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Financeira
Orçamentária
Prof. Wilson Araújo
INTRODUÇÃO – PPA – LDO – LOA - TO
5. (TRF 1ª Região – 2006) Segundo a Lei 4.320/64 o exercício financeiro abrange o período
(A) contábil de execução do orçamento.
(B) coincidente com o ano civil.
(C) subseqüente à promulgação da Lei de Orçamento Anual.
(D) determinada pelo início da arrecadação.
(E) coincidente com o exercício fiscal
7. (PFN/1998) A Lei n 4.320/64 estabelece as normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e
controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
São normas gerais:
a) diretrizes, vetores para outras normas;
b) normas federais;
c) normas aplicáveis somente à União;
d) normas de planejamento;
e) normas de controle orçamentário.
11. (PFN/ 1998) Estabelece a CF que, no âmbito da legislação concorrente, a competência da União
limitar-se-á a estabelecer normas gerais e, inexistindo lei federal sobre as normas gerais, os Estados
exercerão a competência plena, para atender as suas peculiaridades. Vindo lei federal sobre normas
gerais de caráter orçamentário, fica revogada a lei estadual da mesma natureza?
a) Apenas no que lhe for contrário.
b) Apenas na parte suplementar.
c) Co-existirá com lei estadual, no que não lhe for contrário.
d) Suspenderá a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
e) Aplicar-se-á a lei federal apenas aos órgãos federais.
b) especificas de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços apenas dos
Estados e Municípios;
c) gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;
d) específicas de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União e
normas gerais de Direito Financeiro para os Estados, os Municípios e o Distrito Federal;
e) específicas de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços apenas da
União.
16. (TRT 21ª REGIÃO – 09 / 2003) A lei que estabelece as diretrizes, os objetivos e metas da
administração pública é a lei
(A) Orçamentária Anual.
(B) de Diretrizes Orçamentárias.
(C) de Plano Plurianual.
(D) de Plano Diretor.
(E) de Planos Nacionais de Desenvolvimento.
17. (MP / PE – 05 /2006) Com relação ao Plano Plurianual, é correto afirmar que trata-se de lei
(A) orçamentária de iniciativa do Poder Legislativo, a fim de estabelecer diretrizes e metas de despesas
correntes e de capital para a administração pública.
(B) de iniciativa do Poder Executivo, a fim de estabelecer metas e diretrizes para as despesas de capital e
para os programas de caráter continuado.
(C) de iniciativa dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, a fim de estabelecer diretrizes e metas
de despesas correntes para a administração pública.
(D) de iniciativa dos Poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e Ministério Público, a fim de estabelecer
diretrizes e metas de despesas correntes e para os programas de caráter continuado da administração
pública.
(E) de iniciativa dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário a fim de estabelecer diretrizes e metas de
despesas correntes e de capital para a administração pública.
20. (TRT 23ª REGIÃO – 10 / 2004). Segundo a legislação vigente, na Lei de Diretrizes
Orçamentárias devem constar
(A) os limites para a elaboração das propostas orçamentárias.
(B) as políticas de investimentos em participações acionárias de fundos.
(C) as disposições relativas à política de lote econômico de compras.
(D) as políticas de controle de material permanente de até dois anos.
(E) as políticas de orçamentos fixos e flexíveis.
21. (TCE PIAUÍ – 05 / 2002) De acordo com a Constituição Federal, a Lei de Diretrizes
Orçamentárias tratará
(A) das despesas de capital, desde que mantidas em limites inferiores às despesas de custeio.
(B) das metas e prioridades da administração pública federal.
(C) dos limites à concessão de créditos adicionais.
(D) das alterações na legislação tributária a serem observadas após a aprovação da Lei Orçamentária do
ano subseqüente.
(E) da política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento vinculadas as políticas de saúde e
educação.
22. (MP / PE – 05 /2006 ) Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias, é correto afirmar que
trata-se de lei de iniciativa
(A) do Poder Legislativo, com o objetivo de orientar a elaboração do Plano Plurianual.
(B) dos Poderes Legislativo e Executivo, com o objetivo de orientar a elaboração do Plano Plurianual.
