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TECNICAS DE CONSTRUGAO ILUSTRADAS Hrancis D. K. Ching Cassandra Adams 2° Edig&éo Obra originalmente publicada sob o titulo Building Construction Illustrated ©1991, John Wiley & Sons, Inc. Todos os direitos reservados. Tradugao autorizada a partir da edicao em inglés da John Wiley & Sons, Inc. ISBN 0-471-28885-3 Capa: Mario Rohnelt Preparacio do original: lara Salin Goncalves ‘Supervisao editorial: Arysinha Jacques Affonso Editoragdo eletronica: Laser House - m.g.of. Reservados todos os direitos de publicagio, em lingua portuguesa, & ARTMED® EDITORA S.A. (BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divisdo da ARTMED® EDITORA S.A.) Av, Jeronimo de Ornelas, 670 - Santana 9040-340 Porto Alegre RS Fone (51) 3027-7000 Fax (51) 3027-7070 E proibida a duplicacio ou reprodugdo deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (cletrinico, mecanico, gravagao, fotocdpia, distribuigao na ‘Web e outros), sem permissio expressa da Editora, SAO PAULO Av. Angélica, 1091 - Higiendpotis 0127-100 Sao Paulo SP Fone (11) 3665-1100 Fax (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL 0 LOCAL DA EDIFICACAO ‘Ao planejar o projeto e a construcdo de uma edificacdo, deveros considerar cuidadosamente as forcas ambientais que o contexto fisico dessa edificacdo - a sua localizagdo. Apresenta localizacdo geogréfica de um terreno, a topogratio, a vegetacdo, o clima, a orientagao solar e a orientagdo dos ventos predominantes infuenciam as decisdes em um estdgio inicial do processo de projeto. Essas forcas ambientais podem ajudar a definir a forma de uma edificacao, articular o seu limite, estabelecer sua relapdo com o plano do solo e sugenr a maneira como seus espacos interiores sdo arranjados. Além das forcas ambientais, podem existr Forgas requladoras provenientes dos diretrizes de zoneamento. Esses requlamentos podem prescrever 0s usos aceitdve's para o local de uma edificacdo, bem como limitar o tamanho e a forma da massa da edificacdo e onde a mesma pode ser localizada no terreno. Neste capitulo séo apresentadas methorias no terreno que medificam o acesso & 0 uso de uma edificacio, definem os limites dos espacas exteriores e relacionam a edificaedo com o plano do solo. Esses detalhes de construcdo estdo intimamente relacionados ao projcte cm sic podem scr vistos come extensées l6gicas de mancira como a edificacdo é feita. ‘1.2 | OLOCALDA EDIFICACAO: _FATORES AMBIENTAIS FATORES GEOGRAFICOS: SOLO O tipo de solo afeta: + 0 tipo 20 tamanho da sistema de Fundagéio de wma edficagdo + adrenagem das dquas subterrdneas e superficiais * 0s tipos de vegetacio capazes de crescer no focal TOPOGRAFIA A topografia do ter + o tipo de furdat + a formada edificardo e sua rela sm do local va do local: ventos, o.com o plana do solo emperatura, radiacto solar VEGETACAO Ortipoeal jo da vegetacio afetom: @ merocina radioedo solar, vento, umdade, + adefinicdo ou sual dos espacos extern + absoreao ou dispersio do som -mperatura e pureza do ar ‘Os seguintes Fatores elimtices influem edificacta, ma, onientacao ¢ construgdo de wma SL Osot éa fonte de + radingdo solar (ganho de cator) + yz natural VENTO A provaléncia, a dircoto ca velocidade do vento afetam + infitragiio de ar em uma edificacia (perda de calor patencial) + a ventilagdo dos espacos interiores e das dreas externas + 9-carga lateral sobre a estrutura PRECIPITACAO A prevaléncia ea quantidade de chuva afetam: + 2 forma da cobertura, sua construcda.€ o peso préipnn resultante sobre a estrutura + apresenca ea drenagem da dqua num local + estotha des matenias de construrdo TEMPERATURA A temperatura doar ¢ 0 conforto térmico sd afetados por tades os Fatores ‘asacima mencionades. FATORES SENSORIAIS. VISTA A definicéo de vistas desejdvels e indeseyivers ajuda a determina: 0 ificagdo {abertuiras para portos @ janelas} sadas no parsagisme do focat Fenestra + as plantas a» tas fontes de som afetam: + adistribuieda ea onentagdo da massa da edifieago + aeseolha de materais de construcio e sua Forma de montagem + 05 métodos de controle sonaro wsado: SOM — Onivel, aqualidade FATORES DE REGULAMENTACAO 2! ‘As regulamentagdes de zoneamento governam o uso ¢o volume dos ‘AS REGULAMENTACOES DE ZONEAMENTO edificacdes ¢ estruturas dentro de um municipio cu distrito. Essas DETERMINAM. presoriges geralmente definem 3 tipos de atidedes permits num deterrinado terreno 0Us0 po soto {quanto da dread terreno pode ser ediFcada 0 recuo da edificagdo dos limites do terreno aaltura da edificacao @ Grea total construida OVOLUME DAS EDIFICACOES Uma preseriedo de zoneamento também pode conter requisites cspecificos para acesso e estacionamento na rua, estruturas acessérias,taiscomo cercas e decks exterores,e projecdes das achados de urea edificngdo,tais come temracos ebeirais de telhado. AAs regras de zoneamento tém o objetivo de controlar a densidade “2 mi PADRAO DE CRESCIMENTO. 1¢0 padrao de erescimento urbanos. ‘y fe 1 \ GS Ke ry e > 60, & [7 cascathoou agrenam Saya | >19 2 ‘grado © | cascatho ou agregado mitido | > Nea : area grossa SNe | >20 3 weal wea] >06 s areia fina >Ne200] > 008 siltee argila (fines) e200! < 0,08 Gradientes relatvos para toludes de solo descobertos En focaisinclinados, e durante a escavacdo de um local plano, devernos considerar 0 potencial para destocament lateral de um solo. O Angulo de repouso natural para solos secos ¢ granulares tende a ser menor do que aquele para solos cocsives, tais come ‘argila conpactada, MECANICA DOS SOLOS [1.3] ‘Amedida usual da resisténcia de um solo 6a sua capacidade de carga em + Em climas frios, 0 congelamento eo subseqiiente libras por pé quadrado. Um sistema de fundacéo deve distribuir as cargas degelo do solo podem producir trincamento do soia, dz uma edificacdo de tal maneira que a carga resultante sobre 0 solo ndo impondo tensdies sobre a fundacd e a estrutura de exweda a capacidade de suporte do mesmo, e seja uniforme sob todas ac uma edificapdo. A extenso dessa acdo de congela- partes da estrutura. Enquanto que solos de alta capacdade de carga mento depende da reaido geogrdfica do ocal ¢ do tipo ‘presentam poucos problemas, solos de baxa capacidde de suporte de solo. Soles de grarulometria fina sd0 mais susceti- adem ditaro tipo de fundacdoe o padrdo de distribuicdo de suporte para veis ago de congelamento que solos de granuiome: uma edificagdo, 0 que por sua vez, afeta a forma da edificacdo. Solos ‘ria grossa. Em qualquer caso, as fundacées de wma instdves freqientemente tornam um lacalinadequado para a construcdo, edificacto devem sempre ser colocadas bem abaiso da ‘amenos que seja construido um sistema de fundacéo elaborado e caro. linha de congelamento do ‘ocal. A tabeta abaixo fornece indicagbes, somente para referencia, das esistén- + A permeabilidade de um solo também deve ser fevada as relativas de varios tipos de solo. Consulte o cédiga de obras para em consideracdo para garantir que as dguas super observaras eapacidades de suporte permitidas para classes gerais de solos. ficiois esubterraneas possam ser adequadamente ‘A maioria des solos é de ato uma cambinacdo de diferentes tipos de solo. A canalizedas para tonge da estratura da edificacd. € extratificacdo, composiedo ¢ densidade do leito dossolo, bem como varia- necesstria uma drenagem adequada para evitar 0 Ses do tamanho das particulas e a presenca ou auséncia de aqua, so deterioracdo da capacidade de suporte de um solo e todos fatores importantes na determinacdo da capacidade de suporte de para minimizara possibilidade de infiltracdo de aqua tum solo. Ao projetar uma estrutura de porte considerdvel, ou quando estdo no interior de uma edificagdo, Os solos de granulome- presentes condieGes de cargas incomuns, €aconselhavel solicitar a. um tria grossa so mais permedvers e drenam melhor que engenheiro especializado em mecdnica dos solos a execucdo d: Furos de os silos de grarulometria fina Sits eargias Finas sondagem no local pretenddo. também apresentam maior capilandade, 0 que pade fazer com que « dgua se desioque para cima do nivel do lencol fredtco de ur local TIFO DE SOLO Ccopacidade de suporte presamida | Suscetbiidade 9 acto renagem (fey i (kame) de congelamento* [Permeabiiidade) Gasca ou peareailho compact, parcaimente ‘cimentedo; graralonetra uniforme com poucosou | 10 renhuma encelente sen firs ‘Cascalho ou pecregulho compact: ristura de cascatho oupedreguha eareia « 58590 renhara excelente “essa, compacta cseo sok aml so 4 ee seen sasha bis Misturas de area grossa sota ecascalha ou pedrequlho; areia compacta efira 3 B25 moderada razeivela bea ‘Area fina esolto;argilasecae ryida 2 19530 alta aoodiel aries ‘Argita mole; xis mole equebrads 1s 18 648, alex | fraco Solos organicos Jnadequados como materi de Fundacao: podem ser altamente insténeis devido a decomposed bacteriana ea mudancas a sua umidade "IN de RT: Espedficopana regees de lima Fo ‘1.6 | TorocRaria E ciinA 7 Todos 0s fatores a sequir provocam variagdes no clima + elevacde do terreno + a temperatura daatrosfera diminui com a ottitud + formas do terreno ‘proximadamente 1°F para cada 400 pis dee + orientacdo e inclinagao do 'ocat (1'F=0,5556"C) * tipos de cobertura do sola + grandes corpos #'déqua Dar quente sobe wO.arquente nS e \ zona temperada aN 5 fi Zona fria 7 Bribo da refexdo da dgua EB j longa, + Oarfrio, mais pesado, tend ase hones focalzar nas dreas mais baixas 7 / sconce k NZ saline 7 ee ee dé i “ 7 * Grandes conpes d'igua atuam como cay reservaténos de colar, tenderd + Agtamae outras coberturas do + Superficies rigides tendem a esr yatons A colo trader 8 rmoderar as variacdes de temperatura solo tendema baixar astempera- ——_—elevar as temperaturas, a il : + Eles so geralmente mais quentes que turas a0 absorver a insolacdo e superfices Caras refeten a nae fen! fe tetra no ipverna,€ mais fries no favarecero resfriamento por radiagda solar enquanto que ie evaporacdo superticies escuras absor- + Eles sdo geralmente mais frias que a terra durante dia e mats quentes a noite, gerando brisas + Aextensdo dessa influencia madera- dora depende do tamanko e da drea de superficie do corpo d'dgua sobre a terra; pode ter efeito restriador deate56°C. vem & retim a insola Brisa ncturna in + Deve-se evitar apperturbacio dos padrdes naturais de drenagem + Deve-se prestar especial arencto as planicies de inundacdo loceis + Sempre verificar a aitura do lencol Fredtico de um locate suas variagdes sazonais, dem como possivess correntes subterrdneas TOPOGRAFIA E FORMA DA EDIFICACAO TALUDESACENTUADOS: as estruturas podem ser * assentadase elevadas sobre pilares ou colunas, para minima interferéacia com o plano do terreno + colecadas em terragos ou degraus no talude + alojadas em cortes no talude Frere ‘dg ease superficwis para| £ prevenir a erosdo do solo ‘iri 0 uso de rmuiros de arrima + oangulo natural de repouso do solo nito deve ser excedido + ovolume dos cortes STH deve ser aproxinada- + a estrutura estd mente iqual a0 volume sujeta a0 peso do soloacima TALUDES MODERADOS: as estruturas podem ser: + elevadas sobre pilaresou “ny + alojadas em cortes rote TTF cargas distriouidas inearesou planares carges concentradas TERRENOS PLANOS:as estruturas podem ser + elevadas sobre pilares ou colunas + assertadas sobre um aterro + cofocadas em um corte do ~~] terreno com taludes 6 —] + estacns e pilares podem ser» aterros aur + aoeura sazonal do lencol usados no somente para rradrenagem da fredtico deve ser verficada elevar uma estrutura acima Sigua de superficie para eviear a necessta = eettativessobiein do plano do terreno, como para fonge da de impermeabilizacdo da Ginid podem ser também para suportar estrutura estrutura abaixo do solo syortedix por estruturas situacos sobre flutuacio, tubulées ou Solos de baixa capacidade de estacas apoiadasem suport + os ealudes de terra podem uma base no subsolo servir coro paredes laterais da edificapdo [1.8 [veceTacio + aumentam lantadas muito proximas o wma *+ a maneira como as drvores e outras plantas adaptam as ere maneiras de como as edifica- lizagao do solo e pre ieablidade de um solo ao are as podem reduzir a transmis ravés de uma parede ensolarada ao fi resinaro ambiente préxiema por evaparacio ARVORES E AMBIENTE 4s drvores afetam o ambiente adjacente a uma edifica- 80 00: + fomecer sombra 4 quantidade de sombra depende da + onientagdio das érvoresem relacdo.ao sol + proximidade entre as drvores ea edificacdo + forma, espalhamerto e altura das drvores + densidade eestrutura dos gathos das drvores + dirvores caducifélias Fornecem sombrae proterdo contra 0 ofscomento durante o verdo ¢ deixar passar a radiagio solar (bem como 0 ofuscamento) durante o inverno + sempre verdes fornecen soma durante todoo ano ajudam a reduziro britho da neve durante 0 inverno + reduzir o ofuscamento do céu, do soi € da neve + fomecer protecde contra o vento + a folhagem reduz a poeiratrazida pela vento + drvores perenes podem formar quebra-ventos durante 0 inverno e reduzir a perda de calor de ura edifiractin + interceptar a precipitacao e filtrar oar + auniliar na estabilizando do solo, aumentando sua permeabilidade a dgua e ao ar e prevenindo a erasdo + definir espacos e direcionar o campo de visdo + Fomecer protepto visual e privacidade + atenuar sons propagados pelo ar * as drvores fornecem Sombra @ uma ‘do mars eficazmente do sudeste e do sudoeste’, quando osol da manha e do final da tarde tem uma baixa altitute e projeta sombras projectes orientadas para. sul* fornecem sombras mais eficaamente durante 0 periodo do meia-dia, quando o sol estd alto e projeta sombras curtas * Informacdes especifcas pa hhemisfério norte Lm quebra-vente, pacialmentepenetrvel lender ore protegidadecetavento + a drea de proteoae aproximada, indicade acima, varia com a altura al densidade das drvores e com a velocidade do vento + a protecde forneeda é basicamente uma reducao na velocidade do vento, produzindo uma drea de relatwa calma P i atl a [1 t0] 0 sou ssltise deinvemo (21 dedezembrt, hemisiéno note) Atatela abaio se aplice principalmente a edifcagSes isoladas. A informaedo aqui apresentada deve s outros requisitos contextuais e programatics. sli deverdo [Rt dejunho)- emisievo nore Allocatizacdo, a orientacdo ea forma de uma edificagdo devem aprovei- tar os beneficios térmicos, higiénicos e psicold je0s do Sol. A radiagdo solar, contudo, nem sempre ¢ benéfica, dependendo do clima do local da cedificacdo. Na determinacdo da forma e orientacao de uma edificacdo, objetivo deve ser manter um e uilibrio entre os perfodos mais fros, quando a radiacdo solar € benéfica, ¢ periodos mais quentes, quando a radiagdo deve ser evtada. A fachada mais extensa de uma edificagdo deve normaimente estar orientada para o sul, se possivel. As fachadas expostas deste e oestesdo ae Frias no invemo que as fackadas sul A trajet6ria do Sol pelo céu varia com as Imence mais quentes no verdo e mais tacbes do ano e a latitude de tum local. A variagdo de sua altitute e de seu azimute deve ser determina- da antes do célculo do ganho de calor solar e sembra necesséris para uum local especifco ceonsiderada em conjunto com FORMA OTINA TOCALIZAGAO ‘OBJETIVOS GERAIS emperaturas baixas encorajan a minimizagdo da superficie de uma edificagdo REGIOES FRIAS + aumentar a absoredio de radiaedo solar + reduzir as perdas de ealor por radiagao, conducdo e evaporacdo. + prever protecdo contra o vento ORIENTACAO. | climas temperados pernitem 0 alongamento da edificagdo ao longo do edo leste-oeste REGIOES TEMPERADAS + equitirar ganho de calor solar com provecaa solar, com base na variagdo das estagdes + favorecer 0 movimento de ar em climas quentes; proteger do vento em climas Frios reas vazadas; é desejdvel que a ‘massa da edificacdo contenha bolsbes de ar Fro. REGIOES QUENTE-ARIDAS + reduzir a radiagao solar eo ganko de calor por cconduedo + promover o resfiamento por evaporacaa, usando quae vegetacdo + fornecer Sombras 0 forma pode ser alongada livre- mente ao longo do eixoleste-oeste ‘para minimizar a exposigaoa leste ¢ doeste | &D| @ REGIOES QUENTES E UMIDAS + reduzir 0 ganho de calorsoler + utilizar 0 vento para produce resfrio- mento por evaporacio + fornecer sombras €D] €D] DB] & PROJETO SOLAR PASSIVO- + vidro duplo eisolamento sdlo nevessérios para ‘minimeara perda noturna decalor + aproximadamente 0,20 - pains conereto: 12°18" 0,30 pes quadrados de r vidro slo necessérios para tyole: 10-14" cada pé quadrado de piso adobe: 8°-12 + ovidro deve ser resistente Aqua: 6" ou mars degradacdo causada pelos raves solares ultra-violeta *N, de R.T: Vélido para regies do Hemsféro ‘Norte ou com clima muito fio, Por projeto solar passivo, refern ‘aquecer os espaces interiores de ume edificocdo atraves de meios indo-mecénicos. Sistemas solares passivos sdo fundamentados nos processos naturais de transferéncia de calor por conduedo, convecr ao eradiacdo para a captura, armazenamento, distriuigdo e controle da energa solar, Existem dois possi: J ras ao uso de energia do Sol para elementos basicos em todo sistema solar vidro ou plistico transparente orientado para o sul paraa captura do radiagio solar B)nassa térmica para captura, armazeramento e distrbicdo de «ada de forma a receber maxima exposicd solar A massa térmica permite que o calor do Sol seja absorvido e retide até quando necesséri, e também ajuda a reduair as Futuacoes de 'emperatura intern Baseado na retard entre 0 Sol, o espaco interior eo sistema de captacdo de energia solar, existem trés maneiras pelas quais pode-se realizar um sistema de aguecimento solar passva: ganho direto, ganko indireto ¢ ganho isolado. GANHO DIRETO Sistemas de gonho dieto capturam calor diretamente dentro trabalho que reflete urea fonte de luz para nossosclhos. ofuscamento pode ser controlado pelo uso de dispasitvos de coloque janclas adjacentes as paredes laterais para uma reflexdo sombreamento e pela orientacdo adequada das superficies de z trabatho, permitindo que a luz diurna entre em um espaco a0 adicional menos « partir de duas direcBes. Si a + permita que a luz entre ao menos por duas direcbes [daa] vero uma abertura ata dreciono fo de ar para cima, resultando em uma penda de resfriamento {MUAY edreona fa d&orvara_ NN a TN os berais de ethodo omen tam 0 fluo de entrada doar aberturas diigem o Fuxo para cia, que pode ser indeseve! persianas podem redivecionar e ‘espathar beneficamente 0 fluvo dear amafenda en uma project horizontal equilitraapresso externa — > Ny —_ A Sema (0s quebra-ventos reduzem 0 velocidade do vento e produuzem uma drea de relativa calma ao lado de sotavento dos mesmos. A extensilo dessa sombra de vento depende da altura, da densidade, da profundidade ¢ da orientacdo quebra-vento, oy certs ‘cobertura plano Inclinagdes ote 712 ——_inchinagdes > 7:12 A prevaténcia, velocidade, temperatura e direcdo do vento sto consideragBes importantes de um local em todas as regides climaticas Aa avaliar o efeita patencial do vento sobre uma cedificapdo, suas variacdes didrias e sazonais deve ser cuidadosamente consideradas, A ventilagdo forcada dos espacos interiores ouxla na troca de ar necessina @ saide e @ remacdo de adores. Em climas quentes, eespzciolmente cm clinas timidos, a veneilagda breneficia 0 resfriamento por confecclo ou evaporacio. Aventilacdo natural nas edificagbes & gerada por diferencas rnapressdo doar, bem coma na temperatura, Os padrdes de Aluxo de ar resultantes so afetados mais pela geometria da edificagdo do que pela velacidade doar, * a posicdo das aberturas tem pouco efeito sobre o fluxo dear mas deve ser alia para pernitir que 0 ar quente ascendente escape 4s aberturas de saida devem ser tdo largas ou maiores que as de entrada, para 0 maximo fluno de ar partcbes interires e grandes pecos do mobildvio podem ‘alterar negativamente 0 fluxo de ar ‘A ventlacto do espaco sob o tethado e dos espacos de inspecdo @ récessara para remacdo da urmidade e controle da conden- sagdo. Em climas quentesa ventilacdo des sétdos também pode reduzir 0 aquecimento proventente da cobertura, Uma edificacdo deve ser protegida contra os vertos Frios para reducir a infiltracdo de ar no seu interior e diminuira perda de calor. Um quebra-vento pode ter a Forma de um muro vazado, uma cerca viva ou drvores densas. ra vento penetrdvel ‘barre incomplera Um quebra-vento parcialmente penetrdvel cria um menor diferencia! de pressio,resultandio em wma sombra mater de vento no todo de sotavento do quebra-venco. ‘Ovento cra pressdo no indo de barlavento de uma edificagdoe suceto sobre os seus outros tréslados. O vento também produz sueedo sobre coberturas plans, sobre 9 lado de sotaventes de coberturas inclinadas-e mesmo sobre o lado de borlavento de coberturas com uma inclinagdo menor do que 7:22. [precipimacao [das + coberturas planas necessitam de drenos internos ou de * eoberturas moderado- + caberturas muito inclinadas calhas oo longo do seu perimetro mente inelinadas ‘8m uma rdpia érenagem das + coberturas resfriadas & Gqua, usadas em cmos quentes € rena: as duasda quas da cha, e, seo angulo secos, devem suportar cargas maiores que as cargas rormais chuva facilmente, mas de inclinagdo for maior que para coberturas poder reter aneve. 