Sei sulla pagina 1di 1

A Jurisdio de um Ministro Presbiteriano muito alarmante percebermos o distanciamento dos ofcios e vocaes institudos pelas Escrituras Sagradas e pela

a Constituio da Igreja Presbiteriana do Brasil (CI/IPB) e a prtica funcional do exerccio eclesistico. Recentemente pude observar que, numa eleio eclesistica para Ministro do Evangelho em uma determinada Igreja, o prprio pastor da igreja, que concorria continuidade da funo, exerceu um privilgio que s pertencia aos que so legalmente membros da comunidade eclesistica, conforme afirma o Art. 13 Somente os membros comungantes gozam de todos os privilgios e direitos da Igreja. E um desses privilgios o de votar e ser votado (Art. 13, 1,2 e 3). Para os incautos, pode ser que no se veja at aqui nenhum motivo de discrepncia. E seria verdade, se o PASTOR fosse membro da igreja. Contudo, nos afirma o Art. 27 da CI/IPB, que o O ministro membro ex-officio do Presbitrio e, mesmo quando pastor da Igreja, goza apenas como membro ex-officio do Conselho, mas no da igreja. S h UM NICO caso e PARA FINS JURDICOS, que o pastor considerado membro da igreja em que pastoreia, e tal caso est assim relatado no 2 do Art. 27: Para atender s leis civis, o ministro ser considerado membro da Igreja de que for pastor, continuando, porm, sob a jurisdio do Presbitrio. Portanto, claro que sua qualificao como membro no legal (como termo jurdico), mas apenas uma CONSIDERAO, pois claramente se registra: continuando, porm, sob a jurisdio do Presbitrio. Portanto, um ato inconstitucional que um pastor participe com voto pessoal numa eleio cujos privilgios s pertencem aos membros da igreja local. Eu no sei o que traz mais preocupao na degenerao da identidade constitucional da Igreja; se o fato daqueles que deveria conhecer tal constituio e for o espelho delas ou a ausncia de fiscalizaes no mbito eclesistico que permitam a lisura eleitoral nos termos da igreja.

Potrebbero piacerti anche