Sei sulla pagina 1di 12

Patrcia e Sofia Santos

Trabalho realizado por:

* * *

Dificuldades Sacrifcios Humilhaes

OPERRIOS

Acorriam as cidades sem possurem a necessria preparao; Mo-de-obra no qualificada;

Mais sujeita a arbitrariedade e a explorao local de trabalho;


Condies inspitas

Frio glacial(Inverno) Riscos de acidentes(p.77) Calor sufocante(Vero) Ausncia de vestirios, sanitrios e cantinas Salrios de misria

* * *

M iluminao Falta de arejamento Barulho ensurdecedor Horrio de trabalho de 12 a 16 horas, sem descanso semanal, ferias ou feriados Horrios de refeies quase inexistentes

Os empresrios franqueavam as portas das fabricas e elevavam os salrios Lucros baixavam

* *

Na sequencia das crises cclicas da industria ou quando a mo-de-obra ultrapassava as necessidades

Desemprego Baixa dos salrios

Contratao colectiva: Salrio mnimo: Subsidio de desemprego; Subsidio de velhice (reforma): Subsidio de doena (baixa mdica);

Estado liberal ( patronato actuava com liberdade total no campo do emprego e do salrio)

Longe de os alcanarem

Conter a agitao operria

Indispensvel sobrevivncia operria Salrios diferenciados: mulheres 1/3 crianas(a partir dos 4-5 anos) 1/2

HOMENS

Tecelagem;
Fiao; Oficinas mecnicas;

Indstria do vidro;
Minas;

Porm, se a cadncia do trabalho baixava l estava o contramestre para as chicotear

Famlias inteiras

Empresrio

trabalho industrial

tirava todo partido da mquina e do trabalho

desarticulao da vida familiar

salrios baixos

Operrio Trabalho esgotante nos limites da resistncia humana; Condies de vida indignas e degradantes

Caves hmidas ou stos abafados = habitaes sem luz Higiene era deficitria; Sade era precria Alimentao era desequilibrada e insuficiente Terreno favorvel propagao de doenas

Isolados nos seus bairros, semelhantes a guetos as classes laborais afiguravam-se aos olhos da conservadora burguesia como antros de vcios e perdio , eram apelidadas como classes perigosas

Potrebbero piacerti anche