660", também poder eliminar + em climas frias, as coberturas planas estdo sueitas a a neve por escorregamento. elevadas cargas de neve; acamada de neve pode funcionar como um isolamento adicional *N. de RT: Vio para gies muito fri + 5 beirais de cobertura protegem as paredes exteriores de uma edificagdo dos efertos da intempérie + quando dquas subterréneas estéio presentes, & necessiriaa impermeabilzaodo das superfices enterradas + as dquas subtridneas devem ser drenadas para fonge da fundacdo de una estrutura, na direcdo de um curso natural, uma cisterna ou um sistema de drenagem pluvial + os padrdes naturais de drenagem superficial sto minimamente impactados pela construgio de uma estrutura distanciada do plano do solo através de pilares + sempre produzir ura inctinacéo do plano do solo para longe de uma edifieagdo para evitar problemas de infiltrato de dqua ~ + para prevenir a erosdio do solo, deve-se riar uma cobertura vegetal para solos imidos com inclinacdes acima de 3% ¢ para taludes com inelinagdes acima de 33% + inclinagdo minima para Greas + inclinaedo minima pora éreas com cobertura vegetal: 2% pavimentadas: 05% (recomendado 3%) (recomendado 1%] 3 + corpos de dqua podem minimizar as variagdes de temperctura e > temperar o Seu ambiente circundonte + emclimas quentes e secos, mesmo pequenos corpas d'dgua si desejdveis tanto psicolsgica como fisicamente, devide aoseu efeito resfriador por evaporacio = deve ser prevista uma protecao contra o ofuscamento por reflexto s desejadas. Dependende do er prOximas ou stant Mesmo quando nd Freqaenteme vizio enquadrada & “parede-janela M 2 vista ampla promove uma velacao avsta é dividida Faberturas zenitais/estufas a vista é orientada diagonal- mente | 4 vista é direcionada «vista panordmica proionga o espago intenor SOM (O.som exige uma fonte € uma trojetéria de propagayao. Sons exteriores indesejdveis ou ruldos sao causades pelo trdfego de velculos, aeronaves € outras mdquinas. A energia sonore gerada por essas fontes vaja através do ar se afastando das mesmas em todas as direrdes em uma onda continua de expansdo. Essa energaa sonora, porém, diminui de intensidade a medida que se dispersa sobre uma Grea ampla. Pora reduzir © impacto do ruido exterior portanto, a primeira consideracdo deve ser a distancia, localizando ‘uma edifieagao tdo longe quante possivel da Forte de ruido. Quando as restri¢des locais ndo permitem isso, os espacos interiores de uma edificagdo devem ser isolados da fonie de ruido por: ff) uma masse fisica, tal como um talude de terra ls. aan zonas de etificagdo onde o ruido pode se tolerado: por exenplo, dreas de servgos piblicos,dreas de service dreas com equipamen- tos mecinicos a construcdo da envoltéra exterior de uma edificacdo, que éa barreira primaria de uma edificagdo contra o ruido extenor; portas 2 janelas sio es pontos fracos nessa barreirae devery, se possivel, ser orientadas para outra direedic que a das fontes de rufdo indesejados plantagdes densas de drvores earbustos, que podem ser eficien- tes na difusdio ou espathamento do som ‘rama ou coberturas de solo, que sae mais absorventes que as superficies de pavimentapdo refetoras e duras [1 as] prescricdes DE ZONEAMENTO Dentro de um municipio ou de uma zona distrital, as presevicdes de zonea mento geralmente tém o objetivo de controlar 0 crescimento, regular 0s ppadrdes do uso do solo, controlar a densidade de construed, direcionar um desenvolvumento para dreas com servicos e lazer adequados, proteger dreas ambientalmente sensiveis econservar espacos lwvres. Em qualquer local espectfico de edificacio, ozoneamento reguiamentard tantoos tipos de ativdades permitidas quanto 0 conjunto de edificacdes construidas para abrgar tars atividades. Um tipo especial de prescricdo de zoneamento € a Unicade Planejada de Desenvolvimento, a qual permite que luna Grea razoavelmente grande de solo seja deserolvida como una inica entidade para maior flexibilidade na colocacdo, agrupamento, tamanho € uso dios estruturas E importante compreender como uma presenicao de zoneamento pode restringiro tamanho e a forma de uma edificacio, O velume de uma edifica- exo no € requlamentado diretamemte espectficando-: Spermitida de rea coberta, = >= (fe Bregulowentago deckamente especticspe: Fe (CxO) +(E xF} + (6x) ‘% permitida de drea total construida quanto do terrera pade ser ocupado pe edificacao, bem camo a dre expressas em porcentage estrutura de uma total que pode ser construida da drea do tote % permtida de lrgura ou profurdiide Sig maxima largura e profundidade que uma edificagdo pode ter, expressas em porcentagens das diemensbes do local qudo alta pode sera estrutura do ecifieagdo SA 8 © tamanho e a forma de uma edificacdo também sao controlados diretamente pela especificacdo des recwos em relacto a cade inha do limite da propredade. Além disso, passagens publicas e serviddes de passagem podem limitar ainda maisa dea edificdvel Todas os requisitos acima, junto com algumas retriBes sobre tio e denstdade de uso, deFinem um envoltorio tndimensional além da qual ovolume de uma edificacdo ndo pode se estender. Yerfique as restricdes de zoneamento relatives a requisitos especificos. As exclusdes dos requisitos gerais de uma precsto de zonea- ‘mento podem existr na forma de excegBes ou permissbes. As exceeds aos requisitos normais de recuos sG0 normalmente feitas para: + projecdes de caracterstieas arquitetdnicas, tais como beirais de telnad, carnijas,janelas projetadas¢ socades + estruturas acessériastais como deques de nivel mais baixo, cercas e garagens isoladas + precedentes estabelecidos por estruturas vzinhas existentes Freqiientemente as excecdes sao feitas para focais inclinadios, ou para locais adjacentes a locais pdbticos abertos. + telhados inclinados, chaminés € outros projecdes de telhados podem ser permitidas se estendidas além do limite normal de altura + ollimite de altura pode estar diretamente relacionade com @ inelinagdo de ur focal + pave cer frit urna recuctia nos requisitos de recios para focais inetinados ou para tocais faceando um espaco aberto Como intuito de fornecer luz, are espaco, ben como melhorar a aparéncia da rua eo espaco de pedestres, posers existr requisitos para: + espaco aberto acessivel ao publica + recuos adicionass, se uma estruturs se eleva acima de uma certa altura + modulacio das fachades de uma edifica¢do ‘acesso e estacionamento de vetcules ‘As leis de zonearento também podem conter requisitos aplicdveis somente a categoras de uso especficas, bem como provedimentos para solicitar variacdes dos requlamentacbes. 71-19 | + recuo obrigatério possiveis excepees (US + possveis projecdes aleurapermitida + possivel reduedo Gevido a inelinacdo, 4] 20} Acesso £ ESTACIONAMENTO DE VEICULOS Oo oo mS eo || son | @ ® @ @ A previsdo de acesso eestacionames um aspecto importante do planejamento, que influercia tanto a localizacde de uma eaificacde no seu terreno como a onentacdo de suas entra- das. Nestas pdginas estdo delineados alguns crtérios fundamen- 1016 para estimar oespaco necessiio para vias de tronsito ¢ superficies de estaevorarento. Qualquer planejamento de acesso e estacionamento de veiculos deve ‘evar em consideragdo a movi- mentacdi segura e conveniente de pedestres na local eo estaco namenta para as entradas da edificacdo giro interno vaio de gira, CONSIDERAGOES DE PLANEIAMENTO: 1. ontimero de espaces de estacionaimento exigido peta regularentacio de zoneamento baseia-se no tipo de ecupu.du; pe estu rclaccrnualy wunie mimicry de unidades habitacionais ou com a drea construida da edificaco 2. ntimero, tamanho é localizacdo de espagas para os deficientes fisicos; eboixos de gura e rampas para acesso de cadera de rodas 3. acesso de pedestres provenientes das dreas de estacionamento 4. pontos de parada pora dnibus¢ outros velculos de transporte publico 5. separacio das dreas de servigo e corga de caminhées 6. acesso pura veleulos de emergencia,tais como carros de bombeiros 2. largura ¢ localizagdo permitidas para s rebaixamen- tos de quiase distancia des eruzamentos das vias puiblicas 8. linhas de visdo claras para os vefeulos que entramem via pibica 9 controle de acesso as dreas de estacionamento 10. espaco para paisagisma; as presericdes de zoneamen- to podem requerer a ocultacdo das dreas de estacio- namento LL. drenagem das superfices de estacionamento; espaco para remocao de neve finka da. orede coro ‘ambulinoa: 18 bus: 32 carro de bombere pequenos caminhes/ trailer. 28 carr 22 ! ombulincia 30" situs: 53 carro de bomberos: 48 pequenos cominhées/trailer: 50 2 Fainas: 22° (28° min.) 1 fara: 35 (20° min) | 18-0 & ara drenagem dimensées médias de um carro ACESSOS E GARAGENS RESIDENCIAIS t guia ou ‘anteparo de roda’ © espago de esiacionamento normal é8'-6°x 18 . ajuste @ largura para corros compact deixando espago para a abertura da porta dos carros, carga/desearga de embruthos e acesso de deficientes fisicos, LDP wine’ 8-6" ou 9 preferivel 1 para deficientes Fisicos 58° (66! prefervel) ilar \ \ prevejalargura adicional para 0 | | espaco precedendo a: te qa | peye 4 “Jp argura da | pe coluna estrueural INCLINACOES DE RAMPAS PARA CARROS DIMENSOES DA AREA DE ESTACIONAMENTO ‘1.22 | pavimentacdo guia elevada divisor nivelado CONDICGES DE BORDA INCLINAGAO PARA ET 0,5% min.; 1% preferivel; pavimentos atamente texturieados podem necessitar de um angulo maior para drenagem (2%. 3 33 56 2, PE INCLINACOES 0% - 3% preferivel; maximo de 5% 25 RAMPAS 5% - 8%; use somente onde as condigdes climaticas permitirem, G@—Qoaumentarec base Opavimento fornece uma superficie resistente ao desoaste para o tréfego de pedestres ou veieulos em um local. Ele é uma estratura composta, cujaespessura.e construct esto etamente relacionadas ac tipo ¢ 4 intensidade de trdfego € As cargas a serem transportadas, bem come a capacidade de carga e permeabilidade da sub-base (EAs ae deve suportartodaa carga da pavmentagdo, deve ser composta por solo ndo alterado ou atern do. Uma vez que tari -be umidade por inf dive ser melinada para poder drenar. QA Euro furtado de agregns eguloes qu transfee ‘a.carga do pavimenta para a sub-base. Também previne a mmigracdo ascendente de dua por capilaridade, Cargas muita pesadas podem exigir uma camada adicional - urna sub-base de agregados grossos, tas como brica 2 0 desgaste devido ao tndfego, protegea transfere sua carga para a estrutura da base, Existem dois tipos de pavimentos flenvele igido. Pavimentos flexive's.tais como asfatto ou blocos sabre um ieto de areia, sto resilientes e distribuem as cargas pora a sub-base em um padrdo radial. Pavimentos rgidos,tais como placas de Conuicwwarrrails ou unidades de povimero cinertauas sobre uma placa de conereto, dstribuem suas cargas interna mente eas transFerem para a sub-base sobre uma drea extensa, Pavimentos rigidos geralmente ndo exigem wma base tio espessa quarto pavimentos flexveis 'm bordas de madeira, aco, pedira ra restringir 0 movimento horizontal do matenal de pavimentacdo. Pavimentos rigidos requerem reforco e uma extensdo de material de base ao longo de suas bordas. Notas adicionars + A.cor ea textura do pavirrento 380 considcracdes estéticas importantes, que também afetam a absorcdo ou reflexdo decalor de luz pelo pavmento, + Prevertracio para xampas e pavir geo + Evitar rreqularidades de superficie para trifeqo de cadeiras de roda + Fosnecer faixas de adverténcia sensiveis ao tato para os deficientes visuais nas mudaneas de nivel e dreas de trafego de veleulos perigosas sem dreas sujeitas a | BLOCOS DE PAVIMENTACAO 4.25 anya” 1ygaz” 24593 1F rar — Wea ep 2S a £ : oe Tijolo de pavimento Bloco ou grade com orficios 6 a Placa de pavimento de para vegetacdo + cortada coset, Blocos articulados /entrelacados Bloco de granito”<~s> - 6" quadrado (MATERIAIS DE PAVIMENTACAQ: Consulte 0 fornecedor local sobre @ disponibilidade de formas, tamanhos, cores, texturas, propriedades de absoredo, resisténcia a compressdo e recemendardes de instalacdo, pm Ree RRRRRARRRA carrarjo de Fada Blocos de Pavimentacio PADROES DE PAVIMENTACAO. tijalo ou bloces de concrete estanques ou'@"- Y/" com juntas preenchidas com areia leito de assentamento de areia dei"-2° ‘agreqodo compactado de 2"- 6" onde necesstro, em dreas de trafgo intense ou sobre solo expansho sub-base compactada ‘ou solo inalterado blocos de pavimentaedo como acima leito de assentamento betuminoso de3/y" placa de concreto de 2 6 agregado compactado, se necessdrio bloco com orificio para vegetacdo DETALHES DE PAVIMENTACAO 1 wangade, wamade pith ‘rangado — Rae ee REE i a espinha de pevxe CH arranjo de fade Pavimentos Articuladas/Entrelacados bloco de pavimentacto sobre leito de argamassa, colocada de quinaou plana ——_ vviga de concreto simples com juntas expostas bioco de pavimentacto cxlocado vericalmente em leto de argamassa~ ppode-seestender até 3 da altura do pavimento para formar quia—_} fundocte de concreto de arganassa (provdencie cascalho sob a fundacde sea cata de congelamento for ‘mais profurda que a fundacdo} BASE FLEXIVEL borda de madeira tratada A pressdo 2x, 4x ou 6x profunditade varia com 0 material do pavimento estacas de madeira 2x2 ou 24 pt, com ccomprimento de 24° acada 3-4" entee centros Pedia Cortada CON IDICOES DE BORDA [ll 24] MUROS DE ARRIMO finha de empuxo paraleia ao talude de sobrecarga Os muros de arrimo sao usados para cri dreas relativamente planas e permit mudancas em elevacdo que ndio podem ser cbtidas por nclinagiio dentro das dimensdes horizontais de um local Eles deve ser construidos para resistir ao empuno do solo, que deve ser contido. Este empuxo pode fazer com que 0 ‘muro de arrmo colapse de trés maneiras. @ -nhamente: 0 momento de tombamento(M,) de empur do s9(0 (Tx 3] deve ser contrabalaneado pela momento resitente (My) formado pelo peso do muro e da carga de soto sobre a base (Wxd). Usando um coeficiente de seguranca igual a 2, _ MS AAW Considere 0 éngulo det 33° para o sola em Wo repouso 5 2 e M, 22M, 206 5 rao LE . Escomegamento: O empuro lateral sobre o muro (1) deve ser 250 do sol (geralmente 100 ib f) @ eswitapelacompesieas do es do murovezes coetiened 280 da parede atuando sobre o centro da sexd0 de atmto do solo que suparta 0 muro {W x C.F). Usondo um A =resultante de Te W coeficente de sequnanca de 15, Wx CE > 1.57 fecalaue; A capacitiade de carga do solo (8.C.) ndo deve ser O erecta pt fora vercal (7 = pes da prede ede quakguet carga de solo sobre a base, mais a componente vertical do éempuro do solo para wm muro com sobrecarga]. Usando um Aine az coeficiente de sequranca de 1,5, 8.0. > 15 Ws empuna (7) tondea tembar 2 mara sobre boréa da base @ Tombamento Enecessério. renagem para aliviar a pressao da dua atrds do Escorregamento ‘o solo em frente do ‘muro qua a resist a force lateral de inclinagéo opcional — frees ‘membrana poresa Recalque ago temperado furos para dreragem de2" acada 4.6 entre centras ou tuto de drenagem Inclinado para saida ‘da dgua para Fora da pavee O apoio deve-se estender 2’ abaixo do nivel inferior da base do solo, ov abaixo da linha de ta2 congelamento, a que for maior A inelinacdo para trds da face do muro de arrimo gjuda a eiminar a impressao do tendéncia de inctinagdo para a frente da mesma 2 * veja a pagina oposta para diretnzes relativas as proporcdes ‘preveja juntas verticais de controle com 25 entre centros MURO DE ARRIMO DE CONCRETO ARMADO trante horizontal Hh bioco de ‘ancoragem, aeada6'entre | centros + limite decorte vigas de madeira de 4x6 ou ‘6x6 tratadas a pressio com juntas sobrepostas e undas por pinos ou barras de aco galvanizadas MURO DE VIGAS DE MADEIRA HORIZONTAIS Madeira, pedraetijolo podem ser usados para muros de arrimo relativamente baivos. Paro imures de artimo acima de 4 pés, usa-se mais Cinmureinte eunreta urmady. As dictvzes relativas as proporcdes indicadas abaixo so somente para projeto preliminar. Consulte um engenheiro de estruturas para um projeto fina, especialmente quando o muro de arrimo & construido sobre solo pobre ou submetido a sobrecarga ou corgas mives. cconereto de 8 MURO COMACABAMENTO DE TiJOLO OU FEDRA [il arremate de tiolo ou pedro acabamento Bec de de tijolo ou ahenaria de pedrade 4” incline as pedros na direedo do, «a base nao precisa atingir @ cotade congclaments providencie una sub-base granular compactada bern drenada MURO DE PEDRA COM JUNTA SECA ee 8 a2 a € MURO DE GRAVIDADE O.6H OSH c/ sobrecara MURO EM BALANCO TIPOT O7H ( 1,25 He /sobrecarga) MUROS TIPO L A EDIFICACAO e capitulo comeca delineando os principais tipos de desenho que usamos para desenvolver e comunicar idéias de projetos. O assunto desta discussdo, portanto, serve para ilustrar uma edificagiio como a reunidio de varios sistemas necessariamente relacionados, coor- denados e integrados. Esta série de ilustracdes fornece um contexto para os capitulos sequin- tes, cada um dos quais atorda um componente principal de uma edificacio, ilustra sua cons- trugdio com varios materiais e descreve como eles se relacionam com os outros componentes. Este capitulo inclui uma breve intreducdo a estrutura de uma edificagao, o sistema que, tanto figurativamente como fisicamente, mantém todos os outros sistemas unidos. 2 [2-2] DESENHOS ARQUITETONICOS Os desenhos arguitetdnicos compdem a {inguager ardfica do projeto eda construrdo de edificactes. No proto, usamos desenhos para visualizar possbilidades, estudar altemativas ¢ apresentar idéias sobre a forma é os espaces de uma edificagto, Para a execucdo de um prok necessdrio um projeto executive, 04 de “trabatho” que desereva com precisio as partes consttuintes de uma difieagho, articule suas retacdes e revele como elas trabatham ern conjunce of | 0 projeto executivo consiste basicomente de vistas em planto, seed e elevacda, que slo projeedes arroqrdfieas sobre ura superficie de desenho perpendicular. Sao também chamados de desenhos de ruitpias vistos, uma vez que é necessdria uma série de vistas relacionadas para compreender a forma tridimensional de um projeto e suas partes consttuintes. A principal vantagem deste tipo de desenho e a raza0 por que 0 mesmo é utlizado na construcdo de edificacées é que os elementos da edificacto s4o vistos em verdadeira grandeza (dentro da escata), forma e orientacdo quando visuatizados de uma posicao perpendicular. A principal desvantagem das representacdes ortoardficas éa sua inerente ambigaidade na defini¢do da profundidede ou terceira dimensdo. Por esta razdo, ¢ nézessério.o uso de convencdes e simloolos para descricdo e compreensdo do que esta desenhado, Plantas, sedeseelevacdes ortograficas sto usadas no somente para retratar as formas de toda a edificagio, mas também para descrever a forma ea constructio de componentes da mesma, como acorre em secdes de paredes, detathes de janela e desenhos de ambentes. Ver 2.5, FACHADA NORTE A planta do terreno & uma vista olhando de cima de uma edificagdo para baixo, lustrando sua localizardoe ‘orientapdo emi uma Grea de terreno e Fornecendo informa- fo sobre a topografia do ‘ocal, paisagisira, servic patblicose canteiro de obras. Ver 126. FACHADA OESTE A planta baixa é também uma vista de cima para baivo, porém, apds um corte na edificacdo por wm plano horizontal, cerca de 4 és acima do piano do piso e com a secdo superior removida. Ela ilustra os dimensdes horizontals dos espacos de uma edificacdo, bem como a espessura e construrdo das paredes e colunas verticass que definem estes espaces A PLANTA DO LOCAL @eUNTADOLOCAL SCALA A planta do local ilustra as caracter as naturais © construidas ¢ descreve a construcdo proposta em relagao as caracteristicas existentes. Normalmente baseada em um levantamento de campo realizado por um engenheiro, a planta do focal ¢ essencial parao estudo da influéncio dos Farores ambentars ¢ regulamentadores no piangame focal deve incluir os seguintes tens Nome e enderego do proprietdno do terreno Endeteca da propriedade, se diferente do endereco do proprietdrio Deseriedo lega! da propriedade Flecha norte e escate da desenho Marcos que estabelecer os pontos de reféréncia para localizagdo eelevactes de novas construcdes Deseriedo dos limites da propredads ‘terreno: dimenstes das linhas de perimetro e suas orientactes relatvas aa nore, ngulos dos véreces, ras de curvas 7 Limites do projeto, se diferentes dos limtes da propriedade terreno 8. Identificagdo das runs adjacentes, vielas e cutras passagens piblicas 9 Localizagio e dimensdes de quaisquer passogers pilblicas que ruzarn 0 focal cout caractenisticaslega pertinentes 10. Dimensdes dos recues exigidas pelas precistes de zoneamento 11 Localzagio e tamano de estruturas existentes e uma descreao de qualquer demolicde nezessaria para nova construgio waw focalacta e volume de uma edificacdo.A planta do tocalizardo, forma ¢ tamanho dos estruturas propostas para construcdo, inluindo beirais de telhados e outras projecdes (ovalizazao e dimensdes de dreas existentes ou propostas de vias pavimentodas, Greas de estacionamenta e de circulagao Elevagdes e curvas de niveis existentes no terreno, ¢ onde for nnecessrio terraplenagem, novas curvas de niveis Localizacao das linkas de servicas pabitcos existentes feletnerdade, gas, dgua,esooto} e pontos de ligacdo propos- tos Vegetapto existente que deve permanecer ea que deve ser removida Caroctertst plancas Caracteristcas existentes relacionadas com dua, tas como {inhas de drenagem, corregas ou linhas costeiras Referencias para outros desenhos ¢ detalhes as de paisagismo propostas, tais como cercasé VISTAS ORTOGRAFICAS :. il re PLANTA DO SEGUNDO PISO f t PLANTA DO PRIMEIRO PISO i FACHADA SUL A secdo da edificacto é urna vista horizontal aps cortar a cificaco por um plano vertical ¢ remover a parce da frente Ela revela as dimensdes verticas e, em uma direcdo, as dimen- sBes horizontais dos espacos de uira edifieacdo,tlustra princt palmente a espessura e construcdo de pisos, coberturas e paredese, pode também incluir elevagbes exteriores e nteriores vistas além do plano de corte. As fachadas de uma edificacio sto vistas horizon- {wis do exteror da mesma, normalmente fetosa parti deum ponto de vsta perpendicular as principas superfices verti. Elas ustram 0 tamanho, a forma eos materia: das superfcies extenores, bem como tamanho, proporedo & natureza das aberturas de portas e janeias |G Al VISTAS EM PERSPECTIVA PARALELA As vistas isométricas sao projetadas sobre os enosX, Ve 2, 05 quais forram dngulos de 120° entre si ra plano da figura, Se as verticals permanecem verticass, entdo 0s ixos Xe slo desenhados a 30° em relacio a horizon- tal. As isométricas ndo estdo sujeitas @ distorcdo éas vistas obliquas, dando uma imager mais verdadewa das proporctes relaivas, eso desenhadas a parti de wm Angulo de visdo ligeirasente ais bano. abstracto, 0 tipo de desenho que comunica de modo mais pr6simo.a forma trdimensional como nds a percebemos rnaturalmente é uma perspectiva desenhada com precisdo Entretanto,o seu valor piet6rico no pode Ser aproveitado erm desenhos para construcdo, uma vez que elementos na perspectiva estio reduzidos € ndo podem ser postos em escala Um tipo de desenho que combina o vaior pictérico de uma perspectivae a possiblidade de medidas em escala dos desenhos ortograficos & 0 desenho em perspectiva paral Por esse motivo, sempre que possvel,« informacdo grafica neste lvro é apresentada através de perspectivas paralelas. Todo o desenho € uma convened utilizando graus varidvers de Vistas em planes obliquos sao projcta dasa parti de uma vista ortogrdfca um plano do piso ou terreno frarontal, o qual esta orientado em algum éngulo em relacio ao horizontal (45'/45', 60°/30°, 30° /60").A erientacdo que usarmes determina 0 quanto vemos de cada plano, As wstas obliquas so similares, mas progtadas a partir de uma elevacdo. AA profundidade € frequeptemente dependendo de Angulo de proyecao| [Nesta pagina temos vistas em perspective paratela da edificazdo, desenada ortagraficamente nas duas ppdginas anteriores. Em uma perspectiva paralela, linhas paralelas permanecem paratelos e dimensées a0 longo dos eixos X.