(C) dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, com o objetivo de orientar a elaboração do Plano
Plurianual e da Lei Orçamentária Anual.
(D) do Poder Executivo, com o objetivo de orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual.
(E) do Poder Executivo, com o objetivo de orientar a elaboração do Plano Plurianual e da Lei
Orçamentária Anual.
23. (TRT 24ª REGIÃO – 03 / 2006 ) O anexo de metas exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal
deverá integrar
(A) o Plano Plurianual (PPA), estabelecendo metas de receita, de despesas e de resultados para o seu
período de vigência.
(B) o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), estabelecendo em valores correntes e constantes
a meta para o montante da dívida pública para o exercício a que se referir e para os dois seguintes.
(C) a Lei Orçamentária Anual (LOA), estabelecendo as metas de resultados primário e nominal para o
exercício a que se referir e para os dois seguintes.
(D) a Lei Orçamentária Anual (LOA), estabelecendo as metas de receitas, despesas, resultados primário e
nominal e montante da divida somente para o exercício a que se referir.
(E) o Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA),
estabelecendo o equilíbrio das contas públicas através das metas anuais de resultados primário e nominal.
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25. (MPE / PE – MAIO / 2006) De acordo com o parágrafo 2º do Artigo 165 da CF de 1988, a Lei de
Diretrizes Orçamentárias é uma lei
(A) ordinária, que engloba toda a programação de gastos da administração pública, direta e indireta,
inclusive a previsão de investimentos das entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto.
(B) extraordinária, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal,
inclusive as despesas de capital relativas aos programas de duração continuada.
(C) ordinária, que define metas e prioridades para a administração pública federal para o exercício
financeiro subseqüente, incluindo alterações na legislação tributária e a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
(D) complementar, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para os
quatro exercícios financeiros subseqüentes, incluindo alterações na legislação tributária e a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
(E) complementar, que define metas e prioridades para a administração pública federal para o exercício
financeiro subseqüente, incluindo alterações na legislação tributária.
27. (MPU - 02 / 2007) A política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento é
estabelecida na Lei
(A) orçamentária anual (LOA).
(B) de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 100/2000).
(C) de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
(D) específica aprovada pela maioria absoluta do Congresso Nacional.
(E) que aprovar o Plane Plurianual de Investimentos.
30. (TCE / SP) Considerando a Lei de Diretrizes Orçamentárias deverá ela atender ao disposto no §
2º do art. 165 da Constituição. Entretanto, essa lei disporá também sobre:
I. equilíbrio entre receitas e despesas.
II. destinação de recursos provenientes das operações de crédito, inclusive por antecipação de receita.
III. normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com
recursos dos orçamentos.
IV. demais condições e exigências para transferência e recebimento de recursos e limitação de empenhos
de entidades públicas e privadas.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e III.
(B) I, II e III.
(C) II e IV.
(D) III e IV.
(E) II, III e IV.
31. ((TRE / AM) A lei anual que compreende as metas e prioridades da Administração Pública
Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, sendo que, dentre
outras situações, dispõe sobre as alterações na legislação tributária, diz respeito à:
(A) lei de diretrizes orçamentária.
(B) mensagem do plano plurianual.
(C) proposta orçamentária anual.
(D) norma específica de natureza tributária.
(E) aplicação dos créditos adicionais.
32. (TCU / 1999) De acordo com o artigo 165, parágrafo 2º da Constituição de 1988, NÃO foi
reservada à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
a) estabelecer, em conformidade com o PPA, as metas e prioridades da Administração Pública Federal,
incluindo as despesas de capital para o exercício seguinte;
b) orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual;
c) dispor sobre alterações na legislação tributária;
d) estabelecer a política de aplicação das agências financeiras de fomento;
e) especificar as ações prioritárias do plano de governo pelo período superior a um ano.
33. (TCI-PI/2001) — Um dos pontos destacados na Constituição Federal de 1988, com relação ao
orçamento público, foi a criação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Dispõe a Constituição
Federal, no art.165, que a Lei serve para:
a) ordenar e disciplinar a execução de despesas com investimentos.
b) encaminhar o projeto de lei orçamentária da União, até quatro meses antes do encerramento do
exercício financeiro.
c) ordenar a execução do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social.
d) orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual.
e) estimar receitas e fixar despesas para o exercício financeiro subseqüente.
