se recuperagdo e alargamento das calgadas, implantagao de pontos de Onibus @ arborizagao, melhoria da sinalizagao vidtia, implantagao de sinalizac&o turistica e melhoria da iluminagao publica. Rua Manoel Gomes da Silva, trecho entre a Rua Silvino Alves da Silva e 0 Campo de Futebol Requalificagao com alargamento das caladas, mplantagao de arborizagao © melhora da sinalzagao varia, Implantaggo de sinalizagao turistica e melhoria da iluminagao publica. Rua Manoel Gomes da Silva, trecho entre 0 Campo de Futebol e a Via de Ligagao entre Nossa Senhora do Oe a PE-OS1 Protongamento, prevendo-se: a) alargamento da pista de rolamento e das calgadas no segmento de via existente; b) segdo transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de tréfego por sentido e faixa de estacionamento; ) canteiro central, ciclovia e passeios de pedestres de ambos os lados, com necessidade de desapropriacées: d) sinalizacAo viéria, arborizacdo e iluminagao publica diferenciada. Rua da Macalba, trecho entre a Rua Sivino Alves da Silva e a Via de Ligac&o entre Nossa Senhora do Oe a ae Requalificagao com: a) slargamento da pista de rolamento e das calcadas em parte do segmento de via existente; b) implantag&o de via urbana com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de tréfego por sentido e faixa de estacionamento; ) canteiro central, ciclovia e passeios de pedestres de ambos os lados: d) sinalizagao viéria, arborizagao e iluminagao publica diferenciada. ‘Avenida Projetada 07, echo enife a PE-038 e a Via de Ligagdo entre Nossa Senhora do © ¢ a PE-051 Implantagao de via urbana com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) falxas de trafego por sentido e faxa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia com sinalizacao, arborizacao e iluminag&o ‘Avenida Projelada 02, trecho entre a PE-038 e a Av. Contomo Leste implantagao de via urbana com segao transversal em O2 (duas) pistas de 02 (duas) Tamas de trafego por sentido e fama de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia com sinaliza¢do, arborizagao ¢ iluminagdo publica diferenciadas; Avenida Projetada 03, trecho entre a Rua Cristévao de Souza Leao e a Via de Ligagao entre Nossa Senhora do Oe a PE-051 Impiantagao de via urbana com seco transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de trafego por sentido e faixa de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia com sinalizagdo, arborizago e iluminagSo publica diferenciadas. Ruas 4 @ 9, que interigam @ PE-036 com a area central da Vila através da Rua Silvino Alves da Silva ‘Requalificagao com meinoria das calcadas e implantagao de Sinalizagao viaria, arborizagao e luminagéo publica diferenciada, Ruas Camilo Cunha e da Liberdade, gue interligam a area central de Nossa Senhora do O com a PE-009, nas | proximidades do matadouro Requalificagao com alargamento da pista de rolamento e das calpadas @ implantagao de sinalizagao viana e turistica, arborizago, ciclovia e iluminagao publica diferenciada, Ruas 26, 18, 25 © 2° Travessa Pedro de Souza Ledo T- Requalificago, prevendo-se: 8) a interligagao transversal das vias coletoras: 1- avenida Projetada 01; 2- rua Manoel Gomes da Silva; 3+ rua Macaiba; 4- avenida Projetada 03 e Av. Contorno Leste. b) metharia das condig6es de acessibilidade a0 Campo de Futebol, 2) alargamento das vias existentes em termos de pista de rolamento e calgadas e implantag8o de via nova no trecho de expanséo urbana. ‘Avenida Contono Leste, trecho entre a PE-009 e a Avenida Projetada 02 Implantagao de via urbana com segdo transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de trafego por sentido © fana de estacionamento, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados, ciclovia com sinalizago, arborizag&o e iluminago piiblica diferenciadas. VIAS COLETORAS — CAMELA VIA DESCRICAO DAS INTERVENGOES ‘Avenida Humberto da Costa Soares, e das Ruas Santo Ant6nio e do Comércio Requalificagao com meihoria das calradas, ikiminacdo publica e Sinalizagao vidria e turistica, ‘Avenida Projetada 01, techo entre a E051 2 0 limite entre Ipojuca e rinhaém Implantagao de via urbana com segao transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faxas de tréfego por sentido, canteiro central, passeios de pedestres de ambos os lados com sinalizago, arborizago e iluminago publica diferenciadas, por serem vias que déo acesso a area de expanséo urbana de Camela a partir da PE-51. PywSnida Projetada 02, Trecho oni a Implantagao de via_urbana com se¢do transversal em 02 (duas) pistas de 02 (duas) faixas de Wafego por sentido, cantero ‘Avenida Projetada OT e 0 limite entre Ipgjuca e Serinhaém. ‘central, passeios de pedestres de ambos os lados com sinalizagao, arborizagao e iuminagao publica diferenciadas. _| VIAS COLETORAS — ORLAS DE MURO ALTO, PORTO DE GAINHAS, MARAGAIPE E SERRAMBI VIA DESCRIGAO DAS INTERVENCOES: ‘Acesso a Muro Allo ‘Acesso a Maracaipe Implantagao de via urbana de pista nica com 02 (duas) faixas de trafego e 01 (uma) faixa de estacionamento por sentido, ciclovia, passeios de pedestres, arborizagdo, iluminacao publica, sinalizacao vidria e turistica. Implantagao de via urbana em pista dupla com canteiro central, ciclovia, passeios de pedestres, arborizagaio, luminagao publica, sinalizagao vidria e turistica. Rua das Piscinas Naturais, trecho entre a Rua Caraina ea Rua Saberé Requalificacao com melhoria das calgadas, sinalizagao vidria e turistica, Rua Bejupir, trecho entre a Rua Esperanca e a Estrada de Maracaipe Requaiificapao com alargamento da pista de rolamenio € das calgadas, arborizagao, melhoria da Sinalizacdo vidria e furislica e implantagao de ciclovia. ‘Antigo Acesso a Maracaipe, trecho entre a PE-051 @ o Acesso a Maracaipe Requalifica¢do com meihoria das calgadas, sinalizagao viaria e turistica, Rua Caratna, trecho enlre 0 Acesso @ Praga 11 ¢ a Rua das Piscinas Naturais Requalificagao com elargamento da pista de rolamento e das calgadas, arborizaco, melhoria da sinalizaglo vidria e turf implantacao de ciclovia. Rua Massaranduba, frecho entre o Antigo Acesso a Maracaipe e a Rua das Piscinas Naturais Requalificacéo com a implantagao de esfacionamento, ciciovia © passelos de pedesires, arborizagao, liuminagdo publica © sinalizago viaria e turistica. Rua Saberé, trecho entre a Rua Bejjupira e a Rua das Piscinas Natur Implaniagao de vie urbana com estacionamento, ciclovia e passéios de padestres, arborizagao, juminagao publica @ sinalizagao vidtia e turistica. Estrada de Maracaipe, techo entre a Rua Beiupiré e © Acesso a Maracaipe Implantagao de via urbana ém pista Unica com 02 (duas) faixas de trfego e 01 (uma) faixa de estacionamento por sentido, iclovia e passeios de pedestres, arboriza¢ao, iluminac&o publica e sinaliza¢So viaria e turistica. ligagao entre a PE-009e © Acesso @ Muro Alto, Imptantagao de via urbana em pista dupla com canteiro central, ciciovia e passeios de pedestres, arborizagao, luminagao publica e sinalizagao vidria e turistica. PE-009, trecho de Contorno de Porto de Galinhas e Rua Esperanca Requalificagao da via com arborizagao. melhoria da sinalizagao vidria e turislica, implantagao de ciclovia e estacionamento. Cigagao entre a PE-O09 e a Rua Caraiina Impfantagao de via urbana com ciciavia e passeios de pedestres, arborizagao, lluminagao publica @ sinalizagao vidna € luristica, KLigacao entre @ Rua Bejupira e a PE Criar uma rota de saida do Loteamento Recanto Porto de Galinhas e da faixa de praia em diregao a PE-009, 7, techo de Contomo de Porto de a5 e a Rua Esperanca Requalificagao da via com alargamento das calgadas, arboriza¢ao, melhoria da sinalizacdo vidria e turlstica, implantagao de ciclovia e estacionamento. es: LEIN. PLANO DIRETOR DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ANEXO XII: DESCRIGAO LITERAL DOS PERIMETROS DAS MACROZONAS, ZONAS, ZONAS ESPECIAIS E CONJUNTOS ESPECIAIS. MACROZONAS MACROZONA DE SUSTENTABILIDADE RURAL (MSR) MACROZONA DE EQUILIBRIO URBANO-AMBIENTAL (MEUA) ZONAS: ZONA DE REQUALIFICAGAO URBANA (ZRU) zRUa ZRUb ZRUc ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL 1 (ZUP-1) ZUP-1a ZUP-1b ZUP-1c¢ ZUP-1d ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL 2 (ZUP-2) ZUP-2a + ZUP-2b ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL 3 (ZUP-3) ZONA DE EQUILIBRIO AMBIENTAL (ZEA) ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA (280) z0a zs0b zsoc zsOd zsOe ZONA DE INTERESSE TURISTICO (zit) Zita 2iTb 2IT¢ ZONA DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS E LOGISTICAS (ZAIL) ZAlLa + ZAILb ZONA DE ATIVIDADE PORTUARIA DE SUAPE (ZAP). ZONAS ESPECIAIS E CONJUNTOS ESPECIAIS ZONA ESPECIAL DE MANUTENCAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL (2EMO) ZEMO a ZEMO b ZEMOc ZEMO d Conjunto Especial de Proteg&o Cultural (CEPC) CEPC I - Convento do Senhor Santo Cristo e Casas dos Romeiros / Igreja de S40 Miguel CEPC Il - Capela de Nossa Senhora do O CEPC Il - Casario original de Camela ZONA ESPEGIAL DE INTERESSE INSTITUCIONAL (ZEII) ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL (ZEIS) ZEIS Campo do Avido / Antanio Dourado Neto ZEIS Vila Sao Miguel ZEIS Capim Verde : ZEIS Sitio do Nestor ZEIS Alto da Caixa D’gua / Alto da Palmeira ZEIS Alto do Cemitério ZEIS Alto da COMPESA ZEIS Socé, ZEIS Salinas e ZEIS Pantanal ZEIS Maracaipe ZEIS Serrambi ZEIS Rurépolis ZEIS Bela Vista : ZENS Califomia ZONA ESPACIAL DE PROTECAO INTEGRAL (ZEPI) ZEPI APA de Sirinhaém e a RPPN Nossa Senhora do Outeiro ZEPI Mata do Cupe ZEPI Mata da Gamboa EIXO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO (EDE) EDE Redovia PE-060 EDE Ane! Vidrio Metropolitano ZONA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTAVEL (Zi ZONA ESPECIAL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL E AGROINDUSTRIAL MACROZONA DE EQUILIBRIO URBANO-AMBIENTAL (MEUA) © perimetro da Macrozona de Equilibrio Urbano-Ambiental (MEUA) inicia no ponto P41, localizado nas coordenadas (x=274687.7118, y=9047915.3147), definido pela interseccao do limite legal dos municfpios do Ipojuca e do Sirinhaém € o Oceano Atlantico. Segue pela linha que define © limite da costa até atingir o ponto P2, localizado nas. coordenadas (=283603,2926, y=9075256.925), definido pela interseorao dos limites legais dos municipios do Ipojuca e do Cabo de Santo Agostinha. Deflete 4 esquerda e seque pelo limite legal dos municipios do Ipojuca e do Cabo de Santo Agostinho até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=2686447075, y=9078889.8424), definido pela interseogdo destes limites legais com a finha que define o limite legal do Distrito industrial de SUAPE. Deflete & esquerda @ segue pelo limite legal do Distrito Industrial de SUAPE até atingir o ponto P4, localizado nas coordenadas (x=272976.2618, y=9072432.9138), definido pela interseco deste limite legal com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominag&o. Deflete & direlta e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominaco, até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x=273235.8461, y=9071889.990'), definido pela intersecgao do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo da rodovia Estadual PE-042, Defiete a direita e segue pelo eixo da todovia Estadual PE-042 até atingir o ponto P6, localizado nas coordenadas (x=272877.2554, y=8071641.5782), definido pela intersecco do eixo desta radovia com 0 eixo da Rua So Miguel, Segue no sentido oeste pelo eixo de uma rua existente, sem denominagao, lindeira a face esquerda da quadra lindeira 4 Rua S40 Miguel até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=272802.7101, y=8071624.0805), definido pela intersecgo do eixo desta rua existente com 0 eixo de uma rua existente, sem denominacdo, lindeira a face posterior da quadra lindeira 4 Rua S80 Miguel. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da rua existente lindeira a face posterior da quadra lindeira 4 Rua S80 Miguel até atingir 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x=272553.7246, y=9071294.271), definide pela intersecgéo do eixo desta rua existente com a Rua Sao Francisco. Deflete 4 esquerda, e segue pela linha projetada a partir do prolongamento do eixo da Rua Sdo Francisco até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x=272304.1727, y=9071885,6756), definide pela intersecgao da mencionada linha projetada com o eixo da rodovia Estadual PE-042. Deflete esquerda e segue pelo elxa da rodovia Estadual PE-042 até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x=272219.5076, y=9071885.4131), definido pela intersecgao do eixo desta rodovia com o eixo da linha de gasoduto existente. Deflete @ esquerda e segue pelo eixo da linha de gasoduto existente até atingir 0 ponto P41, localizado nas coordenadas (x=271870.1865, y=8071031.1037}, definido pela interseccdo do eixo desta linha de gasoduto com o eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (x=272581,7314, y=8070483.2632), definido pela interseceao do eixo desta avenida projetada com 0 eixo da Todovia Estadual PE-060. Deflete a direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-O80 até atingir © ponto P13, localizado nas coordenadas (x=271825.6664, y=9068877.2619), definido pela intersecgao do eixo desta rodovia com 0 elxo a rodovia Estadual PE-038. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038, alé atingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x=276313.2334, y=9066485.713), definido pela inlersecgo do eixo desta rodovia com 0 eixo do leito do Rio Canoas. Deflete a direita e segue pelo eixo do leito do Rio Canoas, aié atingir 0 ponto P15, localizado nas coordenades (x=277775.6631, y=9063261.0922), definido pela intersecgéo do eixo deste leito cam 0 eixo do leito do Rio ‘Merepe. Segue no mesmo sentido em linha reta alé atingir 0 ponto P16, localizado nas coordenadas (x=278433.056, y=9082305, 1845), definido pela intersecc&o da mencionada linha reta, com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao. Deflele a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P17, localizado nas coordenadas (x=277605.1287, y=9059696.9878), definido pela interseoedo do eixo desta estrada vicinal com o limite legal da Area de Protecao Ambiental (APA) de Sirinhaém. Defete & direita e segue pelo limite legal da APA de Sirinhaém até atingir o ponto P48, localizado nas coordenadas (x-275619.6822, y=9059801.0986). definido pela intersecg&o deste limite legal com eixe do leito de um afluente do Rio Maracaipe, sem denominago. Segue pelo eixo do leito do aftuente do Rio Maracaipe, sem denominagao, até atingir 0 ponto P19, localizado nas coordenadas (x=272808.4147, y=9059603.0597), definido pela interseccdo do eixo do leito deste afiuente com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflele & direita a segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingir 0 ponto P20, localizado nas coordenadas (x=270} ‘y=9058837.822), definido pela intersecco do eixo desta rodovia com 0 eixo de vicinal existente, sem denominagéo. Deflete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, e depois em linha reta no mesmo sentido do eixo desta estrada vicinal até atingir o ponto P21, localizado nas coordenadas (x=270385.3211, y=9059335.3138), definido pela intersec¢ao do eixo da mencionada linha reta com 0 eixo de uma existente, sem denominago. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir o ponto P22, localizado nas coordenadas (x-260255 8002, =9059007.9548), definido pela intersecgao do eixo desta estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-060. Defiete & direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P23, localizado nas coordenadas (x=269244.0018, y=9059077.5903), definido pela intersecgao do eixo desta rodovia com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete é esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingir 0 ponto P24, localizado nas coordenadas (x=266589.9478, y=9058679.4234), definido pela intersecc&o do eixo desta todovia com o eixo da Rua Dr. Humberto da Costa Soares. Defiete a direita e segue pelo eixo da Rua da Barragem até atingir 0 ponto P25, locaizado nas coordenadas (x=266558.7751, y=9058890.4725). Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da Rua da Bartagem até atingir 0 Ponto P26, localizado nas coordenadas (x-266449.7681, y=9058962.8088). Defiete a esquerda e segue em linha reta no sentido oeste até atingir 0 ponto P27, localizado nas coordenadas (%=266321.9208, y=9058963.1667}, definido pela interseceo da mencionads linha reta com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominag&o, prolongamento da Rua da COMPESA. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacao, prolongamento da Rua da COMPESA até atingir o ponto P28, localizade nas coordenadas (x-266349,2791, y=9058790.5158), definido pela interseceso do eixo da desta Rua com o eixo de uma rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da COMPESA. Deffete a direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da COMPESA e depois em finha reta, até atingir 0 ponto P29, localizado nas coordenadas (x-266208.7869, y=9058749.1933), definido pela interseccao da mencionada linha reta com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacdo. Deflete a esquerda @ segue pelo eixo da estrada existente, sem denominag3o, até atingir o ponto P30, localizado nas coordenadas {x=266268.7454, y=9058599.381) definido pela interseccdo do eixo desta estrada existente com 0 eixo da Rua do Cemitério. Deflete 4 direita e segue pelo eixo da Rua do Cemiterio até atingir © porto P31, localizado nas coordenadas (x=266137.117, y=9058497.0816), definido pela interseceao do eixo desta Rua com a linha projetada a partir do limite da face lateral esquerda do lote do cemitério puiblico de Camela. Deflete a direita e segue pelo limite da face lateral esquerda do lote do cemitério publico de Camela até atingir 0 ponto P32, localizado nas. coordenadas (x=266101.09, y=9058555.66), definido pela interseccdo dos limites da face lateral esquerda e da face de fundos deste lote. Deflete & esquerda e segue linha reta pelo limite da face de fundos do lote do cetnitério pubico de Camela até atingir 0 ponto P33, localizado nas coordenadas (x=265962.8619, y=9058473.9594), definido pela intersecpa0 da linha projetada a partir do prolongamento da linha definida pelo limite da mencionada face de fundos com o eixo da 2* Travessa da Mangueira. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da 2* Travessa da Mangueira, cruza a Rua da Mangueira e pelo limite da face lateral esquerda da quadra lindeira @ Rua da Mangueira até atingir 0 ponto P34, localizado nas coordenadas (x=265955,7151, y=9058149.879), defnido pela intersec¢ao dos limites da face lateral e da face de fundos da quadra lindeira a Rua da Mangueira, Deflete 4 esquerda © segue pelo limite da face de fundos da quacra lindeira a Rua da Mangueira e a Estrada Velha de Serinhaém até atingir o ponto P35, localizado nas coordenadas (x=265788.4333, y=9057970.275), definido pela intersecgzo do mencionado limite de fundos com 0 limite legal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém. Deflete a esquerda e segue pelo eixo do limite legal dos municipios do Ipojyca do haém até atingir o ponto P41, localizado nas coordenadas (x=274687.77 y=9047915.3147), inicial da poligonal MAGROZONA DE SUSTENTABILIDADE RURAL (MSR) perimetro da Macrozona de Sustentabilidade Rural (MSR) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=265788.4333, y=9057970.275). no limite legal dos municipios do Ipojuca e do Siinhaém. Segue pelo limite da face de fundos da quadra lindeira a Estrada Velha de iinhaém e a Rua da Mangueira até atingir © ponto P2, ‘ocalizado nas coordenadas (-265955.7151, y=9058149,879) definido pela interseceo dos limites da face de fundos e da face lateral esquerda da quacra lindeira a Rua da Mangueira. Deflete 3 direita e segue pelo limite da face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da Mangueira, cruza a Rua da Mangueira Deflete e segue pelo eixo da 2° Travessa da Mangueira até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=265962.8619, y=9058473.9594), definido pela interseccdo do eixo desta Travessa com a linha projetada a partir do limite da face de fundos do lote do cemitétio piblico de Camela, Deflete a direita e segue pela linha projetada a partir do limite da face de fundos do lote do cemitério pliblico de Camela até atingir © panto P4, localizado nas coordenadas (x=286101 09, y=058555.66), definida pela intersecgdo dos limites da face lateral esquerda e da face de fundos deste lote, Deflete a dieita e segue pelo limite da face lateral esquerda do lote do cemitério public de Camela até atingir o ponto PS, localizado nas coordenadas (x=266137.117, y=9058497.0616), definido pela interseagdo deste limite lateral com o eixo da Rua do Cemitério. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua do Cemitério, até atingir 0 ponto P6, localizado nas coordenadas (x=266268.7454, y=9058599,391), definido pela interseccéo do eixo desta Rua com o eixo de uma estrada existente, sem denorinagao. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da estrada existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=266208.7869, y=9058749.1933). Defiete a direita e segue em linha reta no sentido leste e depois pelo eixo de uma estrada existente, sem denominagSo, lindeira a face lateral esquerda da quatra (indeira a Rua da COMPESA até atingir © ponto P8, localizado nas coordenadas (x=286349.2791, y=9058790.5158), definido pela intersec¢ao do eixo da mencionada estrada existente com 0 eixo da Rua da COMPESA. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Rua da COMPESA e seu prolongamento até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x-266321,9208, y=9058063 1667). Deflete a dircita e Segue em iinha reta no sentido leste até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas {x=266449.7681, y=9058962, 8088), definido pela intersecczio da mencionada linha com 0 eixo da Rua da Berragem. Deffete a direita e segue pelo eixo da Rua da Barragem até atingir 0 ponto P11, localizado nas caordenadas (x=266558 7751, y=9058890.4725). Defiete & direita e segue pelo eixo da Rua da Barragem até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (1266589 9478, y=9058679.4234), defnido pela intersec¢ao do eixo desta Rua com 0 elxo da Rua Dr. Humberto da Costa Soares. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingir 0 ponto P13, focalizado nas coordenadas (x=269244.0018, y=8059077.5903), definido pela intersecgao do eixo desta rodovia com 0 eixo da rodovia Estadual PE-060. Deflete a direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x=269255.8092, y=9058007.9548), definido pela interseogao do eixo desta rodovia com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominag3o. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem Genominagao, até atingir o ponto P15, localizado nas coordenadas {x=270385.9211, 1059335.3138). Deflete 2 direita e segue pela linha projetada a partir do prolongamento da eixo de uma estrada vicinal existente sem denominagao, até atingir 0 ponto P16, localizado nas coordenadas (x=270893.6219, y=9058837.822}, definida pela intersecgéo do eixo da mencionada estrada vicinal com 0 eixo da rodovia Estadual PE-O51. Deflete 4 esquerda € segue pelo eixo da rodavia Estadual PE-051 até atingir o ponto P17, localizado nas coordenadas (x=272908.4147, y=9059693,0597), definide pela intersecrao do eixo desta fedovia com o eixo do leito de um afluente do Rio Maracaipe, sem denominagSo. Deflete 3 esquerda e segue pelo eixo do leito de um afluente do Rio Maracaipe, sem denominagdo, até atingir 0 ponto P18, localizado nas coordenadas (x-275619,6822, y=9059891.0986), definido pela intersecg¢ao do eixo do leito deste afiuente com o limite legal da Area de Prote¢ao Ambiental (APA) de Sirinhaém. Deflete 4 esquerda e segue pelo limite legal da APA de Sirinhaém até atingir_ 0 ponto P19, localizado nas coordenadas (x-277605.1287, 1059898.9878), definido pela intarseccdo deste limite legal com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagéo. Deliete 2 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacao, margeando o alagado de Merepe até atingir o ponto P20, localizado nas coordenadas (x=278433.056, y=9062305. 1845). Deflete a esquerda e se, linha reta no sentido noroeste até atingir 0 ponto P21, localizado nas c ‘MUNICIPIO 80 IPOWUCA GABINETE DO PREFEITO ‘compostagem; usinas Incineradoras de lixo; estagdes de tratamento de Agua e asgoto: estagdes de energia elétrica; matadouros; abatedouros; cemitérios e necraterias, Art. 69. Os empreendimentos passiveis de prévio Estudo de Impacto Ambiental (EIA) po- deréo apresentar este estudo em substituico ao Estudo de impacto de Vizinhanga (EV). Art. 70. © Poder Executive Municipal, com base no Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV), poderé negar aulorizacao para o empreendimento, ou exigir do empreendedor, as suas expensas, medidas miligadoras © compensatérias que nevtralizem os impactos previstos, decor- rentes da implantagao da atividade. Art. 74. © Poder Executivo Municipal, para eliminar ou mitigar os impactos negatives a serem gerados pelo empreendimento, deverd solicitar, como condi¢do para aprovago do projeto @ ficenga de consirugSo, todas as alteragdes e complementagdes necessarias, bem como a exe- cugdo de obras servicos destinados @ mitigaco dos impactos decortentes da implantagao do empreendimento, tais como: | ampliagdo das redes de infra-estrutura urbana, | ~ compensagdo, em area de terreno ou area edificada, destinada a instalapao de equi- pamentos comunitatios em percentual compative! com a necessidade de atendimento da deman- da a ser gerada pelo empreendimento; {il - ampliagdo @ adequagao do sistema vidrio, faixas de desaceleracdo, ponto de dnibus, faixa de pedestres e semaforos; IV - proteggo aciistica, Uso de filtros e outros procedimentos que garantam a redugao de ruidos dentro dos parémetros permitidos por Lei; V - manutencao de imaveis, fachadas ou outros elementos arquitaténices ou natutais con- siderados de interesse paisagtstico, histérico, artistico ou cultural, bem como recuperago ambien- tal da area; VI - percentual de habitagao de interesse social no empreendimento; Vil- possibitidade de construgao de equipamentos saciais. Art. 72. A aprovacio do empreendimento ficara condicionada & assinatura de Termo de Compromisso (TC) pela interessado, em que este se responsabiliza, integralmente, pelas despe- sas decorrentes das obras e servicos necessarios A minimizacao dos impactos decorrentes da implentaco do empreendimento e demais exigéncias apontadas pelo Poder Executive Municipal, antes da finalizagao do empreendimento, sendo ainda observado que: 1-0 certificado de conclusdo da obra @ o alvard de funcionamento sé serdo eritidos medi ante a comprovagao da concluséo das obras previstas no artigo anterior, i! - a elaboragdo do Estudo de Impacto de Vizinhanga (EIV) no substitui o licenciamento ambiental requerido nos termos da legislagao ambiental, lil- para a instalagao de Empreendimentos de impacto, os moradores dos lotes circundan- tes, confinantes defrontantes serdo necessariamente cientificados, através de publicagdo em jomal de grande circulagdo, & custa do requerente, para apresentar oposi¢ao fundamentada, no prazo de 15 (quinze) dias, a ser apreciada pele Poder Executive Municipal, nos termos da Lei IV - dar-se-& publicidade aos documentos integrantes do Estudo de Impacto de Vizinhanga {EIV), que ficardo disponivels para consulta, no érg4o municipal competent, por qualquer interes- sado, assim como, sero fomecidas cépias do referido Estudo, quando solicitadas pelos morado- res da rea afetada ou suas associagbes; V - 0 Poder Executive Municipal respansavel pelo exame do Estudo de Impacto de Vizi- nhanga (EIV) promoveré audiéncia publica, antes de deliberar sobre o projeto, na forma da lel, com a presenga dos moradores da area afelada ou suas associagoes. SegaoV Do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) / Relatério de Impacto a0 Meio Ambiente {(RIMA} {Leln?1 400 de 26 de nha do 2008 - Plano Birelor ge (%=277778.8631, y=9083261.0822), definido pela intersece’o do eixo do leito do Rio Merepe ‘com 0 eixo do leito do Rio Canoas. Segue no mesmo sentido pelo eixo do leito do Rio Canoas até atingir 0 ponto P22, localizado nas coordenadas (x=276313.948, y=9066483,8594), definido pela interseceao do eixo do leito deste Rio com o eixo rodovia Estadual PE-038. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir 0 ponto P23, localizado nas coordenadas (x=271825.6664, y=9068877.2619), definido pela interseocao do eixo desta rodovia com o eixo da rodovia Estadual PE-060. Deflete direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P24, localizado nas coordenadas (x=272581.7314, =9070483 2832), definido pela interseccao do eixo desta rodovia com o eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada até atingir 0 ponto P25, localizado nas coordenadas (x=271870.1865, y=9071031.1037}, definido pela intersecgao do eixo desta Avenida projetada com o eixo da tinha de gasoduto existente, Deflete a direita e segue pelo eixo da linha de gasoduto existente até afingit 0 ponto P26, localizado nas coordenadas (x-272219.5076, y=9071885.4131), definido pela interseogo do eixo desta linha com o eixo da rodovia Estadual PE-042. Deflete direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-042 até atingir o ponto P27, localizado nas coordenadas (x=272304.1727, y=9071885,6756), definido pela interseogéo do eixo desta rodovia com o eixo da Rua Sao Francisco. Deflete a direita e segue pela linha projetada a partir do prolongamento do eixo da Rua Sao Francisco até alingir o ponto P28, tocalizado nas coordenadas (x=272553.7246, y=9071294.271), definido pela interseceao do eixo desta Rua com 0 eixo de uma rua existente lindeira limite da face posterior da quadra lindeira 4 Rua Sao Miguel. Deflete 3 esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagdo, lindeira a face posterior da quadra lindeira a Rua Sdo Miguel até atingir o ponto P29, localizado nas ‘vordenadas (x=-272802.7101, y=9071624.0805), definido pela interseogdo do eixo desta rua existente com o eixo da rua existente, sem denominagaa, lindeira a face esquerda da quadra lindeira & Rua Sao Miguel. Defiete @ direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominacdo, lindeira a face esquerda da quadra lindeira & Rua Sao Miguel até atingir 0 ponto P30, localizado nas coordenadas (x=272877.2554, y=9071641.5782), definido pela interseocdo do eixo da Rua Sao Miguel com o eixo da rodovia Estadual PE-042. Segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-042 até atingir 0 ponto P31, localizado nas coordenadas (x=273235.8461, ¥=9071889,9901), definido pela intersecga0 do eixo desta radovia com o eixa de uma estrada vicinal existente, sem denominaco. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir o ponto P32, localizado nas coordenadas (x=272976.2618, y=9072432.9138), definido pela intersecgao do eixo desta estrada vicinal € 0 limite legal do Distrito Industrial de SUAPE. Segue pelo limite legal do Distrito Industrial de SUAPE, até atingir 0 ponto P33, localizado nas coordenadas (x=268844.7075, y=8078889,8424), definido peta intersecgdo deste limite legal com o limite legal dos municipios do Ipojuca e do Cabo de Santo Agostinho. Deflete a esquerda © segue pelo limite legal do Municipio de Ipojuca com os Municipios do Cabo de Santo Agostinho, de Escada e do Sirinhaém at atingir 0 ponto P1, locaizado nas coordenadas (x=: 93, y=8057970.275), inicial da poligonal, ZONA DE REQUALIFICAGAO URBANA a (ZRU a) © perimetro da Zona de Requalificagéo Urbana a (ZRU a) inicia no ponto Pt, localizado nas, coordenadas (x=272592.6081, y=9070485.6413), definido pela intersece3o do eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada com o eixo da rodovia Estadual PE-060. Segue peo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=273604.6038, y=9071184.8613), definide pela intersecgfo do eixo da rodavia Estadual PE-060 com a linha projetada a partir do limite da face lateral esquerda da quadra lindeira a rodovia Estadual PE- 060, Deflete 4 esquerda, e segue pela linha da face lateral esquerda da quadra lindeira a rodovia Estadual PE-060 até atingit 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=273665.0702, y=9071198.2387) definido pela intersecc3o dos limites da face lateral esquerda e da face de fundos da quadra lindeira a rodovia Estadual PE-060. Defiete 4 esquerda e segue em linha reta no sentido oeste até atingir o ponto P4, localizado nas coordenadas (x=273575.5612, y=9071198.2387), definido pela interseoeo dos limites da face lateral esquerda e da face de fundos da quadra lindeira a Rua 1, Deflete a direita e segue pela linha do limite de fundos da quadra lindeira a Rua 1 alé atingir o ponto PS, localizado nas coordenadas (x=273500.3351, =9071653.9849), definido pela intersece3o dos limites da face lateral direita e da face de fundos da quadra lindeira a Rua 1. Deflete 4 esquerda e segue pela linha da face lateral direita da quadra lindeira a Rua 4 até atingir 0 ponto P6, locaizado nas coordenadas (x=273473.9543, 771854.7564), definido pela interseceéo linha projetada a partir do limite da face lateral direita da quadra lindeira a Rua 1 com o eixo da Rua 1. Deflete & direita e segue pelos eixos da Rua 1 e da Rua 13 até atingir o ponto P7, localizado nas coordenadas (x=273230.2134, y=9071475.9272), definido pela interseceao do eixo da Rua 13 com o eixo da Rua 27. Defiete & direita e segue pelo de eixo da Rua 27 até atingir o ponto PB, localizado nas coordenadas (x=273238,9691, y=9071881.6822), definido pela intersecgao do eixo desta Rua 27 com 0 eixo da rodovia Estadual PE-042, Defiete 2 esquerda e segue pelo eixo rodovia Estadual PE-042 até atingir o ponto P9, localizado nas coordenadas (x=272884.4759, y=9071641.065), definido pela intersecoao do eixo rodavia Estadual PE-042 com o eixo da Rua Sao Miguel. Deflete a esquerda e seque pelo eixo da Rua Sao Miguel até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x=272879.8851, y=9071632.181), definido pela intersec¢do do eixa da Rua S40 Miguel com o eixo de uma rua existente, sem denominagdo, lindeira a face da lateral esquerda da quadra lindeira a Rua Séo Miguel. Deflete a cireita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, lindelra a face da lateral esquerda da quadra lindeira & Rua Sao Miguel até atingir © ponto P11, localizado nas coordenadas (x-272812,8845, y=9071623.7887), definido pela interseccao do eixo da rua existente, sem denominacao, lindeita @ face da lateral esquerda da quadra lindeira & Rua Sao Miguel com o eixo da nua existente, sem denominacdo, lindeira a face posterior da quadra lindeira a Rua Sao Miguel. Deflete & esquerda e segue pelo exo da rua existente, sem denominagao, lindeira a face posterior da quadra lindeira 3 Rua S80, Miguel ate atingir 0 ponto P12, tocalizado nas coordenadas (x=272563.4033, y=907 1298.1495), definido pela intersecgdo do eixo da rua existente, sem denominagéo, lindeira a face posterior da quadra lindeira 4 Rua Sao Miguel com 0 eixo da Rua Sao Francisco. Deflete 2 esquerda € segue pelo eixo da Rua Sdo Francisco até atingir o ponto P13, localizado nas coordenadas (0272803 .3218, y=9070883,9939), definido pela intersecgSo do eixo da Rua Sao Francisco com 0 eixo da Rua do Comércio, Defiete 2 direita e segue pelo eixo do prolongamento da Rua do Comércio até atingir o ponto P14, localizado nas coordenadas (x=272575.6215, y=9070868.9722), definido pela intersecg&o do profongamento da Rua do Comércio com 0 eixo da Rua do Matadouro. Deflete & esquerda ¢ seque pelo eixo da Rua do Matadouro até afingir 0 ponto P15, localizado nas coordenadas (x-272522.7835, y=9070585.992), definido pela intersecgao do eixo da Rua do Matadouro com 0 eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada até atingir o ponto P14, localizado nas coordenadas (x=272592.6081, y=9070485.6413), inicial da polj ZONA DE REQUALIFICAGAO URBANA b (ZRU b) O perimetro da Zona de Requalificagdo Urbana b (ZRU b) inicia no ponto Pt, localizado nas soordenadas (x-277450.4524, y=9065517.0613), definido pela intersecgo do eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominago, com o eixo do prolongamento projetado da Rua da Macaiba. Segue em linha reta no sentido nordeste até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=277798.1482, y=9065698,7848), definido pela interseo¢do da mencionada linha reta com o eixo de uma rua existente, sem denominagao lindeira as faces laterais de duas quacras lindeires & Rua da Macalba, Defiete 4 esquerda e segue pelo limite da face de fundos da quadra lindeira 4 Rua da Macaiba até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x=278243,8355, y=9066107.9925), definido pela interseco&o do eixo da 2* Travessa Mario Jilio do Rego com 0 eixo da Rua do Canal, Seque no mesmo sentido pelo eixo da Rua do Canal, até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x-278554.0517, y= 9065827 8676), definido pela interseegao do eixo da Rua do Canal com o eixo de uma rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a rua do canal, Deflete a esquetda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominago, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a rua do canal até alingir o ponte PS, localizado nas coordenadas (-278564.5326, y=9065851.1069), definido pela intersec¢do do eixo da rua existente, sem denominagdo, lindeira a face lateral esquerda da rua do canal com o eixo da Rua Direita. Deflete a direita e segue pelo eixo de uma rua existente, sem denominaco, até atingir 0 ponto 8, localizado nas coordenadas (x=278864.2344, y=9086070.6917), definido pela interseogao do eixo da rua existente, sem denominagao com o eixo da redovia Estadual PE-038. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir 0 ponto P7, localizado nas ‘coordenadas (x-278813,544, y=9066096 6556), definido pela intersecgao do eixo da rodovia Estadual PE-038 com o eixo da Rua da Liberdade, Segue no mesmo sentido pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir o ponto P8, localizado nas coordenadas (x=277572.6902, y=9086774.6211), definido pela interseccao do eixo da rodovia Estadual PE-038 com 0 eixo da Avenida Projetade 01, localizada a oeste do nucleo urbano de Nossa Senhora do ©. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da Avenida Projetada 01 até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x=277023.4354, y=9068408.6812), definido pela interseceao do eixo da Avenida Projetada 01 com o elxo de uma estrada vicinal existente, sem denominagdo, onde estd Prevista a Avenida Projetada 02. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta prevista a Avenida Projetada 02 até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x-277060.4783, y=8066084.1197), definido pela interseogao do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagéo. Defiete 3 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, até atingir © ponto P11, localizado nas coordenadas (x=277396.3804, y=9065708.1353), definido pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacéo, com o eixo de uma rua projetada, ‘sem denominagdo. Deflete a direita e segue pelo eixo da rua projetada, sem denominagao alé alingir © ponto P12, localizado nas coordenadas (x=277337.0320, y=9085667.285), definido pela interseogao do eixo da ua projetada, sem denominagSo com o eixo de outra rua projetada, sem denominagdo. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo de uma rua projetada, sem denominacao, até atingir © ponto P1, localizado nas coordenadas (x-2776 5 y=9085517.0613), inicial da poligonal. ZONA DE REQUALIFICAGAO URBANA c (ZRU c) perimetro da Zona de Requalificagao Urbana ¢ (ZRU ¢) inicia no ponto P1, localizado nas ‘coordenadas (x=266869.2604, y=9057704.9935), definido pela intersego do limite legal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém com 0 eixa de uma estrada vicinal existente, sem denominacao, onde esté prevista a Avenida Projetada 01. Segue no sentido noroeste pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, onde esta prevista a Avenida Projetada 01 até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=266754.5204, y=9057905. 1516), localizado ha interseceao do eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, onde esta prevista a Avenida Projetada 01 com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagdo, lindeira a face posterior da quadra lindeira a Rua A. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, lindeira 2 face posterior da quadra lindeira a Rua A até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x-266533.7864, y=9058238.77), definido pela intersecgao do eixo da estrada vicinal existente, sem denominaco, lindeira a face posterior da quadra lindeira a Rua A com o eixo da Travessa da Rua A. Deflete 2 direita e segue pelo eixo da Rua Otavio da Cunha Ferreira até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (266463.6997, y=9058320.021), definido pela intersecgao do eixo da Rua Otavio da Cunha Ferreira com o eixo da Rua Osvaldo Vitoriano Ferreira. Deflete @ direita e segue pelo eixo da Rua Osvaldo Vitoriano Ferreira até alingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (0=266863.0545, y=9058565.9805), definido pela interseogdo do eixo da Rua Osvaldo Vitoriano Ferreira com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagSo. Deflete 4 esquerda e segue pelo elxo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, em seqiéncia, deflete a esquerda numa bifurcaggo existente até atingir 0 ponto PB, localizado nas coordenadas (%=266831.08, y=3058602.97), definido pela intersecco do eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia estadual PE-051 até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=266589.9478, y=9058679.4234), definido pela intersecczo do eixo da rodovia Estadual PE- 051 com o eixo da Avenida Dr. Humberto da Costa Soares. Deflete a direita e segue pelo elxo da Rua da Barrage alé atingir 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x=266558.7751, y=9058890.4725). Defiete a esquerda e segue pelo eixo da Rua da Barragem até alingir 0 Ponto P9, localizado nas coordenadas (x=266449.7681, y=0S8962.6088). Defiete 3 esquerda © segue em linha reta no sentido oeste até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas, (¢266321.9208, y=9058963.1687), definido pela interseccdo da mencionada tinha rela com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominago, prolongamento da Rua da COMPESA. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, prolongamento da Rua da COMPESA, até atingir 0 ponto P11, localizado nas coordenadas (x=266349,2791, y=9058790.5158), definide pela intersecgao do eixo da Rua da COMPESA com o eixo de uma estrada existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da COMPESA. Deflete @ direita e segue pelo eixo de uma estrada existente, sem denominag&o, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da COMPESA e depois em linha reta, até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (4266208. 7869, y=9058749.1933), definido pela intersecgdo da mencionada linha rela com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao. Deflete a esquerda e segue pelo exo da estrada existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P13, localizado nas coordenadas (%=266268.7454, y=9058599.391) definido pela intersecgaa do elxo da estrada existente, sem denominagéo, com o eixo da Rua do Cemilério. Deflete & direita e segue pelo eixo da Rua do Ceritério. até atingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x-266137.117, =9058497.0616), definido pela interseogao do eixo da Rua do Cemitério com o limite lateral do lote do cemitério publico de Camela. Deflete A direita e segue em linha reta pelo limite esquerdo do lote do cemitério publico de Camela alé atingir o ponto P15, localizado nas coordenadas (x=266101.09, y=9058555.65), definido pela interseccao dos limites lateral e de fundos do lote do cemitério piblico de Camela. Defiete A esquerda e segue iinha reta pelo limite de fundos do lote do cemitério pibico de Camela até atingir 0 ponto P16, localizado nas coordenadas (x-265962.8619, y=9058473,9594), definido pela intersecgdo da linha projetada a partir do prolongamento da linha definida pelo limite de fundos do lote do cemiterio publico de Camela com o eixo da 2* Travessa da Mangueira. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da 2* Travessa da Mangueira, cruzando a Rua da Mangueira e pela face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da Mangueira alé atingir o ponto P17, localizado nas coordenadas (=268955.7151, y=9058149,879), definide pele intersecgdo do limite lateral e de fundos dog lindeiro a Rua da Mangueira. Deflete & esquerda e segue pelo limite de fundos lindeira a Rue da Mangueira e a Estrada Velha de Sirinhaém até atingir 0 ponto P18, localizado nas coordenadas (x-265788.4333, y=9057970.275), definido pela interseceao do limite de fundos da quadra lindeira 2 Rua da Mengueira e a estrada Velha de Sirinhaém com o limite legal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo do limite legal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém até atingir o ponto Pt, lopalixada nas coordenadas (x=266869.2604, y=9057704.9936), inicial da poligonal. ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 1 a (ZUP-1 a) perimetro da Zona de Urbanizago Preferencial - 1 a (ZUP-1 a) inicia no ponte P4, localizado nas coordenadas (x=272531.8586, y=9070576.1452), definido pela intersecgaia do exo da Avenida Beira Rio Oeste projetada com o eixo da Avenida do Matadouro. Segue no sentido norte pelo eixo da Avenida do Matadouro até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (272589.5375, y=9070869.9545), definido pela intersecrao do eixo da Avenida do Matadouro com 0 eixo do prolongamenta da Rua do Comércio. Deflete 3 direita e segue pelo eixo do prolongamento da Rua do Comércio até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x©272613.4581, y=9070886.8175), definido pela interseccao do eixo da Rua do Comércio com 0 eixo da Rua S40 Francisco. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Rua Sao Francisco, até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=272573,0920, y=9071296.2662), definido pela intersecedo do eixo da Rua So Francisco com o eixo da Rua Sao Miguel. Defiete a esquerda e segue pelo eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacdo até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x=272321.6727, 171865.6756), definida pela intersecgdo do eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, com o eixo da rodovia Estadual PE-042. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-042 até atingir © ponto P6, localizado nas coordenadas (x=272237.0076, y=9071885.4131), definido pela intersecgéo do eixo da rodovia Estadual PE-042 com o eixo da linha de gasoduto existente. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da linha de gasoduto existente até atingir o ponto P7, localizado nas coordenadas (x=271887.6865, y=9071031.1037), definido pela interseodo do eixo da linha de gasoduto existente com a Avenida Beira Rio Oeste projetada. Deflete 2 cireita segue pelo eixo da Avenida Beira Rio Oeste projetada até atingir 0 ponto P4 do nas coordenadas (x=272531.8586, y=9070576. 1452), ponto inicial, fechando a po ZONA DE URBANIZACAO PREFERENCIAL - 1 b (ZUP-4 b} ‘0 perimetro da Zona de Urbanizagao Preferencial - 1 b (ZUP-1 b) inicia no ponto P41. localizado nas coordenadas (x-275892,0969, y=9070055.4778), definido pela interseog&o do eixo da ‘Avenida Beira Rio Leste projetada com o eixo de uma estrada vicinal existente, denominada “Acesso aN. Sra. do 0". Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, denominada "Acesso a N. Sra. do O° até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=275630.9884, y=9070753.2952). Deflete 2 direita e segue em linha reta no sentido nordeste até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x-275914.1368, y=9071112.2605), definido pela interse¢do desta linha reta com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominago. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacao, até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=275788.4174, y=9071420.2400), defnido pela intersecedo do eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, com o eixo do lelto de ‘um curso d'agua existente, sem denominagao. Defiete a esquerda e segue pelo eixo do leito do curso d gua existente, sem denominagao, até atingir o ponto PS, localizado nas coordenadas {%=274940.0209, y=9071738 7084), definido pela interseceao do eixo do leito do curso d'agua existente e 0 perimetro de contomo da localidade Califémia. Deflete A direita e segue pelo perimetro de contorno da localidade Califérnia até atingir 0 ponto P6, localizado nas Soordenadas (x=274904.8458, y=9072000.0200), definido pela intersecgéo da linha reta projetada pelo prolongamento do perimetra de contomno da localidade Califérnia com o eixo da rodovia Estadual PE-060. Defete a esquerda e segue pelo eixo da radovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=274141.8858, y=9071615.7276). Deflete a direita e segue em linha reta no sentido norte e depois pelo eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir © ponto P8, localizado nas coordenadas (x=274187.2728, y=9071916.7200). Deflete & esquerda e segue em linha reta no sentido oeste até atingir o ponto P9, localizado nas coordenadas (x=273291.8874, y=9071916.9583), definido pela intersec¢ao da citada linha reta com o eixo da rodovia Estadual PE-042. Deflete a esquerda e segue pelo elxo da rodovia estadual PE-042 até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x=273248.9062, y=9071881.6822), definido pela intersec¢do do eixo da rodovia Estadual PE-042 com o eixo de de Rua 27. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua 27 até atingir 0 ponto P11, localizado nas coordenadas (x-273181.4767, y=9071513.8635), definido pela interseogao do eixo da Rua 27 com o Eixo da Rua 13. Defiete & esquerda segue pelos eixos da Rua 13 € da Rua 1 até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (0-273484.3812, y=9071655.7321), definido pela intersecgdo do eixo da Rua 1 com a linha projetada a partir do limite da face lateral direlta da quadra lindeira & Rua 1. Deflete 4 esquerda segue pelo limite da face lateral direita da quadra lindeira Rua 1 até atingir © ponto P13, localizado nas coordenadas (x=273510.2722, y=907 1653.9849), definido peta intersecg3o dos limites da face lateral direita e da face de fundos da quadra lindeira a Rua 1. Deflete a direita e segue pelo limite da face de fundos da quadra lindeira a Rua 1 até atingit o ponto P14, localizado nas coordenadas (x=273584.6013, y=9071199.2286), definido pela intersecgdo dos limites da face lateral esquerda e da face de fundos da quadra lindeira a Rua 1. Deftete esquerda e segue em linha reta no sentido leste até atingir o ponto P15, localizado nas coordenadas (x=273673.7763, y=9071 197.9161) definido pela intersecgao dos limites da face de fundos e da face lateral esquerda da quadra lindeira a rodovia Estadual PE-060. Deflete & direita e segue pelo limite da face lateral esquerda da quadra lindeira a rodovia Estadual PE- 060 até atingir o ponto P16 localizado nas coordenadas (x=273702.5012, y=9071184.6548), definido pela intersecedo da linha projetada a partir do limite da face lateral esquerda da quadra lindeira a rodovia Estadual PE-080 com o eixo da rodovia Estadual PE-060. Deflete a direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 alé atingir 0 ponto P17, localizado nas coordenadas (x=272602.6081, y=9070485.8413), definido pela intersecedo do eixo da rodovia Estadual PE-060 com o elxo da Avenida Beira Rio Leste projetada. Deflete a esquerda e segue ‘em linha reta no sentido leste até atingir 0 ponto P18, localizado nas coordenadas (x=273248.2350, y=9070447 1484), definido pela intersecoZo do eixo da mencionada linha reta com 0 eixo da Avenida Beira Rio Leste projetada, Defiete 2 direita e segue pelo exo da Avenida Beira Rio Leste projetada até atingir o ponto P1, localizado nas gatrden (x=275892,0969, y=9070085.4778), inicia! da poligonal ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 1 c (ZUP-1 c) © perimetro da Zona de Urbanizagao Preferencial - 1 c (ZUP-1 c) se inicia no ponto P1, localizado nas coordenadas (x-277121.2896, y=9064332.6830), definido pela intersegao do 1x0 do leito do Rio Canoas com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, ‘onde esta prevista a Avenida Projetada 03. Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagéo, onde esté prevista a Avenida Projetada 03 até atingir o pondo P2, localizado nas coordenadas (x=277612.1038, y=9065058,8306), definido pela intersecao desta estrada vicinal com o eixo da Avenida Projetada 02. Deflete a direita e segue pelo eixo da Avenida Projetada 02 até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x=278392.6294, y=9084560.8169), definido pela interseg30 do eixo da mencionada Avenida com 0 eixo do prolongamento de uma estrada vicinal existente, sem denominacdo, onde esta projetada a implantagdo da via denominada Contorno Leste. Deflete 4 esquerda seguindo o eixo do prolongamento da estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta projetada a implantagao da via denominada Contome Leste e depois pelo eixo desta estrada vicinal até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=278566.4446, y=9065268,5421). Deflete a dircita e segue em dois segmentos de linha reta no sentido leste até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (=279058.4801, y=9065318.6615). Defiete & esquerda e segue em dois segmentos de linha reta no sentido norte até atingir o ponto P6, localizado nas coordenadas (x=279236.0000, y=8066029.0000), definido pela intersecéio do ultimo segmento de linha reta com o eixo da Todovia Estadual PE-038, Defiete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir o ponto P7, localizado nas coordenadas (x=278874.2344, y=9066070.6917), definido pela intersecoao do eixo desta rodovia cam 0 eixo de uma rua existente, sem denominacao. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagdo, até atingir o ponto P8, localizado nas coordenadas {x=278574.5326, y=9065861.1089), definido pela intersecgSo do eixo da Rua Direlta com 0 eixo de uma rua existente, sem denominagéo, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua do Canal, Deflete a esquerda e segue pelo exo da rua existente, sem denominagdo, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua do Canal até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x-278563.3337, y-9065827.4180), definido pela intersecedo desta rua existente com 0 eixo da Rua do Canal. Deflete a direita pelo eixo da Rua do Canal até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x=278253.8355, =9086107.9925), definido pela interseccao do eixo desta Rua com o eixo da 2* Travessa Mario Julio do Rego. Segue na mesmo sentido pele limite da face de fundos da quadra lindeira & Rua da Macaiba até atingir o ponto P11, localizado nas coordenadas (x-277808.1482, y=9065698.7848), definido pela intersecgao do mencionado limite de fundos com o eixo de uma rua existente, sem denominacao lindeira as faces laterais de duas quadras lindeiras & Rua da Macaiba, Segue em linha reta no mesmo sentido até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (x=277460.4524, y=9065517.0613), definido pela intersecgao do eixo do prolongamento projetado da Rua da Macaiba com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao. Defiete a direita e segue pelo eixo de uma rua projetada, sem denominagaa, até atingir 0 ponto P13, localizado nas coordenadas (x=277347.0329, y=9085667.2850), definido Pela interseccéo do eixo desta rua projetada com o eixo de outra rua projetada, sem denominagao. Deflete a direita e segue pelo eixo da rua projetada, sem denominagao, até alingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x=277406.3804, y=9085708, 1353), definido pelo eixo desta rua projetada com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao. Deflele & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir 0 ponto P15, localizado nas coordenadas (x=277070.4783, y=9066084.1197), definido pela intersecg3o do eixo desta estrada vicinal com o eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagdo, onde esta prevista a Avenida Projetada 02. Deflete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, onde esta prevista a Avenida Projetada 02 até atingir © ponto P16, localizado nas coordenadas (x=277033.4354, y=9066408.6812), definido pela intersecea0 do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo da Avenida Projetada 01, localizada a oeste do nucleo urbano de Nossa Senhora do O. Deflete a direita e segue pelo eixo da Avenida Projetada 01, localizada a oeste do nucleo urbano de Nossa Senhora do 0 até atingir 0 ponto P17, localizado nas coordenadas (x=277582.6902, y=9066774.6211), definido pela interseccdo do eixo desta Avenida Projetada com o eixo da rodovia Estadual PE-038. feito do Rio Canoas até atingir 0 ponto P1, localizado nas coor fas x=277121.2596, y=8064332.6830), inicial da poligonal. ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 1 d (ZUP-1 d) © perimetro da Zona de Urbanizagao Preferencial - 1 d (ZUP-1 d) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=267483,5923, y=G057549.5788), definido pela intersegdo do limite legal dos municipios de Ipojuca e Sirinhaém com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, onde est prevista a Avenida Projetada 02. Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta prevista a Avenida Projetada 02 até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=-267248.5587, y=9057867.4636), definido pela intersegdo do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagao. Deffete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacao, até atingir 0 Ponto P3, localizado nas coordenadas (x=267206.0833, y=9058775.1476), definido pela interse¢o do eixo desta estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete & esquerda e seque pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingir o ponto Pé, localizado nas coordenadas (x=266848.5800, y=9058602.9700), definido pela interseccao ‘do eixo desta rodavia com o eixo de uma estrada vicinal existente, set denominacdo. Defiete a esquerda € segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, em seqléncia, defiete a esquerda novamente até alingir 0 ponto P5, localizado nas coordenadas (x= 266870,5545, y=9058565.9805), definido pela intersecc&o do elxo desta estrada vicinal com o eixo da Rua Osvaldo Vitoriano Ferreira. Deflete a direita e segue pelo eixo da Rua Osvaldo Vitoriano Ferreira até atingir o ponto P6, localizado nas coordenadas (x=268481.1997, y= 9058320.0210), definide pela interseceao do eixo desta Rua com o eixo da Rua Otavio da Cunha Ferreira, Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua Otavio da Cunha Ferreira até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=266551.2864, y= 9058236.7700), definido pela interseogdo do eixo desta Rua com 0 eixo da Travessa da Rua A. Deflete & esquerda ‘segue pelo eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominaco, lindeira a face posterior da quadra lindeira a Rua A até atingir o ponto P8, localizado nas coordenadas (x=266772.0204, y=9057905. 