¥, € Z podem ser desenhadas em scala, Note que as formas em uma perspectiva paralela sto sempre vistas de cima ou de babe, + SECKO ISOMETRICA EM CORTE DE IANELA E PAREDE + ISOMETRICA DA MONTAGEM DE JANELA ‘Devers estar Familiariaados com 0s varios tipos de convenetes de desenho. Os desenhos de corstragto. consistem principalmente de vistas em planta, seeao e Fachada, Esses desenhos ortograficos ilustram claranente a forma de elementes quando perpendicu- {ares a nassa linha de visdo, revelando suas dimensées hhorizontais everticaise as relacdes entre si. + FACHADA DE UMA JANELA Asvistas em perspectiva paraieta também podem ser efetivas na descricda- de wma maneira tridimensioral - das partes de uma edificacdo, como esses elementos se relacionam uns com os outros € coma sito montados durante a construcdo. A escotha do tipo de desenhoa ser utiizado dependerd, em vitima instancia, da rratureza do que queremos Wustrar + circulagdo horizontal e vertical, através do interior da edifieagdo + imagem fisica de uma edificagao: forma, espaco, luz, cor, textura e padrdes + contexto: a edificagdo comoum componente integrado no ambiente natural ¢construido A arquitetura ea construgdo de uma edificagdo nto sto necessariamente a mesma coisa, E necessériocompreender como os vdnos elementos, componentese sistemas de uma edificacto funconam em conjunto- ¢como eles devem ser compatieise integrados uns com os outros - tanto durante o projeto como durante a corstrucdo da edificacdo, Esta compreensda, porén, permite elaborar a arquitetura mas nao garante sua execu. Um conhecrmento praca da consiru- do de edificacées ¢ apenas um de varios fatores criticos na execucds da idéia arquiteténicn. Quando falamos de arquitetura como a arte de edificar, deveros considerar sistemas conceituais de ondem, além dos sistemas fisicos da construed, + a definigdo, escala, proporcéo e organtzagao dos espacas interiores de uma edficasdo + 0 zonzamento funcianal dos espacos de uma edificagdo, de cacorda com finalidade e uso ~S + SISTEMA ESTRUTURAL ff + SISTEMAS MECANICOS: AQUECIMENTO + VENTILACAO + AR-CONDICIONADO + INSTALACOES HIDROSSANITARIAS E ELETRICAS (Os sistemas mecdnicos de uma edificago geralmente estdo lange da visto e comem vertcalmente dentro de espacos nas paredes e horizontalmente dentro de pisos e coberturas. Portanto, ees devem ser cuidadosamente integrados uns com os outros, bem como na forma, na estrutura ¢ na organiza cdo espacial da edificacdo. Os elementos fisicos que definem, organizan reforcam a coordenagdo perceptual ¢ conceitual de uma edifieacdo sao de interesse proritirio para nds neste livro. Na pxigina seguinte, comecamos a deconpor uma edifica- cdo nestes elementos, que serdo bem trabatha- dios em capitulos subsequentes. O foco do vestante deste capitulo serd o sistema estrut- ral de uma edficacdo - a configuracio dos elementos estruturais que literate figurativo- mente sustentam, juntos, 0s outros sistemas da edificagde. + SISTEMA DE FECHAMENTOS EXTERNOS ELEMENTOS DA EDIFICACAO Uma edificagdo geralmente pode ser decomposta ros sequintes sistemas fisices: ISTEMA ESTRUTURAL 9 ENVOLTORIO EXTERIOR ‘ SUBDIVISAO DE ESPACOINTERNO ENVELOPE [+ montagem de coterturas % + montagem de paredes *-.__1 portas ejanelas Cada um desses, por sua ves, pode ser visto como sendo composto de montagens lineares planas, 13 SUBDIVIGAD INTERNA + montagem de piso/teto + montagem de paredes Montagers planas: + planos horizantas ou inelinados dacobertura + planos horizantas dos pisos + planos verticais das paredes Montagers fineares: + vigas horizontais + colunas verticais ESTRUTURA ntose montagens podem ser associados de vdras manciras, Esses elementos e montagens podem ser associados de vdras mane! IE vconeranig dependendo da natureza des matenars usados, do método para + -montagem de pisos transferre esoWver as forces atuantes sobre aedificacio e da forma [nents tee Tica descjada, Abana opresenantos os tipos bscos de conendes jini on usadas na construcio de ecificacdes. SY colunase vigas ‘APOIO DIRETO JUNTA DE TOPO VERTICAL IUNTA RIGIDA/MONOLI- IUNTA ENTRELACADA/ TICA INTERLIGADA /TRESPASSADA | Ponto para Tht. Plaro. Volume Uma maneira itl de comparar as formas dos elementos de edficacdo € classificd-los de acordo com os elementos geomé- tricos de porto, linka, plano e volume. Esses elementos so unidos na corstrucdo para formar os varios componente e subsistemas de uma edificagdo. O desenho da pdgina sequinte ilustra esses subsistemas serve como um indice visual & organizacdo deste lvro. sobre Materiais as. Capitulo 12 O Local da Edificacdo Capitulo | istemas de Fundacdes fa captulo3 Not CARGAS SOBRE EDIFICACOES WRN, AAS FW L__ + Vento Aoencerror 03 espaces pora habitagdo, a estrutura de ‘uma edificagdo deve ser capaz de suportar dois tipos de cargas-estdticase dindmicas CARGAS ESTATICAS, constantes por natureza, sfio de 0's tipos + Cargas permanentes so relativamente firas ¢ incluemo peso da estrutura da edificaedo, bem como 05 pesos de qua'squer cargas permanentes dentroda edificagto, tais como equipamentes mecdnices. + Cargas acidentais do cargas que se deslocame que podem nao estar sempre presentes. ineluem o peso ‘dos ocupantes ¢ 0 mobilidro de uma edificagao, bem como cargas de neve sobre a cobertura, CARGAS DINAMICAS podem ser apicadas subitamen- (2 uma estrutura e variam em magnitude eloeniza- ea. * Cargas de vento podem produzir pressto e sucedo nas paredes de uma edificacdo e nos planos de sua cobertura, dependendo de sua geometra e orenta- cdo. Os efeitos dindmicos do vento sobre edificios altos sdo especialmente importantes. > Forcas sismicas resultam de movimentos sibitos na crosta terrestre. Sdo multidirecionais por natureza e propagedas na forma de ondas. Elas fazem com que a superficie da terra, eas edificacées sobre ela entrem em vibracde por causa da tendéncia da massa de uma edificaco de permanecer em repouso. Enquanto que as cargas permanentes de uma edifica- (cdo tem um cardter invaridvel, cargas acidentais méveis € cargas dinémicas podem variar em magnitude, duragio e ponto de aplicagdo devido ao vento ou a forcas ismicos. De qualquer forma, a estrutura de uma edificacdo deve ser projetada para essas possibilidades. Os eédigos de obras geraimente fornecem corgas distribuidas ou concentradas equivalentes para finalidades de projeto. Essas estdo baseadas no resultado liquido da maxima combinacdo de forcas esperada {ver apéndice para os pesos de materiais ‘comuns de construcdo e cargas tipicas de ocupocdo e ambientais), A seguir, explicamos sucintamente como um sistema estrutural deve resolver as forcas que atuam sotre uma edfieagda,€ canalizd-las para o soto. Para mais informacées sobre a andiise estrutural veja Bibliografia, [_Foreas estaururais ‘Na andlise estrutural de edficagdes, estamos preocupados coma ‘magnitude, dregdo e ponto de aplicacdo de forcas, e com suas resolugdes para produzir ur estado de equiliono. Faraum sistema strutural estar em equiloro, ho necessdrias tréscondicies 1. Asoma de todas as foreas verticais = 0 2. A soma dz todas as forces horizontais = 0 3. Asoma de todos os momentos de todas as forcas en relagdo a qualquer ponto = 0 Fortanto, a medida que cada eiemento estrutural écarregado, seus elementos de suporte devem reagir com forcas iguais, parér epostas. 4s forcas podem ser consideradas como aplicadas de forma tniforme, como no caso de cargas acidentais sobre ur piso ou de carga de vento sobre urna parede. Uma forca também pode ser uma carga concentrada, por exemplo, quando uma viga se apsia sobre um pilar ou quando uma coluna se apéia sobre sua funda- (do. 4s foreas podem ser paraleas e colineares, por exemplo, quando uma coluna suporta uma carga vertical proveniente de cima. Elas também podem ser paroleles, mas ndo se encontrarer, por exemplo, quando uma viga suporta uma corga no meio do seu vao, Essas forcas paralelas, ndo concortentes, tendzm a fazer com que tum elemento estruturalrigido sofa fexdo e deflexdo, os quais devem ser suportadas peta resisténcia interna do material ‘Qualquer forca tende a fazer com que 0 corposse mava em divecdo 4 sua linha de ago. A forco tanlbém pode fazer ocorpo raday se la ndo passar pelo centro de gravidade do corpo. Esse efcito rotacional de uma forca é chamado de momento. Para cada momento criado pelas forcas atuantes sobre wm elemento estrutu- ral deve haver um momento resistente igual, porém oposto. ‘Um conjunto de forcas concorrentes aruando através de um ponto comum pode ser simplificado por uma Gnica resultante equivolen: te as varas foreas. Analogamente, uma forca inclinaca pode ser decompesta em componentes vertical e horizontal ZB 67 Carga sobre o piso = reacdo do piso E< Racdo do piso = carga na vigota Reagto da vigota = earca na viga Reagdo da viga = carga no pilar Reagdo do pilar = carga na fundaci Reaeto da fundagdo = carga sobre| osolo concentrada 5 2 = eas a= Reaches do tirante? 6a ‘parede dever equil as componentes vertical e| hhonzontal deF Paralelograma de forcas Uma trelica consiste de segentas curtos,retose rigidos tunidos em um padrao trangutar. Esse padrio triangular €0 que torna a trelia uma unidade estrutural rigida, Embora a trelica no seu todo estejasujeta Bflexdo, os seus elementos individuais estdo sujeitos somente &.compressdio ou tragdi. ‘Quando uma viga € suportada por duas colunas, essa estrutura define um plano invisvele qualifica o espaco em volta dela, Aestrutura tpiea de colunae viga ndo & capaz de resistir a forcas laterais, a menos que seja travada. Se 0s nds entre as colunas e as vigas so rigidos, entdo essa cestrtutura é chamada de pdrtico. Um pértco rgido tem maior estabilidade lateral na direedo do seu piano ® tanto as colunas quanto a viga estdo sujeitas a Rexdo. Se preenchermos o plano definido por duas colunas ¢ uma vga, ele funciona como uma coluna fina e longa transmi tindo forcas de compressdo para o solo. Essa porede, se construida de concreto armado, & capaz de resistira forcas laterais. Porém, se construiéa de alvenaria, a parede portante é capa? de suportar somente cargas no seu plano. ‘As tenses em uma parede portante tem que fur em volta de quaisquer aberturas de portas e janelas contidas no plano, ‘Um elemento estrutural plano, tal como uma faje de conereto armado, pode cobrir vios horcontalmente, transferindo seu carregamento para seus apoios através de fexdo, Uma aje armada em uma drecdo funciona como uma viga larga e achatada estendendo-se entre dois apotes. Uma laje armada em duas éiregdes, apoiada sobre quatro lados, é mais vers, uma ve2 que ela fornece mais cami- rnhos ao longo dos quais as tensdes podem ser trarsmitidas para os elementos de apoio. Elementos planes, longose estretos podem ser unidos ao longo de suas bordas formando placas dobradas ou nervura- das. Estos funcionam como vigas, mas também so capazes de cobrirvdos razoavelmente longos. 0 pértico espacial também é eqpaz de cobrir longos vaos. Funciona como uma unidade estrutural plana, consistindo de elementos lineares, curtos erigidos, estruturados em um padrdo triangular tridimensional. Cargas da edificagao, oe Igss t y ¥ L 4 Parede portante de wlveparia Laje armada em direedo Ea PLACA PLANA RIGIDA, Laje nervurada armada em 2direcdes Laje armada em2 directes VYVYY Ly VAVAVAVA WL i. Placa dobrada 2 rtico espacial 9.12] ELEMENTOS ESTRUTURAIS BASICOS 1. carga xcéntrica 3 z Z| Forca S| lateral =} He Pen Extremidades Extremidades anticuladas engastadas || | 5 = Cisathamento vertical horizontal Otimizagdo da secio de uma viga _] Os elementos estruturais podem ser classificados de acordo com asua geometria, rigdeze pela forma coma reagem as forcas a ees aplicadas. Cargas externas cram tenses Interras dentro dos elementos estruturais. Os dosstipos bdsicos de elementos estruturais ineares ¢ riidos sdo a coluna ¢ a viga. Uma coluna transmite forcas de compressto verticalmente ao longo do seu exo. Se a corga estd centrada, a coluna simplesmence comprime:se. Se, porém, a cargo estd fora do eixo, ou aplicada lateraimen- a coluna sofre curvatura A capacidade de carga de wma colura varia inversamente com seu comprimento. Quarto mais espesso a coluna em relacdo d sua altura, mass esforcos pode resstr, bem como melhor resistira a carregamentos excéntricos ou laterak: Esta relagdo entre spessura é conkecida comoo Indice de esbeltez de uma coluna. Coluras oltas, esbeltas sdo particularmente suscethveis @ Rombagen. Uma viga transfere seu carregamento lateralmente ao longo do seu comprimento para oz cus apoios. Devide & forma indo concorrente das forcas, uma viga est sujeta a flexdo. {sso resulta em uma combinacdio de tensdes de compressao e traedo, as quais so maiores nas bordas superiores ¢ inferiores da viga. Na flexdo, uma viga também se torna sujeita a tensbes de esalhamento vertical e horizontal Como regra geral, a resisténcia de uma viga aumentaré proporcionalmente ao quadrado do aumento de sua altura, enquante sua rigiez aumentaré proporcionaimente ao cubo desse aumento. Analogamente, seo comprimente de uma vigaé dobrado, as tensées de fiexdo dobrarao e ela serd copaz de suportar somente metade da sua carga ongiral. A sua deflexdo a0 carregamenta também aumentard na proporcdo do cubo do seu aumentoem comprimento. Estender uma viga em balanco olém dos seus apoios pode reduzir 0 seu momento fetor maximo. Prolongar uma viga continuamente sobre trés ou mars apoies também pode reduair 0$ momentos acorrentes¢ tornar a estrutura mais rigida, [B14] Com os elementos estruturais fundamen- taisde coluna, vga, fae e parede portan- te, € possivel formar uma unidade estrutu- ral bdsica capaz de definir® Feckar um volume de espazo para hatieacto, Essa unidade estrutura, quer usada sozinha, quer deforma repetitiva, 6a unidade bdsiea de constructo para o sistema estrutural de uma edificagi ‘estas duas pdginas estdo descritestipos bsiees de unidades estrutura's. Os apaios vertieais podem ser paredes portantes, um reticulado de colunas e vigas ou simples- merte colunas apoiando uma placa rigida de conereto armado em duas dregBes: D elemento honzontal de cobertura do ‘do pode ser uma placa rigida de concreto armadoresisterte, em uma ou nas dues diresdes. Um sistema alternatvo consiste de um arranjo hierdrquico de pisos suportados por vigas esbetas esistentes ‘em uma direcdo, vigas e transversinas. Colunas e vigas lineares formam um esqueleto tridimensional com um potencial ara aberturas, Paredes portantes, suportando uma lai resistente em uma direcdo, forman un sistema plano que confere uma qualidade direcional a ura espaco definide. Lajes horitontais supor- tadas por colunas lberam a locatizacdo de paredese definem camadas harizontas de espacos. UNIDADES ESTRUTURAIS BASICAS portante APOIOS VERTICAIS Laje de conereto armada ELEMENTOS DE COBERTURA DE VAO RESISTENTES EM DUAS DIRECOES evgas Viga e lje de conereto armado em duas direcoes, Laje de concreto armado ou pranckas ELEMENTOS DE COBERTURA DE VAO RESISTENTES EMt UMA DIRECAO Elemente de p) Vigotas Vigas- mestra Acapacidade dos elementos de cobrir vaos horiz nao espacamento dos seus anoios verticais. Essa relacdo fundamental entre 0 vda € 0 espacamento dos elementos estruturaisinfluencia as dimenstes e a escaia dos espagos definidos pelo sistema esteutural de uma edificacdo. As dimen- ses ea propor¢ao das unidades estruturais de um sistema, por sun vez, devem estar relacionadas aos requistos pragraméiicos dos espacos da edificagdo Uma distincao Fundamental entre sistemas de cobertura de vos resistentes em uma ou ras das direcdes encontra-se na proparcio do bloco estrutural que cada um pode cabrireficien temente. Sistemas resistentes em uma direcio so, geralmente, preferidos quando 0 bloco estrutural é retangular - ou seja, a reacio entrea dimensdo mais curta e a mais langaé maior que 4,5 - ou quando 0 grade estrutural forma um padrdo linear. Sistemas resstentes em duas direcdes, por outro lado, so mais efcientes para blacosestruturais quadrados ou quando a grade estrutural se estende iquolmente nas dua cirecbes ALCANCE REPRESENTATIVO DE VAOS de diferentes sistemas em pe 10 20 30 40 50 60 70 89 90 m Pranchas ——— Vigotas 1 Madeira \Vigas laminadas — Teeligas Elementos de piso na TOY Ago Vigas em perfis Trelcassoldarias com piso Lajes VigasT Pranchas pré-moldadas SISTEMAS DE COBERTURA DE VAOS RESISTENTES EM 1 DIRECAO Vigas T pré-moldados Co Conereto Armado Laje cogumelo Viga e fje armadas em 2 dire RESISTENTES m2 omecde Laje nervurada ESTABILIDADE LATERAL Verto cu tertemoto articulados possiveis Sao necessdrics elementos de estabilizagdo para ressstira forcas laterais em todas as direcdes Oselementos estruturais de uma edificagdo devem ser configurados para formar uma estrutura estavel sob qualquer condigao de carga possive. Porianto, um sistema estrutural projetado para suportor corgas vertica's gravea- cionais também deve ser capaz de susortarforcas coma vento lateral e terremotos. Exstem tres mecanismos bdsicos para assequrar a estabilidade lateral + Contraventamento Diagonal {madeira ou ac}: significa travar um partico com elementos diagonais + Pértico Riaido (aco ou concreto armado}: significa desenvolver um pSrtico com nds rigidos capa de resistir a mudancas nas relagdes angulares + Panelde Cisalhamento (madeira, concreto, ou ‘ixenaria}: significa usarum elemento rgido plano capaz de rsitr a mudancas de formas Qualquer um desses sistemas pode ser usado para estabil- zZaruma estrutura, individualmente ou em combinagdo. Dos tres, 0 portico rigido tende a ser 0 menos eficiente. Forém, 05 pérticos rigidos podem ser aters quando pérticos contea- ventados diagonalmente ou painéis de cisalkamento formam barreias que podem causar problemas funcionais, periféricos Leiaute simétrico Elementos estabilizadores ‘Membrana rigid cisalhament Ceneréide da Forca resistente Centréide da Leiaute assimétrico Oselemenios estabiliandores laterais podem ser colocados dentro de uma edificapio ou ao longo do seu perimetro ¢ conbinadas de vdrias maneiras. Em todos os casos, porém, diversos elementas estabilizadores devem ser usados para resistira Forcas laterass em todas as dregBes. Membranos horizontars riidas, atuwando como vigas achatadas e compridas, cobrem o va entre painéis de cisalhamento, Estas séo necessdras para transferircargas laterais de paredes ndo-portantes para os painéis /paredes de cisalhamento capazes de suportar carga, As Cargas laterais sdo mais erticas na ditecdo mais estreita de edificagdesretangulares ¢os elementos mais eficentes (painéis de cisathamento ou pOrticos contraventados) sto usados nessa diego. Na direcdo maior podem ser usados elementos similares ov um portico rigid. Oarranjo dos elementos estabilizadores aterais é impor- tante para.a estatilidade da estrutura como um todo, Um leiaute assimétrice, onde o centréide da forea aplicada no coincide com o centro de Forca da massa resistente, pode causar efeitos de torcio. Um arranjo simetrico de elementos estabiladores laterais €, portanto, sempre desevivel. Esse principio especialmente importante para edificios altos. sedificos oltos sto particularmente suscetivis aos efeitos de cargas laterais, Sob carregamento laceral, podem ser vistos furcionando come balancos verticas, O momento de tombamento deve ser contrabalancado pelo momento resstente interno da estrutura. Quanto mais argo & um edificio alto, maior sua resisténcia 4 flexdo. Um pértico rigido & 0 modo menos eficiente para obter estabilidade lateral, endo apropriado somente para estrueuras de barxoe média altura, A medida que ‘altura de uma edifcagao aumenta, torna-se necesséro complementar um pértico rigido con mecanismos adicionais de contraventamento, tais ‘como um niicleo rigido cu um contraventamento diagonal. Uma estrutura tubular mais rigida copaz de resist atodas as Forcaslaterais pode ser deservotv- da usando coluras pouco espacadas€ rigidamente conectadas a vigas - timparos horizontais. Em ‘struturas extremamente alas, os elementos princ- pis de contraventamento diagonal podem ser ‘sobrepostos a um pértico rigidoou & uma estructura tubular Menores forcas nas colunas desenvolvem- seem edicacdes argas, tendo em vista que 0 braco de momento qui colunas é maior 0s terremotos podem produzir movimentos dindmicos ‘ecomplexos no terreno sobre 0 qual se assenta wma etifieagdo, Embora estes movimentos stjam por natureza tridimensionass, de um ponto de vista de projeto estrutural, 05 movimentos horizontais do solo ‘slo os mais importantes. Portanto, as forcas sismicas sio consideradas basicamente de cardter lateral, ‘Ao projetar para cargas sfsmicas, é sempre desejdvel usar formas geométricas simples com um leiaute simétrico da massa da edifieagdo, distrbuicdo da carga ¢ elementos de estabiizacdo lateral Formas em planta do tipo LT e H dever ser decom. ppostas em segmentos mais curtos com juntas sismicas. Isso permite ds seedes adjacentes de uma edificacdo se moverem livre e independentemente uras das outras. ‘Ao resist a forcas smicase a outros forens———__, Intersis, leiautes assimeétricos como estes podem resultar em efeitos idesejdveis de torcao. Portico endcleo Pértico contra. Estrutura Contraventamento rides ventado ¢ nucteo tubular diagonal sobrepos- rigido to Gestrutura em portico ou tubular Leiautes simétricos geométricas simples > luntas par forcas Elementos ennijecedores Paredes portantes _Painé's de cisalhamento excéntricos em forma de U descontinuos Deve haver uma adequacio funcional entre 0 padrao de apoio vertical de um sistema eseruturale a organizecae espacial ¢ funcional de uma edificacdo. As dimensées e proporedes de uma grade estrutural também nos dizem algo sobre 0 tipo de sistema Uusodo para vencer os vos horizontais entre as colunas de suporte. Sistemas resistentes em duas direcdes podem cobrir eficientemente vos quadrados, enquanto que sistemas resisten: tesemuma diego sdo geraimente preferidos para cobre vidos lineares eretangulares. Se exposto em urea perspectva, 0 qualidade direcional co sistema horizontal se transfere para os espacos interiores que esto sendo cobertos. Uma grade dupla pode ser destocada nara obter espacos de interstiios,Esses espacos obtidos podem ser usados para definir padrdes de circulacdo, interpor-se entre uma séne de espacos ‘maiores ou abrigar equipamentos mecénicos. Grades ndo-uniformes ou iregulares podem ser usadas para refetira ordenagéo funcional ou hierdrquica dos espaces de uma edifieagao. Também € possivel combinar diferentes padrdes, de grades em uma inica estrutura. Um padrdo pode ser um subconjunto de um padrao maior e estar relacionado com a locatizacdo de colunas. Quando os dois padrées no podem ser converientemente alinhados, um terceiro elemento, tal como uma parece portante, um espaco intermedidrio cu um sistema de cobertura de vaos menores, pode ser usadb. Padrdes alinhados ‘com as colunas Padrdes separados por um ‘espaco intermedia Iintersecdo aleatora ao fongo de uma linha de farregamento Padres acoplados por umn terceiro sistema de cobertura em vos — D20 SISTEMAS ESTRUTURAIS PLANOS | vigotas, pranchos elementos de + Laje armada piso resistentes: m2 em Idirecao direcdes + Apoio lateral necessério Os principais elementos estruturais pianos sdo a varede vertical portante € a laje horzontal, Esses elementos ri combinados para formar um sistema estrutural cap espaco ede supartar as cargas da edificag. Um sistema estrutural plano geralmente consiste de uma série de paredes portantes paralelas. Duas dessas paredes definen de forma rratural um espaco axia'e um bidirecional. Fechar um extremo com uma parede de cisalhamento resulta em um espaco onentado na direcdo do extremo aberto. Fechar outro extremo cria um espaco introvertido capaz de ser coberto com um sistema resistence nas duas direcdes, Pode-se desenvolver eixos secunddrios perpendiculares ao exo primrio através