34. (TRT 11º REGIÃO – 06 / 2002) O orçamento da seguridade social deve abranger, sem exceção, as
seguintes funções:
(A) assistência social, saúde e saneamento.
(B) assistência social, saúde e previdência social.
(C) saúde, saneamento e trabalho.
(D) saúde, educação e saneamento.
(E) assistência social, educação e previdência social.
35. (TRT 23ª REGIÃO – 10/2004 ) A legislação orçamentária vigente prevê os seguintes planos e
orçamentos:
(A) plano mestre da produção, das necessidades de capacidade e de materiais.
(B) orçamentos mestre, flexível e contínuo.
(C) orçamentos anuais, diretrizes orçamentárias e plano plurianual.
(D) orçamentos estático, participativo e hierárquico.
(E) orçamentos fiscal, de investimentos privados e da seguridade social.
36. (TCE PIAUÍ – 05 / 2002) As seguintes frases: "o que será feito além de manter o que já
funciona", "estima a receita e despesa de toda a administração pública, inclusive a indireta, dentre
outras questões" e "detalha metas e prioridades para o exercício seguinte, dentre outras questões",
se referem, respectivamente, a
(A) LOA, LDO e PPA.
(B) LOA, PPA e LDO.
(C) PPA, LOA e LOA.
(D) LDO, PPA e LOA.
(E) PPA, LOA e LDO.
37. (MPE / PE – 05 / 2006) De acordo com a CF 1988, a Lei Orçamentária Anual compreende o
orçamento fiscal, o orçamento de investimento das empresas estatais e o orçamento da seguridade
social. Com relação ao orçamento fiscal, é correto afirmar que inclui
(A) os poderes da União, os órgãos e entidades, fundos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pela
União, além das empresas públicas e sociedades de economia mista em que a União, direta ou indireta
mente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que recebam desta quaisquer recursos que
não sejam provenientes de participação acionária, pagamento de serviços prestados e transferências para
aplicação em programas de financiamento.
(B) os poderes da União, os órgãos e entidades a quem compete executar ações nas áreas de saúde,
previdência e assistência social, quer sejam da administração direta ou indireta, bem como seus fundos e
fundações instituídas e mantidas pelo poder público, além das empresas públicas e sociedades de
economia mista em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a
voto.
(C) todos os órgãos e entidades, fundos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pela União, além
das empresas públicas e sociedades de economia mista em que a União, direta ou indiretamente, detenha
a maioria do capital social com direito a voto.
(D) os poderes da União, os órgãos e entidades, fundos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pela
União, incluindo os órgãos e entidades a quem compete executar ações nas áreas de saúde, previdência e
assistência social, bem como seus fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público e as em
presas públicas e sociedades de economia mista em que a União, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto.
(E) os poderes da União, estados e municípios, as empresas públicas e sociedades de economia mista em
que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que
recebam desta quaisquer recursos que não sejam provenientes de participação acionária, pagamento de
serviços prestados e transferências para aplicação em programas de financiamento.
40. (MPU - FEVEREIRO / 2007) Deverá constar do projeto de lei orçamentária anual
(A) a previsão de despesas de capital para o exercício seguinte.
(B) o Anexo de Riscos Fiscais.
(C) o orçamento de investimento das empresas estatais.
(D) o relatório resumido da gestão orçamentária do exercício anterior.
(E) a política de aplicação de recursos das agências financeiras oficiais de fomento.
42. (MPU - FEVEREIRO / 2007) Deverá constar do projeto de lei orçamentária anual
(A) o Anexo de Metas Fiscais.
(B) o orçamento da seguridade social.
(C) a previsão de despesas de capital para o exercício seguinte.
(D) a política de aplicação de recursos das agências financeiras oficiais de fomento.
(E) o relatório resumido da gestão orçamentária do exercício anterior.
44. (TRT 23ª Região) Especificamente, quanto ao fim que se considere para a destinação dos
recursos financeiros é correto afirmar que o orçamento público deve ser classificado em orçamento
(A) capital, que corresponde às operações relativas à manutenção e funcionamento dos serviços e obras já
existentes.
