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• Custo;
• Capacidade de carga;
• Facilidade de fabricação;
• Rigidez;
• Precisão de deslocamento, o que engloba a suavidade de movimento;
• Desgaste com o uso. Isto define a freqüência com guia deve sofrer manutenção
para poder operar corretamente.
Essas guias se dividem em dois grandes grupos, determinando assim os seus dois
principais tipos: as guias de deslizamento e as guias de rolamentos.
De modo geral quando se quer obter um movimento retilíneo, as guias são comstituidas
de peças cilindrícas e prismática, e podem ser abertas ou fechadas.
As
guias cilíndricas são as formas mais simples de guias lineares e encontram várias
aplicações em mecânica de precisão, tais como em unidades de disco flexíveis,
impressoras e outros periféricos de computadores, bem como em máquinas-ferramentas
e sistemas de medição.
Particulamente falando sobre as guias de deslizamento, estas são denominadas assim
por estarem matendo contato direto com a superfície do material a ser movimentado.
Por consequência disso sofrem um maior atrito, necessitando assim de líquidos
lubrificantes.
Esses elemento lubrificantes , usados tanto para guias de deslizamento, quanto para
guias de rolamentos , podem ser aplicado manualmente, devido às ranhuras ou canais
presente entre as superficies de contato, ou por meio da guias hidrostática.
tabela abaixo, mostra o que chamamos de barramentos, que nada mais é que
combinações de vários perfis de guias que são empregadas em máquinas operatrizes.
Além dos barramentos, a tabela também informa suas respectivas funções e formas.
Os barramentos ou as guias de modo particular, geralmente são fabricados com ferro
fundido, no entanto dependendo do campo de aplicação em ques ambos irão atuar, estes
poderão receber alguns tratamentos visando o almento da dureza de suas superfícies.
As guias de rolamento, são assim chamadas, por conterem elementos rotativos (esferas
e roletas) atrelados a si. Estas são empregadas em máquinas de comando numérico
computadorizado (CNC), devido á boa movimentação que elas oferecem. Devido a isso
esse tipo de guia inicialmente era largamente empregada em máquinas de medição.
O primeiro sistema de guias baseado em elementos rolantes lineares, de que se têm
notícias foi desenvolvido por Gretsh e patenteado na França em 1932. Tratava-se de
uma guia com duas carreiras de esferas recirculantes montadas em um bloco que
deslizava sobre um trilho com canais em forma circular.
As guias de elementos rolantes em máquinas-ferramenta apresentam como principais
vantagens a maior precisão de posicionamento e a maior velocidade de avanço,
permitindo um aumento de produtividade de 20 a 30% em relação às guias de
deslizamento.
Os bons resultados apresentados pelas guias lineares com elementos rolantes devem-se
às forças de suporte puramente elásticas, as quais são produzidas por deformação
elástica de contato das esferas. Contudo, estas guias apresentam um campo de utilização
limitado, tanto pela rigidez possível de se obter quanto pelo baixo ou inexistente
amortecimento, o que diminui sua precisão no deslocamento.
Alguns tipos de guias de rolamento são:
As guias com elementos rolantes, ou pré-formados, são utilizadas com restrições porque
as diferenças geométricas e dimensionais entre os elementos rolantes são umas
importantes fontes de vibrações e imprecisões durante o deslocamento.
Outro tipo distinto de guias existentes é o das guias especiais ou mancais barra de
torção, que são aqueles capazes de realizar movimentos de rotação ou translação
limitada, através da torção de uma barra de tensão. Os mancais barra de tensão e
pivotados são amplamente utilizados em aplicações de mecânica de precisão, em
especial àquelas que necessitam de pequenas rotações ou deslocamentos, ou onde os
requisitos de paralelismo no deslocamento linear ou precisão no deslocamento angular
são necessários. Esses mancais utilizam as características elásticas dos componentes
para promoverem pequenos deslocamentos.
A seleção de uma guia deve ser fundamentada em uma série de fatores, como custo,
dimensões, curso, tipo de carregamento, grau de precisão desejado, tipo de movimento,
ambiente de operação, entre outros. Em geral, embora existam princípios construtivos
distintos, variando de fabricante para fabricante, as guias mantêm as concepções gerais.
Independente do tipo de guia que se usará em uma máquina qualquer, estas precisam,
como qualquer outro elemento de máquina, de manutenção e medidas prevencionistas.
Para uma boa conservação das guias são recomendados medidas, tais como:
Uma medida corretiva citada acima, foi o uso ,quando necessário, das réguas de ajuste.
Essas réguas de ajuste funcionam como uma forma de compensar a folga provocada
pelo desgaste das superfícies, mesmo estas sendo lubrificadas frequentemente.
As réguas de ajuste são aplicadas conforme a imagem abaixo.
Mesmo pelo seu fácil entendimento, as guias representam muito mais que um mero
detalhe em uma máquina “x”. Elas representam um sistema que possibilita a
movimentação de partes da máquina durante um processo produtivo qualquer, ou
durante uma outra ação maquinaria. Ou seja, o elemento de máquina abordado neste
trabalho é notoriamente relevante, uma vez que, que é um dos principais responsáveis
pelo perfeito funcionamento das máquinas.
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