de aberturas nas paredes portantes. Deve-se tomar cuidado para que estas aberturas ndo enfraquecam antegrade, resisténcia e rgde2 da parede As paredes portantes sto mais eficazes na resistencia a forcas aplicadas em seus planos, e mais vulnerdveis@ forcas perpendicul "ea seus pianos. A estabilidade de um sistema de paredes portantes depende, portanto, do apoio de planos perperdiculares de paredes de cisathamento, bem como da riaidez € massa das paredes em si. A esquerda, temas diagramas que dustram as variacdes em formas possiveis, através da manipulacdo do comprimento, altura, espaca- mento orientardo de paredes portantes. G ,22| _sisTEMAS ESTRUTURAIS COMPOSTOS Fareds portantesplanos Prtico rigidode colunas ¢ vigas lineares ines de cisalna-7 PSrtico contraventade de lunts evigas lineares Combinando tanto elementos estruturais tineares quanto planes, é€ possivel formar um sistema estrutural compasto. Sistemas estrut- ais compostos permitem que uma edificacdo seja mais fexivel em recpacia ane requisites prngramavions de 2.00 contevto do seu local. Mesmo quando uma edificacda m tipo primdno de sistema estratural, 0s sistemas securdiénos e tercvios consistem tanto de elementos tineares como planas. eur espa + Laje plana Novament estructural, podemos usar uma grade para coordenar os sistemas spaciat e funcional de ura edificacdo, e organizar 0 trutural para receber e transmit suas cargas para o ‘A maneira pela qual as Forcas sdo transferidas de um elemento estrutural para 0 préimoe o funcionamento de um sistema estruturalcomo um todo dependem em grande extensde dos tipos de juntas e conexdes usadas. Na pdaina sequinte, estdo de: 05 tpos hdsicos de conexdes usadas na constructo de edifica + Elementos plonas de piso sobre vigas lineares + Elementos planos de piso sobre vigotas lineares ‘A natureza paratela de um padrao de paredes portantes se adapta bem a sistemas de cobertura de vao resistentes em sma direedo. Ua vez que paredes portantes so mais eficazes quando suportam cargas distribuidas, geralmente suportan' uma série de vigotas, pranckas eu uma iaje resistente em uma diregdo. Qualquer sistema que utiize gas largamente espacadas eria cargas concentradas que eugem reforco ou aumento de espessura ros pontos de apoio das vigas Uma configuragdo comum em planta inclui uma série de paredes portantes que definem e separam varios espagos repetitivos. Aberturas so possiveis em qualquer extremo dos «spacos sea estabiidade lateral pode ser obtida com pérteos transversais ou paredes de cisalhamenzo. Configuracées mais complexasem planta sdo possheis, uma ve que conjuntos de paredes portantes poralelas padem ser Aispostas perpendicularmente umas ds outras. Pela natureza plana des paredes portantes, deve haver uma correspandén- ‘ia entre o seu espacamento eos requsitas Funcionais dos espacos definidos. A focalizagda ¢ orientacd das paredes portantes, entretanto, também devem ser determinadas pelos requistos de extablidede lateral Paredes portantes podem ser espessas o bastante de forma que vazios dentro da sua construc3o possam ser usados como espacas de servicas. Mesmo paredes duplas, organiaa- das sequnde uma grade detimitada por faxas, podem ser vistas coma semethantes em natureza a paredes portantes espessas. A fim de transferir foreas laterais devido a vento ou a terremotos para paredes portantes atuando como paineis de cisalhamento, 0s planos de piso dever ser projetados coma diafragmas horizontais rigidos. Uma vez que estes furrcionam como vigas finas e compridas, deve ser cuidadosamente projetados. Formas planas ndo adequadas como formas normais de vigas devem ser evitados. SISTEMAS ESTRUTURAIS LINEARES ‘sistema em camadas resistentes em 1 “SA * Grade tridimensional idealizada servindo como sistema de organizagdo de colunas e vigas A estabilidade lateral pode ser fornecida por: ~ contraventomento diagonal + pérticos rigidos ou + paineis de esathamento + Os espacos podem ser fechados por paredes ndo- portantes ou divisorias de colunas. Isso dd origem ao uso de uma grade, onde as linhas da grade representam a continuidade horzontal de vigas, e as intersecdes 0s elementos estruturaislineares primdrios -colunas e vigas- forma um spo de esqueleto de sistema estrutural. Em planta, 0s portos eriticos desse reticulado linear so aqueles nos quais as cargas da edificagto sdo transmitidas verticalmente para o solo através das linhas Volume de espaco defnide por 4 colunas €2 vigas Extensdo ao longo das linhas de grade em3 dimencdes 2% das linhas da grade representam a focalizacdo das colunas. A ordem a¢ométvca inerente de uma grade pode ser utlizada no processo de rojeto para inisiar e veforcar a organizaco funcional e espacial de uma edificardo A esquerda temos diagramas que ilustram como um espaco € definido or quatro colunas suportando duas vigas. O bloce basico da edifica- ¢0 pode ser logicamente estendido verticalmente, ao longo das linhas de coluras, e hortontalmente, ao longo das linhas de vigas, para formar uma variedade de Formas de ecificacdo. A grade bdcica pode também ser alterada pora acomodar necessidades especiais,tais como grandes espacos ou condigées incomuns do focal. 0 uso de uma grade regular de colunas implica o desenvolvimento de uma sére de espacos renetitivos. Contudo, desde que as paredes necessdias para o fechamento dos espacos interiores ndo necessitem suportar cargas, elas podem ser manipuladas livremente para definir uma variedade de configuracdes espaciais. JUNTAS E CONEXOES Concreto 0s elementos estruturais podem ser unidos uns aos outros de trés modos. Juntos de topo permiter que um dos elementos sea cont ro, geralmente requerendo um terceiro elemento mediador para estabelecer 0 conexdo. juntas sobrepassadas permiter a todos as elementos conectados sobrepassarem tins 00s outros, se rantendo continuos através da junto. Os elementos estruturais Junsas de topo fureasabreposta juntas moldadas podem ser motdades para formar a conexdo. ca 7 Solda | | . cola Conzctore Conector de superfice eS Madeira, a pré-moldado| Madeira 0s conectores usados para unir os elementos estruturais podem ser da forma de um ponto, linha ou superficie. Enquanto que os twos de conectores do tipo linha e superficie resstem a rotagdo, os conectores de panto ndo resister, 4 menos que sejam distnibuidos por uma grande érea de superficie. Concreto pré-maldado econectores de metal parafusos INTAS ARTICULADAS teoricamente Dermitem rotago, mas ndo a translagdo em nrenhurea diego sees Concrete Conerdes soldadas

+ Formasde > Elementode + Forma de + Existe uma variedade de bases para pilares e ancoragens para vigas fibras argila outubo madeira patenteadas. Consulte fabricantes para detathes de instalacdo e de conereto cargas admissives + Acabamento + Deixadono + Sedo quadrada + Conectores de pilarese vigas também podem ser fabricados sob {iso ou em local coma ou retangular ‘medida para atender a condicdes especificas de projeto. padrdo espiral —acabamento > Reutilizivel + Os conectores devem ser gaivanizados ou revestidos para resistr + Descartével corrosto quando expastos a intempérie. FORMAS PARA PILARE: INCRETC [ 42] pases DE FUNDACAO: MADEIRA | para unr segbes de paredes ~ evita que suas juntas comeréam com as juntas da neca de Sarrafo de coroamento inferior ped Parede trataéa para fared — pape interior topo da barreira contra vapord’dgua.» Inclinapae de Uy por pé Peca de corcamento inferior pregado no topo dos montantes Madeira compen- sada tratada de ——_‘Pacas duplos de espessura —_‘inferiores cima do nivel da) Tanta de potitileno de 6-mit - sobrepor 6° @ ——~ pr iaiede ee OE oe seremcalafetm —( _concretg Preenchnenio —— Montants 2a cade ine — Montantes 2x4 - cosaeen 12" ou 16" entre centros Elementode — — drenagem de 4* ou tubo perfurads 2x) Placa de fundacto © Acesnessura depende da carga naj <,_parede de Fundaedo e da capacidade “de suporte do soio Toda madeira sada na construgdo de sistercas de fundacdo deve ser tratada com produtos quimicos sob Base pressdo, aprovada para uso em contato com 9 solo; todos cacealhe: ‘os cortes efetuados no local devem ser ratados como ‘mesmo produto quimico. PAREDES DE FUNDACAO DE MADEIRA + Sistemas de fundacéo de madewa padem ser usados tanto para a construgde de subsolos quanto para a de alicerces. Os componentes das paredes de fundacdo podem ser pré-fabricades ou construf- dos no local; propiciam tempo de construcdo reduzido. Paredes de Fundacio que suportam a viga do primeira piso devem ser projetadas para suportar a carga concentrada da vigae distrivu-ia de tol manera que @ copacidade de suporte da base de cascatha e do solo no sejaexcedid, Fode ser necessario um poco coletor para asseqirar a drenagem da fundoed. SECAO DE PAREDE DE FUNDACAO: CONCRETO MOLDADO NO LOCAL E BLOCOS DE CONCRETO 3 SISTEMA DE PAREDE SISTEMA DE PISO Amadeia nio teatada deve estar afastada pelo menos 6° do terreno Dspositwa de ancoragem necessaro para sn ewltsistir a forgas laterars, de levantamento = ie tombomento= ver 314 Bloco de conereto exposto acima do solo reves- tido com argamassa de cimento, se necessério. Preencher as células na fiada superior dos Declvidade do terreno acabado distante sees Ge cervreintom prulstecoa da estrutura no min. V3 por pé -Em paredes de concreto simples use duas barras de aco no topo e na base para prevenir fissuragdo ‘Argamossa de cimento paro impermeabikzagdo sobre — blocos de concreto da parede-Ver 8.20 para impermeabilizacdo. a — § Espessura min, de 8° para paredes de fundacdo de conereto; ver 545 He Para opcies de isolamento, ver & linha de eseavagdo——* a Preencher com cascatho ou usar tuma membrana de drenagem com tela filtro dimensdes modularesou blocos de concreto Solidariaor a parede ® sopata com bras de aco de de ancaragem Junta de dilaracdo de 7 preenchida com material fibroso Laje de concreto sobre 0 solo com rmin.de 4" - ver 3.18 Elemento de drenagem de 4" de didmetro ou ———__— tubo perfurado \Barreira contra vapor d'dgua de polietileno de 6 - mil Camada de base granular de 4” a6" A dimenstto da sapata depende do carga da parede de fundacio eda capacidade de suporte do solo. Canada de arcia para evitar aderéncia ‘SECA DE PAREDE DE FUNDACAO ‘As situaches mostradas nesta pégina e nas pdginas 3.14 - 3.17 so aplicaveis tanto a conereto moldado nc local quanto a blocos de concreto [G4 Conectares de aco so usados ppara unir o parede e a estrutu- +a do piso a Fundagdo quando é necessdra resisténcia a cargassismicas e de vento Phite ser recuado pa _ permitir e¢a de apoio f acaba dermadera do pore tratada sobre rente 4 parede material selante i ic Fibrosoe Fuchs de ancoragem de 2 ay" dediam. engastados pelo menos?” em paredes de concrete ¢ alvenaria armada; em alvenania simples, engastar pelo menos 15° em eélulas preenchidas com graute de cimento; espacamento nao superior a 5 entre centres, Ver tamisém 4.6 niivelado com calcos BARROTES DE MADEIRA APOIADOS SOBRE A PAREDE DE FUNDACAO Tiras de metal pprendem @ cada 4" entre centres ou a cada barrotes para ancorar a estrutura do piso a parede vu IADEIRA APOIADOS DENTRO DA PAREDE DE FUNDA Soldar cada vigota a chapa de o¢o ancorada @ parede de concreto armado ‘ou em paredes de bloco a uma viga de apoio continuo. TAS DE ACO DE ALMA VAZADA APOIADAS SOBRE OU DENTRO. (DA PAREDE DE FUNDACAQ to | CONEXOES ENTRE PAREDE DE FUNDACAQ E SISTEMA DE PISO 1 k—— Parede de montantesverticais pou Amremate da viga { ! Sistema de piso de harrotes de madeira RE Pera de apoio de radvira tratada 2x Protecio de metal necessariaem Greas sujeitas a atague de cupins }-— Espessura adiconal necesséria para paredes de alvenana com revestimento Fundagdo de alveraria ou concreto pode se prolongar como parede exterior acima do solo ‘Sistema de piso de barrotes de madeira Os barrates também podem ser apoiados sobre pegas 4x aparafsa- 405 @ parede,eliminandea necessida- dede webanosde apo ‘Aporo min. 3° /- Fundacto de alvenaria au conereto pode se proiongar como parede exterior acima do solo ! | Sistema de vigotas de piso de alma vazada ‘Apoio min. de 4” para vigotas regulares; min. de 6° para vigotas devao longo ABERTURAS EM PAREDES DE FUNDACAO. Apoio min, de 8° -Preencher célula dos blocos de concreto Parede de madei- de verga com graute de cimento ra de montantes verticais ‘Duplo pega dearrema- te pode se prolongar ‘'é 4’ se apo pare- ede maderacde mon tantes vertica’s Note ogumento na altura da abertura socode ——_Vergapré- enc q Construgdo Simei, ™aidadade em barrotes cimentadoa — SOMCTEO de madeira viga ouverga —arrado OPCOES DE PARAPEITO. Parapeitode — Parapeito de Integral com loco de conereto pré-—ayanela @ concrete moldado Conereto moldado no tocal ou OPCOES DE PARAPEITO bloco de conereto * Verificar os requisitos para aterturas com fabricantes de portas ou janclas ® sepa0 deago comugado + Ver 5.24 para mas inforracées sobre aberturas em paredes de bloco de concreto Piso inclinade para ralo IANELAS PARA SUBSOLOS LAJES DE CONCRETO SOBRE O SOLO + Espessura min. do laje 4” + Deve estar assentada sobre solo estdvel ¢ compactado sem ‘matéra organica + Nilo suporta carga da superestrutura + Armada com mala de aco que controla tensdes de origem ermica, retrogao e Fssuragto e pequenos movimencos diferenciars do leito do solo = LAIE APOIADA NO SOLO Superestratura Tuntas de isolamento Fundacio indevendente + Usada sobre solos problemdticos + Oreforco estrutural permite. lojetrabathar de forma ‘monodlitiea com a Furdacao + As cargas da superestrutura so distribuidas por toda a A loje éparte rea da loje integrante da + Requer projeto e andise de engenharia fundacio LAIE ESTRUTURALMENTE REFORCADA ® Luntasde dilatacdo au isolamento permiter a ocorréncia de ‘movimentos relatvas entre a lajee as partes adjacentes da edificagdo, juntas de controle Fazem com que a fissuracao e trincas resultantes de tensdes de tracdo ocorram ao longo de linhas predetermmadas. Espacar as juntas de controle em conere- to exposto 15’ a 20°, ou onde seja necessério para quebrar tum formato de aj ireqular em seedes quadradas ou retangutares, mntas de construcao prevéem um espaco para parar uma construcdo que poderd ser retomada mais tarde, Essas juntas, que também servem como juntas de isolamento ou controle, podem ser solidarizadas {ou selades) para prevenir movimento vertical diferencial das secdes de laje adjacentes, ‘compactado Bare contra vapor aqua me ‘Dipos JUNTA’ LAJES DE CONCRETO SOBRE O SOLO: : CONEXOES ENTRE SISTEMAS DE FUNDACOES E PAREDES oD 19] Uma sapata independente ¢ usada quando a parede suportada transmite uma carga pesada ou concentrada. SAPATA INDEPENDENTE bie Eino da parede enes |: eSas | Parede exteriar de alvenaria Junta de dilatagio de material de preenchiment Laje de concreto dea” suportada pelo solo ‘Acespessura da parede da — fundacao € a mesma da parede de alvenaria acima PAREDE DE ALVENARIA Inctinaro talude acabado, descendo ppara fora daesteutura Parede de madeira com ‘montantes verticais i ‘SAPATA INTEGRADA ‘Alaje sob uma parede portante pode ter sua espessura aumentada para servir coma sapata. A largura €a profundidade da sapata dependem da espessura.e do carga da parede, eda condicao do solo. Parede de fundacdo de blocos de conereto ou convreto moldado ro local PAREDE DE MADEIRA COM MONTANTES VERT © projeto da taje de conoreto ¢ 22 a 2 5 wa 18-1 23-7 % 7-9 15.10 16-6 20-8 4 8 Ben Be? v-0 2x4 2 27 20-3 as | aa 26 23.10 6 20-3 18-7 na 93 24:1 20-10 ™ 18-4 16-4 18-5 Bit wn pa A deformacto (flecha} do barrate ndo deve exceder 1/3¢q do vdo; a rigide2 do sistema de barrotes submetidoa tensdes & mais erica que a sua resistencia. + Geralmente, se for aceitdvel para aaltura geral da construedo, barrotes mais altes e mais espacados sdo mais desejdveis, sob 0 porto de vista de rigidez, que barrates mais baixos e menos expacades, + E= médulo de elasticidade; Fb = tensi0 unitéria admissivel nas fibras mais extremas sob o efeito de Rexdo: ambos variam de acardo coma espéce e a classificardo da madeira usada. CONTRAVENTAMENTO CORTES EM BARROTES, Ocontraventamento consiste no travamento com Fara permitir a passagem de instalacdes elétricas e hidrdulico-sanitdnias hastes de madeira, metal ou blocos que preencher: através dos barrotes do piso, podem ser feitos cortes de acordo com as oespaco entre dois barrotes a intervaios de 8. sequintes duetrzes contraventamento pode ser exigido por alguns . seidgos de cbres sea altura dobaroteforé ou ‘7-2 paraa borda dobarrte. mal vetes malar que sua peur, Contedo, ne Y ‘é normalmente necessdrio se as extremidades dos barrotes sie apoiadas lateralmente e a suas bordas supertores de compressiio estdo solidarizadas com 2 subpiso, Diam, max. = 15 da altura do barrate eye Maximo de Y% da altura do bar- rote, nunca situada no tergo médio do vao. + nt Al «8 | BARROTES DE MADEIRA: connicOss 0 aP010 DAS ViGAs Viga de madeira smaciga ou Suporte para bar Parte inferor da vga e barrotes no mesmo nivel da pega de apoio do perimetro “Use somente com madeira bem seca TOPO DOS BARROTES NIVELADOS COM AVIGA Tira de metal para amarar em {ina os barrotes quando seu topo estiver nivelago com 0 topo da viga de madeiea Espaco de 13" £73164 Gada barra entaihes dos Daegtes 5 ania Misula de madeira 2x (min. 2 Swcomipensada TEMA DE BARROTES EM LINHA H Placa de reforea de madeiva ‘metal unem os barrotes, mantendo a continuidade horizontal da estrutura do piso e suportando o subpiso Feca para receber preaos aparafusada d mesa inferior dia mesma espessura que a recade apo perimetral para equalizer a Borrates alinhadas com a peva de. poie ou fira de metal Trespasse min, dea Prego obliquo com 84 rea ee te si Se espessura que a peca de Bpaye penmetral; ‘aparafusaca com barra ranhiedg soldada 0 mesa superror APOIO SOBRE VIGA DE ACO O sistema de borrates em inha permite uso de bareotes um pouco menores do que aqueles usados em wma estratura convencional, Quando utiizados com montantes ¢ outros caibros espacadas 24” entre centros, os barratesem linha também fazem uso eficiente de materiais de recobrimento de 48° de largura. Contudo, essa ecoroma de materiais pode nio ser compensada pelo aumento de custo da mao- ra, O sstema cansis barrotes de comprimentos diferentes, ‘5 matores se projetando em balanco do apoio central 1/4 a Ys do vdo simples, até wm ponto onde o momento fletor é prdvime de zero. Os barrotes mais curtos sdo conectados ao barrotes em balanco com conectares de metal resistentes a0 cisalhamento, cu com placas de reforco de madeira com nensada, Os barrotes em balanca-e os barrotes curtos alternam nos ladas, Formando barrotes continuos de dois vilos A’ IQ | BARROTES DE MADEIRA: PROJECOES € ABERTURAS EM PISOS testeira Tester Projecdes maiores que 24" devem ser calculadas Jo perpendicular aos barrotes Projecto paralela aos barrotes PROIECOES DO PISO Guarnigdo dupla Guarnigdo e arremate dduplos quando o vo da Parede ou vige para gap testeira for maior que 4! apie dos barotes—— Testeiras mais ongas que 10" devernser projetadas ~ ‘comouma viga Testera dupla Apoie de metal para testeiras mais lorgas ques Barrotesde extremida- de, conectarou arremater com apotos parabarrotes quando raislongos que 12° ‘Apoio de pilor ou parede para testeirae guamigéo Comprimento perpendicular aos barrotes Comprimento paralelo aos barrotes ABERTURAS DO PISO [_vicas DE MADEIRA: LicAgdes viGa-PILAR | ALAT l Placa U de ago ou sela Placa de aco ementalhe Ligacde com paraiso Para ocultar, Placa lateral Area de apoio min. de §* ra eran ts Liga¢ao soldada direedio do vao da viga, quando peer dis vga se encontron de " Pilar it ilar de op, sobre o apoio ecubra larde madera Pilar de ago topo, sebreo apo + Liaaga oculta + Topo de pilarexposto + Topode plarexposto + Tira Texposta LIGACOES DE PILAR OU COLUNA Pilar continuo b | Cantonewas Tira de metal LZ | cand. onan Travemento conforme| | Tua de metal eee Hite mate Zoe ] femora ae continua Ligagdes de parafusos passantes Cantoneiras de aco reforcadas com enrijetedores de alma, e parafusos e porcas de fora.a fora + Viga composta -pilar macigo + Viga maciga pilar composto + Poste continuo + Viga continua ES DE PILAR OU COLUNA: Colunas continuando na vertical Apoio adicional aparafusado com porca ao poste, se necessério Componente intermediério do pilar continuo © tamanho e 0 miimero de parafusos necessérios em uma ligagdo dependem da espessura dos componentes, das espécies . de madeira da grandera da cargae sua drecdo em selacio a Conexbes de parafusos Fibra da madera e do uso de conectores de metal. Ver 5.15 para Componentes passantes diretrizes relatvas ao espacamento de parafusos externos viga continuos ‘Quando nto ha drea suficiente pare acomodar 0 mamero necessario de parafusos, placas de cisathamento ou conectores de ane! que suportam maiores tensies por unidade de apoio, podem ser usados. PILAR E Vi RTRAVADOS [ Ab 20] _ESQUELETO ESTRUTURAL EM ACO -Viga primdria ow viga mestra concreto; ver 4.27 + Conereto moidado no focal ou pré-moldado ‘As vigas poder ser is vi i Apoiadas em vigas Apoiadas em pilares oR hen Para paredes-cortina ot : > pared nde yoratss vers Apoiadasem paredes | Oselementos estruturais de aca sao usados para cconstruir 6 esqueleto de uma estrutura de moda semelhante a construcdo em viga ¢ pitar de madeira, ace estrutural, porém, #flexivel o bastante tanto ara estruturas de edificagdes barxas, como para estruturasaltos. + Uma ve2 que 0 aco estratural é dificil de ser trabathado no local ele normaimente € cortado, tem sua forma elaborada eé perfurado em um canteiro de fabricacdo, de acordo com as especifi- + Pelo fate do aco perder sua resisténcia rapida- mente em ur ncéndh, sto necessras monte gens ou recobrinentosresstentes 90 fo00; ¢m Condigtes de exposigdotambén é necessdrio prever aressténciad corrosdo. ura de aco é mais eficiente quando Aisposta a0 longo de uma matha regular. Para resstra forcas sitmicas cu vento lateral, painéis de csalhamento, contraventamento diagonal ou pérticos riaidos com conexdes fesistentes a momentos podem ser usados. Apoio de pitar ou viga AS conexdes narmalmente usam elementos de transiedo, tais como cantonziras, Tsou placas: podem ser rebitadas, parém, sdo mais frequentemente aparafusodas ecu soidadas, Para formas de pitarese estruturas de paredes, ser 538 2 5.4 r- Placas de base de aco sto necessdrias para distrituir as cargas concentradas dos pilares para Suas fundaedes de concreta. Ver 5.38 oy | DX, vias em forma de! tém sido amplamente | sulbstituidos pelas vigas de mesa largo, que sto | SEALS estruturalmente mais eficientes. As vigas Sao neeessarias placas de aco para distribui 2 carga concentraca impesta pela viga de maneira que a pressao resultante no apoo nao exceda aquela admissivel pelo moteral da parede. tanbém podem cer assegdes na forma de canaleta, tubos estruturais ou seedes compostas Grandes véos podem ser cobertos com vigas- mestras compestas de chapas soldados, vigas com alma vazada, trelcas ou porsicosrigdes, ‘Mesas laminados de 2 ¢ alma de madeira Banz0s 2x4 ealmas com places conecto- Banzos ¢ elementos verticais care almas de Banzos de madeira com diagonais de Barz0s duplos de 2x6 com diagonais de aco compensada/contra- ras de aco - vaos aco - vos médios a tubos de 1"9 12/5" de de 2" de diametro - placada de 3/4" - médies longos didmetro - vdos vos longos pequenos a médios vos médios a longos TIPOS DE VIGAS TRELICADAS Necessriotravamento sea Thavamerto mace se necesiro parede acima é portante prla elevacao do apoio \ a 7 4 x } 4 Sw OK 7 DS. OS & | Ny ON + Parede de alvenaria ou Fornecer apcia lateral Viga de ago T pnoninntee *Apoio no banzo inferior + Apoio no banzo superior *Apoio no banzo superior em viga de aco Trayarento macigo eA Ge eS, Trovamento Z Fita continua Viga interna ou Testeira J parede portante Nowa + Apoio no banzo inferior sobre viga + Apoio no banzo superior sobre + Apoio no banzo inferior em interna testewra balanco S DE APOIO TIPICAS Fanpsocderas | 5 lbs pers Dee Atabeu ainsi pean vase ween Kspaconents | Dee | woe | aoc | Poe | won | Won de piso deve ser usada somente para Altura dimensionamento preliminar. Os vaos = le oo . ndo devem exceder 24x a altura da trelica. DY Be | 20 | wo | wo | 4 15-0 Consulte os fabricantes para tamanhos, si an ae 188 ah TH 16s espacamentos, vos admissiveis, condicdes 1" we | ava |. 