(B) funcional, como sendo a espécie de orçamento em que os recursos se relacionam a objetivos, metas e
projetos de um plano de governo.
(C) corrente, que corresponde às operações relativas à aquisição de bens ou relativas à realização de obras
produtivas.
(D) desempenho, como sendo aquele que estima e autoriza as despesas pelos produtos finais a obter ou
tarefas a realizar.
(E) programa, como sendo aquele que estima e autoriza as despesas por funções, as atividades exercidas
pelo Estado e administrados.
45. (CADEP – Analista Leg.) A lei Complementar 101/2000, que regulamenta normas de finanças
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, no seu artigo 4º § 2º e 3º estabelece como
itens integrantes do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias os Anexos
(A) de riscos fiscais e dos riscos orçamentários
(B) dos resultados esperados e dos ativos contingenciais.
(C) das projeções atuariais e dos resultados esperados pelas empresas estatais.
(D) dos ativos e passivos contigenciais.
(E) de metas fiscais e de riscos fiscais.
49. (AFC/1992) As despesas e receitas dos Três Poderes da União, as dotações relativas aos
investimentos das empresas federais e o orçamento das entidades e dos órgãos do sistema de
seguridade social fazem parte do (da):
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a) PPA;
b) LDO;
c)LOA:
d) Orçamento Fiscal da União;
e) Plano Nacional de Investimentos.
50. (PMSDC – Analista Administrativo) Os princípios básicos que devem ser seguidos para a
elaboração e controle do Orçamento Público Brasileiro estão definidos pelos seguintes dispositivos
legais:
(A) Constituição Federal do Brasil, Lei nº 4.320/64, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias,
Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei nº 8.666/93.
(B) Constituição Federal do Brasil, Lei nº 4.320/64, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e
Lei de Responsabilidade Fiscal.
(C) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamento Anual e Fluxo de Caixa
Governamental.
(D) Constituição Federal do Brasil, Lei nº 4.320/64, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias,
Lei de Responsabilidade Fiscal, Orçamento pelo regime de caixa e de competência e Fluxo de Caixa.
(E) Política Fiscal, Política Regulatória e Política Monetária.
51. (MP / PE) A Constituição Federal de 1988 introduziu diversas inovações no processo
orçamentário. Define corretamente uma dessas inovações:
(A) Recuperou a figura do planejamento na administração pública brasileira, mediante a integração entre
plano e orçamento, por meio da criação do Plano Plurianual (PPA) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO).
(B) Concluiu o processo de modernização orçamentária, criando, além do Orçamento Monetário, o
Orçamento Fiscal e o Orçamento da Seguridade Social.
(C) Restaurou a prerrogativa do Congresso Nacional de iniciativa de proposição de lei em matéria
orçamentária ao longo de todo o ciclo orçamentário.
(D) Unificou o processo orçamentário, propondo um PPA válido por 5 anos.
(E) aprovou a Lei de Responsabilidade Fiscal.
53. (AFCE — TCU/1999) Assinale a única opção correta pertinente ao conceito de orçamento-
programa.
a) A estrutura do orçamento enfatiza os aspectos contábeis de gestão
b) O principal critério de classificação é o funcional-programático.
c) O controle visa a avaliar a honestidade dos agentes governamentais e a legalidade no cumprimento do
orçamento.
d) O processo orçamentário é dissociado dos processos de planejamento e programação.
e) As decisões orçamentárias são tomadas, tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais.
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54. (AFC/2001) Assinale a única opção que é pertinente ao orçamento tradicional e não ao
orçamento-programa.
a) Os principais critérios classificatórios são unidades administrativas e elementos.
b) Na elaboração do orçamento, são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que
extrapolam o exercício.
c) A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento.
d) A alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas.
e) Existe utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados.
55. (TCU/2000) Somente uma das afirmações a seguir, referentes ao orçamento-programa, não é
verdadeira. Assinale-a.
a) A alocação dos recursos tem em vista a consecução de objetivos e metas.
b) A utilização de indicadores e padrões de desempenho não é relevante para o setor público.
c) O orçamento está inserido num processo mais amplo de planejamento.
d) A estimativa dos custos dos programas é essencial para o seu acompanhamento e avaliação.
e) O orçamento identifica os responsáveis pela execução dos programas.
