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2. Revelação de um filme
2.1 Revelação
Ao imergir um filme exposto no tanque com revelador, esta solução age sobre os
cristais de brometo de prata metálica, discriminando os grãos expostos dos não expostos.
Os cristais, que são constituídos de íons, ganham elétrons do agente revelador, que se
combinam com o íon “Ag+”, neutralizando-o, convertendo-o em “Ag metálica”. Essa
reação química provoca uma degradação progressiva do revelador que é lentamente
oxidado pelo uso e pelo ambiente. A visibilidade da imagem e conseqüentemente o
contraste, a densidade de fundo e a definição, dependem do tipo de revelador usado, do
tempo de revelação e da temperatura do revelador. Desta forma, o controle tempo-
temperatura é de fundamental importância para se obter uma radiografia de boa
qualidade.
Em princípio, o revelador deveria somente reduzir os cristais de haletos de prata
que sofrem exposição durante a formação da imagem latente. Na realidade, os outros
cristais, embora lentamente, também sofrem redução.
2.3 Fixação
Após o banho interruptor, o filme é colocado em um terceiro tanque, que contém
uma solução chamada de “fixador”, cuja função é remover o brometo de prata das
porções não expostas do filme sem afetar os que foram expostos à radiação. O fixador
tem também a função de endurecer a emulsão gelatinosa, permitindo a secagem ao ar
aquecido. O fixador deve ser mantido a uma temperatura igual ao do revelador, ou seja,
cerca de 20 graus Celsius. Os fixadores são comercialmente fornecidos em forma de pó
ou líquido e a solução é formada através da adição de água de acordo com as instruções
dos fornecedores.
3.3 Processadora
Foi necessário o uso do sensitômetro para impressionar o filme em 21 passos com
densidades óticas diferentes, cujos valores variavam com escala logaritmica. Isto feito, o
filme foi revelado. Os resultados foram coletados por meio de um densitômetro e são
apresentados abaixo.
4. Materiais
5. Resultados e Discussão
1,5
0,5
0
S3
18 19 20 21
S1 14 15 16 17
8 9 10 11 12 13
4 5 6 7
1 2 3 Passos
2,6875 2,7225
2,6375
2,6975
2,5125 2,665
2,5 2,595
2,3725
2,1675
2
1,925
Densidade Ótica (D.O.)
1,595
1,5
1,225
1
0,9275
0,6775
0,5
0,4725
0,235 0,26 0,36
0,3
0,235 0,245
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Passos
A latitude pode ser observada no intervalo de densidades óticas entre 0,68 e 2,2. A
prática a velocidade é indicada no ponto equivalente a 1+ base mais véu (0,235) = 1,235;
em mamografia, o valor a ser somado à base mais véu é 1,4. O gradiente médio é
aproximadamente arctg(0,3) = 17°.
Os filmes de teste de permeabilidade da câmara à luz foram divididos em pontos
de interesse distribuídos como fossem uma matriz 5 x 6 pontos. A partir daí foi subtraído
o valor da base mais véu de modo gerar um “delta” de densidades óticas, exibidos abaixo.
A Figura 3 apresenta variação da densidade ótica da câmara B em relação à base
mais véu. Enquanto isso, a Figura 4 representa a mesma variação com a influência da luz
da câmara ao lado. Já a Figura 5 apresenta o resultado para teste da câmara escura do
centro cirúrgico, onde foram encontrados os problemas mais graves em termos de
vazamento de luz (valor elevado para o “delta”).
6. Conclusões
Por levar os alunos a elaborar e discutir testes realizados nesta disciplina, conclui-
se o módulo de câmara escura atingiu seu objetivo. É importante ressaltar que os dados
demonstram a necessidade urgente de reparos na vedação das câmaras escuras, antes que
esta vulnerabilidade à luz venha a danificar o resultado de exames.
7. Referências Bibliográficas