200° | aa: | ore ws de apoio e especificacées das trelicas. w | soe | 24 | ars | ase | 234 | 290 w | 2a | xe | 2 | 22 | 248 | 204 a | 350 | 308 | 250 | are | 24 | 220 SISTEMAS DE PISO EM ESTRUTURA DE ACO [4.21 | ‘Sao necessérios mecanismos de T t ] ’ resisténcia a forcas laterais em ambos as direcbes, mas as corgas tender a ser mais crtcas na direcao menor. ‘Cada par de pares externos proximamente espacados capGiam urna viga de vdo longo. Este sistema é adequado para edificagdes longas eestreitas, especialmente quando se deseja um espaco livre de pares. SISTEMA DE VGA UNIDIRECIONAL fe oak Ae A vvariaedo tipica do tamanho do vdo da viga vai de 20°a 60°, para vos além de 32" vigotas de age de alma vozada sdo uma alternativa econémica Apoiaras vigas na corpo dds vigas mesteas minimiza Oespacamenta entre vigas a espessure do pist de 6 35", dependendo algumes instalacdes mecdnicas Sistemo de 2 camadas aumenta a dos painéss de piso podem passar através de furos espessura do piso consideravelmen- rnas almas das vigas, mas grandes te, mas Fornece mais espaco para ‘Geralmente estruturas de ago devem utilizar wnida- des estruturais retangulares, com vigas com cargas relatamente leves tendo vdos maiores que as vgas ‘mestras que tém cargas mais pesadas dutos devem ser acomodados instalaeBes mecdinicas. emumespaco inferior. SISTEMA DE VIGA BIDIRECIONAL ew Vigas : secundérias eepetehel Quando um grande espaco live de colunas & desea do, vigas mestras de paces soldadas ou treligas para vies longos podem ser usadas para apoiar as vigns primdras, que por sua vez apéiam um conjunto de Vigas secundéiias. SISTEMA DE VIGA TRIPLO | _LIGAGOES DE VIGAS E PILARES EM ACO ‘Mesas superior e inferior Placas enrijecedoras soldadas soldadas ao pilar ao pilar e aparafusadas ds mesas da viga Placos enrijecedo4 ras soldadas ao Placa de reforgo soldada ao gilar e parafuseda a alma da ‘Soldado em toda a extensto Viga soldada o placasenrp jecedoras e aparafusa- das a placa de reforco / Enrijecedor l Placa de ckathamento| soldada ao pilar e aparafusaca a alma ava de apoto para rmontagem NOL: RESISTENTES A MOMENTOS - Viga deve ser rgidamente conzctada ao pilar Cantoneira cestabilizadora. Conexde resistente d cisalhamento pode ser executada com um Tou2 cantoneiras, ou com placa de eeforga caldada d coluna 2cantoneiras soldadas na Fabrica a almada vigae soldades no focal é coluna Parafusos mantém avviga no lugar atéa execuede da solda apoio resiste ao cisalhanento LIGACOES RESISTENTES AO CISALHAMENTC Placa de topo soldadaem A resisténcia de ura ligacio depende das dimensbes dos conpo- toda aextensdo do perfil nentese dos Ts, das cantoneiras ou placas, bem como da configu: davign e eparafusads a0 rag de parafusos ¢/0u soldas usados. O Instituto Americano de Construgdes de Aco (AISC] define tréstipos de estruturas de ago que determinam as dimensdes dos componentes¢ 0s tpos de suas ligagdes: Tipo 1, estrutura rigide, cansidera que as ligacdes viga-pilar sao rigdase copazes de manter seus angulos origina quando suyetas a carregamento Tipo 2, estrutura simples, considera que as extremidades das vigas « vigas mestras estdoligadas para resstir somente a cisalhamento € esta livres ao giro para cargas resulantes da aravidade. Tipo 3, estrutura semi-rigida, considera que as ligagdes de viga & vviga mestra possuern uma capacidade limitada, porém conhecida, de resisténcia a momentos, TIPO 3 - LIGACAO SEMI-RIGIDA VIGOTAS DE ACO DE ALMA VAZADA 214" para série K; 5" para séries 1H/DLH (7° para DHLI8 e 19). dey i! 7 Fossivel apoio {sobre o banzo 2 La inferior ‘ Extensdo poraforro; dgaibenieaien, [COMPRIMENTOMINIMO DO.APOIO | — [ViGOTAS DEAGO DE ALMA AZADA 8s quadradas séiek | strestH/DIH esa rien. | Mtrosde 030 com ‘es até 60 + Apoia em porede de alvenaria-¥ 4ra6 | ga 12" Aturasde 8 048 Com « Apeio em pared de coneeto 3} 4° vac fongo série | ves até 96° ‘Alturas de 82° a72 com + Apolo em viga de aco ——— 915° 4 ‘Vio longo ealto SérieDLH | ves até 144° Espago tire a 1 apron ipbricance Os perfis de vigotes de ago de alma vazada variam de [| Contraventamento honzontal ou diagonal é necessdno para evitar 0 ‘novimento lateral dos banzos das vigotas. O esparamento do contraventamento, de 0' 220 entre centros, depende do vac da vigota edo tamanho do banzo, A sequinte tabela deve ser usada somente para o éimensionamento preliminer de travessas, Consulte 0 Steel foist Institute para especificacdes e tabelas de carga completas para todos os tipos de vigotas. TOTAIS ADMISSIVEIS PARA CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDAS (lbs. por pé auaarodo) Séries de vigotas | Classificapdo da} Vdo medido em pés vane D 16 20 24 | ee 36 a2z_| 48 St 60 KI 442_| 245 | m bHectete TKS 350 475] 302] 208 14K4 [350 [ans [395] 216 [_i6KS 350 3e4_| 280_| 214 1 Take a7z_|_35 | 264] _208 ZOK7 350_[ 40 [ 38 [260] DIKE 30_[ 550] a5] 348] 252 24K9 350_[ 350 [a7 [ 3%] 75] 210 BRIO 350_[ S48 | 46_| 356] 272 28K 0 a 30ei Saa__| 495] ai | 3a | Jad] 230 30K sas | 405 | aus | 30s | 4 | 202 181Hs sso_|ass_| 354 aL? Sa] 446 | 342 BAF 38_| 500 | _ 400 THI O_|_ 389 at 450 Altura da vigota em polegadas C Tipo devigota Baro VIGOTAS LEVES DE ACO: conicdes 0€ APOIO 44.29 | Ennjecedor de Cantoneira de lgacto alma Parede de montantes mmetdlicos Parede de ‘montantes metdlicos Porede de mon antes metdlicos Parafuso de porca Ennijecedor de alma Cantoneira de fixacio . Vigorade aco Apoio min. 3° Vigota de.aco continua Vigotas duplas sob Parede de fundagao ‘apoiada sobre viga ow carregamento de de concreto 4 parede paricdes APOIO INTERNO APOIO EXTERNO. SS ALS Zz ~~ $F sy Cantoneira de Fixapdoa fundacad” Vigotas duplas ou enrijece- a Vigota de ago dores de alma sobre apoio e BALANCOS € ABERTURAS DE PISOS APOIO EXTERNO 4k 550] _CONCRETO ARMADO | © concreto armado padi ser moldado quase em qualquer feito. Sua fexibilidade de forma é limitada somente pelas formas ¢ armadura de aco necessérias, eo método usado para seu langamento. Pade ser moldado tanto em elementas lineares quanto er planas, © canfigurado em estruturas tipo esqueleto, paredes portantes ou cascas. 0 concreto deve ter seu feito e apoio garantidos pelas Formas até a sua cura, quando ele pode suportar asi mesmo, Esse sistema de formas ¢freqientenente projetado como um sistema estrutural separado pelo considerdvel peso e presso que o concreto pode exercer sobre ele, As superficies de contato das formas sto cobertas con um materia (leo, cera ou plastico| para auxilar na sua remocao. Do ponto de vista do projeto, o feitio de uma seco de concreto deve permitir a remocdo fécil da frm. Use segdes mais estrettas no fundo para evitar que a forma fique presa pelo conereto, Cantos externos agudos sto normalmente chanfrados ou orredondados para evitar fragnemracio € bordas iregulares. Por economia, devem ser usades férmas padronizadas de uma mareira repetitwa. Quando posshel, usar pilares ou vgas de ure tamanho constants, variando a quantidade de ago necesséia, BARRAS DEARMADURA —_—_TELA DEACOSOLDADA consiste sto secdes de aco produzi-. de barras finas preduzidas a fro, das aquente, possuidoras _dispostas em grade e soldadas de messas para melhor nos seus pontos de interseccdo, ‘adesdo ao concreto. O A tela é gemimente usada para rnirmero da barra se refere _fornecer reforgo a tensdesem a0 seu didmetro em oitavos _(ajes em raza de temperatura, depolegada. Por exemplo, mas as bitolas mais pesados uma barra #5 tem 5/<"de também podem ser usadas para diametro. armrar paredes de conerete. A tela Edesignada pelo espacamento Pora tabelas de dreasde das barras ¢ sua bitola ou drea de segdes, ver 12.9. seglo transversal Como oconcreto tem baixa resisténcia a tragdo, é necessirioo reforeo com aco para suportar as tensbes de tracdo em elementos estruturais de concreto. A armadura de aco também E necesséria para ligar elementos verticais ¢ horizontais, reforgar as bordas ao longo de aberturas, minimizaro fissura- mento decorrente da retragdo ¢ controlar a dilatacdo e contrago térmicas, A armadura de aco deve ser proteaida pelo concreto contra o ogo e a corrosto, Os requistos minis para recobrimento ¢ espacamento so especificadas pe'o Building Code Require- ments for Reinforced Concrete,do American Concrete Institute (AC), de acordo com a exposigo do concreto eas dimensbes da brita e do aco usades. Estes requisitos esto anotados nas figuras sequintes quando necesséri, Ver também 12. Aarmadura de aco deve ser projetada por um engeneiro de estruturas qualificedo. L VIGAS DE CONCRETO ARMADO. Barras de espera para continuagdo da cestrutura acima ja 1 ba { ‘vias continuas nas dreas de momentos negativos Barras na parte superior da viga sd0 colocadas em T = T - UU ‘ AAU: Lie 4 Taras Grarmonrasta csi | | Bumeraqerors anbin aio rceatrorquandoa ens dearpean Extribossd0 neces ras : sérias quand coloadesrasdieas | ospararessira aitura davviga € tmitada e area de concreto é yeas a esfores de tree TO onal nos insuficiente para resistr a esforros de compressdlo puso pe Gancho ou curvadeso" 7 L al pora transferir esforcos de tragdo nas extremidades daviga Vigas de concreto moldadias no loca so quase sempre mola das junto com a mesma lo que elas suportam. Uma vez que parte da lee trabatha como uma parte da viga, a alturadaviga medida até o topo da laje. Uma regra pratica para estimara altura de uma viga & seauinte= tn dion 7 * Vaio da viga medida em nés = Altura do viga medida en polegadas, A continuidade entre pores vigas,ljese paredes ¢desejavel ‘para minimizar os momentos flores nestasjuncdes. Uma vez que a comlinuidade ¢facimente conseguida emesteuturas de concreto, estruturas continuas sobre 3 ou mais vdos sitio rnormalmente mais efcientes, didmetro nominal da barra cu tamanho da brite moior Min. de 1357 Largura NX Char Ys a9 da altura daviga em mattiplos de 2" ou 3” frode3/4" Quando submetida @ sua carga maxima, uma viga convencional de concreto armado & suscetvetafissuragdo devido& tracéo na sua parte inferior Protender a viga reduc as trineas devido a tracdo, pois a mesma fica submetida a compressdo em todaa ‘sua secdo transversal. Isto € consequido tracionando-se 0 aco com uma tensdo elevada, ancorondo o mesmo nas extremos da viga, ¢ enido liberando-o. A protensio reduz a deflexdo da viga permite o uso de viaas de mencr altura e vos matores. ‘Oaco) Ha duas técnicas de protensio. Pré-tensionamento, realizado ‘em uma fabrica de pré-moldados, € « pds-tensionamento, normalmente executado no iocal da construed, especialmente quando os elementos estruturais sdo muito grandes para transportar da fabrica para o focal. Aves. eee ‘Quando fiberado, 0 aco comprime toda. secdo da vga. + Pré-tensionamento da parte inferior da forma da viga. Ss torro do ago tracionado, VIGAS DE CONCRETO PROTENDIDO D Pés-tensionamento ot Cobosde aco colocados em curva no interior da forma, sdo recober- 105 ou postos em boinhas para evitar a aderéncia enquanto 0 concreto é fancado. Etracionado ao wngo ‘Apdsa cura do concrete, 0 a0 étravionado com um macaco hidrautico ¢ firmemente ete Sob carregamento, 6 vioa deRete para baa, compen: sando a curvature para cima émoldada em LIT Lad 1 fspessura = perimetro da laje /280; min. 4° | i +A laje armada nas duas directes ¢ apoiada nos quatro lados por vigas: 0s médulos ever ser o mais préxime possivel da quadrado, + Lajes armadas nas duas diregses com vigos, sdo usadas para cranes vos e cargos pesadas, ou quando recessdrio alta resistén- Cia a forcas laters. Entretanto, as lajes ‘armadas nas duas direcbes normalmente sao feitas sem vigas. Ver abaio. LAJE RESISTENTE NAS DUAS DIRECOES COM vigas Vaos de 15'a 40" ee Painelde apoio Espessura min. = Espessura min = voo /85—F 00/36 04 4” ra min = (ceraimente de 6 '9”94"8 if dove a2) > Capitel do lar + Laje armada em duas direedes suportada por pilares sem vigas (laje cogurneto). + Painéls de apoio e/ou capitéis de pilar reforcam a x taje mes opoies dos plore x + Armadura de aco € disposta para resistir tensbe \ardveis no interarce ua ie de expesura uniforme; isto também se aplica as placas planas f ata x | LATE PLANA ARMADA, NAS DUAS DIRECOES [LAE COGUMELO} Vaos de 15a 40" Espessura minima = vio/33 ou 5° (geralmente de 5* a 14°) | i + Minima altura de construcdo pode minimizara altura - da edificagdo, + Placas planas armadas nas duas direcdes sao semelhan- te5 a lajes armadas nas duas direcdes, mas ndo possuem painéis de apcio. + Placas planas sdo adequadas para cargas moderadas, + Suas formas sdo simples e permitem alguma fexibilidade na localizagdo dos pilares. | NAS DUAS DIRECOES Vagos de 25° a 36 SISTEMAS DE PAREDE Os sistemas de parede sdo os planos verticais de uma edificacdo que definem e fecham seus espacos interiores. Podem ser paredes portantes homogéneas ou compostas, ou podem ser construldos em pilares e vigas com painéis ndio-estruturais preenchendo os seus espacos. A maneira como estas paredes e pilares suportam os sistemas de piso € cobertura ‘acima e como sdo suportadas por paredes e sistemas de fundacio abaixo é determinada pela compatibilidade estrutural destes sistemas e 0s tipos de materiais e conexdes usados. Se rigidas, as paredes tambem podem funcionar como painéis resistentes ao cisalhamento, que sao projetados para resistir as forcas laterais do vento e de terrematos. As paredes externas servem como um escudo protetor dos espacos interiores de uma edificacdo contra as intempéries. Seus elementos de construcdo devem controlar a passagem de calor e frio, ar, umidade e vapor d’dgua. A camada externa, que pode ser aplicada ou integrada a estrutura da parede, deve ser durdvel e resistente aos efeitos de intem- perizacdo de sol, vento, e chuva. As paredes internas, que subdividem o espaco dentro de uma edificagao, podem ser estruturais ou ndo. As paredes devem ser capazes de suportar 0s materiais de acabamento descjados, Fornecer o gras exigido de isolamento actistico e acomodar, quando necessério, a passagem de fFiagao elétrica e dutos de equipamentos mecanicos, O tamanho e a localizacdo das aberturas das portas e janelas has paredes sto determinados pelos requisitos de iluminacdo natural, ventilacdo, vistas desejdveis, e acessos, Estas aberturas devem ser executadas de modo que quaisquer cargas verticais seiam distribuidas em tomo delas , nao transferidas para as portas ¢ janelas. wr SISTEMA DE PLATAFORMA Travessa superior dupla “Montantes de parede 2x4 lt Barrote inferior | Barrotes duplos ou Travessa superior dupla Recobrimento da parede ¢/ou acabamento; Barrote superior duplo; —_Barrores ver4.6 — duplosou trp! Sistema de furdacto; ver cap. 3 eras de abertura, ver Cap. 6 “Travamento lateral necesstirio; ver 5.10 Sistema oo tura plane ow inelinado de cober- Elemento para pregnroforra Travessa superior dupla Montantes de parede 2x Placa dnica Subpiso Barrotesdo piso Elemento para pregar cforro Travessa superior dupla Montantes da parede 2x Placa tinica subpiso Barrotes do piso Apoio simples ou duplo Parede de fundagao + Montantes 2x4 ou 2x6 ra altura do andar so espacados 6%0u 24" entre ees. + Barrotes do piso se apoiam na placa de apo dia Fundacda ou na travessa superior da parede de montantes do povimento inferior. + Abase de piso se estende até a borda externa da estrutura da parede e serve com platoforma de trabalho. + Embora a retracio vertical seja maior que na balloom frarring, ela é equalizada entre 0s pavimentos + Paredes de montantes sdo adaptdveis 2 Fabricacdo fora do local da obra ra ferma de painéise a construgdo siteap? + Os espacos deimitados pela estrutura necessitam de elementos corta-fogo 2x para evitarcorrentes de convecedo entre os pavimentos e entre otikimo pavimento ea cotertura ‘N. deR. final na edificagdo e entdo icadas para a posicdo vertical. “Tl up” €um processo construtivo onde os paredesou estratura sdo executadas na pasigdo horizontal juntoa sua localzagao | PAREDES DE MONTANTES DE MADEIRA: ABERTURAS DE PORTAS E JANELAS 5 B; Com uma trovessa continua de (2} 2x6, nd so TESTEIRA w necesstnas vergas para aberturas de Bins Glas jae pjaao B)2a2 aé 4 delargura Suportando: Vaio até: Somemectberura 4 gag 608 8010" 10a 1 pavinento = 4 406 608 #010 Tiras de metal rs cantes 2pavimentos = — = soe tar Para vdes maiores que 4a travessanecessia min, de 2° de apoio firme em cada extremidade estendendo-se até 0 piso ou apoio inferior Espacadores de madeira conpensada de1/3 sdo usados com elementos x ppara igualar os montantes 2x4 ou 26. Paro condicBes de cargas incomuns, a travessa deve ser calculada como uma vga. ‘Uma travessa maior pode ser usada para eliminar calges eurtos Mantantes gjustados para agotar a travessa Montantes de alo ‘Montantes de tamanho normal Viga-caixa de madeira 7| Chapa de reforca de ?| Estrugura compensada | co aparafusadsa =| © aparafusada a Travessa de | travessadupla | { eanaleta de aco madeira faminada} | “Estas vergas dever ser calculadas como vigas:verificar 6 requisitos minimos de carregarento OPCOES DE VERGA PARA ABERTURAS LARGAS PILARES DE MADEIRA Macico SN vazado Filares macigos devem ser de madeira bem seca. Pilares compostos podem ser de laminados colades ou mecanicamente travados, Pilares aminades podem ter umatencdo de compressdo admissivel maior que ade pilares macicos, enquanto que pilares mecanicamente travados ndo podem se ‘iqualar @ resisténcio de um pilar sido com as mesmas dimensdes e material Pilares vazados consistem de dois ou mais elementos separads nas extremidades tno meo par enrijecedores anidos ros seusextremas par cansotares de madrira» parafusos. A sequinte tabela deve ser usada somente para o dimensionamenta preliminar de pitares de madeira macica, = menor dimensdo do elemento comprimido em polegadas 0s pilares sto carregados axialmen- tea compressa. A ruptura pode resultar no esmagamento das fibras de madeira se a tensdio maxima exceder Fe, a tensdo mdxima compressa admissivel no sentido paraielo as fibras. A capacidade de carga de um pilar também é determinada pelo seu indice de esbeltez {L/d). A medida que o indice de esbelte2 aumenta, 0 pilar pode ceder por Rambagem. L/d < 50 para pilares macicos simples. 1/4 <80 para elementos indivi- uais deum pilar vazado CARGASAXIAIS ADIISSIVEIS PARA PILARES DE MADEIRA MACICA [em ibras) Comprimento | Tamanho nominal eresultante P/ emp 41s {MAbs | ax6 Api] 6x6 /Abs)| x8 IMAG] 8x8 ALS) saco_iare | oo i a7e_| 35760 | ne | argo i nm | u6285 | 2209 3750 1306 | 5901 306 | “26.872? 756 3q.150 755 | 74.4751 14ia 2605 $212 4095 22k 15,880 525. 20,942 3 525 $1,686: 982 11,665 386 15,380: 386 37975, 721 8,935 $295 177% 3 295 29,071: 552 9308: 233 2,972: 436 | 18,606 : 353 *A tabela acima considera o médulo de elasticidade (€} = poralela 9 Fibra da madeira utilizade, 2x 10 psi. P/A ndo deve exceder Fe, a tensio admssivel a compreensio PILARES £ VIGAS DE MADEIRA: Painéis DE PAREDE Estrutura de pilare Estrutura de montantesde madeira Painéis de parede Paineis de porta e janela viga com véris aeabamentos; a estratu- compostos pré-fabrica- ra pode ser vertical ou horizontal, dos dependendo dos requisitos do taterial de acabamento da parede. 