56. (APO — MPOG/2001) Identifique, entre as opções abaixo, a definição correta de Orçamento
“Base Zero”.
a) É o orçamento onde são identificadas as metas ou os objetivos a serem mensurados.
b) É o orçamento onde não existem direitos adquiridos sobre as verbas anteriormente outorgadas.
c) É o orçamento que introduz um instrumento consistente de análise para todos os níveis de governo.
d) É o orçamento que permite verificar através de programas definidos também os elementos de custo de
um programa.
e) É aquele que apresenta os propósitos, os objetivos e as metas para as quais a Administração Pública
solicita dotações necessárias.
57. (APO — MPOG/2001) O planejamento no orçamento envolve várias etapas. Identifique a opção
que não é pertinente ao planejamento no orçamento-programa
a) Estabelecimento das prioridades.
b) Identificação das metas.
c) Computação dos custos de programas alternativos.
d) Mensuração dos benefícios de programas alternativos.
e) Escolha da alternativa que maximiza o custo e que se converte eu um programa.
60. (MPU-02/2007 Técnico Apoio - Orçamento) O tipo de orçamento cuja principal característica é
a não existência de direitos adquiridos da unidade orçamentária em relação às verbas autorizadas
no orçamento anterior, cabendo a ela justificar todas as atividades que desenvolverá no exercício
corrente é o orçamento
(A) tradicional.
(B) financeiro.
(C) de desempenho.
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(D) pragmático.
(E) base zero.
63. (MPU - 02/2007 TÉCNICO DE CONTROLE INTERNO) O tipo de orçamento cujas principais
características são a decisão de alocações de recursos baseada no volume de necessidades
financeiras das unidades administrativas e o controle da legalidade do cumprimento do disposto na
lei orçamentária anual é o orçamento
(A) tradicional.
(B) base zero.
(C) programa.
(D) de desempenho.
(E) pragmático.
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
1. (TRT 21ª REGIÃO – 09 / 2003) A inclusão de dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa na Lei Orçamentária Anual fere o princípio orçamentário
(A) da não afetação da receita.
(B) da unidade.
(C) da anualidade.
(D) da exclusividade.
(E) do orçamento bruto
2. (TRT 21ª REGIÃO – 09 / 2003) O princípio da não afetação da receita nos termos da
Constituição Federal veda vinculação
(A) da receita orçamentária em geral.
(B) dos tributos em geral.
(C) dos impostos, das taxas e das contribuições de melhoria.
(D) dos impostos e das taxas.
(E) dos impostos.
3. (TRT 21ª REGIÃO – 09 / 2003) Conforme artigo 165, parágrafo 8º da Constituição Federal, o
texto não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e
contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei
expressa exceção ao princípio orçamentário da
(A) Unidade.
(B) Anualidade.
(C) Exclusividade.
(D) Especificidade.
(E) Programação.
4. (TRT 24ª REGIÃO – 08 / 2003) 04. A Constituição Federal, ao estabelecer que no orçamento anual
devem constar "todas as receitas e despesas pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções", faz
especificamente alusão ao princípio orçamentário
(A) da unidade.
(B) da universalidade.
(C) do orçamento bruto.
(D) da anualidade.
(E) da não afetação da receita.
7. (TRT 23ª REGIÃO – 10 / 2004) Ao preconizar que todas as receitas e despesas constarão da lei do
orçamento pelos seus totais, a Lei nº 4.320/64 elege o principio orçamentário
(A) da Anualidade.
(B) do Orçamento bruto.
(C) do Equilíbrio.
(D) da Não-afetação.
(E) da Universalidade.
10. (MP / PE – 05 /2006) A lei orçamentária não conterá dispositivo estranho à fixação da despesa e
à previsão da receita. Esta norma, definida na Constituição Federal, refere-se ao principio
orçamentário da
(A) exatidão.
(B) exclusividade.
(C) não afetação das receitas.
(D) unidade de caixa. (E) universalidade.