1516), localizado na intersecgao do eixo desta estrada vicinal com o eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagao, onde estd prevista a Avenida Projetada 01 Deflete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, onde est prevista a Avenida Projetada 01 até atingir o ponto PQ, localizado nas coordenadas (=286886.7604, y=9057704.9935), definido pela intersecdo do eixo desta estrada vicinal com © limite legal entre os municipios de Ipojuca e Sirinhaém. Defiete 4 esquerda e segue pelo limite legal entre os municipics de Ipojuca e Sirinhaém até atingir © ponto P4, local coordenadas (x=267483.5923, y=9057549.5788), inicial da poligonal. MUNICIPIO. DO IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO VI- educagao; Vil - cultura e lazer: Vill - transporte publico digno; IX condigées plenas de mobilidade e acessibilidade urbana; X ~ meio ambiente preservado; XI - valorizagao e disseminagao do patriménio material, imaterial, natural e construido. Art. 8°. Para atingir os objetivos previstos no artigo anterior, o Poder Executivo Municipal € © responsavel pelo cumprimento da fungao social da cidade, cabendo-Ihe cumprir e fazer cumprir as disposigoes desta Lei e buscar 0 bom entendimento junto aos poderes federal e estaduat, no sentido da convergéncia © compatibilizagao de interesses que eventualmente possam se conflitar com a perspectiva de desenvolvimento municipal estabelecida no Plano Diretor. Segao Il Da Fungao Social da Propriedade Urbana Art. 9°. A {ungo Social da propriedade urbana no Municipio do Ipojuca corresponde as condigdes essenciais de otdem publica e interesse social que orientam a regulagSo do uso @ ocu- pagao da propriedade urbana em prol do bem coletivo, crientando a atuagao do Poder Executivo @o atendimento das necessidades de todos os cidad4os quanto a: | qualidade vida; Il-justiga social; Ill - acesso as atividades de desenvolvimento econdmico, consideranda as exigéncias fun- damentais de ordenagao da cidade. § 1°. A funcdo social da propriedade urbana é um elemento constitutive do direito de pro- priedade, o que significa dizer que o priprio irate de propriedade delxa de exist quando ela nfo ‘cumpre sua fungo social. § 2°, A fungdo social da propriedade urbana deverd respeitar as diretrizes previstas no Art. 2° doEstatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/2001). Art. 10. A propriadade urbana e rural no Municipio do Ipojuca cumpre sua fungao social com a observancia desta Lei, em particular quanto as suas disposigbas de uso e ocupagdo do solo. Paragrafo unico ~ Compete ao Poder Executivo Municipal fiscalizar 0 cumprimento das fung6es sociais da propriedade, em especial quanto: 1~ a habitagao; la habitacao de interesse Social (HIS); Ill -as atividades econémicas geradoras de oportunidades de trabalho, emprego e renda; 1V - a responsabilidade ambiental no uso dos recursos naturais. ‘Segao IV Da Fungao Ambiental do Municipio Art. 11. A Fungo Ambiental do Municipio do Ipojuca corresponde as condipdes essenciais para manutengo do equilibrio do meio ambiente, com a finalidade de garantir: 1 redugao dos impactos ambientals; Il - satide coletiva; lil - universalizagao da oferta dos servigos de saneamento basico, entendido como: a) abastecimento d'agua; b) coleta e tratamento de esgoto sanitario; 6) coleta e tratamento de residuos sélidos; 4d) manejo das 4guas pluviais. ‘Tal? 1490 de 28 de lunho Ge 2008 — Plano Dieter co Municipio 6 3 MUNICIPIO BO IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO Art, 73. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ¢ 0 instrumento necessario para a localiza- 40, construgao, instalagéo, ampliagdo, modificagdo e operagdo de empreendimentas @ atividades que utilize: |- recursos ambientais considerados efetiva ou potenciaimente poluidores; Il empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradacao ambiental, Art, 74, Para os casos no previstos em Lei, mas que se enquadrem no interesse do Mu- nici, © Poder Execulivo Municipal poderé exigir EIVRIMA, observada a legislagao Federal ¢ stadual Art. 75. A exigéncia de EIA/RIMA por parte do Municipio envalve planos, projetes, progra- mas, obras, a localizagao, a instalapao, a operagao e a ampliagdo de atividades nao previstas em legislagao federal ou estadual, onde sejam necessarios estudos mais aprofundados sobre os efe- tos ambientais de empreendimentos. Pardgrafo tinica - Serao obrigatoriamente realizados no terrtério municipal todos os in- vestimentos decorrentes de Compromissos de Compensagao Ambiental exigidos em Lei, relativos @ empreendimentos no municipio, que apresentem impactos ambientals irreversiveis. Segdo VI Do Sistema Municipal de Areas Protegidas (SISMAP) Art. 76. G Sistema Municipal de Areas Protegidas (SISMAP), instituido nesta Lei, tem co- mo objetivos: |. garantir a integridade de areas de relevante interesse ambiental de diferentes classifica goes, entre elas: parques, pragas, Areas de Preservacdo Permanente (APP), Unidades de Con- Servagao municipais, federais e estaduais etc; Il incentivar a implantagao de Reservas Particulares do Patriménio Natural (RPPN); lll - fortalecer as condigdes para a protegao e recuperacao de Areas de Praservagao Per- manente (APP), remanescentes de Mata Allantica e areas estuarinas, Art. 77. 0 Poder Executivo Municipal 6 0 gestor das areas de protegdo ambiental, ou de relevante interesse ambiental, § 1°. Para a gestdo de que trata o caput deste artigo, o Poder Executivo Municipal poder tecorrer ao apoio institucional de outras entidades plblicas e da sociedade civil, agindo de forma compartithada Art. 78. Os locais beneficiados pelo Sistema de Areas Protegidas do Municipio serio prio- ritérios para o recebimento de compensagdes ambientais, Paragrafo nico - © Cédigo Municipal de Maio Ambiente regulamentaré 0 funcionamento do Sisterna Municipal de Areas Protegidas (SISMAP), definindo diretrizes @ procedimentos técni- cos para a criagdo de novas éreas protegidas. Segdo Vil Da Outorga Onerosa do Direito de Construir Art. 78. O Direito de Construir é uma concessao publica, facultada ao proprietario de terre ‘no urbano, @ limitado pelo coeficiente de utilizagao definido para cada zona do Municipio. § 1°, O coeficiente de utilizacdo ¢ um indice que, multiplicado pela area do terreno, resulta na area maxima adificavel. § 2° Para efelto de calculo de area edificavel, esta Lej define no seu ANEXO VII os coefici- entes de utilizagao para cada zona do municipio. § 3° Os coeficientes de utilizaggo adotadas para cada zona objetivam limitar a intensidade de adensamento construtive a condigdes urbano-ambientais adequadas. Tein 1-490 02 26 de juno de 2008 — Plano Diretor do Munjefio do 7 Z ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 2 a (ZUP-2 a) O perimetro da Zona de Urbanizag&o Preferencial - 2 a (ZUP-2 a) inicia no ponto P1, localizado nas coordenadas (x=273512.0911, y=9068571.8239), definido pela intersegdo do eixo da Todovia Estadual PE-028 com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagéo. Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagéo, até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=273602.4488, y=9068821.4437), definido pela intersego do eixo desta estrada vicinal como o eixo de cutra estrada vicinal existente, sem denominagéo. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, e em seqUéncia deflete @ esquerda no encontro com outra estrada vicinal existente, sem denominaggo, que margeia 0 curso do Rio Ipojuca, até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=272664.6374, y=9069908.8009), definido pela interseg&o do eixo da estrada vicinal existente, sem denominado, que margeia o Rio Ipojuca com o eixo do leito de um afluente do Rio Ipojuca. Deffete esquerda e segue pelo eix0 do leito de um afluente do Rio Ipojuca € em sequéncia defiete a direita e seque pelo eixo do leito de outro afiuente do Rio Ipojuca até atingir um, ponto P4, localizado nas coordenadas (x=272067.1198, y=9069822.5736), definido pela intersec¢do do eixo do segundo afluente com o eixo da rodovia estadual PE-080. Deflete A esquerda e segue pelo eixo da rodovia estadual PE-060 até atingir © ponto PS, localizado nas coordenadas (x=271843.0971, y=9068880.9007), definido pela intersegao do eixo da rodovia estadual PE-060 com 0 eixo da rodovia estadual PE-038, Def esquerda e segue pelo eixo da rodovia estadual PE-038 até atingir 0 ponto PA, coardenadas (x=273512.0911, y=9068571.8236), inicial da poligonal ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 2 b (ZUP-2b) O perimetro da Zona de Urbanizacao Preferencial - 2 b (ZUP-2 b) inicia no panto focalizado nas coordenadas PO1 (x=278457.01, y=9086869.2255), definido pela intersecdo do eixo da rodovia estadual PE-038 com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominago. Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, alé atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x-277618,2681, y=9068134.6981). Deflete & esquerda e segue por uma linha Projetada, pareleta a margem do Rio Ipojuca até alingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (r=276548.3028, y=9068361.2504). Deflete 4 esquerda e seque em linha reta no sentido oeste, depois segue pelo eixo de uma estrada vicinal existente, em denominagao até atingir o ponto P4, localizado nas coordenadas (x= 275319.1658, y=9068001.0214), definido peta intersegao do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo da rodovia Estadual PE-038, Deftete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir o ponto P1, localizado nas coordes (x=278457.01, y=9068869.2255), inicial da poligonal, ZONA DE URBANIZAGAO PREFERENCIAL - 3 © perimetro da Zona de Urbanizacéo Preferencial - 3 (ZUP-3) inicia no ponto Pt, localizado nas coordenadas (x=275319.1658, y=9068001.0214) definido pela interseccdo do eixo da rodovia Estadual PE-038 com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagdo. Segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, e em seqiiéncia segue em linha reta no mesmo sentido do eixo da estrada até atingir 0 ponto P2, localzado nas coordenadas (x=276548,3028, y=9068361,2504). Deflete a esquerda e segue por uma linha projetada, paralela 8 margem do Rio Ipojuca até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=275790.1456, y=9060596 935), definido pela interse¢aa da mencionada linha projetada com © eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacdo. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P4, focalizado nas coordenadas (x=274430 2991, y=9069679 5688). Deflete 4 direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (=272602.7156, y=9070015.0399), definido pela interseccdo do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo e de outfa estrada vicinal existente, sem denominagdo. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, até atingir 0 ponto 8, localizado nas coordenadas (x=273602.4489, y=9068821.4437), definido pela interseccdo do eixo da mencionada estrada vicinal com o eixo de outra estrada vicinal existente, ser denominacao. Defiete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=273612.0911, y=906857 1.8239) definido pela intersegao do eixo da mencionada estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-038. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE~ até atingir o ponto P4, localizado nas coordenadas (x=275319.1658, y=9068001.0214f, ¢a poligonal. ZONA DE EQUILIBRIO AMBIENTAL (ZEA) O perlmetro da Zona de Equilibrio Ambiental (ZEA) inicia no ponto P41, localizado nas ‘coordenadas (x=274617.5872, y=9048195.0749), definido pela intersecgao da linha que define © limite legal da Area de Protegdo Ambiental (APA) de Sirinhaém com a linha que define o limite legal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém. Segue pela face leste da linha de define © limite legal da APA de Sirinhaém, tangenciando os bairros e localidades de Toquinho, ‘Serrambi, Maracaipe e parte de Porto de Galinhas, até atingit 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=278599.9650, y=9059371.4603), definido pela intersecg3o desta linha com o eixo da Estrada para Serrambi, Segue no mesmo sentido pelo eixo de uma rua existente, sem denorrinago, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3, até atingir 0 ponto 3, localizado nas coordenadas (x=278638.1559, y=905591.5310), definido pela intersecc&o do eixo desta rua existente com o eixo de outra rua existente, sem denominagao, que contorna as quadras existentes do loteamento Merepe 3. Deflete a Direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagdo, contoma as quadras existentas do loteamento Merepe 3, até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=278924,1933, y=9059532.1191), definido pela interseccao do eixo desta rua existente com o eixo de outta rua existente, sem denominagée, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3, Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rua existente sem denomina¢o, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3, até alingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x=278954.7375, y=9059985 6708), definido pela intersecgo do eixo desta rua existente com 0 eixo de outra rua existente, sem denominagao, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3. Defiete & direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, ‘que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3 até alingit o ponto PB, localizado nas coordenadas (x=279285,1843, y=9059994.3226), definido pela intersecc&o do eixo desta rua existente com 0 eixo da rodovia Estadual PE-009. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-009 até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=280435,0629, =9085577.0000), definido pela intersecedo do eixo da rodovia Estadual PE-009 com o eixo de um prolongamento desta mesma rodovia que faz ligapdo a uma rua existente, sem denominaggo, de acesso a Cupe, Muro Alto e Gamboa. Deflete a direita e segue pelo prolongamento da rodovia Estadual PE-009, que faz ligagdo a rua existente, sem denominacdo, de acesso 4 Cupé, Muro Alto e Gamboa até atingit 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x=281045.3321, y=9065152.1238), definido pela intersegao do eixo do menclonado prolongamento com 0 elxo da mencionada rua existente de acesso @ Cupe, Muro Alto e Gamboa, Deflete 4 esquerda e segue pelo da rua existente, sem denominacdo, de acesso 2 cupe, Muro Alto © Gamboa até atingir o ponto P9, localizado nas coordenadas (=281085,5449, y=906541 1.5668). Deflete & esquerda e segue pela linha de contorno de uma rea de terra com formato irregular lindeira a rua existente, sem denominagao, de acesso a Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (X=281394.3088, y=906641 1.6752), definido pela interseccao da mencionada linha de contomo com 0 eixo da mencionada rua existente. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominago, de acesso a Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir 0 ponto P14, Iocalizado nas coordenadas (x=281844.0403, y=9087639.1783). Segue no mesmo sentido do eixo da rua existente, sem denominago, que da acesso a Cupe, Muro Alto « Gamboa por uma linha que define o limite de uma area de manguezal existente até atingir 0 ponte P12, localizado nas coordenadas (x=282624.3765, y=9069598.6344), definido pela intersego da mencionada linha limite do manguezal existente com a linha que define a margem do Rio Ipojuca, Segue no mesmo sentido em linha reta até alingir 0 ponto P13, localizado nas coordenadas (x=282822.7858, y=9070001.6534), definido pela interseoodo desta linha reta com a linha que define limite do perimetro legal do Distrito Industrial de SUAPE, Defete a esquerda e segue pela finha que define o limite legal do Distrito Industrial de SUAPE ate atingir © ponto 14, localizado nas coordenadas (x=278508,8904, y=9070755.7065). Deflete & esquerda e segue em linha rela no sentido oeste até atingir 0 ponto P45, localizado nas coordenadas (x=275629.7582, y=9070754.5555), definido pela intersecgo desta linha rela com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, denominada “Acesso a N. Sra. do O°. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, denominada “Acesso a N. Sra. do 0", ale atingir © ponto P16, localizado nas coordenadas (x=275891.2472, y=8070056.1099), definido pela interseccao do exo desta estrada vicinal com 0 eixo da Avenida Beira projetada. Deflete 2 direita e seque pelo eixo da Avenida Beira Rio Leste projetada ate ponto P47, tocalizado nas coordenadas (x=273217,1433, y=9070447.5984). Deflete © segue em linha reta no sentido oeste até atingir o ponto P18, localizado nas coordenadas (%=272597.1575, y=9070484.0361), definido pela intersec¢4o desta linha reta com 0 eixo da rodovia Estadual PE-060. Defiete & esquerda ¢ segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P49, localizado nas coordenadas (x=272085.0457, y=9069823.2265), definido peta interseogdo do elxo desta rodovia com o eixo do leito de um afluente do Rio Ipojuca, Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo do leito de um afluente do Rio Ipojuca até atingir © ponto P20, localizado nas coordenadas (x=272705.1438, y=9070013.4840), definido pela intersegao do eixo do leito deste affuente com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, que margeia o Rio Ipojuca. Deflete & direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, que margeia o Rio Ipojuca até atingir o ponto P21, localizado nas coordenadas (x=275780.1456, y=9069506.9355). Deflete 4 direita e segue por uma linha projetada, paralela & margem do Rio Ipojuca até atingit 0 ponto P22, localizado nas coordenadas (x=277628.24557, y=9068141.2982}, definido pela intersegao da mencionada linha projetada com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, denominade Acesso a Nossa Senhora do ©. Deflete a diteita e segue pelo eixo de uma estrada vicinal existente, denominada Acesso a Nossa Senhora do © até atingir 0 ponto P23, localizado nas coordenadas (x=278495.7777, y=9086882.5723), definido pela interse¢do do eixo desta estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-038. Deffele 3 esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-038 até atingir 0 ponto P24, localizado nas coordenadas (x=279206,0000, y=9066028.0000). Defiete direita e segue em linha reta no sentido su- sudoeste até atingir 0 ponto P28, localizado nas coordenadas (x-279102.1302, y=9065688.4313). Deflete a esquerda e segue em linha reta no sentido sul até atingir o panto P26, localizado nas coordenadas (x-278028.4801, y=9065318.6615). Deflete a direita e segue em finha reta no sentido oeste até atingir 0 ponto P27, localizado nas coordenadas (x=278730.1401, y=9065325,8015), Deflete 4 esquerda e segue em linha reta no sentido oeste- sudoeste até alingir © ponto P28, localizado nas coordenadas (x-278536.4446, 90652716564), definido pela intersecao desta linha rela com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacéo, onde esta projetada a implantacao da via denominada Contoro Leste. Deflete 4 esquerda seguindo o eixo da estrada vicinal existente, sem denominacdo, onde esta projetada a implantagao da via denominada Contomo Leste e em seguida pelo prolongamento projetado da mesma via até atingir 0 ponto P29, localizado nas coordenadas (-278397.7147, y=9064566,8903), definido pela intersego do eixo deste prolongamento com 0 eixo da Avenida Projetada 02. Deflete a direita e segue pelo eixo da Avenida Projetada 02 até atingir © pont P30, localizado nas coordenadas (x=277605,2875, y=9065065,2354}. definido Pela intersec&o do eixo da mencionada Avenida com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta prevista a Avenida Projetada 03. Defiete 4 esquerda e segue pelo exo da estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta prevista a Avenida Projetada 03, até atingir 0 ponto P31, localizado nas coordenadas (x=277605.2875, y=9085065.2354), definido pela intersec&o do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo do leito do Rio Canoas. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo do leito do Rio Canoas, até atingit © ponto P32, localizado nas coordenadas (x=277780.2886, y=9053245,5705), definido pela interseccao do eixo deste leita com 0 eixo do leitlo do Rio Merepe. Segue no mesmo sentido em linha reta até atingir 0 ponto P33, localizado nas coordenadas (x=278446.9504, y=9062308.2869), definido pela intersecdo da mencionada linha reta, com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denaminacéo. Deflete & direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, alé atingir o ponto P34, localizado nas coordenadas (0©277629.0711, y=9059700.2242), definido pela intersec¢ao do eixo desta estrada vicinal com limite legal da Area de Protego Ambiental (APA) de Sirinhaém. Deflete a direita e segue pelo limite tegal da APA de Sitinhaém até atingir 0 ponto P35, localizado nas coordenadas (x=275689.2468, y=9059891.0542), definido pela interseccao deste limite legal com eixo do {eito de um afluente do Rio Maracaipe, sem denominagao. Segue pelo eixo do leito do afluente do Rio Maracaipe, sem denominagao, até atingir o ponto P36, localizado nas coordenadas {x=272903.0000, y=9059694.0000), definido pela interseceso do eixo do leito deste afluente ‘com 0 eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete d direita a segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até alingir 0 ponto P37, localzado nas coordenadas (x=270684.0161, 9058403.6217), definido pela interseccao do eixo desta rodovia com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagéo. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir o ponto P38, localizado nas coorden; (x#270870.4691, y=9058390.6080), definido pela intersec¢do do eixo desta estrads existente com o eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominago. Defiete # segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, até atingir o ponto P39, localizado nas coordenadas (x=271477.0172, y=9087624.8662), definido pela interseccdo do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagdo. Deflete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominag’o, até alingir o ponto P40, locaizado nas coordenadas (x=-270680.1708, y=9057517.969), definido pela intersecga0 do eixo desta estrada vicinal existente com o eixo ‘de um curso d'égua existente, sem denominaco. Defiete 2 esquerda e segue pelo eixo do curso d'agua existente, sem denominagdo, até atingir 0 ponto P41, localizado nas coordenadas (x=270722.7265, y=9056698.4154), definido pela intersecgao do eixo deste curso d’agua coma da linha que define o limite tegal das municipios do Ipoluca e do Sirinhaém. Deftete 3 esquerda segue pela linha que define o limite tegel dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém até alingir @ porto PA, lecatzedo nes coonlenades (x-274617.5872, y=O048106,0740), ins poligonal ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA a (ZSO a) O perimetro da Zona de Sustentabilidade da Orla a (2SO a) inicia no ponto P4, localizado nas Coordenadas (x=281090.2727, y=9065411.1288). Segue pelo eixo da rua existente, sem denorrinagao, de acesso 4 Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (¥=281384,0000, y=9066275,0000), Deflete & esquerda e segue pela linha de contomo de uma drea de terra com formato inegular lindeira a rua existeMe 76 denorinago, de acesso 4 Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir 0 ponto P coordenadas (x=281090.2727, y=9065411.1288), inicial da poligonal ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA b (2SO b) Q perimetro da Zona de Sustentabilidade da Orla b (ZSO 0) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=280386.7575, y=9082748. 1303), definide pela interseccdo do prolongamento do eixo de uma alameda existente, sem denominagéo, localizada ao sul do loteamento XXXX com a linha que define o limite da costa. Segue pela linha que define o limite da costa até atingir © ponto P2, localizedo nas coordenadas (x=281579.2361, y=9065278.356). Deflete a esquefda e segue em linha sinuosa no sentido oeste até atingir o panto P3, localizado nas cvordenadas (x=281089.2164, y=9065411.378), definido pela intersecgo desta linha com 0 eixo da rua existente, sem denominagdo, que dé acesso 4 Cupe, Muro Alto e Gamboa. Defiete 8 esquerda e segue pelo eixo da mua existente, sem denominagdo, que da acesso 4 Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=281035.3797, y=9065151.5165), definido pela intersegao do eixo de um prolongamento da rodovia Estadual PE-009 com 0 eixo da rua existente, sem denominago, de acesso 4 Cup, Muro Alto e Gamboa. Deflete a direita e segue pelo eixo do pratongamento da rodovia Estadual PE-008 até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x=280425,0629, y=9065577.0000), definido pela intersegao do eixo do mencionado prolongamento com o eixo da rodovia Estadual PE-009. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-009 até atingir o ponto P6, localizado nas coordenadas (x=280027.867, y=9062082.1241), definido pela interseccao do eixo desta rodovia com 0 prolongamento do eixo de uma alameda existente, sem denominagéo, locaizada 20 sul do jotearento XXX. Deflete 8 esquerda e segue pelo evo de uma alameda existente, sem denominago, localizada ao sul do loteamento ponto 4, localizado nas coordenadas (x=280386,7575, y=9062748, 1303), ini) ZONA DE SUSTENATABILIDADE DA ORLA c (ZSO c) © perimetro da Zona de Sustentabilidade da Orla c (ZSO c) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=279689.5423, y=9058629.7371), definido pela intersecgo do prolongamento do eixo de um beco existente, sem denominagao, localizado 20 sul do loteamento Porto de Galinhas, com a linha que define 0 limite da costa. Segue pela linha que define o limite da costa até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x-280086 6971, y=9062095,2668). Defete & esquerda e segue em linha reta no sentido oeste até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=279805.7025, y=9082201. 1442), definido pela intersecgo desia linha reta com 0 eixo da rodovia Estadual PE-009, Defiete & esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-008 alé atingir 0 ponto Pé, localizado nas coordenadas (x=279275.9742, y=9059993.6998), definido pela intersecco do eixo desta rodovia com 0 eixo de uma rua existente, sem denominagao, que contomia as quadras existentes do loteamento Merepe 2. Deflete @ direita e segue pelo eixo de uma rua existente, sem denominagao, que contoma as quadras existentes da loteamento Merepe 3, até alingir o ponto PS, localizado nas cootdenadas (x=278044.9438, y=9059965.7396), definido pela inlerseogdo do eixo desta rua existente com o eixo de outra rua existente, sem denominagdo, que contora as quadras existentes do joteamento Merepe 3. Deflete esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominago, contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3, até atingir o ponto P86, localizado nas coordenadas (x=278913.3622, y=9059631.1176), definida pela intersecgao do eixo desta rua existente com o eixo de outa rua existente, sem denominagao, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3, Deflete a direita e segue pelo eixo da rua existente sem denominagao, que contorna as quadras existentes do loteamento Merepe 3, até alingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=278627.9543, y=9059591.4638), definido pela interseccao do eixo desta rua existente com o eixo de outra rua existente, sem denominago, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagdo, que contoma as quadras existentes do loteamento Merepe 3 alé atingir 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x=278598.3468, y=9059369.1965), definido pela intersecgao do eixo desta rua existente com 0 eixo da Estrada para Serrambi, Segue no mesmo sentido pela face leste da linha que define 0 limite tegal da APA de Sirinhaém, tangenciando o bairro de Porto de Galinhas, até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x=278799.2049, y-9058910.6642), definido pela intersecgao desta linha com o exo da Rua Cavalo Marinho. Segue no mesmo sentido pelo eixo de uma Tua existente, sem denominagdo, que contomia as quadras existentes do loteamento Porto de Galinhas, até atingir o ponto P10, localizado nas coordenadas (x-278878.7652, y=9058898.4752), definido pela interseogdo do eixo desta rua existente com o eixo da Rua Ranulfo Tenério de Siqueira. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da Rua Ranulfo Tendrio de Siqueira até alingir 0 ponto P11, localizado nas coordenadas (x-278882.6586, y=9058912, 7386), definido pela intersecgao do eixo desta rua com 0 eixo de uma rua existente, sem denominagdo, Deflete a direita e segue pelo eixo da rua existente, ser denominagdo, até alingit © ponto P12, localizado nas coordenadas (x-278927.4414, y=9058001.4338), definido pela interseg4o do eixo desta rua com o eixo da Estrada para Maracaipe. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da Estrada para Maracalpe alé atingir o ponto P13, localizado nas coordenadas (x=278936.1341, y=9058941,484). Deflete a direita e segue em linha reta tangenciando a face sul do loleamento Porto de Galinhas, em seguida pelo eixo de“ existente sem denominagdo e seu prolongamento até atingir o ponto P1, JeCali coordenadas (x=279689,5423, y=9058629,7371), inicial da poligonal. ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA d (ZSO d) perimetro da Zona de Sustentabilidade da Orla d (ZSO d) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=279537.9144, y=9055078 1869), definido pela intersego da linha que define o limite da APA de Sizinhaém com a linha que define o limite da costa. Segue pela linha que define 0 limite da costa até afingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x-279103.6457, y=9057060.3683), definido pela interseogao desta linha com o eixo do prolongamento da Estrada para Maracalpe, trecho de via que tangencia a face norte da localidade de Maracaipe. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Estrada de Maracalpe, trecho de via que tangencia a face norte da localidade de Maracalpe, até atingi o ponto P3, localizado nas coordenadas (x=278700,0527, y=9057102.0764), definido pela interseceo do elxo desta Estrada com a face leste da linha que define o limite legal da APA de Sirinhaém, tangenciando a localidade de Maracalpe. Deflete & esquerda e segue pela face leste da linha que define o limite legal da APA de Sirinhaém, tangenciando a localidade de Maracaipe até atingir o ponto-R1, Iocalizado nas coordenadas (x=279537.9144, y=9055078, 1869), ponto inicial, fecha I. MUNICIP(O 00 IPOWUCA GABINETE DO PREFEITO Art. 80. O Direito de Construir podera ser outorgado onerosamente pelo Poder Executivo, através de “contrapartida’ financeira a ser prestada pelo empreendedor com as seguintes finalida- . | -resgatar, para a coletividade, a mais-valia resultante de investimentos piiblicos realiza- dos em determinadas areas do Municipio; I. compartilhar, com a iniciativa privada, os custos corm investimentos em infra-estrutura para as areas de expanso urbana. Art. 81, O Poder Executivo Municipal podera exercer a faculdade da outorga onerasa no exercicio do direlto de construit, mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficidrio, definida por Lei Municipal, conforme disposigdes dos artigos 28, 30 e 31 da Lei Federal N°. 10.257/2001 - Estatulo da Cidade, e de acordo com os crtérios e procedimentos definidos nesta Lei, Art. 82. A Outorga Onerosa do Direlto de Construir tam como premissa a faculdade de proprietario de terreno urbano construir acima do coeficiente de utilizago basico, mediante con- trapartida a ser prestada pelo mesmo, definida em Lei. Paragrafo Unico. A Outorga Onerosa do Direito de Construir poderd ser negada caso se verifique a possibilidade de impacto ndo suportavel pela infra-estrutura urbana existente, ou nos casos de comprometimento ao meio ambiente. Art. 83. O principal objetivo da outorga onerosa do direito de construir é reverter & coletiv+ dade, a valorizagao imobilidria resultante de investimentos pibiicos, Art, 84. O Municipio poderd instituir outorga onerosa ao direito de construir, acima do defi- ido pelo coeficiente de utiizagao, com as seguintes finalidades: 1 regularizagao fundiaria; II execugéo de programas e projetos habitacionais de interesse social; Il} - constituigao de reserva fundidria; IV - ordenamento e direcionamento da expansao urbané \V - implantagéo de equipamentos urbanos e comunitarios: Vi - criagéo de espagos piblicos de lazer e areas verdes: VII - criagdo de unidades de conservago ou protegdo de outras areas de interesse ambi- ental; Vill - protego de areas de intetesse histérico, cultural ou paisagistico Art. 85. A contrapariida a ser prestada pelo beneficiatio, decorrente da utitzagao deste ins- trumento, serd calculada sobre o acréscimo em metro quadrado de area edificavel § 1°, Para efeito de célculo do valor da contrapartida sabre 0 metro quadrado outorgado ‘onerosamente, sera tomada come base o valor venal do metro quadrado estabelecido na planta de valores, para efeito de langamento do IPTU. § 2°. A contrapartida de que trata o paragrafo anterior poderé ser prestada de forma finan- ceita ou em obras @ servigos com valores correspondentes. § 3°. Projeto de Lei do Poder Executivo Municipal! estabelecera as condigdes a serem ob- servadas para a outorga onerosa do direito de construir, determinando coeficientes de utilizagdo basicos e maximos para cada zona do municipio, a formula de céiculo para a cobranga e os casos passiveis de isangdo do pagamente da outorga. Art. 86. A Lei que regulamentara a utilizagao da outorga onerosa podera permitir a utiliza~ go do coeficiente de apraveitamento além do basico, limitado ao coeficiente de aproveitamento maximo, definidos para a zona, sem contrapartida financeira, desde que referentes as seguintes Iniciativas: 1- empreendimentos imobiliérios destinados a Habltagao de Interesse Social (HiS); IL- empreendimentos que promovam a recuperagdo de dreas ambientais degradadas, a- testado pelo éryao municipal responsavel; lil - empreendimentos que promovam a preservagdo ou u recuperagso de edificios ou con juntos de relevante valor historico e cultural; PTS R EE ea GS j z ZONA DE SUSTENTABILIDADE DA ORLA e (ZS0 e) © perimetro da Zona de Sustentabilidade da Orla d (ZSO e) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=274695.2118, y=9047015.3147), definido pela interseccdo da linha que define © limite legal entre os municipios do Ipojuca e do Sirinhaém e a linha que define o limite da costa. Segue pela linha que define o limite da costa até atingit o ponte P2, localizado nas coordenadas (x=279446,8814, y=9054767.7103), definido pela intersego desta linha com a ha que define o limite da APA de Sirinhaém. Deflete 2 esquerda e segue pela face leste da {inka que define o limite legal da APA de Sirinhaém, tangenciando 2s localidades de Serrambi e Toquinho até atingir © onto P3, localizado nas coordenadas (x=274607.5872, y=8048195.0749), definido pela intersecdo da finha que define o limite legal da APA de Sirinhaém com a linha que define o limite legal entre os municipios do Ipojuca e do Sirinhaém. Defiete & esquerda e segue pela linha que define o limite legal entre os municipios jucae do Sirnhaém até atingir 0 ponto P41, localizado nas coordenadas (x77: 8, y=9047915.3147), inicial da potigonal, ZONA DE INTERESSE TURISTICO a (ZIT a) © perimetro da Zona de Interesse Turistico a (ZIT a) inicia no ponto P41, localizado nas coordenadas (x+281579.2574, y=9065278.365). Segue pela linha que define o limite da costa até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=282644.3765, y=9069598.6344), definido pela interseceo desta linha com uma linha que define o limite de uma area de manguezal existente. Deflete & esquerda e segue pela linha que define o limite de uma area de manguezal existente 0 ponto P3, iocalizado nas coordenadas (x=281827.8164, y=9067639.8308). Segue no mesmo sentido pelo eixo de uma rua existente, sem denominagao, de acesso a Cupe, Muro Alto e Gamboa até atingir © ponto P4, localizado nas coordenadas (x-281090.3816, y=9065410.6636). Deflete a esquerda e segue em linha sinuosa no sentido leste até atingir 0 Ponto P4, localizado nas coordenadas (x=281579.2574, y=9065278. 365), inicia ZONA DE INTERESSE TURISTIGO b (ZIT b) © perimetro da Zona de Interesse Turistico b (ZIT b) inicia no ponto P41, tocalizado nas coordenadas (x=280086.6971, y=9062095.2668), definido pela interseccdo do prolongamento do eixo de uma alameda existente, sem denominacao, que tangencia a face norte do loteamento Merepe 3 com a linha que define o limite da costa. Segue pela linha que define o limite da_costa até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x-280386.938, y=8062747.9082), definido pela interseceao desta linha com o eixo de uma alameda existente, em denominagao, Deflete 4 esquerda e segue, pelo eixo da alameda existente, em denominago até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=280027.867, y=9062982.1241), definido pela interseccdo do eixo desta alameda com o exo da radovia Estadual PE-008. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-009 até atingir © ponte P4, localizado nas coordenadas (x=278805.7025, y=9062201.1442), definido pela intersecgdo do eixo desta radovia com do prolongamento do eixo de uma alameda existente, sem denominagSo, que tangencia a face norte do loteamenta Merepe 3. Deflete a esquerda & segue pelo eixo da alameda existente, sem denominagao, que tangencia a f do loteamento Merepe 3, até afingir o ponto Pt, localizado nas coordenadas (x ‘y=9062095.2668), inicial da poligonal. ZONA DE INTERESSE TURISTICO ¢ (ZIT c) © perimetro da Zona de Interesse Turistico c (ZIT c) inicia no ponto P1, localizado nas coordenadas (x-278102.3059, y=9057059.1506), definido pela intersecedo da linha que define 0 limite da costa com o eixo do prolongamento da Estrada para Maracalpe, trecho de via que tangencia a face norte da localidade de Maracaipe. Segue pela linha que define o limite da cosla até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=279687.7743, y-3058627.6565), definido pela interseogo desta linha com 0 prolongamento do eixo de um beco existente, sem denominagdo, que tangencia a face sul de Porto de Galinhas. Defiete & esquerda e segue pelo. eixo do beco existente, sem denominago, que tangencia a face sul de Porto de Galinhas e, em sequida, em linha rela no mesma sentido deste eixo até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=278935.5157, y=9058941.7472), definido pela intersecedo desta linha reta com 0 eixo da Estrada para Maracalpe. Defiete A esquerda e segue pelo o eixo da Estrada para Maracalpe até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x=278927.4414, y=9058901.4338), definido pela intersecgao do eixo desta Estrada com o elxo de uma rua existente, sem denominag&o. Deflete a direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, at atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x-278882 6586, y=9058912.7386), definido pela interseccao do eixo desta rua com 0 eixo da Rua Ranulfo Tenério de Siqueira. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo da Rua Ranulfo Tenorio de Siqueira até atingir o ponto PS, localizado nas coordenadas (x=278878.7652, y=90S8898.4752), definido pela interseopdo do eixo desta Rua com o eixo de uma rua existente, sem denominagao. Deflete a direita e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, até atingir o ponto P7, localizado nas coordenadas (x-278798,3304, y=9058911.1124), definido pela interseopao do exo desta rua com a face leste da linha que define o limite legal da APA de Sirinhaém. Deflete esquerda e segue pela face leste da linha que define o limite legal da APA de Sirinhaém até atingir 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x=278695.8577, y=9057 101.6757), definido pela interseopao da fave leste da linha que define o limite legal da APA de Sirinhaém com 0 eixo da Estrada para Maracaipe, no trecho de via que tangencia a face norte da logalidade de Maracaipe até atingir o ponto P41, localizado nas coordenadas (xi 159, ‘y=9057059. 1506), inicial da poligonal. ZONA DE ATIVIDADE INDUSTRIAL E LOGISTICA a (ZAIL a) © perimetro da Zona de Atividade Industrial e Logistica a (ZAIL a) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x-270984.2450, y=9056840,6939), definido pela intersecgao da finha que define © limite tegal dos municipios do Ipojuca e do Sirinhaém com o eixo de um curso d’égua existente, sem denominagao. Segue pelo eixo do curso d’égua existente, sem denominago, até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x-270680.1708, y=9057517.969), definido pela intersecgdo do eixo deste curso d’agua com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominagao. Defiete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x=271490.0000, y=9057625.1166), definida pela intersecedo do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominago. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (=270862.8121, y=9058390.6256), definido pela interseco4o do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo de autra estrada vicinal existente, sem denominago. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir o ponto PS, localizado nas coordenadas (x=270679.1888, y=9058411.2749}, definido pela interseceao do eixo desta estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete a direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingit 0 ponto P6, localizado nas coordenadas (%=270908.2734, y=9058831.9443), definido pela interseccao do eixo desta rodovia com 0 eixo de uma estrada Vicinal existente sem denominagdo, Deflete d esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagéo, e em seqdéncia em linha reta no mesmo sentido do eixo da mencionada estrada vicinal até atingir 0 ponto 7, localizado nas coordenadas (=270392.8211, y=9059335.3138), definido pela interseccdo da citada linha reta com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacéo. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, até atingir o ponto PB, locaizado nas coordenadas (%=289263,3092, y=9059007.9548), definido pela interseceo do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo da rodovia Estadual PE-060. Defiete a direita e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE- 080 até atingir 0 ponto P9, lacalizado nas coordenadas (x-269251.5018, y=9059077.5903), definido pela interseceao do eixo desta rodovia com o eixo da rodovia Estadual PE-051. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-051 até atingir o ponto P10, localizado nas coordenadas (x=267196.0833, y=9058775.1476), definido pela interseccdo do eixo desta Yodovia com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominago, Deflete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao até atingir o ponto P11, localizado nas coordenadas (x=267248.5587, y=9057867.4636), defnido pela intersecgao do eixo desta estrada vicinal com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominagdo, ‘onde esté prevista a Avenida Projetada 02. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagao, onde esta prevista a Avenida Projetada 02 até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (x= 2674806852, y=9057553 6361), definido pela interseogdo do eixo desta estrada vicinal com a linha que define o limite legal dos municipios municipios do Ipojuca e do Sirinhaém até atingir o ponto P41, localizado nas (x=270984.2450, y=9056640,6939), inicial da poligonal. ZONA DE ATIVIDADE INDUSTRIAL E LOGISTICA b (ZAIL b) perimetro da Zona de Alividade Industrial e Logistica b (ZAIL b) inicia no ponto P4, localizado nas coordenadas (x=278509.4189, y=9070757.6069), localizado na linha de define o limite Jegal do Complexo Industrial de SUAPE. Segue pela linha que define o limite legal de SUAPE até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=277858 6037, y=907 497.2089), definido Pela intersecedo da linha que define o limite legal de SUAPE com o eixo de uma via projetada, denominada Prolongamente da Avenida Portuatia. Deflete a esquerda e segue pelo eixo de uma via projetada, denominada Prolongamento da Avenida Portuaria até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x= 276070.9664, y=8073470.0372), definido pela intersecr&0 do eixo desta via projetada com a linha que define o limite legal do Complexo Industrial de SUAPE. Deflete & esquerda e segue pela a linha que define o limite legal do Complexo Industrial de SUAPE até atingir 0 ponto P4, localizado nas coordenadas (x= 272993.7618, ¥=9072432.9138), definido pela intersece&o da mencionada linha com o eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacao. Deftete 2 direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominago, até atingir o ponto PS, locaizado nas coordenadas (x=273283.8470, y=9072336,7790), definido pela intersecgo do eixo desta estrada vicinal existente com 0 eixo de outra estrada vicinal existente, sem denominago. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sen denominagéo, até atingir 0 ponto P6, localizado nas coordenadas (x=273250.8834, y=9071886.1529), definido pela intersecc&0 do eixo desta estrada vicinal com o eixo da rodovia Estadual PE-042, Deflete a esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-042 até atingir o ponto P7, localizado nas coordenadas (x=273281.0285, y=9071918.6203). Defiete a direita e segue em linha reta no sentido leste até atingir © ponto P8, localizado nas coordenadas (x= 274188.3928, 9071920.5208), definido pela intersecg40 da mencionada linha reta com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominacac. Deflete A direita e segue pelo eixa de uma estrada vicinal existente, sem denominagao, e em seguida por uma linha feta no sentido sul até atingir 0 ponto P8, localizado nas coordenadas (x= 274142.4143, y=9071617.6279), definido pela intersecgao desia linha feta com 0 eixo da rodavia Estadual PE-060. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da rodovia Estadual PE-060 até atingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x= 274905.2311, y=8072003.3963), definido pela interseceao do eixo desta rodovia com uma linha reta projetada a partir do prolongamento da linha que define 0 perlmetro de contomo da localidade Califémia. Deflete a direita e segue pela linha que define o perimetro de contorno da localidade Caiifomia até atingir 0 ponto P11, localizado nas coordenadas (x= 274940.9028, y=9071741.0636), definido pela interseocdo da mencionada linha com o eixo do leito de um curso d’agua existente, sem denominago. Defiete 4 esquerda segue pelo eixo do Ieito do curso d’agua existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P12, localizado nas coordenadas (x= 275788.9308, 9071424.7832), definido pela intersecedo do eix0 leito deste curso d'égua com 0 eixo de uma estrada vicinal existente, sem denominaco. Deflete a direita e segue pelo eixo da estrada vicinal existente, sem denominagdo, até atingir 0 ponto P13, localizado nas coordenadas (x=275914.1988, y= 9071112.2608). Deflete a direita e segue em linha reta no sentido sudoeste até atingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x-27630.7980, /=9070755.6944), definido pela intersec3o desta linha reta com o eixo de uppa estrada vicinal ‘existente, denominada Acesso a Nossa Senhora do O. Deflete 4 dir ue em linha reta nto sentido leste até alingir 0 ponto P1, localizado nas x=278509.4189, ¥=9070757.6069), iniciat da potigonal ‘ZONA DE ATIVIDADE PORTUARIA DE SUAPE (ZAP) © perimetro da Zona de Atividade Portuaria DE SUAPE (ZAP) inicia no ponto P4, localized nas coordenadas (x=283415.7986, y=9069757 8400), definido peta intersegéo da finha que define 0 timite legal do Distrito Industrial de SUAPE com a linha que define o limite da costa banhada pelo Oceano Atlantico. Segue pela linha que define o limite da costa banhada pelo ‘Oceano Atléntico até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=283709.6597, y=9075267.9454), definido pela intersecgao dos limites legais dos municipios do Ipojuca © do Cabo de Santo Agostinho. Defiete & esquerda e segue pela linha que define o limite legal dos municipios do Ipojuca e do Cabo de Santo Agostinho até atingir 0 ponto P3, localizado nas ‘coordenadas (x=268866 4648, y=9078890.0260), definido pela intersecgao desta jinha com a linha que define o limite legal do Distrito Industrial de SUAPE. Deflete 4 esquerda e segue pela linha que define o limite legal do Distrito Industrial de SUAPE até afingir o ponto P4, localizado nas coordenadas (x=276143,2482, y=9073421.8367), definido pela interseogao desta linha com © eixo de uma via projetada, denominada Prolongamento da Avenida Portuaria. Deftete 2 direita e segue pelo exo de uma via projetada, denominada Prolongamento da Avenida Portuaria até atingir ponto PS, localizado nas coordenadas (x-277884.7129, y=9071519.7240), definido pela intersecco do eixo desta via projetada com a linha que define ‘limite tegal do Complexo Industrial de SUAPE, Defiete 4 direita e segue pela linha que define © limite legal do Distrito Industrial de SUAPE até atingir o ponto Pt, localizado ni das (0=283415.7986, y=9069757 8400), inicial da poligonal 1 ZONA ESPECIAL DE MANUTENGAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL a (ZEMO a) 1 © perimetro da Zona Especial de Manutengdo da Morfologia Original a (ZEMO a) inicia no Ponto P1, localizado nas coordenadas (x=272862.1886, y=9070817.0307), definido pela interseegao do eixo da Rua Jodo Henrique Miller com 0 eixo da Rua Jodo Pessoa. Segue pelo eixo da Rua Joao Pessoa até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=272920.6011, /=9070906.2686), definido pela intersecgso do eixo desta Rua com o eixo da Avenida Mario da Costa Monteiro, Defiete a direita e segue pelo eixo da Avenida Mario da Costa Monteiro até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=273035.0641, y=8070855.2918), definido Bela intersecgéo do eixo desta Avenida com a eixo da Travessa Mario da Costa Monteiro Geflete a esquerda e segue pelo eixo da Travessa Mario da Costa Monteiro até atingir 0 ponto 4, localizado nas coordenadas (x=273000.9188, y=9070957.1776), definido pela intersecgao do eixo desta Travessa com 0 eixo da Rua Cristévdo José da Silva. Deflete a direita e segue pelo eixo da Rua Cristovao José da Silva até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas (x=273017.9211, y=9070962,7892), definido pela intersecgao do eixo desta Rua com 0 eixo da Avenida Genivel Pereira do Nascimento. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Avenida Genival Pereira do Nascimento até atingir 0 ponto P6, focalizado nas coordenadas (=272974.8397, y=9071124.4296), definido pela intersec¢ao do eixo desta Avenida com 0 eixo da Travessa do Monumento. Deflete esquerda e segue pelo eixo da Travessa do Monumento até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=272928.7043, y=9071124.873), definido pela interseogdo do eixo desta Travessa com o eixo da Rua do Monumento, Deflete & direita @ segue pelo eixo da Rua do Monumento até atingir o ponto PB, localizado nas coordenadas ,(x=272840,8312, y=9071290.1145), definido pela intersecco do eixo desta rua com 0 eixo da Rua Frei Vicente Salvador. Deflete a esquerda e seque pelo eixo da Rua Frei Vicente Salvador 246 alingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x=272807.1153, y=9071257.9953), definido ‘pela intersecgdo do eixo desta com o eixo da Travessa Frei Vicente Salvador. Deflete a direita “e segue pelo eixo da Travessa Frei Vicente Salvador até atingir 0 ponto P10, localizado nas \coordenadas (x=272768.1058, y=9071302.0879), definido pela interseogda do eixo desta * Travessa com 0 eixo da Rua Antonio Dourado Neto. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da ‘Rua Anténio Dourado Neto e, em seguida, pelo eixo da Travessa Audizio Marques de Souza até atingir 0 ponto P41, localizado nas coordenadas (x-272642.9377, y=9071182.4841), \ definido pela intersec¢o da mencionada Travessa com 0 eixo da Rua Anténio Marques de Souza. Deflete 4 esquerda no sentido sul, e seque pela face lateral de um lote lindeiro a \ Travessa Audizio Marques de Souza, e em seguida pela face de fundos dos lotes lindeiros & Rua Audisio Marques de Souza até atingir o ponto P42, localizado nas coordenadas (=272621,0671, y=907 1089,8629), definido pela intersecgao das linhas que definem o limite da face de fundos e da face lateral esquerda dos lotes lindeiros a Rua Audizio Marques de ‘Souza. Defiete a direita e seque pela linha que define o limite da face lateral esquerda do lote __ lindeiro a Rua Audizio Marques de Souza e, em seguida, pelo eixo desta rua até atingir 0 ponto P13, localizado nas coordenadas (x=272578.7308, y=9071068.9643), definido pela intersega0 ' do eixo desta Rua com o eixo da Rua S4o Francisco. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Rua Sdo Francisco até atingir o ponto P14, localizado nas coordenadas (x=272606.1451, =9070878.7938), definido pela interseccdo do eixo desta Rua com 0 eixo da Rua Cristovao José Pimentel. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da Rua Cristévio José Pimentel até '\ alingir 0 ponto P15, localizado nas coordenadas (x=272827.5973, y=9070845.4936), definido (x-272862.1886, y=9070817.0307), inicial da potigonal. ZONA ESPECIAL DE MANUTENGAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL b (ZEMO b) © perlmetro da Zona Especial de ManutengSo da Morfologia Original b (ZEMO 6) inicia no ponto P4, localizada nas coordenadas (x-278552.1915, y-9065830.4631), definido pela intersecgo do eixo da Rua do Canal com 0 eixo de uma rua existente, sem denominagéo, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua do Canal. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua do Canal até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x=278562.4139, y=9065865.7909), definido pela intersecg4o do eixo desta rua existente com o eixo da Rua Direita. Deftete a esquerda e segue pelo eixo da Rua Direita até atingir 0 panto P3, iocalizado nas coordenadas (x-278596.3673, y=9066006.0205), definido pela intersecgao do eixo desta Rua com o eixo da Rua da Virago. Defiete a direita e segue pelo da Rua da Virago até atingit © ponto P4, localizado nas coordenadas (x=278626.2576, y=9066106.4763), definido pela interseceao do eixo desta Rua com 0 eixo da Rua da Liberdade. Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da Rua da Liberdade e,em seguida, pelo eixo da Rua Camilo Cunha até atingir 0 ponto PS, localizade nas coordenadas (x=278415.7887, y=9066178.1626), definido pelo interseceao do eixo desta Rua com o eixo da Rua Cristovao de Souza Ledo. Deflete 4 direita e segue pelo elxo da Rua Cristévéo de Souza Ledo até atingir 0 ponto P6, localizado nas coordenadas (x=278458,9383, y=9086284.4075), definido pela intersecgdo do eixa desta Rua com o eixo da Rua da Batalha. Deflete a direita e segue pelo eixo da Rua da Batalha até atingir © ponto P7, localizado nas coordenadas (x=278497.3083, y=9066265.6532), definido pela intersecco do eixo desta Rua com o eixo da Rua do Lima. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua do Lima até atingir 0 ponto PB, localizado nas coordenadas (x=278566.8299, y=9066391.8694), definido pela intersec¢do do eixo desta Rua com o eixo da Rua Sao Benedito. Deflete a esquerda e segue pelo elxo da Rua Sao Benedito até atingir 0 ponto P9, localizado nas coordenadas (x=278485,9557, y=9066427.5153), definido pela intersecg&o do eixo desta Rua com o eixo da Rua do Colégio. Defiete a direita e segue pelo eixo da Rua do Colégio até afingir 0 ponto P10, localizado nas coordenadas (x=278466.8553, y=9068571.5619), definido pela intersecgdo do eixo desta Rua com o eixo da Rua Pedro Serafim de Souza. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua Pedro Serafim de Souza até atingir 0 ponto P11, localizado nas coordenadas (x=278165.645, y=9066278.2522), definido pela intersecg3o do eixo desta Rua com o eixo da Rua Silvio Alves da Silva. Deflete esquerda e segue pelo eixo da Rua Silvio Alves da Silva até atingir 0 ponto P42, localizado nas coordenadas (x=278211.7126, y=9086230.9762), definido pela intersecedo do eixo desta Rua com 0 eixo da Rua da Macaiba, Deffete a direita e segue pelo eixo da Rua da Macaiba até atingit © ponto P43, locatizado nas coordenadas (x=278167.2828, y=9066190.3886), definido pela intersecco do eixo desta Rua com o eixo de uma rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da Macaiba. Deflete & esquerda e segue pelo eixo de uma rua existente, sem denominagao, lindeira a face lateral esquerda da quadra lindeira a Rua da Macaiba, até atingir 0 ponto P14, localizado nas coordenadas (x=278259.5049, y=9066153.9901), definido pela interseogo do eixo desta rua, com o da 2° Travessa Mario Julio do Rego. Deflete a direita e segue pelo eixo da 2* Travessa Mario Jilio do Rego até atingir o panto P15, localizado nas coordenadas (x-278243.579, y=9066108, 7838), definido pela intersecpgo do eixo desta 2" Travessa com o eixo da Rua do Canal. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua do Canal até atingir to Pt, localizado nas ‘coordenadas (x=278552. 1915, y=9065830.4631), inicial da po) ZONA ESPECIAL DE MANUTENGAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL c (ZEMO c) © petimetro da Zona Especial de Manutenc&o da Morfologia Original ¢ (ZEMO ¢) inicia no ponto PA, localizado nas coordenadas (x=266208,6428, y=9058096,2021), definido pela intersecgo do eixo da Rua lindeita a Praca Pedro Serafim de Souza com 0 eixo da Rua Maria Tereza. Segue pelo eixo da Rua Maria Tereza até atingir o ponto P2, localizado nas coordenadas (x=265243,086, y=9058126.6803), definido pela intersecedo do eixo desta Rua com a eixo da Travessa do Comércio. Defiete & esquerda e segue pelo eixo da Travessa do Comércio até atingir o ponto P3, localizado nas coordenadas (x=266236.7992, ‘y=9058 136.2609), definido pela interseccS0 do eixo desta Travessa com o eixo da Rua Olimpio Luiz Soares. Deflete 2 direita e segue pelo eixo da Rua Olimpio Luiz soares até © ponto 4, localizado nas coordenadas (x=268410.9026, y= 9058416.4457), definido pela interseccao do eixo desta Rua com 0 eixo da Rua Otavia da Cunha Pereira. Defiete a esquerda e segue pelo eixo da Rua Otdvio da Cunha Pereira até atingir 0 ponto PS, localizado nas coordenadas {=266374 3065, y=9058473.9228), definido pela interseceSo do eixo desta Rua com o exo da Rua Maria José Ferreira de Aratjo. Deflete a direita e segue pelo eixo da Rua Maria José Ferreira de Araijo até atingir 0 ponto P6, localizado nas coordenadas (x-266398.7993, =9058489 6458), definido pela intersecoo do eixo desta Rua com o eixo da Travessa Jarbas, Passarinho. Deflete @ esquerda e segue pelo eixo da Travessa Jarbas Passarinho e, em seguida, pelo eixo de uma rua existente, sem denominagao, até atingir 0 ponto P7, localizado nas coordenadas (x=266341.3087, y=9058594.9506), definido pela intersecc&o do exo da mencionada rua existente, sem denominacéo, com o eixo do pralongamento da Rua da Boa Vista. Deflete 2 esquerda e segue pelo eixo do prolongamento da Rua da Boa Vista e, em seguida, pelo eixo desta via alé alingir 0 ponto P48, localizado nas coordenadas (266151.0911, y=9058454.5301), definido pela intersece30 do eixo desta Rua com 0 eixo da Travessa da Boa Vista, Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Travessa da Boa Vista até atingit o ponto P9, localizado nas coordenadas (x=266186.1351, y=9058438.3059), definido pela intersece4o do eixo desta Travessa com 0 eixo da Rua Nova. Segue pelo eixo da Rua Nova e, em seguida, pelo eixo da Travessa Rua Nova até atingir 0 ponto P10, localizado nas ‘coordenadas (x=266101.9821, y=9058317.5792), definido pela interseccao do eixo desta tittima Rua com o eixo da Rua Maria Firmino, Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Rua Maria Firmino até atingir_ 0 ponto P41, localizado nas coordenadas —(x-266066.6629, y=9058136.1613), definido pela intersecgo do eixo desta Rua com o eixo da Rua da Mangueira. Deflete & esquerda e segue pelo eixo da Rua da Mangveira até atingir o ponto P12, localizado nas coordenadas (x=266099.0797, y=S058117.1562), definido pela interseceao do eixo desta Rua com 0 eixo da Rua do Comércio. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da Rua do Comércio até atingir o ponto P13, localizado nas coordenadas (x=266108.3616, y=9086129.0523), definido pela intersecgao do eixo desta Rua com o eixo da Rua lindeira @ Praca Pedro Serafim de Souza, Defiete a direlta e segue pelo exo y=9088096 2021), inicial da poligonal. MUNICIPIO DO IPQJUCA GABINETE DO PREFEITO |V - empreendimentos que promovam, comprovadamente, oportunidades de getagdo de emprego e renda para a populagdo local Art. 87. Nas hipdteses de ulllizagso deste instrumento a expedigao da licenca de constru- 40 dependerd de comprovagdo da quitagSo da contrapartida financaira exigida para fins da res- pectiva outorga, sendo que a referida qultagao deverd ser providenciada em até 6 (seis) meses apés a aprovacao do projeto inicial ou de reforma. Paragrafo Unico. No caso de Qutorga Onerosa do Direito de Construir quando de Opera- ées Urbanas Consorcladas, a contrapartida poderd ser direcionada para investimentos da opera- go, @ os critérios de calculo deverdc constar do plano da Operacdo Urbana em questo, a ser aprovada por lei espacifica Da Transferéncia do Art. 88. A Transferéncia do Direito de Construir tem as seguintes finalidades: !- preservar o patriménic histérico, ambiental, paisagistico e cultural; 11 implantar equipamentos urbanos e comunitérios, ou programas ¢ projetos habitacionals, de interesse social; ib boneficiar programas de regularizagao fundiaria, urbanizagSo de reas ocupadas por populagdes de haixa renda e habitagdes de Interesse social, IV - Proparcionar o aumento ou a redugéo de densidade populacional em determinadas & reas da cidade. ‘Art. 89 - Lei municipal delimitard as dreas onde intidiréo as Transferéncias do Direito de Construir (TDC), enquadrando a incidéncia as finalidades previstas fo artigo anterior. Segda Ix Do Direlto de Preempcao Art. 99. O Dirsito de Preempgo tem a finalidade de conferir preferéncia ao Poder Executi- vo Municipal na aquisigao de iméveis urbanos, para as finalidades definidas neste Plano. Art. 91. © Poder Executivo Municipal paderd exercer 0 Direito de Preempoae para aquisi- 980 de imével urbano objeto de alienagéio onerosa entre particulares, conforme disposto nos arti- gos 25, 26 e 27 da Lei Federal N°. 