0 padrdo eriado pelos pains de parede deve ser orientado segundo @ malha estrutural de plarese vigas. Os Fatores adicionais a serem consideradas sto + As conexdes entre 0s painéis de parede e a estrutura dever ser + Dever ser consideradas as tolerdncias necessérias capazes de transferir cargas permanentes de vento, ¢ Para a movimentagio da madeira exposta devidoa possticlmente; de cantrnventaenia. mudaneas no teor de umidade, e, quando unindo + As tolerdncias necessdras parad instalacdo dos painéss de parede materias diferentes, devido aos diferentes devem ser levadas em cansideracdo no detathamento das juntas. coeficientes de dilatacio ¢ retragio térmica, + Odetathamento das juntas também deve incluir um seo a prova aqua através de trespass, de rufos, metal ou calafetacdo. Os espaces criades por pilarese vigas vazados poder ser usados para reseber elementos da estrutura da parede. A estrutura da parede pode ser amarradaa estratura priméria através de prolongamen- tos de vigas e travessas ans Ez Paredesextermasaos = RY + Paredes encaixadas em + Paredes internas ue pilares vazados 7 FP 0s pilares p RELACOES DAS PAREDES COM A ESTRUTURA DE PILAR € VIGA (TT A arede pode ser solidificaéa com tiolos transversais ou com grampos de amarracao de meal Biocos transversais em pelo menos 4% de drea de face exposta, com espacamento horizontal e vertical ndo menor que 24” Grampos de anarragao de ‘metal podem ser usados SS para solidarizar a narede se aacremanbrniel — eR con os requisitos de pare Todas as juntas internas sd0 preenchi- das com oraute Pingadeiras nfo sd permiides Min, 3/4” para grautei ‘mento em pequenas carradas Min. de3” para grautea mento em grandes camadas com grampos de amarragéo de metal, de = RGR formato retangular, espacados ndo mais que 21" horizantalmentee s) Metal corrugado ou |grampos de amarracio ajustdveis fixados aos montantes da parede Papel “krafe” sobre o painel /Acabamento em alvenaria —f- Espaco dear de 1° Papel kraft sobre recobrimen- | to daparede Estrutura de parede de mon ‘antes de madeira ou metal Grampos de amarras de metal pede sr usados para soldi Fear a parede se elas sequem > dluplas com cavidades 416" verticalmente os requisites para paredes duplas com cavidades E permitido somente 4 argamassaTipo Mou TipoS “ALVENARIA MACICA “AIVENARIA GRAUTEADA ‘AIVENARIA DE ACABAMENTO. Paredes de alvenaria macica podem ser de ijolos, bloces de concreto ou componentes macigos de conereto estruturais. As paredes adjacentes tanto nas paredes portantes como ‘nas nao portantes podem ser ligadas com blocos transversais ou grampos de amarracdo de metal. Para methor resisténciad penerracio éa cha, prefere-se 0s grampos de amarracdo de metal aos bloces transversais,¢ tambén para permitir pequenos movimentos diferenciats entre as paredes. Paredes de alvenaria grauteadas onsistem de tjolos ou blocos de concreto macico nas quais.as juntas internas sda grauteados a medida que trabalho avanca, ‘No grauteamento em pequenas carads, aparede € grauteada em camadas néo excedendo 8°. No grauteamento em crandes camades, 0 grauteamento ¢ feito em camadas nndo excedendo 6’. grauteamento em grandes cariadas, portance, exige um espago mais largo para o grauteamento e grampos de amarracdo de metal riidos para tani as duas paredes. Na construgdo de alvenaria de acabamento, ur tinice painel de alvenaria serve como barreira contra 1s intempéries e € ancorado (mas nndo cimentade) a uma estrutura, Em construcdes residenciais, paredes de montantes de madeira ou metal sd tipicamente acabadas com painéis de jolo ou pedra Os paingis de acabamento em alveraria também podem ser usados como paredes-cortnas apoiades por estruturas de o¢0 ou concrete. Laje de conc. pré- moldado com recobri- mento de cone. Separagio de Preencher a3 igagao extremidades Junta de das células dilatagdo com graute Barras de aco de Placa de ligagdo imersas apoioem nograute neoprene; ‘Armedura apoio min. vertical z Lage de concreto estruturale viga es Separagio de ligagao, ~ ~ Montantes de cobertura ou Porrates de Placa de ‘ope 2x ¢/ parafusos para ancoragem de did, 1/7 acada 4’ entre eixos Reforeo horizontal para formar cinta de amarracdo Graute de cimerto Reforco vertical Barrotes de aco soidados / 2 cantoneira de aco para apoio, que é aparafusada 4 parede Estes cortes de parede tém a finalidade de ilustrar como sistemas de pisos e cobertura se ‘elacionam com os varios tvos de paredes de tila. Todos os pisos e coberturas que contribuem paraa estabiidede iateral de uma parede de alvenaria devem ser fixados na parede a cada 4’ entre exos com ancaragens imersas no elemento estrutural rforcado e.gravteado da pared. + Paya uma descricdo dos tipos de paredes de alvenaria, ver 5.20 /' 5.22. + Para sistemas de pisos, ver capitulo 4 + Para sistemas de cobertura, ver capitulo 6 Barrates de piso de madeira Apoio de. barrote Apoio externa aparafusado a parede Projecao total max. = Ys da espessurada, XY parede BSG vain oe] de tijolos NSS NS Projecdo max. "a cada fiada KASS Misolas sto permtdas scmente em paredes rmacicas com pelo menos 12" de espessura Barroes de pise de madeira. Tiras de ancoragem de m cada 4' entre eis Ennjecedor ‘Apoio externo 4x6 oparafusado aparede Viga de amarracdo Barrotes de piso em madeira ~ Apoio de barcote Apoio externo oparafu sado a parede 4 Laje de concreto pré-moldada com recobnimento de conereto apoio rin. 3” Barras de aco no recobri- _/ ‘mento ou dreas grauteadas para amarrar a aye & parede Tira de apoio em neoprene Viga de armar- racio Barras de aco de ligacto sobrepassam a armadura vertical 24" para amarrara parede a Fundagdo de concreto PAREDE MACICA ALVENARIA ARMADA ALVENARIA ARMADA ALVENARIA DE CONCRETO Paredes AMWadas Paredes Portantes Néo-Armodas 3.Parede Portante e Ndo-Portant 1. Wespassor trrosdeemendade4Odam ous = “1. Trademecal ce 3" xYq's 30° com F ; 2. Wreuma bara sn, eutra nda, na direc Bo opasta cateemidades vad para cima" 1 aca de metal a cada 16 3. Armaduraharzontal najunea uem vigade espacarvertcalente 3.cada # entre entre ehs vertcalmente samarragao 105 no ri 2. Junta de controle 4. Armadira vertical em c@ulas completamente 2. Phoade metal pam suportaro 3, Farede ndo-portante grauteadas grauteamentona célula acima 3. funta de controle INTERSECOES DE PAREDES Aszentamento Corrido Assentamento alinhade Assentamento corr Asiontamento decantaria xige reforco da junta alternando fiedas de horizontal acada 16" blocos de 4° com fiadas de entre eings verticalmente bloces de 8° Tm ] MAA WM Hi a MAH i i} a Il HA Bloco com textura swerficial nervurada loco com textura superfi- —Tjolo de concret Estuque sobre bloco . ‘Ao utlizar blecos com textura nervurada cial. tugasa ou rugosa, a cor da argamassa deve corresponder a cor do bloco vs ASSENTAM VENARIA DE CONCRE + Para juntas de argamasso, ver 5:29 + Para deseriedo des componentes de alvenaria de concreto, ver 127 Al WF Pilar atrds da parede ASS Pilar no plano da parede Estes diagramas lustram as tres relacoes basicas de pila e parede. O detaihe especifica em cada caso deve incorporar,além do suporte estrutural dos painéis de porede, osequinte: + protesdo contra 9 unidade + protecdo contra deslocamentos de ar + ssolamento térmico ¢ acustico + grau exigido de resisténcia ap Fogo = Pilar ra frente da parede Para considerar as discrepanciasentre os DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM dimens&es dos painéis de paredeea estrutura, 0s dispostivos de ancoragem devem permitir ajustes nas trés dimensdes. Caicos. furos em fenda sdo, normaimente, usados para esta finalidade. ~N Depois que os ajustes Finais sto feitos, as conexdes podem ‘ser permanentemente fxadas por soldagen. + Tsestruturaise consoles aparafusado: ou Soidados mesa do pilar Ses + Conector cartoneira calgado e oparafusado 04 Soldado & mesa da vig de concorne Uma fenda em efetiva. ‘A laye de conereto pode ser © parapeito pode ser de pedra talhaca ow moldada em concreto Espessura min. 4° PASAFE! Detalhes de paredes de alvenaria de pera pare * apons de fundacdo + conexdes aos sistemas de piso e cobertura + travamento lateral + controle de penetragdo de umidade com rufos de metal sho semelhantes aqueles pare alvenoria cerdimica e concreto. Ver 5.26 - 5.27 e 5:30. Porém, haverd diferencas resultantes da desigualdade das fiadas dealvenaria de pedra de cantaria, das formas e tamanho das pedras irregula- 13, da variagdo de propriedades fisicas dos diferentes tipos de pedras que podem ser usados na execucio de uma parede. Ver 12.14 po taka, rivelada com arautea- mento e Fada. parede om parafusos para ancoragem de V5 de diam. Barrotes de piso de ‘madeira apoio min, Tiras de ancoragem 4 cada 4°. barrote (max. 4° entre ebas} inseridas na Junta herizental Fedra plana para apoio Espessura min, 16° Incline as pedras para escorrer agua Junta de dilatacho 45. JS juntas de 130 145, execute as juntas rebaixadas em relacdo @ face da parede Laje de concreto apoiada. sobre o solo ‘Alvenaria de pedra pode ser assentada sobre uma parede de fundagdo de eonereto ‘ou continua até uma sapata de conereto. EXEMPLO DE UM CORTE DE PAREDE DE DUPLA FACE DE FEORA IRREGULAR Este tipo de porede €limitado.d uma altura de trés ondares, CONEXGES DE PAREDE DE CONCRETO PRI |OLDADO. 0 projeto do painel varia Barras de ancoragem concre- tadas no local ou conector cantoneira aparafusado ou soldado a placa de ancoragem I ler ‘com conectores cantoneiras e parafusos. Calcos ¢ furos em fenda podem ser usades para agjustes. Selante e limitador de fundo E__lunta vertical rin. 13° O pain é ancorado & estrvtura LO ufo de metal rrotes de aco de alma de aco incorporadas a parede necessario, para resstira tensbes de cisalhamento DARROTCS DC MADEIRA ~ Placa de base ancorada bas ep sete do ol Todo o espaco & preenchido.com graute sem retracio ands 0 alinhamento dos ptares A stabilidade lateral de uma estrutura de concreto pré-moldado depende de como & montada ¢ solidarzada. Pisose coberturas que funcionam como diafagmas estruturais devem transferir suas foreas horizontais ds paredes resistentes Por sua vez, os painéis de parede poder ser estabilizados por pilares ou paredes transversats Placa de base ancorada 40 pilar Groute sem reeragdo Porcas de rivelamento —— deel de ancoragem —L BASE DO PILAR 12 f=24'min | Armadura horizontel da parede é prolongada para dentrodo pitar ‘moldado no local 1 Separacio de aderéncia "Ver também 5.50] CONEXAO DO PILAR vazada se apsian sobre placas ‘Apolo exterro 4 aparafusodo Reforco de viga de ligacito se ~inclinar 0 topo do parapeito pra drenagem a ¥/4" por pé /Cantonera sldada a pacas E / na parede e ra loje Tira de apoio de neoprene Grauteamens Esoldada a omarra de gancho uma barra continua S| que corre através de toda a abertura u NNCRETO PE MOLOA Barras de ancoragens soldadas a placa de base CConeretar a junta apés executar ‘a-conexto de parafuso. U Barras de ancorager em creas ‘yauteadas para amarrar as Tnjes ao longo a junta LAIE DE CONCRETO PRE-M “Ver também 4.36 Esta seedo de laje & preenchida apés a execucdo do parede rT) * parr de ancoragem das uni dades de paredes so soldadas + as borrasde ancoragem dala 3 concretado apés colocacdo e consolidaedo da parede O sulco permite que 0 painel de parede seja calcado para uma posiedo nivelada PATA PAREDES DE CONCRETO ARMADO- Paredes de concreto armado devem ser ancoradas a ‘pisos ilares,plastras ou paredes transversas com bbarras #3 min.) a coda T2"enere eos para cada camada de armadura da parede. A armadura horizontal é curvada nos cantos € nos ‘ercontros de paredes para continuidade estrutural. Barras de ancoragem para amarrara parede dvige ou ioje 2 lie Tedas as aberturas de portas ¢ jarelas sao forcadas com 2 barras # S (min, estendendo- se pelo menos Zalém das cantos das aberturas. Barras éiagonaissdo opcionais Recobrimento LU de10" de espessura exigem armadura em duas camadas colocadas paralelas & face da parede. Barras #3 min. espacadas nao mais que 3a espessura da parede ou 18° entre eixos A drea da armadura vertical ndo deve ser menor qué 0,0015 da secéo da parede. A Giea da armadura horizontal ndo deve ser menor que 0,0025 da secao da parede. Recabrimento min. 3/4" quando 0 cancreto ndo min. 139" (2"para bareas #6 ou matares) quando o cancreto sté exposto ao solo ou clma E exposto ao solo ov a intemperies Espessura min. &* para paredes porsantes au 1/95 da distancia sem apoio intermedidrio encre elemen: tos enrjecedores horizontais cu Espessura min. 4” para paredes ndo-portantes ou 2/35 da distancia sem apoio intermedia, Espessura min. 2* para diviséras internas ndo-portantes que no fia usadas como elementos de resisténcia go eisaihamento. Espessura min. 6” para paredes Min 8° para paredes de pordes, Fundacdo, corta~ ogo, ou poredes de comportimentacdo. -——~ A pared ¢ amarrada a sua sapata com barrasde anceragem curvadas em drectes alternadas simples (ndo armadas) com una relogao altura/espessura menor que22 0 tamanho, espacamento¢ localigagdo da armadura deve ser dererminado pelo cafcuto feito orum engenheiro de estruturas quaificado Espessura min. 6° acima da armadura (min. 8° para sapatas nds armadas) Recobrimento min. 3" quando 0 conereto € fundida sobre 0 solo e permanentemente exposto ao mesmo, Paredes de conereto normalmente repousam sobre uira sapata cornda. FATORES DE PROJETO E EXECUCAO DE COBERTURAS [G-5 | tiddtildd * Corgas permanentes: estrutura da cobertura, paints, solamento, ‘material de cobertura, € qualquer equipamento te localizado no topa ou suspenso da eabertura Corgas acidentais: chuva acumulada, neve egelo {climas fries) e erifego, se foro caso * Cargas devvento: —_pressdio ou sucedo devidas aoverto, (Ver34) + Aestrutura da cobertura deve ser projetada para suportar + O tipo de material exigito para inclina;do da cobertura “shingles, teas, chapas metdlicas ou membrana, (Ver capitulo §) + 0 grau de protecdo necessério contra: © A dgua da superficie proveniente do exterior * Difusio do vapor d'dgua proveniente do interior > Fluxo da umidade do ar Fluxo de calor e radioed solar + © pudray de eseounteny na vobercuru esermmins * Alocalizapdo dos drenos da cobertura, calhas e condutores verticais. (Ver 8.14) + 0s requisitos para o uso de rufos de metal: (ver825-8.18) * Ao longo das cumeeina,espigdes e rincbes » Ao longo de beirais, empenas e intersecdes com superficies vertieais Em volta das aberturas do telhado O efeito do padrdo de sustentaedo da cobertura sobre os espacos internos « Apoios pontuais ou lneares (pilares ou paredes portantes) ‘Comprimento dos vidos do tethado * Tamanhos e proporcies dos elementos estruturais, « A forma da cobertura, seo seu lado inferior estver exposto (Os tipos de Forras que podem ser suportados. at 7 O efeito da forma da cobertura sobre a edifiencd: «Formas de coberturas planas ou inchnadas « Formas simples ou miltiplas « Condigdes da borda da cobertura * Oculta por uma piatitanda + Exposta e rente aos planes de parede ou projetando-se em - bewal além desses planos. Caibro secundério, Caibro de rineao Peca de cumecia _—Cabrocomum Caibro de espiodo Caibro seeundério titittisvis SS ed Vado de barrote da cobertura Barrote de cobertura Caibro pyojstado em bei atbro-mestre COBERTURA PLANA TERMINOLOGIA DE TELHADOS CAIBROS DE MADEIRA: recosninienro Gu CHAPA DE COBERTURA T Vio maximo [pol) O recobrimento sobre eaibros de madeira geralmen- {indice de Espessura da Ps Carga aciden- te consiste de chaps de compensado graduados idenuficagao | chapa (pol) | C7 suporte | S/suporie |taltotal quanto ao desempenho ou chapas sem lamina de a chapa de borda | deborda —|(les/5.£) aeabamento. Essas chapas podem ser compensacos graduados para uso exterro, ou painéis Exposigao 1 Dp she e 150; {cola exterra) cu Exposicdo 2 (cola intermedia bj She 3a 1% 5 O recobrimente com chapas methora a rides da ae estratura da coberturae fornece uma base sdlida 20/ She 3h 20 6 ara a oplicacdo de varios materiais de cobertura Os requistos relativs Ws chapas e escorament 4 7 quisitos relativos Os chaps nto dd fe 24 a ea devem estar de acordo com as recomendasdes do 4% % 4 4 50 fabvicante do material. Ag Ya 5h 32 38 40 Em climas timidas, nao sujeitos a nevoeiro, painéis 40) EVE 2 35 espacados de pranchas 1 x4 04 1 x6 podem ser a pstee | 40 usados com "shingle". Ver 4.8 - 8.9 , Va 7h 5 @ ile a 7h 6 35 A classificagiio de uma chapa- quanto.ao vo pode ser determinada pelasua marca de identfieagdo na prépria chopa”. A tabelo acima considera que as chapas sto colocadas ontinuamente sobre dois ou mals vdos com a sua \dimensto maior perpendicular aos apeios. N Lee Pregar gada 6" entre tre 2005 a0 longo & apoios intermediarios, Usar pregos 6d (8d para painé's « eS" eas expend ‘As bordas podem ser fitadas com srampes para chapas, ou encaxes macho e férmea Alternar as juntas das extremidades na direcdo dos caibros; espacar as juntas 1,4". menes que seja recomendado de ‘outra forma pelo Fabricante da chapa, Proteger as bordos de chapas de grou de exposicdo 1 e2 contra as intempéries nas bordas do telhado, ou usar ccompensado aprovado para uso externo Painéis de forras externas devem ser de compensado aprovedo para uso externa CN. de RT; Graduapa utiizada nos EUA. N. de R.T: Vida para pradutos wneritnos, [G.23| = o oO uU L FT Os componentes dos banzos das estruturas espacia's poder ser tubo estrutural,canaieta, Ts, ou perfis/W. Soldado ‘A complexa conexdo entre o grande nimero de componentes pode ser soldada aparafusada ou (( /\ rosqueada. Consultar 0 fabricante para os = eetaines,tamanhodo meédulo, e véos adress vels ‘Aparafusado Rosqueado Miédulos tipicos: 4’, 58", 12’ Cobertura de painéis de madeira, Relacdo de espessura svopon seems \ paineis de metal ou placas cmentadas 1:18 se apoiada por pilares Ly (inelinar a estrutura para drenagem) 1.20 se apoiade por pared fr va. 6 36 mates Bolancos: 15% a 30% dovo Recobrimenta de tethado ou cobertura corrugada Tercos de canaletas ou perfis W, se ndo epoiadas sobre uma articulacdo, as tercas submetem 0 banzo superior 8 fexdo localizada, Oscomporentes da trelica so aparafusados ou soldados com um placa de juncéo. Ilustramos aqui uma treliga belaa. Ver 6.16 ‘Trelicas planas de tethado podem ser fabricadas com perfis de - 6.17, para outras configuracdes de ‘antoneira ou Ts de aco estrutural. Devide & esbeitez dos trelicas. Geralmente, & melhor usar tipos de comporentes, as conexdes geralmente exigem o uso de placas treliga nas quis as diagonais mais longas de conexdo, sho submetidas 4 tracdo TRELICAS PLANAS DE ACO [Gus | ‘Material de cobertura do tethodo Jsolamento rigido sobre barreira Matera de cobertura de telhado deve ser Fixado ¢/ conectores comprdoso bastante para peretrar através do isoiamento e das tabuas. 5 vas entre as vig Viga decumecira CORTE DE COBERTURA NA CUMEEIRA Chopuzes sto necessérios em inelinaedes acentuadas para estabilzaras tergas Preenchimento oporo ou abertura Oespacamento das tercas estd envidracada N Asvigas recebem um A | entaihe para o apoio | ie total sobre o pila cs viga mestra do tethado pode funcionar ‘A parte inferior dos painéis | como forra exterro. telhado ou noeterior do CORTE DA COBERTURA Alturacritica As tercas poden se apoiar entre as vigas da cobertura com 0 uso de apoios de metal. Protect necessria contra intempéris Apolo de plar ara viga As extremidades da viga podem ser trabalhadas; ndo expora extremi- dade das fibras da madeira as intempénes: Pode ser aplcdto.. uum forrs para eriar-~ “3 um espaco para.o ‘solamente. CORTE DE COBERTURA, VIGAS DE ACO DE ALMA VAZADA: conpicdes DE APOIO NA COBERTURA Em paredes com Protect de concreto pré: rmoidado ou metal atbardas, ancorar fada roves do ora os requistos Menbrana de cbertua tethadocom barras de L/ teerentesa rites sobre 0 solamente rigido ‘aco de didm. 34° e8'de metélicos, ver 8.15 ; Cartoneira de apoio do ppaine! aparafusado d parede camprimento (rin; para travessas de vdos ‘ongos, ancorar com barras de aco de 3/4" de Painel de cobertura “amstdlca. didm, e 12° de compri- = mento (min) 8° (min. sa a para ‘O banzo inferior pode ser pe PLATIBANDA: PAREDE PORTANTE PAREDE DA EXTREMIDADE Anteparo metélico para Sem uma platian- ~— sere Cartoneira de apoio para borda do paine! da, ancorar cada viga da cobertura /2 parafusos de ancoragem de Vy de didmetro; para vigas de vos longos usar 2 parafusos de ancoragem de 3/4" de didmetro Travamento diagonal para vigas de vdos longos Contraventamento horizontal Fixado na cantoneira aparafu sada na parede da extiemidade BORDA RENTE: PAREDE PORTANTE PAREDE DA EXTREMIDADE ‘Nos apoios de aco, usar pparafusos de 19° de dtm ou 2 filetes de solda Yq" com I" de comprimen- 0 (para vigas de vos longos, usar 2 parafusos de 3/4" de didn. ou 2 filetes de solda/4” com 2° de comprimento) Apo rin 244° (min. 4° para vgasde vos fongos) Painel de pedratathada ou concretopré-maldado ESTRUTURA DE ACO PAREDE COM PLATIBANDA PORTAS DE MADEIRA MACICA oo no) joo \ oo s Com almofadas Com almofadas Com almofados Com janela Com venezionas Francesa Com video (com vidro tinico) —_dividido (0s paintis de porta corsistem de uma estrutura de elementos veticais [montantes)e horizontais (tavessas) que sustentam paingis de madeira macica ou compensa- da, aberturas de vidro ou venezianas. Os montantes & travessas podem ser de madeira maciga oude madeira compensada CLASSIFICACOES E ACABAMENTOS Classiicapdo Premium (seecionada} envernizados Classificacdo Padrao: tos com pintura As juntas so amarmdas em rabo de andorinha ere macho e fémea Travessa superior Montante Montante secundaria Travesso secundaria Opedes de paingis » Compensade relevo + Vidrapas eens + Venezianas travamento Travessa inferior para acabamentos naturais claros ou somente para acabamen painel de madeira em plano ou Travamento diagonal Travessa Portas de travessase tabuas (mexicana) Portas de travessase tébuas consistem de tdbuas verticais preqadas nas extremidades a travessas. O travamento diagonal é encaixado entre as travessas e pregade. + Usadas primariamente por razdes de economia em canstrucde ristica + Geralmente fabricadas no focal + Para vedocdo ds intempéries, € recomen- dado que as tdbuas tenham encaixe macho e femea, + ‘Sujeitas adilatacdo e contracdo com as rmadangas do teor de umidade, PORTAS DE ENTRADA DE VIDRO. mH Pi part de 25" 9-0 max 7'-0 padrdio 9-0 max o Topo base Base continua inca inferior ito Montante médio — Montante larao continuos PORTAS SEM BATENTE PORTAS COM BATENTE + Consultar 0 c6igo de obra local quanto ans requisitos de sequranca, + Consultar ofabricante sobre tamanhos opedes de envidracamento e requisitos de enquadramento. + Portas sem batente ndo oferecem uma vedacdo eficiente, Batente de bandeira ou batente superor Consultar o fabricante para oreforco necessério no batente da bandeira e no batente da porta Video temperado de 1f ou 3/s"nas caloracées transparerte, cinza ou bronze Espace lve de 3/45" Ko Vedacdo da porta Batente de porto com vedante para 4s intempéries ‘A porta pode ser deslocada pare abrir em uma Sinica directo ou ser livre no certro para operacdo cupla -—~ VerZ12 para os detathes relacionados Vedacdo da porta PORTAS & JANELAS As portas possibilitan 0 acesso ao interior e passagem entre os espacos internos de uma edificacdo, As portas externas devem assegurar vedacdo contra as intempéries quando fechadas ¢ manter aproximadamente 0 mesmo isolamento das paredes externas da edificacdo, Ao mesmo tempo, as entradas devem ser largas 0 suficiente para que as pessoas possam se mover através deias facilmente, € devem permitir a movimentacao de mobilidrio e equipamentos. A facilidade de operacdo, requisitos de privaci- dade e seguranca ¢ quaisquer necessidades de iluminacdo, venti- lacGo e vistas também devem ser considerados no desempenho de uma porta. As portas internas possitilitam passagem, privacidade visual ¢ controle aciistico entre os espacos internos. Portas em closets e depésitos destinam-se primariamente ao isolamento visual, embora a ventilacdo também possa ser um requisito Existem muitos tipos e tamanhos de janelas e a sua escalha afeta nndo apenas a aparéncia fisica de uma edificacdo, mas também a iluminacdo natural, ventilacdo, vistas potenciais e qualidade espacial do interior. As janelas também deve assequrar vedacdo contra as intempéries quando fechadas, ter capacidade de isolamento e evitar a formagdo de condensacdo nas superficies internas. Uma vez que 0s componentes de portas e janelas sdo normalmen- te de fabricactio industrial, podem ter tamanhes padronizados e correspondentes requisitos de tamanhos para as suas aberturas. O tamanho e localizacdo de portas e janelas devem ser cuidado- samente planejados de modo que aberturas com vergas de tama- nho apropriado possam ser feitas nos sistemas de paredes da edificacdo. Ponto de vista externa, portas ¢ janelas so elementos importan- tes na composiedo das fachadas de uma edificacdo. A maneira como elas quebram a superficie de parede afeta a massa, a carga visual, aescala.e a articulacdo da forma da edificacao. PORTAS SANFONADAS E DE CORRER EMBUTIDAS | iF Batente da porta oculto y.6-_| Porta de 2 fothas 2-0 er tay !gual @fargura da oe Abertura da porta _!gual 3-0 ais if yee PORTAS SANFONADAS PORTA DE CORRER EMBUTIDA Varia com tipo Pa id de quarnicdo rede acabada {> Travessa superior A guarnigfo pode variar Testeira para ocular o triho superior }-— Suporte do tro superior oculto pela quarnicdo a 7 +-— Porta de correr embutida: By Bat + Pode ser qualquer tipo comum de porta interna BATENTE SUPERIOR al Portas de duas folhas: + Espessura 11/9", 23/4", 13/4 + De madeira, metal, ou poliesti- rene + Com persianas, painéis isos ou com almofadas SUPERIOR Espessura do sistema ce) IgIN_—Folga de 346” Puxador retrdil ra extremidade da porta v0 superior inferior rnenhuma ferragem no boacente lateral BATENTE