11. (MP / PE – 05 /2006) O orçamento deve compreender, em uma única peça, todas as receitas e
despesas públicas, evidenciando, portanto, o seu resultado equilibrado, deficitário ou superavitário.
Esta afirmação refere-se ao princípio orçamentário da
(A) Unidade.
(B) Universalidade.
(C) Especificação.
(D) Publicidade.
(E) Exatidão.
12. (TCE – MA / Procurador - 11 / 2005) Matéria estranha, inserida na lei de orçamento, contraria o
principio orçamentário
(A) do orçamento bruto.
(B) da anualidade.
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(C) da universalidade,
(D) da unidade.
(E) da exclusividade
13. (MPU - 02 / 2007) A Lei nº 4.320/64, em seu art. 6º, dispõe que todas as receitas e despesas
constarão da lei orçamentária anual pelos seus totais, sem quaisquer deduções. Esse dispositivo
legal consagra que o orçamento no Brasil atende ao principio
(A) da publicidade.
(B) da exclusividade.
(C) da unidade do caixa.
(D) do orçamento bruto.
(E) do equilíbrio.
14. (MPU - 02 / 2007) O principio orçamentário que determina que as despesas e receitas devam
aparecer de forma detalhada no orçamento, para que se possa conhecer, pormenorizadamente, as
origens e aplicações dos recursos levantados junto à sociedade é o principio
(A) do equilíbrio.
(B) da clareza.
(C) da discriminação.
(D) da não-afetação.
(E) da unidade orçamentária
15. (MPU - 02 / 2007) O princípio orçamentário que estabelece que todas as receitas e despesas do
ente público devem compor o orçamento público é o princípio da
(A) Não afetação.
(B) Unidade.
(C) Exclusividade.
(D) Especificação.
(E) Universalidade.
16. (MPU - 02 / 2007) A Lei nº 4.320/64, em seus artigos 3º e 4º, dispõe que a lei orçamentária anual
compreenderá todas as receitas e despesas do ente público. Esses dispositivos legais consagram que
o orçamento no Brasil atende ao princípio
(A) do equilíbrio.
(B) da universalidade.
(C) da exclusividade.
(D) da unidade do caixa.
(E) do orçamento bruto.
17. (MPU - 02 / 2007) O princípio orçamentário que veda que a receita de impostos esteja
vinculada a órgão, fundo, ou despesa, ressalvadas as exceções admitidas pela Constituição Federal,
é o princípio
(A) da clareza.
(B) da discriminação.
(C) do equilíbrio.
(D) da unidade orçamentária.
(E) da não-afetação.
18. (TRF 5ª REGIÃO / 2003) O domínio orçamentário próprio e independente pela pessoa jurídica
central do Estado, em coexistência com os das suas entidades da administração indireta e a visão
geral do conjunto das suas finanças públicas é obtido por consolidação, segundo o princípio
orçamentário
(A) da anualidade.
(B) da totalidade.
(C) da universalidade.
(D) da não afetação das receitas.
(E) da exclusividade.
19. (TRF 1ª REGIÃO / 2001) O registro do produto da venda de sucatas em conta de Passivo
Financeiro para atender durante diversos exercícios despesas de pronto pagamento da entidade,
representa desrespeito ao princípio
(A) da unidade.
(B) da anualidade.
(C) Universalidade.
(D) do orçamento bruto.
(E) da não afetação.
20. (TRF 1ª REGIÃO / 2001) O princípio orçamentário da não afetação das receitas implica no fato
de que
(A) todas as receitas devem estar previstas no orçamento.
(B) as receitas devem estar equilibradas com as despesas.
(C) as receitas devem constar do orçamento pelos seus valores brutos.
(D) as receitas de capital devem ser superiores, em valor absoluto, às despesas de capital.
(E) as despesas não podem estar vinculadas às receitas, salvo exceções previstas em lei.
21. (MPU - 02 / 2007) O princípio orçamentário da não afetação das receitas implica no fato de que
(A) todas as receitas devem estar previstas no orçamento.
(B) as receitas devem estar equilibradas com as despesas.
(C) as receitas devem constar do orçamento pelos seus valores brutos.
(D) as receitas de capital devem ser superiores, em valor absoluto, às despesas de capital.
(E) as despesas não podem estar vinculadas às receitas, salvo exceções previstas em lei.