10.257/2001 - Estatuto da Cidade. Art. 92. Lei Municipal detimitara as areas em que incidira o Direito de Preempgao, obser- vando: | -a fixagao de prazo de vigéncia, ndo superior a 5 (cinco) anos renovavet por iguat perlo- do, a pantir de 1 (um) ano apés o decurso do prazo inicial de vigencia; Il - 0 enquadramento de cada area em que incidira este direito a uma ou mais das finalida~ des enumeradas no art. 26 do Estatuto da Cidade; Ml - @ notificagdo, pelo Poder Executivo, a0 proprietario do imével localizado em area delk mitada para o exercicio deste direlto, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias apés a vigéncia da Lei Municipal: WV = a definigéio de outras condig6es para a aplicagao do instrumento, tendo como base 0 Estatuto da Cidade. Art. 93. Os imoveis colocados 4 venda nas areas definidas deverdo ser necessariamente oferecidos ao Municipio, que tera preferéncia para aquisi¢ao, observando que: | - 0 praprietério devera notificar sua intengao de alienar o imdvel para que 0 Municipio, no prazo maximo de 30 (Irinta) dias manifeste por escrito seu interesse em compré-lo; Il - a notificago mencionada na alinea acima sera anexada a proposta de compra assina- da por terceiro interessado na aquisigao do imével, da qual constarao: Tein? 1-400 de 26 de fanho de 2008 Plano Direlor do Nariepio, aS ZONA ESPECIAL DE MANUTENGAO DA MORFOLOGIA ORIGINAL d (ZEMO d) O perimetro da Zona Especial de Manutengao da Morfologia Original d (ZEMO d) inicia no ponto Pt, localizado nas coordenadas (x=279700.3403, y=9059117.8428), definido pela intersecpao do eixo da Rua Caratna com o eixo da Rua dos Navegantes. Seque pelo eixo da Rua dos Navegantes até atingir 0 ponto P2, localizado nas coordenadas (x-279730.5403, =9059377.79), definido pela interseceao do elxo desta Rua com o eixo da Rua Manoel Luiz Cavalcante Uchoa, Deflete 4 esquerda e segue pelo eixo da Rua Manoel Luiz Cavalcante Uchda até atingir 0 ponto P3, localizado nas coordenadas (x=279310.9803, y=9059371.6712), Tein? 4-490 de 26 de junha de 2008 — Plana Detar do Mi % {E100 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO D0 MUNICIPIO DO IPOJUCA JBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL, Poderd, igualmente, compreender obras minimas de reconstrugao ou adaptacéo que atendam as necessidades e exigéncias praticas. Consércio piblico - associagdo publica ou pessoa juridica de direito privado, constituido por contrato cuja celebragao dependera da prévia subscri¢ao de protocolo de intengdes. Déficit habitacional - Expresso que se refere a quantidade de cidadaos sem moradia adequada em uma detemminada regigo. Densidade populacional - Razdo entre o nimero de habitantes e a area do territério em que vivem, expressa em habitantes por hectare ou por quilémetro quadrado. Desapropriagdo ou Expropriagao - Transferéncia compulséria da propriedade particular para 0 Poder Publico ou seus delegados, por utlidade publica, ou ainda por interesse social, mediante prévia e justa indenizagao. Desmembramento - Subdivisdo de glebas em fotes destinados a edificagao, com aproveitamento do sistema vidrio existente, desde que n&o implique na abertura de novas vias e logradouros publicas nem prolongamento, modificagao ou ampliagao dos ja existentes. Descaracterizagéo - Processo ou ago pelo qual uma edificaco ou um conjunto de edificagdes perde suas caracteristicas fisicas originais. Divisa do lote - E a linna que demarca os limites de um lote ou terreno. Ecossistema - Sistema aberto integrado por todos os organismos vivos (compreendido o homem) e os elementos ndo viventes de um setor ambiental, definido no tempo e no espaco, cujas propriedades globais de funcionamento {fluxo de energia e ciclagem de matéria) e auto-regulagao (controle) derivam das relagées entre todos os seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais, quanto os criados ou modificados pelo homem. Ecossistema natural - Expresso usada para designar genericamente os ecossistemas que no esto sujeitos a influéncia da atividade humana. Edificagao - Construgao destinada a qualquer uso, seja qual for a fungéo, 0 mesmo que prédio. Empreendimento de impacto — E 0 empreendimento, publico ou privado, que pode causar impacto no ambiente natural ou construido, sobrecarga na capacidade de atendimento da infra-estrutura basica, ou ter repercusséo ambiental significativa. Empreendimentos habitacionais de interesse social - Conjuntos constituidos por habitagao de interesse social. Equipamento comunitario - Equipamento publico de educagdo, sadde, cultura, administrago, lazer e similares. Equipamento urbano - Equipamento publico de abastecimento de agua, serviga de esgoto, energia elétrica, coleta de aguas pluviais, rede telefonica, gas canalizado e similares. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO POJUCA SSUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL Espaco livre de uso pubblico - Espago nao edificavel destinado a uso puiblico, tal como parque, praca. Estacionamento - Espaco reservado a estacionar veiculos de qualquer natureza. Estrutura vidria urbana - Consiste na Rede Vidria da cidade, organizada hierarquicamente de acordo com a otimizagdo do desempenho da circulagao urbana. Estudrio - Parte terminal de um rio geraimente larga onde o escoamento fluvial & influenciado peta maré. Faixa de dominio - Area da via compreendida entre as testadas de lotes opostos. Faixa non aedificandi - Area de terreno onde no se pode edificar, podendo ser utilizada como espaco de iazer e contemplacao, destinada a preservacao ambiental. Faixa de rolamento - Cada uma das faixas que compoem a rea destinada ao trafego de veiculos, nas vias de circulago. Gleba - Area de terra que ainda nao foi objeto de arruamento ou parcalamento. Quadra - Unidade especial de parcelamento do solo delimitada por logradouros pubblicos. Habitabilidade — Conjunto de condigdes fisicas, infra-estruturais, ambientais, psicologicas e socioculturais que proporcionam qualidade a moradia € permitem a permanéncia humana com conforto e a sua sobrevivéncia. Habitagao - Parte ou todo de uma edificagao que se destina a residéncia. Habitagaéo de interesse social — Moradia que disponha de, pelo menos, uma unidade sanitaria @ seja destinada 4 populagao de baixa renda, e que vive em condicdes de habitabilidade precarias. Habitagao multifamiliar ou coletiva - Edificago constituida pelo agrupamento vertical de habitacdes auténomas. Habitagao unifamiliar ou singular - Edificagao constituida por uma s6 habitagao auténoma, Habite-se - Documento fornecido pelo Poder Executivo Municipal, através do qual reconhece a condigao de habitabilidade de uma edificagao. Habitagdo popular - Corresponde a um padrao construtivo relacionado as diversas formas de moradias construidas com base no conhecimento empirico. Incomodidade - Efeito gerado pela atividade incompativel com o bem-estar coletivo e os padrées definidos para uma determinada area. Largura da via - Distancia entre os alinhamentos da via; 0 mesmo que faixa de dominio. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO 00 MUNICIPIO D0 IPOJUCA ‘SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL Logradouro publico - E 0 espago livre, de uso publico inaliendvel, reconhecido pela Municipaiidade e designado por nome proprio destinado ao tréfego de veiculo e ao transito de pedestres. Pode ser: avenida, rua, galeria, praga, jardim e outros. Lote - Parcela ou subdivisao de uma gleba destinada a edificagées com, pelo menos, um acesso a via de circulagao. Lote lindeiro - Aqueles que so limitrofes com o logradouro. Lotes confinantes - Aqueles que tém pelo menos 01 (um) ponto em camum com o Iote objeto de anaiise. Lotes defrontantes — Aqueles situados na face da quadra oposta ao lote objeto de analise, cujas testadas ou partes delas se localizem defronte a estes lotes e seus confinantes. Lotes circundantes - Aqueles lindeiros a0 logradouro, tanto na face da quadra onde se situa 0 lote objeto de andlise (excetuando-se os lotes confinantes), quanto na quadra oposta (excetuando-se os lotes defrontantes) Loteamento - Subdivisao de gleba em lotes destinados a edificago, com abertura de novas vias de circulagdo, de logradouros publicos ou prolongamento, modificagao ou ampliagéo das vias jé existentes. Matha vidria - Matha Viaria 6 0 conjunto de vias do Municipio, ciassificadas e hierarquizadas ‘segundo critério funcional, observados os padrées urbanisticos estabelecidos no Anexo Ill Mancha urbana — Mesmo que Area Urbana. Superficie territorial de urbanizacao ja consolidada. Manejo - Conjunto de agdes destinadas ao uso de um ecossistema ou de um ou mais recursos ambientais, em certa area, com finalidade conservacionista e de protecao ambiental. Medidas compensatérias - Medidas tomadas pelos responsaveis pela execugéo de um projeto, destinadas a compensar impactos ambientais negativos, notadamente alguns custos sociais que n&o podem ser evitados ou uso de recursos ambientais ndo renovaveis, Medidas corretivas - Medidas tomadas para proceder & remogao do poluente do meio ambiente, bem como restaurar o ambiente que sofreu degradagéo resultante destas medidas. Medidas mitigadoras - Aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou reduzir sua magnitude. Nestes casos, é preferivel usar a expressdo “medida mitigadora” em vez de “medida corretiva’, também muito usada, uma vez que a maioria dos danos ao meio ambiente, quando nao podem ser evitados, podem apenas ser mitigados ou compensados. Medidas preventivas - Medidas destinadas a prevenir a degradagao de um componente do meio ambiente ou de um sistema ambiental. Meio analégico - Meio de informagdo impresso. Nao Digital. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL Meio digital - Meio de informagde eletrénico. Nao impresso. Mobiliario urbano — E a cotecao de artefatos implantados no espago publico da cidade de natureza utilitaria ou de interesse urbanistico, paisagistico, simbdlico ou cultural. O conjunto de objetos existentes nas vias e espacos pUblices, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanizagao ou da edificagaio, de forma que sua modificagdo ou traslado n&o provoque alteragdes substanciais nestes elementos, tais como semaforos, postes de sinalizagao e similares, telefones e cabines telefénicas, fontes publicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza andloga. Mobilidade urbana - Conjunto de condicionantes que proporcionam 0 acesso amplo e democratico ao espago urbano, através da priorizagéio dos modos de transporte coletivo & nao motorizados, de forma efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentavel. Modelagem espacial - Instrumento que estabelecesse critérios e parametros a partir dos quais deverd ser procedida a delimitagao de espagas territoriais com objetivos de utilizagao especificamente definidas. Monumentos - Obras arquiteténicas, de escultura ou de pinturas monumentais, elementos ou estruturas de natureza arqueologica, inscrigdes, cavemas e grupos de elementos que tenham valor universal excepcional do ponto de vista da historia, da arte ou da ciéncia. Moradia digna — Direito essenciat e inerente a todo ser humano de habitar com condic¢ées. fisicas, infra-estruturais e socio-econdmicas adequadas. Direito constitucional. Morfologia - © estudo dos elementos fisicos similares que constituem um dado territério. Notificago - Ato administrative pelo qual um individuo é informado de seus deveres perante a legislagdo vigente, das agdes legals e penalidades a que esta sujeito. Ocupagao do solo - Aco de assentar sobre o solo uma estrutura urbana. Ocupagdo irregular - Territério ocupado de maneira espontnea em condigies inadequadas de disponibiidade de infra-estrutura urbana, ndo atendimento a legislagao urbanistica, ambiental ¢ afim vigente e via de regra por populagao de baixa renda. Ordenamento territorial - Instrumento que estabelece os condicionantes de ordem técnica, administrativa e juridica para a regulagao do parcelamento, uso e ocupagso do solo, em atengdo as normas de direito urbanistico, ambiental, civil, cartorario e afim vigentes. Parametros urbanisticos - indices que definem os condicionantes para parcelamento, uso e ocupago do solo para cada zona da cidade Parcelamento - Subdivisdo de terras nas formas de desmembramento ou loteamento. Passeio - Parte da via de circulagao publica ou particular destinada ao transito de pedestres; © mesmo que calgada, Patrim6nio cultural imaterial - Saberes e fazeres tradicionais, as formas de expresso das diversas ‘inguagens artisticas e os lugares de produgdo e difusdo de praticas culturais coletivas LEI DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO 00 MUNICIPIO DO {POJUCA ‘SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL Pavimentagao - Revestimento de um logradouro ou dos pisos das edificagdes. Pavimento - Parte da edificagao compreendida entre dois pisos ou entre um piso € 0 forro. Pavimento de subsolo - £ o pavimento totalmente encravade no solo. Pavimento semi-enterrado - E 0 pavimento cuja cota da face superior da laje de cobertura néo ultrapassa a altura de um metro e meio acima da cota de meio-fio dos logradouros piiblicos. Pavimento térreo - E 0 pavimento que tem acesso imediato ao logradouro publico e cuja cota de piso esteja compatibilizada com a cota da soleira fornecida pela Prefeitura, podendo ser considerado também como pavimento imediatamente superior ao pavimento semi- enterrado. Primeiro pavimento - € o pavimento imediatamente superior ao térreo. Patriménio cultural material - Expresséo de cunho histérico, cientifico, artistico, arquiteténico, paisagistico, natural e urbanistico, que se refere a identidade de determinado grupo, comunidade ou populacdo. Pé direito - Extensdo linear caiculada entre a face superior de um piso e a face inferior do teto do ambiente interno de uma edificagao. Perimetro - Extens&o linear de contomo de uma superficie. Pessoa com mobilidade reduzida — E aquela que — por qualquer motivo — tenha dificuldade em movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redugdo efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenagao motora e percep¢ao. Trata-se de pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com crianga de colo. Pessoas portadoras de necessidades especiais - S40 aquelas cujas definicdes estdo previstas na Lei n° 10.690, de 16 de junho de 2003, que possuam limitagdo ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias de:deficiéncia fisica, mental, sensorial, organica e miltipla. Na deficiéncia sensorial esta a timitagao relacionada a visdo, audicdo e fala e a multipla € assim considerada, quando ha a presenga de dois ou mais tipos de deficiéncias associadas. Planta de valores - Instrumento de gest&o trbutaria e fiscal utilizado para o calculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), elaborado a partir a avaliagdo do valor da terra e da construgo (valor venal) para cada determinada zona da area urbana do municipio. Porosidade - Caracteristica do tecido urbano determinada pelos espacos vazios de um assentamento urbano. Preservagao - Manutenc&o no estado da substéncia de um bem e desaceleragéo do processo natural de degradagdo. Protegdo ambiental - Ato de conservar e manter as caracteristicas fisicas fundamentais do meio ambiente, impedindo a sua deterioragao. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO BO IPOJUCA SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL Reassentamento - Relocacdo de habitagdes e de seus residentes de um determinado territorio para outrem em funcéo da necessidade de adequacao dos condicionantes urbanisticos, ambientais e/ou juridicos. Reabilitagao urbana - £ uma estratégia de gestéo urbana que procura requalificar a cidade existente através de intervengées destinadas a valorizar as potencialidades sociais, econdmicas ¢ funcionais, com 0 objetivo de melhorar a qualidade de vida das populacdes residentes. E utilizado para manter a identidade e as caracteristicas da area da cidade a que dizem respeito. Reentrancia - E 0 espago aberto que fica recuado do alinhamento da construcdo, determinando concavidade no paramento extemo. Renovagdo urbana - Intervengo que implica a demolicao das estruturas morfoldgicas e tipolégicas existentes numa 4rea urbana degradada, sendo substituida por um novo padrao urbano, com novas edificagdes surge uma nova estrutura funcional a essa area. E utilizado: em tecidos urbanos degradados aos quais nao se reconhece valor como patriménio arquitet6nico ou conjunto urbano a preservar. Requalificagao urbana - Operacies destinadas a tomar a dar uma atividade adaptada a0 local € no contexto atual. Reservas ecolégicas - Sao areas onde so proibidas alividades que modifiquern o meio ambiente, ressalvando-se as atividades cientificas autorizadas pela autoridade competente. Restauragio - Operagao de caréter excepcional que tem por objetivo conservar e revelar os valores estéticos @ histéricos do monumento e fundamenta-se no respeito a0 material original e aos documentos auténticos, Revitalizagdo urbana - Operagées destinadas a retangar a vida econémica e social de uma arte da cidade em decadéncia. Regularizago fundidria - Processo juridico de regularizacdo da posse da terra com observancia a legislacdo vigente. O mesmo que regularizagdo juridico-fundiaria. Rugosidade - Caracteristica do tecido urbano determinada pelas diferengas de altura dos elementos que compéem a estrutura fisica de um assentamento urbano. Saliéncia - E 0 elemento arquiteténico proeminente de composicao das fachadas. Saque - E 0 elemento de composigao arquiteténica que faga saliéncias sobre 0 paramento da fachada, Sitio histérico - Territério conformado por bens de valor histérico, cultural, arquiteténico, ambiental e também de valor afetivo para a populaggo. Tecido urbano - Expressao utilizada para a descri¢ao das caracteristicas fisicas e espaciais de um determinado territério continuo da cidade. Terra urbanizada - Territorio habitado e com disponibilidade de infra-estrutura urbana. LEI 00 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO 00 MUNICIPIO DO IPOJUCA SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL, Testada do lote - E a dimenso da face do lote voltada para o logradouro. Tipologia - O estudo dos elementos fisicos similares que constituem um dado conjunto aquitecténico, Tombamento - Ato administrativo realizado pelo Poder Publico com o objetivo de preservar, por intermédio da aplicagdo de legislagao especifica, bens de valor histérico, cultural, arquiteténico, ambiental e também de valor afetivo para a populagdo, impedindo que venham a ser destruidos ou descaracterizados. Tragado organico - Estrutura fisica de um territério resultante de processo de ocupagao do solo espontanea e condicionada aos elementos geomorfoidgicos. Unidades de paisagem — SAo as fisionomias peculiares do tecido urbano e do ambiente natural que resguardam caracteristicas especificas e determinam vocacées. Unidades de Conservagao - Areas naturais protegidas e “Sitios Ecoldgicos de Relevancia Cultural, criadas pelo Poder Publico: Parques, Florestas, Parques de Caga, Reservas Biolégicas, Estagdes Ecologicas, Areas de Protegéo Ambiental, Reservas Ecolégicas e Areas de Relevante Interesse Ecolégico, nacionais, estaduais ou munici os. Monumentos Naturais, os Jardins Botanicos, os Jardins Zoolégioos, os Hortos Florestais.” Urbanizagdo - Concentrago de populacdo em cidades e a conseqlente mudanga sociocultural dessas populacées, ou seja, aumento da populagao urbana em detrimento da tural. Unidade imobitiaria - Bem imével matriculado do Cartério de Registro de Imoveis. Uso coletivo - De uso geral; possivel de ser usado por todos. Uso comum - Que pertence a varios em propriedade condominial, Uso ptiblico - De uso geral, pertencente ao estado Valorizagao imobilidria - Aumento do valor da terra e da construgdo decorrente de investimentos imobiliérios, publicos e/ou privados, ou alteragdes na legislagao urbanistica de que resulte aumento no potencial construtivo. Valor venal - valor de venda comercial, ou de marcado, de bem imével utiizado para efeito de tributagdo imobiliaria. Vazio urbana - Espago néo ocupado localizado dentro da area urbana Via de circulagao - Espago destinado a circulagao de veiculos e de pedestres, senco.a via. oficial aquela de uso publico, aceita, declarada ou reconhecida como oficial pela Prefeitura:- Zoneamento - Divisdo do territéria municipal em zonas de uso predominante, do ponto de vista urbanistico. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ‘SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL, ANEXOB INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL |. Instrumenttos de Planejamento Municipal: a) Plano Plurianual (PPA); b) Lei de Diretrizes Orgamentarias (LDO): ¢) Lei de Orgamento Anual (LOA); d) Cédigo de Obras ¢ Edificacaes; e) Cédigo de Posturas para a convivéncia urbana; f) Zonas Especiais; g) Zoneamento Ecolégico-Econémico (ZEI h) Pianos, Programas e Projetos Setoriais; i) Planos de Desenvolvimento Econémico e Social: j) Plano de Agao Anual da Politica Municipal do Meio Ambiente, k) Plano Diretor de Arborizagéo e Areas Verdes; |) Plano de Regularizacdo das Zonas Especiais de Interesse Social (PREZEIS), m) Programas e Projetos Especiais de Urbanizagao; n) Sistema Municipal de Areas Protegidas {SIMAP): ©) Sistemas de Informacao Ambientais (SAI); ) Relatorio de Qualidade do Meio Ambiente; e q) Zoneamento ambiental. IL Instrumentos Juridicos e Urbanisticos: a) Parcelamento, Edificagdo ou Utiliza¢do Compulsérios; ) Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo; ¢) Desapropriagdo com pagamento em Titulos da Divida Publica; d) Outorga Onerosa do Direito de Construir, e) Transferéncia do Direito de Construir, ) Operacdo Urbana: g) Consércio Imobilidri h) Direito de Preempgao; i) Direito de Superficie; J) Estudo de Impacto de Vizinhanga {ElV), k) Licenciamento Ambiental Municipal; |) Estudo de Impacto Ambiental e 0 Relatério de Impacto ac Meio Ambiente (EIAVRIMA); m) Avaliagdo de Impacto Ambiental (AIA); n) Andlise de Risco (A.R.); 0) Auditéria Ambiental (AA) e 0 Relatério de Acompanhamento e Controle Ambiental (RACA); 1p) Compensacdo Ambiental; 4) Autorizagao, Monitoramento e Fiscaliza¢o Ambiental; 1) Normas e padrées ambientais, de emiss4o ¢ qualidade ambiental; s) Educagao Ambiental (E.A.); t) Termo de Ajustamento de Conduta (TAC); u) Tombamento; e V) Desapropriagéo, Ill. Instrumentos de Regularizagao Fundiaria: a) Zonas espaciais de Interesse Social; LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO POLUCA IBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL b) Concessdo de Direito Reai de Uso; ¢) Concessao de Uso Especial Para Fins de Moradia; d) Usucapiao Especial do Imavel Urbano. IV. Instrumentos Tributarios e Financeiros: a) Tributos municipais diversos; b) Taxas e tarifas publicas especificas; ) Contribuigdo de Melhoria; d) Incentivos e beneficios fiscais, e) Doacdo de imoveis em pagamento da divida. V. Instrumentos Juridico-administrativos: a) Servidéo Administrativa e limitagdes administrativas; b) Concessao, Permissao ou Autorizagao de uso de bens publicos municipais; ©) Contratos de concessdo dos servicos ptiblicos urbanos; ) Contratos de gestio com concessionaria publica municipal de servigos urbanos; @) Canvénios e acordos técnicos, operacionais e de cooperac4o institucional, VI. Instrumentos de Democratizacao da Gestéo Urbana: a) Conselho de Desenvolvimento da Cidade e Equilibrio Ambiental; ) Conselhos municipais correlatos; c} Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano; d) Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA; e) Assembiéias territoriais de politica urbana; #) Conferencia Municipal de Politica Urban: ) Audiéncias e consultas publicas; h) iniciativa popular, i) Negociagao e acordo de convivencia. LEIDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ‘SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL ANEXO It _ UISTA DE USOS E ATIVIDADES NAO RESIDENCIAIS 4. COMERCIO 4.1, COMERCIO VAREJISTA 1.1.1, PRODUTOS ALIMENTICIOS {INCLUSIVE P/ ANINAIS), BEBIDAS E FUNO 1.1.1.1, Mercearias, emporios, etc. 11.1.2 Produtos hortirutigranjeiros, 3.4.1.3. Frutas, 4.4.1.4, Aves € OvOS 4.4.1.5. Produtos de laticihio (lete, queio, manteiga, ele.) 4.1.1.6. Produtos dietéticos ¢ naturals. 4.4.1.7, Mel 7.1.1.8 Produtos de padaria. 1,9. Doces, bombons, chocolates ¢ produtos de confetaria 70, Agicar. 14. Especiatias © fics, 12. Mereadinnos. 13, Supermercados. 4. Cantinas, 15, Cafés, bares, botequins. 76, Restaurantes (inclusive fornecimento de refeigSes). churascarias, boates. 18, Salgados diversos, 18. Agovaues. 20. Peixarias (peixes, crustéceos, fe). '21. Bebidas alcodlicas, refrigerants, aguas minerals, ac 2, Fumo. 23, Cigarros 1 1 1 1 1 1 1. 1.17 Casas de lanche e sorveterias, + 7 + 1. { 1 1 1.24, Fiteiros @ cigarreiras. , PRODUTOS QUIMICOS, FARMACEUTICOS, VETERINARIOS E ODONTOLOGICOS: 2.1, Fannacias @ drogarias. .2.2 Flora medicinal. 2.3, Produtos de perfumarias. de higiene pessoal @ de toutador (pentes, estovas ete). 2.4, Produtos quimicos veterinarios (vacinas, sores, ett.) 1 7 1 1 a i 1 1 7 7 7 7 1 7 1 1 1 1 1 7 1. 1 7 4. 7 1 4 1 7 7 7 1 1 1 1 i 4 1 1 1 i 4 7 14.25 Fotragens, tagdes e produtos alimenticios para anima, 7 4.26 Produtos quimicos pera agncutura (adubos. feriizantes, corretivos de solo, Inseticidas, ete) 17.2.7. Produtos de higiene, limpeza € conseryago domiciliar, 4.1.2.8. Produtos odontolégices. 1.1.2.9. Produtos quimicos para outros fins 71.2 10. Produtos quimicos para industria alimenticia 4.4.2.11. Gases industriais, medicinals. etc. 44.2.12. Produtos terapéuticos 1.1.3, TECIDOS, ROUPAS E ARTEFATOS DE TECIDOS, ROUPAS E ACESSORIOS DO VESTUARIOE ARTIGOS DE ARMARINHO 7.4.3.1, Tecidos. "1.3.2 Artefetos de tecidos (cama. mesa, banho, cozinha etc) 1.1.3.3. Sacafia, estopas. 4.1.3.4 Redes. 7.4.3.5 Enoeradaé, 771,3.8. Roupas e confeagbes, exolusive profssionals 6 de seguranga: 4.1.3.7, Butiques. 4.1.3.8. Complementos © acessérios do vestuari 7.1.3.9. Caigados. 7.1.3.10, Roupas para uso profesional e seguranga ho tabaiho. 4.1.3.11. Arfigos de armarinho (miudezas), 1.1.4, MOVEIS, ARTIGOS DE COLCHOARIA, TAPECARIA E DEGORAGAQ, 1.1.4.1. Moveis e artigos de decoragéo. 1.1.4.2 Objetos de arte e antiquidades. 4.1.4.3. Anigos de colehoatia 7.1.4.4 Aftigos de tapegaria (tapetes, passadeiras, coiunas, etc) 7.1.4.5, Aitigos para servigas de mes®, copa e cozinha (lougas, faquelras, cromo, tc). 1.1.4.6, Méveis, acessérios @ utensilios para uso comercial. MUNICIPIO . 00 IPOJUCA GABINETE DO PREFEITO IV - induzir 0 processo programado de expanséo urbana; \V - promover a qualificagao dos usos que se pretendem induzir ou restringir em cada drea da cidade; t \\ - identificar os vazios urbanos onde se deseja parcelar e urbanizar, VII - recuperar, conservar e proteger os recursos naturais axistentes; Vill - dar tratamento especial para as areas de interesse social, histérico-cultural, ambiental @ econdmico; ' IX - garantir a regularizagdo urbanistica e fundidria das éreas de ocupago precéria e em situagao de risco; . Xi - favoracer a compatibilizagao da intensidade de ocupagdo do solo com a disponibitida- de de infra-estrutura; XIl- regularizar og usos para a preservagao da qualidade de vida e do meio ambiente; ___ Xill- dinamizar éreas de centralidades @ eixos de alividades miliplas existentes e polen- ciais; XIV - potencializar infra-estrutura e ampliar e manter os espagos publicos; XV - regular as atividades incémodas e os empreendimentos de impacto saciosconémico & urbanistico. Paragrafo Gnico, Para atingir os objetivos fixados no caput deste artigo, 0 zoneamento contempla a definigdo das diretrizes de parcelamento, uso e ocupagdo do solo para cada parte do Municipio, estabelecidas nesta Lei. CAPITULO If DA MODELAGEM ESPACIAL Segao1 Disposigées Gerais Art. 148, A modelagem espacial do Municipio do {pojuca divide 0 territério em macrozonas, zonas e zonas aspeciats detalnada nos ANEXOS VI, Vil e IX desta Lei. Art. 149. 0 territ6rio do Municipio do Ipojuca divide-se em 02 (duas) macrozonas: | Macrozona de Sustentabilidade Rural (MSR); Il Mactozona de Equilibrio Urbano-Ambiental (MEUA). Subsegao | Da Macrozona de Sustentabitidade Rural (MSR) Art. 150. A Macrazona de Sustentabilidade Rural (MSR) compraendendo a porgao oeste do territério municipal 6 conformada por uma extensa area de cullive da cana-de-agucar, permea~ da por estruturas naturais que garantem o equilibrio ambiental do territorio ¢ apresenta ampla rede de estradas vicinais, que permitem a conectividade entre os nuicleos urbanos dando mobilidade @ acessibilidade no territério municipal. Paragrafo tinico. A Macrozona de Sustentabilidade Rural tem sua drea geografica delimi- tada no ANEXO IX (MAPA 1) e descrita no ANEXO XII desta Lei. Art, 151, © Poder Executivo Municipal observard os seguintes objetivos na gesto da Ma- crozona de Sustentabilidade Rural (MSR): | - garantir o desenvolvimento agroindustrial existente e proporcionar o desenvolvimento econémica do Municipio a partir desses recursos; Teli 1480 ca 25 da janho de 2006 — Plano Drea? Go i ca 5 E100 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL 7.1.5. FERRAGENS, FERRAMENTAS, PRODUTOS METALURGICOS E VIDROS 1.1.5.1. Ferragens, ferramentas, artigos de cutelaria, produtos metalurgicos (arames, canos, tubos, enxadas, és, alicates, etc.) 1.1.5.2 Foros e fachadas metslicas. 1.1.5.3. Boxes para banheiros, esquedrias, grades © poribes. 7.1.5.4, Vidros, espelhos, vitrais e mokduras 7.15.5. Produtos de fibra de vidro. 4.1.6. MADEIRA, MATERIAL DE CONSTRUGAO E PARA PINTURA 7.1.6.1. Madeira beneficiada (serrada, fotheada, compensada, aglomerada, tabuas) 7.1.6.2 Artetatos de madeira (tacos, portas, janelas, etc). 1.1.6.3. Material para construgdo. 7.4.6.4, Menufaturas de pedras. 1.7.4. Material létrico, 1.7.2 Material eletronico. .1.8. VEICULOS, PECAS E ACESSORIOS 71.8.4, Automéveis, Onibué e caminhbes.. 1.8.2. Motocidletas, motonetas.. 1.8.3 Bicicletas ¢ triciclos. 7.8.4, Tratores 4.8.5 Embarcagbes 7.8.6. Aeronaves. + 1 1 4 1 i a 8.7. Pecas ¢ acess6rios para auloméveis, Oribus e caminhdes (exceto pneus e baterias). 18.8, Pegas e acessGnios para motocicletas e motonetas (exceto pneus e baterias) 8.9. Pecas e acessorios para bicicletas e tricicios.. 8.10. Pegas e acessérios para embarcagbes. 8.11. Pegas e acessérios para aeronaves. 8.12. Preus. 6.13, Baterias. 1 i 1. 7 1 7 4 1. 7 1 4 1 1 1 7 1 7.1.6.14, Pegas e acessérios para tratores e méquinas agricolas. 71.1.9. MERCADORIAS EM GERAL 1 7 1 a 7 7 i 1 1 1 7 7 4 4. 1. 7. 1.9.4. Lojas de departamentos 7.8.2 Magazines. .10. MAQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS E PECAS PARA OS MESMOS (0.1, Maquinas e aparelhos para escritérios (Aquinas de somar, escrever, contabilidade, etc.) a 10.2. Pecas para maquinas e aparelhos para escritéfio.. 10.3, Maquinas @ aparelnos para uso comercial (exceto registradoras) 10.4, Maquinas registradoras e POV. 4 1 1 4 : 1.10.5. Pegas e acesscrios para maquinas e aparelhos para uso comercial, 7.40.6. Pagas @ acessérios para maquinas e aparethos para uso industrial, 4 % 7 1 7 7 10.7. Maquinas e aparelhos para uso industrial 10.8. Aparelhos e equipamentos para comunicagio, "10.8. Pecas ¢ acessérios para aparelhos e equipamentos para comunicaglo, 10.10. Equipamentos de informatica, 10.11. Pegas e acessérios para equipamentos de infomitica: 10.12, Maquinas, apareihos e equipamentos para uso de informatica, 7.10.13, Maquinas, aparethos e equipamentos para uso na agropecuara, 1.7.10.14, Maquinas e aparelhos de uso doméstico. 11.10.15. Aparelhos de som e video. 1.1.10.16. Pecas e acess6rios para maquinas e apareihos de uso doméstice. 7.1.10.17. Maquinas, aparelhos e equipamentos odontomédioo-hospitalares ¢ laboratoriais 7.4.10.18. Pecas e acessérios para maquinas, eparelhos ¢ equipamentos odontomédico-hospRalares © baboratorias, 4.1.10.18. Equipamentos de seguranga (ewintores, alames, etc) 41.11. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 4.1.11.1, Combustivels do origem vegetal .11.2, Postos de combustiveis. 171.3. Gas liquefeito de petréleo. 11.4 Lubpifcantes. 11.5. Querosene, zl a 7.6, Transportador revendedor varelisia Ge combustivel. 1.12. PAPEL, PAPELAQ, LIVROS, ARTIGOS ESCOLARES E DE ESCRITORIO 41. 44 14. 14 17. 11. LEt DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA SUBSTITUTIVO OA CAMARA MUNICIPAL 7.4.12.1, Papel, papelée e artefatos, exceto artigos escolares de escrton, 7,142.2. Papelarias, artigos escolares e pafa escriléro, 1.4.12. Livrarias. 7.1.12.4. Baneas de revislas, 1.1.13. ARTIGOS DIVERSOS 7.1.13.1. Instrumentos musicals ¢ avessonios. 4.4.13.2, Discos e fitas. 1.1.19.3, Joias e rel6gi03 1.4.13.4, Biutarias, 1.4.13.5. Artigos de Ota: 1.1,13.6. Artigos de fotografia 6 cinematografia. 1.4.13.7_ Brinquedos e artigos recreativos. 1.1.13.6, Amigos para festas, 4.1.13.9. Artigas despartivos. 7.1.43.10. Anigos de cage, pesca e camping. 4.1.13.14. Aitigos religiosos. 1.4.13.12. Cours. peles. 1.1.13.13 Artefatos de couros e peles (exceto calgados). 7,1.13.14. Artigos de borrecha e plastic 1.1.13.15. Plantas ¢ flores 1.1.13.16, Amigos para jardinagem: 1.1.19.17. Animais vivos para criagdo domestica 4.1,13.18, Artigos para criag8o de animais domesticos 7.4.19.49, Apareihos para correc de defeitos fisicos 7.1.13.20. Sucata de metals (ferro-velho} 1.4.13.21. Papéis usados 1..13.22, Maquinas e aparelhos usados 71.13.23. Méveis usados. 41.13.24, Roupas usadas 11.13.25. Vidtos e garratas usadas 4,1.13.26. Artesanato e suvenires. 13.27. Astigos para presente 73.28. Arigos de cerémica e gasso (exceto para constugso) 7.1.13.29. Artigos pirotécnicos: 7.4.13.90. Embalagem para sorvetes e produlos alimenticio 71.13.31. Etiquetas e embalagens 7.1.13.32. Artigos funerarios 41.13.53. Vassouras ¢ matérias-primas 1.1.13.4. Placas e andncios de meta © plastica, etc. 1.1.13.35, Artigos promocionais (brindes) e serigraficos. 1.1.14, ARTIGOS IMPORTADOS. 7.1.14.1, Coméreo varejista de artigos importados: 1.2, COMERCIO ATACADISTA 4.2.1. PRODUTOS ALIMENTICIOS E BEBIDAS E FUNOS 7.2.1.1, Produtos hortifrutigranjeiros 4.2.4.2 Polpa de frutas, 4.2.1.3, Lette 6 laticinios 1.2.1.4, Produtos de padaria e confeitaria 1.2.1.5, Cames 1.2.1.6. Mortadelas, salsichas, conservas 1.2.1.7, Pescados 7.2.1.8, Crusticeos 4.2.4.9. Cervejas e refrigerantes: 4.2.1.10, Bebidas alcodlicas destiadas (uleque, rom. conhaque. elo) 712.1.11, Ague mineral 1.2.1.12. Estivas @ cereals 1.2.1.19, Gros em geral 1.2.1.14, Agiicar, melago & sfilares 4.21.15, Farinha de trigo 7.24.16, Fatinha de mandicca 1.2.1.17. Derivados de milho 4.2.4.1, Massas afimenticias 4.2.1.19. Especiatias 4.2.1.20. Fumo LEI D0 PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICIPIO DO IPOJUCA ‘SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL, 1.27.27. Cigarros, chanitos, cigarmihas 1.2.1.2. Produtos de tabacaria 7.2.1.23, Restaurante industrial 1.2.2, PRODUTOS QUINICOS, FARMACEUTICOS, VETERINARIOS E ODONTOLOGICOS, 7.2.2.1, Produtos dietélicos naturals 1.2.2.2. Produtos farmacButicos, odontologicos © da flora medicinal 1.2.2.3. Produtos farmacéuticos 4.2.2.4, Produtos da flora medici 7.2.2.5, Produtos de perfumaria ¢ de higiene pessoal 1.2.2.6 Produtos de toucador (pentes, escovas, etc.} 7.2.2.7. Produtos veterinarios (vacinas, soros, etc.) 1.2.2.6. Produtos alimenticios para animais 4.2.2.9. Comércio atacadista de gases industriais 1.22.10. Produtos de higiene, limpeza e conservagao domiciiar (insaticidas, sabses, desinfelantes, ceras, rodutos para conservacao de piscinas, etc.) 4.2.2.1. Produtos quimicos corrosives. 1.2:3.12, Produtos odontolégicos (porcelanas, massas, dentes artifciais, ete) 2.2.13. Consumo médico-hospitatar e laboratorial 1.2.2.14, Adubos, fertlizantes e corretivos do solo 1.2.2.15, Fungicidas, inseticidas, cartapaticidas, pesticides @ assemolhados: 4.22.16. Pigmentos, corantes industriais, resinas. 1.22.17. Fibras e borrachas aftifciais 4.22.18. Borracha sintética 4.2.2.18. Oleos essenciais, 4.2.2.20. Polvora e explosives 1.22.21. Produtos para o tratamento da dqua para industria, 1.2.3. FIBRAS VEGETAIS BENEFICIADAS, FIOS TEXTEIS, TECIDOS, ARTEFATOS DE TECIDO, ROUPAS E ACESSORIOS E ARTIGOS DE ARMARINHO 4.2.3.1, Tecidos 4.2.3.2 Fios textes 1.2.3.3, Fibra de algod’o 1.2.3.4. Fibra de agave 1.2.3.5. Fibra de sisal 7.2.3.6, Fibra de juta 7.2.3.7. Fibra de coco 1.2.3.6 Redes 1.2.3.9. Toldos, barracas, longs, encerados ¢ assemeihados 1.2.3.10. Estopas, 123.11. Sacaria 4.23.12. Cordoalhas, barbantes e assemelhados 7.2.3,12, Roupas e confecgbes (exceto de uso profissional) 7.2.3.14, Acessorios do vestuario (luvas, meias, etc.) 1.23.15. Caigados 71.2.3.17. Roupas e acessories para uso profissional e para seguranga no trabalho 1.2.3.18. Artigos de amarinho. 1.2.4, MOVEIS, ARTIGOS DE COLCHOARIA, TAPEGARIA E DECORAGAO. 1.2.4.1. Moveis de madeira 1.2.42. Mévels de vime e junco 7.2.4.3. Moveis de metal 1.2.4.4. Méveis de plastic 7.2.4.5, Artigos de decoragao 7.2.4.6. Objetos de arte e antiguidades “Artigos de colchoaria ‘Artigos para senvigos de mesa, copa e cozinha (lougas, faqueiros, cristais, etc.) 7.2.49, Ariesanatos 7.2.5. FERRAGENS, FERRAMENTAS, PRODUTOS METALURGICOS E ARTIGOS DE CUTELARIAE VIDROS. 1.251, Ferragens e ferramentas 1.2.5.2. Bombas e compressores 4.25,3. Vidros, espelhos, molduras 1.2.5.4 Produtos de alumina 1.2.5.5. Materiais abrasives 1.26, MADEIRA E MATERIAL DE CONSTRUGAO E PARA PINTURA LELDO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO D0 MUNICIPIO DO IPOJUCA SUBSTITUTIVO DA CAMARA MUNICIPAL, 726.1. Madeira 1.2.62 Artefatos de madeira (tacos, portas, janelas, ote) 1.2.6.9. Material de construgao 1.2.6.4, Cimento, 1.285. Cai 1.2.6.6. Material cerémico 1267 Aria 6. Pearas, brita, ef 7.26.9. Tintas, esmaltes e vernizes 1.26.10. Artigos de pintura {brochas, pinoéis, rolo, massas, etc) 4.2.7. MATERIAL ELETRICO € ELETRONICO. 1.2.7.4, Material elétrico 7.2.7.2. Malerial eletrOnico (para TV, som, video) 4.2.8. VEICULOS, PEGAS E ACESSORIOS: 1.2.8.1. Automéveis, Gnibus, caminhbes. 1.2.8.2. Motocicletas e motonetas 1.2.8.3, Bicicetas e trcicios 1.2.8.4, Pogas acessérios para automovels, Onibus 6 caminhOes, 7.2.8.5, Pegas € acessories para motouiletas e motonetas 7.2.8 6, Pegas e avessérios para biciclelas e treciclos 1.2.8.7. Pheumatioos e c&mara de at 7.2.9. MAQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS (EXCETO PARA FOTOGRAFIA E CINEMATOGRAFIA) 1.2.9.1, Maquinas, aparelhos equipamentos para escritono (maquinas de escrever, somar, calcular, de contablidade, copiadoras, etc.) 1.2.8.2, Maquinas, aparelhos e equipamentos de uso comercial (balances, balcéo, figorficos, maquinas autométicas, ete) exceto registradoras 7.2.8.3, Maquinas registradoras POV. 7.2.9.4, Aparelhos ¢ equipamientos pare comunicagso 1.2.8.6, Pegas e acess6rios para apareihos © equipamentos para comunicagao 7.2.8.6, Equipamentos de informatica 7.2.9.7, Pegas e acessérios pera equipamentos da informatica 1.2.9.8, Maquinas, aparelhos e equipamentos para uso ne agropecusria 7.2.9.9. Pegas e acessbrios para maquinas, aparelhos ¢ equipamentos para uso na agropecuéria 7.2.9.10. Maquinas e aparelhos do uso doméstico 7.2.9.11, Maquinas, aparelhos e equipamentos odontomédico-hospAalares e laboratorais 7.2.9.12, Pheumaticos © cémaras de a 4.2.10. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 7.2.10.4, Combustivels de origem vegetal 1.2102. Alcooi carburante. 7.2105. Gasolina 4.2.0.4. Gas. 12.105. Lubrifcantes: 7.2.11. PAPEL, PAPELAQ, LIVROS, ARTIGOS ESCOLARES E DE ESCRITORIO. 7:2.11.1. Papel e papelao 7:2.11.2 Arigos escolares @ de escitorfo ¥.2.11.3. Livtos, revistas, jornais e outtas publcagbes 1.2.11.4. Aftefatos de papel 1.2.12. ARTIGOS DIVERSOS: 4.2.2.1. nstrumertos musicals ¢ acessonos 1.2.12.2. Discos e ites, 1.2.12.3, Metais precios0s, [6ias, pedras preciosas e semipreciosas 1.2124. Biuterias 12.125. Reldgios 1.2.12.6. Artigos de dtica 1.2.12,7. Material fotografico e cinemategrafico 1.2.12., Brinquedos e artigos recreativos 7.2.12. Artigos desportives, de caga, pesca e “camping 1:2.12.10. Artigos religiosos 1.2 12.11. Courose peles 12.12.42, Borracha, plastic, eopuma 1.2.12.13. Produtos descarldveis de plastica 7.2.12.14, Piantas e flores 7.2.12.1.5 Acessorios para criagao imal ¢ arfigos de jardinagem:

Potrebbero piacerti anche