LATERAL Altura da porta Abertura com batentes Abertura BATENTE LATERAL YY Abertura i pwd inferior Portas de duas folhas podem eniir um piv inferior Piso acabado Base de piso Tse existr pwd inferior Dewar V5", se nao exi A acabamento do piso PISO Piso Estdo ilustradas condigbes genéricas para execucdo em batente de madeira. Detalhes para portas e batentes ocos de metal sao similares. Conculear ofabricante do material zobre a2 detalhes de instalagdo, VEDANTES DE SOLEIRAS DE PORTA E TIRAS DE VEDACAO CONTRA INTEMPERIES Os vedantes de solzras ocupam as juntas entre ‘0s materiais de piso nas passagens de portas e servem como barreira contra as intempéries nas soleiras externas. + Os vedantes de soleras tém Faces inferiores ebneavas para se ajustar melhor ao piso oud solewa, ‘Quando instalados em soleiras externas, €usado um selante de junta para ura vedagdo firme. Vedantes de soleras de metal podem ser fandidos ou cobertos com materia abrasivo 7.21 Madeira: Madera dura para maxima resistencia ao desgaste Agr Var Ws at Normat_ Lattio “age PO :CSBronze he _| Aluminio _ aa Alin Ig Uy, Rarhurado:Aco sar para fornecer uma superfice ndo escorregadia, 1 Bronze A proteedo contra intempéries das portas lade da Somente Lado do ado do externas, redu a infiltragto de are a resultante fechadura ou fado da fecho cu fechoou pperda de aquecimentoe resfriamento, Ela ' ia dobradica _| fechadura | dobradca dobradica também evita que o pé e a.chuva soprados pelo vento penetrer no interior de uma edificacd. + Aprotecto contra intempéries pode ser fxada Aborda ou face da porta ou ao batentee vedantes da zalcira, *+ 0 material de protecdo contra intempéries deve ser resitente a0 uso protongado, rio corrosive e substitutve + Tipos baisicos de protecdo contra intempéries incluem: Tira de metal tensionado com mola de aluminio, bronze, aco inoxidével ou galvani- 2040 Goxetas de vinil ou neoprene Tiras de esponja de pléstico ou berracha Fitas espessas tecidas + A protecto contra intempéries jrequentemente éfarnecida pelo fabricante de: Portas de correr de vidro Portas de entrada de video Portas giratéras Portas de garagem e hasculances Max. de para acesso de deficientes | ‘Mola de tira metdlica BATENTES, Mola de tra ‘Neoprene em ‘Neoprene aplicado em metdlica trorda de porta ambas as portas BAS DE VEDACAO CONTRA AS INTEMPERIES EM ENCONTRO DE MONTANTE Goxeto de Gmetade neoprene Placa metdlica com vedacao de vinil PORTA COM TiRAS Dé PROTECAO CONTRA ‘Botenies sunenores similares a Ft Tiradeacocom Esponja de Gaxeta devinil encane borrachaou —aplicada piiscico INTEMPER: \edacio de borracha fixada na base da porca Tira de encosto TIRAS OE VeDAp4O CONTRA, IAS Gancho J encandvel Elemento de vinil /MIERIES PARA VEDANTES DE SOLEIRAS DE [7.30 | TIPOS DE PAREDE-CORTINA 6 em primeira lugar, ser lass ages cadas de acordo com 0 seu método de montagem. Montante © SISTEMA DE PARTES UNITAI Vidro finstalado por O sistema de partes unitdrias é mantado peca por peca. dentro} Ele oferece custos relativamente baivos de transporte ¢ manusei e pode ser cyustado mais ropdamente que os |= cutros sistemas as condicSes do local Parapeite dajancla = Travessa inferior AS Painel de Fechamento com isolamento iSTEMA DE PAINEL E (ONTANTE Neste sistema, os montantes sao instalados primeir, Elemento todos sao entdo, encaixa- dos atrds dos montantes. Os poine's podem ser da sltura de um andar, pré-envidracados ou ndo. Podem ser painéis Separados de vidrose fechamento opaco. O Conjuntos de parede présmontados volume de transporte é maior se comparaco com o do sistema acima, mas exige menos trabalho de campo ¢ mpo de execucdo. Montantes con otra © SISTEMA DE PANEL Os sstemas de painel consister anteiramente de grandes painéss de parede que podem ser pains éstruturadas pré-rmoncados ou painéis homogenees. Os painéis podem ter 1. 2 ov 3.andares de altura e podem ser pré-envidracades ou envidracados apés a mstala- ‘980. Os sistemas de painet oferecem uma montage em fabrea eontrolada ¢ rdpida execucdo, mas so volumo- 05 para transportar e manusear. © Projetados especificamente para wm projeto Elemento de estrutura pré-montado —_ @Montado com pecas devaihes que Tiolo - 5.28 pacronizados pelo fabricar Pedra ~ 536 ‘© Composto de painéis de chapas de metal pré- Concreto pré-moldado-5.48 dobradas geralmente para ecificacdes do ti industrial, DETALHES DE JANELAS ZENITAIS [7.35 | ~ Sy, i FAY) | Revestimento interna de atuminio “Sx, Rebordo externo de alumtnio ES Isolamento rigido de 2” Min. 4° Flange de cobertura de 4° 4°ou 9 em geral Min, 2x6 inio TIPOS DE REBORDOS Rufo de metal fechamento cobertura Placa continua cumeeira CUMEEIRA DE COBERTURA DE UMA AGUA mpa de ‘Rufo de metal car Tampa de fechamento xeeaade Tuas de en Caibros de cobertura de tubes estruturais PAREDE DE EXTREMIDADE E CAIBRO DE COBERTURA ‘mento de neoprene. Min. 3° se for usada tira de canto Rebordo de 2x tratado cabamento interno Madeira lunta de vedagdo de neoprene ou vinit Perfil de arremate de luminio extradado Porafusosde aco inoidével Pures para drenager Espaco de 3/4" para nifo de metal 4 ‘oluminio extrudado com calha para vapor condensado Selante Parafuso de aco imoxidavet DETALHE DE REBORDO TIPICO Envideag ‘gu duplo vento simples Catha para vapor condensado Canzoneira de arremate de ‘aluminio extrudado Tira de neoprene para ervidraca- vidraca: mento. biocos de assentamenta Furos de drenagem Rebordo de aluminio extradado "Rebordo estrutural ou parede _. Canateta de fechamento Rofo de metal PARAPEITO OU BEIRAL SISTEMAS DE COBERTURA COMPOSTOS Painel do tethado —— eG (er tabela abaivo) g marmore branco ajuda a array ennijecer 0 membrana e resistir feerecesir) ‘aocarreamento pelo vento, Betume superficial de @eatriio ou asfalte -- solamento térmico oe em pelo menos duas ceamadas desencontradas Camada de base de fibra de — vidro (sobreposicao de 2°) Feltro de base argdnico [sobreposicho de 4°) Camadas de fibra de vidro, eltro saturado de asfolto ou feltro saturado de alcatraa de canvdo colocadas com asfalto quente ou betume de alcatrdo de earvdo. ———____ Ya:12 —_—___ inclinagdo minima recomendada Para inclinacdes ‘acima de 112, colocar 5 4 fullas parvielas 12 inclinaedo e pregar, para evitar desizamento; inclnagia rdbima para superfices de ageegados. fornecer uma superficie de madeira taxada para pregacéo, painéis nao pregdves. Sobreposicdo de feteo para eobertura de duas camadas: 19° S09, ‘para cobertura de trés camadas: 24 2/3" 2 para cobertura de quatro camadis: 27 1/3} Tnclinagdo mdsima para telhados de superfices Visas . Cansulte 0 fabricante da cobertura sobre: TIPOS DE PAINEIS DETELHADOS OU Tipos de painéts aprovados, isolamento e fixacdes ‘SUBSTRATOS Detalhes de instalacdo-e requisites de barreire de vapor /venvitacio Classifieagto da estrutura do tethado em relagdo ao msco de incéndio segundo (0 Undenwrivers Laboratories (UL) Panel de ag0 Bitola minima 22; 0 cédigo pode exigir recobrimento de pranchas de perlita ou gesso Madeira ccs Espessura nominal minima de 1"; de madeira bem seca: juntas em macho e Fémea ou canelura; cobnir os furos dos nds da madeira ou as rachaduras com rufos. Madeira compensada Espessura min. 24"; colocar as placas perpendicularmente aos apoios espaados em até 24” entre eos; juntas em macho e fémea ou enchimentos sob as juntas. Painel de flora de madeira estrutur ...n.... Deve ser denso 0 suficiente para sequrar fixagdo mecdnica, Conereto moldada no local _.. Deve ser bem curado, seco, sem congelamento, liso inelinado para drenagem. Conereto pré-moldade ... suo» Teas juntas devem ser concretadas: qualquer irregularidade entre os elementos deve ser nivelada com um recobrimento ou preenchimento com respiros. Conereto leve de isolamento . Deve ser completamente curado. seco ao ar; consulte o Fabricante sobre condigaes de aceitagao. COBERTURA DE PLACAS DE MADEIRA ) Devido a textura dspera dos placas de madeira, uma camaéa intermedidria€ colocado entre cada fiada. A camada intermeddria, de fltro saturado com asfalto 30 Ib. serve come anteporo contra Cobnimento espacado Sobre a exposicdo, ver tabela na pagina anterior Fiada inicial dupla; projetar de "a do beiral aplcar uma be ee ih ‘camada adicionat de feltro caturade de asfaito 30 lb. 42 3:12.com cobrimento maci¢a Inelinacdo minima recomendada Subeamada de feltro 30 Ib. Minima” ‘obreposigfo secdes 4 Vinco central Vinco de borda de V7 LINHA DE CALHA ABERTA Calna de aluminio ou ferro galvan: zado com 25 go, no minima. NAO use cobre com cedro vermelho. upla fiada inicial CUMEEIRA SECUNDARIA (cumecira principal semethante) * car comonte progne resitentes @ corrardo, tale como de ago galranizado ou aluminio, Os pregos devem ser prega- dos até ficor rente as placas, endo abaixo. Enquanto que os tethas “shingle” de madeira sto serradas, as chapas de madeiras sd lavradas ou partidas, rsultardo em pelo menos uma face fortemente texturizada, As chapas so normalmente 100% madeira de cerne e disponive's ers compr- mentos de 18° e24". Chapas retase afladas partidas @ mo, tém 100% de alburno, enquanto que as placas partidas € resserradas tem pelo menos 90% de alburno. + Chapas de madeira Refilada e partida Tathas “shingje” e chapas de madeira sdo inflamdveis a menos que scjam quimicamente tratadas para receber uma clasificaglo UL. classe C.Uma classificagdo classe 8 € possivel se as telhas ou chapas classe C forem usadas sobre um painel macico de telhado de compensado de 5" [com cola externa). Deve ser usado flero de asbestos para subcomada e canada intermedisina necessénia, + Tethas de madeiras serrada “shingle COBERTURAS DE TELHADOS CORRUGADAS | $15 | Cobertura de cumeeira pré- montada Fechamento de borda Tercas de apoio Espacamento das tercas igual avao da cobertura Chapas de fechamento pré. montadas fecham os aberti~ ‘as das ondas ou corrugagées ras extremidades do telhado Paingis de cobertura de telhados corrugados ou em ‘do disponiveis muitos padrdes de corrugacdes e ondas ‘ondas séo autoportantes e se apéiam sobre vias ou tercas correndo transversaimente @ inclinacdo. Os aia painéis de cobertura podem ser de: ennne Aluminio usinado natural ou esmattado ‘Ago galvanizado Cimento amianto bet ie a2" Fibra de vidro ou plastica reforgado ee Vidro corrugado estrutural Consultar o fabricante sobre especificardes do material, camanho e pesos dos pairéis, acobamen: tos, vaos admissiveis e detalhes de instalagao, geraimente Ireting e8¢89 ming v3 Cobertura de cumeeita pré-montada Fechamento ou vedagdo contra | intempéries Sobreposigao de i extremidade normat3” Asolreposioto cobre wa ) onda ou 1 Y4corragacdo ‘As fiuagdes mecinicas sto sempre feitas através 7 da parte superior da corrugagdo ou onda. Geralmente, siio necessdrias arruelas ¢ gaxetas Quaiquer solamento necesstrio ra da estrutura do telhado < deve estar integrado a espessi- Terca CALHAS E RUFOS PARA TELHADOS Sobrepor as tethas “shingle” em diregbes alternadas Comprimento de sobrepasse de rufos 4 RUFO EM CUMEEIRA- OCULTO min. 4 Membrana de cobertura Rufo de capa é mantido no lugar por um gancho continua Z th. ge Cotertura de telhas “shingle” LHADO PLANO A INCLINAD lL Sobreposigiio de pelo ‘menos 4” ie ‘TOPO DE COBERTURA EM PAREDE Ventilacdo de cumeeira de rufo dobrade com barreira contra intempénes NS OEP Os rufos sto isolados com parafusos e arruelas de neoprene RUFO EM CUMEEIRA - EXPOSTO VENTILACAO DE CUMEEIRA Vinco de borda del fe Vinco de 1" Gancho continua 100 de 1 para formar ‘Minima de 8° para dispersor de telhas “shingle” de Cobertura de metal chuva madeira; minimo de 1 para chapas de ‘madeira e outras = telhas “shingle” TELHADO PLANO A INCLINADO CALHA EXPOSTA Projetar telhas “shingle” e chapas de madeira 1” 01 V5 para formar pingadeira Cobertura de rufos para beiraisem climasfrios- dupla camada inferior estendendo até 24" nointerior da parede; em inclinagdes mederadas, etender 36" e cmentar as camades. Usar uma borda de pingadeira de metal com outros tipos de telhas ‘shingle BEIRALJUNTO A EMPENA As dimenstes apresemtados séo as minimas. As condi¢des do clima ea inclinacdo do telhade podem recomendar scbreposiedes maiores. [ 8 022] RESISTENCIA TERMICA DOS MATERIAIS DE CONSTRUCAO [ Materal vk Y ve |f Matenat ve [4 MADEIRA Madeiros duras om (METAL ALUMI so 90007 Madeiras macios... 125 Latio, Ct 00010 Madeira compensada 1.25 Cote 0,004) Chana de aalomerado, 54°. 82 Chumto 90041 Chapa de flora de madeira .... | 2,00 AGC ne 00032 ELEMENTOS —Tijoio comum ViDRO Simples, claro, 1 ou DEALENARIA Tol aparente Duplo, claro, vazio de 3, 16 Bloco de concreto, 8, varie dels” an 47 Agregado de tritae ara... i sazie del” Ex Agregado teve 2.00 Duplo, azul/elaro. . 2 Granitoe marmore.. Cinza/ claro 26 Aeenito. Verde/claro 2! Duplo, claro, com reecbrimento de bana emitancia Bu MATERIAIS DE Corcreto, Tnelo, claro : 25 CONCRETO ——Agregado debritaearein....| 0.08 bloco de vidro, 4 47 EALVENARIA — Agregado (eve 0,60 Argamassa de cimento.... 0.20 ested 029 ESPACO DEAR 3", ndo-reflewo 4 3/4" reflexivo 3, COBERTURA — Cotertura composta...... 033 Teas “shingle” de Fibra de video 044 Cobertura de chopas de madeira 005 Telhas “shingle” de madeira 094 REVESTIMENTO Revestimento de aluminio os! (R] € uma medida da resistencia de um material ao fuxo de DEPAREDE —_Revestimento de telhas shingle calor Ele é expresso como a diferenea de temperatura EXTERNO de madeira rrecessdria para produair um flaxo de calor através de uma Revesumentade madera superpsts unidade de tea de material 2 razdo de wma unidace de Revestimento de vinil calor por hora. (F'/Btu/hr f) PAPELDE —__Feltro permedvel ao vapor | CONSTRUCAO Pelicula de polieileno (RJ éa resistencia térmica total para un elemento construido, € € simplesmente a soma dos valores R dos materiais componentes da construcdo. PORTAS Aca, rechewo de potestirens 2B Ago, rechelo de uretana 556 (U) €0 coeficiente geral da transfertnc:a de calor que expres Madeira oca, 13,3" 2.04 a razdo da transferéncia de calor através de uma unidade Madeira macica, 15, 313 de drea de um componente da edificacdo, causada por un fenca de um grau entre os temperaturas do ar dos dois REBOCO Reboco de eimento, agregado lados do componente. O valor U para um componente ou &GESSO GE APIO vesennniennsnne: | 0,20 elemento construido € 0 inverso do seu valor R, (U=1/8.] Argamassa Ge geo, aaregads fee a os? (Q) €a raxdo do fluxo de calor arravés de um elemento de Chapa de 045 constnucdo, ¢€iquala UxAx(t-t)), onde pisos Carpete & Feltro. 150 Madeira dura 2/53) o71 U = cacfoiente gera! do elemento Terrazzo 0.08 A= Grea exposta doclenento Placas de vinil 005 [t-£,) édiferenca entre a temperatura do ar mtemae A tabela acima pode ser usada para estimara resisténca térmica de um elemento de construcdo. Pora valores R expocifica: de materiats 68s, t0is como janelas, consuite o fobrica mponentes de cdifica- externa, DETALHES DE JUNTAS DE DILATACAO Fele de neoprene com a cobre-junta de metal Executarfuros Receptor docapeamento Reberde de —— Chapa base de metal de drenagem nie em paredes de ufo do alvenaria capenmento Be ( —_ \ “pe fidermn solamento compactavel / furos em fenda ou garcho com Membrara de cobertura Tubo de esponja e preen- ‘emendas sotas com pregas simples chimento de junta Preenchimento pré-moldado de junta de dilaca- gto Retentor de dgua INTA DE DILATACAO EM ENCONTRO DE PAREDE € .NTAS DE DILATACAO DE COBERTURAS PLANAS ‘COBERTURA, Preenchimerto pré-moldado de junta de dilatagdo Retentorde agua Estes detalhes de juntas de dilatagdo, embora de natureza flexivel, pré-moldado genérica, tom os sequintes elementos em comum: Impermeabilizagio . Uma desvinculacdo completa fipete RE PENBARAD He ReNeR da estratura, geraimente preenchida com um material conpressivel + Una junta ‘Cobertura de junta de dilatacdo interna RS Preenchimento ¥e junta + Una vedacdoantintempéries, que pode serna forma de: RRR Ee arraractes e metel fexvel Um edante eléstco de junta \—vedante e barra de preenchimento {ver 8.30) PAREDE DE ALVENARIA DUPLA -Fendas em rabo de andorinha com Um retentor de dua fexivel ‘ancoragens ce metal embutido dentro da construc Uma membrana Rexivel sobre juntas de coberturas planas SERS (Ver 5.23 para mais untas de dilatacdc para alvenaria) « ey SCS \—-vedante e barra de preerchimento cm todas as juntas IWATA DE DILATACAO EM PILAR ‘As coberturas de juntas de dlatacdo sto usados para ‘antoneira fixada a ocultar as juntas nas superficies internas de pisos, praredes ¢ tetos. Elas geraimente consistem de uma place rigida fixada de um (ado da junta com uma junta = deslizante sobreposta do outro lado. Placa fixa Preenchimento compactavel Junta deslizante / ~ Preenchimento_~| pré-moldado de junta Junta deslizante NA PAREDE No Piso ‘COBERTURAS DE JUNTAS DE DILATACAO DIMENSOES DE ESPELHOS E DEGRAUS DE ESCADA DIMENSGES DO ESPELHO E DEGRAU % i & lssehoen | begrasem = Sf reepeto Go REE rt | LEE te a T= Degray YS ae 7 8 Da 5 (2) [asa FF BPehominmo d es 5% (133) [14% (308) stnindls ia ar 51, (240) [14 (356) inimo 6" para a ponta do ia 534 (146) [1344 342) 6 4 & Haare os ¢ 6 (32) 133 30) é 6% (59) |214 (318) 6% (185) {2 B05) ae ea) 7 (a) | a) 7% (184) [10% 267) 7% (1) [10 54) 322 (241) |pora escodas residenc (225) *Consulteo ctidigo aplicével para verticar as diretrizes dimersionais delineadas nesta e na pagina sequinte. A altura eo comprimento dos degrous devem ser proporcionais para acamo- As dimensbes usodas para um conjunto de escadas ar 0 movimento do nosso corpo. Sua inclinacéo, se acentuade, pode torrar o sto determinadas divdindo-se o desnivel toral subida cansativae intimidante, e pode torrar « descida precdria, Se a {altura de piso para piso) pela aura desejada do inclinagio de uma escada é suave, seus degraus dever ter a profundidade degrau. O resultado é arredondado para se chegar @ necesséria para acomodar rossa passada, um niimerointeiro de degraus. O desnfel total é divdido por este numero intero para se chegar a Os céigs de otras requiamentam a altura é extersbes minimas ¢ mduimas altura real do degrau, dos degraus. Alguns c6digos especificam uma altura maxima de 7/3’ e um comprimento minimo de 10°; outros limitam a altura a7” ¢ exigem um ‘altura do degrau deve ser comparada com a comprimento minimo de 12” Para escadas residenciais sdo permicides altura maxima de degrau permida pele codigo de comumente degraus com 8° de aleura ede comprimento. obra. Se necesstiro, © niimero de degraus pode ser aumentado de um e a altura real do degrau recalcu- Para conforto, aaleura ¢o comprimento des degraus podem ser proporciona- lade ds de acordo com a sequinte Formula Uma vez fixada aaltura real, 0 comerimento do (2x altura dodegray) + comprimento do denrau = 24 25 +——_ degrau pode ser determinado pela férmula que (polegadas) estabelece a proporcéo altura: comprimento. As escadas externas ndo sdo tdo inclinadas como as escadas internas, Uma vez que em qualquer lance de escada existe especialmente onde existem condigdes perigosos, tais como neve e gelo sempre um degrau a menos que 0 numero de Portanto, a formula de provorcio pode ser ajustada para totalzar uma soma elevaghes, 0 riimero total de degraus ¢ oconpri 4026, ‘mento total do lance podem ser facilmente devermi- nnados Por sequranca, aaltura de todos os degraus em um lance de escada deve ser a mesma €0 comprmento deles deve ser igual. Os cédigos de obras lmitam a variaedo admissfel na altura ou no comprinento do degrau 10 3g” G).8] escapas DE ACO ‘As escadas de aco sto semethantes na forma | - a eseadas de madeira (Os c6digos de obras exigem due o corrimaa se + Perfise canaletas de ago server como estenda alm dos vigas laterais inctinadas espelos do topo e da + 5 degrous da escada cobrem a distancia ‘bare retornando para entre as vigis inclinadas; elas sio gera- —_-dentroda pared. mente da forma de paineis de aco p chides com coneret. + Degraus de aco também podem consistir de matha de barras ou chapas planas com uma superficie superior texturrzada; estes tipos de degraus so usados em escadas de servgo. * Sao disponiveis escadas de aco pré caleuladas e pré-Fabricadas Perfil de apoio em canaleta de aco para patamar pode ser suspenso com barros rosqueadas da est 19 do piso superior ou apovar-se diretomente ra alveraria, Patamar, SS de tubo om NZL AS painel de ago Apoio deviga deago Prancha lateral inclinada em perfil de ago Degraus de painéis: de aco preenchidos com concreto com preenchimento de concrete Corrimio de tubo de metal manufa turado: diametro. minim de1 1g" ——— 0 corrimao também pode ser suportado por balaustres de metal com 4°a 6" de eno.s eno ¢ soidados ao tope da caraleta inclinada Solda Feita ne local Cartoneira com parafuso de ancora gem para Fxor cada prancha inclinada no piso. fabricance Degraw de chapas planas com superficie de topo tunicad concreto pré-moldado ESPELHOS FECHADOS Degrau de painel de ac ‘minimo de preenchi- mento de concreto. em cantoneira Viga lateral inctinada de perfil de aco, minima de 10 Placa de gesso ou softo mato-junea de metal e reboco apoiado sobre canaletas ESPELHOS ABERTOS Painel de ago com preer mento de concreto| soldado 4 viga lateral e perfil canatera “Também sao disponive degraus de madeira é G) 1 | ELEVADORES Viga dé tcamento sistema de elevador Piso superior TH Altura de portas: 7e8’ r Tithos de guia com FixagBes de apoio em cada piso {Sala de maquinas na cobertura Viga da maquina suporta todoo Piso superior Ph Pata hidrdulico Elevadores so meios dretos de deslocamento vertical para ‘cupantes de um edificio, equipamentos e suprimentos. O tipo, 0 tamanho, 0 nero eo arranjo dos elevadores necessdrios sio determinados por: + Tipo de ocupacao + Volume 2 Freqiéncia do trdfego a ser transportado + Distancia total do trajeto vertical + Tempo média de ida e voteae velocidade desejada do elev Taha de guia 20" istancia de trajeto ‘maxima 70" 4-64 i226 so somente para planejamento preliminar Conon: Asala dé maquinas esta focalizada na arada mais baixa ou préximo aela Piso inferor 4 u Psoinferor 4 ze Poco do elevador Poco do elevador _ Aprofundidade do poco do cilindro do piste € igual a altura do percurso do elevador. ELEVADORES ELETRICOS ELEVADORES HIDRAUILICOS Elevadores movidos @ cletricidade exigem uma cobertura Um elevador hidrdulico usa um pistdo hidrdulico para ergu ppara acomodar o equiparcento de contro ede icamen- abaixar a cabine do elevador. fle ndo requer uma cotert to. Elevadores com tracdo por eaisa d= cémbio sd0 a, mas sua velacidade mais baixa € 0 comprimento do pist capazes de velocidades até 350 pés por minuto € so limita 0 seu uso a edificios de até seis andares de altura. ‘adequodos para edificos de altura média. Elevadores sem caixa de cimbio esto disponiveis com velocidades + Estas diretri de até 1200 pés por minuto e geralmente server para Consultar o eédigo focal eo fabricante do elevador sobre edifieies muito altos (0s requisitos de tamanho e estrutura, protesdo contra 9 ° fago, ventilacdo ¢ isclamento acistico para. poco de = = ¥iga para suportarerhos de quia elevador, 2 em cada piso a ISS ay AE vA Cargapernitida @ 2500 ths 68a 7-0 3000 lbs 6-807" 3500 ls 6-8"a7'-0 2®, Pode ser Fechado em uma extrem iH La i b- Ann az 15 a Os blocos de elevadores so normalmente colocades fora d caminho de ewrculagdo princpal LEIAUTES DE COZINHAS Estas plantas ilustram os leiautes bésices de cozinkas. Elas podem ser prontamente adoptadas a viriassituagées estrutr rats ou espaciais, sendo todes baseadosem um tridnaulo de trabatho que conecta os trés principais centros da cozinha: @® Centro do efrigerador para recepedoe preparagto de alimentos @ centro das pias para preparasdo de alimentos e limpeza A) geral © Centro do fogdo de cozinha, para cozinhar e servir ‘A.soma dos lados do triéngulo nao deve ser maior que 22' nen soon —A8 Of menor que 12’ (Outros fatores a serem considenados no feiaute de uma cozirha incluem: aa + O tipoe tamanho de méveis e eletrodomésticos a serem usados * A quantidade de superficie de trabatho eo volume de ‘armazenagem requerdo + Ograu de fechamento imaginado para o espaco + Requisitos de duminacéio natural, vistas e ventilogd0 * Otipoe grou de acesso desejado A intequagie dos siscerus eléurieu, hilrdulicy € mecanics ‘ACESSO PARA DEFICIENTES [Prateteira Imai alg Didmetro de giro minimo 5'- S SSA RREKRREI Prever controles fromalmente montados 66"9 67" PAREDE UNICA | D .