22. (TCE – MA – Procurador - 11/ 2005) No caso do Município e sob o princípio orçamentário da
não-afetação de receita, os impostos não devem se vincular a órgão, fundo ou despesa, exceto
quando sua aplicação financie
(A) exclusivamente a Educação e a Saúde.
(B) a Educação; a Saúde; as garantias às operações de crédito por antecipação da receita (ARO) e o
pagamento de débitos junto à União.
(C) a Educação e os programas de assistência à criança e ao adolescente.
(D) as garantias a empréstimos realizados pelo Governo Federal.
(E) os programas de renda mínima.
24. (MPE / PE – 05 / 2006) Determinada Universidade Estadual de Ensino, instituída sob a forma
de Fundação pelo Governo do Estado de Pernambuco, remunerada em sua maior parte pelas taxas
que cobram dos seus alunos e o restante pelo Estado, entende que as suas receitas e despesas não
devem ser incorporadas ao Orçamento do Estado, por ser dotada de independência de sua gestão
financeira e administrativa. Sobre esta posição da Fundação, pode-se afirmar que está
(A) correta, uma vez que sua autonomia é assegurada pela Constituição Federal.
(B) correta, uma vez que foi instituída pelo Governo Estadual e não é mantida integralmente, uma vez
que a maior parte de seus recursos financeiros são provenientes de recursos privados.
(C) correta, uma vez que o Orçamento envolve apenas os órgãos da Administração Direta.
(D) incorreta, uma vez que em decorrência do princípio da exclusividade orçamentária, todos os órgãos
da Administração Direta e Indireta devem comparecer no orçamento fiscal.
(E) incorreta, em decorrência do princípio da unidade orçamentária, que ressalta a necessidade de que os
orçamentos de todos os órgãos do setor público se fundamentem em uma única política orçamentária.
26. (TRT 24ª REGIÃO – 08 / 2003) Constitui exceção, não autorizada pela Constituição, ao princípio
orçamentário da exclusividade, constar na lei do orçamento a
(A) autorização para abertura de créditos suplementares com valor determinado.
(B) indicação de percentual, como parâmetro para abertura dos créditos suplementares por ela
autorizados.
(C) contratação de operações de crédito de longo prazo.
(D) autorização para operações de crédito destinadas a atender insuficiências de tesouraria.
(E) autorização para abertura de créditos especiais com os recursos de anulação de despesa.
27. (TRT 11ª REGIÃO – 06 / 2002) Conforme artigo 165, parágrafo 8º da Constituição Federal, o
texto não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e
contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei
expressa exceção ao princípio orçamentário da
(A) Unidade.
(B) Anualidade.
(C) Exclusividade.
(D) Especificidade.
(E) Programação.
28. (TCE SERGIPE – 01 / 2002) O princípio que estabelece a obrigatoriedade de inclusão de todas
as receitas e despesas, tanto na elaboração como na execução dos orçamentos, é denominado
(A) universalidade.
(B) unidade.
(C) anualidade.
(D) especificação ou programação.
(E) exclusividade.
30. (TRE/PB – 04/2007) Qual princípio orçamentário resta excepcionado frente a autorização, na lei
orçamentária, para abrir créditos suplementares?
(A) Universalidade.
(B) Unidade.
(C) Orçamento bruto.
(D) Exclusividade.
(E) Não-afetação de receitas.
Analista Administrativo TRF5ª 17/19
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31. (TRE / PE – 01/2004) 39. É certo que, em conformidade com a Lei n 4.320/64, a Lei de
Orçamento deve
(A) consignar sempre as dotações globais destinadas a atender indiferentemente as despesas de pessoal,
material e serviços de terceiros.
(B) conter a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar um programa de trabalho do
governo, bastando observar unicamente o princípio da anualidade.
(C) observar, dentre outras disposições, que todas as receitas e despesas constem dessa lei (orçamentária),
pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.
(D) compreender todas as receitas, salvo as de operações de créditos, ainda que previstas em lei,
observando-se o princípio da formalidade.
(E) compreender todas as despesas da administração direta e indireta, ainda que sem observância dos
princípios da unidade e da universalidade.