@ak] 0 EsPACO DO BANHEIRO Banheios exigem ventilaciio natural ou mecdnica, Janelas méveis ou zenitais fornecer ventilacdo natural Exaustores (que podem ser combinados com um apareino de lumindria, um aquecedor com circulacdo forcada por ventlador ou urea fampada de irradiacto de caior) dever, localizados proximos 9 chuveiro ou altos emma parece g oposta a porta a banheiro, O ponto de luz afima da bankeira ou chuteino deve ser resistente co vapor d'équa 'O revestimenti La a parede da banheira ou chaveiro deve serresistente & umidade. Todos os acabamentos devem ser durdves, higiénices e face's de limpar © opiso deve ter uma superficie no derrapance, Ccccssoauoaaw" E sempre desejdiveliluminacdo natural. Um dinico ponto de luz superior no teto ndo é aceitdvel, € necessaria ilumina- ‘edo auniliar sobre a banheira ou chuveiro, sobre o avatério e o baledo de toucadore sobre quaisquer espacos do toalete comparumentados. ‘As paredes de tubulacdes devem ter profundidade suficiente para acomo- dara tubulacdo de dgua e esgotos necessérios € 0s dutos de ventlacdo. Interruptores eétricos e tomadas de conveniéncia ndo devem ser acessiveis a partir da banheira ou do chuveiso. Todas as tomadas de conveniéncie devem ser protegicas por um intereup- tor de protecdo do aterramento (GF) F nerecctiria esingo para acesséros, como armdnio de remédios, espetha, suporte de toalhas, suportes para papel hnigenico e saboneteiras E necessdrio espaco de armazenamento para toalhas, roupas de coma e suprimentes. DETALHES TIPICOS DE REBOCO i) Espaco permite TS) deflexdo do teto Acabamento de topo amarrado & cantoncita continua e reforgo Espuma de vinil ou vedante acustico Acabamento de topo Guia de forro Caraleta de espagador transversal Terminagtes de montantes amarrados aos montantes Guia de Fro Fado pene Refarco de metale enn eft reboco de 2 sche: DETALHE D0 7670. DETALME DE TETO DETALHE DETETO Topo metdlico E Chumbadores de de porede ——— [| ancoragem do batente montantes sao amarradasao montante de metal teforco de Topo e reforeo amarrados etal geo a montante de canaleia | Reforco de O marco é preenchido com grauteamento para maior rigitez dupla gessoe reboco L ZL. DETALNE De BORDA DE DIVIEG RIA MARCO DE PORTA DE METAL (rente) TRATAMENTO ACUSTICO DE PAREDE Chumbadores de ancoragem do boatente sd anvaria- dos a0 reforco.e ao montanteem canaleta dupla Semelhante a acima 0 de e580 & reboco —+f Dobra para trasse estende 1g" para r dentro da face de z : Corte feito com cother de pedreiro para evitar aderéncia Preencher o grauteament Peca de madera MARCO DE PORTA MARCO DE PORTA DE METAL (exposto) MARCO DE PORTA DE Tira de base é sada para mudaneas de material Peca de madeira fixada aos ‘montantes verticals Conectores de base ou guia continua. Rodapé de me Conector de base —— de metal Grouteamento Acabar Base de placa resiliente: Rodapé de metal rente- Rodape DETALHES ALTERNATIVOS Dé RODAPE [TQ -10 | cuaras De cesso Face de papel sobre nicleo de gesso L Macho e fermea TPOS DE BORDAS A chapa de gesso consiste de um niiceo de gesso com superficie & bordas para atender a requistos especifics de desempenta, ‘ocalizacdo, apltcacda ¢ aparéncra. Apresenta boa rsisténca ao Fogo eestabilidade dimensional. Além disso, o camanho de chapa, relativamente grande, toma o material ezonimico para instalacdo. A chapa de parede de gesso ¢ freqnent armada de parede seca por causa do baivo conteiido de umdace e por que pouca ou nenkuma dua é usada na sua aplieacdo a paredes ou tetos internas ‘A chapa de gesso pode ter diferentes condictes de borda. Chapas de ‘base ou intermediirias eri uma construcao nulticamadas podem ter bordas quadradas ou macho ¢ fémea. Chapas pré-acabadas podem ter bordas quadradas ou chanfrados. Contudo, a chapa de gesso mars freqientemente usada tem borda ofilada. A borda afilada permite as juntas serem cobertas com fita e preenchidas para produzir emendas Fortes ¢invisiers, Assim, a.chapa de gesso pode formar superficies lisas, que so moroliticas em aparéncia, e que poder ser acobadas com pintura ou apli oberture de papel, vinil ou teerdo para paredes TIPO E BORDA ESPESSURA | TAMANHO | USO OU DESCRICAO Chapa de parede rat, 8 detagura; | Chapos de" so usadas como camada base em paredes de reaular, bordaafilada lea 16° de comp. | isclamento.acistico; hagas de 3/" «do usades em execucdo de e multicamadas e para proyetos de remodelacio, chapas de 49" e 3,4" sdo usadas em execurdo de camada tinica. Chapode niclzo; borda de targura; 4° | Usada para Fechar pocos de elevador,escads, valas de equipamentos quadreda ou macho € Ja 16° decompr. | mecdnicos e om paredes de gesso macicos férea ‘Chapa sobre lamina; ayy de targura; 8° | A cobertura posterior de fol de aluminio serve como borrera borda quadrada ou afilada Lee a 16de compe artrvapor e, se faceando um espaco de or perdido min. de 3/s", como 5h isolamento refetor Chaparesistente adgua; | Vs', 54" 4° de targura; 8° | Usada como uma base para azulejos/lajotas de cerdmicas ou outros borda afilada 1212" de comprr mareriais ndo-absorve tes em dreas de grande umidade. Chapa tipo X; borta afilada ou arredondada 2° de targura: 8 12 16 de compr. ‘O niceo tem Fibwas de vidro outros adktives para oumentar sua resisténcia ao fogo; d'sponivel com lamina fol no verso. Chapa pré-acabada; borda quadrada de tarqura; 5° de compe, Superficie em vinil ou papel em varias cores, padres € texturas, Chapa de apo; torda qua: de targura; Usada como a base em sistemas de camadas maltiplas; disponivel com lie comer drada ou mache e feméa 8° de comer. niicleos regulares ou tipo X, cu com foil no verso. Revestimento; borda 2" ow 4’ de Usade coma revestimento para paredes externas de montantes de quodrada cu macho ¢ férmca| largura:8°020' | madeina ou metal. diseonivel com nicles regular ou tipo X, DETALHES SOBRE AZULEJO CERAMICO, [15 | Metal bem travado ou estrutura de madeira seca ‘Camada dentada sobre reforco de metal e menbrona Leito de argamessa -Azulejo assentado com camada adesiva Sarat Método do Leito de Argamassa ALI 3/4" de reboco ‘Azulejo de borda cua Leto de nvelamento| sobre superfices inregulares de akenoria Camada com reforco de metal Aaulejo assentado ‘com camada adesiva EM PAREDE O aaulejoé aplcado I comumacamada He adesia de ig er Bf de cmento sobreum leito de Wa" de arganassa armada, Menbrana de civagem, ‘Subpiso de madeira Método do Leito de Argamassa APLICACOES EM PISOS INTERN( leito de argamassa Isolamento da umidac Leito de arga- massa armada det a1i5" HH) Bacia do chuveir fou membrana sobre preenchi- {rmento inclinado, Azulejoassentado sob — INTERN, WF azulejo éaplicado E com argamassade eimento,argamassa Ea seco ou [étex - cimento portland sobre (eto ce 134 de argamassa armada Mertbrana Junta de Woes Laje de concreto Método do Leito de Argamass Azuleo assentado ‘com adestvo sobre cchapo resistente a qua Vedante flexivel Base do azulejo Bacia do chuveiro, Sub-bacia AZULEJOS CERAMICOS EM BOX COM CHUVEIRO ‘Base maciea de reboco ou chapa de gesso, alvenaria ou concreto “Argamassa a seco ou latex cmento portiand (1/47) Azulejo cerdmico Aplicacto de Argamassa Fina O azulejo € assenta- do com adeswo organico (¥¢"). Para resisténcia d.dqua ou guimica use aroe- massa de epdxi prever intenvalos de 14" entre ospainéis a subcamada e preencher com ep, Adesivo Organica Atul assentodo com adesivo ou argamassa latex portland scbre chapa resistente & qua, Espaco de ¥" Avedante lesive! Borda a banheira Subpiso dupio de madeira Base lisa, sotida de chapa ou reboco de gesso, compensado, conereto ou alvenaria Auulejo assentado com adesivo orgdnico(espes- sura de 1/46") ‘Adesivo Organic Oaruleio éassentado com argamassa a seco u latex - cmento portland (1_" a¥/4" de espessura) Junta de (? tatacac lLaje de conereto. Aplicacdo de Argamassa Fina Corte do referee ¢ argamassa Azulgjo assentado com camada de adesivo sobre leito de 3/4"a 1 Va" Reforco € mem= i brana sobre base de madera -Azulejo assentado com aadesvo ou argamassa de epox ‘Compensado externo de 3/4) TAMPOS DO BALCAO DEAZULEIOS a 20} PLACAS ACUSTICAS PARA TETO Placas acisticas para tetos sto geralmente de flora de vidro ou miner nndo-comustivel. Estas umidades modulares tém faves perfuradas, padronizadas, textunzadas ou fissurados que permite aosom penetrar nos vazies entre as fibras. Por causa do seu peso leve € boixa r densidade, as placas podem ser facilmente danificadas, Para methora fp sva rsstnoa d umdade, a9 impacto e&abrasdo as placa podem 3 pintadas na fabrica ow ter Faces cerdmicas, plasticas ou de aluminio. \ Wir . ANY \ Placas oct a redas em médulos de CAN AS \ 12" x12", 24" x 24" €24" x 48” Placas com medidas de SQN 20°30", 487 e 60" ambi sdo diponnes. SS Sy SAN Espessurastipcas da ploca: Vz" 54%, 3/4". As placas podem ter bordas quadradas, chanfradas, com encaixe, ou Zo machos fémeas ZZ + Tamanhos, padrdes e Seen * Coeficente de reducde de ruldo (NRC) Placa de painel de metal perfurado com base de isctamento + Classifcacio quanca a resisténcia ao Fogo 4s placas sdo aplieadas com adesivo especial que permite obter uma superficie plana mesmo onde houver ligeirasireqularidades na Fic de hace os de espacador 1x 3a cada 12" entre eixos sto usadas quando @ superfiew de base ndo é plana 0 sufitente ou & inadequada para aplicacdo das placas do teto com adesivos. Espacadores transversais também podem ser recessérios para estabelecer uma base plana e rivelada FIXADA AOS ESPACADORES ‘As placas devem ser aplicadas com um fundo de papel de construcdo para obter uma superficie de teto vedada ao ar Material acistico de fibras minerais ou de celulose misturadas com ui agiutinante especial, pade ser aplicado diretamente com spray sobre superficies duras, como conereto ou chapas de gesso. O material também pode ser aplicado com spray sobre maiha de metal, 0 que (of erece uma melhor absoredo do som e permite Formas curvas ou ineegulares para o tet. ‘APLICADA COM SPRAY PISOS TERRAZZO Pecas divis6rias com pontas de metal ou pldsticos sto usadas para + localzar o fissuramento e trincas devido @retragto + servir como juntas de execucdo + separaras diferentes cores da padronagem de um piso + funcionar como elementos dezoratves Sio necessdrias juntas de dlatapdo sobre juntas de isolamento, ou dilataedo do subpiso, las consistem de um par de tras dvisérias separadas por um material resliente, como neoprene. SEs EBC ISISSS awe Oa. Terrazzo é um recobrimento lixado ¢ polido de concreto que consiste de fragmentos de mdrmore, ou outro ‘agregado gratido colorido, imersos em cimento portland ou um aglutinante resinoso. Ele fornece ura superficie de piso densa, extremamente durdvel e lisa, cujo colorido em manchas é determinado pelo tamanho ¢ cores do ogregado.e acordo agente agltinante. :fflrccobrimento errazzo de" ESCADA DE TERRAZZO Prancha inelinada junto d parede rae Ta a Ea aed 2 Kaje de conereto de acabamento brato | 22 (reinimo 3 5/6"), TERRAZZO MONOUTICO Laje de acabomento liso com 2 agerigaderente,« JUIMICAMENTE ADERENTS 1.19 Peca diviséra em todas as neas de controle Recobrimento resinoso de 1/4" a3" Piso de madeira, metal ou concreto Tira diviséria a cada 25'a 20’ de ezntro a centro, nas linhas das colunas e sobre as vigas do pis proporgées estretas Reccbrinento de cimerto portland de SA ou mais espesso evitar Recobrimento de cimento portiand de 5/9" ou mais espesso Fainas di morotitco Srias para terrazzo Junta de controle serrada Recobrimento de cimento portiand de 5/4" ou mais espesso “a Sublito de argamassa Tiras divisérias a cada maximo de 6° de centro acentro. Recobrimento de cimento portland de 5/g" ou mais espesso Subleito de argamassa armada Menibrana de isolamento sobre leito de areiade!/_" Sub-piso Camada de base Terrazzo de 3/9 A espessura do subleite pode variar para criar condigdes de base em sulco, em nivel ou em salignea Faixa diviséria PISO DE PEDRA piso de pedra pode consistr de arenito, calcério, granito ou marmore polido, ou de places partidas de ardésia. As piacas podem ser aplicadas em padrdes requlares ou irregulares, Deve ser conside rado o peso da peda e a carga permanente que ela id impor sobre a estrutura do piso. ; U ryrar Piso de pedro JL Leito de argamassa de 3/4" Ardésia fina pode ser assentada ‘com camada fina de argamassa ou adesvo [1 24 [uwumivacao Dificuldade da tarefa Nivel em footcandle (FC) Informal (jantar) 20 Comum [leitura) 5 | 1 feotcandle Moderada (desenho) 100 imen /S.E Dificil {costurar} 200 10,76 lux Muito diffe (ewmurga) >400 NIVEIS DE ILUMINACAO RECOMENDAVEIS ‘A Grea crcundante © deveria variar em caridade de1/5a5 vezes a clardlade da drea de uma tarefa visual@), AA Finalidade priménia de um sistema de luminacao é fornecerilumina- ‘Wo suficiente para a execucdo de tarefas visuais, Para fins de referén- 1, estéo lstados & esquerda rives recomendades de iluminacdo para vdrias eategorias de tarefas. Essesniveis deiluminacdo espectficam Somente a quantidade de lu2 aser fornecida, A maneira como esta luz € Fornevida afeta a percepedo de espaco ¢ abjetos € é ro importante quantoo nivel de iluminacio. A qualidade de um sistema de ilumina- (80 varia de acordo com as relacdes entre as claridades no espago, a difusdo da luz e sua cor E necessdro o contraste entre o objeto visto e seu Fundo, para que possam ser vistas sua forma e zextura. A medida que o nivel de clardade aumenta, a necessidade de contraste diminu, Quando contraste em claridade se torna excessivo, pode acorrer ofuscamento € desconforta para a pessoa. Reacdes de claridade excessivas poder correr entre uma fonte de luze seu fundo ou enire superfioes adjacentes er um espace, BPEL ea relazto mdxima recomendada entre a clonda- de da drea de uma tarefa visual @) e 0 seu fundo imediatamente préximo @. RELACOES ENTRE CLARIDADES fooo0000 Te A cee Reduza a relacdo de ‘Quselumindnas @Localize as claridade entre a com sambreado- ~~ lumindrias fora ¢ le u2e 0 fundo. res para minimis". zona de iluminag deta zara vista cireta das ldmpadas. Q (VEIS PARA JLUMINA A A luz difuso emana de Fontes de luz ampias ou mittplase de superficie reflctoms. Ela produz uma luminagdo razoavelmente uriforme com poucassombras, A luz directonal, por outro (odo, produz variagtes de clanidade e sombras que sto necessdras paraa percepedo da forma e textura, Una mistura de iluminacio difusa e direcional éfreqdentemer esejdvel ebenéfica, especialmente quando varias tarefas podem ser executadas em ura sala A cor percebida de uma superficie € o resultado da sua capacidade de refetir ou absorvera cor da Ive que cai sobre ela. A distribuiedo espect cde uma forte de fue € mportante, pos, se cores de certos comprimento de onda esido ausentes, entd estas cores nao podem ser refetdase pparecerdio estar faleando em qualquer superficie luminada por aquela luz, G|_ISOLAMENTO ACUSTICO O isolamento acistico signifiea aumentar a resistencia ao longo da erajetériado som propagado tanto pelo ar como pela estrvtura + Bloquear as trajetdrias do som que fan- queiam as paredes por cima, pelos indas e + Onivel necessdro de redugdo de ruido de um ambiente pora por bana ‘outro depende do nivel da Fonte sonora e do nivel de perturbaeao pelo som aceitdvel para 0 ouvinte. + Selaras aberturas e fendas das paredes ¢ po para manter a continuidade do ‘tsolamento actistico: * O nivel de som percebido ou aparente em um ambiente depende: da perda na transmissdo através das paredes, pisos, ¢ tetas das qualidades absorventes do ambiente receptor do nivel do som de fundo ou mascaramento, que ‘umenta o limiar de audibiidade para outros sons. entradas de canos e dutos juntas de construgda portase janelas tomadas de parede e ‘eto $+ Evitar colocor as tomadas ras paredes de costas umas para as outras + Uma parede ou um piso que entram em vitracto pelas ondas de energia de uma fonte sonora se torrardio, eles proprios, uma fonte sonora + Aperda de transmissdo através de uma parede ou piso depende da freqaéncia do som, da massa da construcio, sua resiliéncia e rea. A perda por transmissio do som através de wm material qumenta 2m proporedo direta a massa do mesmo. Espacos de ar aumentam a perda por transmissao Separar a construca em camadas independentes que ndo transmitem diretamente a energia das vibractes do som gjuda a aumentar a perda por transmissdo, Esta separacdo em camadas pode ser obtida Montandoo matenal de acabamento sobre chapas amortecedoras de som ou sobre canaletas resilientes de espacamento LL Montantes de 2x4acada 16" entre evxos Placa de Separando uma parede dealvenaria em painéis cu gesso 5/g" desencontrando os montantes da parede. + OSTC (classe de transmissdo de som) £um indice da resistencia de uma dviséra a passagem do som Recobrimento, caibros, 6.1L. &8 paredes, 5.10 Recuo obrigatério, 1.19 Reforco de junta, alveraria, 5:20 Registro, 1.10 Respiro, 1116 Retentor de caseatho, 826 Revestimento de pranchas sobrepostas, 10.26 de tdbua.e mata-junea, 10.27 vertical, 10.27 Rodapés, 5.32, 1028 -102¢ de aquecimenta, 1110 Rodazetos, 1028 ufo de bose, 219 de metal, 818 de topo, 8.12 em cumeciea, 812 respira, 68 tethas, 82-88 em paredes, B18 em timpano, 812 Saidas de aquecimento, 1110 Salas de emengéncia, A.12 Sala de ventiladores, 1L4 Sancas 1029 Sapatas, 22 Sapatas, coluna, 32, 3.5, 3.25, S44 de concreto, 32 imensionadas, 2.2 em escada, 3.16 em paredes, 3.2, 3.5, 3.10, 319 Secdo de desenhos, 23 Selante, 830 de silicone, 232 Ge juntas, 230 de poliuetano, £20 Selo @ prova d‘agua, 3.12, 220 Services publicos, 11.13, 1136 1120 Sifbes, encanamento, 1216 Simbolos grdficos de materiis, A22 Sistema de ar-condicionado, IL ‘Sistema de cobertura de camada simples, 84 Sistema de distribuiedo de ar, 1116 Sistema de fechamentas externos, 27-28 Sistema de plataformo, 4.6.55 Sistema hidedulice, 2 Sistema lastreado de t2t0, 85 Sistemas de aquecimento de dquo, 11.6, 12.12 de dois canos, 16 Sistemas de cobertura, caibros de madeira, 64 de panchase vigas de madeira, 6.12 treligas de madeira, 6.16 Sistemas de cobertura, Farores de projeto, 6.3 de conereto pré-moldado, 624 wigasde aco, 618 Sist?mas de disposicdo de esgatos, 1L18 Sistemas de drenagem saniténa, 11.16 Sistemas de envidracamento, 223 Sistemas de fomecimento de dgua, 1123 - 1124 Sistemas de fundacdo, blocos de conereto, 3.10 aicerce, 3.16 com je, 35 com pilares de concreto, 28 de concreto, 311 de madeira, 3.6, 312 parede, 25 tipo ‘rader”, 25 Sistemas de piso, 42 barrote de madeira, £4 de concréto, 4.32 - $33, 424 vigas e pranchas de madeira, 4.14 vigoia de aco, 424 Sistemas estrutura’s, 2.6, 218-224 Sistemas mecdnicos, 27. 1.4 Sistemas terrazzo, 10.12 aderente, 10.1 de comada Fa, 10.19 rmanalitirn, 30.78 Sol, L2 110, 112 Soldrios, 236. Solas, 4.22 Soleiras, laveiras, 914 Som, 12, 117 controle do, AIS -Al6 Subpiso, 211 T dup, pré-moldado, 4.35 Tabeta de vos, vigatas de aco de bitolaleve, 4.28 barrotes de madeira, 2.3 caibros de madeira, 6.5 elementos de concreto pré-moldads, 4.35 painéis metdlicos, 427 pisos de tabwas de madeira, 4.19 gas de madeira, £15 gas de trelica de madeira, 4.23 waotas de ago de alma vazada, 4.25 Taludes do terreno, 17 125 Tampa de chariné 9.16 Telhado de vérias dguas, 67 holandés, 2 Telhas shingle de asfatto, 82 Tethas, cobertura de argia, 81 concreto, BIL florade vidro, 82 madeira, 8.8 10.25 Temperatura do pontode condensagdo, 826 Temperatura, 22 Tenses de compressdo, alvenaria, 5.39 copula, 224 Deffexio, 4.5.6.5 Desenhas arquitetdnicos, 22 Desenhos de facheda, 23 Difusores, Li Dimensdes de cozinha, 919 Dimensdes de espelhos ¢ degraus de escada, 9.4 Dimensdes de motilidrio, Ad-A.S Dimensdes humanas, 82 Disposiedo de esgoto, 1116-1118 de protectio solor, Li de sombreamento, 12 Diviséria de toalete, 222 Divis6rias, $8, 5.43 de banheiro, 922 Dobradicas, 218 Domo, 6.26 Drenagem, 1.15, 122, 3.13 ‘campos de, 1.18 fundagdo, 33, 3.10 -3.11, 8.20 mmuros de arnmo, 124 Drenos da sapata, 8.20 Drenos, tethado, 813 Dutos, 3.20, 112 de chaminé, 9.16 Efeitos do vento, L14 Elementos da edificagio, 28 cargas, 2.10, A.6 orientagto, 110, LI2-113 sistemas 2.6, 29 Etementos estraturais, 212 Elevadores, 9.12 Empena, 62 Entradas frontais de (oja, 212 Envidracamento duplo, 8.22, 12 12 Escadas de a¢0, 98 de concreto, 99 de madeira, 3.6 - 97 de marinheiro, 911 de navio, 9.12 em espiral, 93, 810 expehhose degraus, 94 patamares de, 92-93, 95 requisitos, 9S rodanés, 96,98 rolantes, 9.13 suportes, 9.6 tipos de planta, 22 - 93 Espacamento de parafusos, 515 Espago da cozinha, 221 Espacos de inspecto, ventilagdo dos, 8.21, 8.27 Estabildade lateral, 2.16, 2.18, 4.14, 5.12, 6.12 Estacionamento de veiculos, 120~ 121 Estrutura de barrotes, 2.4 de bitolaleve, 542 de madeira, 54-55 de montante, metal, 5.42 de placa dobrada, 2.13. 6.26 de vigotas, 222 en casca, 6.26 espacial, 622 para grandes vdos, 626 Estufos 236 Estuque, 10.8 Evaporacdlo, 12 Faixas divissrias para terrazzo, 10.19 Fator dgua cimento, 28 Fatores climaticos, 12. L& Fatores de conversio métrica, A.7- AS Fatores de tequlamentacdo, 13 Fatores geogrdfcos, 12 Fechaduras de entathe, 219 de portas, Z19 Fersagens de porta, 73. 717, 220 dobradicas, 218 fechaduras, 219 vedantes de soleiras, 26, 221 Ferro Fundito, 12.10 Fiagdo de cabos chatos, 1122 Fiadas, alvenaria, §.18, 227 Filer de tela, 820 Fixodores, metal, 12.16 - 1212 Fluxo de calor, 11.2 Fogbes lenha, 917 Folhas, janelas, 223 Fontes de luz, 1125 Forcas estraturais, 221 laterais, 2.10, 2.3, 216 siimieas, 2.10, 216 - 2.12221 Formas, concreto, 5.46 Fornecimento de energia elétrica, 1.19 Forto externo, 62 com yentilagao, 5.9 Fossa septa, 1218 Fundagio com subsolo, 3.10, 321, 3.13 com estacas, 3.2.2.4 com paredes, 35 com pilares, 24 impermeabilizacao, 3.13, 8.20 Furos de drenagem, 5.28, 5,30 Ganchos de ancoragem, 310, 3.14, 45 Gargania de laeiras, 924

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